Avoz Da Fatima 1936 1940 Otimizados
Avoz Da Fatima 1936 1940 Otimizados
Avoz Da Fatima 1936 1940 Otimizados
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. Aeipansão da VOZ DA FATIMA
MoVimento relléioso no Santuário de Fáüma
Em Novembro tirou 318.773
Durante o ano de 1935
.DE DEZEJ.v.I:13Fl0 em 1935 e em De:embro 323.122
Exercícios: Espirituais
exemplares assim distribuídos:
,\ 24 de Setembro, uma fUha do·
A manhã do dia 13 de De- do, umas após outras, nos di- sr. J oaqulm Pereira da Costa e
terilbro foi assinalada, no pla- versos altares do Santuário. Novcmb. Dezemb.
Realizaram-se durante o ano da sr.• D. Maria Monteiro, da fre-
doze turnos de Exerclclos ESpi- guesia. de Santo lldefonso, da ci-
IUl!to árido e deserto da Serra Ao meio-dia solar, depois de Em Janeiro de 1935 a tiragem foi de 222.000 ex. Algarve 4.348 4.950 rituaiS, sando: dade do POrto, e que tomou o
tM Aire, por uma queda abun- recitado em comum o têrço do -um para o Ex.wo e _ Rev,mo nome de Glória Alice Mon te!ro
~te de geada, como raras Rosário, junto da santa capela Em Dezembro de 1935 foi de 323.220 ex. Angra .. 17.247 17.333 EpLscopado Português; da Costa. (AsSP.nto n.• 98) ,
·Vezes eucede. -um para o Rev.lllu Clero da
das aparições, começou a tnissa
Só durante um ano a tiragem aumentou 101.220 Beja .. · 4.108 4.147 doicese de Lelrla; Casamentos • n; ~antuári~ de
Oa campos pareciam amorta- solene, no a.ltar do pavilhão dos -um para o Rev.mo Clero das
,'lhadoa num vasto lençol de pu· doentes. Foi telebrada pelo Braga ... . .. 69.866 70.609 Diocese de ÉVora e Beja; Fátima no ano de 1935, até
riuima alvura. Rev.'" José da Cruz Perdigão,
exemplares. Bragar.~a .. . 9.577 9.751 --dois para o Rev. mo Clero da 18 de De:oembro
Eram verdadeiramente o sím- pároco da Marinha Grande. Ao Diocese de Portalegre;
bolo da natureza morta, em ple- evangelho, subiu ao púlpito o
O número de Dezembro consumiu 89 toneladas, isto é, Coimbra 15.637 15.982 ·-um para os cSei·vos de Nos- tónio A 20 de Fevereiro- o sr. An·
Augusto da SUva Lagary,
sa Senhora de Fá.tima-, e Vtcen .. com
· Évora ... 4.000 4.000 a sr .• D. Maria Mourão Viéi-
....J}O !"-Oração da quadra inverno- Rev.do Carlos Antunes Pereira
.. .
.~~ ;~~::.~.:~.:.;~;~~~ ;~:::.:: ........
~:.~~~-~:..::.:. ~~-:::.:.~ . ... I Número apro.-cimado de Comu- br?- O sr. C3.r!os Morais _com a
nhões ·em dia 13 _ ss 900
• • •
.
sr. D. Clementma Noguerra Ta-
boada Rodrigues, da blocese de
Lisboa. - A 25 de Outubro - o
Impressões da Peregrinação a Fátima Comunhões nos outros dias de sr. L~onoo Augusto Calado e D 1
cada mês Laura Vieira Santos, da Diocest
do Sr. D. Fernando l(artin ·Sane/fez de Lell'ia•. -A 12 de Novembro ...
J aneiro ... ... ... ... .... ... 2.340 o sr. AbUlo Tavares Barreto Alv~
.J.uliti, Presidente dos Propagandistas Fevereiro ... ... ... .. . ... .. . 1.982 Casquilho e !D. I.saura Ferreira dOI
Março ... ... ... ... ... ... 2.268 Santos, do Patriarcado de Lisboa.1
Abril ... ... ... ... ... ... ... 2.631 -A 16 de Novembro- o sr. dr.
da Acção Católica de Espan}fa. u....~"''·---·-,-·~·- .~ ··--i .. , --~-~·-·-"'"''l@..;;;"'',;:;.;;c;:l<lte.::::: Mato... ... ... ... ... ... ... 8.705 Juiz de Direito, JOOé Avelino Mo-
GruJ:O de operários do Santuário de Nossa Senhora de Fátima em exerc~c 1os espirituais Junho... ... ... ... ... ... ... 3.408 teira, com a sr.• Doutora D. Mar
Traduzimos da A. C. de L . P. nha, é dos portugueses para nos dias 21 a 24 de novembro dirig idos pelo Rev. P.' Arnaldo de Magalhaes, director es- Jull1o ... ... ... .. . ... ... ... 3.470 da Azevedo Pires, da Diocese d<i
lle 1S de Outubro de 1935: connosco. Agosto ... ... ... ... ... ... ... 4.725 Bragança. - A 17 de Novembro,
. cPresenciel na Fátima. um es- Foi tão extraordinâ.ria. essa. piritual do Seminário de Leiria, tendo na noite do último d ia o sr. dr. Artur Bivar feito
uma conferência Setembro ... ... ... ... ... ... 2.287 - o sr. Fernando Laranj eiro Lo-
pectáculo comovedor. As multi- hospitalidade que me recordo de, Outubro ... ... ... .. . ... ... 2.234 pes de Almeida, da Diocese da'
d!!es deviam outrora seguir a às 4 h. da madrugada, censurar Novembro .. . ... ... ... ... 2.708 Coimbra, com a sr: D. Maria. de
No.sso Senhor aSSim, como na Fá- a D. Pedro Cantero, não a éle
' tima. · mas diante dêle, }.lOr tendo-me
MUltidões, talvez não tão nu- levado por exemplo à cerimónia
:merosas, mas multidões que dor- cia ad011l.Çáo nocturna, me colo-
·tnlam na terra seguindo a Deus 'car num lugar de destaque. Ti ...
.JNOSBO Senhor, ouvindo a prega- veram natw·alm.e nte de afastar
Coisas que eu penso Dezembro ... ... ... ... ... 1.804 Lourdes .Alves Peixoto, da Dioce--
Total . .. .. . .. • .. . .. . ... .. .38.562 se do POrto. - A 28 de Novembro'
~
O espectá.culo da mUltiplica- carem mais ~rto das grades do da existência de Deus reconhe- Saiu-lhe cara a brincadeira
ão do pão e dos peixes devia altar e fUi eu - burguês, espa- cida por um tribunal! ao poeta. Assim que se desco- de se tratar só da cOr J).os fel- Nos domingos e festas de pre- Dêstes, grande parte trazia'
r um pouco parecido com o nhol e rico - afastâ- ms dali. Claro está que não é coisa pa- briu a partida, calculem a indi- jões - se tratava áe feijões em celta há no Santuário pelo menos atestados de seus médicos assis<
de Fátima. Dizia comigo: •que (tireito te- ra espanto o reconhecimento gnação dos monárquicos! O ho- qu e tivéssemos escrito \liD nú- duas missas; - a primeira às 8 tentes. I
c1.'epho pena, diz1a. Jesus, desta nho cu, um estranho com muit o duma prova da existência de mem apanhou uma valente so- mero - e pretendíamos que . a horas e a. segunda às 11. Muitos foram tratados no Ban"'
11J.Ultlddo que me segue há tr~s menos fé e muito menos esptri- Deus, mesmo ... em juizo. Porque va, e atnda J:Or cima foi levado J;essoa metesse a inão no saqui- • • • co do Hospital onde receberatll
dias e nao tem que comer-,. O to L-te peni/éncia que aquêles po- só quem perdeu o juizo - ou aos tribunais. tel sem ver os feijões, e à toa Baptismos no Santuário de Fá- pensos.
· mesmo se passa na Fátima. lt bres, que dfreito, digo, tenho eu nunca 0 tévê ~ é que r;ode abrir E que-rem Saber o que o ho- fOs.<ie retirando só amart!los e Muitos, também, foram alber-
~.m espectáculo messi.Antco. o de os tirar dês se lugar privfle- os . olhos e não ver por tOda a mem disse em sua defesa? tsses viessem aparecendo con- tima, no ano de 1935, até gados no mesmo Hospit.a.l, onde
,que. há de mais para notar, é que Diadoh Com estas palaVras que- parte 0 mundo a atestar-nos a Di l3se~ que es.t ava inocente, forme os números, por ordem: 18 de 'Dezembro lhes foi prodigalizado o cuidado
~ Senhor devia ter escolhido os ro apenas dar-vos uma ideia. da existência de um Ser inteligen- que 0.3 re1~s0s eram efectivamen- 1, 2. 3, 4, 5, etc. A 3 de Janeiro, uma fUhinha e carinho dos Servos e Servas diJ
Apóstolos de entre êles. maneira como tomos tratados Alguém acredita que isto se do sr dr João Franco de Mes- Nossa Senhora de Fátima, supe~
, ~ Sejamos humildes para ser- preferici'os, ilmimados em tudo. • te e omnipotente, que o criou e te déle, ilU:.S que a íorm:l.Ção
daquelas palavras: viva a nossa ~ dar? ~guém acredita que . quita. de Sã, advogado, e da sr ... rtormente di:rigidos pelo sr. dr.
m .....neo-+"1 mantém.
os a~vv os. Não sei se S. Ma- 0 caso da Grécia merece ser querida r epública, por meio da a ~rdem possa ser filha do aca- D. Virginia Maria Monteiro Ba.r- Gens, médico do Santuário, e o.
l Precisamos de repetir a Pere-
teus est:uia mais bem vestido ~!nação a ~'<l.tlma, não para pe-
par ser publicano (perdoem-me tlu· uma graça particular mas contado, porque, embora r ar as. tintut
!O& empregados bancários). Mas precisamente porque é um' San- ainda aparecem crtturas que
primeira letrà de cada verso ... so . E nã.o uma ordem qualquer, bosa Mesquita de Sá, da tregue- Maria da Piedade de Lima. e Le-.~
Obra
sido- obra do acaso!!
do acaso!
~as a ~rdem numa coisa com- sia. de Rio Maior, do Patriarcado mos, digna Chefe das Servas d~
Os juizes gre- p.icada . de Li~. e que tomou nome de Nossa Senhora de Fátima.
,a verdade evangélica é que os tuártd cheio de fé e devoção e não reparam nessa prova. da gos nã.o cengullram-, a explica- Santuàrto de Fátima, 19 112/ 935
Apóstolos eram escolhidos de en- aos Propagandistas faz-nos fal- existência de Deus, ou fingem ção e condenaram o homem. E Porque em suma, a . gente ao zatda Manuela Monteiro Mesqui-
tre ê~s que iam . descalços e ta pormo -nos em contacto com que não reparam. meter a mão no saqmtel podia t de Sá _ (Assento n • 1). - P.' Manuel de Sousa
lacendlam uma fogueu·a para se os grandes espectáculos de fé, de Vamos ao caso da Grécia. haverá .algum advogado que se- por acaso tirar 3 feijões ama- Aa 12 de Maio um filhÕ d~
nlo gelarem; por isso nós, 05 providência, que são tão poucos. Como sabem fof há poucos ja capaZ de sustentar que a sen- relas seguidos; nada de extraor- • sr.
SJ?ÓStolos, devemos procurar ser Aquêle espectáculo é verdade!- dias restaurada a monarquia na vamPnte tença !ot injusta. porque efecti- dinário· sendo 4 5 6 seguidos FrancLsco Càndldo Vieira de Sou-
pObres de espirita, se 0 não 80 ':' ramente comovedor, extraordi- Grécia. O rei Jorge que há anos o anso podia ter dispos- e semp~e amaret'os,' já começa~ sa Lereno e da ::;r.• D. Crtstina da Manual do Peregrino fie Fátim!
mos rnateriaJ.mente. nário pela sua fé, pela multidão abandonara o trono, e viVia em to as letras do mo-do corno apa- ri amos a achar esquisito. Mas Luz de. Faria. Lopes Lereno, ~
'Que hei-de dizer dos portu- de peregrinos, pelo seu carácter Inglaterra, voltou para a Gré- r.eceram a formar o escandalo- que diríamos se nos fOssem fxeguesm. de S. J.orge de Arroios, Apare<eu a 4.' edi~ão do
so- viva? saindo Jogo por o,·dem: primei- da cidade de Lisboa, e que tomou
I'Qeses? Pa.receu~me um povo ex- evangélico.
traordin.àriamente amável. AB
cia, a sentar-se novamente no
A prêgação de Cristo devia ser trono, depois de ter sido consul- Temos a certeza de que nem ro feijão tirado, amarelo e nú.- o nome ~e Francisco Cândido Lo: MANUAL DO PERECRINO DE
mero 1; segundo feijão tirado. pes Vierra Lereno <Assento n. FÁTIMA que conta, nas 4 edi-
m.tnhas condições de doente, 1m- assim e com gente deossa, não tado o povo e ter respondido um só advogado o farh.
PQBiibllitado de me mover, não como nós. por grande maioria que sim, que E haverá algum médico que amarelo e número 2· terceiro 43) -A 30 de Junho, uma. filhl- ções, a tiragem de 40.000
feijão tirado amarelo 'e nú.mero nha. ~o sr. dr. ~.IUl_tónto Rodrigues exemplares.
são as melhores para. trazer uma. Precisamos de nos inebliar ca- votav:1. pela restauração da mo- seja capaz de negar que o h o- 3 ? DestetTO de Almetda David, 'Dele-
boa impressão de· uma v!agem, da vez mais d·esse esPirlto de :lll- narqula. mem, se confessou ser autor dos
' Nem sequer precisávamos de gado do Pro~ura.dor da Repúbll- l:ste livrinho que se apresen ..
maa eu defenderia diante de vós, criflcio, de pobreza e mansld§o, Muita festa para a festa, che- versos e ao mesmQ tempo afir-
experimentar mais: aquela or- ca, e da sr. D. Maria Leonor ta com um aspecto novo, en.
embora seja. esta a op1n1ão se- pois, doutra forma, não só não gou o rei, um entusiasmo ma- ma convi:;to que o autor do vi- dem perfeita Imediatamente Gandara César de Sá Destêrro
cular, o prestigio do povo portu- seremos apóstolos, mas nem ao luco! va ... foi a acaso, está eviden- cerra, além de uma história
guêa. menos oclstãos>. Um jornal monárquico, cha- temente dbido? nos faria exigir, para explicar 0 D aVld, da. freguesia de S. Pedro, resumida do Santuário de Fj.
Nem os advogados, nem os tacto, a existência de um po:ier de POrto de MOs, da Diocese de
1!: wn povo que não sel se é Nota: _ sste número da A. c . mado Etlmikl, publicou · uma que ordenava os feijões e m'os Leiria, e que tomou o nome de tima, tôdas as indicações rela ..
t>obre ou na.o, mas sel que é um de P., todo ou quást todo dedi- poesia muito entusiástica a saü- médico.s podem a.:lmitir seme- fazia tirar por ordem _ e a Marta Fernanda. (Assento n.o 64). tivas às peregrinações e pere-
povo acolhedor, humllde, traba- cado a peregrtnaÇião dos Pro- dar o rei Jorge pelo seu regresso lhante explicação. Que 26 letras
lhador, simples, nada fanfarrão. pagandlstas a Fátima, apresenta- à Grécia e ao trono. - e só as iniciais C:eo cada verw, quem pretendesse convencer- grinos, modo de fazer a via·
Talvez nós sejamos mais fanfar- -se ilustrado com belaa fotogra- Ora agora é que vem o boni- -por acaso viessem a. encon- -me de que o facto se explicava Essa gente que desculpa terá gem, hotéis, etc., bibliografia,
r6ea e mais adaptados ao luxo. fias focando os principais actos to! trar-~ e a formar aquêle vtta pelo acaso ch::l.mava-lhe doid'o. diante de Deus no dia. das con- um verdadeiro dev,cionário e
Trataram-nos admlrávelmen- da peregrinação. Dias depois de publlcados ês- - e que êsse acaso se desse pre- E pensar que h:i gente que vê tas a que ninguém pode faltar?
te. Parecia que em lugar de es· ses versos no tal jornal ,monár- cisamente nesta ocasião. na a ordem perfeita que há. no Quem em tOda a sua vida não cânticos com músicas.
panhóis éramos os legados do quico, um leitor curioso desco- chegada de um rei do exllio e, mundo, ordem nas cousas infi- admite o acaso como explicação Tem 192 páginas e custo~"
Pontlflce a quem devtam vene- UrbBDIZIÇáO de FíHma brtu que com as primeiras le- por conseguinte, tão a propósi- nitamente grandes e nas infini- de coisa nenhuma em que veja apenas 3 escudos.
rar, 'Dois nil.o havia pOsto de pre- tras. com as Inicias de cada to para aquela brincadeira, tamt:"nte pequenas, ordem que ordem e 1ntel1gênc1a, como po- Para os revendc~ores e di·
terêticta que uíio escolhessem A pedido do Sanhor Mini&- verso, se fonnavam estas pala- quem é que pode atribuir tsw os sábios conhecem e admiram derá-- dizer então que não Viu a rectorea de peregrinaçõ-2s fas-
p ~a. "' ~'th0'' Anu•te• ~r vr"• ·. Vi"a a nos~a q ~rerld a re- ao acaso? ainda mais que .os ignorantes, Deus na ordem do mundo, por-
t.i'IÍuei's ""de;am:"'tiori ' 0 ·.;.mp1 ~ tro daa Obrii Públiça., o So. P,ihlica! · - mas - em" grer,o 0 Imagmem 26 feijões amare- ord-em compllcad.fssima. e perfe1- QUe essa ordem se pode exPlicar -se ainda abatimento apesar da
ciuma fiCialr..!liõlma b06Pitallda- Bi•iX> de Leiria m•n"ou ei•b~- elaro. lcs e 28 feijões brancos metidos tís:3ilna, e não de 26 letras nuns pelo acaiO? rmxliçidade do p•eço.
de .. rar um ante-tm:;:j~;to de urba- Qs ver.ros eram, em suma, o num s~.Qu it:à Digam a alguém: versos, nem de 26 feijões num Seria inter-aio.Sante pregu.ntar Pedidos iO Santuário , Câ•
• Nós, ~ espanh6!s, sroto~ tam- • nisação de Fátima que •p•e- que se chama nos livros, com -Meta a mão e conte e tire sa.quitel - pensar que essa gen- Isto ao poeta gre;;;o, <:~>e por mara eclesiástica de Leiria, ou
bém hospitaleiros. mas ~t.é a~o- . b palavra grega, um aoróstico . Foi -·com a bôca do faqui1~l tapa- te crê. ou pretende fazer crer cansa do acaso apanhou a sova.
L'a a matar. hospitalidade que ie- sentou no dta li ele deaem ro um fervoroso republlcano que da para não poder escolhei' aos outros que o aca~Sa· explfca. ,.. está n.? cadela! União Gráfica (R. de Santa
llbl! notadA,. .P"<>I!ria oú. eslJ:a. LJ>O Min.i.tério.. .os iel ~ os m~n!lqu. =a ll1e sO os 26 fcii!les ama-relos; essa ordem maravilhn'\ll.l B. A. I.AJ:{CA. Marta . .158 - Lisboa!,
~CÇ_ ÃO CATóLICA:
hwnan!dade, mas apenas é oeul-
tada (Santo Ambrósio).
Jesus nasceu de Maria. Vir-
N o MER cA D o lavoura. LAs que vivem nll.'l ..UU,
ou cidades e t!m alguns est!ldOII.
náo precisando trabalbar pa.;a.
gero, c<>mo o n!o do luz sa.! da. --- ~ ganhar a sua vida, entram para.
cbama, o pexfmne da flor, a. pa- a J. I. C. F. que,11uere !l!zer, Ju~
lavra dos !ãb!os. - ó meninas! .•• então! V o- -O que vem a ser a Juventude? ventude llldependente C&tóllcai
A palavra, ao pas,sar, não la- mects põem-se todas m tre·nt.e e Eu pensava que tsso era só para Feminina.
cera os lábios, 0 Ptrlume não al- não deixam a ca.chapa vender o a gente da alta. E verdade que -Ainda falta outro, a J. O. e.
tora a integrldaóe da !lor, o ralo bárro? a Teresa, a Maria, a Jtil!a tem F.
de luz nada tira à chama, ao -0 Teresa!. .. está aqui a Anl- uns broches Iguais aos das menl- -Outro?!
sair dela. nhas à pregunta d!ts malgas... nas do& Ol!vats que estão no colé- -Slm as oue estudam para.
Melhor ainda: a 1uz que pene- -Obrigada, Tla Rosa!. .. Des- g!o, e já v! à !ilha do Doutor cã médicas: pro!êssoras. a.ctvogada,l;;l
tra e atravessa 0 cristal, não só culpe, c'l.ninhas, disse a Teresa da vlla quando velo a férias êste as que andam nas UniversidadeS.
não 0 estraga mas torna-o mais jlondo-se de pé. Como passou? verão. -Já vês que era preciso esta-I
resplandecente.' Visto que J. Há multo que a não Via. Esta --.A Juventude não é só para as rom separadas para trabalharemj
Cristo nasceu de Maria santis- . mesmo uma senhora. Então qual meninas fidalgas e ricas, é para melhor.
. .....--- slma, Ela é realmente Mãi de q~ereL. so tenho estas três, IIl38
Deus. Jesus Cristo, é portanto, sao ,mu>to lindas ... Quere-as to-
todas as rapai1gas desde que se-
Jam bem comportadas.
-Mas o que é preciso não es-
quecer é que a J. A. c. F., a J,
r·m - !!lho de Maria sant!ssima, e ao das.
mesmo tempo é 0 Fllho do Pa-
.
A Aninhas era pessoa multo
-Mas eu tinha vergonha de me E. C. F., a J. I. c. F., a J, O. C,
juntar com 03 meninas dos 011- F. c a J. u. c. F. são uma sã Ju•
Apessoa de Cristo dre Eterno; é, de !acto, verda- considerada apesar dos seus
de:iro Deus e verdadeiro Homem. 15 anos porque segundo .se dizia
No Filho de Deus feito Homem, deven~ vir a ~sar um b<>m par
vais. Põem-se 11!. a !alar em coi- ventude Católica Feminina uni-
sas que a. gente não entende. das c num sô coraçM e numa a6
-Está enganada. A st .• D. Lui- alma,,
liã uma só Pessoa, a Pessoa dl- de m01os de tngo. Habitava uma slnha falava tão bem connosco -Bom, mas para que é Isso~·
vina, a qual une em s1 as duas das aldeias vizinhas e por Isso co- que tódas entend!a.moa Não él do? o que fazemos nós?
Li há telllpos !Jue Ulll uia, J acistas, ninguém se pode
na suo: catedml de Constautiuo- salvar só!... Sois responsáveis
p}{i, S. J-oão Crisó3tomo proda... pela sorte das Yossas innãS",
na Incarnação naturezas. a álvina e a humana,
campetindo-lhe. por Isso mesmo,
os atributos. ou seja, .!18 proprle-
dades duma e doutra.
nhecia quás1 todas do grupo que
escutava as explicações de Tere-
sa. Falou a todas e começou a es-
colhér as malgas .. Ile'po!s de mi-
verdade Júlta?
-Tenho ;anta pena que jâ se-
la por tão pouco... vai casar para
o mês que vem.
-Vamos para. a guerral
-Para a guerra?!
-Lá na nossa aldeia. hi uma
bandeira mais bonita que a do
Por conseqüência é do nosso rar e remuar decidiu-se: -As raparigas estão arruma- regimento aqui da vtla e &ou eu
mav" o ' •alor do apostolado fe. principalmente p01· aque4s que dever estudar e meditar o amor -Levo estas duas mais manei- das em grupos para melhor tra- que agücnto com ela em tod~
miuiuo, dizendo ao e&u. restrito ainda .cativas dos prazeres vãos como 0 define a Teologia, o Infinito, que uniu a subllme na- rinhas... mas sO se fOr à troca de balhar. Chamam-se organismos as testas. Não te assustes, meni~
audi~ório: c Sois apenaB uru pu- que o mundo lhes oferece defi- mistério da Incarnação é a união tureza de Deus à pobre natureza. semente. O milho é bom e gra- especializados ... na, a guerra não é de esp!ilPl'•
nhado de mulheres sem fortnu:> nham na vida cristã, longe da hlpostát!ca ou pessoal, das duas humana, e agradecer, amar, e do ... ora veja. Teresinha. -Bem digo eu que a gente não das, respondeu a Maria.
louvar êste grande mistério da -Eu la a comprá-lo ... mas olhe se entende com essas palavras -É guerra de conquista, Anl•
nem saber. Xo eutauto, !;t t[ui- virtude · na.turez..-, divina e humana, na
. tiniea pessoa do Verbo, que é Iticarnação. que a louça é fina ... só se forem dltice!s. nhas; ora diga-me, não se acb&
ltrr<les, unidas nu l.!.lfslllo ~:!t>il'i · Acudi-lhes, niio u.s deixei& Nosso Senhor Jesus Cristo. Não queiramos viver senão no duas medidas. -0 menina, tu, que fizeste exa- Ja conquistada? Dizem-no-os~
tu, na mesma. prece e actão, 1.0 .. resvalar no abismo! ! U W& pala- O Filho de Deus incarnou, Is- amor e tmllação do verbo ln- -Está bem. mo, não hás de entender o que olhos!
dereis conl'erter a cidttde de VI'$- uma ora,.ão um sa.crifíci to é, fêz-se hlml.elll; tomou. yor carnado, que se dignou lazer-se -A!, esquecia-me da Tia. Ro- eu entendo que lnal tive tempo ' MAFALDA DE S. GENS
:. )C o_, 1sso, tudo o que é próprio do ho-
' • o modé!o da vida cristã, pela sa!. .. ó Tia. Rosa!. .. Vocemecê para aprender a ler? Respendeu
Constantinopla.! - Que espe- serao a arma de conqu1sta! mero, !sto é, corpo e alma, pois vida dl'l1Ila da graça. que ~le sempre quere a malga ma10r a a Maria. Ouve a. Teresa e verás.
rauç&s não teria êle concebido, Mais do que nunca o aposto- que o homem é assim, emquanto nos trouxe. Fel.izes os que assim troco de sar~as? Olhe que -A Anlnhas disSe. que vira. o
se se dirigisse a vós, t.tueridas lado é um dever porqlle maU. tem corpo e alma unidos. A se- compreenderem e praticarem es- a quero bonita. emblema às meninas do Morgado Estatística da A. C. P, J.
jacistas, qne fonuais já uma fa- d,. o_ que nunca, o 'nome d e.' D eus gundo Pessoa. da Santisslm,.
Ttlndade revestiu a hUmanida.àe
tas verdades! Consiste nisto to- -Deixa-me escolher, respen- dos Ollva.!s e à fllha do Doutor no ano sociall934·193)
do o cristianismo. deu-lhe ela levantando-se a cus- que andam nos estudos? AI tem.
langé de almas de bo:1 vontade. e 1g.norado, despresado e msul- no selo pud!!Simo da VIrgem Ma-
prontas a lu ta r, a morrer por tado! Porque, mais do que nun- r!a, por obra do Esplrlto Santo,
Cristo?!. .. Crêde-me, a J greja ca a leviandade as modas 0 no momento da Anunciação, pa-
Oh! o benellcio da Incarna-
ção!
Graças a êste ad'orável m!sté-
to.
-Só tenho esta; acabei agora.
de dar por semente as últlmas à
IEssas pertencem ã J. E. C. F. que Não senão possível, por falta
quere dizer, Juventude Escolar de espaço, publicar na Integra a
Católica F~minina. Todas as ra- estat!stlca do ano de trabalhos
oont& conuoMCo, pKra a. ojudar- sensualismo, ac~rrentam a ~o- ra assim expiar pert~itamente a rio, salva-se quem quere. A In- ,\ninhas. . par!gas que andam em escolas, findo, l!mltamo-nos a apresen-
nros c santificar as famílias; a c1'da de, desvmn · do-a d e t·u do Dêus.
ofensa !elta à MaJes>.ade de carnação, com o auxil1o dos sa- --As ltltirna.s?! Santo Nome de colégios e Uceu_s entram_ para a taT êste resumo:
preparar lares sõliclarueute <:ris- quanto é elevado, nobre e puro! ·cramentos, faz-nos !!lhos de Jesus! Tu, de conversa, Jl!. despa- J. E. C. F. que e o organ>smo es- Patriarcado ele Lisboa: 13 ceno
Visto que o pecado era um:. Deus, 1rmãos de um Deus, mem- chaste a fazenda e eu com éste peclal para as que estudam. clts tros, 200 jaclstas.
t~; a conquistar para Cristo as Porque, mais Uo que nunca a ofensa infinita a DeU$, e por con- brcs de Jesus Cristo e mn mes- peixe que é uma lindeza ... Va lá, que trabalham na costura, nas Diocese da Guarda: 4 centros,
almás dao nossas irmãs~ - E ambição e o egoísmo leva o ho- seguinte nenhuma. criatura, nem mo corpo com 11.le; faz-nos PI>I- também me !az govérno··· O pior fábricas ou em qualquer ollclo, 88 jacistas.
olhai, que para nós o apostolado mem às maiores injusti,.as, aos mesmo o mais perfeito dos An- ticipar com 11.1e d'o reino dos é que leva mais sardinha, res- pertencem à J. O. C. F. que é o Diocese de Leiria.: 2 centros.
' jos podiam repará-la comple- céus.; transforma-nos em tem- mungou a Tia Rosa baixinho. organismQ espec>al para as que Arqnidiocese de Bragl!.; 11
& utu dever, uma obrin'af'ão de maiores Crimes! Porque, enfim, tamente, era nccess4rfa a tn- pios do Espirita santo, que ha- As raparigas todas se riram dos têm uma profissão. centros, 417 jacistas.
consciência. Tôda11, se;u~do as a escassês de sacerdotes continua tervenção de um ser infinito, blta em nOs; em santuários vi- seus espantos e ela confessou en- -;-Então a. Antónia do Tio Fe- Diocese de Bragança: 1 cen-
voSi~as possibilidades e meio em a fazer-se sentir; poucos e so- Isto é, do próprio Deus: vos da divina Eucaristia, pela tão: l!c1ano entrará para a J. O. C. tros, 185 jaclstas.
qtte a Pro"Yidência vos colocou, hreoarregados de trabalho, re- MlS só um Deus não podia. so- qual Jesus Cristo !az do nosso -0 Teresa, sabes? Emquanto F. porque é modista, disse a Anl- Diocese de Colmbra: 2 centroS.
frer; só um hOIMm não podia re- coração um para.!so na terra. A Vomects davam ã taramela eu nhas. . . Diocese do POrto: 14 centroa,
tôdas1 corno <:ristãs e como mi- clamam o nosso auxílio. O pró- mir:': eis porque Deus re uniu ao Incarnação torna-n03 irmãos e estava a pensar: As tais iubentu- -Vês que entendes! acudlu de 302 JacJ.<;tas.
lit-antes da Ac~iío Católica. de- prio Surrto Pontífice, ue quem homem; eis porque, na !rase de coherdeiros dos santos. com es 0 lucro que dão são Padr&- 11!. a Maria.. Diocese de V!la Real: 13 celi,.
'feis ooniribtúr para a maior os Nossos Prelados são o eco, Sar,to Anselmo, a salvação do Quem devemos rein8.1· eterna- , -nossos ... Com certeza. que a ra- -E nós a que é que pertence- tios, 516 jacistas.
~lória de Deus e bem <las almas. convi<I a-nos a. êsse apostolad<> levando-o homem carecia. da Incamaç!l.o, mente na. GlOria. , par!ga não leva um real à mãe. mos? preguntou uma das rapar!- Diocese de Viseu: 1 centro.
asslm a udl maior co- gas. Arquidiocese de ll:vora: 2 cet~•
Se àmamos verdadeiramente providencial dos leigos organi· nheclmenh de Deus, porque, por
Nosso Senhor, é impossível que zados: a .A.c~ão Católica. Cor- êste mistério ad'orável, Jesus
P.G. E.:~~~~~ pode-se fazer tudo a -A J. u\. C. F. · tros, 11 .facistas.
um tempo! Vê?! atalhou a Maria. -0 que é que Isso quere dizer? 108Diocese do AJgazye: 6 ce.lltr2!!,
isso amoY nos não leve a traba- t espon d amos a esse ' ·1 Cristo torna-nos Deus vistvel no
ape o com melo dOs homens. Na sua Incar- .•.•-•.•v.·. Olhe que se a Tia Rosa 1·ezasse -Juventude Agrária Católica jaclsta.o. ·
liar l'ara !J'Ue o Seu ;Nome seja galhardia. e generosidade. nação, aconteceu a Deus como mais uns Padre-nossos por dia ou Feminina. Pertencemos nOs as Total:
conhecido, e pára que todos O Somos simples raparig>ts do ao sol: os nossos olhos não o po- pelo menos se pensasse no que ta que trabalhamos no campo; per- Centros 81.
amem e sirvam como seu Rei e campo, pobres e ignorantes. dem ft:xa.r, sem se deslumbia-
Senhor. Mas uuid'as à Igreja, no mes- rem, senão quando está coberto
CiiJDpanha de Oraçoes rezando talvez lá a sardinha es-
tivesse vendida...
_ Estas raparigas vêm com
toncerâ a Aninhas que é tllha de
proprietário rural; pertence a
Marta. que herdou da madrinha
Grupos 86.
Ja.c!stas 1.827,
de nuvens; assim Deus se en-
Se ~amos o .próximo como· mo espírito, na mesma. prece & volveu na puvem da carne, pa- da J. c. F. umas coisas... que até atrapa-
lham uma pessoa! Olhe, Aninhas,
uma fazenda; pertencerão as me-
ninas dos Ollva.!s quando salrem
Prevenimos as Direcções Lo•
ca.!s da J. A. C. F. que as nott~
Jêsus que1·e que o amemos, isto na mesma. acçiio, conquistare- ra se moStrar aos nossos fracos elas dos seus centros nos devemi
entre para as jubentv.des. Isto do colégio.
4;, comO' :Ele próprio nos amou, m,os para Cristo o no9so Portu- olhOs corporais. Mas, assim co- JANEIRO
1
que aqui estâ é o be!j!nho da vi- -E a filha do Doutor, acres- chegar por Intermédio dos Se•
ésse a"mor atrasta.-nos logo a gal ..t .. mo
d
o !a.s
brilho do sol não é destrul- la. centou Aninhas, Já entusiasmada. cretarlados Diocesanos do se~
procurar & felici!lade e a salvá- ' B 1' C' B o pe nuvens. mas apenas en- ·
Pela Hierarquia Eclesiástica -Viva a Tia Rosa! exclamou a -Não, essa não, porque mora na Organismo antes de 13 <lo m~
ol · · '· ele • • coberto, assim a divindade de
ar!a. vila e não tem propriedades de antelior á sua publ!caçlio.
çllo de todos. 1'." geral da J . .A.. C. F. Cristo não é anjqüilada pela. sua Qualquer outra colaboraç3
que aceitamos com prazer d
nossas companheiras jac!stas de
Vinhos para Missas-ALTAR
Voz da FátimaDESPESA
Como sabe, a Ourivesaria
Aliança, fabríca Real Companhia Vinícola do Norte
CIA
ve-nos ser remetida dlrectamen~
te com o nome e morada da au
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rraças recebidas por lnterces-
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SANTO TIRSO
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96' fgto,lrájioos qu! ttUil vtrdadeiro &11t~re&u ef!i qve 4S PJ:DIDOS ...
•••""' {ofO{II'á~a• u}"''' d• omc •mpocáoe4 q~alid<IÜ•. - Muito obrigado, senhor A «Voz da fítima» é a pu•
ANTôNIO DE OLIVEIRA prior. blicaçlo de maior tir~gem de
Aldeia Nova - Norte - Nanja por isso. Portugal e aquela em que os
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1di~tamente operada, tornando-se l S.• e con.sola.ção ile todos os doentes. para Corrente
O dia treze caiu. naqué!e mês Levanta a cabeça e vê parada
a um dll!lling<> e per lsoo o mo- na estrada. reldeada por um
Agradecimento operação difícil por nlo poder abriz Lisboa. - Avenida. Almirante Reis, Para tàdas as endas
gru- IJ6-t. 0-E. - ~
Vimento pel•s estradas que No ~ 7 de Outubro de 1930 ti- a. boca.
po de peregrlnOJ, a Chlca, uma t':oncessionário!:
conduzem à Cova da 111a era v~ uma. formidáv el dor de dentes. e Preparou·se tudo. e a. sans:u~ frio ~uze t e Cris li11~ de F . Lop_e§. Le!lflf}
àas suas companheil·&& de in- até ao dia. 10 nã.o mais pud~ comer foi feita a primeira. operação à.s 4
tã" grande que até parecia que
estàfalnoa em Maio ou Olltu-
fância que casou com um la ...
nem de5Ct!nçar. horas da. tarde e a segunda às 8 ~ • • Arnaldo Trindade & C: L...
v:rador abastado e moza agora
llro. nontra aldeia mais na"lante. No meio das minhas amargas do- da noite. O meu sofrimento foi hor- Sofrime0t0 BO figado e intestinOS flua Formosa, 307 - POilTO
Pa.ssam auto· carroo. automó- -Tu a pé por aqui? res ia refugiar-me na minha Capelinha rivel pois fôra-me coita:do um enorme
Veis, carros de todos os feitios e aos pés de N ..• S.• de Fátima, cho- abcesso e de grande profundidade Durante um ano estive muito .·.·a•a•a•a-.·a·a•a•a•a·a·a•a•.·.-.·.·.-•••••-....-......·.-.•.···········.-.·.·.•.-_.••,.,•••'\
- 1: verdade, ainda temos um
tamanhos. PMSam também a paninho de leguas que andax ravi!: e suplicava um pouco de ali· dentro dª"
bôca., onde já. haviq. gan- doente do fígado e intestinos, quási
sem poder alimentar·me porque quá- ra me concedeu quando da. grave -. Guiomar (16 Jesw.s Çoelho 14 -.
. Pi! os ranchos alepes doo pe- para cheger a casa, mas fomos vio e de!:K:.anço. As dor~ não que- gllna e donde ex<!lava. um cheiro
/ regr.tnas a. cantar: riam deixar-me, c com a água de Fá· nauzeabundo. si tóda. a comida. me fazia mal. En- doença. de que foi atingid.o um meu Çalliómia, alcab.ÇOll diíe~tes graças
todos a Nossa Senhora de Fá- fntqueci. de tal modo que quá.s.i já filhinho de doze meses de 1da.de. Teu- por intercessão do N~ ~1'§ de
-Avé! Avé! Avé Maria! tima ... lima dav!' fricções no rosto quo já Permaneci nêste estai:lo 7 dias,
Indiferente a tUdo iSto, como e5.tava bastante inchado. Na noite do continuando a não poder abrir a bô- não pOdia andar. do sido atacado por uma bronco- Fátima. Reconh!!<ida por tant,ool ~
- Que lhes faça bom provei- O médico deixou de receaar dizendo -pneumonia- e decl&r&do perig~·o seu vores, vem oferecer ~ e.smal& f
lle Ignorasse a razão da concor- to! Isso é bom para quem tem dia.- u adormeci, e ao acordar no dia ca., a sentir dores horríveis e uwa
rencl& eJttraord!nárla de rent& notas! seguinte não consegui -abrir a. boca., febre ardente. que já. havia tentado tudo quanto a estado por dois distintos médico~. eu pubijcar -Q seu s!P~I'2 recoM~i
que .., vê pelas estrada$, lá em pois tinhl!- as maxilas prex.as. Quis novamente receber a Sagrada 9Ciêocia prescrevia para. os meus ma- tbeia de dor, mas sempre confiante ~
- Ora essa I E os pebres não les. na prot«Ção de N.• Senl\OIJ. que
baixo, na horta, )unr.o ao riacho são tembém 1Uhos de Deus? NãO
QUe rettesca as terras, a Joana tem também tlma alma para o
Mandei chamar o sr. dr. Mocas Lei· Comunhão, pois já. a tinha. zecehido
te que me z"OCeitou um medicamento antes de ser operada; nlilS que difi- N~ta altura recOrri a Nossa Senbo- jamais deixa de atender aos que a No Brasil
do T1 Mane!, vai cavando. oma? e servir e 1 Sua Mil.! San- com morfina para passar pelas aen- culdades, Santo Deus! Não conseguia ra de Fátima. c ao Sagrado Coração tia recorrem.. implorei ~ ~ ~e ' D. Jdalina Roclta. ~ B:ruil 1 P1
-
Ê 'domingo e nem à Missa tl&!ma!? retorquiu 10110 tõda &ivas e assim abrandar as dores. abrir a bocª par~ rec~ber o meu Je- de Jesus lembrando-me de que :ele conserv~r a. vida. a meu filhinho tão conheci~ento agradece a c.~ de(
foll .•• formalizada uma das J)t'.regrinas, . . . Permaneci nêste estado até· ao dia susll dissera: uvin<.le a mim os que estais <{oente, começando ao mesmp tem. soa irmã, cura que foi aJcanç&da me;
Pobre Joana, pobre mUlher uma Jactsta lle grandes olhos 19 do mesmo mês. Chamaram-se ou- Tendo-o conseguido a custo, supli- a.ilitos que eu vos aliviarei,). Sem de- po uma novena e- dando-lhe ~ beber diante a intercessão do- N.• Senh~
cuja "Vida amargurada não sabe mUlto Pl"elos e alegres que tódM tcos médicos um dos quais, o sr. dr. quei a Deus a minha cura. principal- mora senti um grande alívio. O meu algumas gotas da água de:r ~á.tima~ do RÔSârio de ·Fátima. ....., - -
1r procurar confOrto e apeJa, apo!ars.m calorosamente. Figueiredo, por vezes tentou abri'r- mente para. amparo dos meus filhos figlldo que estava inflamado começa E, louvores ~ graças a N.• ~nho- _ D.· Uda Galliez _ Brasih te.a.~
junto do lin!co v.,.dade!ro Con- - Lá estão vocês com Deus às ·me a boca com um o.parclbo, c não um dos qu~s é paralitico duma per- a. :volt.a.r ao seu estado normal. ra! quando se esperava ª'.mo~ yeío do de Sêr submetida ~ uma operaçio
6013Qorl. .. vertas! Ill!e quere lá saber de o conseguindo, declarou que eu j.inha na.f - Estávamos na véspera da. peregri- a sa~de qu.e tanto. ~ deseJava. . de apendicitl ~gra.dece a N.:.• S.:.• dt,
Ficou multo ~<"'do sem pal nós para nada! uma para.lisia. nos maxilares. As dores, porém, continuavam, c o nação de M<!io, e eu" prometi unir-me SeJa, po1s, bemaita a SS. Vugem Fâtim~ 0 bom resul~do de ~ 9P!-'
nem mã!, a Joo.na. o tio Ma- - Vocemecê ' QUe não quere O meu estado era. horrível; as !ei· meu operador era de opinião que te• aos peregrinos da Fátima onde iria que ou~1u. ?S meus clamare~ e zen- ração que S& julgava. pmjgosa.
nuel recolheu-a. Era bonlta, ale- saber d~le e d epois queixa-sei ções desfi!uradas, nio podia íalar, ria de me fazer uma raspagem ao os- também logo que me fôsse possível do-lhe mfimtas graças por tão gfêll~ _ D. Mãria Clotária da L-u 11
gre, ladina e ambiciosa a rapa- Nlto conhece o preceito d"e não via, não comia, o a. febre era. ar- so. Nada disto me disseram na oca- agradecer a Nossa Senhora e dar-lh~ do favor que jam!!is ~uecer~!. Brasil, ameaçada da. necessidadâ ~
... r!ga. O t;abalho do campo abor- <guardar domingos e testas ele
. tecla-a; queria ser 6enhora · so- auarda? ... 'f
da.te. - - sião, e o meu pobre filho ª'quem is.,
Chamou~sc o sr. dr .. Garcia que dis. to fôra comunicado, permaneceu n'!
uma esmola para as suas obras, pro·
m.tendo.lhe também _
outras coisas
, - Arada. _] Ovar
Angelina I:e11eira d@. Silp_~
.. .~
UJD<L operação de f!Pe~icite qug os
médiCO$ julgavam indispensá-vel, re-
nhara cem a ç\da<te, com os -Se lhe I>arece! Que mal fiz ~ I! meus filhos ser o meu estado nossa capela desc!c as 9 da noite às que a pouco e pouco vou cumprindo. correu a N .• s.• do Fá~ por cuja.
