Exerccios Fitopatologia Melina Slides 3 PDF
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et
N
Questões Comentadas
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
FITOPATOLOGIA
EXERCÍCIOS COMENTADOS
15
5-
60
3.
64
7.
om
l.c
ai
gm
06
hospedeiro.
06
1
Questão de Concurso... Pergunta
d) Os haustórios são formados no interior das células
epidérmicas sem o rompimento da membrana
plasmática.
Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
15
5-
• Parasitas obrigatórios
3.
64
Etiologia
@
to
Fungos
cb
Erysiphe (Oidium)
m
06
Blumeria (Oidium)
8:
:4
Sphaerotheca (Oidium)
19
Podosphaera (Oidium)
Classe Ascomicetos
18
Uncinula (Oidium)
20
2
Sintomatologia
Frequentemente na face superior
da folha:
• Eflorescência ou bolor
pulverulento – cor branca ou
levemente cinza, constituída por
estruturas do patógeno (micélio,
conidióforos e conídios).
Sinais!!
• Estas manchas podem se tornar
o
et
amareladas e posteriormente,
N
necróticas
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Ciclo Patógeno-Hospedeiro
Sobrevivência Disseminação
Próprio hospedeiro ou alternativo
15
5-
60
3.
64
Cleistotécio
7.
Ciclo Patógeno-Hospedeiro
@
to
Condições Infecção
ne
desfavoráveis-
cb
cleistotécio libera
m
06
ascósporos
8:
:4
19
18
suscetível
06
3
Ciclo Patógeno-Hospedeiro
Colonização Reprodução
desenvolvimento inter ou
et
eflorescência
Sinais!!
N
hospedeiro.
70
om
l.c
ai
gm
06
plasmática.
8:
:4
19
teleomorfos de Oidium.
20
1/
/1
06
4
Anotações
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
segundos.
m
06
8:
:4
eficiência da transmissão.
18
20
5
Transmissão dos Vírus de Plantas
1. Mecânica (manuseio plantas-operações culturais)
2. Insetos (Transmissão persistente e
não-persistente)
3. Fungos
4. Nematoides
5. Ácaros
6. Sementes
7. Órgão de propagação vegetativa
o
et
8. Grãos de pólen
N
do vetor:
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Relações persistentes
06
8:
:4
19
6
Transmissão dos Vírus de Plantas
Transmissão por insetos
Relações não – persistentes
Definições
Período de aquisição: período mínimo de alimentação do
vetor na planta para aquisição do vírus.
om
l.c
ai
gm
inseto-vetor e o vírus
to
ne
Não circulativo
cb
m
06
Vírus restrito ao
8:
aparelho bucal do
:4
19
inseto
18
20
Aquisição e inoculação
1/
do vírus durante a “
/1
picada de prova”
06
7
Tipos de relacionamento entre o
inseto-vetor e o vírus
Circulativo não propagativo
Vírus ultrapassa aparelho bucal
do inseto, atinge hemolinfa e
penetra nas glândulas salivares -
transmitido quando o inseto
secreta saliva durante a
alimentação.
o
durante as “picadas de
N
alimentação”
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Vírus circula e se
15
multiplica no corpo do
5-
inseto
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
8
Questão de Concurso... Resposta
c) Na transmissão persistente é necessário que o inseto se
alimente (via floema) da planta hospedeira por alguns
segundos.
Anotações
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
8:
9
Questão de Concurso... Pergunta
( ) Medidas de controle baseadas na evasão visam a
prevenção da doença pela fuga em relação ao patógeno
e/ou às condições ambientais mais favoráveis ao seu
desenvolvimento.
( ) Medidas de controle baseadas na exclusão é a
prevenção da entrada e estabelecimento de um patógeno
em uma área isenta e é feita através de medidas
quarentenárias, consolidadas em legislações fitossanitárias
o
internacionais.
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
relativamente insignificante.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
8:
10
Questão de Concurso... Pergunta
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) V, F, V, V.
b) F, V, V, F.
c) V, V, V, F.
d) Nenhuma das alternativas
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Princípios de Whetzel
Exclusão “prevenir entrada patógeno em área livre do mesmo”
06
patógeno
8:
:4
19
18
profundidade de plantio.
/1
06
11
Fases do Ciclo Patógeno-
Hospedeiro e Princípios de Whetzel
Proteção
Exclusão
Terapia e
Imunização
Erradicação
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
Exclusão
@
to
06
legislação
19
Fiscalização alfandegária
18
20
Interceptação de material
1/
vegetal
/1
06
12
Exemplos de Exclusão
Nacional/Regional/Estadual/Local
Nacional (Brasil): Produtor (Local):
Cancro cítrico: Proibição de Uso de sementes
material cítrico nas regiões sadias; tratamento da
adjacentes às produtoras água; limpeza de
(SP). Programa de Matrizes ferramentas; descarte
de Citrus – Secretaria de de sementes e mudas
o
Agricultura do Estado de
et
contaminadas.
N
São Paulo
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Erradicação
Eliminação de um patógeno de uma área onde foi
introduzido
Visa reduzir o inóculo do patógeno.
