Artes - 8° Ano - Caderno 01
Artes - 8° Ano - Caderno 01
Artes - 8° Ano - Caderno 01
CADERNO DE APOIO
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FICHA TÉCNICA
Pauderney Tomaz Avelino Diagramação
Secretário Municipal de Educação
Alanis Menezes
Carlos Antônio Magalhães Frederico Barros
Guedelha
Subsecretário de Gestão Lincoln Assunção
Educacional Pedro Pontes
Evaldo Bezerra Pereira
Diretor do Departamento de Gestão
Educacional
Projeto Gráfico
Alanis Menezes
Marivalda de Souza Melo
Chefe da Divisão de Ensino Geislayne Silva
Fundamental Pedro Pontesv
Vera Lúcia Lima da Silva
Coordenadora Anos Finais / Divisão
de Ensino Fundamental
Organização e
Colaboração
Neice de Sena Pereira
Assessora de Arte / Divisão de
Ensino Fundamental / DEF
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APRESENTAÇÃO
Caro(a) estudante,
Com a pandemia tivemos perdas em todas as áreas,
em especial na educação, as escolas foram fechadas para
preservar vidas, sua casa se transformou em um espaço
de aprendizagem escolar, sob a orientação e acompa-
nhamento do seu professor, que viabilizou a continuida-
de ao processo de aprendizagem, com orientações e
atividades impressas e/ou digitais.
Cênica
EIXO TEMÁTICO CAPACIDADE CONTEÚDO
Produção, Apreciação e Conhecer materiais, Teatro
Reflexão. instrumentos e Linguagem cênica.
procedimentos variados
em Arte (arte visual,
dança, música e teatro).
ORIENTAÇÕES
Estudante, leia com atenção os textos e as ilustrações, pois, assim você
poderá entender com mais clareza o conteúdo acerca do Teatro – Linguagem
cênica. Ele é todo apresentado de forma a facilitar a sua aprendizagem,
usando uma linguagem direta, apresentada como se fosse um diálogo para
auxiliá-lo no desenvolvimento de suas atividades de forma autônoma. Apre-
sentamos também como sugestão alguns links, relacionados com o tema
abordado. De modo que você poderá ampliar seu conhecimento acerca do
conteúdo proposto.
Portanto, o objetivo da construção desse caderno é garantir que você estu-
dante possa dar continuidade ao desenvolvimento dos saberes articulados
pelas linguagens artísticas e assim possa ter uma aprendizagem significativa,
envolvendo a prática de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir
sobre as produções artísticas e culturais.
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Linguagem cênica
As artes cênicas também conhecidas como arte performática compreendem
a prática e o estudo de todas as formas de expressão artística que envolvem
representação no palco, tais como teatro, ópera, dança e circo.
Esse tipo de arte se desenvolve em palcos ou em locais destinados para o
público espectador. Considerando que o palco é qualquer local onde ocorra
a apresentação cênica, as expressões artísticas podem ocorrer em praças e
ruas, de modo que o palco pode ser improvisado.
A arte performática tem o artista como próprio instrumento, que por meio
de seu corpo, de sua voz e de seus movimentos, compõem os espetáculos
cênicos. A formação em artes cênicas possibilita aos artistas o conhecimento
de um conjunto de técnicas utilizadas na criação, direção, montagem e
interpretação de espetáculos.
Conceito
É denominada arte cênica toda a produção performática realizada em um
local determinado e onde haja público espectador. Esse lugar pode ser tanto
um palco italiano (onde a plateia fica de frente para a apresentação), um palco
de arena ou semi-arena, um palco improvisado ou mesmo um local público,
como praças e ruas. As linguagens artísticas que compõem as artes cênicas
são o teatro, a dança, o circo e a ópera.
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dos cursos de formação. Inclusive um bom ator ou atriz deve saber cantar,
dançar e interpretar, por isso, as linguagens da dança, circo e ópera também
são consideradas artes cênicas.
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O festival de ópera do Amazonas está entre os maiores da América Latina
e a 23ª edição do Festival Amazonas de Ópera (FAO) acontecerá em 2021,
e devido a pandemia o evento será realizado de 24 de abril a 9 de maio, em
versão híbrida: com programação on-line e presencial.