"lieus luxos a prazeres!. .• eu a. I>eus para ser a desgraça· gr-<lVe e que de~ia ser tratada. por um 6 da manhã numa cous~nte oração. No dia seguinte já tinha vontade GRAÇAS DIVERSAS inteOCessão obteve a saúde sem ~e.:
Um dia apareceu na. alcleia da que sou!? ... Nem à Mlssa já especi'!lista., fazendo-me uma çarta. Nossa Senhora, condoida com as sú· de comer sentindo-me muito bem dis· ' sido necessário 0 sujeitar-s! à opéi't·
!· um rape,z todo bem parecido vour Para. quêl de apteatntaçâo pam. o sr. dr. Jos6 plicas e lágrimas dêsse pobre filho pa• posta. Agora julgo·me cura.da. e nu- Na (odia çã
o~
comerelante estabelecido em' - ó Joana, atalhou a Chica, Dias Folgado que logo veio em meu ralitico olhou compassiva. 60brc mim. trida como antes de estar doente.
Lisboa, primo duns v!alnhos da ent!lo esqu~ile' I>SS!!ll tão com- , honr· e glória de Nossa Se·
Par... - Henrique dos Santos CaHtf>O~
socorro. Antes que chegasse l:stc cli- Eram 2 hof<!S da. manhã. e t:U já não ... D. Lncflia X avier e F e"eir•~ D · 5 p 1 B
_J9"'..na. nhora da Fátima.. peM 0 publicaAo nés. ua.rtino - .. au o - ra~
pletamente o teu catecismo e a nico, tive dores tão horríveis no cé- tinha febre; as Qores desawreceram, r- Largo da l..,.el·a-Pangim~óa. agn· ·1 di z t er sofrid o horr·IVelmente
Conheceram-se, namoraram- tua Prtme!ra. Comunhão? Lem- rebro que, o~ maior das aDições sal e a boca recomeçou a. poder abrir-se dessa grara, como prometi, no ..-
seu D"" &J ,
. rnalúnh~. dcce a N.• S.• de F:álima. ulJla. ara· durante 6 anos em cujo espaço do
- se e casaram. Radiante, a Joa- bras-te? Faz hoje anos ... da camà.. e prostrada aos pés de N. • a. pouco ~ pouco. Graças a N. • S.• de
... muito grande que de su~ Itl.a;tg. empo consultou · mu · ·'ti!men!o div~
)0 ra t
D'a putill pat'a a capital. POrto. - Rua de Cedofeita, n.:.' . ~~:-
- Bem sei, bein sei, mas se Senhora. intima.utcnte lhe pedi que me Fátima, fiquei sem defe.i.to algum. ,3~. nu mãos acaba de zeceber. sos médicos e espe:cialistas. Sua mãi
Nos primeiros meses escrevia tivesses a minha "Vida e ·te ti- salv'!5se ou me lt;vasee para. o c6u, Sem dúvida foi uma grªça. extraor· .. - P.• Xavier Araújo,- - Yema Camília. de Jesus. ,:vendo-o tão de·
cartas enormes contando entu- vesse morrido um tubo, lá não porque não tinha fõrças para viver diuária esta que me foi concedida s Ana Jesus de Alm_e~a!! -Salsete-a•va, pe do aqm· seJa· ma- sa:Oimado, pois os médicos não Wn•
siasmada a sua vid·a, as c:tistrac· estavas tão boa prêgadora, neJil assim.. Neste momento fiz diversas que muitos. julgavam já impossível. •• • nifestado o seu zeconbecimento a NA seguiam debelar-lhe 0 mal, lembrOU·
ções que tinha, os teatros a que razias peregrinações a Fátlm,.!. .. s.a de Fátima pqr um fa.vor qu!" do -se de recorrer a. N.• S.• de L4~a •
.' la. ~ compras que fazia ... o fei· -Pobre Joana! pelo cóntrá-
pmttlessas alaunl3t das quais já. aatie·
fi,;, -
Por esta e muitas outras graças ofe-
rcço a Nossa. Senhora o meu coração
Bronco-pneumonia Céu lho foi concedido j>Or su~ ma- obt~ndo ~sim !: sua cur~~
, til) tios seus chapeus c vesti<los. rlo, talvez fOsse quando me me• Quando chegou o sr. dr. Folgado, cheio de é!-mor e gr'!tidâo . D. AtJé;tHna. Ferreira da Silva, ú ternal intercessão.
Anunciou triw1fante o nasci- tia mals de-pressa ao caminho, ao examinªr-me ficou admiradissimo Aqui fica. a e..'<pressão dos factos Ara.da - Ovar•. diz: uvenho por e~·
. mento do primeiro filho. depois. para junto da nossa Mã! do ·Céu de ~u ter chegado a. um estado tão passados e que pr-Qil}eti publicar 11:i la form~ cumpru a. p romesa. q~es f1z Na Califórnia Na Itália
as cartas fornm rareando. aín- que sofreu a dor horr1Vel de ver mehndroso e grave, tendo a~ ser int~ uVoz da Fátimall para glória. de N.4 de pubhcar a graça que Nossa Senha·
·da escreveu a participar a vin·· o Seu diVIno FUI\p crucificado e
da a êste mund'o do segun<lo, morto, Ir bu.scar lõrças e ampa-
..,_...._... ............,..,._._......,.••••·.·.·.-.v.•.-.·.-.·.····-.···············...,..Yrl\.
~-.-.-.·.-.·.w.·.······-.!'fl'rl'rt.._'llllh - Mrs. Maria C. Cordeiro, - Ca·
lifórnia, obtendo por interm~dio de
- D. Cristil1a Guülq tli Grandi~
da Itália, residente na. África. Orien·
e... cbegóu a deixar completa- ro para.. a minha dOr e deaaba- N. • Senhora. de Fãtima. uma. gra.çá tal, enviou para NoS!:ia. S.• de Fáti·
mente de escrev~r. f:tt a mlnha afl!ç!lo! muito apreciável cm favor de sua fi. ma uma esmola. em acção de graWUJ
Passaram-se dias após dias, Ao passar pela via-sacra da lha. Maria, como prométeu, vem pe- por um :lavor que por sua. interces·
1101Ilar!ao após semanas; aflito o estrada acompanharia Jesus & dir a publicação dêste favor no }dr· o havia recebido, pedindo o !!!_yb'
tio Manuel já falava em u· a Maria em tOda a Paixão e pedir- nal de N.• f3enbora. de FátiJn!.. C.a. sua publi~ão.
No Brasil Na Alemanha Nas Missões
lJsboa ver o que era feito da -Lhes- ia. que me viessem gju-
56brinhll quando, um dia, cor- dar a levar a minha tão pesada. Nossa Senhora de Fáti-
..............w,.•.•.•.•.•.•.-.•.•.•.•.•.·.-.w.•.•.v.•.•.•.•.-.•.•.-.•.•.v.v.;,
reu ve1oz a noticia pela aldeia, cruz ... Santuário ~ Sumarj, Fátima na Diocese de ·
·tle que ~la tinha voltado páll-
nos braços ...
Faz hoie anos que fizemos a
da, triste. com três crlallcinhas nossa Primeira Comunhão, que
S~o Paulo, Brasil
A Confraria do Santuâr!o dê
recebemos jW1tas pela pl".me!ra Nossa. Senhora de Fátima, no
Como
Eichatiitt (Baviera)
jâ tivemos ocasião de
ma em Luanda
23 de Outubro de 1~35.
Faz boje pre~nte tres
• NATAL NO "MONTE,
E· o martdo? O marido, n!n- vez a Jesus Hóstia .. . Lemli<a-te, Bumaré, atendendo ao incre- dizer, é bastante florescente s.
devoção a N. Senhora de Fátima anos que desembarquei em Ao passo Incerto da. mullta velha, Acorrem vélhos, moços e crl.li.nçu
CUém sabia o que era feitó dt- Joana, lembra-te. VQlta à fé e mento que o cUlto a Nossa !Se~ na DIOCese de s. Wilibaldo. Luanda e pouco depoiS dei no· e estafada pelo vai-vem oontinuo en· com tala& e gestos de jUbilo, cercam!
. •!e, até que alguém contou que não te revoltes mais. Adeus, nó3 nhora de Fátima te.Jil tomado, Esta devOçlo, é preciso acen • t!c!as d"a devoção a Nossa Se- tre trêa pdvoaçôes, distantes oomo é o carro ainda cm andamento; mu'
lera nos jornai.s a noticia da vamos rezar por ti! vat erigir um vasto e lindo tem· tuá-10, brotou exponta.neamente nhora de Fátima. todo êsse ruido festivo cessa. como
falência dà casa comercial e tudo na largueza do nosso Alentejo, ó
Joana ficou Jmóvel. no melo pio em honra da Santíssima do coração do povo. Os seus nü- No decurso dêstes três anos. que por encanto. Ao fundo elo cario;
que êla fA.lslflcara. um cheque e da horta, a ver o grupo de pe- V!Egem ·de Fátima.
cleos principais são· a cidade quanto se tem desenvolvido e carro do correto avançava. lentamente
nll estrada. deserta. Dum e doutro la· entre um rapaz e uma raparias. d& aa,J
fugira pa!a nlto ser prêSo. regrinas afastar-se, emqumto
Dêsde então, arnünada e um mar tumultuoso de sensa- Henrique A,pedldo do Rev. Director, Frei ~!scopa~ e o antigo Santuário arervorado o culto de Nossa
Senhora d& Fátima em tOda O{!~ do, a. planura Imensa, manchada. a~ul pecto dtsttnío, de olhos techado8, caj
desfeitos os ~cnP,os de grande- ções dese11con trndas se lhe agi- <l!o do Cônsul Maynad!r, por lntermé- mariano de Wemding. e além por arrifes, por montados, por beça. .· descoberta. ~ pendida, emerg!.n
de Portu&"al em ta vasl!sslma. J?rovinc!a de An- do do capote alentejano, vê-se o j~
za, a Joana vive em ca.sa. do tio tavam na. alma! A linda. capela. de Frauenberg, gola, e particularmente na !gre• uns eucaliptoa e uns pinheiros de&gre-
Mann<>l com os tuhqs. São Paulo,
Aquela eoriVI!rSa. com a. Chica, sr. Bispo de Leiria sr. J cf!lé Luis Arcber, o que domina E!chstil~t. resplande- ja da Sé de Luanda. para o qUó nhados q,ue pareciam .entre-olharem-se vem pároco de Z.
Trata. dos arranjll's domésti- quantas r.o!sas do seu passado mandou ar- ce como uma coroa de graças sO- tem multo eólltr!bu!do o zê!o com desconfiança, &urpreendtdo& do A emoção é profunda; ncnhuD\1' voa
~os, ajuda-o nos trabalhos do nlto lhe tinha "Vindo lembrar! ran""''" no terreno do Santuário bre a encantadora cidade, atra!n- verdadeiramente aP<JIItól!co dó local onde a eorte os fizera enraTzar. se altela; as explicações são conclsas)
campo, mas d'ebiotl de fz à Mls- Revê todo o dia da su:. Prl ~ Rev. Pá.roco actual, Joaquim No Interior do carro, cujás oorU.nas as ordens ace1·tadns. O Juventl par to-J
• ta. Nem seq"Uer p{Se os pés na meira Cornunblto... A Chiea e Martins Reis. ba-mboleiam ao andamento e i. aragem ma a detlberaç!o do que hi a fazer
' l&>"éja. e!&, vestid~ de ICUQ a subirem Do novo semanário católico ttila de leste, não há. apenas os l!a- e o carinho e os cuidados de que cer-1
cóe postal& e os variados objectos di. ca o sacerdote desfalecido revelam co-.
1. . bada. Do marido nunca mais soube multo d!re!tinhas,· ao lado uma de Angola <0 ApOStolado> -
reoova.aem a. que se presta o cMouco nhectmentos Utetp e o mala e1eva.dG
da outra. os degraus do altar e transcrevtmos:
Há dois meses um dos tubos, d'epois a voltarem para o seu correto». Enaastado em capota regio- arau de nobreza e senslbiUdade de
· .o mais vélblnllo. começou-se a lugar com Jesus no corá~Ao. A Em 12 de outubro foi nal, &ob um chapéu desabado, ~egro, coração. HH. qualquer colsa, porém.'
queixar de muJtag dores de ga.r ~ Joana lembtra ..se. .. lembra-se ... oota.-so um rosto macilento, grave maa que não consegue: Introduzir seja o
bensida na Sé Cate,
> ganta; durante. a noite teve A Chtca rezou nesse dia com
dral uma linda ima-
nAo trlate, de olhar protundp. :t o (\ue fór por aquêles dentes cerrados,
contra. os qual& se a~}ertam ainda, tal..
' umas grandes sufocações. Pela mais devoÇão de que e1a .. . Ti- pároco de z.
manhã. o tio Manue1 engatou o nha os olhos fechados. multo gem - Procissão de Celebrou na. freKUcsta onde resi.~e. vez por instinto, os lábloa ressequl1
t . jumento ao carro, e a Joana r ecolhida. .. Ela estava tam~ velas na Sé e nos à. mela. noite, o nascimento temporal dos ..•
com o 1!lbo nos bra~os. part!- a pensar no seu vestido. que Muceques do Verbo Divino e, depois de quatro As primeiras palavras que lhes Che,
,..xam para levai" a _.,.....,. não se amac\luca...,.. , Já, entá<> escassas hÇ)l'U.,filr~uso • .ai-lo. a. ca.- ga.~U.9i ou~JJ!o-1···.' null) murmúrio,
médico da v!la mais próxima era. vaidosa ... •Coube reêentemen~, à fre- mlnho d• X. andl!!-t~t. a IM!gunda uBH.' susp ro, eJI:Pltçlm tude:
,•. mas já não foi a tempo; n~ Foi per vaidade que qu!z dei- guesia de N".• S: dos Remédios, missa. Quanto à terceira está. anuncia,. -Obrigado .. . Nlio me d!em nada ..,
- mesmo dia o gaJTot!lho féz mais xar' o cn:m:po, ser uma. senhora desta cidade, a vez de inaugu- da a onze qullómetroa mala adiante, Nio tomo nada. ... A santa miMa.,,
L uma vitima. d"e L!sboà.!. .. rSJ." pUblicamente, no seu tem- mas umas pertutbac&s Que, de vez;
E; a !>Obre mil! cada vez mais Mas então tOda a sua vida plo, esta tão p!&dosa e pOrtu- em quando, fazem arriplar a.s !eiçOes · • • •
revoltada contra Deus, voltou à t&m sido uma grande orgulbo- guesa devoçlto. Foi no dia 13 do Jovem sacerdote e levar ao cora·
r sua vida de trabalhos- c t>iste- 0'81? ... E a~ nao é ainda. por dêste mês, aniversário, pertan- ção a mio exangue, causam-lhe receio A nuvem passou, rápida como suce-
zas. com maia éste péso de orgulhcr que ela está tão revol- to, da sexta e lilt!ma aparlção de naqueles dias em que um vento ca·
em Fátima da Rainha do Céu. de ter de !altar lQ.uele compromisso.
c a.m.argura em cima de si. tada contra Deus?!. .. E em duas das paróquias que lhe es- prlchoso muda oonstantemente o a&o
O desgOsto enorme que sentia Já de longó a brisa da. tarde O revrrendo . pároco da fre·
guesla, sr. Paci:re Joaquim Mar- tio confiadas nio havert. aequer um peéto do céu que ora nos sorri cheio
acabou de lhe azedar o génfo e trás-lhe o cântico dos peregri- toque de sino que faça. aquêle di& de· de promes:~as, ora nos afunda em re ..
tins dos Reis, procurou e con -
1 no aeu desespêro virava-se con- nos: . bênç!os, dia de cpa.::: ao:J homeni de flexões dolorosas e sombrias.
tra os outros fllhoo. zangava-se - A»é! Avé! Avé Mlrria! seguiu dar o maio'r r ealce ao
acta. boa vontade». dlferent.e dos outros A azáfama na ampla cozinha, bri-
eom êleo e batia-lhes sem razãO. E como que a r!lSIX>Ildet•llle, dias elo ano ... lhante de cobres e de estanhos, res--
O tio Manuel por sua · vez já se o sino <1a lgrej3. próx!Jtla, a Igre- Benzida, na véspera. pelo
Rev. Vigário Geral da Diocese, Pelas faces quãst Hvidas rolam ago-- eendente a pratoà untuosos, recame..
' tinha tambóm zangado çom ela ja Mnde ela e " Ch!ca fizeram ta làgrlmas de oontranglmento, de çou mais intensa do que nunca..
e declando que nt\o consentia a. Pr\meira ComunbQo, lança Mgr. Manuel Alves da Cunha,
~~emelhante inferno em . casa. também àos céus as vibrações uma linda imagem de N.• s: desolaçlo - a. desolaç§:o da Ímpotên· NAo há agora um coraçlo que a
do Rosário de Fát!ma, há peu- ela .. • ale1rla. não domine, nlo alague ---. a.
E hoje, domingo, dia do Se- da sua voz de bronze a entoa-
nhor que ela não santificou. a rem as Avé-M.,tlas. co adquirida, foi levada em • • • alegria puriss1ma. das coisas altu, das
p.rocissão. na qual .se encorpo- coisas misticas .. .
alma submergida num t'rofun- J'oana estremece dos pés ã,. o alentejano 6 sóbrio na aUmenta- Jesus não velo ao cmontu, ma~
do deseSJ)êro, virou trxroV o seu cabéça! rou todo o clero da cidade e
g.rande numero de liéis de tO- çio:qualquer cgaspacho» no estio, mandou o seu ministro, e os netos d
azedume- contra os péregtinos Toeav~m assim tan'lb~m. ll. qualquer açôrda. no Inverno, umàs feitor terlo o seu Natal a valer -
que pa.ssam na estl·ada a can-- brdinha, nêsse dia da sua Prt- das as freguesias.
A procissão de velas realiza. azeitonas, um naco de queijo ou ro-- &U& missa de Natal.
tar: me~ Comunhão. quando, tão
da após a bénção foi dum efei- dela de cllouriço, fazem ume. refeição, Entulha-se o elegante auto. • aln~
-Av6! A~é! Avé Marlai em- contente, teg.re.!St.na. a. easa. en- até nos lares abastados. Mas naque·
to sarp>ecndente. No fim foi 0 moço par, que nAo deixara a ca
Qua.ntó eia raivosamente enter- volta no seu véu brancal. .. la. ma.nhã de Natal a vasta cozinha
dada. a bênção . do SS. Sac•a-
ra a. enxada na tena. Ouve-se aind~ lá. muito lon~
Sé Os pudesse mandar calar' gê, o pupe dw peregr!nós em mento. do «Monte Azinheiro• rescendla. " ~~:~~:~~:e;:~~ed~ ~::o:r~.me
A Joana está cada vez maiS que vat a Chica. a canta-xem ale- Procissão de Nossa Senhora de Fátima em S. Joaquim, No dla. 13 · houve, pelas 7 ho- manjares suculentos e eaeolhtdoa; Es... E lt. vAo a. camlb.bo da. Igreja.
ras da. manhã, missa rezada e perava-se o proprietário que ae anun-
perturbada e furiosa! gremente ... Estado de São Pau lo - Brasil o sacerdote 08 ptedoas
Ladetam
Qualqu•r coisa lhe meche la. eomunhão geral. clara acompanhado do filho e da no- rapazinhos, atnd& receosos de que
Pela estrada pasnam novos
no fundo da consciência; qual- g1-upos acordando os ecos dos Pelas 10 horas, houve Missa ra, recentemente casados. trate duma visão pronta & deaapa
,Quer coisa que ela não que:re art&dores, f;,zendo -oo tamb'ém uma pedra de o,m35 X Q.!: 2S, ben~ do Irresistivelmente os peregri-
1
solene, celebrada pelo !lustre Tudo, pois-, ~ movlmento e alegria recer. SeKUem os avós, um pouco
16ntlr... louvar N. SP.r..hara. zeu--.a e enviou-a. pc.rs. servil' na nos. deão da Sé Cate<lraJ. dr. Manuel na. eozlllha do c:monte». constrangidos - talta de hAbito d~
H:l. pouco levantou casual- - Av6! Avé! Av& Marlllil cerimónia do l ançamento. Em todos os dias 13, à tarde. Alves da Cunha. tendo, ao -Tudo?... lflol hi Gots coraçõezt- deslOcamento e de pritlcaa reUrt 1
mente a .cabeça no mQl11ento em O sino da Igreja tange, tan- Em breve o monumento come- vêm mulheres e raparigas e, à Evangelho. prêgado Q reveren- nha& que estio tristes, ::nulto tristes. ~ e ainda duas moçoUaa todu e~tu
que um carro la a ~ar e ' 'iu ge... e. curvada em dua.!, de çará a: sair dos seus alicerces pa- noitt, homens e jovens, à encan- do Cóne&"o Artur Teixeira da Sio os dOI netos do feitor. Trl.st~s tadas nos seus trajos dom1n&'uelr
dentrO doiS vultos de meninas toelhos sóbr& a terra qué, como r.a. ser mais um centro de piedade tadora capellnha para homena- Fonseca. por aquEle Natal que não é Natal - ' Por Ultimo, o propriet4rto, c;tue acab
envoltas em cambraia.s branc'a.s um <lesafio à misericórdia div!- e amor para. com Nossa Senhora gear a Rainha do Rosário. Resumiu a história. das apa- nem mlssa, nem PJWsépio, - tristes por ceder 6. terna. tnslstencla daa ertan
De-repente lembra-se!. .. Fa~ na esteve & e:P~Va!· h'oje, domin- D!l. terra de Santa Cruz e uma r e- Celebraram-se no dia 13 de
rições de Nossa ~nhora em e aaüdoaos do colêato onde tinham çaa:
hoje precisamente ano~- quan- go, dia qn< o Senhor manda cor-dação querida do solo bemdito setembro as cbodas de prata:.
Fàtin;.a, 1·cferiu-se à actividade isso tudo e cte q_~ 08 privaram Indo - .P adrinho, padrinho! ... Temoa ~an,
tos? já nem sabe! :._ que ela sanllf!ear. a Joana chOra perdi- de Fátima em Portugal que o génio do mal desenvolveu buscá.-los par~ pasaatem as tértas no ta pena. se nio viei...
tr..mbém vestida. de brartco fêz damente e munnura: das peregrinações a Wemding. para Impedir, nos prtme!ros c:monte:t. , E o· padrinho sorri d.esva:leé.td'o ~
"' sua Pr!'me!ra Comunnao e - Tllfilbém eu hei-de Ir à Se- Foi a vigêssima quinta ~ez que anos as peregrinações; descre- Festa. 4e :-iatal a(luUol Natal sem afecto que o envolve num ofrouló d.
como hoje, pelas ruas e camPos. nhora d& Fátima, para Lhe pe- Em França ali se festejou o dia 13, tendo, veu o que são essas ma.nifesta- Jeausl N~ta.l sem Jesus Menino!. ,. <!emente apertado - &orrt., ao nlho
ecoavam os cânticos reUi!osos- dir que mo obtenhs. o perdâó de nessa oca.sião, acorrido milhares ~ d<! ré que ainds. em Maio Ero vlo se esforça ~ avó por tn te· t. nora que lhe diz num últlmo aera
emquanto a procissão desf!la- Jesu.s e me ajude a tep com- Noss> Scnho•a da Fáti- de pereg.r!nos da Francónia, da dêste ano levaram a Fátima ~esaá·loa nos preparativo$ para o alm6-- co:
:va... gero ... ma em Paris- Suábl&, da. Baviera e de Wurtem-
berg. Mais de duas mU pessoa.!,
cêrca de 200.000 peregrlnPS. co. em do os lncltà a darem um pu.
selo pela manhi calma e luminosa.: -
v 1 .......1
a nr qUfi.Jl'100 al.môço ctue -,
. Sim, ' to! um dia de festa, um pequenos lhe Pt41aram ...
Cl!a de aiegria mUlto grand.e! M arla de Fátima Muitos pOrtugueses que saíram na maioria. homens e jó'9"ens, se Nos Muceques oe rapaz;ltos -ctea e d.oze. anoa - E , levantando um dedo qu. c:lebalr,
Mas Deu.s pode lá ser P<>m é para a França a fim d& ai ga- abeiraram nêsse dia. da Sagrada Na noite do dia 13 realizou- nio tfm senlo um pensamento: a do de pretende ser ameaçador e olhan1
ll!ipottar-se com os pobres mar- nharem a vida. vivem ai numas Mesa. -se também na Missão de San Natal do seu colêg1o - Natal crl&- do de 10alato o sacerdote:
Oxalá que N. Senhora de Fá-
tala, quando ela é assim tli<t des-
p-açad&I... Que mal fêz ela. a. s.•
Confraria de N. de Pátima deira, t)o!jres e miseráveis casas de ma-
perto da Ba.s!lica do Sacré tima cont.tnue a proteger a PiO'-
Paulo dos Muceques, uma pro··
c!s&ão de velas em honra de
tlo. ··
-AvOzinha, se visse ... Avôztnha..
- E nio deixe tugir o llOUd r1
ldonelro, ouviu?... P 1
Deus para até lhe le~ar o n- Cffiur na. zona. das antigas forU- cese do Elchstãtt. Nossa Senhora do Rosário d e se aoubeue... Foi assim que tnespeudamente ~
• lho! ... Receberam-se no Santuário f!cações de Paris. Fátima. Decorreu com a. maior • • • qusle c:Monte» se celebrou •tó co
.ltalvosamente cOntinua le- Es<;. 2.460$00 de devotos de Nos- Estão rodeados de muitos ou- piedade e compostura, apesar Pelo franco portal cortado em pa- a Santa Missa a testa do santo N
lftlltando a enxada e cavaildO' a. sa 8et~hora, na sua. maioria, es- tros estranjeiros, expOStos aos Na .Inglaterra-Irlanda do grande concurso de pevo.>
ferra .•. tede elevada e alvisatma., onde o aol tal.
tranje!ros. Mel&de dessa l!"POr- maiores perigos, no maior aban- eatende Ji a. pujança. do seu ouro,
O dia passa lentamente... A !Anel& foi entrecue pa•a ~sobras donQ. pois não conhecem a lin- Nota - Monte ê palavra &Ien~
tarde começa a cair .. . do Santuário e o restante apll- gua francesa. O Rev. P·.' Royan, .O. P., PJo- entra buzinando no piteo espaçoso 1ana que indica. herdade ou qulDt&.j
- ó joana! ó Joana, que es- cón-., na celebtação de 245 Mis- Mademoiseile Edith Lhomme, v!nc!al dos Dominicano&, velo em Permita-se-me apell&9 acrel!- oomo um c:redondel» um. luxuoso
lf.s tu hOjt li! a faze~? · (!lama .ta8 pelo& confrAdes "Vivos e fa- débaixo da d!recçQo de Mons. peregrinação à Fátima em 1~ e centar que a mais recente Mis- c:Terraplanet.
são, criada nesta dlocese de An- J!. '·
________________;,__·---------IEm-<
a!lru6m. ll!c!d<)s. Cbaptal,
1
Bispo Auxiliar de Sua 13 de outubro de 1935, celebrando
" o sr. Cardia! Arcebispo de a S. M1ssa da. Comunhão Geral. gola e Congo, na sede do PÕsto
.de CacUFO, concelho Malange, Superior Pro"Yineial das Missões Antetlormente hav!àm sido
700 horas pd!"~· condolda da in!elicid9de queFêz-lhe
~ses nossos compatriotas, tem
tamanha Impressão,
se alistou entre os Apóstolos tem por titUlar- Nossa Senho- de Ma!ange e Lunda. P .• De-
v!llers, Superior da Missão de
CJ!!ada.c: a Missão Central de!
Nossa Senhora de Fátima, dai
ra rie Fátima. No dia 13 de ca-
de boa múaica com a procurado levar-lhes um pouco voluntários de No&;a Senhora de da mês, há, na capeia provisó- Malange. e P.• Moura, Superior Ganda. distrito de BenguelS
mesma pilha de confOrto e ca.r!nho. rát!ma na Inglat...-ra e Irlanda. ria. desta Missão, Missa canta- de Cacuso. em 1937; e a Missão Central d
Veio com outras senhoras em Tem feito um número já ele- da, semnão e Comunhlto Geral Dignaram-se também assl.s- Nos.3a Senhora dP. Fátima. d'
BURNDEPT peregrinação à Fátima em Se- vado de conferências e retiros em honn de Nossa Senhora de \11': o sr. Comandante Vasco Mo:rico. distrito do mesmo no
me, em 1933.
O aparelho mais econó· tembro do ano passado e tem- sObre Fátima. com projecçõow lu- Fátima. No dia 13 de Agosto Lopes, Oolf"rnador da provincia
. d -nos atraído ao amor de Deus e minosa& e cinematográfica& cu- lilt!mo, foi benzida a primeira ele MaJ.anlie; o sr. Octãvio F'n:u- Brevemente se•t exposta~
mtco o mundo <la- ~tria, falando -lhes de Nos- jos fUmes tirou na Fátima. pedra para a nova Igreja. Esta; tado Gonçalves, chefe do POs- veneraç.ão dos fiéis, na lgrej
opvnmo sa Senhora, e.spalha.ndo publica- A Virgem SantJsslma abenÇÕEI rerlmónl& to! mu1to concorrida. to de cacuso;»suas El<.... ~ da c!dad& de Mossâm&des. um
ONDAS CURTAS Jtuda Imagem d"e madeira, j
I
ções portuguesas, procurando que o apostolado do seu •ervo e de- Al~m do Ex ...o e Rev ...o sr. D. lia.!, e !munerável mUlt!dio de
ONDAS ~IAS os fUhos sejam baptizados e !e- voto. Mo!sês, bispo desta diocese, que !ndillenas que, aos ranchos, fo- encomendada a um dos ma
ONDAS COMPRIDAS ilt!mando multas uniões pelo to! ~uem procedeu à bênção, ram chegando d"a s satlZIWia da- distintos escUltores de Portug
o ,;,iço IJH' untVtm 111,.1# lou/1... ~çrame.nto do Matrlrnónto. •stava,m mais o SO· P.• Cartrona, quela vasta reg!i!o. P. C. J!.
á•w onii• n~ /ui •l~lri<id<uh
o ftRil cllált&o co• cara·
ri!Çl ~ ·
RídltEqr=~~·Aa~usta.7J
L~BO~
PORTO RAMOS aPONTO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .
I
4 VOZ DA FATIMÃ
CRUZADOS de
~m bic~o de xele ca~e~as ~
·CC>NVER.S.A.NDO .•.
um.orande moYilllento 1>~,.
------
Sabem que bicho é? i: & Acção Ga- ca paraste, cheio de admiração,,
tõllca..! Fala..-se para. ai tanto nela que
não sei se ji. terá morrido aJguem I I I I I diante duma das nossas ca.t""
oom tndigestão de Acç!o Católica! 't
QuanW êste número da Voz da ao mesmo tempo se irã. vendo Acção Oatóhca. nos Jornais, nas re-- :Está. correndo nos cinemas drais e monuJD~entos?,
Fátima for dlstr!buldo. já deve melhor o efeito da nossa acção. vistas, nos ltvros, nos . alma.nnques, portugueses uma produ\:ão no· Fá-lo um dia~
ter morrtdo o ano de 1935. Esta- nas Encicllcaa do BantO Pllclri:!, nas O professor andava. jã a estranl1ar Morre wn ~mpregado, ê um pre- táTel, As Cru:adas, que recons.
Não v~em os Cru=ados como Pastorai& dos Senhores Bispos; Ac- que o João lhe- não aparecesse, para juizo para. a. fam111a. mas lá. val ou· Põe·te a con.>-iderar a gran-
remos jà em 1936, no limiar do vai aumentando o nUmero de ção Católica. nos Sermões, nO& Reti- a conversa. tro aproveitar· lhe o luga.r: atê ali era. titui ê,;;s8 assombroso movimen. dezà dêsse monume.!rlo, ou dian. ·
nova ano. Um ano mais de vida j no u dro d ad ·ros. nas bomillas dos pArooos, n~ Até que uma. noite - elas estão um <Ie&em.progado mlserã."vel. e de.·
católica, em que todos temos de mês orn ai S, QUe q a e c a con!erlnci&S da.s As...«oCi&t;õcs; Acçao tão oomprida.s! - acabada- a faina, u 1>0r dla.ntc passa. e mais a. familia, to de }'é que le'\"OU a Europa in. te dêle ou dia.nte do alguma
se
procurar que a nossa acção se diversos? Pots é preciso que de0 ao
apontam com o nome católica 80 almõço, Acção católica
Jan~. Acoão cato~ à met'en·
o noss-o homem aperece-u.
Vinha muito Impressionado com a.
a. viver com desafOgo.
-Mut. de uns. bem de outros -
· teim a libertar os Lugares San- fotografia: ' :llafra, :Batalh~,
mostre mais vigorosa. E nesse nosso esfOrço crie meios tão da, Aeçio Católlc& • ce1a! ~do dAI.&...~a ~~.r& e com a sorte dos pobres abe· lá. diz o rifão. tos onde K osso Senhor padeceu Alcobaça, 'fomar ou de alguma.
-E é uma g:rande \-..erd..9.de que
.Impulso tem de caber larga par- abundantes. que se possa elevar ~~~t~ll~w!_cfo se,:-~~
te aos Cruzados de Fátima - êsse número a uma cifra muito semana de e. gente compreender :ta.c;'~
o
E chegou a. exclamar, num dcsa.-
bafo: - Qu'lsto tere me c& dado vai-
Deus consente o mal para. dêle tirar
algum bem.
e morreu. das nossas Sés I ··
:porque são a maior fôrça. activa maior! A gue-rJ\8.. por exemplo, torna os Praza a Deus que os Oru:a- Que vês?
que 8Cj& i&SO? Nlo terlo mais que ta. ao miolo - é uma. coisa qu'eu bomeruo m'alB tementes a. Deus, faz
organizada dos católicos portu- noa dar a. comer senão Acção CatóU- não posso entender ... como ê que dos de hoje, dominados por Estupendos moli:umentos, ma-
lnteses. Lembrem-se do que já aqui ca? _ preguntará. o leitor. sendo Deus Nosso St:nhor tão bom, que muitos se convertam, torna. me.is
dissemos: se há, no Narte e nas -Amigo leitor: não esteja com dá. licença para. se fazerem estas fervorosas, mais santas as e.lmas igunl entusiasmo, saibam unir- I:avilhas de beleza arquitectóni-
Ma.s somos de ontem! Nasce- Beiras sobretudo, muitas fregue- ta.nt& pressa.. Não vale a. pena: ferver coisas! Como é que êle deixa. h&ver boas que não param de pedir a,o -se e trabalhar para que Cristo ca, diante da qual se detém em-
mos e começámos a valer como sias onde 0 jornal de maior lei- em pouca. ágUQ- nem ter o coração estas desgraças. Um pai tio amoroso senhor que nos dê a. pa.z, e que to-
i--------------, ,
união de esforços há poucos me- tura é a Voz da Fdtima - tam.- perto c1n. boca. Vrunos por meüdos. não devia ... dll.IS se óedicam a tratar dos feridos, seja amado por êste povo que. bevecidos os entendqdores do
pão partido aoe bocadinhos. como di- --Ora. aqui está. um chefe de fa· a cuidar dos órfá-::>S, e. tutar dos
ses. E a nossa ambição deverá bém há, sobretudo no Sul, mui- zl~ o outro. Mas deixe-me contar mUla às direitas. incapaz de fazer pobres doentt:ilhos. já O serviu com tanto ardor I arte I
&er que neste novo ano que co- t uma história.. H& tf:mpos, em certa. eofrer os filhos, de os r~prcendcr, de o sofrimenlo torna. as almas mals :Ma3 de qUe são com post06
meça a nossa acção se sinta bem nem as ! reguesi as on d e n 4O ent ra freguesia, cansou-se o prêgo.dor dum os castigar ... santas,
um único jornal católico. trlduo & expllcar, uma. e mais vezes, -Isso alt.o lê., sór professor! Quem mais deodâ-lbes' ocasião desofrendo
merecimentos, se encherem
con- êsses monu.tr!if;mtos?.
na marcha geral da Acção Ca- formadas com a. Vontade de Deus. D d · 1 d •
Nã.o é porque êsses nossos ir- o que é a. Acção Católica. e como se
tól!ca Portuguesa. Não fomos nós mãos sejam maus, !nlm!gos de faz Acção Ce.tólica.. Pois no fim de
dá 0 pão :iG o ensino, e um pai. qUe
não castiga. os filhos não 6 bOm pai 1 Amar a Deus quando E.:le nos dá....
bolos tem menos valor do que quan-
Uma desculpa e pe ras, are1a,- ca, ma e1 ..
ras, alfaias... ·
criados, os Cruzados. para ser- Deus. :1!: porque estiveram longos pied0611l5 tudo, \liil3. ó.as mulherzlnba.s mala -Ah tu falas assim I E entlto Deus,
mos os fornecedores de melas anos abandonados, e não fazem do por Acção da. paróquia tinha. entendi-
Católica. sabem os lei-
oom. tõda. e. sua. a.ut.orldade que é m·
Unita, não tem licença. para. .aplicar
g~ f~~e nos faz beOer um.a.s gotas Considera agora cada. unra
para a Acção Católica poder a mais pequena ideia do que é a tores o quê? Que Acçlo Católica é
exercer a sua acção? São os pe- lr à Mtssa à semana., contessar·se e
de vez cm quando mele. duzla. de
açoites em qualquer de nós, ou num
o sofrimento tornando .. ·""""
ma-I s perfeitas, com mais merecimen-
q u e n ã o v a Ie dessas pedras, cada· grão dessa.
queninos esforços de centenas jornais acção católtca, porque 05 nossos comungar multas vezes e rezar pela. povo inteiro, pe.ra. o chamar ao bom tos - prepara-lhes um lugar m~ areia, cada colher dessa cal, ca-
não chegam lá e não há manhã. e à noite 1
de milhares de Cruzados que meios, nem para. lhos mandar, -B então n!o é Isso? preguntan\.
caminho ..
-Lã. tsso!...
lhQu~o ~~~rta, a!InaJ., sofrer um. D izem alguns - já os temos í:la táOOa. dessas madeiras, câda
hão-de produzir a grande acção nesta ai tum o leitor. -E olba. lá: parece-te que os ba- pouco mats neste mundo, durante ouvido:
um. dois. dez. vinte anoe, .se assim
- fio de ouro ou linho dessas al
nem para
católica, !mposs!vel de realizar distas que OS espalhem. lá mandar propagan- -Esiâ visto que não, meus caros mens andam pouco precis:.:uios de ganhamos maior felicidade no Céu, e - Eu não me -vou meter a
amigos! Isso são acções de católicos. que Deus os afaste dos crimes que faias... ,
se lhe faltassem os meios mate- Quem é que, . amand O a Nosso sim, mas não a tal Acçiio Católica. se cometem a. cada instante no nO&- paro nunca mais acabar! arranJ'ar Cruz,,dos de Fátima. Cada. uma dessas . coiSas"'"· , .
Já. se sa.be que todo 0 bom e fiel crls- tempo?! Grande favor nos faz -A gente esqlaoe--se dessas gran-
riais.
em dar-nos volta. e. m~uL um des ven:tad[es. Mas a Acção Católica nada per-
00
Senhor, pode !tear com a cons- tão deve ir i\ MJ..ssa, confessar·se, co- Deus uma obi:a ·de at!e?
Sobretudo, neste ano, devemos ciência tranqüila se lhe disserem mungar e rezar; mas não baSta! ~ puxão de orelhas para. nos nos des· 50-~~~~ é Q.ue está. 0 ma,l do nos--
derá com isso, porque darei do
eonsagrar-nos todos, os Cruza- que a poucos qUilómetros de LiS·- prec1so empregarmos tod05 os esfor- viarmos do ~lnho da. perdição, do :Kão.
· . ços ao nosso aJ.cance para. que os que leva direitoum
ao pai
tnterno! T~ mes· ;peçamos e. N~ Senhora de Fátl-
meu bôlso a mesma quantia
dos, à connu1sta d e maiS peque- boa - já não digo na própna outros também vêo à M156CL, também mo disseste: Que nao ca.s- ma. que estai guen...-.. dê aos homens C Cada uma delas foi traQi\
ntnos esforços. Não nos devemos cidade - há freguesias inteiras. se conftssem, comunQ'Uem, rezem e 0
tfgasse os JHhos seria um ma.u pai! que pagariam os 13 ruzados.
juizo pam se: não meterem noutra! lhada po< um modesto operário
persuadir de que sendo já 320.000 onde umas centenas de jornais 1sejam bons cristãos. Fazer Acção ca- -Tem 0 sr. razão! E parece-me que t.odos sentem que ,,, f" "t d
· ' tóllca é não querermos o. st~.lvação só Deu:\ tem multá razão para. dar r... lCUUl 1l1U1 o sossega os a que era incapaz, pur ·si só, de
OS números da V oz da Fdt &ma bem distribuidos, iriam acordar ..-.a ... nós, como um menino "'Ue guar· -Além disso, as guerras e mu.I tos um111.s palma.toa.d.as no bichO-homem
dormir a sesta, até que os ini- conceber e realizar o maTavi
cad a m ês-o numero
· d e Cruza- para a vida. religiosa tantas ai- ....... da ciosamente o tostão que... lhe de· outr
_ é 03certo malesqueque Deusafligem o mundo
podia ev tar, quo tem andado muito esqueci- .. d D d b
rlos é mUito maior!-não nos de- mas adonnecidas que só preci- ram: é trabalb.o.r pela sllvacão dos mas não e Deus quem06os causa ...1 do dos seus deveras para. com l>eus,
m1gos · e eus e o seu em- lhoso conjunto.
vemos persua dir d e que pouco savam dêsse despertador ' para outros! Se conseguirmos que vá. à.
Missa quem lá. não ta, fazemos Ac- -Como?!... 6-
para com
consigo os outros bomens, para.
próprio. · estar lhes • venham servir de Assim és tu - diante d~
mals além podemos Ir, e de que começarem também a amar Nos- ção Co.tóUca; se levarmos á. prégação -Sim, são mRles crlat!os pelos pr -Tí>.lvEz Deus assim con'§iga Que
despertador ..,.. grandioso monumento da. Ac-
lá está feito muito. I so Senhor?. ~·uan andava. a.tastado de Deus, fa-
...
prlos homens. Tu não ves, ~or ~xem·
plo, a desgraça. em que está. o Zc MO·
os homens andem menos !ora. dos ei·
xos. Mas êsses frmL~Os devotos de ção Cab6lica, que se está levan
Há em Portugal mais de 2 mJ- 1 Que melhor pro"""''"ito para um zemos Acção Católica; se atrairmos à. leiro?
-E olba que por ou~ lado, e.s
K. Senhora de Fátima não se
lhões de pessoas que sabem ler cristão. nesta quadra do Natal to-norantu,oufazemos
).IUio') Catequese ensinnrmotJ
Acção criancinhas
C!ltóhca; --sempre mete uma. pena v•-Jo•· guerra3 fazem. esperlar O& povos: obri- tanclo eon Portugal.
-e nós ainda só atingimos a em que estamos escrevendo êste se. e....
conseguirmos lovo.r ao Baptismo --Ora dtz.-me se êle se pode quel
xar de Deus. o sr. prior a. dizer-lhe,
4
gam os sãbitw> ~ puxar pela cabeça,
lembrarão, pelo meuos, de duas 'l.'u és o modesto trabalhado~
sexta parte'· Que todo o Cruza- ar ti go, do que la nçar- se em todo pais crl&turinhas que, por desleixo semdos eu • recoruendar-lhe: - Tome tent.o a. descobrir ool.sas novas,. obrigam a.s
. ?
vão creecendo e medrando indústrtas, as fá.bricas, e. trabalhar
COisas. que contribues com \\ tua. pe-
do em 1936 seja um conquista- o ano novo, de 1936. à conquista êle, 'fazemos Acção Católica; se con· na. bebida, homem, você vai ma1 ~tS- mais e melhor. A primeira é que tôdas às quenina cota, 03 teus :!0 cen
dor entusiástico de novos cruza- de almas adormecidas, ou direc- vencermos uns e..mancebados a. lega- sl~e nii.o queria. saber. paSS(l..va. a. vi- Repito: dos prõprios males, • lmen-
dos ! ta mente, ond e as possa a t•mgir, llza.rem a. sua. situação, casando-se sa. bondade e Sl\.bedorle. de Deus sa.-
pessoas que êles inscrevessem, taTos mensais, os teus 30,- Õn
• pela Igreja., fazemos Acção O&tólica; da. na. ta.berna: por Isso est.. . en t re- be tirar bens! · a l ucrar oraçoes
-
Há ainda muitas centenas- de ou por meio desta organização se ajudarmos 0 nosso pároco 110 eu- vado e melo parvo. Arranjou a sua. -Todos sentem mais precisão de
passanam e 40, quanto puderes, logo qna
freguesias em. todo o pais, onde dos Cruzados, dando generosa- sino da_catequese, na.s Conterênclas d~~: ,ro:q~:-a.~.róprtas mãos. traba.lhar por engrandecer & Pé.tria.-
indulgências, e a receber todos puderes.
a Voz da Fátima ainda não en- mente náo só a cota m!n!ma de s. Vtcente <:!e Paulo ou em qua.1 4
-Outro. "'ue tal. lá. Isso é verdo.de. os meses a sã leitura da Voz da
x. E com essas pequen1nas pe-
• quer Assoc.la.çao de beneficência, é ..
tra. E há cer t amen te a I gum mi- mas o mais que puder! Acção Católica; se 0 auxlUarmos na. Bailoaricos o mais bailarlcos. nol- ------------.1 Fátima. dras, que Se há-de continuar o
lhar delas onde O jornal não en- O ti C d d organização das Juventudes ma.seu- "U\(ias o mais noitadas. Resultado:
tra em todos os lares onde podta Id ds Man go.s ruza os, OS a linas, ou f.:mtntnas, é Acção Catóhca; tisica. o.os 23 anos! Já. um médico di&- E, além disso, se estão dis- grandioso edifício, de que tp,
t a e éctia, saíram da Europa, se trouxermos a. essas Associações ~ se que o homem não morre, mata.-
en rar. ê às centenas de milhares para da a gente que pudermos, é Acção ·se! postos ao sacrifício de pagar não podias conceber nem re~·
Porqu ? trem à Terra S ta lib 't católica· se dermos emprestarmos Ora as i'\.IErr~. são também os bo- todos os meses 13 cotas, po· lizar o conjunto . Mas também
Porque é dificll convencer al- t Se 1 ~ N er ar O ou vendermos boas Íettura..s, jornais, mens com as suas amblçfies e os
a
g uém a dar por mês esta Cru- 8 an o
nhor.
