Plano de Emergencia.
Plano de Emergencia.
Plano de Emergencia.
EMERGÊNCIA
Plano de Emergência
ÌNDICE DE LIVROS
PLANO DE EMERGÊNCIA
BREFING DE SINISTRO
BIBLIOGRAFIA
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Plano de Emergência
PLANO DE EMERGÊNCIA
ÍNDICE-
OBJETIVO
AS RAZÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA SÃO:
RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES
DEFINIÇÕES:
ETAPAS DA ELABORAÇÃO-
MANUTENÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA-
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
ESTRUTURA-
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA/ CLIMATOLOGIA-
VIZINHANÇA-
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES
LINHAS DE SUPRIMENTO E ESCOAMENTO
ASPECTOS HUMANOS
PÚBLICO VULNERÁVEL (NOME E SETOR)-
PREVENÇÃO-
CUIDADOS BÁSICOS-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS-
INSTALAÇÕES DE GÁS-
VAZAMENTO DE GÁS SEM CHAMAS-
VAZAMENTO DE GÁS COM CHAMA-
CIRCULAÇÃO-
LAVAGENS DE ÁREAS COMUNS-
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA-
EXTINTORES-
A REARGA DO EXTINTOR DEVERÁ SER FEITA:
HIDRANTES E MANGUEIRAS-
INSTALAÇÕES FIXAS DE COMBATE A INCÊNDIO-
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA-
ALARME CONTRA INCÊNDIO-
SISTEMA DE SOM E INTERFONES-
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE EMERGÊNCIA-
PARA-RAIOS-
LIXEIRAS-
PLANO DE EVACUAÇÃO
EQUIPES DE EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA MEDICA
DIVULGAÇÃO E TREINAMENTO
MAPA DA ROTA DE FUGA
CONDUTA DOS FUNCIONÁRIOS E CONTRATADOS
PLANO DE EMERGÊNCIA POR IMPACTOS GERADOS
INCÊNDIO EM QUALQUER ÁREA
ACIDENTE OU MAL SÚBITO EM QUALQUER ÁREA.
O QUE FAZER PARA DESLIGAR OS CIRCUITOS ELÉTRICOS DESTE
PRÉDIO SEM AFETAR AS DEMAIS ATIVIDADES DO COMPLEXO.
ÓBITOS NA EMPRESA
ENCHENTES
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Plano de Emergência
OBJETIVO
O plano de emergência é um conjunto de normas e regras de procedimentos,
destinadas a minimizar os efeitos de acidentes que venham ocorrer em
determinados locais garantindo, salvaguardando as pessoas que lá se
encontram e com o emprego de recursos e a participação de pessoal
preparado para lidar com essas situações.
Diante do grande avanço tecnológico e urbano estamos expostos a vários
riscos, pois sempre que nós estamos nos adaptando a algumas dessas
situações nos deparamos com novas modificações, precisamos estabelecer
condições seguras em todos os locais onde o fator humano é considerável
(edifícios, empresas, escolas entre outros), considerando tantas
transformações temos uma necessidade real e constante na elaboração de
planos de emergência adequados e eficazes a essas situações.
RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES
Tudo parece correr como de rotina na escola até que chega a notícia de que
um aluno desmaiou no pátio. E agora, o que fazer?
Ligar para alguém da família ou levar o estudante direto a um posto médico?
E, nesse caso, é preciso chamar uma ambulância ou a remoção pode ser feita
em carro particular?
Situações como essas costumam pegar de surpresa até mesmo os gestores
mais experientes. Nem sempre há regras definidas sobre como agir.
Entretanto, há práticas que são uma questão de bom senso e devem ser
seguidas por todos.
"O ideal seria que as escolas providenciassem treinamentos básicos de
primeiros socorros e manipulação de vítimas para todos os membros da
equipe", sugestão do Ministério da Saúde.
Confiram, a seguir, cinco pontos indispensáveis sobre como proceder na hora
de socorrer alunos e colegas.
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É o que acontece, por exemplo, quando uma criança está com desarranjo
intestinal leve e há um posto de saúde próximo à escola.
Os pais, familiares precisam ser comunicados, e o aluno, acompanhado por um
funcionário ou pelo próprio gestor até o posto. "A locomoção pode ser feita em
um carro particular desde que se trate de uma situação realmente simples, que
não ofereça qualquer tipo de risco ao paciente".
Porém, caso o aluno apresente um quadro mais grave, como fraturas e perda
de consciência ou da capacidade de se comunicar, é obrigatório solicitar o
socorro profissional o mais depressa possível.
"A escola tem de chamar uma ambulância do serviço de urgência, o corpo de
bombeiros ou outro atendimento de primeiros socorros presente na cidade a
fim de realizar o transporte".
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ACOMPANHANDO A VÍTIMA
Acompanhar uma pessoa até um serviço de atendimento de urgência pode
demorar mais do que o esperado.
O médico pode ter vários casos mais urgentes para atender, priorizando
aqueles com maior risco de vida.
Muitas vezes, casos como cólicas renais e contusões superficiais, por exemplo,
têm que aguardar enquanto pacientes baleado e vítimas acidentes
automobilísticos graves são atendidos primeiro.
Além disso, pode ser necessário aguardar resultados de exames ou mesmo um
período de observação, antes de liberar a pessoa doente.
ESCLARECIMENTO:
Em nossa legislação em vigor todo empregado que vir a sofrer algum acidente
físico ou mental em decorrência de suas atribuições, ou por agressão sofrida e
ou ainda venha a sofrer no percurso da residência para o trabalho ou vice-
versa será considerado Acidente de Trabalho. Totalmente certo?
Bem, mais ou menos.
O Acidente de Trajeto é uma interpretação da lei que equipara a acidente de
trabalho o acidente ocorrido pelo empregado no trajeto da residência para o
trabalho ou deste para aquela independente do modo de locomoção.
Algumas sistemáticas para caracterizar o acidente do trajeto.
Para ser considerado acidente de trajeto deverá ser o trajeto normal, isto é o
caminho percorrido pelo empregado diariamente, não necessariamente o mais
curto, mas o obrigatório.
Então caso o empregado resolva num determinado dia mudar o seu trajeto, tipo
visitar um parente que mora em outro local, bem, neste caso poderá haver a
descaracterização do acidente.
Tempo normal de percurso, assim, o empregado resolve seguir o seu trajeto
normal, mas no caminho tinha um bar, e ele resolve parar e com isto perde um
bom tempo, também, caso sofra algum acidente poderá perder o beneficio.
Entenda-se também que o acidente também só será considerado a partir da
saída de sua residência, caso ele ainda esteja em casa, e se acidente, não
será acidente de trabalho.
Portanto, alguns cuidados o empregado deve ter, inclusive quando resolve
“pegar” vale transporte e identifica que faz seu trajeto para residência via
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ETAPAS DA ELABORAÇÃO-
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial.
Nome Fantasia: SENAC/PETRÓPOLIS
CNPJ: 03.672347/0079-39
CNAE: 85.99-0
Atividade principal: Cursos técnicos e de especialização (nível médio).
Grau de Risco: 02
Endereço: Rua Alfredo Pachá- Nº 26- Centro/ Petrópolis RJ.
Horário de Funcionamento do estabelecimento: Segunda à Sexta das 08:00h
às 22:00h e Sábados 08:00h às 18:00h.
Jornada Diária para cada Trabalhador: 08 horas
Número de Empregados: 20
Responsável pela elaboração: -TST- grupo 2009.9
ESTRUTURA-
A unidade do SENAC/PETRÓPOLIS possui instalações específicas para
culinária, estética, cabeleireiro, informática, com salas distribuídas para os
demais cursos técnicos, além de local para recepção, administração, cantina
(terceirizada) e demais dependências. Estando devidamente instalado em um
conjunto de 06 (seis) prédios tombados pelo Patrimônio Histórico Nacional.
VIZINHANÇA-
Está, localizado entre residências, pontos turísticos e comercias gerando um
fluxo grande de carros e de pessoas.
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Sala de tele-atendimento;
02 - Banheiros Masc./Fem.;
Secretaria para atendimento dos alunos;
Sala dos Professores;
Copa;
Corredores de acesso;
A recepção, o laboratório e todas as salas têm pisos e forros em madeira, com
estrutura metálica para fiação aérea e paredes em alvenaria com acabamento;
Banheiros, tele-atendimento, corredores, secretaria e copa são em piso frio
(Cerâmico) e os outros itens iguais as demais salas.
Prédio-2:
Salão de Cabeleireiro;
Sala de Estética;
Banheiro Feminino;
Área de espera.
Todos os ambientes são em piso frio (Cerâmico), com forro de madeira e
paredes em alvenaria com acabamento;
Prédio-3:
1º Pavimento:
Sala de enfermagem;
Deposito.
2º Pavimento
Hall de entrada;
Sala administração Geral
Sala da Gerencia;
Sala do servidor;
02 - Banheiros Masc./ Fem.;
Casa de instalação de Gás;
Todos os pavimentos são com piso e forro em madeira (exceto o banheiro que
é com piso frio e a casa de gás que é cimento), com estrutura metálica para
fiação aérea e paredes em alvenaria com acabamento;
Prédio-4:
1º Pavimento:
Cozinha experimental;
Depósito de limpeza;
02 - Banheiros Masc./Fem.;
A cozinha e o banheiro revestidos com piso frio (cerâmico), azulejo branco,
com estrutura metálica para fiação aérea, cozinha com forro em PVC e
banheiro com forro em madeira; Depósito paredes em alvenaria com
acabamento piso e forro em madeira;
2º Pavimento:
02 salas de aula
Depósito;
Salas paredes em alvenaria com acabamento piso e forro em madeira com
estrutura metálica para fiação aérea;
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Prédio-5:
Biblioteca e sala de estudo;
Paredes em alvenaria com acabamento piso e forro em madeira;
Prédio-6:
Cantina;
Cozinha;
02 - Banheiros;
Paredes em alvenaria com acabamento, piso frio e forro em PVC, banheiro
com forro em gesso;
ASPECTOS HUMANOS-
Tem um total de 20 trabalhadores fixos, mas por ser um estabelecimento
ensino este número pode variar pelo fluxo de alunos e professores durante os
três turnos. Com concentração máxima de pessoal nos horários de aula e
mínima nas trocas de turnos.