Atividades
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d) Você já fez uma apresentação cênica? Conte rapidamente onde, como
e o que você fez.
Ampliando o conhecimento
A Origem das Artes Cênicas:
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02 História da
idade
Un
Arte
EIXO TEMÁTICO CAPACIDADE CONTEÚDO
Produção, Apreciação e Debater sobre as Artes Visuais
Reflexão. manifestações História da Arte
artísticas em espaços (estabelecendo
não convencionais. relações com a arte
contemporânea) – Arte
(Grega, Romana,
Gótica).
ORIENTAÇÕES
Estudante, leia com atenção os textos e as ilustrações, pois, assim você
poderá entender com mais clareza o conteúdo acerca da História da Arte. Ele
é todo apresentado de forma que facilite a sua aprendizagem, usando uma
linguagem direta, apresentada como se fosse um diálogo para auxiliá-lo no
desenvolvimento de suas atividades de forma autônoma. Apresentamos
também como sugestão alguns links, relacionados com o tema abordado. De
modo que você poderá ampliar seu conhecimento acerca do conteúdo
proposto.
Portanto, o objetivo da construção desse caderno é garantir que você estu-
dante possa dar continuidade ao desenvolvimento dos saberes articulados
pelas linguagens artísticas e assim possa ter uma aprendizagem significativa,
envolvendo a prática de ler, criar, produzir, construir, exteriorizar e refletir
sobre as produções artísticas e culturais.
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https://www.todamateria.com.br/arte-grega/
Panteão de Atenas Coliseu de Roma
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/arte-romana.htm
Vitral da Cathedral Chartres
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História da Arte
Para começar, é importante que você entenda que o início da pintura
começou com os homens das cavernas, e a partir daí, passaram a acontecer
os vários movimentos artísticos que vão se dando ao longo do tempo até os
dias de hoje, sendo inicialmente pintura a arte mais destacada por ser a mais
conhecida pelo público.
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Arte Renascentista (Século XIV)
Período marcado pelo fim da Idade Média e início da Idade Moderna, onde a
arte greco-romana é reutilizada com base na valorização humana, na perfeição
das formas e na simetria. A descoberta de uma nova técnica, a “perspectiva”,
que se utiliza de um conjunto de regras matemáticas, permite a reprodução
dos aspectos reais de um objeto sobre uma folha de papel.
Arte Contemporânea
Portanto, depois desta passagem pela arte moderna, que como vimos, inclui
a arte renascentista, barroca e rococó, entramos na arte Contemporânea,
marcada sobretudo pela Revolução Francesa, a primeira e segunda guerra
mundial e a guerra fria, marcada pela disputa tecnológica entre Estados
Unidos e a antiga União Soviética (hoje, Rússia). A arte rompe a partir de então
com o modernismo, pautando suas obras mais nas ideias que nos objetos,
como resultado dos avanços tecnológicos, globalização e cultura de massas.
No século XX, esse período é marcado por grandes tendências, ou por
movimentos artísticos, que gerou uma grande revolução no mundo das artes.
Nesse período surge o Expressionismo, o Fauvismo, Cubismo, Futurismo,
Abstracionismo, Dadaísmo, o Surrealismo, entre outros.
No Brasil, a partir de sua descoberta, destaca-se a arte indígena com suas
danças, rituais e seus objetos característicos, explorados e encontrados nos
sítios arqueológicos. Toda essa diversidade influenciou o Brasil na sua arte,
além dos portugueses e europeus, sobretudo a arte barroca, muito ligado ao
catolicismo.
No século XIX, há uma riqueza clássica nas pinturas, haja vista a criação
da Academia Imperial de Belas Artes por ocasião do Brasil Imperial (hoje,
Escola Nacional de Belas Artes), que abrigou muitos artistas europeus, e
isso certamente traçou os novos rumos da arte nacional e se transformou
num novo centro de difusão de novos ideais estéticos e educativos na arte
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brasileira.
