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CONCURSO PETROBRAS

E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J R - E LETRÔNICA

E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J R - E LÉTRICA

E NGENHEIRO ( A ) DE AUTOMAÇÃO J R

Questões Resolvidas
T
AF
Controle Linear
R

Q UESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO


D

Eng. Roni Gabriel Rigoni


www.concursopetrobraseng.com.br
Introdução

Para a utilização deste material é recomendado que o leitor já tenha estudado todo o conteúdo
referente a Controle Linear Contínuo e Discreto, como consta no edital do concurso. Por este motivo,

T
não é explicado detalhadamente cada método, teorema ou definição utilizados durante as resoluções.
Porém fazemos questão de sempre deixar explícito qual método/teorema/definição está sendo utilizado,
para o leitor poder cunsultá-lo na bibliografia que preferir.

Não será dado nenhum tipo de assistência pós-venda para compradores deste material, ou
AF
seja, qualquer dúvida referente às resoluções deve ser sanada por iniciativa própria do comprador, seja
consultando docentes da área ou a bibliografia. Apenas serão considerados casos em que o leitor
encontrar algum erro (conceitual ou de digitação) e desejar informar ao autor tal erro a fim de ser
corrigido.

O autor deste material não tem nenhum tipo de vínculo com a empresa CESGRANRIO, e as
resoluções aqui apresentadas são de autoria exclusiva de Roni Gabriel Rigoni, formado pela Univer-
sidade Federal de Santa Catarina e atualmente Engenheiro de Automação da Petrobras Transportes -
R
Transpetro.

Este material é de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por
quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se
o infrator à resposabilização civil e criminal.
D

Faça um bom uso do material, e que ele possa ser muito útil na conquista da sua vaga.
Capı́tulo 1

KS
N
Controle Linear

9Y
J5
R
1.1 Controle Linear Contínuo - Básico

4T
T3
Questão 1
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2008)

36
KS
Um determinado sistema físico pode ser modelado através da seguinte equação diferencial ordinária:
d2u( t ) du( t ) d 2 y( t ) dy( t )
N

2 2
+ 14 + 20 u( t ) = +4 + 3 y( t )
dt dt dt 2 dt
9Y

Y( s )
onde u(t) e y(t) representam, respectivamente, os sinais de entrada e de saída do sistema. A função de transferência G(s) =
U(s)
deste sistema é
J5

20 s 2 + 14 s + 2 s2 + 4 s + 3
(A)
(A) (B)
(B)
R

2
s + 4s + 3 2 s 2 + 14 s + 20
4T

2 s 2 + 14 s + 20 3 s2 + 4 s + 1
(C)
(C) (D)
(D)
s2 + 4 s + 3 2 s 2 + 14 s + 20
T3

20 s 2 + 14 s + 2
(E)
(E)
3 s2 + 4 s + 1
KS

37
Um sistema dinâmico em malha fechada pode ser modelado sob a forma de espaço de estado através das seguintes
equações:
N

Resolução: ìé x1( t ) ù é- 5 6ù é x1( t ) ù é1ù


ïê ú=ê úê ú + ê ú u( t )
9Y

ïë x 2 ( t )û ë - 1 0û ë x 2 ( t )û ë3û
í
ïy( t ) =de ù é x (t) ù
Aplicando a Transformada é
ê2 Laplace,
0úû ê 1 ú temos:
J5

ï ë
ë x 2 ( t )û
î
As posições dos pólos no
2s2 Uplano
(s) s+da14sU
função de transferência deste sistema
s2 Ys (s) são
R

(A) s1 = 2 e s2 = 3
(s) + 20U (s) = (B) + 4sY (s) +
= 1 e s2 = 3
3Y (s)
1
4T

(C) s1 = 1 e s2 = 2 2 (D) s1 = 2 2e s2 = 4
   
(E) s1 = 3 e s2 = 5
U (s) 2s + 14s + 20 = Y (s) s + 4s + 3
T3

2
Y (s) 2s + 14s + 20
38 = G(s) =
U (s)
Os CLPs da Figura 1 estão conectados numa s2 +O4s
rede do tipo mestre-escravo. +mestre
CLP 3 M realiza uma varredura cíclica a
todos os CLPs escravos Ei (i =1..n) para realizar o intercâmbio de dados. A comunicação por rede permite que os CLPs
compartilhem variáveis. O ciclo de varredura da rede é independente do ciclo de varredura interno dos 
CLPs, este composto por 
três etapas: (i) atualização da memória de entrada e saída local; (ii) atualização da memória de dadosAlternativa
referentes à rede;(C)
e (iii)
execução do programa de aplicação do usuário. Na etapa (ii), os dados recebidos por uma comunicação de rede são atualizados 
na memória interna e os dados referentes aos outros CLPs são repassados para transmissão. O intercâmbio de dados entre
diferentes estações escravas Ei é feito por intermédio do CLP mestre M.
código no CLP M: código no CLP E1: código no CLP E2:

| C01 C21 | | X11 C01 | | C21 |


CLP M CLP E1 CLP E2 CLP En |---| |---( )---| |---| |---( )---| |---| |--- ... |
| | | | | |
.... .... ....
Figura 2
Figura 1 Instância de comunicação entre
CLPs interconectados em rede
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 2

Questão 2
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2006)

29
Uma planta industrial pode ser modelada através de uma
Função de Transferência G(s) racional e contínua, de terceira
R
ordem, estritamente própria e estável. Com relação a G(s),
+ é correto afirmar que:
E R (A) possui três pólos localizados no semiplano s da direita.
C
(B) possui pelo menos um zero localizado no infinito.
(C) o seu grau relativo é zero.
(D) possui dois zeros localizados sobre o eixo imaginário no

KS
plano s.
ura acima mostra uma fonte de tensão contínua alimen-
(E) todos os pólos estão localizados sobre o eixo real nega-
o um circuito RC. Com o capacitor descarregado, a chave
tivo.

N
a-se no instante inicial, isto é, em t=0. A expressão
mática do tempo total (t), contado a partir do instante 30

9Y
al até o capacitor se carregar com 1/5 da tensão da
f(t)
, é:
Resolução:

J5
A
0 ,2 RC

R
N (s)
RC  5  Supondo que a Função de Transferência da planta seja G(s) = D(s)
. Da

4T
ln 
2 3 teoria de controle sabemos que:

T3
RC ln(0,2) 0 t

RC  3  • Se grau[D(s)] ≥Agrau[N (s)]


figura acima → um
mostra sinalé
G(s) oriundo umaprópria.
umadeFT descarga de
ln  capacitor, cuja expressão é dada por:
2 5
KS
• Se grau[D(s)] > grau[N (s)] → G(s) é uma FT estritamente própria.
0,6 RC − αt
 f (t ) = Ae para t ≥ 0

 f (t ) = 0
N

para t < 0
Como a G(s) em questão é estritamente própria, sabemos que existem mais
9Y

sidere a figura abaixo.


onde A e α são constantes positivas. A expressão da Trans-
pólos do que zeros nesta FT. Consequentemente pelo menos um pólo vai para
formada de Fourier deste sinal é:
J5

4 2 mH
infinito na nossa análise de Lugar
Aω das Raízes, ou seja, há pelo menos um zero no
(A) F (ω) =
R

α + jω
Sinfinito.
4T

+ 3 mF
A
20  (B) F (ω) =  
α + jω
T3

5 I1
Alternativa (B) 

A
(C) F (ω) =
α − jω
Analisando
ave S, no circuito, encontrava-se aberta por um longo as outras alternativas:
KS

o, tendo o circuito alcançado o regime permanente. A


(D) F (ω)a= planta
(A)S, Falso, α 2 + ω 2 seria instável.
iatamente após fechar a chave o valor da pois deste
corrente I1, modo
mpères, será:
N

,75 (C) Falso, como grau[D(s)] > grau[N


(B) 1,00 A (s)], o grau relativo é no minimo 1.
(E) F (ω) =
9Y

,25 (D) 1,50


,00 (D) Falso, pois nesse caso a estabilidade α +ω
2 2
estaria condicionada.
J5

(E) Falso, os pólos8 podem estar em qualquer parte do semiplano complexo es-
VA 35 - ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO
R

querdo.
4T
T3

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s 2 + 4s + 20
d2y dy
+5 = 10 x(t )
Esta tensão tem a sua expressão no domínio do tempo, dt 2 dt
para t ≥ 0 , dada por:
Considerando todas as condições iniciais nulas e aplica
CONTROLE LINEAR (A) 3
v(t ) = 10e −2t cos (4t )
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neste sistema, uma realimentação de saída, com a l
controle dada por x(t ) = − Ky (t ) + r (t ) , a expressã
(B) v(t ) = 10e −2 t sen(4t )
Função de Transferência relacionando a saída Y(s
Questão 3
(Eng. de Automação π
Jr - Transpetro 2006)
(C) v(t ) = 20e sen 4t + 
− 2t entrada de referência R(s) é:
 4 

(D) v(t ) = 10e −4 t cos ( 20 t ) Y s  K


(A) 2
Rs  s  5s  10 K
nal de tensão v(t), causal, é repre-
33 (E) v(t ) = 10e −4 t sen ( 20 t )
nte pela expressão no domínio de Um sistema tem a sua entrada x(t) relacionada com a saída
32
Considere
y(t), através da seguinteaequação
tabela abaixo:
diferencial: Y s  10
10s + 20 (B)
= Ordem de Chegada Tempo estimado de
Rs  s 2  5s  10  K
Processo
s 2 + 4s + 20

KS
d2y dy execução (s)
+5 = 10 x(t )
expressão no domínio do tempo, A dt 2 dt 1 5

N
B 2 3 Y s  10
(C) 2

9Y
C as condições iniciais
Considerando todas 3 nulas e aplicando, 1 Rs  s  5s  10 K
) D 4
neste sistema, uma realimentação de saída, com a lei de
2

J5
E 5 4
controle dada por x(t ) = − Ky (t ) + r (t ) , a expressão da
) Cinco processos, nomeados A, B, C, D e E, chegam quase
Y s  10 K

R
Função de Transferência relacionando a saída Y(s) e a
simultaneamente a um processador para serem executados. (D) 2
π Rs  s  5s  10 K

4T
Consideram-se
entrada de referência R(s) é: desprezíveis as diferenças entre os tempos
+  de chegada dos processos, porém a ordem de chegada está
4
indicada na tabela. Os tempos de execução estimados dos

T3
20 t ) processos são mostrados na tabela e o processador segue
Y s  um algoritmo
K de escalonamento por ordem de chegada e
(A) com Y (s ) K
Rs  s 2 fatia
5s de K
10tempo de 1s. O tempo médio de resposta aos (E) =
0t ) processos, em segundos, é: R (s ) s 2 + (5 + K ) s + 10 K
KS
(A) 3,0
(B) 9,6
Resolução: (C) 10,0
Y s  (D) 10,210
N

o:
(B) 2 12,0
Rs  (E)s  5s  10  K
9Y

d2 y
Chegada Tempo estimado de
execução (s)
Substituindo a lei de controle x(t) = −Ky(t) + r(t) em dt2
+ 5 dy
dt
= 10x(t)
9
J5

5 temos: PROVA 35 - ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMA


3 Y s  10 d2 y
R

(C) dy
1
Rs  s 2  5s  10 K +5 = 10(−Ky(t) + r(t))
4T

2 dt 2 dt
4 d2 y dy www.pciconcursos.com.br
T3

2
+ 5 + 10Ky(t) = 10r(t)
dos A, B, C, D e E, chegam quase
Y s  dtK
10 dt
ocessador para serem executados. (D)
s  s 2  5s  10 K de Laplace nesta equação encontramos:
Aplicando aRTransformada
veis as diferenças entre os tempos
os, porém a ordem de chegada está
KS

mpos de execução estimados dos


s na tabela e o processador segue s2 Y (s) + 5sY (s) + 10KY (s) = 10R(s)
namento por ordem de chegada e
N

s. O tempo médio de resposta aos Y (s ) K


(E) = 2 Y (s)[s2 + 5s + 10K] = 10R(t)
9Y

s, é: R (s ) s + (5 + K ) s + 10 K
Y (s) 10
= 2
J5

R(s) s + 5s + 10K
R

 
4T

Alternativa (C) 

9
PROVA 35 - ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO
T3

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O modelo discreto de um sistema, em malha aberta, é representado pela função de transferência .

A figura acima mostra o esboço do lugar das raízes, no plano Z, para esse sistema, em malha fechada, com realimentação
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de saída e com o ganho variando no intervalo . O circulo unitário está traçado com linha pontilhada. O valor
4

do ganho K, para que o sistema em malha fechada esteja no limiar da instabilidade, é

Questão
(A) 5,0 4 (B) 2,5 (C) 1,0
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras(D)2010/2)
0,5 (E) 0,25

24

Um sistema de 2a ordem é dado pela sua função de transferência . Sabe-se que o tempo de subida,

medido sobre a curva de resposta ao degrau aplicado nesse sistema, é dado por , onde

• é a razão de amortecimento; e

• ωn é a frequência natural não amortecida.

KS
Para discretizar esse sistema e aplicar um controle digital, o período de amostragem deve ser tal que ocorram 10 amostras

N
durante o tempo de subida. O valor aproximado desse período é

9Y
(A) (B)

J5
R
(C) (D)

4T
T3
(E)

7 ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


KS
ELETRÔNICA
Resolução:
N

Comparando o sistema em questão com a representação padrão para sis-


9Y

temas de segunda ordem:


J5

64 Kωn2
G(s) = =
R

s2 + 8s + 64 s2 + 2ζωn + ωn2
4T

De onde tiramos:
T3

2ζωn = 8
ωn2 = 64 8
KS

ζ=
ωn = 8 2×8
N

ζ = 0, 5
9Y

Então podemos calcular o valor de φ como segue:


J5

π
φ = arccos(ζ) = arccos(0, 5) = rad
R

3
4T

Agora basta substituirmos os valores na equação dada e encontrarmos o valor do


T3

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tempo de subida TR :
π−φ π − π3
TR = p = p
ωn 1 − ζ 2 8 1 − 0, 52

3 2π
TR = q = q
75 25
8 100 24 100 ×3

π π 3
TR = √ =

KS
5 18
12 × 10 3
TR

N
Para termos 10 amostragem durante o tempo de subita, temos que ter T = 10
,

9Y
logo:

J5
TR 1 π 3
T = = ×

R
10 10√ 18

4T
π 3
T =
180

T3
 
Alternativa (B) 

KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
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26
Discretizando este modelo, pelo método ZOH, com o período de amostragem T, obtém-se o modelo discreto dado por:

e
A matriz Φ éLINEAR
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(A) (B) (C) (D) (E)


Questão 5
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/2)
27

KS
N
9Y
O gráfico da figura acima corresponde à resposta ao degrau unitário aplicado na entrada de um sistema de 2a ordem, cuja

J5
função de transferência é . Com base nos dados da figura, os polos desse sistema são complexos,

R
conjugados e iguais a

4T
(A) (B) (C) (D) (E)

T3
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR 8
Resolução:
ELETRÔNICA
KS
Primeiramente calculamos o ganho estático do sistema(K), baseando-nos
pelo gráfico, sabendo que a entrada foi um degrau unitário (U (s) = 1s ):
N
9Y

∆Y 0, 25 − 0 1
K= = =
∆X 1−0 4
J5

Agora aplicamos o Teorema do Valor Final (TVF) sobre G(s):


R
4T

lim sG(s)U (s) = K


s→0
T3

 
16 1 1
lim s × 2
× =
s→0 s + 8s + b s 4
16 1
KS

=
b 4
N

b = 64
9Y

Portanto a equação característica é s2 + 8s + 64 = 0, e os pólos são as raízes desta


J5

equação:
R


4T

−8 ± 64 − 4 × 64
s1,2 =
√2
T3

−8 ± 8 1 − 4
s1,2 =
2

s1,2 = −4 ± j4 3
 
Alternativa (D) 


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Questão 6
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/2)
28 31
Uma sub-rede de computadores fo
acesso à Internet, sendo configurada
CIDR, com o IP 192.227.75.160/28.
sub-rede está utilizando e seu ende
são, respectivamente,
(A) 255.255.255.224 e 192.227.75.1
(B) 255.255.255.224 e 192.227.75.1
(C) 255.255.255.240 e 192.227.75.2
O diagrama em blocos da figura acima mostra um sistema (D) 255.255.255.240 e 192.227.75.1

KS
(E) 255.255.255.240 e 192.227.75.1
em malha fechada, onde U(s) é o sinal de entrada e Y(s),

N
32
o sinal de saída. O valor do ganho K, para que os polos

9Y
Observe a figura abaixo. Ela indic
da função de transferência sejam complexos, con- codificação digital, utilizados em red

J5
jugados e com parte real igual −6,5, é • Em I, a codificação mantém um

R
constante pela duração de um te
em si são codificados como a p

4T
(A) 20 (B) 15
(C) 8 (D) 3 de uma transição de sinal no in
(E) 1 Uma transição no início de um te

T3
1 binário, enquanto que nenhum
29 0 binário. Essa codificação é ut
Nas redes de computadores Ethernet, os servidores ISDN de baixa velocidade.
Resolução: utilizam um serviço que permite a alocação dinâmica de
KS
endereços IPs. O servidor seleciona um endereço IP a • Em II, existe uma transição no
partir dode
Utilizando álgebra de endereços
poolblocos, disponíveis,
podemos atribuindooum
reescrever diagramadode
de bit. A transição de meio d
blocos
N

endereço ao cliente e acrescentando uma entrada no mecanismo de sincronização e t


9Y

como segue: banco de dados dinâmico. Essa situação normalmente Uma transição de alto para bai
acontece quando um host muda de uma rede para outra quanto uma transição de baixo p
J5

ou é conectado e desconectado de uma rede, como Essa codificação é utilizada em


(s ) de um provedor
noUcaso 1 de serviços. Nesse
K esquema,
Y (s )
+ 1 +
R

endereços IP são fornecidos


0 , 2 s + 1 de forma0,temporária
5s + 1 por um
-
período de tempo limitado. Esse serviço é conhecido pela
4T

sigla
(A) DNS
T3

(B) SSH
(C) NAT
E também podemos(D)reescrever
WINS a primeira Função de Transferência:
(E) DHCP
KS

1 0, 2s + 2
1+ =
30 0, 2s + 1 0, 2s + 1
N

A figura abaixo mostra um conector usado para conectar o


caboachar
de fibraaóptica aos dispositivos de rede. Y (s) :
9Y

Agora podemos então função de transferência U (s)


J5

0,2s+2 K
Y (s) 0,2s+1
× 0,5s+1
=
R

0,2s+2 K
U (s) 1 + 0,2s+1 × 0,5s+1
4T

As codificações I e II são conhecid


Y (s) (0, 2s + 2)K como
= um sistema de travamento de baioneta, mais
Ele utiliza
T3

U (s) que
confiável (0,o2s + 1)(0,
sistema 5s + 1)como
conhecido + (0, 2s + 2)K
empurra/puxa. (A) NRZ-I e Manchester Diferencial.
Esse conector é conhecido pela sigla (B) NRZ-I e Manchester.
Agora finalmente (A) ST
podemos (B) SC característica de (s) :NRZ-I e NRZ-L.
identificar a equação Y (C)
U(D)
(s) NRZ-L e Manchester.
(C) MT-RJ (D) SMA
(E) VF-45 (E) NRZ-L e Manchester Diferencial
(0, 2s + 1)(0, 5s + 1) + (0, 2s + 2)K = 0
s2 + (7 + 2K)s + (10 + 20K) = 0 9 ENGENHEIRO(A) DE EQU

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Pelo teorema de báskara, igualamos a parte real dos pólos a −6, 5:


−(7 + 2K)
= −6, 5
2
7 + 2K = 13
2K = 6
K=3

KS
 
Alternativa (D) 


N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
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Questão 7
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/2)

35
um sistema linear à aplicação de um im- Considere um sistema de segunda ordem com a seguinte
função de transferência:
ta de Dirac) é dada por h(t) = Aδ(t − t0),
ão constantes positivas. Admitindo-se que
enha como entrada um sinal senoidal defi-
B cos(2 π f 0t ), o espectro do sinal de saída, A partir da análise de estabilidade e de desempenho,
e a essa entrada, é dado pela expressão afirma-se que G(s) é
(A) estável, com a frequência natural amortecida igual a

KS
6, e o sistema é subamortecido.
+ e-j2πf t ) (B) estável, com o coeficiente de amortecimento igual a 1,

N
0

e o sistema é criticamente amortecido.

9Y
(C) estável, com o coeficiente de amortecimento igual a 3,
t0)
e o sistema é superamortecido.
(D) instável, com a frequência natural não amortecida

J5
os(2πf t0) igual a 3, e o sistema é subamortecido.
(E) instável, com frequência natural não amortecida igual

R
a 6, e o sistema é criticamente amortecido.

4T
0
) + δ(f +f0)]e-j2πf t
0

36

T3
Para análise de estabilidade em sistemas lineares, conside-
0
)cos(2πf t0) Resolução:
re a função de transferência de um sistema em malha fecha-
Primeiro calculamos os pólos do sistema, que são as raízes da equação
KS
2 da,+
dada
9 =por0: , onde
smitir, digitalmente, um característica
sinal de vídeo cujos + 6s
N


itado à faixa de 0 a 4 MHz. Na conversão a constante .−6
Para 62 − a4 estabilidade
± garantir ×9 desse
9Y

s=
al, utilizam-se um amostrador que opera na 2
sistema, o intervalo de variação de k deve ser
J5

st e um codificador que gera


Logo na s
saída,
= spara= −3,(A)
e como
1 2 0 < k < 2ambos pólos estão
(B) 1 <no
k <semiplano
2 complexo esquerdo,
R

na sua entrada, uma o palavra binária


sistema é de
estável.
(C) kAgora
> − 2 comparamos a (D)função
k > − 1 de transferência dada com a
4T

ixo igual a 12 bits. Para que a interferência


forma padrão de uma (E) kfunção
>0 de transferência de segunda ordem:
T3

(IES) no receptor seja desprezível, admite-


37 9 Kωn2
ura de banda do canal deve ser, no mínimo, G(s) = =
Em um determinado
s2 + 6sprocesso
+ 9 industrial,
s2 + 2ξωsabe-se
n s + ωque
a 2
n
nde Ts é o intervalo de sinalização na saída temperatura de uma de suas etapas varia entre 10 ºC e
KS

De onde tiramos: 50 ºC. O instrumento de medição usado para medir


ou, em outras palavras, o intervalo entre essa temperatura possui sua faixa de medida de −50 ºC
N

a 50 ºC, com uma zona morta de 1%. Diante do exposto,


is) gerados pelo modulador.
afirma-se que o instrumento de medição 2ξωn = 6
9Y

e um canal com largura de banda de 25 MHz, 2(A) não apresentará variações de temperaturas inferiores
ωn = 9 6
ou iguais a 0,5 ºC. ξ=
J5

modulação que atende à condição para que


ωn(B)=não
3 apresentará variações de temperaturas inferiores 2 × 3
ou iguais a 1 ºC.
prezível é o
R

ξ=1
(C) não é adequado para a medição na qual é empregado,
4T

visto que pode apresentar distorções na medição da


temperaturacom
Portanto o sistema é estável, se a mesma estiver entre
frequência 49 ºC enão
natural 50 ºC.
amortecida igual a 3
(D) mede, embora sem confiabilidade na precisão, tempe-
T3

(ωn = 3), e criticamente amortecido


raturas variando em (ξ
até=
0,51).
ºC além de sua faixa de
medida nominal.
(E) mede, embora sem confiabilidade na precisão, tem-  
peraturas variando em até 1 ºC além de sua faixa de Alternativa (B)
medida nominal.  

(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR 10

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
(A) estável, com a frequência natural amortecida igual a
6, e o sistema é subamortecido.
+ e-j2πf t ) 0 (B) estável, com o coeficiente de amortecimento igual a 1,
e o sistema é criticamente amortecido.
(C) estável, com o coeficiente de amortecimento igual a 3,
0
) CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 10
e o sistema é superamortecido.
(D) instável, com a frequência natural não amortecida
s(2πf t0) igual a 3, e o sistema é subamortecido.
(E) instável, com frequência natural não amortecida igual
Questão 8 a 6, e o sistema
(Eng. de Equipamentos JréEletrônica
criticamente amortecido.2010/2)
- Petrobras
0
) + δ(f +f0)]e-j2πf t
0

36
Para análise de estabilidade em sistemas lineares, conside-
)cos(2πf t0)

re a função de transferência de um sistema em malha fecha-

da, dada por , onde


smitir, digitalmente, um sinal de vídeo cujo

tado à faixa de 0 a 4 MHz. Na conversão a constante . Para garantir a estabilidade desse

KS
l, utilizam-se um amostrador que opera na
sistema, o intervalo de variação de k deve ser
t e um codificador que gera na saída, para

N
(A) 0 < k < 2 (B) 1 < k < 2
na sua entrada, uma palavra binária de

9Y
(C) k > − 2 (D) k > − 1
xo igual a 12 bits. Para que a interferência

J5
(E) k > 0
(IES) no receptor seja desprezível, admite-

R
ra de banda do canal deve ser, no mínimo,
37
Em um determinado processo industrial, sabe-se que a

4T
de Ts é o intervalo de sinalizaçãoResolução:
na saída temperatura de uma de suas etapas varia entre 10 ºC e
50 ºC. O instrumento de medição usado para medir

T3
ou, em outras palavras, o intervalo entre essa temperatura possui sua faixa de medida de −50 ºC
Aplicamos oa critério
50 ºC, com deumaestabilidade
zona morta de de
1%. Routh-Hurwitz
Diante do exposto, na equação carac-
s) gerados pelo modulador.
5 4 afirma-se
3 2que o instrumento de medição
terística s + s + 4s + 2s + 3s + k − 1:
um canal com largura de banda de 25 MHz, (A) não apresentará variações de temperaturas inferiores
KS
ou iguais a 0,5 ºC.
odulação que atende à condição para que (B) não apresentará
s5 1variações de4temperaturas
3 inferiores
N

ou iguais a 1 ºC.
prezível é o 4
(C) não ésadequado1para a medição (ké−empregado,
2 na qual 1)
9Y

visto que pode apresentar distorções na medição da


s3
temperatura (4 − k)
se a2mesma estiver 0 e 50 ºC.
entre 49 ºC
J5

(D) mede, s2embora sem


k confiabilidade na precisão, tempe-
(k − 1) 0
raturas variando2 em até 0,5 ºC além de sua faixa de
R

medida 1 4
s nominal.
(−k + k ) 0
4T

(E) mede, embora sem confiabilidade na precisão, tem-


s0 variando
peraturas (k − 1)em até 1 ºC além de sua faixa de
T3

medida nominal.

Para não haver mudanças de sinal na primeira coluna, na linha de s2 temos que
A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR 10
ter:
KS

k
N

>0
2
9Y

k>0 (1.1)
J5

Na linha de s1 temos que ter:


R
4T

4
(−k + ) > 0
k
T3

k2 < 4
−2 <k < 2 (1.2)

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 11

E por último, na linha de s0 :

k−1>0
k>1 (1.3)

Portanto, os valores de k que satisfazem 1.1, 1.2 e 1.3 são:

KS
1<k<2
 

N
Alternativa (B) 


9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
é æw
s + 2,5 s + 1,5 K ê sen ç
ë è2
(C)
s2 + 3,5 s + 1,5
(D)
s2 + 3,5 s - 2,5 P (w ) =
w
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 12
O valor da constante K é:
s + 1,5 (A) 4
(E) 2 (B) – j4
s + 3,5 s + 1,5
Questão 9 (C) j4
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1) (D) 2
(E) j2
44
5 46
v(t)
u(t) y(t)
+ ò ò +
T
A
T

-3 -t 0 t

KS
-A
-2

N
Considere o sinal periódico v(t) most

9Y
O diagrama em blocos da figura acima mostra um sistema Os pulsos têm amplitude A, largura
linear, de 2a ordem, composto de dois integradores, período T em segundos.

J5
somadores e ganhos. A entrada é u(t) e a saída y(t). Com base nesses dados, analise as
A função de transferência deste sistema é:

R
I - O valor médio de v(t) é zero.

4T
II - Os coeficientes da série com
Y (s) 5s Y (s) 5 grandezas reais.
(A) U (s) = 2 (B) U s = 2
( ) s + 3s + 2

T3
s - 3s + 2 III - Os harmônicos de ordem par s

Y (s) 5s + 1 Y (s) 5s + 1
(C) U (s) = 2 (D) U s = 2 É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s)
s - 3s - 2 ( ) s + 3s + 2
KS
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
Y (s) s+5
N

(C) I e III, apenas.


