PMS 2022 2025 - 04 10 2021

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE
2022-2025
Paragominas – PA
2021
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAGOMINAS/PA
Dr. João Lucídio Lobato Paes

PREFEITO MUNICIPAL
Vera Lúcia Flores da Vera Cruz

VICE-PREFEITO
Dr. Marinaldo Martins Ferreira

SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE
Dr. Marinaldo Martins Ferreira

COORDENADOR DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
Drª Eliane Ferreira Silva

AUDITORIA
Adriana Vasconcelos Vieira

SUPERINTENDENTE GERAL
Gecilene Pereira da Silva

RECURSOS HUMANOS-RH
Arthur Rodrigues da Silva

SETOR DE TRANSPORTES
Leonildo Cardoso Valente

SETOR DE COMPRAS
Maria Cecilia Do Nascimento Ramos

SETOR DE LICITAÇÃO
Renan Augusto Barbosa Da Silva

OUVIDORIA/DEMANDA JURÍDICA
Fabiana Reis De Oliveira Cunha

SETOR FINANCEIRO
Joao Cleuton Barros

SETOR DE REGULAÇÃO MUNICIPAL
Noely Vanessa Anet da Luz

PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DO DOMICILIO - PTFD
Sônia Helena Rodrigues Paes

MEDICO REGULADOR
Robson Azevedo Freitas
SETOR DE CONTROLE E AVALIAÇÃO
Aloysio Novaes Franco

MÉDICO AUTORIZADOR
Michelle Vidonho da Silva Scaramussa

NÚCLEO DE REABILITAÇÃO
Jacirene dos Santos Souza

EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE APOIO
Aline Viana de Oliveira Brito

TELEMEDICINA
Lenira Lima da Silva

CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL - CAPS
Marcondes Mateus Barbosa

COORDENADOR DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Raimundo Martins da Costa

SETOR DE ENDEMIAS
Sara de Fatima Grelo da Silva

VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Fernando Raymundo Machado Brito Junior

SERVIÇO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO
CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO-SAE-CTA
Mônica Cardoso de Sousa

VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE – VISAMB
Alexssandra Bulhões Bicalho dos Santos

PROGRAMA HANSENÍASE E TUBERCULOSE
Ligiane Nunes de Queiroz

SUPERINTENDENTE DA ATENÇÃO BÁSICA
Thais Christine Luiz dos Santos

PROGRAMA DA SAÚDE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Maria Jose Pinto Rezende

SAÚDE BUCAL
Mariza Lima de Araújo

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Lilian Rose Nogueira Soares dos Santos

NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA – NASFAB
Dilene Barreto Lira da Silva

ESTRATÉGIA DO AGENTE COMUNITÁRIO-EACS
Danielle Costa Vital

EDUCAÇÃO EM SAÚDE
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
NEP/SAÚDE DO IDOSO
SAÚDE DO HOMEM
Danielle Leal Felgueiras

FARMÁCIA MUNICIPAL
ASSISTENCIA FARMACÊUTICA BASICA
Jorder Sá dos Reis

CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO – CAF
Alan Pontes Galvão

SUPERINTENDENTE DO HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINAS
Maria Ducicleuba Carvalho da Silva

COORDENADOR DO HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINAS
Maria Nubia da Cunha

DIRETOR ADMINISTRATIVO DO HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINA
Eduardo Machado Pacheco Vilas Boas

SUPERINTENDENTE DA UPA
Odair Jose Vilhena Cesário

SETOR DE CONTAS MÉDICAS UPA
Marcos Vinicius Novais Alves
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 5
1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ........................................................................ 5
1.1 REGIÃO DE SAÚDE: METROPOLITANA III ...................................................... 5
2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS.......................................................................... 7
2.1 TERRITÓRIO E AMBIENTE .............................................................................. 7
2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS.................................................................................. 8
2.3 FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA ...................................................................... 9
2.4 BASES LEGAIS............................................................................................... 10
2.5 ECONOMIA .................................................................................................. 10
2.6 IDHM – INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO .................................... 12
2.6.1 RANKING .................................................................................................. 13
2.6.2 EDUCAÇÃO ............................................................................................... 13
2.6.3 TRABALHO E RENDIMENTO ..................................................................... 14
2.6.4 SANEAMENTO .......................................................................................... 17
3 DADOS DEMOGRÁFICOS E DE MORBIMORTALIDADE......................................... 18
3.1 PANORAMA DEMOGRÁFICO ....................................................................... 18
3.2 POPULAÇÃO RESIDENTE – ESTIMATIVA ...................................................... 19
3.3 POPULAÇÃO ESTIMADA POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ................................... 20
3.4 POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA (IBGE) .................................... 21
3.5 NASCIDOS VIVO ........................................................................................... 22
3.6 MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS ................................................... 23
3.7 LONGEVIDADE ............................................................................................. 25
3.8 PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÃO ......................................................... 25
4 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE ..................................... 30
4.1 PROFISSIONAIS DE SAÚDE ........................................................................... 35
5 ANÁLISE SITUACIONAL DA SAÚDE....................................................................... 36
5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE ............................. 36
5.2 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ..................................................................... 36
5.3 PROCEDIMENTOS DE MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE ................................ 40
5.4 EQUIPAMENTOS .......................................................................................... 43
5.5 RECURSOS HUMANOS ................................................................................. 45
5.6 ASSISTENCIA FARMACÊUTICA ..................................................................... 46
5.7 VIGILÂNCIA EM SAÚDE ................................................................................ 47
5.8 ATENÇÃO À GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO ............................................. 49
5.8.1 ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL NA REDE SUS .................................................. 51
5.9 ATENÇÃO A SAÚDE BUCAL .......................................................................... 56
5.10 RECURSOS FINANCEIROS............................................................................. 60
5.11 GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE ................................. 61
5.12 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, PRODUÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE E GESTÃO ... 61
6 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA ...................................................................................... 64
7 ESTIMATIVA DAS RECEITAS ORÇAMENTARIAS.................................................... 66
8 ESTIMATIVA DAS RECEITAS ORÇAMENTARIAS.................................................... 66
9 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ..................................................................... 100
APRESENTAÇÃO
O Plano Municipal de Saúde é um instrumento estratégico para a efetivação
do Sistema de Planejamento do SUS (PLANEJASUS) em cada esfera de gestão: federal,
estadual e municipal ouvido pela sociedade e aprovado no Conselho. Dentre o marco
jurídico que lhe dão expressão, destacam-se a Lei Nº 8.080/90, de 27 de julho de 1993,
e Lei complementar 141, de 13 de janeiro de 2012, que estabelece que “Os Planos de
Saúde é a fundamentação de base das atividades e programações de cada nível de
direção do SUS” (§ 1º do Art. 36), regulamentada através do Decreto nº 7.508 de 28 de
junho de 2011, definindo como principais vertentes, (maior transparência na gestão do
SUS e Controle Social) e a Portaria Nº 3.332/2006 e a Portaria nº 2.135 de 25 de
setembro de 2013, que estabelece diretrizes para o processo de planeamento no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que firma, que o Plano de Saúde deve ser
expresso em “diretrizes, indicadores e metas” que se configuram como base para sua
execução, acompanhamento e avaliação do exercício da gestão do Sistema Municipal
de Saúde no período de quatro anos.
O Plano Municipal de Saúde (PMS) 2022 - 2025 é o instrumento central de
planejamento que apresenta as diretrizes e os objetivos que norteiam a gestão da
política de saúde, tendo como base a análise do perfil demográfico, epidemiológico e
sanitário da população, do Relatório da 12ª Conferência Municipal de Saúde, nos
projetos prioritários das Redes de Atenção à Saúde, no diagnóstico realizado pelos
gestores e nas propostas no Plano de Governo para a saúde da gestão 2022 a 2025.
Este instrumento de planejamento expressa o compromisso da gestão com a
implementação e o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) municipal em
busca da universalidade, da equidade e integralidade, objetivando a melhoria da
atenção à saúde e da qualidade de vida da população.
E um instrumento que norteia todas as ações para o cumprimento dos
preceitos do SUS na esfera municipal, coerentes e devidamente expressadas nas
Programações Anuais de Saúde (PAS) tendo seus resultados avaliados nos Relatórios
Anuais de Gestão (RAG) com a participação e controle da comunidade a partir do
Conselho Municipal de Saúde e da realização das Conferências Municipais de Saúde. O
PMS orienta a definição do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) se consolidando como fundamental
instrumento de planejamento.
O Plano de Saúde configura-se como base para a execução, o
acompanhamento, a avaliação da gestão do sistema de saúde e contempla todas as
áreas da atenção à saúde, de modo a garantir a integralidade dessa atenção e traz
como ações estratégicas a ampliação e a qualificação da oferta de serviços na atenção
básica à saúde, na Estratégia da Saúde da Família, com ampliação e a qualificação dos
serviços da atenção especializada ambulatorial e hospitalar, incrementação nos serviço
de urgência e emergência, bem como o fortalecimento da vigilância em saúde, da
gestão do SUS e da participação popular. Ações pertinentes essencial como a
implementação dos sistemas de informação para a gestão da saúde, a política de
educação permanente, o aprimoramento dos mecanismos de regulação de assistência
à saúde nos diversos níveis da atenção.
Considerando as metas que apresentadas junto as diretrizes propostas neste
PMS são audaciosas, mas praticável, no que for fomentado dentro do financiamento
das três esferas de governo – federal, estadual e municipal.
O PMS é um instrumento de gestão dinâmico, sendo revisto a cada ano na
Programação Anual de Saúde - PAS em conformidade com as necessidades indicadas
no monitoramento e avaliações expostas no Relatório Anual de Gestão-RAG.
Marinaldo Martins Ferreira

SECRETÁRIO MUNCIPAL DE SAÚDE
1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
O município de Paragominas está localizado no Bioma Amazônia, na Região
Norte, no nordeste paraense, na mesorregião do sudeste paraense, na Região
Metropolitana III, na Macrorregião II e na microrregião de Paragominas.
Em 2012 Paragominas passou a integrar a Região de Saúde Metropolitana III
está localizada no Nordeste do Pará e congrega todos os municípios de abrangência do
3º e 5º Centro Regional de Saúde/SESPA, possuindo um total de vinte e dois
municípios.
1.1 REGIÃO DE SAÚDE: METROPOLITANA III
Município Área (Km²) População (Hab) Densidade
AURORA DO PARÁ 1811.827 31773 17,54
CAPITÃO POÇO 2899.532 54425 18,77
CASTANHAL 1029.191 203251 197,49
CURUÇÁ 672.614 40584 60,34
GARRAFÃO DO NORTE 1604.355 26111 16,28
IGARAPÉ-AÇU 785.976 39023 49,65
INHANGAPI 471.145 11861 25,17
IPIXUNA DO PARÁ 5216.948 65625 12,58
IRITUIA 1379.523 32595 23,63
MAGALHÃES BARATA 324.788 8573 26,40
MARACANÃ 780.724 29516 37,81
MARAPANIM 791.959 28450 35,92
MÃE DO RIO 469.488 30235 64,40
NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ 2809.984 21444 7,63
PARAGOMINAS 19330.519 114503 5,92
SANTA MARIA DO PARÁ 457.717 24995 54,61
SÃO DOMINGOS DO CAPIM 1677.08 32139 19,16
SÃO FRANCISCO DO PARÁ 479.558 15930 33,22
SÃO JOÃO DA PONTA 195.987 6217 31,72
SÃO MIGUEL DO GUAMÁ 1110.149 59632 53,72
TERRA ALTA 206.412 11847 57,39
ULIANÓPOLIS 5081.069 60761 11,96

Fonte: Departamento de Informática do SUS (DATASUS) Ano de referência: 2020
5
6
Município: Paragominas/PA
IBGE 150550
Prefeito: João Lucídio Lobato Paes
CGC: 05.193.057/0001-78
Endereço da Prefeitura: Av. do Contorno, 1212 – Centro CEP: 68.625-970
Telefone: 091 3729 8009 / 3729 8010

E-mail [email protected]
Marinaldo Martins Ferreira
Termo de Posse e Decreto Municipal de 01/01/2021
Secretário da Saúde
Telefone: 091-993006611
E-mail: [email protected]
CGC: 11.536.700/0001-11
Secretaria Municipal de Rua Vitória da conquista, 708 - Cidade Nova
Saúde: CEP: 68.626-080
Telefone: 091 3729 3907
E-mail saú[email protected]
2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS
Localiza-se a uma latitude 02º59'45" Sul e a uma longitude 47º2Q'10" Oeste,
estando a uma altitude de 90 metros e uma área de unidade territorial de aproximadamente
19.342,254 Km², formada por extensas florestas e belezas naturais, reflorestamentos,
campos e plantios agrícolas. Apresentando densidade demográfica de 5,06 hab./Km²,
população 97.819 hab. (IBGE censo 2010) e população estimada para 2020 de 114.503 de
hab.(IBGE - Estimativas populacionais).
2.1 TERRITÓRIO E AMBIENTE
Apresenta 12.4% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 12.9% de
domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 5.1% de domicílios urbanos em vias
públicas com urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio),
conforme censo IBGE cidades 2010. Quando comparado com os outros municípios do
estado, fica na posição 62 de 144, 123 de 144 e 34 de 144, respectivamente. Já quando
comparado a outras cidades do Brasil, sua posição é 4.183 de 5.570, 5.321 de 5.570 e 3.465
de 5.570, respectivamente.
Ao Norte - Municípios de Ipixuna do Pará e Nova Esperança do Piriá a Leste – Estado
o Maranhão ao Sul - Municípios de Dom Eliseu, Ulianópolis e Goianésia do Pará, a Oeste -
Município de Ipixuna do Pará.
Os solos existentes no Município incluem várias associações, a saber: Latossolo
Amarelo, textura muito argilosa, Latossolo Amarelo, textura argilosa e Concrecionários
Lateríticos; Latossolo Amarelo, textura argilosa, Latossolo Amarelo, textura média e Areias
Quartzosas. Há presença de Solos Aluviais e Solos Indiscriminados nas áreas de várzea.
A vegetação originária do Município era representada pela Floresta Densa da sub-
região dos Altos Platôs do Pará-Maranhão, pela Floresta Densa de Planície Aluvial e dos
Ferraços. Entretanto, os constantes desmatamentos, provocados pelo avanço da
agropecuária na região, reduziram, drasticamente, as grandes áreas cobertas pela floresta
7
original, dominadas, hoje, por extensas áreas de Mata Secundária (Capoeiranos seus
diversos estágios de desenvolvimento)·
O Município possui uma topografia onde os níveis altimétricos apresentam pouca
variação. Contudo, tais níveis se encontram em cotas mais elevadas que a média dos
municípios da Microrregião de Paragominas. A referência que se tem é da sede municipal,
onde a altitude alcança cotas aproximadas de 40m. Entretanto, mais ao Sul do Município,
essas cotas crescem um pouco mais.
A geologia do Município é representada pela formação de Itapicuru, do Cretáceo,
que apresenta arenitos, predominantemente vermelhos, finos, caulínicos, argilitos
vermelhos laminados e calcário margoso fossilífero.
Existe, ainda, a presença de sedimentos do Terciário, Barreiras e Quaternários
subatual e recente. O relevo apresenta tabuleiros relativamente elevados e aplainados,
formas colinosas dissecadas, baixos tabuleiros, terraços e várzea. Morfo estruturalmente faz
parte da unidade que se convencionou chamar de Planalto Sul do Pará/Maranhão.
Existem vários rios importantes no Município. Na porção Sudeste-Nordeste está o
rio Gurupi, que separa o Pará do Maranhão. Na sua margem esquerda, aparecem vários
afluentes, que se localizam no Município, tais como o Gurupizinho, o Uraim, o Coaraci-
Paraná, o Croantá e o Piriá. Em direção oposta, no sentido Oeste, está o rio Surubiju, que
limita o município com Rondon do Pará e recebe uma série de igarapés na sua margem
direita, que pertencem a Paragominas. O rio Surubiju é, no Município, o afluente mais
importante do rio Capim.
O Rio Capim é outro curso d'água de maior importância do Município e serve de
limite entre Paragominas e São Domingos do Capim. Primeiro possui a direção Oeste-Leste,
depois, a direção Norte, até chegar ao paralelo de 3o, onde recebe o rio Candiru-Açu, seu
último afluente da margem direita dentro do Município, serra do Tambaú de limite natural
com São Domingos do Capim. O rio Uraim banha a sede do Município a Noroeste.
O clima do município de Paragominas é do tipo mesotérmico e úmido. A
temperatura média anual é elevada, em torno de 25o C. O período mais quente, com médias
mensais em torno de 25,5o C, coincide com os meses de primavera no hemisfério Sul, e as
temperaturas mínimas diárias de 20o C, ocorrem nos meses de inverno no referido
hemisfério (junho a agosto). Seu regime pluviométrico fica, geralmente, entre 2.250 mm e
2.500 mm anuais. As chuvas, apesar de regulares, não se distribuem, igualmente, durante o
ano, sendo de janeiro a junho sua maior concentração (cerca de 80%), implicando grandes
excedentes hídricos e, consequentemente, grandes escoamentos superficiais e cheios dos
rios. A umidade relativa do ar gira em torno de 85%.
2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS
O território de Paragominas, uma das mais recentes unidades autônomas do Estado
do Pará, localizado na zona fisiográfica de Guajarina, pertenceu, em tempos remotos, ao
distrito-sede do município de São Domingos do Capim e ao distrito de Camiranga, em Vizeu.
Os seus fundamentos históricos foram lançados em 1958, pelo desbravador Ariston Alves da
Silva, quando depois de ter atravessado a bacia do Capim, ali estabeleceu-se com a primeira
roça de arroz. Desconhece-se precisamente, um dado da criação do núcleo populacional que
originou a cidade atual. Sabe-se, porém que para a forma por colonizadores goianos,
mineiros, baianos e paulistas, logo após os trabalhos de demarcação e venda dos lotes de
8
terra.Com a implantação da rodovia BR-010, que liga Belém a Brasília, passando por
Paragominas, o desenvolvimento da atividade pecuária naquela localidade foi agilizado, e,
em pouco tempo, tornou-se a base econômica municipal.
O primeiro prefeito de Paragominas, Amílcar Batista Tocantins, foi nomeado pelo
governo federal. Sua denominação constitui a abreviação do nome de três Estados: Pará,
Goiás e Minas Gerais. No ano de 1991, o município de Paragominas teve seu território
desmembrado, para a criação do município de Ulianópolis, através da Lei nº 5.697,
sancionado pelo então Governador Jader Barbalho. Atualmente, o Município é formado pelo
distrito-sede (Paragominas).
O município de Paragominas apresenta língua portuguesa como predominante,
apresentando na área indígena a língua guarani.
O município de Paragominas apresenta uma diversificação cultural proveniente da
migração oriunda das diversas regiões do País. A cidade apresenta na atualidade grupo
teatral, lendas folclóricas diversificadas, artesanato, grupos gospel, assim como culinária
diversificada.
A manifestação religiosa que merece destaque no município de Paragominas é a
festa em homenagem a Santa Terezinha, que acontece na primeira semana do mês de
outubro. Constam de procissão, missa, arraial; macha para Jesus em junho; festa dos
tabernáculos em dezembro, comtemplando a município com o turismo religioso. São
realizadas, no Município, outras festas de caráter popular, como: Aniversário da cidade em
janeiro, o Arraial Municipal em julho, a Feira Agropecuária em agosto. Os artesãos locais,
utilizando a madeira, a linha e o sisal como matérias-primas, produzem móveis rústicos,
entalhes e vasilhas utilitárias (alumínio). As praças da Bíblia e Célio Miranda (antes chamada
de Três Corações, em homenagem aos fundadores da Cidade) constituem o patrimônio
histórico de Paragominas. No Município, existem: 01 Biblioteca Pública com equipamentos
culturais disponíveis; 15 praças com equipamentos de ginásticas, 01 Parque (Parque
Ambiental) com pedalinho, para relaxamento e práticas esportiva; 01 praça com vista para o
Lago, o que incentivo à prática de atividades física e lazer, assim como a promoções de
shows; 04 clubes esportivos e balneários em igarapés. Os quais devido a Pandemia do COVID
19 as atividades em grupo e programações das festividades foram suspensas.
2.3 FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação Paragominas pela
Lei Estadual n.º 3.225, de 04 de janeiro de 1965, sendo desmembrado do município de São
Domingos do Capim e Viseu. Sede no atual distrito de Paragominas. Constituído do distrito
sede. Instalado em 23 de janeiro de 1965.
Em divisão territorial datada de 31 de dezembro de 1968 o município é constituído
do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01 de janeiro de 1979.
Pela Lei Estadual n.º 5.087, de 14de setembro de 1983, é criado o distrito de Dom
Eliseu e anexado ao município de Paragominas.
Em divisão territorial datada de 18de agosto de 1988 o município é constituído de 2
distritos: Paragominas e Dom Eliseu. Assim permanecendo em divisão territorial datada de
9
1988. A Lei Estadual n.º 5.450, de 10 de maio de 1988, desmembra do município de
Paragominas o distrito de Dom Eliseu, elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1991 o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2015.
2.4 BASES LEGAIS
 Criação do Município- Lei Estadual 3.225 de 04/01/1965;
 Secretaria Municipal de Saúde – Lei Municipal 146/77 de 01/08/1977;
 Conselho Municipal de Saúde - Lei Municipal n° 060, de 20/12/1994
 Fundo Municipal de Saúde - Lei Municipal 061/94 de 21/12/1994;
 Vigilância Sanitária - 141/97 de 14/02/1997;
 Auditoria, Controle e Avaliação - Lei Municipal 298/01 de 27/08/2001;
 Data da última Conferência realizada: 29 e 30 de março de 2019.
2.5 ECONOMIA
O município prosperou no setor de agricultura e tem predominância na
agropecuária, recebendo uma significativa quantidade de migrantes de outras regiões
brasileiras impulsionados pela expansão da agricultura e a presença da mineradora HYDRO.
Com o incentivo na agriculta e a expansão agrícola no município, trouxe a mecanização da
lavoura e incentivos a preservação ambiental de áreas que o levou ao prêmio de município
verde.
Foram desenvolvidos projetos de arborizações e estruturação, o qual culminou nos
3 cartões postais da Cidade, o Parque Ambiental, o Lago Verde e o Estádio Municipal. No
final de 2010, instalou-se em Paragominas a primeira fábrica de MDF das regiões norte,
nordeste e centro-oeste do Brasil; o produto é feito a partir de madeira reflorestada, o que
garante o desenvolvimento sustentável da região, assim como a modernização e instalação
do Polo moveleiro.
Para manter esta estabilidade também há: uma Vara do Trabalho, um Fórum do
tribunal de Justiça do Estado do Pará com três varas, Superintendência de Polícia Civil, 19º
Batalhão de Polícia Militar, Tribunal Regional Eleitoral, Corpo de Bombeiros, sede de uma
Subseção da OAB e Justiça Federal Secção Judiciária do Pará.
Nas duas últimas décadas, a economia de Paragominas transformou-se: a
participação daindústria e serviços superou a agropecuária, o crescimento esteve concentrado
nos setoresindustriais e de serviços privados.
10
COMPOSIÇÃO SETORIAL DO PIB A PREÇOS DE MERCADO. 2002-2016
Diante das proporções, podemos dizer que a economia de Paragominas no período

avaliado, passou por um processo de industrialização nos últimos quinze anos, tendo um
salto de 23% para 33%. É válido destacar ainda, as atividades de serviços privados que
demonstram avanços de 22% para 35% na composição do PIB.
11
Os dados acima foram projetados utilizando como base de cálculo o IPCA dos anos
de 2017, 2018, 2019 e 2020, tendo como média 3,88%, estes foram ponto de partida para as
previsões do PPA dos anos 2022, 2023, 2024 e 2025.
A partir de tais valores foram feitas as projeções utilizando-se os parâmetros
macroeconômicos acima citados, sendo feitas adequações nos itens necessários. Tanto as
projeções de crescimento e expectativas de inflação quanto os valores estimados para as
receitas e as despesas serão revistas anualmente por ocasião da elaboração das respectivas
LDO e LOA.
2.6 IDHM – INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
O IDHM do Brasil cresceu 47,5% entre 1991 e 2010. A classificação do IDHM do
Brasil mudou de Muito Baixo (0,493 em 1991) para Alto Desenvolvimento Humano (0,727
em 2010);
- Com redução das disparidades entre Norte (N, NE) e Sul (S, SE e CO);
- Com melhora acentuada dos municípios que tinham posições menores de IDHM;
- Com avanço consistente ao longo dos 20 anos.(²)
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Paragominas é 0,645,

em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM
entre 0,6 e 0,699). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi
Educação (com crescimento de 0,260), seguida por Longevidade e por Renda. Entre 1991 e
2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de
0,137), seguida por Longevidade e por Renda.
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Paragominas - PA
12
IDHM e componentes 1991 2000 2010
IDHM Educação 0,117 0,254 0,514
% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo 11,55 21,61 42,82
% de 5 a 6 anos frequentando a escola 28,80 62,11 83,50

% de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental 11,94 29,39 76,60
% de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo 3,70 12,35 43,12

% de 18 a 20 anos com ensino médio completo 2,45 6,16 22,00
IDHM Longevidade 0,591 0,684 0,781
Esperança de vida ao nascer (em anos) 60,47 66,06 71,87
IDHM Renda 0,549 0,600 0,667
Renda per capita (em R$) 243,91 334,78 507,16
Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano 2010 (https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
2.6.1 RANKING
Paragominas ocupa a 3.201ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do
Brasil, sendo que 3496 (62,82%) municípios estão em situação melhor e 2.069 (37,18%)
municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 143 outros municípios de Pará,
Paragominas ocupa a 20ª posição, sendo que 19 (13,28%) municípios estão em situação
melhor e 123 (86,01%) municípios estão em situação pior ou igual.
2.6.2 EDUCAÇÃO
IDHM Educação é o que menos contribui para o IDHM do Brasil Saiu de 0,279 (1991)
para 0,637 (2010). É a dimensão que mais avançou nos últimos 20 anos em termos
absolutos: 0,358. Em termos relativos: 128,3%.
Faixa etária Taxa de analfabetismo
Fonte: IBGE - Censos Demográficos
TOTAL 21,4
80 anos e mais 73,5
70 a 79 anos 49,0
60 a 69 anos 48,7
25 a 59 anos 23,8
15 a 24 anos 12,8
Fonte: IBGE - Censos Demográficos (2010) (https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
Taxa de analfabetismo, População alfabetizada, População não alfabetizada, População de 15 anos ou mais segundo Ano
Ano Taxa de analfabetismo População alfabetizada População não alfabetizada População de 15 anos ou mais
1991 37,9 23.059 14.046 37.105
2000 19,3 36.717 8.808 45.525
2010 13,3 56.168 8.631 64.799
Fonte: IBGE - Censos Demográficos (2010) - (https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
Os dados censitários sobre o nível educacional da população de Paragominas estão

apresentados na Tabela acima e refletem um desempenho bastante favorável em todos os
aspectos analisados, como a queda na taxa de analfabetismo conforme observado no ultimo
censo.
13
Dados do IBGE no ano de 2017:
Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010] 95,9 %
IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental (Rede pública) [2017] 5,7
IDEB – Anos finais do ensino fundamental (Rede pública) [2017] 4,1
Matrículas no ensino fundamental [2018] 20.898 matrículas
Matrículas no ensino médio [2018] 5.211 matrículas
Docentes no ensino fundamental [2018] 590 docentes
Docentes no ensino médio [2018] 218 docentes
Número de estabelecimentos de ensino fundamental [2018] 75 escolas
Número de estabelecimentos de ensino médio [2018] 9 escolas

Fonte: IBGE - Censos Demográficos (2010) - (https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
2.6.3 TRABALHO E RENDIMENTO

IDHM Renda tem crescimento de 14,2% no período. Correspondem a um ganho de
renda de R$ 346,31 nos últimos 20 anos, 73% dos municípios cresceram acima da média do
crescimento nacional. 11% dos municípios com IDHM Renda superior ao do Brasil,
evidenciando a concentração de renda no país. Sub índice na faixa de Alto Desenvolvimento
Humano.
A renda per capita mensal dos brasileiros teve um ganho de R$ 346,31 entre 1991 e
2010. Maior IDHM Renda do país tem renda per capita de R$2.043,74, 21 vezes maior que a
renda per capita do mais baixo IDHM Renda do país (R$ 96,25).
% população com renda < 1/2 SM, % população com renda < 1/4 SM, População com renda < 1/2 SM, População com renda < 1/4 SM,
População total segundo Ano.
Ano % população com % população com População com População com População
renda < 1/2 SM renda < 1/4 SM renda < 1/2 SM renda < 1/4 SM total
1991 82,55 60,03 53.767 39.099 65.132
2000 71,05 39,29 53.511 29.595 75.316
2010 53,62 24,20 52.108 23.522 97.182
Fonte: IBGE - Censos Demográficos (https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
Fonte: IBGE - Censos Demográficos
14
Em 2019, o salário médio mensal era de 2.4 salários mínimos. A proporção de
pessoas ocupadas em relação à população total era de 16.4%. Na comparação com os outros
municípios do estado, ocupava as posições 13 de 144 e 12 de 144, respectivamente. Já na
comparação com cidades do país todo, ficava na posição 651 de 5570 e 1964 de 5570,
respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário
mínimo por pessoa, tinha 41.3% da população nessas condições, o que o colocava na
posição 132 de 144 dentre as cidades do estado e na posição 2573 de 5570 dentre as
cidades do Brasil.
2.6.4 - FROTA DE VEÍCULOS EM PARAGOMINAS

Ano: 2020
TIPO DE VEÍCULOS Quantidade de veículos
Automóvel 10.597
Bonde 0
Caminhão 1.883
Caminhão trator 597
Caminhonete 3.584
Camioneta 544
Chassi plataforma 0
Ciclomotor 507
Micro-ônibus 99
Motocicleta 17.850
Motoneta 5.300
Ônibus 297
Quadriciclo 0
Reboque 1.023
Semi-reboque 1.140
Sidecar 2
Trator de esteira 0
Trator de rodas 6
15
Triciclo 44
Utilitário 364
Outros 6
Total da frota 43.843
Fonte: © 2017 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística | v4.6.2 Data: 22/06/2021 (Fonte: IBGE - Censos Demográficos (2010) -
(https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
2.6.5 - FROTA DA SEMS
Veículo/Marca/Modelo Quantidade
Ambulância Fiat Doblô 07
Ambulância Fiat Fiorino 02
Ambulância Citroen Berlingo 01
Ambulância Peugeot Partener 01
Ambulância Ducato 01
Ambulância UTI DUCATO 01
Ambulância UTI IVECO 01
Ambulância Sprinter (SAMU) 01
Fiat Pick-Up Strada 01
Fiat Pálio Actrative 01
Fiat Pálio Fire 01
Fiat Uno Vivace 01
Fiat Mobi Like 01
Fiat Doblô Cargo 01
Caminhonete L200 Triton GL 02
Caminhonete L200 Triton GLX 02
Unidade Odontológica Móvel (UOM) 01
Moto Yamaha Factor 150 03
Moto Honda NXR Bros 01
Moto XTX Crosser XTZ 150 07
Total 37
Fonte: Setor de Transporte SEMS Data: 22/06/2021
16
2.6.4 SANEAMENTO
Apresenta 12.4% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 12.9% de
domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 5.1% de domicílios urbanos em vias
públicas com urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio).
Quando comparado com os outros municípios do estado, fica na posição 62 de 144, 123 de
144 e 34 de 144, respectivamente. Já quando comparado a outras cidades do Brasil, sua
posição é 4183 de 5570, 5321 de 5570 e 3465 de 5570, respectivamente (Fonte: IBGE
/2020).
A Companhia de Saneamento do Estado do Pará (COSANPA) prestava serviços à
comunidade paragominense até meados dos anos 2000, sendo substituído pela Agência de
Saneamento de Paragominas (SANEPAR). Na atualidade, cerca de 70% dos mais de 103 mil
habitantes possuem água tratada em casa.
Em 2012 as Obras do PAC 2 , amplia a rede de abastecimento e a criação da rede de
Esgoto. O Sistema de Abastecimento de Água de Paragominas começa na captação de água
bruta do rio Uraim para a Estação de Tratamento de Água (ETA). Lá, esta água é tratada e
armazenada em reservatórios com capacidade de 2 milhões de litros e em seguida,
distribuída para os bairros, através da rede, atendendo 95% de rede Urbana da população
do município
Com uma visão preventiva o município vem por meio de parcerias entre a
Secretaria de Meio Ambiente e a Agriculta, onde tem como objetivo principal a recuperação
dos mananciais e rede hidroviária que forma o rio Uraim em aproximadamente 500
nascentes.
O Sistema de captação possui os pontos: Sistema Flamboyant obedece o sistema de
captação subterrânea composto por 02 poços tubulares: P 01 (02° 59’38,50’’S e
47°20’08,20’’W), com 94m de profundidade e vazão de outorga concedida de 90,3m³/h para
20h/dia de bombeamento (total de 1806m³/dia) e P 02 (02°59’39,50’’S e 47°20’09,10’’W),
com 100m de profundidade e vazão concedida de 93.45m³/h para 20h/dia de bombeamento
(total de 1.869m³/dia).
O Sistema Flamboyant atende os seguintes bairros: Flamboyant, Promissão, Tião
Mineiro, Tropical, Residencial Helena Coutinho e Olga Moreira. Essa região possui 6.727
imóveis abastecidos com água tratada do referido sistema. Levando em consideração e
densidade domiciliar do munícipio de Paragominas, a população atendida pelo sistema é de
aproximadamente 26.908 pessoas.
A estação de Tratamento de água – ETA URAIM (Captação superficial) e Sistema
Flamboyant (Captação subterrânea), representam os dois maiores sistema de abastecimento
da SANEPAR, cujo monitoramento realizado, exceto as áreas mais recentes que possuem
cobertura de sistemas independentes como: Morada do Sol, Morada dos Ventos e JK, onde
para estas áreas encontra-se em elaboração os processos dos pontos de captação
subterrânea, passíveis de Outorga de Direito. Onde , o controle e monitoramento de água é
realizado em toda a extensão da rede de abastecimento da SANEPAR
17
3 DADOS DEMOGRÁFICOS E DE MORBIMORTALIDADE
3.1 PANORAMA DEMOGRÁFICO
O Município de Paragominas apresenta densidade demográfica de 5,06 hab./Km²,
possui uma população com 78,22 % urbana e 21,78% rural. Considerando o censo do ano de
2010 com a população de 97.819 hab., houve um crescimento populacional de 16.684 hab.,
com uma taxa de crescimento de 14,57% em relação ao ano de 2020 e a elevação da
população com referencia ao ano de 2012 com 101.046 hab., com crescimentos de 3,19%
(Senso de 2012) considerado pelo Senso do IBGE. Ao observarmos o crescimento
populacional pela estimativa do TCU Pará, no ano de 2010 Apresentando estimativa do
senso pelo TCU Pará em 2010 de 97.778 hab., em 2012 com 101.046 hab. e para o ano de
2020 de 114.503 hab., com discreta diferença nas estimativas oficiais apresentadas.
O detalhamento apresentado abaixo tem como fonte o Censo 2010 e Estimativa
(2012) do IBGE.
Censo 2000 Censo 2010
Local
População % População %
Área urbana 58.240 76,18 76.511 78,22
Área rural 18.210 23,82 21.308 21,78
Total 76.450 100 97.819 100
Fonte: Censo IBGE ( https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO POR ÁREA (2000)
Fonte: DATASUS/IBGE (2000). Fonte: Censo IBGE ( https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO POR ÁREA (2010)
18
Fonte: DATASUS/IBGE (2010). (Fonte: Censo IBGE ( https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
Apresenta os grupos étnicos: branco 23, 56%; preta 9,03; amarela 0,91%; parda
65,58%; e indígena 0,92%. (Censo 2010).
Fonte: DATASUS/IBGE (2010). (Fonte: Censo IBGE ( https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/paragominas/panorama)
3.2 POPULAÇÃO RESIDENTE – ESTIMATIVA