15
• Rotação de culturas;
60
om
l.c
ai
gm
Eficiência do Controle
@
por Erradicação
to
ne
cb
Depende de:
m
06
13
Exemplos de Medidas de
Controle por Erradicação
Solarização
. Eficaz contra patógenos de solo:
Fusarium spp., Rizhoctonia spp., Sclerotium spp.,
Verticillium spp., nematoides e bactérias de solo.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Exemplos de Medidas de
Controle por Erradicação
Rotação de culturas:
• Troca de culturas a cada novo plantio.
• Objetivo: reduzir a quantidade de inóculo (erradicação
15
relativa)
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Evasão
@
to
patógeno
cb
m
06
8:
14
Medidas de Controle por Evasão
Práticas culturais:
Escolha do tipo de solo
Profundidade de plantio
Prevenção de ferimentos
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Regulação
@
to
ambientais
cb
m
06
8:
15
Medidas de Controle por Regulação
Exemplos de Sucesso
• Conservação de frutos pós-colheita:
Controle de Rhizopus, Penicillium
• Secagem de grãos:
Controle de Penicillium, Aspergillus
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Proteção
@
to
hospedeiro
cb
m
06
8:
:4
fungicidas, bactericidas,
18
20
16
Fatores a Serem Considerados
Viabilidade econômica: Características do produto:
• cultura • alta toxidez ao patógeno
• custo de aplicação • estabilidade no ambiente
• custo do produto versus • baixa toxidez para a planta,
incidência/severidade da homem e ambiente
doença (Especificidade elevada –
menor desequilíbrio)
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Imunização
Baseada na resistência oferecida pela planta atacada
pelo patógeno – plantas imunes, resistentes ou tolerantes
Características:
15
penetração, penetração,
3.
infecção, colonização ou
64
7.
multiplicação do patógeno
70
om
l.c
ai
gm
Meio da Imunização
to
ne
cb
Química:
m
06
sistêmicos.
:4
19
18
17
Medidas de Controle por
Meio da Imunização
Biológica:
• Proteção cruzada ou
premunização
Terapia
Visa curar ou recuperar a planta doente
Medidas de controle:
15
5-
60
3.
vegetativas
om
l.c
ai
gm
06
8:
:4
19
Tempo
18
exposição ao
20
patógeno
1/
Taxa de
/1
Progresso da
06
Inóculo doença
inicial
18
Princípios de Controle de Doenças
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
19
Princípios de Controle de Doenças
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
20
Questão de Concurso... Resposta
3. (PREFEITURA MUNICIPAL DE RIVERSUL–SP, Instituto
Excelência, 2017) O controle de doenças de plantas é o mais
importante objetivo prático da fitopatologia, uma vez que
sem controle podem ocorrer enormes prejuízos. Analise as
afirmativas abaixo sobre algumas medidas de controle de
doenças assinalando V(verdadeiro) e F(falso):
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
internacionais.
70
om
l.c
ai
gm
06
relativamente insignificante.
1/
/1
06
21
Questão de Concurso... Resposta
(F) Medidas de controle baseadas na imunização e proteção,
prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro,
é comumente obtido pela aplicação de fungicidas e
bactericidas, visando diretamente os patógenos, ou de
inseticidas, visando diretamente os vetores.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
a) V, F, V, V.
b) F, V, V, F.
15
c) V, V, V, F.
5-
60
om
l.c
ai
gm
Anotações
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
22
Questão de Concurso... Pergunta
4.(Instituto Federal do Mato Grosso, 2015 - Adaptada) São
considerados patógenos hemibiotróficos e biotróficos,
respectivamente:
Relações Nutricionais
Patógeno-Hospedeiro:
Classificação do patógeno em função das relações
nutricionais estabelecidas com o hospedeiro:
15
Biotróficos
5-
60
Hemibiotróficos
3.
64
Necrotróficos
7.
70
om
l.c
ai
gm
Relações Nutricionais
@
Patógeno- Hospedeiro:
to
ne
cb
Fontes de Nutrientes
m
06
8:
Iniciam infecção
18
tecido vivo e
1/
colonizam tecidos
/1
06
mortos
23
Relações Nutricionais
Patógeno- Hospedeiro:
Grupos de Patógenos
Biotróficos Hemibiotróficos Necrotróficos
Virus
Viroides
Fungos
Fitoplasmas
Colletotrichum spp.
Algumas bactérias, Alguns fungos e
e outros
Fungos (ferrugens, carvões bactérias
Algumas bactérias
o
e oídios)
et
N
Oomicetos (míldios)
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Relações Nutricionais
Patógeno- Hospedeiro:
Agressividade em relação ao hospedeiro
15
om
l.c
ai
gm
Relações Nutricionais
@
Patógeno- Hospedeiro:
to
ne
cb
06
8:
:4
19
24
Etiologia
Evolução do Parasitismo
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
Stemphylium
5-
60
Grande número de
3.
