Guia Do Diretor Do Ministerio Pessoal 2020 - Ucb
Guia Do Diretor Do Ministerio Pessoal 2020 - Ucb
Guia Do Diretor Do Ministerio Pessoal 2020 - Ucb
“Mulheres consagradas devem-se empenhar na obra bíblica feita de casa em casa. É obra que dá
prazer, abrir aos outros as Escrituras” Serviço Cristão, 107e 109.
A nossa principal tarefa como líderes do Ministério Pessoal é envolver o máximo de pessoas na
missão de salvar almas.
Portanto, vamos trabalhar para:
• Motivar e desafiar a igreja a estar envolvida na pregação do evangelho. Incentive as unidades
a orar pelo reavivamento missionário na igreja. Lembrando que nossa ênfase é o “Desafio
1+1”, onde cada irmão é desafiado a pregar o evangelho utilizando as excelentes ferramentas
que a igreja disponibiliza, tais como: a nova Bíblia Missionária, o Livro de Estudos Bíblicos,
guias de estudos bíblicos, DVDs, etc.
• Cadastrar, treinar e acompanhar as duplas missionárias e instrutores bíblicos.
• Trabalhar em parceria com a Escola Sabatina.
• Não deixar faltar folhetos e outros materiais missionários nas Unidades de Ação.
• Organizar a Igreja para a Semana Santa 2020 - “AMOR ESCRITO COM SANGUE”, estando aten-
tos ao antes, durante e depois, com forte acompanhamento aos interessados. Lembrando de
ter a reunião do check-out no encerramento da Semana Santa.
• Realizar o sábado missionário na igreja com testemunhos,oração pelos missionários,distri-
buir estudos bíblicos, etc.
• Apresentar nas comissões as estratégias e os resultados missionários, tendo em mãos o ca-
derno de interessados da igreja.
• Organizar as Classes Bíblicas na igreja, treinando e providenciando os melhores dirigentes
para cada uma das classes.
• Cuidar para que todos os interessados sejam acompanhados, visitados e recebam estudos
bíblicos.
Estamos trabalhando em integração com o departamento da Escola Sabatina, onde as frentes
missionárias são acompanhadas e motivadas através do cartão de chamadas: 1. As duplas devem
ser cadastradas e acompanhadas dentro das Unidades de Ação.
2. Na Semana Santa cada Unidade
de Ação poderá se reunir como um ponto de pregação.
3. Cada Unidade de Ação poderá ser um
Pequeno Grupo durante a Semana.
4. Cada igreja deverá ter uma classe bíblica no horário da Escola
Sabatina.
Neste guia de orientações você encontrará estratégias e sugestões práticas que o ajudarão a ter
êxito nessa abençoadora missão. Dedique tempo ao estudo desse Guia. Consagre sua vida a Deus,
esteja integrado junto ao pastor da igreja e todos os demais diretores de departamentos, dedique-
-se com perseverança ao Ministério Pessoal e prepare-se para viver momentos de grandes bênçãos!
Avancemos multiplicando discípulos,
Pr Edimilson Lima
Ministério Pessoal - UCB
GUIA DO DIRETOR MINISTÉRIO PESSOAL | 3
EXPEDIENTE
Administração
Presidente: Domingos Sousa
Secretário: Emmanuel Guimarães
Tesoureiro: Edson Medeiros
Direito de publicação
União Central Brasileira
Av. Prof. Magdalena S. Grosso, 850 - JD Resek II - Artur
Nogueira/SP
Cep. 13160-000 - Tel: (19) 3877-9000
Projeto Gráfico
Digital Comunicação
www.digitalcomunicacao.net
2020
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
SUMÁRIO
DECLARAÇÃO DE MISSÃO:
DECLARAÇÃO DE VISÃO:
1. Oração Intercessora:
Todos os que aceitam a Cristo como seu salvador, o fazem em resposta a oração de alguém.
Certifique-se que pelo menos 80% dos membros estão envolvidos na Oração Intercessora.
Isto é acompanhado através do cartão de chamada.
2. Duplas Missionárias:
“Há famílias que jamais serão alcançadas pela verdade da Palavra de Deus, a menos que seus
servos entrem em seus lares” (Review and Herald 29/12/1904).
Certifique-se que pelo menos 20% dos membros estão ministrando Estudos Bíblicos.
3. Classes Bíblicas:
Igreja sem Classe Bíblica é como Maternidade sem sala de parto.
Certifique-se que há pelo menos 2 Classes Bíblicas em funcionamento na sua Igreja.
4. Pequenos Grupos:
Pequeno Grupo é onde todos se conhecem pelo nome.
Certifique-se que pelo menos 60% dos membros participem de um PG.
5. Lista de Interessados:
Sugestão de lista de Interessados:
NOME COM QUEM VEIO QUANDO VEIO TELEFONE
6. Ciclo do Discipulado:
Cada novo membro deve entrar na fase 2 do Ciclo do Discipulado.
Fase 2 - Discipulado - Estudo bíblicos avançados.
Fase 3 - Escola missionária.
METAS
Estabeleça metas para a igreja e mencione sempre nos cultos.
Qts Membros P.Grupos Duplas C. Bíblica Novos irmãos Alcançado
Igreja
ACOMPANHE:
Não é o que se espera que se alcança, é o que se supervisiona.
Pessoal da Igreja. Seus deveres incluem: convocar os membros para as reuniões; manter as reuni-
ões na hora certa, marcando ou desmarcando e ajudando no preparo da agenda; fazer relatórios e
distribuir materiais; solicitar materiais para Associação; passar para a secretária da igreja os re-
latórios ao final de cada trimestre; e acompanhar todas as movimentações missionárias da Igreja.
Igrejas com mais de 200 membros podem trabalhar com um ou dois secretários, a fim de que
a cada sábado haja alguém para coordenar e atender a todos. As reuniões da comissão do Depar-
tamento devem ser feitas a cada mês. Em Igrejas pequenas, o secretário para a Escola Sabatina
pode ser o mesmo do Ministério Pessoal.
Deveres do Coordenador:
1. Manter uma lista organizada com nome e endereço de todos os interessados atraídos pelas
diversas atividades evangelísticas da igreja, tais como:
Estudos bíblicos nos lares; pequenos grupos; duplas; pesquisas de casa em casa; distribuição
de literatura missionária; lista de Interessados; Escola Sabatina: amigos que visitam a cada
sábado; cerimônias batismais: pessoas que responderam aos apelos; campanhas de evangelismo
público; programas de rádio e tv; Escola Adventista – Os alunos e familiares; Colportagem; Hos-
pitais; clínicas. E outros...
2. Fornecer nome e endereço de interessados a todos os membros que desejarem visitar e
dar estudos bíblicos.
3. Encaminhar o nome e endereço dos interessados para os líderes dos pequenos grupos e
das classes bíblicas.
4. Providenciar para que todos os interessados sejam atendidos prontamente.
5. Apresentar a Comissão da Igreja relatório mensal com o número de interessados obtidos
e quantos estão recebendo atendimento.