ESTIMATIMA POPULACIONAL 2000 - 2020
População Residente - Estimativas para o TCU - Pará
População estimada por Ano e Microrregião IBGE
Município: 150550 Paragominas
Região de Saúde (CIR): 15008 Metropolitana III
Microrregião IBGE: 15017 Paragominas
Período: 2000-2020
ANO 15017 PARAGOMINAS CRESCIMENTO POPULACIONAL
2000 69.209 (Censo IBGE - 76.450) -
2001 78.116 8.907 11,40%)
2002 79.988 1.872 (2,34%)
2003 81.630 2.514 (3,08%)
2004 85.354 3.724 (4,36%)
2005 86.984 1.893 (2,17%)
19
2006 88.877 1.893 (2,13%)
2007 90.819 1.942 (2,14%)
2008 95.479 4.660 (4,88%)
2009 97.350 4.871 (5%)
2010 97.788 (Censo IBGE 97.819) 438 (0,45%)
2011 99.460 1.672 (1,68%)
2012 101.046 1.586 (1,57%)
2013 103.775 2.729 (2,63%)
2014 105.417 1.642 (1,57%)
2015 107.010 1.593 (1,49%)
2016 108.547 1.537 (1,41%)
2017 110.026 1.479 (1,34%)
2018 111.764 1.738 (1,55%)
2019 113.145 1.381 (1,22%)
2020 114.503 1.358 (1,86%)
2021 115.838 1.335 (1,16%)
Fonte: DataSUS/Tabnet - IBGE estimativa - Data da consulta: 21/06/2021.
ESTIMATIMA POPULACIONAL 2000 - 2020
Fonte: DataSUS/Tabnet - IBGE estimativa - Data da consulta: 21/06/2021.
3.3 POPULAÇÃO ESTIMADA POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

Período: 2020
Faixa Etária Masculino Feminino Total
0 a 4 anos 5.291 5.057 10.348
5 a 9 anos 5.292 5.063 10.355
10 a 14 anos 5.753 5.640 11.393
15 a 19 anos 6.100 5.932 12.032
20 a 29 anos 11.142 11.037 22.179
30 a 39 anos 9.237 9.814 19.051
40 a 49 anos 6.643 6.837 13.480
50 a 59 anos 4.019 4.154 8.173
60 a 69 anos 2.458 2.294 4.752
70 a 79 anos 1.028 1.022 2.050
80 anos e mais 324 366 690
Total 57.287 57.216 114.503
Fonte: Estimativas preliminares elaboradas pelo Ministério da Saúde/SVS/CGIAE (DataSUS/Tabnet) Data da consulta: 24/05/2021.
20
3.4 POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA (IBGE)
Fonte: DataSUS/Tabnet - IBGE estimativa - Data da consulta: 21/06/2021
Fonte: DataSUS/Tabnet - IBGE estimativa para o TCU - Data da consulta: 21/06/2021
21
Fonte: DataSUS/Tabnet IBGE estimativa para o TCU - Data da consulta: 21/06/2021
Na urbanização do município, observa-se o crescimento nas últimas décadas.
Comparando os gráficos acima, observa-se que a taxa de urbanização de

Paragominas é maior, que a do Estado do Pará, apresentando 9% a mais. O Pará, no entanto,
tem uma densidade populacional de 6,07 habitantes por km2, enquanto o município tem
5,06 e a média estimada no Brasil é de 23,8 hab/km2 (IBGE).
3.5 NASCIDOS VIVO
NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS POR RESIDÊNCIA DA MÃE
Unidade
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Federação
Paragominas 2.246 2.093 2003 2.069 2.033 2.001 1.977 2.148 2.065 1.878
Fonte: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (MS/SVS/DASIS/SINASC) Data da consulta: 18/06/2021.
22
Fonte: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (MS/SVS/DASIS/SINASC) Data da consulta: 18/06/2021.
Foram registrados no Sistema SINASC 2.246 nascidos vivos, no ano de 2011. Foi
observado no processamento o registro da origem de residência da parturiente, um
decréscimo de nascimento de 16,38% nos últimos 10 anos, o que foi ocasionado através de
conjunto de ações da APS, com o Programa da Saúde da Mulher e da Criança.
3.6 MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS
Mortalidade de residentes, segundo capítulo CID-10
ÓBITOS P/RESIDÊNCIA POR CAPÍTULO CID-10 E ANO DO ÓBITO
PERÍODO:2011-2020
Capítulo CID-10 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 22 18 23 23 36 24 13 15 31 122
II. Neoplasias (tumores) 24 27 44 44 51 44 69 69 75 36
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 6 1 1 7 - 3 2 2 3 2
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 37 31 32 36 28 34 34 36 23 16
V. Transtornos mentais e comportamentais 1 2 2 2 3 2 2 2 1 4
VI. Doenças do sistema nervoso 2 4 5 8 3 4 10 15 7 7
IX. Doenças do aparelho circulatório 49 83 85 105 96 97 95 103 121 67
X. Doenças do aparelho respiratório 22 30 31 34 35 25 48 47 38 36
XI. Doenças do aparelho digestivo 17 13 10 13 13 23 28 28 21 16
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo - - - - 1 1 2 1 2 0
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 1 1 - - 1 2 - 4 3 2
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 11 5 4 9 15 9 10 12 17 15
XV. Gravidez parto e puerpério - - - - - 1 6 1 2 1
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 28 25 19 13 21 18 14 14 14 7
XVII.Malf cong deformid e anomalias
9 7 8 10 8 4 5 8 7 4
cromossômicas
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 43 46 11 8 5 16 - 1 - 6
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 102 121 119 94 108 111 115 117 97 75
Total por Ano 374 414 394 406 424 418 453 475 462 416
http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/paineis-de-monitoramento/natalidade/nascidos-vivos/ e http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10pa.def Fonte:
Sistema de Informações sobre Mortalidade (MS/SVS/CGIAE/SIM-TABNET) Data da consulta: 24/05/2021.
23
http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/paineis-de-monitoramento/natalidade/nascidos-vivos/ e http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10pa.def Fonte:
Sistema de Informações sobre Mortalidade (MS/SVS/CGIAE/SIM-TABNET) Data da consulta: 24/05/2021.
Considerando que o Sistema de informações na base federal ainda não se encontra

fechada, com dados referente ao ano de 2020. E importante ressaltar que a mortalidade
específica por doenças do aparelho circulatório elevou-se, quando analisado os últimos 10
anos, enquanto as Causas externas de mortalidade os indicadores de óbitos no período de
2011 à 2020, houve discreta elevação. A taxa de mortalidade infantil média na cidade era de
11.62 para 1.000 nascidos vivos em 2010 (Fonte IBGE cidades), no ano de 2020 foi de 22,36
para 1.000 nascidos vivo (fonte sistema SINASC e SIM), com 42 óbitos infantis, com 100% de
investigação de causas. Comparado com todos os municípios do estado, fica nas posições
101 de 144 e 107 de 144, respectivamente. Quando comparado a cidades do Brasil todo,
essas posições são de 2699 de 5570 e 1967 de 5570, respectivamente (Fonte IBGE Cidade).
24
3.7 LONGEVIDADE
IDHM Longevidade é o que mais contribui para o IDHM do Brasil. Reflete a queda da
fecundidade e mortalidade infantil no país. Componente com menor hiato: 0,184 Sub índice
na faixa de Muito Alto Desenvolvimento Humano.(²)
A expectativa de vida cresceu, no país, 14% (9,2 anos) entre 1991 e 2010. Entre os
municípios ainda varia de 65 a 79 anos. Uma diferença de 14 anos entre a mais alta e mais
baixa esperança de vida ao nascer. O IDHM Longevidade é o sub índice que apresenta a
maior redução na diferença entre o maior e o menor resultado encontrado nos municípios
brasileiros nas últimas duas décadas: 0,222.Todos os municípios brasileiros estão na faixa de
Médio, Alto ou Muito Alto Desenvolvimento Humano no IDHM Longevidade. Entre 2000 e
2010, 39% dos municípios apresentaram crescimento acima da média de crescimento
nacional, com destaque para Norte e Nordeste.
3.8 PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÃO
Os indicadores de morbidade são de suma importância nos estudos
socioeconômicos, em uma reflexão da condição de vida, tendo como objetivo, de
fundamentar os instrumentos de planejamento para construção de praticas preventiva,
visando melhorias na qualidade da prestação dos serviços à população. As notificações dos
agravos e doenças são fundamentais no controle e monitoramento das ações
epidemiológicas e sanitárias
MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS – POR LOCAL DE RESIDÊNCIA - PARÁ
Capítulo CID-10
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
I. Algumas doenças infecciosas e

25 260 251 250 232 275 207 415 409 307 244 506
parasitárias
II. Neoplasias (tumores) 11 175 128 96 128 84 88 204 196 262 199 234
III. Doenças sangue órgãos
1 37 34 22 16 29 31 34 37 28 28 21
hemat e transt imunitár
IV. Doenças endócrinas
3 56 67 67 58 47 33 57 48 52 42 57
nutricionais e metabólicas
V. Transtornos mentais e
1 6 4 6 23 23 21 15 15 28 39 26
comportamentais
VI. Doenças do sistema nervoso 1 17 4 18 24 14 34 58 40 39 39 33
VII. Doenças do olho e anexos - 5 5 8 7 5 2 12 14 13 16 16

VIII.Doenças do ouvido e da
1 1 2 1 3 3 5 2 8 4 2 3
apófise mastóide
IX. Doenças do aparelho
23 160 197 216 227 176 266 311 388 316 280 211
circulatório
X. Doenças do aparelho
57 464 592 406 467 428 423 418 487 486 455 282
respiratório
XI. Doenças do aparelho
65 487 568 539 535 446 580 814 835 750 739 511
digestivo
XII. Doenças da pele e do tecido
8 25 29 29 27 36 66 115 121 96 125 114
subcutâneo
25
XIII.Doenças sist osteomuscular
18 156 128 111 143 137 126 177 199 167 114 87
e tec conjuntivo
XIV. Doenças do aparelho
59 634 635 497 305 349 402 553 638 626 483 338
geniturinário
XV. Gravidez parto e puerpério 222 2.111 2.150 2.082 1.958 1.940 1.824 1922 1.828 2.050 1.918 1.440
XVI. Algumas afec originadas no
11 66 53 80 72 78 100 106 126 188 152 135
período perinatal
XVII.Malf cong deformid e
10 28 35 12 35 28 27 30 21 33 33 22
anomalias cromossômicas
XVIII.Sint sinais e achad anorm
2 13 6 6 7 10 37 95 97 80 74 72
ex clín e laborat
XIX. Lesões enven e alg out
78 773 810 818 856 746 1.002 1.095 1.159 1.173 993 736
conseq causas externas
XXI. Contatos com serviços de
1 10 28 34 102 39 75 107 168 202 193 306
saúde
Total 597 5.484 5.726 5.298 5.225 4.893 5.349 6.540 6.834 6.900 6.168 5.150
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/nrpa.def , Consulta: Data da consulta: 24/05/2021.
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/nrpa.def consulta: 28/06/2021
Conforme apresentação da tabela observa-se que no período de 2010 a 2020,

considerando as causas de internações por morbidade por CID 10, observa-se redução de
internações na internação relacionadas à gravidez, parto e puerpério, devido a pandemia do
Coronavírus e elevação nas internações por Contatos com serviços de saúde durante o ano
de 2020. Assim como foram considerados as cinco principais causas de internação hospitalar
dos munícipes de Paragominas, nos últimos dez anos, onde excluindo às relacionadas à
gravidez, parto e puerpério que é predominante todos os anos analisados e apresentados
segundo capítulos do CID -10 são respectivamente:
XIX. Lesões envenenamento e algumas outras consequências por causas externas,
com taxa de morbidade de 14,81 e taxa de mortalidade de 2,96 (2020);
26
XI. Doenças do aparelho digestivo, com Taxa de morbidade de 9,91 e taxa de
mortalidade de 3,75 (2020);
XIV. Doenças do aparelho geniturinário, com taxa de morbidade de 6,76 e taxa de
X Doenças do aparelho respiratório, com Taxa de morbidade de 5,84 e taxa de
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias, com taxa de morbidade de 9,50 e taxa
de mortalidade de 8,94 (2020);
XXI Contatos com serviços de saúde (321) com taxa de morbidade de 5.68 sem
óbitos (2020);
No ano de 2020 houve 5.648 internações por residência e no Hospital Municipal de
Paragominas com 3.758 internações e Taxa de Mortalidade de 0,45.
3.8 - DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
O Ministério da Saúde através da PORTARIA Nº - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016,
“Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde
pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos
do anexo, e dá outras providências”.
O conhecimento das informações epidemiológicas obtidas principalmente através
do Sistema de Informação em Saúde SINANNET apresenta diversas aplicações no campo da
Saúde, tais como a análise da situação de saúde, o desenvolvimento das tecnologias, a
organização dos processos de trabalho, as ações de Vigilância em Saúde, enfim, a gestão.
A interpretação dos dados gerados pelo SINAN vai possibilitar o conhecimento, a
avaliação e o juízo sobre determinada situação, o que o torna um recurso importante para
subsidiar o processo de tomada de decisão, planejamento, execução e avaliação das ações
desencadeadas.
Além disso, a estrutura do SINAN pressupõe a organização de um processo de
produção de informações que permeie toda a organização, nos seus variados espaços de
atuação, produzindo indicadores capazes de medir a eficiência, eficácia e efetividade do
Sistema de Saúde.
Nesse contexto, devido a sua grande importância nos processos de decisão-ação, se
fez necessário estudar uma melhoria a nível federal quanto à tecnologia no
processamento/digitação das Informações do Sistema SINAN NET. Uma vez que o mesmo,
sempre vem apresentando problemas técnicos em virtude de ser um banco de dados antigo
e já com uma grande demanda armazenada de informações.
27
RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO DOS AGRAVOS NOTIFICADOS COMO
MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CID AGRAVOS 2016 2017 2018 2019 2020
X29 ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS 14 24 22 63 53
A37.9 COQUELUCHE 0 0 0 1 0
A90 DENGUE 07 40 10 73 43
A92.8 ZIKA VIRUS 01 0 10 0 5
A92.0 FEBRE CHIKUNGUNYA 0 207 73 108 8
U04 SINDROME RESPIRATORIA AGUDA GRAVE 6 08 17 1 618
B57.1 DOENÇA DE CHAGAS AGUDA 0 7 0 0 2
B65.9 ESQUISTOSSOMOSE 2 4 0 0 1
A01.0 FEBRE TIFOIDE 0 1 0 1 0
B19 HEPATITES VIRAIS 14 6 10 19 7
T65.9 INTOXICAÇÃO EXÓGENA 3 7 5 62 26
B55.0 LEISHMANIOSE VISCERAL 3 1 3 2 7
B55.1 LEISHMANIOSE TEGMENTAL AMERICANA 32 66 26 100 61
A27.9 LEPTOSPIROSE 2 1 0 0 2
B54 MALÁRIA 316 301 650 438 120
G03.9 MENINGITE 7 4 5 6 20
O98.1 SÍFILIS EM GESTANTE 3 22 22 11 28
A50.9 SÍFILIS CONGÊNITA 8 3 8 17 28
A53.9 SÍFILIS ADQUIRIDA 7 29 0 68 52
A35 TÉTANO ACIDENTAL 2 0 1 1 0
Y09 VIOLÊNCIA INTERPESSOAL 40 50 19 95 83
A16.9 TUBERCULOSE 64 85 63 62 67
B24 AIDS 45 34 27 62 39
Z21 HIV EM GESTANTE 1 3 2 12 3
B01 VARICELA 4 10 16 8 3
B58 TOXOPLASMOSE 0 01 03 11 7
A30.9 HANSENÍASE 76 74 59 66 45
W64 ATENDIMENTO ANTI-RÁBICO 375 387 360 375 282
B09 DOENÇAS EXANTEMATICAS 0 0 2 1 79
P35.0 SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA 6 8 17 0 0
Y96 ACIDENTE GRAVE 25 27 12 13 15
ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL
Z20.9 37 39 21 24 23
BIOLÓGICO
Fonte: Vigilância em Saúde/SEMS
A estrutura do SINAN atualmente permeie toda as informações, onde há dados

suficientes para tomada de decisões, nas as medidas preventivas com eficácia e efetividade.
Onde observa-se a importância da capacitação das equipes para as notificações
28
compulsórias, devido a sua grande importância nos processos de decisão-ação, obtendo
uma visão epidemiológica real.
CASOS DE DOENÇA DIARREICA AGUDA
Casos de Doença Diarreica Aguda por Semana Epidemiológica
Segundo Faixa etária, plano de tratamento, PARAGOMINAS/PA, 2020
Estado: PA
Regional: 5ª REGIONAL DE PROTEÇÃO SOCIAL
Municipio: PARAGOMINAS
Nº de US com
Nº de US que
Faixa Etária Plano de Tratamento MDDA
Semana informou %
implantada
<1 1a4 5 a 9 10 + IGN Total A B C IGN Total
01 5 12 3 21 0 41 1 0 40 0 41 25 25 100,00
02 8 14 4 23 0 49 5 0 44 0 49 25 25 100,00
03 13 29 10 34 0 86 23 3 60 0 86 25 25 100,00
04 7 37 20 44 0 108 10 13 85 0 108 25 25 100,00
05 13 31 12 44 0 100 4 14 82 0 100 25 25 100,00
06 11 24 8 35 0 78 12 0 66 0 78 25 25 100,00
07 17 24 3 53 0 97 11 13 73 0 97 25 25 100,00
08 7 13 15 40 0 75 3 3 69 0 75 25 25 100,00
09 8 30 14 38 0 90 7 0 83 0 90 25 25 100,00
10 11 29 16 44 0 100 7 0 93 0 100 25 25 100,00
11 5 25 6 27 0 63 10 0 53 0 63 25 25 100,00
12 2 23 12 30 0 67 13 0 54 0 67 25 25 100,00
13 1 9 4 13 0 27 3 0 24 0 27 25 25 100,00
14 5 2 0 13 0 20 3 0 17 0 20 25 25 100,00
15 0 1 0 1 0 2 1 0 1 0 2 25 25 100,00
16 1 1 0 8 0 10 1 0 9 0 10 25 25 100,00
17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 25 100,00
18 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 25 100,00
19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 25 100,00
20 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 25 25 100,00
21 3 6 3 22 0 34 7 1 26 0 34 25 25 100,00
22 0 0 0 9 0 9 0 5 4 0 9 25 25 100,00
23 1 1 0 5 0 7 4 0 3 0 7 25 25 100,00
24 0 0 0 10 0 10 0 0 10 0 10 25 25 100,00
25 0 2 0 6 0 8 4 0 4 0 8 25 25 100,00
26 1 1 1 11 0 14 3 0 11 0 14 25 25 100,00
27 0 5 1 12 0 18 2 0 16 0 18 25 25 100,00
28 0 4 1 19 0 24 2 0 22 0 24 25 25 100,00
29 1 4 2 23 0 30 3 0 27 0 30 25 25 100,00
30 1 5 0 4 0 10 4 4 2 0 10 25 25 100,00
31 3 3 2 7 0 15 9 4 2 0 15 25 25 100,00
32 1 1 1 21 0 24 8 1 15 0 24 25 25 100,00
33 1 6 2 34 0 43 36 3 4 0 43 25 25 100,00
34 0 2 3 16 0 21 9 0 12 0 21 25 25 100,00
35 3 7 2 20 0 32 14 1 17 0 32 25 25 100,00
36 4 5 2 30 0 41 16 0 25 0 41 25 25 100,00
37 2 2 1 22 0 27 4 0 23 0 27 25 25 100,00
38 3 3 0 22 0 28 2 1 25 0 28 25 25 100,00
39 1 4 1 18 0 24 2 0 22 0 24 25 25 100,00
40 1 7 2 17 0 27 5 0 22 0 27 25 25 100,00
41 3 3 3 28 0 37 3 0 34 0 37 25 25 100,00
42 4 3 4 17 0 28 8 20 0 0 28 25 25 100,00
43 3 6 2 23 0 34 14 0 20 0 34 25 25 100,00
44 2 3 1 15 0 21 11 0 10 0 21 25 25 100,00
45 4 5 1 21 0 31 15 0 16 0 31 25 25 100,00
46 3 4 1 15 0 23 1 0 22 0 23 25 25 100,00
47 2 4 1 27 0 34 24 0 10 0 34 25 25 100,00
48 1 6 2 17 0 26 6 0 20 0 26 25 25 100,00
29
49 2 3 2 9 0 16 5 0 11 0 16 25 25 100,00
50 3 12 4 27 0 46 5 0 41 0 46 25 25 100,00
51 1 10 2 13 0 26 13 0 13 0 26 25 25 100,00
52 2 6 1 24 0 33 0 0 33 0 33 25 25 100,00
53 2 5 1 14 0 22 3 0 19 0 22 25 25 100,00
Total Geral: 172 443 176 1.046 0 1.837 357 86 1.394 0 1.837 - - -
Fonte: SIVEP/MDDA - Secretaria Municipal de PARAGOMINAS/PA. Emissão: 15/03/2021 16:19 hs
Fonte: SIVEP/MDDA - Secretaria Municipal de PARAGOMINAS/PA. Emissão: 22/06/2021 16:13 hs
Considerando a campanha realizada junto as equipes de Saúde do município, sobre

a importância das notificações dos casos, é notório a elevação dos casos nos anos de 2019 e
2020.
4 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
INE - (TIPO DE
CNES INE SAUDE BUCAL NOME ESTABELECIMENTO
EQUIPE)
7777973 A P MED SERVICOS MEDICOS PRESTADOR
7756550 CASAI PARAGOMINAS SUS
9402209 CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACEUTICO SUS
6750400 CENTRAL DE REGULACAO DE PARAGOMINAS SUS
CENTRO DE ATENDIMENTO PARA ENFRENTAMENTO A
0175218 SUS
COVID 19
5103886 CENTRO DE REABILITACAO MUNICIPAL DE PARAGOMINAS SUS
INE: 0001636553
9363084 CENTRO DE RECUPERACAO REGIONAL DE PARAGOMINAS SUS
(74 – EAPP)
3624080 CENTRO DE SAUDE CAPS SUS
7347219 CLINICA GASTER PRESTADOR
5450217 CLINICOR PRESTADOR
6946429 CONSULTORIO ENDODONTIA SUS
6520839 CTA SAE PARAGOMINAS SUS
7570341 DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAUDE SUS
9373802 FARMACIA MUNICIPAL POLO I SUS
2318628 HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINAS SUS
2318644 HOSPITAL SAO PAULO PRESTADOR
7905068 INTERMED MEDICINA E SAUDE PRESTADOR
5642868 ISMET PRESTADOR
7170599 LABORATORIO DE ANALISE CLINICA KM 11 SUS
7170580 LABORATORIO DE ANALISE CLINICA PROMISSAO II SUS
6408192 LABORCLIN II PRESTADOR
0505773 INE: 0002162881 MELHOR EM CASA PARAGOMINAS S A D SUS
30
(22 – EMAD T1)
INE: 0002163268
(23 – EMAP)
INE: 0001494015
7368488 NASF PARAGOMINAS SUS
(72 – ENASFAP)
INE: 0001585150
(08 - EMSI)
5992834 POLO DE SAUDE INDIGENA DE PARAGOMINAS SUS
INE: 0001585169
(08 - EMSI)
7466196 POSTO DE SAUDE ASSENTAMENTO LUIS INACIO SUS
7465904 POSTO DE SAUDE COLONIA NOVA FORMOSA SUS
7465726 POSTO DE SAUDE COLONIA ORIENTE SUS
2318997 POSTO DE SAUDE KM 204 SUS
2318636 POSTO DE SAUDE PIRIA SUS
7803613 PSI ALDEIA BARRERINHA SUS
7803605 PSI ALDEIA CAJUEIRO SUS
7803591 PSI ALDEIA CANIDE SUS
9288740 PSI ALDEIA XIEPIHURENA SUS
7784732 PSI TEKOHAW SUS
6535542 SECRETARIA MUNCIPAL DE SAUDE DE PARAGOMINAS SUS
INE: 0001596373
7885628 U E S F ARAGAO SUS
(70 – ESF)
INE: 0000027936 INE: 0001769545
2615096 U E S F CAIP SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0001588141
7813015 U E S F CIDADE JARDIM SUS
(70 – ESF)
INE: 0000027928 INE: 0001769537
2615088 U E S F CIDADE NOVA SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000027960 INE: 0001769588
3028631 U E S F ENF ROSANGELA V SILVA SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000028010
7813007 U E S F FLAMBOYANT SUS
(70 – ESF)
INE: 0001658999
9459367 U E S F GUANABARA SUS
(70 – ESF)
INE: 0000027871 INE: 0001769499
2319039 U E S F JADERLANDIA SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000027863 INE: 0001769480
2319020 U E S F JARDIM ATLANTICO SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000027839 INE: 0001769367
2318601 U E S F JARDIM BELA VISTA SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000027901 INE: 0001769529
2334151 U E S F JARDIM CAMBOATA SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000028029 INE: 0001769626
7040709 U E S F JUSCELINO KUBITCHEK SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000027855
(70 – ESF) (EACS) INE: 0001769472
2318989 U E S F KM 11 SUS
INE: 0000027847 (71 – ESB)
(70 – ESF)
INE: 0000027979 INE: 0001769596
3984591 U E S F LAERCIO CABELINE SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0000028002 INE: 0001769618
6813720 U E S F MORADA DO SOL SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0001588125
7812981 U E S F NAGIB SUS
(70 – ESF)
INE: 0001588079
7812973 U E S F NOVA CONQUISTA SUS
(70 – ESF)
INE: 0001659014
9459383 U E S F NOVO CAMBOATA SUS
(70 – ESF)
INE: 0000027820 INE: 0001767755
2318598 U E S F PROMISSAO II SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
INE: 0001685635
(70 – ESF)
5193362 U E S F PROMISSAO III SUS
INE: 0000027987
(70 – ESF)
INE: 0000027952
(70 – ESF) (EACS) INE: 0001769553
2615118 U E S F URAIM II SUS
INE: 0000027944 (71 – ESB)
(70 – ESF)
9459391 INE: 0001659006 U E S F VILA RICA SUS
31
(70 – ESF)
INE: 0000027898 INE: 0001769510
2319055 U S COLONIA DO URAIM SUS
(70 – ESF) (71 – ESB)
6913792 UOM UNIDADE ODONTOLOGICO MOVEL SUS
UPA PARAGOMINAS SOLANGE MARIA DO NASCIMENTO
7117086 SUS
MELO
7034784 USB 328 PARAGOMINAS SUS
7147066 VISAMB PARAGOMINAS SUS
Fonte: SCNES Data da Consulta: 29/06/2021
A tabela acima citada define e caracteriza os estabelecimentos privados que são

prestadores de serviço, ou seja, que possuem contratos para a terceirização de serviços para
o SUS devidamente cadastrados no CNES e se encontram em processo de atualização
contínua assim como Estabelecimentos Públicos com seus respectivos números de
Identificador Nacional de Equipe (INE).
Conforme representação do para da área Urbana do Município de Paragominas, a
localização das Unidades de Saúde.
32
33
FLUXOGRAMA DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE PARAGOMINAS
Fonte: SCNES Data da Consulta: 29/06/2021
34
FLUXOGRAMA MUNICIPAL DE TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SERVIÇOS PARA O SUS
EM PARAGOMINAS
4.1 PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Os profissionais que prestam serviço em estabelecimentos SUS e serviços em
estabelecimentos privados que possuem contratos para a terceirização de serviços para o
SUS, estão cadastrados e se encontram em processo de atualização contínua assim como
considerado na PORTARIA Nº 1.646 de 02 de outubro de 2015, que institui o Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), no Art. 4º e Art. 7º descritos abaixo:
Art. 4º O cadastramento e a manutenção dos dados cadastrais no
CNES são obrigatórios para que todo e qualquer estabelecimento de
saúde possa funcionar em território nacional, devendo preceder aos
licenciamentos necessários ao exercício de suas atividades, bem
como às suas renovações.
35
Art. 7º O cadastramento e a manutenção dos dados cadastrais no
CNES são de responsabilidade de cada estabelecimento de saúde,
através de seus responsáveis técnicos ou responsáveis
administrativos.
Os profissionais que prestam serviços à saúde indígena são de responsabilidade do
Polo indígena no Município e o DSEI/BELEM. Observando que a tabela acima constitui de
todos os colaboradores do SUS, público, privado com contrato de prestação de serviço
direto ou intermediado.
5 ANÁLISE SITUACIONAL DA SAÚDE
5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
O município de Paragominas tem se organizado de forma a buscar um sistema de
saúde equânime, integral e resolutivo, para assim proporcionar o atendimento efetivo dos
problemas de saúde da população local através da realização de um conjunto de ações
articuladas entre os diferentes níveis de complexidade da atenção à saúde.
É relevante o planejamento para melhoria na cobertura populacional pela
Estratégia de Saúde da Família, principalmente ao se considerar a projeção do crescimento
populacional. Há programação para a criação de novos Centros de Saúde, assim com a
ampliação das instalações físicas dos já existentes. Entre 2011 e 2020 a saúde apresentou
ações importantes para a consolidação do modelo assistencial com a ampliação das
Estratégia de Saúde da Família, passando para 24 equipes e 14 equipes de Saúde Bucal, com
uma cobertura de 73,18% da ESFSB, de 42,69% , SB AB 47,99% e 77,16% da AB.
A oferta de uma diversificação de serviços, em um conjunto de ações que
contemple a integralidade da atenção, objetivando melhorias na qualidade de vida e
propiciando melhora nas condições de saúde da comunidade, que melhor traduz a
organização da Atenção Primária à Saúde, apresentado empenho na adoção de medidas de
caráter normativo e captação de recursos para investimentos e custeio, tudo com o objetivo
de consolidar as condições necessárias à estruturação de uma rede hierarquizada,
qualificada e integrada de atenção à saúde.
Apesar de todo esforço, percebe-se ainda a fragmentação da assistência em
algumas situações. Diante da concepção da atenção por linhas de cuidado, a proposta é a
organização da rede de serviços para uma atuação transversalidade com base na Atenção
Primária à Saúde, que apresentar o acolhimento inicial das demandas, cujo princípio é o
atendimento às pessoas conforme as suas necessidade e características individuais,
considerando a Universalidade, Integralidade e a Equidade.
5.2 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
A rede municipal se apresenta com as seguintes estrutura física:
REDES DE ASSISTENCIA
NÍVEL DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO À SAÚDE TERRITÓRIO SANITÁRIO
REFERENCIAMENTO MACRORREGIONAL,
Atenção Terciária HRPLP (CONSULTAS ESPECILIZADAS, EXAMES CONFORME LIBERAÇÃO DE COTAS PARA O MUNICIPIO
DE MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE) PELA SESPA/ SESMA - BELÉM
Urgência e UPA
PARAGOMINAS
Emergência SAMU
36
HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINAS
(INTERNAÇÃO, EXAMES DE ROTINA E MEDIA
COMPLEXIDADE – USG, EXAMES MICRORREGIÃO (LIBERAÇÃO CONFORME REGULAÇÃO E
LABORATORIAIS, RAIO X) PPI.
ISMET (MAMOGRAFIA)
HOSPITAL SÃO PAULO (RM)
CLINICA GASTER (ENDOSCOPIA E
Atenção Secundária COLONOSCOPIA)
CLINICOR (CONSULTA ESPECIALIDA EM
CARDIOLOGIA, HOLTER, MAPA, TESTE
ERGOMÉTRICO, ECG) PARAGOMINAS
NUCLEO DE REABILITAÇÃO
EMAD/EMAP
CAPS
A. P. MED ( Consulta e exames Oftalmologia)
UNIDADE DE SAÚDE BAIRROS
ESF PROMISSÃO III PROMISSÃO III; NOVO HORIZONTE; OLGA MOREIRA;

PARQUE IV. (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 09- Promissão)
PROMISSÃO I; PROMISSÃO II; GUANABARA. (Lei Municipal

ESF PROMISSÃO II + SAUDE BUCAL
Nº 597/ 2006, 09 - Promissão)
MORADA DO SOL; MORADA DOS VENTOS; MORADA
VERDE; JARDIM AMÉRICA; Nova Esperança, Alto do Lago;
ESF MORADA DO SOL + SAUDE BUCAL
Residencial Tropical (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 13 -
TROPICAL)
FLAMBOYANT, HELENA COUTINHO; Nilma Dias, Paricá .
ESF FLAMBOYANT
(Lei Municipal Nº 597/ 2006, 08 - Tião Mineiro)
URAIM I; URAIM II; URAIM III, VALE DO URAIM; SIDNEY

ROSA I, GUILHERME GABRIEL (Lei Municipal Nº 597/ 2006,
ESF URAIM II + SAUDE BUCAL 04 -URAIM) ANGELIM; PARQUE DAS AMÉRICAS; VILA
CABRAL (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 7 – ANGELIM);
SIDILÂNDIA I e II (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 05 – Açaizal)
CIDADE NOVA (Modulo II); CENTRO (Módulo I). (Lei

ESF CIDADE NOVA + SAUDE BUCAL
Municipal Nº 597/ 2006, 01 - Célio Miranda)
LAÉRCIO CABELINE I; LAERCIO CABELINE II; JARDIM
ESF LAERCIO CABELINE + SAUDE BUCAL AMAZÔNICO (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 03 - Jardim
Atlântico)
Atenção Primária JARDIM ATLÂNTICO; ALAN KARDEC; JOSÉ ALBERTO;
ESF JARDIM ATLÂNTICO + SAUDE BUCAL ARAGÃO (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 03 - Jardim
Atlântico)
Vila Formosa; OURO PRETO; Bloco Industrial . (Lei
ESF OURO PRETO
Municipal Nº 597/ 2006 0 - Ouro Preto)
CAMBOATÃ ; JARDIM CAMBOATÃ II; PARAÍSO;

ESF JARDIM CAMBOATÃ + SAUDE BUCAL
INDEPENDENCIA; SELECTAS; E NOVO CAMBOATÂ. (Lei
Municipal Nº 597/ 2006, 02 - CAMBOATÃ)
JARDIM BELA VISTA; VILA RICA (Lei Municipal Nº 597/

ESF JARDIM BELA VISTA + SAUDE BUCAL
2006, 03 - Jardim Atlântico)
JADERLÂNDIA; CONDOMINIO RURAL. BOA VISTA; NOVA
ESF JADERLÂNDIA + SAUDE BUCAL CONQUISTA BLOCO C (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 06 –
NOVA CONQUISTA)
NOVA CONQUISTA BLOCO A; RESIDENCIAL Jardim
ESF NOVA CONQUISTA Conquista (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 06 – NOVA
CONQUISTA)
ESF JK + E. SAUDE BUCAL JK I; JK II; JK III.
Juparanã , Vale dos lírios, Cidade Jardim (Lei Municipal Nº

ESF CIDADE JARDIM
597/ 2006, 11 - JUPARANÃ)
KM 11; KM15; ANDRADINA; residencial PANDOLF; ROSA

ESF KM 11 + E. SAUDE BUCAL
MADEREIRA; Residencial ZENO AZEREDO. Lei Municipal Nº
597/ 2006 - Distrito Industrial Inocêncio Oliveira
37
ESF ENFERMEIRA ROSÂNGELA (NAGIBÃO) + NAGIBÃO I, II, (Lei Municipal Nº 597/ 2006, 06 – NOVA
SAUDE BUCAL CONQUISTA)
NAGIBÃO III; TRANSUL; SANTA ROSA - (Lei Municipal Nº
ESF NAGIB
597/ 2006, Distrito Industrial Inocêncio Oliveira)
PACS PARAGONORTE (CAIP) + SAUDE BUCAL COLÔNIA PARAGONORTE E COMUNIDADES VIZINHAS.
COLÔNIA DO URAIM + SAUDE BUCAL COLÔNIA DO URAIM.