Prédio-6-Cantina
Mariza; Paula; Solange.
PREVENÇÃO-
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CUIDADOS BÁSICOS-
Para um ambiente seguro precisamos criar uma rotina ou procedimento antes
de iniciarmos qualquer atividade, são cuidados básicos que podem salvar vidas
e também bens patrimoniais, como:
Evite correr nas escadas;
Jamais utilize fogo dentro deste estabelecimento (exceto nos locais
indicados);
Não fume em locais proibidos;
Respeitar a sinalização de segurança pode salvar vidas;
Não obstrua as portas de saída;
Não danifique as instalações elétricas, pois a maioria dos acidentes
ocorre com elas;
Não fume próximo o local com produtos inflamáveis;
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INSTALAÇÕES DE GÁS-
As instalações de gás representam um fator de risco dentro de qualquer
estabelecimento devido aos riscos de combustão, explosão e toxidez, porém o
risco com vazamentos são a causa de maior preocupação, pois quando
escapam, podem atingir uma fonte de ignição e se incendiar rapidamente.
Quando isso ocorre, o incêndio só deverá ser extinto após a supressão do fluxo
de gás. Para que isso não ocorra em todas as instalações devem ser adotados
procedimentos estabelecidos pela Norma Brasileira - NBR-13523 e alguns
cuidados básicos:
Mantenha o botijão ou cilindro em local apropriado e fora da edificação;
Nunca utilize recipientes danificados ou enferrujados;
Qualquer alteração nas instalações chame a assistência técnica do
fabricante ou pessoa credenciada para o serviço;
Logo que constatar qualquer irregularidade com o recipiente chame a
empresa que o forneceu;
Só utilize acessórios apropriados segundo as Normas Brasileiras – NBR
-8473 / 8613;
Nunca utilize fósforos ou isqueiros para verificar possíveis vazamentos;
Aparelhos que são supridos por gás necessitam de revisão estabelecida
pelo fabricante;
Obs.: Deve ser instalados detectores de vazamento de gás nos locais
aqui determinados (cozinha, deposito de gás e cantina).
CIRCULAÇÃO-
Deve existir acesso imediato a saída de forma permanente e
completamente desobstruída, tanto para corredores, escadas e portas;
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EXTINTORES-
Os extintores contra incêndio devem ser apropriados para o local a ser
protegido;
O acesso aos extintores deverá ser livre;
Faça a verificação mensal de todos os componentes periodicamente
(carga, pressurização, peças);
Todo extintor contra incêndio deve ficar instalado a uma altura de no
máximo 1,60 m de sua válvula ao solo e no mínimo 0,60 m do solo a sua base
e estar devidamente sinalizado em 1m x 1m;
Sempre que houver qualquer irregularidade com um desses
equipamentos informe ao pessoal responsável para que sejam tomadas as
devidas providencias;
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HIDRANTES E MANGUEIRAS-
Os hidrantes e mangueiras devem ser mantidos sempre bem sinalizados
e desobstruídos. As mangueiras de combate a incêndio devem ser testadas
pelo menos (01) uma vez por ano.
Este estabelecimento não está provido de hidrante e mangueiras, mas,
segundo o Código de Segurança Contra incêndio e Pânico - RJ (COSCIP)
ART.15-II estabelece a Canalização Preventiva Contra Incêndio de acordo com
os parâmetros previsto no capítulo VI do referido código.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA-
Deve clarear áreas escuras de passagens, incluindo áreas de trabalho e áreas
técnicas de controle de restabelecimento de serviços essencial e normais. A
intensidade deve ser suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação de
pessoas, levando em conta a possível penetração de fumaça nestas áreas.
A iluminação de emergência, que entre em funcionamento quando falta
energia elétrica, pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores
(não automotivos).
A iluminação de emergência é obrigatória nas saídas de emergência,
escadas e indicando pavimentos;
Faça constantemente a revisão dos pontos de iluminação;
A cada 03 meses desligue as iluminações de emergência para que as
mesmas descarreguem e recarregue novamente, para não ter desgastes.
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PARA RAIOS-
Os pára-raios deve ser o ponto mais alto do edifício;
A instalação do pára raios deverá obedecer ao que determinam às
normas próprias vigentes, sendo da inteira responsabilidade do instalador a
obediência às mesmas;
A manutenção do pára raios deve ser feita anualmente, por empresas
especializadas, conforme instrução do fabricante.
LIXEIRAS-
Estas devem estar em local apropriado, devidamente fechada e não
obstruindo a passagem;
A coleta deve ser realizada do lado de fora do estabelecimento, ficando
sob responsabilidade do trabalhador da limpeza a acomodação para a coleta;
Lembre-se lixeira não é cinzeiro e a quantidade de material de fácil
combustão é grande, portanto não jogue guimba de cigarros acessa nelas;
ROTAS DE FUGA
Será o caminho utilizado para a retirada das pessoas do local em caso de
sinistro, deverão ser utilizados caminhos seguros podendo ser utilizados
corredores, escadas, passagens entre prédios;
Conheça bem a localização das saídas de emergências, procure manter-se
calmo e respeite todas as instruções estabelecidas na sinalização de
emergência.
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Nas emergências médicas, as vítimas serão encaminhadas obrigatoriamente
para hospital mais próximo.
DIVULGAÇÃO E TREINAMENTO-
A divulgação para os trabalhadores será realizada panfletos vídeos ou
palestras além de estar disponível para consulta, no caso de emergências, uma
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Brigada de emergência
Brigada reúne-se no ponto após alarme
específico;
Líder ou mensageiro faz contato com monitor ou seu
substituto para saber se há vitimas;
Líder faz contato com operador de utilidades para
saber do funcionamento dos equipamentos de incêndio;
Líder verifica a necessidade de desligamento de
energia para prédio ou dos equipamentos
Solicita a brigada de apoio para esta tarefa;
Socorrer possíveis vítimas;
Líder inicia procedimento de combate ao incêndio,
com uso de extintores e/ou hidrantes;
Mensageiro sob orientação do Líder faz contato com
portaria para acionamento do Corpo de Bombeiros,
PAM, Defesa Civil e demais pessoas que devam ser
contatadas;
Combate a emergência;
Ao término o líder e a faz um relatório preliminar.
CIPA ou Designado
Faz um relatório preliminar para constar em ATA.
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Brigada de emergência
As brigadas de emergência devem estar a postos
para qualquer eventualidade dentro da empresa,
guardando principalmente a eventualidade da água
atingir painéis críticos das subestações e casa de
bombas de incêndio;
Eletricistas
Deve ser dada especial atenção a parte relativa à
energia elétrica pelo risco de choques, curto-circuito e
similares, devendo ser desligado pela manutenção todo
o circuito que oferecer risco a pessoas ou ao complexo;
Serviços Gerais
O setor de restaurante deve estar alerta para a
necessidade de produzir refeições caso seja necessário,
para tal deverá haver em estoque alimento suficiente
para 24h para o contingente máximo esperado dentro da
empresa;
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Plano de Emergência
Ao sair do prédio, não volte, não ser quando for declarado o fim da
emergência;
Se você pertencer a Brigada de Emergência, e não for do local de
emergência, siga até o ponto de encontro junto à casa de bombas de incêndio.
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Anexo 1
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Plano de Emergência
ANEXO 1
PLANO DE EVACUAÇÃO
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO-
INSTRUÇÕES PARA A BRIGADA VOLUNTÁRIA DE INCÊNDIO-
DEFINIÇÕES-
CORTE DE ENERGIA-
EVACUAÇÃO-
COMBATE A INCÊNDIO-
APOIO AOS BOMBEIROS-
RESCALDO-
INVESTIGAÇÃO-
ESQUEMA DE PLANO DE INTERVENÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO:
INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA-
INUNDAÇÕES-
VAZAMENTO DE GÁS-
ACIDENTE DE TRABALHO-
ACIDENTE POR: QUEDAS, MAL SÚBITO E/OU GESTANTES
PORCEDIMENTOS:
ACIDENTE COM VÍTIMA FATAL-
ACIDENTE COM ORIGEM ELÉTRICA-
ADMINISTRAÇÃO/SECRETARIAS/ALMOXARIFADOS-
INSTRUÇÕES COMUNS A TODOS OS AMBIENTES-
EVACUAÇÃO-
EM CASO DE INCÊNDIO-
PONTO DE ENCONTRO-
REUNIÔES-
REUNIÃO ORDINÁRIA (MENSAL)-
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA-
REVISÃO-
AUDITORIA-
TEMPO ESTIMADO PARA CHEGADA DE SOCORRO-
CONTATOS TELEFÔNICOS-
APOIO EXTERNO-
CONCLUSÃO-
PLANO DE EVACUAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDA
DEFINIÇÃO DE CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
PROGRAMAÇÃO DA EVACUAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS
SELEÇÃO DE LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERNA
ELABORAÇAO DAS PLANTAS DE EMERGÊNCIA
PLANO DE INTERVENÇÃO
RECONHECIMENTO, COMBATE E ALARME INTERNO:
EVACUAÇAO
INTERVENÇÃO
CORTE DE ENERGIA
CONCENTRAÇÃO E CONTROLE
INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA
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Plano de Emergência
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
ALUNOS
FORA DAS SALAS DE AULA:
DENTRO DA SALA DE AULA
ALERTA E PRIMEIROS SOCORROS
NÚMEROS DE TELEFONES E MORADAS ÚTEIS
INSTRUÇÕES ESPECIAIS
COZINHA SE OCORER UM INCÊNDIO
SE OCORRER UMA FUGA DE GÀS
SE OCORER UM INCÊNDIO
CASO NÃO CONSIGA DOMINAR A SITUAÇÃO:
QUADRO ELÉTRICO - MEDIDAS PREVENTIVAS
EM CASO DE INCÊNDIO
MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE SISMO
O PRIMEIRO INDÍCIO DE UM SISMO DE GRANDES
PROPORÇÕES PODERÁ SER:
O QUE FAZER DURANTE UM SISMO?
