Manual de PR Ticas Circuitos El - Tricos I - 2021
Manual de PR Ticas Circuitos El - Tricos I - 2021
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1. OBJETIVOS
Utilizar o Multímetro para medidas de tensão, corrente e resistência.
Verificação da lei de Ohm.
Constatar a existência de resistências não-Ôhmicas.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
A Lei de Ohm (cujo nome é uma homenagem a George Simon Ohm, 1787 – 1854) estabelece uma relação
matemática simples entre a corrente elétrica que atravessa determinado elemento e a tensão estabelecida
nos terminais do mesmo. Composições de elementos lineares também permitem a constatação da Lei de
Ohm.
Nesta experiência faz-se uso do multímetro, utilizando-o como voltímetro, amperímetro e ohmímetro.
Observe que o voltímetro deve sempre ser colocado em paralelo com o circuito e o amperímetro deve
sempre ser colocado em série. A leitura deve ser feita numa escala apropriada com boa definição.
2.1 PRÉ-LABORATÓRIO
Faça uma leitura acerca da 1ª lei de OHM nas pá ginas 27-31 de Charles K. Alexander e Matthew N. O.
Sadiku, Fundamentos de CircuitosElétricos,5aed., McGraw-Hill, 2013 em seguida calcule todos os
valores teóricos pedidos no experimento.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. Monte o circuito da figura 1.1 e preencha a tabela 1.1.
Lâmpada
Figura 1.1-a: circuito com a resistência. Figura 1.1-b: circuito com a lâmpada.
Tabela 1.1-a Tabela 1.1-b
Corrente (mA)
Tensão de Tensão na Tensão de Corrent Tensão na Resistência
Entrada (V) Carga (V) Entrada (V) e (A) Carga (V) dinâmica (Ω)
Teórico Experimental
5 5
9 9
12 12
OBS: Usar a escala de 200 mA (caso: resistor) OBS: Usar a escala de 20 A (caso Lâmpada)
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3.2. Com os valores da tabelas 1.1 faça o gráfico de V x I para o resistor e para a lâmpada:
3.3. Agora, monte o circuito da figura 1.3 e determine o valor da resistência equivalente entre os terminais da
fonte de tensão inicialmente sem a mesma. Em seguida, ajuste a fonte variável para 12 V e anote os resultados.
1k2
I (experimental) 680
I (teórico) Re
q
3.4. Como a soma das tensões nas três resistências se compara com a tensão de entrada, isto é, na fonte?
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3.5.2. Calcule a relação entre a tensão de entrada V1 e a corrente I e determine a resistência de entrada R in.
I (mA) I (mA)
R
(teórico) (experimental)
470
1k2
680
Req
3.6.1. Como a soma das correntes nas três resistências se compara com a corrente total?
3.6.2. Calcule a relação entre a tensão de entrada V e a corrente I total e determine a resistência de entrada R in.
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1. OBJETIVOS
Adaptar o aluno ao procedimento de medição de Tensão e Corrente (lei dos nós e das malhas).
Verificar as variações dos elementos de circuitos.
Projetar divisores de tensão.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Gustav Robert Kirchhoff foi o físico alemão que formulou as leis dos nós e das malhas na análise de circuitos
elétricos (Leis de Kirchhoff) em 1845, quando ainda era um estudante. Este experimento tem por objetivo
permitir a compreensão, bem como o enfoque prático da referida lei física.
Com base nas Leis de Kirchhoff, é possível elaborar um tipo de circuito denominado divisor de tensão, o qual
nada mais é do que um circuito proporcional, gerando uma tensão de saída sempre com a mesma proporção
em relação à entrada fornecida.
2.1 PRÉ-LABORATÓRIO
Preencha as colunas (valor calculado) Tabelas 2.2 e 2.3.
V1
Usando apenas resistores de 1kΩ e 10kΩ projete um divisor de tensão com uma relação de =5 (Dica:
V2
você pode precisar combinar resistores em série ou em paralelo.)
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. Meça a resistência de todos os resistores que você irá usar neste experimento e anote na coluna de
resistor (valor medido) para as Tabelas 2.1, 2.2, e 2.3. (Erro =(valor medido-valor nominal) /valor nominal)
Tabela 2.1
RESISTORES
Valor Nominal (KΩ) Valor Medido (KΩ) Erro (%)
1
3,3
10
3.2. Monte o circuito mostrado na Figura 2.1, meça o resistor equivalente, meça todas as correntes e
preencha as Tabela 2.2 e 2.3
Figura 2.1: Circuito paralelo.