PU era e osso Se- revistas e almanaques ca.tóltcos, é
Acção Ce.tóllca.; se por qualquer for-
SE.,u,.•.,ód.m!oesntqeud•..·•m'•"oszemd:e Dne"'ual vêm
t indigno dum crt.st4o tratar ôiam continuar a fazê-lo_, e, ao
com despr~zo os pretos e outras mesmo tempo a enviar "para a
êle se não poderia levantar sem
o teu contributo pequenino ,
Zada de reconquista a cota mi- ma twlta.rmos que 0 nosso prôx.imo -Pois srm, tudo 1.880 está. multo raças atrazadas.
nima de 20 centavos! Nem pen- Os Cruzados de hoje, sem ne- ofenda a Deus, é Acção católica; se bem, mas o peor é quando paga. o :tsses povos ntio stio mais civi- Acção Catól·ica as cotas dos modesto. ,
sar nisso! Há ainda mliitas e nhum dêsses graves perigos, de- fizermos com. Que h&ja. no mundo justo pelo pecador ... lizados por nossa culpa. Cruzâdos que angariassem .
menos um pecado, já. fazemos Acçlo - "Ss, tu o justo?! Avante! Com entusiasmo pa-
muitas centenas de lares onde Vem 1r, com esta arma moderna • CatõUca· 80 trabalharmos qua.nto pu· -o sOr professor Ktá. a caçoar Se tivéssemos mais amor de Se essas pessoas medissem ra o tra~alho, porque· o que•tu
se não apartam por mê,ç os mi- levar a Ct.Lsto vivo a tantos e dermos' pelo desenvolvimento dos oommigo!
seros 20 centavos para a acção tantos irmãos, que são verdadei- Cruzados de Fá.tima., ai temos ainda --Onde é que estio os Justos? To- Deus, maior zélo da saZvaçao bem o grau de descristianiza- estás fazendo se não é unla ~
das almas - ;á lhes tertamos
1 i ros sepulcros da fé morta, ou a Acção Católica. dO& somos m~:~ois ou menos pecadores
tóll · n1
ca ca, u ca e exc us vamen- que já talvez náo a receberam. . .. E aqui esté., queridos leitores, o todos temos que pagar os nonos ~ mandado muitos missionários ção a que Portugal chegou, e tedral de pedra é a lcl"l"fl.Ode c~~
te por isto: porque ainda nin- que é 0 bicho de aete cabeças da. Ac- cados. E grande mercê a que Deus para os convertermos e civilizar- a gravidade dos males que nos tedral das almas, reconquisiiL•.
guém os pediu, :Qerque ainda Numa palavrá: somos já mats ção Católica. nos faz, .se os pagarmO& cá. nêste mun·
ninguém se apresentou a t:edir de 300.000 leitores da voz da Fá- qu~l~ :ui~el~~d~ 1:r: ~~~ ~~i-rfve~e ne~e~U:O·d6o:ru:.~:m~~ m~~ !óssemos mais dedicados 4 a.meaça.m - não falariam as· das para Jesus Cristo I
nomes para uma nova trezena! ttma. somos muitos mais os Cru- 0 essencial é fa.zer Acção católica. por mesmo Que &eja no Puraatórto. Religit'lo e mais generosos - ela- SlDl.
J!:sse deve ser o nosso fito, o zados - mas são ainda muitos, todos os meios ao nosso alcance. E --&lmpre é verdade que Deu, u-- rúlmos aos missiondrios mais Ou então não têm amor nem
.
nosso propós!to f rrme . e . cons- m ultos m a1 s aquêles a quem te - se forma. outra. não todos.
temos nos fOSõe possivel,
eficaz uma.
e tndtspen- creve direito pqr linhas torta3.
-Agora é que tu dtueste uma. recursos para poderem tirar es - Pedir sempre aos :vendedores
a Kossa Senhora, de quem
tante, feito agora no llrmar do mos de levar, em 1936, as pala- sá.vel, ele fazer Acção católica.: rezar, grande verdade: dos própnos males saa raças inferiores do atrazo emtantos blasfemam, nem a Por- de jornais _a. s ~<Novidad~)) , por-
novo ~no. Que cada mês muitos vras de J.esus_Cristo pela acção comungar, oferecer e. Nosso Senhor Deus sabe tirar muitos bens. o Que que vtvem. l ·t
milhares de novos cruzados ''e- católica: eu sou o Caminho, a as ficlos nossas doenças e os nossos sacrl•
de ce,da dia. pelo triunfo da.
seria. do· ,pobre
bot!car 10
do médico e maia do
•• ninguém est!v-·- doen
..........,. - Quando tazemos troça d~sses tuga que mm os querem per- que, se ~les as não trazem, é
nham Juntar-se às centenas de Verdade e a. Vida. Acção catôltca. em Portugal e no te, e dQ covJ:iro, se ninguém. morres povos-rimo-nos afinal dos nos- der L ..
milhares que já, eJ,l.trara.rn - e ~undo inteiro. AnQelo se .. . sos defeitos/ . ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __.p.orque não lhas ~~ -· ..., ·•
._""Wh._......·.v.-.-.v.-.•JY'.".-.-..v...............-.y.......•.-.v.•.-.........................................._._...,.,..,..............._............,..•.,._._._._._._._._._....... ....-.......-.......-••.-.-.•.-.-.-.-..... ~.-.-.-...-........_..........._......._•.,..,._.••••.•.-.-.w.-.•.-.v.-.......-... "o"ii'i~VW
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•• •••••••• ••
R.' LA t. . \~~"··. . • • • • • • • • o ••
"'~--
i Na Senbora de Fátima
Crónica I ' COISAS QU~ EU PENSO
de Fátima em Macau Em poucas semanas deram-se a familia para Inglaterra, por- Mas é, felizmente, o contrál'lo
't
Ou doidos ou malvados!
:E com santo entusiasmo e no pà,is dois acontecimentos que já lhe raubaJam e mataram o que se dá. Os padres são pou-
com uma religiosa emoção que ll,lUito própxios para nos faze- um filhinho e estava recebendo cos agora para um número
(13 de Janeiro) todos os anos MaCau em pêso
--Q compadre Can:!.rio, é ho- sagrada, por meio de milagres
rem pensar: a publicação duma ameaças de lhe rouQarem outro, maior de fiéis e de fiéis que por mem de me resolver aqui umas realizados no seu Sacrário e so-
celebra com pompa extraordiná- carta e a morte dum homem, EJstM monstros ôrdiúàtiamên" tctem wna vida religiosa. mais dlividas? bretudo em Lourdes e Fátima, a.
Dia lindo · e encantador, de ria os grandiosos festejos em Pois pensemos nêsses dóis te não se fOlmam nos pequenos intensa dão mais que fazer ao
céu azul e sem nuvens e de sol honra de Nossa Senhora de Fa- -Vamos a. ver, compadre Pan- passagem da Procissão do San-
acontecimentos. metos provincianos, tlnde a re- clero e porque é preciso con· taleão. Até aonde chegarem os t!ssimo sacramento. Paralitioos
brilhante, .foi o dia 13 de ]anei· tima. A carta não foi uma carta ligião exerce melhor a sua in- quistar os abandonados. meus dez rêis de fósforo... que se levantam curados, ceg03
O centro do culto de Nossa Se- particular, evidentemente. Foi a fluência: Ciiarn-se nos grandes Há falta de clero, porque em -Il:le sempre será certo que há que recuperam a vista instantâ-
ro, no planalto sagrado da Ser- nhora de Fátima em Macau en- ca.rta Pastoral que o Senhor Car- centros, onde grandes massas volta de Lisboa, e por todo o Deus ou não, compadre? neamente. tuberculosos que sa.
ra de Aire. onde a Virgem San- contra-se na Igreja de S. Do- vivem paganizadas e sujeitas à Patriarcado, há também êsse re-
tíssima, gloriosa Padroeira dos mingos. E se em Portugal e Se-
dial Patriarca de Lisboa dirigiu
aos fiéis do Patriarcado, a res- propaganda dl! idêla§ J)<!l'Vetsas. nascimento religioso que se no-
-o compadre ainda .ai :vai. transformam num mpmento, I
deveras? quando passa o Santíssimo -tu-
portugueses, se dignou levantar nhora de Fátima é um poJo ma- P.Cito d'a falta de clero. A morte Por isso à carta de Sua Emi- ta por todo o pais, estão-se res- -Etl... tenho cá as minhas dli- do isto que é, senáo uma prova
o santuário mais belo e de màior gnético em volta do qua' gravi- foi a. de um grande escritor, vi- nência impressionou profunda- taurando igrejas, voltou o culto vidas ... A gente ouve · falar em bem eloqüente da existência de 1
tam milhões de c-orações, seden- tima.. de um desastre de auto- mente o pais todo. Publicaram- a muitruJ que estiveram . aban- Deus, mas nunca o vi... Deus e da sua presença. na. Hós....
devoção a ela consagrado em tos de luz e de vida, também em n.>óvel dias depois de se ter con- -na todos os grandes jornais, dcnadas dezenas de anos, há
terras d e Santa Maria. Macau, que é a Fátima em mi- vertido. - Razão de pêso, compadre tia?
mesmo não católicos e donati- organizações católicas, de ope-
Pan.taleão! NWlc~ O viu! É como -Não que, sendo assim, já me
Apenas de manhã, antes e niatura, a mesma Senhora é um A carta de Sua Eminência vos ao Sl". Patriarca para sus- rátios, de estudantes, cursos,
se dissesse: Ouço tala~ na Pata- calo, compadre Canário.
d.epois do aparecimento do as- 1man poderoso a atrair as almas não interessa apenas aos !iéis tentação de mais seminaristas, obras emfim, que exigem tam-
gónia, mas não sei se exiSte ou -Pois isto que lhe digo, tem
para o Céu. cro Patriarcado; interessa a todo para haver mais sacerdotes bém cle1>1> a.ssiste'Ílte. É entrar
não, porque nunca a vi. Ouço ta- sido observado centenas de ve-
tro-rei. soprou Joum vento frio, Na verdade, quando eu con- o pais, porque é no Patriarcado àmanhã., têm sido enviaà'os mes- eM certas igrejas mesmo da ca-
lar em Lisboa e até dizem qu~ zes, compadre Pantaleão. Mas
bastante desagradável, que fa- templo embevecido as multidões que está a capital, e se por !ai- mo de tora do Patriarcado, por pital e ve1· como são hoje muito
quem a nllo viu, nunca viu coisa não era preciso tanto, para ter-
zia lembrar aos piedosos ro- que todos os anos acorrem nu- boa; eu nunca a vi, por isso não mos a certeza de que há Deus.
meiros que a peregrinação a Fá- merosas á Igreja de S. Domin- sei se existe a cidade de Lisboa Senão, diga-me uma coisa: a.
gos, quando eu vejo essas multi- ou se é uma fâbula. os jornais- t,a - sua casa existiu sempre ou n ão,
tima é e será sempre, particu- dões abeirar-se reverentes da Za11~ no imperador da Etiópia, e compadre?
larmente nos meses de Inverno, Sagrada Mesa da Comunhão,
quando eu noto o extraordinário publicam-lhe totogrtJ4ias, com -Não. Há mil anos estavam_
· 11m acto de verdadeira peni:tên- suíças e tudo; mas, como nunca as pedras no monte e as árvores
cta. esplendor, a devoção e . santa
emulação de que se revestem 0 vi mais gordo nem mais magro, que deram as madeiras ainda
• • • os católicoo de Macau por oca- não acredito nele!
-Alto lá~ compadre CanáriÇ>!
vinhatn em casa de Pilatos.
-Bem; se a sua casa não cxis-
Os peregrines, como costuma sião d'o s festejos em honra da
Não é bem a mesma cois!L! .A Pa- tia. há mil anos. porque existe
suceder nesta quadra do ano, a Senhora de Fátima, quando ante
meus olhos se desenrola o im- ta.gónia, a cidade de LJ.sboa ·l' o hoje?
mais rigorosa . de tôdas. eram ponente espectáculo e o quadro imperador da Etiópia, tenho a -Boa pregunta! Porque a fi~
pouco numerosos, não indo arrebatador de milhares de ho- certeza que existem, porque, se zeram!
além dumas escassas centenas. mens que, de vela na mão vão . os não vi e'Ul, há muitos olhos -Mas o compadre viu alguma.
todos os anos- em piedosa roma- que os Viram. Mas Deus, quem é vez oo pedreiros c os carpinteiras
Desde as primeiras horas da que O viu? que fiZeram a sua ca.s~?
manhã, emquanto alguns sacer- ria à Igreja da Penha, quan-do
aos meus ouvidos ressoam essas -Quem é que O viu? O com- -Eu não! Pois se ela é a mais
dotes celebravam o Santo Sa- orações frementes de _ fé, êsses padre Pantaleão não tem uma vélha da freguesia·! Já tem mus-
crifício da Missa nos altares da cânticos maviosos e êsses hinos Biblia ou História sagr;lda? go nas telhas, por dentro e por
entusiastas que irrompem de -Anda por lá uma. História tora!
igreja da Penitenciaria, outros Sagrad~ do tempo do anoz de · -E o compadre tem a firme
milhareS de peit-os em honra da
ouviam de confissão os fiéis Senhora de Fátima, em honra quinze, lá isso anda! lt velha, certeza de que existiram os ar-
su~. depois de purificados com da Mãe de Deus e Mãe nossa, em mas ainda serve para atirar ao tistas que fizeram a casa?
a absolvição sacramental, satis- honra da Padroeira dos portu- gato, quando êle atrepa acima -Mau! O compadre faz de
gueses, então ~u sinto que os da mesa! mim tolo, ou que é isso? Pois sa
faziam a sua devoção, orando, -Então é êsse o uso que dá as êles não existissem, como e qutt
meus olhos se arrazam de lágri-
assistindo às Missas e receben- mas ·de comoção e, no intimo do um livro divino, que tanto res- haViam de fazer a casa,? '
'do o Pão dos Anjos com sen- meu cora~ão. eu exclamo enter- peito merece, por conter a pala- -Deu no vinte, compadre
timentos de viva e edificante necido: <Sim ! ó Senhora de Fá- vra de Deus, compadre Panta- · Pan~leão. Agora, em vez da sua1
tima, emquanto houver portu- leão? l!:sse livro é para se ler e casa, pregunto: o Sol, a Lua, a$
' piedade. guardar com carinho! estrêlas, a Terra que habitamos.
• • • gueses tu serás o seu amon .
-Se quere que lhe fale quan~ os animais, as árvores, emfim,
Ao meio-dia. recitou-se em ......... ........................ to é franco, ainda não sei de tudo o que se vê e o que se não
comum o têrço do Rosário, na Olhai para ela!... Percorrei que trata. vê no mundo- €SSas coisas exis~
todo êSte Oriente, e vê-la-eis -Pois olhe, compadre Panta- tiram sempre?
~nta capela das aparições. surgir nas terras amenas de leão, dou-lhe um conselho: ns · -IssO agora. é que eu não sei.
Depois da primeira procissão. Singapur~. vê-ta-Pts levantar-sE" noite~ nest& tempo sio compr1- Nesse ponto" estou a. zero.
celebrou a missa dos doentes o nas plan1cies misteriosas da das como a légua da Póvoa; por -Pois o qu~ Q compadre não
rev.• dr. José Galamba de Oli- China, vê-la-eis erguer-se alta- isso; ao serão pegue na sua His- sabe, sabe-o a Scléncia., sabe
neira nas regiões longínquas de tória Sagrada, que é um resumo quem est"Gda. E até nem e pre-
veira, professor de sciências Timor, vê-la-eis altear-se na da Biblia, e depois encarrapite ciso· estudar, basta raciocinar1
eclesiásticas no Seminário Epis- Fátima do Ultramar que é Ma- as lunet;:l.S em cima. do nuiz e um pouco. As:;im coma a suaJ
copãl de Leiria. cau, vê-la-eis palrar sobrancei- leia. Lá verá que Deus apareceu casa não ePstiu sempre, assim
Ao Evangelho, o celebrante ra na Igreja de S. Domingos que muitas vezes a Adão e Eva, OS também o mundo, com tudo
é o altar-mor das glórias de Ma- nossos prtmeiros pais, apareceu quanto encerra, não exist·iU s-em- 1
&ubiu ab púlpito e prêgou, du- ria em todo Oriente, vê-la-eis a Gaim, apareceu a. Abraão, apa- pre. Há milhões de anos não
rante cêrca de vinte minutos, abençoar os g<!ntios na Missão receu a Moisés, aos profetas da existia. Teve um princípio, fôs-
t>ôbre a Sagrada Família, cuja de Fátima, a nordeste <la Dha Antiga Lei, etc., etc. Depois me se lá quando fõsse. Está com-'
festa. que ocorrera no dia an- Vêrde, vê-la-eis campear em dirá se Deus Nosso Senhor tem .. preende.ndo, compadre?
quá.si tódas as Igrejas de Ma- sido visto por olhos htuna'los ou -Perfeitamente, compadre Ca-
terior, ·primeiro Domingo depois cau, vê-la-eis ainda surgir pura não. Passe em seguida. ao Novo nário. Até a.1. vou eu. Mas quem
da fest~ da Epifania, era. por e bela na Igreja de Santa Tere- Testamento, leia a vida. de Jesus me diz a mim se foi Deus que
assim dizer, destinada a encer- sa a abençoar os portugueses Cristo nos Evangelhos e verá. se criou o mundo, ou quem foi?
rar o ciclo litúigico das soleni- de Kow-Loon e Hong-Kong e o mesmo Cristo é ou não é o pró- -Quem lhe diz?. Não ê preci ..
sempre cada vez mais esbelta e prio Deus que apareceu Il;a ter- so ir muito ·longe. Basta reflec ...
dades do Santo Natal. gloriosa, cada vez mais subUme ra. Conte, se puder, os milagres tir: o mundo não existiu sempre
Na sua breve màs substancio- e engrandecida. que realizau durante a sua. vida, teve princípio. Por isso alguém J
sa alocução, o rev." dr. Galam- Il: que em tóda a parte onde 1· 3 imagens de Nossa Senhora de Fátima - tôdas benzidas pelo Senhor Bispo de' Leiria precisamente para fazer ver ao fez, :porque êle não se podia fa-
ba de Oliveira tiatou da impor.. pulsa um coração português, a .e tocadas na do Santuário. mundo quem "tle era. zer a si mesmo. Quem não exis-
tóda a parte onde chegam os --Q compadre, ma~ então por- te, nada. pode fa,zer.
tância da família, da necessida- nossos mlssionártos, em tOda a , A primeira.de l,m30 foi encomendada , pelo . Rev .. Pfarrer Karl Ehtler e foi exposta . à que é que Deus nao aparece -Isso mete-se pelos olhos da.
de duma preparação conscien- parte onde se ouvem os mavio- veneração na igreja de Gommersdorf (Baden), na Alemanha; · ainda, -como antigamente? cara, compadre Canário!
cidsa para o matrimónio, da sos acordes da Ungua de Ca- A segunda de 1,m25 foi encomendada pelo Rev. ·Pfarr€r Joseph Fritsch e está exposta à -Quem foi que dfsse ao com• -Pois s.e mete deixe entrar o
Santa Família d e Nazaré como mões, a Senhora de Fátima ali veneração dos fiéis na igreja de Untergriesbach bei Passau, na Alemanha; padre que Deus já não aparece? resto: omundonâosepodiacriar
modêlo da família cristã e dos tem um santuário.
Não digo bem! A Senhora de 1 A terceira de 1,m:40 foi encomendada pe!o Rev. Katechet Joha nn Plawinck e · está - ex- aEstá claro que não aparece ai a si mesmp. Nece.SSàriamente. foi!
qualquer Zé da Horta; mas alguém que o fez. Il:sse Alguetn'
esforços do deffiónio para dis- Fátima é já hoje internacional; posta em Tlumacz - Stanisla':' -Polónia. _ tem-se manifestado. a mu_1tos só pode ser Um que existiu setn ...
solver ou deformar o ideal cris- ela anda já na alma e no cora- santos e santas. Lella as Vldas pre, Um que não teve prflcipio.
tão da família, concluindo por · ção de tcdos os povos e U.'lde dos santos e lá ver:!. como Deus porque ninguém O podia criar:
Portugal não logrou estender a tã de- clero se não acode à des- muita gente , que compreenpe, mais freqüentad'a s do que há 25 em todos os tempos se tem di- é Deus! .Pol.j;anto, há ou não h"
frisar a gravidade da limitação sua soberania, estendeu ct se- ci'istiani.zaç.ão, que .em longos que se é trjste 'ver pela provin- anos e como é insufic~nte o a1 cr a ~
criminosa do número de filhos. nhora de Fátima o seu mantó de artos se foi fazendo, das massas cia a estassez de clero, com os clero paxa atender às . necessi- gnado rev:ela:-se a gumas l - Deus? Eis a .razão por que q
dades da massã crescida dos turas pnveli.giadas. (Contmua na t.• púg.)
No 'fim da Missa, foi ' dada a rainha, estendeu o manto real populares em Lisboa e arredo- seus maus efeitos, o peligo pa- fiéis . -E IX>rque será então que 1 '
da sua protecçã.o. res, essas populações continua- ra todo o país l: maior em Lis-
bênção com o Santíssimo Sa- As palavras ile Sua Eminên- Deus não apa.rece a todos, como
A Senhora de Fátima rasgou e rão a ser, e sexão cada vez mais, boa, pois é ali que se aglome-
cramento aos doentes. transpôs as fronteiras de Porta- fá.cil prêsa de aventureiros, que l·am grandes massas operálias, cia são exactas: por mot1vos
Seguiu-se a segunda procis- gal e das suas colónias e hoje, a.s atrairão para desordens fu- que até há pouco viviam aban- váriOs rarearam as filas do ele-
•ão com a veneranda Imagem do mundo inteiro, eleva-se um nestas a tôd.a a nação. donadas.
· aos santos?
-Porqu"' é? Porque nem todos
....
ro, são ~recisos meios para cul- são merecedores disso. De m.a.is a
VOZ DA FÃTIMA
E é precisamente porqlfe da ti var mais voca.ções, porque sem maiS, "tle não é nosso criado, pa-
de Nossa Senhora de Fátima, cOro ..grandioso, um hino impo- ' Ponhamos os olhos no que se carta do sr. Patriarca se pode clero êsse renascimento, onde se ra andar sempre a manifestar- A «Vooz. da Fátima» é a
nente e universal em honra des- passa na América. Publicou-se
terminando os actos oficiais do ta soberana Senhora que deseja há pouco o anuálio católico, que tirar uma conclusão errada, que está danct·o, encontralia dificul- -se a todo o bicho careta! A nós . publica~o de maio~ ti·
dia .treze p~la tocante cerimónia salvar Portugal que anseia sal- mostra como a religião progri- eu quero aqui fazer pensar ne- dades, e porque nas paróquias basta-nos aCreditar n1!le. se O
do <<Adeus à Virgem>) , na cape- var 0 mundo inteiro, que queÍ'e de na grande RepUblica dos Es- la os trezrHtos mil leitores da sem padl·es iria continuando a vissemos com os nossos olhos, ragem de Portugal.
tados Unidos; mas ao mesmo Voz drz Fátima. Houve gente que definhar a vida religiosa. que nenhum merecimento tinha. a
la comemorativa das aparições implantar de novo o reino da tempo reconhece-se que mai& de discol'reu assim: - Se o Senhor ainda subsiste e aspira a de- nossa fé. Em Dezembro de 1935 tirou
e dos sucessos maravilhosos .. paz nesta terra mesquinha r<·ta- 50 por cento dos seus habitan..!. Patriarca levanta a voz para sênvolver-se. -Mas então, compadre Oaná-
lhada de ódios profundos de ir- tes, entregues à febre dos negó- bradar aos fiéis que há falta de Não! O renascimento religio- rio, para. nã.o estarmos aqui a 323.122 e em Janeiro de 193~
Visconde de Montelo mão contra irmã.'O. cioS, não pratica religião nenhu- clero 'no Patriarcado, então co- so e um facto. São cada vez gastar mUita cera, como é qu€1 326.795· exemplares. assim dis·
Assim, a VQfZ do povo respon. ma; d'a outra gente, hã a gran- mo .se compreande que os jor- mais numerosos os espiritos que podemos ter a. firme certeza de tribuidos :.
de à voz do céu. de massa católica em frente de nais católicos nos estejam sem- no meio óas angUstias actuaiS que há Deus? De:r. Jan.
Em Macau, mais talvez do que mais de 200 seitas, algumas bem pre a falar do renascimento re~ do mundo se voltam para Jesus ' -Olhe, compadre, vou resu-
em qualquer outra pa:te fora de · extravagante~ em .que se divi~ ligioso que ~e nota em todo o Cristo. E Cristo conquista a!- mir. Em primeiro lugar, já lhe Algarve .. . 4.950 5.03l
MANUAL DO PEREGRINO Fátima, esta. devoç'-to lançou diu 0 protestantismo. Talvez pa!s? Se Sua . Eminência chega mas em tõdas as camadas so- disse que t!le tem aparecido por
~ não haja nação nenhuma on<i"e a dizer que a fonnação de clero rAais, desde as alturas do pen- mUitas vezes. Apareceu nos tem- Angra .. , ... 117.333 17.910
DE fATIMA rafzes profundas.
Percorrendo eu por ocaslao da tão grande parte da população abundante e uma questão de vi- sam~mto, como êsse professor pos antigos, apareceu na. pessoa.
. 4.1471 4.288
Bênção das casas, tôdas as salas viva sem religião; e também da ou de morte pru:a. a religião da Universidade do Põrto, Leo- de Nosso Senhor Jesus Cristo, Beja;•.;,..,
ApareCeu · a 4.a 1 edição do e quartos dias habitações dos talvez não haja nenhuma ou- no Patriarcado, p:trece que vem nardo Coimbra, que tevminou que é Deus e homem verdadei- Braga .......... t10.609 12.1771
uANUAL DO PERECRINO DE meus paroquianos. fiquei san- Ira nação onde o crime esteja dar motivo de alegria àquele a sua conversão na. véspera do ro tem. aparecido a muitos san-
m tamente edificado ao presen- tão bem organizado. Nos gran- politico ele há 25 anos, que Natal passado e depois mon-eu to~.
FÁTIM A que ~onta, nas 4 edi- cear que era rara a habitação des centros onde a falta de re- anunciava a morte do catolicis- n9 desastre de automóvel, até
· Bragança ..., 9.751 9.882
ora. quem aparece, é porque
ções. a tiragem de 40.000 que no seu oratórto não tivesse Ugião é m'ais sensível, existem mo em Portu'gal em duas ou ét'3E!s operários e camponeses existe, não é v:erdade. compadre? Coimbra,.., 15.982 16.381:
exemplares. instalada em lugar bem central verdadeiias organizações de ttês gerações! Ao fim de uma que em Lisboa e arredores já -Náo resta dúvida, compadre
e bem patente, uma estátua ou bandidos, que ·a ssaltam em ple- já se solta um tal sinal de alar- estão entrando nas nossas orga- canãrto. Évora; .. •·• 4.000 4.15()
. lste livrinho que se apresen .. ao menos uma imagem de Nossa no dia, bancos para roubar di- me! nizações e freqüentando igrejas -Em segundo lugar, Deus Nos- Funchal..... •
ta com um aspecto .novo, en- senhora de Fátima. nhell'o e casas para roubar É uma. conclusão errada, fe- reabertas.
19.908 20.204
50 Senhor tem dado muitos sinaiS
cerra, além de uma história Eis, pois., Macau constituído o Cl'ianç.as obrigando os pais a lizmente! causou g1·ande impressão a da sua presenca na. Hóstia con- Guarda .. . . . 31.921 3o.8n
resumida do Santuário de Fá- centro e o foco de Nossa Senha- pagar para n..s resgatarem. Não Em primeiro lugar, Portugal morte dêsse convertido, poucos ----'------ - - - - - - -
tima, tôdas as indica~'"Ões rela- ra. de Fátima em todo o Extre- há muitas semanas que tôda a não é o Patriarcado e se a re- dias depois da sua conversão to- Lamego. ,
._.., 8.467 8.705
~ mo-Oriente. imprênsa americana disse que ligião tendesse a desaparecer ta!, depois de ter caminl).a.do versão te1·ia. passado desperce-
tivas .às peregrinações e pere- E quando, por sóbre as ruínas era uma vergonha nacional que no Patriarcado, não se pode1·ia longos anos para Deus, através bida, como o foi para quási tó- Lema ..., """' .13.158 13.645
crinas, modo de faser a via- de S. PaUlo, se erguer em tóds o· grande aviador Lindbergh se concluir que desapareceria em l!uma intensa batalha interior da a gente até á hora do de• Lisboa;. ":,. 8.448 8.840
g:em, hotéis, etc., bibliografia, a sua envergadura arquitectó- tenha. visto obrip;adc a fugir com todo o pais. consigo mesmo. E4ra um dos sastre. Depoi.9, a própria morte
' "m v'erdade'o ro devocionário e nica, rasgando as nUvens e des- E depois, p!'ecisamente POJ;- maiores pensadores portugueses trágica deu-lhe a 1·etumba.ncia 'Portalegre.; 8.213 8.3811
" fraldando-se em pleno céu. a que a vida religiosa vem sendo do nosso tempo e foi pensando, que teve, e só Deus sabe em
'ôntlcos -com músicas, . _grandiosa Basilica de Nossa Se- em Macau se ouvir a língua de cada vez mais intensa t!ffi LLs- meditando, pedindo a Deus p)e- quantos espiritos, hoje ansiosos Pôrbl ...... 46.617 47.161
Tem 192. páginas e custa nhora de ~'átima que lá se in- Camões." esta terra de encantos boa e no Patliarcado. ~ que a na luz com sinceridade d'o co- como andou tanto tempo o dé-
apenàs · 3· escudos. . tenta construir. entáo a Roma. do há~de ser sempre a. terra de falta de clero é mais sensível raçáo, que chegou à posse da le, essa meditaçáo da conversão Vila Real...c.: 32.9271 32.929
. 'Extremo-Oriente assistirá, tal-
Par.a t;ts reven d ~d or«:s e d •- vez, ao dia do seu maior triunfo. Santa Maria, a cidade do Santo agora que há 25 anos. Se com a verdade! e da. mtlrle náo ser:!. um esti- Viseu ...... 10.372 10.484
Nome d'e Deus há-de ser sempre mudança de regime tive&e de- JmpresHionou a sua morte lo- mulo para darem o Pa55?, que
rec:tores de peregr~naçoes fas:· No entanto a Senhora de Fá- a cldade de Nossa Senhora de minuíc!o, como ctemlnuiu (e go após a conversão. Morte de- êle deu! A morte é, toroe ou
-se ainda abatimento apesar da Uma tem já• uma Bastlica. em Fátima. também txll' outras caUsas) o eastl'OS.l, SC!itUfldo a viram os cedo, um transe lnevitá~el e Ir 306.803 310.9871
modicidade do preco. cada coraçáo dos filhos dêste Macau, 13 de Outubro de 1935 recrutamento de clero, mas ao homens! Deus vê melhor que para' Deus ainda quente do • ,
- bom povo de Macau, cujas cór- mesmo tempo tives;;e deminui- nós e llle é que sabe se àquele abraço recebido como filho pró- Estran)ellO. 3.598 3.688
do também o nit.m~ro de fi~is . e que tem de receber uma heran- digo que andou perdido por D'
Po::lidgs ao Santuário; Câ- das mais intimas vibram em
m -~ra ecleiiástrca de Leiria, uu harmozúas afectuosas só ao pro-
nunclar o nome da Senhora de
P.• l'll anuel" Te-ixeira
claro que a falta de .sacerdotes ça convem recebê-la já ou mais longe e voltou aos braços
(Ext. do n.o 38.0 do excelente não serta tão sel).Sivel! Mê nos, tarde! Se ti vesse mon1do sos- terno~, é a mais bela daa mor-
iVersos .. · 12.721 12.120 pa-l
União Gráfica (R. de Santa Fátima. Sim. 6 VIrgem, emquan- Boletim Eclesiástico úa Diocese fiéis Pl'ecf;,~liam de menos pa- segadali1ente no seu leito, de tes, Ttl
Marta. 1 S8- Ll•boa) . to houver oortu~ue.&es. ema.uanto . de Maca lU dre.>!. . ~oença o\1- velhice, a sua COJl- D. A. ~QA _ Oa 323.122 326,795
I
•
-"--=--.-- -'-'
ACÇÃO CATóLICA
Vida jacista através de Portugal No Mercado l maoilesla~ão de Crislo · .
na sua Pessoa e na sua doukio~
'
D IOCeSe d L •• a quantlda.dc de raparigas e tt.mi· - Tio Manuel! Y~.o..ba. aqui esco-
e elna ' Uns que Q.UCrlam asststir .. sessio 5o. lher um& blusa. para. a sua. Aninhas! A segunda. Pessoa da SantiS...,
Iene. Como ela está. bonita.! Que Deus lha sinla Trindade incarnou, isto éJ
começou ela vor umas palanu crie para. boa. sorte! Que pedeitaça! fêz-se homem, para. vir ao mun1 .
Reunião Plenária da j. C. f. elo Rev. _.t..tsl!)tente congratula.ndo-ae - Graças a Deus - respondeu o do trazer a revelação d'o Reino'
corr. as rapnrlga8, que comoveram 0 :Manuel Pintassilgo enlevado pelos elo- de ·neus.
No dic. I c: .. Dezemb:o a. cidade de nuditórlo. Falaram ainda a emlss,&.. gios feitos à filha, - já. é ~lho o di- Para se revelar, precisava de!
Leiria. j'.lDtou, em tomo do seu ve- na. ur:. presidente da. JAC, que nfin tado: Quem meu. filho beija ... - Jtá se dar a conhecer, de se man1J
nerando Prelado, numa ardente mar pôde cctnpa,recet, e a secretárb local, poucas que por aí se lhe acompartem. testar.
nUestaçio <!e fê e dedicação A. Santa rapariga de lu>oura, que a todos dei- Queres Aninhas?. - Escclhe, filha. Manlfestou~se, como sendo ~
Jgreja., cér~ de 1.700 rapartcu. xou admlrndr.s pela. naturalidade e -·Olhe: esta azul é da. OOr dos seus Cazninho, a Verdade e a Vida.
A Juveott:de ~a. diocese de Le!ria. senume!l.to oom que disse 0 seu dia- olhos. - O caminho. Jesus Cr1.5to •
nlio Quis estar só no dia d:l. sua. !es- curso. Complet.J.·•a o programa. um Aninhas aborrece--se com os el~os . Deus, porque é o Filho do Pacfi'~
ta.. A-tim-de compartilhar, com e!&, as Quesftlonfl.rio sõbre Acçüo ca.tóUca, - Não 1>reciso de blusas antes qu~- Eterno. Como Deus, todas as
suas alegrias e as bUM esperançns pa- vlrios hino::: e um:l BenJRmin& a l"e- rio1. aquelo lenço. suas. acções, por mais pequena.!
ra. que com tia. de&Sem gro.cns .uo Se- clta.r. - Bom! isso é lá com elas. Tia. que pareçam, tem um valor in_,
nhor, cov,vidnu :l. Presidente Nacional como fim de festa. foi repreSentado Clara. Ela tem o que quere, mas olhe finito, porque são acQOes divi-'
da J. C. P.. e uma d~s nosu:a ma!.s que não ~busa. nas. Mas Jesus também. é !~~
Rezai • .
tica1 ezteriore1 111as deve orien. pelos Benjam1nas o hino da. J. c. P.
tar, eucher túdas as manifesta- auttgas propugandista,s, (quo poderia.- fJguraao, que ngradou multo. E Aninhas, sem êle dar por isso, mem.. Incarnou. tomou a. n
l:iJcl da nossa vida/ mos cho..mar & propagandh:ta. <.lê Lei- D ccorreu a. f esl4 cutre palmas 8 ·
Ja-o encamm · 11a.nd o a t e· o 1ugar d e natw:eza h' um.ana, t•"~::;e um d~
~ T ria), Mario. <.lc Lourdcs da. Ci\ma:-~ viva.$ bem expontãneos. Teresa. Já. gastara todos os argumen- uõs: Por isso 8Sí S\las acções são
Vê tu quantas raparigas quo Mesquita; e mais n Prestc!cnte Ge- tos capaz~ de convencer 0 pai a. ~t;:i- também. humanas, isto é, .sã.QII
se dizem eat6lica1 o 1Jivem, a/i· rc.l tla J. A. c. F., com a. suo. Sccre- xã.-la. pertencer à J. A. C. F. acções praticadas por um h:_.~--~
nal conw se o não f ôuoml Por tárla. D1"ocese de A Maria, a. quem na.da. escapa, viu- mem. Se são aeções hum.an~
isso e&tou absol~tamonte à o Para. eslas ültiruo.s fol uma oonso~ V i la Ria I · !h
-os e r.~.ot- es ao encontro. -
sao -~
ac!fVes -"'
q_ue jAo"oolem ser ln''ta
.w ..
cA oração é para a alma o Uce01'l'amos, cheiaa de con- lação ver entre as raparigas de 38 - :Viva Tio Manuel-Pintassilgo! das pelos homens. cEu dei-vos o
· • •• "ara o corJ>u. {'Hill''"• a. S"-'"· ma y·trgem. El fresucsl:ls, que ~e flzel'am reJ)resen-
que a r••puac·ao' r '
acúrdo contigo quando dizes
• a, quo o p1'imciro OJ'JOStolado é o to.r, umas l.OOO j:!.Clstas. Muitas \'lo·
· o·IOcesano da J A C F.
Re1at"orro Guarde-o Deus! Por ,, hoJ'e? Adeus
Aninhas! ... Então Vocemecê vem a
- exemplo, ct•··e Jesus, no>a qu•
~ ,....
a~im como eu procedi. a&Slm.
~
vós proce~·•· t·~-~-. Se Je-
o ••
Se a respinu,·ão pa"t·a, o corpo a nos:;a Mãe ·quel'ida, nunca. é r·m • "'" e algumas "ercon·er•"' 30 •
DlOl'l:e ; se se Uei.s:u Uc orar, a ínvol:ada em Yão !. .. Que pela.
doQoa:emplo.
I . . . "
quUómetlos!
-· - - de Vila Rial, no ano social dizer à gente que a sua Aninhas fi.
C!!- para. a rcfinião?.
u~ -·"""~
sus fósse Deus apenas, não o -pa-
alma worre taruLéun . (1.,. }~a- Sua Imaculada Cot;lCeU:ão, Ma- ue tôc as as JllClsio& SCJflm, A primeira. cerimónia fol & Missa. 1934-1935 -O raparigas! ... Essas coisas sio deriamos imita.r. Mas como 6
)l ) · d tóda a parte, raparigas Cl'iS·
Bm da,s 9 com comunhão grral ~lebrada. para. os homens.~ Para. ~ mocinha também homem, podemos. Foi
er • l'Ja vos guar fi: SeUlpl'e puras, tãs _ tta &ua 11laneira de 'l'CS - P"'t Sua Ex· ReV,Ul' \l Sznhor Bispo. t: ·oom envergonhada., que eu, pobre não é bonito... com razão, por isso, que Nosso
A. cada paS:io, ·a experiência humildes e ferroro.sas... tir, de falar, 71 o seu. trato com, Seguiu-se o pri..pleiro almOço orered·· e rlide rapa~-..,. ·•·
.....,. at·•e·a .. o h oJe
"" · . v"nh - o uves 1s · to , T eresa.." E n~o
" n6s Senhor se manifestou aos ho•
lnostra~nos esta T"erdadc. A ora- , do com p:tternul csrlnho pt:lo Se- aqu1 , neste dia de fest::~, ler um pe- sc.mos más raparigas ... ?! mens como sendo 0 caminhO
- e· a guar da da vu·
çao · t \H] e. E! ~ a .u'I • R • l'( • d c C . B . as compannciras, em. casa, no Qutmino rc:surr.o t:o que roi a. ,·it:&
nhor Btspo .. Fol a. ocasião de nos c-:>- - Mana.z · inh a... vaJ.Jl.<i.·
•L- Dle D eU&... que todo 0 homem deve segui!
I " ! d l , C F cantpo, ua rua, rm todo& os ZJC- d~W Jacistas. na. nosu quertc!a Dtooe-
nhecermos. trocar impressões, c:l!lt.:u-, cu não queri~ oíen<!er... ina.s é qUe .•• na. sua. marcha para o Céu. NQ,t
nos a cau,·\:a a fv·r\·a. d.a.'"' C!Ue car"'-
'"" p. v~ra u . .t;l.o • • qurnos dct·crc& de cad a d w. ' tirar !o'ogr"'t
- ou "es • etc • ' o ano Jl n do. u·1go pequÇ.&.IJ.,Llo,
•• • ... ~-· - como a. .sn.~.e
lll%
a fraca, ela. já. triibalba.
.1. domingos denni<
.t' ... _.
da ........ . I
=~ ....."!a
eemos para. resistir ao fJecallu, E que elas tenTtam. sempre, Houve rui.Esa. solene e· •re-Deum aoJ>OrQue a maior ..-- nn .. te dos noS&OS nu ·_ mu 1'to •, n·ao •-m •• u:;mpo.
I,.Ç
(pal•vra
...
que quere dizer c.ma•
Para resistir às beduções que o melo-dia. Ao terminar, t.ôdas Q.COmpa.-·clt:os ainda. estão em 01va.nização, e Teresa, que já. estava a guardar nlfestação>), Jesus espalha oi
lllundo uos ofel'C<:e .
0 lliUIHlu percle-se porque
.
~a rIaS Ja C
Isi as como '11W·1'Ca inc<m/ulldircl, um
grande espírito de caridade. E
6.1fta a fU rça, o scgrédo de vi~
nllnrnm o Senhor Bispo ao Paco cn-
toando o hino de Cristo Rei e da. Ju-
vent.ude, dando vivü.
não pu<.lenun fo;·m.cer os :l})Ontamen~
tos precisos pllra um n~la.tõrio COID.-
pleto.
o barro nos seirões do burro, aproxi·
mou-se e com o seu. ar sempre agradá.-
vel entreveio na conversa:
seus beneficias, enuncia as ideias
d·o seu Reino. Nas orações litúr-
gicas pede-se a graça de segun,
D.ão ora. Como uos a<lmirnruws tórt'a (depoi& da,11 raça ilc As 3 e meia rwltzou-sc a. s~o Exh;tem actua!ment~ na nOSia. Dio-- · - Não nos dê · ~ssc desgósto! E&- ~ste Caminho - caminho que
(lp, iudífereuça, Ua. l ibertina- ·~ solene na. cerca. do Semtuárlo na qual ce6e 15 nUcleos t!c J . A. c. F., e 628 cut.e, Tio Manuel.: Aqui a Mar4 e nos é apresentado na. vida. ocul•
g eru, Ja Qef,.radat·a"o e"' (jtte •·UÍ- " · h 'd '·' ·1·
.;ulll a quen a Lllll Ja
D eus, que "ftuuea falta) dos
· d o toe/ os os tempos.
usaram c!a. palavra. a. Presidente Na.-
ct' on•l Pres;dentc da J A C F c
Jacistas. eu também, antes de assisti· r às reü- ta de Jesus e' na sua vida pU, ..
!!!> \ '+"' "' CriStaos "' • · · · · Olvide-se a. vida da Jacl&t& em tréí niões da Juventude,. traball1á.va.mos bl1ca.
raru (alltas "'PUl'l. .... &·ts ' UJe""O
o• ......... d Quando houver em cada ·u ma por fim o Seullor D. José. Foi oom o par t ea bem d'~,.Ln tas : VI•• ·~ ·•e plec!.,. porque a. nossa v1'd a. o ex.tgla, · · mas A Verdade. Como Deus, Jes"• .....
no no~so meio' C3.1llpesiil0 Ele nu
....