NO INTERIOR DO EDIFÍCIO:
EM SALAS DE AULA:
EM ZONAS DE CIRCULAÇÃO OU ONDE NÃO HAJA
POSSIBILIDADE DE SE COBRIR:
EM BIBLIOTECAS:
EM LABORATÓRIOS E COZINHAS:
NO EXTERIOR:
EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO:
NO LOCAL DE REUNIÃO:
OS DOCENTES DEVEM:
OS ALUNOS:
LAVAGENS DE ÁREAS COMUNS
EM CASO DE EMERGENCIA MEDICA;
O QUE FAZER?
CHAMANDO O SOCORRO
ACOMPANHANDO A VÍTIMA
DENTRO DA EMPRESA
– COM O COLABORADOR
– COM VISITANTE
– DE TRAJETO
– NO TRANSITO
1.7.3.1 – COM O COLABORADOR
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS
APÓS O ACIDENTE É NECESSÁRIO
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS
APÓS O ACIDENTE É NECESSÁRIO
– EM CASO DE ÓBITO NA EMPRESA
MORTE VIOLENTA
NO HOSPITAL:
MAPA DA ROTA DE FUGA
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Plano de Emergência
APRESENTAÇÃO-
Este manual irá contemplar informações básicas e importantes para a
prevenção e combate na ocorrência de sinistro, são procedimentos que
deverão ser adotados para a segurança de trabalhadores, alunos e visitantes
da unidade SENAC/PETRÓPOLIS.
Tais procedimentos proporcionaram eventos sem surpresas desagradáveis,
capazes de causarem pânico e ferimentos nos presentes. A todos envolvidos
neste trabalho caberá o aperfeiçoamento, objetivando tornar-se qualificado
para o exercício de suas atividades, objetivando as oportunidades em alcançar
um ambiente com o máximo de segurança.
DEFINIÇÕES-
O modo de atuação em caso de incêndio será definido da seguinte forma:
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Plano de Emergência
Combate a incêndio;
Apoio aos Bombeiros;
Rescaldo;
Todos esses itens serão executados pela equipe de brigada voluntária e será
distribuída entre os mesmos a função a ser desempenhada.
CORTE DE ENERGIA-
Será efetuado pelo pessoal da manutenção e devidamente orientado pelo
chefe da brigada que deverá ter acesso irrestrito ao local.
EVACUAÇÃO-
A direção avaliará a necessidade de evacuação, desencadeando o plano de
evacuação através da ativação do sistema sonoro de alarme;
Ao ouvirem o alarme os funcionários de cada pavimento treinado para esse
procedimento de evacuação do SENAC/PETRÓPOLIS incluindo chefes e
diretores, conduzirão todos os presentes pôr uma via de acesso mais rápida
para fora do prédio, realizando os seguintes procedimentos:
Ponto de encontro somente lá será determinado o abandono geral ou
não;
Antes de abandono geral observar se não ficou nenhum retardatário e
providenciar o fechamento de portas e janela (se for viável);
Se houver portador de deficiência, este deverá ser acompanhado por
dois membros da brigada ou voluntários designados pelo chefe da brigada;
Isolamento imediato da área, para melhor eficiência dos trabalhos e para
afastar pessoas não autorizadas;
COMBATE A INCÊNDIO-
Os funcionários de combate ao ouvirem o alarme, irão ao local do sinistro e
iniciarão o combate ao incêndio com os meios da primeira intervenção,
(extintores de incêndio ou mangueiras de incêndio), até a chegada dos
bombeiros, sem, porém ficar sozinhos perante o incêndio;
RESCALDO-
Após o incêndio todos os elementos relacionados no plano de emergência,
auxiliarão o pessoal do corpo de bombeiros, sob a sua coordenação nas
operações de rescaldo e providenciarão a reposição imediata dos materiais e
equipamentos de segurança do estabelecimento.
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Plano de Emergência
INVESTIGAÇÃO-
Será realizado um levantamento para que se avaliem as causas do sinistro e
quais os procedimentos adotados e a emissão de um relatório conforme NBR
14023, para que se estabeleçam medidas preventivas e corretivas para evitar
novas ocorrências.
Incêndio
Detecção
Alerta
Evacuação
Socorro
Combate –(1ºintervenção)
Rescaldo
Investigação
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Plano de Emergência
Ao perceber que o volume de água do rio está subindo deverá ser realizado o
seguinte procedimento:
Informe a todos os docentes sobre a situação e estabeleça a liberação
imediata dos alunos;
Oriente a todos que a saída deverá ser feita sem pânico, lembre-se essa
medida é preventiva;
Utilize-se de comportas para bloqueio da água;
VAZAMENTO DE GÁS-
Mantenha o botijão ou cilindro em local apropriado e fora da edificação;
Qualquer alteração nas instalações chame a assistência técnica do
fabricante ou pessoa credenciada para o serviço;
Logo que constatar qualquer irregularidade com o recipiente chame a
empresa que o forneceu;
Só utilize acessórios apropriados segundo a NBR - 8473 / 8613;
Ao perceber os vazamentos em locais fechados não acione nenhum
dispositivo elétrico, feche o registro do gás e abra todas as portas e janelas;
Agir de maneira rápida e consciente é importante retire as pessoas
presentes no local;
Desligue a energia elétrica;
Nunca utilize fósforos ou isqueiros para verificar possíveis vazamentos;
ACIDENTE DE TRABALHO-
Deverá ter este estabelecimento maleta de 1º Socorros e pessoa devidamente
treinada para efetuar pequenos procedimentos.
PORCEDIMENTOS:
Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê de
beber nem de comer;
Informe imediatamente a direção da empresa;
Suprima imediatamente a causa do acidente;
Chame os meios de socorro externo;
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Plano de Emergência
ACIDENTE DE TRAJETO-
Qualquer ocorrência no trajeto casa/trabalho ou vice-versa tanto para os
trabalhadores quanto para os alunos desse estabelecimento deverá ser
imediatamente informado a direção do mesmo para que sejam tomadas as
devidas providências, tendo em vista a responsabilidade deste estabelecimento
pela segurança de seus trabalhadores e seus alunos (através de seguro).
EM CASO DE INCÊNDIO-
Perante um incêndio mantenha-se sempre a calmo;
Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à
classe de incêndio;
Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda
aos colaboradores
Avise rapidamente a direção da ocorrência do fogo;
Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim
de apagar o fogo por abafamento;
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Plano de Emergência
INSTRUÇÕES ESPECIAIS-
COZINHA/COPA/CANTINA-
Não fume;
Mantenha a cozinha permanentemente limpa e arrumada;
O lixo deve ser removido diariamente;
Proceda semanalmente à limpeza do exaustor, das grelhas, da
ventilação, do apanha fumos e dos filtros;
Não utilize nunca os equipamentos que têm previstos filtros sem que
estes se encontrem colocados;
Não utilize nunca aerossóis perto das chamas;
Promova rapidamente as reparações necessárias; essas reparações
deverão ser executadas em definitivo e por técnicos habilitados;
Todas as instalações e equipamentos deverão ser verificados pelo
menos anualmente por técnicos habilitados;
Em caso de fuga de gás proceda ao corte geral do gás na respectiva
válvula e desligue os equipamentos de queima;
Não manobre equipamentos elétricos e promova o arejamento natural da
cozinha;
Comunique imediatamente a ocorrência de qualquer sinistro a outros
funcionários para que alertem os serviços de urgência; a eficiência do combate
ao sinistro depende da rapidez do alarme;
Não use água para extinguir um incêndio sobre fogões, aparelhos
elétricos ou instalações elétricas utilizem Pó Químico ou CO²;
Tão logo ocorra algum acidente comunique imediatamente ao pessoal da
brigada.
ADMINISTRAÇÃO/SECRETARIAS/ALMOXARIFADOS-
Não fumar;
Mantenha este espaço permanentemente limpo e arrumado;
As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e
definitivamente e por técnicos competentes;
As instalações e equipamentos deverão ser verificados por esses
técnicos anualmente;
Não utilize instalações elétricas provisórias;
Em caso de incêndio procedam imediatamente os cortes de energia
elétrica e de gás;
Comunique rapidamente à Direção a ocorrência de qualquer sinistro; a
eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme;
Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente
estiver desligada;
Utilize extintores de CO2 ou Pó Químico;
Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de
comunicação.
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Plano de Emergência
EVACUAÇÃO-
Ao ouvir o sinal de alarme seguir as instruções do brigadista do teu
setor;
Siga os sinais de saída em silêncio, não corra, siga sem pânico e não
volte atrás;
Não pare na aporta de saída. Esta deve estar livre;
Siga para o local que o Brigadista te indicar, para se apurar que não falte
ninguém.