O século XX é marcado para o Brasil também, com a chegada do
Expressionismo e o início do modernismo brasileiro, que tem sua partida
inicial e revolucionária no campo das artes, com a Semana da Arte Moderna,
onde vários artistas brasileiros dão início à uma nova história das artes, que
rompia com todas as formas clássicas e academicistas, exigidas pela sociedade
da época, dando total liberdade de expressão a vários outros movimentos
artísticos que modificariam nosso olhar e nossos conceitos sobre a arte até
os dias de hoje.
Atividades
1. Leia com bastante atenção as perguntas abaixo e responda.
a) Aponte algumas das principais características da arte grega:
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Palavras cruzadas!
2. Leia a pergunta com atenção e acerte a palavra correta.
3
2
HORIZONTAIS
2. Um dos movimentos artísticos no Brasil (século XX)
4. Estilo que se destacaram na beleza estética.
6. Destacavam-se na arte egípcia assim como as esculturas.
VERTICAIS
1. Arte que não obedecia a simetria ou proporcionalidade.
2. As pinturas feitas nos tetos das catedrais das artes góticas.
3. Pintura encontrada no interior das cavernas.
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03 Percussão
idade
Un
Corporal
EIXO TEMÁTICO CAPACIDADE CONTEÚDO
Produção, Apreciação e Reconhecer as Música
Processos de criação. linguagens artísticas a
partir das obras, fontes Percussão corporal e
vivas, textos e outras instrumental
formas de registro. (Expressão da voz).
ORIENTAÇÕES
Estudante, leia com atenção os textos e as ilustrações, pois, assim você
poderá entender com mais clareza o conteúdo acerca da Música - percussão
corporal e instrumental (Expressão da voz). Ele é todo apresentado de forma
a facilitar a sua aprendizagem, usando uma linguagem direta, apresentada
como se fosse um diálogo para auxiliá-lo no desenvolvimento de suas
atividades de forma autônoma. Apresentamos também como sugestão
alguns links, relacionados com o tema abordado. De modo que você poderá
ampliar seu conhecimento acerca do conteúdo proposto.
Portanto, o objetivo da construção desse caderno é garantir que você
estudante possa dar continuidade ao desenvolvimento dos saberes
articulados pelas linguagens artísticas e assim possa ter uma aprendizagem
significativa, envolvendo a prática de criar, ler, produzir, construir,
exteriorizar e refletir sobre as produções artísticas e culturais.
Fique atento aos:
• Textos
• Ilustrações
• Atividades
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Para iniciar nossa jornada vamos
conhecer um pouco sobre a Percussão
corporal e finalizaremos com alguns
exercícios.
Percussão Corporal
A música corporal é o tipo de música que usa algumas partes do corpo como
instrumento musical, ou seja, a percussão corporal é a prática de utilizar sons
corporais percutidos para produzir música.
Corpo x Instrumento
Quando chamamos o corpo de ‘instrumento musical’, possivelmente,
estamos incluindo-o no mesmo universo dos outros instrumentos musicais,
mas será que ele é só mais um deles? Dependendo de como usamos a
terminologia, estaremos optando por valores diferentes.
Por exemplo, se, em vez de usarmos a palavra ‘instrumento’, usarmos a
palavra ‘recurso’, estaremos transformando a visão de mundo atribuída ao
corpo. Lembrando que nós somos o nosso próprio corpo e, ao considerá-lo
um instrumento, no sentido de ‘objeto’ ou ‘utensílio’, estamos atribuindo
este valor a nós mesmos.
Diferentemente de quando dizemos que o corpo é um recurso, no sentido
de ‘origem’ ou ‘fonte’, exercitamos uma outra percepção: ao produzir música
a partir dele, estamos produzindo música a partir de nós mesmos. Esta
diferença é crucial para entendermos o significado da música que é produzida
a partir dos sons do corpo, prática que sempre nos acompanhou, desde nossas
origens.
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Repertório de sons corporais
Cada pessoa tem um corpo sonoro único e um ritmo próprio de conhecê-
lo, para aprender um som corporal é preciso de curiosidade, prática,
adaptabilidade, concentração e observação tanto de si como do outro.
