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RESUMO: A sepse pode ser definida como uma resposta sistêmica do organismo a uma doença
infecciosa, podendo ser causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários, com isso é
considerada um problema de saúde pública e um grande desafio, pois apesar dos avanços
técnicos e medicinais a fisiopatologia da sepse é complexa. O estudo se propõe a tratar dessa
patologia ocorrida nas Unidades de Tratamento Intensivo – UTI, uma vez que esse é um
ambiente hospitalar de alta complexidade, que envolve recursos materiais e tecnológicos, bem
como atenção e cuidados intensivos aos pacientes. O objetivo desse trabalho é apontar a
importância e a relevância da atuação do profissional de enfermagem dentro das UTIs, no
diagnóstico, e tratamento da sepse, já que há percepção da necessidade da atualização dos
profissionais de saúde de uma UTI com relação à sepse é imprescindível, pois os enfermeiros
detêm um papel de enorme importância, na identificação da sepse e no cuidado ao paciente. A
metodologia consistiu em um estudo exploratório, através de revisão de literatura, se valendo
de artigos, monografias, e livros desse tema, tanto nos formatos físicos e/ou digitais. Conclui-
se que o profissional de enfermagem deve estar apto a traçar as intervenções necessárias, com
conhecimento científico e capacitação, para conduzir a situação, presando pelo SAE, seguindo
os protocolos e bundles, evitando a transmissão do IRAS, alcançando as metas traçadas pela
Campanha de sobrevivência a sepse. Se faz necessário uma conscientização, programas,
treinamentos, mecanismos que geram conhecimento e segurança tanto para paciente quanto
para profissional.
Palavras-chave: Sepse; Enfermagem; Septicemia
ABSTRACT: Sepsis can be defined as a systemic response of the organism to an infectious
disease, which can be caused by bacteria, viruses, fungi or protozoa. It is therefore considered
a public health problem and a great challenge, because despite technical and medicinal
advances to The pathophysiology of sepsis is complex. The study proposes to deal with this
pathology that occurred in the Intensive Care Units - ICU, since this is a highly complex
hospital environment, which involves material and technological resources, as well as attention
and intensive care to patients. The objective of this work is to point out the importance and
relevance of the performance of nursing professionals within the ICUs, in the diagnosis and
1
Graduanda do curso de Enfermagem, pela Faculdade Única de Ipatinga. [email protected]
2
Graduada em Enfermagem, pela Universidade Presidente Antonio Carlos, UNIPAC- Ipatinga, Pós-Graduada em
Saúde Pública com ênfase em saúde da Família e Saúde da Mulher e sua Biodiversidade Materno Infantil, pela
Universidade Presidente Antônio Carlos, MBA em Controle, Avaliação e Auditoria em Serviços de Saúde pelo
Centro Universitário de Caratinga. [email protected]
3
Graduanda do curso de Enfermagem, pela Faculdade Única de Ipatinga. [email protected]
2
treatment of sepsis, since there is a perception of the need to update health professionals in an
ICU in relation to sepsis is essential , because nurses play an extremely important role in the
identification of sepsis and in patient care. The methodology consisted of an exploratory study,
through a literature review, using articles, monographs, and books on this topic, both in formats
physical and / or digital. It is concluded that the nursing professional must be able to outline
the necessary interventions, with scientific knowledge and training, to manage the situation,
holding on to the SAE, following the protocols and bundles, avoiding the transmission of the
IRAS, reaching the goals outlined by the Campaign of survival to sepsis. This reinforces the
constant need for valuing this professional, who is daily on the front lines dealing with the most
varied pathologies, and in the case of sepsis, awareness, programs, training, mechanisms that
generate knowledge and security are necessary. for both patient and professional.
Keywords: Sepsis; Nursing; Septicemia.
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. DESENVOLVIMENTO
A sepse está classificada em três níveis distintos: sepse, sepse Grave que está associada
à disfunção de órgãos, hipoperfusão e hipotensão e choque séptico que é entendido como sepse
associada às alterações da hipoperfusão somada a hipotensão persistente. Essas classificações
demonstram a evolução na gravidade de uma mesma patologia (FERREIRA e NASCIMENTO,
2014).
De acordo com dados mundiais publicados na Declaração Mundial de Sepse, a doença
atinge de 20 a 30 milhões de pessoas todos os anos, sendo que desses, oito milhões tem suas
vidas ceifadas, podendo ser contabilizados a cada hora, em torno de mil óbitos por sepse em
todo mundo. O problema alcança grandes dimensões com taxas de mortalidade hospitalar
variando de 30 a 60% (BHATTARAI, 2013).