EM CASO DE INCÊNDIO-
Perante um incêndio mantenha sempre a calma e tenha bom senso em
tudo em suas ações;
Se o fogo é pequeno, tente apagá-lo se estiver ao teu alcance e se foi
treinado (a) para tal;
Se não conseguir dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos
colaboradores;
Avise rapidamente a direção da brigada da ocorrência do fogo;
Se ouvir uma explosão, jogue-se no chão e proteja a nuca com os
braços;
Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano. Caminhe
agachado. Junto ao solo há local com menos fumaça;
É sempre aconselhável descer do que subir;
Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde
socorro.
PONTO DE ENCONTRO--
Tão logo ocorra o Sinistro todos os que se encontrem no estabelecimento
deverão ficar atentos aos seguintes itens:
Estarem atentos as orientações do pessoal da brigada;
Sair calmamente e se dirigirem para frente da unidade
SENAC/PETRÓPOLIS se posicionando sobre os jardins para eventual retirada
do local pela brigada.
REUNIÔES-
REUNIÃO ORDINÁRIA (MENSAL)-
Deverão ser discutidos os seguintes itens:
Calendários de exercícios simulados;
Estabelecer as funções de todos os envolvidos no plano de emergência;
Condições de uso de todos os equipamentos;
Apresentação de problemas e propostas corretivas dos mesmos
relacionados à prevenção de incêndios;
Atualizações de técnicas e táticas de combate a incêndios;
Os demais assuntos pertinentes ao plano;
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA-
Será realizada para análise da situação sempre que houver:
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Plano de Emergência
Exercício simulado;
Na ocorrência de sinistro;
Identificação de risco iminente;
Alterações significativas na estrutura do estabelecimento ou serviços por
ele prestado;
Na execução de serviços que possam gerar algum risco (ex: chegada de
equipamento pesado para a cozinha);
REVISÃO-
Deve ser revisado por profissional habilitado sempre que houver
alterações significativas na estrutura do estabelecimento ou serviços por ele
prestado;
Na possibilidade de melhoria;
Após o prazo de 1-(ano);
AUDITORIA-
Realizada por profissional habilitado a cada 12 meses, preferencialmente antes
da revisão, para que se avalie o cumprimento do estabelecido pela NBR-15219
verificando os riscos encontrados na análise de riscos e ficando ciente de que
foram minimizados ou eliminados.
CONTATOS TELEFÔNICOS-
Corpo de Bombeiros Militar 193
Defesa Civil 199
Policia Militar 190
Policia Civil 197
IML 2221-6822
Hospital Municipal Nelson Sá Earp 2237-4062
SMH (hospital Particular) 2237-6262
Pronto socorro Alto da Serra 2231-1177
APOIO EXTERNO-
Deverá constar no plano interno de emergência de cada participante, e
obrigatoriamente conter as seguintes informações:
O Brigadista Voluntário deverá acionar o Corpo de bombeiros com os seguintes
dados:
Nome e número do telefone utilizado;
Nome da empresa/órgão operacional;
Endereço completo;
Pontos de referência;
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Plano de Emergência
Identificação do informante;
Características da ocorrência (situação atual, material tóxico ou
inflamável, vazamento, incêndio, explosão etc.);
Quantidade de vítimas ou estado das mesmas;
Estrutura de apoio a ser encontrada no local;
CONCLUSÃO
A eficácia deste programa de prevenção só será possível se todos os que nela
estiverem receberem treinamento adequado e as informações necessárias
para ocorrência de qualquer tipo de Sinistro. Cabe ainda salientar que é de
inteira responsabilidade da instituição SENAC/PETRÓPOLIS para os meios
necessários para a elaboração e efetivação de todos os itens aqui citados.
Ainda assim lembre-se que ao lidar com seres humanos e a natureza jamais
poderemos prever o que irá acontecer. Portanto seja cauteloso ao se deparar
com qualquer uma das situações mencionadas aqui neste plano de
emergência, fique atento com situações inesperadas e jamais se torne outra
vítima.
PLANO DE EVACUAÇÃO
A evacuação deve ser decidida e ordenada, como regra, pela Direção da
Unidade, podendo ser parcial, envolvendo apenas parte do edifício, já que uma
evacuação geral pode não só ser desnecessária, como prejudicial às
operações de controlo da situação.
IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDA
Devem ser assinaladas quer as saídas normais que conduzem ao exterior dos
edifícios escolares, quer as saídas de emergência (se as houver). Devem ainda
ser assinaladas as saídas do recinto.
Consideram-se saídas normais aquelas cuja utilização faz parte do
funcionamento regular do estabelecimento escolar e saídas de emergência as
que são utilizadas cumulativamente com aquelas, no caso de ocorrência de um
sinistro.
PROGRAMAÇÃO DA EVACUAÇÃO
Iluminação normalizada de emergência de saída em todos os corredores dos
pavilhões que garantam um nível luminoso suficiente para uma evacuação
ordeira.
A evacuação deve ser programada, isto é, deve ser definido quem sai em 1º
lugar ou em 2º, de acordo com a proximidade das saídas e/ou local de
ocorrência do sinistro. Há algumas regras elementares que todos os alunos
devem conhecer e por isso deverão estar afixadas nas salas de aula.
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Plano de Emergência
PLANO DE INTERVENÇÃO
O plano de intervenção deve definir os procedimentos a adotar de forma a
combater o sinistro e minimizar as suas conseqüências, até a chegada dos
socorros externos.
Assim, os escalões de mobilização, na eventualidade de ocorrência de um
incêndio, por exemplo, devem incidir sobre as seguintes fases:
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Plano de Emergência
EVACUAÇAO
Dada a ordem para abandono das instalações, a equipe de evacuação,
(constituída pelos "chefes de fila", "cerra-fila" e "sinaleiros") orienta os
ocupantes para as saídas.
1.ª INTERVENÇÃO
A equipe de 1.ª intervenção deve utilizar de imediato os extintores e/ou redes
de incêndio, mais próximas do local do sinistro.
Se não for possível controlar o foco de incêndio, informa o coordenador de piso
e abandona o local.
CORTE DE ENERGIA
De acordo com as instruções do coordenador, as pessoas nomeadas
procedem aos cortes gerais ou parciais de energia elétrica e fecham as
válvulas de corte de gás.
CONCENTRAÇÃO E CONTROLE
Esta equipe reúne as pessoas dispersas pela unidade e procede à conferência
de toda a população, que abandonou o edifício.
Caso se verifique desaparecidos, devem ser avisados o chefe de segurança e
os bombeiros.
INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA
Ao ser acionado o sinal de alarme interno, esta equipe, de acordo com as
instruções do chefe de segurança, deve dirigir-se para as portas de acesso à
unidade, a fim de informar os socorros externos sobre a localização exata do
sinistro e pessoas em perigo. Deve, ainda, controlar e orientar a movimentação
de pessoas e veículos.
Para além dos procedimentos acima referidos, compete à Direção da Unidade
determinar, após vistoria dos Bombeiros, o regresso às instalações.
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
As instruções de segurança são imprescindíveis para uma prevenção eficaz em
qualquer tipo de instalações e devem ser elaboradas de forma simples e clara,
tendo como padrão-base os riscos de incêndio e pânico, uma vez que
situações, tais como fuga de gás, explosões, sismos, ameaças de bomba ou
outras, têm conseqüências semelhantes (Seguem - se os vários anexos).
1-Normas de Evacuação – (Afixadas em todas as salas e lidas pelos DT)
1. Caso ocorra uma emergência, a Escola dispõe do sinal sonoro intermitente
(em vez do toque contínuo, são vários toques interrompidos por uma pausa).
2. Cabe ao Diretor Executivo decidir sobre a evacuação total ou parcial das
instalações escolares.
3. O docente coordena a evacuação da turma com o auxílio do delegado,
sendo este o primeiro da fila de evacuação e o professor é o último,
certificando-se que todos saíram e verificando se as portas e janelas estão
fechadas.
4. Ao ser ordenada a evacuação, não se preocupe com o material pessoal,
siga rigorosamente as normas de evacuação.
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Plano de Emergência
ALUNOS
Fora das Salas de Aula:
Os alunos devem acatar e cumprir as ordens do Pessoal Docente e Não
Docente, abandonando os locais onde se encontrem e dirigir-se para o Ponto
de Encontro, o mais rapidamente possível, em marcha rápida, sem correrias e
atropelos, pelo percurso mais curto.
Dentro da Sala de Aula
Devem acatar e cumprir as ordens do Docente e saber o percurso previsto no
Plano de Evacuação, que se encontra afixado nas salas de aula.
Os alunos e professores que se encontrarem na Sala de Convívio, no Bar, na
Papelaria ou no Corredor de ligação entre as duas áreas, devem acatar as
indicações/ordens dos funcionários presentes e saírem, de um modo ordenado,
pelas saídas mais próximas:
Uma vez no PONTO DE encontro, os alunos devem agrupar-se por turmas, a
fim de ser feita a verificação dos alunos presentes e ausentes.
Os Funcionários do 2º piso deverão estar colocados perto da escadaria, a fim
de orientar os alunos e tentar impedir situações de pânico.
Os Funcionários do1º piso, depois de terem aberto as portas de saída, colocar-
se-ão no fundo das escadas, a fim de orientar a saída ordenada dos alunos.
Os alunos, ao sair das salas, devem seguir pela direita atrás do "chefe de fila",
sendo o docente ("cerra-fila") o último a abandonar a sala de aula.
