Componentes de Hardware
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PLACA MOTHERBOARD
A placa motherboard ou placa mãe, dependendo do modelo do kit adquirido, pode ter
os seguintes processadores:
Padrão ISA
Os slots são de 32 bits. No caso do EISA, que é uma modificação do ISA, podemos
também conectar placas padrão ISA pois a filosofia do EISA é justamente manter a
compatibilidade e preservar investimentos em placas já feitos. O MCA desenvolvido pela IBM
e de pouca aceitação no mercado apenas aceita placas do mesmo padrão.
Devido ao maior custo das motherboards geralmente são utilizados em servidores de
rede e em situações onde necessita-se uma alta taxa de transferência dos dados. As
configurações são feitas via software e tem muitas vantagens técnicas com relação ao
padrão ISA.
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Padrão VESA Local Bus
Atualmente esta versão 1.0. O barramento VESA Local Bus é uma extensão física do
barramento ISA podendo aceitar placas adaptadoras de 8 ou 16 bits ISA. Desenvolvido
principalmente para os processadores 486, não permitem mais que 3 slots VL-BUS nas
motherboards, ou seja, o micro somente poderá ter no máximo 3 placas Local Bus em seu
microcomputador.
Além disso, existe uma limitação quanto ao clock da motherboard. Sem a utilização de
circuitos adicionais (buffers), a 50 Mhz podemos conectar apenas uma placa VL-BUS no
micro.
Apesar de recente, este barramento vem sendo substituído pelo padrão PCI.
Padrão PCI
CLOCK
Toda placa tem um cristal piezoelétrico (ou um circuito integrado) para a geração dos
sinais de sincronismo e determinação da velocidade de processamento. O cristal fornece um
pulso de alta precisão cuja freqüência depende do processador em uso.
Assim como o processador, outros sinais são obtidos do clock para os circuitos da
motherboard via divisão de freqüência. Exceção feita ao barramento de expansão que tem
um cristal de 14,31818Mhz independe para seu funcionamento.
Nas motherboards existe uma bateria que mantém os dados gravados na CMOS
(dados de configuração, veja a seguir) sendo recarregada enquanto o micro está ligado.
Quando a placa começa a perder a configuração freqüentemente devemos trocar a bateria.
Isto se faz colocando uma bateria interna a fim de evitar vazamentos.
Observe que este procedimento deve ser executado por um técnico.
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Além dos slots de expansão já mencionados temos também os slots de memórias ou
bancos de memórias onde são colocados os pentes de memórias RAM de 30 ou 72 vias.
MICROPOCESSADOR
Exemplos de chips RISC: Intel i860, i960, Digital Alpha 21064, HPPA-RISC, MIPS,
Sun Sparc PC (Macintosh), etc.
Muitas modificações implantadas atualmente no Pentium são oriundas dos chips RISC
tornando-se na verdade um chip CRISC!
MEMÓRIA
Memória RAM ou memória principal
São pequenos pentes que são encaixados nos slots de memória das placas
motherboard. Podemos ter pentes de 1 Mb, 2Mb, 4 Mb, 8 Mb, 16 Mb e 32 Mb. A capacidade
total de memória depende do pente e do número de slots na motherboard, geralmente 4 slots
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de 72 vias. É na memória que ficam todas as informações utilizadas durante as operações de
escrita ou leitura nas unidades de armazenamento e os programas, cache de software para
hard-disk, drives virtuais, vírus.
Diferenciam-se no número de vias, tempo de acesso e tipo e são melhor definidas
como DRAM (Dinamic Random Access Memory). Precisam continuamente de um sinal da
CPU (refresh) para manterem seus dados armazenados. Veja a tabela abaixo:
Para mantermos a integridade dos dados na memória, evitando que defeitos nesta
prejudiquem o funcionamento do sistema, o CHIPSET gera um bit de paridade para cada
byte de dado escrito na memória.