(E) U (s) = 2
s + 3s + 2 (D) II e III, apenas.
9Y

(E) I, II e III.
J5

Resolução:
R

15
ENGENHEIRO(A) DE EQU
4T

Para simplificar, primeiramente chamaremos o sinal entre os dois inte-


T3

gradores de x(t), logo fica fácil achar uma expressão para x(t):
Z Z
x(t) = [u(t) − 3x(t) − 2 x(t)]
KS

Z
ẋ(t) = u(t) − 3x(t) − 2 x(t)
N
9Y

ẍ(t) = u̇(t) − 3ẋ(t) − 2x(t)


J5

Aplicando a Transformada de Laplace temos:


R
4T

s2 X(s) + 3sX(s) + 2X(s) = sU (s)


T3

X(s)[s2 + 3s + 2] = sU (s) (1.4)

Agora, analisando o diagrama novamente, podemos encontrar uma expressão

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 13

para y(t), em função de x(t):


Z
y(t) = 5x(t) + x(t)

ẏ(t) = 5ẋ(t) + x(t)

Aplicando a Transformada de Laplace:

sY (s) = 5sX(s) + X(s)

KS
s
X(s) = Y (s) (1.5)

N
5s + 1

9Y
Agora basta substituirmos a equação 1.5 na equação 1.4:

J5
s
Y (s) [s2 + 3s + 2] = sU (s)

R
5s + 1

4T
Y (s) 5s + 1
= 2
U (s) s + 3s + 2

T3
 
Alternativa (D) 

KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
z2 - 3z + 2 base nesses dados, qual a distância m
medida em km, em que o receptor de
que ocorra a recepção do sinal?
Os três primeiros valores da sequência x(n), ou seja, x(0),
(A) 5,0
x(1) e x(2), respectivamente, são
(B) 6,5
CONTROLE LINEAR (A) 0, 5 ewww.concursopetrobraseng.com.br
8 14
(C) 9,0
(B) 0, 8 e 14
(D) 12,5
(C) 5, 7 e 14
(E) 24,0
(D) 5, 8 e 14
Questão 10 (E) 8, 14 e 26
Considere os dados a seguir, para
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1)
tões de nos 50 e 51.
48
Um sistema linear apresenta a segui
X(z) Y(z) malha fechada:
5 + +
-1 -1 R(s) K
z z s(s+10)

3 + -3

KS
-1 -1
z z Aplicando um impulso unitário na entr
2 -8 sinal y(t) de saída será da forma:

N
9Y
O diagrama em blocos da figura acima mostra um filtro y(t) = Me-s t sen(w
digital, tendo X(z) como entrada e Y(z) como saída. A ex-

J5
50
Y (z )
pressão da função de transferência H (z ) = é Considerando que w = 4 rad/s, o valo
X (z )

R
(A) 85

4T
(B) 50
(C) 45

T3
z2 + 3z + 2 z2 + 3z + 8 (D) 41
(A) H (z ) = (B) H (z ) = (E) 25
z2 + 3z + 8 5z2 + 3z + 2
51
KS
O valor da constante M na expressão
função do ganho K é:
N

2z2 + 3z + 5 3z2 + 2z + 5 (A) 1


(C) H (z ) = (D) H (z ) =
9Y

2
z + 3z + 8 z2 + 8z + 3 K
(B)
K - 25
J5

K
(C)
K - 25
R

2
5z + 3z + 2
4T

(D) K
(E) H (z ) = 2
z + 3z + 8 1
T3

(E)
K

Resolução:
KS

16
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
A resolução desta questão é bem direta. Do
ELETRÔNICA diagrama de blocos tiramos
N

que:
9Y

Y (z) = [−3z −1 Y (z) − 8z −2 Y (z)] + [5X(z) + 3z −1 X(z) + 2z −2 X(z)]


J5

Y (z)(1 + 3z −1 + 8z −2 ) = X(z)(5 + 3z −1 + 2z −2 )
R
4T

Y (z) 5 + 3z −1 + 2z −2 z 2
= ×
X(z) 1 + 3z −1 + 8z −2 z 2
T3

Y (z) 5z 2 + 3z + 2
= H(z) = 2
X(z) z + 3z + 8
 
Alternativa (E) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
5z - 7z
X (z ) = 2
abaixo desta potência o receptor não detecta o sinal. Com
z2 - 3z + 2 base nesses dados, qual a distância máxima em linha reta,
medida em km, em que o receptor deve ser instalado para
que ocorra a recepção do sinal?
os valores da sequência x(n), ou seja, x(0), (A) 5,0
pectivamente, são
CONTROLE LINEAR (B) 6,5 www.concursopetrobraseng.com.br 15
(C) 9,0
(D) 12,5
(E) 24,0
Questão 11
(Eng. Considere
de Equipamentos
os dadosJraEletrônica - Petrobras
seguir, para responder2010/1)
às ques-
tões de nos
os 50 e 51.

Um sistema linear apresenta a seguinte configuração em


Y(z) malha fechada:
5 + +
-1
-1 R(s) K Y(s)
z s(s+10)

3 + -3

KS
-1
z-1 Aplicando um impulso unitário na entrada deste sistema, o

N
2 -8 sinal y(t) de saída será da forma:

9Y
m blocos da figura acima mostra um filtro y(t) = Me-s
-s tt sen(wt)

J5
(z) como entrada e Y(z) como saída. A ex-
50
Y (z )

R
ção de transferência H (z ) = é Considerando que w = 4 rad/s, o valor do ganho K é:
X (z )

4T
(A) 85
(B) 50
(C) 45

T3
2 (D) 41
+ 3z + 2 z2 + 3z + 8
(B) H (z ) = 22 (E) 25
+ 3z + 8 5z + 3z + 2
51
KS
O valor da constante M na expressão da resposta y(t) em
Resolução:função do ganho K é:
N

+ 3z + 5 3z22 + 2z + 5
9Y

(A) 1
(D) H (z ) = 2 Primeiramente achamos a equação de Malha Fechada do sistema ( YR(s)
(s)
), ou
+ 3z + 8 z2 + 8z + 3 K
seja: (B)
J5

K - 25
K
(C) Y (s)
R

K - 25 K K
= = 2 (1.6)
4T

+ 3z + 2 (D) K
R(s) s(s + 10) + K s + 10s + K
+ 3z + 8
T3

Porém sabemos que


(E)
a1 resposta de um sistema a uma entrada impulsiva é igual à
(E) K
anti-transformada de Laplace da função de transferência. Ou seja, se aplicarmos a
Transformada de Laplace à saída apresentada (devido a uma entrada impulsiva),
KS

1616
o resultado
A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR deve ser igual à função de transferência 1.6. Então, sabendo que a
N

Transformada de Laplace da saída é dada por:


9Y

L ω
M e−σt sin(ωt) ⇒
= M (1.7)
J5

(s + σ)2 + ω 2
R

Agora devemos deixar a equação 1.6 na mesma forma da equação 1.7, para isso
4T

precisamos de um pequeno trabalho algébrico:


T3

K K
= (1.8)
s2 + 10s + K 2
(s + 5) + (K − 25)
| {z }
ω2
p
Logo, se ω 2 = K − 25, então ω = (K − 25). Então podemos finalmente reorgani-

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
os valores da sequência x(n), ou seja, x(0),
(A) 5,0
pectivamente, são
(B) 6,5
(C) 9,0
(D) 12,5
(E) 24,0
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 16
Considere os dados a seguir, para responder às ques-
tões de nos 50 e 51.

Um sistema
zar a FT 1.8 para ficar igual linear apresenta
à equação a seguinte
1.6, comoconfiguração
segue: em
Y(z) malha fechada:
5 + + ω
R(s) K z√ Y(s)
}| {
-1
z
 
K K
s(s+10) K − 25
2
= √ × 2
(1.9)
(s + 5) + (K − 25) K − 25 (s + 5) + (K − 25)
3 + -3 | {z } | {z }
M ω2
-1
z foi dado queAplicando
Como um impulso
ω = 4rad/s, unitário na
podemos entrada deste
calcular sistema,
o valor de Ko como segue:
2 -8 sinal y(t) de saída será da forma:

KS
ω 2 = K − 25
y(t) = Me-s t sen(wt)
m blocos da figura acima mostra um filtro

N
(z) como entrada e Y(z) como saída. A ex- 42 = K − 25
50

9Y
Y (z ) w ==4 rad/s,
ção de transferência H (z ) = é Considerando que K 16 + o25valor
= 41do ganho K é:
X (z ) (A) 85

J5
(B) 50  
(C) 45 Alternativa (D) 

R
+ 3z + 2 z2 + 3z + 8 (D) 41 
(B) H (z ) =

4T
(E) 25
+ 3z + 8 5z2 + 3z + 2

T3
51
O valor da constante M na expressão da resposta y(t) em
função do ganho K é:

+ 3z + 5 3z2 + 2z + 5
KS
(A) 1
(D) H (z ) = 2
+ 3z + 8 z + 8z + 3 K
(B)
N

K - 25
K
9Y

(C)
K - 25
J5

+ 3z + 2 (D) K
+ 3z + 8
R

1
(E)
4T

K
T3

16
A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR Resolução:
KS

Como indicado na equação 1.9, tiramos diretamente que:


N

K
M=√
9Y

K − 25
J5

 
Alternativa (C) 

R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
s + 4s - 5

trole, conforme indicado no diagrama de blocos

que K 1 e K 2 são ganhos (constantes r


CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 17
especificações para o sistema em malha fechad

Questão 12 - frequência natural não amortecida de 2 rad


(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1)
56 57
- erro de estado estacionário nulo para a respo
1
r(s) + u(s) y(s)
K1 + H(s) grau em r(t).
_ ( P).L

Os valores de K1 e K2 que atendem às especifica


K2
2
respectivamente, 3

5 3 L P
(A) e

KS
Um sistema linear com função de transferência 3 2
4
3
H (s) =

N
está submetido a uma malha de con- 7 3
s2 + 4s - 5 (B) e P

9Y
3 5
trole, conforme indicado no diagrama de blocos acima, em
5

J5
3 2
(C) e
que K 1 e K 2 são ganhos (constantes reais). As 5 3
P

R
4T
especificações para o sistema em malha fechada são:
2 7
L (D) e
3 3
1

T3
- frequência natural não amortecida de 2 rad/s;
0 3 3
(E) e
- erro de estado estacionário nulo para a resposta ao de- 01 3 2 56 8 9 11 12 13 Tempo [s]
KS
grau em r(t).
P
N

1 ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


Os valores de K1 e K2 que atendem às especificações são, ELETRÔNICA
9Y

0
respectivamente, 0 2 3 4 5 7 8 10 13 Tempo [s]
J5

5 3
(A) e
R

Resolução:
3 2 O Grafcet da figura acima é tipicamente utilizado no con-
4T

trole de sistemas de fabricação sequenciais. As entradas


Primeiramente
7 3 achamos a FTMF: são os sinais binários P e L. A notação X indica a detecção
e
T3

(B) da borda de subida do sinal binário X, isto é, a passagem


3 5
Y (s) K1 H(s) do nível lógico 0 para o nível lógico 1. Considerando que
= em t = 0 apenas a etapa 1 estava ativa e que as entradas
3
e
2 R(s) 1 + K2 H(s)
(C) se comportaram de 0 a 13 s, conforme indicado nos gráfi-
KS

5 3 3
Y (s) K1 s2 +4s−5 cos, as etapas ativas em t = 13 s são:
= 3
R(s) 1 + K2 s2 +4s−5 (A) 1 e 4
N

2 7
(D) e (B) 1, 3 e 4
3 3 Y (s) 3K1
9Y

= 2 (C) 2 e 3
R(s) s + 4s + (3K2 − 5) (D) 2, 3 e 4
J5

3 3
e
(E) (E) 2, 3 e 5
Agora comparamos5esta
2 FT com uma FT padrão de segunda ordem:
R
4T

Y (s) 3K 1 JÚNIOR 18Kω 2


n
=
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS
2
= 2
R(s) s + 4s + (3K2 − 5) s + 2ξωn s + ωn2
T3

ELETRÔNICA

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 18

De onde tiramos que:

ωn2 = 3K2 − 5

( 2)2 = 3K2 − 5
7
K2 =
3
Y (s)
Para um erro estacionário nulo a uma entrada degrau temos que ter R(s)
= 1

KS
1
quando U (s) = s
e s → 0. Ou seja, pelo Teorema do Valor Final:

N
 
Y (s) 1 3K1
×

9Y
lim s = =1
s→0 R(s) s 3K2 − 5

J5
3K1 = 3K2 − 5

R
7
3K1 = 3 − 5

4T
3
2
K1 =

T3
3
 
Alternativa (D) 

KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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4 bits antes de ligá-los ao comparador;
um inversor as saídas A>B e A<B. O circuito CMOS da figura acima implementa a função lógica
a(s) APENAS a(s) opção(ões) (A) Y = AB (C + D) (B) Y = ( A + B) (C + D)
(B) II
(D) ICONTROLE
e II LINEAR (C) Y = CD ( A + B) (D) Y = ( A + B) CD
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(E) Y = AB (C + D)

50 W
Questão 13
0,2 h (Eng. Para responder às questões
de Equipamentos 29 e 30,
Jr Eletrônica considere o
- Termoaçu sistema
2008/1)
em Malha Fechada, com realimentação unitária de
+ saída, mostrado na figura.
10 W AMP
-

0,05 F 50 W

Para um determinado valor de K positivo, dois dos pólos


estarão sobre o eixo imaginário e o sistema entra em

KS
oscilação.
gura acima, considera-se que o capacitor e o
cialmente descarregados. A chave é fechada

N
29
e, neste instante, uma medida de corrente ( I0 )

9Y
Com base nos dados apresentados, a oscilação ocorre para
erímetro (AMP). Com a chave fechada até o
o regime permanente, outra medida de cor- o valor de K igual a

J5
eita. Os valores, em A, das medidas I0 e Iss , (A) 2500 (B) 1850 (C) 1200 (D) 500 (E) 100
e, são

R
30

4T
Com base nos dados apresentados, a freqüência angular de
Resolução:
oscilação, em rad/s, é

T3
(A) 5 (B) 10 (C) 20 (D) 50 (E) 100
Encontrar o (A) 5
valor (B) 10
de K (C) 20
que provoca (D) 50
oscilação é o(E)mesmo
100
que achar o lim-
7 do sistema. Para isso podemos utilizar o método de Routh-
ite de instabilidade
KS
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR (ELETRÔNICA)
Hurwitz, ou podemos utilizar o fato dos pólos estarem robre o eixo imaginário e
N

www.pciconcursos.com.br
igualar os pólos do sistema a pólos puramente complexos. Para diversificar, nesta
9Y

questão escolheremos o segundo método. Logo, ter os dois pólos sobre o eixo
J5

imaginário implica em s = ±jω, logo:


R

s(s + 5)(s + 20) + K = 0


4T

s3 + 25s2 + 100s + K = 0
T3

(jω)3 + 25(jω)2 + 100(jω) + K = 0


−jω 3 − 25ω 2 + 100jω + K = 0 (1.10)
KS

Para a equação 1.10 ser igual a zero, tanto a parte real como a imaginária devem
N
9Y

ser zero. Igualando a parte imaginária da equação 1.10 a zero temos:


J5

(100ω − ω 3 )j = 0
R

ω(100 − ω 2 ) = 0
4T

ω=0 ou ω = ±10
T3

Como o valor de ω deve positivo e não nulo, temos ω = 10.

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(B) II
(D) I e II (C) Y = CD ( A + B) (D) Y = ( A + B) CD

(E) Y = AB (C + D)

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50 W 0,2 h Para responder às questões 29 e 30, considere o sistema
em Malha Fechada, com realimentação unitária de
+ saída, mostrado na figura.
10 W Igualando
AMP a parte real da equação 1.10 a zero temos:
-
K − 25ω 2 = 0
0,05 F 50 W
K = 25ω 2
Para um determinado valor de K positivo, dois dos pólos
2
K = 25e×o 10
estarão sobre o eixo imaginário sistema entra em
oscilação.
gura acima, considera-se que o capacitor e o K = 2500
cialmente descarregados. A chave é fechada 29
e, neste instante, uma medida de corrente ( I0 )

KS
Com base nos dados apresentados, a oscilação ocorre para  
erímetro (AMP). Com a chave fechada até o
o valor de K igual a Alternativa (A) 

o regime permanente, outra medida de cor-

N
eita. Os valores, em A, das medidas I0 e Iss , (A) 2500 (B) 1850 (C) 1200 (D) 500 (E) 100

9Y
e, são
30

J5
Com base nos dados apresentados, a freqüência angular de
oscilação, em rad/s, é

R
(A) 5 (B) 10 (C) 20 (D) 50 (E) 100

4T
7

T3
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR (ELETRÔNICA)
Resolução:
www.pciconcursos.com.br
KS
O valor da frequência angular de oscilação já foi encontrado no cálculo da
questão anterior, sendo ω = 10rad/s.
N
9Y

 
Alternativa (B) 

J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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Al
A figura acima apresenta um circuito elétrico operando em
regime permanente com a chave S1 fechada. Em determina-
F
do instante, a chave S1 é aberta. Imediatamente após esse
CONTROLE LINEAR instante,www.concursopetrobraseng.com.br
a corrente IC, em ampères, que atravessa o capacitor
Dois strain gauges, 21conectados em u
de 1 mF no circuito, aproximadamente, será:
são utilizados para a medida da força
(A) 0,01 (B) 0,02 sobre uma barra de aço cilíndrica, conf
(C) 0,05 (D) 0,08 ra. O circuito em ponte é ajustado de t
Questão 14
(E) 0,10
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Refap 2007) não há esforço longitudinal na barra, a t
Considerando que o diâmetro da barra é
25 do aço é E, os strain gauges possuem
Considere um sistema, com entrada u(t) e saída y(t), cuja são de alimentação é V e a tensão de
função de transferência é dada por: são para a força de tração na barra ser

Y s  K E
V 
G s    (A) 4 D 2  2
U s  s s  4 s  10  K V 
Fecha-se a malha, com realimentação de saída do tipo K V
u(t) = -y(t) + r(t), onde r(t) é uma entrada de referência. Com (B) 4 D2
E V
base nesses dados, qual o valor de K para que dois dos pólos

KS
1
do sistema, em malha fechada, sejam imaginários puros? D2 E
V 
(A) 40 (B) 100 (C)  1
4 K V 

N
(C) 340 (D) 560
1

9Y
(E) 820
E
V 
(D) D2  2
K V 
26

J5
V1 D2 E V
Resolução: (E)

R
4 K V
00

4T
Primeiramente devemos encontrar
V1 a Função de Transferência de Malha
28

T3
V3
Fechada (FTMF) do sistema: 01
Uma linguagem descritiva de hardware
importante para o desenvolvimento de
K Dentre as mais populares, destaca-se
Y (s)V2 s(s+4)(s+10)
V3
G(s) = = V2 afirmativa INCORRETA relacionada co
KS
K
U (s) 11 1 + s(s+4)(s+10)
10 programação.
(A) A linguagem VHDL possui interfac
K
N

= eletrônica.
Para implementar o diagrama s(s +de4)(s
estados da figura
+ 10) + K acima, (B) A linguagem VHDL possui portabili
9Y

com 2 flip-flops tipo D, a lógica de menor hardware da entrada


K (C) O processamento em VHDL é
DB do flip-flop mais significativo é:
= 3 seqüencial.
J5

(A) V3.QB + QA s + 14s 2 + 40s


(B) V3.Q + AK
.QA+Q
B (D) Um componente é descrito em VH
R

Para que dois pólos(C)doV3sistema


+ QA (D) V1. QB. QA + V2.QA
sejam imaginários puros, estes devem arquitetura estrutural ou comportam
ser do tipo
(E) Um código escrito em VHDL pode
4T

(E) V1. QB+ QB .QA


s = jω e devem satisfazer a equação característica, logo: tos FPGA durante a fase de desenv
T3

8
s3 + 14s2 + 40s + K = 0
Engenheiro de Equipamentos Júnior - Eletrônica

(jω)3 + 14(jω)2 + 40(jω) + K www.pciconcursos.com.br


=0
KS

−ω 3 j − 14ω 2 + 40ωj + K = 0
N

(40ω − ω 3 )j + (K − 14ω 2 ) = 0
9Y
J5

Igualando a parte imaginária a zero temos:


R

40ω − ω 3 = 0
4T

ω(40 − ω 2 ) = 0
T3

ω 2 = 40 ou ω=0

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Agora igualamos a parte real a zero, e utilizamos o valor não nulo de ω:

K − 14ω 2 = 0
K − 14 × 40 = 0
K = 560
 
Alternativa (D) 


KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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4

Saída y (t
II – C, Y e Z representamPara
funções
K deativas ou de
N - 1 até saída. -1)
1 (variando
a1n   x1   b1  III – M, L e H são letras modificadoras.
1 3
a2n  x  b  IV – S representa um elementoParaprimário
L deou sensor.
K+1 até N (variando +1)
 2   2 V – K representa uma estação de controle.
V1  V1 (A(K,L) * X(L))
2
M   M   M  Fim do para
   CONTROLE
 AsLINEAR
afirmativas corretas são apenas:
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ann   xn  bn  (A) I, II e III 2
4443 123 0
Vetor B (B) I, III e IV Fim do para
(C) II, III e IV 1
(D) 0 10 20 30 40 50
riz A esteja triangularizada eQuestão
que seus 15II, III e V As linhas que preenchem corretamente as lacunas 1 e 2 do
ejam diferentes de zero. No algoritmo, (E) II, IV(Eng.
eV dealgoritmo
Equipamentos Jr Eletrônica - Refap 2007) Tempo [s]
acima, respectivamente, são:
alores calculados para x1, x2, ..., xn e A figura acima apresenta a resposta ao degrau un
38
úmero inteiro n de equações. A seguir,  V1  B(K) um determinado processo. A função de transferên
7 (A)  presenta o processo é:
lgoritmo escrito pelo programador.  X(K)  V1/A(K,K)
6 0,1s + 0,5 
(A) G s =
5  V1  B(K  1) s2 + 0,6s + 0,05
N) (B) 
 X(K 1)  V1/ A(K,K)
Saída y (t)

té 1 (variando -1) 4 0,5 s 0,5 


(B) G s = 2
3 s + 0,6s + 0,05
K+1 até N (variando +1)  V1  B(K 1)
2 (C) 
1 (A(K,L) * X(L))  X(K 1)  V1/ A(K,K) 0,5 s + 0,5 

KS
a (C) G s =
1 s2 + 0,6s + 0,05
 V1  B(K 1)

N
0
(D)  0,5 s 0,5 
 X(K)  A(K,K)/V1 (D) G s =

9Y
1 2
0 10 20 30 40 50 60 s + 0,2s + 0,05
m corretamente as lacunas 1 e 2 do
Tempo [s]
0,1s 0,5 

J5
tivamente, são:  V1  B(K)
(E)  a resposta ao degrau unitário para
A figura acima apresenta (E) G s =
 X(K-1)  A(K+1,K+1)/V1
2
s + 0,2s + 0,05
um determinado processo. A função de transferência que re-

R
presenta o processo é:
K)

4T
0,1s + 0,5 
10
(A) G s = Engenheiro de Equipamentos Júnior - Eletrônica
s2 + 0,6s + 0,05
Resolução:

T3
www.pciconcursos.com.br
K,K)
0,5 s 0,5 
Para s = 2 está treinado, esta questão é extremamente fácil de ser re-
(B) Gquem
s + 0,6s + 0,05
KS
solvida. Primeiramente observamos o ganho estático do sistema, pelo gráfico:
,K) 0,5 s + 0,5 
(C) G s = 2
s + 0,6s + 0,05 ∆y(t)
N

K=
0,5 s 0,5  ∆u(t)
9Y

(D) G s =
s2 + 0,2s + 0,05 yf − yi 5−0
K= = =5
J5

0,1s 0,5 
uf − ui 1−0
(E) G s =
R

,K+1)/V1 s2 + 0,2s + 0,05


Agora observamos qual das alternativas possuem ganho estático igual a 5. Rapi-
4T

damente 10 obeservamos que só nos restam as alternativas (C) e (D). Conferindo:


T3

entos Júnior - Eletrônica  


www.pciconcursos.com.br 0, 5(s + 0, 5) 1
Alternativa (C) lim s × 2 × =5
s→0 s + 0, 6s + 0, 05 s
KS

 
−0, 5(s − 0, 5) 1
Alternativa (D) lim s × 2 × =5
s→0 s + 0, 2s + 0, 05 s
N

Do mesmo modo, vemos que o ganho estático da alternativa (A) é igual a 1, da (B)
9Y

é -5 e da (E) é 1.
J5

Agora, para decidirmos entre as alternativas (C) ou (D), observamos novamente


R

o gráfico. Como em t = 0 a derivada da saída é negativa (há aquela pequena


4T

"voltinha"com concavidade para cima), sabemos que o sistema é de fase não-


T3

mínima, ou seja, possui um zero no semiplano complexo direito. Logo, a alternativa


correta é a (D), pois possui ganho estático igual a 5 e um zero em s = 0, 5.
 
Alternativa (D) 


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Questão 16
(Eng. de Equipamentos Jr Elétrica - Petrobras 2010/2)

59

KS
A figura acima mostra um diagrama em blocos, no domínio de Laplace, contendo um bloco de retardo, um somador e um
integrador. Aplicando um impulso unitário δ(t) na entrada, a forma de onda da saída h(t) é

N
(A) (B)

9Y
J5
R
4T
T3
(C) (D)
KS
N
9Y
J5

(E)
R
4T
T3

60
Um sistema linear, causal e de segunda ordem é representado pela seguinte função de Transferência:
Resolução:
KS

A expressão no domínio de Laplace do diagrama de blocos dado é facil-


N

mente deduzida:
Esse sistema opera com razão de amortecimento 0,7 e frequência natural não amortecida de 15 rad/s. Quando alimentado
9Y

por um degrau unitário em sua entrada, a saída, em regime permanente, atinge o valor 0,4. Os valores de a e K,
respectivamente, são
(A) 42 e 180 1 e−τ s
J5

(B) 21 e 90 H(s) = U (s)[ − ]


(C) 21 e 15 s s
R

(D) 10,5 e 90
Porém, sabemos que a entrada é um impulso unitário, ou seja, u(t) = δ(t), logo
(E) 10,5 e 45
4T

U (s) é 1.
T3

1 e15
−τ s
1 ENGENHEIRO(A)
1 DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
H(s) = 1 × [ − ] = − × e−τ s ELÉTRICA
s s s s

Sabemos que uma translação no tempo igual a τ segundos equivale a uma


multiplicação por e−τ s no domínio de Laplace, ou seja: e−τ s → δ(t − τ ). Logo,

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1
sabendo que s
no domínio de Laplace equivale a um degrau (D(t)) no domínio do
tempo, a expressão:

1 1
H(s) = − × e−τ s
s s
No domínio do tempo fica:

h(t) = D(t) − D(t)δ(t − τ )

KS
h(t) = D(t) − D(t − τ )

N
9Y
Ou seja, h(t) será um degrau unitário de t = 0 até t = τ , quando então

J5
subtrai-se um degrau também unitário, zerando a saída. A alternativa que mostra

R
este comportamento da saída é a alternativa (A).

4T
 

T3
KS Alternativa (A) 

N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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(E)
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Questão 17
(Eng. de Equipamentos Jr Elétrica - Petrobras 2010/2)

60
Um sistema linear, causal e de segunda ordem é representado pela seguinte função de Transferência:

Esse sistema opera com razão de amortecimento 0,7 e frequência natural não amortecida de 15 rad/s. Quando alimentado
por um degrau unitário em sua entrada, a saída, em regime permanente, atinge o valor 0,4. Os valores de a e K,
respectivamente, são
(A) 42 e 180

KS
(B) 21 e 90
(C) 21 e 15
(D) 10,5 e 90

N
(E) 10,5 e 45

9Y
J5
15
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
Resolução: ELÉTRICA

R
4T
Primeiramente comparamos a função de transferência dada com uma FT
de segunda ordem padrão:

T3
K K2 ωn2
G(s) = =
KS
s2 + as + b s2 + 2ξωn s + ωn2
O enunciado nos informa que a frequência natural não amortecida é: ωn = 15rad/s,
N

então podemos encontrar b diretamente da comparação acima:


9Y
J5

b = ωn2 = 152 = 225


R
4T

Também nos foi dado que ξ = 0, 7, então podemos achar o valor de a:


T3

a = 2ξωn = 2 × 0, 7 × 15 = 21

Em regime permanente, o valor da saída para um degrau unitário deve ser igual a
KS

0,4, então aplicamos o Teorema do Valor Final para achar o valor de K:


N

 
K 1 K
9Y

lim s × 2 × = = 0, 4
s→0 s + as + b s b
J5

K = 0, 4 × b
R

K = 0, 4 × 225 = 90
4T
T3

Portanto a = 21 e K = 90.
 
Alternativa (B) 


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seja, Z = TL [Y]
1
[ sen(3t)+cos(3t)] • TL - indica uma transformação linear.
3
Supondo a existência de uma matriz P que opera a trans-
1 formação linear de Z em X, ou seja, X = TL [Z], esta matriz
sen(4t)+cos(4t)] CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 27
2 é calculada por
(A) P = M N (B) P = N M
(C) P = M-1 N-1 (D) P = [N M]-1
1
sen(3t)+ cos(3t)]
3
Questão 18 (E) P = [M N]-1
(Eng. de Equipamentos Jr Elétrica - Petrobras 2010/1)

11
o, após equacionar um determinado proble- Um sistema linear apresenta a seguinte configuração em
as equações sob a forma matricial e reali- malha fechada, no domínio de Laplace.
elementares com as linhas e colunas das
e levou ao seguinte sistema:
R(s) K Y(s)
+ s(s + 10)
-2
_
4 2 1ù é x1 ù é 6 ù
êx ú ê ú
- 4 -5 1 -1úú ê 2 ú ê -1ú

KS
0 2 1 3ú ê x3 ú = ê 13 ú
ú ê ú ê ú
0 0 -1 1ú ê x 4 ú ê -1ú No domínio do tempo, aplicando um degrau unitário na en-

N
0 0 1 -2úû ê x5 ú êë -3 úû trada deste sistema, a saída y(t), em regime permanente,
ë û

9Y
tende para

J5
(A) 1 (B) K
ável x3 é

R
1
(C) (D) 10
K

4T
1
(E)

T3
10

4
KS
A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR Resolução:
N

Primeiramente achamos a FTMF:


9Y

K
Y (s) s(s+10)
=
J5

K
R(s) 1 + s(s+10)
R

Y (s) K
=
4T

R(s) s(s + 10) + K


T3

Agora aplicamos o Teorema do Valor Final, considerando a entrada como sendo


KS

um degrau unitário:  
K 1
lim s × ×
N

=1
s→0 s(s + 10) + K s
9Y

Ou seja, a resposta em regime permanente será um degrau unitário.


J5

Observe que esta resposta já era esperada, não precisaria fazer nenhuma conta
R

nesta questão. Pois, como a planta já é integradora, ela seguirá degraus de entrada
4T

com erro nulo.


T3

 
Alternativa (A) 


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ELETRONUCLEAR
Questão 19
(Eng. Eletrônica Eletrobrás - Eletronuclear 2010)
53

4
Saída

KS
3

N
2

9Y
1

J5
R
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tempo [s]

4T
A figura acima mostra a resposta a um degrau de amplitude 2, aplicado em t=0s, à entrada de um sistema de primeira

T3
ordem com atraso. A função de transferência desse sistema é

2e-1,5s 1,2e-0,67s 1,2e-1,5s 3e-0,67s 3e-1,5s


(A) (B) (C) (D) (E)
s + 0,4 s + 2,5 s + 0,4 s + 2,5 s +1
KS
54
Um atuador mecânico gera uma força [N], função de uma corrente elétrica [A]. A corrente elétrica é limitada entre 0 e 2A,
N

entre 5 e +5 N. Um ensaio em laboratório levantou a curva não linear dada pela expressão
e a força, Resolução:
9Y

f = 4i3 10i2 + 5
O atraso de um sistema aparece na forma e−Ls na função de transferência,
J5

Linearizando a curva para pequenas variações no entorno do ponto de corrente io = 1 A, obtém-se a seguinte relação linear:
onde
(A) f = L10i é
+ 4o atraso. Ou seja, o tempo que o sistema demora para responder após
R

(B) f =  10i + 7
a mudança
f =  8i + 5 da entrada, é chamado de atraso. Observando o gráfico, como a
4T

(C)
(D) f =  8i + 7
mudança
(E) f = 8i + 7 na entrada ocorreu em t = 0 (já que a entrada é um degrau), percebe-
T3

mos que o sistema apresenta um atraso de resposta de 1,5 segundos, logo o


55
Um sistema
termo linear
que de 2a aparecer
deve
seguinte expressão:
ordem é dadomultiplicando
pela função de transferência,
a FT doquesistema
liga a saída e−1,5s
é Y(s) à entrada
. Isso U(s), dada pela
exclui as
KS

alternativas (B) e (D). Y (s ) 60


= 2
Agora analisamos o ganho U (s ) +
estático do sistema.
s 18s + 225 Segundo o gráfico, encontramos:
N
9Y

Aplicando-se um impulso na entrada, o sinal senoidal de saída oscilará de forma amortecida exponencialmente e com
frequência angular, em rad/s, de ∆y(t) yf − yi 6−0
(A) 9 (B) 10 K= (C)=12 = =3
2 −(D)0 15 (E) 18
J5

∆u(t) uf − ui
R

Logo, percebemos que a alternativa (A) também está excluída, pois esta
4T

apresenta
ENGENHEIRO(A)
ganho estático igual a 5. 16Sobrando na nossa análise apenas as
T3

ELETRÔNICA
alternativas (C) e (E).
Para decidirmos entre essas duas alternativas, estimamos o valor do pólo do
−1
sistema. Sabemos que em um sistema de primeira ordem o pólo será s = τ
,
onde τ é a constante de tempo do sistema. Como a saída apresenta 0,63% do
seu valor máximo no tempo t = 4s, temos:

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reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 29

τ = 4 − 1, 5 = 2, 5s

Logo o pólo do sistema será:


−1 −1
s= = = −0, 4
τ 2, 5

Agora que já sabemos que L = 1, 5, K = 3 e o pólo é s = −0, 4, a única

KS
alternativa possível é a letra (C).