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Plano de Emergência
Intervenção
Funcionária do telefone Aciona o sistema de alarme
Alarme Por ordem do Conselho acústico que denuncia a
Executivo ocorrência
Avisa bombeiros, centro de
Alerta Funcionária da recepção
coordenação operacional e GNR
Os funcionários do Utiliza extintores e a rede de
1ª Intervenção
Pavimento. incêndio armada
Cortes de Procede ao corte geral de
Vigilantes
Energia/Gás energia elétrica e gás
Funcionário Piso 1 Controla a evacuação, em cada
Evacuação /
Funcionário R/ Chão pavilhão/piso, e encaminha as
Sinaleiros
(em cada pavilhão) pessoas para a saída
Presta esclarecimentos aos
Informação Assessor do Executivo socorros externos sobre o local
do sinistro e sinistrados
Orienta as pessoas na circulação
Vigilância Assessor do Executivo
pelo percurso de evacuação
Reúnem nos pontos de encontro
Concentração
Docentes os alunos evacuados e confere a
Controle
presença de todos
Docente Responsável pela Assegura o desenrolar de todas
Coordenação
Segurança as operações
SE OCORER UM INCÊNDIO
Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de
acordo com seguinte quadro:
Fogo Agente Extintor
Matérias sólidas Água, manta, kevlar, ou extintor instalado
Líquidos ou sólidos liquefeitos Extintor instalado. Nunca utilizar água
Gases Corte da fonte. Extintor instalado
Metais Areia seca ou extintor instalado
Material elétrico Corte da corrente. Extintor instalado
Caso não consiga dominar a situação:
• Feche as portas e janelas.
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Plano de Emergência
EM CASO DE INCÊNDIO
Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos.
Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas).
Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando as
portas.
Comunicar imediatamente o acidente à direção da Unidade.
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Plano de Emergência
EM SALAS DE AULA:
• Os alunos e os docentes devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar
uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos, pressionando a cara
contra os braços;
• Os alunos devem aguardar com calma que o seu professor lhes dê
instruções.
Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir:
• Refugia-te junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma
parede interior, ajoelha-te, coloca a cabeça junto aos joelhos, aperta as mãos
firmemente por trás do pescoço e protege os lados da cabeça com os
cotovelos.
Em bibliotecas:
• Afastam-te imediatamente das janelas, painéis de vidro e estantes e protege-
te apropriadamente.
Em laboratórios e cozinhas:
• Tente apagar todas as chamas, antes de se proteger;
• Afaste-se de todos os materiais perigosos que podem derramar.
NO EXTERIOR:
• Não deves reentrar no edifício, mantendo-te no exterior;
• Devem afastar-te de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos
elétricos;
• Deves agachar-te ou deitar-te no solo e proteger a cabeça;
• Deves ir observando o que se passa em redor, mantendo-te atento a
possíveis perigos, que te obriguem a movimentar-te.
No exterior ou no interior dos edifícios, quando um sismo ocorre, age
imediatamente ao primeiro indício ou sinal de alerta.
O que fazer após o sismo
Deve proceder-se à evacuação das salas de aula e dos edifícios em geral, sob
a vigilância dos professores e elementos da estrutura interna de segurança.
EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO:
• Todas as saídas devem ser abertas e as alimentações principais de água,
energia elétrica e gás devem ser cortados;
• Cada docente é responsável pela evacuação da sua sala de aula;
• Os docentes devem verificar o estado do edifício em todo o caminho de
evacuação e assinalar os riscos potenciais;
• Os docentes devem guiar os alunos até as saídas, grupo após grupo;
• Os docentes e os elementos da estrutura interna de segurança devem
coordenar a evacuação do edifício, de forma a evitar congestionamentos e
eventuais ferimentos nos alunos, devendo guiá-los para um local de reunião
pré-definido.
Todas as pessoas que se encontram no exterior no momento do sismo deverão
dirigir-se para o local de reunião.
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NO LOCAL DE REUNIÃO:
Os docentes devem:
• Reunir os alunos por turmas e contá-los;
• Detectar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros, quando
necessário;
• Alertar os alunos para a hipótese da ocorrência de réplicas.
Os alunos:
• Não devem regressar ao edifício;
• Devem manter-se a uma distância de pelo menos 5 m das fachadas, muros e
vedações;
• Não devem beber água das torneiras ou de recipientes abertos;
• Devem evitar qualquer contacto com cabos elétricos ou vedações metálicas
O QUE FAZER?
Tenha sempre à mão o endereço do local de pronto-socorro mais próximo
disponível.
Chegar rapidamente ao serviço de atendimento de urgência pode ser decisivo
em muitas situações!
Levar a vítima ou chamar a ambulância?
Quando chamar uma ambulância ao invés de levar a pessoa doente até o
serviço de pronto atendimento?
Algumas dicas podem ajudar a identificar situações de maior perigo:
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Plano de Emergência
CHAMANDO O SOCORRO
Quando telefonar pedindo ajuda em uma situação de emergência, fale
pausadamente e com clareza, dando seu nome, endereço, número de telefone
e localização da vítima (por exemplo: no quarto de dormir ou no quintal).
Não desligue até que o (a) atendente lhe peça para fazê-lo.
ACOMPANHANDO A VÍTIMA
Acompanhar uma pessoa até um serviço de atendimento de urgência pode
demorar mais do que o esperado.
O médico pode ter vários casos mais urgentes para atender, priorizando
aqueles com maior risco de vida
Muitas vezes, casos como cólicas renais e contusões superficiais, por exemplo,
têm que aguardar enquanto pacientes baleado e vítimas acidentes
automobilísticos graves são atendidos primeiro.
Além disso, pode ser necessário aguardar resultados de exames ou mesmo um
período de observação, antes de liberar a pessoa doente.
COM VISITANTE
Qualquer funcionário aciona supervisão via rádio ou telefone e em seguida
aciona o setor de Segurança.
Quem acionou ou a supervisão deve fornecer as seguintes informações ao
Setor de Segurança.
- identificação do informante (nome);
- localização do incidente (sala, área.);
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Plano de Emergência
- nome da vítima;
- características da emergência (situação atual);
- contato com material tóxico, inflamável, queda;
- áreas, equipamento envolvidos;
- estado aparente da vítima.
Prestação dos primeiros socorros no local ou transportar vítima para o hospital;
(Somente o pessoal autorizado).
ACIDENTE DE TRAJETO
Em nossa legislação em vigor todo empregado que vir a sofrer algum acidente
físico ou mental em decorrência de suas atribuições, ou por agressão sofrida e
ou ainda venha a sofrer no percurso da residência para o trabalho ou vice-
versa será considerado Acidente de Trabalho. Totalmente certo?
Bem, mais ou menos.
O Acidente de Trajeto é uma interpretação da lei que equipara a acidente de
trabalho o acidente ocorrido pelo empregado no trajeto da residência para o
trabalho ou deste para aquela independente do modo de locomoção.
Algumas sistemáticas para caracterizar o acidente do trajeto.
Para ser considerado acidente de trajeto deverá ser o trajeto normal, isto é o
caminho percorrido pelo empregado diariamente, não necessariamente o mais
curto, mas o obrigatório.
Então caso o empregado resolva num determinado dia mudar o seu trajeto, tipo
visitar um parente que mora em outro local, bem, neste caso poderá haver a
descaracterização do acidente.
Entenda-se também que o acidente também só será considerado a partir da
saída de sua residência, caso ele ainda esteja em casa, tomando um banho,
escorrega e cai, não será acidente de trabalho.
Portanto, alguns cuidados o empregado deve ter, inclusive quando resolve
“pegar” vale transporte e identifica que faz seu trajeto para residência via
transporte coletivo e sofre um acidente quando estava na carona de uma moto,
poderá também o INSS entender que houve um desvio de trajeto e de conduta.
Na Legislação Previdenciária, Art.21, IV, d, diz o seguinte: no percurso da
residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o
meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
Outro ponto importante que tem que ser falado é que não existe tempo
determinado para fazer o percurso.
As questões referentes ao trajeto poderão ser interpretadas de várias formas,
em todos os casos será averiguada a intenção do trabalhador, pois o mesmo
poderá ter várias empresas de ônibus que passa na frente de sua residência,
com rotas diferentes, mas que o levam para o trabalho também.
Sabendo disso: A comunicação a empresa deve ser imediatamente ao
ocorrido, pelo próprio ou por terceiros;
Deverá descrever o ocorrido e onde o colaborador está, e qual o seu
estado.
ÓBITO NA EMPRESA
Em caso de morte, o responsável deverá providenciar os documentos pessoais
do falecido (RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, etc.). É
importante verificar se o falecido possui um Plano de Assistência Funeral.
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MORTE VIOLENTA
É considerada morte violenta qualquer tipo de acidente de trânsito, homicídio,
suicídio, queda, afogamento, incêndio, explosões, atropelamento por trem, etc.
Nestes casos só quem pode assinar a declaração de óbito são os médicos do
IML (Instituto Médico Legal) ou ITEP (Instituto Técnico Científico de Polícia);
Se a vítima for encaminhada para qualquer hospital e chegar a falecer, o
médico do hospital não poderá assinar a declaração de óbito e fará um
encaminhamento para o IML ou ITEP.
A família terá que procurar a delegacia de polícia mais próxima do acidente e
pedir ao delegado ou escrivão de polícia a Solicitação do Laudo de Exame
Cadavérico;
De posse deste documento fornecido na delegacia, um familiar com grau de
parentesco o mais próximo possível terá que ter em mãos a Certidão de
Nascimento ou Certidão de Casamento, a identidade do falecido, sua
identidade e o encaminhamento do hospital.
Esses documentos deverão ser entregue ao IML ou ITEP, onde a família
deverá solicitar a remoção do cadáver para realização a autópsia;
Se a vítima falecer no local do acidente ou no hospital, só o IML ou ITEP
poderão fazer o translado do local do falecimento para as dependências deste
órgão;
O IML ou ITEP funciona todos os dias em qualquer horário.
A empresa deverá acompanhar todo o processo, até o enterro da vitima,
Abrirá a CAT.