A lógica de teste da paridade gera o bit de paridade conforme o byte armazenado no
chip de memória fazendo a comparação deste bit posteriormente quando for lido qualquer
byte da memória. Caso seja detectado um erro, o sistema travará gerando uma NMI
(interrupção não mascarável, ou seja, sem possibilidade de uso do equipamento).
Na maioria das BIOS temos uma opção que habilita/desabilita esse teste de paridade.
Sempre devemos deixá-lo habilitado!
Praticamente todas as placas possuem um cache memory. Nos 486 e Pentium este
cache pode variar entre 128 Kb e 1 Mb (1024 Kb ).
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Resumindo tudo, o cache trabalha na velocidade do processador enquanto a memória
DRAM depende da inclusão de wait states (estados de espera do processador) para
disponibilizar o dado devido a sua lentidão.
Muitos desses itens estão diretamente relacionados com o processador e seu chipset
e portanto é recomendável usar o default sugerido pelo fabricante da BIOS. Mudanças
nesses parâmetros pode ocasionar o travamento da máquina, intermitência na operação, mal
funcionamento dos drives e até perda de dados do HD.
Qualquer modificação deve ser feita somente se o usuário conhece realmente o
significado dos termos ou então por um técnico especializado.
CHIPSET
1. Controlador da CPU/CACHE/DRAM
2. Gerenciador de dados
3. Controlador de periféricos
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Devido à complexidade das motherboards atuais, da sofisticação dos sistemas
operacionais e do crescente aumento do clock (chegando a 233 Mhz em chips CISC), o
chipset é, com certeza, o conjunto de CIs mais importante do microcomputador. Fazendo
uma analogia com uma orquestra, enquanto o processador é o maestro, o chipset seria o
resto!
Dos vários projetos de chipsets os mais conhecidos são os da OPTI, ELITE, UMC, PC
Chips, VLSI e muitos outros.
CONTROLADORES DE VÍDEO
Esta placa é a que controla o acesso a drives e winchesters. A IDE pode trabalhar no
mesmo micro junto com outro tipo de controladora sendo esta na verdade apenas uma
interface entre a winchester e a placa-mãe.
Essas placas denominadas SUPER-IDE ou MULTI-IDE contém geralmente 2 (duas)
saídas seriais, 1 (uma) saída paralela e 1 saída para joystick (para jogos).
Atualmente estas placas vem junto com a placa-mãe, sendo assim denominadas de
IDE on Board (Este recurso também está disponível para controladores de vídeo).
TECLADO
GABINETE
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Diferentemente de outros eletrodomésticos que utilizam fontes lineares, os
microcomputadores utilizam fontes chaveadas pois estas permitem uma substancial redução
de tamanho e são mais eficientes.
A potência da fonte deve ser compatível com o tipo de micro a ser montado e com
seus periféricos. Estas variam de 180VA a 300VA (VA Volt-Ampere).
O dimensionamento de uma fonte para um microcomputador depende da quantidade
de periféricos, e consequentemente das placas que serão ligadas no barramento de
expansão. Sempre nesses casos devemos escolher uma fonte onde não se utilize mais de
2/3 da sua potência nominal.
Winchesters mais antigas consomem bastante energia e alguns processadores atuais
(como o Pentium em 5v) podem dissipar até 15W
As tensões geradas por uma fonte chaveada para microcomputadores são 5VDC,
12VDC, -12VDC e -5VDC.
Além desses, existe um sinal de +5VDC gerado pela fonte denominado POWER
GOOD. Este tem como função indicar à placa-mãe o perfeito funcionamento da fonte e a
partir deste, o chipset gera sinais de RESET para todos CIs da placa. Tudo depende do bom
funcionamento da fonte.
DRIVES
SISTEMA OPERACIONAL
Sem um Sistema Operacional (ou S.O.) nenhum hardware torna-se utilizável pelo
usuário. Normalmente este é um definido como conjunto de programas que fazem a interface
entre o microcomputador e o usuário, ou seja, ele atua mais diretamente com o hardware de
seu micro. Além disso, os S.O. oferecem vários aplicativos simples para o gerenciamento e
manutenção dos dados na HD e disquetes.
