Estatuto PMERJ
Estatuto PMERJ
Data 01/07/81
2. na inatividade:
a) na reserva remunerada, quando pertencem à reserva da Corporação e
percebem remuneração do Estado, porém sujeitos, ainda, à prestação de
c) os componentes da reserva remunerada da Polícia Militar, quando
convocados; e
d) os alunos de órgãos de formação de policiais-militares da ativa.
2. na inatividade:
a) na reserva remunerada, quando pertencem à reserva da Corporação e
percebem remuneração do Estado, porém sujeitos, ainda, à prestação de
serviço na ativa, mediante convocação;
b) reformados, quando, tendo passado por uma das situações anteriores,
estão dispensados, definitivamente, da prestação de serviço na ativa, mas
continuam a perceber remuneração do Estado.
Intermediários Capitão PM
Subalternos Primeiro-Tenente PM
Segundo-Tenente PM
PRAÇAS ESPECIAIS
Freqüentam o Círculo de Aspirante-a-Oficial PM
Oficiais Subalternos
§ 1º - A licença de que trata este artigo será sempre concedida com prejuízo
da remuneração e da contagem do tempo de efetivo serviço, exceto, quanto
a este último, para fins de indicação para a quota compulsória.
§ 2º - A agregação de policial-militar nos casos dos incisos V, VI, VII, VIII, IX,
X e XI é contada a partir da data indicada no ato que tornar público o
respectivo evento.
Art. 102 - A reforma de que trata o artigo anterior será aplicada ao policial-
militar que:
I - atingir as seguintes idades-limites de permanência na reserva
remunerada:
1 - para Oficial Superior, 64 anos;
2 - para Capitão e Oficial Subalterno, 60 anos; e
3 - para Praças, 56 anos.
II - for julgado incapaz definitivamente para o serviço ativo da Polícia Militar;
III - estiver agregado por mais de 2 (dois) anos, por ter sido julgado incapaz
remunerada:
1 - para Oficial Superior, 64 anos;
2 - para Capitão e Oficial Subalterno, 60 anos; e
3 - para Praças, 56 anos.
II - for julgado incapaz definitivamente para o serviço ativo da Polícia Militar;
III - estiver agregado por mais de 2 (dois) anos, por ter sido julgado incapaz
temporariamente, mediante homologação de Junta Superior de Saúde, ainda
que se trate de moléstia curável;
IV - for condenado à pena de reforma, prevista no Código Penal Militar, por
sentença transitada em julgado;
V - sendo oficial, a tiver determinada pelo Tribunal estadual competente, em
julgamento por ele efetuado em conseqüência de Conselho de Justificação a
que foi submetido; e
VI - sendo Aspirante-a-Oficial PM ou Praça com estabilidade assegurada, for
para tal indicado, ao Comandante Geral da Polícia Militar, em julgamento de
Conselho de Disciplina.
§ 1º - Aplica-se o disposto neste artigo aos casos previstos nos incisos II, III
e IV do art. 104, quando, verificada a incapacidade definitiva, for o policial-
militar considerado inválido, isto é, impossibilitado total e permanentemente
para qualquer trabalho.
§ 5º - Quando a praça fizer jus ao direito previsto no art. 48, inciso II, e,
conjuntamente, a um dos benefícios a que se refere o parágrafo anterior,
aplicar-se-á somente o disposto no § 2º deste artigo.
Art. 108 - O policial militar reformado por incapacidade definitiva que for
julgado apto em inspeção de saúde por Junta Superior, em grau de recurso
ou revisão, poderá retornar ao serviço ativo ou ser transferido para a reserva
remunerada, conforme dispuser regulamentação especial.
trabalho.
Art. 108 - O policial militar reformado por incapacidade definitiva que for
julgado apto em inspeção de saúde por Junta Superior, em grau de recurso
ou revisão, poderá retornar ao serviço ativo ou ser transferido para a reserva
remunerada, conforme dispuser regulamentação especial.