Pseudomonas fungos
64
Ascomicetos
70
om
l.c
ai
gm
Etiolgia Manchas
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
Alternaria solani
1/
/1
Ataca solanáceas
06
25
Etiologia Oídios
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
• Parasitas obrigatórios (biotróficos)
• Não há fase saprofítica
o
Etiologia
Fase perfeita (Fase imperfeita)
Fungos
Erysiphe (Oidium)
Blumeria (Oidium)
Sphaerotheca (Oidium)
15
Podosphaera (Oidium)
5-
Classe Ascomicetos
Uncinula (Oidium)
60
Phyllactinia (Ovulariopsis)
3.
Fase assexual
64
om
l.c
ai
gm
Oídios
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
Erysiphe polygoni
1/
/1
26
Etiologia Damping-off
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
• Parasitas facultativos (hemibiotróficos)
• Sobrevivem na ausência do hospedeiro (saprófitas)
o
•
N
• Agressivos
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Etiologia Damping-off
Pythium Xanthomonas
Oomicetos Bactérias
Phytophthora Pseudomonas
15
Rhizoctonia
5-
Colletotrichum
60
Phoma
3.
Fungos
64
Fusarium
7.
Cercospora
70
Botrytis
om
l.c
ai
gm
Etiologia Damping-off
@
to
Fungos
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
Antacnose do feijoeiro
/1
06
Colletotrichum lindemutianum
27
Etiologia Ferrugens
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
• Parasitas obrigatórios
• Não há fase saprofítica
o
Etiologia Ferrugens
Puccinia
Fungos
Hemileia
15
Uromyces
5-
60
Phakopsora
Classe
3.
64
Basidiomicetos Melampsora
7.
70
om
l.c
ai
gm
Ferrugens
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
Ferrugem do feijoeiro
1/
(Uromyces appediculattus)
/1
06
28
Questão de Concurso... Resposta
4.(Instituto Federal do Mato Grosso, 2015 - Adaptada) São
considerados patógenos hemibiotróficos e biotróficos,
respectivamente:
Anotações
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
29
Questão de Concurso... Pergunta
I. As doenças fúngicas conhecidas como “oídios” são
favorecidas na presença de água livre nas folhas.
pessegueiro.
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
fungicidas de contato.
70
om
l.c
ai
gm
06
30
Questão de Concurso... Pergunta
A ordem correta das afirmativas é:
a) V, V, F, V, F
b) F, F, V, F, V
c) V, F, F, F, V
d) F, V, V, V, F
e) F, V, V, F, V
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
31
Condições Favoráveis
para Ocorrência de Oídios
Temperatura:
mais elevadas 20-25ºC
Umidade relativa:
baixa
Períodos quentes e
o
et
secos
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Ciclo Patógeno-Hospedeiro
Condições Oídio
desfavoráveis- Infecção
cleistotécio libera
ascósporos
15
5-
60
suscetível
70
Condições Favoráveis
@
Temperatura:
m
06
amena – 17 a 22ºC
8:
:4
Umidade relativa:
19
Locais sujeitos ao
1/
acúmulo de neblina e
/1
06
presença de orvalho
32
Ciclo Patógeno-Hospedeiro
Míldio
Infecção
Ferimentos
tubo germinativo
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
pessegueiro.
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Podridões Secas
@
to
Mumificação de Frutos
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
(Monilinia fructicola)
33
Controle Podridão
Parda do Pessegueiro
Medidas de profilaxia são importantes para controle eficaz
Princípio da erradicação
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
completamente desenvolvidas,
18
34
Sintomas Brusone do Arroz
Manchas crescem no sentido
das nervuras, apresentando um
centro cinza e bordos marrom-
avermelhados, às vezes
circundadas por um halo
amarelado. O centro é
constituído por tecido
necrosado sobre o qual são
o
encontrados as estruturas
et
reprodutivas do patógeno.
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Controle da Brusone
15
5-
60
variedades
64
om
l.c
ai
gm
Controle da Brusone
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
Adoção práticas
20
novas áreas
35
Controle da Brusone
excesso de nitrogênio)
N
cm de profundidade.
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
Ferrugem do Trigo
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
36
Ferrugem do Trigo - Controle
Utilização de Erradicação de
Utilização de
variedades hospedeiros
o
fungicidas
et
resistentes alternativos
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
a umidade ambiente.
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Requeima da Batata
@
to
ne
cb
m
06
8:
Requeima da batata
:4
(Phytophthora infestans)
19
18
20
Damping-off
1/
/1
06
37
Requeima da Batata - Controle
Evitar ocorrência de condições favoráveis ao patógeno
em locais sujeitos
et
a inundação drenagem
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Adubação equilibrada
64
(evitar excesso de
sombreamento aeração químico
70
nitrogênio)
om
l.c
ai
gm
06
8:
:4
19
18
Aração profunda
Erradicação de
20
(destruição de
1/
incorporação)
38
Questão de Concurso... Resposta
A ordem correta das afirmativas é:
A) V, V, F, V, F
B) F, F, V, F, V
C) V, F, F, F, V
D) F, V, V, V, F
E) F, V, V, F, V
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
maçãs.
3.
necroses estreladas.
70
om
l.c
ai
gm
pardas posteriormente.
m
06
8:
:4
ultrapassam 1 cm de diâmetro.