6. A recomendação da Divisão Sul-Americana é que todas as igrejas e congregações tenham
um coordenador de interessados eleito e atuante.
O que fazer:
a. Preparar a lista de interessados.
b. Preencher cartão de oração intercessora.
c. Participar do programa dez dias e dez horas de oração.
d. Ser voluntário atendendo os interessados da Novo Tempo.
e. Visitar afastados.
f. Participar da Escola Missionarias distritais.
g. Ministrar estudos bíblicos.
h. Seguir orientações da Associação/Missão.
Quem envolver:
a. Todos os membros.
b. Pastores e obreiros.
c. Pregadores voluntários.
d. Líderes de pequenos grupos e professores da Escola Sabatina
e. Famílias.
Onde fazer:
a. Igrejas.
b. Salões/escolas/garagens.
c. Pequenos grupos.
d. Famílias.
O que fazer após a semana santa:
a. Continuar atendendo os interessados através da lista do check out.
b. Organizar classes bíblicas em diversos locais.
c. Pequenos grupos Obede-Edom.
d. Séries de Evangelismo Público.
e. Organizar os membros em duplas missionárias para atender os interessados.
f. Distribuir literaturas.
g. Estabelecer novas congregações.
h. Realizar batismos de colheita (Batismo do Ministério da Mulher).
i. Domingos de esperança.
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Como atender os interessados:
a. Visitando.
b. Envolvendo com atividades na igreja local.
c. Ministrando estudos bíblicos.
d. Realizando classes bíblicas.
e. Apoiando evangelismo de Rádio e TV.
f. Conduzindo pessoas a decisão.
Materiais à disposição
• Cartão de oração intercessora.
• Estudo para pequenos grupos Obede-Edom.
• Cursos bíblicos.
• DVD com mensagens e Louvor.
• Cartazes e Folhetos.
• Sermões e guia de estudo para pequenos grupos.
LISTA DE INTERESSADOS
É uma lista onde se cadastra os nomes de parentes, vizinhos e amigos que participaram na
Semana Santa e cultos evangelísticos da Igreja.
O que fazer?
• Anotar os nomes na lista e dedicar algum tempo para:
a. Fazer oração intercessora pelos nomes da lista – Pedir que Deus os torne receptivos a
mensagem, que os abençoe e os faça sentir a necessidade de Cristo.
b. Desenvolver amizade – Fazer contato com eles por meio de uma visita missionária em seu
lar. Identificar suas necessidades e procurar ajudá-los.
c. Dar testemunho pessoal - Contar a sua experiência com Cristo e mostrar como Ele pode
mudar a vida das pessoas.
d. Ministrar curso bíblico – De acordo com o interesse manifestado, estudar com os inte-
ressados em seus lares.
• Entregar o nome e endereço dos interessados para o coordenador de interessados.
• Convidá-lo para fazer parte de um pequeno grupo e para as campanhas de evangelismo.
• Levá-lo à decisão por Cristo. Se for necessário solicitar o apoio de um ancião ou pastor.
• Quem não tiver nenhum nome pode solicitar com o coordenador de interessados.
ORAÇÃO INTERCESSORA
Por meio da oração intercessora os membros da igreja terão mais sucesso na conquista de
almas. As pessoas são ganhas para Cristo não tanto por aquilo que ensinamos, mas pelo impacto
produzido pela ação do Espirito Santo em sua vida por nosso intermédio. Sem o poder do Espi-
rito Santo, nossas palavras não produzirão nenhum efeito. Sem orações sinceras e fervorosas, a
melhor propaganda para o evangelismo e a conquista de almas, é fraca. Deus age em favor do
pecador através das orações dos santos. A Epistola de Tiago diz: “Muito pode, por sua eficácia,
a oração do justo” (Tiago 5:16). O Evangelho de Marcos descreve o incrível poder de Jesus como
ganhador de almas. A multidão, cheia de admiração, exclamava: “Ele ensina como tendo autori-
dade e não como os escribas” (Marcos 1:22). O segredo do poder que Jesus possuía, encontra-se
em Marcos 1:35: “E levantando-se de manhã, muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu e foi para
um lugar deserto, e ali orava”. O poder de Jesus era a oração de intercessão.
Se queremos ser ganhadores de almas, o poder do Céu descerá sobre nós, na medida em que
dobrarmos os nossos joelhos para orar em favor das pessoas, individualmente. A medida que ora-
mos pelos outros, Deus nos dará a sabedoria de que necessitamos para nos achegarmos a eles:
“E, se algum de vos tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o
lança em rosto; e ser-lhe-á dada” (Tg 1:5). Ele nos fornece as chaves para alcançarmos o coração
das pessoas. Como resultado da oração por meio da influência do Espirito Santo, Deus atuará
nelas usando meios que não seriam possíveis sem a oração.
CLASSES BÍBLICAS
Considerando que muitos apreciam o estudo em grupo, o método de classes bíblicas é eficaz,
econômico e simples. Além disso, prepara melhor os interessados para o batismo. Cada congre-
gação pode realizar classes ao longo do ano, em diversos locais e na própria igreja: nos cultos de
domingo à noite, sábados à tarde, na Escola Sabatina, com a ASA, na escola adventista, nas casas
de recém-conversos ou como continuidade da Semana Santa. As orientações a seguir auxiliarão
nos primeiros passos da organização de uma classe bíblica na igreja:
A descrição abaixo apresenta dicas indispensáveis para aqueles que querem alcançar êxito
por meio das classes bíblicas:
opinião religiosa nas proximidades da classe bíblica. Os membros que dizem não ter tempo
devido às atividades de trabalho e estudo, os que são tímidos e não possuem o dom do ensino,
podem assistir a essas reuniões com seus interessados.
O instrutor de sucesso relaciona-se com Deus e com seus alunos: consagra-se a cada manhã; lê
sistematicamente a Bíblia e o Espírito de Profecia; intercede diariamente por seus alunos; procu-
ra organizar o tempo para visitá-los e realizar atividades sociais com eles; conhece as doutrinas
bíblicas; é organizado, perseverante, pontual, entusiasta e ama as pessoas.
O instrutor de sucesso prepara-se para ensinar: escolhe ilustrações e recursos audiovisuais que
facilitarão o aprendizado; elabora a apresentação da lição de modo criativo, lógico e progressivo;
abre espaço para perguntas e respostas no decorrer da lição; conclui cada estudo com um ape-
lo; mantém a duração do estudo em uma hora. “Deixai-os fazerem perguntas, e respondei-as da
maneira mais clara, mais simples possível, de modo que a mente possa apoderar-se das verdades
apresentadas (Ev. 441).
O instrutor de sucesso prepara-se para receber seus alunos: escolhe uma equipe para apoiá-lo
na recepção e cuidado espiritual dos alunos, que inclui interceder em oração diária, entrar em
contato confirmando presença para o próximo estudo, visitar os lares, preparar um momento de
interação após o estudo (lanche), incentivar os alunos a convidar amigos, parentes e vizinhos
para acompanhá-los nos estudos.