POSTOS DE COLETA E DIAGNÓSTICO DA MICROSCOPIA DAS ENDEMIAS
Colônia Nova Jerusalém
ZONA RURAL Colônia Nazaré, Colônia São Sebastião
CAIP, Equipe itinerante
Aldeia Cajueiro, Aldeia Barreirinha
Aldeia Canindé, Aldeia Teko-Haw
7466196 - POSTO DE SAUDE ASSENTAMENTO LUIS INACIO (PARAGONORTE)
ATENÇÃO PRIMÁRIA 7465726 - POSTO DE SAUDE COLONIA ORIENTE
POSTO DE SAÚDE 2318997 - POSTO DE SAUDE KM 204
ZONA RURAL 2318636 - POSTO DE SAUDE PIRIA
Posto de Saúde Nova Jerusalém
ATENÇÃO PRIMÁRIA
LIONS CLUBE COM CONS. ODONTOLÓGICO PARA ATENDER O LIONS;
PARCERIAS/
CONSULTÓRIO ODONTOLOGICO ( ENDODONTIA).
PRESTADOR
LABORATORIO ÁREA DE COBERTURA
PROMISSÃO III; NOVO ORIENTE; NOVO HORIZONTE; OLGA MOREIRA; FLAMBOYANT; PARQUE I;
LAC PROMISSÃO II PROMISSÃO I; PROMISSÃO II; GUANABARA; MORADA DO SOL; FLAMBOYANT; HELENA COUTINHO; LAGO; JK
I; JK II; JK III E BURITI.
KM 11; KM15; ANDRADINA; PANDOLF; ROSA MADEREIRA; ZENO AZEREDO; NAGIBÃO I, II, III, IV; TRANSUL E
LAC KM 11
COLONIAS.
REFERENCIAMENTO; CIDADE NOVA; LAÉRCIO CABELINE I; LAERCIO CABELINE II; JARDIM ATLÂNTICO; OURO
LAC HOSPITAL
PRETO; ALAN KARDEC; ARAGÃO; JOSÉ ALBERTO; JARDIM CAMBOATÃ I, II; PARAÍSO ; Camboatã, NOVO
MUNICIPAL
CAMBOATÂ; JARDIM BELA VISTA; SIDILÂNDIA II; VILA RICA.
GESTOR; COORDENAÇÃO GERAL; VIGILÂNCIA EM SAÚDE – VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - ENDEMIAS,
SECRETARIA VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE, VIGILÂNCIA SANITÁRIA; ATENÇÃO BÁSICA – ESF, EACS, educação em
MUNICIPAL DE saúde/NEP , PSE, SAÚDE BUCAL, SAÚDE DA MULHER da criança e do adolescente, SAÚDE DO IDOSO, saúde
SAÚDE do homem, e-sus, PEC, NUTRIÇÃO E DIETÉTICA, NASF, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA; AUDITORIA;
RECURSOS HUMANOS; ADMINISTRATIVO; PLANEJAMENTO; OUVIDORIA; CONTÁBIL/FINANCEIRO
CEREM/TFD CNS; REGULAÇÃO AMBULATORIAL INTERNA E EXTERNA, AVALIAÇÃO E CONTROLE;
EXTENSÃO AUDITORIA, TELEMEDICINA, MELHOR EM CASA - SAD
REDE DE ATENÇÃO BÁSICA

Intersetorialidade na
região com os outros
Necessidades Capacidade Cobertura municípios/Estados
Nº Especificação Oferta
Port.nº1631 Instalada existente (*)Fluxo
(*)Fluxo
de
de saída
entrada
Estratégia Saúde da
01 35 24 68% 24 - -
Família
320 174 86,9% 171 - -
03 ACS
Processo Seletivo para Provimento de Vagas Ano/2022
Quantidade Ano de execução População Atendida (%)
4 2022 a 2025 85%
Construção de População
04
Unidades de Saúde População 2020 estimada
Expansão de mais 4 unidades ESF em 2025
113.145 121.354
Atendimento exclusivo
Coordenação em Conforme Portaria nº
aos munícipes de
05 Educação em Saúde 198/GM/MS, de 13 de 1 75% 100%
Paragominas com
fevereiro de 2004.
vínculo as UBS da APS.
Conforme Portaria Nº
Coordenação da 1.944, de 27 de agosto
aos munícipes de
06 Saúde do Homem de 2009, que institui a 1 58% 100%
Paragominas com
Política Nacional de
vínculo as UBS da APS
Atenção Integral à
38
Saúde do Homem.
Conforme a Portaria Nº
Coordenação da 2.528 de 19 de outubro
aos munícipes de
07 Saúde do Idoso de 2006, que Aprova a 1 58% 100%
Paragominas com
Política Nacional de
vínculo as UBS da APS.
Saúde da Pessoa Idosa.
Equipe de Apoio a aos munícipes de
08 Vincular as ESF. 1 88% 100%
Saúde da Família Paragominas com
vínculo as UBS da APS
As ações de qualificação da Atenção básica inclui também a reforma e ampliação de

15 unidades de saúde objetivando melhor comodidade para os usuários e para a equipe de
saúde. Durante as reformas ou expansão do espaço físico, os serviços não serão suspensos e
sim remanejados para a unidade de saúde mais próxima. As construções das novas unidades
para expansão da ESF serão em locais já pré definidos que também não inviabilizara os
atendimentos.
A Educação em Saúde visa a promoção de ações à população em geral, com
palestras de acordo com calendário Nacional de combate às doenças: Hanseníase,
Tuberculose, Hepatites Virais, IST-AIDS, Tabagismo, Cânceres de Útero, Mama e Próstata,
Diabetes e Hipertensão Arterial, Alimentação Saudável e Amamentação, entre outros.
Contemplando Ações e Palestras em empresas de nossa cidade, buscando levar informações
de prevenção à comunidade como um todo.
Na Educação Permanente, projeta-se a capacitação e treinamentos aos profissionais
da área da Saúde. Para dar seguimento na estratégia de fomento à informações em saúde e
treinamentos permanentes, necessitamos de materiais de uso permanente, folders
educativos e apoio dos demais setores de saúde para um trabalho ordenado e sistemático.
A Saúde do homem tem sido trabalhada através de atendimento prioritário em dias
específicos mensais, onde as solicitações de exame de PSA tem sido constantes, numa média
de 240 mensais. As campanhas de IST-AIDS e tabagismo tem alcançado muitos clientes do
sexo masculino, no qual há uma diversidade de clientela, principalmente nas empresas em
nossa cidade, que são alcançados com palestras e ações de saúde, onde a maioria são
homens. A centralidade das ações e no mês de novembro, com a campanha NOVEMBRO
AZUL, no qual há grande número de adesão da sociedade em relação à saúde do homem em
todos os níveis de atendimento. Estas ações serão determinantes para a mudança de
paradigma quanto à prevenção de doenças entre os homens, que relutam em buscar
prevenção, dando preferência ao atendimento pós-patológico.
As ações com relação à saúde dos idosos são permanentes vem mantendo parceria
com a Secretaria de Assistência Social, com o projeto Renascer, que trabalha com idosos a
dança, cultura e saúde, onde temos levado atendimento e informações importantes para a
manutenção da saúde e hábitos saudáveis..
As campanhas de combate à Hipertensão, Diabetes, vem aprimorar a luta por
hábitos saudáveis com destaque no mês de setembro/começo do mês de outubro, com o
Dia do Idoso e Dia do coração, onde se trabalha práticas saudáveis para a melhor idade nas
unidades de saúde. Para os anos que se seguirão, há previsão de implantação da caderneta
dos idosos, com avaliação multidisciplinar, com um trabalho sistemático dos profissionais
das Unidades da APS.
39
A EASF desenvolvem ações de assistência direta aos usuários, além da construção
de planos terapêuticos juntos aos usuários e seus familiares ampliando a qualidade e
resolutividade do serviço de saúde do município, além da construção de planos terapêuticos
juntos aos usuários e seus familiares ampliando a qualidade e resolutividade do serviço de
saúde do município.
CLASSIFICAÇÃO DE DIAGNÓSTICO
Valor (a) Tipo de Gravidade (b) Tipo de Urgência (c )Tipo de Tendência Cálculo
05 EXTREMAMENTE GRAVE EXTREMAMENTE URGENTE AGRAVA RÁPIDO
03 AxBxC=T
GRAVE URGENTE PIORA EM MÉDIO PRAZO
02 POUCO GRAVE POUCO URGENTE PIORA EM LONGO PRAZO
Apuração 3 3 2 Total: 18
Classificado na intervenção como execução permanente de baixa intervenção,

devemos atuar de forma continuada e tem manutenção continua, mas por se tratar de uma
situação de longo prazo deveremos realizar um planejamento que tenha impacto e processe
paulatinamente ao longo dos quatro anos e no final se torne uma operação de execução de
rotina sem intervenção, objetivando as metas previstas a serem alcançadas.
5.3 PROCEDIMENTOS DE MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE
A Secretaria Municipal Saúde - SEMS, responsável pela Rede Assistencial do Sistema
Municipal/SUS, composta por 21 Estabelecimentos de Saúde públicos e 04 conveniados
cadastrados no CNES, onde possui uma capacidade instalada de
atendimento/procedimentos ambulatoriais de aproximadamente 2.000.000/ano, na atenção
básica e secundária. Sendo acompanhado os procedimentos de média e alta complexidade
nos municípios de referenciamento. Nas tabelas a seguir o demonstrativo por nível de
atenção, Básica, Média e Alta complexidade.
Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde de qualidade, em tempo
adequado, com ênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades de
saúde, aprimorando a política de atenção básica, especial, ambulatorial e hospitalar no
âmbito do SUS.
40
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Necessidades Capacidade Cobertura

Especificação Oferta
Port.nº1631. Instalada existente
SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIAS - 1 100% 1

REGULACAO DE ACESSO A ACOES E SERVICOS DE SAUDE - 1 100% 1
SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE - 1 100% 1
SERVICO DE ATENCAO AO PRE-NATAL, PARTO E NASCIMENTO - 5 100% 5
SERVICO DE ATENCAO CARDIOVASCULAR / CARDIOLOGIA - 1 100% 1
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO - 2 100% 2
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM - 5 100% 5
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOS DINAMICOS - 2 100% 2
SERVICO DE FARMACIA - 1 100% 1
SERVICO DE FISIOTERAPIA - 2 100% 2
SERVICO DE OFTALMOLOGIA - 1 100% 1
SERVICO DE URGENCIA E EMERGENCIA - 1 100% 1
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE - 2 100% 2
SERVICO DE ENDOSCOPIA - 1 100% 1
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO - 2 100% 2
ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO INDIGENA(Por OD – DSEI) 1 100% 1
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA 1 100% 1
EQUIPAMENTOS
Intersetorialidade na região
com os outros
Especificação Oferta municípios/Estados
Port.nº1631. Instalada existente
(*)Fluxo de (*)Fluxo de
saída entrada
Hospital Municipal
EQUIPAMENTOS DE 02 02
- - - -
AUDIOLOGIA
- - - -
DIAGNOSTICO POR IMAGEM
- - -
INFRAESTRUTURA
EQUIPAMENTOS POR METODOS 2 0
- - - -
OPTICOS
EQUIPAMENTOS POR METODOS 1 1
- - - -
GRAFICOS
EQUIPAMENTOS PARA 64 28
- - - -
MANUTENCAO DA VIDA
OUTROS EQUIPAMENTOS - 1 - 1 - -
CENTRO DE REABILITACAO MUNICIPAL DE PARAGOMINAS
OUTROS EQUIPAMENTOS - 2 2 - -
SECRETARIA MUNCIPAL DE SAUDE DE PARAGOMINAS
- - -
INFRAESTRUTURA
CENTRAL DE REGULACAO DE PARAGOMINAS
EQUIPAMENTOS DE 1 1
- - - -
INFRAESTRUTURA
UPA PARAGOMINAS SOLANGE MARIA DO NASCIMENTO MELO
EQUIPAMENTOS DE 1 1
- - - -
DIAGNOSTICO POR IMAGEM
EQUIPAMENTOS DE
- 45 - 45 - -
INFRAESTRUTURA
EQUIPAMENTOS POR METODOS
- 2 - 2 - -
GRAFICOS
EQUIPAMENTOS PARA
- 45 - 19 - -
MANUTENCAO DA VIDA
Fonte: http://cnes.datasus.gov.br/pages/estabelecimentos/ficha/equipamentos/1505507117086
Especificação Necessidades Capacidade Cobertura Oferta Intersetorialidade na região com os outros
41
Port.nº1631 Instalada existente municípios/Estados
(*)Fluxo de
(*)Fluxo de saída
entrada
REDE DE URGÊNCIA E
- 2 2 - -
EMERGÊNCIA
REDE ESTADUAL DE
- 1 (CAPS II) - 1 Belém -
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
DAS PESSOAS COM -
DOENÇAS CRÔNICAS
ATENÇÃO A NEFROLOGIA - 0 0 0 Ulianópolis, Belém -
DOAÇÃO, CAPTAÇÃO DE
ÓRGÃOS/TECIDOS E - 0 0 0 - -
TRANSPLANTES
CUIDADOS À SAÚDE DA
- 1 0 1 Belém -
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ATENÇÃO AOS PORTADORES
- 0 0 0 Belém -
DE FISSURA LÁBIO PALATAL
ATENÇÃO ONCOLÓGICA - 0 0 0 Belém -
ATENÇÃO AO PORTADOR DE Ulianópolis
- 0 0 0 -
DOENÇA RENAL CRÔNICA Belém
ATENÇÃO À SAÚDE DA
1 1 Belém Unidade Prisional
POPULAÇÃO CARCERÁRIA
HRPL,
Nova Esperança
Belém, Marabá.
do Pará, Ipixuna
ATENÇÃO HOSPITALAR 1 1 Bragança,
do Pará,
Ananindeua, Ipixuna
Ulianópolis (PPI).
do Pará
LEITOS E MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR.

Cobertur
Capacida Intersetorialidade na região com os outros
Nº Necessidades a/ Taxa
Especificação de Oferta Municípios/Estados
Port.nº1631. ocupaçã
Instalada
o *Fluxo de saída *Fluxo de entrada
IPIXUNA (PA),
ESPEC – BELÉM, ANANINDEUA,
ULIANÓPOLIS,
01 CIRÚRGICO-15 a - 18 100% 18 MARITUBA,
NOVA ESPERANÇA
59 ANOS PARAGOMINAS (HRPL).
DO PIRIÁ.
BELÉM,
ANANINDEUA,
ESPEC –
MARITUBA,
CIRÚRGICO-
02 - 1 100% 1 PARAGOMINAS (HRPL). -
ACIMA DE 60
Conforme a
ANOS.
disponibilidade de leitos
pela regulação estadual.
BELÉM,
CASTANHAL,MARITUBA,N
OVA ESPERANÇA DO PIRIÁ, IPIXUNA,NOVA
ESPEC – CLÍNICO- PARAGOMINAS(HRPL) ESPERANÇA DO
03 - 30 100% 30
15 a 59 Marabá, Bragança, PIRIÁ,ULIANÓPOLI
Conforme a S.
disponibilidade de leitos
pela regulação estadual.
BELÉM, IPIXUNA,NOVA
ESPEC – CLÍNICO-
CASTANHAL,MARITUBA,N ESPERANÇA DO
04 ACIMA DE 60 - 2 100% 2
OVA ESPERANÇA DO PIRIÁ, PIRIÁ,ULIANÓPOLI
ANOS.
PARAGOMINAS(HRPL). S.
ESPEC – IPIXUNA,
05 16 100% 16 BELÉM.
OBSTETRICO ULIANÓPOLIS.
ESPEC –
06 OBSTETRICO 7 100% 7
CIRURGICO
NOVA ESPERANÇA
ESPEC – BELÉM,BRAGANÇA,CASTA
07 10 100% 10 DO PIRIÁ,
PEDIATRICO NHAL, MARITUBA.
ULIANÓPOLIS.
ESPEC –
08 5 100% 5 ANANINDEUA, BELÉM.
PEDIATRICO
42
CIRÚRGICO
Serviços de uti's PARAGOMINAS (HRPL),
09 0 0 0 -
existentes BELÉM
Quantitativo de PARAGOMINAS (HRPL),
10 0 0 0 -
leitos de uti's BELÉM
NTERNAÇÕES HOSPITALARES
BELÉM, ANANINDEUA, IPIXUNA (PA),
ESPEC – MARITUBA, ULIANÓPOLIS,
01 - 2.006 - 2.006
CIRÚRGICO PARAGOMINAS, HRPL, NOVA ESPERANÇA
HRIP. DO PIRIÁ.
BELÉM, CASTANHAL,
IPIXUNA,NOVA
MARITUBA, NOVA
ESPERANÇA DO
02 ESPEC – CLÍNICO - 2.129 - 2.129 ESPERANÇA DO PIRIÁ,
PIRIÁ,ULIANÓPOLI
PARAGOMINAS, HRPL,
S.
HRIP.
ESPEC – IPIXUNA,
03 928 928 BELÉM.
OBSTETRICO ULIANÓPOLIS.
NOVA ESPERANÇA
ESPEC – BELÉM,BRAGANÇA,CASTA
04 602 602 DO PIRIÁ,
PEDIATRICO NHAL, MARITUBA.
ULIANÓPOLIS.
Ano Base 2020.
A produção de Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar por grupo de

procedimentos, foram processadas em 2020 e aprovadas a nível ambulatorial 924.438
procedimentos, destes 0,43% em Ações de promoção e prevenção, 26,54% em saúde
procedimentos de finalidade diagnóstica, 71,04 em Procedimentos clínicos, 0,52% em
Procedimentos cirúrgicos e 1,45% em Ações complementares da atenção à saúde. Quanto
aos procedimentos hospitalares foram processadas e aprovadas no ano de 2020, dentro dos
grupos selecionados 4.135 AIHs, sendo 51,49% para o grupo de Procedimentos clínicos e
48,51% para o grupo de procedimentos cirúrgicos.
AxBxC=T
03 GRAVE URGENTE PIORA EM MÉDIO PRAZO
Classificado na intervenção como relevante e de média intervenção, devemos atuar

de forma cautelosa por se tratar como extrema relevância e tem urgência, mas por se tratar
de uma situação de médio prazo deveremos realizar um planejamento de impacto imediato
que venha trazer resultados num processo de execução dentro dos primeiros dois anos e
que se torne uma operação de manutenção periódica.
5.4 EQUIPAMENTOS
São considerados unidades ou equipamentos de saúde o conjunto de aparelhos e
máquinas, suas partes e acessórios utilizados por um estabelecimento de saúde onde são
desenvolvidas ações de diagnose, terapia e monitoramento, bem como os equipamentos de
apoio, os de infraestrutura, os gerais e os médico-assistenciais.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUS
Capacida Intersetorialidade na região com os

Necessidades de Cobert outros Municípios/Estados
Nº Especificação Oferta
Port.nº1631 . Instalad ura *Fluxo de
*Fluxo de entrada
a saída
43
08 EQUIPAMENTOS DE AUDIOLOGIA
92 Audiômetro de dois canais - 1 - 1 - -
95 Cabine acústica - 1 - 1 - -
1 EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
06 Raio X mais de 500mA - 3 - 3 -
07 Raio X Dentário - 2 - 2 - -
Raio X para Densitometria Ulianopolis, Aurora do
09 - 1 - 1 -
óssea Pará, Ipixuna
Mamógrafo com comando ULIANOOLIS, IPIXUNA e
02 1 1 100% 1 -
simples Nova Esperança do Piriá
PROCESSADORA DE FILME
ULIANOOLIS, IPIXUNA e
16 EXCLUSIVA PARA 1 1 100% 1 -
Nova Esperança do Piriá
MAMOGRAFIA
Paragomin
Tomógrafo ULIANOOLIS, IPIXUNA,
11 1 2 100% 2 as (HRPL)
Computadorizado Aurora do Pará
Belém
Belém, Capitão poço, Irituia,
12 Ressonância Magnética* 1 1 100% 1 Paragomin Ipixuna, Mãe do Rio, Nova
as Esperança do Piriá
Ultrassom Doppler Paragomin
13 - 1 - 1 -
Colorido as
15 Ultrassom Convencional 5 2 40% 2 - -
2 EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Controle Ambiental/Ar-
19 - 304 97,37% 296 - -
condicionado Central
22 Grupo Gerador - 3 100% 3 - -
23 Usina de Oxigênio - 2 100% 2 - -
7 EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
80 Equipo Odontológico - 19 89,47% 17 - -
81 Compressor Odontológico - 16 100% 16 - -
82 Fotopolimerizador - 16 100%- 16 - -
83 Caneta de Alta Rotação - 16 100%- 16 - -
84 Caneta de Baixa Rotação - 16 100%- 16 - -
85 Amalgamador - 1 - 1 - -
5 EQUIPAMENTOS PARA MANUTENÇÃO DA VIDA
52 Bomba de Infusão - 3 - 3 - -
53 Berço Aquecido - 3 - 3 - -
54 Bilirrubinometro - 1 - 1 - -
56 Desfibrilador - 15 86,67% 13 - -
Equipamento de
57 - 2 50% 1 - -
Fototerapia
60 Monitor de ECG - 22 59,09% 13 - -
Monitor de Pressão
61 - 26 100% 26
Invasivo
Monitor de Pressão Não-
62 - 32 65,63% 21 - -
Invasivo
Respirador Pulmonar
63 - 47 34,04% 16
/AMBU
64 Respirador/Ventilador - 34 94,12% 32 - -
4 EQUIPAMENTOS POR MÉTODOS GRÁFICOS
CLINICOR
41 Eletrocardiógrafo - 5 100% 5 Paragominas-
HRPL
Conforme regulação da
Eletroencefalográfico - 1 - 1 HRPL
SESPA
42 EQUIPAMENTOS POR MÉTODOS ÓPTICOS
33 Endoscópio Digestivo - 5 - 5 - -
Equipamentos para
34 - 1 - 1 - -
Optometria
35 Laparoscopia/Vídeo - 1 - 1 - -
36 Microscópio Cirúrgico - 1 - 1 - -
37 CADEIRA OFTALMOLOGICA - 1 - 1 - -
38 COLUNA OFTALMOLOGICA - 1 - 1 - -
39 REFRATOR - 1 - 1 - -
40 LENSOMETRO - 1 - 1 - -
PROJETOR OU TABELA DE
44 - 1 - 1 - -
OPTOTIPOS
45 RETINOSCOPIO - 1 - 1 - -
46 OFTALMOSCOPIO - 3 33,33% 1 - -
44
47 CERATOMETRO - 1 - 1 - -
TONOMETRO DE
48 - 1 - 1 - -
APLANACAO
BIOMICROSCOPIO
49 - 1 - 1 - -
(LAMPADA DE FENDA)
OUTROS EQUIPAMENTOS
Aparelho de Diatermia por
71 - 1 - 1 - -
Ultrassom/Ondas Curtas
Aparelho de
72 - 1 - 1 - -
Eletroestimulação
Bomba de Infusão de
73 - 1 - 1 - -
Hemoderivados
78 Forno de Bier - 3 - 3 - -
Fonte: http://cnes2.datasus.gov.br/Mod_Ind_Equipamento.asp?VEstado=15&VMun=150550 consulta 31/08/2021
A finalidade de manter os equipamentos de saúde estáveis, é fundamental para o

bem estar da população. Há necessidade de ampliação na aquisição de equipamentos
fundamentais para dar seguimento a prestação de serviços, o qual esta gestão vem
buscando parcerias por meio de emendas parlamentares e processos ofertados pelo
Ministério da saúde para suprir tal necessidade.
03 GRAVE URGENTE PIORA EM MÉDIO PRAZO AxBxC=T
Classificado na intervenção como relevante e de baixa intervenção, devemos atuar

de forma cautelosa por se tratar como grave e ter pouca urgência, mas por se tratar de uma
situação longo prazo deveremos realizar um planejamento de impacto, que venha trazer
resultados num processo de execução dentro dos quatro anos e que se torne uma operação
de manutenção periódica.
5.5 RECURSOS HUMANOS
CARGOS COMISSIONADOS
VÍNCULO
CATEGORA FUNCIONAL TOTAL
EFETIVO TEMPORÁRIO
Secretário 01 - 01
Superintendente Municipal 03 02 05
Coordenador Municipal 02 03 05
Diretor de Departamento 07 03 10
Chefe de Setor 04 03 07
Total 17 11 28
Fonte: Secretaria Municipal de Saúde/Setor de RH – Consulta: 29/06/2021
NÍVEL SUPERIOR
VÍNCULO
EFETIVO TEMPORÁRIO
Médico 13 20 33
Médico Veterinário 01 0 01
Médico bolsista (Mais Médicos) - 14 14
Farmacêutico Bioquímico 06 05 11
Odontólogo 14 07 21
Enfermeiro 49 25 74
Assistente Social 03 05 08
Psicólogo 01 04 05
Fisioterapeuta 06 04 10
Fonoaudiólogo - 01 01
Nutricionista 02 - 02
Terapeuta ocupacional 01 - 01
45
Total 96 85 181
Fonte: Secretaria Municipal de Saúde/Setor de RH - Consulta: 29/06/2021
NÍVEL MÉDIO
VÍNCULO
EFETIVO TEMPORÁRIO
Auxiliar Saúde Bucal 11 05 16
Agente de Vigilância Sanitária 04 - 04
Auxiliar Administrativo 43 13 46
Técnico de Informática 02 - 02
Técnico de Farmácia 0 07 07
Técnico de Enfermagem 164 36 200
Técnico de Laboratório 06 06 12
Técnico em radiologia 03 - 03
Microscopista Atenção Básica - 11 11
Monitores - - -
Chefe de Setor FG - - -
Total 233 78 301
NÍVEL MÉDIO E NÍVEL ELEMENTAR

VÍNCULO
EFETIVO TEMPORÁRIO
Agente Comunitário de Saúde - 167 167
Motorista 16 09 25
Digitadores - 08 08
Agente de Endemias - 59 59
Auxiliar de segurança 04 - 04
Auxiliar de Serviços Gerais 55 1 56
Total 75 236 319
O quadro de servidores da Secretaria de Saúde apresenta 826 servidores, sendo:

50,78% estatutário; 27,36% emprego público; 22,27% contratados; e 2,05% estatutários em
cargos comissionados e 1,68% contratados em cargos comissionados. Com 13 Bolsistas
(Programa Mais Médico para o Brasil).
AxBxC=T
Classificado na intervenção de baixa intervenção, devemos atuar de forma

cautelosa mesmo se tratando de ter pouca urgência, mas por se tratar de uma situação
longo prazo deveremos avaliar continuamente o impacto causado dentro da Lei, num
processo de monitoramento nos quatro anos.
5.6 ASSISTENCIA FARMACÊUTICA

A Assistência Farmacêutica é um conjunto de ações voltadas à Promoção, proteção
e recuperação da saúde, por meio da promoção do acesso aos medicamentos e uso racional,
tem caráter sistêmico, multidisciplinar e envolve o acesso a todos os medicamentos
considerados essenciais Básico, Estratégico e Especializado.
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Intersetorialidade na região com os
Necessidades Capacidade
Nº Especificação Cobertura Oferta outros Municípios/Estados
Port.nº1631 Instalada
*Fluxo de saída *Fluxo de entrada
46
01 Básico - 8 - 8 - -
02 Estratégico - 1 100% 1 - -
03 especializado - 0 0 0 - -
A dispensação de medicamentos no município se dar através da Central de

Abastecimento – CAF, onde são distribuídos para as salas de dispensação nas UBS, Hospital
Municipal, UPA, Farmácia Municipal Polo I e Unidades de dispensação nas Unidades de
saúde da APS. A Medicação estratégica do CAPS II, são dispensados na Farmácia Polo I, com
controle no Sistema HORUS.
Há projeção de elevar o número de sala de dispensação de medicamentos nas
Unidades de saúde da APS e estudo de viabilidade para implantação de uma sala de
atendimento para o componente especializado dentro dos protocolos do Sistema Único de
Saúde.
AxBxC=T

médio prazo deveremos avaliar o impacto financeiro e avaliar dentro da legislação a
viabilidade de implantação de novos serviços, durante o processo nos quatro anos.
5.7 VIGILÂNCIA EM SAÚDE
A vigilância foi definida pela primeira vez por A. Langmuir (1963) como uma ação
que correspondia, essencialmente, à detecção, análise e disseminação de informação sobre
doenças relevantes, que deveriam ser objeto de monitoramento contínuo.
No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção
da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso,
integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e
planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e
situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho. A partir daí, a
vigilância se distribui entre: epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador.
A vigilância epidemiológica reconhece as principais doenças de notificação
compulsória e investiga epidemias que ocorrem em territórios específicos. Além disso, age
no controle dessas doenças específicas.
A vigilância ambiental se dedica às interferências dos ambientes físico, psicológico e
social na saúde. As ações neste contexto têm privilegiado, por exemplo, o controle da água
de consumo humano, o controle de resíduos e o controle de vetores de transmissão de
doenças – especialmente insetos e roedores.
As ações de vigilância sanitária dirigem-se, geralmente, ao controle de bens,
produtos e serviços que oferecem riscos à saúde da população, como alimentos, produtos
de limpeza, cosméticos e medicamentos. Realizam também a fiscalização de serviços de
interesse da saúde, como escolas, hospitais, clubes, academias, parques e centros
comerciais, e ainda inspecionam os processos produtivos que podem pôr em riscos e causar
danos ao trabalhador e ao meio ambiente.
47
Já a área de saúde do trabalhador realiza estudos, ações de prevenção, assistência e
vigilância aos agravos à saúde relacionados ao trabalho.
Port.nº1631 Instalada existente
(*)Fluxo (*)Fluxo de
de saída entrada
Vigilância Epidemiológica 01 01 100 01 - -
Investigação Óbitos Materno,
01 01 100 01 - -
Infantil, neonatal e Peri Natal
CTA/SAE-IST/AIDS 01 01 100 01 - -
Endemias 01 01 100 01 - -
Imunização 01 01 100 01 - -
Vigilância Ambiental em Saúde 01 01 100 01 - -
Vigilância Sanitária 01 01 100 01 - -
Centro de Zoonoses 01 0 0 0 - -
Vigilância do Trabalhador 01 0 0 0 - -
SISTEMAS DE CONTROLE RELEVANTES NA VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Port.nº1631 Instalada existente
(*)Fluxo de (*)Fluxo de
saída entrada
HIV/AIDS 01 01 100 01 01 -
SIM 01 01 100 01 - -
SINASC 01 01 100 01 - -
SINANNET 01 01 100 01 - -
SINANWEB 01 01 100 01 - -
SINAN INFLUENZA 01 01 100 01 - -
Hepatites Virais 04 04 100 04 01 -
Hanseníase 20 20 100 20 01 -
Sifilis 20 20 100 20 - -
Dengue 03 03 100 03 01 -
Leishmaniose Visceral 03 03 100 03 01 -
Malária 12 12 100 12 - -
Meningites 01 01 100 01 01 -
Tuberculose 03 03 100 03 01 -
LIRAa 06 06 100 06 - -
Salas de Vacinas – SI PNI 18 18 100 18 - -
Intoxicação Alimentar - - 100 - 01 -
SISAGUA 01 01 100 01 01 -
SISSOLO 01 01 100 01 01 -
Pactuação
01 01 100 01 - -
Interfederativa
A implementação dos sistemas da vigilância através de melhoria no sistema de

informatização, vai possibilitar o conhecimento, a avaliação e análise sobre determinada
situação, para subsidiar o processo de tomada de decisão, planejamento, execução e
avaliação das ações desencadeadas.
Além disso, a estrutura da Vigilância em saúde está dentro das normativas do
Ministério da Saúde. No município atua com eficiência, eficácia e efetividade do Sistema de
Saúde, nesse contexto, devido a sua grande importância nos processos de decisão-ação, se
fez necessário estruturar o nível de tecnologia no processamento/digitação das Informações
dos Sistemas.
05 EXTREMAMENTE GRAVE EXTREMAMENTE URGENTE AGRAVA RÁPIDO AxBxC=T
48

de forma cautelosa por se tratar como grave e ter urgência, mas por se tratar de uma
situação longo prazo deveremos realizar um planejamento, que venha trazer resultados num
processo de execução dentro dos quatro anos e que se torne uma operação de manutenção
periódica.
Necessidades Capacidade
Especificação Cobertura Oferta Municípios/Estados
Port.nº1631 . Instalada
*Fluxo de *Fluxo de
saída entrada
ESRATEGIA SAÚDE DA FAMILIA - 24 83% 24 - -
5992834 - POLO DE SAUDE INDIGENA DE
- 01 5,5% 01 - -
PARAGOMINAS
7117086 - UNIDADE DE PRONTO
- 01 5,5% 01 - -
ATENDIMENTO – UPA24H
2318628 - HOSPITAL MUNICIPAL DE
01 01 5,5% 01 - -
PARAGOMINAS
UNIDADES COM SALA DE IMUNIZAÇÃO