Segundo COREN-SP (2016), o estudo de Sepse Brasil, de 2003, abrangendo 75 UTIs
de 17 estados brasileiros, mostrou que 17% dos leitos de tratamento intensivo são ocupados por
esses pacientes. A taxa de letalidade para sepse grave e choque séptico foi de 34,4% e 65,3%,
respectivamente. Um outro estudo chamado COSTS (significando custos, em inglês), com
dados colhidos entre 2003 e 2004, em 21 UTIs brasileiras, mostrou um dado de alta relevância:
uma letalidade maior em hospitais ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) (49,1%) em
relação àqueles do Sistema de Saúde Suplementar (36,7%).
Pode ser definida também com base em seus sintomas, ou seja, é uma SIRS (do inglês
“systemic inflammatory response syndrome” SIRS) é uma resposta do organismo a um insulto
variado (trauma, pancreatite, grande queimado, infecção sistêmica), com a presença de pelo
menos dois dos critérios abaixo (MACHADO, 2015): 1- Temperatura corporal > (maior) 38,3
ºC ou < (menor) 36 ºC; 2- Frequência cardíaca > 90 bpm; 3- Frequência respiratória > 20 ou
PaCO2 < 32 mmHg; 4- Leucócitos > 12.000 cels/ mm 3 ou < 4.000 cels/mm 3, ou a presença
de > 10% de formas jovens (bastões). (FERREIRA e NASCIMENTO, 2014).
O diagnóstico de sepse, de acordo com os dois primeiros Consensos Internacionais,
ocorre quando há presença de dois ou mais desses sinais de SIRS, associados a um quadro
infeccioso, suspeito ou confirmado (LEVY et al., 2003)
Em fevereiro de 2016, a Society of Critical Care Medicine (SCCM) e a European
Society of Intensive Care Medicine (ESICM) publicaram novas definições de sepse baseadas
em uma análise de um imenso banco de dados, basicamente americanos, com consequente
mudança conceitual do termo sepse. Nessa diretriz (SEPSE 1 e 2), sepse passa a ser definida
como presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida secundária à resposta desregulada do
hospedeiro a uma infecção e choque séptico como presença de sepse associada a disfunção
circulatória e celular/metabólica associada a maior risco de mortalidade. Requer a presença de
5
hipotensão com necessidade de vasopressores para manter pressão arterial média ≥ 65mmHg e
lactato ≥ 2mmol/L após adequada ressuscitação volêmica (VIANA et al, 2016; RHODES et al,
2017).
Além disso, os critérios os critérios de SIRS passam a não ser mais adotados para o
diagnóstico de sepse e a expressão “sepse grave” foi extinta, simplificando a nomenclatura,
sendo que o uso da palavra “sepse” passa a ser restrita aos pacientes com disfunção orgânica
(VIANA et al, 2016; RHODES et al, 2017).
Para se estabelecer o diagnóstico da sepse, é necessário que o paciente apresente pelo
menos dois requisitos de SIRS em associação com infecção ou suspeita. Sendo que a sepse ou
choque séptico é uma das causas de morte tardia que tem sido cada dia mais frequente em UTIs
de todo mundo, tendo diversos fatores neste meio que contribuem para a evolução deste
problema, sendo que nas UTIs há muitos idosos, algumas doenças debilitantes no mesmo
espaço, o uso comumente de técnicas invasivas, os cuidados com diversos pacientes de
diferentes modos e as infecções hospitalares (RAYES, 2017; DE MACEDO, 2018).
Com a atualização do 3º Consenso Internacional de Sepse, sugere-se que essa condição
passe a ser definida por uma disfunção orgânica com risco de vida, causada por uma resposta
inflamatória do hospedeiro de forma desequilibrada, sendo essa disfunção orgânica identificada
a partir do SOFA – Sequential Organ Failure Assessment, com aumento da pontuação maior
ou igual a dois em relação basal. Para a avaliação da sepse à beira leito em locais que não
possuem acesso aos exames necessários para a realização completa do SOFA ou necessidade
de rápida avaliação, desenvolveu-se neste 3º Consenso, o score qSOFA, que incorpora três
variáveis de avaliação para identificação de pacientes com suspeita de infecção com maior
probabilidade de mau prognostico, sendo positivo quando da ocorrência de duas ou mais dos
seguintes sintomas: 1. Avaliação neurológica alterada, com score Glasgow menor de 15; 2.
Pressão arterial sistólica menor ou igual a 100mmHg; 3. Frequência respiratória maior ou igual
a 22 mpm. (SINGER et al., 2016).