O instrutor de sucesso preocupa-se com o programa e com a organização: recebe calorosamente
os alunos, distribui as Bíblias; ora e introduz o tema; recapitula brevemente o estudo anterior; a
seguir, lê as perguntas e as citações bíblicas do estudo em questão sequencialmente, citando a
página em que o verso bíblico se encontra (AT e NT); comenta e explica o texto; tira dúvidas; faz
uma recapitulação verbal ao final de cada estudo; faz o compromisso de fé e ora sobre a decisão
do aluno; por fim, apresenta o próximo tema de maneira criativa despertando o interesse para a
próxima reunião.
O instrutor de sucesso preocupa-se com o preparo dos materiais com antecedência: lousa, se-
manal. giz (ou caneta para quadro branco) e apagador; envelopes, canetas e pranchetas; Bíblias,
estudos e DVD; televisão ou vídeo projetor, computador ou aparelho de DVD; brindes para sorteio;
alguém para interagir com as crianças com materiais apropriados; papéis à disposição para pe-
didos de oração; caixa de pedidos de oração para o momento da intercessão e lista de chamada.
PEQUENOS GRUPOS
São encontros semanais de 3 a 12 pessoas que se reúnem para comunhão, estudo da Bíblia e
oração em busca de crescimento espiritual, amizade, ajuda mútua e testemunho cristão.
O programa do PG:
Cinco Partes fundamentais compõem o programa que deve ser desenvolvido no PG:
1. Boas Vindas.
2. Adoração.
3. Estudo Relacional.
4. Oração.
5. Termino.
As boas bindas
• Os membros do núcleo são os encarregados das boas vindas com primazia para o anfitrião ou
alguém designado por ele.
• Confraternização.
• Quebra gelo.
Adoração
• Reconhecimento da Presença de Deus.
• Cânticos e Louvores.
• Oração inicial.
Estudo relacional
• O que este texto quer dizer?
• O que ele significa para mim?
• Que decisão devemos tomar?
Momentos de oração
• Oração solicitando a Deus força para colocar em prática o estudado.
• Oração específica ao pedido de cada um.
• Oração solicitando as bênçãos de Deus para todos.
Término
• Termine sempre na hora certa.
• Se algumas pessoas quiserem permanecer mais um pouco, poderão fazê-lo.
• É Neste momento informal que muitas pessoas tomam suas decisões.
Alvos e metas dos PGs:
“Toda igreja deve ser uma escola missionária... Seus membros devem ser instruídos em dar
estudos bíblicos, em dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina, na melhor maneira de auxiliar
os pobres e cuidar dos doentes, de trabalhar pelos não-convertidos.” A Ciência do Bom Viver, 52.
Escola de Esperança/Trimestral:
É uma Reunião Trimestral, de Avaliação, Planejamento, Motivação, Informação e Capaci-
tação. São realizados pelo Departamental MIPES da Associação ou Pr. Distrital.
Vantagens:
É uma estrutura de capacitação permanente;
É uma forma de integrar as áreas de mobilização da igreja;
É uma maneira de enxugar o calendário;
Há uma concentração das forças em uma só estrutura.
Participantes:
Sugestão: Diretor(a) do Min. Pessoal; Diretor(a) de Classe Bíblica; Duplas Missionárias; Pe-
quenos Grupos; Diretor(a) de Interessados; Recepção; Diretor(a) de Escola Sabatina; Professores
de ES;
Temas:
Sugestão: Usar a Revista “Escola de Esperança”.
Como adventistas do sétimo dia somos um povo abençoado quanto à literatura. Temos uma
variedade de revistas, livros em diversas áreas: família, educação de filhos, saúde, jovens, casa-
mento etc. Como líderes precisamos dedicar tempo a leitura, ou seremos pessoas sem nenhuma
opinião pessoal, ficaremos a margem do superficialismo, sem nenhuma relevância. A leitura cria
em nós paixão evangelística. Abaixo indicações de livros indispensáveis para ampliar a visão
missionária.
ESCOLA DE ESPERANÇA:
1. Objetivo: Criar uma estrutura de capacitação permanente (trimestral), integrando as áreas
de ministério pessoal e escola sabatina.
2. Material: Uma revista de conteúdo integrado das áreas de ministério pessoal e escola saba-
tina.
3. Vantagens:
• Integrar as áreas de mobilização da igreja
• Formar multiplicadores
• Otimizar os recursos
• Economizar datas
• Sinergia – concentrar forças em uma só estrutura de capacitação.
COMUNHÃO:
Promover a assinatura, estudo da lição e presença dos membros na Escola Sabatina.
Estratégias:
• Projeto Maná, “Cada um, cada dia, segundo o que podem comer, de manhã cedo” Êxodo. 16:16-21.
• Dia do compromisso, uma vez por trimestre assinar o compromisso de estudar a Bíblia e lição
da Escola Sabatina todos os dias.
• Projeto #LESAdv, nas redes sociais.
• Ênfases no professor.
• O ciclo do aprendizado como método de ensino.
• A Escola de Esperança uma ferramenta de capacitação para líderes da Escola Sabatina e Minis-
tério Pessoal.
RELACIONAMENTO:
Integrar os Pequenos Grupos com as Unidades de Ação, fazendo uma só estrutura.
Estratégias:
• Processo discipulador do grupo protótipo.
• Cada Pequeno Grupo nasce integrado (PG e Unidade de Ação).
• Ao multiplicar PGs, multiplicar Unidades de Ação ou vice versa.
MISSÃO:
1. Aumentar o número das igrejas envolvidas no Ciclo do Discipulado.
2. Nas igrejas pequenas, os novos membros serão discipulados pelos discipuladores,
individualmente.
3. Antes de implementar o projeto, deve haver o congresso discipulador com 20%
de igrejas que se envolverão no ciclo do discipulado.
Cada professor um discipulador.
Meta: 100% dos campos com Escolas de Esperança.
INTRODUÇÃO:
Giuseppe Verdi nasceu em Roncole, Parma, Itália, no dia 10 de outubro de 1813.
De família humilde e inculta, estudou música graças a um protetor e professor, Gioachino Antônio
Rossini.
Alcançou enorme sucesso popular enquanto viveu, e seu sucesso persiste até hoje.
Um fato curioso aconteceu quando Verdi conduziu sua pior ópera (chamada Nabucodonosor),
logo após a morte de seus dois filhos e esposa.
Embora ele soubesse que seu desempenho não fora bom, (ele sabia que foi o pior de todos), a
audiência se levantou para aplaudir, lançando rosas ao compositor e ovacionando-o sem parar.
Ali continuava ele ‘bebendo’ os louvores..., até que, olhando ao seu redor, viu sentado, anônimo,
o seu grande mestre e protetor, Gioachino Rossini, olhando firmemente para ele, como quem lhe
dizia: “Oh Verdi, que vergonha”!
Sem dúvida Verdi ficou “amarelo”!
A vergonha e o horror é a porção da pessoa que prefere os louvores dos homens, mas que
subitamente, percebe o olhar de Deus. (Extraído da Apologia de Boulgram).
É mesmo, o olhar de Deus perscruta a todos, em todas as eras.