Os recursos aqui apresentados são em geral acessíveis a todos e existem
diferenças naturais na maneira como cada um os aborda e os vivencia, ou
seja, um determinado som pode inicialmente ser mais fácil de ser aprendido
por uma pessoa do que por outra.
Essas diferenças são normais e estão ligadas à anatomia de cada indivíduo,
não são diferenças definitivas, principalmente, pela persistência na prática
que encontraremos soluções gestuais particulares. Para isso, é importante
valorizarmos os sons que nós já possuímos, os que nos conquistam mais
facilmente e os que mais gostamos de fazer, além de ser fundamental também
o estímulo, a paciência e persistência, a conquistar novos sons.
No início, a produção de música e os sons do corpo estavam fortemente
conectados, quase que em uma relação de dependência, pois o corpo era
um dos únicos recursos disponíveis para se criar música, porém, durante a
trajetória humana, esta relação foi sendo transformada.
O corpo, por mais versátil que seja na sua diversidade de timbres e tipos
de som, possui certas limitações, como, por exemplo, o volume sonoro,
pois, dependendo das condições do ambiente, o volume do corpo não é
capaz de atingir certas proporções. Também por conta dessa limitação, o
homem começou a explorar mais os sons dos objetos, que, em sua grande
parte, possuem um volume sonoro maior. Mesmo assim, ao longo da história
humana, os sons corporais nunca deixaram de estar presentes nas atividades
musicais.
Estalos de Sons da
Pés
dedo boca
Outros
sons
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Que legal! Agora que já conhecemos um
pouco mais sobre a Música, vamos
colocar em prática o que aprendemos.
Tenho certeza que você vai se sair muito
bem nas atividades propostas. Boa
sorte!
Atividades
1. Faça o que se pede abaixo:
1º) Bata com as palmas das mãos e com os pés criando ritmos.
2º) Crie ritmo estalando os dedos se conseguirem.
3º) Bata com as mãos nas coxas, no peito e bata também com o pé,
Fonte: Shutterstock adaptada
combinando os dois.
4º) Chame mais pessoas para brincar de criar ritmos, um bate os pés e o
outro as mãos, por exemplo.
5º) Crie suas próprias combinações de ritmos.
6º) Mostre a sua criação para família e colegas e se possível grave a sua
experiência musical.
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2. Executar os seguintes movimentos:
Ampliando o conhecimento
Palavra cantada - como fazer sons com a boca.
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04 Dança
idade
Un
ORIENTAÇÕES
Estudante, leia com atenção os textos e as ilustrações, pois, assim você
poderá entender com mais clareza o conteúdo acerca da Dança – coreografia
e improvisação. Ele é todo apresentado de forma a facilitar a sua
aprendizagem, usando uma linguagem direta, apresentada como se fosse um
diálogo para auxiliá-lo no desenvolvimento de suas atividades de forma
autônoma. Apresentamos também como sugestão alguns links, relacionados
com o tema abordado. De modo que você poderá ampliar seu conhecimento
acerca do conteúdo proposto.
Portanto, o objetivo da construção desse caderno é garantir que você
estudante possa dar continuidade ao desenvolvimento dos saberes
articulados pelas linguagens artísticas e assim possa ter uma aprendizagem
significativa, envolvendo a prática de criar, ler, produzir, construir,
exteriorizar e refletir sobre as produções artísticas e culturais.
Fique atento aos:
• Textos.
• Ilustrações.
• Atividades.
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Fonte: Shutterstock adaptada
Para iniciar nossa jornada vamos
conhecer o que é a coreografia, como
montá-la e finalizaremos com uma
improvisação de coreografia para
desenvolvermos nossas atividades, ok!
Dança
Coreografia e improvisação coreográfica
Segundo Laban¹ a improvisação coreográfica pode ser trabalhada de
diversas formas, mas vamos nos deter no estudo da composição coreográfica
e da improvisação apoiada nos elementos que ele destaca como sendo os
três mais comuns:
Com base em uma ideia/tema, contar uma história com o corpo, somente
com gestos e movimentos corporais.