N
 
Alternativa (C) 

9Y


J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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Um atuador mecânico gera uma força [N], função de uma corrente elétrica [A]. A corrente elétrica é limitada entre 0 e 2A,
e a força, entre 5 e +5 N. Um ensaio em laboratório levantou a curva não linear dada pela expressão

f = 4i3 10i2 + 5

Linearizando aLINEAR
CONTROLE curva para pequenas variações no entorno do ponto de corrente io = 1 A, obtém-se a seguinte relação linear: 30
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(A) f =  10i + 4
(B) f =  10i + 7
(C) f =  8i + 5
(D) f =  8i + 20
Questão 7
(E) f = 8i + 7 (Eng. Eletrônica Eletrobrás - Eletronuclear 2010)
55
Um sistema linear de 2a ordem é dado pela função de transferência, que liga a saída Y(s) à entrada U(s), dada pela
seguinte expressão:
Y (s ) 60
=
U (s ) 2
s + 18s + 225

Aplicando-se um impulso na entrada, o sinal senoidal de saída oscilará de forma amortecida exponencialmente e com
frequência angular, em rad/s, de
(A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 15 (E) 18

KS
N
9Y
16
Resolução:
ENGENHEIRO(A)
ELETRÔNICA

J5
A frequência natural amortecida ωd é dada em função da frequência natural

R
não amortecida ωn , e do coeficiente de amortecimento ξ, segundo a expressão:

4T
T3
p
ωd = ωn 1 − ξ2

Então basta encontrarmos ωn e ξ. Para isso comparamos a FT dada com uma FT


KS
de um sistema de segunda ordem padrão:
N

60 Kωn2
9Y

=
s2 + 18s + 225 s2 + 2ξωn s + ωn2
J5

De onde tiramos:
R
4T

ωn2 = 225 → ωn = 15
T3

E também:
KS

9
2ξωn = 18 → ξ= = 0, 6
N

15
9Y

Agora podemos calculdar diretamente ωd :


J5

p
ωd = ωn 1 − ξ 2
R

p
ωd = 15 1 − 0, 62
4T

p
ωd = 15 1 − 0, 36
T3

p
ωd = 15 0, 64
ωd = 15 × 0, 8 = 12

 
Alternativa (C) 


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Questão 21
(Profissional Jr Eng. Eletrônica - Petrobras Distr. 2008)

37 39
A dinâmica de um atuador robótico do tipo moto-redutor
admite a seguinte aproximação linear:

J+C=Tm
Onde: J é o momento de inércia do sistema, C é o coefici-
ente de atrito,Tm é o torque e  é a posição angular, função
do tempo

KS
2
d d
= e = 2
dt dt

N
Aplica-se uma lei de controle com realimentação do tipo:

9Y
Tm=Kp(r)Kd

J5
onde r é a posição angular de referência, Kp e Kd são
ganhos constantes.

R
Para atender às exigências do projeto, o sistema em malha

4T
fechada deve posicionar pólos complexos com razão de
amortecimento  = 0,8 e freqüência natural não amor- A figura acima apresenta o diagrama

T3
tecida n = 10 rad/s. As expressões de Kp e Kd são: para o ganho K > 0, de uma planta
realimentada por um compensador
(A) K p  100J e K d  100J  1,8C
C Considerando 1 , 2 valores reais positi
KS
(B) K p  100C e K d  18C  J é correto afirmar, a partir do diagram
malha
N

(C) K p  120J e K d  180C (A) aberta é estável.


9Y

(B) fechada somente é estável na faix


(D) K p  100J e K d  16J  C
J5

(C) fechada somente é estável na fai


100 (D) fechada somente é estável na faix
(E) K p  e K d  18J  C
R

J
(E) fechada é estável para todo valor
4T

38
Uma determinada planta industrial apresenta o comporta-
T3

40
Resolução: mento dinâmico semelhante ao de um modelo linear de
No modelo de um atuador robótico, o
segunda ordem, quando submetida à aplicação de um de-
grau em sua entrada. Observa-se na saída da planta que a é uma função não linear que depende
Primeiramentr aplicamos a lei de controle na expressão da dinânima do at-
KS

resposta possui uma ultrapassagem máxima de 25% e al- trica i(t), em A, cuja relação é dada p
uador, como segue:gumas poucas oscilações amortecidas até alcançar o valor
de regime permanente. Neste caso, o comportamento da
N

T(t) = 5[i(t)] 2 + 2i(t


planta é
9Y

J θ̈ + C θ̇ = Tm
(A) superamortecido, e os pólos do modelo estão localiza-
dos sobre o semi-eixo real negativo. Para pequenas variações de corrent
J θ̈ + C θ̇ = Kp (θr − θ) − Kd θ̇
J5

(B) criticamente amortecido, e os pólos do modelo estão ção em que o torque é nulo, a expr
J θ̈localizados
+ (C + K )θ̇ + Kp θs =
nodsemiplano direito.
Kp θr
R

torque TL(t) é:
(C) subamortecido, e os pólos do modelo estão localizados
4T

(A) 22i(t) - 44
sobre o semi-eixo real negativo.
Agora aplicamos a (D)
Transformada
subamortecido, ede Laplace:
os pólos do modelo são complexos con- (B) -22i(t) + 44
T3

jugados e estão localizados no semiplano s esquerdo. (C) 14i(t) - 28


2
(E) subamortecido, e os
Θ(s)[Js + (C + K d )spólos
+ Kdop ]modelo
= Kpestão
Θr (s)localizados (D) 7i(t) - 14
sobre o eixo imaginário, simetricamente posicionados (E) 22i(t) + 30
Kp
em relação à origem. Θ(s) J
= (C+Kd ) Kp
(1.11)
Θr (s) s2 + s +
J J
11
PR
Agora comparamos a função de transferência 1.11 com um função de transferên-
FORMAÇÃO: ENGEN

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cia de segunda ordem padrão:

Kp
J Kωn2
(C+Kd ) Kp
=
s2 + s + s2 + 2ξωn s + ωn2
J J
Como ωn = 10rad/s, temos:
Kp
ωn2 =
J

KS
Kp = ωn2 J

N
Kp = 102 J

9Y
E como ξ = 0, 8:

J5
(C + Kd )

R
2ξωn =
J

4T
Kd = (2ξωn )J − C

T3
Kd = (2 × 0, 8 × 10)J − C
Kd = 16J − C
KS
 
N

Alternativa (D) 

9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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(A) K p  e K d  100J  1,8C
C Considerando 1 , 2 valores reais positi
(B) K p  100C e K d  18C  J é correto afirmar, a partir do diagram
malha
(C) K p  120J e K d  180C (A) aberta é estável.
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(B) fechada somente é estável na faix
(D) K p  100J e K d  16J  C
(C) fechada somente é estável na fai
100 (D) fechada somente é estável na faix
Questão 22 (E) K p  e K d  18J  C
J
(Profissional Jr Eng. Eletrônica - Petrobras Distr. 2008) (E) fechada é estável para todo valor
38
Uma determinada planta industrial apresenta o comporta- 40
mento dinâmico semelhante ao de um modelo linear de
No modelo de um atuador robótico, o
segunda ordem, quando submetida à aplicação de um de-
grau em sua entrada. Observa-se na saída da planta que a é uma função não linear que depende
resposta possui uma ultrapassagem máxima de 25% e al- trica i(t), em A, cuja relação é dada p
gumas poucas oscilações amortecidas até alcançar o valor
de regime permanente. Neste caso, o comportamento da T(t) = 5[i(t)] 2 + 2i(t
planta é

KS
(A) superamortecido, e os pólos do modelo estão localiza-
dos sobre o semi-eixo real negativo. Para pequenas variações de corrent

N
(B) criticamente amortecido, e os pólos do modelo estão ção em que o torque é nulo, a expr
localizados no semiplano s direito.

9Y
torque TL(t) é:
(C) subamortecido, e os pólos do modelo estão localizados
(A) 22i(t) - 44
sobre o semi-eixo real negativo.

J5
(D) subamortecido, e os pólos do modelo são complexos con- (B) -22i(t) + 44
jugados e estão localizados no semiplano s esquerdo. (C) 14i(t) - 28

R
(E) subamortecido, e os pólos do modelo estão localizados (D) 7i(t) - 14

4T
sobre o eixo imaginário, simetricamente posicionados (E) 22i(t) + 30
em relação à origem.

T3
11
PR
Resolução:
KS
FORMAÇÃO: ENGEN

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Como o enunciado da questão deixa claro que o sistema apresenta um
N
9Y

sobressinal e algumas oscilações amortecidas, fica claro que se trata de um


sistema subamortecido estável, ou seja, com pólos complexos no semiplano
J5

s esquerdo. Logo a alternativa correta é a letra (D).


R

Isso fica claro quando observamos a equação característica de um sistema padrão


4T

de segunda ordem:
T3

s2 + 2ξωn s + ωn2 = 0
KS

Cujos pólos são:


N

p
p = −ξωn ± ( 1 − ξ 2 )j
9Y

Dependendo do valor de ξ, classificamos o sistema em quatro grupos:


J5
R

I) ξ = 0: Sistema não amortecido (pólos sobre o eixo imaginário)


4T

II) 0 < ξ < 1: Sistema subamortecido (Pólos complexos conjugados)


T3

III) ξ = 1: Sistema criticamente amortecido (Pólos reais iguais)

IV) ξ > 1: Sistema superamortecido (Pólos reais diferentes)


 
Alternativa (D) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
é correto afirmar, a partir do diagrama, que a planta em
C e K d  18C  J
malha
J e K d  180C (A) aberta é estável.
(B) fechada somente é estável na faixa de ganho 0 > K > 1 .
e K d  16J  C CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 34
(C) fechada somente é estável na faixa de ganho K > 1 .
e K d  18J  C (D) fechada somente é estável na faixa de ganho 2 > K > 1.
(E) fechada é estável para todo valor de ganho K > 0.
Questão 23
(Profissional Jr Eng. Eletrônica - Petrobras Distr. 2008)
ada planta industrial apresenta o comporta- 40
co semelhante ao de um modelo linear de
No modelo de um atuador robótico, o torque T(t), em N.m,
m, quando submetida à aplicação de um de-
ntrada. Observa-se na saída da planta que a é uma função não linear que depende de uma corrente elé-
ui uma ultrapassagem máxima de 25% e al- trica i(t), em A, cuja relação é dada por:
s oscilações amortecidas até alcançar o valor
manente. Neste caso, o comportamento da T(t) = 5[i(t)] 2 + 2i(t)-24

rtecido, e os pólos do modelo estão localiza-


o semi-eixo real negativo. Para pequenas variações de corrente no ponto de opera-

KS
te amortecido, e os pólos do modelo estão ção em que o torque é nulo, a expressão linearizada do
s no semiplano s direito. torque TL(t) é:

N
ecido, e os pólos do modelo estão localizados
(A) 22i(t) - 44

9Y
mi-eixo real negativo.
cido, e os pólos do modelo são complexos con- (B) -22i(t) + 44

J5
estão localizados no semiplano s esquerdo. (C) 14i(t) - 28
ecido, e os pólos do modelo estão localizados (D) 7i(t) - 14

R
xo imaginário, simetricamente posicionados (E) 22i(t) + 30

4T
o à origem.

T3
11
Resolução:
PROFISSIONAL JÚNIOR
FORMAÇÃO: ENGENHARIA ELETRÔNICA
Primeiramente achamos o valor da corrente para o torque nulo:
KS
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T (t) = 5[i(t)]2 + 2i(t) − 24
N
9Y

0 = 5[i(t)]2 + 2i(t) − 24
J5

Cujas raízes são:


R

i1 = 2, 0 ou i2 = −2, 4
4T

Abandonamos o resultado negativo e concluimos que a corrente no ponto de


T3

operação é i0 = 2, 0A. Agora utilizamos a fórmula de Taylor para aproximar a


função, cuja forma geral é:
KS

F (x) = f (x0 ) + f 0 (x0 )(x − x0 )


N
9Y

Que no nosso caso ficaria:


J5
R

TL (t) = T (i0 ) + T 0 (i0 )(i(t) − i0 )


4T

TL (t) = 0 + [10i0 + 2](i(t) − i0 )


T3

TL (t) = 0 + [10 × 2 + 2](i(t) − 2)


TL (t) = 22i(t) − 44
 
Alternativa (A) 


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Questão 24
(Profissional Jr Eng. Eletrônica - Petrobras Distr. 2008)

62

R(s) + C(s)
+ H(s) G(s)
-

Um Disk-driver magnético requer um motor para posicionar a cabeça de leitura do disco, cujo sistema é modelado pela

10 K

KS
função G s   onde =0,25 segundo. Considerando um compensador do tipo H s   e usando a
s  s  1 s8

N
estrutura de realimentação mostrada na figura, qual o valor do ganho K no limiar para a instabilidade?

9Y
(A) 5,6 (B) 8,2 (C) 38,4 (D) 384,0 (E) 820,0

63

J5
Diagrama de Bode
50

R
Resolução:

4T
A função de 0transferência de malha fechada será:
30 dB
Magnitude (dB)

T3
C(s) H(s)G(s)
50 =
R(s) 1 + H(s)G(s)
KS
C(s) 10τ K
100 =
R(s) s(τ s + 1)(s + 8) + 10τ K
N

Cuja equação característica, para τ = 0, 25 é:


9Y

150
90
J5

s(τ s + 1)(s + 8) + 10τ K = 0


135
Fase (graus)

τ s3 + 8τ 75
s2 + s2 + 8s + 10τ K = 0
4T

180
s3 + 12s2 + 32s + 10K = 0 (1.12)
T3

Agora aplicamos 225


o Teorema de Routh-Hurwitz na EC 1.12:
KS

270
1 2
10
2
10
1
10
0
10 10

s3 Freqüência
1 (rad/s) 32
N

Analisando o Diagrama de Bode da função de s transferência


2
12em malha10K
aberta de um sistema de 3a ordem com fase mínima
9Y

apresentado acima, pode-se afirmar que a margem de


(A) ganho do sistema é 75 dB, portanto, o sistema
s1 em malha fechada é0
12×32−10K estável.
J5

12
(B) fase é 15°, portanto, o sistema em malha fechada é instável.
(C) fase é -75° e a margem de ganho é -30 dB, s0portanto,10K
o sistema em 0
malha fechada é estável.
R

(D) fase é -75° e a margem de ganho é 30 dB, portanto, o sistema em malha fechada é instável.
(E) fase é 75° e a margem de ganho é 30 dB, portanto, o sistema em malha fechada é estável.
4T

0
Da primeira coluna da linha de s tiramos que:
17
T3

PROFISSIONAL JÚNIOR
10K > 0 FORMAÇÃO: ENGENHARIA ELETRÔNICA

www.pciconcursos.com.br
K>0

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
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Da primeira coluna da linha de s1 tiramos que:

12 × 32 − 10K
>0
12
12 × 32 − 10K > 0
32 × 12
K<
10

KS
K < 38, 4

N
 

9Y
Alternativa (C) 


J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
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Questão 25
(Eng. Processamento Jr - Petrobras 2010/1 )

7 10
Constatou-se que uma variável de processo em malha Quando um fluido escoa através de
fe c h a d a a p r e s e n t a v a e l e v a d a s s o b r e l e v a ç õ e s um orifício, uma válvula parcialme
( o u overshoots) em resposta a distúrbios ou mudanças tampão poroso, sem qualquer var
no seu set-point. Diagnosticou-se que a causa desse
energia cinética ou potencial, e na aus
comportamento era sintonia inadequada do controlador,
que era um PI, com função de transferência dada por de calor, realiza-se um processo
(A) isotérmico.
æ 1 ö (B) isentálpico.
GC (s) = K c ç 1 + ÷ , tal que Kc é o ganho do controlador
t

KS
è Is ø (C) isentrópico.
(adimensional) e tI é o tempo integral (com unidade de (D) isobárico.

N
tempo). Dentre as alterações de sintonia apresentadas (E) isocórico.
abaixo, a resposta em malha fechada com o PI se tornará

9Y
menos oscilatória devido a: 11
(A) diminuição de Kc e de tI. Em relação à pressão de vapor de u

J5
(B) diminuição de Kc e aumento de tI. RETO afirmar que

R
(C) aumento de Kc, mantendo-se tI fixo. (A) a pressão de vapor de um líquido

4T
(D) aumento de Kc e de tI. com o aumento da temperatura.
(E) aumento de Kc e diminuição de tI. (B) a curva de pressão de vapor

T3
temperatura, sendo que, em qua
8 curva, existem duas fases, líquid
Seja um sistema em malha fechada com um controlador P, (C) a pressão de vapor pode ser e
Resolução: cuja função de transferência em malha fechada é
equações empíricas.
KS
Y(s) -4 3 (D) a Equação de Clapeyron esta
Para o candidato =resolver esta questão, basta
, em variáveis-desvio. Se ter = pouco
L(s)um e se de familiaridade
L(s) s2 + 2s + 2 s termodinâmica entre pressão de
N

com sintonia de controladores PI, constante,


o set-point for mantido não precisando efetuar
o offset, definido como ocálculo vaporização
algum para de uma substância p
9Y

erro permanente entre o set-point e o valor final da variável (E) um líquido puro entra em ebuliçã
chegar a uma resposta.
controlada, será tura, quando sua pressão de vap
J5

(A) 0
Na estrutura de PI apresentada, vemos que Kc é o ganho proporcionalqual aoestá
erro, ou
submetido.
(B) 3
R

seja, quanto maior (C)


for o6 erro instantâneo, maior será a ação de controle devido a
12
4T

(D) 12
esta parcela proporcional.
(E) µ
Dado que o objetivo é diminuir as oscilações,
Um gás écom
acon-comportamento id
T3

selhável diminuir Kc , deixando o controlador mais conservador (e isotermicamente provavelmente do estado caracter
9 volume molar iguais a p1 e V1 para ou
mais lento). Considere um ciclo de potência a vapor simples em que: p2 e V2. Qual a variação de energia
os estados 1 e 2, em J/mol? (T = tem
KS

Sabemos que uma• ação o fluidointegral


de trabalhomuito
passagrande em um
por seus vários PI provavelmente
componentes causará
R = constante dos gases)
sem irreversibilidades;
mais oscilação. No PI apresentado o ganho integral é igual KτIc , ou seja, se
• não existe queda de pressão por atrito na caldeira e no
N

desejamos diminuiarcondensador
as oscilaçõese o fluido de trabalho
temos quefluirá atravéseste
diminuir dessesganho integral, que
9Y

componentes a pressão constante; (A) p2.V1 – p1.V2


pode ser feito aumentando
• não existem e/ou diminuindo
τI irreversibilidades Kc .
e transferência de calor
J5

com as vizinhanças; (B) p1.V2 – p2.V1


Logo, a alternativa correta é a letra
• os processos, (B).da turbina e através da bomba,
através
R

são isentrópicos. (C) 0


4T

Trata-se de um ciclo
(A) regenerativo. (B) de Carnot. (D) R.T
T3

(C) de reaquecimento. (D) supercrítico.


Obs.: Tente resolver esta questão
(E) ideal de Rankine.
baseando-se unicamente(E)noæç p2.V1
Lugar ö das
÷ RT
è p1.V2 ø
Raízes. É uma boa alternativa.

3 
Alternativa

(B) 
ENGENHEIRO(A) DE PROC

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 38

Questão 26
(Eng. Processamento Jr - Petrobras 2010/1 )

19 21
Um dado sistema em malha fechada apresenta a seguinte Um refrigerador ideal opera em u
equação característica (EC):
sendo constituído por duas etapas i
4 s3 + 8 s2 + 5 s + 5 = 0. calor QF é absorvido no nível mais

O Arranjo de Routh abaixo foi construído para analisar a TF , e calor QQ é rejeitado no nível m
estabilidade desse sistema. tura TQ, e por duas etapas adiabátic
adição de uma quantidade líquida de

KS
Linha
1 4 5 Considerando-se esses dados,
2 8 5

N
3 2,5 performance w desse refrigerador é

9Y
4 5
TQ
(A)
Mesmo sem o cálculo explícito das raízes, o Critério de TQ - TF

J5
Estabilidade de Routh leva a afirmar que, para esse siste-
ma, há TQ + TF

R
(A) um par de raízes no semiplano direito e uma raiz no (B)
TF

4T
semiplano esquerdo de s.
(B) uma raiz no semiplano esquerdo e um par de raízes
TQ - TF

T3
sobre o eixo imaginário. (C)
(C) uma raiz no semiplano direito e um par de raízes no TQ
semiplano esquerdo de s.
(D) três raízes no semiplano direito de s. TQ - TF
(D)
KS
(E) três raízes no semiplano esquerdo de s. TF

20
N

(E) TF
Seja o diagrama de blocos para um processo em malha TQ - TF
9Y

fechada com um controlador P exibido a seguir.


Resolução:
L(s)
22
J5

Primeiramente observamos a Equação Característica. ComoPonto


ela de
não apre-
trabalho é o ponto da curva
R

bomba,
senta nenhum coeficiente igual a zero e também não 2há mudança de no dentre
sinal qual essa bomba irá ope
4T

4s + 1 em uma tubulação. Esse ponto forne


os coeficientes, não podemos conluir de antemão que o sistema épela
instável. Por
bomba ao líquido em escoam
T3

isso partimos para a análise do Arranjo de Routh apresentado. operação desse líquido naquela tub
+ Ysp + 1
c K car-se o ponto de trabalho, analise a
Sabemos do Critério de Routh-Hurtwitz que
4s "o
+ 1 número
+ de
Y(s)mudanças de sinal na
KS

primeira coluna do arranho é igual ao número de pólos no semiplano s direito".


I - Fechar parcialmente uma válv
Logo, como não há nenhuma mudança de sinal na primeira IIcoluna
- Mudar
doa pressão
ar- no reservató
N

está sendo bombeado.


ranjo, concluimosPara
quedegraus
não há em nenhum pólo
que,no
em semiplano
malha fechada s direito. Ou seja,
9Y

L(t), afirma-se III - Instalar a bomba em um nível


o sistema é estável,com
como controlador
três raízesP (Kno
c
>0),semiplano
a resposta Y(t) será
s esquerdo. IV - Aumentar a rotação do rotor d
J5

(A) mais rápida e menos sensível ao distúrbio que em


malha aberta.
 São corretas APENAS
 as ações
R

(B) mais rápida e mais sensível ao distúrbio que em malha


aberta.
Alternativa
 (A) I e II.
(E) 
4T

(C) mais lenta e mais sensível ao distúrbio que em malha (B) I e IV.
aberta (C) II e III.
T3

(D) mais lenta e menos sensível ao distúrbio que em


(D) III e IV.
malha aberta.
(E) tão rápida e tão sensível quanto em malha aberta. (E) I, II e IV.

5
ENGENHEIRO(A) DE PROC

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
Q F
Estabilidade de Routh leva a afirmar que, para esse siste-
ma, há TQ + TF
(A) um par de raízes no semiplano direito e uma raiz no (B)
TF
semiplano esquerdo de s.
(B) uma raiz no semiplano esquerdo e um par de raízes
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br
sobre o eixo imaginário. TQ - TF 39
(C)
(C) uma raiz no semiplano direito e um par de raízes no TQ
semiplano esquerdo de s.
Questão 27 (D) três raízes no semiplano direito de s. TQ - TF
(D)
(E) três raízes noJrsemiplano
(Eng. Processamento esquerdo
- Petrobras 2010/1de) s. TF

20 TF
(E)
Seja o diagrama de blocos para um processo em malha TQ - TF
fechada com um controlador P exibido a seguir.
L(s)
22
Ponto de trabalho é o ponto da curva
bomba, no qual essa bomba irá ope
2
4s + 1 em uma tubulação. Esse ponto forne
pela bomba ao líquido em escoam

KS
operação desse líquido naquela tub
Ysp + Kc 1 +
car-se o ponto de trabalho, analise a

N
4s + 1 + Y(s)

9Y
I - Fechar parcialmente uma válv
II - Mudar a pressão no reservató

J5
está sendo bombeado.

R
Para degraus em L(t), afirma-se que, em malha fechada III - Instalar a bomba em um nível

4T
com o controlador P (Kc>0), a resposta Y(t) será IV - Aumentar a rotação do rotor d
(A) mais rápida e menos sensível ao distúrbio que em

T3
malha aberta.
São corretas APENAS as ações
(B) mais rápida e mais sensível ao distúrbio que em malha
aberta. (A) I e II.
(C) mais lenta e mais sensível ao distúrbio que em malha (B) I e IV.
KS
aberta (C) II e III.
(D) mais lenta e menos sensível ao distúrbio que em
(D) III e IV.
malha aberta.
N

(E) tão rápida e tão sensível quanto em malha aberta. (E) I, II e IV.
9Y
J5

5
Resolução: ENGENHEIRO(A) DE PROC
R
4T

Primeiramente vamos analisar o tempo de resposta do sistema em malha


T3

aberta(MA) e em malha fechada(MF). Sabemos que um sistema de primeira


ordem no formato padrão é dado por:
KS

K
G(s) =
τs + 1
N

Sendo τ a constante de tempo do sistema.


9Y

1
Logo percebemos que a função de transferência(FT) da planta, 4s+1
, já está no
J5

formato padrão, então diretamente tiramos que τM A = 4.


R
4T
T3

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Agora achamos a FT de MF em busca do τM F :


c K
Y (s) 4s+1
= Kc
YSP (s) 1 + 4s+1
Y (s) Kc
=
YSP (s) 4s + (1 + Kc )
Kc
Y (s) 1+Kc
= 4
YSP (s) s+ 1

KS
1+Kc

N
9Y
4
Ou seja, τM F = 1+Kc
.
Como Kc > 0, fica claro que τM F < τM A . Ou seja, em malha fechada a resposta

J5
do sistema à refência é mais rápida.

R
4T
Agora vamos analisar a questão da rejeição de perturbação (L(t)). Para o

T3
sistema em MA, temos que:
KS
Y (s) 2
=
L(s) M A 4s + 1
N

Onde vemos que, para uma entrada degrau em L(t), o ganho estático será igual a
9Y

2 (ou seja, KLM A = 2). Logo um degrau unitário em L(t) causa na saída Y (t) um
J5

degrau de amplitude 2.
R

Para o sistema em MF temos:


4T
T3

2
Y (s)
= 4s+1Kc
L(s) M F 1 + 4s+1
KS

Y (s) 2
=
L(s) M F 4s + (1 + Kc )
N

2
Y (s)
9Y

1+Kc
= 4
L(s) M F 1+Kc
s+ 1
J5

2
Onde vemos que o ganho estático KLM F é igual a . Como sabemos que
R

1+Kc
Kc > 0, fica claro que KLM F < KLM A , ou seja, o sistema em Malha Fechada é
4T

menos sensível à perturbação L(t).


T3

 
Alternativa (A) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
térmica é menor, para uma mesma quantidade de (D) 1 e 2
calor trocado. (E) 2 e 2

Está correto APENAS o que se afirma em 31


CONTROLE LINEAR (A) II e V.www.concursopetrobraseng.com.br Ao processo de combustão
41 do etano
(B) III e IV. adicionados 20% de oxigênio em e
(C) I, II, e III. dessa forma, a completa combust
(D) I, IV e V. orgânico. Sabendo-se que foram intro
Questão 28 (E) II, III e V. etanol como carga do reator, conclu
(Eng. Processamento Jr - Petrobras 2010/1 )
envolvida no processo,
29 (A) foram consumidos 120 kmol de o
Um processo apresenta uma função de transferência de (B) foram consumidos 360 kmol de o
1a ordem entre sua saída Y(s) e sua entrada U(s), expres- (C) foram produzidos 100 kmol de gá
(D) foram produzidos 120 kmol de ág
sas em variáveis-desvio. Admitindo-se que uma perturba-
(E) a quantidade (kmol) de gás ca
ção do tipo degrau unitário foi aplicada em U, em t = 0, a
igual à de oxigênio consumido.
constante de tempo t p pode ser obtida pelo intervalo de
tempo decorrido entre t = 0 e um valor definido de tempo
32
posterior. Esse tempo posterior corresponde ao momento
O gás de cozinha apresenta compo

KS
para o qual a saída Y(t)
50% de propano e 50% de butano.
(A) começou a responder. operacionais durante a produção,
(B) sofreu aproximadamente 63% da variação total até o

N
mistura constituída de 52% de propa
estado estacionário final. ambos expressos em % de quantida

9Y
(C) sofreu aproximadamente 87% da variação total até o é a composição mássica aproximada
estado estacionário final. (A) 38,2% propano e 61,8% butano.

J5
(D) sofreu aproximadamente 99% da variação total até o (B) 45,1% propano e 54,9% butano.
estado estacionário final.

R
(C) 49,5% propano e 50,5% butano.
(E) alcançou ±5% do seu estacionário final e nele perma- (D) 50,0% propano e 50,0% butano.

4T
neceu. (E) 52,0% propano e 48,0% butano.

T3
7
Resolução: ENGENHEIRO(A) DE PROCE
KS
Admitindo um sistema de primeira ordem na forma padrão:
N
9Y

Y (s) K
=
U (s) τs + 1
J5

Sabendo que a entrada é um degrau (U (s) = 1s ):


R
4T

Y (s) K
=
U (s) τs + 1
T3

K
Y (s) = × U (s)
τs + 1
K 1
KS

Y (s) = ×
τs + 1 s
N
9Y

Fazendo a anti-transformada de Laplace da equação acima chegamos a:


J5
R

−t
y(t) = K(1 − e τ )
4T
T3

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Para sabermos a amplitude de y(t) após τ segundos, basta fazermos t = τ :


−τ
y(τ ) = K(1 − e τ )
y(τ ) = K(1 − e−1 )
y(τ ) = K(1 − 0.3678)
y(τ ) = K(0.6322)
y(τ ) ≈ 0, 63K

KS
N
Ou seja, para um entrada unitária, após τ segundos, o valor da saída será igual

9Y
a aproximadamente 63% do valor de regime permanente. Com a notação que

J5
utilizamos aqui: y(∞) = K → y(τ ) = 0, 63K.