Os S.O. executam as mais diversas tarefas tais como o controle de entrada e saída
(input/output), leitura/escrita em disco ou HD, escrita em monitores e controlar todo uso da
memória dividindo-a em várias partes para cada tipo de aplicação.
O sistema operacional mais popular para micros PCs baseado nos processadores intel
é o MS DOS (Microsoft Disk Operating System). Além deste temos o PC DOS (IBM) e o
Novell DOS 7 (antigo RD DOS) e são bastante limitados no uso dos atuais
microprocessadores de 32 bits.
Outros sistemas operacionais 32 bits estão despontando no mercado. O OS/2 da IBM
é um S.O. de 32 bits reais assim como o Windows NT e Windows 95 ou os derivados do
UNIX como o Xenix, Solaris, SCO Unix, etc.
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Estes S.O. são mais apropriados para os processadores de 32/64 bits atuais e não
impõem limitações de memória como o DOS. Além disso implementam interfaces gráficas
(GUI), multitarefa real, multiprocessamento simétrico, etc.
2 - Montagem
ETAPAS DA MONTAGEM
01 - Abertura do gabinete
02 - Colocação das memórias na motherboard.
03 - Colocação da motherboard no gabinete.
04 - Ligação da alimentação da motherboard pelo cabo de força.
05 - Fixação dos drives e winchester.
06 - Colocação das placas nos slots (VIDEO E MULTI-IDE).
07 - Ligação da alimentação dos drives e winchester.
08 - Ligação dos cabos de Super-IDE.
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09 - Ligação dos fios do gabinete e Motherboard
10 - Preparação do display
11 - Setup e teste da máquina.
ABERTURA DO GABINETE
ALIMENTAÇÃO DA MOTHERBOARD
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As tensões nestes fios devem ser as seguintes:
Os drives e winchester são fixados por parafusos nas suas laterais. Cada um tem seu
lugar definido no gabinete e devemos ter muito cuidado para não fixar o winchester com
parafusos que possam atingir sua placa por ser este muito comprido. O comprimento destes
deve ser menor que a espessura de um lápis.
Não utilize parafusos muito compridos pois estes podem encostar na placa da
winchester ocasionando um curto circuito e também a perda da garantia da HD.
O winchester deve trabalhar com uma inclinação mínima na horizontal de 5º ou com
uma posição vertical de 90º e 180º.
Evite choques na HD. Este componente tem uma mecânica de precisão e mesmo
desligada pode sofrer danos facilmente.
As placas são colocadas nos slots vagos da Motherboard podendo colocar qualquer
placa em qualquer slot, não existe uma ordem a se seguir.
Devemos tomar cuidado para que uma placa não trabalhe encostada a outra, já
que podemos ter componentes que encostem no lado da solda da outra placa bem como um
aquecimento excessivo por falta de ventilação.
Lógico que vai o bom senso de otimizar as colocações das placas principalmente a
MULTI-IDE ou controladora de Drives e Winchester, já que estas terão cabos ligados aos
drives e winchester. Normalmente esta placa fica nos primeiros slots, próximos ao conector
de força da placa-mãe.
Observe também as placas de 8 bits e 16 bits para não colocar uma placa de 16 bits
num slot de 8 bits, ou uma placa pci num slot ISA.
Cada placa trabalha num determinado endereço lógico e uma determinada
interrupção. As exceções são as placas configuradas por software (jumperless). Mas
mesmo assim não podemos colocar vis software uma interrupção e endereço igual a de outra
placa do sistema.
Quando ocorrer algum problema, deveremos sempre verificar se não está havendo
conflito entre interrupção e endereço. Caso tenhamos muitas placas conectadas no
equipamento, ao adicionarmos uma nova e esta não funcionar, retire todas as placas
mantendo somente a de vídeo, Multi-IDE e a placa nova. Assim tentamos isolar o conflito de
interrupção e endereçamento.