1/
/1
06
39
Ramulose do Algodoeiro
Sintomas primeiramente folhas
novas – manchas necróticas mais
ou menos circulares quando
situada no limbo entre as nervuras
e alongadas quando no sentido
longitudinal.
Ramulose do algodoeiro
“mancha estrelada”
o
cephalosporioides)
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Ramulose do Algodoeiro
Lesões nas nervuras, acarretam o
desenvolvimento desigual dos tecidos
foliares – enrugamento do limbo, folhas
retorcidas
Os internódios apresentam
7.
reduzido.
om
l.c
ai
gm
06
doença são:
:4
19
maçãs.
20
necroses estreladas.
40
Questão de Concurso... Resposta
c) Lesões delimitadas pelas nervuras secundárias e
terciárias, inicialmente de aspecto encharcado, tornando-se
pardas posteriormente.
Anotações
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
41
Questão de Concurso... Pergunta
a) Fusarium, Hemileia e Cercospora
b) Puccinia, Erwinia e Oidium
c) Peronospora, Erysiphe e Plasmodiophora
d) Puccinia, Plasmopara e Phakopsora
e) Phakopsora, Ustilago e Colletotrichum
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Relações Nutricionais
Patógeno-Hospedeiro:
Grupos de Patógenos
Biotróficos Hemibiotróficos Necrotróficos
Virus
15
Viroides
5-
Fungos
Fitoplasmas
60
Colletotrichum spp.
Algumas bactérias, Alguns fungos e
3.
e outros
Fungos (ferrugens, carvões bactérias
64
Algumas bactérias
e oídios)
7.
70
Oomicetos (míldios)
om
l.c
ai
gm
Etiologia
@
to
ne
cb
Evolução do Parasitismo
Especificidade
06
Agressividade
Grupo II - Damping-off
8:
:4
42
Etiologia das Podridões
Fusarium
Patógenos de sementes Penicillium
Podridões secas Aspergillus
Mumificação de frutos Monilinia
de hospedeiro
Rhizopus
et
• Agressivos
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Etiologia Damping-off
Pythium Xanthomonas
Oomicetos Bactérias
Phytophthora Pseudomonas
• Parasitas facultativos -
15
Rhizoctonia
habitantes do solo
5-
Colletotrichum
60
(saprófitas)
Phoma
3.
Fusarium hospedeiro
7.
Cercospora • Agressivos
70
Botrytis
om
l.c
ai
gm
Pythium
cb
Oomicetos
m
Phytophthora
06
• Parasitas facultativos
8:
(saprófitas)
:4
Rhizoctonia
19
• Sobrevivem em restos
de cultura ou matéria
18
Sclerotium
/1
06
43
Etiologia
Evolução do Parasitismo
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Etiologia Míldios
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
15
5-
• Parasitas obrigatórios
3.
64
Etiologia Míldios
@
to
Plasmopara
ne
cb
Oomicetos Peronospora
m
06
Pseudoperonospora
8:
:4
19
Sclerospora
18
Família
20
Peronosporaceae
1/
/1
Bremia
06
44
Sintomatologia Míldios
Face superior da folha: Face inferior da folha:
manchas de cor verde-clara eflorescência esbranquiçada,
– primeiramente constituída por estruturas do
amareladas e finalmente patógeno (hifas cenocíticas,
escuras (necrose) esporangióforos e esporângios)
o
et
Sinais!!
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Doença - tipo
Míldio da videira
(Plasmopora viticola)
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Etiologia Ferrugens
@
to
Especificidade
ne
Agressividade
Grupo II - Damping-off
cb
06
• Parasitas obrigatórios
1/
45
Etiologia Ferrugens
Puccinia
Fungos
Hemileia
Uromyces
Phakopsora
Classe
Basidiomicetos Melampsora
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Sintomatologia Ferrugens
Nas folhas:
• Início com pequenas manchas amareladas,
circulares ou elípticas, recobertas pela
cutícula da planta
• Manchas aumentam de tamanho e a
15
5-
alaranjada) Sinais!!
64
7.
podem coalescer
om
l.c
ai
gm
Doenças - tipo
@
to
ne
cb
m
06
(Phakopsora pachyhizi)
1/
/1
06
46
Questão de Concurso... Resposta
7. (IFRS, 2010) O ciclo das relações patógeno-
hospedeiro, também chamado de ciclo da doença
(Agrios, 1988), é constituído de cinco subprocessos
básicos: sobrevivência, disseminação, infecção,
colonização e reprodução. Em relação à sobrevivência,
existem muitos agentes fitopatogênicos conhecidos
como parasitas obrigatórios, que só conseguem
sobreviver na presença de seu hospedeiro. São
o
et
om
l.c
ai
gm
06
do triângulo da doença.
/1
06
47
Questão de Concurso... Pergunta
Assinale a alternativa correta:
a) Apenas aI
b) Apenas a II
c) Apenas a III
d) Apenas a I e II
e) I, II e III
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
do triângulo da doença.