Tabela 2.2
Resistor Equivalente (Req=Rin)
Valor Calculado
Valor Medido
Tabela 2.3
R Corrente através dos Resistores
Valor Nominal (KΩ) Valor Calculado Valor Medido
(mA) (mA)
1
3,3
10
Corrente Total Itotal =
Iin=
3.3 Monte o circuito mostrado na Figura 2.2, meça todas as tensões e preencha a Tabela 2.4.
Figura 2.2: Circuito série.
Tabela 2.4
R Tensão através dos Resistores
Valor Nominal (KΩ) Valor Calculado Valor Medido (V)
(V)
1
3,3
10
Tensão Total (V)
12V
3.4. Desenhe e monte o divisor de tensão que você projetou durante o pré-laboratório.
Faça as medições necessárias para verificar a operação do circuito divisor (tabela 2.5).
Compare os valores medidos com os
Tabela 2.5
calculados.
V1 V2
?
?
Valor Calculado
Valor Medido
V1
V2
V1 = 5.V2
1. OBJETIVOS
Verificar a operação de uma Ponte de Wheatstone.
Verificar as Transformações Δ-Y.
2. PRÉ-LABORATÓRIO
Calcule a tensão VAB do circuito mostrado na Figura 3.1 para os valores seguintes de R X = 1kΩ, 2,2 kΩ,
4,7 kΩ e apresente os resultados na tabela 3.1.
Desenhe uma Figura. 3.3, a qual represente o Y equivalente do circuito na Figura 3.2.
Calcule as correntes I1, I2, I3, para ambos os circuitos e verifique seus resultados com
simulação computacional (Psim, Spice, Proteus).
Desenhe uma Figura 3.5, o circuito equivalente Δ na Figura 3.4.
Calcule as correntes I1, I2, I3, para ambos os circuitos e verifique seus resultados com
simulação computacional (Psim, Spice, Proteus).
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. Construa o circuito da Figura 3.1 em sua bancada. Meça os valores de V AB para o circuito mostrado na
Figura 3.1 quando Rx tiver os valores de 1k, 2,2k, e 4,7kΩ.
Tabela 3.1
Resistor Rx Vab medido Vab calculado
1kΩ
2,2kΩ
4,7kΩ
3.2. Construa o circuito Δ mostrado na Figura 3.2, e o equivalente Y que você calculou e desenhou na
execução do pré-laboratório (Figura 2.3). Meça as correntes I 1, I2, I3, para ambos os circuitos. Em seguida,
apresente os resultados na tabela 3.2 Nota: Use os resistores comerciais mais próximos dos valores
calculados.
3.3 Monte o circuito Y mostrado na Figura 3.4, e o equivalente Δ que você calculou e desenhou na execução
do pré-laboratório (figura 3.5). Meça as correntes I 1, I2, I3, para ambos os circuitos, em seguida apresente os
resultados na tabela 3.3. Nota: Use os resistores comerciais mais próximos dos valores calculados.
Explique possíveis diferenças entre os valores medidos e calculados para os itens 3.2 e 3.3
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1. OBJETIVOS
Verificar os conceitos de linearidade e superposição.
2. PRÉ-LABORATÓRIO
Simule os circuitos contidos nesse experimento no PSIM/OrCAD.
Calcule todos os valores pedidos (valor calculado) nas tabelas.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. Monte o circuito mostrado na figura 4.1. Efetue as medições necessárias e preencha os dados da tabela
associada.
Figura 4.1 Tabela 4.1
3.2. Elabore os gráficos referentes aos dados experimentais das curvas “V 1 x V” e “V2 x V”.
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3.3. Monte o circuito mostrado na figura 4.2. Em seguida proceda com as seguintes etapas:
Figura 4.2
3.3.1. Conecte a fonte V1, desconecte a fonte V 2 (substitua-a por um curto-circuito para terra). Meça a
tensão VA e calcule a potência entregue a R 1.
VA =
P(R1) =
3.3.2. Conecte a fonte V2, desconecte a fonte V 1 (substitua-a por um curto-circuito para terra). Meça a
tensão VA e calcule a potência entregue a R 1.
VA =
P(R1) =
1. OBJETIVOS
Testar o conceito de resistência de entrada.
Verificação dos circuitos equivalente de Thévenin e Norton.
2. PRÉ-LABORATÓRIO
Calcule todos os valores que você medirá no laboratório, preenchendo as tabelas para registrá-los.