R
 

4T
Alternativa (B) 


T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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Questão 29
(Eng. Processamento Jr - Petrobras 2010/1 )
30
trocadores de calor, dois métodos podem 1 2
o método da média logarítmica da diferença G1(s) = e G2 (s) = foram conectados conforme
s +1 5s + 1
a (MLDT) e o método da efetividade-NUT.
mostrado abaixo.
esses dois métodos, analise as afirmativas

G1(s)
e o trocador seja viável economicamente, a
vidade deve ser maior do que 2. +

KS
maior o número de unidades de transferên- U(s) +
Y(s)
or é a área de um trocador.

N
lo da média logarítmica da diferença de G2(s)

9Y
tura é o mesmo, independente do tipo de
de calor e da orientação das correntes

J5
orrente ou cocorrente). Y(s)
A função de transferência G(s) = , representada no
mperaturas das correntes fria e quente esti- U(s)

R
m graus Celsius, a MLDT será dada tam- diagrama de blocos acima, apresenta polinômios em s, no

4T
graus Celsius, tendo-se de adicionar 273,15 numerador e no denominador, de ordens, respectivamente,
nsformá-la em Kelvin. (A) 0 e 1

T3
se preferir trocadores que operem em (B) 0 e 2
rrente, visto que a área requerida de troca (C) 1 e 1
é menor, para uma mesma quantidade de (D) 1 e 2
KS
cado. (E) 2 e 2

PENAS o que se afirma em 31


N

Ao processo de combustão do etanol em um reator foram


9Y

Resolução: adicionados 20% de oxigênio em excesso, garantindo,


dessa forma, a completa combustão desse composto
J5

Da álgebra de orgânico.
blocos Sabendo-se
tiramos queque:foram introduzidos 100 kmol de
etanol como carga do reator, conclui-se que, na reação
R

envolvida no processo,
4T

(A) foram consumidos 120 kmol de oxigênio.


apresenta uma função de transferência de
Y (s)
(B) foram consumidos 360 kmol de oxigênio.
T3

=G 1 (s) + G2 (s)
sua saída Y(s) e sua entrada U(s), expres- (C) foram produzidos
U (s) 100 kmol de gás carbônico.
(D) foram produzidos 120 kmol de água.
eis-desvio. Admitindo-se que uma perturba- Y (s) 1 2
(E) a quantidade (kmol)
= de gás + carbônico produzido é
grau unitário foi aplicada em U, em t = 0, a
U oxigênio
igual à de (s) sconsumido.
+ 1 5s + 1
KS

empo t p pode ser obtida pelo intervalo de


do entre t = 0 e um valor definido de tempo Y (s) (5s + 1) + 2(s + 1)
32 =
N

tempo posterior corresponde ao momento U (s) apresenta


(s +composição
1)(5s + 1)
O gás de cozinha aproximada de
aída Y(t)
9Y

50% de propanoY (s)e 50% de7sbutano.


+ 3 Devido a problemas
responder. operacionais durante = a produção,
oximadamente 63% da variação total até o U (s) 5s2 + 6s + 1foi encontrada uma
J5

mistura constituída de 52% de propano e 48% de butano,


acionário final. ambos expressos em % de quantidade de matéria. Qual
R

oximadamente 87% da variação total até o é a composição mássica aproximada dessa mistura?
acionário final.
4T

Y(A)
(s) 38,2% propano e 61,8% butano.
Logo, vemos
oximadamente 99% da variação total até que
o U(B)
tem numerador de ordem 1 e denominador de ordem 2.
(s) 45,1% propano e 54,9% butano.
T3

acionário final. (C) 49,5% propano e 50,5% butano.


5% do seu estacionário final e nele perma- (D) 50,0% propano e 50,0% butano.  
(E) 52,0% propano e 48,0% butano. Alternativa

(D) 

7
ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR

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Questão 30
(Eng. Processamento Jr - Petrobras 2010/1 )

49 51
Quando submetido a um degrau unitário, em t = 0, na sua Um extrator recebe 100 kg/h de uma
entrada U(t), um dado sistema apresentou a resposta Y(t) 2% de soluto. Essa solução deve apa
mostrada na figura abaixo. 1% de soluto. O solvente empregado
1.4 considerados imiscíveis. A consta
1.2
4 (kg soluto / kg solvente) / (kg soluto /
do-se a fração 98/0,99 para 99, o val
1 zão necessária de solvente, em kg/h,

KS
(A) 21
Y(t)
0.8
(B) 22

N
0.6
(C) 23
(D) 24

9Y
0.4
(E) 25
0.2

J5
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
52

R
t Um reator de volume conhecido con

4T
gás ideal a uma pressão de 105 Pa
T1. Se, nessas condições, a variaçã

T3
volume para esse gás vale 100 J.m.
Se esse sistema apresenta função de tranferência
universal dos gases pode ser c
Y(s) 2 8,3 J.mol −1. K−1, a temperatura T1 d
=
U(s) s2 + 2xs + 1 , conclui-se, com base na resposta (A) 100
KS
(B) 200
(C) 273
N

exibida ao degrau, que


(D) 1.000
9Y

(A) x < 0 (E) 2.000


(B) x = 0
J5

53
(C) 0 < x < 1
Definindo-se (Cp) e (Cv) como as ca
R

(D) x =1 molares de um gás ideal, a pressão


4T

(E) x > 1 respectivamente, e ( g) como a razão


dades caloríficas ( g = Cp / Cv ) , a equ
T3

trabalho (W) de expansão de um gás


50
fechado é dada por
Resolução: 100 mol/h de uma mistura amônia-ar, considerada ideal,
P2 V2 - P1V1
KS

contendo 15% em volume de amônia, entram em uma (A)


Y (s) 2 g -1
Como podemos observar,
coluna a em
de absorção função de transferência
contracorrente para serem trata-
U (s)
= s2 +2ξs+1
já está
N

no formato padrão dos


(onde logo aξ recuperar
corresponde aoamônia.
coeficiente P V1 - P2 V2
comωágua de modo
n = 1), 95% da (B)de1 amorteci-
9Y

g -1
mento. A relação solvente líquido / solvente gasoso é 2. A razão
molar de amônia no produto líquido e a vazão do solvente, g -1
J5

Como a resposta do sistema apresentou oscilações e então estabilizou,


(C) sabemos
em mol/h, são, respectivamente, P2 V2 - P1V1
R

que o sistema possui pólos


(A) 0,009 e 85 complexos conjugados no semiplano s esquerdo,
4T

P2 V2 - P1V1
logo 0 < ξ < 1 e o sistema é 85
(B) 0,077 e subamortecido. (D)
(g - 1)g
T3

(C) 0,084 e 170


 
(D) 0,084 e 200 P2 V2 - P1V1(C)
Alternativa
 (E) 
(E) 0,850 e 100 g Cp

11
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27 30
Em um sistema de controle em malha fechada, a planta é Para uma entrada degrau unitário,
CONTROLE LINEAR o elemento que possui a(s) variável(eis)
www.concursopetrobraseng.com.br ma atinge a condição
45 de regime pe
(A) manipulada(s) aproximadamente igual a
(B) medida(s) (A) 2τ
(C) erro (B) 5τ
Questão 31 (D) a ser(em) controlada(s)
(Eng. de (C) 20 τ
(E)Automação Jr - Transpetro 2011)
de referência
(D) 2K
28 (E) 5K

31
O valor inicial, em t = 0, do sinal de
quando se aplica um impulso unitári

A Função de Transferência de Malha Aberta (FTMA) da (A)


estrutura de controle mostrada na figura acima é

KS
(B)
(A)

N
(B) (C)

9Y
(C)
(D)

J5
(D) (E)

R
4T
27 30
Em um sistema de controle em malha fechada, a planta é
32
(E) Para uma entrada degrau unitário, a saída
o elemento que possui a(s) variável(eis) Um ruído
ma atinge de alta
a condição de frequência, em s
regime permanente

T3
(A) manipulada(s) mento ou controle,
aproximadamente igual a que corrompe um
(B) medida(s)
Considere o enunciado a seguir para responder às (A) 2nuado
τ por um filtro
(C) erro de nos 29 a 31.
questões (B) τ passa-tudo
5(A)
(D) a ser(em) controlada(s)
Resolução: (C) 20 τ
KS
A função de transferência no domínio de Laplace de um
(E) de referência (B) passa-alta
(D) 2K
sistema linear é dada por
28 (E) 5(C)
K passa-baixa
N

E(s) (D) passa-não-passa


31 (E) passa-passa
9Y

B(s) O valor inicial, em t = 0, do sinal de saída de


onde Y(s) é a variável de saída e R(s), a variável de entrada. quando se aplica um impulso unitário na entr
J5

Considere o enunciado a seguir


Nos três itens a seguir, considere as condições iniciais
questões de nos 33 e 34.
NULAS.
R

A Função de Transferência de Malha Aberta (FTMA) da (A)


O acelerômetro é um componente
estrutura de controle mostrada na figura acima é
4T

29 (B) pode ser empregado em diferentes


Dado um sistema realimentado
O valor
(A) como
da resposta o dopermanente
em regime diagramadesse
apresentado,
siste- a função de
nharia, entre elas, nos sistemas d
T3

ma, para uma entrada tipo degrau unitário, é


(B) Aberta corresponde à relação entre o sinal
transferência de Malha de realimen-
(C) fechada.
(A) K de B(s)) e o sinal de erro (que chamaremos de E(s)),
tação (que chamaremos
(C)
(D) 33
(B)
KS

ou seja: No caso de sistemas de controle, o


(D) (E)
(C) lado no subsistema de
N

32 (A) atuação
(E)
9Y

(D) (B) geração


Um ruído do sinal erro
de alta frequência, em sistemas d
B(s) E(s)C(s)G(s)H(s) mento(C)ouinstrumentação
controle, que corrompe um sinal, p
F T MA = =
E(s) a seguir para
E(s) nuado por um filtro
J5

Considere o enunciado responder às (D) manipulação


(E)questões de nos 29 a 31.
(A) passa-tudo
(E) referência
=noC(s)G(s)H(s)
R

A função de transferência domínio de Laplace de um (B) passa-alta


sistema linear é dada por (C) passa-baixa
4T

7 passa-não-passa
(D) 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
(E)Alternativa
passa-passa (B)
T3

 
onde Y(s) é a variável de saída e R(s), a variável de entrada. Considere o enunciado a seguir para re
Nos três itens a seguir, considere as condições iniciais
questões de nos 33 e 34.
NULAS.
O acelerômetro é um componente eletrom
29 pode ser empregado em diferentes aplicaçõ
O valor da resposta em regime permanente desse siste- nharia, entre elas, nos sistemas de control
ma, para uma entrada tipo degrau unitário, é fechada.
(A) K
33
(B)
No caso de sistemas de controle, o acelerôm
(C) lado no subsistema de
Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
(A) atuação
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
(D) (B) geração do sinal erro
(C) instrumentação
(C)

(C)
(D)

(D) (E)
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 46
32
(E) Um ruído de alta frequência, em s
Questão 32 mento ou controle, que corrompe um
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
Considere o enunciado a seguir para responder às nuado por um filtro
questões de nos 29 a 31. (A) passa-tudo
A função de transferência no domínio de Laplace de um (B) passa-alta
sistema linear é dada por (C) passa-baixa
(D) passa-não-passa
(E) passa-passa

onde Y(s) é a variável de saída e R(s), a variável de entrada. Considere o enunciado a seguir
Nos três itens a seguir, considere as condições iniciais
questões de nos 33 e 34.
NULAS.

KS
O valor da resposta em regime permanente desse siste- O acelerômetro é um componente
29 pode ser empregado em diferentes
ma, para uma entrada tipo degrau unitário, é

N
nharia, entre elas, nos sistemas d

9Y
(A) K (D) fechada.
(B)

J5
(E) 33
(C) No caso de sistemas de controle, o

R
lado no subsistema de

4T
(A) atuação
(B) geração do sinal erro

T3
Resolução: (C) instrumentação
(D) manipulação
Aplicando o Teorema do Valor Final para uma entrada degrau(E) referência
temos:
KS
 
K 1
y(∞) = lim s × × =K 7
N

ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
s→0 τs + 1 s
9Y

 
Alternativa (A) 
J5


R
4T

30
ma de controle em malha fechada, a planta é Para uma entrada degrau unitário, a saída desse siste-
T3

ue possui a(s) variável(eis) ma atinge a condição de regime permanente num tempo


da(s) aproximadamente igual a
) (A) 2τ
KS

(B) 5τ
controlada(s)
(C) 20 τ
ncia
(D) 2K
N

(E) 5K
9Y

31
J5

O valor inicial, em t = 0, do sinal de saída desse sistema,


quando se aplica um impulso unitário na entrada, é
R

Resolução:
4T

Transferência de Malha Aberta Sabendo


(FTMA) da que (A)
a entrada é um degrau unitário (R(s) = 1s ):
T3

ontrole mostrada na figura acima é


(B) Y (s) K
=
R(s) τs + 1
(C) K
Y (s) = × R(s)
τs + 1
(D)

(E)

32
Um ruído
Material de uso exclusivo do Comprador deT34TRJ59YNKS.
Cód. alta frequência, em vedada,
Sendo sistemas
porde monitora-
quaisquer meios e a qualquer título, a sua
mento ou controle,
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. que ocorrompe
Sujeitando-se um sinal, pode civil
infrator à resposabilização ser eate-
criminal.
enunciado a seguir para responder às nuado por um filtro
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 47

K 1
Y (s) = ×
τs + 1 s

Fazendo a anti-transformada de Laplace da equação acima chegamos a:

−t
y(t) = K(1 − e τ )

KS
Para sabermos a amplitude de y(t) após 5τ segundos, basta fazermos t = 5τ :

N
9Y
−5τ
y(5τ ) = K(1 − e τ )

J5
y(5τ ) = K(1 − e−5 )

R
y(5τ ) ≈ 0.993K

4T
y(5τ ) ≈ 0.993y(∞)

T3
30
ma de controle em malha fechada, a planta é Para uma entrada degrau unitário, a saída desse siste-
ue possui a(s) variável(eis) Ou seja, ma atinge
vemos que oa condição
valor de de regime
regime permanente num tempo
permanente é atingido muito proxi-
da(s) aproximadamente igual a
KS
) mamente a t = 5τ . (A) 2τ
(B) 5τ
 
N

controlada(s)
(C) 20 τ
ncia Alternativa (B) 
9Y

(D) 2K 
(E) 5K
J5

31
R

O valor inicial, em t = 0, do sinal de saída desse sistema,


4T

quando se aplica um impulso unitário na entrada, é


T3

Transferência de Malha Aberta (FTMA) da (A) (C) (E)


ontrole mostrada na figura acima é
(B) (D)
KS
N
9Y

Resolução:
J5

Sabendo que a entrada é um impulso unitário, ou seja R(s) = 1 temos:


R

32
Y (s) K
4T

Um ruído de alta frequência,


= em sistemas de monitora-
R(s)
mento ou controle, τ s + 1um sinal, pode ser ate-
que corrompe
T3

enunciado a seguir para responder às nuado por um filtro K


nos 29 a 31. (A) passa-tudo
Y (s) = ×1
τs + 1
ransferência no domínio de Laplace de um (B) passa-alta K
r é dada por (C) passa-baixa Y (s) = τ
1
(D) passa-não-passa s+ τ
(E) passa-passa

variável de saída e R(s), a variável de entrada. Considere o enunciado a seguir para responder às
s a seguir, considere as condições iniciais
questões de nos 33 e 34.

esposta em regime permanente desse siste- O acelerômetro é um componente eletromecânico que


Material de uso exclusivo do Comprador
pode ser Cód. T34TRJ59YNKS.
empregado Sendo vedada,
em diferentes por quaisquer
aplicações de enge- meios e a qualquer título, a sua
a entrada tipo degrau unitário, é cópia, divulgação e distribuição.
reprodução, Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
nharia, entre elas, nos sistemas de controle em malha
(D)
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 48

A anti-transformada de Laplace da equação acima resulta então em:

K −t
y(t) = eτ
τ
Para sabermos o valor inicial da saída y(t) basta fazermos t = 0 na equação
acima:

KS
K 0

N
y(0) = e

9Y
τ
K
y(0) =

J5
τ

R
 
Alternativa (A) 

4T


T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
A figura acima mostra o gráfico que corresponde a um
(E) 1,8
sinal periódico de tensão medido na tela de um osciloscó-
pio. Aplicando-se esse sinal de tensão sobre um resistor
38
de 100 Ω, a potência média, em W, dissipada no resistor é
(A) 1,50
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 49
(B) 5,60
(C) 10,50
(D) 15,25
Questão 33 (E) 25,40
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
36

KS
Considere o sistema de controle configurado na figura

N
acima, onde a planta G(s) é INSTÁVEL, e deseja-se es-
tabilizá-la e controlá-la com ajuda de um compensador do

9Y
tipo H(s).
Usa-se a técnica de cancelamento de polos da planta

J5
para reduzir a ordem do sistema.

R
O engenheiro projetista achou, em seu cálculo, o ganho O pulso retangular da Figura 1 tem
K = 125. Assim, os polos do sistema em malha fechada

4T
quência, em módulo, mostrado na Fi
estarão posicionados em dados mostrados na figura, o valor d

T3
(A) -2 + j5 (A) 10
(B) -2 + j8 (B) 8
(C) -2 + j4 (C) 6
(D) -1 e -8 (D) 4
KS
(E) -2 e -6 (E) 2
N

ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO 8


9Y

Resolução:
J5

A Função de Transferência de Malha Fechada do sistema dado será:


R

Y (s) G(s)H(s)
4T

=
R(s) 1 + G(s)H(s)
T3

Y (s) K(s + 8)
= 2
R(s) (s − 64)(s + 12) + K(s + 8)
Y (s) K(s + 8)
KS

=
R(s) (s + 8)(s − 8)(s + 12) + K(s + 8)
Y (s) K
N

=
9Y

R(s) (s − 8)(s + 12) + K


J5
R

Sabendo que K = 125, basta então acharmos as raízes da equação característica:


4T

(s − 8)(s + 12) + 125 = 0


T3

s2 + 4s + 29 = 0
s = −2 ± 5j
 
Alternativa (A) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
(B)
Considere z uma variável complexa
composta na forma z = x + jy, x e
(C) gráfico acima mostra o plano compl
círculo centrado em z = 2 e de raio ig
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br O lugar geométrico50da região sombr
(D)
borda (circunferência), é expresso p

(E)
(A) Iz − 2I = 3
Questão 34
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
(B) Iz + 2I < 3
(C) Iz2I < 92
(D) x +y <9
57 (E) x2 + y2 −4x < 5
Um sinal v(t) é expresso, no domínio de Laplace, por
60
Considere que x(t) é um sinal que evo

No domínio do tempo, quando t tende para infinito, o sinal po de acordo com a equação difere
v(t) tende para um valor estacionário, constante e igual a tada por , onde
(A) 240

KS
(B) 180 Considerando e ,a
(C) 60
(D) 12 ção, válida unicamente para ,é

N
(E) 9 t 2t
(A) 2e - e

9Y
(B) 4e−4t - 5e−5t
58 (C) 5e−4t - 4e−5t

J5
Um sistema de controle utiliza um sensor eletromagnético
(D) 5(e−4t - e−5t)
Resolução: não linear que converte uma corrente elétrica i em força F. A

R
função não linear, que converte corrente [A] em força [N], é (E) 10(e−5t - e−4t)

4T
Aplicando o Teorema do Valor
F(i) Final para uma entrada impulso
= 5i2 - 18i 61 unitário
Um sistema linear é representado em

T3
temos: Deseja-se linearizar essa função no ponto nominal de cor- pelas equações:
rente i0 = -4, obtendo-se para este
180(s2 +ponto
5s +de4)operação, a
 
função=
v(∞) linear
lim s × 3 ×1
s→0 (s(i) =+K9s 2 + 20s)(s + 3) e
F i + K
KS
L 1 2
180(s3 + 5s2 + 4s)
 
Os valores
v(∞) = limde K1×
e K2, respectivamente, são Os polos desse sistema são
N

(A) -58 es→0


-80 s4 + 12s3 + 47s2 + 60s (A) -3 e -3
(B) -3 e -5
9Y

(B) -58 e 80
(C) -35 e 120 0 (C) -2 e -1
Porém, como
(D) esse
-35 e limite
12 resulta em , vamos aplicar o(D)Teorema
-2 e -3 de
J5

0
(E) -78 e -160 (E) -1 e -4
L’Hopital (derivar numerador e denominador):
R
4T

15 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
2
 
180(3s + 10s + 4)
T3

v(∞) = lim
s→0 4s3 + 36s2 + 94s + 60
180 × 4
v(∞) =
KS

60
v(∞) = 12
N
9Y

 
Alternativa (D) 

J5
R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
60
Considere que x(t) é um sinal que evo

No domínio do tempo, quando t tende para infinito, o sinal po de acordo com a equação difere
v(t) tende para um valor estacionário, constante e igual a tada por , onde
CONTROLE LINEAR (A) 240 www.concursopetrobraseng.com.br 51
(B) 180 Considerando e ,a
(C) 60
(D) 12 ção, válida unicamente para ,é
Questão 35 t 2t
(E)Automação
(Eng. de 9 Jr - Transpetro 2011) (A) 2e - e
(B) 4e−4t - 5e−5t
58 (C) 5e−4t - 4e−5t
Um sistema de controle utiliza um sensor eletromagnético
não linear que converte uma corrente elétrica i em força F. A (D) 5(e−4t - e−5t)
função não linear, que converte corrente [A] em força [N], é (E) 10(e−5t - e−4t)

F(i) = 5i2 - 18i 61


Um sistema linear é representado em
Deseja-se linearizar essa função no ponto nominal de cor- pelas equações:
rente i0 = -4, obtendo-se para este ponto de operação, a
função linear

KS
e
FL(i) = K1i + K2

N
Os valores de K1 e K2, respectivamente, são Os polos desse sistema são

9Y
(A) -58 e -80 (A) -3 e -3
(B) -58 e 80 (B) -3 e -5
(C) -35 e 120 (C) -2 e -1

J5
(D) -35 e 12 (D) -2 e -3

R
(E) -78 e -160 (E) -1 e -4

4T
15 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR

T3
Resolução:

A forma geral da aproximação linear de Taylor é:


KS
F (x) = f (x0 ) + f 0 (x0 )(x − x0 )
N
9Y

Sabendo que o ponto de operação é i0 = −4, a aproximação para nosso


J5

caso ficará:
R

FL (i) = F (i0 ) + F 0 (i0 )(i(t) − i0 )


4T

FL (i) = (5i20 − 18i0 ) + [10i0 − 18](i(t) − i0 )


T3

FL (i) = (5(−4)2 − 18(−4)) + [10(−4) − 18](i(t) − (−4))


FL (i) = 152 − 58(i(t) + 4)
KS

FL (i) = −58 i(t) −80


N

|{z} |{z}
K1 K2
9Y

 
J5

Alternativa (A) 

R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 52

Questão 36
(Eng. de Automação
Considere Jr - Transpetro
o enunciado 2011)
a seguir para responder às 68
questões de nos 65 e 66.
Um sistema discreto tem como entr
que se relacionam pelas equações d

A função de Transferência do sistem


O diagrama em blocos da figura acima mostra uma confi-

KS
guração em malha fechada. Sabe-se que , (A)

e K é uma constante positiva.

N
(B)

9Y
65 A Função de Transferência que relaciona Y(s) com R(s) é

J5
(A) (C)

R
4T
(B) (D)

T3
(C)
(E)
KS
(D)
69
O modelo em função de transferência
N

(E) contínuo é dado por


9Y
J5

Para esse sistema, foi obtido um mode


R

Resolução: 66
O valor de K que garante os polos em malha fechada po-
4T

to, com zero order hold, usando um pe


A Função desicionados em -10, de
Transferência (-2,5 + j2,5 Fechada
Malha ) e (-2,5deste
- j2,5 sistema
)é será:
de 10 ms. Considere que, para uma en
T3

(A) 10,2
(B) Y8,4
(s) G(s) o tempo de acomodação (settling tim
(C) 6,2
= × H(s)
R(s) 1 + G(s)K
(D) 5,0 5 culado por , onde ς é a razã
KS

(E) Y1,2
(s) s(s+5) 10 e ωn é a frequência natural não am
= 5 ×
R(s) 1+ × K s + 10 contínuo.
N

67 s(s+5)
Y (s) do denominador 5da×função 10 de transferência
9Y

O polinômio Supondo que o sistema discretizado


de um
= em malha fechada é dado por
sistema
R(s) s(s + 5)(s + 10) + (s + 10)5K sempenho que o sistema contínuo
s3 + 9s2 + 23s + 15 + K
J5

Y (s) 50 quantas amostras levará o sistema d


Variando K = positivamente a partir de K = 0, o valor de K a
R

3 2
partirR(s)
do qual ossistema
+ 15svai + (50a instabilidade
para + 5K)s + é50K estado estacionário, partindo do inst
4T

(A) 235 (A) 250


(B) 192 (B) 150
T3

(C) 185  (C) 100 


(D) 150 (D) 80
Alternativa (C) 

(E) 120 (E) 50

17 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
(D)
69
O modelo em função de transferência
(E) contínuo é dado por

CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 53

66 Para esse sistema, foi obtido um mode


O valor de K que garante os polos em malha fechada po-
to, com zero order hold, usando um pe
sicionados em -10, (-2,5 + j2,5 ) e (-2,5 - j2,5 )é
(A) 10,2 de 10 ms. Considere que, para uma en
(B) 8,4 o tempo de acomodação (settling tim
(C) 6,2
(D) 5,0 culado por , onde ς é a razã
(E) 1,2
e ωn é a frequência natural não am
67 contínuo.
O polinômio do denominador da função de transferência Supondo que o sistema discretizado
Resolução:
de um sistema em malha fechada é dado por
sempenho que o sistema contínuo

KS
s3 + 9s2 + 23s + 15 + K
Primeiramente encontraremos
Variando K positivamenteaaequação
partir de K =característica quantaseamostras
0, o valor de K a desejada depoislevará o sistema d

N
partirado qual o sistema vai para a instabilidade é estado estacionário, partindo do inst
a compararemos com equação característica encontrada na questão anterior. A

9Y
(A) 235 (A) 250
equação caracterísca desejada será:
(B) 192 (B) 150

J5
(C) 185 √ √ (C) 100
(s(D) 10)(s + 2, 5 − j2, 5 5)(s + 2, 5 + j2, 5 5) =
+ 150 0 (D) 80

R
(E) 120 √ (E) 50

4T
(s + 10)((s + 2, 5)2 − (j2, 5 5)2 ) = 0

T3
(s + 10)(s2 + 5s + 2, 52 + 2, 52 × 5) =
170 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
3 2 2 2 2
s + 5s + 6 × 2, 5 s + 10s + 50s + 10 × 6 × 2, 5 = 0
KS
s3 + 15s2 + (50 + 6 × 2, 52 )s + 60 × 2, 52 = 0
N

Igualando a equação acima com a equação característica obtida na questão


9Y

anterior (s3 + 15s2 + (50 + 5K)s + 50K = 0), devemos ter:


J5
R
4T

50K = 60 × 2, 52 50 + 5K = 50 + 6 × 2, 52
T3

6 × 2, 52 5K = 37.5
K=
5
K = 7, 5
KS

K = 7, 5
N
9Y

Observe que esta resposta (K = 7, 5) não aparece nas alternativas, por este
motivo esta questão foi anulada.
J5
R

 
Resposta: 7,5 
4T


T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
66 Para esse sistema, foi obtido um mode
O valor de K que garante os polos em malha fechada po-
to, com zero order hold, usando um pe
sicionados em -10, (-2,5 + j2,5 ) e (-2,5 - j2,5 )é
CONTROLE LINEAR (A) 10,2www.concursopetrobraseng.com.br de 10 ms. Considere54
que, para uma en
(B) 8,4 o tempo de acomodação (settling tim
(C) 6,2
Questão 37 (D) 5,0 culado por , onde ς é a razã
(Eng. de
(E)Automação
1,2 Jr - Transpetro 2011)
e ωn é a frequência natural não am
67 contínuo.
O polinômio do denominador da função de transferência Supondo que o sistema discretizado
de um sistema em malha fechada é dado por
sempenho que o sistema contínuo
s3 + 9s2 + 23s + 15 + K
Variando K positivamente a partir de K = 0, o valor de K a quantas amostras levará o sistema d
partir do qual o sistema vai para a instabilidade é estado estacionário, partindo do inst
(A) 235 (A) 250
(B) 192 (B) 150

KS
(C) 185 (C) 100
(D) 150 (D) 80

N
(E) 120 (E) 50

9Y
J5
17 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
Resolução:

R
4T
Basta aplicarmos o Critério de Estabilidade de Routh-Hurwitz na equação
característica s3 + 9s2 + 23s + 15 + K = 0:

T3
KS
s3 1 23
s2 9 (15 + K)
N

1 9×23−15−K
0
9Y

s 9
s0 (15 + K) 0
J5

Da primeira coluna da linha s0 temos que ter:


R
4T

15 + K > 0 → K > −15


T3

Da primeira coluna da linha s1 temos que ter:


KS

9 × 23 − 15 − K
>0
9
N

9 × 23 − 15 + K > 0
9Y

K < 9 × 23 − 15
J5

K < 192
R
4T

 
Alternativa (B) 

T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
(C)

CONTROLE LINEAR (D) www.concursopetrobraseng.com.br 55

(E)
Questão 38
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
69
O modelo em função de transferência de um sistema linear
contínuo é dado por

Para esse sistema, foi obtido um modelo equivalente discre-


ue garante os polos em malha fechada po-
to, com zero order hold, usando um período de amostragem

KS
-10, (-2,5 + j2,5 ) e (-2,5 - j2,5 )é
de 10 ms. Considere que, para uma entrada degrau unitário,

N
o tempo de acomodação (settling time) da resposta é cal-

9Y
culado por , onde ς é a razão de amortecimento,
ωn é a frequência natural não amortecida do sistema

J5
e
contínuo.