Haverá uma reunião extra-ordinária da CIPA,
Abrirá uma investigação de acidente, como designado e outras pessoas,
determinadas pela Empresa.
Essa investigação será registrada no livro da CIPA e em outro documento que
a empresa determinar.
ÓBITO NO HOSPITAL:
A Empresa deverá procurar o Serviço Social do hospital para receber a
declaração de óbito, com os familiares;
Se os médicos não chegarem a uma conclusão exata da causa da morte,
Sempre que o falecido tiver que ser encaminhado para o IML, terá que ser
acompanhado de um familiar com o grau de parentesco o mais próximo
possível levando também a certidão de nascimento ou certidão de casamento
ou a identidade do falecido e também a identidade do acompanhante;
Abrir a CAT – em caso de acidente do Trabalho ou alterar a CAT já aberta,
(campo de Alteração), para informar o óbito e sua causa.
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Anexo 2
A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
INDICE
INTRODUÇÃO
UNIVERSALIZAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
DIVERSIDADE E SEGURANÇA
COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA
INTELECTUAL (DEFICIÊNCIA MENTAL), E, ACRESCENTAMOS AS
PESSOAS COM BAIXA ESCOLARIDADE.
SUBSÍDIOS BÁSICOS PARA O PLANO DE EMERGÊNCIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
DICAS:
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Diversidade e segurança
Tendo em vista o plano de emergência e sua universalização, devemos
considerar que cada empregado na empresa é diferente entre si e que cada um
terá necessidades específicas a serem respondidas em uma situação de
emergência.
Assim, uma pessoa aparentemente "frágil" poderá se mostrar "forte" perante
uma situação, enquanto outra, com força física expressa, poderá se mostrar
"débil".
Aspectos físicos e psicológicos poderão fazer diferença numa situação de
emergência, quando, por exemplo, se necessite a tomada de decisões rápida e
correta. No entanto, não será as habilidades ou força físicas de um trabalhador
a melhor arma que terá a empresa, numa situação de emergência. Pelo
contrário, a melhor arma da empresa para essa situação será o melhor
treinamento oferecido aos seus empregados; a melhor e mais freqüente
atualização dos procedimentos de segurança; a existência de uma brigada de
incêndio melhor instruída, entre outros fatores primordiais para a segurança de
todos no estabelecimento de trabalho.
Logo, deverá fazer parte desse conjunto de pré-requisitos, orientações
formadoras específicas, quando se tratar de situações específicas, dentre as
quais, aquelas em que pessoas com deficiência estejam presentes. Por
conseguinte, o plano de emergência deverá trazer a orientação de que os
postos de trabalho sejam adequados ao empregado, não só quanto a sua
necessidade diária de trabalhador, mas também, e não menos importante, nas
suas necessidades de segurança, por exemplo, em caso de evacuação rápida
e segura do prédio, em situação de emergência.
Destarte, o plano de emergência (PE) de uma empresa deve apresentar a
previsão de treinamento dos membros da brigada no que concerne às
deficiências, suas limitações e seu efeito nas pessoas.
O plano de emergência deverá prever que as pessoas com deficiência
(reabilitados de função e/ou readaptados de função ou empregados recém
contratados com deficiência) recebam treinamento de como se portar em
situações de risco iminente, tanto para serem ajudadas, como para ajudar nas
situações de emergência.
Com efeito, acorde com as orientações supracitadas, o Instituto Ethos de
Empresas e Responsabilidade Social, em seu manual "O que as Empresas
podem fazer pela Inclusão das Pessoas com Deficiência” (2002), registra:
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Comunicação e segurança
Dentre os itens de relevância para a segurança em estabelecimento de
trabalho, devemos considerar que o maior deles está na comunicação. É em
torno desta que tudo mais vai girar, isto é, será pela melhor comunicação que
as melhores ações serão tomadas no local certo, pela pessoa ou pessoas
certas, no momento certo. Assim, deverá o plano de emergência trazer
orientações precisas, numa linguagem adequada a todos os seus leitores.
De fato, a esse respeito, a NBR 9050 orienta que os textos sejam escritos de
maneira coesa e coerente, em frases curtas e diretas, mormente tendo em
vista a pessoa com deficiência intelectual (deficiência mental), e,
acrescentamos as pessoas com baixa escolaridade.
No entanto, não reside nas formas escritas à única via de comunicação quanto
aos fatores de risco numa empresa, quanto às possibilidades de prevenção
desses riscos ou quanto às possibilidades de fuga dos estabelecimentos de
trabalho em situação de emergência.
É sabido que a utilização de formas gráficas (desenhos, mapas, diagramas,
entre outros) constitui mídia de comunicação rápida e eficaz em muitas
situações de prevenção a acidentes ou em situações de emergência. Todavia,
tais formas gráficas, se não conseguirem comunicar a todos, perderá sua real
eficácia. Logo, sob essa consideração, o plano de emergência deverá prever a
comunicação acessível a todos, empregados ou não, no estabelecimento de
trabalho.
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Considerações Finais
Como se pode depreender da leitura dos vários documentos norteadores do
presente estudo, documentos estes anteriormente citados e parcialmente
transcritos, é mister que se transponha para o PE as diretrizes, orientações e
requisitos de acessibilidade, legal e tecnicamente previstos, para a
contemplação das necessidades das pessoas com deficiência.
Considerando, portanto, a necessidade de uma empresa responder à Lei de
Cotas, mas também, e ainda mais importante, às necessidades de seus
empregados com deficiência (reabilitados ou adaptados), é sugerido que para a
confecção/adequação do plano de emergência, se recorra a uma consultoria
capaz de, em face do diagnóstico apresentado, subsidiar nas soluções das
situações identificadas.
O presente estudo, tendo objetivado oferecer alguns subsídios ao PE e aos
membros da brigada, buscou mostrar a relevância da participação de pessoas
com deficiência nesse treinamento, de modo que a brigada possa estar mais
bem preparada para situações de emergência, em que pessoas com
deficiência estejam presentes.
Por fim, o presente conjunto de orientações não deve ser visto como sendo o
fim em si mesmo, pelo contrário, deve ser tido e entendido como a base
norteadora para um PE, que atenda efetivamente às necessidades de todos.
DICAS:
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa
com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis
diante do "diferente".
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Elaborado por:
2011
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Anexo 3
ÍNDICE
MANUAL DE TREINAMENTO PARA BRIGADA VOLUNTÁRIA DE INCÊNDIO
OBJETIVO
QUANDO USAR?
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA VOLUNTÁRIA DE INCÊNDIO E FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA-
VALIDADE E FORMA DE CONTROLE
DIVULGAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
COMUNICAÇÃO
INTERNA:
EXTERNA:
ORDEM DE ABANDONO
PONTO DE ENCONTRO
SISTEMA DE ALARME
RECOMENDAÇÕES GERAIS A SEREM TRANSMITIDAS PARA A
POPULAÇÃO DO LOCAL- (TREINAMENTO)
EM LOCAIS COM MAIS DE UM PAVIMENTO-
EM SITUAÇÕES EXTREMAS:
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS-
COMBATE A INCÊNDIO (QUÍMICA DO FOGO)
OBJETIVO
INCÊNDIO
COMBUSTÃO
PRODUTOS DA COMBUSTÃO (FUMAÇA CHAMA GASES E CALOR)
TRIÂNGULO DO FOGO
COMBUSTÍVEL:
FONTES DE CALOR
MEIOS DE TRANSMISSÃO DO CALOR;
COMBURENTE (OXIGÊNIO – O²)
TETRAEDRO DO FOGO:
A REAÇÃO EM CADEIA,
PONTOS DE TEMPERATURA DOS COMBUSTÍVEIS
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
CLASSES DE INCÊNDIO
PROPORÇÕES DE INCÊNDIOS-
CAUSAS DE INCÊNDIO-
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
TIPOS
AGENTES EXTINTORES DE INCÊNDIO-
O QUE DEVE SER OBSERVADO EM UM EXTINTOR
MANGUEIRAS DE INCÊNDIOS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA-
TIPOS DE SISTEMAS
SINALIZAÇÃO-
SINALIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO E SISTEMA DE ALARME-
ROTA DE FUGA-
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Plano de Emergência
-
INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES-
TREINAMENTO (SIMULADOS)-
ALTERAÇÕES
ANEXO 3.1
-CHECKLIST DE INSPEÇÕES
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Plano de Emergência
OBJETIVO-
Dar conhecimento técnico e técnicas mínimas para funcionários, preparando-os
para atuarem de forma preventiva e no combate ao principio de incêndio,
abandono, primeiro-socorro e prestar atendimento rápido e eficiente em caso
de quaisquer sinistros no interior deste estabelecimento, de maneira a
preservar a vida humana acima de tudo, visando também o patrimônio dos
funcionários, prepostos bem como da edificação, suas partes comuns, todo o
patrimônio que a envolve e meio ambiente.
QUANDO USAR-
Em toda e qualquer situação que envolva risco de vida; incêndio, inundações e
rachaduras que coloquem em risco a estrutura da edificação, bem como
qualquer situação, não mencionada, que exija parcial ou total abandono da
área.
FORMAÇÃO-
È definida de acordo com os números de edificações, pavimentos e
trabalhadores por setor/turno.