É bem provável que Shakespeare (como religioso que era) tinha em mente I Coríntios 4:9 ao
afirmar: “Todo mundo é um palco. E todos os homens e mulheres são meros atores”. Mas, e a
audiência? Quem nos assiste? O que esperam ver?
Saiba que, como Instituição, “a Igreja tem que manter seus princípios perante todo o Universo
celeste e os reinos deste mundo, de maneira firme e decidida; uma inabalável fidelidade na
manutenção da honra e da santidade da lei de Deus despertará a atenção e admiração do mundo,
e muitos, pelas boas obras que contemplarem, serão levados a glorificar nosso Pai celestial” (A
Igreja Remanescente, p. 13).
2. Anjos – Esses são expectadores atentos. Eles estão atentos, observando, a ver quais dos
seguidores de Jesus Cristo exercerão terna compaixão e simpatia para com os perdidos.
a. “Deus e os anjos estão observando. O Senhor deseja que Seu povo manifeste pela
vida que vive a vantagem do cristianismo sobre a mundanidade; manifeste agir em
plano mais elevado e santo. Ele anseia vê-los mostrar que a verdade que receberam os
tornou filhos do celeste Rei. Anela torná-los condutos através dos quais possa vazar
Seu ilimitado amor e misericórdia” (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p.
34).
b. “Satanás pretendeu vencer a Cristo... Com que intenso interesse foi essa luta
observada pelos anjos celestiais e os mundos não caídos, quando estava sendo
reivindicada a honra da lei! Não meramente para este mundo, mas para o Universo do
Céu, devia ser para sempre liquidado o conflito” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 255).
c. “Nossa confissão de sua fidelidade é o meio escolhido pelo céu para revelar Cristo ao
mundo...; mas o que será mais eficaz é o testemunho de nossa própria experiência...
Esses preciosos reconhecimentos... quando corroborados por uma vida semelhante à
de Cristo, possuem irresistível poder, eficaz para salvação de almas” (O Desejado de
Todas as Nações, p. 256).
d. “Cada ato de amor, cada palavra de bondade, cada oração feita em benefício do
sofredor e oprimido, é anotado perante o eterno trono e postos no imperecível
registro celeste” (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 133).
3. Homens – Aqueles que vivem ao nosso redor necessitam ver a luz do caráter de Cristo
brilhando em nós, e assim poderão, juntamente conosco, glorificar ao nosso Bom Deus (Mt
5:16).
CONCLUSÃO
Você não é uma ilha; não pense que poderá viver de maneira despreocupada, como se nada ou
ninguém tivesse algo a ver com sua vida.
O apóstolo Paulo disse que “estamos rodeados de uma grande nuvem de testemunhas”. Foi
Deus quem o escolheu. Ele o elegeu: você é Seu Filho. Ele confiou a você a nobre tarefa de O
representar.
Você é a pessoa de confiança dEle. No palco da vida, é como se você fosse a única pessoa
assistida pelo universo. Deus espera que você viva de maneira que expresse o Seu caráter.
O universo não caído precisa ver o caráter de Deus na sua vida! Não pense que pode ser em outro.
Lembre-se, é como se existisse só você!
E as pessoas que o cercam, que convivem com você? Quantas pessoas poderiam ser salvas por
sua causa?
Se, por um ato de bondade não intencional, muitas pessoas poderão ser salvas, imagine se
houver intenção constante de sua parte em viver em função da salvação de outras pessoas?
Temos de revelar ao Universo – ao mundo caído e aos mundos não caídos – aos anjos, e a todo ser
humano que há perdão em Deus e que, mediante Seu amor, podemos ser reconciliados com Ele.
Tenhamos a convicção de que levar a salvação a outros é uma tarefa divina, confiada a mim e a
você pelo próprio Deus. Sendo assim, não permita que, na sua vida, haja lugar para qualquer
sentimento contrário a isso.
É evidente que não poderemos trazer todas as pessoas, que diariamente entram em contato
conosco, aos pés de Cristo, mas que a nossa intenção seja levar o maior número delas para Jesus
salvar.
Nosso testemunho pessoal acerca do que significa Jesus para nós constituirá a maneira
maisefetiva e eficaz de levar pessoas para Cristo salvar. E como Ele espera por isso!
Amém!
INTRODUÇÃO:
1. “Conta uma velha história que um rabino, que vivia numa cidade Russa uns cem anos atrás,
frustrado com sua falta de rumo e propósito na vida, saiu vagando ao léu numa noite fria.
Com as mãos enfiadas até o fundo dos bolsos, perambulou pelas ruas vazias, questionando-
se sobre a sua fé em Deus, as escrituras sagradas e o seu chamado para o ministério.
2. Mais fria que a temperatura do inverno Russo estava a sua própria alma. Tão enredado se
encontrava em sua desesperança que não percebeu haver ingressado numa área militar
vedada a paisano.
3. O silêncio da fria noite foi rompido pelo brado de um soldado:
-Alto lá! Que está fazendo aqui?
-Como? Indagou o rabino.
- Estou lhe perguntando quem você é e o que está fazendo aqui?
Após um breve momento, o rabino falou, num tom bastante gentil para não ofender o
soldado.
- Quanto você ganha por dia?
- Que é que o senhor tem a ver com isso? – retrucou o soldado.
Com certo deleite, como se estivesse acabado de fazer uma grande descoberta, o rabino
respondeu:
- Eu lhe pagarei o mesmo que ganha por dia se você me fizer diariamente estas duas
perguntas: “Quem você é e o que está fazendo aqui?”
Oração de transição: Quem você é e o que está fazendo aqui?
I. ÀS VEZES, PERDEMOS DE VISTA O PROPÓSITO DE DEUS PARA NÓS.
1. “...Guarda-te, não te esqueças do Senhor teu Deus” (Dt 8:11). O esquecimento era um
problema para o povo de Israel. Um problema muito sério para os Israelitas no Antigo
Testamento era esquecer-se quem eles eram, e, assim, esquecer o Deus a quem serviam.
2. Deus os havia advertido seriamente de que se O esquecessem os resultados seriam
desastrosos. Veja Deuteronômio 8:19 e 20.
3. Nas escrituras vemos que os Israelitas erguiam altares de pedras em lugares ermos,
significando um local onde Deus fizera algo espetacular (Js 4:20-24), os pais deviam falar
das grandezas de Deus e deste modo, torná-Lo conhecido aos seus filhos e, ao mesmo
tempo, ressaltar o grande valor do povo de Deus aos Seus olhos.
II. CADA MEMBRO DA IGREJA UM MINISTRO
1. Tenho dificuldades para lembrar nomes... Mas procuro não me esquecer quem sou e o
motivo pelo qual Deus me chamou e me salvou. Nunca esqueça o motivo para o qual Deus
Te chamou e Te salvou!
2. Paulo nos ajuda a entender isso. Ele diz: “Para o aperfeiçoamento dos santos para a obra
do ministério” (Ef 4:12). Santos não são aqueles heróis que viviam no passado e morreram
por sua fé. A Bíblia fala de nós como santos, gente que está vivendo agora e realizando a
obra do ministério”.