Que pra:er me cu a tua car· m:o.tor tnterê.sse que tôdcs escutaram de, vida. de formação, c vlde, ele apoe.. . sempre que po(:líamos escapar, dei- é a Sclência Suma, a Scierlcia.
luta não se Ul'IUUram Uo escudo tinha.'
1
·das nossas aldeias um. gi-upo· as credoras Interrompendo-as com os tola:do ou vida. social. ~vamos o pior da. tarefa. Agorá. já. Divina. Fêz-~ homem para maU
Sim, uma 1·acislr~ deve útte- :inlw rle raparigas c01n:ictas seus vn·a.s ~' palmas. Sua Ex.a Rev.m• Relt~-tivnmente a \1da de piedade. não é assim Cesde que somos jaci5tas. fàcilmente manifestar aos ho·
d a oração?! O demónio sabe
. rcssur· 88 gempre ]Jclo se" JUOVÍ· d ta 'd ·
e& t Cla, apa1·.'V01lw.ta8
• -.1 ,.
por e1~ no seu discuno refe-riu-se em termoe
elogiosos 8. s vl<t••ntes 0 mostrou a
et
f 1semcs s c nno,
as Js~taa ' 12295 ·
5ac. d
ucmos que temos everes...
mens a Verdade proced·e nte de
b em que a rapariga. que não re. d 11 11 d te ldc.al, teremos feito tona 1"8· - ~ Oo:nunllõcs; ouvimos, 6Cm aer nos - O que ~ ser jacista? interrom- Deus. P Os J esus essa. Verdade aq
la cone para a perdit;ão, e por meuto, ar~ 16 ú me wr u ~eu sua pat~rno.t solicitueie por aquela <.lias de precE"ito. - ' 3.277 Ml553&- e peu 0 Tio Pintassilgo. alcance dos hamens, par meio
• . cafúrço e dedicat;dn. volução pacífica, avradát·cl a ~rte Juveull do ~u rt>banho e tt-r- tivemos uês turnos de cExerciC106 Es- - Jacist.a quere dizer que perten~ de' parábolas sobretudo. Depois
lBSO, trata. por todos . _ os ruews • .(fo•lo de 1·cr-tc assim afl.ima· D Gu& e aos noment.
1 mmou p&dind·.> que &e restnur9..6se na plr lt ua 1s• que roram fre",.u·en tadi.a&l- ce à J. A. C . F • da sua Morte, os A""stolos
...,u CO•.
de nos d1ssua<11}.' uo cumpn- 1
v R , li sua Dlocese o uso desta. 58.Udaçto tão J' I mentaxam e desenvolveram a I
mento dêbte c]e,·er. Uma. vez da. a l rabalhar 1JOr Cristo !\'. e:emo.t e tt•ttua temos nes· cristü. e tão portuguesa: mc;~lat!.vamer.t.ê ã. nua de rormacio, - ~que1e11 sso parece conversa doutrina. d'e Cristo, nas suas
t{ue a alrua deixa. de se fortifi- Senhor, cheia ele rêlo pela Sua te &cntitlo, ?ninha querida - d.ouvado scj~ Nosso Senhor Je- tivemos 219 reUniões. Nestas reü· de~~·~e.m. éle com mangações, diz. Epístolas. Podemos, partanta,
lVrUl, pelo bem, das tua$ com.~ Emília. COJdimtarei a dar-te sus Cristo»! a. que tOdas recponde. nlOes forn.m-nos dadas Uçôe6 IÕbro a Maria fingindo-se ofendida.. olhe conhecer a Verdade- a doutri·1
car com o alimento tla ora~ão, U · !t . · tlim proutamente: cPara &empre 89Ja. •• -• i Uid.ruie e coatun . · _ . . _,~. . d n d J pel 5 Ep!st 1
muhciras e delta rruerida terra as 1n111 cu nn 1trra.~, como 11c- louvado•.• Acabou • _,-". •Ião oom ... telti o. mo~ ...... c v a e esus- a o asse
a
eu f raquece, ra Itam- Ihe as ener~ l
que 1sto sao co!SU Dl!-1' R"nas 0 que
"J d t b~ .. .., ... Rclativamem.e à vida. de Apoetola.-· ensa pelos Evangelhos nos quais
· · ·
\rlllB espn·1tuais, e JHllll mome11- ·c c l z
· •o t
r ug al q uc t(Jf.UJ
· '-s de•e1'a
.. •
cs, e espero am ·em. a& t1ta1. bênção do s.s. d'lda. de uma J•t•ela
.. do pu vid!:to social, !i.z8Jll06 Q &egulD· P _ ·A Aninhas já. sabe
0 que ~ a
·•A· d J
narra a. ·~ e esus e se nar•
to é venci'd a! ... A orar,Uo é pms · mos ver f cl'tZ e,. esper.l(U. "•nda · Tens
· Deus te guar<le. pelo zeloso .\~16tente ecleslástico o te: J~ A. c • F. Aposto! ' ram as parábolas e a doutrina
a primeira condi~ão para uos razlio quand ° ,
aI t1'1IWS: • ~.a
I ~
Abutra-tc a tua àl:dh·a(la
sr. P.• Aui'usto de Sousa. Mata a.
quem cabe grande parte no 6xlto d& cas:l.Ulentos, 5• -
..,. J
.~:, & uvent e grana.
ud 'A • · Ca. óli
t •
que tle prégou.
Jesus ertsto é, por isso, a Ver-.
. h d l '1n1tilo a fa zer•. Q w imenso reUnião. Baptizados, 4. ca. Feminina, uma. organita.ção cató-
JI]an (ermos no canun o o te- 1
Esmolas ., pobres, em dinheiro, lica para. as ~parigas p0 campo, .não dad'e Suma. Como tal exige dai
tver, no camiuho di1 virtude. cam110 de apostolwlo cslá rescr- !Iarga1·ida ~=~~t~! '::~~~~:~:~: 0 ~~::. 600$00. ~ Ttresinha? respondeu Aninhas ttiun· n':rV·S~ ;d v~u~ ~a Fé.
Deu.' llos "O 1>.,11· Jt'be J·aJJ'S"I·- vatlá às jaei&tas, 1ninha queri· Esmolas em roupas, 64 peças. fánte. 1 a. a. V a e a. gra ..
~ ., dct Em.ilinha! nas de I.elrl& que foram tncan15ávcis &molas para as M 1·-•- -...s, em di - - - Bravol Ora ai t em como ela ~ ça de Deus• Isto é • o dom do
Pto, está. propto a. dispensar-nos d na preparação de tio licda. festa., nheiro, 50$00. esperta. A cachopa. apro,veitou da. ex- amor de Deus. a habitação d.al
8s suas graças, mas quere que Nas nouos al eias, outrora S. S. Trindade nas nossas al•
lhas nPP(lUJOS! 1:, preciso que a tM • proI U1ilIamcn t c cru. t•JL& - e IUpBJiha de Oraçoes houve nésse dia. c no aea:uinte vArlu
reUnlões de estudo entre elas uma to peças.
parn. ns dirigentes da J. A. c. F.
Roupas de Altfll' para &s Mia&Oes, plicar2o c!outro dia.
- r- Sim, ela. saberá.", mas eu ~ que mas ·
A unia-o com Deus vem sim ...
· t 1"""),
'ena ura recon ~a a sua e- h d ta11lo nue 100 anos de cam.pa· Vl51tas a. doentes po b res, 319 · não enten<!l naOa..· bol1zada na.s núpcias de Cani
Pende "nct'',t e se hum!' lhe. nlws
:.1
infernail, lentos c disfar- dll J C p
U • • •
té1tc, pel• P;:e.stdente e SecretAria. ae-
ra.ts.
82 liiÓCl
Ensinam. cateque6e, rim Ir u;........
Prepedmo!l para. • P e & ~u·
- Ora. pene-e bemt Juventp.de que-
re iliLer que não ' para os velhos ou
da GalUela, narradas no Evan-
Rezai pois, qqtridas jacistas, çaclas U11tal , (ai '11W.il perigo· Que tóda5, mas espccla.lment.o u nhfio, 59 crtança.s. aqueles a&Sim .••· como ... E os olhos gelho do 2.o domingo depois da
rezai para atlorar e agradecer sas.I) ou t ra& 'Vto lcu tas, nu• o des- FEVEREIRO Jaelstas, guac®m sempre vivo o en·
tueiasmo d~te rila. e com as bençãos
Como vêe m, o n0630 .. ..rabalho tedm
lio a0
da. Ma,Pa: diziam .o que·_ ela nao - Ee Eplfania.
O Amor é a vida, pornue
·a o So 11 hor 08 benef 1·.."" ,· 0 ..., 1-ec"bt ' - trttinnt- c:omtJletamente os 181U 6ldo ma.is de formaç que 8 atrevia. a concluir. .....
"' · t I· · Or~r d• nossa Mã.i do Céu •·lo, num aoos- A,poeto1ad o. M a.a n 6 s a.s J aci&tas d.a _ Como eu. Ai a. ladina. Bom . E Jc.aquêle que não ama, diz S.
d os, para solit·.itar e receber as &cn t uncn os re tglosos, - naa par~ que as apóstolaa tolac:to de conqutst&, recrl&tlantzar Diocese de Vil& Real. segundo nos dh; resto? ·· - oão, permanece na morte>. E
0
"'raças que preei~aje;, nOIISOR aldeias, di-tia eu, Crüt.o da J. C. F. se encham de :re·lo ou afervorar as sua& alde1aa, restabe- alguém, &Omo& um terreno bom. por · _ A.......,{,ria. refere-se ao campo-coo- Cristo é o Amor. Cl."üito é a Vi·
., R.e·~al· CUJII feTTOI' " humild.a- f 01,· cm gran dc 7Jarle czpt' 1so tecendo em to<.los os meios rurais o ltl ,_
cu va.r, por ~ • ll.QI56.8. m .-.o m
t·-• te 15~.. .
tinuou a. Tere.oa_. Tóda5 as ra.pan'=•
da, portanto.
' 'I " · • · rea ('I&'IÇ~O
- dI Campan ha reJno de Cristo e o que desej& a. J. sido de nos aperfe1coarmos • p.nv'1!1~ rurais, ou ete· - Tóda a nossa Religião se con-
ue, seu !l!H
·~
o'' vu~~a llHsena, os d1t j alltt'lt'n, do•" t·osllt111C,<, a>,..,.. ....,
na a. c~~. de.r~.l(ta • , • .L"nu·-do~-~..-r nue
' vivem nos m,w· s .centra. em Jesus Crtsto, a quem
perigo:, cpu• uJnc:j~, a uec.essi- 11C.[J•JCWS, ' • d l 11 I
· o t.ra 1ll 1V, (a 11ta-
PllCI I• "'G" ca.rt'rlOS, porque DUO '"' .......
A 6'Í!!W"~tq.r~ q"eral ~a J. A . C.. F. !eft.aa e santaa , que poderemoe· ,__
..uo.uav.o - • nh&m. propn·eda.dol... ou &eJ. a.rn ~
de proprietá.rios de BT&Dc!e ou peque-
~
'"'evemoa seguir Hmitando--0), a.
'dade (!U6 t endes do ~ocorro tlo n!'im Je pB1l$1lr e t'iver. zero algum bem. Esperamos oontudo na lavou- .•• 8 ~~ .. da as que vivam na. Q.Uem devemos ouvir íttol·que.- 6
Céu!... Nem sei como a 1niscricórdia -~.-.·.····•• "d ' que pam 0 próx.tmo &no. que h0 j 3
•• - -
aldeia oa ião J'ornªleiraa. Católica. por-
od Verbo
De de Deus - a Palavra
Como recom eut.la l'{,JI!SO t;e- de D e1,1s tem sido tão graude
AtqUI iocese colli8Ç8lll08. o nosoo Apostol&do aeJ• ,. . o._
. que e&\» organu:iiM.Ja e tra a a. na.
b lb e us-a Verdade) e a quem
devemos amar .(POrque é o Amor,
, Devemos cumprir de Braga
pontnalmen- m••• !ecUII~ 0 • Ali>lm Ueua noa aJude. i:lependência da] Santa Igreja sob a _ a VIda),
D.hor, fa~;alllus da nossa vu.la para comwaco. Em, 'tez J.e .c os- te e #s horas conveiÚeKtes as nos~ Esta Diocese :o:ta •n;~.aJ.a 3 centrQS: sua. vigllln~ ~ ind.ica.çõe&. Feminin& OUçamos a ma.nl!estação de
}ttua oração coulíuuu, pelo ole- tigo merecido, dá-nos os wtcios sas obrigaçõ•s. não SQ porque is- A. festa da j. C. de Anha O\U'a, oróxlmo do Vidago e vuo eov•. porque é p&r& as rapa.rip.s. Há. mais Jesus e nwtca nos esqueçamos
fa~ parte dos nossos ~ver§.s de quatro orga.niz.aç6es q~ formam uma.
l!l'ecimento Uati nossas acçõe ·, pe-
la aceitac,·ão Ua. Sua Santíssima
jvoutade, e pelâ união da nosso
de sal caçdo.
d ''J1'ovcitenta·los
,. sem demo-
ra. É ncc:cslário recristianizar.
50
1
es ad o ou profissão, ffUIS porqtte Rea1izou-.se no dla 24 de Novembro
essa pontualidade ÚJrtla-se um há- da 1986, no nUeleo de JAO da. !reau•
•••••.,........
R ti
&6 Juv~ntude Ca~ F~minina.
_ Isso ' bonito, mas 0 que é que
JVocemecêa se propõem fater tOdas?,
de que l!:le é o nosso caminho, &I
nossa Verda~e e a nossa Vida.
~Jima ua gra~a de Deus. Dar 110 St>nltor o primeiro lu- bito.• e ""' hábito t'á não C!tSia, ••• de Anha, Arqu!dloceae de Br.... Secção ecrea va - Como já diose, ~os às ·toÜ·
uma. !esta e<.memoran.do P seu 1." Jh
Mas no momento da tentar:ão, gar, que é Seu, que Lhe per· neHt. é stcrifício. DecltraçAo das Aás'n'n""'s "'" niões aprenC• & ç.umprir me or pi - ~ assim fôr veremos as nos5a4
111
"'~
t"edobremos as n ossas pretes.
' •d d· · . d
ton.ce c tTetto e que 11.01 eve·
ano de vida..
Constou de oomunhfi.o aernl, expo- Deí!embro:
"' L.,.
rut!S'
T-
maõ•.., .... -
p-··· ..... • aldeias
. nQM06 deveres agora. junto dos nossos
~- ·do ••s ....__. ~ _
liyres duns costumes que_ não
ecam do mell tempo. Olha., filha, vai
{Digamos muitl.ls vet..es, no ínti- 11i.OI da1'-Lhe ta·m.bém por a1nor. D.e t6das as co11solações, o trabt~- slçlo de trabalhO& das Benjamtnu, 1 - O botão; para. 0Com~ outf!':S ~s dev~a. à. reünião. }!:u vou ao COitlpa.dro Anas.:!
A u da td o esquect'd a cata ver~ lho 4 a mais jortijicant6 e a nJ{l.is sti, q\fe !oram mUito apteciados, entroiD- 2 - A espiga de tligo. . . Q ..... ~
~o ~stiver~ P,es
r"" d o cora r-Uo
!'h\o
ll;tes • : M.eu · D eus, an· porqut~ alivia o homem, t1<io l11e tra· zaç:lo <!o Sagrsdc Coraçdo do Jesus
c•arada
" No•"sss·ma
.,. -nps a.1· udar umaa à& outru com elh o pos.- tác1o. _ pa_e'·h'
~
morrer do que ofender~ dadc de que o catecismo não ~~ndo doçur~s. mas uigtndo·llll. cs- e seb"io solene. Não é boa 1 - Esta parent& 2 , $0 bom .ex~plo e_ bom cons OJ vai :t;er comigo.·
•Vos !... consiste apenas nalgumw.s 1Jrá~ jorços. Eta. yequeu:1. a sala. da Sedo para ·-Conceito. Por ser def~ituostt.. :.~a;s. :'::'. :-~~~··••.••• •.. ••. •. •. ••-~a!a:.~~. ~· 5• Gem
._.,.,.•••.-.•.•.•.,.-.•.•a•••••..,..•.-.•.-.•J".···..-,JI••••.-.•.•.•.-.•.-.•.-.·.,.•.•.•rr.•.•.•.-.-••••"f"•W••••••.-.•.•.-.,_.,,._••••v.•.-..............-.•.•.-.•.••••••••••••••••••-.•••••••••••. .•a•••w.•••...-.•.,.•.•.•.·.•.•.••••h••••• a a • a a • a • a oe• • • • ra a • • rwa a a a a • • a a ~• a • • • _.~.....,.
voz DA FA'TIMA
,
;~:: A~;;;::;.,4"P•~::•I~~u-;; ~·';.':::
boa, ~oeoo: Elvira Canêdo - Vouze-
la., 50400: Jo&q1Jim Baptista. Leite
S. Tirso, 15$00; p ,e Joio Llga.Une
-........,::-~
~
- ~
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'Bft~--.. 8&1\!111!11•
modema e
d'e ~
aio dJCDU
hl
•·
1\ _ ..J _ ... ! _
r~CUftfCfKde
1,
Antigo Forno d& Aloogrio do
11 s Ca.va1&ria. & c.• suc.rN
• ·
tudo é brumal - na. ca.pçla.-mór co-
mo nq resto; a lâmpaQ>. es!á.
d&l Jesua está. b ~SCUJ:!Sl
• •
A mulhe.t do Çorcov3:do,· ao
•
ªpªg..
re-
DE§P,SA Brasil, !!';tOO; Ant .• da. ~- Pe.tm'-o :;....-- de Lara:o 406 .A.v1&4ores R1::GU.l gres~ a casa. dllDla8 voltas pela
l
~ Funchal, 50f0Q; Ilda. de Souaa - CoronaQo ""0
~.
ocu··
~ _ c bad ura.~ a cw.y!
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~n ....!.!J. ca.a. Ç011to
..
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aeo Barbeiro - Brasil, 15$00; Fran- cos rubros, rltstaca;-se a. tôrre da igre· J~us ... ell tenho confiança ~m \ rós!
vossos pais, aos vossos irmãos, às de jornais as <Novidades• . p.. , ja. euca.stu:. Ja no vélho castelo como E a. chave obe<lece.
artigos religiosos: há sempre
seo Marq u e~ - Benavent.e, 2o~uo . \
é.clo Antune'> - Almarsem <.lo Eis·\ lste número foi visado pela :.•ossas amigas? Servi-vos {lo p_a - que, re êles as nA. trazeJ!l, é IJaude.iC} Je tréguas, alv,a. de neve, Nos alto-,. vitrais passam e.inda té- grande \ ~uiedade na (IVnião
:10$00: Mi.serlcórd:.,. ~ cuaves, Comissão de Cenu.ra. 2;l ti111Pr~<la d~ [ , Ç, E. JlQrWI!l não lh!l.' 1lldiUil. .i Wüll.a.r llo ~ nem>, E, l<lb Ali.. <liri4ados. lll.'f• <& ""' loli&o, Grálic§l!s
,_
4& -==
chegou -lhe a vez e teve quo par- ram a pé o resto do trajecto, P. G~ns, Ba~lha, t~ve uma: sjnusite deia, obteve de N .• S. • de Fátima a grande graça da Santíssima Virgem d(; conservadas ruinas do Castel()•. mos. f '
Ur... . Quando chegaram, estava a co- maxilar diagnosticada <J:O Raio X. cura de· uma senhora sua amiga {j_ue Fátima, esc~vo est!l- carta. para que, 1 uma dúzia de casas e a Sé da A imagem representa a santal
Na véspera de se !r embora os meçar a procissão que precede a Tendo ido ~m Abril para ~zer o tra- jâ hf!via ido para o Pôrlo para ser sendo publicada na (Noz ~ Fátima», vélha colegiad..a no peque.no lugar com um fen;plho na mão.
tio1s trocaram as suas promes- Missa dos doentes. tamento que o caso requeria encon- sujeita a uma opex:ação melindrosa. preste pública horoenª"gcm de reco- do Zambujal OU AzambUJ.al, nas-· · Po:.;quê? ...
;sas iie amor, à tardinha, quando, Um pouco a tordoa.dos, os fo- trou-se já curada, favor que sua. Mãe Prolundamente agradecida. pela gra- nhecimento a. tão boa Mãe do Céu» . ela no princípio do século XIII de . Foi 0 casó que, tendo um dial
com o rancho alegre dos traba- liões ainda tentaram gracejar, atribue a Nossa. Senhora de Fátima ça. que alcançou pede o favor da sua pais humildes e muito cristãos said.o, vieram uns ladrõeS pa.ra1
lhadOres, regressavam do campo mas ar pouco e pouco calaram-se e a. S. Teresinha do Menino Jesus. publicação. Em Angola a crianctta que, mals tarde, ap6s lhe~ rpubar a casa e querend<>
;a. cantar ... tiraram o chapéu e maquinal~ - D"'" Maria Isabel ds C. Silva - D. Marm Carreira - Carris - ....- O Rev.d.o Missionário P.e Henri- uma vida escond1da e apagada, abrir a porta se lhes pegaram
-Maria, murmurou êle, se ti- mente foram cantando com a Morais, Cova. do Viriato, Viseu, diz ttvora, agradece a N.a Senhora uma que Gross, escreve da Missão de ccl- devia subir aos altares com o D.O-- ·as' mãOs ao ~e·rrolho e ali fica-,
i'l~e a certeza que me eras fiel, ~ultidão doo peregrinos: o 5eguint~: uCheia de reconhecimen- graça concedida a uma sua filha que binda, dizendo 0 scguint~: _ ciVenho me de Santa Teresa de Ourém. raro para sua vergonha. até qu~
·que esperavas por mim, partia -Avé! Avé! Avê Marta! to, .venbo agradecer a N ." S.• de Fá.· estava prestes a morrer, a!!radecen~
.... com csta cumpnr . um d ever para com Do que foi a sua vida po-qco se a santa ve1·0 e vendo-n. ~
,...,._.,
~
JD.enos triste... O José estava impressionadís- tima muitas e importantes graças do ~bém uma outra graça que N." s.a de Fá.tiuia. em nome de um sabe pois a incúria dos seus con.. os repreendeu da sua má. ten ...
Néste momento passavam pe- simo! que por_ sua maternal intercessão me íõra concedida. a um seu filho que dos nossos Irmãos. ·· - temporãneos, a rudeza dos tem- ·ção e 1 pondo-se de joelhos, pe-'
Ja. tgreja, os sinos tocavam as O ambiente de Fátima acor- têtn sido concedidas do Céu. se encontrava. também, em mau cs- E s1·ava e'lc na. E uropa o ano pas- pos e a distância a que nos en-. diu a De"" ~
que lhes .~~ .-. "".- -
ot.vé-Marias ... dou répentmamente nêle a su:a - Frà"cisco Radrig1,es elas Sa11- tado. sado, onde devia. submeter-se a uma contramos não deixaram ttue ate .e os deixasse ir ~ êles se tór~
-Anda, dtssa ela, lá dentro fê e parecia-lhe que tinha dei- tos Lima e s~a espósa. da freguesia - D. Maria dos A·njos Tava,cs - operação grave. -Na. sua. angústia re- nós chegasse nntícia criticamen- mui confusos.
dou-te a resposta ... xado lá adiante na estrada, den- de .Anha., receberam de N.• ::;.a de Monte- Murtosa, agm.c!ece a N." S.• comendoU.-se a N.a. ~.a de Fátima, te certa de seus 'Virtuosos feitos.
Entraram e ajoelharam ... tlo do automóvel, tódas as tdetas Fátin;l.a um insigne favor em agrade- de Fátima. uma g.aç~ particular que prOmetendo maudar publica~ a graça Dentre o que dela escreveram
Ela, orou fervorosamente ... É!e, ruins que últimamente lhe ti- cimento do qual ofereceram a. N ... por sua. intercessão lhe foi concedic..la obtida se rccup~rassc a. saúde para e a tradição -local nos legou va- Parece que d não ~ra ~~,.~~~~
tun pouco enleado, rezou tam- S.a uma esmoi~ superior a mil escu- do céu. !ta b lb d M. mos em poucas linhas traçar- muitq inclina o a liber<.uu.....~
nham metido na cabeJ;a. - A Ir, Maria das Dores Muga~ :~o. r a. tra '! ar Ç.m te~ras e r 15• -lhe o perfil, · modêlo de outras · antes desejOSO" de~~' {Nfl
bé~dllas distla.lào ... Como fascinado, foi andando, dos, oferecendo tªmbém uma ()Smo- lhãcs, religiosa_ em Vil.a do conde, E'· , gra.ça.s a. N d . . ~lmas da sua condição. ' i . bens da ·casa que já er~ gra.n;.,J
Fi:liaimente Maria ergueu-se andando, metendo-se pelo ntll1o la. cm agradecimento da mesma gra- diz o seguinte: -- ((Tive· uma aluna
.r .• 5 . • e Fátima, ío1
·· c cá cslá de novo a fazer ópti- Ou pela
d
~
1
ten~l'iU a blusa, despregou d~ da multidão, não sem levantar, ça. o sr. h-1auuel José da Costa Novo ouv1do, · pobreza da terra ent.ão
· ' , es.
à lJeira da. sepultura, c Nossa Senha- ruo tra b a !ho d e M.lSSlOn · á no
· zcIoso. mal povoada e quá.si incult:i oU Havia pelos .a.rredorea: . ge<n
l;lelto uma medalha de N. Senho- aqUl e ali, alguns protestos, mas - Vila Ftia.
ra de Fátima e dtsse: de repente parou ... - Jorge da Casta Lima, Viana Uo ra. dignou-se ainda curar-ma. Ac,·cscçnto que a devoção e coo- por necessirlade d"OS pais, foi Te- precisada e a santa do que jáll
-Olha~ José, nem tu nem euJ Foi uma. graça e.uormel Qua.ndo pa~ fia.uç.a a. Nossa. Senhora do Fátima resa servir, acontecendo vir a en- não era preciso e se iria est;ra.....J
Um pouco mais adianta estava Castelo, recorreu a N.a s.a. de Fáti- rcçia exalar o último suspiro, recor- vão aumentando nas nossas Missões_ contrar-se como criada de um . gar P.aV'a .~molas ' aos P.Qbr~
sabemo&, ler nem escrever ... Vais Maria, de joelhos, a rezar, alheia ma. numa. ocasião em que se encon-
para.lon;:e e não te poo:so dar no- a tudo, como naquêle dia, à tar- trava niuito ttllito com um ataque ri a N.a s.a de Fátima por meio da Várias Capelas lhe são dedicadas . No sacerdote d:J.S ViZinhança~. . WJ,QS. --.::: ·~~-.-- ,
ticias, neln rece~r as tuas, nem dinha, quando tinha trocado eom de fulta. de ar. Tendo recebido por B. Paula. e as melhoras tornaram-:se último lJ de Maio lâ. fomos a uma .,..,
querq pedir a nmguém que tas êle as suas promessas de amor. intercessão de N.a S ... de F:Him<\ o bem patentes e repentinas. Se eu já. delas celebrar o Santo S.i.crifício Ca
dé lJOr mim .. . Por quem rezaria ela? t..lünda auxílio que implorou, vem agrade- era. muito devota da .Mãe do Céu, Mis~<t. Havia alegria. como numa
Toma esta medalha., é a da mi- se lembraria dêle, ingrato e in- cer pUblicamente tão iusigu~ íavor. agora a minha devoção redobrou, grã.s.dc festa o que fêz com que o dia
nha Primeira Comunhão. Lá no fiel que ou.s ara propor·lhe UI:'Jl - iJ. Alité1i.u Sautos - Foz do como era naturah>. 13 fõsse celebrado cem solenidade.
quartel lembra-te que ta· dei à casamento civil? ... Ooum, alcançou por intercessão de Pediu a publicaçãg de tào grau- Aqui uii Missão, no c!ia 13 de cai::la
t.a.rdlnba, à horll das Avé-Marias. A Missa j à terminou e Maria, N.a s.• de Fátima a graça do desa- de graça no jornalzinho de N.a. s.a mê:s, canta-se durante a J..Itissa. e dã-
Na. Cidade também há igrejas. sempre de joelhos, continua. re·- parecimento dum quisto que tinha no de Fátima. ·Se a Bênção do Santíssimo ·Sacra-
Qua.ndo ouvires tocar as Avé-Ma- zando. Agora, dos fndos olhos, peito. Como prometeu, pçde a publi- Nos Açores meuto para solenizar o dia das apa-
nas, pensa que a essa hora es- correm-lhe dois fios de lágri- c:~.ção do favor recebido. rições de Nos~a Senhora de Fátima.
tou aqui a rezar por ti e, q~an mas .._. Por Q.uem chorará clà? - V. /.faria de S. José .Moreir<J - D. Robí1úa Besso11e de Medeiros Que ela nos ajude na conversão
do puderes, en \<'a tu também na Será por êle? das Neves, Asilo de Nun'Alvares - Amorim, dos Aç6res, diz o seguinte: dêstes povos.
Igreja a rezar por mim. Começa a bênção dos doentes ... de Lisboa, deseja agradecer · a N.a S. a (<Durante alguns anos sofri do estõ- P.e H cnriq"lle Gross.
Não nos Podemos ~~rever, ma.! Fátima diversa"s graças temporais mago; ~ como uão encontrasse a cura
assim, será como w a a.• de Fâ- Senhor, jazei que eu ·veja! e espirituais que do Céu recebeu por na. medicina da terra recorri a: N ." No Brasil
Senhor, jazei que eu oiça! suá maternal intercessão. s.a de Fátima e ao SS. Coração de D. Deoliuda Gabriela - filha
-
tinla da minha medalha, desse Senhor, tazet que eu anàe! Jesuo de quem obtive- a minha cura
noticias nossas um ao outro. - Augttsto Pi1tho dos Santos - de José de Squsa Gabriel - Ribeiri\o
radicaL Torno conhecida esta graça Preto, Brasil, tendo recebido de N."
JOilé !:011;011 na medalha, bei- Comovidissimo o Jooo, o pobre llial de Baixo - Válega, com a sua
jou-a· e, sem dizer palavra, cego da alma, que acaba de re- fotografia, enviou a esta Redacção bem como uma .o utra de minha sobri- s.a de Fátima uma graça espiritual
nha, curada de uma forunculose, as muito r importante para. tõda a sua
guardou-a no bõlso d.e dentro cuperar a vista.. ajoelha também os dizeres q uc transcrevemos: quais agradecemos a N ... s.a. de Fáti-
do 'CaSaCo, e reza... Reza c chora, a recordar (tConJissão de Féu. família, aqui vem manifestar o seu
((A voz da consciência não se deve ma e ao SS. Coração de Jesus. vivo reconhecimento a tão boa e ca-
7E tu, não me dás nada teu? a medalha de N. Senhora de Fá- -Jaime da Costa- Faial, Açôres,
J>reg'untou a rapariga. tilna que Maria lhe deu e que êle fazer calar, e eu, que padeci duran. rinhosa" Mãe do Céu.
perdeu... · te largos meses de uma doença que deseja manüestar aqui o seu agrade- - D. Isabel Falcão de Miranda-
O mancebo hesitou, e final- cimento pela cura de seu Pai, para
Lemb:r;a -se que a rapariga cho- a. própria medicina não venceu com Campinas, Brasil, alcançou de N.•
menta estendeu -lhe um grande obter a qual bastou fazer uma nove- ~ ... de Fã.tima a cura de um seu fi.
lença de chita encarnada: às rou quando lho diSse. Embora a sua adiantada sciêucia, faltaria ao na. com essa intenção em honra de lho que, na idade de ~ anos, foi
risca8 amarelas. ' virasse a cara para o lado, êle mais sagrado dos deveres da nlinba. N." S.• de Fátima.
vida se, com estas singelas palavras atropelado gravemente por um auto-
~ tenho êste lenço que já. bem viu. móvel a ponto i.:l.e os médicos o de~
hoJe enxugou muita lá~lma de Aquela indiferença pela me- que tradu.zem um profundo agrade- Na Madeira clararem incurável. Feita uma No-
saüdades tuas! .•. dalha, era também desprêzo pe- cimento da alma, não viesse pUbli-
-.Obrigada, Jooo, retorquiu lo amor dela... Pobre Maria, co- camente decla.ra.r o meu reconhcci- - D. M.• Almeida Moniz - Fun• vena a N.· S.• de Fátima a. cura foi
• Mana, e depois de o dobrar cui- mo êle a fez sofrer! menlo eterno ante a graça de N .• Se- chal, escreve dizendo o seguinte: - ráPida e radical, favor éste que agr<;:
dadosamente, meteu-o na algi- Estâ magra e abatida ... Será nhora do Hosá.rio de Fátima que (<Tendo cu há meses sido acometida dece a N.• s.· de Fátimõ} porque fo1
beira do avental. também oor causa dêle? ·me restituiu a saúde. por uma. do~nça ·gravíssima ij_UC me Ela. quem lhe valeu.
O J Ollé partiu... Passaram dias, --Jose, vamos embora, disse · Ajoelho, pois. a seus pés, reconhe-
tocando-lhe no hombro um dos cido e humilde)).
passaram 'lMlse&; agora fiStá pa-
ra chegar. Maria com o coração
aos pUlos, continua a 1r à igreja,
companheiros.
-Vão sem mim, encontrei gen-
. -José Mendes Tinoco- Aveiro,
pede aq w sei• manilesll!cto o seu r e·
v·I n h O 5;.., p ara Mt'ssas - ALTAR
f> hora das Avé-Marias, rezar por te conhecida e fico com êles. c.oohecimento por.duas graças que al- IOA. ·
êle, Mft-S. embora não queira ·sen- -A vontade, menino, adeus!. .. cançou por intercessão de N.•
Fátima, sendo uma delas a
s.•
cura.
de
de
Real Companhia Vinícola, do Norte
te-s-a triste e oprimida. ' E José fica só. Uma enorme
O JOSé era bom, .simples, cren- sensação de aliVio apodera-se s•a !ilha Ana que sofria de menin- . de Portugal
te... Voltará com as mesmas dêle!. .. L~final na cidade nunca gite e a outra ª
cma de sua espOsa SEDE_ VILA NOVA DE CAIA
117 LISBOA
Ideias? teve uma verdadeira. aiegria .•• que sofria do estômago.
Conhece tantos rapazes que a Andava atordoado, mas-não con- - Joaquim He,,iques L<!'""i'í'o· FILIAL -- RUA DO J'.LECRIM, -
l!ld:a militar, na cidade, perdeu. tente ... Alvorninha - Caldas da Rainha, A •Real Co~1~panhia~ garante que êste vinho é preparado
.Que será dela, se êie for dêsse vendo a su;;t êspõsa amargurada com
A. multidão canta o adeus à. sofrimentos . • .
a. que a mQlcstavam, recor- segundo os preceatos can.DniCOS ·
~·.-.-•••w ..............................._._._._.,.,..................................._,._.~•.•••••••v.-JI'rl".-.-.-.-.-.-••••_..-.......
num~o. se também volta sem Virgem e logo começa debanda-
fé?1 .•. da.
Se... sa... olhou para as rapa- José aproveita para se aproxi-
~igas da cidade e ao cumpar.-r- mar de Maria.
-lhes Maria a achou labrega e
pouco,.: aJ.Iosa., com a sua saia ro-_
d.ada_. i:l&:. suas chinelas~· e ,.. G seu.
le-.uço <:te camponesa.! ...
l'ol>re Marial Que estranho
:Pre8$1lntimento a ·fez assim an-
-Pe1.'dão, murmura baixinho.
A rapariga vira-se de repen-
te, e. tem uma exclamação de ~le-
gria!.:. ··
-Ah! <llsse, c01110 eu tinha n -
zão de cont'iar ·que N. Benhora de
o·-tulto de Nossa Senhora de FóUma
de Singapura, também ~ nossa em. seiências naturat.. pela Uni-
dar ·ll.f lita! ... Fátima te havia de converter e Em ·Singapura Mãi e se n6s somes bons filhos versidade de Coimbra, mif.sio-
O JoSé chegou, mas tão dite- tra.zer de novo p;u:a junto de para com ell., será também boa nário no Brasil, veio em pere-
tente, tão l!lierente ' do rl'paz mim. Má! para conoseo. . grinação a Fátima.
~ue. trocava•· promessas de amar1 -Sim, Maria, N. senhora d.e Singapura, cidade de 100:000 E~nquanto no cOro os cantores Voltando ao Brasil foi encar- Santa Teresa de Ourém - Padroeira das criadas de servi~
lunto ao altar da igreja aonde Fátima fêz êsse milagre! Perdi a habitantes, é a capital da Indo- canta.vam o Credo, os wardens regado duma. freguesia - Bar-
ambos. foram baptizados e <ize- medalha que me deste como pro- -China inglêsa. distribuiam pelos fiéis como ra da Corda ·- no Maranhão. É certo que viveu e morreu em Conta-se que certo dia ind4
va do beu amor, mas hoje sou eu Pertenceu outrora a Pm·tugal, Adquiriu para a sua Igreja uma ela com um cestado de esmolas
Tam a Primeira Comunhão! foi evangelizada pelos miSsio- lembra.:nca da. festa uma ima- odor de Santidade e que poucos
Voltou, mas declarou logo que que te vou dar uma como prova gem de ~NosSa Senhora de Fá-
1 imagem de Nossa Senhora de anos após a sua morte estudados a encontrou a amo e lhe pre-
náriOs portugueses, conservan~ Fátima cuja devoção se val de-
era. por pouco tempa, que ia re- do meu e também do meu arre-
d"o ainda. tradições de amor in-
tima, na qual mandei imprim1r e aprovados os milagres que por gun teu, mal humorado; que era
gressar à cidade aOnde uns ca- pendiment-o de tanto te ter ofen-
renso à nossa. terra. uma oração indUlgenciada, cm senvolvendo entre os fiéis, opon-
do uma barreira à propaganda
sua interce~são haviam sido ope- que levaiVa e
diZendo-lhe a cria--
As principa1s m·istandades inglés.
maradas da tropa lhe tinham dido!. .. rados, o Bispo da Diocese, _que ao . da. que flores, contr~ sua e&-
arranjado um emprêgo. -A mlrn não faz mal, mas a Foi grand'e o nUmero dos que protestante que é intensa na- tempo devia. ser Coimbra, proce- pectativa viu o cesto cheio de
pertencem ao Padroado portu- quela região .
El~. Mluia, se quisesse, que De<Js, José, é que é preciso pe<llr guês, dependentes da diocese de
.se aproximaram da sagrada Me- deu solenemente à sua canoniza- flores em vez de pão.
Viesse com êle, mas havia de mo- perdãO! ... sa. A princípio os 1ndios comba- ção como lhe permitiam os câ- Tal im!J['essão lhe causou és-
Macau. Espero, diz o Rev. Pároco, que tiam e perseguiam os cristãos
dificar o -seu trajar~ vestir à ci- -Sim, Maria, eu sei... Vamos Indo ali em visita pastoral o Singapura te milagre que da! por <llanW
nones da Igreja.
.sendo desde Jâ tendo em 1901 massacrado 5
dade e o casamento, ainda ti- comprar a t.ua medalha, e depois, ar. D. Jooo d·a Costa. Nunes, ve- um centro, fique Desde então por diante não lhe deixava dar as esmolas que
frades, 7 irmãos e mais de 200
nham . muito que conversar a .ês- vou-me já eonfessar ... nerando Bispo de Macau, muito onde a Santissima mais cessou o culto desta Santa. queria e veio por isSO a tornar-se
se respeito!. .. Virgem seja honrada pública- cristãos. que as criadas portuguesas mvo-. ·mais piedoso tendo um,. morte
Algumas semanas depois, Ma- devoto de Nossa Senhora de Fa- mente sob a animosa invocação Hoje mostram-se . aanigos dos
Os ·rapazes da cidade tinham- fia e José casavam na igreja da tima cujo Santuário visitou e mlssio!lálios, estimam).-nos, gra- cam por sua especial Padroeira. eaif!cante. .
•lhe · desempoeirado as Ideia;; e ;de Nossa .Senho~ de Fátima». Na capela da sua terra natal oui.roo muitos milagres se re·
sua aldeia, aonde ambos tinham Uustrou com a sua palavra eto- ças à protecção de Nossa S~ venera-se
·aberto Os olhos ... Agora é qoo vla sido baptizados e feito a Primei- qüente e patliótica, convidou o nhora de Fátima que muito ve- uma tosca im,agem ferem opei:ados em vida <l c!;>,..
quanto tinha sido tolo de andar ra Comunháo. Párôco da igreja de S. 'José a neram. Na igreja de Ourém estavam ·pois da morte por Intercessão
a.té àquela idade a praticar a re- O José não quis voltar para a inaugurar o culto de Nossã Se-
Na América do Norte sua. da humilde santinha.
Ugião. Se ela quisesse ca.sar com cidade e arranjou a sua vida 11a nhora de Fátima. guardadas 11s S1Jas reliquias _na
• •
êle. caSavam, mas sô pelo civUL ..
. ~aria ouviu. ouviu, ao prln-
aldeia. Essa ideia. foi . calorosa.men lie
acolhid'a,
Nas Antiibas ~~~lesas cripta debaixo do altar-mór
mas, com o 1.erramoto dP. 1755 de Hbje, que tanta rapariga cris-
A tardinha, à ho'r a das Avé-
«>~Plo espantada, depois téda afll- .
ta, mas quando o José falou em
-Marias,'lá estão êles sempre os
deis, na igreja, marido.e mulher,
O Rev. Pároco, P.• JuM Dias
Botão, encontrou logo dois dedi- ILHA. DA. TRINDADE A conquista que a nobre vila tanto velo a so- tã tem, como ela, necessidade de
frer perdeu-se entre os escom- ganhar a vida a servir, julgampa
·Cll$alJ\ento civil, estremeceu t6- cados colaboradores, uo sr. C. bros notável parte delas. fazer coisa de utilidade a.pon~
tfa como se t.ivesse apanhado
unidos na mesma· fé, como no
mesmO amai·, a "louvar e a dar X. Furtado que ofereceu a es-
Adquirida pela sr: D. Elw
da famrlia Hoje só resta o cráneo que ain-
lando às criadas de Portuga.l um.
uma bofetada e muito séria e graças à Virgem, N. Senhora de tá.tua e no senhor Vergy que da ali st> venera recolhido numa
·modêlo que fàcllmente poden:r
<l.igna respondeu: adquiriu um lindo mosaico re- M. J. Gouveia. na sua ~regri caixa de prata. imitar e uma advogada a quem
Fátima ... nação a Fatima em 1935, foi pa- A d'out:ina cri~ ensina que
-Porque terá Deus N. Senl1or
permitido que encontrasses la
pela cidade essas màs compa-
..........-...
Ma ria de F âtima
presentando a Aparição.
Num altar de mármore, bem
visivel, foi colocada a imagem
ra a ilha da Trindade 1uma bela a primeira sociedade human:1 dePrestou-se-lhe
imagem de Nossa. Senhora d"e que se fundou foi a familia. Mais
Fátima.
culto na capela invoquem nas su~ necessidades.