No que concerne a fisiopatologia da sepse, há eventos dinâmicos importantes, sendo
dividido em três, após a invasão por micro organismos e consequentemente a liberação de
toxinas no organismo: 1) A resposta pró-inflamatória excessiva, com liberação excessiva de
mediadores pró-inflamatórios e citocinas (interleucina 1 –IL-1, interleucina 6 –IL-6 e fator de
necrose tumoral alfa –TNF-α), que induzem também migração leucocitária e vasodilatação pelo
aumento da síntese de óxido nítrico (nitric oxide, NO), resultando nos sintomas clínicos de
SIRS; 2) A falha na resposta anti-inflamatória compensatória, que consiste no desequilíbrio
entre respostas pró e anti-inflamatória, induzindo uma resposta inflamatória descontrolada; 3)
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Feito essas considerações, há que se pontuar que em razão da complexidade das UTIs,
o foco principal de atenção, acaba por ir para maquinário e tecnologia, bem como para doença,
e não para o paciente. É nesse ponto que se destaca a importância da assistência prestada pelo
profissional de enfermagem, que tem como objetivo cuidar do ser, ou seja, amparar e olhar para
o paciente.
O cuidador de enfermagem numa UTI, na maioria das vezes, esquece de tocar, conversar
e ouvir o ser humano que está à sua frente envolvido pela rotina diária complexa e pela prestação
de serviço de alta tecnologia. (VILA e ROSSI, 2002)
A estrutura das Unidades de Tratamento Intensivo cada vez mais burocratizada e
despersonalizada deixa os pacientes à mercê de estranhos cujas funções e papéis desconhecem,
de aparelhos e testes de rotina desconectados de seus hábitos, tornando-o somente um paciente
a mais, outra patologia, outro prontuário, descartando sua identidade para tornar-se um paciente.
(SILVA et. al 2007, p. 95 apud WALDOW,1995).
Para Ferreira (2006, p. 327), o ponto de partida:
cuidados complexos e monitoramento contínuo. Este setor, cada vez mais repleto de aparatos
tecnológicos, permite aos trabalhadores de saúde maior controle das situações de risco, rapidez
na tomada de decisão e agilidade no desempenho de ações mais efetivas em situações difíceis.
(BANARD, 2002)
O cuidado de enfermagem prestado nas UTIs, de certa forma, é paradoxal. Em algumas
situações, é preciso provocar dor, para que se possa recuperar e manter a vida. Em outras, não
se pode falar, apenas cuidar de uma pessoa que não dá sinais de estar sendo percebida como
pessoa. O cuidado, num caso desses, parece não implicar uma relação de troca, devido à
imobilidade ou falta de diálogo e interação com o outro. Sendo assim, é possível pensar que
exista, na profissão de enfermagem, uma robotização/mecanização das ações e práticas de
cuidado (SOUZA, 2000).
Com isso o COFEN – Conselho Federal de Enfermagem, estabeleceu em sua resolução
de nº 293/2004, um dimensionamento mínimo, quantitativo, para o quadro de profissionais de
enfermagem que deve basear-se em características relativas à instituição/ empresa, ao serviço
de enfermagem e à clientela, na busca de melhorias na qualidade da prestação do serviço nas
UTIs.
O profissional de enfermagem tem uma rotina com o paciente, desde medidas de higiene
e conforto, como seguir as prescrições médicas, de medicação, alimentação, realização de
exames e demais, ou seja, dentro do hospital e principalmente dentro das UTIs, em questão é
com quem o paciente mais tem contato.
E segundo Vargas e Braga (2006, p. 2):
abordado, embora pouco observado e executado pelos profissionais da área da saúde, inclusive
profissionais das UTIs (CAMPONOGRAMA, SANTOS e SEIFERT, 2011).
A Política Nacional de Humanização – PNH, foi criada pelo Ministério da Saúde em
2003, para a construção de uma nova forma de cuidado com os usuários dos serviços de saúde
pautados na humanização, leva-se em consideração que o usuário deva ter uma abordagem
integral e humana. (BRASIL, 2003).
Conforme o programa Humaniza SUS de 2004, “a humanização faz com que cada um
reflita como pessoa: se eu estivesse ali, como gostaria de ser tratado, se fosse alguém que amo,
são reflexões de peso, e que se forem dia a dia, nos tornarão pessoas cada dia mais humanas.”
O atendimento humanizado tem uma relação intrínseca com a motivação da equipe,
como consequência, impacta na produtividade da empresa. Pesquisas no mundo todo apontam
que trabalhar em ambiente humanizado fomenta relações de confiança e gera maior satisfação
entre os funcionários e clientes (SBIE, 2017).
Por fim, conforme Schwonkee et. al, 2011 o papel do enfermeiro de Unidade de
Tratamento Intensivo é extremamente importante, e ganha nos tempos atuais relevância além
de capacitação técnica, mas uma relevância relacionada a humanização, uma vez que é o
profissional de mais contato com paciente, por obvio que além de oferecer um bem estar ao
paciente, um trabalho humanizado coopera até mesmo com o trabalho técnico, já que se tratando
de quadro clínico e avanços de doenças, o contato e a observação são essenciais, para lidar com
as dificuldades vivenciadas em uma zona de gravidade, como o desafio da sepse, abordada no
decorrer do estudo.