Seção IV
Da Demissão, da Perda do Posto e da Patente e da Declaração de
Indignidade ou incompatibilidade com o Oficialato
Indignidade ou incompatibilidade com o Oficialato
Art. 113 - O oficial da ativa que passar a exercer cargo ou emprego público
permanente, estranho à sua carreira e cuja função não seja de magistério,
será, imediatamente, mediante demissão ex-officio, transferido para a
reserva, onde ingressará com o posto que possuía na ativa, não podendo
acumular qualquer provento de inatividade com a remuneração do cargo ou
emprego público permanente.
Art. 115 - O Oficial que houver perdido o posto e a patente será demitido ex-
officio, sem direito a qualquer remuneração ou indenização e terá a sua
situação militar definida pela Lei do Serviço Militar.
§ 3º - Não é computável, para efeito algum, salvo para fins de indicação para
a quota compulsória, o tempo:
1 - que ultrapassar de 1 (um) ano, contínuo ou não, em licença para
tratamento de saúde de pessoa da família;
2 - passado em licença para tratar de interesse particular;
3 - passado como desertor;
4 - decorrido em cumprimento de pena de suspensão de exercício do posto,
a quota compulsória, o tempo:
1 - que ultrapassar de 1 (um) ano, contínuo ou não, em licença para
tratamento de saúde de pessoa da família;
2 - passado em licença para tratar de interesse particular;
3 - passado como desertor;
4 - decorrido em cumprimento de pena de suspensão de exercício do posto,
graduação, cargo ou função, por sentença transitada em julgado; e
5 - decorrido em cumprimento de pena restritiva de liberdade, por sentença
transitada em julgado, desde que não tenha sido concedida suspensão
condicional da pena, quando, então, o tempo correspondente ao período da
pena será computado apenas para fins de indicação para a quota
compulsória e o que dele exceder, para todos os efeitos, caso as condições
estipuladas na sentença não o impeçam.
Art. 136 - A data limite estabelecida para final da contagem dos anos de
serviço, para fins de passagem para a inatividade, será a do desligamento
em conseqüência da exclusão do serviço ativo.
Art. 137 - Na contagem dos anos de serviço não poderá ser computada
qualquer superposição dos tempos de serviço público (federal, estadual e
municipal ou passado em órgão da administração indireta) entre si, nem com
os acréscimos de tempo, para os possuidores de curso universitário, e nem
com o tempo de serviço computável após a inclusão na Polícia Militar,
matrícula em órgão de formação de policial-militar ou nomeação para posto
ou graduação na Corporação.
CAPÍTULO V
DO CASAMENTO
DO CASAMENTO
CAPÍTULO VI
DAS RECOMPENSAS E DAS DISPENSAS DO SERVIÇO
Art. 146 - Ao policial-militar beneficiado por uma ou mais das Leis nºs 288,
de 08.06.48, 616, de 02.02.49, 1156, de 12.07.50 e 1267, de 09.12.50, que
em virtude do disposto no art. 60 deste Estatuto não mais usufruirá as
promoções previstas naquelas leis, fica assegurada, por ocasião da
transferência para a reserva remunerada ou da reforma, a remuneração de
inatividade relativa ao posto ou graduação a que seria promovido em
decorrência da aplicação das referidas leis.
Art. 153 - Após a vigência do presente Estatuto, serão a ele ajustados todos
os dispositivos legais e regulamentares que com ele tenham ou venham a ter
pertinência.
Art. 155 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogados os Decretos-Leis nºs 215, de 18.07.75, e 323, de 01.09.76, a Lei
nº 323 , de 18.06.80, e as demais disposições em contrário.
A. DE P. CHAGAS FREITAS
Ficha Técnica
OBS:
Texto da Regulamentação
Lei 3408/2000,
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,
retroagindo seus efeitos a contar de 07 de outubro de 1999,
revogadas as disposições em contrário.
Lei 3498/2000,
Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a contar de 31 de agosto de 2000, exceto em
relação a redação conferida ao disposto no inciso III do art. 96 da Lei
nº 443, de 1 de julho de 1981, que produzirá seus efeitos a contar de
31 de julho de 2000.
Lei 1633/90
Lei 2993/98
Lei nº 323/80
Lei 3408/2000 v
Lei 3498/2000 v
Lei nº 288, de 08.06.48,
Lei nº 616 de 02.02.49
Lei nº 1156, de 12.07.50
Lei nº 1267, de 09.12.50
Lei Estadual nº 3775, de 19.11.58.