St·.o Amaro e agora na Sé de No próximo número voltaie-
ainda: que a famJ.lia ·é a base e Our~m. A Imagem antiga desa- mos ainda a tratar de Santa Te-
~toco ·
nhias e não alguns jóclstasl de· Nossa Senhora. de Fátima. o fundamento da própria socie- pareceu com o terramoto. Fi2;e- res:·a de Ourém._
Teres-te atrovido a fala.r-me
~m casa.me-nto civil prova. bem
minulos ao cavaco Chegou finalmente o dia da
festa cujá descriçáo transcreve-
Foi recebida com todo o en-
tusiasmo pelos fiéis da paró- dade civil.
famiUa é o centro da vida
•a•a•a•a•.-.-a•a•••••a•rl'rl'a•a•.-.•.-.•.-a•a...-.J'Y'r/" •.-.•J"rl'rl'a•a•a•.-ri\J'_.••J'a•••••••a-J
la. que ponto mudaste ... Não me
(Gontinuacdo áa V )Xigina)
mos do Boletim eclesiástico da quia de S.'" Patrick onde Ç Pá- doAhomem e êste só na família
roco o Rev. O'Niel, O. ~u que foi
l>Odlas ter feito maior ofens:!.... grande sábio CuVier eostumava Diocese de Macau:
um dos Superiores do Corpo encontrara o amparo de que ca-
Assim não nos podemos enten- dizer: 40s nossos cristãos foram pré-
Santo, em Lisboa. rece para vir a ser um cidadão
kl.er ... u\cabou-se tudo. Dá-me a Os que não acreditam em Deus, viamente avisados da festa, pe- hoi\esto e útil. ·
A imagem chegou ' a · New
lllinha medalha, e toma lá o teu ou são dOidos ou m.alvados!
lenço. ó compadre C;:mãrio, porque
lo qqe, a Igreja .estava apinhada-
de fiéls. A missa foi solene em 'l'own a 22 de agosto e foi ben-
N~o admira, portanto, que a
Igreja cerque a família dos seus
S A 'R D I N H A. S
zida e exposta à veneração no
-Perdi a medalha, não sei serâ que há tanto, hoje em dià, hoJ.?ra. de Nossa Se~hora, pri- dia 13 de setembro: O lindo carinhos ma,t ernais.
ll.ela... • quem não acredità em Deus? meu·o para Lhe agradecer os fa- Nã.o admira também que os
templo estava completamente inimigos da Fé tenham funda-
DE CONSERVA ..•
Uma lágrima. rolou pelas faces ·-'Olhe, compadre Pantaleão: vores especiais que Ela. já con- cheio. o Rev. O' Niel pregou e do as esperanças dO seu tri.Wlfo
11e Maria, desviou-se procoJrando muitos negam a Deus com a lin- cedeu a alguns dos seus devotos
tão comovido que, como disse,
,scondê-la. e regressou precipi- gua, mas. outl a. coisa lá fica. em Singapura e ~m segundo lu-
nunca tinha pensad'o em ter a na aniqüliação da. familia. ln" •
... r1co •
petueo
tadamente a casa, Como dizia um filórofo: de dia, gar para Uhe pedir que con- felizmente, muito conseguiram,
tinue a mostrar mais e mais a imagem de Nossa Senhora de d-evido à nossa inctirtá e deslei-
E os dias foram passando para dizem que não há Deus; de noi- Fá.tima na sua igreja.
leia cheios de tristeza. A-pesar-de te, têm mêdo que o haja, Ou- sqa poderosa. intercessão peran-
te o seu divino Filho. A parte Peálmos aos nossos leitores as
xo em deixarmos o campo livre
aos seus ataques.
que não dá traha..
i;udo amava Jooo e não se podia tros, querem convencer-se de que suas orações pela conversão dos
consolar de ver assún desfeito o não há Deus, porque assim lhes musical foi desempenhada com A familia desmoronou-se, aba-
ISeU sonho de ventura. Todas a.s convém, para não terem quem maestria pela. cantoria e or-
protestantes da ilha da Trinda- lando os próprios · fundamentos
de, pelo Rev. Pároco de S. Pa- da socled'ade.
l1o ao cozinheU-o.
~des, à hora das Ave-Martas, os castigue dos seus delitos e questra. Depois do Evangelho eu
trício e pela familia da sr ... D. Para reconstJ.11ír a familia, dN#! c
(lOntinuava· a Ir à igreja rezar pecados. Por isso pass.a01 a vi- subi ao púlpito e falei sõ"tre o
objecto da solenidade, sObre as Elisa Gouveia cujo filho é mul- propõe a Igreja várias medidas,
por êle, ingrato, que passados~ da a ver se se convencem de maravilhas de Fátima. sõbre as
to doentinho.
.dias voltou para a cidade, depois que não hã Deus. A maior par- delil'antes manifestações de fé
umas de ord-em moral, outras d.e
ordem matelial.
Uma delíeia. -
ije ter apregoadO, por tOda a al- te, porém, não conseguem con- elo povo português, sõbre o espi~ Medidas de ordem moral:
:rlela, as suas !delas de revolta vencer-se bem disso, porque, e:çn rito de penitência dos pet·egrt-
Em França Crtar, -por todos os meios um Um. apetite.
~entra Deus e a Sua Igreja. lhes batendo uma desgraça à
porta, já. chamam: Valha-me nos nas suas longas caminha- m.aiot sentimento familiar' nos
Na cidade, • •
• José empregou-se Deus! E sobretudo, quando se das para Fátima, .sObre o ferv·o r <Le Gra11d Illustré Catholi- 1~vens, uma mentalidade tami-
na recepção da S. Comunhão que», magnífica revista. llustra- ltar; amor dos paiS, doA irmãos·
.tomo marceneiro. Tinha revela.- véem às portas da morte, man- d'a que· se publica em Angers
dam às urtigas a sua incredu- sôbre a grandiosa procissão ctaS encantos da vida íntima dumá
klo muito geito para o oficio e velas, sóbre as curas maravilho- França tem tratado por mais tamilia cujos membros se amam.
~á ganbava. um bom par de es- lidade e já acreditam em Deus vez dos acontecimentos
sas que já são inumeráveis, e duma Preparar os jovens para o ma-
cudos, de forma que não lhe tal- e em Santa. Maria! mllagrosas conversões, emfim, de Fátima. O último número trimónio, enstuando~lhes os seus
-Lá isso é verdade, compadre - l!m salário tamflia.r, para E.<'tes meios de defesa da fn-
lava dinheirO para gastar em to:- proourei excitá-los à v!3ta dês- encerra wn belo artigo com o deveres de esposos e de pais. que a.•
mães ã'e familla se pos- milill, postos em prática., Coloca-
~os ês.ses mauS divertimentos Ca.ná.rlo. Ainda não há muito, tes exemplos a terem uma fé titulo Notre-Dame de Fatima e o /rr. zendo -lhes compreender a te-
i:tos quais se perdem os rapazes. lã. o mt!u viZinho Jorge da Ra- sam dedicar exclusivamente ao· rão a fam!lia naquêle lugar
tão ardente e uma devocão tão subtítulo Le Lourctes du Portu- liciltaj:te de um lar verdadei- arranjo e economia domésticos, proeminente que Deus quere qUe
Um domingo êle e uns amigos ta, que não podia ver os padres, sincera que Nossa SenhÓra di- gal em que o autor descreve as ramente cristão e os perigos e
nem acreditava em Deus. quando à educação dos filho~ e ao cu!- ela ocupe na sociedade, como seu
tlombinaram um grande passeio ficilmente possa resistir aos aparições, dá notícias das pere- desastres dos lares pagdoâ co- dado do marido, fundamento e sustentácula que
j!e automóvel, com aimõço na Viu a morte na garg·a.nta, man- seus pedidos. Exortei-oo a que grinações e algumas impl"es- m:o uma grand~ parte do; que
dou chamar o abade e já quis - !!ma habitaçãO tamüJar, . é,
praia da Nazaré. se aproximassem de Nossa Se- ~ões pessoais. hoie existem. que favoreça a lntimlda.de do Os agricultores, tanto da J. A.
Pelo caminho começa.ran1 a tudo! Ela. é negra! nhora de Fá. ti ma coa.u fé, amor Ilust.raan o artigo três exce- Fomentar o respeito social pc-
"!llcontrar muitos · automóveL'), -Tem r~.zão o compadre. E.')tá lar e a união dos membros da c.,como da L. A.. C., .colaborarão
e cor\flanç.a; que na..~ suas en- lentes gra vura.a - Nossa. Se- l)ls tmnUías bem co,..tituidas,
famllla. connosco na realização do gran-
~aminh et.as e outros veículos. tão radicada na nossa.consciên- fermidades, nos seus trabalho.'\ nhora, vista geral do Santuário pelas tamflta~ numerosas, pelos - Uma higtene ta11Ul!ar que de programa familiar que I) pôs-
-Porque será êste movimento cia à crença em Deus, que, por e dificuldades fizessem uma no- e os três pastorirJ.10S. chefes de tamtlia ho11eotos. venha dar a tOda a famllla a to . ao seu estudo e resolução.
•lf,odo, p!'eguntou um dos foUOes. mais .qu9 se faça, não se conse- vena acompanllad·a do têrço, Estas e outras medidas não.sensação do be-m-estar no seu Pela fam1l1a, façamos todos os.
-Vão J)lll'a Fátima; hOje é dla gue apagar essa crença. A con- que. comungassem e l>ebesse.m te11am, porém, grande alcance, 1a1·.
;13. Lá na garage Mo rtcou um clusão a. tirar é esta: Hâ um umas gotas de ãg;ua de Fátima No Brasil "" não déssemos à famllia con- -Uma legislaçl!o ]amlliar, que
esforw,s.
Coinl>lll\hGil'os ~omeçai por
lliÓ ca.rro, respondeu o motor.ista.. Deus q.ue nos criou., que no 8 t,i!, e que seriam -atendidos porque d!ções favoráveis de vida cristã proteja a fam111a, a sua boa. or- dar o exemplo.'
-Ah! é vtrdadel E se nós fôs- qtte nos governa, e a quem um Nossa senhora não é sômente HA.RA.NHlO e de união fanllliar. Por tsso, a gan!zação e a sua conservàção, Amai a vossa famlila. Dai-vos
'se.mos também ver aquilo? ex- dia havemos de dar c.?nta àa Mãi dé Portuga.l e daqueles lu- estas medidas d~ orde:m moral, cont~ra os elementos de desagre- todos a ela., para a conquistar-
.ciamou out.ro dos foliões nossa vida/ gru:es onde está concedendo fa- O Rev. Fr. Lourenço. Marta de acrescenta a lgteja medidas de gaç~, tanto m.ater~ais. como des e para a tornardes taais fe ~
-Pnb~ •amo&~ o\m:.elo vores eSDecials, mas também é Alcántara, eao~uchinho, (ormago Ordem ltlaterial. moraiS. lj;l,
,
•
•
VO% D~ FATIMA
---
C~UZADOS ..g
de Fá~ima} '
Ainda recentemente morreu Trin·
ses actos de generosidade, que
Eomer também é pe~ado?... dade ooelho, perseguidor de. Igreja.,
Para rir .~· Postais ~om prémio
Dantes nau· havia ...
_ Da:ntes não havia estas col-
E perante
tinham feito de Portugal uma
vasta rêde de misericórdias,
quásl uma em cada concelho,
-Não me entra. cê. na. ca.beca! A
gente pecar por comer um bite à sex-
onde os pobres e doentes encon-
ta-feira! ... comer também é peca-
do?!...
travam amparo na miséria, na.
haver então outras coisas, que doença e na morte.
êste estado de COI- Ja.
-Evidentemente que nio ê pecado
ccmtr Cat1'le, noutro di& que não se--
de abstinência.
que se convertera, há anos.
COubo. agora a vez a Leonardo
Coimbra., professor. flló90fo e orador
de raça. Antigo deputado e mini&-
tro da. República-Que POr várias
vezes atacou a ReUgiio da. maioria
dos portugueses.
Ma.a há. anos que se vinha aproxl·
mando do bom camtnbo, até que,
r
1
1 empregado: •
'/ti
-Perece-me, senhor Ma.Uas, QJJe tais de
.
nas
Ccmpra.r um
para.
bse casaco com que vem para. 'Q es- centavos JX'll'&
Uwtrado Lu%,
poat:&l
que custa só 50 centa.voa, é estar ha.-
bilitado durante um ano a. premtoS
O chf"fe do escritório para o/seu aema.nais que podem ser até de deze..
contoa. Pedidos só de 6 J>O~
clma, a $50 cada., mal& 60
oobra.nça. Cada. enco-
&as que há agora na vS:ia católl- há hoje. -Então porque e Que se peCfl., à
critório está já. bastante vélho_.. leva um prospecto explicativo
ca! - 00 ,e-se dizer llCl'r ai com Assim, essa vida católica ali sas pode entrar na cabeça de al- sexta-feira?
pelo Natal, se confessou ao ao.nto dr.
cruz, comungou e cuou catbllcamen- - ' I em razio, senhor. Tem 'l'azlo. menda.
dos prémios.
neqüencla.- E os que assim fa- acima descrita, reduzida aos guém que os católicos hoje não -Por desobedecer à l(rreja. que proi- Com eleito comprei-o no dia. em 1 prem1&d08, segundo a. ll:sta
te. que Vossa Excelência me fêz o~WU- da.Foram
Jam, diZem aluda: seus mlnlmos requisitos, era t<J- tenham mais deveres que os ca- be aos ce.tóhcos comer carne em cer- Dias depois, um desastre de auto- mo aumento de ordena4o .. , • lotaria. da. Santa C&sa de Lisboa,
móvel lançou-o nos braçoa de Deus, nos meses de de.tembro e janeiro,
1 -Dantes nascia-se, ia-se ao lerável noutros tempos em que tólicos de outros tempos? tos dias.
-E com que direito? que o seu esplrito brilho.ntiaaimo e 1 ••• mais os postais oom O& nUmeras
_ eolo, da ama à igreja, r~bla-se não havfa fOrças organizadas Pode haver pais que conhe- - A Igreja. estabeleceu essa. lei pa_ra. o seu coração amante tão ardente.. -Conheces as horas'? - preguntou -70543438 - 205R - 2597 - 7236 - 7708
0 baptisno e era.-se cristrt.o. Mais para combater tudo que nos é çam os perigos que corre a ju- que fizéssemos pen1tênc1a. pelos nos- mente procurara. u::na. senhora. t. criada. do campo, que tais com- pUmero3214 - 1797 - e os pos-
ventude abandonada e não ve- sos pecados, ~rqu& todos os wmos .. . Pouco antes de mol·rer, disse a. llm vinha. pela. primeira. yez servir na perior ou inferior imediatamente su-
tarde, umas tinturas de catecis- mais precioso. -Penitêncm.l. .. dos médicos que o assistiam :-cOfe- a. qualquer dêst(l(ll.
mo, coisa Jl(JUCa. Depois, em che- Deixando de parte agora as jam que hoje se tornou necessá- reço oa meus sofrimentos à. Virgem cidade. · Quem os 'tiver mande-os em carta
-Sim, !oi Nosso Senha:- Jesus Cd&- -Sim senhora.
gando à. idade de casar, la-se ao considerações que nos sugere ria a defesa dos seus filhos, de to quem disse: SE NAO FIZERDES PE~ MAe de Deus pelas melhoras do meu -Pois v&n.~os ver 1S80. Olh& uam regi6tada. à Editor& «Lux» -Rua. P.-•
confêsso, e pronto: ala, para a aquela descrição da vida católi- todos êsses perigos, que lhes NI.T:e:NCIA MORREREIS TODOS I Rete- filho».
As arandes inteligências do nosso aquêl& relógio pendurado na parede. , S. Julião, · 142, Lisboa, para. onde
também devem ser dlrlgldos ~ pe-
igreja a dar 0 nó! VInham os fi- ca à antiga - (e multo tinha- ameaçam o corpo e a alma fora rl~se - é claro - à morte eterna. Que horns marca'?
queria. dizer que, sem pê.rutência., cai- tempo vão reconhecendo, por tõda. a.
parte, que Jesus é co caminho. a. - Ah l senh'lra, eu sô conheoo as , acompanhados
dldos de postais. ou à. cobrança ou
da. respectiva. impo:•
lhos e 1am-se baptlt>:ando. Pela mos que dizer, mas bastará af!r- de casa, nestes tempos tão dl!e- remos todos no Inferno - e para verdade e a vida.•! E quo fora. da. dou- horn.s da.. Igreja. do, minh~ tem, qunu.. tAncia..
\Tida fora, a confissiDDZinha, pela. mar que nunca, em' tempo al- rentes dos tempos de out?ora? sempre. sem remédio I trina. da Igreja, só bit. morte, ruiná. e c:to o rclogio toca I l Nümeros premiados na,p últlmu
Páscoa de :El.essurre~;ão. porque gum, foi apreB<Jntada semelhante Quando nas grandes aglome- -Po13 sim, mas se eu comprar as desespêro l • quatro Iote.r1as, antes ·de 20 de dezem•
0 catecismo lá dizia: ao menos
uma. vez cada. ano - e mais na- detra vida. católica, porque se o ideias que visam a destruir não
bula..s. já. posso comer carne. 1: uma
vida como o padrão da verda- rações operárias se difundem questão de dinheiro!
-A Igreja. tem o direito de D.os
~--~ .................
---~ I
bro: 7054 (7053 e 7055); 2058 (2057
e 2059); 2597 (2696 o 2598); 7231
(7235 e 7237). ·
da. Nos casos bicudos da vida, catecismo fala na confissão e já só a. crença nesta ou naquela em preguntar: o que preferes: cumprir Portugal é um dos
!:· ... 118.00~ t~ados
•alguma promessa a éste ou comunhão anuais acrescentava- verdrude religiosa, mas a própria jum todo o seu rigor. as leis do je- Q PARAÍSO RUSSO ... países onde se come
e abstmênci:l. ou dar uma. es-
àquêle santo de que se ouvira -lhe o ao menos uma vez que crença em Deus - haverá quem mola. cuJo voJor (bem pequeno, va.- mais peixe
que era advogado disto ou da- muitos Parecem esquecer) - ve- não compreenda a n,ecessidade lha. a. verdade!) eu marco':' A Pravda de Moscovo conta-
qullo - e que na. ocasião·tera re-
eordado, segundo o provérbio:
jamos as condições em que v1- de defender as crenças dos ope- ou1: da.
para fazerem dentro da ordem abstinência.
ela por ela: ou sa.cnficto da. bOca
bOlsa: ou jejum e abstinêncla,
viam os nossos avós e as condi- rários cristãos, de os organizar. ou dinheiro e menos Jejum e menos
'"·
'l bá· pouco,b que a operária
.a aruss1a rece eu um prem10
. . ' que
Acabamos de ler num• estatiaUca '
cada vortuguês consome, em mé-
dta., por ano. 18 quilos e tal de pel·
na lU•·qm·diocese de Bra•hKU
lembrar-se de santa Bállbara só ções em que nós vivemos. t d · ~ · 1 1 200 bl xe l!: e. quanto sobe Já, na ArQutdloce-
quando há trovoada! Eles viviam numa. sociedade as suas justas reiVindicações, em deve Quem tern ns bulas, do valor que
ser. conforme os seu.s rendimcn· ex raor .tnarto <e · ru os, Só três pa.l.ses têm um Consumo de se .Pnmaz, o nUmero de Cruzados de
Em caso de alguma. doença pacata, em que as verdades reli- vez de os deixar cair sob a in- tos é obngado a. mtnos dias de je- pelo mmto que trabalhara. pelxe ma.t01·: são a. Suécia. .cem cuJas N.• Senhora. de Fátima.. E o entusJ..e.s.
grave, <>ntão sim, à cautela, ou- glosas e a propriedade da Igre· fluência de correntes revolucio- jum e de abstinência. E D,lém dls.ro, "'.k C . ~ . ·· águas se l)esca. o melhor bacalhatl)or mo, longe de estrlar, va.i a.umenta.ndo
.ru.l ·oyan, OilllSSatlO da. ln- a. Noruega. e St Dinamarca. .~ di& a dia.. registando-se c:xmtlnuamen·
tra confissãoZinb.a, para limpe- Je eram rodeadas de acatamen- nárias, que tentam lançar a so- pode receber multas graças e tndul- dústria, preguutou-lhe .:.o~:~ te nov11:s ~zenas que 'cbe~
za das caldeiras - sabe-se lá? to e protecção, até por parte ciedade em continuas desordens génetas. -E para. onde val ê&Se dmheiro . 0 que ia tOda. a pa.rte. · <1•:
- mais alguma promessa. para o dos poderes pUblicas. Quem não sangrentas? todo? fazer com. tanto dinheiro. " ' Freguesias h&. o bem pequenas ai~
restabelecimenbo da saUde, e praticava a religião, x;elo menos Só assim :POde pensar, quem -VaL p!lra. os Seminârios onde se
Bl" respondeu qu 0 i<L com- Ministros de Deus ::;::;,:mq~t~~~~~o~
pronto! não a combatia. Não havia en- estiver neste mundo moderno educam os futuros sacerdotes, e \ai
para. as igreJas pobres. pra r Ulll par de sapatos por 180 e da Pátria qulal. Bemdlt& fé, QUe nos hi-<le sal-
Depois, na última doença, tão escolas anti-católicas, jor- parecendo acabar de acordar de Os semln&rlcs lutam, como dcõ'es var, ~econduzin~o Ponugal inteiro
quando havia tempo- os sacra- nals anti-católicOS. folhetos an- um sono em que mergulhou nes- supôr com as maiores dl!iculda.des rublos, um Testido por 200, aos pes de Deus o da. sua. EJ:celaa. Pa,.
mentos da hora final, entérro ti-católicos, associações antl-ca- ses remotos e saüdosos tempos nestn.' hora tristls.sima. de crise e Ue
miséria. t:m todo o mundo. Os alunos
etc. EstaTa doit1a. de coütente. A alguns espíritos liberais que dr~t~a,~demos deu;:ar de destacar o
com padre, responso. missa de tóllcas, teatros imorais, cinemas de paz. são quãsl todos, de gente s11m t.-1n- llorque é preciso que se sai·
ainda. julgarão que só :qa. Idade exemplo dum exce!.ente católico. na,..
réquiem, de ': e 30.' dia e no Imorais, mOidas Imorais. Católicos de hoje, que assim tém. Mé dia se viam padres fazer par- tural dum• fregucsl• de Amares q
aniversário. Os nossos maiores faziam os pensem, fazem-me lembrar aquê- :pals E as igrejas pobres, há--as por hse ba <1ue 200· rublo•~ vem a se1· o
te do govêmo dos povos - apre- indo para. Lens, França, grangear · uo
Pela vida fora pagar os direi- seus legados à Igreja, para sus- les pobres abexins, que a~nd'a pa.drea. va,l cair coa bocados; quando um que um OJlerário I'USSO ganha sentamos uma lista de sacerdo~ sacioumeios de subststêncta., lã. mesmo a,s..
a si o:s seus conterrâneos •
dtzer missa, até pareee um
tos paroquiais, e estava. um bo- tentar o seu clero e o culto - e vão para. a guerra de lanças mendigo coberto de farrapos ... num mês de trabalho: Quere tes que, nos nossos dias, foram camaradas inscrevendo-se todos OtJoo
ruem apto para. diz-er que era tinham a certeza de que os seus e facas de mato, ou com vélhas -Lã. isSo ..• . (ou são ainda) minlstros em mo cruzados de Fã.ttma., cuJos dtstín-
espingardas, quando têm pela --Se tu fOsses um verdadmro pa,.-
d lzer, recebe por mês o preço vários paáses. ttvos trazem ao pelto coJn orgulho
um católico completo. bens tinham essa aplicação, es- trlota não te atrevias a. fa.la.r mal das dum par de &apalos ou dum Na República Austriaca, Mons. sank>.
Agora há todas estas organi- ta.vam seguros, passavam de ge- frente os italianos, com canhões Recebem mensalmente a cvo~ da
bUla.!:· são um priviléa:io que os Pa.-
zações, de rapazes, de rapari- ração em geração cumprindo- e metralhadoras e por cima pas fizeram a Portüsa.l. em paga dos vestido. Seipel, bispo, foi, ainda há pou- Fátima~. Que lêem e fazem circular
~as. do campo e das cidades, de -se a vontade dos doadores. En- bombas de gases e metralha dos grandes serviçOS que os portugUeses E não devemos esquecer que cos anos, chefe de govêrno por entre todos os portugueses que habi~
aeroplanos que .. . dantes não ha- prestaram â Rellgião, prêgando a Lel várias vezes. tom na. mesma regtAo (Pas de Calats),
homens, de médicos, de advoga- rtqueceram assim misericórdias·, de Cristo por esse mWldo fora; Afrlca, na Rú.ssia há muito frio no in- e no fim de Cl\da. quadnmestre en-
ãos, e jornais, e seminários. e hospitais, confrarias, e, desde viJ.! índia. Brasil, que scl eu mais? Na Checoslováquia, Mons. Sra- viam ao Director Arquidiocesano d.a
missões e quotas para a direita, que cumprissem o estrlctamente Sejamos do nosso tempo, acei- -Bon.s tempos eram êsses! O que eu verno; no norte, há até exten- mek, ministro tia Higiene e Pre- Braga, com a. J:Lt,ior pontua.lldade, q
temos a luta onde ela nos é ofe- perdi, fol uma exceleqte ocasláo de sas regiões que estão todo o anov1dênc1a Social. ~ produto da.s suas Quotas.
quotas para a esquerda. e esmo- necessário apontado pelo cate- Antómo Alves é o nome dêste mo-
Ias para todos os lados. E tudo cismo, podiam viver de cons- recida, mas cem armas também estar caJado .. .
cobertu de gêlo. N a A! eman h a, o P .• B rauns, delarissimo cnstão e "fervoroso após-
- É sempre assim: as cot.sas da. Re·
isto se aponta como del.N'!r. se re- ciência tranqUila. do nosso tempo. E a organização l!gião não se aceitam b:!m, porque se foi ministro do Tra.balho du- tolo, que bem merece, como os seus
é a nossa arma principal, pois faz uma Ideia. diferente do que elas
Se o operário quiser um ca-rãnte oito anos. briosos companheiros, a.s meJ.4ore•
comenda como necessário, se Mas hoje? Hoje há verdadel- pote para se agasalhar, tem de Na República Húngara, Mons. bênçãos da. Ratt;,ha ~o c:u.
pede com Instância. A vida de ras fOrças organizadas para com ela. e com o nUmero em que são na. realidade.
somos imensamente superiores, X Vass. Morreu em 1930; liO seu
um católico hoje é multo mais combater tudo quanto cheira a aprontar uns 400 rublos - islo
complicada. Dantes não havia religião, e para apanhat até o venceremos! ----~-- funeral incorporaram-se cem dasAlém
é, trabalhar dois meses, sem ti~
das 2.154 Mi.s343 já. celebra·
na. ArQuldloce&e de Braga, Por
nada disto! que não cheira, mas sabe bem- mil pessoas. todos os seus Cruzados vtvos e defun·
rar vintem daR f6rias recebidas. Na Hclanda, Mons, Nolens, tos, mais 600 vão aer mandadas ofe-
Assim falam - e não se pode :oorque em volta do que resta de 1ttc&i4. "'"' que oe chefe do govêrno.
Não liá dúvida, pois: os ope- recer iplediatamente pela. JD.esma. in-
negar que assim é. O que é pre-
clso é convencer a todos: de que
assim tem de ser.
comestível em coisas eclestásti-
cas, ou de origem eclesiástica,
rugem apetites devoradores.
u,... ô4ftto a&!.xefK CliUii~e& ~ P'"' iá.rioB russos vi vem num cé n
aberto .. ,
tenção, agora, que acabam de entrar
Na Iugoslávia, Mons. Koro- as colectas referentes ao último pe-
chetz, ministro ou chefe de go- rlodo de 1935.
vêrno. Preclosisslmo Tesouro. MananCial
A Vez da Fátima estâ exercen- Começou por comer o Estado, No dia. 27 de Outubro, rezou a. Igre-
Já. alguém chamou ao século XX o
seculo dos con.vertid.o.!, pois nfio Na Bélgica, uma das primei- 1n!inito, quo por iii só beStaria para.
d o uma gran d e acção educativa, há ma.fs de um século e em 1910, a!ervorar e fazer perseverar até à.
não só pela extensão, mas :ore- apoderando-se dos bens da Igre-
jn. dum santo da. Abtssinta, povo cu-
ja população é em grande parte cr1s--
têm conta. 05 escritores e sã.btos que
depois de terem vivido fora. da. Igre-
ras figuras politicas é o parla- Jllorte oo nO&SOS quendoe Cruzados I
ml!Iitar P.• Rutten, frade dom!-
cisamente porque representa já ja, que serviam para sustentar tA.
E embora. seja um pais pouco ci-
ja. se têm arrependido e mudado ce
rumo. Uma festa como ·há nlcano.
uma gran d e coIs a que da.ntes os nossos Prelados, os nossos se- vlllzado, tem dado ao mundo nprc- Muitos que tinham sido tnlnllgos E note-se que alguns dos pa.l-
não havia, que nunca houve em minários, o clero das nossas fre- ch\\'ei.!l lições, nesta. hora. trágica. da Religião tornam-se depois avós- poucas ses acima mencionados (Alema- I
j
alerta!
O grande êrro de 11•uita gen-<Arado>.
SantiliQuemos Primeira: com;encermu-nos
~sentinelas,
te tJUC di1·ige organizações ca- Pareceu-me êsse convite uma. 1
de que é tJreciso o.ryanizar a J. chamada; e como bom soldado
os tr~balhos do campo A. C.
Seyunda: tl'alur de conven-
tólicas é querer que todos se- do exército de Jesus Cristo, só
podia responder: cpresente>, E IJ
jam, apóstolos. lludc111,-se e só
' ma biStOfla
· · verdadeJra
·
co~uwgucm com que ninguém. o cá estou, prometendo voltar.
I cer alguns rapazes de que isso E a prlucipiar, quero dizer a · Tenho 27 anos. Quá.st que nun-
é necessário. se;a.
O trabalho do campo é sem mluha simpatia pelo titulo tão . ca fui á Missa e era um grande
:Estas hnliaa silo escritas de- mos a luta r, a. couquistar e a dUvida um dOs mais honrados e Não é preciso mais nada! Os apóstolos p1•ecib-am de cui--
apropriado do orgão da J. A. C. propagandista contra a religião
-baixo duma certa trist~za. ! vencer, seremos' vencidos. Ai aquêle que melhor serve para a Como 'liêcm. , é Uem si1nples . dados e.speciais, de forma ção - cArado>. !!: que de alguma católica. Contudo vivia sempre
Porquê? de nós, porém, se tal aconteces- nossa santificação. Cuidado, tJOrém. É essencial especial, de a1nparo especial csorte êle lembra e resume a empenhado. Se ganha.va dez, ga:;-
Porque Yemos serem mais es. se ! - - O agricultor tem a honra de <le assistência continua. Ora mlssão do Jaclsta. tav'" vlute.
. cooperar na grande obra do que os r(lpa.zcs sejam todos do !!: pelo arado que o lavrador Numa Iluda tarde de Outono,
pertos, mais activos e ;m.ais sa· J aúlstas, ponde.vos vigilan- Crlador --. a Natureza. cwnpo. 0& apóstolos dos c:am- isto noo se pode dar a todos e prepara a terra para que a. se- tentei. arranj.ar namOro com uma.
crificados acjuêles que formam tes contra tôdas as teutativas Portanto nós, rapazes da J. A. tJonc,ses hão-de ser. camponeses. 6 por isso que não se dá a ne- mente que nela quere lançar rapanga católica. ,
a milícia do~ Se.m-Deu& ! de perversão dos vo·ssos cama- C., não devemos considerar vil O Papa afirma·o, quanto aos nhunh germine, se desenvolva. e frutU1- Ao Principio rt!cusava-se, por
• O Arado» começa agora, raf]as. Esmagai resolutamente o nosso mistér, mas sim orgu- operários c patrões ·numa encl.;. ~'az...,ws tanta pena ver como que. Sem êste trabalho, ou a se~ eu não ser católico, mas depois
,d lhar-nos da nossa profissão. mente não germina, ou, se ger- talvez para me convetrter, acei ..
em forma humilde, po1·que não to as as propagandas de revol- E não pensemos que por an- clica (Quadragcúnw Amw), alguns párocos se esjalja1n a mina, pelo menos não se desen- tau.
tem possibilidades .de com)'çar ta, de ódio e de ateísmo. darmos desde manhã até à noi- cm. que fala. dos operários e pa- trubalhar e no fin• de tudo es- volve e é quásl certo que morre- Desde então começou a pedir-
melhor. E, contudo, se houves- ,Queremos Deus? Pois quei- te agarrados à enxada, estamos trões. tilo vélhos, cansados. e nada tá antes de frutificar. -me para eu ir à. Missa e eu, com
se no campo católico _v erdadei- ramo-lo, não em palavras, .nem impossibUitados de fazer Acção Se prcci;asse de publicar conseguiram! .... Com o trabalho, porém, tor- mêd~ de .que ela me deixasse, co-
Católica, Não! Falta de Jnétodo e nada na-se fértil. As gotas de suor meccl a u. Mas como não podia.
;l 'õ.\ compreensão das coisas, o em cânticos, mas em obras. Eu sei par experiência própria 'Umlt encíclica. súbre ,a agricul- que o lavrador sõbre' ela. deixa ver os. Padres, saia muito an~
'!jornal dos camponeses catplicos J acistas, •O Arado> chalna a que nóS podemos e devemos fa: tura c· a Ol'fJWtizaçü.o (l,grícola, ?nats. cair transformam-na, :tecun- do meto da Mis$ e ficava ca
~everia ser um colos&o. vossa. atenção para a alneaça. . zer muito bem às almas. •repetiria a f rase: c os apóstolos l!'oru~emos alguns dos bons, dam-na. E a terra que era dura fora à espera do fim, para qu~,
Por outro laâo, a J .. a. C. de . jornais claudest.inos nas ai- Ora uma das coisas que nós dos camponeses, devem ser dos acttcos, dos c(lpa::cs de ini- dante e pedregosa cobre-se de abun- , qua.ndo ela saisse, me viss~ a
temos de tomar a peito ê a san- ciatit·c, e iles farão dcpoi! o seara. . porta. e pensasse que eu ti.nba
,ensaia humildtm1ente o& seus .d etas. Deixareis que êles triun- tlflcação do trabalho. camponeses•. São em grande número as a!- ass!st1do à Missa.
jP~ssos. Promete avançar,_ reji. fero nas vossas al.deias?. Mas o trabalho não pode ser Outro po.,nto importante pa- . resto. mas endurecidas pelo êrro, pela Depots deu-me o jornal ~
!l)Jr muita gente. Respondei ! santificado quando nele se di- ra bem começar é atender uos Coutinuaremos. ignorância, pelos preconceitos ~á!~ eu comecei a lê-lo e a.
:ltfas com que ..disposição i zem palavrões, mentiras e blas- primeiros. contra a religião católica, 'Pelo U d' · p dr fêz _,_
fêmlas.
s s ao ~QU
1 ódio contra a Igreja. m 1a o a e
'N o sacrifício? Infelizmente nos trabalhos do Pensam 11ntitos que é preciso da MiSSa uma pequena prállca e
·!No sacrifício pessoal? Na ear o en or
1
~ ~ campo é multo freqüente ouvi- escolher os n~ais :wcegtulos, os Almas de todo_ apartadas d de eu gostei multo. Passados tem-
No sacrifício monetário?.
lUerta, , camponeses! Os nos..
~ 'l
11
rem -se con ver~"Rs incon venien-
tes e até altamente pecamino-
sas.
?llais zlicdosos, os mais graves.
Engano! ENTUSIASMO Deus, ou porque nao foram e u~ . rpos houve uma semana. de práti..
cadas crtstãmente ou porque, cas e eu fui sempre de manh~ e
embora o fóssem, se transvia- à noite. Fiquei a gostar do que
raro arrastadas pela fõrça vlo- ouvi ·e hoie sou um católico e
j«Os inimigos, os Sem·Deus,
lPrOmetem lançar para breve Jovens da minha laade, jovens
do campo, assim como cO Ara-
!UID jornal satânico, sustentado do., nos pede para 0 ajudarmos,
E não é raro eneon trarem -se
nos ranchos rapazes católlcoo
praticantes e militantes.
EStes, se muitas vezes não po-
O que 6 preciso é escolher os
111ais espertos,
. . os mais activos .
Como já dissemos no número lenta das paixões, que não Qui- combato os pagãos.
anterior, o aparecimento de cO seram ou não souberam vencer, VIvo
us mats 'lili:OS e os cap(l.zes de Arado., causou ba3tante alegria ou porque se deixaram envene- do se ganho dez ga'*~ cinco e
satisfeito e desempenla·
; ·
peloe operários das vilas. Sus- sejamos prontos a pegar-lhe nas dem evitar e~sas conversações. maior dcdicução. H 86 não ti- por êsse pats além. nar por erros espalhados em · ' ,...,..,
têntado com o sacrifício mane- rab!ças. 'Verein. formação l Receberam-se na Redacção de- maus livros, em jornais avaria- ainda como melhor do que quan-
pOdem pelo menos desviar a zenas e dezenas ele cartas com dos. São almas actualmente es- do ganhava dez e gastava vln-
tário dos operários comunistas. 'fambém ~emos jungir-nos. conversa para assuntos inofen- Pormam-sel palavras de enttt3iasmo e ale- téreis para o bem e para a vir- ~-
.,1 d h · Como? Nalgum 1ugo? Oh, não! sivos e até morais . , mJnh
..., és têm . in euo para o seu Jung!r-nos uns aos outroS, pu- i\'unca comecemos com, 1tm. gria. Bom é, rapazes! tude impenetráveis à semente !!: certo, rapaz.s das as .
movimento clandestino, revo. xa.ndo para a frente, · empur-
Com um ·pOuco de bÕa vontade pqlenna, lá tJorque é assiduo à Também recebemos bastantes da palavra de Deus. antigas Ide~ atrazadas, ~us
todos podem Impor-se aos Infe- aJuda. Faze1 todos como eu ~ ye-
. lucionário. :Eles sacrificam-se rando por detraz, pegando nas riores, aconselhar os iguais e pe- Igreja, sabe ajudar à ft!iss(l c artigos, o que também é bom. Ora, purificar essas almas dos ;el:l como sois ajudados.
pelos seus ideais de ódio e de rablças. Todos Juntos, podemos Fa zemos, porém, um aviso a erros em que vivem mergulha- -
dir aos superiores que refrêem ntlo fa:; mal a ·u ma mosca. todos os que queiram escrever das; dar-lhes o nosso auxilio pa- I
..-. . espalhar a Caridade e o Bem. a sua linguagem. UM ANTIGO PAGAQ
morte. .nos 1remos protestar Ma.s como, se somos filhos de , Essa gente não serve para para cO Arado». Todos os arti- ra que possam libertar-se das
Nunca devemos com o nosso
oontra a cota de $50 mensais, fam11!a., sem rendas próprias? nada. Precisamos de alma& de gos devem. vir assinados com o paixões e inércias; mostrar-
iremos protestar conLra a dis- Bem podemos, se multo bem qui-
riso aprovar os ditos deshones-
tos. Então a nossa atitude tor- apóstolos, entbora sejam ain<la nome por inteiro e com a mora- -lhes com caridade a beleza e /. ..!!··.-.-...•..••
da. Pode -se ntto publicar o no-
tribuição das cotas pe1os orga- zermos. nar-se-la imperdoável e Caria rudes c toscas como S. Pedro me, mas a Redacç4o precisa de superioridade da doutrina cristã, j
em suma, trabalhar essas almas
uismos superiores, iremos pe- Num3l Conferêncifl, de S. Vi-
cente de Paulo, podemos fazer
dir absolvi(& da nossa cola... o bem, angariando sócios e dona,..
coragem aos delinqüentes.
Mostrando firmemente o nos-
so desagrado, êles envergonhar-
UJttcs de ser S . l'cdru. saber QUem lhe manda os arti- com caridade para as tornar fér- ,
Precisamos de u.l1Ítas conw as gos. tels para o bem e para a. vir-
Seria óptimo que os manda3- tude, guiá-las para Deus- eis
A Oraçüo
por não n. podermos pagar! \!vos, visitando o.:; enfermos, dan- -se-ão da sua liberdade de lin- de ::>aulo, embora estejam ain-
sem por intermédw do Pároco. a nossa obrigação. Nunca. vos esqueçais de rez;~,
Se a nossa mentalidade é e!- do-lhes bons conselhos, enslnan- guagem. porque geralmente pro- da cm Jerusalém. E avante, rapazes, pela J. A. ao levantar. Oferecei tôda& as
h, se nüo e~tamos dispostos a do-os a sofrer resignadamente. cedem assim para se tornarem Caminhos de Damasco há c. Se queremos ser soldados
Assim o nosso trabalho será re- engraçados. , aguerridos da Acção Católlca, manhãs a N. SJnhor os "tosses
lutar e a sacrificarmo-nos até cundo. Se nós, Jacistas, procurarmos vw.is do que a gente supõe. E náo podemos ficar contentes traball,os ll sacrifícips !lur.a nte o
onde for prer.iso pelo triunfo F'undemos já uma a.ssoeiação banir dos traba1!1os alegres e caem ·mais escama~ dos olhos, com a nossa consc:lência, se nã.o dia.
rb. nnSr.a ot'gaulzn~:in, Pntão de Juventude A&Tico)a cat.ólica. sãos do.~ nossos campos, as con- do qur sp. i uma i na.' trabalharmo.<, com prudência,
mal nos vai! Há lá melhor Caridade de qu• versas inlit~ts e licenciosas, e em é certo, mas sem descanso. para Sn.beis que assim, evitando~ o
ComecPmos co111 rapa::ea ale- A J , A. C. í: a organização ~os cristianizar
. . unir-nos todos para a. :;alvaçâo vez destas promovermos con... todos aquêles da pecado, podereis &§r ~an~~ e
.T ac1stas! Alerta! da nossa classe? versas ediflcantes e Utei:;, tere- gres, enérgicos. Esses serão rapazes do campo para a cona nossa classe ll,Ue alnda não são grandes santos? ,
1:'namo•nos todos, pela vitó- Sejamos, pois, totios P<ir um e mos dado um grande passo pa- apó;tolcs. quista de mais Virtude de mais de Cristo. O yosso trabalho iie tod<>a os
ria de Cristo no• campos e pela am por todos. ra a recristianização do nosso A organizaçàc da Acção Ca- Instiução, de mais Felicidade, Jaclstas, companheiros nesta
Yitórin da ju~it;tn. Querido Portugal. ttJlica é pnw tóda a gente. Jl a.~ para êles e para o mundo. santa. cruzada, que tendes vós dias, oferecido a D_sua1 4 J!!P~
(Presidente da C. de S. Vieen.- Terras da Gilndara, Natal de feito? ... oração constante.
)LI.., llll tlTIIO-llo~ Ji~po~ (~)~ a(i non tUJa a. yt•nfc t·.~ tú nelu Jo Ra1mles, or~aciz:~i 'os na J.
le de Paulo de Bcduido. Estarre- 1935. Um momento de recolhlmtn- Rt=~zni, tra1Jalhtm•1n!
A..H.lifh:io. ~e não nos t:e.:..all:'e.- ;,u. Manuel do Arade _mesma mtJ.ncirel.a A, C. I W C a VO~ COllSCi,WCia VJll da.-. &?.Ai ÇQUI. l\ lQ$Sa ~u~c.ula',
•
Ano XIV F.itlma U de M.uço de 1936 N.' 16!
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AdminiStrador Redacção e
or. ManUel Marques' dos Santoa cOuião G ráfica» R. Santa Maria, ' 1S8·L1sboa COM APROVAÇAO ECLESIASTICA P. António dc.s Reia «Santuãrlo da. Fá.Umu - Sede em Lelril
A «Vo:r. da Fátima>l
sangue de Jesus Redentor. Por é a publicação de màior
Sem en.1 ba1·go de estarmos em Como no dia l 3 do mês pas-
plBuo corac;ãu da quadra iuTer- sado, celebrou a missa dos doen-
Ou auto vale um homem? causa. das riquezas .ctêste mundo,
não vinha tle do Céu à Terra:
portanto a nossa alma vale mais
tiragem de Portugal.
LI O,..a , o dia l;J lle .f evereiro úl- tes o rev. José Galamba de Oli- do que os mais ricos tesouros do
t imo apresentou-se, em todo o ''eirfl, professor àe sc1t'nci&s -Psiu! ó compadre Panta- um tiro de canhão infantil. TO- -Mas então em que ficamos, mundo.
Em Janeiro de 1936 tiroc
'\aSIO platJtdtu da !ltHimri., sem eclesiásticas no Semluário leão? Guarde hi. o dinheiro c fs.le tal: 36 escudes . t quanto vale compadre : o homem é um ani-
un't hnmcm 1 na opinido dum sá- mal ou não é?
-P-alavra. de .honra, compo..-
dre! Nunca tinha pensado e.m
326.795 e em Fevereiro tirou
veulo, sem hio e • sem chuva I Episcopal de Lei1·ia. pa!.'&. a gente!
.. '
ioruau.du a.ssuu lllCllúS penoso l!;m harmonia com a soleui· Parece que. vai amarrado ao bifJ. -É um antmal racional, quere como é assim tão grande o valor 334.002 exemplares assim dis·
jornal, homem! :a;: a gu::'rra d ~'. -Oh! co'a. breca!"· Menos que ciizer, que tem raciocínio, inteli- duma alma! A gente 'vive par a
parã os percgri uos u uce.sw à. <.Jade litúTgica do ·diu, rezou -se Etiópia ou algum teiTamoto n:t qualQ.uer anlm2.l, 5alvo seja! gência, talento. Os outros são ir- aqui, como os bichos na buraco .. tr\buídos:
Oun' Ja 1ria. e ma i:S agnHlável a missa das Cinco Chagas, que Ccchinchina? -.€ verd:.de, compadre Vito- racionais, porque não têm ra- a pensar só na trincadeira e é Jan. Fev.
a sua aliás uu ta pcrwa.nêuda~ foi acmup~t nhaJa a l/u nJw•;.1 u11t -D~culpe, que nem o via, rino. Ainda no outro dia, na ciocinto. Ora o raciocínio, o ta- raro lembrar-se de que tem uma
ltês:;e luc.al a}Je tH;o:uio, durante e t:ilutieo.::. compadre VItorino. la aqui a ler !eira dos 20, dei noventa escudes Algarve
lento, a inteligência, é da alnla e alm~~issaélvap~;;a, compadre. Se 5.033 5.270
os a~\os. religiu~o .. qu~ ali se uma coisa, que me pós t.le cara à wr um bácoro de leite, e não é não do corpo.
A c, c' a!.lgelh.o, o (•elebrante banda! ntnhuma prend1. Com iranque- a.. nossa alma vale. infinitamente Angra ..