R
o denominador da função de transferência Supondo que o sistema discretizado tenha o mesmo de-

4T
em malha fechada é dado por
sempenho que o sistema contínuo, aproximadamente,
s3 + 9s2 + 23s + 15 + K

T3
itivamente a partir de K = 0, o valor de K a quantas amostras levará o sistema discreto para atingir o
sistema vai para a instabilidade é estado estacionário, partindo do instante inicial?
(A) 250 (B) 150 (C) 100 (D) 80 (E) 50
KS
N

Resolução:
9Y

Comparando a função de transferência dada com a forma padrão de uma


J5

função de transferência
17 de segunda ordem:
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO
R

100 Kωn2
4T

G(s) = =
s2 + 10s + 100 s2 + 2ζωn s + ωn2
T3

De onde tiramos diretamente que:


KS

2ζωn = 10 → ζωn = 5
N
9Y

Logo o tempo de acomodação TS será igual a:


5 5
J5

TS = = = 1s
ζωn 5
R
4T

Sabendo que o tempo de amostragem é igual a 10ms, o número de amostra-


T3

gens até o sistema ficar estacionário será:


TS 1
N= = = 100
10ms 10 × 10−3
 
Alternativa (C) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
onde o vetor de estados é definido por .
Esse sistema tem três polos reais, cujos valores são:
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br
(A) −1, −1 e −2
56
(B) 0, −2 e −3
(C) 0, −1 e −3
coeficiente complexoQuestão 39Fou-
da série de (D) 0, 1 e −12
(E) 1, −6 e −12Jr Eletrônica - Petrobras 2011)
(Eng. Equipamentos

da integral onde 25
Um sistema de controle linear e contínuo, com realimenta-
m-se , o valor do duty ção de saída, apresenta uma estrutura de compensação
na malha direta, em série com a planta, cuja função de
pela relação ,é
transferência é .

Esse compensador é do tipo

KS
(A) PD
(B) P I

N
(C) P I D

9Y
(D) Lead - Leg
(E) Avanço de fase

J5
7

R
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
Resolução: ELETRÔNICA

4T
U (s)
Como o controlador está em série com a planta, temos que H(s) =

T3
E(s)
sendo U (s) o sinal de controle e E(s) o erro (referência menos sinal medido).

Agora, analisamos a equação dada:


KS
 
U (s) 1
N

H(s) = = Kp 1 +
E(s) Ti s
9Y

U (s) Kp 1
= Kp +
J5

E(s) Ti s
 
R

Kp E(s)
U (s) = Kp E(s) +
4T

Ti s
T3

Como podemos ver, o sinal de controle U (s) tem uma parcela  proporcional
KS

ao erro (Kp E(s)) e outra parcela proporcional à integral do erro ( KTip E(s)
s
). Logo,
N

o controlador em questão é um Proporcional Integral - PI.


9Y

 
Alternativa (B) 
J5


R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 57

Questão 40
(Eng. Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2011)
Considere o enunciado a seguir para responder às questões de nos 26 e 27.

O diagrama em blocos acima mostra o modelo simplificado de um motor DC. A saída é a velocidade angular [rad/s] repre-

KS
sentada pelo sinal Ω(s), e as entradas são: tensão na armadura V(s) e torque de carga T(s). Com base nesse diagrama:
26
Aplicando o princípio da superposição, qual a função de transferência que liga a tensão da armadura V(s) à velocidade

N
angular Ω(s)?

9Y
(A) (C) (E)

J5
Considere o enunciado a seguir para responder às questões de nos 26 e 27.

R
(B) (D)

4T
T3
Resolução:
KS
O diagrama em blocos acima mostra o modelo simplificado de um motor DC. A saída é a velocidade angular [rad/s] repre-
sentada pelo sinal Ω(s), e as entradas são: tensão na armadura V(s) e torque de carga T(s). Com base nesse diagrama:
26 5K 1
Ω(s)
Aplicando o princípio da superposição, qual a função de(s+8) (s+3) que liga a tensão da armadura V(s) à velocidade
transferência
N

angular Ω(s)?
= 5K 1
V (s) 1 + (s+8)
9Y

(s+3)
(A) Ω(s)
(C) 5K (E)
=
J5

V (s) (s + 8)(s + 3) + 5K
27
R

Aplicando
(B) o princípio da superposição, qualΩ(s)
a(D) 5K
função de transferência que liga o torque de carga T(s) à velocidade angular Ω(s)?
= 2
4T

V (s) s + 11s + 24 + 5K
(A)
T3

(B)  
Alternativa (C) 

KS

(C)
N
9Y

(D)
J5

27
R

Aplicando
(E) o princípio da superposição, qual a função de transferência que liga o torque de carga T(s) à velocidade angular Ω(s)?
4T

(A) (C) (E)


T3

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR 8


ELETRÔNICA
(B) (D)

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 58

Resolução:

1
Ω(s) (s+3)
= 5K 1
T (s) 1+ (s+8) (s+3)
Ω(s) s+8
=
T (s) (s + 8)(s + 3) + 5K

KS
Ω(s) s+8
= 2
T (s) s + 11s + 24 + 5K

N
9Y
 

J5
Alternativa (A) 


R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
K (s + 2) K
(A) (B)
b2 b (s + 9)
(C) e
a 2 + b2 a
K (s + 15)
(C) (D)
CONTROLE LINEAR b www.concursopetrobraseng.com.br
b (s + 3,5) 59
(D) a e a + b
K (s+10)
(E)
2 (s+15)
1.2 Controle Linear b b
(E) - Contínuo
e - Lugar das Raízes
2 a a
55
Questão 41 Considere a figura e os dados abaixo para responder
Considere que tenha sido utiliza
(Eng. de
às Equipamentos
questões de nosJr53
Eletrônica
a 55. - Petrobras 2010/1)

5(s + 10) . Com relação à cap


H(s) =
Planta s

u(t) 2(s 4) y(t) de o sistema em malha fechada rast


2
(s - 6s + 13)

KS
dos em u(t), caso seja aplicado um s

Compensador (A) degrau em u(t), a saída y(t) irá ras

N
H(s) entrada u(t).
(B) degrau em u(t), a saída y(t) irá ras

9Y
tante a entrada em u(t).
(C) degrau em u(t), a saída y(t) não c

J5
A figura ilustra uma planta industrial controlada por meio entrada em u(t).
(D) rampa em u(t), a saída y(t) irá ras

R
de um compensador H(s). O modelo da planta está repre-
entrada em u(t).
sentado na figura por sua função de transferência.

4T
(E) parábola em u(t), a saída y(t) irá r
53 a entrada em u(t).

T3
near e discreto é modelado em espaço de Se for utilizado um compensador estático, isto é, H(s) = K,
seguintes equações: com K > 0, então a planta
(A) não poderá ser estabilizada, tendo em vista que a fun- 17
ENGENHEIRO(A) DE EQU
ção de transferência da planta apresenta um par de
a
KS
0 1 polos no semiplano s direito.
+ 1) = X( k ) + u ( k)
a b b (B) não poderá ser estabilizada, pois mesmo variando-se
o ganho K do compensador, ainda restarão polos de
N

y ( k ) = [1 0] X( k ) malha fechada no semiplano s direito.


9Y

(C) poderá ser estabilizada para qualquer valor de ganho


não controlável nos pontos de uma reta do K positivo.
J5

ja equação é dada por: (D) poderá ser estabilizada a partir de certo valor de ganho
K positivo, tendo em vista que a função de transferên-
R

a = Mb + N cia de malha aberta possui grau relativo 1 e apresenta


4T

um zero no semieixo real negativo do plano s.


M e N são, respectivamente, (E) poderá ser estabilizada, tendo em vista que, a partir de
certo valor de ganho K positivo, os polos de malha fecha-
T3

da seguirão duas assintotas no semiplano s esquerdo.

54
KS

Para estabilizar a planta e fazer com que o lugar das raízes


Resolução: (root locus) passe em s = - 3, o compensador utilizado de-
verá ser:
N

Achando a Função de Transferência de Malha Fechada (FTMF) para H(s) =


K (s + 2) K (s + 5)
9Y

(A) (B)
b K temos: (s + 9) (s + 13)
a
J5

Y (s) K (s +2(s
15) + 4) K (s -15) 2(s + 4)
= 2(C) =
(D)
U (s) +
s − 6s + 13 + 2K(s + 4) 2
s (s
+-2)(2K − 6)s + (13 + 8K)
R

(s 3,5)
4T

K (s+10)
(E) o critério de estabilidade de Routh-Hurwitz para a equação
Agora aplicamos (s+15)
T3

característica s2 + (2K − 6)s + (13 + 8K):


55
igura e os dados abaixo para responder
Considere que tenha sido utilizado o compensador
de nos 53 a 55.
s2 1 (13 + 8K)
5(s +s10)
1
.(2K − 6) à capacidade
0
H(s) = Com relação da saída y(t)
Planta s
s0 (13 + 8K)
2(s 4) y(t) de o sistema em malha fechada rastrear os sinais aplica-
(s 2 - 6s + 13)
dos em u(t),
Material de uso exclusivo do Comprador Cód.caso seja aplicado
T34TRJ59YNKS. um vedada,
Sendo sinal dopor
tipoquaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
Compensador (A) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
entrada u(t).
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 60

53
near e discreto é modelado em Logo,
espaço para
de oSe
sistema serum
for utilizado estável temos
compensador que ter:
estático, isto é, H(s) = K,
seguintes equações: com K > 0, então a planta
(A) não poderá ser estabilizada, tendo em vista que a fun-
ção de transferência
2K − 6 > da 0planta
→ Kapresenta
> 3 um par de
0 1 a polos no semiplano s direito.
+1 ) = X ( k ) + u ( k)
a b b (B) não poderá ser estabilizada, pois mesmo variando-se
e também: o ganho K do compensador, ainda restarão polos de
y ( k ) = [1 0] X( k ) malha fechada no semiplano s direito.
(C) poderá ser estabilizada para qualquer 13 valor de ganho
não controlável nos pontos de uma reta do 13 + 8K > 0 → K > −
K positivo.
ja equação é dada por: 8 de ganho
(D) poderá ser estabilizada a partir de certo valor
 

KS
K positivo, tendo em vista que a função de transferên-
a = Mb + N
Ou seja, para satisfazer as duas inequações
cia de malha aberta possui grau
K > 3 . e apresenta
relativo 1

N
um zero no semieixo real negativo do plano s.
M e N são, respectivamente, (E) poderá ser estabilizada, tendo em vista que, a partir de
 

9Y
certo valor de ganho K positivo, os polos de malha fecha- Alternativa (D) 

da seguirão duas assintotas no semiplano s esquerdo.

J5
54

R
Para estabilizar a planta e fazer com que o lugar das raízes

4T
(root locus) passe em s = - 3, o compensador utilizado de-
verá ser:

T3
K (s + 2) K (s + 5)
(A) (B)
b (s + 9) (s + 13)
a
K (s + 15)
KS
K (s -15)
(C) (D)
(s + 3,5) (s -2)
N

K (s+10)
9Y

(E)
(s+15)
J5

55
Resolução:
R

igura e os dados abaixo para responder


Considere que tenha sido utilizado o compensador
4T

de nos 53 a 55.
Lugar das Raizes para H(s)=K
8
5(s + 10) . Com relação à capacidade da saída y(t)
T3

H(s) =
Planta s
K=3
6
2(s 4) y(t) de o sistema em malha fechada rastrear os sinais aplica-
(s 2 - 6s + 13)
KS

dos em u(t), caso seja aplicado um sinal do tipo


N

Compensador 2 (A) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
9Y

H(s) entrada u(t).


Eixo Imaginario

0
(B) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro cons-
tante a entrada em u(t).
J5

(C) degrau em u(t), a saída y(t) não conseguirá rastrear a


entrada em u(t).
R

-2
uma planta industrial controlada por meio
(D) rampa em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
4T

nsador H(s). O modelo da planta está repre-


-4
entrada em u(t).
ura por sua função de transferência. (E) parábola em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo
T3

a entrada em u(t).
-6
K=3

-8 17
-14 -12 -10 ENGENHEIRO(A)
-8 -6 DE EQUIPAMENTOS
-4 -2 JÚNIOR
0 2 4
Eixo Real
ELETRÔNICA

Obs.: Na resolução desta questão eu assumo que o leitor domina as téc-

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
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nicas para esboçar o lugar das raízes de um sistema. Para detalhes, consultar a
bibliografia.
Na figura acima vemos o diagrama do Lugar das Raízes para H(s) = K, como
proposto na questão anterior. Podemos ver assinalado na figura a posição dos
pólos para K = 3, ou seja, para este valor de K vemos que os pólos estão sobre o
eixo imaginário, logo o sistema está no limite da estabilidade (como comprovamos
na questão anterior). Neste caso vemos que um pólo vai ao encontro do zero em

KS
s = −4 e o outro pólo vai para o infinito a medida que aumentamos o valor de K.

N
O jeito mais simples de fazer o Lugar das Raízes passar por s = −3 como pede

9Y
a questão, é fazendo com que o controlador insira um zero à direita de s = −4, e

J5
um pólo afastado da origem. A única alternativa que adiciona um zero à direita de

R
s = −3 é a alternativa A. Para verificar, abaixo está traçado o Lugar das Raízes

4T
K(s+2)
para H(s) = (s+9)
:

T3
Lugar das Raizes para H(s) = K(s+2)/(s+9)

4
KS
3
N
9Y

2
J5

1
Eixo Imaginario

0
-9 -4 -2
4T

-1
T3

-2

-3
KS

-4
N

-15 -10 -5 0 5
Eixo Real
9Y

 
J5

Alternativa (A) 

R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
K (s + 15) K (s -15)
(C) (D)
(s + 3,5) (s -2)

K (s+10)
(E)
(s+15)
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55
igura e os dados abaixo para responder
Considere que tenha sido utilizado o compensador
de nos 53 a 55.

5(s + 10) . Com relação à capacidade da saída y(t)


H(s) =
Planta s
2(s 4) y(t) de o sistema em malha fechada rastrear os sinais aplica-
2
(s - 6s + 13)
dos em u(t), caso seja aplicado um sinal do tipo

Compensador (A) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
H(s) entrada u(t).

KS
(B) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro cons-
tante a entrada em u(t).
(C) degrau em u(t), a saída y(t) não conseguirá rastrear a

N
uma planta industrial controlada por meio entrada em u(t).

9Y
(D) rampa em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
nsador H(s). O modelo da planta está repre-
entrada em u(t).
ura por sua função de transferência. (E) parábola em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo

J5
a entrada em u(t).

R
4T
17
Resolução: ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR

T3
ELETRÔNICA

Sendo a função de transferência da planta G(s), e o controlador


5(s+10)
H(s) = , a função de transferência do erro E(s) é:
KS
s

1
N

E(s) =
9Y

1 + G(s)H(s)
J5

Assumindo que a entrada é um degrau (U (s) = 1s ), podemos achar o valor


do erro em regime permanente utilizando o Teorema do Valor Final, como segue:
R
4T

e(∞) = lim sE(s) × U (s)


T3

s→0
 
1
e(∞) = lim s × U (s)
s→0 1 + G(s)H(s)
KS

!
1 1
e(∞) = lim s 5(s+10)
×
s→0 1 + G(s) s s
N
9Y

 
s
e(∞) = lim
s→0 1 + G(s)5(s + 10)
J5

e(∞) = 0
R
4T

5(s+10)
Ou seja, provamos que o controlador H(s) = s
é capaz de fazer a saída y(t)
T3

rastrear degraus de entrada com erro nulo.


 
Alternativa (A) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
20 V 9V
_ _
Z

ilustra o circuito digital que relaciona o sinal


s binários de entradaCONTROLE
X, Y e Z. De acordo
LINEAR A figura acima apresenta um circuito elétrico com fontes
www.concursopetrobraseng.com.br 63
a expressão booleana mais simplificada de de corrente contínua. O capacitor encontra-se operando
e X, Y e Z é em regime permanente. A ddp, em volts, entre os terminais
X e Y do capacitor é, aproximadamente,
XYZ (B) F Questão
= X Z + X Y Z42 (A) 2,3 (B) 3,0 (C) 4,8 (D) 6,2 (E) 9,5
(Eng. de Termelétrica Jr Eletrônica - Termoceará 2009)
XYZ (D) F = X Z + X Y Z
31
XYZ Planta
+
u(t) 10 y(t)
(s - 2) (s + 1)
J Q QB
K B Compensador
CLK
K(s - 1)
(s + 3)

KS
Q QA
J A Considere o sistema de controle em malha fechada ilus-
trado na figura acima, onde K > 0 representa o ganho a ser

N
K
ajustado no compensador. Pelo compensador adotado e

9Y
levando-se em conta o diagrama do lugar das raízes (root
ito ilustrado na figura acima estiver no esta- locus) desse sistema, conclui-se que o sistema será

J5
com Y = 1, os flip-flops B e A executarão, (A) estável para qualquer valor de K > 0.
te, as operações de (B) estável, mas somente para K > 10.

R
(B) set e hold. (C) estável, mas somente para K > 30.
et. (D) reset e toggle. (D) estável, mas somente para 10 > K > 50.

4T
set. (E) instável para qualquer valor de K > 0.

T3
8
Resolução:
A) DE TERMELÉTRICA JÚNIOR (ELETRÔNICA)
KS
Ao esboçarmos o Lugar das Raízes para esta estrutura de controle (se você
N

não sabe como esboçá-lo, procure na bibliografia sugerida), encontramos:


9Y
J5

Lugar das raizes


10
R

8
4T

6
T3

2
Eixo Imaginario

0
KS

−2

−4
N

−6
9Y

−8

−10
J5

−3 −2 −1 0 1 2 3
Eixo Real
R
4T

Como podemos perceber, independente do ganho K, o pólo instável do


T3

sistema nunca se deslocará para o semiplano esquerdo, pois este vai ao encontro
do zero em s = 1. Ou seja, este sistema será sempre instável, independente do
ganho K.
 
Alternativa (E) 


Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
28
Um determinado circuito monofásico que alimenta um motor
RT
S elétrico, cujo esquema de aterramento adotado é o TN-C,
tem o seu neutro rompido. A máxima tensão que pode existir
CONTROLE LINEAR entre a carcaça do motor e o terra é igual a:
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S1 (A) tensão entre fase e neutro.
C1 C2 C3
LA (B) tensão entre duas fases.
S2 (C) zero.
C2 LB (D) tensão entre neutro e terra.
S3 Questão 43 (E) duas vezes a e
tensão entre fase e neutro.
LC
(Eng. Jr Áreas Elétrica Eletrônica - Transpetro 2006)
C2

C3
29
C2 C1 C1
C1 Imag
C3 C3 C2

C1 C2 C3

ura apresenta o circuito elétrico de comando de três máqui-


rifásicas acionadas por intermédio dos contatores C1, C2 e
As chaves S1, S2 e S3 são do tipo sem retenção. Com
ção a este circuito, considere as seguintes afirmações:
8 2

KS
As lâmpadas LA e LB podem acender simultaneamen- 0 Real
te, sendo que nessa condição as máquinas comanda-
das pelos contatores C2 e C3 deverão estar desligadas.

N
A lâmpada LC somente acende quando a máquina co-

9Y
mandada pelo contator C1 entra em operação.
As máquinas não podem funcionar simultaneamente.
Ao ser acionada a chave S, todas as máquinas são

J5
desenergizadas e, após a chave S retornar à sua posi-
ção de repouso, as lâmpadas LA e LB acendem.
O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do

R
Ao ser acionada a chave S1, as máquinas comandadas
Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três
pelos contatores C2 e C3 são desenergizadas e as lâm-

4T
pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída.
padas LA, LB e LC se acendem.
Com base nas informações contidas no gráfico, o valor do
verdadeiras as afirmações: ganho K ≥ 0 que posiciona os pólos de malha fechada no

T3
e II, apenas. (B) II, III e V, apenas.
limiar da instabilidade é:
, III e V, apenas. (D) II, III, IV e V, apenas.
(A) 40 (B) 64 (C) 120 (D) 160 (E) 240
, II, III, IV e V.
30
KS
componentes de seqüência negativa de um sistema De acordo com a Primeira Lei da Termodinâmica, com rela-
Resolução:
sico equilibrado consistem de três fasores iguais em ção às transformações isotérmicas de um gás ideal, é corre-
N

ulo e: to afirmar que o(a):


120º defasados entre si, com a mesma seqüência de (A) calor trocado pelo gás com o meio exterior é igual ao
9Y

ase dos fasores originais. Pelo diagrama do trabalhoLugarrealizado


das Raízes
no mesmoidentificamos
processo. os três pólos do sistema:
120º defasados entre si, com uma seqüência de fase (B) quantidade de calor recebida é maior que o trabalho rea-
s1 = −8, s2 = −2 e s3 lizado.
nversa à dos fasores originais. = 0. Com estes dados podemos encontrar a equação
J5

com a mesma defasagem e a mesma seqüência de fase (C) variação da energia interna do gás é igual à quantidade
dos fasores originais. característica do sistema, como
de calor segue
trocada com o meio exterior.
R

com defasagem nula entre si. (D) temperatura final do gás é sempre maior que a inicial.
(E) pressão do gás permanece constante durante toda a
4T

com uma defasagem diferente dos fasores originais, mas


com uma seqüência de fase inversa. (s − s1 )(s − s2 )(s − s3 ) + K = 0
transformação.
T3

7 (sPROVA
+ 8)(s + 2)s + K = 0
37 - ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
ÁREAS ELÉTRICA E ELETRÔNICA
s3 + 10s2 + 16s + K = 0
KS

No limiar da instabilidade, os dois pólos da direita do Lugar das Raízes estarão


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N

sobre o eixo imaginário. E os valores dos pólos nesta posição estão identificados
9Y

no diagrama como sendo s = ±4j. Fazendo-se s = 4j e substituindo na equação


J5

característica temos:
R

s3 + 10s2 + 16s + K = 0
4T

(4j)3 + 10(4j)2 + 16(4j) + K = 0


T3

−64j − 160 + 64j + K = 0


K = 160
 
Alternativa (D) 


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Questão 44
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Termoaçu 2008/1)

37
sistema elétrico que tem v e (t ) como tensão
e tem v 1 (t ) e v 2 (t ) como tensões medidas
e cuja resposta depende das seguintes

dv 1
(t )+ 5v 2 (t ) = 0 v& 1 (t ) = No sistema de controle da figura acima, com K real não
onde dt
)+ 6 v 2 (t ) = 4 v e (t )

KS
dv 2
v& 2 (t ) = negativo, o lugar das raízes passa em
dt
(A) 2 e as assíntotas possuem ângulos ±36, ±108 e 180°.

N
éx ù (B) 1,5 e as assíntotas possuem ângulos ±45°, ±135° e
se um vetor de estados X(t ) = ê 1 ú , onde

9Y
ëx 2 û 180°.

J5
= v 2 , a matriz A do modelo em espaço de (C) 0,5 e as assíntotas possuem ângulos ±60° e 180°.
(D) 0,5 e o ponto de encontro das assíntotas é 1.

R
& (t ) = A X(t )+ B u(t ) é
or X
(E) ±j e o ponto de encontro das assíntotas é 1,25.

4T
1,00ù é - 0,20 - 1,00 ù
(B) ê
1,40úû ë 0,80 - 0,60û
ú

T3
38
,00 ù é - 2,00 Resolução:
- 5,00 ù Um encoder digital é um sensor utilizado em instrumentação
(D) ê
,60úû ú
ë - 8,00 - 6,00û para medir diretamente a posição ou o deslocamento
KS
Nesta questão utilizaremos
angular técnicas
de um equipamento. parapode
O encoder esboçar o Lugar das Raízes de
ser encontrado
0,25ù um sistema. Primeiramente observamos
em tornos CNC, o robóticos,
manipuladores Númerodentre
de Pólos(N
outros. p ) e o Número de
N

0,80úû
Suponha
Zeros(Nz ) da função um encoder digitaleconectado
da transferência, vemos aque:
um conversor D/A,
9Y

ambos com resolução de 8 bits. Considere ainda que a saída


J5

etrônico não linear tem uma resposta em do conversor D/A utilizado


 é na forma de corrente, e que esta

eleva ao quadrado o valor do sinal de entrada. Np =5
varie de 0mA para a entrada binária 000000002 e de 2mA
R

uma onda senoidal pura de freqüência f, a


sinal composto de Nz 2=
para a entrada binária 11111111 0 do conversor D/A
. A saída
4T


de de freqüência f, sem nível DC
de de freqüência f, com nível DC utilizamos é conectada a um amplificador operacional, conforme pode
Agora a seguinte expressão para calcular os ângulos das cinco assín-
T3

de de freqüência 2f, com nível DC ser visto no diagrama a seguir.


des de freqüências f e 2f,totas:
sem níveis DC
des de freqüências f e 2f, com níveis DC
2,5K
KS

2i + 1SAÍDA
ão está ligada ao estudo, desenvolvimento e φ=
q (8 bits) × 180◦
0 A 2mA
strumentos eletrônicos que têm como função
ENCODER Np − Nz
CONVERSOR - VSAÍDA
N

DIGITAL D/A +
ção de alguma grandezaPara físicai ou
=0 elétrica.
temos:
9Y

utilizada em diversas áreas da ciência e da


ste contexto, é INCORRETO afirmar que 0+1
fere-se a medidas livres de erro, ou ao grau ◦
J5

Sendo a saída do (i=0) = a palavra×


φencoder 180
binária = 110101102,
idade entre o objeto medido e o padrão. 5−0
em medidas está relacionada com a avalia- a leitura do encoder, em graus, e a tensão de saída do
R

portamento da variável de saída em relação à φ(i=0) = ±36◦


sistema, em volts, são, respectivamente,
4T

entrada.
de é a consistência de uma medição quando (A) 75 e 4,18
Para i = 1 temos:
T3

do objeto medido são distintos em diferentes


(B) 270 e 2,98
2+1
é o grau de divisão que o instrumento permite (C) 290 e 3,14 φ(i=1) = × 180◦
do em partes identificáveis. 5−0
esposta indica o quão rapidamente o sistema (D) 301 e 4,18
o reage a mudanças na variável de entrada. (E) 315 e 2,98
φ(i=1) = ±108◦

9
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR (ELETRÔNICA)

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Para i = 2 temos:
4+1
φ(i=2) = × 180◦
5−0
φ(i=2) = 108◦

Como o número de assíntotas deve ser igual a Np − Nz = 5, já obtivemos as


cinco assíntotas, sendo elas: ±36◦ , ±108◦ e 180◦ . Com isso já identificamos que a

KS
resposta correta é a alternativa (A).
Como o sistema apresenta cinco pólos, sendo dois complexos conjugados, dois

N
9Y
na origem e um em s = −1, percebemos que todo o eixo real à esquerda de -1
pertence ao lugar das raízes, logo -2 pertence ao lugar das raízes, como afirma a

J5
alternativa (A).

R
Para resolver esta questão não é necessário traçar o Lugar das Raízes, porém se

4T
você o esboçar, ele deve ficar semelhante ao que segue:

Lugar das Raizes


T3
KS
8
N

6
9Y

4
J5

2
R
Eixo Imaginario

4T

0
-1
T3

−2

−4
KS

−6
N
9Y

−8
−10 −5 0 5
J5

Eixo Real
R

 
4T

Alternativa (A) 

T3

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ELETRONUCLEAR
Questão 45
(Eng. Eletrônica Eletrobrás - Eletronuclear 2010)
56

+
K C(s) G(s)
_

1
Uma planta com função de transferência G(s) = está sujeita à malha de realimentação unitária indicada na figura
s -1

s+5
acima, em que C(s) = é um compensador e K é um ganho real positivo. Sobre o lugar das raízes do sistema em
s +1

KS
malha fechada, fazendo K variar de 0 até infinito, afirma-se que

N
I - o ponto s = 0,5 está no lugar das raízes;

9Y
II - o ponto s = -5 + 2 6 é o ponto em que o lugar das raízes deixa o eixo real;

J5
III - as assíntotas do lugar das raízes possuem ângulos ±45º e ±135º;

R
IV - o lugar das raízes cruza o eixo imaginário em s = ±j;

4T
V - o valor do ganho K, quando o lugar das raízes cruza o eixo imaginário, é 1/5.

T3
Estão corretas APENAS as afirmativas
(A) I, II e V.
(B) I, III e IV.
KS
(C) I, III e V.
(D) II, III e IV.
(E) II, IV e V.
N
9Y

57
Considere um medidor de vazão do tipo placa de orifício, em uma tubulação onde o fluido é considerado incompressível e
Resolução:
da gravidade é aproximada para 10m/s2. A área do orifício é 5x102m2, o coeficiente funcional da placa é 0,6,
J5

a aceleração
a massa específica do fluido é 400kg/m3 e a vazão é 1,8x102 m3/s. Qual a pressão diferencial entre os pontos a montante
R

e a jusante da placa,questão
Nesta em Pa? faremos todos os passos necessários para traçarmos o
(A) 0,9
4T

Lugar
(B) 1,8 das Raízes deste sistema, então analisaremos os itens.
(C) 3,6
T3

Primeiramente,
(D) 7,2 percebemos que G(s) adiciona um pólo em s = 1, enquanto C(s)
(E) 10,5
adiciona um pólo em s = −1 e um zero em s = −5. Com isso já sabemos que a
região
58 do eixo real entre -1 e 1, assim como a região a esquerda de -5 pertencem
KS

O acessório para válvulas de controle cuja função é permitir a manipulação da válvula de forma manual e independente do
ao
sinallugar dasé o(a)
de controle raízes, pois nessas regiões o número de pólos menos o número de
N

(A) volante.
zeros a direita são ímpares.
9Y

(B) solenoide.
caso já é óbvio que a única assíntota será em 180◦ , porém conferimos
(C) posicionador.
Neste
J5

(D) transmissor de posição.


fazendo:
(E) chave limite.
R
4T

2i + 1 ◦ 0+1
φi=0 = × 18017= × 180◦ = 180◦ ENGENHEIRO(A)
Np − N z 2−1
T3

ELETRÔNICA

Agora vamos achar os pontos em que o Lugar das Raízes sai/entra do/no

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eixo real:
 
d 1
=0
ds C(s)G(s)
 
d (s + 1)(s − 1)
=0
ds s+5
d  2
(s − 1)(s + 5)−1 = 0

ds
2s s2 − 1

KS
− =0
s + 5 (s + 5)2

N
2s2 + 10s − s2 + 1
=0

9Y
(s + 5)2

J5
s2 + 10s + 1 = 0
√ √

R
Cujas raízes são : s1 = −5 + 2 6 e s2 = −5 − 2 6

4T
T3
Agora vamos achar o(s) ponto(s) onde o Lugar das Raízes cruza o eixo
imaginário, assim como o valor de K neste ponto. Para isso achamos a FT de
malha fechada do sistema:
KS
Y (s) KC(s)G(s)
=
N

U (s) 1 + KC(s)G(s)
9Y

Y (s) K(s + 5)
=
U (s) (s + 1)(s − 1) + K(s + 5)
J5

Y (s) K(s + 5)
R

= 2
U (s) s + Ks + (5K − 1)
4T
T3

No eixo imaginário os pólos serão do tipo s = ±jω, logo substituimos este


valor de s na equação característica encontrada, e igualamos a zero:
KS

s2 + Ks + (5K − 1) = 0
N

(jω)2 + K(jω) + (5K − 1) = 0


9Y

jKω + (5K − ω 2 − 1) = 0 (1.13)


J5
R

Igualando a parte imaginária da equação 1.13 a zero, temos:


4T


T3

Kω = 0 ω=0

Ou seja, o lugar das raízes cruza o eixo imaginário na origem. E o valor de K


neste ponto é encontrado igualando a parte real de 1.13 a zero:

1
5K − ω 2 − 1 = 0 → K=
5

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_
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Ao traçarmos o Lugar das Raízes, ele deverá ficar semelhante a:

3
Root Locus Editor for Open Loop 1 (OL1)
69

-5+2v6
1 -5-2v6
Imag Axis

0
-5 -1 +1

KS
−1

−2

N
−3

9Y
−4

J5
−5
−12 −10 −8 −6 −4 −2 0 2
Real Axis

R
4T
Agora finalmente podemos analisar os itens propostos:

T3
I - Verdadeiro. Pois 0,5 está entre -1 e +1.
√ √
KS
II - Verdadeiro. O RL deixa o eixo real em −5 + 2 6 e volta a ele em −5 − 2 6.
N

III - Falso. A única assíntota é de 180◦ .