O município dispõe de 15 salas de Vacinação na Zona Urbana, 2 salas de Vacinação
na Zona Rural, 1 sala no Polo Indígena. A unidade de Pronto Atendimento-UPA24h possui 1
sala com Soros e Vacina Antirrábica. No Hospital e Maternidade Municipal 1 sala de vacina.
Todas as Salas de Vacinas realizam a notificação por Eventos Adversos a Vacinação.
O município ainda realiza ações de vacinação itinerantes na área rural onde não
dispõem de cobertura de UESF, garantindo assim ampla cobertura e acesso aos
imunológicos pela população, assim como são realizados também as Campanhas Nacionais
do calendário do Ministério da Saúde como a da Influenza, a da Atualização de Caderneta e
depois o monitoramento rápido. Todas as Salas de Vacinação dispõem dos insumos e
equipamentos preconizados pelo Ministério da Saúde.
AxBxC=T

longo prazo deveremos avaliar continuamente o impacto causado dentro da Lei, num
processo de monitoramento nos quatro anos.
5.8 ATENÇÃO À GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
ATENÇÃO À GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
Intersetorialidade na região com os
Necessidades Capacidade Cobertura outros municípios/Estados
Especificação Oferta
Port.nº1631. Instalada existente (*)Fluxo de
(*)Fluxo de entrada
saída
Consulta Médica (Pré
03 03 100 03 - -
Natal)
49
Consulta de puerpério 01 01 100 01 - -
Consulta de enfermagem 03 03 100 03 - -
Consulta odontológica 01 01 100 01 - -
Ações educativas 04 0 0 0 - -
ABO 01 01 100 01 - -
Fator RH 01 01 100 01 - -
Teste Coombs para RH
01 01 100 01 - -
negativo
EAS 02 02 100 02 - -
Glicemias 01 02 200 02 - -
Dosagem proteinúria-fita
01 0 0 0 - -
reagente
VDRL 02 02 100 02 - -
Hematócrito 02 02 100 02 - -
Hemoglobina 02 02 100 02 - -
Sorologia para
01 01 100 01 - -
toxoplasmose (IGM)
HBSAg 01 01 100 01 - -
Anti-HIV1 e Anti-HIV2 02 02 100 02 - -
Eletroforese de
01 0 0 0 - -
hemoglobina
Ultrassom Obstétrico 01 02 200 02 - -
Citopatológico cérvico-
01 01 100 01 - -
vaginal
Cultura de bactérias para
01 0 0 0 - -
identificação (urina)
Consulta especializa
5 5 100 05 - -
obstetrícia
Teste de tolerância à
1 0 0 0 - -
glicose
ECG-Eletrocardiograma 1 1 100 01 - -
Ultrassom obstétrico
1 0 0 0 - -
com Doppler
Ultrassom obstétrico 02 02 100 02 - -
Tococardigrafia ante-
01 0 0 0 - -
parto
Contagem de plaquetas 01 01 100 01 - -
Dosagem de ureia,
01 01 100 01 - -
creatinina e ácido úrico
Consulta psicossocial 01 01 100 01 - -
Dosagem de proteínas 01 01 100 01 - -
Visita domiciliar ao RN
01 01 100 01 - -
na primeira semana
Consulta médica para RN
03 06 200 06 - -
>2500 g
Consulta enfermagem
04 06 150 06 - -
para RN >2500 g
Consulta médica para RN
07 07 100 07 - -
<2500 g
Consulta enfermagem
06 12 200 12 - -
para RN <2500 g
Acompanhamento
específico do RN
- - - - - -
egressos de UTI de até
24 meses
De acordo com De acordo com De acordo com
Vacinação Básica o protocolo de o protocolo de 100 o protocolo de - -
vacinação vacinação vacinação
Teste do pezinho 01 01 100 01 - -
Teste da orelhinha 01 0 0 0 - -
Teste do olhinho 01 0 0 0 - -
50
Profilaxia dos Profilaxia Profilaxia
Sulfato ferroso 6 aos 18 dos 6 aos 100 dos 6 aos 18 - -
meses 18 meses meses
Em áreas
Vitamina A ? 100 - -
endêmicas
Consulta odontológica
02 02 100 02 - -
(RN)
Exames(apoio De acordo De acordo
De acordo
com com
diagnóstico e com a 100 - -
diagnóstico e diagnóstico e
terapêutico) necessidade
necessidade necessidade
De acordo De acordo
De acordo
Consultas de com com
com a
diagnóstico e
100
diagnóstico e
- -
especialistas (RN) necessidade
necessidade necessidade
Consulta/atendimento
01 01 100 01 - -
de reabilitação
Neoplasias (tumores) - - - - Belém
Ipixuna do Pará,
Doenças endócrinas 24 (ESF) 24 (ESF) Ulianópolis e
nutricionais e 1 (HG) - 1 (HG) Nova Esperança Belém
- 1(UPA) 1(UPA) do
metabólicas
Piriá(internação)
20 (ESF) 20 (ESF)
Doenças do aparelho
- 1 (HG) - 1 (HG)
circulatório 1(UPA) 1(UPA) Belém
Ipixuna do Pará,
120 (ESF) 20 (ESF) Ulianópolis e
Doenças do aparelho
- 1 (HG) - 1 (HG) Nova Esperança Belém
respiratório. 1(UPA) 1(UPA) do Piriá
(internação)
A assistência à gravidez, parto, puerpério e rede cegonha, estão implantadas nas 24

UESF do município de Paragominas. Mesmo não havendo disponibilidade de salas específica
para o pré-natal, as pacientes são atendidas nos consultórios de enfermagem e médico.
Todas as Unidades com ESF desenvolvem o atendimento a gestante e o puerpério com
excelência, dentro do preconizado pelo Ministério da Saúde.
AxBxC=T
Classificado na intervenção como relevante e de baixa intervenção, devemos

atuar de forma preocupante por se tratar como pouco grave e tem urgência, mas por se
tratar de uma situação de agravo longo prazo deveremos realizar um planejamento que
tenha impacto prolongado e processe gradativamente ao longo dos quatro anos e no final se
torne uma operação de execução sem intervenção.
5.8.1 ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL NA REDE SUS
Atenção ao Pré-Natal na Rede SUS Municipal há oferta de Risco Habitual (RHA)
em 15 Unidades de Atenção Primária de Saúde, com 24 Equipes de ESF, Alto Risco
referenciado para acompanhamento ambulatorial no Hospital Municipal de Paragominas e
Risco Secundário na (Santa Casa de Misericórdia do Pará) sendo referência para os 144
municípios do Estado do Pará.
PARTOS SEM NEHUMA CONSULTA DE PRÉ NATAL
51
Abrangência
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 *2020
Localidade
País: Brasil 52.082 78.518 86.498 77.906 75.529 66.775 58.627 56.168 49.083 43.406 47.135
Região: Norte 12.407 14.615 17.800 15.609 17.161 14.013 13.868 12.679 12.090 10.230 12.347
Unidade da
4.321 5.470 8.456 7.231 6.589 7.237 8.241 6.586 6.401 5.457 7.436
Federação: Pará
Mesorregião:
534 794 623 521 496 549 1.053 554 409 283 246
Sudeste Paraense
Macrorregião II 794 1.336 2.866 2.352 1.843 1.985 1.704 2.126 1.684 1.357 *
Região de Saúde:
274 325 387 317 318 254 272 223 277 212 196
Metropolitana III
Microrregião:
82 148 146 80 51 52 75 53 57 36 31
Paragominas
Município:
42 108 120 40 7 7 9 11 12 11 11
Paragominas
Fonte: http://svs.aids.gov.br/dashboard2/natalidade/ Consulta: 29/06/2021 * dados preliminares.
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinasc/cnv/nvpa.def
O município de Paragominas no período de 2010 a 2020 nos permite verificar que a

proporção de mulheres que não realizaram nenhuma consulta de pré-natal, havia alto índice
nos ano de 2012 de 5,43%, onde se constatou a falta do registro corretamente no registro na
sala de parto no preenchimento da DNV’s, onde após orientações, nota-se a redução de
sofreu redução para 0,58% em 2020.
CONSULTAS DE PRÉ NATAL – DE 01 A 03 CONSULTAS
Abrangência
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 *2020
Localidade
173.90 166.80 152.48 161.98
País: Brasil 204.339 214.934 210.075 212.293 199.552 187.306 174.812
2 5 3 6
Região: Norte 46.705 48.046 45.159 44.872 42.549 39.949 38.040 38.705 39.094 36.163 40.161
Unidade da
19.376 19.911 19.380 19.920 18.998 18.247 16.809 17.580 17.428 15.836 18.089
Federação: Pará
Mesorregião:
5.239 5.454 5.373 5.301 4.742 4.547 3.598 4.155 3.816 3.150 3.516
Sudeste Paraense
Macrorregião II 4.110 4.104 3.748 4.016 3.759 3.400 3.267 3.101 2.931 2.745 *
Região de Saúde:
1.669 1.642 1.683 1.711 1.478 1.332 1.396 1.251 1.096 1.103 1.239
Metropolitana III
Microrregião:
916 966 851 657 619 554 537 535 441 457 518
Paragominas
Município:
420 385 301 261 296 255 272 220 215 258 249
Paragominas
52

As Consultas de Pré-natal com 01 a 03 consultas representam 19,99% em 2010 e

13,21% em 2020, com uma redução significativa de 6,78%. O que impulsiona a intensificação
da busca e acolhimento destas gestantes no acompanhamento do pré-natal na ESF.
PARTOS COM 04 A 06 CONSULTAS DE PRÉ-NATAL
Abrangência
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 *2020
Localidade
653.57 630.20 557.17 555.79
País: Brasil 846.892 807.964 785.452 769.261 756.486 730.934 671.497
5 2 0 1
104.30 105.33
Região: Norte 131.811 123.554 114.930 117.492 116.645 111.831 105.128
0 0
98.758 94.148
Unidade da
65.887 59.516 53.586 53.310 52.878 51.308 48.595 48.056 48.342 45.203 43.131
Federação: Pará
Mesorregião:
15.597 14.863 13.361 13.359 13.123 13.178 11.597 11.657 3.957 10.210 9.748
Sudeste Paraense
Macrorregião II 17.754 13.949 11.552 11.910 11.824 11.028 10.990 10.331 10.292 9.801 *
Região de Saúde:
8.827 6.292 5.462 5.449 5.390 5.130 5.104 4.886 4.960 4.655 4.686
Metropolitana III
Microrregião:
3.236 3.162 2.280 2.051 2.010 2.195 2.062 1.983 1.969 1.720 1.646
Paragominas
Município:
1.236 1.275 785 808 930 890 872 823 926 861 741
Paragominas
53
As Consultas de Pré-natal com 04 a 06 consultas representaram no ano de 2010

57,75% e 39,52% em 2020, com uma redução de 18,23%, o qual os serviços prestados forma
impactados diretamente pela Pandemia do COVID-19.
CONSULTAS DE PRÉ-NATAL COM 07 OU MAIS CONSULTAS
Abrangência
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 *2020
Localidade
País: Brasil 1.733.492 1.785.198 1.792.629 1.812.681 1.925.124 1.997.877 1.675.561 653.575 630.202 577.170 555.791
Região: Norte 112.252 124.088 123.721 130.344 143.794 150.778 127.766 104.300 105.333 98.758 94.148
Unidade da
Federação: 50.087 56.221 55.929 58.568 64.582 65.112 55.005 48.056 48.342 45.203 43.131
Pará
Mesorregião:
Sudeste 9.935 10.643 11.740 12.364 13.924 14.440 13.104 11.657 12.013 10.210 9.748
Paraense
Macrorregião II 7.076 10.799 10.633 11.015 12.141 12.673 12.423 12.522 13.991 14.561 *
Região de
Saúde:
3.825 6.329 6.469 6.533 7.061 7.279 6.829 7.221 7.795 8.102 2.353
Metropolitana
III
Microrregião:
940 1.239 1.795 2.057 2.027 2.050 1.983 2.028 2.353 2.381 1.646
Paragominas
Município:
356 464 884 882 797 831 815 906 955 915 741
Paragominas
As Consultas de Pré-natal com 07 ou mais consultas representam 16,94% em 2010 e

39,31% em 2020, com uma elevação de 22,37% no acompanhamento do Pré-Natal. O que
ainda não é o almejado por esta gestão, onde há necessidade de elevar ainda mais o índice
de acompanhamento no pré natal com maior número de consultas pela equipe, conforme
preconizado pelo Ministério da Saúde.
Nascidos vivos - Pará
Nascim p/resid.mãe por Ano do nascimento e Duração gestação
Município: 150550 Paragominas
Região de Saúde (CIR): 15008 Metropolitana III
Período:2010-2020
Ano do Menos de 22 De 22 a 27 De 28 a 31 De 32 a 36 De 37 a 41 42 semanas
Ignorado Total
nascimento semanas semanas semanas semanas semanas ou mais
2.010 1 2 7 60 2.009 12 5 2.096
2.011 1 5 13 93 2.058 42 34 2.246
2.012 - 13 22 231 1.624 87 116 2.093
2.013 - 9 28 222 1.511 119 114 2.003
2.014 - 8 20 170 1.593 67 211 2.069
2.015 - 8 13 105 1.731 20 156 2.033
2.016 - 8 10 104 1.722 14 143 2.001
54
2.017 2 4 16 96 1.811 14 34 1.977
2.018 1 10 13 139 1.930 12 43 2.148
2.019 1 8 14 133 1.883 9 17 2.065
*2.020 1 5 22 103 1.706 2 23 1.862
Considerando que houve aumento da cobertura do Pré-Natal, com elevação dos

números de consultas realizadas, objetivando a redução da prematuridade, o que infere
diretamente na mortalidade neonatal, tendo como objetivo intensificar ainda mais o
acompanhamento ambulatorial do pré-natal.
AxBxC=T

de forma preocupante por se tratar como grave e tem urgência, mas por se tratar de uma
situação de agravo em longo prazo deveremos realizar um planejamento que tenha impacto
gradativo e processe ao longo dos quatro anos e no final se torne uma operação de
execução de manutenção.
55
5.9 ATENÇÃO A SAÚDE BUCAL
CAPACIDADE COBERTURA OFERT (*) FLUXO (*) FLUXO DE
NÍVEL DE ATENÇÃO PROCEDIMENTO PARÂMETRO PROPOSTO
INSTALADA EXISTENTE A DE SAÍDA ENTRADA
PÚBLICO ALVO: POPULAÇÃO GERAL
1. APS–Atenção Primária a Saúde/AAE – 14 Equipes de Saúde 22.709 procedimentos por
Atendimento Odontológico; 2,38 procedimentos por habitante/ano
Atenção Ambulatorial Especializada/AH – Bucal: habitante/ano 3.17 - -
Atenção Hospitalar
Procedimentos: Ações 14 Equipes de Saúde 19.083 procedimentos por
2. APS–Atenção Primária a Saúde 1,5 a 2,0 procedimento/habitante/ano 2.67 - -
Básicas em Odontologia Bucal habitante/ano
3. AAE- Atenção Ambulatorial Ações especializadas em 0,05 a 0,08 14 Equipes de Saúde 0,76 procedimentos por
0.10 - -
Especializada odontologia (Endodontia) procedimento/habitante/ano Bucal habitante/ano
Ações coletivas preventivo-
educativas 14 Equipes de Saúde
4 procedimentos/população 38.167 procedimentos
4. APS–Atenção Primária a Saúde (palestras, aplicação tópica Bucal 5.3 - -
coberta/ano população coberta/ano
de flúor e escovação
supervisionada)
Cobertura da primeira 14 Equipes de Saúde 34.350
5. APS–Atenção Primária a Saúde 30% da população em geral 4.80 - -
consulta odontológica Bucal População
1 consulta odontológica 1 procedimento/população 14 Equipes de Saúde 9.541 procedimentos
6. APS–Atenção Primária a Saúde 1.33 - -
programática coberta/ano Bucal população coberta/ano
POPULAÇÃO ALVO: POPULAÇÃO DE 0 A 14 ANOS
Cobertura para procedimentos
curativos na atenção básica =
(necessidade normativa no SB 2010) X
Cobertura para
(cobertura potencial das equipes de 14 Equipes de Saúde 19.465 procedimentos
1. APS–Atenção Primária a Saúde procedimentos curativos 2.72 - -
saúde bucal na ESF em cada realidade) Bucal curativos individuais
individuais atenção básica
Para a população brasileira é proposto:
48% (SB2010) X 36% (cobertura média
na ESF em 2013) = 17% da população.
Procedimentos curativos
2. APS–Atenção Primária a Saúde 1,5 procedimento/população 14 Equipes de Saúde 2.433 procedimento/
individuais da atenção básica 0.34 - -
coberta/ano Bucal população coberta/ano
3. AAE – Atenção Ambulatorial 14 Equipes de Saúde 9.160 procedimento/
Cobertura para endodontia 8% da população 1.282 - -
Especializada Bucal População
0,1 procedimento/população
4. AAE – Atenção ambulatorial 14 Equipes de Saúde 0,95 procedimento/
Procedimento de endodontia coberta/ano 0.13 - -
especializada Bucal população coberta/ano

Cobertura para procedimentos
curativos na atenção básica =
Cobertura para (necessidade normativa no SB 2010) X
14 Equipes de Saúde 21.755 procedimentos
1. APS–Atenção Primária a Saúde procedimentos curativos (cobertura potencial das equipes de 3.04 - -
Bucal curativos individuais
individuais atenção básica saúde bucal na ESF em cada realidade)
Para a população brasileira, é proposto:
19% da população.
56
Procedimentos curativos 2,6 procedimento/população 14 Equipes de Saúde 4.71 procedimentos
2. APS–Atenção Primária a Saúde 0.65 - -
individuais da atenção básica coberta/ano Bucal curativos individuais
14 Equipes de Saúde
3. AAE-Atenção Ambulatorial 10,1 da população 11.564
Cobertura para periodontia Bucal 1.61 - -
Especializada População
4.AAE-Atenção Ambulatorial 0,10 procedimento/população 14 Equipes de Saúde 0,09 procedimento/
Procedimento de periodontia 0.01 - -
Especializada coberta/ano Bucal população coberta/ano
5 AAE-Atenção Ambulatorial 14 Equipes de Saúde 11.335
Cobertura para cirurgia 9,9% da população 1.58 - -
0,20
6. AAE-Atenção Ambulatorial 14 Equipes de Saúde 1.90 procedimento/
Procedimentos de cirurgia procedimentos/ população 0.26 - -
Especializada Bucal população coberta/ano
coberta/ano
10% da população em geral
7. AAE-Atenção Ambulatorial 14 Equipes de Saúde 11.450
Cobertura para endodontia 1.60 - -
8. AAE-Atenção Ambulatorial Procedimentos de 0,1 procedimento/população 14 Equipes de Saúde 0,09 procedimento/
0.01 - -
Especializada endodontia coberta/ano Bucal população coberta/ano
14 Equipes de Saúde 15.680
9. APS–Atenção Primária a Saúde Cobertura para prótese 13,7% da população 2.19 - -
Bucal População
10. AAE-Atenção Ambulatorial 0,027% procedimentos/população 14 Equipes de Saúde 0.03 procedimento/
Procedimentos de prótese 0.004 - -
Especializada coberta/ano Bucal população coberta/ano
Cobertura para procedimentos curativos na
atenção básica= (necessidade normativa no SB
Cobertura para
2010) X (cobertura potencial das equipes de 14 Equipes de 24.045 procedimentos
1. APS–Atenção Primária a Saúde procedimentos curativos 3.36 - -
saúde bucal na ESF em cada realidade) Saúde Bucal curativos individuais
individuais atenção básica
Para a população brasileira, é proposto: 21% da
população.
Procedimentos curativos 14 Equipes de 39.121 procedimentos
2. APS–Atenção Primária a Saúde 4,1 procedimento/população/ano 5.47 - -
individuais da atenção básica Saúde Bucal curativos individuais
3. AAE-Atenção Ambulatorial 14 Equipes de 20.496
Cobertura para periodontia 17,9% da população geral 2.8 - -
Especializada Saúde Bucal População
4. AAE-Atenção Ambulatorial Procedimentos de 0,12 procedimento/população/ano 14 Equipes de 0,20 procedimento/
0.02 - -
Especializada periodontia Saúde Bucal população/ano
Cobertura para endodontia 10% da população geral 1.60 - -
6. AAE-Atenção Ambulatorial 14 Equipes de 0,10 procedimento/
Procedimento de endodontia 0,11 procedimento/população/ano 0.01 - -
Especializada Saúde Bucal população /ano
Cobertura de cirurgia 16,4% da população geral 2.62 - -
8. AAE-Atenção Ambulatorial 0,32 procedimento/população/ano 14 Equipes de 0,50 procedimento/
Procedimentos de cirurgia 0.07 - -
Especializada Saúde Bucal população /ano
14 Equipes de 78.663
9. APS–Atenção Primária a Saúde Cobertura para prótese 68,7% da população em geral 11.01 - -
Saúde Bucal População
14 Equipes de 1.31 procedimento/
10. APS–Atenção Primária a Saúde Procedimento de prótese 0,138 procedimento/população/ano 0.18 - -
Saúde Bucal população /ano
POPULAÇÃO ALVO: POPULAÇÃO DE 60 ANOS E MAIS
1. APS–Atenção Primária a Saúde Cobertura para Cobertura para procedimentos curativos na 14 Equipes de 11.450 procedimentos 1.60 - -
57
procedimentos curativos atenção básica= (necessidade normativa no SB Saúde Bucal curativos individuais
individuais atenção básica 2010) X (cobertura potencial das equipes de
saúde bucal na ESF em cada realidade)
Para a população brasileira, é proposto: 10% da
população.
Procedimentos curativos 14 Equipes de 1.564 procedimentos
2. APS–Atenção Primária a Saúde 1,64 procedimentos/população/ano 0.21 - -
individuais da atenção básica Saúde Bucal /população/ano
Cobertura para periodontia 3,9% da população 0.63 - -
4. AAE-Atenção Ambulatorial Procedimentos de 14 Equipes de 0.038 procedimentos
0,04 procedimentos/população/ano 0.005 - -
Especializada periodontia Saúde Bucal /população/ano
10,7% da população 14 Equipes de
5. AAE-Atenção Ambulatorial 12.251 População
Cobertura de cirurgia Saúde Bucal 1.71 - -
Especializada
6. AAE-Atenção Ambulatorial 14 Equipes de 0,21 procedimentos/
Procedimentos de cirurgia 0,23 procedimentos/população/ano 0.03 - -
Especializada Saúde Bucal população/ano
14 Equipes de
7. APS–Atenção Primária a Saúde Cobertura para Prótese 92,7% da população Município não contempla - - -
Saúde Bucal
14 Equipes de MUNICIPIO NÃO
8. APS–Atenção Primária a Saúde Procedimentos de prótese 0,185 procedimentos/população/ano - - -
Saúde Bucal CONTEMPLA
58
O Município possui atendimento odontológico a população carcerária, porém
ainda não está habilitado no Ministério da Saúde, processo no SAIPS. Há necessidade de
implantação de um Laboratório de Prótese e de cobertura odontológica a Pessoa Portadora
de Deficiência.
O quadro funcional apresenta Cirurgião Dentista e Auxiliar de Saúde Bucal com
carga horária de 40 horas semanais.
AxBxC=T
Classificado na intervenção como relevante e de baixa intervenção, devemos

atuar de forma preocupante por se tratar como grave e tem urgência, mas por se tratar de
uma situação de agravo em longo prazo deveremos realizar um planejamento que tenha
impacto gradativo e processe ao longo dos quatro anos e no final se torne uma operação de
Necessid região com os outros
ades Capacidade Cobertura Ofert municípios/Estados
Especificação
Port.nº16 Instalada existente a (*)Fluxo
(*)Fluxo de
31 de
saída
entrada
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIAS - 1 1 1 Paragominas -
REGULACAO DE ACESSO A ACOES E SERVICOS DE SAUDE - 1 1 1 - -
SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE - 1 1 - 1 -
SERVICO DE ATENCAO AO PRE-NATAL, PARTO E
- 5 - - - -
NASCIMENTO
SERVICO DE ATENCAO CARDIOVASCULAR / CARDIOLOGIA - 1 - - - -
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA PATOLOGICA
2 - - - -
EOU CITOPATO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM - 5 - - - -
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOS
- 2 -- - - -
DINAMICOS
SERVICO DE FARMACIA - 1 - - - -
SERVICO DE FISIOTERAPIA - 2 - - - -
SERVICO DE OFTALMOLOGIA - 1 - - - -
SERVICO DE URGENCIA E EMERGENCIA - 1 - - - -
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE - 2 - - - -
SERVICO DE ENDOSCOPIA - 1 - - - -
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO - 2 - - - -
ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO INDIGENA 1 - - - -
SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA 1 - - - -
AxBxC=T

de forma preocupante por se tratar como grave e tem urgência, mas por se tratar de uma
59
gradativo e processe ao longo dos quatro anos e no final se torne uma operação de
5.10 RECURSOS FINANCEIROS
Os blocos de financiamento se dispõem conforme preconizado e estabelecido pelas
Resoluções e Portarias publicadas para atender os diversos Programas existentes no Sistema
Único de Saúde - SUS. Estes são alocados na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, em
atividades específicas para que não haja probabilidade de utilização do recurso fora do
âmbito a que se destinam. Entretanto, considerando as disposições legais, principalmente
no que diz respeito ao fracionamento de despesas, faz-se necessário o processo de licitações
gerais para a maioria das despesas, utilizando diversas fontes conforme disponibilidade
financeira (Federal, Estadual e Municipal). Considerando as suas especificidades, são
inseridos de forma a evitar o falta dos serviços e objetivando a melhoria na qualidade da
prestação dos serviços, transparência e controle de todas as ações prestadas. Com isso, é
obedecida a legislação proveniente da tramitação das licitações, o que algumas vezes
dificulta uma demonstração detalhada do custo de cada ação dentro dos programas diversos
preconizados pelo MS e aplicados no município. A intersecção dos princípios de construção
orçamentária de ordem contábil exigidas nas normatizações de cada programa, às vezes é
incompatível se forem desmembrados nos níveis de registro, além dos já utilizados e
estabelecidos pelo TCU. O município utiliza de forma adequada e dentro dos desígnios
previstos todos os recursos enviados pelo Ministério da Saúde por meio do Fundo Nacional
de Saúde, pelo Estado e também aqueles repassados pelo próprio tesouro municipal,
considerando que para tal toda a disposição dos blocos de financiamento e o gerenciamento
por meio de Fundo Municipal de Saúde.
Nesse sentido as informações através do SIOPS demonstram a distribuição dos
valores nos blocos de financiamento, o município vem cumprindo na integralidade os
requisitos legais instituídos pelo controle externo, visando aferir transparência, efetividade e
controle das despesas públicas de saúde, com investimento principalmente na promoção,
prevenção e recuperação de risco e/ agravos da saúde objetivando a melhoria na qualidade
de vida.
Os recursos que compõem o orçamento da saúde, são resultantes de um esforço
das três esferas governamentais na forma tripartite, em ações que vão desde a assistência às
doenças, proteção e promoções de hábitos e condutas saudáveis, com um processo
contínuo visando resultados sustentáveis, para o fortalecimento do SUS.
Conforme apresentação dos resultados no SIOPS, apresentadas nos anos de 2017 a
2020, observa-se as aplicações positivas do município na saúde.
Representação dos Indicadores Financeiros com representação
Período : 2017 -2020
INDICADORES FINANCEIROS 2017 2018 2019 2020
Participação % da receita de impostos na receita total do Município 8,36% 7,96% 6,32% 6,25%
Participação % das transferências intergovernamentais na receita total do Município 73,69% 69,92% 70,18% 69,22%
Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos
14,00% 8,06% 8,50% 11,48%
para o Município
Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos
61,25% 99,33% 100,00% 94,80%
transferidos para a saúde no Município
Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências
23,62% 22,05% 25,33% 24,82%
da União para o Município
60
Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na
33,57% 39,37% 35,87% 30,84%
Receita Total do Município
R$
Despesa total com Saúde, em R$/hab, sob responsabilidade do município, por habitante R$673,22 R$ 667,46 R$ 646,83
800,72
Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 51,36% 56,83% 56,46% 54,18%
Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 0,02% 0,00% 4,75% 0,00%
Participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com
19,08% 18,76% 21,37% 20,61%
Saúde
Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 2,64% 1,16% 2,98% 1,34%
Despesa com Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do município
43,85% 28,42% 31,67% 39,30%
com saúde
Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a LC 141/2012 35,00% 34,82% 29,62% 34,78%
Fonte: http://aplicacao.saude.gov.br/sargsus/manterDemonstrativoRecursos - SIOPS/RAG/ DigiSUS
5.11 GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Fortalecer o papel do estado na regulação do trabalho em saúde e ordenar, para as
necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a valorização dos
trabalhadores e trabalhadoras, combatendo a precarização e favorecendo a democratização
das relações de trabalho.
Capacidade
Especificação Necessidades Cobertura Oferta Obs.:(*) anexar a relação
Instalada
CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS 10 - - -
Para os anos que se seguirão, a educação permanente será continuada com

treinamentos, oficinas e capacitações para o melhoramento dos serviços aos clientes do
SUS. Estruturando de forma adequada o atendimento e fazendo de nossos profissionais mais
capacitados para os serviços de saúde.
São realizadas, através das coordenações descentralizadas e com apoio da
Coordenação de Educação em Saúde, capacitações e treinamentos aos profissionais de
saúde da APS, Hospital Municipal e Secretaria de Saúde. Havendo a necessidade de maior
centralidade e trabalho conjunto com a Secretaria Estadual de saúde através do Escola de
ETSUS.
AxBxC=T
Classificado na intervenção como baixa intervenção, devemos atuar de forma

gradativa por se tratar como pouco grave e pouca urgência, mas por se tratar de uma
gradativo e atuante ao longo dos quatro anos e no final se torne uma operação de execução
de rotina. CIÊNCIA, TECNOLOGIA, PRODUÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE E GESTÃO
Aprimorar a relação federativa no SUS, fortalecendo a gestão compartilhada nas
regiões de saúde e com a revisão dos instrumentos de gestão, considerando as
especificidades regionais e a concertação de responsabilidades dos municípios, estados e
união, visando oferecer ao cidadão o cuidado integral.
A informatização da saúde é fundamental para melhoria no desempenho das
atividades desenvolvidas, uma vez que utilizamos vários sistemas preconizados pelo
61
Ministério da Saúde, com ampla diversificação mas que apresenta ainda falhas na interações
entre os mesmos o que traz informações fragmentadas a gestão.
Há necessidade de implantação do prontuário eletrônico, estimasse a
informatização de todas as unidade de saúde da área urbana e posteriormente as UBS da
área Rural do Município.
A informatização na atualidade é fundamental para que haja alimentação dos
programas da Atenção Primária e Secundária, onde é fundamental a manutenção da série
histórica e principalmente como ferramenta no monitoramento e planejamento das ações
da gestão.
CIÊNCIA, TECNOLOGIA, PRODUÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE E GESTÃO
Capacidade Obs.:(*) anexar a
Nº Especificação Necessidades Cobertura Oferta
Instalada relação
01 APARELHOS DE INFORMÁTICAS 300 a 350 230 65,5% 230
02 PONTOS DE INTERNET 300 a 350 230 65,5% 230
03 SISTEMAS INSTALADOS 32 20 % 20
04 PESQUISAS NECESSÁRIAS - - -
05 PESQUISAS REALIZADAS - - -
06 RECURSOS HUMANOS 8 5 62,5% 5
07 CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS - - - -
08 TELESAUDE. 1 1 100% 1
09 TELEMEDICINA. 1 1 100% 1
A situação da TI encontra-se nesse momento com dificuldade para implantação de

aparelhamento que venham suprir as necessidades crescentes da informatização pelo
Ministério da Saúde, mas em muitos aspectos precisa melhorar, havendo necessidade de
uma ação com brevidade, para atender esta demanda.
AxBxC=T
Classificado na intervenção como prioritária e de alta intervenção, devemos atuar

de forma preocupante por se tratar como grave e com urgência, mas por se tratar de uma
situação de agravo rápido deveremos realizar um planejamento que tenha impacto rápido e
atuante ao longo dos quatro anos e no final se torne uma operação de execução de rotina.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE
 SIM – Sistema de Informação sobre Mortalidade.
 SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
 SINAN - Sistema de Informações de Agravos de Notificação.
 SI-API - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização.
 SIS-ÁGUA - Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano.
 SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
 RAAS - Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde.
62
 BPA - Boletim de Produção Ambulatorial.
 SISPRÉNATAL - Software desenvolvido para acompanhamento adequado das gestantes inseridas no Programa de
Humanização no Pré-Natal E Nascimento, do Sistema Único de Saúde. apresenta o elenco mínimo de procedimentos para
uma assistência pré-natal adequada, ampliando esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna,
perinatal e neonatal.
 SISCOLO/ SISMAMA - Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero e Sistema de Informação do Câncer e Mama.
 SIHSUS - Sistema de Informações Hospitalares do Sus.
 INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS DO DATASUS: documentos de autorização AIH e APAC estão usando o mesmo critério de
numeração do aplicativo sistema autorizador; aplicativos SIHD, SIASUS e FPO – Integrados, em termos de regras de negócio
(Portarias a vigorar a partir de qual competência) - com o aplicativo CNES
 FPO - Ficha de Programação Física Orçamentária .
 SNA - Sistema Nacional De Auditoria.
 SIA - Sistema de Informações Ambulatoriais do Sus.
 SCNES - Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
 CADSUS WEB - Sistema de Cadastramento de Usuários do Sus e Operadores do Sistema.
 SISREG - Sistema Nacional de Regulação.
 SIGTAP - Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS.
 DIGISUS GESTOR - Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão e Pactuação interfederativa.
 TABNET - O DATASUS disponibiliza informações que podem servir para subsidiar análises objetivas da situação sanitária,
tomadas de decisão baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde.
 TABWIN - O Programa TAB para Windows – TABWIN - foi ddesenvolvido pelo DATASUS – Departamento de Informática do
SUS, com a finalidade de permitir às equipes técnicas do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais de Saúde e das
Secretarias Municipais de Saúde a realização de tabulações rápidas sobre os arquivos DBF que se constituem nos
componentes básicos dos Sistemas de Informações do Sus - Sistema Único de Saúde; Para o usuário do setor saúde, em
especial, o TAB para Windows facilita: ™ A construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, de
características epidemiológicas (incidência de doenças, agravos e mortalidade) e de aspectos demográficos de interesse
(educação, saneamento, renda etc.) - por estado e por município; ™ A programação e o planejamento de serviços; ™ a
avaliação e tomada de decisões relativas à alocação e distribuição de recursos; ™ A avaliação do impacto de intervenções
realizadas nas condições de saúde.
 SIOPS - Sistema de Informações Sobre Orçamentos Públicos em Saúde; É um sistema disponibilizado pela internet que tem
por objetivo apurar as receitas totais e os gastos em ações e serviços públicos de saúde. Foi institucionalizado no âmbito do
Ministério da Saúde, com a publicação da Portaria conjunta MS/ Procuradoria Geral da república nº 1163, de 11 de outubro de
2000, posteriormente retificada pela portaria interministerial nº 446, de 16 De Março De 2004.
 E-SUS ATENÇÃO BÁSICA - É uma estratégia do Departamento De Atenção Básica para reestruturar as informações da
Atenção Básica em nível Nacional. Esta ação está alinhada com a proposta mais geral de reestruturação dos sistemas de
informação em saúde do Ministério da Saúde, entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para
ampliar a qualidade no atendimento à população. a estratégia e-sus ab, faz referência ao processo de informatização
qualificada do sus em busca de um SUS eletrônico.
63
 SAIPS - Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde.
 E-GESTOR - É uma plataforma web para centralização dos acessos e perfis dos Sistemas da Atenção Básica - AB, bem como
um aglutinador de informações próprias para os gestores Estaduais E Municipais. Sistemas acessados: EAAB – Sistema da
Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil; PMAQ – Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica; PSE –
Programa Saúde Na Escola; Sistema de Equipamentos para ESB; SISAB – Sistema de Informação para a Atenção Básica;
Vitamina A – Sistema do Programa de Suplementação de Vitamina A.
 FNS - Fundo Nacional de Saúde.
 HORUS – Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica
6 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
Durante o período de 05 a 20 de agosto de 2021, o site
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScmO1ievWuNJ1581cfR35Cu2kETdWg-
QoOEKFOJzcRCeD_8pQ/viewform?vc=0&c=0&w=1&flr=0&usp=mail_form_link, foi realizado
uma enquete para participarem do desenvolvimento do Plano Municipal de Saúde 2022 a
2025, do Município de Paragominas, no período de 05 à 20 de agosto de 2021. O
preenchimento da enquete e totalmente voluntário, ou seja a participação e individual com
voto representativo nas questões alternativas de Não Prioritária, Prioritária, extremamente
Prioritária e já está adequada, e questões dissertativas. O modelo de apresentação são
representados os seus resultados em forma de gráfico em imagem.
A partir dessa consulta, foi aplicado junto as Diretrizes e metas propostas para o
próximo quadriênio, dentro das normativas do Sistema Único de Saúde – SUS.
POLÍTICAS QUE DEVEM SER PRIORIZADAS
PRINCIPAIS NECESSIDADES À INFRAESTRUTURA A SER PRIORIZADAS