Por isso, olhando ao corpo, nós 17.910 17.925
•·ealizaralll. subut ao púlpito e falou, du ~ -De cara a bandJ.? 1!: tior de 21a, compàdre : nunca. imagineimais do que o corpo. é bem 1ou- B .
pouco valemos; mas olhando à
De mauh[ e!do, por volta dns raute cêrca de meia hora sôbre dentes? que Unl homem tiVeSSe tão poUCO alma, não há dinheirO que !'- pa-
CO quem passa a vida· pensando eja · · · 4.288 4.400
-Nada disso. Ora v~J a: diz cá valot só nas n ecessidades do corpo e B
gue. Valemos mais que a terro.
,7 hQras, começou a ruovimeu. a t.levoc;~o tão portuguesa, tão
tar·se o ' 'ast.o auflhn.tro das genuinamente naci01ml, das a folha quanto vale um homem, -i para o compadre ver o quedesprezando os !nter~sses da al-
inteira, mais que todos os tesou-raga. ·· · ·' .72.177- 73.4871
em moeda corrente. nós somos e. como tem razão a ma. ros e jóias, v~lemos t anto como o
Bragança ... 9.882 10.754
apttrições COlll a éh'errada dus Cinco Chagas. l'l'isou que a ...:.ora essa ! Então há por ai Igreja para clamar na 4.a feira. -Mas deixei estar, compadre C . b
Sangue de Jesus Cristo, ia a di-
• • .1 j .,
pnmetros uevotos, pro\""euieu- meditação das Cinco Chagas agora -alguma feira humana, de de Cinzas: L embra-te, homem, Vitorino, ~ue daCtui em. diante
zer, valemos t anto como Deus, OIM ra •• • 16J81 16.63Z
t.es de tlive1;~Õs pontos do pais, do . Uedentot era uma fonte comprar e vender gente, a tanto que és pó e em pó te has-de tor- cm certo sentido.
nunca mrus calo em d>Zer que E-
4.150 4.150
e J.o grupo t1c R;.u::enlotes de de ec:pírito de sacl'ifkio c de por cabeça, como os bois ou as nar. -Tanto como Deus? o campa-
um homem não passa dum ani - vora ... ·· ·
vacas? -Não que por essa tamb•m eu mal como os outros. sempre é Funchal
dre Víto>ino está a dizer here- 20.204 20.01Z
Leiria que, como do costume, coragem e resig nação cdslã - É o que lhe eu digo. Ora faça. estou. Nós somos exactamente verd9.de que um 11omem é um
sias.
genhosameute se pre.slaram ao ~ meio t.las lu ta::s e contra- o favor de ler: como os animais, sem tirar nem - Heresias, não, compadre
homem e um gato é um bicho! Guarda. 30.817 30.9161
~;,.u;l'Üíci u de QUY ir de confi!s- J·iedades Ua YÜla. l~ ecomen 6 corpo IJ.umq.no é tormado de pôr, compadre Vitorino. -Pois que dúvida, comp adre L
Pantaleão. Eu explico:
sâo ilS pesf\uas qnf', ew M"l'ande duu com UU:ÚSLêncit\ a t.ucloti diver$08 elementos. As gorduras -Isso agora, vá mais devagar, Pantaleil.o? Quem afirma que amego ·..
Deus é um Espírito, a nossa ai - 8.705 9.33~
llÚUlcru, acorrem, e11l càda dia~ os ii~iti que colochssem a sa- dariam pêzra sele sabonetes; o compadre. Paintaleâo!toSouws co- mà ",·mtaagmebméme ·;~urnnelheasnpiçraitod,ecDlieaud!'.
uma pessoa n~o tlem ...mlqauiesrnmadea Leiria......· 13.645 14.347:
terra, para um prego de soali1.o; mo os anuna s, quan ao corpo; do que um amma quv.. •
.,..,.~ - . o:z
la, au Bautuârio t..la L ounles grada lm ug·eHJ ele J esus Ct·ut.:i- o uçu.car, para meia dti,ia etc bo- mas temos u•na coisa que os ani- reéia que se lhe dissesse. a~~?l : Lisboa ..
Deus é eterno, isto é, não teve 8.840 9.319
l)oduguesa, para purificarem ficndo em lugar de honra nas los; a cal, pc:ra caiar um g,ali- mais não têm, uma coisa que vem cti, bicho, vem cal F1Uul p
principio nem há-de ter Um; a I
as. suas almas no lmuho salui.ar suas casas e, sendo possh•el, ua nheltô; o fóstoro, para 2.200 ca- nos eleva acima da natureZ!l. ln- Fiti«l . nossa alma teve prjnc!p!o, sim, orla egre.. 8J81 8.788
,to ~acrnmeutu lh Peuitéucla. r<'la principal, que a penduras- beÇas de fósforos; o enxojr e mal teira e quási nos aproxima dos · p· I
mas nãp .há-de. ter. fim, porque 47.161 48.254
·dari a para tirar as pulgás a um anjos: é a arma, uma alma es-
1 ANGELO · or o.. · ·"
há-de existir sempre, ou no Céu
l '\.tl'am numero~Qs os ecle· seru lt cabeceira tia cama, qu e a. · Vila Real..,.
suisticos que se reüuiram no ti·ouXessem ao pescuç-..o ou ao
cão e o potássio para di.sparar piritual e lm,ortal. ou no Interno. Mais. Nosso Se- 32.929 33.232
local srtgtado e os romeiros peito, mesmo ostensivamente, ~=-~=~=~=~~=-=·~~.~~~=~-=~=-,_~""""=-~~- ----~-=~ -=-~----=.:-,-
~;-;~r-·r-;r - ~· .•
.•-.-;.-..--,-;,=~=·=-""-- ,Viseu ......\
.. 10.484 lo.GO~
pa~savam de quatro mil, uotan- o que seria. melhor, e, sobretu-
;:lo-se a maior aglotuer:K;ão de do, que a gravassem profunda· 310.987. 317AÜ
pu'o ua otasião ~m lJUe ~e \;e· mente na alma e no coração.
!curava a missa o!icial. A devoç·iio ao Santo Crucifi-
Estranjeiro. 3.688 3.588
li lU dos sacerdotes que, a- xo, disse o rev. dr. Galamba Diversos 12.120 12.991
•pes•r~de uão estar ainda f!tmi- de Olileira·, ao' terminar a. sua
liarizatlo coru a nossa língua, homilia, é uma das devor·ôe.s Total .. , 326.795 334.00Z
ajhd ou a cônfessar os peniten- prin(·ipais do cristão 4. ue de·ve
. tes foi o rev. D. José Montes pteYalecer sôbt·e tantal!l outras
Rei,' cla diocese d~ 'l'uv, Espa- muito secundá rias . ·· '
nb<J, actualmente reS:ldeute em D epois da missa, foi clacla a.
l 1eilia, qu.e ficou muito impres- bênr;ão com o Sautíssimo :-;a.-
Monsenhor dr. Lu~wig Fis~er
,;iunado e cdih~~a<lo com a-3 ma- cramento a. eada. um dos dof>n- Com informação favortvel de
l!iiW.;u:~ dª vieW.<k Je qu~ ies, (1ue eram em pequ~o mi- Sua Eminência. c>.l>enbor Cudia.l
hn~ a. :;a\v;)1at;rw de, pela pri- mero, et por i im, a. bênção ge-
Faulhaber. arcebispo !l'letropoti-
tano de- Munich (Baviera, A.lema ..1
Juejta vez, ~er testemunha ocu- ral a tocto o povo . nha) e de Sua EX.C1• Rev.m• Mgr.
laj: e. sobreLUtlo, com a fé (jUe Efectuada a última p1wis~ de Hauck, arcebispo de Banl•
êle achou Yi\-a e pt·ofuuda, do são, pôs-se termo às cerimõnias berg, o Santo Padre, por decreto
bom puç-o port ug·uês, especial- oficiais com o cântico cAdeus de 18 de abril de 1935, (Actal
Apostó!lcae s edis de 31 de outu~
ln ente dos no::do~ hume.us. à Yirgeuu e a co.nsagra~·ão a bro) houve por bem conferir as
Ao m.eio-clia sohU', rezou-se o Xossa Senhora feita pela mul- honras de Monsenhor ao Rev.do.
tel'('O t.Jo l(osário elll t:omum Ild. tidão piedosamente ajoelhaJa dr. Ludwig Flsher, o dedicadQ
apóstolo de Nossa Senhora d~
t:apela comemorativa t.las apa- na terra nua e1n frente ela san- Fát.ima. .
tit~ôes. Realizou-se tllll seguida ta capela da:; aparições. O Senhor Bispo de Leiria pe -
a primei ra proci .:.;:,ão com a ve- diu ao Sumo Pon tífice esta di-
neraudt\ lmagem t.l e Xossa Se· gnidade para o sr. dr. Físhe.r
que bem merece dos: portugue ...
n hora Ja .Fútima ses e dos devotos de Nossa Se·
nho>-.. da Fátima.
E o autor de cilferentes publica-
ções sôbre Nossa Senhora da Fâ-
tima, algumas das quais tradu ~
A lâmpada ... . Cru~o de d:;igentes da Juventude Agrária Católica (J. A. C. ) e .Juventude Operária Católica (J. O. C. ) da Ar-
zidas em português, dirige o men-j
sário <Bote von Fátima> (Men-
, sageiro da Fátima) que se pu~
bllca. na Su!ssa, tem feito na
Alemanha, n a. Sulssa, Austlia,
- Que fazes tu a! pasmado, circula pelo mundo, !luminan- 1
'd' d e Braga, no f 1m
' d e um ret1·ro, encerrado por Sua Ex.a Rev.'ua o Senhor Arcebispo Primás que tanto tem 000
tra .. Polónia, Checoslováquia, tnüme-
a o,lhar pa.ra essa lampada do as almas. Nós oom·os uns flo- qu1 1ocese d 221 r as conferências sôbre a d evoção
eléctrlca? zinhos, que mal se vêem, mes- balhado pela organi:ução da Acsão Católica e pela d ifusão dos Cruzados d~ Fátima que já ali sobem a mais e · • a. 1Nossa Senhora da Fátima.
- Deixa.- me que estou a fa· mo à luz do dia, e mutto menos t professor da Universidade de
rer a minha meditação! de noite. em que nem a làmpa- Bamberg. Os seus alunas, con-.
- Meditação? O que me pa· da se vê, quando está tudo às gratulando-se com a dí gnid~de
rece que estas a fazer é exerci- escuras. Màs se damos meia que o Santo Padre lhe concedeu;
eio para te habUttares a entrar yolta, se pomos em contacto os promoveram uma. festa na pró-
numa casa de doidos! Há um fiozinhos das nossas almas com pria Universid'ade, no mês de fe-
quarto de hora. que te estou essa corrente divina da fé , tudo vereiro passad"o.
r>bservando a acender e a apa- se ilumina, cess~m os perigos de Dentre o.s que mais entusi.sti-
ver de respeitar a vida do pró- .A simples exposição dum Cru·
gar a làmpada! caneladu e cabeçadas ... No passado mês de fevereiro porque a r eligião cristã era. a de ximo? Diremos que é uma vio- cifixo na escola não impõe ne- camente vitoriaram MonSénhor
-Senta-te e veré.s que te en~ MutOO antes de se ter desco- deu-se em Portugal um fac to todos os portugueses e que hoje lência ao livre pensar dos de- nhuma violência, porque não Fisher, destacavam-se os 3 alu-
canas! berto a electr!c!dade, já esta que fa~ p~nsar. , há portugueses que não são C1'.is - va...~s 0 serem castigados por- impõe os motivos da conduta nos, que, no ano passado, vieram
-Cá estou sentado i Vamos energia maravilhosa existia no Foi a 1eforma do Ministério tãos e para os quais o Cl'UCiíL'\o que discordáram do ãever de moral dos crentes: aponta o a pé da Alt>manba até à Fátima
lá a ' 'er em que meditas. mundo. E os homens. viveram da instrução, que passou a cha - na escola e uma violênctn ao seu não praticar atenta-dos contra o exemplar de tõdas as virtudes, atravessando a Suíssa, o norte
- Olha, vês? Dou aqui meta milhares de anos sem darem mar-se Ministério da.Educa<_:.áo livre pensar - cu penf:o ctue uuàor~ Diremos que ê' uma vlo- que através dos séculos tem for- da Itália, o sUl daJ França, a Es-
fÓl ta e... por ela! E agora é isto que tu Nàcionál. Essa reforma foi apro- algum dos nossos n.ntepassados iéncif'.. &o livre pensar dos gatu- mado os maiores benfcitm:es da panha e finalmente Portugal.
·- E não vejo nada! Ficou \•ês: dou. meia volta, tudo às es- vada pela Assambleia Nacional, pedixia Hce:1ça p::1·a preguntar: ·d · h td d E veJam que sin A Voz da Fâtima tnterprctan ·
tudo às escuras! cur as! Gutra meta volta, tudo e por c1a fi cou or dena d o, que em que consiste essa v~oH:ncia? .nos, que os me~am na ca e1a uman a e.
po!'CJUe <i1scorctru.·am do déver de guiares coincidências se dão às do
- os ,c;enttmentos à"os seus lei -
.-Pois agora vai àlém à me- cl a rldad ~! Com a energia dlvi- em t •A-. as escolas o•,·c,·ais l
d•ç c porque S"'" não sentem ofendi- respeitar a. propriedade alheia? vezes! Prec1samen t e nos d'1as tores, dos devotos de Nossa. Se-
na da religião é a. mesma coisa. ensino elementar em Portugal, dos com, outras violências bem E iremos dizendo o mesmo de em que apareceu em Portugal nhora e dos bons portuguese.'!
·\J\,1._,.
la e traz-me os fósforos!
-Eu bem te digo que tu estás Se a gente perde contacto com por cima da cadeira do profes- plores qu~ a si.nJ.ples. exposição tôdas as dl$cordâncias possiyeis essa proposta de lei e se discu- apresentam ao novo Monsenho.:
maluco! Então hei-de ir às es- essa corrente~ que Deus quis pOr sor, ·esteja pendente da parede de uru Crycifixofpcrldtmte duma sôbre os outros d'evercs, rclatt- tlu e aprovou, viu-se o s~guin· os seus parabéns sinceros e ca ·
curas buscar os fósio.~:us. arrí.;- · no mundo para iluminar as al· um Ct:ucifi.Ao. lorosos.
pal·_cde? . vos ao proveito do próXimo, que te: o govêrno de uma grande Ad multas annost
cando-me a dar alguma cape- mas. tudo é escuridão- o n os- Isto faz pensar. Pois pense- E disconcria usim: estão inclui dos nos dez matda- repUblica, os Estados Unidos,
lada numa cadeira? Acende a so passado, o nosso ~ presente. o mos todos. Eu, por mim. vou <li- Os martdd.mentos da lei de mentos da lei de Deus? mandou wn navio de guerra
luz! nosso futuro! Meta volta, con- zer o que penso à.s 330.000 ws- Deqs, QU<l a do~\t,)n a d"' Igreja Mas dirão os dfepdidos com 0 buscar a uma ilha perdida na
- Então cá vai ... meia vol- tacto restabelecido c<>m a cor· soas qu e r ecebem ê:st.c jorna.l, Católica. ensina, e. que o Cructti- Crucifixo nas escolas: a violên- imensidade do Oceano Pacifico
ta , e,... tudo é claridade outra rente... e os nos~os fiozinhos. mais aquelas a quem o dão a xo na cscolfl lemti ra, mas não cia está na.o em 0 crucifixo os OfSOS de um padre, para os Porque féz êsse acto herói~o
-vez! Esta . mela volta não te faz Inflamados por ela. aquecem e ler - no que fazem muitíssimo impõe. ~ão dez: e dêtses ciez; três lhes recordar os deveres, mas trazer ao canal de Panamá; e dürante quinze · anos? Porque
\')ensa.r em nada? alumiam a v1da de cada um bem.. referem-se a honra de Deus e os cm lhes indicru· os tais motivos, ali, outro navio de Estado re - aprendeu a amar a Deus sObt'e
-Faz. Já t'o disse ! Faz-me de nós. da nossa fam!l!a, da Eu ·prnso, cm primeiro I ugt=~r, outros,S€te ao proveito do 1Jrô- ou mcll1or, o motivo Unico: o ceb~u êsse precioso fardo, para tôdas as coisas e ao próximo cO··
pensar que. se não estâs ma- sociedade em qu~ vivemos. em que se todos os nosaos antepas- xtfno·. ora· se na escola .se nao amor de Deus, fwldarnénto. pa- o trazer para>. a ~uropa, para a mo a si mesmo, e mais que a
luco. para lá caminhas! ~ue Deus não qUlS decerto que sados, que fizeram gnude Por- quere educru: as crlz'llÇa.s para ra os crentes, da ntOl'al que sua terra natal. a Bélgica. E que s-i mesmo!
- Parece-te! 0 maluco és tu. andássemos as caneladas uns tugaJ. na conquista do terrlto- pensar na houra. de Deus, pode- aproveita ao próximo. tlnl\a feito êsse padre para me- vamos, senhores ofendidos
que nã.o sabes tt.rar das coisas aos outros. Que tal? Parece-te rio da Pátria e nas navegações llloS admitir que se não pense Mas aqui entra a outra cons!- · recer essas honras de dois go- com u:n crucifixo pendente d?.
mal.& simples motivo p~ra pen- que estou maluco? por todos o.s. mares, pudessem em as educar 'Para pensarem 110 deração: porque se não ·rentem vcrnos, um do~ quais nã? ca.tó- parede duma cscoia, apontem-
sar nas mais complicadas. Eu es- -- Agora parece-me .. ,. que es- agora juntar as suas cin4 ...s, proveito do prôx1mo? ofendidos com outras violências ltco e outro miSto de catoltcos e -nos um exemplo assinl de amol'
tou aQui hã um quarto de hora tão malucos os que querem a teEsurgi.r e falar, seriam os lll'l- Que filho ou qu e pais se po- bem piores que a exposição dum não católicos'!' do próXimo, aprendido sô no;;
com efétto a pensar nesta ma- luz das aúnas, Sem darem a metros ::t. CUzer: m.uilo bem. ! dem ofender porque um simbo- Cl'Ucifixo pendente dwna pare- Uma coLsa muito eimples ... livros, ou na exposição de aJ-
ravllha. d~ luz eléctrica: mela meia volta p9.ra se deixarem E penso também, que não .sei lo religioso lhes recorde que é de'! os motivos, o Crucifixo só deu a vida .pelo prôximo! A te·- gum outro símbolo de motivo::
volta, tudo às eEcuras; meia atravessar pela corrente .. . o que lhes diriam aquêlcs por- um devf.r honrar pai e mãi. não por si não os impõe : lembra-os, pra é a ma1s horrtvel d~s doen- que levem a tal heroismo!
volta. tudo claridade ... A luz, •.-.-.'V.h.......,..wol'a....
~._ tuguescs de hoje, que te:ftúam matar. ser casto, não fw·ta·, aos que crêem, para que por êles ças que afligem a. humanldad·e : o Crucifixo na escola. só por
Q..Uando apago. não está aqul de dito: muito mal! não levantar falsos testemu- se mov:am, e z.os não crentes. :t do~nça Q':le nos faz apodrecer si, n ão impõe nenhuma. violên·
facto ; mas está aquilo que ma Porque os nossos antepa.ssa:ios nhos. não desejar a mUlher do para que admirem as .obras dos em vtda, cam.do o .corpo aos pe- ela, porque não im,PÇ)c nenhuma.
pode dar: é só dar meia volta e EST AÇAO ·POSTAL não deixat'1am de clamar que 0 próxim~ e não L~ubtçar ~ c~isas que p(lr êles se norteu~rn.
Portugal do seu tempo, 0 Por- ~lhclas . O m~)l.t~o ~esses acvc-
d8ços. E. nessa llha, Molo_kat, cren~a: recorda a Que nos fêz;
Não é pior vtolêncla. por tinham ~tdo concentrados ..c~l·ca um gl'ande povo e faz por todo
I>Or aqutle f!ozlnho que mal se
v!. nó centro da lâmpada em Foi aberta na Cova da Iria t~gal que êlcs criaram e estcn- ~ • é uma COlsa., . ::.obre êss~ mo- exemplo, dizer a um n1ancebo. de mU ..eproso.s, com Pl'O!blçã? o mundo heróis como o Padre
1 5
comunica.çáo com a c(lrrente. uma estação-postal com servi· derruu por tódas as partes do tl~O ~'Od~c hav.CI ~1scol'd~ncta; , I que deve deixar tudo para ir d~ .nunca mats sau·em de la, e la Damião, como tantos. outto.!, ho-
Q.Ue Nem de longe e se ramifí- ço permanente de Registos e mundo, 1o1 um Portugal glorio- m .. s t~e~ deveres _~ao ou.tla col- servil a pãtria na vida mUlta·. Vlvta.!ll abando.nados. com a sua mens e mulheres, que deixam
oa por tôda a cidade. e pronto! Encomendas postais. so. e ·QUe essa glória. lhe veio sa. e :!Obre êles nao ... - la a di- quando Cle c'âscorda da existên- hotTivel m.tsén.a. corporal agra.- tudo, para trem dar a vida n~s
! luz, clara em todo o quarto. imícamente de êles Lerem sabl· zcr nJ!o pode. hav~r dlscordãn- ela da fól'ça armada. e até da vada pela m>sérla mbral ct:o missões. clvUlzando selvag~ns.
Q.Ue nle Uvra das caneladas de ' T ôdas as corrêspondênci'as do fuildir num só dois giandes cta, maS é ~a;s e~acto dizer q~c pâtria, diz~mdo- 1~ tnternacto- ~bandon~:. E ê~se padre, o .P3:- tratando leprosos. o que f3lta.
'ue tu tens mêdo. devem ser dirigidas a «COVA amores, - o· amor de Deus e 0 ?tã.o de~e flc;,\i~ d1Scord~ncza, nalista e recebendo ordens .. . da ru·e Da._m1a,.o Deveuster. qulS 1.r é o que se faz nas outras naçOett
- 6 homem. isso é verdade! DA IRIA» e não a «Fátima» amor da. Pátria, - e que foi com porque ue admiti-los ou nao. os Rússia? Devr ir porque deve ser- para la. estar com êles. conso- civili2a.das: é que não haja na
Mas eu não vejo o que é que simplesmente, para evitar o eRSa Cru?., m:ll~ que ao Pl'lto, admitir depende a.. naz da VIda vir r.. pátria.! Mas élt>, pre-cl.'i-<.·- JH.-1~. • viver como ~les. dar-lhes escola. só o crucifixo à vLc;ta dt'"
Isso ten\ que- vn rom colsas nas armas t.> nas velrs dos ga- ~rlal, dependP fJ contimlcJmos mtnte. discorda dê&se motito! vkla moral. confórro, ati' ale- todos- m.aa que haja. o enitnn
ron@Hc:uta.~ e sél'ias! attuo de um dia . leões ........ naa lllmas.' - que éle.; -~1' um ~v~ C~\lllza~i?. ou o Ourt&aLl-no a pagr...r contrlbu"i- il·ia, e lá conu-c~.m o _mal e déle da l"elliia.o cristã. pata uqu~ lt. ~ •
- V~ls ver. A corrent~ elec- puderam lavar a cabo feitos que ~o.t.mo-r.c;~ IO.t.a oa c.tvi1tzc:.çãv. ç0e3 poT([ú.tt deve contrtbull· pa~ moneu em 1889. danao e;ra.ças a cujos pais a55im o qllefl·a1 m 1\.h:
tnca, a. 'enetiia fabrtcaà.a. lon- -----·~-- assombi"aram o mundo. Ou duemc.s Que e uma \10le11- 1a o bem comum. I\ofas nã.o e Deus. como Iue.s d.ls.-;e quando a êS3e respeito dir€1 noUtra Cl~l
•• e que circula pelos fios em Ê • f · · 1 E se os homens á~ hoje :ihe~:t cia ao Ttn~ pensar dos assaSsi- uma \'lOlê11c1a impór-H1e ésse Ee sentiu conr;\glado do horren- sião o que eu penso.
1olda à cidade. faz-me lembrar ~te_ numero o• vtud~ pe a dissessem que n~sse teJYtpo o\ !10S, que o juiz no lribnnal o3 motivo, ht: êle discorda. da obrl- do m::tl. 7JOr o ter, como a éfes_
R tl1f'r!lh1" t11v11Hl. t1UP t ~nnbém Comtst.ao de Censura, r:ruc!!!xo nao olendla nln•uém. ouça ooxaue cll.\COrd"ram do ele- gac~o de >Crvti· o oróx\hlo? crcn•W(o l!U me<mu ~ruzl. JJ. 4,. Lallpa
~CÇÃO CATóLICA
A REDENÇÃO
Com Mariat ador~os e amemos
o Verbo descido do Céu para nos Notícias do núcleo inter·Pl4
salvar. Com - Maria, digamos
rollUÍDl do smmDinhoi ·
plano da o~ra da salvação também : uEis a escro~.:va do Se-
nhor, faça-se a ;vossa Santíssima
vontade.". Patriarcado de Lisboa
tor podem reduzir-se a duas : Queridas- jacistas, po~amo- ll:ste núcleo, cujos trabaJho~ ·
A Redençao é o acto pelo amor e ztlo . Amor para com -nos nas maos de Deus, seJamos •recomeçaram no plinc!pio do
qual o género humano, decatd.o Jesus e zêlo pela salvaçllo, nl!o dóceis e submissas ao Seu divino ano social, com uma reilnlá.o ge.,
pelo pecado de Adão e Eva no só da nossa própria alma, mas querer. Não nos pede o Senhor rai de todos os grupos parol
Paraíso, jof liberto da escravidtlo também pela do nosso seme- de-certo coisas extraordinárias quiats, continua trabalhandO' I
do demónio c reintegrado na t . ' persistentemente na. grande Obl'~
amiZade de Deus, por meto da lh~: ~evemos pertencer a Deus mas no serviÇo de D eus nada _é de restauração que se prepar
substitulção satisfatória e me- como criaturas suas, quanto pequeno. As pequemnas e ms1- A presidente r egional M. Isa
ritória de Jesus Cristo. nli.o Lhe estaremos abrigadas e gnificantes coisas de que se com- bel Fêo, orienta e estimula
tle, o nosso Salvador, com deveremos pertencer-Lhe coma põe o nosso dia a dia oferecidas r aparigas nas reUniões de estu"\
U ma só lágrima, poderia res- A ,.. d . ' dará do e de apostolado que faz to-;
remidas d por ~le, e rem~s e e fe1tas por amor,_ agra o dos os -~·ses nas uu ""e·-~t~· fre-
I/ atar tod<Js os pecados da hu- t 1 ? p0d os etectt'va ·~ - '
II a
manidade. Mas Jesus n o se mente exclamar com S. Bernar- mo Q. em ' - m•"'
""""" ao Coração de Jesus, que guesi• •
-.::. .que •
- cerc·~.-
Comunhão
contentou só com isso. Para do! eQue Vos darei, ó meu Deus, grandes obras !'ivadas de espí- Assim se promoveu já êste anO!
Jaculatórias
Pas~ol
provar o amor que tinha aos em paga de V ós mesmO>, p or n-1o de orgulb o e d e :va- • glon'·a ... 1 na.dlstrlbw freguesia
"ç' o de do Can>aJhal
50 enxovais umal
,_
homens, sujeitou-se a nascer em consequencuz, ·· · · ..,uemos
1'1-· ser to - Qhl. amemos mm'to r<. '" Senhor, crlanç•• pobres ~ das· ca•~u••u
""
humildes palhas duma mange- d ~1 t da · Al - ~" -
O!'·1 1csus, ma>NO ' e. ht<milde doura sotreu torment os sem e a•sempre
0 para ~para e, 0tle.s so para ~ e, e amemos também o nosso_ pró-. d Esta.R dl.stri1Ju1çâo
1.s
tez-•• no dia
sa.!ão~d' A ão
Dêsse Vosso Coraçt7o par, t'oi flagelado, martiriZado, ximo, sobretudo as nossas com- e e • no novo a cç
A!ém disso, seria uma ind.i- . , catól!ca que 0 Rev.~ Pároco.,•
· E'' vos peco i<t<lnt.ldemt:nte cravado numa cru2... e, n ão td d z 1 a panh••ras u1ostremos que somos ~
O S071 Iw r Jll'f!JU.,.a o !Cil uatl• ' """"' só alma• ú mesa elo Pai ' . t l do gn a e cesprezar uma a m ~ .. . . à dlspo.slçáo da J. C. F. Asslsu;·
F . 'd 'd Dai ao nosso a marzsidão. tendo mazs par e a uu,maid por quem Deus tanto féz,· uma · discípulas d~ Cnsto pela. canda~ ram muitas !amilla• das-~--"
"ttcte. .. de mn-í1w.u um a! tu as pe 1o corpo que ntlo estivesse er a... D u ~- -,
• d z · d st alma por quem um eus mor- de fraternal que nos anima . ças que foram contempladM e
/l:uo screm{)S tlu t~ztmero da -
0
mwww am{Jroso anseio e ' e- Jesus qu.ts azn a maAm rar P r reu; e cometer pecado cuja re- Somos tôdas filhas de Deus, outras pessoas interesss.das nes-
" uelel que &e de3tttlt'Jam cam rn ·c"r Jesus ,,·, al111«S -
... t1·n~er
,.._ ·
Tnolog1a · s agra da nós 0 excesso
asst'm, 0
do seu foi oratra-
seu. coração .. . e, para çã o Lhe custou tli.o caro · · b di tes t rab·'~ ·
c.w..uOS sociais.. Pena to11
.1
'1 • . . f as almas a Jesus» . J s s Mar ·a Jo sé! J I dê o Nosso Senhor pede-nos que o posswmos a mesma no reza .- que apresld'ente regional porra-\
I CUI ncgocuu, wtu w1po1la a- eu ... ' .. .· · vessado pet.a ança, e sse c - ajudemos nesta grande .obra. O vina, a única que predura, a úru- z"es inesperadas e contrárias à
zer mais! • .. . ...... ... ... ..... ... . ........ Entrego-vos a minl,'alma ração só saiu sangue e água ... seu sangue clama-nos: tende ca verdadeira! Re~istamo-nos de sua vontade, não pudesse a.ss1.s..
Cu·n ta a parábola do banttuc· •ls armas, ja cisttu! Este ano Cuidai-a que vossa é. tsto
da que é, não tendo 1á mats na-
dar, em resgate da sal- ze· 1o, a1u · d i
a -me
a salvar o mu.n - caridade e de zêlo.· Se alguma tlr. e t azer como t enctonava.
é de conquigta.1 do' d anh . f uma prelecção.
te, fJUC o Sctth{)r 7ttancl{)u o.t O nos3o campo de batalha é vação dost homens,! detxou que Eis, Jacistas, a razd.o de ser as vossas comp . euas se a a:-- O grupo de Adão-Lobo com a
~cu& &crvu8 )'leias ca minlw! c/uJ. Oh.l Ma,.;a concebida Lhe apon assem a ança ao co- do nosso apostolado. Em con- tou do bom caminho; se se det- sua presidente paroquial M. do
•mar a todnt a J . d. C. P . Vauw.t cm busca ·'' 1a de pecad 0 ção, e ne'le t••essem. essa cha
T
11ora o11e:~ enches- das 'lt(M&as irmã&/ Conquistar- Sem macu ra
ga aberta. que- serviu e servirá• clusão, se a santidade consiste xou seduzir pelo m$do, p· elo Carmo Ribeiro, .tambAm .. J'á con-
'c"" a sala do banquete. Oomo Rogai por nós q11e lulauws sempre de morada a todas as essencialmente no amor de mal pelos prazeres ilícitos, ide .seguiu êste ano angariar dona-
·l!.cs o coração e a a1ma 11ara Deus e na ca.ridade, em evitar de t'odo 0 coraça-0 até ela Re·z... ; tivos para uma bandeira de No,s..
fie.~, id~ tamhlm, ;acislas, 1JC / 03 Cristo. Neste mundo atribulado. almas, que cleJ boa vonlifde, comi o mal e prattcar o bem, como . . - ·. . <U. sa Senhora do Destêrro, orago
ca1ninho.~ t!a, russa. aldeia, da Jesus e em esus, quetram. v- militantes da Acç4o Católica e oferece! por e1a sacrifíc10s a da capela do luga.l', e promover
't t JJll -,.i[a, cm im.H.:a de t?n~t- ArmcmO-JWI da otaçüo, de ie• ver e morrer dignamente!... se;amos apOstolas activas e dis- Deus; orientai-a com doçura pa- um triduo de prêgação que fin-
. d ac/{).1 para o 1lauqucle E uca· J't<m, de caridade c o Senhor O/o.' Cor~a-.o -r Eucan'sto'co rou Foi,do pois,
abismoJesus
do quem
pecadonos e nos ti- ct·pl'nadas
t , sa·bamos
t
ser hu - ra o bem e para a plC · da d e. dou com m•-a JoXI
solene c~n tad a
ristico . nos dará a ?;i.túria.' De Jesus. cheio de bondade a.lcançou o n&>Tdão para ~le. O tn!lde~. recr:mhecendo lf. nossa Quantas raparigas passaram du- pelo grupo da J. C. F., e pro-
P" uusérza, se1amos mortt/lcadas, . " . . , cisSão. ·
Nos s·'c<tlos do G I Aumentai em nós a fé pecado de Addo havia- nos te- dominando a nossa inclinaçao ma extstenCla_ de levlandade e de No Bombarl'al, apesar d•,•
.A. DirecçJo · era• A esp'rança e a can'dade. chad.o 0 céu e aberto o tnter- para o mal, e ten_hamos uma pecado, a uma Yl'da cnstã · ·m- grandes dificuldades que o melo ·~
C1'ts · · pnme.,·us
'· t tanuma
•
c1n que a j'v CiU •...,..,...._... no. Jesu-s restitue-nos os nos-
confiança ilimitada em Jestts, tensa, graças à bondade, dedica- aprelienta, as raparigas. embora'
mais 'Viva, ct utwr~.s11w era CVJL-
!1/
"
liderada cu mo um tempo Jc
'U"''' po!·, o J·cJ·,,,,,, '' oJ·ar;,;o c
pELA PAz Vosso olhar cheio de bottdade
Ah' V l . 6b . '
sos direitos ao céu, e n4o caem
no tnterno senao os que nuv
querem salvar-se. Ao pecado I
n d
•· nosso Ae en 7 •
t
°
P. G.
ça-o e bom exemplo duma das
po c
u as, n °ã •-·"~•--
~..-..-m,
lham. na organização mais per ..
suas companheiras! Há tantos a. feita da catequese J'á iniciada'
trab
a,
r r
a cuno l a prcpa1·avwu.. as a l mas
\' · o ver.o s re nos.
Coraçiio do bom ]e!J us
ortgt·,,az con1ettào por Ad4o te - 1
mos ,;untado as nossas culpas arrastarem para o maI'. P roeu- por · elas, e 03tão angariando pré-
us sulcnidmles drt Páscul~ cm ·r ' ra.i vós, queridas 1· acis.tas, con- m1os para. as crianças. com.
1 "" Temos canfiançtJ cm Vós! pessoais. 1 !O d t d 1
yuc os pccatl ores 11úu'-l'1cus eram cremos
· dguerra.
ôda
L a. t pcrgun-
E Ora, co'oa w
ad1nt'rável.l at'nda As devoço-es quistar,
bem arrastar almas , para o eaque a rça e que
persevez:ante, vonaa presiden
e c• n:3
d ta answsa e l a gen c. os que pequemos, o sangue de Je- .. te regional e paroquial sem
readmiti os na l yreja c 08 ca- espíritos inquietos vãÇ~ seguindo <<Venha a nós 0 Vosso Reino S1L.S está sem.pre pronto a cor- -. Que a vossa vida. irradie paz ·e lhes recomenda.
teclimenos 1·ccebium o baptis- oc" acontec•'menlos, espr-;tando ~ Livrai-nos de todo o mai»
1
rer sôbrc nós ~ra ~
nos puritt- d êste m 95 aiegna, · quero di·zer: irradie Deus O Rev,,.. p .• G a brie1 RibeirO;
1U O. A. Sa ' uta lureJ.(l com atr~· · O" IIomens que te"m, !Ias suas
I · S en Iwr as ]aC1·st as car, de sorte que achamost:'ais que está em vó", u e ncontr a presen~=~ •----••
nlt o de ..llãé chama-nv.• 11 tvrlo8 " S "V(U~ em Jesu.s Redentor, do q e tt- .., e fareis necessà- na q e sua se terra.. tem falado algu-. .
mãos, o govêmo das nações... Alevantai Porlug(ll. nhamos perdido em Adão cul- Não esqueçamos, queridas ja- riamente o bem. Mesmq, sem o mas vezes às rapari~•. e a su&
â pcnitênâa COIItO rem~dio 1ft}.• sempre na c.""Spera.nça da paz, pado; na frase de S. Paulo, a cistas, o bom S. José, nêste seu saberdes. sereis apóstolas. farçis palaVJ.-a ardente e o0~lo de qua
1
'a a& nossu.s almus cnfcnrW$ de sempre no receio da guerra. Guida graça traz-nos mais bens, do mês. Peçamos a éste grande san- verda<teira Acção Católica! se sente possuido, são semprq
1
!!Ccudo. f:sses homens querem a paz , que males o pecado nos tinha to tão humilde e tão puro, a quem 1 U1lla !Orça e um estimu!C', pa.,
Correspondendo ·a isse apélo , · '! fi 1 Ia """'''"•·•• Diooosan• d• causado. E a Santa Igreja tem Deus confiou 0 Seu próprio Fi- 1·a aquêles que no trabalho se
- d1z-se. "as, a na ... P nos razao para exclamar, talando da M. B. F. de C. B, 1
sentem po1' vezes aparentemen-
a J. C. li'., Cú71W iá o f izera nos maravilhosos, acôrdos difíceis, .r. A. 0· no Alc.trvo pecado original: Feliz culpa, lho, c Maria, a Virgem das .vir- ' 1 te sós
anos anter·iores, convicl!t·nas a trabalhos insanos, boas vOntades que nos alcançou um Redentor gens, que nos ampar~ no cami- J P.w geral da. J. A. C. F. ' Pedimos aos n ossos leltoreo1
organizar cowunhúes valectivas decididas _ tudo a soberba hu- que nos obtém o perd(io para nho da virtude, que nos defenda i 1 uma oraç·ão por êste núcleo.
a-fim•rl.e dcsayracur ao Pai <lo mana vê ruír como castelos de d todas as nossas faltas. e fortifique no meio das tenta- - ""'•"•"•"•"•"• ' 1 "•"•""'•"•"•
paz reine nos cora.çõ~s para e· Além disso, Cristo, pela sua , ·
Céu pelo csqucciuwulo de tan- cartas, sumir-se como fumo. . .
poiS remar nos povos. ue os ' ~ ""' Q ho De~-nção, obtem-nos também ções, nos ensine a yiver numa
ws filhos h1g1·atos e ameia 11ara E porquê? Porque buscam a mens amem a Deus «em espínto . todas as graças que formam os união íntima e amorosa com J~ '
tampanba de Orações S~io~
que o nosso e.rcmplo arraste paz longe de Deus e da sua lei, santos, tantos sacramentos, tan- sus. 1
DeciJraçtlo da charada 1lOvís··
e yerdaden e entãO SC amarãO t ' d l nXo ~.
os meros e sa va~ que e"'"'- Honremo-lo ~m todos os dias
da J. c. F.
uutras almas ao cu.mfJrimcn.to porque o mundo se afastou de I síma: Maneta..
1JDS aos otitros. tem na Igre ja Católica.
d q preceito pascal. Cristo - o Caminho ~ e lon- Oremos, queridas jacistas, se- Como é profundamente ver- da nossa :vida, mas em particu,
F.stá f ixada a Comunhão Pas• ge dl=:le, cêdo ou tarde, tudo é gundo a mtenção . do Swno p on· dadeiro o Salmo CXXIX do lar a 19 de 1\farço, dia que a l gr&-
cal d2ste ano 11ara 0 dia JJ de ruína e desolação. . . Ret-Proteta David, afirmando ja especialmente !he consagra.
M
arço
x Hino da J. A. C. F,
tífice: pela paz de Cnsto no rei- é op·osa a nossa Reden p nJm tOei t d
illa rro, 3.• Domillgo ela QuaJ•es - J acistasl Nós que lemos fé, no de Cristo! ~~/ c ' - De~is, a 25, ~o-nos. p ara ... Pelo bom éxito da Comu• abe~~euni ~ncur':! ~~;a e~~':u~
Por isso é que as nossas obri- f~teJar a Anunoafçaod. Medimistétemos
•m a, em que todo1 os o;·ganismos nós que queremos a verdadeira
1 h no da J, A. c. F., toi prorrogado
...................................................... , ..... ....._................... ....................................................................................................
se reünú·(ío c num só coraçáo e
·~o
paz, oremos com fervor: que a
~
},faria da Paz
..............................
gaç6es para com Jesus Reden- tão be o, tão pro un o no. n ão Pascal.
~_
0 prazo até à Páscoa.
a:!-;. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...
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til Dttul....._ e CUIA ftiU.
MAHN _ _ _ .._ ...,._, ii• .,_ ..,..;.. - . . . . . "'"
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me mata. ~..me mais, dã.me DÔnatiwos desdi tS$10 é uma roubalheira.
n • ...,._ .._ • ...._ •r11i- coah coiltiiR'-IIfM
lll&ls, cS'..,. mais, <lá-me mais, Olúnpta Valada& Preto - Llsbo&, . . . . l . . . ptlft . . ~-· .......... ~ ...... - Vamos devagar. O que 4
di......, mais. di-me mais, di- 20f()O; José da R. Rs.irihe..s - v.· do Antigo Forno da Alegria de Cl9ilt ...,. 1 . , . . . I . . ..nt. ._.... • ... .,..r.-lltD • - que se passou?
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Duarte - Rogel, 165e<)O; n.o 7601, - (Uma imagem de Noss~
----~'- · -. ···-----~--. 20$00; Elisa dp ReSII"&te - Belas, 15$;
ADa. da. Cost& ,...... POrto, 15$00; Te611·
lo B enevldes - AçOres. 20$00 ; Marta
COUPÃO N o
43 Senhora da Fátima uma obra
de arte?!
Almetdp. - M.l:andela., 20$00; Maria. Como êle Remeta·me grãtis e sem mais despezas o livro HEUMANN1 -- E porque não?
Mesqulta .......... Lamas d e Orelhão, 30&00; vai ficar c O novo mêtodo de recuperar e con!ervar a saude:t.
As que saem das oficinas dQ
Esmolas de Lamas de orelhão, 50too; conten1f:
Emllio Cardoso !..._ Se6ul!e, 15f()O;
Nome _, ..................................- - - · · - · - - ·.. -··-----···- - Sr. José Ferreira Tedim
Laura. Legas ....... Lisboa, 15$00; Maria ~{orada .......................................... _ ....... -.-... -..---·~·---· tORONADO-SANTO TIRSO
Isabel Russo - C. de Vlde, 26$00; são tôdas elas, autênticas obrai
Vitória. B~stos - Portalea-re, 30f00; Concelho ............................. . de arte.
.. 'li;
M&ria Auror& - Sernache do Bom-
ltudim, 20•00; :M.• A. Pola.rcs - Es-
Nacionais e estranjeiros está~
calhão, 15$00: p .1 Guilherme Peters .. __ .. .. . . . . . . . . . . . .' .. . ___ ... ___ .. _ . . . . ... de acôrdo em as considerar coJ
- Brasil, 15$00; Innl\. R ita. - Bra· ~.nrn r.......,..Y• • • ~~n • n~ • n H• n~n ·~•nn • n • • ·~· mo tais.
rsu, 15$00; «A!Uo do Bom Pastou, Agora até na Polónia .. ,
·' - Bra&U, 15$00; Berq.ardmo Gomes
-Negrelos, 20$00; José DiM - 011-
va,b, 11S.OO; Adelaldo JJrcyner - San-
tarém, 20$00; ~vira. de Carvalho -
Lisboa, weoo: :M.· Leonor Couttnho
- Guima.rles, 20$00; Ceelli& Martins
- Pâradela., 10.00; Máno A . Costa
- Braa1J, 20$00; M.• Qq O. More.lra.
- Fanzeres, 20$00; L&url.cda. Marques
missas ovinho branco consumo
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.................. ~ ..........
,...,.,~
PONTO
,
VO% .D;( F:rtiMN
do jantar de festa vá t<or comigo balhos apostólicos, estiveram na Bras!l, debaixo da protecção de dlm. E lá voltaram duaa veze&.