Simule os circuitos a seguir no PSIM/OrCAD e meça a tensão e a corrente medida sobre a resistência
de teste Rteste nos dois casos.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. Monte o circuito mostrado na figura 5.1. Meça a tensão de circuito aberto (V oc). Em seguida, meça a
resistência de saída (Rout). Obs: para isso, remova a fonte de tensão do circuito, substituindo a mesma por
um curto circuito e determine a resistência equivalente).
Figura 5.1: Circuito para a etapa 3.1
Rout = Rth =
Voc = Vth =
3.2. Agora será introduzido o conceito de resistência de saída (R out) como sendo a relação entre uma corrente
V
Ix e a tensão de teste V, conforme mostra a equação a seguir: Rout =
ix
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Monte o circuito mostrado na figura 5.2. Meça I x. Aplique a equação previamente apresentada e compare o
Rout obtido na etapa 3.1 com o obtido na etapa 3.2.
Figura 5.2
Ix (calculado) =
Ix (Medido) =
Rout =
3.3. Monte o circuito mostrado na figura 5.3. Meça a corrente de curto-circuito (I sc). Depois, determine a
relação Voc/Isc e mostre que esta é a resistência de Thévenin (R TH).
Figura 5.3:
Isc = IN (calculado) =
Isc = IN(Medido) =
Rth =
3.4. Monte agora os três circuitos a seguir e compare os resultados de potência sobre a carga R L = 470Ω.
Meça e anote o valor tensão no resistor RL em cada um dos casos. (Obs. Para Simularmos uma fonte de
corrente (IN), zere a fonte de tensão e ajuste-a de maneira que o amperímetro (Figura 5.6) indique o valor
de IN obtido no item 3.3).
Figura 5.4 Figura 5.5 Figura 5.6
Compare os valores da potência dissipada na carga R L nos três circuitos. O que você conclui?
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1.OBJETIVOS
Mostrar que a potência elétrica em um resistor é função da tensão e da corrente nele existente, bem
como observar sua variação em um resistor.
Verificar experimentalmente sob que condições um gerador transfere a máxima potência para uma
carga.
2. PRÉ-LABORATÓRIO
Elabore, no simulador computacional, um divisor de tensão com dois resistores; um de 10kΩ e outro
que varie de 1kΩ até 50kΩ. Em seguida, plote o gráfico da potência P no resistor variável R (P x R) e
comente os resultados.
Calcule todos os valores que você medirá no laboratório, preenchendo as tabelas para registrá-los.
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. A primeira parte do experimento tem por finalidade constatar a relação entre a potência dissipada por
elementos resistivos (P), a corrente que o atravessa (I) e a tensão entre os seus terminais (V), a qual é dada
por: P = V.I (1)
3.2. Inicialmente, é elaborado o circuito mostrado na figura 6.1. Varie a tensão no resistor R de acordo com a
tabela 6.1 e anote as respectivas correntes.
Figura 6.1
Tabela 6.1
Tensão (V) 8 12 8 12
Resistor 1 220Ω/3W
220Ω/ W
4
Valor Calculado Valor Medido Valor Valor Medido
Calculado
I (mA)
P (W)
Temp (oC)
Verifique o que acontece com a temperatura do resistor e anote.
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Há alguma relação entre as temperaturas medidas e o fato de que todos os dispositivos elétricos são
caracterizados pela sua capacidade de dissipação de potência, que representa uma limitação de operação?
Justifique.
3.3 . Nesta etapa tem-se o objetivo de relacionar o valor da resistência com a potência, identificado a carga para
a qual ocorre a máxima transferência de potência. Inicialmente, monte o circuito da figura 6.2. Em seguida,
meça a tensão de carga, VL. Por fim, calcule a potência transferida ao resistor de carga P(R L).
Figura 6.2
No que diz respeito à transferência de potência, qual das duas configurações propostas é mais eficiente?
Justifique.
Para qual carga RL há a máxima transferência de potência? Justifique matematicamente sua resposta.
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3.5 Monte o circuito da figura 6.4 e insira um resistor em série com a fonte de R = 470Ω. Preencha os campos da
tabela 6.2. Tenha cuidado ao variar o valor no potenciômetro (R L=1K), pois o mesmo é muito sensível a
mudanças, podendo ser complicado manter uma resistência constante. Aceite uma tolerância de ±5%.