64
65
7 ESTIMATIVA DAS RECEITAS ORÇAMENTARIAS
A programação Financeira, para o custeio das atividades desenvolvidas na saúde, serão lançados conforme a Portaria GM N. 3.992, de
28 de Dezembro De 2017, que Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento
e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde. Nas quais, serão direcionados,
conforme as determinações da dotação orçamentária estabelecidas no PPA.
O Total das receitas Orçamentárias foram retiradas da projeção do Plano Plurianual, para o período de 2022 a 2025, composto pelas
projeções para a Secretaria Municipal de Saúde, o orçamento Global para o período o valor de R$538.077.185,83 (Quinhentos e trinta e oito
milhões setenta e sete mil cento e oitenta e cinco reais e oitenta e três centavos).
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
META FINANCEIRA PPA 2022 A 2025
R$ 125.734.700,02 131.417.908,46 137.357.997,92 143.566.579,43
***Conforme evolução da Pandemia do COVID 19 e designação de recurso financeiro conforme a necessidade em favor do combate é de responsabilidade dos três entres federativos.
8 ESTIMATIVA DAS RECEITAS ORÇAMENTARIAS

DIRETRIZ 1 - GARANTIR, EFETIVAR E CONSOLIDAR OS PRINCÍPIOS DO SUS, FORTALECENDO A ATENÇÃO PRIMÁRIA NA IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E A POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO,
CONSIDERANDO AS ESPECIFICIDADES TERRITORIAIS, PARA PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E CUIDADO DA POPULAÇÃO, CONFORME O DECRETO 7508/2011.
OBJETIVO 1.1 - AMPLIAR O ACESSO QUALIFICADO AOS SERVIÇOS E AÇÕES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE
INDICADOR (LINHA BASE) META DO
UNIDADE DE META PREVISTA
Nº META INDICADOR UNIDADE DE PLANO
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar / Construir unidades de Atenção Básica, com apoio
Número de Unidades de Saúde
1.1.1 financeiro da Prefeitura Municipal de Saúde, por Emenda 2 2020 Número 08 Número 02 02 02 02
construídas/implantadas.
Parlamentar e Ministério da Saúde.
Ação: Nº 1 Construir 11 Unidade de Saúde.
Subfunções: 301 – Atenção Básica; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Reformar e/ou ampliar Unidades da Atenção Primária de
Número de Unidades de Saúde
1.1.2 Saúde, com apoio financeiro da Prefeitura Municipal de 25 2020 Percentual 100 Número 25% 25% 25% 25%
reformadas e ou ampliadas
Paragominas e Ministério da Saúde
Ação: Nº 1 Elaborar e acompanhar as ações de execução do processo; Nº 2 - Acompanhar e monitorar o processo de trabalho por meio da Equipe de Pequenos Reparos.
INDICADOR (LINHA BASE) META DO UNIDADE DE
Nº META INDICADOR META PREVISTA
VALOR ANO UNIDADE DE PLANO MEDIDA
66
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ampliar a Estratégia de Saúde da Família - ESF de24 para 36 Número de equipes da estratégia
1.1.3 24 2020 Percentual 12 Número 02 04 04 02
equipes. Saúde da Família habilitadas
Ação: N° 1 - Acompanhar a implantação das novas Equipes de Saúde da Família; N° 2 - Articular e acompanhar adequações nos sistemas de informação referente às novas Equipes de Saúde da Família e seus profissionais
junto aos Programas Obrigatórios.; N° 3 - Solicitar credenciamento das novas Equipes de Saúde da Família junto ao Ministério da Saúde.
Subfunções: 301 – Atenção Básica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ampliar a Estratégia de Saúde da Bucal - ESB de 14 para 16 Número de equipes de Saúde
1.1.4 14 2020 Número 02 Número - - 01 01
equipes Bucal (ESB) habilitadas
Ação: N° 1 - Acompanhar a implantação das novas Equipes de Saúde Bucal; N° 2 - Articular e acompanhar adequações nos sistemas de informação referente às novas Equipes de Saúde Bucal e seus profissionais junto aos
Programas Obrigatórios.; N° 3 - Solicitar credenciamento das novas Equipes de Saúde da Família junto ao Ministério da Saúde.
Subfunções: 301 – Atenção Básica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manutenção técnica preventiva e corretiva, dos Equipamentos Percentual de manutenções
1.1.5 50% 2020 Percentual 85% Percentual 70 75 80 85
Odontológicos na Rede de Atenção Municipal. técnica realizada
Ação N° 1 – Apresentar a proposta de serviço de manutenção preventiva dos equipamentos da Saúde Bucal.
OBJETIVO Nº 1.2 - ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER COM FOCO NA QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE DA GESTANTE, E QUALIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS MULHERES EM TODOS OS CICLOS DE VIDA.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar e manter 01 serviço ambulatorial para
Número de ambulatório de
atendimento de Obstetrícia de Média Complexidade (pré-
1.2.1 obstetrícia de média 0 2020 Número 01 Número - - 01 -
natal de risco intermediário) adequado à demanda do
complexidade implantado.
número de gestantes.
Ação: Nº 1 Apresentar a proposta de implantação de serviço ambulatorial de Média complexidade para dar seguimento ao pré-natal de risco intermediária;
Subfunções: 301 – Atenção Básica; 302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Porcentagem de gestantes que
Elevar a porcentagem de gestantes que realizam 7 ou mais
1.2.2 realizam 7 ou mais consultas de 41,58% 2020 Percentual 60% Percentual 45 50 55 60
consultas de pré-natal em no mínimo 10%
pré-natal.
Ação: Nº 1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da gestante as consultas de pré-natal na APS e Atenção secundária, usando estratégias para assegurar qualificação na assistência e no
acompanhamento no município.
INDICADOR (LINHA BASE) META DO UNIDADE DE
Nº META INDICADOR META PREVISTA
VALOR ANO UNIDADE DE PLANO MEDIDA
67
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Atingir no mínimo de 70% a cobertura vacinal de dTpa em Porcentagem de gestantes
1.2.3 0 2020 Percentual 75 Percentual 70 70 75 75
gestantes. vacinadas com dTpa
Ação: Nº 1 - realizar captação precoce das gestantes; Nº 2 Realizar atendimentos compartilhados entre Atenção Primária de Saúde e a Vigilância Epidemiologia .
Subfunções: 301 – Atenção Básica; 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Razão de exames
Elevar a Razão do número de exames citopatológico do
citopatológicos do colo do útero
1.2.4 colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e na
em mulheres de 25 a 64 anos,
0,25 2020 Razão 0,28 Razão 0,25 0,26 0,27 0,28
população feminina na mesma faixa etária.
residente do município.
Ação: Nº 1 - Promover reuniões para a discussão da qualificação da assistência prestada pelos profissionais relacionadas à prevenção do câncer de colo; Nº 2 Aprimorar e fortalecer o monitoramento e acompanhamento
assistencial das pacientes com alterações citológicas de colo uterino, a fim de promover o acesso ao tratamento em tempo oportuno; Nº 3 - Articular estratégias de ampliação da cobertura de vacinação contra o HPV para a
faixa etária alvo; - Estimular ações de prevenção do câncer de colo e promoção de hábitos saudáveis de vida em parceria com as demais secretarias de âmbito municipal.
Subfunções: 301 Atenção Básica; 302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Razão de exames de
1.2.5
Aumentar a Razão de exames de mamografia de mamografia de rastreamento
rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos. realizados em mulheres de 50 a
0,32 2020 Razão 0,23 Razão 0,20 0,21 0,22 0,23
69 anos residentes.
Ação: Nº 1 - Apoiar as equipes da APS nas ações na vigilância em saúde das mulheres na faixa etária alvo para realização do exame mamografia de rastreamento considerando os critérios de periodicidade estabelecidos. N° 2 -
Promover reuniões para a discussão da assistência prestada relacionadas à prevenção do câncer mama. N° 3 - Articular as estratégias de monitoramento e acompanhamento assistencial das pacientes com alterações
histológicas de mama, a fim de promover o acesso ao tratamento em tempo oportuno. N° 4 – Elaborar proposta para criação de Monitoramento da oferta, filas e tempos de espera de exames e especialidades relacionados à
prevenção e ao tratamento do câncer de mama. Ação n° 6 - Estimular ações de prevenção do câncer de mama e promoção de hábitos saudáveis de vida em âmbito municipal.
Subfunções: 301 Atenção Básica; 302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de capacitações anuais
Realizar capacitações anuais em Planejamento
1.2.6
Reprodutivo para profissionais da rede.
em Planejamento Reprodutivo 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
para profissionais da rede.
Ação: Nº 1- Realizar oficinas sobre “Planejamento reprodutivo” dentro do Programa da Atenção Primária em Saúde .
Subfunções: 301 Atenção Básica
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar capacitações anuais sobre a temática violência Número de capacitações
1.2.7
contra a mulher para servidores da prefeitura. realizadas ao ano
0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
Ação: Nº 1 - Realizar oficinas sobre “Violência contra a Mulher” dentro do Programa de Saúde. Nº 2 – Fortalecer o vinculo com o Conselho da Mulher e da criança.
68
Subfunções: 301 Atenção Básica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Alimentar em 100% o Sistema de Informação do Câncer
1.2.8 Percentual das Unidades de
(SISCAN e e-SUS) e manter sua utilização como ferramenta
Saúde que alimentam os 100% 2020 Percentual 100% Percentual 100% 100% 100% 100%
de gestão, auditoria e faturamento, pelas unidades de
sistemas periodicamente
saúde e prestadores de serviços municipais.
Ação: Nº 1 - Utilização de mecanismos que propiciem à ampliação do acesso a informatização do SUS, estratégias para assegurar a qualidade das informações periodicamente do sistema.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de escolas aderidas
Realizar ações de orientação à prevenção da COVID-19 em ao Programa Saúde na Escola
instituições escolares da rede municipal de ensino com realização de ação de
prevenção à COVID-19
Ação: Nº 1 - Orientar, por meio das equipes de Saúde da Família e das referências técnicas responsável pelo Programa Saúde na Escola, nas comissões de retorno as aulas e nas atividades presenciais, quando possível, os
profissionais das escolas sobre a Covid-19, para que esses possam multiplicar para os educandos as informações.
Subfunções: 301 Atenção Básica; 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Proporção de gravidez na
Reduzir a proporção de gravidez na adolescência entre as
1.2.10
faixas etárias de 10 a 19 anos .
adolescência entre as faixas 29,7 2020 Percentual 29,5 Percentual 29,6% 29,6% 29,5% 29,5%
etárias 10 a 19 anos
Ação: Nº 1 - Buscar parceria com o NASF-AB /Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica, para a realização de grupos com adolescentes com a temática de planejamento sexual e reprodutivo para entender as
dúvidas e demandas apresentadas; Nº 2 Elaborar e divulgar o Protocolo Municipal de Atenção Integral à saúde do Adolescente para a toda a rede SUS; Nº 3 Incentivar o uso da Caderneta do Adolescente nos atendimentos.;
Nº 4 Intensificar as ações nas Unidades Básicas de Saúde para fortalecer o vínculo da Gestantes, Puérperas e gestantes adolescentes para prevenção de nova gravidez,
OBJETIVO Nº 1.3 - ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, OFERTANDO SERVIÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Proporção de vacinas selecionadas do
Calendário Nacional de Vacinação para
crianças menores de dois anos de
1.3.1 Manter no mínimo em 75% da cobertura das
idade - Pentavalente 3ª dose,
vacinas do calendário básico em crianças menores 75% 2020 Percentual 75,14 Percentual 75,10% 75,12% 75,13% 75,14%
Pneumocócica 10-valente 2ª dose,
de 1 ano (conforme preconizado pelo MS).
Poliomielite 3ª dose e Tríplice viral 1ª
dose - com cobertura vacinal
preconizada
Ação: Nº 1 - Buscar parceria com a Vigilância em Saúde para realizar busca ativa dos faltosos; Nº 2 Incentivar o uso da Caderneta da criança nos atendimentos; Nº 3 Intensificar as ações nas Unidades Básicas de Saúde para
69
fortalecer as ações de imunização das crianças.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
1.3.2 Manter adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE) Adesão ao PSE mantido 100 2020 Percentual 100% Percentual 100% 100% 100% 100%
Ação: Nº 1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do PSE – Programa Saúde na Escola/PSE.
Subfunções: 301- Atenção Básica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de capacitações
Oferecer capacitações anuais para os profissionais realizadas para os profissionais
1.3.3 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
envolvidos no atendimento de pediatria. envolvidos no atendimento em
pediatria.
Ação: Nº 1 – Realizar capacitações na Atenção Primária em Saúde.
Subfunções: 301 - Atenção Básica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de Protocolos de
1.3.4 Elaborar o protocolo de atenção à saúde do adolescente atenção à saúde do adolescente 0 2020 Número 1 Número 0 0 1 0
elaborado.
Ação: Nº 1 - Elaborar Protocolo.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Proporção de gravidez na
Manter o índice de gravidez na adolescência na faixa
1.3.5 adolescência entre as faixas 19.8 2020 Proporção 19,7 Proporção 19,8 19,8 19,7 19,7
etária de 10 a 19 anos .
etárias de 10 a 19 anos.
Ação: Nº 1 - Realizar oficinas sobre dentro do Programa de Saúde na Escola; N° 2- Buscar parceria com o NASF-AB - Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica, para a realização de grupos com adolescentes com
a temática de planejamento sexual e reprodutivo para entender as dúvidas e demandas apresentadas; N° 3 - Incentivar o uso da Caderneta do Adolescente nos atendimentos; Nº 4 - Criar e divulgar o Protocolo Municipal de
Atenção Integral à saúde do Adolescente para a toda a rede SUS; Nº 5 – Implantar a Política Municipal Atenção Integral à Saúde do Adolescente.
OBJETIVO Nº 1.4 - ATENÇÃO À SAÚDE DO HOMEM - MELHORAR O ACESSO DA POPULAÇÃO AOS SERVIÇOS E AÇÕES DE SAÚDE.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Capacitação das equipes de
Realizar pelo menos uma capacitação anual para saúde para acolhimento da
1.4.1 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
acolhimento da população masculina. população masculina realizada
ao ano
70
Ação: Nº 1 – Realizar capacitações na Atenção Primária em Saúde.
OBJETIVO Nº 1.5 - ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA COM IMPLEMENTAÇÃO NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA PESSOA IDOSA
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Protocolo de assistência da
Elaborar protocolo de assistência de saúde da população
1.5.1 saúde da população idosa 0 2020 Número 1 Número - - 1 -
idosa em todos os níveis de assistência
implantado
Ação: Nº 1 - Implantar/ divulgar o Protocolo Municipal de Atenção ao idoso para a toda a rede SUS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Porcentagem da população
1.5.2 Imunizar 90% da população idosa para a influenza. 90 2020 Percentual 90 Percentual 90 90 90 90
idosa vacinadas com influenza
Ação: Nº 1 – Garantir a busca ativa e acompanhamento dos casos faltosos, prevenindo os abandonos nas campanhas de imunização; Nº 2 – Promover ações de esclarecimento sobre as campanhas de imunização.
OBJETIVO Nº 1.6 - ATENÇÃO AOS PORTADORES DE INCAPACIDADE FÍSICA MOTORA

VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
1.6.1 Construir linha de cuidado da pessoa com deficiência. Protocolo construído. 0 2020 Número 1 Número - - 1 -
Ação: Nº 1 - Promover reuniões entre as áreas envolvidas para execução do Processo; N° 2 - Elaborar critérios na linha de cuidados para o atendimento.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 122 – Administração Geral; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Capacitar os servidores envolvidos a fim de qualificar o
1.6.2 acolhimento e o atendimento na rede de atenção básica e
Realizar capacitações para a APS
da educação, visando melhor encaminhamento para 0 2020 Número 2 Número - - 1 1
e secundária..
diagnóstico e tratamento precoce das pessoas com
deficiências
Ação: Nº 1 - Realizar capacitações na Atenção Primária e secundária em Saúde nos estabelecimentos SUS;
Subfunções: 122 – Administração Geral ; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de unidades de saúde
Realizar a adequação da estrutura física das unidades de
1.6.3 acessível a pessoas com 06 2020 Número 12 Número 8 10 11 12
saúde visando a acessibilidade à Pessoa com Deficiência
deficiências adequadas
71
Ação: Nº 1 - Promover reuniões entre as áreas envolvidas para execução do Processo; N° 2 – Implantar as adequações necessárias dentro dos critérios na linha de cuidados para o atendimento com pessoas com deficiência,
nos estabelecimentos SUS.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Habilitar junto ao Ministério da Saúde o Centro de
1.6.4 Referência em Reabilitação (Dentro das Normativas do Serviço habilitado 0 2020 Número 1 Número 0 0 1 0
Ministério da Saúde)
Ação: Nº 1 - Elaborar Projeto para Habilitação do CER;.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
OBJETIVO Nº 1.7 - ATENÇÃO E AMPLIAÇÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ampliar as ações direcionadas as orientações de
Percentual de unidades de Atenção
1.7.1 alimentação e nutrição nas unidades de Atenção 50 2020 Percentual 80 Percentual 55 60 70 80
Básica que realizam a estratégia
Básica.
Ação: Nº 1 – Monitorar as ações direcionadas a alimentação e nutrição em todas as faixas etárias nas Unidades de Saúde; N° 2 – Implantar as adequações necessárias dentro dos critérios do Ministério da saúde, nos
estabelecimentos SUS.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 306 – Alimentação e Nutrição; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de campanha de
1.7.2 Realizar 1 campanha de Amamentação por ano 1 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
amamentação realizada ao ano
Ação: Nº 1 – Promover campanha de conscientização da importância do Aleitamento Materno nos estabelecimentos SUS.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 306 – Alimentação e Nutrição; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de unidades de
1.7.3 Manter o SISVAN em 100% das Unidades de Atenção Básica atenção básica com SISVAN 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
implantado
Ação: Nº 1 – Promover campanha de conscientização da importância da alimentação do programa.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 306 – Alimentação e Nutrição.
OBJETIVO Nº 1.8 - ATENÇÃO E AMPLIAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT)
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Reduzir a taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) Taxa de óbitos (de 30 a 69 anos)
60 2020 Taxa 57 Taxa 57 57 57 57
1.8.1 pelo conjunto das quatro principais doenças crônicas não por DCNT registrados a cada
72
transmissíveis (DCNT) 100.000 habitantes
Ação: Nº 1 – Analisar e divulgar dados de morbimortalidade e de inquéritos populacionais por DCNT. Nº 2 - Realizar capacitação para prover as reduções das DCNT; Nº 3 – Implantar a Comissão em vigilância de DCNT.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Unidades que realizam
1.8.2 Ampliar as ações do Programa de Controle do Tabagismo atendimento do Programa do 40 2020 Percentual 60 Percentual 40 50 55 60
tabagismo.
Ação: Nº 1 – Ampliar as Unidades de Saúde o Programa de Tabagismo.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de palestras
Realizar palestras preventivas nas unidades da APS
1.8.3 relacionadas às DCNT na APS ao 0 2020 Número 8 Numero 2 2 2 2
relacionada às DCNT .
ano.
Ação: Nº 1 - Realizar palestras/live, direcionadas aos usuários do município.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial;.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Revisar e atualizar protocolos existentes (hipertensão e Número de protocolos revisados
1.8.4 0 2020 Numero 1 Numero - - 1 -
diabetes). e atualizados
Ação: Nº 1 – Implantar as adequações necessárias dentro dos critérios do Ministério da saúde, nos estabelecimentos SUS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ofertar capacitações ao ano para os profissionais da rede
oferecidas para os profissionais
1.8.5 municipal da saúde para a qualificação das ações de 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
da rede municipal de saúde no
promoção, prevenção e atenção integral às DCNT
ano
Ação: Nº 1 – Realizar capacitações aos profissionais da Rede Municipal de saúde.
Subfunções: 122 – Administração Geral ; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de unidades de saúde
Buscar parcerias para ofertar atividade física por com atividade física orientada
profissional de educação física do Programa em Hipertensão por profissional de educação
1.8.6 0 2020 Número 1 Número - 1 - -
Arterial e Diabetes melitus nas áreas cobertas pelas física do Programa em
unidades de saúdes Hipertensão arterial e Diabetes
melitus.
73
Ação: Nº 1 – Buscar recurso junto ao MS para implantação da academia de Saúde; Nº 2 – Incluir o Educador físico nas ações desenvolvidas pela APS.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 122 – Administração Geral.
OBJETIVO Nº 1.9 - AMPLIAR O ACESSO QUALIFICADO AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL COM MATRICIAMENTO SISTEMÁTICO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE E URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
1.9.1 Construir 01 Centro de Atenção Psicossocial tipo II - CAPS II construção 1 2020 Número 1 Número - - - 1
Ação: Nº 1 - Elaborar e acompanhar as ações de execução do processo.
Subfunções: 122 – Administração Geral
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Linha Guia de Saúde Mental
1.9.2 Elaborar Linha Guia de Saúde Mental. 0 2020 Número 1 Número - - 1 -
elaborada.
Ação: Nº 1 - Apresentar a proposta de implantação de da Linha Guia de Saúde com base nas diretrizes e fluxos relativos ao cuidado em saúde mental. N° 2 - Instituir grupo de trabalho com representantes da Atenção Primária
à Saúde, Atenção Secundária, Assistência Farmacêutica e de Urgência e emergência para construção. N° 3 - Divulgar a linha guia.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Nº de grupos em atividade na
Criar grupos de atenção básica e/ou atenção psicossocial a
1.9.3 Atenção Básica e/ou Atenção 0 2020 Número 2 Número - 1 - 1
oferta de Grupos Comunitários de Saúde Mental.
Psicossocial
Ação: Nº 1 - Apresentar a proposta de implantação de Grupos Comunitários de Saúde Mental na APS e CAPS.
Subfunções: 301 – Atenção Básica; Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar uma ação de matriciamento em urgência e
Nº de ações de matriciamento
1.9.4 emergência psiquiátrica nos serviços de Pronto 0 2020 Número 1 Número - 1 - -
realizadas
Atendimento.
Ação: Nº 1 - Elaborar e implantar o fluxograma de urgência e emergência em saúde mental.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar ações de matriciamento em saúde mental, no CAPS Percentual de registros de
nas unidades de APS matriciamento da APS no ano.
Ação: Nº 1 - Ações de matriciamento sistemático realizadas por CAPS com equipes de APS; N° 2 - Construir planejamento e cronograma para implementação.
Nº META INDICADOR INDICADOR (LINHA BASE) META DO UNIDADE DE META PREVISTA
74
PLANO MEDIDA
UNIDADE DE (2022-2025)
VALOR ANO
MEDIDA
2022 2023 2024 2025
Elaborar e implantar o fluxograma de atendimento em
1.9.6 Fluxograma implantado 0 2021 Número 1 Número 1 - - -
saúde mental da Rede Municipal de Saúde.
Ação: Nº 1 - Elaborar o fluxograma de atendimento em saúde mental da Rede Municipal de Saúde Primária, secundária e Urgência e emergência..; N° 2 – Implantar o fluxograma de atendimento em saúde mental da Rede
Municipal de Saúde.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ofertar capacitações ao ano para os profissionais da rede
oferecidas para os profissionais
1.9.7 municipal da saúde para a qualificação das ações de 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
da rede municipal de saúde no
promoção, prevenção e atenção integral às DCNT
ano
Ação: Nº 1 – Aquisição de veiculo para promoção da assistência ao CAPS.
Subfunções: 122 122 – Administração Geral; 301 – Atenção Básica; 302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
OBJETIVO Nº 1.10 - APRIMORAR AS AÇÕES COLETIVAS E PREVENTIVAS EM SAÚDE BUCAL, REDUZINDO OS AGRAVOS BUCAIS, MAIS ESPECIFICAMENTE DAS DOENÇAS CÁRIE.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Agendar os bebês SUS para a primeira consulta
1.10.1 Percentual de Agendamentos 0 2020 Percentual 100 Percentual 25 25 25 25
odontológica a partir dos 3 meses de idade
Ação: Nº 1 –Incentivar as equipes de Saúde Bucal a utilizarem os indicadores selecionados pelas Referências Técnicas; Nº 2 - Promover a conscientização das gestantes e puérperas da importância das técnicas de
prevenção precoce na primeira infância.
Nº UNIDADE DE META PREVISTA
INDICADOR UNIDADE DE PLANO
META VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Elevar o percentual em 10% ao
Agendar as gestantes SUS para tratamento odontológico ano de gestantes agendadas
1.10.2 25% 2020 Percentual 60 Percentual 30 40 50 60
durante a gestação. para o pré natal odontológico
durante a gestação
Ação: Nº 1 - Incentivar as equipes de Saúde Bucal a utilizarem os indicadores selecionados pelas Referências Técnicas.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Equipe volante constituída para
Compor 1 equipe volante de cirurgiões-dentistas e
realização de ações coletivas
1.10.3 Auxiliares de Saúde Bucal para realização de ações coletivas 0 2020 Unidade 1 Unidade - 01 - -
educativas, preventivas e
educativas, preventivas e curativas
curativas.
75
Ação: Nº 1 – Implantar e monitorar o processo de trabalho das equipes de Saúde Bucal;
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de Campanha de
Realizar anualmente campanha de Prevenção e Diagnóstico Prevenção e Diagnóstico
1.10.4 0 2020 Unidade 4 Unidade 1 1 1 1
Precoce de Câncer Bucal Precoce de Câncer Bucal
realizada no ano
Ação: Nº 1 – Acompanhar e monitorar o processo de trabalho das equipes de Saúde Bucal; Nº 2 Reforçar a importância do monitoramento dos registros realizados da saúde bucal.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar um Levantamento Epidemiológico Bucal para as Número de Levantamento
1 2020 Unidade 4 Unidade 0 1 0 1
1.10.5 idades índices de 0 e 21 anos de idade. Epidemiológico Bucal
Ação: Nº 1 – Acompanhar a realização anual do levantamento de necessidades em saúde bucal e monitorar os encaminhamentos e conclusão dos tratamentos odontológicos; Nº 2 - Reforçar a importância do monitoramento
dos registros realizados na saúde bucal, Nº 3 - Buscar na literatura formas de abordar o absenteísmo e disponibilizar para as equipes de Saúde Bucal;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Média da Ação Coletiva de
Aumentar a média de Ação Coletiva de Escovação Dental
1.10.6 Escovação Dental 35% 2020 Índice 50% Índice 38 40 45 50
Supervisionada
Supervisionada
Ação: Nº 1 - Incentivar as equipes de Saúde Bucal a acompanhar o cadastramento dos escolares da rede pública; N° 2 - Monitorar e incentivar o registro no módulo coletivo das escovações supervisionadas realizadas nos
espaços coletivos e nas Unidades de Saúde; Nº 3 - Capacitar os educadores que realizam a escovação na rede própria para que orientem sobre a escovação diária; Nº 3 - Acompanhar e monitorar a escovação supervisionada
nas instituições de educação municipal da rede própria e conveniada; Nº 4 - Reforçar a parceria com o Programa Saúde na Escola para que eles incentivem seus alunos e pais a se cadastrarem no Cartão Nacional de Saúde; N°
5 - Acompanhar o processo de aquisição de insumos para a escovação; Nº 6 - Reforçar a parceria com a Secretaria Municipal de Educação para elevar o número de ações, realizando o levantamento de necessidades em saúde
bucal para encaminhamento ao tratamento necessário.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
1.10.7 Ofertar próteses clínicas Número de próteses ofertadas 0 2020 Unidade 50 Unidade 0 0 0 50
Ação: Nº 1 – Apresentar processo sobre a necessidade identificada do aumento do número de equipes de Saúde Bucal para o acesso da população a este procedimento.
DIDIRETRIZ 2 - REDUZIR E PREVENIR RISCOS E AGRAVOS À SAÚDE DA POPULAÇÃO POR MEIO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PROMOÇÃO E PROTEÇÃO, COM FOCO NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS,
ACIDENTES E VIOLÊNCIAS, NO CONTROLE DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL.
OBJETIVO 2.1 - FORTALECER O SISTEMA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS E AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
Nº META INDICADOR INDICADOR (LINHA BASE) META DO UNIDADE DE META PREVISTA
76
PLANO MEDIDA
UNIDADE DE (2022-2025)
VALOR ANO
MEDIDA
2022 2023 2024 2025
Centro de Distribuição de
Construir/Ampliar o Centro de Distribuição de
2.1.1 Imunobiológicos 1 2020 Número 1 Número - - 1 -
Imunobiológicos
construído/Ampliado.
Ação: Nº 1 – Buscar recurso através de Emenda Parlamentar ou Ministério da Saúde, para construção do Centro de distribuição de imunobiológicos; Nº 2 - Ampliar a sala de Distribuição de Imunobiológicos.
Subfunções: 0 – Informações Complementares; 122 – Administração Geral;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manter as ações de prevenção para IST/AIDS, tuberculose e Número de intervenções da
2.1.2 17 2020 Número 17 Número 17 17 17 17
hepatites virais equipe
Ação: Nº 1 – Monitorar regularmente o perfil epidemiológico no município; Nº 2 - Contribuir para o monitoramento das ações de prevenção e controle deste agravo. Ação Nº 3 – Promover investigação qualificada dos casos
com o objetivo de subsidiar intervenções visando a eliminação/controle destes agravos quando necessário.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Promover 02 atividade/ano de testagem de sífilis/HIV/HV Nº de ações de prevenção para
2.1.3 em populações mais vulneráveis ou em locais de difícil IST/AIDS, tuberculose e 1 2020 Número 8 Número 2 2 2 2
acesso. hepatites virais
Ação: Nº 1 – Monitorar regularmente o perfil epidemiológico da sífilis congênita no município; Nº 2 – Monitorar/investigação a transmissão vertical (sífilis, hepatite e HIV) e mortalidade infantil.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar 4 campanhas educativas anuais: Dia Mundial de
Número de campanhas
Luta Contra as Hepatites Virais, Dia Mundial de Combate à
2.1.4 educativas realizadas 4 2020 Número 16 Número 4 4 4 4
Tuberculose, Dia Nacional de Combate a Sífilis, Dia Mundial
anualmente
de Luta Contra a Aids.
Ação: Nº 1 – Realizar companhas educativas.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de exames
Manter realização dos exames sorológicos solicitados de sorológicos e de tuberculose
2.1.5 anti-HIV, VDRL, marcadores de Hepatites Virais e processados e liberados, dentre 78 Percentual 80 Percentual 80 80 80 80
diagnóstico da tuberculose na Rede Básica de Saúde o total de exames solicitados de
acordo com os fluxogramas.
Ação: Nº 1 – Monitorar regularmente o perfil epidemiológico no município; Nº 2 – Manutenção do serviço de coleta e transporte adequado ao LACEM; Nº 3 Contribuir para o monitoramento das ações de prevenção e
controle deste agravo.
Subfunções: 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 305 – Vigilância Epidemiológica.; 122 – Administração Geral.
77
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manter pelo menos 80% dos casos novos de hanseníase Percentual de casos novos de
2.1.6 com contatos intradomiciliares examinados, para ampliar a hanseníase com contatos 75 2020 Percentual 80 Percentual 80 80 80 80
prevenção e controle da hanseníase. intradomiciliares de examinados
Ação: Nº 1 – Garantir a busca ativa e acompanhamento dos casos confirmados, prevenindo os abandonos de tratamento. N° 2 – Realizar atendimentos compartilhados entre médica do nível central e equipes de Saúde da
Família; Nº 3 - Capacitar equipes de Estratégia de Saúde da Família para o diagnóstico e tratamento de casos; Nº 4 - Ampliar a busca ativa de casos e convocação de pacientes faltosos.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manter a assistência integral aos pacientes diagnosticados
Percentual de pacientes
com IST/AIDS, tuberculose e hepatites virais diagnosticados
assistidos dentre o total de
2.1.7 na rede básica de saúde, com vistas à diminuição da - 2020 Percentual 75 Percentual 75 75 75 75
pacientes diagnosticados
morbimortalidade por essas doenças, assegurando os
anualmente.
recursos e insumos necessários
Ação: Nº 1 – Aquisição de fórmula láctea para os RN expostos ao HIV durante o primeiro ano de vida; Nº 2 - Estimular o preenchimento correto dos prontuários clínicos: (Estabelecimento de Saúde); laudos patológicos;
Laudos médico legal (IML) com as causas básicas de óbitos; Nº 3 - Aquisição de suplemento alimentar para reforço nutricional de pacientes com aids; Nº 3 - Manutenção das equipes de tratamento supervisionado nos
ambulatórios de tuberculose; Nº 4 - Aquisição de materiais e insumos para atendimento aos pacientes em Assistência Domiciliar Terapêutica.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Capacitar anualmente os profissionais das equipes de
saúde e prisionais que tiveram
2.1.8 atenção básica e unidades prisionais na prevenção e 90 2020 Percentual 90 Percentual 90 90 90 90
profissionais participantes de
assistência às IST/aids/HV/TB
treinamentos e capacitações.
Ação: Nº 1 – Capacitar equipes de Estratégia de Saúde da Família para o diagnóstico e tratamento de casos.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número anual de casos novos de
2.1.9 Reduzir o número de casos de sífilis congênita em ao ano. sífilis congênita em menores de 20 2020 Numero 18 Numero 18 18 18 18
1 ano de idade.
Ação: Nº 1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica, como espaço prioritário de organização do SUS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar campanhas educativas, integrada com outras Número de campanhas
2.1.10 instituições, de prevenção em relação a acidentes e educativas realizadas 2 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
violência no trânsito. anualmente
78
Ação: Nº 1 - Realizar campanhas educativas.
Subfunções: 122 – Administração Geral.; 01 - Atenção Básica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Investigar 100% dos óbitos maternos e infantis, com
proposta de ações de intervenções nas unidades de saúde e
Proporção de óbitos maternos e
2.1.11 nos hospitais onde ocorreram os óbitos, juntamente com 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
infantis investigados
os responsáveis pelos programas de saúde da criança e da
mulher e das instituições envolvidas
Ação: Nº 1 – Investigar 100% dos óbitos maternos e infantis.
Subfunções: 305 – Vigilância Epidemiológica.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Qualificar o preenchimento da causa básica de óbito na
Proporção de registro de óbitos
2.1.12 declaração de óbito no intuito de atingirmos pelo menos 98 2020 Proporção 98,2 Proporção 98,2 98,2 98,2 98,2
com causa básica definida
das declarações de óbitos com causa básica definida.
Ação: Nº 1 – Qualificar o preenchimento da causa básica de óbito na declaração de óbito.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Reestruturar, ampliar e fortalecer as notificações dos Proporção de preenchimento do
agravos relacionados ao trabalho, a proporção de campo ocupação nas
2.1.13 100 2020 Proporção 100 Proporção 100 100 100 100
preenchimento do campo ocupação nas notificações de notificações de agravos
agravos relacionados ao trabalho. relacionados ao trabalho.
Ação: Nº 1 – Promover capacitação/palestra para fortalecer o preenchimento das notificações dos agravos.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Monitorar, Analisar e condensar os dardos pertinentes a
Proporção de registro de metas
2.1.14 Pactuação Interfederativas dos índices da saúde, conforme 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
preestabelecidas alcançadas.
preconização do MS.
Ação: Nº 1 – Monitorar, Analisar e condensar os dardos pertinentes a Pactuação Interfederativas dos índices da saúde.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manutenção e Operacionalização do Programa de Percentual de ações
Prevenção e Enfretamento da Pandemia do COVID19. desenvolvidas
Ação: Nº 1 – Realizar ações de tratamento principalmente na população com vulnerabilidade; Nº 2 – Realizar captação precoce dos sintomáticos respiratórios.
Subfunções: ; 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 305 – Vigilância Epidemiológica.
79
OBJETIVO Nº 2.2 - FORTALECER AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DE FATORES AMBIENTAIS DE RISCO E AGRAVOS À SAÚDE E DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE
AMBIENTAL E ENDEMIAS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Diminuir o índice de infestação por Aedes aegypti no
2.2.1 Índice de densidade larvária 1,09 2020 Índice 1,5 Índice 1,5 1,5 1,5 1,5
município .
Ação: Nº 1 – Realizar atividades de combate ao Aedes Aegypti.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VISPEA - Realizar análises das amostras de sangue de
2.2.2 pessoas para verificação da presença da enzina acetil Número de Ações realizadas 0 2020 Número 720 Número 180 180 180 180
colinesterase em população exposta à agrotóxicos.
AÇÃO N° 1: Selecionar grupos de pessoas para amostragem; AÇÃO N°2 coletas das amostras de sangue e enviar para análise; AÇAO Nº 3 Analise dos resultados e encaminhamentos das pessoas para atendimento médico; AÇÃO
N°4 - elaboração de relatórios.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VIGIAGUA - Realizar cadastro das escolas públicas e
particulares do Município para realização do Número de Ações
2.2.3 0 2020 Número 45 Número 45 0 0 0
monitoramento da qualidade da água ofertada a população realizadas
estudantil do município.
AÇÃO: N°1 – Realizar Visita nas escolas; AÇÃO: N°2 – Preenchimentos dos formulários específicos; AÇÃO: N°3 – Inserção dos dados no sistema VIGIAGUA;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VISAMB - Realizar seminário sobre temas ligados ao
ambiente de trabalho visando a promoção à Saúde do
2.2.4 Ação realizada 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
Trabalhador junto à Comissão Intersetorial de Saúde do
Trabalhador e da Trabalhadora.
AÇÃO: N°1 – Realizar palestras para os profissionais da área de saúde;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VISPEA - Promover ações de vigilância em saúde voltada
Número de Ações
2.2.5 para populações expostas a agrotóxicos por meio ações 0 2020 Número 8 número 2 2 2 2
realizadas
integradas de proteção e promoção da saúde.
80
AÇÃO N° 1: Realizar palestras para os produtores rurais; AÇÃO N°2 Distribuição de cartilha informativa para população específica;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VISPEA - Realizar treinamento para os Agentes
Comunitário de Saúde e Enfermeiros da Atenção Básica
para capacitá-los na identificação de sinais e sintomas Número de Ações
2.2.6 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
que pessoas expostas a agrotóxicos possam apresentar realizadas
de forma que auxiliem na prevenção e controle dos
agravos à saúde.
AÇÃO: N°1 – Realizar palestras para os ACS e Enfermeiros que atuam na atenção básica; AÇÃO: N°2 Distribuição das fichas de cadastro individuais de pessoas exposta à agrotóxicos
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
SISSOLO - Realizar cadastro de áreas com população exposta Percentual de Cadastro
2.2.7 2020 Percentual 100 Percentual 25 50 75 100
à agrotóxicos. de população ativas
AÇÃO: N°1 – Visita nas áreas exposta à agrotóxicos; AÇÃO: N°2 – Preenchimentos dos formulários específicos; AÇÃO: N°3 – Inserção dos dados no sistema SISSOLO;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
SISSOLO - Realizar análises das amostras de solo para
Número de Ações
2.2.8 verificação da presença de agrotóxicos, metais pesados e/ou 0 2020 Numero 12 Número 3 3 3 3
realizadas
outros elementos contaminantes do solo.
AÇÃO: N°1 – coletas das amostras; AÇÃO: N°2 – envio das amostras para análises; AÇÃO: N°3 – Analise dos resultados observados e elaboração de relatórios.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VISPEA - Realizar cadastro de pessoas expostas diretamente Percentual de Cadastro
à agrotóxicos. de pessoas ativas
AÇÃO: N°1 – visita as pessoas exposta à agrotóxicas; AÇÃO: N° 2 – preenchimento dos formulários; AÇÃO: N° 3 - Inserção dos dados no sistema SISSOLO;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VIGIAGUA - Realizar análises das amostras de água para
Número de Ações
2.2.10 consumo humano quanto aos parâmetros: coliformes totais, 0 2020 Número 1440 Número 360 360 360 360
realizadas
Escherichia Coli, cloro residual livre e turbidez.
AÇÃO: N°1 – Coleta das amostras analise e envio para o laboratório; AÇÃO: N°2- Analise dos resultados e elaboração de relatórios;
81
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
VIGIAGUA - Realizar análises das amostras de água dos leitos
dos rios que percorrem a zona urbana para verificação da
Número de Ações
2.2.11 qualidade da mesma quanto aos parâmetros coliformes 0 2020 Número 48 Número 12 12 12 12
realizadas
totais, Escherichia Coli, pH, turbidez e presença de metais
pesados.
AÇÃO: N°1 – Coleta das amostras analise e envio para o laboratório; AÇÃO: N°2- Analise dos resultados e elaboração de relatórios;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
SISSOLO - Capacitar profissionais da saúde para implantação
do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Número de Ações
2.2.12 Saúde as equipes das Unidades de Pronto atendimento, dos 0 2020 Numero 4 Número 1 1 1 1
realizadas
centros de esterilização de cães e gatos e do Centro de
Biotecnologia aplicada a Arbovirose.
AÇÃO: N°1 – Realizar palestras para os profissionais da área de saúde; AÇÃO: N°2 Implantar a coleta seletiva nas Distribuição das fichas de cadastro individuais de pessoas exposta à agrotóxicos;
OBJETIVO Nº 2.3 - FORTALECER AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA ATUAR NOS CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE .
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Proporção de cães e gatos vacinados na campanha de
2.3.1 Vacinação 0 2020 Número 18.000 Número 17.000 17.500 17.500 18.000
vacinação
Ação: Nº 1 – Realizar ação de Campanha de Vacinação antirrábica animal
Subfunções: 304 – Vigilância Sanitária.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ampliar a equipe de Fiscais de Vigilância Sanitária para
Número de recursos humanos
2.3.2 realização de todas as ações, conforme preconizadas pelo 4 2020 Número 2 Número 1 - 1
ampliado.
Ministério da Saúde.
Ação: Nº 1 – Realizar contratualização através de processo seletivo conforme as normativas do Ministério da Saúde.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Coleta de material biológico (
2.3.3 Coleta e análise de leishmaniose Visceral canina 0 2020 Número 150 Número 150 150 150 150
sangue)
Ação: Nº 1 – Promover a coleta de material biológico conforme normativas do Ministério da Saúde.
82
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Emissão de relatório
2.3.4 Divulgação de dados e informações 3 2020 Número MENSAL 12 3 3 3 3
quadrimestral a gestão
Ação: Nº 1 – Emissão de relatório quadrimestralmente.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Alimentação de dados
Sistema de Informação de interesse do sistema Nacional de condensados em planilhas para
2.3.5 12 2020 Número 12 12 12 12 12 12
VISA uso no sistema SINAVISA
mensal.
Ação: Nº 1 – Alimentação de dados no sistema SINAVISA.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de cadastro dos
estabelecimentos
Cadastramento de estabelecimentos sujeitos a inspeção da atualizados através de
Vigilância Sanitária sistema informatizado com
visita e fiscalização dos
estabelecimentos ao ano.
Ação: Nº 1 – Cadastramento de 1.252 estabelecimentos sujeitos a inspeção da Vigilância Sanitária.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de Inspeção
2.3.7 Realizar Inspeção Sanitária 65 2020 Percentual 80 Percentual 80 80 80 80
Sanitária in loco.
Ação: Nº 1 – Realizar Inspeção Sanitária in loco de 900 estabelecimentos/ano.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar Vistoria em estabelecimentos conforme as Percentual de vistoria
normativas da VISA Sanitária realizadas no ano.
Ação: Nº 1 – Realizar vistoria em 1.100 estabelecimentos (açougue-supermercados-mercearias; bares-lanchonetes-restaurantes –churrascarias; Drogarias e Ervanarias; Hospitais, Clinicas; estabelecimentos
odontológicos; Clinicas veterinária) ao ano.
83
DIRETRIZ Nº 03 - FORTALECER AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE, PRIMÁRIA, ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL, HOSPITALAR E DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, REVISANDO A PACTUAÇÃO ENTRE O ESTADO E OS
MUNICÍPIOS, OBJETIVANDO GARANTIR OFERTA DE CONSULTAS, EXAMES, MEDICAMENTOS E PROCEDIMENTOS EM TODOS OS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE, DENTRO DOS PARÂMETROS DO SUS.
OBJETIVO Nº 3.1 - FORTALECER O ACESSO À ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL, HOSPITALAR E DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Criar/Revisar os Protocolos de acesso á Atenção
3.1.1 Percentual de Protocolos 0 2020 Percentual 1 Percentual - - 1 -
Especializada.
Ação: Nº 1 – Cria protocolo municipal de acesso aos procedimentos e consultas especializadas.
Subfunções: 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Criar ambiente para apoiar os munícipes de Paragominas
Montar 01 ponto de apoio para
3.1.2 no Tratamento Fora do Domicilio, no Município de Belém, 01 2020 Número 01 Número - 01 - -
os pacientes em Tratamento
com ponto de referencia sem dormitórios.
Ação: Nº 1 – Realizar processo licitatório para transporte sanitário com ponto de apoio aos munícipes.
Subfunções: 0 – Informações Complementares; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar Monitoramento e as alterações na Programação
3.1.3 Numero de Alteração 0 2020 Numero 2 Número 1 - 1 -
Pactuada Integrada.
Ação: Nº 1 – Realizar através da comissão a avaliação da PPI e elaboração dos ajustes necessários, que venham fortificar as ações de saúde para o município.
Subfunções: ; 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 305 Vigilância Epidemiológica.
OBJETIVO Nº 3.2 - REORDENAR E QUALIFICAR A ASSISTÊNCIA HOSPITALAR (HMP)

VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ampliar leitos destinados aos pacientes com enfermidades Número de novos leitos para
3.2.1 crônicas e ou cuidados paliativos, que necessitam de pacientes com enfermidades 0 2020 Número 1 Número - - 1 -
internação de longa permanência domiciliar crônicas e ou cuidados paliativos
Ação: Nº 1 – Implantar o serviço de internação domiciliar com enfermidades crônicas ou cuidados paliativos que necessitam de internação de longa permanência domiciliar dentro das normativas do SUS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Fomentar junto à Secretaria Estadual de Saúde a criação de
Número de leitos implantados 0 2020 Numero 10 Número - - - 10
3.2.2 10 leitos de UTI. (Dentro das Normativas do Ministério da
84
saúde)
Ação: Nº 1 – Elaborar projeto para implantação de 10 leitos de UTI adulto; Nº 02 – Buscar autorização dos serviços junto ao Ministério da Saúde, cumprindo os preitos necessários.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar o serviço com a Média
Realizar Triagem Auditiva Neonatal em até 30 dias após do tempo de espera entre
3.2.3 0 2020 Numero 1 Número - 1 - -
nascimento dos bebês nascimento até realização da
Triagem Auditiva Neonatal
Ação: Nº 1 – Implantar o serviço com a Média do tempo de espera entre nascimento até realização da Triagem Auditiva Neonatal no HMP.
Subfunções: ; 122 – Administração Geral; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manutenção e Operacionalização do Centro de Parto Manter Percentual das
Normal. atividades operacionais do CPN.
Ação: Nº 1 – Manter o percentual das atividades operacionais do CPN.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manutenção e Operacionalização das ações e Percentual de ações e
procedimentos do Hospital Municipal. procedimentos.
Ação: Nº 1 – Manter a operacionais do Hospital Municipal.
Subfunções: ; 122 – Administração Geral; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de Ampliação,
3.2.6 Ampliação, Reforma/Adaptação do Hospital Municipal. Reforma/Adaptação do Hospital 1 2020 Unidade 3 Unidade 1 1 1 -
Municipal.
Ação: Nº 1 – Realizar manutenção predial conforme as alterações predial já prevista e reformas necessárias.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Manter Percentual das
Manutenção e Operacionalização das Atividades da
3.2.7 atividades operacionais da UCI 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
Unidade Intermediária Neonatal – UCI Neo.
Neo.
Ação: Nº 1 – Manter as atividades operacionais da UCI Neo..
85
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Serviço de Atendimento
Implantação do Serviço de Atendimento Odontológico a
Odontológico a Nível Hospitalar 0 2020 Número 1 Número - 1 - -
6.2.8 Nível Hospitalar com regulação intramunicipal.
com regulação intermunicipal.
Ação: Nº 1 – Implantação do Serviço de Atendimento Odontológico a Nível Hospitalar com regulação intramunicipal.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de aquisição e
6.2.9 Aparelhamento do Hospital Municipal. manutenção de aparelhamento 50 Percentual 80 Percentual 60 70 80 80
do HMP
Ação: Nº 1 – Aquisição e manutenção de aparelhamento do HMP, conforme liberação de emenda parlamentar e contrapartida do município dentro dos parâmetros do SUS.
OBJETIVO Nº 3.4 - . APRIMORAMENTO DAS REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, COM ADEQUAÇÃO DE SUAS UNIDADES DE ATENDIMENTO, DO SERVIÇO DE
ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU), BEM COMO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA), ESTIMULANDO O FUNCIONAMENTO QUALIFICADO E
ARTICULANDO AS COM OUTRAS REDES DE ATENÇÃO.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
3.4.1 Garantir e qualificar os atendimentos da UPA. Unidades funcionando 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
Ação: Nº 1 – Manter as atividades operacionais da UPA 24hs.

Subfunções: 122 – Administração Geral ; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar a contra referência dos Serviços de Pronto Percentual de Serviços de
3.4.2 Atendimento para a Atenção Básica, com agendamento dos Pronto Atendimento com contra 0 2020 Percentual 50 Percentual 20 30 40 50
casos prioritários referência para a Atenção Básica
Ação: Nº 1 – Implantar a contra referência dos Serviços de Pronto Atendimento para a Atenção Básica, com agendamento dos casos prioritários.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Realizar Manutenção predial os estabelecimentos de Numero de manutenção predial
3.4.3 1 2020 Número 8 Número 2 2 2 2
urgência e emergência realizada.
Ação: Nº 1 – Realizar Manutenção predial os estabelecimentos de urgência e emergência UPA e base do SAMU.
Subfunções: 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 122 – Administração Geral.
86
DIRETRIZ Nº 04 - GARANTIA E APRIMORAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIVERSAL E INTEGRAL NO ÂMBITO DO SUS, ESTIMULANDO E PACTUANDO A
ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS E A SUA FORÇA DE TRABALHO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO
OBJETIVO Nº 4.1 - Aprimorar o Serviço da assistência farmacêutico no âmbito municipal de saúde, dentro das normativas do SUS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar a Relação Municipal de Medicamentos
4.1.1 Implantar o REMUME 0 2020 Número 1 Número - 1 -
(REMUME) padronizados no município.
Ação: Nº 1 – Criar a relação Municipal de Medicamentos Solicitar registro de preço para todos os itens da Relação Municipal de Medicamentos cuja responsabilidade de aquisição seja do município ; Nº 2 - Garantir a existência de
mais de uma ata de registro de preços para os medicamentos cuja responsabilidade de aquisição seja do município, garantindo aquisições com melhores preços e manutenção do abastecimento
Subfunções: 122 – Administração Geral; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar a Sistematização do Atendimento Farmacêutico Percentual de unidades de
4.1.2 em 100% das unidades de saúde com 01 Sala de saúde com Sala de dispensação 6 2020 Percentual 15 Percentual 10 12 14 15
dispensação de medicamentos. de medicamentos.
Ação: Nº 1 – Descentralizar a dispensação de insumos ao publico; Nº 2 - Monitorar estoque e a dispensação de medicamentos, local de estocagem e seus interferentes, através do programa .........;
Subfunções: 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; ; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Abastecimento de
Manter o índice de abastecimento de medicamentos nos
4.1.3 medicamentos nos 0 2020 Índice 85 Índice 85 85 85 85
Estabelecimentos de Saúde
Estabelecimentos de Saúde.
Ação: Nº 1 - Monitorar entregas programadas pelos fornecedores.
Subfunções: 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025)) 2022 2023 2024 2025
Ampliar e manter o índice de abastecimento de material Abastecimento de material
4.1.4 90 2020 Índice 90 Índice 90 90 90 90
médico hospitalar médico hospitalar
Ação: Nº 1 –- Garantir a existência de mais de uma ata de registro de preços dos itens, garantindo aquisições com melhores preços e manutenção do abastecimento; Nº 2 - Monitorar estoque da Central de Abastecimento e
Unidades de Saúde.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico;
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Ampliar e manter o índice de abastecimento de insumos Abastecimento de insumos
90 2020 Índice 90 Índice 90 90 90 90
4.1.5 odontológicos odontológicos
87
Ação: Nº 1 – Monitorar estoque da Central de Abastecimento e Unidades de Saúde;
Subfunções: 122 – Administração Geral.; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Desenvolver ação relacionada à prevenção de uso
4.1.6 inadequado de medicação e promoção da segurança do Ações desenvolvidas 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
paciente.
Ação: Nº 1 - Definir as ações prioritárias relacionadas a segurança do paciente; Nº 2 - Definir com os farmacêuticos e profissionais das farmácias as ações de prevenção de uso inadequado de medicação; Nº 3 – Monitorar e
desenvolver um painel com os erros de medicação ocorridos na rede, quais os medicamentos mais frequentes e as intervenções mais necessárias.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Elaborar informações sobre uso racional de medicamentos
4.1.7 Boletim publicado 0 2020 Número 2 Número - 1 - 1
da Relação Municipal de Medicamento.
Ação: Nº 1 – Elaborar Boletins informativos; Nº2 - Compilar informações inerentes quadrimestralmente para divulgação.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 303 – Suporte Profilático e Terapêutico;
DIRETRIZ Nº 05 - INVESTIMENTO DE TODO O ORÇAMENTO DA SAÚDE EM PROL DA CONSOLIDAÇÃO DO SUS UNIVERSAL E DE QUALIDADE, MEDIANTE A OBTENÇÃO
DO FINANCIAMENTO SUFICIENTE PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS), INCLUINDO OS VALORES DAS TRANSFERÊNCIAS FUNDO A FUNDO DA UNIÃO PARA OS
ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, CONFORME CRITÉRIOS, MODALIDADES E CATEGORIAS PACTUADAS NA COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE (CIT) E
DELIBERADAS PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE NOS TERMOS DO ARTIGO 17 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012.
OBJETIVO Nº 5.1 - Fortalecer a gestão da saúde
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Alterar/criar para adequação à
Adequar o organograma da SMS, de acordo com as novas
5.1.1 legislação e necessidades 1 2020 Número 1 Número 0 1 - -
portarias, legislação e necessidades estruturais.
estruturais no período
Ação: Nº 1 – Elaborar proposta de Adequação do organograma da SMS, de acordo com as novas portarias, legislação e necessidades estruturais.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Número de servidores lotados
Adequação do quadro de recursos humanos do
no Departamento
Departamento Administrativo e Financeiro para
5.1.2 Administrativo e Financeiro para 4 2020 Número 6 Número 1 1 - -
operacionalizar o gerenciamento dos recursos do Fundo
operacionalização e
Municipal da Saúde na SEMS
gerenciamento do Fundo
88
Municipal de Saúde
Ação: Nº 1 – Adequação do quadro de recursos humanos do Departamento Administrativo e Financeiro para operacionalizar o gerenciamento dos recursos do Fundo Municipal da Saúde na SEMS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Renovar a frota de veículos para os diversos setores e
5.1.3 Número de veículos adquiridos 37 2020 Número 8 Número 2 2 2 2
serviços da Secretaria, conforme estudo custo benefício.
Ação: Nº 1 – Estudo ampliado e tipo de contrato para renovação da frota de veículos; Nº 2 - Aquisição de veículos e ambulâncias.
Subfunções: 0 – Informações Complementares; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
5.1.4
Implantar a avaliação de satisfação dos usuários e nas saúde com avaliação de
0 2020 Percentual 100 Percentual 50 70 90 100
unidades de saúde através das Ouvidoria. satisfação dos usuários
implantados no município.
Ação: Nº 1 – Implantar a avaliação de satisfação dos usuários e nas unidades de saúde através das Ouvidoria.
Subfunções: 122 – Administração Geral.; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de manutenção
Manutenção preventiva de estrutura física da rede de
5.1.5 preventiva de estrutura física da 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
saúde.
rede de saúde realizada no ano.
Ação: Nº 1 – Manutenção preventiva de estrutura física da rede de saúde.
Nº UNIDADE DE META PREVISTA
INDICADOR UNIDADE DE PLANO
META VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de manutenção
Manutenção preventiva de equipamentos da rede de preventiva de equipamentos da
saúde rede de saúde realizados no
ano.
Ação: Nº 1 – Manutenção preventiva de equipamentos da rede de saúde.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de veículos que
Manter a manutenção preventiva dos veículos da rede de
5.1.7 realizam manutenção 80 2020 Percentual 100 Percentual - - 100 -
saúde.
preventiva no ano.
Ação: Nº 1 – Manter a manutenção preventiva dos veículos da rede de saúde.
89
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Criar um Centro de
Criar um Centro de Abastecimento de Distribuição de
5.1.8 Abastecimento de Distribuição 01 2020 Número 01 Número 0 1 0 0
Insumos e Equipamentos.
de Insumos e Equipamentos
Ação: Nº 1 – Cria r 01 Centro de Abastecimento de Distribuição de Insumos e Equipamentos.
6Nº META INDICADOR UNIDADE DE PLANO
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
5.1.10 Aquisição de equipamentos de informática para atender as Número de equipamentos de
necessidade evolutivas dos Programas da Saúde, em informática substituídos por 275 2020 Número 400 Número 100 100 100 100
conformidade com as normativas do MS. novos equipamentos
Ação: Nº 1 – Aquisição de 400 equipamentos de informática e gráfico para atender as necessidade evolutivas dos Programas da Saúde, em conformidade com as normativas do MS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de Unidades de
5.1.11 Ampliar a rede de fibra ótica nas Unidades de Saúde. Saúde com rede de fibra ótica 65 2020 Percentual 100 Percentual - - - 100
implantada
Ação: Nº 1 – Ampliar a rede de fibra ótica nas Unidades de Saúde
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Investir na infraestrutura do Sistema de Informação da
Número de software e hardware
5.1.12 Saúde, com aquisição de um banco de dados e um servidor 0 2020 Número 4 Número 2 - 2 -
adquiridos
de aplicação.
Ação: Nº 1 – Aquisição de software e hardware para atender o Sistema de Informação da Saúde.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Prontuário eletrônico com
5.1.13 Implantar Prontuário eletrônico com assinatura digital. 0 2020 Número 1 Número - - - 5
assinatura digital implantado
Ação: Nº 1 – Aquisição de software Implantar Prontuário eletrônico com assinatura digital
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
90
5.1.14
Manutenção e Operacionalização do Programa de
Percentual de Ações Realizadas 100 2020 Percentual 100 Percentual 100 100 100 100
Prevenção e Enfrentamento da Pandemia do COVID-19
Ação: Nº 1 – Manutenção e Operacionalização do Programa de Prevenção e Enfrentamento da Pandemia do COVID-19 conforme as normativas do MS.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Percentual de acréscimo de
5.1.15 Ampliar a oferta de especialidades na telemedicina. 2020 Percentual 20 Percentual - - - 20
especialidades
Ação: Nº 1 – Ampliar a oferta de especialidades na telemedicina
Subfunções: 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial; 122 – Administração Geral.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Espaço criado/Ampliado para
Implantar 01 Núcleo de Serviços Automobilístico e atender o Núcleo de Serviços
5.1.16 0 2020 Número 1 Número - - 1 -
Pequenos Reparos. Automobilístico e Pequenos
Reparos.
Ação: Nº 1 – Locar espaço para para atender o Núcleo de Serviços Automobilístico e Pequenos Reparos
OBJETIVO Nº 5.2 - PROMOVER CAPACITAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE.

VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Propiciar a participação dos gestores em cursos e eventos Número de capacitações
5.2.1 0 2020 Número 4 Número 1 1 1 1
de capacitação. realizadas ao ano para Gestores
Ação: Nº 1 – Propiciar participação dos gestores/servidores em cursos e eventos de capacitação.
VALOR ANO MEDIDA
MEDIDA (2022-2025) 2022 2023 2024 2025
Implantar 01 Núcleos de Educação Permanente e
5.3.2 Números de Núcleo implantado. 0 2020 Número 1 Número 1 - - -
Humanização.
Ação: Nº 1 – Implantar o Núcleos de Educação Permanente e Humanização.
Subfunções: 122 – Administração Geral; 301 - Atenção Básica; 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial;
OBJETIVO Nº 5.4 GESTÃO E FINANCIAMENTO DA SAÚDE
91
INDICADOR (LINHA BASE)
META DO PLANO UNIDADE DE META PREVISTA
Nº META INDICADOR UNIDADE DE
VALOR ANO (2022-2025) MEDIDA
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Encaminhar Relatório Financeiro ao Conselho Municipal de
5.4.1 Número de relatórios entregues 6 2020 Número 6 Número 6 6 6 6
Saúde
Ação: Nº 1 –Elaborar e enviar Relatório Financeiro, com informações bimestrais e fechamento do quadrimestre com o RDQA, ao Conselho Municipal de Saúde.
OBJETIVO Nº 5.5 - FORTALECER A GESTÃO PARTICIPATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Número de reuniões do
5.5.1 Realizar reuniões mensais do Conselho Municipal de Saúde 12 2020 Número 12 Número 12 12 12 12
Conselho Municipal
Ação: Nº 1 – Realizar reuniões mensais do Conselho Municipal de Saúde.
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Realizar a Conferência Municipal de Saúde, em acordo com Número de Conferências
5.5.2 0 2020 Número 2 Número 0 1 0 1
o calendário nacional. Municipais de Saúde realizadas
Ação: Nº 1 – Realizar a Conferência Municipal de Saúde, a cada 2 anos, em acordo com o calendário nacional.
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Número de reuniões das
5.5.3 Realizar reuniões das comissões do Colegiado ao ano. 15 2020 Número 60 Número 15 15 15 15
comissões do Colegiado
Ação: Nº 1 – Realizar 15 reuniões/ano das comissões do Colegiado.
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Revisar o Regimento Interno do Conselho Municipal de Regimento Interno do CMS
1 2020 Número 1 Número 1 0 0 0
5.5.4 Saúde revisado
Ação: Nº 1 – Realizar revisão do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde.
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
92
5.5.5 Visitas a Zona Rural. Número de visitas a Zona Rural. - 2020 Número 12 Número 3 3 3 3
Ação: Nº 1 – Realizar 3 visitas a zona rural/ano.

MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Aquisição de veiculo para atender o Conselho Municipal de Veículo adquirido para o
5.5.6 2020 Percentual 1 Percentual - - 1 -
Saúde. Conselho Municipal de Saúde
Ação: Nº 1 – Aquisição de veiculo para atender o Conselho Municipal de Saúde
OBJETIVO Nº 5.6 - FORTALECER SISTEMA DE CONTROLE AVALIAÇÃO E AUDITORIA DO SUS MUNICIPAL

MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Reestruturar o corpo de auditoria com profissionais com
5.6.1 especificação para auditar a rede assistencial própria e Elevar quadro de profissionais. 2 2020 Número 4 Número - - - 4
contratada.
Ação: Nº 1 – Reestruturar o RH de auditoria com profissionais com especificação para auditar a rede assistencial própria e contratada.
MEDIDA 2022 2023 2024 2025
Implantar a Controladoria Interna na Secretaria Municipal
5.6.1 Implantação da Controladoria. 2 2020 Número 1 Número - - - 1
de Saúde..
Ação: Nº 1 – Implantação da Controladoria Interna da Secretaria Municipal de Saúde.
IX - PACTUAÇÃO INTERFEDERATIVA
PROJEÇÃO PARA OS ANOS DE 2022 À 2025

Diretriz 1 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde de qualidade, em tempo adequado, com ênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades de
saúde, aprimorando a política de atenção básica, especial, ambulatorial e hospitalar, garantindo o acesso a medicamentos no âmbito do SUS.
Objetivo 1 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde de qualidade, em tempo adequado, com ênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades
93
de saúde, aprimorando a política de atenção básica, especial, ambulatorial e hospitalar.
Pactuado Projeção 2022-2025
N Tipo Meta Indicador
2021 2022 2023 2024 2025
Aumentar o % de cobertura de acompanhamento
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de
1 U das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa 75% 75,5% 75,6% 75,7% 75,8%
saúde do programa Bolsa Família (PBF).
Família (PBF).
Ampliar o acesso à atenção odontológica na
Cobertura populacional estimada de saúde bucal na
2 U atenção básica, passando para % equipes de saúde 50% 50,5% 50,6% 50,7% 50,8%
atenção básica.
bucal implantadas.
Aumentar o percentual de ação coletiva de Média da ação coletiva de escovação dental
3 U 0,30% 0,31% 0,32% 0,33% 0,34%
escovação dental supervisionada. supervisionada.
Aumentar a cobertura populacional estimada pelas Cobertura populacional estimada pelas equipes de
4 U 62,3% 62,4% 62,5% 62,6% 62,7%
equipes de Atenção Básica. atenção básica
Redução de internações de causas sensíveis à Proporção de internações por condições sensíveis à
5 U 26,4% 26,4% 26,4% 26,3% 26,3%
Atenção Básica. Atenção Básica (ICSAB).
E e R Aumentar o nº de procedimentos ambulatoriais de
Razão de procedimentos ambulatoriais de média
6 U média complexidade selecionados para a população 0,40% 0,41% 0,42% 0,43% 0,44%
complexidade e população residente.
M- E residente.
Aumentar o nº de procedimentos ambulatoriais de
Razão de procedimentos ambulatoriais de alta
7 E alta complexidade selecionados para a população 0,25% 0,26% 0,27% 028% 0,29%
complexidade e população residente.
residente
8 E Ampliar o nº de leitos em % Número de Leitos hospitalares do SUS por mil habitantes. 0,64% 0,64% 0,64% 0,65% 0,65%
Aumentar em % o índice de Doadores Efetivos de
E Órgãos por milhão da população (PMP), passando Doador por milhão da população (PMP) Pará. 0 0 0 0 0
9
de X PMP para X PMP.
Meta Regional e Estadual: Implantar o Sistema
Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica
(Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do
serviço WebService, em X% dos municípios. Percentual de municípios com o Sistema Hórus
Meta Municipal: Implantar o Sistema Nacional de implantado ou enviando o conjunto de dados por meio do
10 E 0,50% 0,50% 0,50% 0,50% 0,50%
Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou serviço WebService.
enviar o conjunto de dados por meio do serviço
WebService, em X% dos estabelecimentos
farmacêuticos (farmácias e centrais de
abastecimento Farmacêutico da Atenção Básica.)
94
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em
Ampliar a razão de mulheres na faixa etária de 25 a
11 U mulheres de 25 a 64 anos e a população residente de 0,25 0,26 0,27 0,28 0,29
64 anos com exame citopatologico a cada três anos.
determinado local e a população da mesma faixa etária.
Razão de exames de mamografia de rastreamento
Ampliar a razão de exames de mamografia em realizados em mulheres de 50 a 69 anos na população
12 U 0,20% 0,21 0,22 0,23 0,24
mulheres de 50 a 69 anos de idade. residente de determinado local e população da mesma
faixa etária.
Ampliar as ações realizadas por Centro de Atenção Ações de Matricialmente realizadas por CAPS com equipes
13 E 70% 71% 72% 73% 74%
Psicossocial (CAPS) com equipes de Atenção Básica. de Atenção Básica.
Diretriz 2 - Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as
questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de saúde.
Objetivo 1 - Aprimorar e implantar as redes de atenção à saúde nas regiões de saúde, com ênfase na articulação da rede de urgência e emergência, rede cegonha, rede de
atenção psicossocial, rede de cuidados à pessoa com deficiência, e da rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas.
2021 2022 2023 2024 2025
Acompanhar as ações de saúde, em 100% da
Proporção de gravidez na adolescência entre as faixas
14 U tendência da gravidez de adolescentes de 10 a 19 29,6% 29,5% 29,4% 29,3% 29,2%
etárias 10 a 19 anos.
anos.
Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais
15 E 45% 45,1% 45,2%
com no mínimo sete consultas de pré-natal. consultas de Pré – Natal. 45,3% 45,4%
Ampliar o nº de pessoas assistidas em hospitais
16 E Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente 33,70% 33,71% 33,72% 33,73% 33,74%
quando acidentadas.
Reduzir o número de óbitos por infarto agudo do Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do
17 E 16,6% 16,5% 16,4% 16,3% 16,2%
miocárdio. miocárdio (IAM).
Aumentar a proporção de registro de óbitos com Proporção de registro de óbitos com causa básica
18 E 98,2% 98,2% 98,2% 98,3% 98,3%
causa básica definida. definida.
Proporção de parto normal no SUS e na Saúde
19 Aumentar o X % de parto normal. 51,82% 51,82% 51,83% 51,83% 51,84%
U Suplementar.
Aumentar a cobertura do Serviço de Atendimento Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
20 100% 100% 100% 100% 100%
Móvel de Urgência (Samu –192). (Samu – 192).
Objetivo 2 - Promover o cuidado integral às pessoas nos ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero, orientação sexual,
raça/etnia, situações de vulnerabilidade, as especificidades e a diversidade na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção à saúde.
95
21 U Reduzir a mortalidade infantil. Taxa de mortalidade infantil 17,98% 17,98% 17,98% 17,97% 17,97%
Número de Óbitos Maternos em determinado período e
22 U 2 2 2 2 2
Investigar os Óbitos maternos. local de residência.
Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49)
23 E 100% 100% 100% 100% 100%
Investigar os Óbitos maternos em Idade fértil (MIF). investigados
Proporção de óbitos maternos em determinado período e
24 E 2 2 2 2 2
Reduzir o número de óbitos maternos. local de residência.
Ampliar o número de unidades de Saúde com Nº de unidades de saúde com serviço de notificação de
25 E serviço de notificação contínua da violência violência doméstica, sexual e outras violências 27 27 27 27 27
doméstica, sexual e outras violências. implantado.
Diretriz 3 - Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.
Objetivo 1 - Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantes sociais, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco
na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

2021 2022 2023 2024 2025
Número de casos novos de sífilis congênita em menores
26 U Reduzir a incidência de sífilis congênita 18 18 18 18 18
de 1 ano de idade.
a) Para município e região com menos de 100 mil
habitantes: Número de óbitos prematuros (de 30 a 69
anos) pelo conjunto das quatro principais doenças
crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho
Reduzir a mortalidade prematura (de 30 a
circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias
69anos) por doenças crônicas não transmissíveis
crônicas).
27 U (DCNT – doenças do aparelho circulatório, 57% 57% 57% 57% 57%
b)Para município e região com 100 mil ou mais
câncer, diabetes e doenças respiratórias
habitantes,estados e Distrito Federal: Taxa de mortalidade
crônicas).
prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das quatro
principais doenças crônicas não transmissíveis (doenças
do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças
respiratórias crônicas).
Alcançar, nacionalmente, em pelo menos 75% Proporção de vacinas selecionadas do Calendário nacional
dos municípios, as coberturas vacinais (CV) de vacinação para crianças menores de dois anos de idade
28 U 75% 75% 75% 75% 75%
adequadas do Calendário Básico de Vacinação - Pentavalente (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª
da Criança. dose), Poliomielite (3ª dose) e Tríplice viral (1ª dose) - com
96
cobertura vacinal preconizada.
Aumentar a proporção de cura de casos novos