Elaborar uma coreografia com base em sentimento, como movimentos que
expressam solidão ou amor.
Estruturar a composição coreográfica apoiada em alguns elementos do
movimento. Nesse caso, devem ser selecionados dois ou mais itens para a
composição; por exemplo: nível e tempo (mover-se de forma lenta somente
no nível baixo).
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Elementos básicos da dança
1) O movimento corporal
É o corpo que se movimenta, não existe dança sem um corpo em movimento,
tem de expor seus sentimentos e pensamentos, usando apenas movimentos.
Seja na dança, na ginástica, nas lutas marciais, enfim, de diversas maneiras,
usamos o nosso corpo para manifestar ou expandir nossas emoções.
2) O Espaço
O corpo em movimento utiliza o espaço de forma expressiva e o espaço
influencia no movimento. Pois, dentro do espaço estudamos os níveis, as
dimensões, as formas de deslocamento e as direções, ou seja, o espaço é
onde a dança está acontecendo.
3) O Tempo
Todo movimento expressivo tem um ritmo e se dá de acordo com as
organizações temporais. Assim como na música, a dança é uma Arte que
ocorre em determinado tempo, por exemplo, a necessidade de coordenação
e sincronia num casal de dançarinos é fundamental para que a dança seja
bem-sucedida o mesmo ocorre na sincronia de apresentações com vários
dançarinos, e essa sincronia é determinada pelo tempo que duram os
movimentos.
Vamos conhecer um
pouco mais sobre esses
elementos formais.
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Rotação
Giro que pode ser feito com o corpo todo no seu próprio eixo, ou apenas
parte dele. Os giros trazem a experiência de equilíbrio estável e desequilíbrio.
Fonte: Shutterstock
Peso
Refere-se às mudanças de força utilizadas pelo corpo ao movimentar-se.
Exige uma carga maior de força para ser executado, como por exemplo o
bater do martelo de um operário, um elefante andando.
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Deslocamento
Transferência do bailarino de um lugar para o outro, seja saltando, girando,
correndo, sendo carregado, se arrastando ou dando pequenos passos
marcados.
Fonte: Shutterstock
Direção
É para onde o corpo se movimenta (frente, atrás, para baixo, para cima,
diagonal).
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Atividades
1. Com base na junção desses elementos, é possível trabalhar a composição
coreográfica de diversas maneiras, com ou sem música a partir da sugestão
de um tema ou sentimento, também é possível introduzir na sua produção
coreográfica objetos com os quais você possa desenvolver uma interação
ou criar uma história capaz de ser dramatizada corporalmente, por fim,
será possível trabalhar uma coreografia individualmente, em dupla ou em
grupos. Agora, vamos lá! Coloque em prática o que você aprendeu.
a) Escolha um tema, conte uma história usando o seu o corpo, somente com
gestos e movimentos corporais, se preferir pode introduzir alguns objetos
que possam facilitar a sua produção coreográfica. Se usar música indique o
nome.
Tema de sua história:
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c) Com base nas figuras abaixo, escreva a palavra giro com o seu corpo
repetindo os movimentos indicados nas figuras. Depois compartilhe com os
seus colegas e familiares.
Fonte: Shutterstock adaptada
g i r o
DESCRIÇÃO
G: Um braço forma um arco sobre a cabeça e o outro na altura da pélvis.
Cabeça ereta.
I: Braço direito ou esquerdo esticado para cima.
R: Mãos espalmadas, na cintura. Uma perna adianta-se para frente.
As mãos fazem um círculo saindo da cintura, indo para cima e retornando à
cintura. Na execução do círculo, o joelho da perna que está à frente flexiona-se.
O: Braços arredondados, mãos unidas pelas pontas dos dedos, na altura do
umbigo.