3. Pedro nos chama de “Sacerdócio real...”
4. No entanto, nos esquecemos, facilmente, dos propósitos para os quais qual Deus nos chamou e
salvou. Em vez de cumprirmos o nosso chamado, contratamos outros para executá-lo por nós.
1. Todos nós somos chamados a nos tornar voluntários. Esta é a única maneira em que as Boas
Novas cobrirão o globo. Portanto, não podemos dizer: “Sou apenas um leigo”. André era
apenas um leigo, mas ele levou Pedro a Cristo. E Pedro, o leigo, o pescador, ganhou 3.000
para Cristo em um só dia.
2. O livro de Atos brilhou com a glória da pregação dos leigos. Fazendeiros, mercadores e
pastores de ovelhas percorreram o mundo como embaixadores de Jesus Cristo.
3. Dwight L. Moody era leigo, ganho para Cristo por outro leigo, e agitou dois continentes
com o poder do evangelho. Guilherme Miller, o fazendeiro, José bates, o capitão do navio,
e Tiago White, o professor, principiaram o Movimento do Advento que despertou uma igreja
sonolenta para a realidade da volta de Cristo.
CONCLUSÃO
1. Não perca o seu sabor. Não esqueça quem você é.
2. Deus deseja usar você como um ministro Seu para partilhar Seu amor com outros. Agora é
o momento de uma entrega, completa e sem reservas, para a causa do evangelho. Assuma
o seu lugar no plano de Deus e Ele lhe usará com poder.
3. Não esqueça que, acima de toda e qualquer função, você é um ministro de Deus.
INTRODUÇÃO:
1. O propósito desta mensagem é despertar a todos os filhos de Deus, afim de que busquem um
reavivamento espiritual, para que, então, possam cumprir, com poder e grandes resultados,
a missão que Jesus entregou a todos.
2. Só é possível se manter perseverante, motivado e cumprir fielmente a missão de salvar
almas do poder de satanás, se estivermos reavivados no poder do Espírito Santo, tal como
muitos personagens da Bíblia, como os apóstolos, com ênfase em Pedro e no próprio Jesus
Cristo.
3. Neste momento, iremos conhecer, pela Palavra de Deus, a pessoa de Pedro, que, como você
e eu, poderia ter fracassado, mas conseguiu despertar-se para um reavivamento em sua
vida. O nosso desafio é vivermos essa mesma experiência que Pedro viveu.
I. JESUS , NOSSO GRANDE EXEMPLO DE UMA VIDA REAVIVADA E QUE CUMPRIU FIELMENTE
SUA MISSÃO
1. Jesus é a própria vida e a própria Missão (Jo 14:6).
a. A expressão “reavivado” significa – trazer de volta à vida ou reviver”. Espiritualmente
falando, usar o termo “reavivado” para a pessoa de Jesus, não seria correto, pois Ele
nunca esteve morto espiritualmente, Jesus é a própria vida.
b. A Bíblia, diz em Hebreus 4:15, que Jesus nunca pecou. A Bíblia também afirma que
Jesus cumpriu cabalmente Sua missão de salvar aqueles que nEle cressem (Fp 2:5-
11).
c. Qual o segredo que Jesus nos deixou? Jesus Se mantinha sempre vivo espiritualmente,
sempre alerta quanto às possíveis tentações de Satanás e sempre motivado a cumprir
Sua missão através da comunhão que mantinha com o Pai.
d. Lemos na Bíblia que Jesus mantinha uma vida de oração: Marcos 1:35 diz: “Tendo se
levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava”.
e. Ellen White escreveu sobre Jesus o seguinte: “Diariamente ele recebia um novo
batismo do Espírito Santo. Nas primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava
de Seu sono, e sua mente e lábios eram ungidos com graça, para que Ele pudesse
transmitir aos outros” (Parábolas de Jesus, p. 139).
f. Sobre o fiel cumprimento de Sua missão, basta irmos ao calvário e ouvirmos as
palavras do nosso Mestre: “Está consumado” (Jo 19:30). É como se Jesus dissesse:
Pai, nós vencemos! E agora, eles também poderão vencer, basta trilharem os Meus
caminhos. Jesus, a Vida que cumpriu a Missão, Se manteve sempre firme e motivado
pela comunhão com o Pai. Ele viveu, pensou e orou, não para Si mesmo, mas em
favor dos outros.
g. “Das horas passadas com Deus Ele saía manhã após manhã, para levar a luz do céu
aos homens” (The Review and Herald, 11/08/1910).
h. Devemos ter em Jesus o nosso principal modelo de reavivamento e motivação para a
Missão. Mesmo quando na cruz, Ele não desistiu, não desceu da cruz, foi até o fim.
II. PEDRO, DA CONVIVÊNCIA COM O MESTRE A UMA VIDA À BEIRA DA MORTE ESPIRITUAL
1. Pedro foi um dos primeiros discípulos a seguir Jesus. Ele participou dos melhores momentos
da missão de Cristo:
a. Pedro esteve presente na ressurreição da menina Talita (Lc 8:51-56).
b. Pedro participou com Cristo no monte da transfiguração (Mt 17:1-8).
GUIA DO DIRETOR MINISTÉRIO PESSOAL | 29
c. Pedro andou sobre o mar com autorização do próprio Jesus (Mt 14:27-29).
d. Pedro teve o privilégio de ter a sogra curada por Jesus (Lc 4:38 e 39).
e. Pedro teve o privilégio de Jesus ter orado pessoalmente em seu favor (Lc 22:31 e 32).
2. Mesmo tendo vivido uma experiência tão real e tão próxima com o Mestre Jesus, Pedro
teve momentos em que chegou à beira da morte espiritual e, automaticamente, em total
desânimo para cumprir a Missão.
a. Pedro, assim como um Titanic, achava-se um auto suficiente.
b. Pedro estava pronto a matar um por Cristo, mas não estava disposto a morrer por
Cristo (Mt 26:51 e 52; 69-74).
c. Quando Pedro negou a Jesus, demonstrou que estava vivo apenas para este mundo,
mas não para viver em defesa do seu Mestre.
III. O REAVIVAMENTO DE PEDRO E A SUA DISPOSIÇÃO PARA CUMPRIR FIELMENTE A MISSÃO
1. O reavivamento de Pedro começou com um arrependimento profundo, ao contrastar a
pureza da vida de Jesus com sua vida manchada, o amor de Jesus pelas pessoas com o seu
amor por si mesmo apenas (Lc 22:61 e 62).
a. Foi apenas um olhar, mas forte e tocante o bastante para que Pedro entendesse que
Jesus conhecia com profundidade o seu coração. Profundo o bastante para que Pedro
relembrasse tudo o que Jesus lhe ensinara.
b. Pedro chorou, isso demonstrou seu verdadeiro arrependimento.
c. Eis o princípio de um verdadeiro reavivamento, um profundo arrependimento.