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Abaixo segue uma pequena tabela de endereços e interrupções:
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Os tipos de HD mais comuns são: IDE e SCSI. Os tipos de IDE são os mais simples
(mais limitados) e mais utilizados (mais baratos). O padrão SCSI é a mais utilizado em
servidores de rede e sistemas com grande acesso a winchester necessitando porém de uma
placa específica e podendo controlar até 7 periféricos diferentes (scanners, CD-ROMs, Hard-
disk). Podemos utilizar esta placa em conjunto com a IDE e no Setup da máquina não
indicamos a existência do HD SCSI pois a placa tem BIOS própria. Cada periférico SCSI tem
um identificador que vai de 1 até 7 configurado por jumpers no dispositivo e não podemos ter
dois dispositivos com o mesmo identificador.
Hoje em dia nenhuma winchester necessita de programas de "parqueamento" das
cabeças. Todas incorporam esse recurso ao se desligar o equipamento.
Alguns tipos de winchesters ainda utilizadas e com interfaces mais antigas, ST-506 e
ESDI estão fora de uso devido a algumas limitações técnicas impedindo o seu
desenvolvimento. O padrão ST 506 só permite hard-disk com no máximo 140Mb (!) e a ESDI
também não tornou-se um padrão de mercado.
PREPARAÇÃO DO DISPLAY
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pensar, o display do gabinete apenas e um indicativo do clock do microcomputador e não
exerce controle na motherboard.
Se tudo foi feito corretamente podemos ligar o computador. Para isto, ligue o teclado
no conector apropriado e o monitor. Quando ligamos o computador devemos ter
primeiramente a mensagem do chipset da placa de vídeo e o teste da memória DRAM pela
BIOS, onde aparecerá um contador no canto superior esquerdo da tela. Passado este teste
devemos configurar a máquina pelo setup, isto é, dizer se na máquina temos drives,
winchesters e muitos outros parâmetros (ver manual da motherboard). Nas BIOS AMI
utilizamos outras combinações te teclas para acessar o setup.
É muito importante a configuração correta do winchester em termos de número de
cilindros, cabeças e setores. Se isto for feito incorretamente, o winchester não será acessado
ou trará problemas futuros.
É sempre recomendável colocar a configuração indicada no manual do winchester.
Isto porque as hard-disk padrão IDE permitem várias configurações diferentes, desde que
não ultrapassem o número máximo de setores permitido pelo HD. Muitas BIOS hoje em dia
tem uma opção de auto-detecção dos valores da HD, cilindro, cabeças e setores. Use-a caso
tenha alguma dúvida.
Normalmente as BIOS tem opções para coleção de senhas de proteção contra
acessos não permitidos. O bom senso indica que se o usuário não utiliza o equipamento em
locais com grande acesso de pessoas a colocação de uma senha apenas é um dado a mais
que o usuário terá de lembrar. Além disso, caso esqueça a senha o usuário não poderá mais
utilizar o equipamento.
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3 - Ligando o Equipamento e Verificando o
Funcionamento
INSTALAÇÃO:
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1 - Conectar o teclado ao plug atrás da CPU. Em alguns gabinetes este plug poderá estar na
parte frontal.
2 - Conecte o cabo lógico (cabo de sinal do monitor) a saída de vídeo da CPU. Estes
conectores tem uma forma trapezoidal que só encaixa de uma única maneira.
3 - Ligar o monitor (cabo de força) na tomada junto a fonte da CPU. Caso as tomadas sejam
diferentes o monitor poderá ser conectado diretamente a outra fonte que alimenta o
microcomputador (muito aconselhável ter um estabilizador de voltagem).
4 - Verificar se a tensão da rede é a mesma do microcomputador. É muito importante a
utilização de um estabilizador ou uma proteção para o equipamento. Evite ligá-lo
diretamente a rede elétrica e certifique-se que esta rede elétrica esteja devidamente
alterada.