Figura 6.4 Tabela 6.2
3.6 Faça um gráfico de P x RL e determine a potência útil máxima transferida pelo gerador e a corrente de curto-
circuito.
Pútil =
Icc =
4. QUESTIONÁRIO
4.1) Qual a máxima tensão que pode ser aplicada a um resistor de 470Ω/1W e qual potência (mínima) você
especificaria para um resistor de 120Ω a ser utilizado numa tensão de 50V?
1. OBJETIVOS
Aprender as operações básicas de um Osciloscópio e de um Gerador de Função.
Verificação das formas de onda senoidal, triangular e quadrada.
Medir tensões alternadas, contínuas e frequências.
Medir a defasagem entre dois sinais.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Um osciloscópio é usado para medir e mostrar sinais. O osciloscópio pode mostrar forma de onda de qualquer
sinal, seja ele contínuo ou variante. Pode também ser usado para medir a amplitude, frequência, e o período
de tempo de qualquer sinal periódico.
Um gerador de função (também chamado “gerador de sinal”) é usado para produzir um sinal variante no
tempo com várias características.
A tensão alternada V é fornecida através da rede elétrica e muda de polaridade com o tempo. Por questões
de geração e distribuição senoidal, ou seja, obedece a uma função do tipo:
v ( t )=V max sin (ωt +θ)
Onde:
v ( t ): valor instantâneo da tensão [ V];
V max : valor máximo, amplitude ou tensão de pico [V];
V: velocidade angular [rad/s ];
t : instante de tempo qualquer [s ];
θ : ângulo de defasagem inicial [rad].
π
Um exemplo é a tensão expressa por v ( t )=10 sin(50 πt + 3 ). Neste caso, o gráfico é dado por:
Além do valor de pico, temos o valor pico-a-pico que é igual à variação máxima entre o ciclo positivo e o
negativo, e o valor eficaz (Vef), que equivale a uma tensão contínua a qual aplicada a um elemento resistivo,
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dissipa a mesma potência que a alternada em questão. Para tensão alternada senoidal, tem-se que o valor
eficaz é dado por:
1
❑
V
V ef = ∫
√
T ⟨T ⟩
v 2 ( t ) dt= máx
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
√2
3.1.1. Analise o manual do osciloscópio no laboratório para você se familiarizar com a operação e controles
do osciloscópio. Quaisquer dúvidas, consulte um monitor ou o professor.
3.1.3. Conecte o CH1 a fonte CC com os valores abaixo. Nota: um dos cabos da ponta de prova é sempre a
referência (terra). Sempre se assegure que este terra corresponde ao negativo da fonte CC.
3.1.4. Meça esta tensão da fonte usando ambos o osciloscópio e o multímetro. Observe o efeito da variação
da tensão CC e variação VOLTS/DIV ajustando no osciloscópio. Compare as leituras obtidas do osciloscópio e
do multímetro.
Tabela 1
Valor de Tensão CC Medida no Multímetro Medida no Osciloscópio
2V
5V
3.2.4. Ajuste o osciloscópio de modo que você tenha entre dois e quatro períodos da forma de onda visível na
tela. Registre a tensão e o período de tempo da forma de onda usando o osciloscópio. Meça a tensão usando
o multímetro na escala Vac.
Compare as leituras obtidas do osciloscópio e do multímetro.
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3.3.1. Construa o circuito mostrado na figura 2. Use R 1=10 KΩ e R2=2,2 KΩ. Use o gerador de função para
fornecer uma tensão de entrada Vin com uma magnitude de 5,0 Vpp e uma onda quadrada com frequência de
2,0 KHz.
3.4.2. Ajuste o gerador de função para uma onda quadrada de e frequência de 5Vpp . Insira um valor de
Duty-cycle (ciclo de trabalho) de 30% e 60% no sinal. Esboce as formas de onda encontradas.
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Estas medidas que determinam a defasagem entre dois sinais senoidais por meio das figuras de Lissajous é um
exemplo de utilização XY. Tais figuras são úteis no cálculo da frequência de um sinal a partir de outro com
frequência conhecida, aplicado ao canal. Este método é muito preciso desde que se conheça o valor da
frequência e se ambos os sinais forem senoidais.