2. Na ressurreição, Pedro manifestou ter pressa de encontrar-se com Jesus (Jo 20:1-10).
a. Naquele olhar, Pedro sentiu o verdadeiro amor e a paixão de Cristo em seu coração.
b. Agora, sabendo da ressurreição do Senhor, Pedro tinha pressa de ter um reencontro
com seu Mestre, o dono da sua vida, dono do seu coração. Mas não foi ainda desta
vez que as contas foram acertadas.
c. Pedro sentia a forte necessidade de fazer uma confissão, de toda a sua vida.
3. Na pescaria a beira-mar, Pedro teve o maior encontro da sua vida (Jo 21).
a. Até esse momento, Pedro somente sentia, na sua vida, a realidade do amor do Senhor,
mas como não tinha ainda o verdadeiro senso do que Deus queria realizar através
dele, começou a pensar que deveria, agora, voltar a ser o pescador de antes.
b. Mas, nesse encontro, Pedro é convidado a confessar todo o seu amor pelo seu Mestre.
c. Somente depois que Pedro confessa seu amor verdadeiro por Jesus, é que, então, O
Senhor lhe ordena que cumpra a missão de cuidar dos seus cordeiros.
d. O verdadeiro reavivamento está baseado num encontro real com o Senhor Jesus.
e. Também, só é possível cumprir a missão, quando se tem uma vida reavivada e quando
o seu amor por Cristo está confirmado.
f. Pessoalmente, Pedro estava reavivado e convidado por Cristo para levar avante o
cumprimento da missão de pregar o evangelho, mas, quem sabe, ainda necessitava
passar pela unidade da igreja.
IV. REAVIVAMENTO E MISSÃO NO PENTECOSTE:
1. Jesus havia orientado os apóstolos que ficassem juntos, em Jerusalém, até que fossem
revestidos pelo poder do Espírito Santo (Lc 24:49).
a. Pedro participou da reunião da igreja apostólica, onde juntos, por 10 dias, eles
buscaram, com orações e unidade o Poder do Espirito Santo (At 1:12-14).
b. Não basta imaginar que sua vida está reavivada, é preciso ter também o espírito de
unidade cristã.
c. Naqueles 10 dias, os discípulos, juntamente com Pedro, além de orar, resolveram
também questões pendentes entre eles. “Ao esperarem, os discípulos, pelo
cumprimento da promessa, humilharam o coração em verdadeiro arrependimento e
confessaram sua incredulidade. Meditando sobre a pureza e santidade da vida de Jesus,
sentiram que nenhum trabalho seria árduo demais, nenhum sacrifício demasiado
30 | GUIA DO DIRETOR MINISTÉRIO PESSOAL
grande, contanto que pudessem testemunhar na própria vida, da amabilidade do
caráter de Cristo” (Atos dos Apóstolos, p. 36).
d. Precisamos estar em harmonia com os nossos líderes e irmãos de fé, para que
realmente possamos estar habilitados a receber o Poder do Espírito Santo e, então,
testemunharmos com paixão e poder.
2. Pedro estava lá, e nota-se que ele estava muito ativo, a ponto de coordenar algumas das
atividades no momento (At 1:15-26). Coordenou a nomeação do substituto de Judas, que
foi Matias.
a. Isso porque Pedro já havia tido o seu encontro pessoal com o Mestre, lá na praia.
b. Irmãos, hoje também, aqueles que já estão reavivados e motivados a cumprir a
missão, devem ser pacientes e mediadores entre os demais que ainda necessitam ser
reavivados.
3. O Resultado de vidas reavivadas e determinadas a cumprir a missão:
a. Os cristãos primitivos ficaram cheios do poder do alto. O Espírito Santo foi derramado
de maneira acentuada. Corações foram tocados, vidas transformadas.
b. Nos tempos apostólicos, o evangelho entrou nos lugares mais difíceis, e milhares
foram convertidos. Em Atos 2, quase três mil foram acrescentados à igreja (At 2:41).
Atos 4:4 registra que somente o número de homens que creram subiu “a quase cinco
mil”. Mesmo muitos dos líderes religiosos, que se opuseram a Jesus, tornaram-se
obedientes à fé (At 6:7). A história desse crescimento fenomenal continua em Atos
9: “(A igreja por toda a Judeia, Galileia e Samaria crescia em número)” (At 9:31).
c. Nos capítulos 10 a 12 de Atos, o Evangelho havia atravessado as fronteiras culturais e
geográficas. O centurião romano e o tesoureiro da rainha da Etiópia foram batizados.
Atos 1 diz que cerca de 120 fiéis se reuniram no cenáculo (At 1:13, 15). As melhores
estimativas são de que, no fim do primeiro século, havia pelo menos um milhão de
cristãos no Império Romano. Com base em qualquer padrão, esse é um crescimento
notável.
d. Qual foi o segredo dos apóstolos? Eles estavam reavivados, cheios do poder do
Espirito Santo de Deus e estavam determinados a cumprir cabalmente a missão de
salvar as pessoas por quem o Mestre havia dado a vida.
CONCLUSÃO E APELO
1. Ilustração : A caldeira de oração de Charles Spurgeon.
Há uma história muito conhecida de vários estudantes universitários indo visitar o
Tabernáculo Metropolitano para ouvir Charles Spurgeon pregar. A história diz que Spurgeon
os encontrou na porta e se ofereceu para mostrar-lhes o lugar. Em determinado momento,
ele perguntou se eles queriam ver as instalações do aquecedor (a sala da caldeira). Ele os
levou ao subsolo, onde eles viram centenas de pessoas orando para que Deus abençoasse
o culto e a pregação de Spurgeon. A reunião do povo de Deus para orar pelo ministério da
Palavra é o que ele chamava de “as instalações do aquecedor!” Crentes podem ajudar os
pregadores, orando para que lhes seja dada ousadia e poder na pregação do evangelho.
a. Assim como Jesus, precisamos ter uma vida de oração. Todos os grandes movimentos
evangelísticos tiveram como base o poder da oração.
b. Precisamos ter uma vida reavivada pelo poder do Espírito Santo. Oremos, clamemos a
Deus, para que nos transforme e nos encha com o Seu maravilhoso amor e poder.
c. Mas, é importante lembrarmos que, a maior demonstração de uma vida reavivada, é
quando nos dedicamos a fazer por outros o que o Espírito Santo fez na nossa própria
vida.
d. Minha oração: Senhor, reaviva a minha vida, revoluciona a minha vida, transforma a
minha vida e me use para cumprir os Seus santos propósitos.
2. Apelo: Quantos, neste momento, aceitam viver esta experiência?
INTRODUÇÃO:
a) Um renomado cirurgião, chamado Lewis Evans, viajou à Coreia para visitar um colega
que estava trabalhando como missionário ali. Dr. Evans acompanhou seu amigo a
uma vila distante, onde uma mulher doente requeria uma cirurgia de emergência.
Ele assistia ao médico, enquanto este, calma e firmemente, realizava a operação que
durou sete horas em um sufocante calor e sob primitivas condições.
Mais tarde, o Dr. Evans brincou: “Ei, Doutor, quanto você ganhou por uma operação
como esta de hoje? Nos Estados Unidos, ganharia no mínimo US$ 15.000”.