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
a) Apenas a I
8:
b) Apenas a II
:4
19
c) Apenas a III
18
d) Apenas a I e II
20
e) I, II e III
1/
/1
06
48
Princípios de Whetzel
Exclusão “prevenir entrada patógeno em área livre do mesmo”
Ciclo Primário
Originado pelo inóculo primário (produzido externamente
ao campo de cultivo);
Responsável pela introdução da doença no campo;
Início a partir de estruturas de sobrevivência do
15
Características:
3.
• Pequeno nº lesões/planta
7.
om
l.c
ai
gm
Ciclo Secundário
@
to
campo de cultivo)
cb
06
8:
Características:
20
• Grande nº lesões/planta
/1
06
49
Fases do Ciclo Patógeno-
Hospedeiro e Princípios de Whetzel
Proteção
Exclusão
Terapia e
Imunização
Erradicação
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Triângulo da Doença
15
Doença
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
a) Apenas a I
8:
b) Apenas a II
:4
19
c) Apenas a III
18
d) Apenas a I e II
20
e) I, II e III
1/
/1
06
50
Anotações
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
de causar doença.
51
Triângulo da Doença
Condições favoráveis à
ocorrência da doença
Doença !!!
o
de causar a doença
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
de causar doença.
52
Questão de Concurso... Pergunta
10. (Instituto Federal do Espírito Santo – ES) A
bananeira é afetada, durante o seu ciclo vegetativo e
produtivo, por um grande número de doenças, que
podem ser causadas por fungos, bactérias, vírus e
nematoides. Dentre as doenças fúngicas mais
importantes da bananeira, podemos citar:
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
solanacearum)
3.
om
l.c
ai
gm
06
53
Questão de Concurso... Pergunta
a) Sigatoka amarela (Micosphaerella musicola)
b) Podridão mole (Erwinia carotovora)
c) Mosaico, clorose infecciosa ou “heart rot (Cucumber
mosaic vírus)
d) Moko (Ralstonia solanacearum) Smith (Pseudomonas
solanacearum)
e) Nenhuma das alternativas anteriores
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Manchas foliares
Fungos
15
Sigatoka amarela
5-
60
(Mycosphaerella
3.
musicola)
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
54
Questão de Concurso... Pergunta
II. Constante associação do organismo com a planta ou
partes desta doente.
om
l.c
ai
gm
Doença Desconhecida?
to
ne
06
2. Isolamento do patógeno
:4
19
4. Reisolamento do patógeno
20
1/
/1
06
1 2 3 4
55
Questão de Concurso... Resposta
11. (IAPAR, UEL/COPS, 2007) Robert Kock desenvolveu um
procedimento denominado “Postulados de Koch”, o qual é
empregado para caracterizar um microorganismo como
verdadeiro agente causal de determinada doença de planta
e facilitar o diagnóstico de doenças desconhecidas.
om
l.c
ai
gm
06
56
Questão de Concurso... Pergunta
12. (IAPAR, UEL/COPS, 2007) Período latente é um evento
importante no desenvolvimento do processo doença de
planta e sua quantificação é usada em programas para
controle e melhoramento das plantas para a resistência a
patógenos. Sobre o assunto, considere as afirmativas a
seguir:
formação do apressório.
5-
60
3.
om
l.c
ai
gm
06
estruturas reprodutivas.
18
20
1/
/1
06
57
Questão de Concurso... Pergunta
Assinale a alternativa correta:
a) Somente as alternativas I e II são corretas.
b) Somente as alternativas II e IV são corretas.
c) Somente as alternativas III e IV são corretas.
d) Somente as alternativas I, II e III são corretas.
e) Somente as alternativas I, III e IV são corretas.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
3 - Infecção
@
to
Pré-Penetração
m
06
8:
:4
Penetração
19
18
20
Estabelecimento de
1/
relações parasitárias
/1
06
estáveis
58
Pré-Penetração
Adesão
Movimento
Germinação
Crescimento
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Penetração
Direta
Aberturas
naturais
15
Ferimentos
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Estabelecimento de Relações
@
Parasitárias Estáveis
to
ne
cb
Parasitismo
m
06
propriamente dito
8:
considerada bem
19
sucedida após a
18
instalação definitiva do
20
patógeno na planta
1/
/1
06
59
4 - Colonização
Expressão da fase
parasítica do agente
patogênico
Retirada de nutrientes
do hospedeiro
Produção de enzimas,
toxinas, hormônios –
Desenvolvimento de
o
et
sintomas!!!
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
5 - Reprodução
Fatores que influenciam a reprodução
Condições ambientais
específicas
Período de molhamento
15
foliar
5-
Temperatura
60
Luz
3.
Reprodução – Produção de
64
Estado nutricional do
inóculo
7.
hospedeiro
70
om
l.c
ai
gm
Período de Incubação e
@
Período de Latência
to
ne
cb
06
8:
Período de Incubação
:4
19
Período de latência
18
20
1/
/1
06
60
Duração da Colonização
Determinação do período de parasitismo – Período de latência
Período de latência
tempo utilizado pelo
patógeno nos Infecção Colonização Reprodução
o
et
e colonização
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
seguir:
5-
60
3.
om
l.c
ai
gm
estruturas do patógeno.
cb
m
06
formação do apressório.