Medidas de Fase pela Taxa de Varredura – Base de Tempo (MAIN) e pela BASE XY
Ajuste coincidindo dois sinais, V1(t) e V2(t) defasados conforme figura a seguir:
Os sinais devem ter a mesma frequência. Assim, a metodologia a seguir pode ser aplicada. Entretanto não há
a necessidade de que os sinais possuam a mesma amplitude (isto ficará evidente em instantes) Assim,
considerando cada um dos movimentos associado a um dos eixos, tem-se que:
a b
• PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.5.1. Para verificar os resultados, monte o circuito RC da figura 6, com amplitude para uma leitura adequada.
Use R = 330 Ω e C = 220nF.
3.5.2. Coloque o probe nos sinais de entrada e saída (V e (CH1) e Vs (CH2)). Utilizando Ve como referência
determine a defasagem (Base de tempo) dos sinais A e B para a frequência senoidal de 500 Hz, 10Vpp
(responda na tabela 3).
3.5.3. No menu horizontal, selecione a função X-Y. Ajuste na mesma escala dos canais para obter uma figura
que preencha a parte útil da tela. Meça a defasagem para as mesmas frequências do item (3.5.2), a partir da
figura de Lissajous (responda na tabela 3).
(Nota: execute as etapas 3.5.2 e 3.5.3 AO MESMO TEMPO)
Tabela 3
Frequência Defasagem (Base de Tempo) Defasagem (Lissajous)
500 Hz
OBS: Se vc quiser pode variar a frequência ou substituir o resistor por um potenciômetro para ver outras defasagens.
RESPONDA
1. Quais as duas medidas mais básicas do osciloscópio?
2. Cite dois métodos de medição de fase. A modalidade XY é usada apenas para medir fase?
3. Medindo-se a tensão de uma rede doméstica com o osciloscópio, obteve-se cerca de 240 V. Quais os
valores de pico, médio, e RMS dessa tensão?
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EXPERIMENTO 08 – Circuito RC / RL
BANCADA: NOTA
Nome Matrícula
1.OBJETIVOS
Utilização do osciloscópio na medida de constate de tempo de circuitos RC e RL.
Verificação do efeito na forma de onda, com a variação da frequência, em circuitos RC e RL.
2.MATERIAL NECESSÁRIO
Osciloscópio.
Gerador de funções - degrau 10V.
Resistor: 390Ω.
Capacitor: Utilize entre 180 [nF]
Indutor: Utilize o transformador - 10,5mH.
Diversos: Painel de conexões, cabos, etc.
3. PRÉ-LABORATÓRIO
SejaVc um circuito RC série ligado a uma fonte de tensão do tipo degrau unitário. Determine a tensão
(Vc) no capacitor. Em seguida faça um circuito RL série ligado a uma fonte de tensão do tipo degrau
unitário. Determine a corrente il (t) no indutor. OBS: Use os valores especificados acima.
Fazer a simulação dos circuitos RC/RL usando o PSIM. Determine a tensão/corrente, e as constantes de
tempo e comparar com os resultados medidos!!!!!
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Inicialmente, monte o circuito RC descrito a seguir:
4.2. Monte o circuito. Ajuste o gerador de funções para uma onda quadrada de 1[kHz] com 10[Vpp]. Em
seguida, calcule teoricamente a constate de tempo do circuito. Determine a constante de tempo do circuito
para frequência de 1[kHz] aplicado no mesmo. Também determine a frequência da onda do capacitor.
4.3. Esboce as formas de onda (entrada e saída) para as frequências de 100 Hz, 500 Hz, 5 KHz e 10 KHz.
- O que acontece com a forma da onda no capacitor com a diminuição da frequência. Justifique
4.5. Repita todo o procedimento anterior (itens 4.2, 4.3 e 4.4) para o circuito RL (figura 8.2).
1. OBJETIVOS
Compreender o comportamento de um circuito RLC, bem como o efeito da frequência no mesmo.
Analisar o modelo matemático de um circuito RLC.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Projete no PSIM o circuito RLC proposto no enunciado, para os valores L = 10 mH e C = 1 uF. Escolha, de
acordo com a teoria apresentada, 4 valores distintos de resistências, os quais permitam que sejam
contemplados os 4 casos anteriores. Simule e plote as tensões no capacitor em cada um dos circuitos (V c x
t), para uma entrada do tipo degrau.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Monte o circuito com os componentes usados no pré-laboratório e alimente-o com o gerador de sinais de
uma onda quadrada, frequência de 200Hz e 10 Vpp.
Procure observar os mesmos comportamentos obtidos na simulação com o PSIM (escolha os valores que julgar
adequados)
4.2. Calcule o período e compare com o resultado medido no osciloscópio (caso 4).