-Então Ana não .., decide? Quando nesse ano os pais do a Lisboa. Já vai pa.dre; talvez No Pôrto Nossa Senhora da Fll.tlma, cha- Como recompensa apenas pedl•
:ti lhe disse que lhe damos Lu!z1nho vieram, como de cos- precise dêle, e não quero deixar Fátima, onde celebronro a San-
Na rua das Valas, da cidade ta Missa pedindo a protecção mada cAsilo dt NoS~~~. Senhora ram que o cSchlntu> (padre):
quanlo quiser. o médico lru;!ste tume, no verão, passar umas se- de lhe dar a minha bênção nes- marc::,sse um dia, em que todot
que era um perigo para a vida manas à quinta, tiveram o pra- se dia! do POrto, foi inaugurada uma de Nossa Senhora. da Fátima>,
a, tu!z1nho mudar agora de zer de verificar que o filho li L 1s Galnla debtixo da invocação de Efectivamente a Missão, co- viessem ouvir uma Missa~
sa b!a ler umas histórias fáceis e A sr. Ana encontrou o u Nossa Senhm-a da Fátima. meçada com multas dificulda- suas intenções e lhes fCJ;;se ben
&ma ou passar a ser amamenta- Na lndia lnglêsa zer os seus barcos. E assim to
do a b!beron. Em consciência fazia uma cópia sem erros. Ao com uma dupla bronco-pneu- A imagem foi benzida na Fá- des, como ê próprio das obras
a. sua obr!ga.ção é vir connosco.
monia. Uma discussão entre os tima pelo sr. Bispo de Leirta e cre Deus, em breve se desenvol- o Rev. P.• Luis e o
pai que lhe qUis fazer passar um pais elucidou-a sObre as causas
tocada na do Santuál1o. veu duma forma conaoladora. a SuB.! Ex.c1' Rev.m• o Senhor Ar- Herma.Ili). JOSéfizera.m os prepa.
-Perdão, sr. Doutor, a mi- pequeno exame e que lhe pre- da doença. Grande ceia termi- Celebrou a primeira Missa o ponto de ter funda.do já outros cebispo de Bombaim <Bombay, ..uttvos pa.ra a. ceGin6nla. ~ pri~
nha obrigação é ficar com o guntava da tal>oada. a casa dos nada com wn ~ISSeio à pratada sr. Bispo do Põrto fazendo uma centros missionários e andar a na India !nglêsa, pOrto de mar, 111e1ra pedra. Na festa da CMu.J
meu marido e os meus filhos ... dois respondeu desdenhosamen~ Guincho, a melo do caminho bela aloc:u.ç"'-o oe regosljo por construir n a. ctdade <re Luso numa ilha do Golfo d'Oman, cl- são <los ApóstoloS>, 15 de Julho,
-Sempre julguei que voceme- te que 1ssc era fácil demais, que uma panne no carro... grande a diocese do Põrto ter mals uma uma bela Igreja de 3 naves de- dade de l mllháode habitantes) d·epols duma curt~> oração o Rev~
eê tivesse alguma amizade ao prcgur..tasse os nove. parte da noite passada. ao relen- ig~·eja dedlctida a Nossa Senho- dicada a Nossa Senhora da Fá- comunica-nos que anda a edifl- P.• Luis explicou a stgn!ficaçãd
Lulzlnho atalhou melo agastado A par disto já montava a ca- to ... Era naquilo que dera o seu l'a. tima. car uma Igreja. cuja padrF~lratl dêste acto, e benzeu a. prtme!ra\
~ pa.l ... valo e nadava no ribeiro que Jllentno, aquêle que devia estar a vai ser Nossa Senhora da 4 - pedra. Ped!nlos a protecção di!/
-E tenho! o meu rico meni- passa ao fWldo da quinta, o estas horas a terminar com o Obras de caridade No dia l l de Fevereiro embar- ma. Deve ser a pnmelra da ln- Nossa Senhora e recomend~
no! Mas também tenho amiza- sr. Prior já tinha marcado o dia Chlco 0 retiro preparatório da. caram mais dois mlssionáJ.ios os clia, ' mos-lhB tóda8 as noss:aa !ntcn
para éle fazer a Comunhão par- vida de sacerdote. O Rev. Cónego Allade da Sé Revs. D. Mmuel Xa.vier Correia
de aos meus e ao meu homem. do POrto, dr. João Francisco dos ções e todos os q~ DP3 são gu
As garotas ainda são todas ticular c à mesa tinha um porte Mas, estava certa!. .. Que pa- e D. Manuel Frutuoso Matos de Na Inglaterra
Santos, troi1Sformou o antigo Oliveira que, a exemplo dos ridos.
muito novas para ficarem sózl- lrrepreensivel. dia dar uma vocaçli.o cresorienta- edificlo -Recolhimento do Fer- seus companheiros, foram com o
nhas e o meu 11lho também pre- 0 pa.l teve uma demorada con- da, falha.da, senão uma vida ln- The Unlverse, o maior jo~
cisa do leltlnho da sua mãe! versa com a sr.a Ana e outra quieta, desorientada e sem ru- católico da l!lglaterra, no nu- A bênção dos barco$
Mas ... talvez houvesse manei- com a professora do filho, uma mo! mero de 24 de Janeiro su~r- ~
ra de tudo remediar ... rapariga nova, multo piedosa e E emquanto os dois esposos se dlnado ao titulo - The Shnne A bênção eras bar~ e o otJe..
-Diga depressa, mulher, bem decidiu que o pequeno ficaria ua acusavam mUtuamente de fra- ot Fatima - (0 santuarlo da rec!mento d2J Santa Missa !o~
u.be que se for uma questão de qulnta até fazer o exame de ins~ quesa, a sr.• Ana rezava ... Fátima) transcreveu d~> V o• Jta no domingo, 21 de Julho. A tar-1
d1tlhelro ... trução primaria. Finalmente o doente começou Fáttma o movlroento reUg!oso de fêz-se uma devoção pora ·,a
- Não se trata. disso. Sr. Dou- - Nao sei como Jhe poderemos a sentir algumas melhoras. no ano de 1935. . nossos gener060S Cl1stãos, que
tor, mas se me qulzesse deixar pagar o que tem feito pelo LUis. - A qua.nto.r;; estamos do mês? Refere-se em seg1nda à ex- na malor parte são pobr03 bar-
entregue o Luizinho eu cá olha- Ana., mas olhe lá não me faça o preguntou o pai, depois de re- tra.ordlnárla expansao da voz quelros. Vieram mUitos e mUI~
va p::r êle, como se tosse um dos garoto nenhum beato que eu conduzir o médico. a deitar con- da Ftittma tanto . em Portn~al tempo ficaram " rezar. A tar.J
meus. A criança ainda está mul- não o quero para :padre, concluiu tas aos dias de angústia. que como no estranJelfo e termma dlnha os cristãos vieram b s
to fraquinha; estes ares daqui despedindo afàvelmente a mu- acabavam de passar. com estas pa.laVl'as: cClaramen- 0 sr. P.• oLul3 e o Irmão Ber
loz!am-lhe bem .. . lhcr do hortelllo. Já sabe mais -Vinte e cinco de Março, res- te se vê que êste Santull.rio irra- mann José assim como o N
r:t1Sava-se esta conversa, no catec1s111o do que eu nunca. pondeu a sr. Ana. dia por tód:ru a parte o maior Mestre, e !~varam-nos w:) rio.
csc;-itõrio duma bela casa de aprendi em tóda a minha vi- - Mas ... não é hoje que o Chi- bem eSPiritual>. o Céu azul escuro parecial
c :-.mpo, entre o dono da quinta, da!. .. co devia dizer a sua Primeira o arUgo em forma de carta, formar abóba.da sóbre o lafllo(
r-n jo>elll advogado ca.sado ha- E os anos foram passando... Mi.s.sa.?
vem assinado pelo Rev, P.• zu- e ruidoso rio. ara.ncres e peque~
"~3. 'Jouco tempo, e a mulher do o Luizinho e 0 seu insepará- -1: sim, sr. Doutor, e ontem lueta, S. J. da ManteSl' Ho\lle, nos barcos sem conta, costea-I
J·n-·~:l~:'J. a sr.• Ana, forte ma- vel amigo o Chico, têm agora recebeu as últimas ordens. autor do precioso livrinho que vam a praia. Os oo~cos dos ~
t· o,·-r, ~adia e desembaraçada, onze anos, passaram com d1s- - E vocemecê não disse nada, conta já duas edições intitula.- tãos dum cumprimento de
! ::. l"tJ.~~
de sete filhos. ttnção o exame de instrução não foi assistir? exclamou a mãe do; our Lady ot Fat•ma a. cujo doze metros cada um, est-
"":~v~l. pouco mais de quinze prlmâria e vão fazer a sua pro- do Luis. Tenho andado com a apareclmento já aqui nos . refe- atrelados a cinco e seis. Na pri-
Cias c:.ue n:..scera o último, quan- f!ssão de fé. cabeça tão em água que nem 11mos. mell·a fila de barcos tinham le•
c 1 'Una noite de tempestade os pais do Luizlnho, que vém disse me lembrei, mas também a vantado um alta~·. enclma.doo
r ... jo~~ha. em que os caminhos e assistir. estão a. chegar... Ana podia ter dito alguma coisa! NA CHINA por um grande baldaqu!m. bran-1
, ':i t>str'ldas estavam transfor- sentada num banco de pedra, -Mas eu é que não sala da- co. A roda estavam penduradoS
tr~. dc.:; cm torrentes, houve um à entrada da casa, a sr.• Ana qui, minha senhora! retorquiu No meio dos bolchevistas lampiões de côres. Uma part<\
g:: . . . nde alvoroço na casa dos pa- conversa gravemertte com os firmemente a sr.a Ana. Tenho dos cristãos estava em volta dq
~.:j~s .. . seus cdols filhos». um ftlho que disse hoje a sua Fátima schin mu, wci ugo a~tar, outros rezavam dentro ~
'\. senhora foi surpreendida -Então, Mãezinha, vocemecê Primeira Missa e não assisti a den Ki! seus barcos. O Rev. P.• Luis su•
por uma maternidade precoce ... deixa? e 0 pai ta.tnbêm? mur- ela, porque tinha aqui outro que Nossa Senhora da Fátima, ro- blu connosco ao barco que devia,l
Os ..:rlados perderam a. cabeça; mura 0 Chlquinho. devia também hoje ter cantado ga1 por nós! levar·nos aos outros. Benzeu-se>
A torrente aniqülla.dora dos J)l1meiro êste e depois cada uml
o marido aflito não sabia se ha- - Sim, meu fllho. vai com a mtsSa e é um desgraçado, porque comunlstol! la cair sóbre a nossa dos das diversas fileiras. No ln-1
via de ficar junto de sua mu- bênção da tua mãe e sê um bom lhe estragaram e perderam a. vo- Missão. Duro cativeiro era a sor- tertor dos barcos vla.-se um ai-
lh~r. se tentar ir a vila mais pa.dre. Eu falo ao teu pai e con- cação. te dos soldados de Deus. Um tarzlnho com velas aces&l!. A!
prõxlma buscar os socorros ne- venço-o... . Quem matou na alma da companheiro fiel ao fugir, en- oração fervorosa dos crlstAc\!i
cesiários .. . -E eu ama? Se os meus pais criança inccente o ideal do sa- controu a morte à mão de asses- uniu-se à.<! súplicas d:o sacercto-1
Valeu-lhe a mulher do horte- não deixam? cerdóeio, t01mbém era capaz de o sinos. Entrou no Reino do Céu te para pedll' protecção em to
lão. -1: preciso rezar muito para deixar morrer sem sacramente· com a palma do martirto. As dos os perigos e socorro nas
Até a rouplnha do filho teve que Deus N. Senhor lhes toque O meu Chlco disse. a sua. Pri- tropas do Govêrno conseguiram a.dversldades. Depois da bê~
Que ir buscar para vestir à o coração. Há lá maJor honra do meira Missa. pelo meu Luis, ian- depois de longa luta pOr um cil- de cada fileira esta.lar$l ""
criança rica que, por uma ironia que dar um filho a Deus! tou com o pai, os irmãos e os que a. Invasão bolchevista. Co- cphopanS> (foguetes).
do destino nascia desprovida de No dia. seguinte, depois de re- amigos e a estas horas já vem a meçou uma nova actlvld:ade, no- Querlamos <re~ voltar para
tudo, enquanto na cidade a es- gressarem da igreja, o Luizinho, caminho de Lisboa para a.lnda vas orações e sacrtf!cios. Mas o casa, mas oS bol1s cristãos ~
peravam rendas e roupas deli- trémulo de comoção, ainda com hoje vir receber a bénção da sua pior é que tlnh•mos que viver deixaram. Foi preciso sen~
~a.das. o laço branco da profisSão de mãe e reconc111ar o Luis com durante muito tempo uo exillo, -nos a uma. mesa multo
De frágil constituição, a jovem fé no braço formulou o seu pe- · Deus!. .. longe da nossa tão amada Mls- preparada com mUltas · ~
mama sofreu um grande abalo d!do ... Com grande espanto seu Um silêncio profundo acolheu são. Quando depois, neste asi- boas.
e teve logo de pOr de parte a e da sr.• Ana, nll.o foi repelido. esta declaração. A Mãe desatou lo, nos ardeu a. casa de habita- No dia ,..guinte de ma.druga.:1
ideia de criar o !ilho. Espirtto -Pois sim. meu filho, mas co- a chorar e abalou do quarto. O CRUTA DE NOSSA SENHORA DA FATIMA EM FOW- ção até aos muros exteriores, e o da vleram os cristãos asslstlr ài
bastante fr!volo e mundano, mo de qualquer maneira agora pai deu uns passos ag!tadissimos CHOW-NANTAI (China) pouco que a.lnda charnavr.llllos Missa que lhes fOra prometida.
pouco se afligiu com Isso. tens de sair da quinta e quásl e também saiu sem dizer pala- nosso tinha sido consumido pe- o Rev. P.• Lul3 e o I:mão'
=
Ninguém dava nada pela vida não tens estado nunca com os vra, deixando o doente só com a Não é êste o único Santuário de Nossa Senhora da Fátima las chamas devoradoras, a a!U- Hermann José trabalhavam ln-
dR. criancinha, mas salvou-a o teus pais, vens connosco até Ou- sr .a Ana. na China. Além da possessão portuguesa de Macau on- ção chegava ao seu auge; só nos cansávelmente para .., aca~
tlesvelo e carinho da sr: Ana e tubro e quando abrir o semlnà- -Ana, munnurou êste, assim de a devo~ão a Nossa Senhora da Fátima é muito viva, restava. Umlai solução; Fátima a gruta o mais depressa po.ssi•
tiObretudo a resolução que esta rio la te encontras com o Chlco. que o Chico chegue, diz-lhe que há outros em Kowloon-Tong, como relatou a Voz da Fá- schin mu, wei ngo ilen ki! Npssa vel. Mas dlln<le alcançar
logo tomou de a amamentar. o Lulzlnho caiu nos bra.ços do venha cá acima e deixem-me só · Senhora da Fátima, rogai por urg•ncia tlllla •-· gem de N
Mas, quando os patrões qui- pa.l a agra.decer-lhe e dois dias com êle ... tima. Em 1933 reali,.ou-se nesta cidade uma proco'ssa·o em nós! <
Senhora ~
da Fátima? Da Ale•
seram regressar á cldac• e le- depois partia a passar uns me- .. · · · · .. · .. · .. · .. · .. • ... .. . . .., que tomaram parte on"e Bispos, dos quais nove chineses. Sim., Fá.t!ma - não era um manha ou dos Jesultas de ztJ
vá-la. com êles, com,o vimos, a ses na praia. A sr: Ana viu-o Alguns anos depois o :povo da A devocão da Rainha da Pu da Fátima está muito flores- · J<Ome desconhecido no nosso . -Ka-wei Shangh:U? O R,ev. J'~(
boa. mulher não se :poude con- partir e o seu cora.ção todo se aldeia e redondezas da !regue- cente ;.a China tio provada pelos terrores do bolche· meio. Não foi pois para admirar Superior falo~ em Shanghal
formar com semelhante decisão. confrangeu... Dir-se-ia que tl- sla da sr .• Ana, comprime-se em vismo. que o Rev. Superlol' da Missão, doram-lhe a certeza de que
Que fazer? preguntava a si nha ouvido a conversa dos dois festa, a assistir a uma Missa No- P.• Heriberto Wlnkler S. D. s. imagem virta no prtncipl.Q
próprio o advoga.do. Custava-lhe
ro- num centro onde reünlu Rev. D. ndefonso dos santos ;:.'~~r~ap:=ast~a~~: O~tu~:S, Vlzlnho, 0 eons
esposos, nessa noite <la Comu- va, na Igreja pequena demais
a separar-se do filho, mas a sr: nhão Solene do pequeno, a qual para os conter a todos.
Ana era pessoa de tOda a con- terminou com esta frase: o Ohlco radeante serve de várias obras de• caridade da fre- Silva, Supe11or dll Seminárlo dali """"
guesia. Missões benedltlnas de Slnge- de S. Ex."' Rev.m• o sr. Bispo francês, que é um católico=
, !iUJÇa, católloa .pratlcante, mui- - t; mais do que tempo de o mestre de certm(lnl~ Luis, -•~ .... - de Leirta e
A So pa. d os pobres, patronato, verp """""'raJ.· at> 6 ==><>' da Fátima, assim como dos leitores<1.
0 <1 peregrinos d~> dlcado e qtfe fOmpre mostro
to asseada e mais culta do que levar daqui para fora! que tão comovido está que a cus- multo lnterêsse l'E!la l:rU1;a;
o vulgar das mulheres do cam- E como infel\zmente fazem to consegue entoar as urações estão debaixo da protecção de Fátima. do <Mensageiro era. Fátima> di- ofercce1· um altar de -ped>'a.~
po ... O Luizlnho não podia ficar tantos outros, aquêles pais co· da Mtssa. Nossa Senhora da Fátima. A Virgem Santissima. abençOe zendo; cSe a Rainha do Santls- Na festa da Natividade
mais bem entregue... Restava meçaram junto da alma tnocen- Na primeira fila da asslstên- ~! trabalhos e proteja as simo Rosário fizer com que a Nossa Senhora., ,wn altar de
obter o consentimento da mãe ... t e do filho a obra diabólica da ela os pais contundem as suas No Moxico ordem volte à nossa Missão, e dra cinzelada, com es~. :v.e
Ao principio fez certas dificul- destruição da sua voca.ção. ora.çOes e as suas lágrimas com C<>mo aqui notictámos os Revs. No Brasil que os Missionários poSsam con- otnar a gruta da Fátima. N~
dades, mas no fundo satlsfeitfs- Ao principio a criança quis as da sr: Ana que balxlnho, Padres benedltlno• portugueses tinuar a traba,lhar pela salvaçdo banqueta brilha. em letTas pouJ
sima de se ver livre de cuidados reagir, mas fascinada pelos lJ!a- muito baixinho. murmura uma fundaram uma Missão . no Mo- Asilo de Nossa Senhora da Fátlma das almas, dettiearei uma igreia ra.das a !n.scrlção ch!peza: Fa
e poder continuar a sua vida zeres e o luxo que o rodeava, acção de graças. .xlco (Angola) que colocaram de- ou capela a Nossa Senhora da -ti-ma. schln mu, we! gno d~
mundana, bem depressa deu o deiXou-se ir na corrente. -Eu bem sabia que havia de baixo d"' protecção de Nossa Se- Pelos cuidados de Moil.'J. José Fátima>. (VeJa Bote de Fátima; Kl! Sim, cNossa Scnhol'a, a Ral
seu consentimento ... Ali não estava fechado em ca- assistir à Primeira Missa dum nhora da Fátima. Esses Revs. Soares Machado está a cons- n.• lO de lO de Outubro a·e 1933), nha do Rooárlo da Fátima se.f
O Luizinho ficou pois na quin- sa como em Lisboa, habituado dos meus filhos! Pad1es antes de partir para a truir-se uma casa de caridade para nós sempre uma. boa,~
ta e foi crescendo e desenvol-
vendo-se a. olhos vistos.
No verão seiUinte os pais en-
contraram a criança enfezada
aos exercícios fistcos. ganhou
vários prémios sportlvos e assim
se Impôs á consideração dos
companheiros de jogos que en·
....,....................................................................................... ..•.•.,........................................
Maria da Fátlma Africa a começarem os seus tra- na Cachoeira, (E. de S. Paulo),
.~
• • •
, Passaram -se dois anos de r e- 1 A vinda da imagem
nh!da luta entre os brancOs e os
come~ar a aprender a ler. • a soluçar caiu de jOelhos aos s.: passasse aquela. crise . A segunda com minha filha ao seu bemdito San- Com fiel afecto o Rev. P.• Luis vira um tão grando llllmero de
Preso ao pescoço da sr .• Ana. pés do seu crucifixo. parte da operação foi feita com bom tuário da Cova da. Iria. e fazer publi· - D. Elvir~ 4!1 Conceição Apdra- Heltfeld S. D. 6. e o venerancfo fiéis. Todos à pórfla procura
numa crise medonha de chOro -Bem me dizia o meu homem resultado. Meu pai já saiu do hos· ca.r a graça da c ura, se nos fOsse d• - C•cém, diz ter sofrido curan- Irmão HermaJ111 José Krau.se S. vam exaltar a Mãe da ..,,.'""''11
despediu-se dela e partiu .. . que não me afeiçOasse tanto ao pital tenda. entrado cm franca ~.:onva- concedida. -- - -- ·· to 3 !!'lOS do uma doen~ IIQ figa,do D. s, ambos provaidos par uma Graça.
O!to dias depois, o pai escre- garoto! repetia. Que pais ês- lescença.. N.io é- em vão que se recorre à • que j~ ~ tida por inc!Uável, Já longa dOença,- idearam 0 pia- Os piedosos chineses r~
via de novo à. boa mulher que tes! ... Coisas de rapazes! ... Aqui- poderosa. protecção da 1\fiscr.icórdiosa sem esperanças na medicina. da ter.. no de const.ru.lr uma. gruta em com fervor o Sant.•• Rosár1
fOsse buscar o filho ... lo é que êles acham bem! ... u·lcera Senhora.! Na manhã seguinte. levei ra, recorreu • N .• S.• da. Fálim;j. a honra de Nossa Senhora da Fá- e111 honra de Nossa Senhora
Planta s!lvestfe, criada no a. o meu rico menino que só so- minha filha. ao consultório. quem fê. uma novena • ~ cujo San- tima. Era prec:!so levantar um FII.!Jma. para. agra.deeer todo
vontade • do campo. a criança, nhava com o meu Chtco·, curo o O médico ficou surpreendido pOrque tuá.rio foi ~m peregrinação. Tendo Monumento de perene gratldão. amor e pedir nova · prote
que era. tão alegre, não se podia sacerdócio! ;ua.. uel UodriJ>·ues - Sulgueira -
todo o perigo havia. desaparecido.
alcança<!o a cura, pede aqui seja pu- Principiou-se na. festa da Vi- Assim se tez uma. festa lind
conformar com a mudança ... Faltam apenas alguns dias Arõ1.s - Vale de Cambra. diz ter es- blicado o seu reconhecimento a. N ·" sttação de Nossa. Senhora. - como nunca PQdertamos supOr
Encheu-se-me a. alma de ale~ e
agora. aqui estou a. Cumprir parte da. Seuhora d~ Fátima. No dia 13 de OUtubro~O!
brusca de v!da, faltavam-lhe os para o Chico ser ordenado pres- tac!o muito mal com uma úlcera gás- Depois da Santa. MlsS'a com
carinhos da ama. e a amizade bitcro. Em casa do h·o rtelão há tica. Sujeitou-se a. duas operações me- - D. Emília da Trindade Boxi- bênção do Sant1ssl:mo, fomos ao primeira festa men.sal Era
lindrosas às qua.is se seguiu uma. fís· minha promessa inserindo ê.ste r~
dos fllhos desta, andavo. triste e grand:es preparativos para rece- to na ~<VOz da Fátima''· fdcio~ ....:. Maceira. fec~beu e ~rade- lugar escoUúdo situado debaixo uma experiência. A cone
acabrunhado e de novo adoece- ber !est!va!llente o novo sacer- tula. nos intestinos por onde se der-
ramava no interior todo Q liquido Ainda. l:.!te mês irei ·ao Santuário ce a N.a S.• da Fátima. diversas gra- duma grande árvore. O sr. P.• cia. :!ai surpreendente. ReZá.m
ra ... dote. Cizer a N.• Senhora. a minha gratidão ças que lhe foram concedidas a si Luis benzeu o lugar sei11JU!o e juntos diante d:a. gruta a nos.!!
Voltou pois para a quinta e Uma tarde a sr." Ana. recebe que ingerisse.
e amon) , própria ~ ~ uma sua filha mediante .ritual romano e deu a; p:rtmelra oração favorita, o santo Rosário
com o lrm.Ao de lelte começaram um telegrama de Lisboa; Luis Os médicos disseram que a. sua a Intervenção Yaliosa da. mesma Mi· enxadada. Tod:os nós pedimos Consagramo-nos de novo a N
o. freqüentar a escola. da terra e gravemente doente. peço venha cura !fa impo:ssível, humanamente fa~
• • • sericordiosíssim~ Senhora. numa. fervorosa. oração o bom sa ~ra e recomendâm~
a catequese. imediatamente e logo se prepa~ laudo, e aconselharam a sua .Mãe a . êXIto. Preclsll.vamos de pedra. -ll\e tódas as llOS68.S !ntenç
A noite. o• dois encostados l rou para partir. que !ósse buscá-lo ao Hospital da :Mi- - D , M•ria•a a, Jesu~ Refórço Os cristãos ch!rieses daqui, mos- A bênção do Sant.•• na Cape!
sr: Ana repetiam as l!çiles que - Deixa Já o Ingrato do Luis, scrkót dia do Pórto, onde se encon- Gião, ..:, Vila Nova da Bar~nia, travam. grande !nterêsse em nos foi a CODClusâo de toda a fe:;ta
tlnhatn estudado e ns orações mulher, protestou o marido. En- trava. ha.via 8 meses, wra. que po- Graças Diversas agrad~ a N .• S.• da. ~á.tima. a. cura a.ludar. A!J paucas pedras bOas Está levantado o modesto m
Que os mandavam aprl!nd:~r. e t!l.o não hás-de assistir à .Prde- desso mórrer junto da. sua !amilia.. de sua prima. Maria.Da. Ca. Çonceição que ttphnnns não d:a.vam para · nwnento de ~or e gratidão!
Juntos reza.vam antes "e se dei- nação e Primeira Missa. do nos- Foi ebtão que algumas pessoas ami~ - D. Afaria Adelaide da Fd11seca RefOrço Gião, a quem os m6Cicos na.da. PoUAXI depois a Compa- Se Deus Qnlser; para o ano que(
tar. so Chlco? o pequeno tem um gas, com sua família, recorreram - Pdrto. agradece a Xossa Senhora haviam diagnosticadQ um Cancro e nhia Nanteza. de construcções vem construir-se-á no território'
Depois enquanto ambos se desgõsto enorme com Wlo, com com muita. confiança a N.• S.• da da. Fátima duas gra~a.<; particulan!S p rometendo- pnblica.r a graça na uVo% de estrad..a.9: deu-n08 Ucença~ pa- da. nossa. Missão a Capela ou
tconchegavam nas crul1fnhas e certeza! F:Hima. a. qn em iiz~ram YiÃria~ pro- que do Céu r("cel)!'•U por sua ;Matt"rnal da F4.tima.» se 1Llo f0$e cancro nem ra innos buscar gratuitamente Igreja prometJ,da em honra de
bem deprt"s.C~oa n..1or1l1PC":lan1, a boa. - Se puder venho. mas tu vai Jnt..i>.ias. iut.ervcução. ex.igist;q operação, o qutl' N .• S. • ü llndaa pedraa da rocha encar- NoSsa. senhora da.. Fátima. A
mulher po!' l:j.rgo terrtp, a!nda o. Leiria e diz w Chfco que a Sua.. súplicas :{oram .:1tCndllJas: po1 dignou- couceder~lhe , por i!,sQ, vem na.Qa. Era so prec1so aparelhá- Mãe da D1V111a. gra,ça trouxe..-:
ficava em oraç'o f! ~empre o seu tn!W não está com éle 11êsse dla, f•vor uspeolal de N.• S. c!~ Fátima - Antó,.if; Ga~par - itloJiri,has de boje por o>ta lomr• pagar a sua pro- -las e traZê-laS. Os crlstlloo -no.t a paz d·esejada há tan~
olhar matatual se tomava ttlSte por!lue sabe III. Se aequel" ao llle- t?cuperou lll. S&Úde de que }â sma Citna - T'~moil. diz tftl' obtiC.o· a mes30.. lgualtllento apodaéo "N.• S.• che!cs de boa Vontade. JJÜZ<!• tempo, Ela saberi!. também as.,
, t)léor..upado ao ttta.r o rosto nos se lPmbrarAo de chamar o h i m 1ls d• do~ a.n01, p6débdo já. co· ~çao de tl<'friYeil:l dore~ nervo!fas ca Fátima " '""! -pode.- i n - ram:se 1* ê. t!OSIIIl dlsposlção. sea:urll.-la. no futuro, pois Ma.r!Q'
tnr~nttl da crtanta. Qtw na.o era padre a .cabeca!ra do lrm!o se •uer de tudo coruv se nao tiw~~;;; ti~o om o uao Ja á.gua Uo Santud.lio da. são, valendo-lho nUIIla. operação d6 AS 5 horas da ma.dru~ lt es- Sant.•• estabeleceu aqt!l o tro- '
sua. m.;..c:; :--ua considerava, cuja ~Je estiver em pertgo! Diz-lhe Wo gra,•e enfermidade, favor que, co- Fátima, t: por bte favor 'em prt:S- a.ptndicite a. que t.ev., d6 sujcit:ar-se, tavam com os seus 21 carros no da sua misericórdia que to-
mãe. frlvola r mu:1daP.a a podia que peço que dlga. a sua Prtmet- mo prometeu, a~tradece a. !\.' S< nbo· tar público agradecimento à Virgem e da. qual s~ fJnq,ntra. hojº COJ!.l,P.leil.- chinezes. (lo-tschã), ca:rregadoa dos os dias está rodead o de
l.e nt.r âUDl t!ia uara o outro! ... ra M!ss~ II.CIO I,u!s e aue deoois Ct.L. da fál.L_Ulil, .X_o.:.:):l !;'euhord.~ JI!.CJ!!.<: li'l!l_, d'l pedra~. a. porta do no~o lar- rervorasos devotos.
•
4 - ' VOZ DA FATIMI, • •
CRUZADOS da Fá~iTDa
EM D~fEU D~ ~M P!TIID\1
c; quê~04 ~···
que vê dat'alllenle, uh humil- são católicos Cou dizem que o
são?! ... ) pensam como aquêle
dade do seu pequeno trabalho Industrial francês, Leão Harmel.
'
patticular, a grautleza e a no- Chefes de treze na D!zla êsse gr&nde católico que No Dtár io de Noticias do da. 31 d.l
dil1gia tantas fábricas : - cO Janeiro, o sr. Roolla. Martim ocv.P&-
Couta-se qu~ um Ui a 11111 Xisto viu Ultl rapaziuho, que breza do trabalho comuw! meu maior çuidado é o bem moral -se de o Carotai·Rel D. Henrlql.Z, co-
lii::.po foi Yer as oUras, que há vinha para junto dêles com um E tão satisfeito ficou, (j_Ue Não deixeis de receber em cada' mês a cota dos memorando o seu taleclm.cnto cd.t-
e materi al dos meus trabalhadores,, poi.s di ter lcitb muita maL i til~
pouco tempo haviam começa·- pequeno câutaro t.le água à ca· tomou o pequeno sob a. i:i na Cruz-ados das vossas trez-enas! E Féron - Vrau. outro grand'e pãtria».
Juntar cotas é tornar mais custoso o pagamento. :t; • acl'e&Ce.r:rc.a. a. poesia. 111po~an:
tio, pat·a a fundação clumg- bec;a. lJal'etia ser o wa is pe· proteQ\ão e tôdas as sewanas o patrão católico, costumava. dizer:
Alguns f~girão para não volta r mais. cCuidado J, Os operários seri a como V1va. el-rei D. Hc.ll.11que
~raude Catedral. queno de todos os nper&rios. mandou ir ao seu p~u;o. oucle forem os seus patrões. Farão o que No interno muito& anos
Entrou Úo largo r eeiuto já O Bispo fêz -lbe uma festa na recebia da bôlsa do Prelado Sêde também muito cuidadosos na entrega do jor- Pots deixou em . testamento
lhes virem fa zer a lHes 1, Portugal aos cutelhano:5.
;\·edado por uma paliçada e Viu cara e pregulltou-lhe soiTindo um suplem~nto ao seu peque- nal, a tempo e horas - e no envio d~s importâncias re- Multas pessoas - e em espe-
cebidas todos os quatro meses. Esta. quad~-l~em tOdo o aspectó 4&
os operát·ios todos a trabalhar. de bondade, a Ter o que êle no salário de ajudan te Je pe- cial muitas senhoras - que po- ter sido !orjum nos ll06S06 dlu por
O fu'turo da Ac~ão Católica depende muitíssimo de diam e devis.;m ajudar os seus aJgum prof~ d!ploma.do pela. ~
..l.ndavam a fazer os alicerces 1·espoudia: dreiro. pârocos na catequese, não estão socl&ção do RegiSto Ctl'il, para. 05
profundos, que ainda não c·be- - l~ tu, p cque.u o, qu e nudas Devem pensar ne:3te en-5o to- vós. Se desanimásseis, grandes obras ca~iriam por terra. compênd1os de instrução primariA, ou-
E não julgueis que já fizestes bastante! Para fazer para maçadas e deixam-se- IJst.a de Ja a lemoe, cnt t~.
:gavam ã tlor da tet=ra · 111 as d!!- tu a fazer, tão pequenino? dos os Cl'lt:.ados de Fcít iJPa .' regaladamente em cdSa emquan- O S!'. Rocha Martins deu ;, sua. no-
respeitar os direitos dé Deus, para livrar Portugal dos ta um caraa:C&" parcial Q.ue e. vcrd~de
'baixo duns alpeuUres \mproYi- -Eu?~ - respouU eu o ra - Quando dão a sua cota para tt. 9.4 crienças vão crescendo sem
que ninguém lhes ensine que hã h.!.stór1ca. não permttc.
males temíveis, que nos cercam e ameaç.1m , tudo é pou- Com efeltq, o sr. · dr. Queiroz Vtlo-
·sados já. h::tvia canteiros a des.- paúto coUlo adnlirado da pl'e- a tl'ezena de que fazem parte, Deus e que a Sua justiça é terri- so, prote8SOr 1da. Fuculdao.e de Let ra•
co!
.bastai· os primeiros blocos Ue gunta. -"Eu?! ~u ando a fa- iuterroguem a. sua consciência vel, que roubar, matar e fazer de Lisboa. c }l.essoa. ao abrigo de tOda.!.
É preciso fazer crescer o número de trezenas - e as suspeitas, Ja. demonstrou na. Aca.-
pedra e carpinteit·os às ~altas zer uma catedral! e deixem-na responder com n pouc as- v e!·ronh~ ~ são pecaaoo demia das S<.1.êcctas, na Untnrsldade
sem demora! que w..etem a al!:la no Inferno- de Coimbra o ·no seu 1i vro o: O Cand.!nl
com a nladeira. O Bispo fi cou uus momentos visão larga do rapazlto do e paro.1. sempre! E o povo VJi-se
O ideal seria que cada Crurado arranjasse mais do- D. Henrique», l,l)ubiicado em 1930,. que
O Bispo andou vendo ostra- silencioso, peusatiTo, e depois cântaro de ág-uu .. . (1ue não ze e passasse a Chefe duma nova trezena! eSQl'.CCPnd'o - os que ziguma vez o Gardlal-Rel Jo1 um pat riota..
Depois ele vê.il"l..aS 1nvestlga.cões, l>OU-
l1alhos e falou com alguns dos Toltou-5e para as pessoas que o vale mais que essa pequen ina o souberam - - de que Lodos so- de conclutr qUe o Ou:dle.l-Rei -Jláo
ppet'ários. acompaubavam e ,]isse: cota! mos Jrmãcs, pois todos somos fi- merece. todavia o i,.Jamante eiligm"
lhos do mesmo Par do Céu que é à e tratdor com que o marcaram dL·
De um laUo audavam aiuJa - .f: ste J:apar.iuho foi ouem -O flUe P5t:lmuo:; fazendo? versos h fs tort adores.
os cabouqueiw:s , ta' n.udo o eg- me deu a t·e.. po sta mai s. . elo- Estamo~ ínzeudo um l'o• tugal
ipat;o para um lanf_."o elos alü.:e r- qüentc! Dos outro.;, crtda um mais feliz!
Apropósito das eleições espanholas Deus, do mesmo pai da terra que
foi Adão, que todos fomos res-
gatados pelo sangue do Filho de
Em t odo o sew. curto -rein ado c
ide ia fixo. de D. Henrique /Ot se?,'iiJrc
u. i nãepenctencaa etc Portuga lll .
Bem s&bemo.s que, cow.o também
Deus feito Homem, e que todos
t.:e s. U Bispo cumprimen tou-os hão Yiu senfto a pcqueniua pa r- E codl efeitoJ uã? est a mos Con~r~ o que se e,"?perava, as • • • - grandes ou pequenos - temos ' confesSa o sr. dr. Queiroz; Veloso. ca
hi~t6 rio. de Portugal estâ cm grancte
e JH"êguutou: cela ·de trabalho !"oruecido pnra apeuns <lll C ~ Uil.S , uusems t Pn- esquerdas esp!l.nholas ganharam direito a comungar Cristo e a parte por tazcn .
-:Então, trabalha-se, uão é j a grande obra fJUe 8C Y:.ti t.:ou s- • 1aYos por mes I E..;tamos t·ola- as rlrtções. Fact-c grave, muito As causas destes males que um lugar no Céu, tanto melhor Todos os conhecemos, .sã o mult.os
nos séculos passados se nã'J co- os erros : Gomes F'.:ch·eo de Andrade
[ferdade? l :;to nquj, que estão tru _ir. Uit.:; J só Yêem u te rra l lUC b o~·nu d o colll_tudo,s ?~ tpte já gn.Ne mesmo e que .~e passa aqui nhecialln , são... vários M M. quanto maiores forem as nosst ;; .foi um pat r1ota; D. Joao lii era Wll
f :nendo, o que é? esb.o cavuu do nos caboucos ; IlOJe, ~a n.c\".10 • _''
va t o·1 ICa, c.oru ao l ~vio de Portugal. na casa do
vizinho. máquina s. disp:msam muitos
virtudes. A porta do Céu, nin- espirita lo&eanho; D. Joiio V foi um
guém no:, pregunt21·á se fomos monarca. sem valor ; o Marqu~s de
- Estaruu3 ca,·ando êst es outros, s6 , ·êem as pedtas, que o.-; meios <.1ue _sao uec:.e ss~tl'lO S, Ainda ninguém poude esque- braços; doutores, fidalgos ou i-icaços m~ . Pombal , !ot um grar.de e desinteres--
sado homem de .utado ; D. Maria. 1
n1etros de iena was não sahe- est;7to desba::;tando JML"a uru lll\1· e para oq q mtt ~ coutuUuímosJ cer os hQrrores q_ue re tu:aiica- mulheres, que n as fábricas, apenas se fomos cumpridores 1ol ma governante ; as Ordens R-eli·
' t• t b !h d 1 1am em Ca:;as Viejas. escritório.:; etc. tiram o Juga· a das Leis de Deus e da Sua Igre- glosas !01 a m nocivas ao pa.Ls; os Je-
mos para que é. ro, paru uma humbreü·a de es ao Ta a :Jn u com a pa a- muitos homens, chefes de fami- ja. s uitas são os culpados da. nossa. deca-
E todos se lembram, aindz.
}~ui J.epois au al11ewhe ontle poda , para um pe1tpril de j.a- \Ta, com a petta, com as ,.lu- melhor, da.s barbarldad<.'.'i, q_ue os lla; Pouco de:Pots da. revolução es-
d ên cta. Hterãrio. , etc., cta..
E o maLS t r.iate é que v i.rioa déastt.os
,trabalhaYam os cauleiro::;, cum- nela; outros ainda , só vêem as geiis, com o estudo, com as pretos talv~z não cometessem, e, principalmente, 0 mat eria. - panhola, d:; s Astúrias, falã.mos carapetóc.t ainda andam nas manuais
. • e p1·eguu t ou a ia·boas que es t-ao ptegau do para urgnnizar. o-ee,, qtle co 111 e•·"JO e e que ensangüentaram o norte da época, ou Religião
seJa. a falta
lumo com um Btspo espanhol, que no.s e::;colares a desorient ar a .plocldadt:.
pnmen1.ou-os "\... de Religião. sem os Mas... 06 especlalistu ~m malar
um J c. l es: ao d a1·nies; ou t ros, f'ma 1mente, ' 'ao - progre d'Ill do, e que deu- da Espanha em Outubro de 1934: homens tornam-se feras: os p•- disse: - cA revolução deu-se na rcsponss.bUidade.
. igrejas e escolas lncenditdas, regtao da Espanha que é consi- E francamente, r..um. tU"Llgo ua
- :Entiio o que é que eetá. fa- só vêem a argamassa qu~ esüto tro de alguns anos -oh! uma edifictos destruidos, crianças trões e os ricos fazem-se egois- dera da mais católica. Jorn al só ver dcfeitoe no Ul,lmo mo-
.zenUo~ n fazer pata unn :.1s pedras . catedral não se faz num dia, torturadas:, padres enterrados vi- tas, só pensam e:m enriqueCer n&rc& e v'...z.en.ee
E se Joi possi vel transjorm.d- ra t anta erudlçao. - e iorto dema1s pa..
-
~_. ·.·.•,.•.-.·.-.-.·.·,..•,....., ;-.·:;;e.v.·~.- ")tOP~"-.·_. -...~·.w.-.-.•.-..ay.-.-.~._..._._._.,
~====;= .
. =========-====.~=.====~~----- A C Ç Ã O CATóLICA ~- .=-:-"" .. ~:::::::;:;;
•... =- - ::;;;:::;:;:::: - ;::;;;;::;_~.. ~-~~=·=-
-
. '
Oprotector celestial dos camponeses ~orno se organiza a J. A. t. .\'ão -r;u{e a pena , por tsso, es-
lm·mos a perder te m..po 're pel in-
do 1rwl 111Jil i , o ljtl CJ lá tt"o bem
criíicio sejam mais proveitosos e o
tempo empregado 1~ orga nização seja
o menos perdillo passivei , d a remos
alguns cou:>clhos aos orga nizadores .
-se os cortiços, e nas hortas es-
trumam -se os espargais e conti-
nua a plantaçl!.o do cebolo. Se-
metam-se abóboras, 1n..ei.ancias,
têm d e pertencer todo.s os Jo-rens.
para bepl 2e compenetrarem de qu•
e na Jac e por meto d& Ja.e que
lli jlJi cstudrulo c t-:.vpo.tto. t rtun!a. o bem das almas.
r. o Conselho: A J. A. C. é para melões. cenouras, rabanetes, to- RaJ)B,zes da Jac, e mesmo os que
'A 12 de MarN de 1622 na pobreza. Pôde Santo Isidro go- .Yu$ nú1iteros an..teriQres, vt- Rm lu,!o o caõo t ralarc ntos os mpazes dos campos, para. os cam- mates. cardo. aipo, estragdo, cou.- ainda o não do: para. pertencer ,.
presen~a de trinta e dois Car- sar lia paz e S(l'r feliz na sua. hu- 11104 que para oruan i :ar a. J . .d. ainda de alguns pontoa cs&en- poneses.. D ev~ organi zar-se, portan to, ves, saladas, etc. Jae n ão e necessa.t·to. como se cos-
só com êstes.
.diai:;, ~1 pallrim·ca!i, arcebispos, . mild~ cuudi~·ão, sob a carga dill· c. é in eciso, primeiramen te, ciaü nos Ci.t cu.los de E studo,
E ' para a ·direcção? Para. a d ir~cção Jardinagem - Dcve111. plantar-
tuma. d izer, se~ do •Jeito»! Nio Q.u...
remos na. Jac rapazes pare. !raaes,
1ispos, núlhares de sacerdotes ria de pesados trabalhos, por- CO n'l ' CU CCI"IIlU-JlOS ([a 1! CCCS$ida- nos Ul"iiyO$ lj11G $ÚI.Jru o U$SU IIUJ escolher-se só campon eses. -se os arbustos que se ddo mal porque éstes têm o seu lUiaJ;: próprio
.e de uma inumerável multidão que procurou sempre cuUlpr .iT de de a oryt.wi:;ar; depoi's, co- ·h emos CSt"I"CCC1ldo. .Não se diga q ue nàQ são ca pazes, com o jrio tais como murta, ale- num ootw ento. Queremos rapazes ais-
'de fiéis, nunua solenidade em- bem o seu Ue,er, sou be r\!.uuu- municarmus esto, convicçtio a que u ão t em qualidades, etc.!. crim jasmim, etc.; transplan - gres, corações puros o allllas IJJU..