A Sistematização da assistência de enfermagem - SAE é uma metodologia utilizada para
organizar e sistematizar o cuidado baseando-se no método científico. Tem como objetivo
central identificar as necessidades do paciente para que os cuidados de enfermagem sejam
estabelecidos. Sua implementação permite a adoção de intervenções individualizadas,
norteando o processo decisório do enfermeiro diante do gerenciamento da equipe de
enfermagem, permitindo avanços na qualidade da assistência ofertada (AMANTE et al., 2009).
A aplicabilidade da SAE é realizada por meio do Processo de Enfermagem (PE), onde
possibilita o profissional identificar, descrever, compreender os planos de cuidado e traçar as
intervenções de enfermagem, proporcionando uma melhor qualidade da assistência,
aumentando a satisfação e crescimento da enfermagem, permitindo aplicar os conhecimentos
teóricos na prática, fortalecendo-a enquanto ciência, tornando-a mais precisa e eficiente
(VENTURINI, 2009; GARCIA, 2010).
12
O método terapêutico da sepse grave e do choque séptico sofreu grandes mudanças nos
últimos tempos, devido aos avanços dos estudos e de pesquisas do cenário clínico. Foi
desenvolvido uma campanha mundial chamada Campanha de Sobrevivência a Sepse, com o
intuito de reduzir a mortalidade em 25% em cinco anos, e estabeleceu uma rotina padrão para
o atendimento dos pacientes (DELLINGER et al., 2008).
Com isso as intervenções de enfermagem ao paciente com sepse em UTI estão
embasadas nas diretrizes da Campanha de sobrevivência a sepse, que preconiza a identificação
precoce da sepse, e tratamento imediato (ILAS, 2014).
O protocolo de tratamento consiste na execução do chamado pacote de seis (06) horas
da campanha de sobrevivência da sepse. Inclui: rápida identificação da sepse grave; coleta de
exames laboratoriais, incluindo lactato arterial e hemoculturas, além de hemograma completo,
glicose, ureia, creatinina, bilirrubina total, TAP e PTTa; iniciar antibioticoterapia na primeira
hora após o diagnóstico; para os pacientes hipotensos com sinais de má-perfusão tecidual,
incluindo lactato maior que 4 mmol/l, expansão da volemia com reposição de solução salina a
0,9%, 30 ml/kg em 1 hora e avaliação da necessidade de aminas simpaticomiméticas, visando
às seguintes metas hemodinâmicas: pressão venosa central entre 8 e 12 mmHg, pressão arterial
média maior ou igual a 65 mmHg, saturação venosa central de oxigênio maior que 70%,
clareamento do lactato maior que 10% em seis horas e diurese maior que 0,5 ml/kg/h. Para que
essas metas sejam atingidas foram providenciados formulário de diagnóstico e conduta inicial
do paciente com sepse grave; formulário de solicitação de bandeja com material para punção
venosa profunda, medida de pressão venosa central e coleta de hemoculturas; fluxograma para
a rápida obtenção da primeira dose de antibiótico; fluxograma para a rápida obtenção do
resultado dos primeiros exames laboratoriais; agilização da liberação do resultado das culturas
(CUNHA et al., 2013).
É importante que a enfermeira (o), esteja atenta ao paciente em quadro de hipotensão,
não permitindo que permaneça por mais de 40 min, pois refere grande risco de óbito, podendo
realizar as drogas vasoativas prescritas pelo médico imediatamente, mesmo em AVP até que
seja providenciado o CVC (ILAS, 2015).
Além dos cuidados das primeiras horas para o tratamento da sepse, é importante
mencionar, demais recomendações, previstas pelo Instituto Latino Americano de Sepse – ILAS,
como o uso de corticóides, recomendada para pacientes com choque séptico refratário, ou seja,
naqueles em que não se consegue manter a pressão arterial alvo, a despeito da ressuscitação
volêmica adequada e do uso de vasopressores. (ILAS, 2018).
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo por meio de uma revisão de literatura abordou a sepse e considera-se
o cenário da mesma preocupante, visto que tal patologia encontra números elevados, com altos
índices, de casos de óbito, em se tratando de UTIs, ainda mais preocupante, já que se trata de
um ambiente de pacientes debilitados e necessitados dos mais variados cuidados, que se tornam
invasivos ao corpo humano, na mesma proporção que necessários a manutenção da vida, e por
isso levam o paciente ao risco dessa inflamação.
No que diz respeitos as UTIs, foram criadas a partir da necessidade de atendimento do
cliente cujo estado crítico exigia assistência e observação contínua de médicos e enfermeiros.
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