18
20
61
Questão de Concurso... Pergunta
IV. Período latente é o período compreendido para as
etapas da germinação dos esporos, elongação do tubo
germinativo, formação do apressório, penetração e
colonização dos tecidos e desenvolvimento das estruturas
reprodutivas.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
Anotações
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
62
Questão de Concurso... Pergunta
13. (EMATER, 2018) O feijoeiro-comum (Phaseolus
vulgaris, L.) é a espécie mais cultivada entre as demais
do gênero Phaseolus. Algumas das suas principais
doenças apresentam diferentes meios de
disseminação. A esse respeito, associe as colunas,
relacionando corretamente doença ao seu meio de
disseminação.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Disseminações
5-
60
( ) Semente.
3.
implemento agrícola.
70
om
l.c
ai
gm
06
63
Antracnose do Feijoeiro
o
et
N
Colletotrichum lindemunthianum
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Disseminação Antracnose
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Ferrugem do feijoeiro
@
to
(Uromyces appediculattus)
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
Rompimento de epiderme
/1
06
64
Disseminação Ferrugem
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Podridão de Ascochyta-Feijoeiro
Disseminação
principalmente através
das sementes!!!
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
disseminação.
/1
06
65
Questão de Concurso... Resposta
Doenças
(1) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
(2) Ferrugem (Uromyces appendiculatus)
(3) Mancha de ascoquita (Ascochyta spp.)
Disseminações
(3) Semente.
(2) Vento, inseto, implemento agrícola, animal.
o
implemento agrícola.
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
8:
66
Questão de Concurso... Pergunta
Doenças
(1) Podridão Negra (Xanthomonas campestris pv. campestris)
(2) Podridão Mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora)
(3) Mancha de alternaria (Alternaria brassicae)
Sintomas
( ) Lesões amarelas em forma de V com o vértice voltado para o
centro da folha. A bactéria coloniza os vasos do xilema,
o
et
escurecendo-os.
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
halo clorótico.
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
67
Podridão Negra das Crucíferas
(Xanthomonas campestris pv. campestris)
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Podridão-mole
(Pectobacterium carotovorum)
15
5-
60
3.
64
7.
70
Sintoma
om
l.c
ai
gm
Mancha de Alternaria
@
Alternaria brassicae
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
68
Questão de Concurso... Resposta
14. (EMATER, 2018) As crucíferas apresentam diversas
doenças limitantes ao cultivo das espécies pertencentes a
essa família. Cada doença, por sua vez, apresenta sintomas
característicos que ajudam a sua identificação no campo.
Associe as colunas, relacionando corretamente a doença
que se destaca ao seu sintoma.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Sintomas
60
3.
escurecendo-os.
70
om
l.c
ai
gm
06
8:
:4
halo clorótico.
20
1/
/1
06
69
Questão de Concurso... Pergunta
A sequência correta dessa associação é
a) (1); (2); (3).
b) (2); (3); (1).
c) (3); (1); (2).
d) (3); (2); (1).
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
se inclui:
5-
pomar.
64
sintomas de virose..
om
l.c
ai
gm
06
sódio a 5%.
8:
solanáceas.
20
70
Controle de Viroses
Quarentena
Serviço prestado por órgãos oficiais – evitar a
introdução no país de vírus e viróides que não
o
Controle de Viroses
15
5-
60
Emprego de
3.
certificadas
70
om
l.c
ai
gm
Controle de Viroses
@
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
“roguing”
06
alternativos
71
Controle de Viroses
resistentes
et
se inclui:
5-
pomar.
64
sintomas de virose..
om
l.c
ai
gm
06
sódio a 5%.
8:
solanáceas.
20
72
Anotações
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
3. Damping off
60
4. Oídio
3.
64
5. Murchas vasculares
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
de células.
73
Questão de Concurso... Pergunta
( ) Promove murchamento das folhas mais velhas e com
o progresso da doença outras partes da planta como os
tecidos do caule e apical tornam-se flácidos. O
progresso da doença pode ser monitorado avaliando a
descoloração do sistema vascular visível quando as
hastes afetadas pelo patógeno são cortadas,
transversalmente.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
viveiros
/1
06
74
Questão de Concurso... Pergunta
Assinale a alternativa com a sequência CORRETA da
primeira para última definição:
a) 4 – 2 – 5 – 1 – 3.
b) 4 – 3 – 2 – 1 – 5.
c) 1 – 2 – 5 – 3 – 4.
d) 5 – 3 – 4 – 1 – 2.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Damping off
• Doenças que causam tombamento
e danos em plântulas;
• Afetam tecidos vegetais jovens;
• Patógenos agressivos;
15
• Ocorrem em reboleiras;
5-
olerícolas e lenhosas;
3.
64
produção.
70
om
l.c
ai
gm
Sintomatologia
@
to
Pré-emergência: Pós-emergência:
ne
cb
06
raíz e caule
1/
/1
06
75
Etiologia
Pythium Xanthomonas
Oomicetos Bactérias
Phytophthora Pseudomonas
• Parasitas facultativos -
Rhizoctonia
habitantes do solo
Colletotrichum
(saprófitas)
Fungos Phoma • Sem especificidade de
Fusarium hospedeiro
o
et
Cercospora • Agressivos
N
Botrytis
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Damping off
Fungos
15
5-
60
3.