Brigadistas: membros da brigada que executam as atribuições;
Coordenador geral: responsável pela coordenação e execução das
ações de emergência em sua área de atuação (pavimento/compartimento), é
escolhido entre os brigadistas aprovados no processo seletivo;
Líder do setor- brigadista responsável pela coordenação e execução
das ações de emergência no seu setor;
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA-
A brigada deve atuar conforme o plano de emergência que deverá estar
de acordo com a ABNT NBR 15219. E será sua atribuição atuar de forma
preventiva e emergencial procedendo da seguinte da seguinte forma:
Conhecer o plano de emergência contra incêndio;
Avaliar os riscos existentes;
Inspecionar os equipamentos de emergência, primeiros-socorros e os
demais quesitos de segurança;
Inspecionar as rotas de fuga;
Elaborar relatório das irregularidades encontradas e encaminhá-las ao
setor responsável;
Orientar a população fixa e flutuante do local;
Participar de exercícios simulados
Aplicar todos seus conhecimentos no combate a incêndio bem como
utilizar todos os recursos para o combate do mesmo.
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Plano de Emergência
DIVULGAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO-
Será divulgado no quadro de aviso da empresa o número do telefone de
emergência a identificação dos respectivos brigadistas e setores de trabalho;
Será feito um crachá para cada um dos membros da brigada;
Para situações reais e simuladas será adotado o brigadista deverá
utilizar outro tipo de identificação (ex: Colete/capacete) para que possa ser
identificado de forma clara;
COMUNICAÇÃO-
Interna:
Para estabelecimentos com mais de um setor, prédio, ou pavimento será
adotado o sistema de rádio para todos os envolvidos no plano de emergência;
Para a população geral do estabelecimento esse contato se dará através
de telefones, interfones, alto- falantes e qualquer outro dispositivo que se fizer
necessário;
Externa:
Para comunicação externa (bombeiros, plano de ajuda mútuo) deve ser
estabelecido quem da brigada ficará incumbido da tarefa que deverá receber
treinamento específico para esta função e estar posicionada em local
estratégico e seguro;
ORDEM DE ABANDONO-
O coordenador geral da brigada é quem determina o inicio do abandono
priorizando sempre a área sinistrada os pavimentos superiores, setores
próximos e os locais de maior risco;
PONTO DE ENCONTRO-
Deve ser previsto um ou mais pontos de encontro (local seguro e
protegido) para instruções posteriores;
SISTEMA DE ALARME-
Será designado um brigadista que ficará incumbido da tarefa que deverá
receber treinamento específico para esta função;
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Plano de Emergência
Em situações extremas:
Evite retirar as roupas e se possível, molhe-as para passar por barreiras
de fogo;
Proteja a respiração com um lenço molhado junto a boca e ao redor do
nariz e mantenha-se junto ao chão, já que é o local com menor concentração
de fumaça;
Se ficar preso em algum ambiente, aproximar-se de aberturas externas e
tentar mostrar sua localização
Nunca pule desses locais;
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS-
COMBATE A INCÊNDIO (QUÍMICA DO FOGO)
OBJETIVO: Compreensão das causas do fenômeno a que chamamos fogo,
para:
Melhor o evitarmos;
Melhor o controlarmos
Melhor o extinguirmos
“DEFINIÇÕES PARA FOGO”
Desenvolvimento simultâneo de calor e luz é a reação química entre o
combustível e oxigênio do ar (comburente), em face de uma fonte de calor.
INCÊNDIO
“É uma ocorrência de fogo não controlado nem desejado, que pode ser
extremamente perigoso, provocando prejuízos materiais, pessoais e ao meio
ambiente, com tendência a se alastrar.”
COMBUSTÃO
Combustão é uma reação química, na qual uma substância combustível reage
com o oxigênio, ativada pelo calor (elevação de temperatura),emitindo energia
luminosa (fogo), mais calor e outros produtos.
A combustão pode ser classificada em:
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Plano de Emergência
TRIÂNGULO DO FOGO
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Plano de Emergência
O Triângulo do Fogo é uma forma didática, criada para melhor ilustrar a reação
química da combustão onde cada ponta do triângulo representa um elemento
participante desta reação.
Para que exista Fogo, 3elementos são necessários: o combustível, o
comburente (Oxigênio) e a Fonte de Calor (Temperatura de Ignição).
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Plano de Emergência
FONTES DE CALOR-
Calor é uma forma de energia que eleva a temperatura, gerada da
transformação de outra energia, através de processo físico ou químico. Pode
ser descrito como uma condição da matéria em movimento, isto é,
movimentação ou vibração das moléculas que compõem a
matéria.
A energia de ativação serve como condição favorável para que
haja a reação de combustão, elevando a temperatura ambiente
ou de forma pontual, proporcionando com que o combustível
reaja com o comburente em uma reação exotérmica.
A energia de ativação pode provir de várias origens, como por
exemplo:
Origem nuclear. Ex.: Fissão nuclear
Origem química. Ex.: Reação química (limalha de ferro +
óleo)
Origem elétrica. Ex.: Resistência (aquecedor elétrico)
Origem mecânica. Ex.: Atrito
Efeitos do Calor:
O calor é uma forma de energia que altera a temperatura, e é gerada pela
transformação de outras formas de energias. A energia de ativação, qualquer
que seja se transformará em energia calorífica (calor) que está intimamente
ligado a temperatura, proporcionando o seu aumento. O calor gerado irá
produzir efeitos físicos e químicos nos corpos e efeitos fisiológicos nos seres
vivos.
TETRAEDRO DO FOGO:
Modernamente, foi acrescentado ao triângulo do fogo mais um elemento:
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CLASSES DE INCÊNDIO
PROPORÇÕES DE INCÊNDIOS-
Incêndio Incipiente (ou princípio de incêndio)- Evento de mínimas
proporções e para o qual é suficiente a utilização de um ou mais aparelhos
extintores portáteis.
Pequeno
Incêndio-
Evento
cujas
proporções
exigem
emprego
de pessoal e material especializado, sendo extinto com facilidade e sem
apresentar perigo iminente de propagação.
Médio Incêndio- Evento em que a área atingida e a sua intensidade
exige a utilização de meios e materiais equivalentes a um socorro básico de
incêndio, apresentando perigo iminente de propagação.
Grande Incêndio- Evento cujas proporções apresentam uma
propagação crescente, necessitando do emprego efetivo de mais de um
socorro básico para a sua extinção.
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CAUSAS DE INCÊNDIO-
É de enorme interesse para a Corporação saber a origem dos incêndios quer
para fins legais, quer para fins estatísticos e prevencionistas. Daí a importância
de preservar-se o local do incêndio, procurando não destruir possíveis provas
nas operações de combate e rescaldo. Dessa forma, os peritos poderão
determinar com maior facilidade a causa do incêndio.
TIPOS-
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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA-
Objetivo:
Deve clarear áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo
áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços
essencial e normais. A intensidade deve ser suficiente para evitar
acidentes e garantir a evacuação de
pessoas, levando em conta a
possível penetração de fumaça
nestas áreas.
Classificam-se:
Aclaramento/Ambiente- É aquela
com intensidade suficiente para
garantir a saída segura de todas as
pessoas do local;
Balizamento/ de sinalização- É
aquela que indica com símbolos
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TIPOS DE SISTEMAS
Conjuntos de blocos
autônomos-
Sistema Centralizado com
baterias-
Grupo motogerador-
Equipamentos portáteis-
Grupo moto gerador
SINALIZAÇÃO-
Objetivo-
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ROTA DE FUGA-
Indicam as rotas de fuga
e ações necessárias,
deverá ser instalada de
forma a indicar todas as mudanças de direção e sentido, saídas escadas, etc.
Devem ser Instaladas:
Deve ser instalada de forma visível, a uma altura de no mínimo 1.80 m,
em uma distância de 7.5 m;
No interior de escadas de emergência deverá ser instalada junto à
MANGUEIRAS DE INCÊNDIOS-
O tipo adequado de mangueira é fundamental para um desempenho seguro e
adequado devem ser consideradas as seguintes características básicas:
Local de Aplicação-
De acordo com a norma NBR 11861 da ABNT
Tipo-1–Destina-se a edifícios de ocupação residencial;
Tipo-2–Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros;
Tipo-3–Destina-se a áreas navais e industriais ou Corpo de Bombeiros;
Tipo-4–Destina-se a área industrial, na qual é desejável uma maior resistência
abrasão;
Tipo-5–Destina-se a área industrial, na qual é desejável uma alta resistência a
abrasão;
Deverá ser feita inspeção periódicas para verificar possíveis danos no
equipamento;
1. INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES-
TREINAMENTO (Simulados)-
O treinamento deverá ser distribuído em duas etapas:
A primeira etapa será a de informação, orientando os usuários das
instalações através de palestras e cursos a quem recorrer, por onde
seguir e como. Algumas ações gerais que deverão ser observadas são:
Conhecer as placas de orientação bem como todos os tipos de
sinalizadores que serão utilizados pela empresa;
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Plano de Emergência
Passo-4: Simulação sem avisar o dia nem a hora, deve ser bem realística.
A realização das simulações permite a verificação da eficácia dos
procedimentos adotados ou a necessidade de realizar correções e adequações
de qualquer dos itens propostos.
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ALTERAÇÕES
Depois da simulação é que irá ter a certeza de que o plano funciona, ou
fazer alguns pequenos ajustes para que se tenha o melhor desempenho
possível.
As alterações poderão vir também ao longo do tempo com a viabilização
de mais verbas para realizar adequações no prédio e investimentos em novas
tecnologias.
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Plano de Emergência
CHECKLIST DE INSPEÇÕES
MENSAIS EM SISTEMAS DE COMBATE E PREVENÇÃO INCÊNDIO
Os sistemas e equipamentos abaixo relacionados devem ser inspecionados
com uma periodicidade mínima mensal. Qualquer inconformidade verificada
durante a inspeção deve ser registrada e prontamente corrigida, sob a pena de
poder contribuir para a ocorrência de grandes prejuízos materiais e financeiros
para a empresa.