9Y

IV - Falso. O RL cruza o eixo imaginário na origem.


J5

V - Verdadeiro. Como calculado.


R
4T

 
Alternativa (A) 

T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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Questão 46
(Profissional Jr Eng. Eletrônica - Petrobras Distr. 2008)
39
e um atuador robótico do tipo moto-redutor
inte aproximação linear:

J+C=Tm
omento de inércia do sistema, C é o coefici-
Tm é o torque e  é a posição angular, função

2
d d
= e = 2

KS
dt dt

lei de controle com realimentação do tipo:

N
9Y
Tm=Kp(r)Kd

osição angular de referência, Kp e Kd são

J5
antes.
às exigências do projeto, o sistema em malha

R
posicionar pólos complexos com razão de

4T
to  = 0,8 e freqüência natural não amor- A figura acima apresenta o diagrama do lugar das raízes,
para o ganho K > 0, de uma planta de terceira ordem,

T3
0 rad/s. As expressões de Kp e Kd são:
J realimentada por um compensador de primeira ordem.
e K d  100J  1,8C
Considerando 1 , 2 valores reais positivos tais que 1 > 2 > 0,
KS
é correto afirmar, a partir do diagrama, que a planta em
C e K d  18C  J
malha
N

J e K d  180C (A) aberta é estável.


9Y

(B) fechada somente é estável na faixa de ganho 0 > K > 1 .


e K d  16J  C
(C) fechada somente é estável na faixa de ganho K > 1 .
J5

e K d  18J  C (D) fechada somente é estável na faixa de ganho 2 > K > 1.
(E) fechada é estável para todo valor de ganho K > 0.
R
4T

ada planta industrial apresenta o comporta- 40


co semelhante ao de um modelo linear de
T3

Resolução: No modelo de um atuador robótico, o torque T(t), em N.m,


m, quando submetida à aplicação de um de-
ntrada. Observa-se na saída da planta que a é uma função não linear que depende de uma corrente elé-
Pelo
ui uma ultrapassagem máxima de 25% e al-
diagrama
tricado
i(t),Lugar das
em A, cuja Raízes,
relação é dadafica
por: visível que o sistema em Malha
KS

s oscilações amortecidasAberta
até alcançar o valor
apresenta dois pólos no semiplano s direito, logo é instável em malha
manente. Neste caso, o comportamento da T(t) = 5[i(t)] 2 + 2i(t)-24
aberta. Desse modo já eliminamos as alternativas (A), (B) e (E), lembrando que
N

rtecido, e os pólos do modelo estãoKlocaliza-


9Y

quando = 0 o sistema está em malha aberta.


Para pequenas variações de corrente no ponto de opera-
o semi-eixo real negativo.
te amortecido, e os pólos Olhando
do modeloatentamente
estão para
ção em queoo Lugar
torque édas
nulo,Raízes percebemos
a expressão linearizada doque todos os pólos
J5

s no semiplano s direito.
do sistema estão notorque
ecido, e os pólos do modelo estão localizados
TL(t) é: s esquerdo durante um intervalo do valor de K, já
semiplano
R

(A) 22i(t) - 44
mi-eixo real negativo. que para K = 0 há dois pólos instáveis, e quando K é muito grande, estes pólos
4T

cido, e os pólos do modelo são complexos con- (B) -22i(t) + 44


voltam a ser
estão localizados no semiplano s esquerdo. instáveis (eles-voltam
(C) 14i(t) 28 para o semiplano s direito).
T3

ecido, e os pólos do modelo estão localizados


Logo este intervalo(D)de7i(t) K- onde
14 o sistema é estável pode ser representado por
xo imaginário, simetricamente posicionados (E) 22i(t) + 30
o à origem. λ2 ≤ K ≤ λ1 , desde que λ1 > λ2 > 0, como assegura o enunciado. Portanto a
alternativa correta é a letra (D).
11
PROFISSIONAL JÚNIOR  
FORMAÇÃO: ENGENHARIA ELETRÔNICA Alternativa (D) 

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do ponto de corrente i0 = 5A, obtém-se a seguinte relação onde Q(y) é a função que arredonda o
inteiro mais próximo. Este sistema ap
linear: . Os valores de M e B são, respectivamente: (A) apenas um ciclo limite de amplitud
(A) 120 e 5 (B) apenas um ciclo limite de amplitud
(C) apenas um ciclo limite de amplitud
CONTROLE LINEAR (B) 120 ewww.concursopetrobraseng.com.br
43 (D) dois ciclos limites,71
um de amplitude 1
(C) 95 e 43 (E) nenhum ciclo limite e yk converge
(D) 43 e −95 zero.
Questão 47 (E) 43 e −120
(Eng. de Equipamentos Pleno Eletrônica - Petrobras 2006) 30
Observe a figura a seguir.
28
A dinâmica de um satélite, em relação a um dos seus eixos
de rotação, pode ser aproximada pela função de transferên-
cia (G), relacionando a posição angular (Θ) e o torque de
posicionamento (T).

KS
Considere a malha de controle abaixo.

N
9Y
J5
Obs.: N

Um circuito digital contém uma mem

R
que armazena amostras para a geraç

4T
onda senoidal. Sabe-se que as 256 po
a exatamente 1 período da senóide e q

T3
são varridas no processo de conversão
Um regulador C(s) que estabiliza o posicionamento do saté- A taxa de amostragem do conversor D
lite é do tipo: segundo, de acordo com a escala
(A) P osciloscópio da figura, é:
KS
(B) I (A) 2048
(C) “Lag”ou atrasador de fase (B) 512
(C) 256
N

(D) PI
(D) 128
9Y

(E) PD (E) 19
J5

8
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS PLENO
R

Resolução: ELETRÔNICA
4T

1
Como a planta apresenta dois pólos na origem (G(s) = s2
), é lógico que
T3

um controlador apenas proporcional não estabilizaráwww.pciconcursos.com.br


o sistema, visto que no lugar
das raízes para este caso (C(s) = K) teremos um pólo indo para +∞ e outro indo
KS

para −∞, sobre o eixo imaginário:


N
9Y

Lugar das Raizes


1.5
J5

1
R

0.5
4T

Eixo Imaginario

0
T3

−0.5

−1

−1.5
−0.2 −0.15 −0.1 −0.05 0 0.05 0.1 0.15
Eixo Real

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Para estabilizarmos este sistema, devemos "puxar"o lugar das raízes para
o semiplano complexo esquerdo, e para isso devemos adicionar um zero neste
semiplano. Deste modo, nosso lugar das raízes ficarará semelhante a:

Lugar das Raizes


1.5

KS
1

N
0.5

9Y
Eixo Imaginario

J5
−0.5

R
4T
−1

T3
−1.5
−4 −3.5 −3 −2.5 −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5
Eixo Real
KS

Sabemos que um PD corresponde a um controlador no formato C(s) =


N

Kd (1 + Td s), ou seja, este controlador adiciona um zero ao lugar das raízes, sendo
9Y

−1
este zero igual a s = . Portanto, a alternativa correta é a letra (E).
J5

Td
Controladores P ou I (alternativas (A) e (B)) não movem os dois pólos de G(s) de
R

cima do eixo imaginário, logo não estabilizam o sistema. Os controladores Lag e PI


4T

(alternativas (C) e (D)) servem para melhorar a resposta em regime permanente,


T3

o que piora a estabilidade, como o leitor pode verificar.

 
KS

Alternativa (E) 

N
9Y
J5
R
4T
T3

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CONTROLE LINEAR
A figura acima forma de pulsos limitados no tempo. Considere que a transformada de Fourier de73
mostra dois sinais, nawww.concursopetrobraseng.com.br
v(t) é dada pela expressão, na forma polar, V(ω)=|V(ω)|e jφ(ω). Com base nas propriedades da transformada de Fourier e
considerando as semelhanças e simetrias entre os dois pulsos, a expressão da transformada de w(t) é
1.3 Controle Linear Discreto
(A) W(ω) = 2|V(ω)| (B) W(ω) = 2|V(ω)|cos[φ(ω)]

(C) W(ω) = j2|V(ω)|sen[φ(ω)] (D) W(ω) = j2|V(ω)|cos[φ(ω)]


Questão 48
(Eng. de
(E) W(ω) = 2|V(ω)|sen[φ(ω)] Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/2)

22

KS
N
9Y
J5
R
4T
Um sistema discreto de 2a ordem é composto por dois polos complexos, conjugados, que estão representados no diagra-

T3
ma de polos e zeros da figura acima. O círculo unitário está traçado com linha pontilhada. A resposta ao impulso desse
sistema gera um sinal, discreto, senoidal amortecido e que oscila na frequência de 25π rad/s. Nessas condições, o período
de amostragem, em ms, usado na discretização desse sistema, é
(A) 5,0
KS
(B) 10,0
(C) 12,0
(D) 15,5
N

(E) 20,2
9Y

6
J5

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


Resolução:
ELETRÔNICA
R

Sendo s = σ + jω um pólo contínuo genérico, T o período de amostragem e


4T

z o pólo discreto mapeado de s, sabemos que:


T3

z = esT
z = e(σ+jω)T
KS

z = e(σT +jωT )
N

z = eσT ejωT
9Y

(1.14)
J5

Também sabemos que da equação 1.14 podemos tirar o módulo e a fase do pólo,
R

sendo:
4T

|z| = eσT
T3

φ(z) = ωT

Do diagrama de pólos e zeros podemos achar o valor da fase φ(z), fazendo-se

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reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 74

φ(z) = tan( 0,5


0,5
) = π4 , e dado que ω = 25πrad/s, temos:

φ(z) = ωT
π
= 25πT
4
1
T = = 10ms
100
 

KS
Alternativa (B) 


N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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Questão 49
23
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/2)

KS
N
9Y
J5
R
O modelo discreto de um sistema, em malha aberta, é representado pela função de transferência .

4T
A figura acima mostra o esboço do lugar das raízes, no plano Z, para esse sistema, em malha fechada, com realimentação

T3
de saída e com o ganho variando no intervalo . O circulo unitário está traçado com linha pontilhada. O valor

do ganho K, para que o sistema em malha fechada esteja no limiar da instabilidade, é


KS
(A) 5,0 (B) 2,5 (C) 1,0 (D) 0,5 (E) 0,25

24
N
9Y

Resolução:
Um sistema de 2a ordem é dado pela sua função de transferência . Sabe-se que o tempo de subida,
J5

Aplicando
medido sobre a curva deum ganho
resposta K na
ao degrau realimentação
aplicado de
nesse sistema, é saída
dado por deste sistema
, onde obtemos a
R

função

de transferência de malha fechada:
é a razão de amortecimento; e
4T

• ωn é a frequência natural nãoGamortecida.


K(z + 1)
M F (s) =
T3

z 2 − 1, 5z + 0, 5 + Kz + K
Para discretizar esse sistema e aplicar um controle digital, o período de amostragem deve ser tal que ocorram 10 amostras
De onde
durante tiramos
o tempo aOEquação
de subida. Característica:
valor aproximado desse período é z 2 + (K − 1, 5)z + (0, 5 + K) = 0.
KS

Aplicando o Critério de Jury temos:


(A) (B)
N

1 (K-1,5) (0,5+K)
9Y

(C) (0,5+K) (K-1,5)(D) 1


J5

(0,5+K)
Da
(E) última coluna tiramos que 1 < 1 para o sistema ser estável, ou seja,
4T

K < 0, 5.
7
T3

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


Como visto pelo Lugar das Raízes do sistema, uma vez que os pólos ELETRÔNICA
saem do
círculo unitário, estes não voltam para o mesmo. Deste modo, podemos parar
nossa análise e concluir que para o sistema ser estável devemos ter 0 < K < 0, 5.
 
Alternativa (D) 


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Questão 50
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1)

47 49
Um sinal discreto e causal é representado por uma Um sinal de 3 MHz de banda será tra
sequência x(n) que, no domínio da variável z, é represen- um cabo coaxial, cuja atenuação, nest
tada pela função: é de 4 dB/km. A potência do transm
receptor tem sensibilidade de recepção
5z2 - 7z
X (z ) =
abaixo desta potência o receptor não
z2 - 3z + 2 base nesses dados, qual a distância m
medida em km, em que o receptor de
que ocorra a recepção do sinal?
Os três primeiros valores da sequência x(n), ou seja, x(0),

KS
(A) 5,0
x(1) e x(2), respectivamente, são
(B) 6,5
(A) 0, 5 e 8
(C) 9,0

N
(B) 0, 8 e 14
(D) 12,5
(C) 5, 7 e 14

9Y
(E) 24,0
(D) 5, 8 e 14
(E) 8, 14 e 26

J5
Considere os dados a seguir, para
tões de nos 50 e 51.
48

R
Um sistema linear apresenta a segui

4T
Resolução: Y(z) malha fechada:
X(z)
5 + +

T3
A maneira mais simples de resolvermos uma -1questão deste R(s)
-1 tipo é execu- K
z z s(s+10)
tando uma divisão polinomial entre o numerador e denominador da função de
+
KS
transferência, como segue: 3 -3
N

-1 -1
z z Aplicando um impulso unitário na entr
sinal y(t) de saída será da forma:
9Y

2 -8
(5z 2 − 7z ) ÷ (z 2 − 3z + 2) = 5 + 8z −1 + 14z −2 + . . .
y(t) = Me-s t sen(w
J5

−5z 2 +
O 15z
diagrama
− 10em blocos da figura acima mostra um filtro
digital, tendo X(z) como entrada e Y(z) como saída. A ex-
0 + 8z − 10
R

50
−8z 16z −1de transferência H (z) = Y (z) é
+ 24da−função Considerando que w = 4 rad/s, o valo
4T

pressão
X (z ) (A) 85
0 + 14 − 16z −1
T3

(B) 50
−14 + 42z −1 − 28z −2 (C) 45
0 + 26z z2 −1
+ 3z 2 −2
−+ 28z z2 + 3z + 8 (D) 41
(A) H (z ) = 2 (B) H (z ) = 2 (E) 25
.. + 8
z + 3z 5z + 3z + 2
KS

.
51
O valor da constante M na expressão
N

Como desejamos apenas os três primeiros valores, podemos parar função


a divisão neste
do ganho K é:
9Y

ponto. Logo: 2z2 + 3z + 5 3z2 + 2z + 5 (A) 1


(C) H (z ) = 2 (D) H (z ) =
z + 3z
= +58+ 8z −1 + 14z −2 +z.2.+. 8z + 3
J5

X(z) K (1.15)
(B)
K - 25
R

Da definição de Transformada Z temos: K


(C)
4T

K - 25

5z2 + 3z
−k+ 2
X
(E) =H (z ) = x(k)z = x(0) + x(1)z −1 + x(2)z −2 + ... (D) K
T3

X(z) (1.16)
2
k=0 z + 3z + 8 1
(E)
K

16
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA

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Comparando as equações 1.15 e 1.16, tiramos diretamente que:

x(0) = 5
x(1) = 8
x(2) = 14
 
Alternativa (D) 


KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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entrada é

Com base nesse gráfico, o valor do ganho K é


(A) 100 (A)
(B) 80
CONTROLE LINEAR (C) 60 www.concursopetrobraseng.com.br 78
(D) 50
(E) 30
(B)
Questão 51 Considere o enunciado a seguir para responder às
(Eng. Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2011)
questões de nos 29 e 30.

O modelo de um sistema linear, discreto e causal, é repre- (C)


sentado pela seguinte função de transferência:

(D)

29

KS
As primeiras três amostras da resposta ao impulso desse
sistema, g(0), g(1) e g(2), são
(E)

N
(A) 0, 2 e 3

9Y
(B) 0, 2 e 8
(C) 1, 2 e 3 32

J5
(D) 1, 5 e 6 Um sistema de controle discreto,
(E) 2, 3 e 5

R
de saída, apresenta uma estrutu

4T
na malha direta, em série com a p

T3
Resolução: 30 transferência do compensador é
A expressão da resposta ao impulso desse sistema, válida
apenas
Resolveremos estapara n 0, é do mesmo modo que a anterior,Trata-se
questão por serdo tipo compensador
muito
KS
(A) g(n) = (2)n (A) de Avanço de Fase
mais simples e rápida que uma solução
n
por frações parciais e posteriormente por
(B) de Atraso de Fase
(B) g(n) = 1 + (2)
um anti-transformada
(C) Z.
g(n)Portanto,
= (2)n + (3)nvamos executar a divisão polinomial:
N

(C) Derivativo
(D) g(n) = 2 − (2)n
9Y

(D) Proporcional Integral


(E) g(n) = 2 (2)n−1 −1 (E) P I D
J5

(2z 2 − 3z ) ÷ (z 2 − 3z + 2) = 2 + 3z −1 + 5z −2 +
9 ...
R

ENGENHEIRO(A) DE EQU
−2z 2 + 6z − 4
4T

0 + 3z − 4
T3

−3z + 9 − 6z −1
0 + 5 − 6z −1
−5 + 15z −1 − 10z −2
KS

0 + 9z −1 − 10z −2
..
N

.
9Y

Como desejamos apenas os três primeiros valores, podemos parar a divisão neste
J5

ponto. Logo:
R

G(z) = |{z} 3 z −1 + |{z}


2 + |{z} 5 z −2 + . . . (1.17)
4T

g(0) g(1) g(2)


T3

 
Alternativa (E) 


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(C) 1, 2 e 3 32
(D) 1, 5 e 6 Um sistema de controle discreto,
(E) 2, 3 e 5
de saída, apresenta uma estrutu
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na malha direta, em série com a p
30 transferência do compensador é
A expressão da resposta ao impulso desse sistema, válida
apenas para n 0, é Trata-se do tipo compensador
n (A) de Avanço de Fase
(A) g(n) = (2)
(B) g(n) = 1 + (2)n (B) de Atraso de Fase
(C) g(n) = (2)n + (3)n (C) Derivativo
(D) g(n) = 2 − (2)n (D) Proporcional Integral
(E) g(n) = 2 (2)n−1 −1 (E) PID

9 ENGENHEIRO(A) DE EQU
Resolução:

KS
O método da divisão polinomial utilizado na questão anterior, apesar se ser

N
9Y
muito mais prático que os outros métodos para resolver este tipo de questão, não
nos fornece a anti-transformada Z da função de transferência. Porém isso não

J5
é problema em provas de multipla escolha, pois já temos as possíveis soluções

R
nas alternativas. Logo, basta testarmos qual das alternativas que nos fornece os

4T
valores corretos de g(0), g(1) e g(2). Ao analisarmos, vemos que a alternativa

T3
correta é a letra (B) (g(n) = 1 + 2n ), pois:

g(0) = 1 + 20 = 1
KS

g(1) = 1 + 21 = 3
N

g(2) = 1 + 22 = 5
9Y
J5

Se tivéssemos duas alternativas que fornecessem o mesmo resultado para


R

estes três primeiros valores (o que é muito improvável), bastava continuar a divisão
4T

da questão anterior para mais um ou dois termos, e então voltar nesta questão para
T3

conferir os resultados.

O método “mais correto” (mas menos esperto) para resolver esta questão
KS

seria:
N
9Y

1. Efetuar uma divisão polinomial para diminuir o grau do numerador.


J5

2. Aplicar o método de Frações Parciais.


R

3. Aplicar a Anti-Transformada Z.
4T
T3

Para treinar, o leitor poderia resolver estas duas questões por este método
e conferir os resultados.

 
Alternativa (B) 


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‰ na segunda instrução, o endereço de memória é 00345h II  O erro de quadro temporal acumu
e o registrador é de 32 bits. entre os relógios de recepção e
no start bit.
Portanto, o número de ciclos de barramento gastos em cada
uma das instruções é III  A tolerância na diferença entre os
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(A) 1 para a primeira instrução e 2 para a segunda instrução e transmissão 80
está na casa dos
(B) 1 para a primeira instrução e 3 para a segunda instrução
(C) 2 para a primeira instrução e 2 para a segunda instrução
(D) 2 para a primeira instrução e 3 para a segunda instrução É(São) verdadeira(s) APENAS a(s) af
Questão 52
(E)Equipamentos
(Eng. de 2 para a primeira
Jrinstrução e 4 para
Eletrônica a segunda
- Termoaçu instrução
2008/1) (A) I
(B) II
45
(C) III
Um sinal discreto e causal é formado por uma seqüência
infinita, cuja expressão é (D) I e II

x(n) = [1,0,1,0,1,0,...] para n = 0,1,2,3... (E) II e III


e x(n) = 0 para n < 0
A expressão da Transformada Z de x(n) é 48
z -1 Um protocolo é um conjunto de regra
(A) X(z )= 2
z - 2z + 1

KS
definidas, necessárias à comunicaçã
z
(B) X(z )= (A) o protocolo TCP espera que os

N
z -1 sejam confirmados pela máqu

9Y
z2
(C) X(z )= garantir a entrega dos dados, sen
z2 - 1 não for confirmada dentro de um

J5
z
(D) X(z )= máquina na origem retransmite o
z2 - 1

R
mado.

4T
z2
(E) X(z )= (B) o protocolo TCP tem como uma
z 2 - 2z + 1 dades atribuir o endereço IP pa

T3
que pertencem a uma determinad
(C) o IP é um protocolo de transporte
Resolução: 46 que confirma o recebimento dos
KS
ìïAe - a t p / t ³ 0
Da definição Considere a função f (t )Z
de Transformada = ítemos: , onde A e são origem e o destino e entre as má
ïî 0 p / t < 0
N

garantindo, assim, a entrega, o


9Y

∞ ordenação dos dados.


Xconstantes positivas.
X(z) = x(n)z −n (D) o UDP presta um serviço orienta
J5

n=0
Sendo a Transformada de Fourier de f(t) calculada pela quando um segmento (PDU do U
0 −1 −2 −3 −4
X(z) = x(0)z + x(1)z + x(2)z + x(3)z + x(4)z + ...fica-se a que conexão está assoc
R

¥
fórmula F(w) = ò f (t )e - jw t dt , a expressão de F(0) é
4T

X(z) = 1 + 0 × z −1 + -¥ 1 × z
−2
+ 0 × z −3 + 1 × z −4 + ... (E) os protocolos da camada de aplic
A ços oferecidos pelos protocolos da
(B) aA (E) 2A
T3

X(z) = 1(A)+A z −2 + z −4 + ...(C) (D) a


a
2 enviar e receber dados através da

11
Logo percebemos que X(z) é um Progressão Geométrica de primeito termo igual
KS

ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS J
a 1 (a1 = 1) e razão igual a z −2 (q = z −2 ). É sabido que o somatório de uma PG é
N

dado por: www.pciconcursos.com.br


9Y

a1
J5

S=
1−q
R

No nosso caso então teremos:


4T

a1 1 1 z2 z2
T3

X(z) = = = × =
1−q 1 − z −2 1 − z −2 z 2 z2 − 1
 
Alternativa (C) 


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O determinante da matriz é

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(A) 8
(B) 12
(C) 15
Questão
(D) 24 53
(E) 36 (Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)

63
A famosa sequência de Fibonacci pode ser definida como o sinal x(n), discreto, causal e infinito, cujas primeiras amostras são

A sua lei de formação para pode ser expressa como x(n + 2) = x(n + 1) + x(n).
Aplicando a Transformada Z no sinal x(n), resulta a expressão

(A) (C)

KS
(E)

N
(B) (D)

9Y
J5
Resolução:

R
Aplicando a Transformada Z na lei de formação x(n + 2) = x(n + 1) + x(n) e

4T
percebendo que x(0) = x(1) = 1 (ou seja, as condições iniciais não são nulas)

T3
temos:
64
Costuma-se aproximar a variável complexa z, usada em sistemas discretos (digitais), pela variável também complexa w
KS
para sistemas contínuos, através da relação de transformação , onde T (real positivo) é o período de amostragem
usado na discretizaçãozdo
2 sinal contínuo. −1
(X(z) − x(0) − x(1)z ) = z(X(z) − x(0)) + X(z)
N

Sabe-se que a região de estabilidade para sistemas contínuos é o SPE, ou seja, o Semiplano da Esquerda do plano com-
9Y

z 2definida
plexo da variável w, que pode ser (X(z)por 1 − <1z0.−1 ) = z(X(z) − 1) + X(z)
−Re[w]
J5

O lugar geométrico, no plano da variável z, dos2pontos2 em que Re[w] < 0, é a região interior ao círculo de raio igual a
X(z)z − z − z = X(z)z − z + X(z)
(A) 1 e centro na origem
R

(B) e centro no ponto X(z)(z 2 − z − 1) = z 2


4T

(C) e centro na origem z2


X(z) =
T3

z2 − z − 1
(D) 1 e centro no ponto (1, 0)
(E) 2 e centro no ponto (0, 1)  
Alternativa (E) 

KS

ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO 16


N
9Y
J5
R
4T
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Questão 54
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
64
Costuma-se aproximar a variável complexa z, usada em sistemas discretos (digitais), pela variável também complexa w
para sistemas contínuos, através da relação de transformação , onde T (real positivo) é o período de amostragem
usado na discretização do sinal contínuo.
Sabe-se que a região de estabilidade para sistemas contínuos é o SPE, ou seja, o Semiplano da Esquerda do plano com-
plexo da variável w, que pode ser definida por Re[w] < 0.
O lugar geométrico, no plano da variável z, dos pontos em que Re[w] < 0, é a região interior ao círculo de raio igual a
(A) 1 e centro na origem

KS
(B) e centro no ponto

N
(C) e centro na origem

9Y
(D) 1 e centro no ponto (1, 0)
(E) 2 e centro no ponto (0, 1)

J5
R
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO 16
Resolução:

4T
z−1
A aproximação w = é chamada de aproximação por Backward Dif-

T3
Tz
ferences. Para analisarmos o que esta aproximação representa em questão de
estabilidade faremos um pequeno trabalho algébrico:
KS
z−1
w=
N

Tz
9Y

T zw = z − 1
J5

z(T w − 1) = −1
R

1
z=
4T

Tw − 1
1 1 1
+ −
T3

z=
Tw − 1 2 2
1 2 − (1 − T w)
z= +
2 2(1 − T w)
KS

1 1 (T w + 1)
z= +
N

2 2 (1 − T w)
9Y

1 1 (T (jω) + 1)
z− =
2 2 (1 − T (jω))
J5


z − 1 = 1 (T (jω) + 1)

R

2 2 (1 − T (jω))
4T


z − = 1 × 1
1

T3

2 2

Perceba que a equação acima representa o interior de um círculo centrado


em ( 12 , 0) e de raio igual a 12 .
 
Alternativa (B) 


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Questão 55
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
enunciado a seguir para responder às 68
os
65 e 66.
Um sistema discreto tem como entrada r(n) e saída y(n),
que se relacionam pelas equações de diferenças

A função de Transferência do sistema é

KS
m blocos da figura acima mostra uma confi-

lha fechada. Sabe-se que , (A)

N
(D)
K é uma constante positiva.

9Y
(B)
ransferência que relaciona Y(s) com R(s) é (E)

J5
R
(C)

4T
T3
Resolução:

Aplicando a Transformada Z na equação x(n) − 0, 5x(n − 1) = r(n) temos:


KS

69 X(z) − 0, 5z −1 X(z) = R(z) (1.18)


N

O modelo em função de transferência de um sistema linear


9Y

contínuo é dado por


Fazendo o mesmo para a equação y(n) − 0, 8y(n − 1) = x(n) temos:
J5

Y (z) − 0, 8z −1 Y (z) = X(z) (1.19)


R

Para esse sistema, foi obtido um modelo equivalente discre-


4T

ue garante os polos em malha fechada po-


to, com zero order hold, usando um período de amostragem
-10, (-2,5 + j2,5 ) e (-2,5 -Substituindo
j2,5 ) é a equação 1.19 em 1.18 temos:
T3

de 10 ms. Considere que, para uma entrada degrau unitário,


−1
o tempo deX(z) − 0, 5z(settling
acomodação X(z) = R(z)
time) da resposta é cal-
KS

−1
culado por − 0,ς5z
X(z)(1, onde ) = de
é a razão R(z)
amortecimento,

(Y (z)e−ω0,é a −1
n 8z
frequência
Y (z))(1natural
− 0, 5znão
−1amortecida do
) = R(z) sistema
N

contínuo.
9Y

o denominador da função de transferência


Y (z)(1 − 0, 8z −1 )(1 − 0, 5z −1 ) = R(z)
Supondo que o sistema discretizado tenha o mesmo de-
J5

em malha fechada é dado por Y (z)(1 −que


1, 3z −1 −2
+ 0, contínuo,
4z ) = aproximadamente,
R(z)
sempenho o sistema
s3 + 9s2 + 23s + 15 + K
R

itivamente a partir de K = 0, o valor de K a quantas amostras levará o sistema


Y (z) discreto para atingir
1 o
=
4T

sistema vai para a instabilidade é estado estacionário, partindo R(z) − 1, 3z −1


do instante1inicial? + 0, 4z −2
(A) 250 Y (z) z2
T3

(B) 150 = 2
R(z) z − 1, 3z + 0, 4
(C) 100
(D) 80
(E) 50
 
Alternativa (E) 

17 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO

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Questão 56
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2011)
70

A equação recursiva a seguir gera a sequência causal y(n).

A expressão de y(n) para n 0é


n
(A) y(n) = 5 (D) y(n) = 5n - 2n

KS
(B) y(n) = 5n-1 (E) y(n) = 3(5)n
(C) y(n) = 5-n

N
9Y
Resolução:

J5
Primeiramente, para acharmos o valor de y(0) utilizamos a equação para

R
4T
n = 0:

T3
y(n) − 5y(n − 1) = 1
y(0) − 5y(0 − 1) = 1
KS
y(0) − 5 × 0 = 1

H
N
N

y(0) = 1

U
9Y

C
S
Vemos então que a condição inicial não é nula. Aplicando a Transformada
J5

A
Z na equação para n ≥ 0 temos:

R
R
4T

y(n) − 5y(n − 1) = 0
T3

y(n + 1) − 5y(n) = 0
H

z(Y (z) − y(0)) − 5Y (z) = 0


N
KS

z(Y (z) − 1) − 5Y (z) = 0


C
N

Y (z)z − z − 5Y (z) = 0
9Y

z
R

Y (z) = (1.20)
z−5
J5
R

Quando aplicamos a Transformada Z na equação para n > 0 e utilizarmos


4T

o valor de y(0), automaticamente encontrando a expressão para n ≥ 0. Agora,


T3

fazendo a anti-transformada Z de 1.20 obtemos finalmente:

y(n) = 5n

 
Alternativa (A) 

ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO 18

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Questão 57
(Eng. Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2011)
31

KS
O diagrama em bloco acima mostra o modelo de um
sistema linear, discreto e causal, no domínio da variável

N
ma mostra a curva de módulo do diagrama complexa z.