O outro homem pegou uma moeda furada de sua gaveta e explicou que aquilo era tudo
o que o paciente tinha dado. Então, disse: “Primeiro, eu ganhei esta moeda furada,
e depois, tenho a profunda convicção de que Cristo trabalhou por sete horas através
destas mãos para tocar e curar um de seus filhos”.
Isto é cristianismo! Isto é saber qual é o seu negócio! É ser ministro de Cristo! É seguir
o Seu exemplo!
É nosso privilégio tocar outras pessoas do mesmo modo que Cristo fez.
De fato, este é o nosso modelo de evangelismo. Este é o nosso negócio.
b) Qual é o seu negócio?
Parábola Clímax
Ovelha perdida Verso 6 – “Reúne os amigos e vizinhos dizendo-lhes: Alegrai-
-vos comigo...”.
A. Vamos dar uma olhada no livro de Atos e o que aconteceu em 30 anos com homens e
mulheres consagrados a Deus. A história começa com o treinamento de 12 discípulos.
Jesus toma 12 homens simples e partilha Sua vida com eles. Os discípulos veem
como Ele alcança pessoas dia a dia; eles aprendem Seu método. Finalmente, antes
de ascender aos Céus, Jesus lhes dá a Grande Comissão: “Fazei discípulos em todo
o mundo”. Ele prometeu que sempre estaria com eles ao partilharem o Evangelho.
Vejamos as dificuldades dos discípulos com relação à sociedade da época:
• Sociedade céptica;
• Influência da filosofia grega;
1. Nos primeiros capítulos de Atos, nós encontramos cento e vinte crentes reunidos no
cenáculo para buscar a Deus em oração. Durante dez dias eles se encontraram para a
oração, reclamando a promessa de Cristo de conceder-lhes o poder para testemunhar.
Cristo cumpriu Sua promessa. Ele derramou o Seu Espírito, os discípulos começaram a
proclamar as Boas Novas, e três mil foram batizados (At 2:41).
2. Poucos capítulos depois, mais proclamação, e cinco mil pessoas foram acrescentadas
ao movimento. Agora, isso se referia apenas a “número de homens”. Havia muitas
mulheres e muitas crianças que se tornaram crentes, então, podemos dizer que houve
cerca de quinze mil novos membros (At 4:4). Em poucos anos, de 12 para 120, daí para
3.000 e logo 15.000. Algo grande estava acontecendo ali.
3. Mas a história prossegue. Em Atos 9:31, nós lemos que as “igrejas eram multiplicadas”.
Antes, milhões foram batizados e novos crentes multiplicados. Agora, igrejas são
multiplicadas em todo o mundo Mediterrâneo.
CONCLUSÃO
a. Por favor, não diga: “Eu sou apenas um leigo”. André era somente um membro, mas
ele conduziu Pedro a Cristo. E Pedro, o membro, o pescador, ganhou 3.000 para Cristo
em um só dia. O livro de Atos brilha com a glória da pregação dos membros. Dwight
L. Moody era apenas um membro, ganho a Cristo por outro membro, e ele levou quase
500 mil almas a Cristo. Guilherme Miller era um fazendeiro, José Bates era um capitão
de navio e Tiago White, o professor que despertou a sonolenta igreja para a realidade
da volta de Jesus.
Deus está atraindo os membros de todos os lugares para dar a final mensagem no
clímax da história deste mundo. Ele derramará o Seu Espírito sobre eles, ao usarem os
seus dons na proclamação das boas novas.
b) Apelo.
INTRODUÇÃO:
Todos os dons que o bom Deus nos concedeu têm como objetivo nos capacitar para a missão
de pregarmos o evangelho para todo o mundo, visando a grande promessa de que Ele voltaria
logo após todos terem tido a oportunidade de ouvir a respeito do Senhor Jesus.
Usando esses dons, sendo capacitados pelo Espírito Santo, todo o trabalho da Igreja é
aperfeiçoado, pois é a pessoa do Espírito Santo que convence a cada ser humano de sua condição
debilitada pelo pecado. Essa clareza dada pelo Espírito nos faz pessoas que testemunham desse
Deus maravilhoso.
Ellen White trata dessa questão ao declarar: “Na mais alta acepção da palavra, o profeta era
alguém que falava por direta inspiração, comunicando ao povo as mensagens que recebera
de Deus” (Educação, p. 46).
CONCLUSÃO
Uma das maiores consecuções do dom de profecia tem sido a edificação da unidade dentro da
própria contextura da igreja. Esta unidade centraliza-se na revelação bíblica de Jesus, nosso
divino Senhor.
Os escritos da Sra. White sempre reconhecem e honram a Cristo, e O apresentam como Senhor.
Sua preexistência, encarnação, vida sem pecado, expiação no Calvário, ressurreição, ascensão e
ministério sacerdotal no céu são retratados clara e expressivamente. Seus escritos levam o leitor
ao evento clímax da redenção, o retorno iminente e literal de Cristo, e a criação de uma Nova
Terra, onde os redimidos habitarão com seu Senhor através da eternidade. Já que “ninguém pode
dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo”.
Desde tempos imemoriais, Satanás tem usado escarnecedores, traidores e críticos para degradar
e minar o trabalho dos profetas de Deus. Quando calúnias e falsas acusações não são suficientes
para silenciar esses santos homens e mulheres de Deus, seguem-se, frequentemente, a prisão e a
morte. A Bíblia documenta a ira do demônio contra os profetas.
Nenhum monumento digno marca sua passagem. Consideremos, entretanto, os monumentos
estabelecidos para a honra e glória de Deus pelos escritos de Ellen White: igrejas, hospitais,
escolas, colégios, universidades, faculdades de medicina, casas publicadoras, centros de
assistência social, acampamentos, centros missionários, programas de televisão. Todos
proclamando a graça salvadora de Cristo e a glória que se seguirá.
Assim, ao estarmos de pé nas fronteiras do mundo eterno, olhando para trás, para as marcantes
evidências da liderança divina através de Seu Espírito de Profecia, renovemos nossa confiança
em Deus, em Seu Filho, em Sua Palavra, em Sua Igreja e em cada um dos irmãos. Renovemos,
especialmente, nossa confiança na prometida orientação de Deus para Sua Igreja no tempo do
fim. Nesses conselhos, ouvimos a voz de correção e reprovação, insistindo numa consecução
espiritual e num esforço mais elevado, deixando de lado o terreno improdutivo e apresentando
uma colheita de justiça e santidade de vida. Ao chegar ao fim de sua vida, E. White deu à igreja
esta mensagem grandemente encorajadora:
“Sou instruída a dizer aos adventistas do sétimo dia em todo o mundo: Deus chamou-nos
como um povo para sermos-Lhe particular tesouro. Ele designou que Sua igreja na terra esteja
perfeitamente unida no Espírito e conselho do Senhor dos exércitos até ao fim do tempo.
…Sou animada e beneficiada ao compreender que o Deus de Israel ainda guia Seu povo e que
continuará a ser com ele, até ao fim” (Mensagens Escolhidas, v. 2, pp. 397, 406).