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Outros Sistemas:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
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Plano de Emergência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Revisado por:
Cargo: _________________________________________________________
Data: _____/_____/_____
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Plano de Emergência
Anexo 2
Cartilha de Aplicação
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Plano de Emergência
Anexo 4
COMBATE A INCÊNDIO
INDICE
PROVIDÊNCIAS:
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO:
ABAFAMENTO:
ISOLAMENTO:
RESFRIAMENTO:
- CLASSES DE INCÊNDIO E AGENTES EXTINTORES:
CLASSE “A”
CLASSE “B”
CLASSE “C”
CLASSE “D”
DEFINIÇÕES
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
PLANOS DE ABANDONO:
ROTAS DE FUGA:
BRIGADA DE ABANDONO:
SINALIZADORES:
TREINAMENTO DE PESSOAL:
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
INCÊNDIOS:
ACIDENTES NATURAIS:
DESENVOLVIMENTO DO PLANO
ANÁLISE DO ENTORNO:
LEVANTAMENTOS:
PLANO EM SI:
ROTAS DE FUGA:
SINALIZADORES
TREINAMENTO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
PASSO 1:
PASSO 2:
PASSO 3:
PASSO 4
ALTERAÇÕES
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Plano de Emergência
PROVIDÊNCIAS:
Ao perceber um principio de incêndio, acione imediatamente o corpo de
bombeiros pelo fone 193, o alarme e aja de acordo com o “Plano de
Evacuação”.
A uma ordem da equipe de emergência, encaminhe-se sem correria,
para a saída indicada e desça (NUNCA SUBA). Se tiver que atravessar
uma região em chamas, procure envolver o corpo com algum tecido
molhado não sintético. Isso dará proteção ao seu corpo e evitará que se
desidrate. Proteja os olhos e a respiração. São as partes mais sensíveis,
pois a fumaça provocada pelo fogo pode atingir primeiro. Se possível
use máscara de proteção ou no mínimo, uma toalha molhada no rosto.
Abafamento:
Consiste em eliminar o comburente (oxigênio) da queima, fazendo com
ela enfraqueça até apagar-se. Para exemplificar, basta lembrar que
quando se está fritando um bife e o óleo liberado em combustão (pega
fogo), a chama é eliminada pelo abafamento ao se colocar a tampa na
frigideira. Reduziu-se a quantidade de oxigênio existente na superfície
da fritura.
Incêndios em cestos de lixo podem ser abafados com toalhas molhadas
de pano não sintético. Melhores extintores são os de PÓ e CO²
Isolamento:
Há duas opções de ação na retirada de materiais;
- Retirar o material que esta queimando, a fim de evitar que o fogo se
propague.
- Retirar o material que está próximo ao fogo, efetuando um isolamento
para que as chamas não tomem grandes proporções.
Resfriamento:
O resfriamento consiste em tirar o calor do material.
Para isso usa-se um agente extintor que reduza a temperatura do
material em chamas.
Os agentes mais usados para combater incêndios por resfriamento são:
água pressurizada e espuma mecânica.
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Plano de Emergência
DEFINIÇÕES
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
Situações inusitadas que fogem as atividades normais da Empresa e que
podem trazer prejuízos de qualquer tipo e de diversas proporções. Estas
situações podem ser inesperadas, mas nunca imprevistas.
PLANOS DE ABANDONO:
É o planejamento do que deve ser feito em situações de emergência, através
de um projeto de rotas de fuga indicado com sinalizadores para que as
pessoas possam fugir da situação da maneira mais segura possível. É este
plano que estabelece a hierarquia de responsabilidades de tomada de decisão,
o tipo de orientação e treinamento que deverá ser feito ao pessoal, bem como
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Plano de Emergência
ROTAS DE FUGA:
São caminhos previamente estabelecidos para onde as pessoas devem seguir
em casos de emergência. Estas rotas serão projetadas de acordo com um
estudo de número de pessoas em cada prédio, suas características físicas e
uma análise do prédio em si.
BRIGADA DE ABANDONO:
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Plano de Emergência
SINALIZADORES:
Podem ser sonoros (campainhas, alarmes, bips, etc.) e visuais (placas de
orientação e informativas, sinais luminosos, etc.)
TREINAMENTO DE PESSOAL:
É a orientação às pessoas de como agir em casos extremos. São feitas através
de palestras, orientações, cursos e ainda simulações periódicas de casos reais.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
As situações de emergência podem, na maioria dos casos, serem prevenidas
ou pelo menos controladas através de um bom planejamento, fazendo com que
suas conseqüências possam ser praticamente insignificantes. Elas podem se
dar de diversas maneiras:
INCÊNDIOS:
Os incêndios geralmente ocorrem sem aviso prévio das formas mais
inusitadas, e em apenas alguns segundos tomam proporções catastróficas.
Normalmente este tipo de evento ocorre por erros humanos como: deixar de se
fazer o que é necessário (omissão), fazer o que é necessário, mas de forma
ineficaz, insuficiente ou incorreta (incompetência), não realizar esta ação em
tempo hábil. Pode ocorrer também por ações criminosas ou mal intencionadas.
ACIDENTES NATURAIS:
Estes tipos de acidentes podem ser esperados em determinadas regiões de
acordo com suas características geográficas e ou climáticas. Podem ser
terremotos, inundações...
DESENVOLVIMENTO DO PLANO
ANÁLISE DO ENTORNO:
Deve ser feita uma análise do entorno da organização verificando:
À distância e a acessibilidade em casos de possíveis emergências em
relação a hospitais (ou recursos médicos), bombeiros, brigada militar...;
Analisar a vizinhança, verificando os tipos de construções ao redor do
prédio em questão, e seu respectivo uso;
Pesquisar o que existe em termos de prevenção ou combate a sinistros de
Empresa. s ou organizações independentes, que possam auxiliar no combate
ao sinistro no local.
LEVANTAMENTOS:
Para que seja feito um bom plano de abandono se faz necessário um
levantamento de informações bem completo e atualizado. Os principais pontos
que devem ser analisados são:
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Plano de Emergência
PLANO EM SI:
O desenvolvimento do plano em si dará em cinco etapas:
Integrantes da brigada de abandono:
A escolha dos integrantes deverá obedecer aos seguintes critérios:
Deveram ser voluntários;
Deveram exercer sua atividade em tempo integral dentro da Empresa;
Passar por teste com psicólogo experiente neste tipo de caso
demonstrando perfeito equilíbrio emocional em casos extremos;
Deverá ter bom condicionamento físico;
Um dos componentes será responsável pela contagem das pessoas, apesar de
sabermos que só teremos a certeza de que o prédio foi totalmente evacuado
após a primeira busca.
Para as funções de maior importância deverá ser treinado um segundo
componente para substituir as funções do componente designado como
principal, caso esteja desabilitado (ferido, ausente)
Depois de definidos os integrantes será determinada a hierarquia dos decisores
bem como suas atribuições e responsabilidades.
ROTAS DE FUGA:
Planejar o sentido que as pessoas devem seguir. São planejadas de acordo
com as saídas de emergência existentes e com o número de pessoas bem
como suas características.
SINALIZADORES
No momento da descoberta do problema, deverá ser acionado o alarme geral,
é ele que desencadeará o início do movimento de abandono, para isto deve ser
característico e conhecido de todos.
O sinal de alarme de incêndio deve ter uma tonalidade diferenciada da do sinal
de abandono para que fique bem claro o a ordem para a evacuação.
Obs.: (Os sinalizadores devem ser instalados em todos os pavimentos e nas
áreas comuns como hall, refeitórios, elevadores, etc.).
TREINAMENTO
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Plano de Emergência
1ª ETAPA:
A primeira etapa será a de informação, orientando os usuários das instalações
através de palestras e cursos a quem recorrer, por onde seguir e como.
Algumas ações gerais que deverão ser observadas são:
Conhecer as placas de orientação bem como todos os tipos de
sinalizadores que serão utilizados pela Empresa;
Conhecer as saídas de emergência e as rotas de fuga;
Desligar equipamentos (máquinas) e removê-los dos locais que possam
bloquear passagens;
Desimpedir as portas e saídas;
Entrar em fila e aguardar a ordem do deslocamento;
Manter uma distância adequada da pessoa da frente, que deve ser de mais
ou menos 60 cm, (uma dica para estes casos é que as pessoas fiquem de
mãos dadas um pouco afastadas do corpo);
As informações também podem ser distribuídas através de panfletos
orientando para:
Não tentar salvar objetos, salvo objetos que possam causar um risco maior;
Procurar manter a calma e acalmar os outros também;
Manter-se vestido e de preferência molhar-se;
Se houver fumaça se manter abaixado;
Se estiver preso, tentar arrombar as portas, mas antes teste a temperatura,
e ao passar fechar as portas sem trancá-las, para evitar a propagação do fogo;
Se não puder sair ficar próximo a uma janela aberta, A fumaça sairá por
cima e o ar fresco entrará por baixo;
Se não souber combater o fogo, não o faça;
Mesmo se houver pânico não se deve saltar;
Em caso de salvamento por helicóptero manter a calma e aguardar;
Depois de escapar, não retornar de forma alguma.
Deverão também ser feitas orientações específicas quanto à hierarquia de
decisões, e principalmente deixar bem clara as funções de cada um dos
componentes da brigada de abandono.
2ª ETAPA:
A segunda etapa do treinamento serão as simulações, que devem ser
praticadas em quatro passos:
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Plano de Emergência
ALTERAÇÕES
Depois da simulação pode se obtiver a certeza de que o plano funciona, ou
fizer alguns pequenos ajustes para que se tenha o melhor desempenho
possível.
As alterações poderão vir também ao longo do tempo com a viabilização de
mais verbas para realizar adequações no prédio e investimentos em novas
tecnologias.
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BIBLIOGRAFIA-
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