9Y
A função de transferência que relaciona a saída com a
unção de transferência . entrada é

J5
se gráfico, o valor do ganho K é
(A) (D)

R
4T
T3
(B) (E)

enunciado a seguir para responder às


nos 29 e 30.
KS

(C)
N

m sistema linear, discreto e causal, é repre-


seguinte função de transferência:
9Y
J5

Resolução:
R

Vamos resolver este problema em duas partes. Primeiro vamos calcular


4T

rês amostras da resposta ao impulso desse


g(1) e g(2), são
a função de transferência H(z) do ramo realimentado (positivamente) da parte
T3

inferior do diagrama:
1 z
H(z) = −1
=
32 1 − az z−a
KS

Um sistema de controle discreto, com realimentação


Y (z)
Agora podemos encontrar :
U (z) uma estrutura de compensação
N

de saída, apresenta
9Y

na malha direta,
Y (z)em=série com
bU (z) +aH(z)U
planta, (z)
cuja função de
J5

transferênciaYdo compensador
(z) é
= (b + H(z))U (z) .
a resposta ao impulso desse sistema, válida
R

0, é Trata-se do Y (z)
tipo compensador z
=b+
4T

(A) de AvançoU (z)


de Fase z−a
(2)n (B) de Atraso
Y de
(z)Fase b(z − a) + z
T3

+ (3)n (C) Derivativo =


U (z) z−a
(2)n (D) Proporcional Integral
Y (z) (b + 1)z − ab
)n−1 −1 (E) PID =
U (z) z−a
9  
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA Alternativa (E) 


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seguinte função de transferência:

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rês amostras da resposta ao impulso desse
g(1) e g(2), são
Questão 58
(Eng. Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2011)

32
Um sistema de controle discreto, com realimentação

de saída, apresenta uma estrutura de compensação

na malha direta, em série com a planta, cuja função de

transferência do compensador é .
a resposta ao impulso desse sistema, válida

KS
0, é Trata-se do tipo compensador
(A) de Avanço de Fase

N
n (B) de Atraso de Fase
(2)

9Y
+ (3)n (C) Derivativo
(2)n (D) Proporcional Integral

J5
)n−1 −1 (E) PID

R
4T
9
Resolução: ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA

T3
Sabemos que controladores integradores discretos devem apresentar o
termo (z − 1) no denominador da função de transferência (assim como os inte-
KS
gradores contínuos devem apresentar o termo s no denominador), como isso não
é observado na função de transferência apresentada, podemos descartar as al-
N
9Y

ternativas (D) e (E). Analogamente, controladores derivativos devem apresentar o


termo (z − 1) no numerador, como não é o caso, podemos descartar também a
J5

alternativa (C). Portanto sabemos que trata-se de um controlador de Avanço ou


R

Atraso de Fase.
4T
T3

A forma geral de controladores Avanço/Atraso de Fase discreto é:


z−α
C(z) = K
z−β
KS

Sendo que quando tivermos:


N
9Y

• α > β : Avanço de Fase


J5

• α < β : Atraso de Fase


R
4T

No nosso caso α = 0, 9 e β = 0, 7, ou seja, α > β e então temos um


T3

controlado de Avanço de Fase.

 
Alternativa (A) 


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algoritmo de busca depht first num grafo direcio
2 mH IS
+ 1 mH + cedimento principal dfs(N,Adj) recebe com
12 V 5 mF 7V inteiro N e a matriz Adj, de dimensões NxN. Ad
- 40 W - senta o elemento da linha u e coluna v da m
40 W
procedimento dfs(N,Adj) faz a chamada recu
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A figura acima apresenta um circuito de corrente contínua cedimento dfs-visit(u), onde u é um intei
funcionando em regime permanente com a chave S1 aberta. Ao término dos dois procedimentos, os veto
Em determinado instante, a chave S1 é fechada. Imediata- indexados pelos inteiros u de 1 até N, são pre
1.4 Controle Linear - Espaço de Estados
mente em seguida, o módulo da corrente IS, em ampères, acordo com a regra de busca prevista no algori
que atravessa a chave S1, é, aproximadamente,
(A) 0,8 (B) 0,7
dfs(N,Adj)
(C) 0,6 (D) 0,5
Questão 59 (E) 0,4
Para u de 1 até N
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2008) cor[u] ¬ branco
31 b[u] ¬ 0
Fim-Para
Para u de 1 até N
r(t) u(t) X(t) y(t) Se cor[u] = branco
M + A, B C
dfs_visit(u)
Fim-Se
Fim-Para
-K Fim

KS
dfs-visit(u)
A figura acima apresenta o diagrama de um sistema de con- cor[u] ¬ cinza
trole cujas equações sob a forma de espaço de estado são: Para v de 1 até N

N
Se (Adj(u,v) = 1) e (cor[v]
X(t)=AX(t)+Bu(t)
A y(t)=CX(t)

9Y
com a lei de controle u(t)=-KX(t)+Mr(t) b[v] ¬ u
dfs_visit(v)
Fim-Se

J5
onde
Fim-Para
é 0 1ù é0ù é ù é ù
cor[u] ¬ preto
A=ê ú B=ê ú C = êë10 0 úû e K = êë 6 3 úû

R
ë- 8 - 6 û ë1û Fim

4T
O resultado do vetor b após a aplicação do pr
Quando uma entrada r(t) do tipo degrau for aplicada, qual o
valor do ganho M para que o erro de estado estacionário seja principal para N=6

T3
NULO ?
(A) 5,00 (B) 3,65
(C) 2,48 (D) 1,40 é0 1 1 0 0 0ù
ê ú
(E) 0,80 ê0 0 1 0 0 0ú
KS
ê0 0 0 1 0 0ú
32 e Adj = ê ú é
ê0 1 0 0 0 0ú
Um conjunto x(n) de 400 amostras resultou da discretização ê0 0 0 0 1 1ú
N

Resolução: de um sinal com período de amostragem de 0,1 ms. Usan- ê ú


ëê0 0 0 0 0 1ûú
9Y

do-se o algoritmo FFT (Fast Fourier Transform) com uma


janela de 512 amostras, foi calculada a Transformada Dis-
creta de Fourier da seqüência x(n) e obteve-se a seqüência (A) b = [3 5 4 0 2 0]
J5

Substituindo a X(k),de
lei onde k representa
controle a freqüência
u(t) discreta. A que freqüên-
= −KX(t)+M r(t) na (B) b = [2 de
equação 1 4estados
2 5 6]
cia, em Hz, corresponde a amostra X(k) para k=64?
R

(C) b = [2 1 3 0 5 4]
do sistema: (A) 420 (B) 640
4T

(C) 1250 (D) 2240 (D) b = [0 1 2 3 0 5]


(E) 3200 (E) b = [0 1 0 5 2 3]
T3

9
Ẋ(t) = AX(t) + Bu(t) ENGENHEIRO JÚNIOR - ÁREA: AU
KS

= AX(t) + B(−KX(t) www.pciconcursos.com.br


+ M r(t))
= AX(t) − BKX(t) + BM r(t)
N
9Y

= (A − BK)X(t) + BM r(t)
J5

Substituindo as matrizes dadas temos:


R
4T

" # " # " # !" # " #


ẋ1 0 1 0 h i x1 (t) 0
= − 6 3 + M r(t)
T3

ẋ2 −8 −6 1 x2 (t) 1
" # " # " #! " # " #
ẋ1 0 1 0 0 x1 (t) 0
= − + M r(t)
ẋ2 −8 −6 6 3 x2 (t) 1
" # " #" # " #
ẋ1 0 1 x1 (t) 0
= + M r(t)
ẋ2 −14 −9 x2 (t) 1

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Na condição de estados estacionários, temos que x1 (t) e x2 (t) são con-


stantes (chamaremos então de x10 e x20 ) e ẋ1 (t) e ẋ2 (t) são nulos. Além disso, o
enunciado afirma que a entrada r(t) é um degrau, ou seja, r(t) = 1. Logo:
" # " #" # " #
0 0 1 x10 0
= + M.1
0 −14 −9 x20 1

De onde tiramos o sistema de equações:

KS

N
0 = x 2 + 0
0

9Y
0 = −14x − 9x + M
10 20

J5
M

R
Que resulta em x10 = 14
e x20 = 0. Como o erro deve ser nulo para o

4T
sistema cujos estados estão estacionários, temos que ter y(t) = r(t) = 1, ou seja:

T3
y = CX
" #
h i x
10
y = 10 0
KS
x20
N

1 = 10x10
9Y

1
x10 =
J5

10
R

M
Como x10 = 14
, temos:
4T

M
T3

x10 =
14
1 M
=
10 14
KS

14
M =
10
N

M = 1, 4
9Y

 
J5

Alternativa (D) 

R
4T
T3

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onde u(t) e y(t) representam, respectivamente, os sinais de entrada e de saída do sistema. A função de transferência G(s) =
U(s)
deste sistema é
20 s 2 + 14 s + 2 s2 + 4 s + 3
(A)
(A) (B)
(B)
2
s + 4s + 3 2 s 2 + 14 s + 20
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 89
2 s 2 + 14 s + 20 3 s2 + 4 s + 1
(C)
(C) (D)
(D)
s2 + 4 s + 3 2 s 2 + 14 s + 20

20 s 2 + 14
Questão 60s + 2
(E)
(E) (Eng. de Automação Jr - Transpetro 2008)
3 s2 + 4 s + 1

37
Um sistema dinâmico em malha fechada pode ser modelado sob a forma de espaço de estado através das seguintes
equações:
ìé x1( t ) ù é- 5 6ù é x1( t ) ù é1ù
ïê ú=ê úê ú + ê ú u( t )
ïë x 2 ( t )û ë - 1 0û ë x 2 ( t )û ë3û
í
ïy( t ) = éê2 0ùú é x1( t ) ù
ûê ú
ï ë
ë x 2 ( t )û
î
As posições dos pólos no plano s da função de transferência deste sistema são
(A) s1 = 2 e s2 = 3 (B) s1 = 1 e s2 = 3

KS
(C) s1 = 1 e s2 = 2 (D) s1 = 2 e s2 = 4
(E) s1 = 3 e s2 = 5

N
38

9Y
Os CLPs da Figura 1 estão conectados numa rede do tipo mestre-escravo. O CLP mestre M realiza uma varredura cíclica a
todos os CLPs escravos Ei (i =1..n) para realizar o intercâmbio de dados. A comunicação por rede permite que os CLPs
Resolução:

J5
compartilhem variáveis. O ciclo de varredura da rede é independente do ciclo de varredura interno dos CLPs, este composto por
três etapas: (i) atualização da memória de entrada e saída local; (ii) atualização da memória de dados referentes à rede; e (iii)
execução do programa de aplicação do usuário. Na etapa (ii), os dados recebidos por uma comunicação de rede são atualizados

R
Como o sistema já está na forma Ẋ(t) = AX(t) + Bu(t), basta calcular-
na memória interna e os dados referentes aos outros CLPs são repassados para transmissão. O intercâmbio de dados entre

4T
diferentes estações escravas Ei é feito por intermédio do CLP mestre M.
mos os autovalores de A, que estes serão os pólos da função de transferência.
código no CLP M: código no CLP E1: código no CLP E2:

T3
Portanto: | C01 C21 | | X11 C01 | | C21 |
CLP M CLP E1 CLP E2 CLP En |---| |---( )---| |---| |---( )---| |---| |--- ... |
| | | | | |
det(sI − A) = 0
.... .... ....
Figura 2
KS
Figura 1
" # " #!
Instância de comunicação entre
CLPs interconectados em rede
1 0 −5 6 estações
det s − = 0 Escravo-Escravo
N

0 12, o CLP −1
Numa comunicação escravo-escravo, ilustrada na Figura 0 um estímulo na entrada correspondente ao ponto
E1 recebe
9Y

X11, que atualiza o ponto C01 do CLP M e que, conseqüentemente,


" provoca#!uma modificação no ponto C21 do CLP E2.
Considere que os tempos de varredura dos CLPs M, E1 e E2 5 sejam
+ s todos
−6de 50ms, que o tempo requerido para completar a
transmissão na rede seja de 20ms, e desconsidere o tempo necessário para a percepção
det =0 de um estímulo na entrada de um
J5

CLP. O tempo mínimo, em milissegundos, em que um sinal conectado


1 à entrada
s correspondente ao ponto X11 deve permane-
cer num determinado estado para que este seja percebido no ponto C21 é
R

(A) 320 (B) 340 (C) 370 2


s + 5s + 6(D)=390
0 (E) 420
4T

   
.11
De onde tiramos s1 = −2 e s2 = −3 
T3

ENGENHEIRO JÚNIOR - ÁREA: AUTOMAÇÃO

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Alternativa (A) 

KS
N
9Y
J5
R
4T
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Questão 61
(Eng. Jr Áreas Elétrica e Eletrônica - Transpetro 2006)
31 33
R O homem vem utilizando os diversos recursos
L ao longo de sua evolução, sem ter tido a preocu
meio ambiente ou com o esgotamento desses r
+ + dias atuais, a questão ambiental caminha lado
questão energética, a fim de otimizar a utilizaçã
e diminuir a agressão ao meio ambiente. A re
C
temática, considere as seguintes afirmações:
 
I - a utilização da energia solar é limpa em todo o
II - o protocolo de Kioto, que regula as obrigaçõ

KS
teção do meio ambiente, foi assinado por t
O circuito RLC da figura é visto como um sistema elétrico cipais países do mundo;

N
III - as fontes alternativas de energia tendem a
cuja entrada é a tensão ei(t) e a saída a tensão eo(t). É de-
ticipação maior no balanço energético mun

9Y
signado o seguinte vetor de estados:
A(s) afirmação(ões) correta(s) é(são) apenas:
onde x1t   e o t  (A) I (B) II

J5
x 
xt   1  de o (C) III (D) I e II

x 2  x 2 t   e& o t  
dt (E) II e III

R
4T
O modelo deste sistema em espaço de estado será repre- 34
sentado pela seguinte equação de estado: As termelétricas a gás natural, por diversas raz
tornando uma opção interessante para os inv

T3
área da energia. Entretanto, os investimentos n
inciativa privada, não foram o esperado. A re
temática, considere as seguintes afirmações:
KS
As expressões de a e b, em função dos componentes, são, I - O livre mercado de energia dificulta a i
respectivamente: termelétricas para o novo modelo competiti
vista que o custo da energia das hidrelétric
N

R 1 ção são menores.


(A) e (B) RC e LC
L LC II – Uma cota específica de geração térmica pod
9Y

os investimentos da iniciativa privada ness


L C 1 R
(C) e (D) e III – Uma garantia no custo do gás natural pode
J5

R L LC L os investimentos nesse tipo de geração.


(E) R e LC
R

A(s) afirmação(ões) correta(s) é(são) apenas:


32 (A) I (B) II
4T

(C) I e III (D) II e III


Um gás sofre uma transformação adiabática quando: (E) I, II e III
Resolução: (A) está contido em um recipiente lacrado de volume constante.
T3

(B) a pressão se mantém constante durante todo o processo. 35


O sistema tarifário de energia elétrica segue um
Primeiramente determinamos
(C) a variação da energiaa interna
correntedo gási(t) doemcircuito:
é maior módulo
normas e regulamentos, a fim de se estabelece
que o trabalho realizado na transformação.
energia elétrica para os diversos tipos de cons
KS

(D) está contido nodVinterior


c de de (t)
um0recipiente termicamente responsabilidade pela regulamentação das tari
i(t) =
isolado C
do ambiente = C
externo. = Cx2 (t) (A) do Ministério de Minas e Energia - MME.
dt dt (B) da ELETROBRÁS.
(E) ocorrem expansões e compressões suficientemente len-
N

(C) da Agência Nacional de Energia Elétrica - A


Agora que temos uma expressão para
tas, de maneira trocaspodemos
que asi(t), de calor com ofechar
ambientea malha:
9Y

(D) da Câmara de Comercialização de Energia Elé


externo possam ser desprezadas. (E) das Concessionárias de Energia Elétrica.
di(t)
J5

ei (t) − Ri(t) − L − e0 (t) = 0 8


dt
PROVA 37 - ENGENHEIRO(A) JÚNIOR |{z}
R

ÁREAS ELÉTRICA E ELETRÔNICA x1 (t)


4T

ei (t) − R(Cx2 (t)) − LC ẋ2 (t) − x1 (t) = 0


T3

1 R www.pciconcursos.com.br
1
ẋ2 (t) = − x1 (t) − x2 (t) + e1 (t) (1.21)
LC L LC
Do modelo apresentado:
" # " #" # " #
ẋ1 (t) 0 1 x1 (t) 0
= + ei (t)
ẋ2 (t) −a −b x2 (t) a

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Tiramos:
ẋ2 (t) = −ax1 (t) − bx2 (t) + ae1 (t) (1.22)

Logo, comparando 1.22 com 1.21 encontramos:


1
a=
LC

KS
b=
L

N
 

9Y
Alternativa (D) 


J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
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Questão 62
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/2)
os
Considere
Considereas
asinformações
informaçõesaaseguir
seguirpara
pararesponder
responderàs
àsquestões
questõesde
dennos25
25ee26.
26.
OOcontrole
controlede
deatitude
atitudede
deum
umsatélite
satéliteem
emórbita
órbitaconsiste
consisteem
emajustar,
ajustar,automaticamente,
automaticamente,ooângulo
ângulode
deseu
seueixo,
eixo,de
demodo
modo
aadirecionar
direcionarsua
suaantena
antenapara
paraaaregião
regiãodesejada
desejadana
nasuperfície
superfícieda
daTerra.
Terra.OOmodelo
modelosimplificado
simplificadodesse
dessesistema
sistemaconsta
consta
de
deum
umsinal
sinalde
deentrada,
entrada,que torqueτ(t),
queééootorque τ(t),eede
deum
umsinal
sinalde
desaída,
saída,que ânguloθ(t).
queééooângulo θ(t).Considerando
Considerandooovetor
vetorde
de
estado
estado definido
definidocom
com , ,posição
posiçãoangular
angularee , ,aavelocidade
velocidadeangular,
angular,obtém-se
obtém-se
ooseguinte
seguintemodelo
modeloem
emespaço
espaçode
deestado.
estado.

KS
ee

N
9Y
25
25
Aplicando
Aplicandouma
umarealimentação
realimentaçãode
deestado,
estado,com
comaaleileide
decontrole
controledada
dadapor , ,oovalor
valordo
dovetor

J5
por vetor
de ganhos K, que conduz os polos em malha fechada para as posições−2
de ganhos K, que conduz os polos em malha fechada para as posições −2ee−3,
−3,éé

R
(A)
(A)[5[5 6]6] (B)
(B)[2[2 3]3] (C)
(C)[6[6 5]5] (D) [−5 −6]
(D)[−5 −6] (E) [−2 −3]
(E)[−2 −3]

4T
26
26

T3
Discretizando
Discretizandoeste
estemodelo,
modelo,pelo
pelométodo
métodoZOH,
ZOH, com
comooperíodo
períodode
deamostragem
amostragemT,T,obtém-se
obtém-seoomodelo
modelodiscreto
discretodado
dadopor:
por:
Resolução:
ee
matrizΦΦéé
AAmatriz
KS
A fim de encontrarmos a equação característica em função de K1 e K2,
desenvolvemos
(A)
(A) a(B)
expressão:
(B) (C)
(C) (D)
(D) (E)
(E)
N
9Y

27
27 ẋ(t) = Ax(t) + Bτ (t)
J5

ẋ(t) = Ax(t) + B(−Kx(t))


R

Agora aplicamos a Transformada de Laplace:


4T
T3

sX(s) = AX(s) − BKX(s)


(sI − A + BK)X(s) = 0
KS

Então podemos encontrar a equação característica:


N

det(sI − A + BK) = 0
9Y

OOgráfico
gráficoda
dafigura
figuraacima
acimacorresponde ààresposta ao degrau unitário aplicado na
naentrada de um sistema de 2a ordem, cuja
corresponde" resposta
# ao"degrau#unitário " aplicado
# ! de um sistema de 2a ordem, cuja
entrada
função
funçãode
detransferência
transferênciaéé
1 0. .Com 0 1nosdados
Combase
basenos
0 dahfigura,
dadosda figura,os
ospolos
i desse sistema são complexos,
J5

det s − + k1 k2 polos = desse


0 sistema são complexos,
conjugados
conjugadoseeiguais
iguaisaa 0 1 0 0 1
R

(A) (B) (C)


" # " (D) #! (E)
4T

(A) (B) (C) s −1 0 (D)0 (E)


det + =0
08 s k1 k2
T3

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR 8 " #!
ELETRÔNICA
ELETRÔNICA s −1
det =0
k1 (s + k2 )
s2 + k2 s + k1 = 0 (1.23)

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
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os
Considere as informações a seguir para responder às questões de n 25 e 26.
Agora que encontramos a Equação Característica 1.23 em função de k1 e k2 , mon-
O controle de atitude de um satélite em órbita consiste em ajustar, automaticamente, o ângulo de seu eixo, de modo
tamos a Equação Característica Desejada (com pólos s1 = −2 e s2 = −3):
a direcionar sua antena para a região desejada na superfície da Terra. O modelo simplificado desse sistema consta
(s − s1 )(s
de um sinal de entrada, que é o torque τ(t), e de um
−s )=0
sinal de2saída, que é o ângulo θ(t). Considerando o vetor de

estado definido com (s, posição


+ 2)(sangular
+ 3) e= 0 , a velocidade angular, obtém-se

o seguinte modelo em espaço de estado. s2 + 5s + 6 = 0 (1.24)

KS
Comparando as equações e e 1.24, concluimos então que k1 = 6
h características
i 1.23
e k2 = 5, ou seja, K = 6 5 .

N
25

9Y
Aplicando uma realimentação de estado, com a lei de controle dada por  , o valor do vetor
de ganhos K, que conduz os polos em malha fechada para as posições −2 e −3, é Alternativa (C) 


J5
(A) [5 6] (B) [2 3] (C) [6 5] (D) [−5 −6] (E) [−2 −3]

R
4T
26
Discretizando este modelo, pelo método ZOH, com o período de amostragem T, obtém-se o modelo discreto dado por:

T3
e
A matriz Φ é
KS
(A) (B) (C) (D) (E)
N

27
9Y

Resolução:
J5

Para a discretização pelo método ZOH, encontramos as matrizes Φ, Γ e φ


R

como segue:
4T


T3



 Φ = I + AT φ

Γ = φT B

KS


φ = I + AT + A2 T 2

2! 3!
+ ...
N

a
O gráfico da figura acima corresponde à resposta ao degrau unitário aplicado na entrada de um sistema de 2 ordem, cuja
Então calculamos primeiro φ:
9Y

função de transferência é . Com base nos dados da figura, os polos desse sistema são complexos,

conjugados e iguais a
J5

" # # " " #" #


1 0 0 1 T 0 1 0 1 T2
(A) φ =(B) + (C) + (D) +0 + 0... (E)
R

0 1 0 0 2 0 0 0 0 6
4T

| {z }
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR 8 Zero
T3

ELETRÔNICA

" #
T
1 2
φ=
0 1

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Agora podemos encontrar Φ como segue:

Φ = I + AT φ
" # " #" #
T
1 0 0 1 1 2
Φ= + T
0 1 0 0 0 1
" # " #
1 0 0 T

KS
Φ= +
0 1 0 0

N
" #
1 T

9Y
Φ=
0 1

J5
 

R
Alternativa (A) 


4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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Questão 63
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1)
43 45
Seja um sistema linear e invariante no tempo definido pelo p(t)
seu modelo em espaço de estados:

é x&1 ù é -3 1 ù é x1 ù é 1ù 1
êx ú = ê ú ê ú + ê úu
ë & 2 û ë -2 1,5 û ë x 2 û ë 4 û
éx ù
y = [1 0]ê 1 ú -1 1
ë x2 û
-1

KS
A função de transferência Y(s)/U(s) é
Considere o pulso p(t) mostrado na f

N
s + 2,5 s + 3,5 formada de Fourier deste pulso é da
(A) (B)

9Y
s2 + 1,5 s + 3,5 s2 + 1,5 s - 2,5 pressão:

é æw

J5
s + 2,5 s + 1,5 K ê sen ç
ë è2
(C) (D) P (w ) =

R
s2 + 3,5 s + 1,5 s2 + 3,5 s - 2,5
w

4T
O valor da constante K é:
s + 1,5 (A) 4

T3
(E) (B) – j4
s2 + 3,5 s + 1,5
(C) j4
(D) 2
KS
(E) j2
Resolução: 44
5 46
N

Y (s) v(t)
Para encontrarmos a função de a partir de um modelo de espaço de
9Y

U (s)
u(t) y(t)
+
estados, temos que calcular: ò ò +
T
A
T
J5

Y (s) -t 0 t
R

-3 = C(sI − A)−1 B
U (s)
4T

-A
-2
Porém imediatamente percebemos que isso dará muito trabalho, e consumirá
T3

muito tempo em uma prova de concurso. Por este motivo é melhor tentarmos
Considere o sinal periódico v(t) most
O diagrama em blocos da figura acima mostra um sistema Os pulsos têm amplitude A, largura
linear, dea 2equação
primeiro calcular apenas a característica
ordem, composto da função deperíodo
de dois integradores, transferência
T em segundos.
KS

somadores e ganhos. A entrada é u(t) e a saída y(t). Com base nesses


(que é bem mais simples), e então veremos se é mesmo necessário calcular todadados, analise as
A função de transferência deste sistema é:
N

a expressão supracitada. Então, para calcular a EC fazemos: I - O valor médio de v(t) é zero.
II - Os coeficientes da série com
9Y

Y (s) 5s Y (s) 5 grandezas reais.


(A) U (s) = 2 (B) U −
det(sI =
s - 3s + 2 (s) A)s2=+ 3s
0 +2
J5

" # " #! III - Os harmônicos de ordem par s

Y (det
s)
1 0 −3 1
5s + 1 Y (s) 5s0+ 1
R

= s − =
1,(s5) = s2 + 3s + 2
É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s)
(C) U (s) s - 3s - 2
2 0 1 (D)
−2 U
4T

(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
" #!
Y (s) (s + 3) −1
T3

det s+5 =0 (C) I e III, apenas.


=
(E) U (s) s2 + 3s + 22 (s − 1, 5) (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
s2 + 1, 5s − 2, 5 = 0

15 
Alternativa

(B) 
ENGENHEIRO(A) DE EQU

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0 1 a
X ( k + 1) = X( k ) + u(
a b b

y ( k ) = [1 0] X( k )

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Este sistema é não controlável nos pontos
plano a x b, cuja equação é dada por:

a = Mb + N
Questão 64
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1) As constantes M e N são, respectivamente

52 53
Um sistema linear e discreto é modelado em espaço de b2
Se for utilizado um compensadorb estático, isto é, H(s) = K,
estado com as seguintes equações: com K > 0, então(A)a planta e
a 2 a
(A) não poderá ser estabilizada, tendo em vista que a fun-
ção de transferência da planta apresenta um par de
0 1 a b2 b
X ( k + 1) = X( k ) + u ( k) polos no semiplano -
(B) 2 sedireito.
a b b a
(B) não poderá ser estabilizada, a pois mesmo variando-se
o ganho K do compensador, ainda restarão polos de
y ( k ) = [1 0] X( k )
b2
malha fechada no semiplano bs direito.
(C) 2
(C) poderá ser estabilizada e qualquer valor de ganho
para
a + b2 a
Este sistema é não controlável nos pontos de uma reta do K positivo.

KS
plano a x b, cuja equação é dada por: (D) poderá ser estabilizada a partir de certo valor de ganho
b b
K positivo, tendo
(D) aeme vista que a função de transferên-
a + b grau relativo 1 e apresenta

N
a = Mb + N cia de malha aberta possui
um zero no semieixo real negativo do plano s.

9Y
As constantes M e N são, respectivamente, b
(E) poderá ser estabilizada, b2
tendo em vista que, a partir de
- e
certo valor de(E)
ganhoaK positivo,
a2 os polos de malha fecha-

J5
da seguirão duas assintotas no semiplano s esquerdo.
b2 b
(A) e Considere a figura e os dados abaixo p
Resolução:
a2 a 54

R
às questões de nos 53 a 55.
Para estabilizar a planta e fazer com que o lugar das raízes

4T
b2 b (root locus) passe em s = - 3, o compensador utilizado de-
Um sistema
(B) 2 eé - Não-Controlável se a matriz de controlabilidade
a
verá ser: (Co ) deste
a Planta

T3
sistema for não-inversível, ou seja, se det(Co ) = 0. K (s + 2) K (s + 5)
(A) u(t) (B) 2(s 4)
b2 b (s + 9) (s + 13)
Para um sistema
(C) 2de 2ordem
a +b
e
a n representado no espaço de estados, sabemos que a (s 2 - 6s + 13)
K (s + 15) K (s -15)
KS
matriz de controlabilidade é dada por: (C) (D)
b b (s + 3,5) (s -2)
(D) a e a + b Compensador
K (s+10) H(s)
N

2 n−1
Co 2= [B AB AB ... A (s+15)
(E) B]
b b
9Y

(E) - e 2
a a
Como nesta questão o sistema é de segunda ordem (n 55 = 2), temosA que: figura ilustra uma planta industrial cont
J5

Considere a figura e os dados abaixo para responder de um compensador H(s). O modelo da pl


Considere que sentado
tenha sido utilizado
na figura por suao função
compensador
de trans
às questões de nos 53 a 55.
R

Co = [B AB]
4T

" ! ! !# 5(s + 10) . Com relação à capacidade da saída y(t)


H(s) =
α 0 1 α s
Co = Planta ×
T3

u(t) 2(s β4) a b y(t) β de o sistema em malha fechada rastrear os sinais aplica-
(s 2"
- 6s + 13) #
α β dos em u(t), caso seja aplicado um sinal do tipo
Co =
KS

β (αa
Compensador + βb) (A) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
H(s) entrada u(t).
(B) degrau em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro cons-
N

E para o sistema ser Não-Controlável temos: tante a entrada em u(t).