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Ampliando o conhecimento
Dança Heitor dos Dança corpo e
africana Frevo
prazeres movimento
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GABARITO
Cap. 01 - Artes cênicas Cap. 02 - Artes Visuais
Questão 1: Questão 1:
a) Resposta pessoal. a) Caracterizava-se pela simetria
dos objetos; buscava a perfeição e
b) Resposta pessoal.
a beleza estética da figura humana,
c) Resposta pessoal. tinham essa característica baseada na
filosofia grega.
d) Resposta pessoal.
b) Influência da cultura e crenças da
Questão 2:
arte grega; representação realista de
Resposta pessoal. pessoas e objetos na pintura; a arte
romana tem na arquitetura sua maior
expressão e destaque.
c) Técnica de pintura de secagem
rápida, feita no teto das catedrais, o
que exigia muita habilidade e destreza
da parte dos artistas.
3 B
2 D A D A Í S M O
F R
R 4 R O M A N A
E O 5
S C R
C 6 A R Q U I T E T U R A
O P
S E
S
T
R
E
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Cap. 03 - Música
Questão 1: resposta pessoal.
Questão 2: resposta pessoal.
Cap. 04 - Dança
Questão 1:
a) Resposta Pessoal.
b) Resposta Pessoal.
c) Resposta Pessoal.
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REFERÊNCIAS
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<https://www.todamateria.com.br/arte-contemporanea/> Acesso em 28 de
março de 2021
AIDAR, Laura. Artes Cênicas. In: Toda Matéria. Disponível em: <https://www.
todamateria.com.br/artes-cenicas/> Acesso em 30 de março de 2021.
ALVES, Ricardo. A História da Arte – Linha do Tempo – Resumo. In: Fonte
de Arte – Ricardo Alves – Site Oficial do Artista. Disponível em: <https://
fontedearte.com/historia-da-arte-linha-do-tempo-resumo/> Acesso em 29
de março de 2021.
BARBA, Fernando; Núcleo Educacional Barbatuques. O Corpo do som:
experiências do Barbatuques. Música na Educação Básica. Disponível em:
<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed5/artigo3.pdf>
Acesso em 29 de março de 2021.
DIANA, Daniela. Linguagem Teatral. In: Toda Matéria. Disponível em: <https://
www.todamateria.com.br/linguagem-teatral/> Acesso em 31 de março de
2021.
HONÓRIO, Geo. Dança. In: Slideshare. Disponível em: <https://pt.slideshare.
net/GeoHonorio/dana-danas-regionais-e-atividades> Acesso em: 03 de abril
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LOPES, Patrícia. Arte Cênica. In: Brasil Escola – UOL. Disponível em: <https://
brasilescola.uol.com.br/artes/arte-cenica.htm> Acesso em 31 de março de
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MINUNCIO, Matheus. Aluno da UFU produz músicas a partir da percussão
alternativa e corporal. Reportagem in: Comunica.ufu.br – O Portal de notícias
da Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em: <http://comunica.
ufu.br/noticia/2020/07/aluno-da-ufu-produz-musicas-partir-da-percussao-
alternativa-e-corporal> Acesso em: 30 de março de 2021.
ONOFRE, Cláudia. O que a BNCC diz sobre o protagonismo dos alunos?.
Dentro da História, 2019. Disponível em: <https://www.dentrodahistoria.
com.br/blog/educacao/escola/bncc-e-protagonismo-dos-alunos/>. Acesso
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PARANÁ, Secretaria de Educação. Elementos Estruturantes da dança. In: Dia
a Dia Educação – Secretaria de Educação do Paraná. Disponível em: <http://
www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=262>
Acesso em 03 de abril de 2021.
ROSSINE, Maria Augusta Sanches. Alfabeto Corporal. Petrópolis, RJ: Vozes;
Florianópolis, SC: Editora CEITEC, 2008.
30
SÃO PAULO, Governo do Estado. SP Faz escola – V2 – Arte – Caderno do
Professor. Ensino Fundamental – Arte. In: Currículo Paulista. Disponível em:
<https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/
download/cadernos-do-professor-v2-2020-EF/arte/EF_PR_AR_06-07-08-09_
Vol2_VP.pdf> Acesso em: 03 de abril de 2021.
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: InterSabares, 2017. (Série
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UNIS. Guia completo sobre a história da arte. In: Blog Grupo Unis. Disponível
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