Proporção de cura de casos novos de tuberculose
29 E de tuberculose pulmonar com confirmação 90% 90% 90% 90% 90%
pulmonar com confirmação laboratorial.
laboratorial.
Realizar exames anti-hiv em 100% dos casos Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos
30 U 100% 100% 100% 100% 100%
novos de tuberculose. novos de tuberculose.
Ampliar a proporção de municípios com casos de
doenças ou agravos relacionados ao trabalho Proporção de municípios com casos de doenças ou
31 U 35 35 35 35 35
notificados, passando de X % em 2016 para X % agravos relacionados ao trabalho notificados.
em 2017, em âmbito nacional.
Reduzir a incidência de AIDS em menores de 5
32 U Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos. 0 0 0 0 0
anos.
Aumentar a proporção de cura dos casos novos Proporção de cura de casos novos de hanseníase
33 U 90% 90% 90% 90% 90%
de hanseníase nos anos das coortes. diagnosticados nos anos das coortes.
> 80% dos contatos examinados dos casos novos Proporção de contatos examinados de casos novos de
34 E 90% 90% 90% 90% 90%
de hanseníase, nos anos das coortes. hanseníase.
Reduzir a Incidência Parasitária Anual (IPA) de
35 E Número de casos autóctones da malária. 0 0 0 0 0
malária na Região Amazônica.
36 E Reduzir o numero absoluto de óbito por dengue Número absoluto de óbitos por dengue. 0 0 0 0 0
Número de ciclos que atingiram mínimo de 80% de
Realizar visitas domiciliares para controle da
37 U cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da 6 6 6 6 6
dengue.
dengue.
Ampliar a proporção de análises realizadas em
Proporção de análises realizadas em amostras de água
amostras de água para consumo humano,
38 U para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes 75% 76% 77% 78% 79%
quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro
totais, cloro residual livre e turbidez.
residual livre e turbidez.
Ampliar o percentual de trabalhadores que Proporção de preenchimento do campo "ocupação" nas
39 U 100% 100% 100% 100% 100%
atendem ao SUS com vínculos protegidos. notificações de agravos relacionados ao trabalho.
Objetivo 2 - Aprimorar o marco regulatório e as ações de vigilância sanitária, para assegurar a proteção à saúde e o desenvolvimento sustentável do setor.
2021 2022 2023 2024 2025
Ampliar o % de municípios que realizam no Percentual de municípios que realizam no mínimo seis
40 U mínimo seis grupos de ações de Vigilância grupos de ações de Vigilância Sanitária, consideradas 100% 100% 100% 100% 100%
Sanitária, consideradas necessárias. necessárias a todos os municípios no ano.
97
Encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias
Proporção de casos de doenças de notificação
imediatas registradas no Sistema de Informações
41 U compulsória imediata (DNCI) encerrados em 60 dias após 80 % 80% 80% 80% 80%
sobre Agravos de Notificação (Sinan), em até 60
notificação.
dias a partir da data de notificação.
Diretriz 4 - Fortalecer o papel do estado na regulação do trabalho em saúde e ordenar, para as necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a
valorização dos trabalhadores e trabalhadoras, combatendo a precarização e favorecendo a democratização das relações de trabalho. Tudo isso considerando as metas de
superação das demandas do mundo do trabalho na área da saúde estabelecida, pela década de gestão do trabalho e educação em saúde, iniciada em 2013.
Objetivo 1 - Promover, para as necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a valorização dos trabalhadores, a desprecarização e a
democratização das relações de trabalho.
2021 2022 2023 2024 2025
Implementar ações de educação permanente Proporção de ações de educação permanente
42 E 20 20 21 22 23
para qualificação das áreas prioritárias do SUS. implementada e/ou realizadas.
X % de Ampliações de vagas ou de novos Proporção de novas vagas ou de novos programas de
43 E 0 0 0 0 0
Programas de Residência em Saúde. residência em saúde.
Ampliar o número de pontos do Tele saúde Número de pontos do Tele saúde Brasil Redes
44 E 1 1 1 1 1
Brasil Redes. implantados.
Objetivo 2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS – Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de Saúde.
X mesas (ou espaços formais) municipais ou Número de mesas ou espaços formais municipais e
45 E estaduais de negociação do SUS, implantados e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados 1 1 1 1 1
em funcionamento. e/ou mantidos em funcionamento.
Diretriz 5 - Aprimorar a relação federativa no SUS, fortalecendo a gestão compartilhada nas regiões de saúde e com a revisão dos instrumentos de gestão, considerando as
especificidades regionais e a concertação de responsabilidades dos municípios, estados e união, visando oferecer ao cidadão o cuidado integral.
Objetivo 1 - Aprimorar a relação Inter federativa e a atuação do Ministério da Saúde como gestor federal do SUS.
2021 2022 2023 2024 2025
Ampliar o número de planos de saúde enviados
46 U Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde. 1 1 1 1 1
aos conselhos de saúde.
Diretriz 6 - Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto e qualificando o financiamento tripartite e os processos de transferência de
recursos.
Objetivo 1 - Melhorar o padrão de gasto, qualificar o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos, na perspectiva do financiamento estável e sustentável
do SUS.
2021 2022 2023 2024 2025
98
Meta Regional e Estadual: X% de entes da região
com pelo menos uma alimentação por ano no
Banco de Preços em Saúde. Proporção de entes com pelo menos uma alimentação por
47 E 1 1 1 1 1
Meta Municipal e Estadual: Realizar pelo menos ano no Banco de Preço em Saúde.
uma alimentação por ano no Banco de Preços
em Saúde.
Meta Regional e Estadual: 100% de municípios
com serviço de ouvidoria implantado.
48 E Proporção de municípios com ouvidoria implantada. 1 1 1 1 1
Meta Municipal: Implantação de um serviço de
ouvidoria.
Meta Regional: Estruturação de, no mínimo um,
componente municipal do Sistema Nacional de
Componente do Sistema Nacional de Auditoria (SNA)
49 E Auditoria (SNA) na região de Saúde. 1 1 1 1 1
estruturado.
Meta Municipal e Estadual: Estruturação do
componente municipal/estadual do SNA.
99
9 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O processo de planejamento tem como base diversos referenciais legais e
normativos, tais como a Lei nº. 8.080/90, a Lei Complementar nº. 141/2012 e a Portaria nº.
2.135, de 25/09/2013. Esta Portaria, além de institucionalizar o processo de planejamento,
designa os instrumentos de gestão na sua operacionalização no Plano Municipal de Saúde
(PMS), a Programação Anual de Saúde (PAS), o Relatório Detalhado do Quadrimestre
Anterior (RDQA) e o Relatório Anual de Gestão (RAG).
Em conformidade para a regulamentação do Sistema de Planejamento do SUS –
PlanejaSUS, o PMS será o instrumento intermediário das Programações Anuais de Saúde
(PAS), que estará associado as ações necessárias ao alcance dos objetivos e metas na
conformidade das diretrizes preconizadas.
A avaliação das metas planejadas deverá responder no mínimo 25% na PAS das
metas indicadas no PMS. Essa avaliação deverá ocorrer no primeiro quadrimestre, relativa
ao ano anterior, o que vem facilitar a conclusão do Relatório Anual de Gestão – RAG, através
da ferramenta online do DigiSUS, conforme estabelecido na Lei complementar nº. 141/2012.
O Relatório deve indicar os eventuais ajustes que se fizerem necessários no Plano e, ao
mesmo tempo, orientar a elaboração da Programação Anual de Saúde subsequente.
Assim como a periodicidade de monitoramento no decorrer de cada exercício, com
avaliações anuais (RAG e a Pactuação Interfederativa) e monitoramento quadrimestrais -
RDQA (Relatório quadrimestral e a Pactuação Interfederativa), os quais favorecem e
asseguram a transparência do exercício e análise periódica das atividade e procedimentos
realizados no município, assim como, embasa as informações necessárias para as revisões e
a implementação no processo de Planejamento articulado, Intervindo quando necessário
conforme as legislações vigentes.
100
VI- ANEXO
RESULTADOS DA ENQUETE
1. Que bairro do município você mora reside?
2. Representação dos participantes da enquete
3. Você participa do Conselho Municipal de Saúde do seu Município?
4. Na sua opinião quais políticas devem ser priorizadas pela Secretaria Municipal de
Saúde (SEMS)?
101
4.1. Se em sua opinião a política a ser priorizada não está relacionada na sessão
anterior, escreva a seguir a que deve ser priorizada pela SEMS:
 Incluir atividades preventivas com grupos de apoio na saúde mental e na prática de exercícios físico nos Postos de
Saúde;
 Política voltadas para a saúde ambiental;
 Humanização entre os profissionais de saúde e entre os usuários do Sistema de saúde;
 Atenção à saúde mental;
 Saúde do homem;
 Hospital do coração;
 Componente especializado da assistência farmacêutica;
 Centro de Reabilitação, CER III;
 Mais condições de trabalho na atenção básica;
 Saúde dos funcionários;
 Saúde do idoso;
 Saúde psicológica e emocional dos trabalhadores da área da saúde;
102
 Álcool e outras drogas;
 Leito Clinico hospitalar;
 Saúde Bucal para pessoas com deficiências (Implantação do Centro de Especialidades Odontológica)
 Saúde preventiva em todas as áreas.
 Saúde do Trabalhador
 Deficiente Auditivo
5. Na sua opinião quais necessidades relacionadas à infraestrutura que devem ser

priorizadas pela Secretaria Municipal de Saúde?
5.1. Se em sua opinião a infraestrutura a ser priorizada não está relacionada na sessão
anterior, escreva a seguir a que deve ser priorizada pela SEMS:
103
 trabalhar a estratégia da saúde família;
 Incluir atividades preventivas com grupos de apoio na saúde mental e na prática de exercícios físico nos Postos de Saúde;
 Consultas especializadas para que haja uma continuidade do problema identificado na atenção primária;
 Consulta especializada;
 Atenção hospitalar;
 os cuidados com a saúde mental;
 Consultas especializadas;
 Exames especializados;
 Rampas pra dar suporte aos cadeirantes;
 Saúde do trabalhador;
 Núcleo de Reabilitação de Paragominas;
 Reforma das unidades básicas e construção de mais unidades;
 Assistência farmacêutica;
 Reforma e segurança das Unidades de saúde;
 Laboratório municipal;
 Departamentos relacionados a contas médicas e processamento;
 Reabilitação;
 Implantação da AMENTs;
 Centro de Atenção Psicossocial – CAPSII;
 Na questão das consultas especializadas a saúde bucal atualmente não está adequada. Pois o único atendimento realizado é a
endodontia em nosso município: necessitamos com urgência de um Centro de especialidades, principalmente no atendimento a
pacientes especiais, atendimento odontológico hospitalar aos usuários do SUS quando o atendimento ambulatorial não
contempla. Laboratório de Prótese. Realizar cadastro de pessoas que usam medicamentos controlados e fazer a entrega a
domicilio.
104
6. Em momentos de emergência em Saúde Pública, como a que vivemos atualmente
(pandemia), de que forma a Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas pode trabalhar
para diminuir os efeitos danosos sobre a saúde da população?
 Vacinando;
 Trabalhar mais a divulgação de uso de máscara e álcool em gel, e a divulgação de boletins epidemiológicos;
 Construção de nova estrutura para o Hospital Municipal, Construção Criação de Centro de Saúde da Mulher e da criança,
Construção do Centro de Reabilitação;
 Acredito que dessa forma que está sendo conduzida está trabalhando de forma correta;
 Vigilância dos fatores de risco a saúde da população;
 Restrições, quando necessário;
 Campanhas de concretizações;
 Dar mais assistência técnica nos manejos de grande demanda na UPA;
 Programa de conscientização para população quanto ao momento que estamos passando, através de propagandas, palestras, etc;
 Orientado, dando condições de atendimento e serviço, tanto pro usuário quanto para os servidores;
 Priorizar a vacinação da população no geral. Atualizando sempre através de treinamento, mantendo capacitados os profissionais
de saúde para intervir de forma segura no tratamento precoce do tratamento;
 Adotando todas as medidas propostas pelas autoridades federais e estaduais;
 Investindo na conscientização popular;
 Com implementação de mais pontos de atendimento e atenção multiprofissional (médico, enfermeiro, assistente social);
 Continuar fiscalizando locais de inúmeras aglomerações;
 Fiscalização e adequado uso dos meios de proteção;
 Já está fazendo...o centro de apoio à covid é um exemplo onde não mistura pacientes com outras comorbidades com covid tendo
uma preocupação de preservar a saúde dos demais;
 Atendimentos prioritário em postos de saúde pra pessoas com sintomas de COVID;
 Continuar com o plano de imunizações e manter as regras sanitárias no município;
 Realizar campanhas e divulgações nas redes sociais, carros de som e na TV sobre a importância da vacinação contra a COVID-19,
desmentindo Fake News e mitos associados a vacina que são massivamente espalhados pela internet. Isso poderá incentivar a
população a comparecer nos postos e campanhas de vacinação. Além disso, destacarem a importância da utilização de máscara
mesmo após a tomada da vacina;
 Deve ser trabalhada na prevenção, durante as orientações;
 Mas propagandas de prevenção;
 Ofertando vacina a todos independente de idade;
 Orientação e atendimentos específicos como o centro do Covid. Que já tem;
 Ações de prevenção, palestras educativas para a população;
 Ação voltadas para a conscientização da população;
 Desde o início da pandemia os trabalhadores da saúde e os gestores não mediram esforços para diminuir os efeitos da pandemia,
o que vem se mantendo até os dias de hoje;
 Intensificando os cuidados e fortalecendo a atenção primária e hospitalar.
 Mais testes rápidos e buscas ativa dos que não vacinaram
 Priorizar a saúde mental
 Educação em Saúde
 O que deve ser feito já estão fazendo, cabe a população se adequar a esses métodos também;
 Continuar dando assistência a população;
 Continuar desenvolvendo ações de prevenção do aumento de casos e promoção da saúde;
105
 Disponibilizando canal de avaliação psicológica pós covid;
 Intensificando os núcleo e equipes de reabilitação, reforça as equipes de imunização, treinar médicos e outros profissionais na
abordagem as sequelas da doença sejam físicas e emocionais;
 Prevenção;
 Fortalecer a Atenção Básica a fim de minimizar as idas dos munícipes a UPA;
 Campanhas de promoção e prevenção da saúde;
 Educação em saúde em todos os meios de comunicação;
 Disciplina;
 Capacitação para pessoas que estão fazendo trabalho de Linha de Frente. Conscientizar a população. Dar mais Valor seus
trabalhadores;
 Fisioterapeutas, fonoaudiologia;
 Com uma atuação transparente, usando adequadamente os recursos, capacitando e dando condições adequadas de trabalho as
equipes;
 Com ações de saúde;
 Mantendo as campanhas de prevenção;
 Priorizando exames e medicamentos;
 De fato, mais informações rigorosas sobre a tal situação através das redes sociais;
 Trabalhar na prevenção;
 trabalhar a prevenção, adequando as unidades de saúde, capacitando os servidores, aumentar o número de agentes comunitários
e de endemias que tenham compromisso com as questões de saúde, humanizar e dar condições de trabalho com salários dignos a
todos os trabalhadores de saúde;
 Melhorando os atendimentos em postos de saúdes como o primeiro atendimento, para não haver aglomeração nas unidades de
pronto atendimento. E com as distribuições de máscaras e álcool, entre as comunidades. Dentre outros meios de comunicação
para conscientizar ainda mais as pessoas;
 Com um atendimento mais completo e com empatia e mais informação com as pessoas que procuram os serviços de saúde;
 Já estão executando com eficiência esse papel;
 Todos temos que fazer a nossa parte, e a saúde dando apoio necessário para população da forma que está acontecendo podendo
ser melhorado cada vez mais;
 Intensificando as vacinas, campanhas orientativas e qualificando os profissionais;
 Maior fiscalização aos pontos de aglomeração;
 Promovendo políticas públicas de conscientização acerca da importância das medidas profiláticas e da vacinação;
 Estão sendo feitas;
 Tendo mais profissionais médicos e boa infraestrutura no local de trabalho;
7. Em momentos de emergência em Saúde Pública, como a que vivemos atualmente

(pandemia), de que forma a POPULAÇÃO paragominenses pode trabalhar para diminuir os
efeitos danosos sobre a saúde da população?
 Se prevenindo;
 se conscientizar no uso de máscara e álcool em gel;
 Mantendo os meios de prevenções indicados, evitar as aglomerações e praticar atividade física;
 Proteção pessoal, evitar aglomerações e respeitar a próxima e as autoridades sanitárias;

 Adotando medidas sanitária no local de trabalho diminuindo o risco a saúde dos trabalhadores;
 Consciência de todos;
 Prevenção;
106
 Se prevenir com às restrições de contágio conforme o ministério de saúde adverte;
 Ressaltando aos pacientes isolamento absoluto, não sair de suas casas motivos de festas etc... No entanto, isso poderá diminuir os
riscos cada vez mais. E nossa população diminuir os riscos de contaminação do COVID 19 e sua variante;
 Empresários da cidade deveriam exigir uso de máscaras em ambientes fechados e evitar aglomerações a partir de 0:00h;
 Seguindo e respeitando as orientações da secretaria de saúde;
 Mantendo estruturados os hospitais que recebem os casos mais graves. Oferecendo condições de trabalho prós profissionais;
 Adotando todas as medidas propostas pelas autoridades federais, estaduais e municipais;
 conscientizando a população sobre os ricos das doenças transmissíveis;
 Trabalho com a prevenção através de palestras;
 Seguindo as recomendações feitas pelo ministério da sua em concessão com a secreto de saúde;
 Prevenção;
 Obedecendo rigorosamente aos meios de prevenção;
 Tendo mais consciência;
 Usando máscara e diminuindo as aglomerações;
 Respeitar as normas e procurarem as unidades para de vacinarem;
 Contratar mais médicos especializados;
 Acredito que a população deva manter as atitudes mais adequadas no momento que estamos vivendo. Para mim, o mais
imprescindível é realizar a vacinação do COVID-19, espalhar para família, amigos e conhecidos a importância da mesma para o fim da
pandemia;
 Seguindo as orientações dadas pelos profissionais;
 Prevenção;
 Divulgação;
 Orientação e atendimento;
 Conscientização;
 Diminuindo as aglomerações, obtendo hábitos saudáveis de higiene;
 Ter mais consciência e responsabilidades;
 Participando das políticas de saúde;
 Distanciamento social, obrigatório uso de máscara;
 A prática de esporte;
 Conscientização;
 Evitar aglomerações, atender ao pedido de uso de máscaras e o principal, devem todos se vacinar;
 Proteção individual;
 Seguindo as orientações prescritas pela Vigilância em Saúde para minimizar a disseminação de casos;
 Respeitando as medidas de saúde e segurança. Mantendo distanciamento social e uso de máscaras e álcool gel para higienização das
mãos;
 Ser mais informada de maneira objetiva sobre os serviços oferecidos, promover ambientes de segurança higiênica;
 Cumprindo as medidas de prevenção;
 Autocuidado, e higiene adequada;
 Conscientização da gravidade da situação de pandemia, e praticar empatia, bom senso, auto cuidado e cuidados coletivos;
 Mudando sua conduta frente a situações de risco;
 Responsabilidade;
 Não é só uma gripezinha... Vírus tá aí, Continua Ativo;
 Mantendo medida protetiva de acordo;
 A população tem de ser bem informada para agir de acordo com o que a situação requer. E precisa também se espelhar em bons
exemplos, todos que somos trabalhadores da saúde temos o dever de dar bons exemplos a população, só assim temos o direito de
107
cobrar boas ações da mesma;
 Sendo mais responsável com a sua saúde;
 Mantendo as medidas preventivas. Vacinar-se, pois como sabemos, nem todos estão se prevenindo, quer seja por não seguirem as
orientações de prevenção, quer seja por não tomar a vacina;
 Seguindo as medidas de segurança;

 Obedecendo de fato os critérios ofertados pelo ministério da saúde;
 Prevenção;
 a mesma deve estar orientada a acatar e seguir os protocolos instituídos pela OMS. Uso de mascaras, álcool em gel ou 70%,
distanciamento social... seguir o calendário de vacinas corretamente;
 Contribuindo com as restrições e fazendo o uso de máscara e álcool em gel;
 Usando todos os meios de prevenção contra o vírus que ainda circula e respeitando as normas que são determinadas;
 Executando as orientações da OMS;
 Cada um se cuidando e assim todos ficam bem;
 contribuindo com as restrições, ser participativo nas campanhas;
 Seguir as orientações dos profissionais da saúde, no uso de máscara e mantendo o distanciamento social;
 Tomando suas devidas precauções;
 Evitando aglomerações, atendendo às ordens do executivo municipal e aos protocolos de segurança da OMS;
 Seguir as orientações e compromisso em cumprir com sua parte;
 Seguir todos os protocolos entre eles o uso de máscara;
SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS

1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
01 - Cumprir a legislação que trata da criação e funcionamento da CCIH dentro dos
estabelecimentos, públicos e privados, de assistência em saúde e que estas sejam atuantes.(GRUPO 3);
(Emenda modificativa)
02 - Vigilância do óbito: Incentivo a criação de uma comissão de controle de mortalidade materno-
infantil; (GRUPO 3)
03 - Criação de um comitê de Dengue, Zica e Chikungunha em conjunto com os demais órgãos
municipais;(GRUPO 3); Após discussão esta proposta foi suprimida.
04 - Maior divulgação das ações da vigilância para os munícipes através da divulgação dos boletins
epidemiológicos; (GRUPO 3)
05 - Capacitar os servidores do SUS visando a humanização do atendimento em todas as fases do
cuidado; (GRUPO 3) Foi solicitada a transferência da mesma, para ser incluída como proposta da conferencia de
saúde.
06 - Fortalecimento do elo APS/VS/ACS e paciente/usuário quanto ao conhecimento do resultado
sorológico proveniente do LACEN e garantia do retorno ao atendimento médico; (GRUPO 3)
07 - Descentralização do LACEN a nível regional de saúde para dar maior resolutividade; (GRUPO 3)
08 - Estabelecer parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente, Assistência Social e Vigilância em
Saúde para resolver o problema das fossas abertas;(GRUPO 3) . Após discussão esta proposta foi suprimida.
09 - Implantação do Centro de Zoonoses Municipal; (GRUPO 3).Solicitada a incorporação a proposta
número 25.
10 - Educação permanente da VS frente aos manipuladores de alimentos do município como
monitoramento contínuo em loco; (GRUPO 3)
11- Vigilância em saúde tenha pauta fixa nas reuniões do CMS apresentando o resultado do seu
trabalho; (GRUPO 3)
12 - Reduzir o tempo de diagnostico e divulgação do resultado das doenças negligenciadas; (GRUPO
3) (Ementa Aditiva).
13 - Instituir a comissão permanente de Vigilância em Saúde no CMS; (GRUPO 3)
14 - Instituir a comissão Inter setorial de saúde do trabalhador no CMS; (GRUPO 3)
108
15 - Vigilância em saúde tenha pauta fixa nas reuniões do CMS apresentando o resultado do seu
trabalho; (GRUPO 3)
16 - Fazer cumprir a legislação sobre a notificação - todo profissional de saúde no primeiro contato,
deve notificar para, a partir daí, gerar investigações, capacitando os profissionais, tais como: ACS, ACE e
Técnico em Enfermagem de todas as unidades de saúde;
17 - Vigilância sanitária deve fiscalizar todos os locais que manipulam alimentos de forma periódica,
fazendo as devida notificações dentro da legislação vigente. Após discussão esta proposta foi suprimida
18 - A Vigilância em saúde deve cobrar, através de ofício, a coleta adequada do lixo domiciliar, pois
hoje as empresas de coleta saem deixando resíduos no meio da rua, além de chorume.
19 - Desenvolver projeto educacional ambiental para conscientização sobre selecionar o lixo
doméstico e eletrônico. EX: ações diretas nas escolas e sociedade em geral. (Emenda aditiva).
20 - Capacitar e conscientizar os profissionais da área da saúde para o devido armazenamento do
lixo hospitalar e a gestão fazer a devida fiscalização do contrato.
21 - Que sejam aplicadas políticas públicas para obrigar donos de terrenos baldios a mantê-los
limpos e cercados, e que ocorra intensa fiscalização punindo quem agir de forma contraria ao código de
postura do município. (Emenda Aditiva).
22 - Uma proposta de vigilância em saúde do trabalho com ótica no trabalhador do SUS, com exames
periódicos para prevenção: - exposição ao sol; - exposição a doenças infecto contagiosas; ambientes insalubres
(SEMS/ESF); - fazer cumprir a lei da insalubridade; - segurança física (integridade).
23 - Implantar farmácias satélites, farmácias estratégicas onde tenham profissionais farmacêuticos,
onde haja maior controle da medicação, além do apoio e esclarecimentos importantes à população; Foi
solicitada a transferência da mesma, para ser incluída como proposta da conferencia de saúde
24 - Notificar a SANEPAR através de ofício, para que promova a fiscalização das margens do rio
Uraim, para que haja preservação, sem desmatamento e contaminação através de agrotóxicos e demais
resíduos.
25 - Construir um espaço de zoonose para cadastrar, acolher os animais em geral, em especial os
animais abandonados que estão nas ruas, sujando-as de fezes e urina. que podem causar transmissão de
doenças e também causando transtornos ao trânsito, provocando acidentes.
SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS

12ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAUDE
01 – Implementar um profissional de educação física na atenção básica para contribuir nas ações de
prevenção e promoção da saúde. (Pacientes e colaboradores da saúde); (Grupo 01)
02 – A constituição de uma coordenação de saúde mental no nível secundário / especializada)
(Grupo 01)
03 – Ampliar e/ou adequar bem como acessibilidade do espaço físico e melhorias nas condições de
trabalho; (Grupo 01)
04 – Ampliação da equipe do CAESP (médico do trabalho, fonoaudiólogo, dentista, fisioterapeuta
etc...) (Grupo 01)
05 – Implantar palestras, seminários, ações de prevenções, incluir dia D da saúde mental); (Grupo
01)
06 – Solicita a notificação e multa para a população que contribui para a proliferação dos mosquito
Aedes Aegupt, por meio de denúncia da população. (Grupo 01)
07 – Que haja uma ampla divulgação da cartilha do SUS, pelos profissionais de saúde, antes de cada
atendimento. (Grupo 01)
08 – Alocar uma maior parcela de investimento nas ações de educação em saúde; (Grupo 01)
09 – Gratificar todos os coordenadores de unidades de saúde municipal; (Grupo 01)
10 – Fornecer entre os EPIS, os jalecos aos profissionais de saúde da enfermagem; (Grupo 01)
11 – Reduzir a carga horaria de 40 horas semanais de trabalho da enfermagem para 30 horas
semanais por meio de decreto municipal; (Grupo 01) 12 – emitir cartão SUS, nas unidades de saúde; (Grupo 01)
109
13 – Elaborar, aprovar e implantar o plano de cargos e carreiras da saúde (PCCS); (Grupo 01)
14–Manter profissionais/especialistas como: urologista, ginecologista, ortopedista, traumatologista
na rede SUS do município com a criação de um centro hemodiálise; (Grupo 01)
15 – Modificar o atual fluxo de marcação de consultas especializadas e exames responsabilizando o
próprio usuário para marcar, junto ao órgão responsável a data do seu atendimento; (Grupo 01)
16 – Capacitar aos profissionais da rede SUS do município direcionado para o atendimento do
usuário com qualidade; (Grupo 01)
17 – Descentralizar a farmácia para as unidades de atenção básica. (Grupo 01)
18 – Melhoria no atendimento; (Grupo 02)
19 – Falta de médicos; (Grupo 02)
20 – Quando consegue uma consulta, aguarda um mês para ser atendida; (Grupo 02)
21 – Falta de farmácia no posto de saúde; (Grupo 02)
22 – Uma equipe de odontólogo para a Promissão III; (Grupo 02)
23 – Mais médico para os postos de saúde da Promissão III e Jardim Atlântico; (Grupo 02)
24 – Construção do posto de saúde o mais rápido possível, pois alagou devido a chuva; (Grupo 02)
25 – Construção do laboratório para o posto do Jaderlândia; (Grupo 02)
26 – Que permaneça a farmácia do posto do Jaderlândia; (Grupo 02)
27 – Que os ACS/ACE tenham direitos a uma sala de reunião; (Grupo 02)
28 – Que os pacientes tenham direitos a laboratórios em sua unidade de saúde; (Grupo 02)
29 – Que a comunidade do Bairro Célio Miranda tenha direito a posto de saúde; (Grupo 02)
30 – Que o usuário tenha acesso ao medicamento do receituário médico na sua unidade de saúde,
para que o mesmo não tenha que deslocar-se a farmácia central, haja vista que isso nem sempre é possível
devido seu estado de saúde, por conta da idade, deficiência física etc. (Grupo 02)
31 – A volta total do CAPS, para atender os usuários, evitando o vai e vem do setor. (Grupo 02)
32 – Criação de um núcleo de educação permanente (NEP). (Grupo 02)
33 – Implantação do programa, cuidar de quem cuida, objetivo condição de vida melhor para o
funcionário que vai repercutir no melhor atendimento ao cliente. (Grupo 02)
34 – Atualização permanente do site da prefeitura e suas redes sociais, com informes, voltados para
os calendários de companhias de prevenção e materiais educativos. (Grupo 02)
35 – Tirar dos técnicos de enfermagem atributos administrativos, para que o profissional técnico em
enfermagem possa realizar sua função e um desperdício desgastar um profissional de saúde em trabalho
administrativo. (Grupo 02)
36 – fazer um UBS nas estratégias saúde da família, onde funciona estratégias. (Grupo 02)
37 – Fazer uma UBS para Nagibão e Micro Região (Colônia). (Grupo 02)
38 – SUPRIMIDA
39 – Laboratório na ESF do Jaderlândia. (Grupo 03)
40 – SUPRIMIDA 41 – Implantação de CER TIPO 2 (Centro Especializado em Reabilitação). (Grupo 03)
42 – SUPRIMIDA
43 – 30 horas semanais para enfermagem. (Grupo 03)
44 – Casa de apoio para pacientes do TFD em Belém. (Grupo 03)
45 – SUPRIMIDA 46 –SUPRIMIDA 47 – SUPRIMIDA 48 – SUPRIMIDA
110
49 – Construção de uma Unidade de Saúde no Bacaba e no Nova Conquista. (Grupo 03)
50 – Esclarecimento das propostas que foram executadas nas conferencias anteriores; (Grupo 04)
51 – Efetivar o financiamento a assistência à saúde dos trabalhadores no município de Paragominas;
(Grupo 04)
52 – Transparência nos contratos de profissionais existente e valores dos salários e suas respectivas
cargas horarias; (Grupo 04)
53 – Efetivar o financiamento para o plano de cargos carreira e salários dos trabalhos de saúde;
(Grupo 04)
54 – Redução de carga horaria para 30 horas semanais para os profissionais de enfermagem sem
perca de remuneração, conforme a Lei 7.498 Art. 2 A 25.06.86; (Grupo 04)
55 –Reforma urgente mais ampliação da unidade de saúde Promissão III, e que tenha sala exclusiva
para os ACS/ACE; (Grupo 04)
56 – Financiamento para simpósio de saúde com finalidade de efetivar a democracia na saúde dos
profissionais da saúde e demais; (Grupo 04)
57 – Reduzir gastos na atenção básica, fixando a carga horaria “corrida” ininterrupta das 07:00 horas
as 14:00 horas; (Grupo 04)
58 – Financiamento para atendimentos de urgência e emergência odontológica na UPA 24 horas e
disponibilizar pactuaçao com o TFD na área odontológica, ex. patologias bucais; (Grupo 04)
59 – Garantir a inclusão da saúde indígena junto com a saúde municipal, garantindo recurso para
execução do SUS. Financiar cota de consultas e exames para todos que tem dificuldades de acesso ao
município. Ex. aldeias indígenas; (Grupo 04)
60 – Financiamento de uma casa de apoio em Belém para os usuários do SUS do nosso município;
(Grupo 04)
61 – Financiamento para capacitação dos profissionais de determinadas instituições, em especial
para os profissionais de saúde. (Grupo 04)
RELAÇÃO GERAL DE MEDICAMENTOS
DESCRIÇÃO UNIDADE
ACEBROFILINA 10MG/ML XAROPE ADULTO - FRASCO 120ML UNIDADE
ACEBROFILINA 5MG/ML XAROPE PEDIATRICO - FRASCO 120ML UNIDADE
ACETATO DE BETAMETASONA 3MG/ML+FOSFATO DISSÓDICO DE BETAMETASONA 3MG/ML INJ AMPOLA
ACETATO DE CLOSTEBOL + SULFATO DE NEOMICINA 5MG/ML+5MG/ML-Especificação : creme vaginal 45g uso
UNIDADE
adulto C/ APLICADORES
ACETILCISTÉINA 20MG/ML - XAROPE PEDIATRICO FRASCO 100ML FRASCO
ACETILCISTÉINA 40MG/ML - XAROPE ADULTO FRASCO 100ML FRASCO
ACETILCISTEÍNA SOL. INJETÁVEL 100MG/ML UNIDADE
ACICLOVIR 200MG COMP. COMPRIMIDO
ACICLOVIR 200MG - CX C/ 25 COMP. CAIXA
ACICLOVIR 400MG C/30COMP. CAIXA
ACICLOVIR 50MG/G CREME DERM. TUBO10G UNIDADE
ÁCIDO ACETILSALICILICO 100 MG COMP COMPRIMIDO
ACIDO ACETILSALICILICO 100MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
ACIDO FOLICO 5MG (COMP.) COMPRIMIDO
ACIDO FÓLICO 5MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
ACIDO TRANEXÂMICO 250MG INJ. - IV UNIDADE
ACIDO VALPROICO 250MG COMP. COMPRIMIDO
ADENOSINA 6MG/2ML INJ. AMPOLA
AGUA DESTILADA ESTÉRIL 1000ML (P/ INJEÇÃO) UNIDADE
AGUA DESTILADA ESTÉRIL 10ML (P/ INJEÇÃO) UNIDADE
AGUA DESTILADA 5LTS GALÃO
ALBENDAZOL 400MG COMP. MASTIGAVEL COMPRIMIDO
ALBENDAZOL 40MG/ML SUSP. ORAL Especificação: FRASCO PLASTICO OPACO 10ML FRASCO
111
ALBUMINA HUMANA 20% Especificação : 200mg/ml 50ml solução injetavel caixa com 01 (uma) unidade. AMPOLA
ALENDRONATO DE SÓDIO 70MG COMP. COMPRIMIDO
ALENDRONATO DE SODIO COMPRIMIDO 10MG COMPRIMIDO
ALFAPORACTANTO 80MG/ML - Especificação: Suspensão estéril disponibilizada em frasco-ampola com 1,5ml. FRASCO
ALGINATO DE CÁLCIO E SÓDIO GEL HIDRATANTE Especificação : TUBO 85GR TUBO
AMINOFILINA 24MG/ML INJ. (UND) Especificação : AMPOLA 10 ML IV UNIDADE
AMITRIPTILINA 25MG COMP. COMPRIMIDO
AMOXICILINA 500MG CAPSULA - Especificação: Cartela c/ 21 comprimidos UNIDADE
AMOXICILINA SUSP. ORAL 250MG/5ML-FRASCO 60ML FRASCO
AMOXICILINA+CLAVULANATO DE POTASSIO 500 MG+125MG COMPRIMIDO
AMOXICILINA+CLAVULANATO DE POTASSIO SUSP. ORAL 50 MG+12,5MG/ML UNIDADE
AMPICILINA 1G INJ (UND) - IV - SÓDICA UNIDADE
AMPICILINA 1G+SULBACTAM 500MG IV/IM AMPOLA
AMPICILINA 250MG SUSP. (UND) Especificação : FRASCO 60ML UNIDADE
AMPICILINA 500MG COMP. COMPRIMIDO
ANLODIPINO BESILATO 5MG COMP. COMPRIMIDO
ANLODIPINO BESILATO COMPRIMIDO 10MG COMPRIMIDO
ATENOLOL 25MG COMPRIMIDO
ATENOLOL 25MG - CAIXA C/ 30 COMP. CAIXA
ATENOLOL COMPRIMIDO 100MG COMPRIMIDO
ATENOLOL COMPRIMIDO 50MG COMPRIMIDO
AZITROMICINA 200MG/5ML SUSP FRASCO
AZITROMICINA 500MG CAIXA C/3 COMP CAIXA
AZITROMICINA 500 MG – especificação: Blister fracionável com no máximo 10 comprimidos CAIXA
BACLOFENO 10MG COMP. UNIDADE
BENZILPENICILINA BENZATINA 1200.000UI C/4ML INJETAVEL UNIDADE
BENZILPENICILINA BENZATINA 600.000UI C/4ML INJETAVEL UNIDADE
BENZILPENICILINA POTASSICA 5.000.000 INJ. AMPOLA
BENZILPENICILINA PROCAINA 400.000 INJ. AMPOLA
BERACTANTO 25MG/ML - Especificação: suspensão intratraqueal estéril,embalagem com frasco-ampola de dose
FRASCO
única de 4 mL.
BICARBONATO SODIO 8,4% INJETAVEL - AMPOLA 10 ML AMPOLA
BICARBONATO DE SÓDIO 8,4% - FRASCO C/ 250ML UNIDADE
BIPERIDENO 2MG COMPRIMIDO UNIDADE
BIPERIDENO 5MG INJ. - IV/IM UNIDADE
BISACODIL - Especificação: BISACODIL 5MG (LAXANTE), CAIXA C/ 20 COMP. CAIXA
BISSULFATO DE CLOPIDOGREL 75MG CX C/ 28 COMP. CAIXA
BROMAZEPAM 3MG COMP. UNIDADE
BROMETO DE TIOTRÓPIO 2,5 MCG/DOSE Especificação : Solução para inalação (1 frasco com 4 ml(60 doses) +
FRASCO
inalador)
BROMOPRIDA 10 MG/2ML - INJ UNIDADE
BROMOPRIDA 4MG/ML 10ML UNIDADE
BUDESONIDA 50MCG SUSP. AQUOSA - frasco-spray com válvula dosificadora contendo 3 mL (60 doses) UNIDADE
BUDESONIDA 12MCG + FUMARATO DE FORMOTEROL DIIDRATADO 400MCG - Especificação: Suspensão aerossol
FRASCO
em embalagens contendo 1 tubo (inalador) com 60 doses
BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA 20MG/ML INJ. UNIDADE
CABERGOLINA 0,5MG CAIXA C/ 8 COMP. CAIXA
CAPTOPRIL 25MG COMP. COMPRIMIDO
CARBAMAZEPINA 2% SUSP 100 ML Especificação : 20 mg/ml FRASCO
CARBAMAZEPINA 200 MG COMPRIMIDO
CARBAMAZEPINA 200MG - CX C/ 20 COMPRIMIDOS CAIXA
CARBONATO DE CALCIO 500MG COMPRIMIDO
CARBONATO DE LITIO 300MG (COMPRIMIDO) UNIDADE
CARVEDILOL COMPRIMIDO 12,5MG COMPRIMIDO
CARVEDILOL COMPRIMIDO 25MG COMPRIMIDO
CARVEDILOL COMPRIMIDO 3,125MG - CX 30 COMP. CAIXA
CARVEDILOL COMPRIMIDO 6,25MG - CX 30 COMP. CAIXA
CASCARA SAGRADA 20MG CAPSULA
CEFALEXINA 250MG SUSP (UND) Especificação : 250/5ML 60 ML UNIDADE
CEFALEXINA 500MG COMP. Especificação : SÓDICA COMP UNIDADE
CEFALOTINA 1G INJ. Especificação : IV UNIDADE
CEFAZOLINA 1G INJ. Especificação : IV UNIDADE
CEFTRIAXONA 1G INJ. (UND) Especificação : CEFTRIAXONA 1G INJ. IV UNIDADE
CETOCONAZOL 2% XAMPU Especificação:100ml UNIDADE
112
CETOCONAZOL 200MG COMP. UNIDADE
CETOCONAZOL 200MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
CETOCONAZOL CREME Especificação : 20 MG/G TUBO 30 G BISNAGA
CETOPROFENO 100MG INJ IV UNIDADE
CETOPROFENO 100MG/2ML IM UNIDADE
CIMETIDINA 300 MG/ 2ML INJ Especificação : IV/IM AMPOLA
CITALOPRAM 20 MG COMPRIMIDO
CITRATO DE FENTANILA 50MCG/ML INJETÁVEL IV/IM Especificação: ampola 10ml AMPOLA
CITRATO DE FENTANILA 50MCG/ML INJETÁVEL IV/IM Especificação: ampola 2ml AMPOLA
CLARITROMICINA 500MG COMP. COMPRIMIDO
CLARITROMICINA 500MG INJ IV UNIDADE
CLINDAMICINA 600MG IV/IM UNIDADE
CLONAZEPAM 2 MG COMP. COMPRIMIDO
CLONAZEPAM 2,5MG SOL.ORAL 20ML UNIDADE
CLORETO DE POTASSIO 10% INJ. Especificação:10ML UNIDADE
CLORETO DE SODIO 10% INJ (UND) Especificação : 10 ML UNIDADE
CLORETO DE SUXAMETÔNIO 100MG INJ. IV UNIDADE
CLORIDRATO DE AMBROXOL XAROPE ADULTO 30MG/5ML Especificação : FRASCO COM 100 ML FRASCO
CLORIDRATO DE AMBROXOL XAROPE PEDIATRICO 15MG/5ML Especificação : FRASCO COM 100 ML FRASCO
CLORIDRATO DE AMIODARONA 100MG - CAIXA C/ 30 COMPRIMIDO CAIXA
CLORIDRATO DE AMIODARONA 150MG INJ. IV AMPOLA
CLORIDRATO DE AMIODARONA 150MG INJ. IV - EMBALAGEM COM 06 AMPOLAS UNIDADE
CLORIDRATO DE AMIODARONA 200 MG COMP. COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE AMIODARONA 200MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
CLORIDRATO DE BUPIVACAINA + GLICOSE 8% INJ. 4ML Especificação : (para raquianestesia) EMBALAGEM ESTÉRIL UNIDADE
CLORIDRATO DE CEFEPIMA 1G INJETÁVEL AMPOLA
CLORIDRATO DE CETAMINA 50MG/ML INJ. IV FRASCO
CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO 2MG/ML INJ. IV Especificação : FRASCO COM 100ML UNIDADE
CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO 500MG COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE CLINDAMICINA 300MG CÁPSULA
CLORIDRATO DE CLOMIPRAMINA 25MG COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE DOBUTAMINA 250MG INJ. IV - EMBALAGEM C/ 20 AMPOLAS EMBALAGEM
CLORIDRATO DE DOPAMINA 5MG/ML IV INJETAVEL UNIDADE
CLORIDRATO DE ETILEFRINA 10MG SOL.INJ.IV/IM/SC AMPOLA
CLORIDRATO DE FLUOXETINA 20MG COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE IMIPRAMINA 25 MG CÁPSULA
CLORIDRATO DE LEVOBUPIVACAINA C/ VASOCONSTRITOR 0,5% 20 ML INJ. EMBALAGEM INDIVIDUAL ESTÉRIL UNIDADE
CLORIDRATO DE LEVOBUPIVACAINA SEM VASOCONSTRITOR 0,5% 20ML INJ. EMBALAGEM INDIVIDUAL ESTÉRIL UNIDADE
CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA A 30MG/ML C/ HEMITARTARATO DE NOREPINEFRINA 0,04MG/ML