64
7.
70
Damping off
@
to
Oomicetos
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
Requeima do tomateiro
06
76
Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
formae speciales
et
presente no solo
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Etiologia
Verticilium albo-atrum Ralstonia solanacearum
Fungos Verticillium dahliae Bactérias Xanthomonas
Ceratocystis sp.
Xylella
Fusarium oxysporum
15
formae speciales
5-
60
om
l.c
ai
gm
Sintomatologia
@
to
Fungos
ne
cb
Sintomas externos:
m
06
• Morte da planta.
18
20
Sintomas internos:
1/
/1
• Escurecimento de vasos
06
77
Sintomatologia
Fungos
Murcha-de-
verticílio
o
et
(Verticillium
N
dahliae)
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Sintomatologia
Fungos
15
5-
60
3.
Murcha-de-fusário
64
lycopersici)
om
l.c
ai
gm
Sintomatologia
@
to
Fungos
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
Ceratocystis fimbriata
/1
06
Eucalipto
78
Sintomatologia
Bactérias
Sintomas externos: Sintomas internos:
• Murcha de folhas, caule e • Escurecimento do
ponteiros; sistema vascular
• Seca de folhas, caule, ramos;
• Morte da planta.
o
Sintomatologia
Bactérias
Ralstonia
solanacearum
15
5-
Murcha bacteriana
60
do Tomateiro
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Etiologia
@
to
Especificidade
ne
Agressividade
Grupo II - Damping-off
cb
06
• Parasitas obrigatórios
20
79
Etiologia
Erysiphe (Oidium)
Fungos Blumeria (Oidium)
Sphaerotheca (Oidium)
Podosphaera (Oidium)
Leveillula (Oidiopsis)
Classe Ascomicetos
Phyllactinia (Ovulariopsis)
Fase assexual Uncinula (Oidium)
o
Sintomatologia
Frequentemente na face superior
da folha:
• Eflorescência ou bolor
pulverulento – cor branca ou
levemente cinza, constituída por
15
conidióforos e conídios).
60
Sinais!!
3.
64
amareladas e posteriormente,
70
necróticas
om
l.c
ai
gm
Doença - tipo
@
Oídio da videira
to
ne
(Uncinula necator)
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
80
Etiologia
Evolução do Parasitismo
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
• Parasitas obrigatórios
• Parasitas evoluídos - Alta especificidade em relação ao
o
hospedeiro
et
N
Etiologia e Sintomatologia
Intumescimento do tecido vegetal
Aumento nº e tamanho das células do tecido atacado
Galhas
15
5-
60
3.
64
tumefaciens
70
Doenças-tipo
@
to
ne
(Plasmodiophora brassicae)
m
06
8:
:4
(Agrobacterium tumefaciens)
18
20
(Meloidogyne)
06
81
Etiologia
Grupo I - Podridões de órgãos de reserva
Evolução do Parasitismo
Especificidade
Agressividade
Grupo II - Damping-off
Grupo III - Podridões de raiz e de colo
Grupo IV - Murchas vasculares
Grupo V - Manchas, Míldios, Oídios e Ferrugens
Grupo VI - Viroses, Carvões, Galhas
• Parasitas obrigatórios
• Não há fase saprofítica
o
et
Etiologia
Puccinia
Fungos
Hemileia
15
Uromyces
5-
60
Phakopsora
Classe
3.
64
Basidiomicetos Melampsora
7.
70
om
l.c
ai
gm
Sintomatologia
@
to
Nas folhas:
ne
06
cutícula da planta
8:
:4
alaranjada) Sinais!!
1/
/1
podem coalescer
82
Doenças - tipo
3. Damping off
5-
60
4. Oídio
3.
5. Murchas vasculares
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
de células.
06
83
Questão de Concurso... Resposta
(5) Promove murchamento das folhas mais velhas e
com o progresso da doença outras partes da planta
como os tecidos do caule e apical tornam-se flácidos. O
progresso da doença pode ser monitorado avaliando a
descoloração do sistema vascular visível quando as
hastes afetadas pelo patógeno são cortadas,
transversalmente.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
06
viveiros.
/1
06
84
Questão de Concurso... Resposta
Assinale a alternativa com a sequência CORRETA da
primeira para última definição:
a) 4 – 2 – 5 – 1 – 3.
b) 4 – 3 – 2 – 1 – 5.
c) 1 – 2 – 5 – 3 – 4.
d) 5 – 3 – 4 – 1 – 2.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Anotações
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
06
reprodução.
06
85
Questão de Concurso... Pergunta
b) sobrevivência, liberação, dispersão, colonização
e reprodução.
c) penetração, infecção, colonização, reprodução e
sobrevivência.
d) penetração, disseminação, infecção, colonização
e sobrevivência.