5 - Conectar o cabo de força da CPU a energia elétrica. Os dois terminais deste cabo
também só se encaixam de uma única maneira.
Quando o computador é ligado, a CPU passa a realizar vários testes para verificar se
tudo está OK. Estas rotinas de verificação (programas) estão armazenadas na BIOS. Se algo
estiver errado a CPU nos informará com diferentes tipos de beeps. O tipo do beep dependerá
da BIOS que estiver na motherboard. Este procedimento é chamado de POST (POWER ON
SELF TEST). Descrição passo a passo deste teste:
Os erros reportados pela BIOS na tabela são FATAIS, ou seja, o sistema não pode ser
utilizado. Os dois erros abaixo independem do funcionamento do micro.
1 longo, 3 curto - Falha no teste de memória estendida
1 longo, 8 curto - Falha no teste do monitor
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BOOT
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Podemos dizer que o BOOT nada mais é que um processo básico que o
microcomputador realiza para carregar qualquer tipo de sistema operacional.
Quando carregamos um S.O. o KERNEL deste fica normalmente residente em
memória. Kernel é o núcleo do S.O. O que nos apresenta no monitor é o SHELL, que no
caso do MS DOS nos é dado pelo já mencionado arquivo COMMAND.COM.
Alguns sistemas operacionais fornecem vários tipos de shell, como as versões do
UNIX, cada uma prestando-se melhor a uma determinada função.
FLOPPY DRIVE
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Atualmente temos dois padrões principais de Hard-Disk quanto a interface, IDE e
SCSI. Os HD IDE são mais comuns e os SCSI apresentam uma melhor performance e
confiabilidade apesar do advento recente da Enhanced-IDE (ou FAST-ATA), uma versão
melhorada da interface IDE com maior taxa de transferência de dados e possibilidade de
romper o limite de aproximadamente 540Mb que existe nas HD IDE comuns.
Os hard-disk podem também se diferenciar pelo seu tamanho (fator de forma).
Atualmente temos os HD de 3½ são mais comuns e os HD de 2½ são utilizados nos
notebooks.
São discos lógicos configurados na memória do computador. Estes discos são criados
através de um programa que passa a utilizar a memória como uma área de armazenamento
momentâneo. A capacidade depende de memória livre disponível e seu acesso é o mesmo
do acesso de leitura ou gravação em memória, ou seja, bem mais rápido que qualquer HD.
São utilizados para testes, softwares com muitos acessos em discos de leitura e outros para
colocarmos arquivos temporários. Toda informação neste tipo de disco é perdida quando o
microcomputador é desligado e são designados por letras como os drives D: ; E:; etc...
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5 - Dispositivos de Entrada e Saída de Dados
PORTA SERIAL
PORTA PARALELA
Como a saída serial a interface paralela está localizada geralmente na placa IDE.
Utiliza o padrão Centronics e também é conhecida como interface para impressora pela
grande utilização para este fim. Neste tipo de conexão os dados são enviados em lote bits,
portanto é mais rápida a comunicação em relação a saída serial, em contra partida esta
última pode ser feita a maior distância e em termos de cabos é mais simples é mais barato.
Em algumas impressoras HP temos a nova interface paralela BITRONICS com
algumas vantagens técnicas.
TECLADO
MONITOR
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A resposta em freqüência (ou largura de banda, medida em Mhz) dos monitores é o
que limita a resolução que este pode apresentar ao usuário, ou seja, o sinal de maior
freqüência que pode ser processado pelos circuitos do monitor. Quanto maior a resolução
necessária maior resposta em freqüência o monitor deve ter.
Observe que, a resolução é diretamente proporcional à quantidade de pontos
apresentados na tela e quanto maior a resolução menor fica a informação na tela. Em
monitores de 14' SVGA a resolução de 800x600 é a mais cômoda.
MOUSE / JOYSTICK
PLACAS FAX-MODEM
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BIBLIOGRAFIA
Revistas:
Jornais:
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