9Y

(C) degrau em u(t), a saída y(t) não conseguirá rastrear a


A figura ilustra uma planta industrial controlada por meio entrada em u(t).
det(Co ) = 0 (D) rampa em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo a
J5

de um compensador H(s). O modelo da planta está repre-


entrada em u(t).
2
sentado na figura por sua função de transferência.
α(αa + βb) − β = 0 (E) parábola em u(t), a saída y(t) irá rastrear com erro nulo
R

a entrada em u(t).
α2 a + αβb − β 2 = 0
4T

β β2
17
T3

a=− b+ 2 ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


(1.25)
α α ELETRÔNICA

Comparando a equação 1.25 com a equação dada (a = M b + N ), tiramos que


β2
M = − αβ e N = α2
.
 
Alternativa (E) 


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100.000(s - 1) 10.000(s + 1)
(A) (B)
s 2 + 50s + 10.000 s 2 + 200s + 10.000

10.000(s - 1) 100.000(s + 1)
(C) (D)
s 2 + 200s + 10.000 s 2 + 50s + 10.000
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1.000(s + 1)
(E)
s 2 + 200s + 10.000
Questão 65
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Termoaçu 2008/1)

32 33
Considere o sistema linear abaixo, descrito por seu modelo Um circuito oscilador gera uma onda-
em espaço de estados. com 50% de ciclo ativo e sem nível D
senóide de 30 MHz a partir deste si
apenas um filtro, é estritamente nece
seja um
(A) passa-altas que rejeite 10 MHz e

KS
(B) passa-altas que rejeite 20 MHz e
Os pólos do sistema são (C) passa-baixas que rejeite 40 MHz

N
(A) 1 e 2,5
(D) passa-banda que rejeite 20 MHz

9Y
(B) 2 e 1
(C) 3 e 1,5 30 MHz

J5
(D) 1,5 e 3 (E) passa-banda que rejeite 10 MHz
(E) 2,5 e 1 30 MHz

R
4T
8
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR (ELETRÔNICA)

T3
Resolução:
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Como o sistema já está na representação padrão de Espaço de Estados
KS
(ẋ = Ax + B e y = Cx), os pólos do sistema são iguais aos autovalores de A, logo:
N

det(sI − A) = 0
9Y

" " # #!
1 0 −3 1
J5

det s − =0
0 1 −2 1, 5
R

" #!
4T

(s + 3) −1
det =0
2 (s − 1, 5)
T3

(s + 3)(s − 1, 5) + 2 = 0
s2 + 1, 5s − 2, 5 = 0
KS
N

De onde tiramos
9Y
J5

s1 = −2, 5 e s2 = 1
R

 
4T

Alternativa (E) 

T3

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Questão 66
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Termoaçu 2008/1)

34 37
Considere um sistema elétrico que tem v e (t ) como tensão
de entrada, que tem v 1 (t ) e v 2 (t ) como tensões medidas
internamente e cuja resposta depende das seguintes
equações:

dv 1
5 v& 1 (t )+ 2 v 1 (t )+ 5v 2 (t ) = 0 v& 1 (t ) = No sistema de controle da figura ac
onde dt
10 v& 2 - 8v& 1 (t )+ 6 v 2 (t ) = 4 v e (t )

KS
dv 2
v& 2 (t ) = negativo, o lugar das raízes passa em
dt
(A) 2 e as assíntotas possuem ângu

N
éx ù (B) 1,5 e as assíntotas possuem ân
Considerando-se um vetor de estados X(t ) = ê 1 ú , onde

9Y
ëx 2 û 180°.

J5
x1 = v 1 e x 2 = v 2 , a matriz A do modelo em espaço de (C) 0,5 e as assíntotas possuem âng
(D) 0,5 e o ponto de encontro das ass

R
& (t ) = A X(t )+ B u(t ) é
estado dado por X
(E) ±j e o ponto de encontro das assín

4T
é - 0,20 - 1,00ù é - 0,20 - 1,00 ù
(A) ê ú (B) ê ú
ë - 0,32 - 1,40û ë 0,80 - 0,60û

T3
38
é 0,20 1,00 ù é - 2,00 - 5,00 ù Um encoder digital é um sensor utilizad
(C) ê ú (D) ê ú
ë - 0,80 0,60û ë - 8,00 - 6,00û para medir diretamente a posição
KS
angular de um equipamento. O encode
é - 1,00 - 0,25ù em tornos CNC, manipuladores robó
N

(E) ê ú
ë 0,60 - 0,80û Suponha um encoder digital conectado
9Y

35 ambos com resolução de 8 bits. Consid


J5

Um sistema eletrônico não linear tem uma resposta em do conversor D/A utilizado é na forma d
tensão tal que eleva ao quadrado o valor do sinal de entrada.
Resolução: Ao entrar com uma onda senoidal pura de freqüência f, a varie de 0mA para a entrada binária 0
R

saída será um sinal composto de para a entrada binária 111111112. A sa


4T

Esta questão(A)é uma


basicamente apenasf, sem
senóide de freqüência umnível
trabalho
DC algébrico. Já que x1 = v1 ,
(B) uma senóide de freqüência f, com nível DC é conectada a um amplificador operac
T3

x2 = v2 e u = ve , basta deixarmos
(C) uma as duas2f,equações
senóide de freqüência com nível DC dadas no seguinte
ser vistoformato:
no diagrama a seguir.
(D) duas senóides de freqüências f e 2f, sem níveis DC
(E) duas senóides de freqüências f e 2f, com níveis DC
v̇1 = f (v1 , v2 , ve )
KS

36 SAÍDA
A Instrumentação está v̇2 = f (vao1 ,estudo,
ligada v2 , ve )desenvolvimento e q (8 bits) CONVERSOR 0 A 2mA
ENCODER
aplicação de instrumentos eletrônicos que têm como função
N

DIGITAL D/A
básica a medição de alguma grandeza física ou elétrica.
E então teremos um sistema na forma Ẋ(t) = AX(t) + Bu(t). Ao analisarmos o
9Y

Portanto, ela é utilizada em diversas áreas da ciência e da


sistema: engenharia. Neste contexto, é INCORRETO afirmar que
(A) exatidão refere-se a medidas livres de erro, ou ao grau
J5

Sendo a saída do encoder a palavra b


de conformidade entre o objeto medido e o padrão.
(B) linearidade
5v˙1 (t)em+ medidas
2v1 (t)está
+ 5v relacionada
2 (t) = 0 com a avalia-
a leitura do (1.26)
encoder, em graus, e a
R

ção do comportamento da variável de saída em relação à sistema, em volts, são, respectivamen


4T

variável
10vde entrada.
˙2 (t) − 8v˙1 (t) + 6v2 (t) = 4ve (t) (1.27)
(C) repetibilidade é a consistência de uma medição quando (A) 75 e 4,18
T3

os valores do objeto medido são distintos em diferentes


Percebemos que a equação (B) 270 e 2,98
tentativas. 1.26 já está no formato desejado, bastando apenas
(D) resolução é o grau de divisão que o instrumento permite (C) 290 e 3,14
passar v1 (t) e v2 (t) para o medido
obter, lado direito
em partes daidentificáveis.
igualdade. Na equação 1.27 precisamos
(D) 301 e 4,18
primeiro substituir o(E)termo
tempo de resposta indica o quão rapidamente o sistema
v˙1 (t), para sobrar apenas termos
de medição reage a mudanças na variável de entrada.
em função de v1 , v2 e
(E) 315 e 2,98

9
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚ

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ve . Logo:

5v˙1 (t) + 2v1 (t) + 5v2 (t) = 0


v˙1 (t) = −0, 4v1 (t) − v2 (t) (1.28)
x˙1 (t) = −0, 4x1 (t) − x2 (t) (1.29)

Substituindo a equação 1.28 em 1.27 temos:

KS
10v˙2 (t) − 8v˙1 (t) + 6v2 (t) = 4ve (t)

N
10v˙2 (t) − 8(−0, 4v1 (t) − v2 (t)) + 6v2 (t) = 4ve (t)

9Y
10v˙2 (t) + 3, 2v1 (t) + 8v2 (t) + 6v2 (t) = 4ve (t)

J5
v˙2 (t) = −0, 32v1 (t) − 1, 4v2 (t) + 4ve (t)

R
x˙2 (t) = −0, 32x1 (t) − 1, 4x2 (t) + 4u(t) (1.30)

4T
T3
Como agora já temos expressões para x˙1 (t) e x˙2 (t) em função das variáveis de
estado desejadas (equações 1.29 e 1.30), podemos representar o sistema de
forma matricial:
KS
N


x˙1 (t) = −0, 4x1 (t) − x2 (t)
9Y

x˙ (t)
2 = −0, 32x1 (t) − 1, 4x2 (t) + 4u(t)
J5
R

" # " #" # " #


x˙1 (t) −0, 40 −1, 00 x1 (t) 0
4T

= + u(t)
x˙2 (t) −0, 32 −1, 40 x2 (t) 4
T3

| {z } | {z } | {z } |{z}
Ẋ(t) A X(t) B

Atenção: A alternativa apresentada como correta no gabarito é a letra (A),


KS

porém vemos que o primeiro valor da matriz A é −0, 40 e não −0, 20 como apre-
N

sentado. Este foi um erro de digitação dos elaboradores da prova.


9Y

 
J5

Alternativa (A) 

R
4T
T3

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 100

TERMOCEARÁ LTDA.
Questão 67
(Eng. de Termelétrica Jr Eletrônica - Termoceará 2009)

32 34
Considere o modelo de um sistema linear dado pela se- Z
guinte representação em espaço de estado:

1,4
é -11 -60 ù é 1ù Rx
X& (t ) = ê X (t ) + ê ú u (t )
A
ú
ë 1 5 û ë0 û
y (t ) = [1 15] X (t ) X

KS
C

Os polos deste sistema são: + - Régua milim

N
(A) 5,0 e 1,0 (B) 2,0 e 4,0 1,5 V

9Y
(C) - 2,0 e - 4,0 (D) - 5,0 e -1,0
(E) -11,0 e 5,0 Deseja-se efetuar a medida de uma re

J5
cida (Rx), improvisando-se o process
33 acima. Usa-se uma pilha de 1,5 V alim

R
Considere a arquitetura implementada a seguir. de fio resistivo homogêneo de 50 cm
Resolução:

4T
uma régua milimetrada (segmento XY
entity CONTADOR is
tém contato com o fio resistivo e o am
port (CLK, EN, CLR, LOAD, UP: in std_logic;

T3
Como o sistema já está na representação padrão de
D: in std_logic_vector (3 downto 0); presença
espaço de corrente entre os ponto
de estados,
Q: out std_logic_vector (3 downto 0)); consiste em deslocar o cursor sobre o
basta acharmos os autovalores de A, que estes serão os pólos do asistema.
end CONTADOR; corrente noLogo:
amperímetro. Feita a e
se que a distância YC foi de 35 cm. O
KS
architecture comportamento of CONTADOR is
det(sI − A) = 0 (A) 150 (B) 200 (C) 300
signal CONT: std_logic_vector (3 downto 0);
begin " # " #!
N

process 1 0
(CLK) −11 −60 35
detbegin
s − =0
9Y

Com relação à arquitetura PC padrão


0 1
if (CLK’event 1 CLK 5= ‘1’) then
and mar que
if (CLR
" = ‘1’) then CONT #!<= “0000”; (A) a memória virtual é o resultad
J5

elsif (s(LOAD
+ 11)= ‘1’)60then CONT <= D;
elsif (EN = ‘1’ and UP = ‘1’ segmentação realizado pelo siste
det = and
0
R

−1 CONT
(s − 5)= “1001”) then (B) o PCI de 33 MHz e 32 bits tem um
CONT <= “0000”; cação maior que a do USB 2.0.
4T

elsif (EN = ‘1’ and UP = ‘1’) then (C) o termo on die é atribuído ao cach
CONT(s<= 11)(s+ −“0001”;
+ CONT 5) + 60 = 0
mo substrato semicondutor do nú
T3

elsif (EN = ‘1’ 2and UP = ‘0’ and


s CONT
+ 6s= + 5 = 0 then
“0000”) (D) os periféricos de menor velocidad
CONT <= “1001”; ferencialmente pela Ponte Sul.
elsif (EN = ‘1’ and UP = ‘0’) then (E) os relógios de operação do core
De onde tiramos
KS

CONT <= CONT - “0001”; FSB normalmente são diferentes


end if;
end if;
36
N

end process;
Q <= s 1 = −5
CONT; e s2 = −1 Um sinal de tensão, obtido através de
9Y

end comportamento; tem duração total de 10 s. Este sina


uma certa taxa de amostragem
 e qu
J5

Esta arquitetura se refere a um contador do tipo Alternativa


por amostra. (D)
Os dados
 obtidos na dig
(A) binário, crescente e com clear assíncrono. um espaço em memória de 5 Mbyte
R

(B) binário, crescente-decrescente e com clear assíncrono. amostragem, em kHz, usada na conve
4T

Digital)?
(C) binário, crescente-decrescente e com clear síncrono.
(A) 1.000 (B)
T3

(D) BCD, crescente-decrescente e com clear assíncrono.


(C) 100 (D)
(E) BCD, crescente-decrescente e com clear síncrono. (E) 60

9
ENGENHEIRO(A) DE TERMELÉTRICA J

Material de uso exclusivo do Comprador Cód. T34TRJ59YNKS. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
Considerando e , a solução dessa equa-

ção, válida unicamente para , é expressa por


t 2t
CONTROLE LINEAR (A) 2e -www.concursopetrobraseng.com.br
e 101
(B) 4e−4t - 5e−5t
(C) 5e−4t - 4e−5t
e controle utiliza um sensor eletromagnético
converte uma corrente elétrica i em força (D) 5(e−4t - e−5t)
Questão 68 F. A
(Eng. de
ear, que converte corrente [A] em força [N], é 10(e−5t - e−4tJr
(E)Automação ) - Transpetro 2011)

F(i) = 5i2 - 18i 61


Um sistema linear é representado em Espaço de Estados
arizar essa função no ponto nominal de cor- pelas equações:
obtendo-se para este ponto de operação, a

e
FL(i) = K1i + K2

K1 e K2, respectivamente, são Os polos desse sistema são


0 (A) -3 e -3

KS
0 (B) -3 e -5
0 (C) -2 e -1
2 (D) -2 e -3

N
0 (E) -1 e -4

9Y
15

J5
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO
Resolução:

R
Como o sistema já está na forma Ẋ(t) = AX(t) + Bu(t), basta calcular-

4T
mos os autovalores de A, que estes serão os pólos da função de transferência.

T3
Portanto:
KS

det(sI − A) = 0
N
9Y

" # " #!
1 0 −4 2
det s − =0
−1 −1
J5

0 1
" #!
R

s + 4 −2
det =0
4T

1 s+1
T3

(s + 4)(s + 1) + 2 = 0
s2 + 5s + 6 = 0
KS

Cujas raízes (que correspondem aos polos) são: s = −2 e s = −3.


N
9Y

 
Alternativa (D) 

J5
R
4T
T3

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reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à resposabilização civil e criminal.
pulsos ou estalos de curta duração e de amplitude
relativamente grande presente nos sinais que
mostra o sinal periódico ν(t), formado por trafegam nos sistemas de comunicações.
a de pulsos retangulares, de amplitude A,
arados por um períodoCONTROLE
T. Está correto APENAS o que se afirma em
LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br 102
(A) I
(B) II
(C) III
o valor médio desse sinal é
Questão 69 (D) I e III
(Eng. Equipamentos
(E) II e III Jr Eletrônica - Petrobras 2011)
24

Um sistema linear e contínuo apresenta a equação dife-


rencial do seu modelo em espaço de estados, referida à
entrada u(t), dada por

KS
onde o vetor de estados é definido por .
Esse sistema tem três polos reais, cujos valores são:

N
(A) −1, −1 e −2

9Y
(B) 0, −2 e −3
(C) 0, −1 e −3

J5
coeficiente complexo da série de Fou- (D) 0, 1 e −12
(E) 1, −6 e −12

R
4T
da integral onde 25
Um sistema de controle linear e contínuo, com realimenta-

T3
Resolução:
m-se , o valor do duty ção de saída, apresenta uma estrutura de compensação
Como o sistema já está
na malha direta, na forma
em série comẊ(t) = AX(t)
a planta, + Bu(t),
cuja função de basta calcular-
pela relação ,é
KS
mos os autovalorestransferência
de A, que é estes serão os
. pólos da função de transferência.

Portanto:
N

Esse compensador é do tipo


9Y

(A) PD
(B) P I det(sI − A) = 0
(C) P I 
D 
J5

  
1 0 0
(D) Lead - Leg 0 0 −1
(E) Avanço
 de fase  
R


det  s 0 1 0 − 0 1 1  = 0
4T

    
7 0 0 1 0 −12 −6
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
T3

ELETRÔNICA
 
s 0 1
 
det 

0 (s − 1) −1  = 0

KS

0 12 (s + 6)
N

s(s − 1)(s + 6) + 12s = 0


9Y

s((s − 1)(s + 6) + 12) = 0


J5

s(s2 + 5s + 6) = 0
R

s(s + 3)(s + 2) = 0
4T
T3

Cujas raízes são: s = 0, s = −3 e s = −2.

 
Alternativa (B) 


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1.5 Controle Linear - Domínio da Frequência

Questão 70
(Eng. de Automação Jr - Transpetro 2006)
38

Diagrama de Bode
Módulo (dB)

KS
N
9Y
Freq.(rad/s)

10- 2 10- 1 10 0 10 1

J5
Fase (graus)

R
4T
T3
KS
Freq.(rad/s)

10- 2 10- 1
0 11
10 10
10
N
9Y

As figuras apresentam os diagramas de Bode para a função de transferência em malha aberta de um determinado sistema
físico. A margem de ganho, em dB, e a margem de fase, em graus, valem, respectivamente:
J5

(A) 80 e 100
(B) 20 e 140
R

(C) 70 e 60
4T

(D) 40 e 80
(E) 60 e 120
T3

Resolução:
KS

Da teoria de controle sabemos que, pelo Diagrama de Bode, a


N


13 −180 determina a margem de ganho.
frequência(ω1 ) onde o gráfico de Fase vale
9Y

PROVA 35 - ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA AUTOMAÇÃO


Também sabemos que a frequência(ω2 ) onde o gráfico de Módulo vale 0dB deter-
J5

mina a margem de fase.


R

Do diagrama de bode então tiramos que ω1 = 3rad/s e ω2 = 0, 1rad/s. Agora


www.pciconcursos.com.br
4T

calculamos o a margem de ganho(M G) e margem de fase(M F ):


T3

M G = 0 − ganho(ω1 ) = 0 − (−40) = 40
M F = f ase(ω2 ) + 180 = −100 + 180 = 80
 
Alternativa (D) 


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Questão 71
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2010/1)

41
H(jw)
dB
40

KS
10-1 100 10 1 10 2 w [rad/s]

N
A figura acima mostra diagramas de Bode em amplitude para uma função de transferência arbitraria H(s) de 2ª ordem. As

9Y
três curvas foram obtidas pela variação de um dado parâmetro do sistema. Sobre este diagrama, considere as seguintes
afirmativas:

J5
I - a curva que apresenta o pico máximo tem a menor razão de amortecimento;

R
II - a amplitude de 0 dB ocorre na frequência de 100 rad/s, para todas as curvas;
III - o sistema, cujo diagrama apresenta o pico máximo, tem os pólos sobre o eixo imaginário;

4T
IV - a Função de Transferência obedece ao seguinte limite: lim [H(s)] = 40, para todas as curvas.
s 0

T3
É(São) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)
(A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) I , II e IV.

42
KS
30
Resolução:
Módulo [dB]

20
N
9Y

0
I - Verdadeiro. Quanto maior o pico, menor a razão de amortecimento.
-20
J5

0,01 0,1 1 10 100


II - Verdadeiro. Como foi dito que o sistema é de segunda ordem, então a
R

180
Fase [Graus]

queda do módulo no diagrama de Bode ocorre na razão de -40dB/década.


4T

90
Logo, se na frequência de 10rad/s o módulo valia 40dB, na frequência de
T3

0
100rad/s (uma década depois) este valerá 0dB.
-90
0,01 0,1 1 10 100
Frequência [rad/s]
III - Falso. Para um sistema que possui pólos sobre o eixo imaginário, o valor do
KS

pico no diagrama de Bode de módulo tente a infinito.


N

Considere os diagramas de Bode em Módulo e Fase, mostrados nas figuras acima. A função de transferência, cuja respos-
ta
IVem- frequência
Falso.mais
limse aproxima do diagrama, é
9Y

s→0 [H(s)] = 40dB, e não 40.

10 (s + 1) 10 (s - 1)  
J5

s +1 s -1 10
(A) (B) (C) (D) (E) 2
2
s + 0,5s + 1 2
s + 2s + 10 2
s + 2s + 1 2
s + 0,5s + 1 Alternativa

s + 0,5s +(A)
1

R
4T

14
T3

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR


ELETRÔNICA

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A figura acima mostra diagramas de Bode em amplitude para uma função de transferência arbitraria H(s) de 2ª ordem. As
três curvas foram obtidas pela variação de um dado parâmetro do sistema. Sobre este diagrama, considere as seguintes
afirmativas:

I - a curva que apresenta o pico máximo tem a menor razão de amortecimento;


II - a amplitude de 0 dB ocorre na frequência de 100 rad/s, para todas as curvas;
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III - o sistema, cujo diagrama apresenta o pico máximo, tem os pólos sobre o eixo imaginário;
IV - a Função de Transferência obedece ao seguinte limite: lim [H(s)] = 40, para todas as curvas.
s 0

Questão 72 APENAS a(s) afirmativa(s)


É(São) correta(s)
(A) I e II. (Eng.(B)deII eEquipamentos
III. Jr III
(C) Eletrônica
e IV. - Petrobras
(D) I, II2010/1)
e III. (E) I , II e IV.

42
30

Módulo [dB]
20

-20
0,01 0,1 1 10 100

180

KS
Fase [Graus]

90

N
0

9Y
-90
0,01 0,1 1 10 100

J5
Frequência [rad/s]

R
4T
Considere os diagramas de Bode em Módulo e Fase, mostrados nas figuras acima. A função de transferência, cuja respos-
ta em frequência mais se aproxima do diagrama, é

T3
s +1 s -1 10 (s + 1) 10 (s - 1) 10
(A) (B) (C) (D) (E)
s2 + 0,5s + 1 s2 + 2s + 10 s2 + 2s + 1 s2 + 0,5s + 1 s2 + 0,5s + 1
KS
N

Resolução: 14
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
9Y

ELETRÔNICA
Primeiramente analisamos o diagrama de fase. Como podemos ver, este
J5

varia de 180◦ a −90◦ , ou seja, há uma variação de ∆φ = −270◦ . Como sabemos


R

que cada pólo do sistema contribui com −90◦ no diagrama de fase, cada zero no
4T

semiplano esquerdo contribui com +90◦ e cada zero no semiplano direito (fase não
T3

mínima) contrinui com −90◦ , concluímos que este sistema é de terceira ordem ou é
de segunda ordem com fase não mínima. Como todas as opções são de sistemas
KS

de segunda ordem, só nos resta concluir que o sistema é mesmo de segunda or-
dem com fase não mínima, ou seja, alternativas B ou D.
N

Agora voltamo-nos ao diagrama de módulo para calcular o ganho estático do sis-


9Y

tema. Quando ω → 0, o ganho do sistema tende ao ganho estático (K). Logo


J5

20Log|K| = 20
R
4T

|K| = 10
T3

Agora, dentre as alternativas B e D, a única que possui |K| = 10 é a alternativa D.

 
Alternativa (D) 


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Questão 73
(Eng. de Equipamentos Jr Eletrônica - Termoaçu 2008/1)
31

Módulo (dB)

Freqüência [rad/s]

KS
N
9Y
Fase (graus)

J5
R
4T
Freqüência [rad/s]

T3
Considerando os diagramas de Bode de módulo e de fase para um determinado sistema linear, a função de transferência H(s)
do sistema é

100.000(s - 1) 10.000(s + 1)
KS
(A) (B)
s 2 + 50s + 10.000 s 2 + 200s + 10.000

10.000(s - 1) 100.000(s + 1)
N

(C) (D)
s 2 + 200s + 10.000 s 2 + 50s + 10.000
9Y

1.000(s + 1)
(E)
J5

s 2 + 200s + 10.000
R
4T

32 Resolução: 33
Considere o sistema linear abaixo, descrito por seu modelo Um circuito oscilador gera uma onda-quadrada de 10 MHz
T3

em espaço de estados.
Primeiramente observamos o gráficocom
de50% de ciclode
Bode ativoFase.
e sem nível
NeleDC. Para obter-se uma
percebemos
senóide de 30 MHz a partir deste sinal gerado e usando
que há uma variação de fase de −270◦ (−90 − 180 = −270), logo sabemos que a
apenas um filtro, é estritamente necessário que este filtro
KS

seja um ordem ou é de segunda ordem


função de transferência do sistema é de terceira
(A) passa-altas que rejeite 10 MHz e passe 30 MHz
com fase não-mínima (um zero no semiplano complexo direito). Como todas as
N

(B) passa-altas que rejeite 20 MHz e passe 30 MHz


9Y

alternativas possuem
Os pólos do sistema são sistemas de segunda(C)ordem, sabemos
passa-baixas que rejeiteentão
40 MHz que H(s)
e passe deve
30 MHz
(A) 1 e 2,5
ser de (D) passa-banda que rejeite 20 MHz e 40 MHz e passe
e 1fase não-mínima, o que nos deixa apenas com as alternativas (A) e (C).
J5

(B) 2
(C) 3 e 1,5 30 MHz
R

(D) 1,5 e 3 (E) passa-banda que rejeite 10 MHz e 50 MHz e passe


Para
(E) 2,5decidir
e1 entre estas duas alternativas, 30analisamos o ganho estático pelo
4T

MHz

gráfico de Bode de Módulo. O valor do ganho 8 quando ω → 0 representa o ganho


T3

ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR (ELETRÔNICA)


estático do sistema, logo:
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20 log |K| = 20
|K| = 10

Agora verificamos qual alternativa, (A) ou (C), possui ganho estático igual a ±10.

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Aplicando o Teorema do Valor Final fica fácil ver que a alternativa correta é a letra
(A). Conferindo:

 
100.000(s − 1) 1
K = lim s 2 × = −10
s→0 s + 50s + 10.000 s

KS
Fazendo o mesmo para a alternativa (C) chegamos a K = −1, que não é o valor
correto.

N
9Y
 
Alternativa (A) 


J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3
KS
N
9Y
J5
R
4T
T3

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_
função G s  

Questão
estrutura de 74
(A) 5,6

63
10
s  s  1
onde
-

Um Disk-driver magnético requer um motor para posicionar a cabeça de leitura do disco, cujo sistema é modelado pela
CONTROLE LINEAR www.concursopetrobraseng.com.br
=0,25 segundo. Considerando um compensador do tipo H s  

realimentação mostrada na figura, qual o valor


(Profissional
(B) 8,2 Jr Eng. Eletrônica

Magnitude (dB)
50

50
(C) 38,4- Petrobras Distr. 2008)
(D) 384,0
do ganho K no limiar para a instabilidade?

Diagrama de Bode

30 dB
K
s8

(E) 820,0
108
e usando a

KS
100

N
9Y
150
90

J5
R
135
Fase (graus)

75

4T
180

T3
225
KS
270
1 2
10
2
10
1
10
0
10 10
N

Freqüência (rad/s)
9Y

Analisando o Diagrama de Bode da função de transferência em malha aberta de um sistema de 3a ordem com fase mínima
apresentado acima, pode-se afirmar que a margem de
J5

(A) ganho do sistema é 75 dB, portanto, o sistema em malha fechada é estável.


(B) fase é 15°, portanto, o sistema em malha fechada é instável.
(C) fase é -75° e a margem de ganho é -30 dB, portanto, o sistema em malha fechada é estável.
R

(D) fase é -75° e a margem de ganho é 30 dB, portanto, o sistema em malha fechada é instável.
4T

(E) fase é 75° e a margem de ganho é 30 dB, portanto, o sistema em malha fechada é estável.
T3

17
PROFISSIONAL JÚNIOR
Resolução: FORMAÇÃO: ENGENHARIA ELETRÔNICA

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KS

Sabemos que uma margem de ganho e uma margem de fase positivas


representam um sistema estável em malha fechada. Também sabemos que uma
N

Margem de Ganho assinalada abaixo de 0db é positiva, e acima é negativa.


9Y

Uma Margem de Fase assinalada acima de -180◦ é positiva, e abaixo é nega-


J5

tiva.
R
4T

Com isso concluimos que tanto a margem de ganho como a margem de


T3

fase assinaladas no diagrama de Bode apresentado são positivas(M F = +75◦ e


M G = +30dB), e por isso o sistema é estável em malha fechada.

 
Alternativa (E) 


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Questão 75
(Eng. Equipamentos Jr Eletrônica - Petrobras 2011)
28
31

KS
O diagrama em bloco acima mos

N
sistema linear, discreto e causal, no

9Y
O gráfico acima mostra a curva de módulo do diagrama complexa z.
A função de transferência que rela

J5
de BODE da função de transferência . entrada é

R
Com base nesse gráfico, o valor do ganho K é

4T
(A) 100 (A)
(B) 80

T3
(C) 60
(D) 50
(E) 30
(B)
KS
Considere o enunciado a seguir para responder às
Resolução: questões de nos 29 e 30.
N

(C)
9Y

Sabemos queO quando um→


modelo de ω sistema
0 a linear,
saídadiscreto e causal, tende
do sistema é repre- ao valor de regime
sentado pela seguinte função de transferência:
permanente. Portanto, primeiro vamos aplicar o Teorema do Valor Final na função
J5

de transferência do sistema para sabermos seu valor de rp:


R

(D)
4T

 
K 1
y(∞) = lim s × 2 ×
s→0 s + 5s + 6 s
T3

29
As primeiras trêsK amostras da resposta ao impulso desse
y(∞) = (E)
sistema, g(0), g(1)6e g(2), são
KS

(A) 0, 2 e 3
Agora, pelo (B)
diagrama 32 o valor de
0, 2 e 8 de módulo de Bode, observamos que
Um sistema de controle discreto,
N

(C) 1, 2 e 3
regime permanente corresponde a 20dB (valor do módulo quando ω → 0), logo:
9Y

(D) 1, 5 e 6 de saída, apresenta uma estrutu



(E) 2, 3 e 5 K
20Log = 20
J5

na malha direta, em série com a p


6
30
R


K transferência do compensador é
A expressão da resposta
Logao impulso
= 1desse sistema, válida
4T

apenas para n 0, é 6 Trata-se do tipo compensador



n K (A) de Avanço de Fase
T3

(A) g(n) = (2)



= 101
(B) g(n) = 1 + (2)n 6 (B) de Atraso de Fase
(C) g(n) = (2)n + (3)n (C) Derivativo
|K| = 60
(D) g(n) = 2 − (2)n (D) Proporcional Integral
(E) g(n) = 2 (2)n−1 −1 
(E) P I D

Alternativa (C) 

9 ENGENHEIRO(A) DE EQU

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