CAIXA
Especificação : CX COM NO MINIMO 50 CARPULES C/VASO CONSTRITOR
CLORIDRATO DE METILFENIDATO 10 MG COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE NAXOLONA 0,4MG/ML INJ. - EMBALAGEM COM 10 AMPOLAS AMPOLA
CLORIDRATO DE NORTRIPTILINA 25MG COMP. COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE OXIBUTININA 10MG - CP COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE OXIBUTININA 5MG COMP. COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE PAROXETINA 20MG COMP. COMPRIMIDO
*CLORIDRATO DE PIRIDOXINA 50MG/ML + DIMENIDRINATO 50MG/ML INJ.IM AMPOLA 1ML AMPOLA
CLORIDRATO DE PROMETAZINA 25MG AMPOLA COM 2ML Especificação : IV/IM UNIDADE
CLORIDRATO DE PROMETAZINA 25MG COMP COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE PROXIMETACAÍNA 0,5% COLIRIO - FRASCO 10ML FRASCO
CLORIDRATO DE SERTRALINA 50MG COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE TETRACAÍNA 10MG + CLORIDRATO DE FENILEFRINA 1MG COLÍRIO UNIDADE
CLORIDRATO DE TIAMINA (VIT B1)100MG+CLORIDRATO DE PIRIDOXINA(VIT B6)100MG Especificação :
AMPOLA
+CLORIDRATO DE CIANOCOBALAMINA (VIT B12)5000MCG SOL.INJETÁVEL
CLORIDRATO DE TIORIDAZINA 100 MG COMPRIMIDO
CLORIDRATO DE TRAMADOL 100MG/2ML IV/IM INJ. UNIDADE
CLORPROMAZINA 100MG COMP. COMPRIMIDO
CLORPROMAZINA 25MG COMP. COMPRIMIDO
CLORPROMAZINA 25MG/5ML INJ. IV UNIDADE
CLOXAZOLAM 2MG COMP. COMPRIMIDO
CODEÍNA 30MG CX C/30 CAIXA
COLAGENASE + CLORANFENICOL 30G Especificação : 0,6U/G+0,01G/G CREME TUBO
113
COMPLEXO B COMPRIMIDO Especificação: CARTELA COM NO MÁXIMO 30 COMP UNIDADE
COMPLEXO B INJ. (UND) Especificação : 2 ML UNIDADE
COMPLEXO COLOIDAL DE SACARATO DE HIDRÓXIDO DE FERRO III 2500MG SOL. INJETÁVEL - Especificação:
AMPOLA
Equivalente a 100mg de Ferro III
DAPSONA 100MG COMPRIMIDO
DECANOATO DE HALOPERIDOL 50MG/ML SOL. INJETÁVEL AMPOLA
DESLANOSIDEO 0,2MG/ML 02 ML INJ UNIDADE
DEXAMETASONA 0,1% COLÍRIO UNIDADE
DEXAMETASONA 0,1MG/ML ELIXIR Especificação : 100ml FRASCO
DEXAMETASONA CREME 0,1% Especificação : 1 MG/G TUBO 10 G UNIDADE
DEXAMETAZONA 4,0MG INJ. (UND) UNIDADE
DEXCLORFENIRAMINA, MALEATO DE, 2MG/5ML SOLUÇÃO ORAL Especificação : 100 ML UNIDADE
DIAZEPAM 10 MG - COMP. COMPRIMIDO
DIAZEPAN 10MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
DIAZEPAM 5MG INJ AMPOLA
DIAZEPAM 5MG-COMP. COMPRIMIDO
DIAZEPAM INJ 10MG/ML INJ IV/IM AMPOLA
DICLOFENACO 75MG/3ML INJ. AMPOLA
DICLOFENACO POTÁSSICO COMP.50 MG COMPRIMIDO
DICLOFENACO SODICO COMP. 50MG COMPRIMIDO
DICLORIDRATO DE FLUFENAZINA 5MG COMP COMPRIMIDO
DIGOXINA 0,25MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
DIGOXINA 0,25MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
DIMETICONA 40MG Especificação : COMP 40MG COMPRIMIDO
DIPIRONA 500MG COMP. UNIDADE
DIPIRONA SODICA 500 INJ Especificação : AMPOLA DE 2 ML Dipirona Sol. inj. 500mg/ml AMPOLA
DIPIRONA SÓDICA 500MG\ML SOLUÇÃO ORAL Especificação : GOTAS 20ML UNIDADE
DIPROPIONATO DE BECLOMETASONA 400MCG/ML – Especificação: suspensão p/ nebulização , embalagem com
CAIXA
10 flaconetes
DIPROPIONATO DE BECLOMETASONA 100MCG + FUMARATO DE FORMETEROL 6MCG - pó para inalação.
UND
Embalagem contendo 120 doses
DOMPERIDONA 1MG/ML FRASCO 100ML - SUSPENSÃO ORAL FRASCO
DOMPERIDONA 10MG - CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
ENALAPRIL MALEATO 10MG COMPRIMIDO
ENALAPRIL MALEATO 10MG – CX C/ 60 COMPRIMIDOS CAIXA
ENALAPRIL MALEATO 5MG COMP. COMPRIMIDO
ENALAPRIL MALEATO COMPRIMIDO 20MG COMPRIMIDO
ENALAPRIL MALEATO 20MG – CX C/ 60 COMPRIMIDOS CAIXA
ENANTATO DE NORETISTERONA 50MG/ML+ VALERATO DE ESTRADIOL 5MG/ML AMPOLA
ENOXAPARINA SODICA 20MG/0,4ML INJ.SC AMPOLA
ENOXAPARINA SODICA 40MG/0,4ML INJ. SC UNIDADE
EPINEFRINA 1MG/ML INJ. IV/IM/SC AMPOLA
ERITROMICINA 50MG/ML SUSP. ORAL - FRASCO C/ 60ML UNIDADE
ESCOPOLAMINA + DIPIRONA GTS 20ML UNIDADE
ESCOPOLAMINA+DIPIRONA 5ML INJ. (UND) Especificação : IV 4 MG + 500 MG/ML UNIDADE
ESOMEPRAZOL MAGNÉSIO 20MG - CX/ C/ 28 COMPRIMIDOS CAIXA
ESPIRONOLACTONA 25MG COMPRIMIDO UNIDADE
ESPIRONOLACTONA 25MG - CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
ESPIRONOLACTONA 50MG COM 30 COMPRIMIDOS CAIXA
ESTROGÊNIOS CONJUGADOS 0,03MG COMPRIMIDO
ETINILESTRADIOL+LEVONORGESTREL 0,03MG+0,15MG Especificação : CX COM 21 COMP CAIXA
ETOMIDATO 2MG/ML IV UNIDADE
FENITOINA 100MG COMP. UNIDADE
FENITOINA INJ. SODICA 5% IM/IV UNIDADE
FENITOINA SODICA INJ. 5% IM/IV – CX C/ 05 AMPOLAS CAIXA
FENOBARBITAL 100MG COMP. UNIDADE
FENOBARBITAL 200MG INJ. IM/IV Especificação : AMPOLA DE 01 ML UNIDADE
FENOBARBITAL 40MG/20ML -SOLUÇÃO ORAL UNIDADE
FITOMENADIONA 10MG (VIT K1) INJ. IM AMPOLA
FITOMENADIONA 2MG/0,2ML INJETÁVEL IM AMPOLA
FLUCONAZOL 150MG CAPSULA Especificação : CARTELA COM UMA UND UNIDADE
FLUFENAZINA 25MG/ML 1ML INJ. AMPOLA
FLUMAZENIL 0,5 MG/5ML IV/IM - EMBALAGEM C/ 10 AMPOLAS UNIDADE
114
FOSFATO DE CODEÍNA 30MG/ML SOLUÇÃO INJETÁVEL – Especificação: caixa com 25 ampolas, ampolas com 2ml CAIXA
FOSFATO DE SODIO(MONOBASICO E DIBASICO) 130ML - Solução Retal UNIDADE

FOSFATO SÓDICO DE PREDNISOLONA 3MG/ML 100ML FRASCO
FUMARATO DE FORMOTEROL DI-HIDRATADO 6MCG + BUDESONIDA 200MCG - Especificação: Pó inalante
UND
contendo 60 doses - refil
FUROSEMIDA 10MG/ML INJ. AMPOLA 2ML IM/IV AMPOLA
FUROSEMIDA 20MG/2ML IM/IV AMPOLA
FUROSEMIDA 40 MG Especificação : COMP UNIDADE
FUROSEMIDA 40MG – CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
GARRA DO DIABO 250MG CAPSULA
GENTAMICINA SULFATO 5MG/ML COLÍRIO - Espicificação: Frasco com 5ml UNIDADE
GLIBENCLAMIDA 5MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
GLICEROL SUPOSITÓRIO 72 MG UNIDADE
GLICOSE 25% 10ML INJ Especificação : IV UNIDADE
GLICOSE 50% - Especificação: INJETÁVEL 10ML IV UNIDADE
GLUCONATO DE CALCIO 10% 100MG/ML INJ UNIDADE
HALOPERIDOL 2MG/ML SOLUÇÃO ORAL 20ML UNIDADE
HALOPERIDOL 1MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
HALOPERIDOL 5MG COMP COMPRIMIDO
HALOPERIDOL 5MG/ML 1ML AMPOLA
HEPARINA SÓDICA 5.000UI/0,25ML INJ. SC AMPOLA
HERMITARTARATO DE NOREPINEFRINA 8MG/4ML IV AMPOLA
HIDRALAZINA 20MG/ML INJ IM/IV/SC UNIDADE
HIDROCLOROTIAZIDA 25MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
HIDRÓXIDO DE ALUMINIO + HIDRÓXIDO DE MAGNESIO SUSP. ORAL (60MG + 40MG)/ML Especificação : FRASCO
UNIDADE
DE 100 ML
HIDROXIDO DE ALUMÍNIO 6% SUSPENSÃO ORAL - FRASCO C/ 100ML UNIDADE
IBUPROFENO 100MG GTS UNIDADE
IBUPROFENO 300MG COMP UNIDADE
IBUPROFENO 600MG - COMPRIMIDO UNIDADE
IBUPROFENO SOL ORAL 50 MG/ML FRASCO
IMUNOGLOBULINA RHO (D) INJ. UNIDADE
ISOFLAVONA DE SOJA 60MG CAPSULA
INSULINA ASPART 100U/ML 10ML UNIDADE
INSULINA ASPART 100UI/ML CONTEÚDO 3ML Especificação : refil FRASCO
INSULINA DEGLUDEC 100UI/ML CANETA 03ML UNIDADE
INSULINA GLARGINA 100UI/ML 3ML (REFIL) UNIDADE
INSULINA GLARGINA 100UI/ML CONTEÚDO 10ML UNIDADE
INSULINA GLULISINA 100UI/ML CANETA 3ML UNIDADE
INSULINA HUMANA 100UI/ML 70/30 UNIDADE
INSULINA HUMANA NPH 100UI/ML 10ML UNIDADE
INSULINA HUMANA REGULAR 100UI/ML 10ML UNIDADE
INSULINA LIRAGLUTIDA 100UI/ML 03ML CANETA UNIDADE
INSULINA LISPRO 100UI REFIL 3ML Especificação : DERIVADA DE ADN RECOMBINANTE UNIDADE
IPRATRÓPIO BROMETO 0,25/ML SOL INALANTE UNIDADE
ISOSSORBIDA DINITRATO COMPRIMIDO SUBLINGUAL 5MG COMPRIMIDO
ISOSSORBIDA DINITRATO 5MG COMP. SUBLINGUAL- CX C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
ISOXSUPRINA 10MG INJ. AMPOLA
ITRACONAZOL 100MG C/15 COMP. CAIXA
IVERMECTINA 6MG 4CPR - CX C/ 4 COMP. CAIXA
IVERMECTINA 6MG - C/ 02 COMPRIMIDOS CAIXA
LACOSAMIDA 100MG CAIXA COM 28 COMPRIMIDOS CAIXA
LACTULOSE 667MG/ML XAROPE - FRASCO 120ML FRASCO
LEVODOPA+CARBIDOPA 200MG+50MG COMPRIMIDO
LEVODOPA + CARBIDOPA COMPRIMIDO (250MG+25MG) UNIDADE
LEVODOPA+BENSERAZIDA 100MG+25MG COMPRIMIDO
LEVODOPA+BENSERAZIDA 200MG+50MG COMPRIMIDO
LEVOFLOXACINO INJ 500 MG AMPOLA
LEVONORGESTREL 0,75 CX COM 2 COMP CAIXA
LIDOCAINA 2% INJET. - Injetável, ampola com 5ml, s/ vasoconstritor UNIDADE
LIDOCAINA 2% INJ FRASCO. 20ML Especificação : S/ VASO UNIDADE
LIDOCAINA 2% SPRAY 40ML UNIDADE
LIDOCAINA GEL 30G Especificação : GEL TOPICO 30GR 2% UNIDADE
115
LORATADINA 1MG\ML XAROPE Especificação : FRASCO COM 100 ML UNIDADE
LORATADINA 10MG COMP. - Especificação: cartela com 10 comprimidos COMPRIMIDO
LOSARTANA POTÁSSICA 50MG COMP. COMPRIMIDO
MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA 100MG COMP COMPRIMIDO
MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA 25 MG COMP COMPRIMIDO
MALEATO DE TIMOLOL - Especificação: Solução Oftalmológica 5 MG, frasco com 5ml UNIDADE
MANITOL 250 ML 20%INJ. Especificação : IV UNIDADE
MEBENDAZOL 100MG COMP. UNIDADE
MEBENDAZOL SUSP. ORAL 20MG/ML FRASCO
MEDROXIPROGESTERONA ACETATO SOLUÇÃO INJETÁVEL 150MG/ML AMPOLA
MEPERIDINA 50MG/2ML IM/IV/SC UNIDADE
MEROPENÉM 1G INJ. IV UNIDADE
MESILATO DE DOXAZOSINA 2MG - Especificação: cx com 30 comp. CAIXA
METFORMINA 500 MG - COMPRIMIDO UNIDADE
METFORMINA 850 MG COMPRIMIDO
METILDOPA 250MG COMP. COMPRIMIDO
METILDOPA 500 MG Especificação: comprimido UNIDADE
METILERGOMETRINA INJ. 0,2MG/ML Especificação : INJ. UNIDADE
METOCLOPRAMIDA 10MG COMP. COMPRIMIDO
METOCLOPRAMIDA 10MG INJ UND UNIDADE
METOCLOPRAMIDA CLORIDRATO SOL.ORAL 4MG/ML UNIDADE
METOPROLOL 25MG COMP UNIDADE
METRONIDAZOL (BENZOILMETRONIDAZOL) SUSP. ORAL 40MG/ML - Frasco com 100ml UNIDADE
METRONIDAZOL + NISTATINA CREME VAGINAL Especificação : 100 MG/G+20000 UI/G COM APLICADORES BISNAGA
METRONIDAZOL 250MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
METRONIDAZOL GEL VAGINAL 100MG/G Especificação : COM APLICADORES UNIDADE
METRONIDAZOL INJ. 500MG - IV UNIDADE
MIDAZOLAM 15MG INJ./3ML IM/IV UNIDADE
MIDAZOLAM 50MG INJ. IM/IV AMPOLA
MIRABEGRONA 50MG CAIXA COM 30 COMPRIMIDOS CAIXA
MISOPROSTOL 200MCG COMP. COMPRIMIDO
MISOPROSTOL 25MCG COMP. UNIDADE
MONTECULASTE DE SÓDIO 5MG CAIXA COM 30 COMPRIMIDOS CAIXA
MORFINA 0,2MG/ML INJ. ESPINHAL - EMBALAGEM INDIVIDUAL ESTÉRIL UNIDADE
MORFINA 10MG/ML INJ. IM/IV UNIDADE
NALBUFINA 10MG IM/IV/SC - EMBALAGEM COM 10 AMPOLAS CAIXA
NEOMICINA + DEXAMETASONA Especificação : 5MG/G + 1MG/G 15G UNIDADE
NEOMICINA+BACITRACINA 5MG/G+250 UI/G 10G BISNAGA
NEOSTIGMINA 0.5MG/ML INJ. IV/IM/SC UNIDADE
NIFEDIPINO 10MG COMPRIMIDO UNIDADE
NIFEDIPINO 20MG COMP. COMPRIMIDO
NIFEDIPINO 20MG - CAIXA C/ 30 COMPRIMIDOS CAIXA
NIMESULIDA 100 MG COMPRIMIDO
NIMESULIDA 50MG/ML GOTAS Especificação : FRASCO COM 15 ML FRASCO
NISTATINA 100.000UI\ML SUSPENSÃO ORAL Especificação : FRASCO COM 50 ML UNIDADE
NISTATINA 200MG/G + ÓXIDO ZINCO 1000UI/G POM. DERMATOLÓGICA - BISNAGA 60G BISNAGA
NISTATINA CREME VAGINAL 25.000UI/G Especificação : C/ aplicadores TUBO
NITRATO DE MICONAZOL 20MG/G CREME Especificação : TUBO C/ 80G UNIDADE
NITROFURANTOINA 100MG COMPRIMIDO UNIDADE
NITROGLICERINA 5MG/ML IV UNIDADE
NITROPRUSSIATO DE SODIO INJ. (UND) Especificação : 25mg UNIDADE
NORETISTERONA 0,35MG Especificação : CX C/ 35 COMPRIMIDO CAIXA
OCITOCINA 5UI INJ - Especificação: MEDICAMENTO PARA ARMAZENAMENTO EM TEMPERATURA AMBIENTE. AMPOLA
OLEO DE GIRASSOL FRASCO COM 100ML UNIDADE
OLEO MINERAL /100 ML UNIDADE
OMEPRAZOL 40MG INJ (UND) Especificação : OMEPRAZOL INJ. 40 MG IV UNIDADE
OMEPRAZOL CÁPSULA 20MG Especificação : CARTELA COM NO MÁXIMO 14 CÁPSULAS CÁPSULA
ONDANSETRONA 8MG SOL.INJ. AMPOLA
ONDANSETRONA 4MG SOL.INJ. AMPOLA
OXACILINA 500MG INJ. (UND) Especificação : IV UNIDADE
OXCARBAZEPINA 300MG (COMP) UNIDADE
OXCARBAZEPINA 60MG/ML FRASCO COM 100ML Especificação : 1 frasco com 100ml de suspensão oral + 2
FRASCO
seringas dosadoras
PANTOPRAZOL 40MG INJ. EV AMPOLA
PARACETAMOL 500MG + CODEINA 30MG COMP UNIDADE
PARACETAMOL 500MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
116
PARACETAMOL SOL. ORAL 200MG/ML (GOTAS) Especificação : FRASCO COM 15ML UNIDADE
PASTA D`AGUA Especificação : 100g. UNIDADE
PERMETRINA 1% LOÇÃO Especificação : FRASCO COM 60 ML UNIDADE
PERMETRINA 5% LOÇÃO Especificação : FRASCO COM 60 ML UNIDADE
PEROXIDO DE BENZOILA GEL 2,5% UNIDADE
PIRIMETAMINA 25 MG COMPRIMIDO
POLICRESULENO GEL 18MG/ML Especificação : Com aplicadores - TUBO 50G TUBO
POLICRESULENO 90MG CX C/ 06 OVULOS CAIXA
PREDNISONA 20MG COMP. (UND) UNIDADE
PREDNISONA 5MG COMP. COMPRIMIDO
PROPOFOL 10MG/ML - 20ML INJ. IV - ARMAZENAMENTO EM TEMPERATURA AMBIENTE UNIDADE
PROPRANOLOL 40MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
PURODIOL CANNABIDIOL CAIXA
RANITIDINA 150MG COMPRIMIDO COMPRIMIDO
RANITIDINA 50MG INJ (UND) Especificação : AMPOLA COM 2 ML IM/IV UNIDADE
RISPERIDONA 1MG/ML - FRASCO COM 30ML FRASCO
RISPERIDONA 1MG COMP. COMPRIMIDO
ROCURÔNIO 50MG INJ. IV – CX C/ 12 FRASCOS CAIXA
ROFLUMILASTE 500MCG CAIXA C/30 COMPRIMIDOS CAIXA
ROSUVASTATINA DE 20MG UNIDADE
SACCHAROMYCES CEREVISIAE ADULTO CX C/100 CAIXA
SACCHAROMYCES CEREVISIAE PEDIÁTRICO CX C/100UND CAIXA
SAL P/REIDRATAÇÃO ORAL PÓ Especificação : 27,9 G ENVELOPE
SALBUTAMOL 2,4MG/5ML FRASCO 100 ML FRASCO
SECNIDAZOL 1000MG C/2 COMP. CAIXA
SEVOFLURANO 1ML/ML 250ML INJ. INALATORIO AD/PED. UNIDADE
SIMETICONA 75MG/ML SOL. ORAL - FRASCO 15ML FRASCO
SINVASTATINA COMP. 10MG COMPRIMIDO
SOLUÇÃO DE CLORETO DE SODIO 0,9% (AGUA PURIFICADA 500ML) Especificação : Para nebulização, lavagem p/
UNIDADE
cavidade, lavagens de ferimentos e hidratação da pele.
SORBITOL E LAURISULFATO DE SÓDIO 714MG+7,70MG BISNAGA
SORO CLISTER 250ML GLICERINA 12% UNIDADE
SORO FISIOLÓGICO 0,9% 100ML INJ. IV UNIDADE
SORO FISIOLÓGICO 0,9% 250ML INJ. IV UNIDADE
SORO FISIOLÓGICO 0,9% 500ML INJ. IV FRASCO
SORO GLICOFISIOLOGICO 500ML FRASCO
SORO GLICOSADO 5% INJ. 250ML Especificação : IV UNIDADE
SORO GLICOSADO 5% INJ. 500ML Especificação: IV UNIDADE
SORO RINGER C/LACTADO 500ML INJ Especificação : IV UNIDADE
SORO RINGER SIMPLES 500ML INJ Especificação : IV UNIDADE
SUCCINATO DE SÓDIO DE HIDROCORTISONA 100MG INJ. IV UNIDADE
SUCCINATO DE SÓDIO DE HIDROCORTISONA 500MG INJ. IV AMPOLA
SULFADIAZINA 500MG COMP. COMPRIMIDO
SULFADIAZINA DE PRATA 10MG/G 1% 400G Especificação : CREME UNIDADE
SULFADIAZINA DE PRATA 10MG/G CREME DERMATOLÓGICO - BISNAGA 50G BISNAGA
SULFAMETOXAZOL 400MG + TRIMETROPIMA 80MG COMPRIMIDO
SULFAMETOXAZOL 400MG + TRIMETROPINA 80MG – CX C/ 20 COMPRIMIDOS CAIXA
SULFAMETOXAZOL 40MG/ML + TRIMETOPRIMA 8MG/ML - Especificação: SUSPENSÃO ORAL FRASCO COM
FRASCO
100ML.
SULFATO DE AMICACINA 100MG INJ. IM/IV AMPOLA
SULFATO DE AMICACINA 500MG INJ. IM/IV AMPOLA
SULFATO DE ATROPINA 0,25MG/ML INJ. IM/IV/SC AMPOLA
SULFATO DE GENTAMICINA 20MG INJ. IM/IV UNIDADE
SULFATO DE GENTAMICINA 80MG INJ. IM/IV UNIDADE
SULFATO DE MAGNÉSIO 10% 10ML INJ AMPOLA
SULFATO DE MAGNÉSIO 50% 10ML INJ. - IV UNIDADE
SULFATO DE MORFINA 10MG COMPRIMIDO
SULFATO DE SABULTAMOL 2,5MG/2,5ML SOL. P/ NEBULIZAÇÃO UNIDADE
SULFATO DE SABULTAMOL 5MG - FRASCO C/ 10ML SOL. P/ NEBULIZAÇÃO FRASCO
SULFATO FERROSO 125MG/ML SOL. ORAL - Frasco 30ml FRASCO
SULFATO FERROSO COMP.40MG COMPRIMIDO
SULFATO FERROSO 40MG – CX C/ 50 COMPRIMIDOS CAIXA
SULFATO FERROSO XAROPE 25MG/ML FRASCO 100 ML FRASCO
SUPOSITORIO DE GLICERINA ADULTO UNIDADE
117
SUPOSITORIO DE GLICERINA PEDIATRICO UNIDADE
TARTARATO DE BRIMONIDINA 0,2% + MALEATO DE TIMOLOL 0,5% - especificação: FRASCO COM 5ML; SOLUÇÃO
FRASCO
OFTALMOLÓGICA
TENOXICAM 20MG IV AMPOLA
TENOXICAM 40MG IV AMPOLA
TIOCOLCHICÓSIDEO 2MG/ML SOL.INJ. AMPOLA COM 2ML AMPOLA
TOBRAMICINA 3MG/ML SOL. OFTALMOLÓGICA FRASCO
TOPIRAMATO 100MG C/ 60 COMPRIMIDOS CAIXA
VALPROATO DE SODIO 250MG/5ML FRC C/ 100ML - XAROPE UNIDADE
VALPROATO DE SODIO 500 MG COMPRIMIDO
VANCOMICINA 1G/20 ML INJ. Especificação : IV ADULTO E PEDIATRICO UNIDADE
VITAMINA C 200MG - FRASCO C/ 20ML. UNIDADE
VITAMINA C 500MG INJ (UND) Especificação : IV UNIDADE
Fonte: Setor licitação SEMS consulta: 28/06/2021
118

PMS 2022 2025 - 04 10 2021

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PMS 2022 2025 - 04 10 2021

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PMS 2022 2025 - 04 10 2021

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

Dr. João Lucídio Lobato Paes

Vera Lúcia Flores da Vera Cruz

Dr. Marinaldo Martins Ferreira

Dr. Marinaldo Martins Ferreira

Drª Eliane Ferreira Silva

Adriana Vasconcelos Vieira

Gecilene Pereira da Silva

Arthur Rodrigues da Silva

Leonildo Cardoso Valente

Maria Cecilia Do Nascimento Ramos

Renan Augusto Barbosa Da Silva

Fabiana Reis De Oliveira Cunha

Joao Cleuton Barros

Noely Vanessa Anet da Luz

Sônia Helena Rodrigues Paes

Aloysio Novaes Franco

Michelle Vidonho da Silva Scaramussa

Jacirene dos Santos Souza

Aline Viana de Oliveira Brito

Lenira Lima da Silva

Marcondes Mateus Barbosa

Raimundo Martins da Costa

Sara de Fatima Grelo da Silva

Fernando Raymundo Machado Brito Junior

Mônica Cardoso de Sousa

Alexssandra Bulhões Bicalho dos Santos

Ligiane Nunes de Queiroz

Thais Christine Luiz dos Santos

Maria Jose Pinto Rezende

Mariza Lima de Araújo

Lilian Rose Nogueira Soares dos Santos

Dilene Barreto Lira da Silva

Danielle Costa Vital

Danielle Leal Felgueiras

Jorder Sá dos Reis

Alan Pontes Galvão

Maria Ducicleuba Carvalho da Silva

Maria Nubia da Cunha

Eduardo Machado Pacheco Vilas Boas

Odair Jose Vilhena Cesário

Marinaldo Martins Ferreira

AURORA DO PARÁ 1811.827 31773 17,54

CAPITÃO POÇO 2899.532 54425 18,77

CASTANHAL 1029.191 203251 197,49

CURUÇÁ 672.614 40584 60,34

GARRAFÃO DO NORTE 1604.355 26111 16,28

IGARAPÉ-AÇU 785.976 39023 49,65

INHANGAPI 471.145 11861 25,17

IPIXUNA DO PARÁ 5216.948 65625 12,58

IRITUIA 1379.523 32595 23,63

MAGALHÃES BARATA 324.788 8573 26,40

MARACANÃ 780.724 29516 37,81

MARAPANIM 791.959 28450 35,92

MÃE DO RIO 469.488 30235 64,40

NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ 2809.984 21444 7,63

PARAGOMINAS 19330.519 114503 5,92

SANTA MARIA DO PARÁ 457.717 24995 54,61

SÃO DOMINGOS DO CAPIM 1677.08 32139 19,16