CONCLUSÃO
Ilustração: Um membro da igreja, muito talentoso e rico, vivia se queixando porque a igreja não
lhe dava oportunidades como um líder e pregador. Nutria um espírito crítico contra o pastor e os
demais líderes. Um dia escreveu uma carta solicitando a remoção de seu nome do livro da igreja.
Foi à casa do pastor para entregá-la pessoalmente e fazer um desabafo também. Ao chegar, o
pastor logo percebeu todas as suas intenções. Antes de abrir o envelope, pediu que o irmão lhe
fizesse um favor:
- Irmão, por favor, compre alguns alimentos e leve até este endereço.
O irmão, revoltado com o pedido do pastor, mas sem saber como negá-lo, atendeu. Depois de
algumas horas procurando o difícil endereço em um bairro pobre na periferia da cidade, chegou
à casa da D. Maria, uma velhinha que estava muito enferma. Entregou-lhe os pacotes e virou as
costas para sair. Ela lhe pergunta:
- O senhor é um anjo, não é?
Antes que ele pudesse responder, ela continuou:
- Eu sei que o senhor é um anjo porque faz alguns minutos eu falei para Deus que se Ele me
amasse e se importasse comigo, enviasse um anjo para me visitar, porque nenhum ser humano
poderia se lembrar de uma pobre velha, viúva e doente. Quando acabei de orar, o senhor bateu
na minha porta.
Completamente confuso e com lágrimas nos olhos, o homem voltou à casa do pastor e perguntou:
- Pastor, o senhor já leu a minha carta? O pastor respondeu que não. Continuou: - Então me
devolva, por favor. Eu acabo de descobrir a obra para a qual Deus me chamou. O
senhor tem mais endereços de pessoas carentes para que eu possa visitar?
“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.”
Nada dá mais sentido à vida cristã do que viver para servir e compartilhar as bênçãos recebidas.
APELO
Quem gostaria de dizer a Deus nesta manhã: “Senhor, faze de mim um instrumento de bênçãos;
usa-me para diminuir o sofrimento das pessoas que estão ao meu redor”?
INTRODUÇÃO:
1. Este estudo visa incentivar os membros a se dedicarem na obra de evangelização de forma
integral, transformando a mente, o corpo e o espírito das pessoas.
2. O Ministério de Cristo aqui na terra nos dá um roteiro de qual deve ser o público alvo, e o
método dos nossos esforços evangelísticos, uma vez que a nossa missão, como discípulos
do Senhor, é fazer a Sua vontade e andar como Ele andou.
3. Como foi que Cristo desenvolveu o Seu método de trabalho no Seu ministério terrestre, e a
quem Ele Se dirigiu em Suas atividades redentoras?
CONCLUSÃO
1. Para cumprirmos fielmente a ordem do Mestre, de levar este Evangelho do Reino a todo o
mundo, é necessário que sigamos as mesmas pegadas de Jesus, pois Ele:
a. Pregou aos pobres;
b. Curou os quebrantados de coração;
c. Anunciou liberdade aos cativos;
d. Deu vista aos cegos;
e. Pôs em liberdade os oprimidos;
f. Anunciou o ano aceitável do Senhor.
APELO
O missionário Thomas Studd (1860-1931) recebeu uma grande fortuna. Com ela, poderia viver de
forma cômoda e sossegada, mas a rejeitou e deu-a para as Missões Mundiais. Resolveu ser
missionário na China e fez a seguinte declaração:
“Alguns preferem ficar à sombra da cabana, mas eu prefiro viver no pátio do inferno. Assim,
poderei, muitas vezes, invadir o terreno do inimigo a fim de resgatar aqueles que estão sob
seu poder”.
Quantos estão dispostos a deixar estes bancos para sair à procura dos sofredores deste
mundo, participando de seus infortúnios, e minorando os seus sofrimentos?
Então levante-se e diga: Senhor! Que eu seja as Tuas mãos.
Amém.
Pr. Lucas Prestes do Amaral
Ministério Pessoal Paulistana
INTRODUÇÃO:
Para alcançar as pessoas da comunidade, Jesus disse: “eu vos farei pescadores de homens”. A
Nova Tradução na Linguagem de Hoje diz “de agora em diante você vai pescar gente”.
Jesus usou o termo “pescar” e não “caçar”. Percebeu?
Caçar é agressivo; pescar é mais gentil.
O caçador localiza e atira; o pescador atrai para morder a isca.
Na caça, é um tipo de bala para tudo; na pesca, há vários tipos de isca.
O caçador deve dar o melhor tiro e pronto; o pescar, dá e puxa a linha conforme o peixe.
Na caça, ser bom atirador é essencial; na pesca, qualquer um pode jogar o anzol.
“...eles estavam no lago, pescando com redes. Jesus lhes disse: Venham comigo, que eu ensinarei
vocês a pescar gente” (Mt 4:19).
Irmãos, Jesus está dizendo que fez de nós pescadores de homens... como vamos pescar almas?
Qual era o alvo evangelístico de Jesus? A quem Ele foi enviado para ganhar? ...Às ovelhas
perdidas da casa de Israel.
Aqui na cidade, não estamos interessados em ganhar pessoas que já participam de alguma igreja.
Esse não é nosso alvo – nosso alvo são pessoas sem-igreja. São esses que queremos pescar!
O que as pessoas não-crentes pensam? Em que coisas elas estão interessadas? Precisamos
aprender a pensar como elas pensam, a fim de poder ganhá-las.
Talvez você diga: mas eu não posso pensar como os não-crentes, pois não devo me “conformar
com este mundo”. É verdade. Mas considere a garça. A garça é uma ave branca, elegante, linda
de se ver. Ela anda sobre a lama e não se suja. É assim que devemos fazer! ...pensemos como os
não-crentes pensam, mas não façamos o que eles fazem.
Há pessoas que não estão interessadas, que não estão mordendo a isca. Uma vez, Jesus disse
aos discípulos: “Se ninguém vos receber, nem ouvir as vossas palavras, saindo daquela casa ou
daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés” (Mt 10:14).
Jesus disse a um não crente: “Não estás longe do reino de Deus” (Mc 12:34). Há peixes mordendo
a isca e temos que aproveitar!
Uma vez, fui com um amigo pescar tilápias. Na banda do lago onde eu fiquei, elas não estavam
interessadas em minhas iscas. Então, eu tive de me mudar daquela banda.
Estas pessoas são as mais abertas ao Evangelho! As que estão mordendo a isca!
Irmãos, para ganhar pessoas para Jesus nós temos que ir aonde elas estão. Onde estão nossos
peixes? Eles estão no seu lago! Eles estão em nossos círculos de relacionamentos: família,
parentes, conhecidos, vizinhos, colegas, amigos... Este é o seu lago de pesca!
CONCLUSÃO:
Jesus disse que você foi feito, por Ele, um pescador de gente para o reino de Deus! Deus tem
muitos anjos, mas eles não foram designados para tal obra. O que eles fazem é torcer para a
salvação. E, quando conseguimos alcançar alguém, eles festejam como se um gol tivesse sido
marcado.
Eu quero dizer que chegou a hora de você fazer a melhor pescaria da sua vida!
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