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
Patógeno-Hospedeiro
to
ne
cb
m
06
8:
:4
19
18
20
1/
/1
06
86
1 - Sobrevivência do Inóculo
Garante a perpetuação do patógeno em situações adversas
(ausência do hospedeiro e/ou condições climáticas
desfavoráveis) através de:
d) Em vetores
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Sobrevivência do Inóculo
a) Por meio de estruturas especializadas de resistência
15
5-
60
Apotécio
3.
Teliósporos
64
Escleródios
7.
Clamidósporos Oósporos
70
om
l.c
ai
gm
Sobrevivência do Inóculo
@
to
06
8:
87
Sobrevivência do Inóculo
c) Em plantas hospedeiras e não-hospedeiras
- Vírus, viróides
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Sobrevivência do Inóculo
c) Em plantas hospedeiras e não-hospedeiras
II) Hospedeiros alternativos
- Sobrevivência epifítica sobre plantas daninhas
15
Brachiaria
5-
60
3.
64
7.
Sobrevivência do Inóculo
@
to
06
88
Sobrevivência do Inóculo
d) Em vetores – (Sobrevivência dos Vírus)
Ácaros Fungos
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
2 - Disseminação
@
Liberação
cb
1) Remoção Dispersão
m
2) Transporte do
06
do patógeno
8:
sua deposição
18
20
Deposição
1/
/1
89
Como Ocorre a Disseminação
Liberação de esporos Dispersão de esporos
Gota de chuva Vento
Respingos com
propágulos
Frutificação
Gota de água c/ do patógeno
propágulos
Respingos com
propágulos
o
et
N
Ramo sadio
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
3 - Infecção
@
to
Pré-Penetração
m
06
8:
:4
Penetração
19
18
20
Estabelecimento de
1/
relações parasitárias
/1
06
estáveis
90
Pré-Penetração
Adesão
Movimento
Germinação
Crescimento
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Pré-Penetração
Adesão Fixação de estruturas fúngicas ou bacterianas na
superfície do hospedeiro - Secreção de substâncias capazes
de alterar a superfície do hospedeiro
15
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Pré-Penetração
@
to
06
8:
:4
Tatismo de
19
zoósporos de
18
Plasmopora viticula
20
1/
/1
06
91
Pré-Penetração
Tropismo - Crescimento direcionado- Tubo germinativo em fungos
Apressório
Tubo germinativo
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Penetração
Direta
Aberturas
naturais
15
Ferimentos
5-
60
3.
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Penetração
@
to
Fungos
ne
cb
Penetração
06
8:
Bactérias
:4
19
18
Vírus
20
1/
/1
Nematóides
06
92
Penetração
Aberturas naturais Ferimentos
Estômatos Hidatódios
Sintomas de cancro cítrico
relacionados a ferimentos
o
larva minadora
N
Lenticelas Nectário
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
Estabelecimento de Relações
Parasitárias Estáveis
Parasitismo
propriamente dito
A infecção só pode ser
15
considerada bem
5-
sucedida após a
60
instalação definitiva do
3.
patógeno na planta
64
7.
70
om
l.c
ai
gm
Mecanismos de
@
Resistência da Planta
to
ne
Pré-formados
cb
Estruturais Bioquímicos
m
06
8:
• Cutícula • Fenóis
:4
• Tricomas • Alcalóides
19
• Lactonas insaturadas
• Estômatos
18
• Glicosídeos cianogênicos
20
• Fototoxinas
/1
06
• Proteínas/Peptídeos
93
Mecanismos de
Resistência da Planta
Pós-formados
Estruturais Bioquímicos
• Papilas • Espécies ativas de oxigênio
• Halos • Fitoalexinas
• Lignificação
• Camadas de cortiça • Proteínas relacionadas à
• Tiloses patogênese
o
• Gicoproteínas ricas em
et
hidroxiprolina
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
4 - Colonização
@
to
ne
Expressão da fase
cb
parasítica do agente
m
06
patogênico
8:
Retirada de nutrientes
:4
19
do hospedeiro
Produção de enzimas,
18
20
toxinas, hormônios –
1/
Desenvolvimento de
/1
sintomas!!!
06
94
4 - Colonização
Colonização
Haustório
o
et
N
s
rro
Ba
do
di
an
C
l
oe
an
M
om
l.c
ai
gm
5 - Reprodução
@
to
Condições ambientais
m
06
específicas
8:
Período de molhamento
:4
19
foliar
Temperatura
18
Luz
20
hospedeiro inóculo
06
95
5 - Reprodução
Pode ocorrer no interior ou na superfície do hospedeiro
Bactérias e Fungos: Vírus, viróides e molicutes:
Maioria reproduzem-se na Reproduzem-se apenas no
superfície do hospedeiro interior hospedeiro
o
et
reprodução.
70
om
l.c
ai
gm
e reprodução.
m
06
sobrevivência.
19
e sobrevivência.
1/
/1
06
96
M
an
oe
l C
an
di
do
Ba
rro
s
N
et
o
BONS
70
7. ESTUDOS!
64
3.
60
m 5-
cb 15
ne
to
@
gm
ai
l.c
om
06
/1
1/
20
18
19
:4
8:
06
97