Não t êm ( Oh ! se têm ! tam:se vtolet as, margaridas, pri- pldas .
polgante, o Sumo Pontífice ciar •ttú aos legít imos prazeres, dois, tl'ês ou •mais •razm:es acti- AO PRINCIPIAR Talvez haja quem queira que êles maveras e as plantas de raíz j.t- - Qu~remos uma gente nora, llfH'a
,.Uregório XY inscreYeu no áu- foi de,·oto de X ossa Senhora e vo.t e inteligentes, embora nüo não as ttlllham. Mas isso 6 diminuir brosa; sem.~ia1n-se cravos, gof.- -razer um. mundo no\'o, para, nêle
F olguei de alegria e contentamen-
treo livr-o dos santos o U()me de <:enfiou pleuamente em Deus. fot•mados ain(lu. · to ao c.!eparar -se-mc dia nte dos olhos os dons de Deus, é , por as$im di zer, vos coreQJistS, açucenas. esporas, triun!a.r Crlst<;Re1! .. .
tls.idro, jun~amente com Iuácio Grande exemplo o seu para os Porque di-:cnws cJ.oi.t , tr/:s lJII- o novo órgão jacista, o 11Aradou, a luta r contra. a vontade de Deus que ervilhas de cheiro, dormideíras, Para; iSto, e necessãrlo faze1• CQmo
que Ti vem no mundo! quem d e t odo 0 coração devemos a todos dep inteligência e q ue q uere papolllas, bOas-noites, perpétuas. fa ziam os apóat olos: prêgar, ewina.«:
. de Loiola., ~ egrégio fundador mais 1'apa:.en? Porr11te seria
acalentar e proteger, pois é 0 órgão q u (• todos a. desenvolvam plena men te ! a:tnores perfeitos, mangericos. os que não sa.bePJ., 1ndtce.r a. unda.
Ja. Cowpanliia de Jesus, l~ilipe I<alam . algttns na idade do 1/Jn .êrro 11 C[CI' tt.ida a "'"!JUH C !I. U-
1
............--------
p . . , ias a talhos <:lo pecado, tazer propa.-
equcmno uo pnncp10, ée 1 1ra a·s ~ · d t d d 1
I
LOraloriauo.s, F1-ancisco Xavier, O !JI't.Uule méludu da d cçãu crescendo, à imitaç:io de J esus, cm Kanda. da Acção Católica. cm tõQa a
'd ' 1 ~--- parte que Dcs encontremos.
o excelso mütúo.uário tio Orien- de contemporânea. Catâlic:a C'lt?si:~l e 11u conqu is ta 1 ar..:c c sa
bc·'uon.a, com !i graça e aJU- . -ampo
~ -- há. f d , F
d d D e 03 ao os a rma os . ·onnem- se.1 Rapazes! Não deixeis. de pert.enctlr
}t~ e l~rcsa de Ávila, a mística. ,Pode sê-lo. Com efeito está da ind i dd uo a 'llldu.:í.luu , i:;to ~les saberãO da r conta do recado mil
A
d .
·
I 00
.
De nós, ca ros <mugos, ll cpen~e em
grande pa rte a sua p rospen dade.
r .
vezes melhor qu e sc·a uem íÚ C
. . J q_
C<ffi CIOSU d1fe rentcs do (UJl ~lOll agncola,.
. e
As inctemêncíos do temoo ·a. esta. 80Cled.!We criatâ. Repito: Iazct
propaganda da. Acção C&tõltca, nu-
rumai com. a Acção C8.tól1ca os cor&-
Que glorioso acowjlinh...men- ama os ,a ~ o 11_ ra_r , ~om os < lfl- Só Cles sabem !al;_1 r aquela lingua.-
temos. l'at·a Ü30 basta. que ca- Os trabalhadores do campo cões obscul'ecidos pelas trc.vaa do pa·
'Jo! Parece que a Divina Pro.Ti- ttdo '.J UC, ajinn.i , ii l(l.o o nl i u o g~ n tcs. ? esta santa Imhcta, nós, q~c- gc m q ue va i di recta ao coração dos
da qual cumpra o seu dever: ndus Jovens , a quem. Deu!;; con!tou são~ sem. dUvida, a classe '!- quem ganlsmo: e preciso que desapareça
'dência uniu o que havia de como a. prúpria lgrcja. Fui a:J'- crt t t . t . d li ,
se h · · c.J-. •
us compa u c1ros. iJU c1es 1. 56 c es
'·I
o tempo é mais desfavoravel. de Po1 t:.li:al esta. P<>l&vra.: pagào!
.:mais sábio, tia.Dto e grande, pa- de.ve.r \ie Clltôlico, eu1penhado ;;im qtw ~·c espalhem PW mtmdo c _os ~ 1" U_ 0 " · ~ru~ 0 lll CC na ve1 saberão cOnquistá-los f'ca/men te! Depois de um verdo em que Rapazes, auxlliemos a. santa. mis--
d t:Hr de nuo fa lta r a chamada, tan· C /h IÇ ·· sâo do Sacerdote e êste auxillo 50 t
':ra se j untar ao nome ile Isidro ! em sel'vir a Deus e dih:tlar o o Catolicuww. Cout:et:sõc:s cm to mais que nos 1 ~ro mclc nun podar ::. 0 on_se o: ~ ao os Te un ar~10s pa- mourejam. de sol a sol, nestes
seu ltciuo; den~1· de pai óc rJ. lh.cs d1_zer ~otsa~ va~as, co1sas no dias que parecem intermináveis, P.ICDO ll& Acça.q Cai.Ol1ea, na J , A. C
!Mas quem era ioste sauto assim massa 1t. ãu :~ c real i :a m c (l e rê- 03 nossos artiguzinhol: o curou :.e faz à
videira . - ~r! ~ -u úo 1::;~ c m•.u lu lmc!o, mas na- e em. que o :sol, com. o seu calor
ltão glorificado pela Igreja e falllÍlia, zelo~o em Juan ter ace· oarão feita 1JUI"ll, toc/vs, U llUit- ALVARO TELES BARBOSA
K do será. t:XC{:kulc c::.l.imularmo::. o L• a Ul:>::.o . p re::.:t:a. p a rlab nad.l-" 1 Os r apa· abrasador, prõprio da estação,
~ar Deus? .sa no lar a chama da. caridat.le t"US upruccila. Cudu I.JIW.llcm a .. • 1..; , J) zc3 precu,a m <jllc es a cm uma parece querer queimar-lhes a (Prc:sicten te cta. J. A. c., no Bic.oJ
.Era. um po~re campouê.s, um e co.nduzi1· jJ'\la o Céu através ;ma ' t.:úlu prúpria : t'um dificft{- uo,so. u~pmto a s 0
~a~~ L~ (; US, t·m liuguagc m claro.~ e adaptada. à sua pele, os nossos camponeses. en-
!~~~~~~ :~JU~c~ta~::..~~t(;~ : ~~u\ ~~: ~On~i~àu. d':!Jc
1
,humilde üabalhador que - no do:) perigo~ da terra, a::; alma::, dadcs pnjiuias, t.um n tcC:.!Úda- l hJs falamos. Ue m ilho, t ram. na estação do inverno cm
-~Serviço duma ca;a agrícola de que lhe foram confiitdas; de- dcti e~[J ( t.úu i~· . .H.p.tN e::., que Cunic::.:;.m Ju-:;c ..:.llúlicus, lae nlgu, c .lsa lo o~ de vmho, }Jres- que passam. dias c dias :sem. te-
, - · Ul ogo m 1 a em;oes ao t{ Ue lheii r em onde t rabalhar, devido às inteiro . cstã. a toma r Dl'ftrr.rl.cs
Yer do inferior que tem ubl'j"a- A.s uc.ccsúdwlcs dtu ulmas c.uopcra~.r.: m d e a 1u •.s. e cuta\..tO t:Om t.l"Z 1' · f 1 . 1h . d t d
.' :Yadrid, ao mesruo terupo que
~·ão de obedecer aos ~eus le~rí-
t ·w·a imprensa não !:'.e J d.ri..L o triste 1 . emos. . ms, ~ emo.,;- ç~ , e u o ch.ut:as constantes, ou a
humi- proporções de organizaçtfo, ao
'amanhan.l a tena, culti"t"aTa. na. . ' o tt ilu silO I L/ t.tJI J t;; UI]Uilu !J!' C cJ. ~spectáculo que vimru ptc.,;tncea:1Uo. tsso, e af J'I O~Si tO de 1.udQ lSSO, de· dade dos terrenos que estdo in- tem etn t.'i$ta os inter~sses d03
hruos supenorcs; tleveres, eu- u ma 11ode fa .:er m u itu bem, pa- . . ~ . , d 'l l - mos a. onnaç.ao . capazes d.e receberem a encha-
'ua alma, tôdas as virtudes Jo O 5 JOrUo:tlS unp1os uu m 1 ercn e.s !)30 Há. . d · .. t operârias da nossa cza.sse. Ela
~rir.tianismo . fim, do~ U.iferentes e::!tado.s. ra uul n.J.:s p uJ e t·un slituir meio os que mais leitOres tl-m. Quem bào maiS e cmqu en a anu:, q ue a_n- da. há- de ser a sua salvaçdo c de
• · · . 'i rh·t e é d'1-
~::::se :. 1calores, prtglUl 1u.1
l.lo:tmos a pt Cgar-lhe!. .que é prectso Quant as lágrimas. nesta esta- suas tamtliaá.
Q Senhor concedeu-lhe o dom Cump.cisse cada uw os ::.eu.s de- d(, Jn.: rd i~·üu uu 1 pclu men us , :;t.:r .
zi:- lo, l!bSe.; lei tore;, ~à o c.... actotmeu- ama~ a 0 cus e t ~o pro:.. 1mo, que é ção, são choradas por mtles que, D o grande l)rogrmn.a qwe a J.
'dos milagres mais admiráveis e veres paut. com Deus, pura com in.li!tl. l~ aquile.s t} UC cm qualq uer di.:>eu:.:;ào pr~ 1 60 . " r . ~.as,· 0 • etc.
1pós a sua morte, o tieu corpo o próximo e para consigo mes- flor 1 s~u :te dcct.:lll. cseul!ter . _
nos t.hLem qu e :wo tan to ou ma1.; ca-
. 1
1' 0 ma 1 ut:s es ju ano::> rcc.:on 1Ieee-
· t cl .. lta.d b
em. volta do setL regaço, vtem
juntos ::.:eus /ilh.os ainda tenri~
A. C. tem em vista em organi-
zar. há. utn 1JOnto essencial, que
mo; procul't~:sse cada qual pri- poacuJJ , muitu p ~ucus IIICsJito, tólicos .!o q ue uós. n~os o os q ue pouco 1 c:.u 0 0 . nhos a pedirem p4o, e onde o é a tundaçl!o de cooperativa s,
üc:ou incorrupto, estaudo aín- ~ão jO\'Cns na. fl or liil vill3, que, ll_vemuc;. A gente das campos t em
meiro o Reino de Deus, que o para se fundar u J. A, (,; , E •- dinheiro, que é mola r eal para. o onde a tamtlla. dos traba lha do-
rla inteiro no allnr-mór da Sé ·' , ., ·' . b' p10rado moralme nte. ~l udc m os , por- conwrar, nessa semana ainda
mais lhe seria · dado por acrés- ics pou.t·~Js serão dtpu is jo r uw - qua nuo o ~>l U cspm o ucvm su Ir ta t d élod . res jacistas possam abt~stecer-se
Catedral de :Yadrid, numa ur- até Deu::., bu::.,ca Pdo alento nos saiu- n °• c rn os. não entrou! ... de géneros necessá.rlos ii sua
cimo e o mn::u1o vivel"ia. em pa.t. duoJ pc:nwalmcNte t'm ci i'L'tdo:.: ~ Seja mos mais realh:.ta.o:. Observe-
lla de prata que pesa 95 quilos. lares princíp!os q ue fo rma m 0 carãc- mos as realidades da v ida dos ca m- Sois 'VÓS, trabalhadores das alimentaçdo~ dura-r.,te esta eata-
,T unlo di:stes aagr·ados ilespojos Séria a idade <le oiro. de c:starlo, lambi ,~t ,;/u.ii.'W.doJõ - tP.r J o homem mor.t. l, pa ra depois na pos. Vamos ao seu encontro. En::.i- terra s ressequidt!s do e3tio e mo - çtlo àe inverno e sem grande
!5 1! ajoelbaràlll durante sele sé- l 1ara que I'Cil1e essa. paz nos e t·om ';!16{ii fclú·id fule e provâ- fa milia e:..etccrem tJ gr.mJ e e g ra \"C ncmos-lhe a maneira de ser cri:>tãos l es do inverno chuvoso. que mais disptndio de dinh ei ro, poi.s o
campos, para. que ueles be tra- lb - reüniües lle milttante;;; . .E; papel Je cU. uc.adores , se "('Utregam a. · padeceis entre tódas as clas- trabalhador, a maior parte dos
:ulos o.; Reis, Bispos e as gera- c <e 1 VIH.'r a vida. crisld. nos ca mpos.
leitur.ts {acciOiiil::. c corruvtoras, bUb\ Ct· ... - ses/ ... àias, tem de ficar em. casa fJOr
:ões e:spauholas. balhe com ·alegria, pa'ra que alt:, nu noco cenáculo, 'JfiC se ,~., unca partamos de t<'orias, neo1
~ivas c vornugráfic:ls ou cscandalo:.as. de abstracções, mas d ~ reatiaa da;, E ape:Jar de tudo isto. quantos lhe ser impossível ir para os
Us sáLios e prêgadores domi- a:; pupular;("ies rurais cuuhet;am foruwrão i.utcVNllm cnlt; nu ac· ~ão ..:hcíes Jc faru ili:t. pais '-lE·gcne- das realidades d a vida. de todos os hei aue, a-pesar-de ntfo poderem cam pos.
uu.:auós escre-,-eram na ~:ma l'e- a idade de o i m e a gozem com ção tnlel..igcntc c conscient e de r<idos que à. L.Usla do seu dinheiro in - wa.s. Estas- ouvcm'-nas êlcs e cOm- v4o ganltar o Pão de cada dia, ainda Com. elas fundada s, certamen-
segurauc;a. nada mais é preciso apostoludQ, o:s ltoco8 conquista- íil ttam cm s ua La::.a, e por suas pró- ptcendem-nas. - para a taberna gastar aQUi- te muitas ldgrimas serM enchu-
Yista a(J Hosário», a respeito prias mãos, o "-irus venenoso que há.- lo que ndo ganharam. emquanto tas. E para. isto, que 7!4o se tor-
dêst& ilustre Bem-avcntu<·ado: do que imitarem os campónios dores da 1nassaJ os nocos au.z;,. as m4es velhinha!, ou as espósas
-de perverter mais tarde õu mais cc- ma ~ meia dúzia de meses, ~
«Sant.o Isidro nasreu pobre, o exemplo de Santo Isidro. lia res da ll iemrquiu. do a vida , o::; co:st ume-s e a a lma de M> coração jovem como o vosso, que- e filhos choram amargamente preClSo a untao de todos os tra-
filho 1lf' t·rttitpmtPSf'~ . l 1 obre ' 'i- DespPrt.emo"' na gente- do /'odet"ía·mos àP.~,.. rrr Pr t·out o :;eus filho.<l: , ridos jaci!;las , pf! rte-se d e mágua e a tatta de sustento de que sao balhadores do campo. Sem esta
f'ampo PKse flP ejo d!! .imita.;:ãn, funriOtJnm f.,.tf's oÍt't: ttf (,~ tlt: P.;- Ao p~n:-i1 1 RlOS un rt-lato Ut- t:.l.h i.J.S dor c ~t" nLe ainda. ma i ~ a u rgen te ne- 1"ftimas. É prectso 1JÕr mn fliqut- m•t<lo é im)lOssivel.
Yt;)ll Hmau lw.udo as 1erras doR ~e na~ im o ud ~ n.·rta imnu~n-,::t
CJ IH" c..::;;:Jdade da w;~·•.a. oraani z:açiv em a elS ta .~ coisas. Vumo,, :pois orgqtiiZIIr ,. J . A .
ou nos pa ra o:;;nstentar o ,': E! H l.alO- letHlo-lhH ún tla nflo-1htH~ Pfua f,Jfl o e com o de ;·tm ll''t j t::itoa io le n::~n J..ua dli.ri J.lile•l1'e ía~ publi- \'Olta do~. . Ig .: ~j a de íri":> to . .E. a rivili- ConheCeis a Jac? Certamente C. om tOda• as . tr.gues~. •
•Ie.-sto hn . ( 'ason com tti.ua. la- que a leiam, a vida do grand e para. ]J rotlu;;uem bo 118 leiultu- car e que Ob ~duéadort ~ e f' il.b Jt; t.;. - lul. ~ã.o cri~tã que ycri5a. P or ela; q c.e- que aqut ncis colunas d~ste 1nes- mab tarde tJer-.mos r.-in'lt ii
\"T.:tdeira pDbte iamhétn e santa Santo I~avradou. tud.J.~ ..l/cu, tendo a Junlu re ,l- Iolllia il\iclrtntent e lft'ul e expóeill éi!) ridcs jaci.it.I:- , fil.ç-amo!) 05 maiores mo pequenino jornal, já tendes alegria nas tamllill3 pgra pagQ
::.u a~ fil has t" filho-. -.uu o mtnor lb- ~.J.-nii .... IO E r r, t prol dt> Ut u::. e da pá· v ist o este nome. da4 tri~te.t!V q\éc agora 10/r.m
( o)\tlú ~lt:'; e pobres e santos vi- ! l'fll /J ll..blh·(l( lo folh clu Ptn
11111 p(·ito ptl <~. -. ua lllomliJaclP, 1 - I ( Ut·C(·n- t ~i .J.. Pois vem. A J. A. c. Qtte ndo
,.et nw os t1u.is j!.lll ua~ u.a. ·eu~t. UJJ f fJ W! $_ 1{ 11t"q ( LJJ!ludu t;V !IlJiit.;. Uu v ~1.U 1.1<. nr d.<; t: duwJvr~!:: , l ' uu:.- >Q C1fl Por!,l!U<II, mas 7!0 l!J!tn!{O 1, L,OOlO
- -.. . . . ___ _. .
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Àno XIV
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DÂ . ........
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B . A. Lança o dela. E êste pensamento ma ~
ai, para lhe ofertarem os prei- zados leitores a caridade das suas
tos fervorosos da sua piedade e orações pelas melhoras e rápido 1
Guarda .... 30.916 31.086 a i<SpicaçaVa, começando pouco e1
pouco a per der a sua alegria: ·
o seu reconhecimento. e completo restabelecimento de 1 Lamego 9.330 10.116 Pensava: - o· pai é pobr~ •.it/J•
. Mujtos peregrinos chegaran
:véspeta à Cova da Iria, tendo
tão piedoso como benemérito sa-
cerdot~. 1 Render a úuarda
' - - - ---=--- Lisboa ·...:
Leiria.. .. . 14.374
9.319
15.044
9.705
somos tantos, não posso ter cor-
d<!o de ouro, a I ni1o ser qlle:-
tósse servir. ..
~
. rtamente devido à circunstàn: ll: que eu e§tava a assistir a isto Viseu ... ,.; 10.601 10.792 Ora havia na terra um r apa:.
a de estar decorrendo o santo e a pensar .. . no jejum quares- que hâ muito gostava de · JOa-
empo da Quaresma, em que A propósito dos aconteci- mal!
- 6 Pai do céu! Tu tens Ideias 317.417 322.848
na. Ao saber que ela la pa•ttr,
flcoii 1 desozac:to. Com u1ila certa.
párocos precisam de atender
seus fregueses que querem
mentos de Espanha · que me deixam banzado! PoiS
que tem que ver a rendiçllo do. Estranjeiro. 3.588 3.839
esperança ainda, procuro'u o pàt
da raparl!la e pediu- lhe ·a filh ll
guarda com o jejum?! em casamento. '
r:umprir os preceitos da Confis-
po e da Comunhão anuais.
Sern dúvida o acontecimento mais
-Eu já te disse da outra vez Diversos 12.997 10.621 O lavrador respondeu que · na-
Stl~aciOtJal do Vitimo més foi a. vi. da · podia dízer sem. cOnsultar a
tórza das esquerdas na visinlia Es~ que o defeito é da tua vista. Vês
Realizaram-se na forma do as coisa.s m<t.ertais e nllo te sa- filha, e nessa noite ao Sert!o, cO·
1
t~e os a ctos religiosoS come- pan!Ja, COI~J as selvajart(Js que SI/.
bes servir delas para ver. .. as
Total 334.002 337.308 1nunicou à tamtlia o pedido qúe
têm segu1do: incêndios, St~ques 6 tivera. Joaninha córando r espan.-
ati vos das aparições e dos su- morticinios. outr as.
- Bom! Agora tem08 sermão, deu:
s maravilhosos. Como nos Oferecem:nos estas algumas lições a propósito do r ender da guar- ~VO~© - Ndo me quero prender . sou
limos dois meses, celebrou tam- que convem 11ào deixar perder. da! Sempre quero ver sair dai Aos srs. Directores d'as peregrina- muito nova, quero ser lfvre, ver
êste mês a missa oficial o Em primeiro lugar: porq-ue trittn· o jejum! terras e ganhar dinheiro.
.• dr. Galamba de Oliveira,
(atam as esquerdas? - - P ois vais ver. Estilo aqui ções ao Santuário da Fátima A mãi tentou jazer-lhe vér que
Há quem 4iga - que por ca11sa d(ls d est~c ados quatro soldados, que era wn bom partido, quem. sa-·
essor de sciências eclesiásti- mulheres. Nada me~tos . IJ1/hares de Para que as peregrinações ao bia se ela deitava t ord a felici -
fazem sentinela. à porta do Ins-
no Seminário Episcopal de mulheres teriam sido gs culpapas. tituto. Há bocado ... Santuário da Fá t ima se jam con - dade. Mas nada a demoveu. '
a. Acolitaram à missa os E o que é pior as culpf!da~ remo· -Eu vi tudo. sideradas como tais, gozando Uma vü:·inha ar ran;ou-lhe uma
tas e as próximas. - casa em L isboa, e uma m'anh4,
f"S· Visconde de Santarém e Te- Ou,vimos há tempos dizer a um
- Ah viste? Então que viste? dos privilégios que lhes são
quando o sol começava a dourar
nente-coronel Pereira dos Reis. - Assim que àlém à esquina concedidos, precisam ·de au ..
pretador que · o.s: males de que e.) lá assomaram outros quatro, de es- a aldeia ~e o sino cha.ma·va tt
'Ao evangelho, o celebrante su- sofrendo. _a Espmzha são u castigo da pingarda ao ombro, que os vi- toriz-ação, por escrito, do Ex.mo missa, Joana partiu saactosa, ma, ~
Í>iu ao púlpito e, durante vinte dec.udêncJa dos seus co.stumes. Dj.z 1a nham render, a sentinela gri- Pre lado da respectiva Diocese. contente.
iQutos, come~tou as parábolas o 'M-f!:>lllo orcuior q•e bavia ate q taL tou: A• áaanna1 I O despacho do Ex. =• Prelad o ... .4·· e~tr~d~ .. em.
·r:t;bOd .• ;s;~~:
E a missa do dia : a das virgens
ucas e prudentes e a dos ren-
l<fejros da vinha do pai de famí-
respeito. revelações parlictllares jeitas
~J Jlma religiosa. Mas 1rào vamos d(.U
fácil crédito a te_is revelações, bas-
tando-nos sai.Jer que Deus castiga os
- E depois?
-Depois os outros vieram a
correr de dentro, de armas na
mão, e formaram à esquer d ~.
deve ser enviado, com a devi - tou-a, e pensava como podetia
da antecipação, ao Rev. dr. atravessar a rua com tantos car ·
Ma rques dos Santos, Vice -Rei- ros para cá e p qr a lá, quando
~·a. Recomendou a prática da pe- pecados dos povos permitindo u Quando os outros se aproxima- tor do Seminário de Leiria, uma sen.h ora veneta -a assim Zhs ·
triunfo dos mal4s._ ram, o cabo mandou apresentar ensinou o que devia tazer. Meia
~tência, tão encarecida por Nos- supe;iormente enc: rregadO de hora depois Joana estava na su"
k Senhora J\OS seus colóquios Mas as mu:;ll/.res, ao que se di4, armas, os outros pararam e fi- dirigir as peregrinações.
(atam mesmo as autoras próxiJHas da zeram o mesmo, formando de - nova vida, em, casa c:tos pa.tr,Des.
~
om os pastolinhos, e das boas '.ler rota. porque •milhares de damas. pois ao lado dêles. O cabo dos As peregrinações • serão pre- Passaram os dias, o tra balho
bras simbolizadas pelas Iâmpa- pe1•tencentes às chamadas çlasess al~ recem-chegados cochichou com sididas por um Rev. Sacerdote era muito, os ralhos alg'IJ,ns, mal
t: 3.i acesas das virgens pruden- tas, ficaram em casa por mêdo ou o dos que estav~:m ... , outras ce- autorizado pelo seu Ex.mo Pre- pacléncia, ganhava mutto bem. \
Chegou o sábado, e· à nnite Joa-
~es. p1econceito. emquanto tôdas as pas· r imónias à despedida, e ... fran- lado para êsse fim e pa ra cada ninha perguntou à patróa:
camente, quanto a ver mais al-
·Terminado o Santo Sacrifício, s.ionárias foram vot~r em massa!. guma coisa, oonfesso-te... que caso. (Continua na J.• pág )
é:!eu a bênção com o Santíssimo EE da'í a derrota.
se assim foi, que tremendg_ reS·
Na Suíça - Imagem de N. S. da Fátima de 1 ,=70" de altura fiquei em jejum!
~acramento aos poucos enfermos ponsabilidade a dessas damas que se benzida pelo sr. Bispo de Lei ria, no Santuário, e que se ve- -Pois vi eu. VI... o jejum !
~ue estavam presenteS. Levou a têm por muito ~·atólicas e vêem ago· nera na Igreja do Most eiro «Leiden-Christi» Gonten, Condado
'umbela o sr. Visconde de Santa- ra as igrejas profanadas e q11eimadaJ
rém. por-aquéles a q«em o seu comodis!J!O d' Appenzell
- Ou tu desembuchas já, ou
levas uma tapona, mesmo squl
nas bochechas da guarda ! On -
de diacho é que tu viste nestas
Programa das uereorina~ões·
· Atraiu particularmente a aten- nlla!
f;ã,o dos· fiéis a figura venerando
entregou Q· poder público em Espa.
I
abismo, se alguma fOrça não tinha áMQssin!Ldo o patrão. POs-
Mas podemos di•tr que ainda, Pº! surge para o salvar.
praxes militares o jejum?
- Olha 1:1: não achaste ridi-
to em liberdade foi exigir em- culo, que por ca.;usa de quatro
Ao Santuário de Nossa Senhora da Fátima
de Monsenhor Carlos Costa, an- outras ra4iíes, muitas mulheres e A_taques à mão armada, a 1n- prêgo em casa dO filho do a.!Sas- camaradas, que assomaram àl~m Dias 12 -Durante o dia - Entrada das peregrinações à hora
tigo pároco da fréguesia da Gra- mães espanholas são responsdveu pe· diVlducs, a propriedades; greves, sinado! ~ste re:usou. Fci-lhe à esquina, a sentinela desatasse qúe quiserem e confissões. ·
ça, em Lisboa, que, há muitos lasNão quetmas dos templos de Deus. tumultos, incêndios e saques de imposta a admissão ao seu serr a gritar â.s armas, como se os
é a ;:;riança baptizada templc casas particulares, de Igrejas, de vlco do assassino.de seu pai! E outros lhe viessem fo:.tzer mal?
- À noite - Recepçã<J dos doentinhos no Hospital d..,
anos, se encontra em Lourdes, uivo de Deus para pcrdttrar no çJu convento~, de estabelecimentos coíno êle perdeu a cabeça peran- Pois êle n_ão sabia perfe1tamen- pois oe observados pelos Senhores Médicos.
kazendo parle do quadro dos por tôda a eternidade? A M4~ paga· co~erc1aJ.s, de fá)Jric~. de casi- te esta violência deshumana e u te que êles vinham render a - À• 22 horas (10 hora• da noite) - 'fêrço do Rosá, ·
~
restimosos Capelães da Gruta . ni'Sada dos nossos dtas, é a prmttJua nos; cena.s de selvajar:a que en- correu a tiro ... ta·se incendiar guarda? Para que foi essa cfi- rio seguido da Procissão das Velas. .
ão há quem não conheça os re- mão sacrílega que pe!f! faltg_ d~ yi· ver:.onham a civilizaça.o, como o a catedral, qu~ é uma das maio- t.a:. tO:d'a de gritar às armas, vi:. Dias 13 - Da •meia noite até às 2 horas da manhã - :Ad 0raçã<1
gilá11cia e previdência jtnsto dQs fi· assassínio de adversános poltti- res riquezas drUsttcas de Espa- rem os outros a correr de zll'mas
vantes serviç_os que êle presta l/tos, os deixa enlamlar na sua casa cos, antiando depois com as ca- nha 1 na mão e aoresentarem arnl.as do SS. mo Sacramento com práticas adequadas e em ,
u peregrmaçoes e aos peregn- , nos espectáculos infantis dissolt!_en- be_?a~ espe~das em ~aus, em E Quam? Os fanáticos sem ;lO- uns aos outros? ~ seguida horas de adora~ão presididas pelas peregri.
Oi portugueses que acorrem ao tes e prepara éssts templos vivos do co. . teJO de trlUn!o. Isto Já se não me, da turba, que as mé.s leitu- -São as praxes millta.res, nações que o pedirem. ·
klorioso Santuário da Virgem de Espírito Sa"to, qlJe são os próprio!. via na Europa, e é o eSpec.táculo. ras transformaram em canibais. menino! - Às 6 /wra• - Missa e comunhão geral e, em segui•
Massabjelle. filhos, para arderem, em casl1go da que a Espanha. está dando ao Arrancaram-lhes da alma. a -Ora. bem! São as praxes da, missas, confissões e comunhões.
sua corrupção e falta de fé, 11u fogo mundo. id ht de naus que não só 11ão militares ! Mas que quere Isso
O ilustre sacerdote mostrou-se eterno. E:>le é, a nosso ver, o gratlde Por tOdas as fronteiras, para e - ' - p • • dizer, trocado em miúdos, senão - Às 12 horas (meio dia oficial) - 'l'êrço junto dai
d>astante edificado com as de- mal da Espanha e do mundo wtttiro. França para Portugal para ._ impede a reclamaçao d~ r.luei- Capelinha das .A.pari~·ões seguido da Procissão de'
braltar: gente que toie das 0f~- tcs, mas fornece _ u fundam~nto que há um regul~.mento militar,
Jmonstrações de piedade dos pe- Hd. militares de mães cristis s4: de ras, que as e1eições deixo.ram a para os reclamar, c fizeram de- que manda fazer essas coisas? Nossa. Senhora, Mi:ss:,~. dos doentes com alocuçã;oJ
.• r egrinos da Lourdes portuguesa . nome; no fundo, silo pa::iis, e dai a sólta. les feras. . . Elas não são precisas, para vi- bênção do Ss.=• Sacramento aos doentes e a todo o
Foi tão notada como sentida a origem dos maiores males fJUe nos O t t é arlstocrat•co/ rem quat.ro homens render ou- povo ·e procissã{) para reconduzir · a imagem de- No&
afligem e o porquê do novu paganis~ É uma: onda de loucura oue . a c smo .... V n ·· .... l < - tros quatro que estiveram aqui
dizia no_ século .A. I H.ob:~~~~r- fazendo serviço. Nem os vinham
~
a, !!O local das aparições, do mo. Alas vamos tnais longe. Se &IJa· passa por toda a Eapanha. · sa Senhora.
Que passa. r:. um oos caudilhos. lia R.vvlu-
• do Manuel Pereira da Silva, mds.semos um a ""' os mcendidrios .. _ (ao Francesa, que a~a~1!S tam- atfcar, nem são mais do que Obse:·vações: 1.• - Os Rev.'" Sacerdotes pe11>grinos têm'"~
retário da Câmara Edesiásti- espanhóis e lhes pregutlttissemos: Tua _Porque _aquilo nao pode durar, bém lhe custou a vld::t. _ Tudo éles; são .i>Oldados como éles. Santário da Fátima as licenças e jurisdições de.
de Leiria, depois de ter sido, mãe ensinou~t 6 a levantar os plúQS :r.:uno. h!l-de tet um ~!m, e talvez ~ró- aquéle que se quere opôr a que· Podiam chegar e d izer: eh! ra - que gozam nas suas dioceses, rogando-se-l hes 10:
O exces.~o do mal tratá a se àiga. Missa é mais fanático pazes. podem ir embora. que
ando adido aos serviços da .ad- ao céK de.)d8 crianci11ha? T.ua mãe
ensinoz,-tc a respeitar a casa de Deus, cura; mas as ~i~as ~r~idas, as do que QUem. a diz. _ l'alavam nós cá ficamos e é escusada es- favor J.e, quando não sejam· conhecidos; trazerem•l
ministração da t<Voz da Fátima)), a dominar as paix~es, a ser p~tro, a rlquezas ~destrmac.s já na.o have- assim com desdém 05 que então sa gritaria, e essas correrias. e e mostrarem os seus documentos e de atenderem
Secretário de Nossa Senhora, tí- amar tJ respe!tar o próximo? Todos rá ~eacçao que as restitua. prêgavam 0 ateísmo, como ma- essas cerlmónia.s. quanto puderem os penitenioes. ..
tulo cqm que o nosso bom povo responderia11' t1egatívame1Jte. Foi o A Espanha está passando uma nifestaç~o de arl&t.Qcracia tnte- . - Mas ainda não vejo o je- 2.• - As IJeregrinações podem organizar o set
1
desigua;,:.a e de que êle '"l!lta- ódio semeado nos seus &orações, com sar hora grave, que deve fazer pen· lectual e elevação de sentimen- .JUm.J" i ê Se
a todos, mas especialmente tos. . - a va s v - 1o. os oo1da- programa especial dentro do programa geral mal
permiSSão tqluez das :ouas próprias
E;Dte se ufanava . Devotíssimo
mães, a primeira chama lncendidria; a nós que estamos J;arectes- Ai a têm, a aristo~racia do dos assim fizeram é porque os devem subruetê·lo com autecedência: à aprovãçã~
e Nossa Senhora da Fátima e com ela se ªtearam os incêndios !O· -meias com êste foco de desor- ;li.el&mo, agura! AntêntL:a::. reras. actos que praticaram parecem do Rev." dr. Manuel Marques dos Santos - s.._
ervorosamente dedicado ao seu -;rílegos em tóda a Es"pcmha. dem. E é especialmente contra que 0 próprlo govêrno, que as wna coisa e sao outra. Parecem ?ninário de Leiria.
a religião que se mostra mais pós à sOlta. não tardará. a ter de um a~arme e uma cortezia1_-
furiosa a sanha dos treslouca- ' mas sao uma prova dP. obect.ien-
dos. Sonham com uma sociedade reprimir 0 Jogo. · . cia ao regulamento; e sem obe-
nova e julgam que não é possf- Quanto tem_ 0 . durara a tor- diência ao regulamento nlo há
vel remediar os males de que so- me~ta no pa.is VJ~tnho_? disciplina. mtutar. Ora quando
fre a soéiédade actliàl sem des- Nmguém o JXlde piever. Mas jeju~mos, ou por abstinência es-
truir a religião. que nenhuma não há situação violenta que du- colhemos e llmttamos o que co-
culpa. tem de que essa zocieda- re multo e peçamo~ a Deus que roemos, os actos parecem uma
de i..oCnha deixado !=erder 0 vigor a dura liçã:> por que tinha de coisa e séfo outra. Parecem coi-
salutar dos principias cristãos pa_sar a. E...-panha eEteja a atin- sas: escusadas, sem importAncta.
i
nas relações sociais. gir o seu fim. A san3Tcnta. de- como o grito de às armas e o
Há quási melo sécUlo que do silusão fará. serenar 03 espirltos virem a correr, de espingarda
alto do Vaticano 0 Papa Leão e então uma nova ordem surgi- ns. mão, a receber os camara-
XIII clamou a todo 0 munrto, rá da desordem; então, o que à d3.s; - mas s[lo outra coisa:
que as cla:::s:: trabalhadoras vl- voz do Papa se não quis fazer. sdo uma prova de obedi~ncia à
viam numa 'miséria imerecida . qu::.njo parecia que a borra.sca voz da Igreja; e sem obediência
Onde a sua voz foi ouvida e as era lmpo.sstvel. os estragos dela não há cllsciplina católica. Quan-
relações entre patrões e operá- obrigarão a fazt-lo, aplicando do tiro o chapeu a um conhe-
riom foram inspiradas por prin- em t-Odas as relações sociais os cido que P~ssa. não é para que
cipios cristãos, há harmonia, princlpios cristã.os de que desde- éle me veja o toutiço, é para
justiça e o indispensável ele- nharam os que pretendiam con- lhe mostrar que o estimo ...
menta compensador da carida- tinuar a função tranqilila de po-
, de. Mas onde a avidez do lucro siçôes privilegiadas, sem verem
fez esquecer êsses princípios a que na divisa do. a~~ão social ca-
-miséria tmerecida continuou, tólica não estJ.vo. escrito :~ó cari-
! agravou-se, e agora há as expio- dade, está es-::rlto também: jus-
sões dos ódios criados, onde as tiça,
A «Voz da Fátima»
circunstâncias o permitem. Com êsse d~sdém sofre a Igre- é a publicação de maior
...... / E voltam-se contra a Igreja ja agora; m~s ela cura-se. por-
Sant uá rio dl', btim<l ,.... ,Pereerwc~ J:ID. pras;ã9 l
êsses ódios - contra a Igreja, que é assistida por um Médico
(ll!e fW. Jl.Ome da Justlçll:-,..,..u_ dlvll<2.. As soclli!i'Ães nu~ DeliS tiragem de Portu(al. ....
•
2 VO% DA FATIMA
; __ L _.._ C ~ as z: __ z :z::mc 2!!L s:: u::z__
ACÇÃO CATóLICA I
~~liUJ[Q)@S NO -
remo~
Que há da música? - T ..
ou não fc:t:J. amanhã?
- :t\ão ou\'iram o que noi dis-
fi2>A~A A~~Oil. ~============::::!
se o Sr. \'igá.rio~ responde a Chi-
N~ste mês, vamos tratar de ca do Peru que caba (1 chegar
Teresa. chegara ao rom~r do dia lia, astiim como Lisboa é a ca pital
com um braçado d~ hera.
A REOLNÇAO e começara logo a dispôr o barro. dt1 Portugal.
As su~ amigas iam aparecendq de uBom, como eu d izia, nessa uni· - Se teima cm c': vir esta noi-
I - Resumo: Os homens es-
I tavam de relações cortadas com um e outro lado. ,vtrsidade estavam est uda ndo mui- te a música do Freixo. - que
, Deus pelo pecado original. A Umas consultavam-na. sôbre a ma- tos rapazes e raparig-as e as rapa1 i!;'aS todos nós 5ahmos estar interdi-
Patxéio de N. S. Jesus Cristo
pós-nos outra vez bem com
neira. de convencer uma companbei- eram quási tMas católicas. Cm <.!ia
ra mais obstinada; outras expu- um professor sem fé pergunta uuma
ta e o povo se
juntar e d<>nçar.
nham-lhe as dificuldades que encon- das aulas: não temos ícsla amanhã.
Deus. '
Jesus sotrett a sua horrorosa travam no seu apostolado, desani- -Haverá aqui algum d ê;:ses im· - E ela qt:c venha; há-de-nos
Paixdo: madas; ~utras ainda, os bons resul- becis que vãq à. Missa? ralar muito, dansem vocl':. ~
tados obtidos, com a a.juda de Deus. As raparigas católicas calaram·se.
a) obedecendo como um cor-
A tOdas ia atendendo e dizendo -Havia. de estar lá. eu que lhes
quizLrrm; nós as raparigas da J<~
deiro à. vontade do Pai Eterno. A. C. prometemos à nossa zela-
b ) realizando ttm sacrificio um~ palavra animadora, um conse- •contaria, interrompeu a Maria. iutli-
como não houvera outro, e que lho. A última a chegar foi a 1\f!l: gnada~ dora não pôr o pé no Rc:io e se
chega e sobra para apagar to- ria. Vinha. triunfante. Mas quem lh!! respondeu foi um tôdas fizerem o mesmo não é ela.
-Sabes meniua?! Encontrei a rapaz.
dos os pecados do mundo: Je- que n~ .- priva da no,;,a l'ica festa~
DEI PESA
20$00; Baroneza de Almeirim - Lls- '
boa, 20$00; Dr. João Canava.rro - Lis-
boa., 20$00; Alfredo Pacheco Saraiva.
Não compre ao acaso .. ~
I
Total .. • 874.755f30 Gracinda de Sousa - Lapa do LObo, ,
15$00; Ana. Augusta Correia - t.a-
to:>: muito pre- de exposi<:ão, pel'f'eita l'ejJro-
dução das côres... ·~
Donativos dtsdt 15$00 pa. do LObo, 15$00; Maria Amélia G. Peço à Santissima Vir- •
P .• Eurico Lacerda Pires - Means zuzarte - Vetros, 25$00; Elvira Tei- gsm abe11ços todos os CIOSaS • • • 1
d.o Capo, 20800; JUlio Augusto PI- xeira - POrto, 15$00; Joaquim Al- que co11correm para o es- Mesmo se estiver escuro, ou
res - Inharnbane, 1 libra; Manuel varo Pereira-Rio de Moinhos, 20$00; pltmdor do Santuário de s e o vosso Bébé dormit· tl·an-
Gonçalves Almeida - França, 21,90; António Pereira - Caniçal Cimeiro, Fdtima. quilo sob a capota do seu car·
Marta das Dores Montenegro - Ca- 20$00; P.• J acinto da cunha - Bra- rinho, ter~is a certeza de ohter ,
aelaa, S0$00; Eflrénla Pinto - S. de ga, 26$00; Marta J osé Gomes Martins I u ma uôa. foto$.r·atia se usat'des
M&nhozes, 20$00; Marta Ribeiro da - s.• da Hora, 100,00; Distrlb. em VERICHR0~11•: . ·i
Silva - Guimarães, 40$00; Grupo de Custóias, 100$00; Joaquina de Cam-
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rea, 20$80; José Francisco Barbeiro - rica - 21~80; A\Jgusta B. Gõrdo -
camada de emulsões, suas ox-
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Marta. Caldeira - Flores, 20$00; El-
ra - Lisboa, 20100: Oarlo3 Alberto '
Reis - Viseu, 15*00: Celeste Garcia
r das diferenças de luz. Ao snl
como á s ombra tereis sclllpr14
Yira Amaral- Açôres, 50800; Maria Torclfal de Baixo, 20$00.
de recon. .. . • ,,
boas fotogra fias com
IJOoSé Ra.tnoa - AçOres, 5~00; P.• Ma-
auel das Neves - Luanda, 23$55; Ce- Nota da Administração Que p ~ '• cosaborl
efll& GúlmarAes - Llsbo&, 2otOO: Ma-
ta. da. Conceição Castro-Ohamoim,
A «Voz·da Fátima » continua a ser ~ são agr ... '• 1'CÜ·
cnhas de Con;e '• · · la•l
«V ER I C H R O ME)}
dl!!trlbulda gra.tuttarnente nas cadelas, (Película de Kodak)
10$00; Valdemar Lopes - Moçambl- pelos pobres das Conferências, hospi- ·Abrimos uma la u
aue. 50$00; Por Intermédio de M.•e tais etc, agradecendo as esmolas que sat'dlnbs .sabem a pouco. F1- l<odak ttl!.-99, R. Onrttt-t lsboa
ll.tlma - Lumbo, 60$00; Maria Olga generosos bernfeitores lhe mandam 1Usslmas, agradavels, dá-me
hlea - MOÇ&mblque, 20$00; José para êste apostolado. mau, dá-me mais, dá-me JllW,
All8USto de Sousa - Moçambique, Quem a. q uiser receber pelo correto, dá·me mais, dá-me ma1s, dá-
10$00; Por Intermédio de Emília. Ri- me mats, d1í-me mais, dá-me
deve enviar à Administração 10$00
-iro - Moçambique, 235$00; Ern1lla
- Moçambique, 15$00; Elisa Sousa-
ltoçambtque, 20$00; Joaquim Coelho
sendo para Portugal a. Espanha e
15,00 sendo para outro qualquer pais Pouco Dinheiro mais, dá-me ~. dlá-me mala.
!dá-me mais. dj-me mais, dá-
esttanJeiro. me mais, dá-me mats, dá-me
Muito Alimento
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ch&clo - MOÇambique, 15$00; Adelal- mais, cfá·me mail. dá-me mal.s.
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II- A Odisaeia, de Homero, adap-
taçii.o em pros& de João de Barros.,
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SoUS& Dill.s - Moçambique, 15.00; ------~-~-~~~~·~J·~---~---- m- A PertlrinaçAo, de Fernã? • . . ~
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ça.mbique, 2oeoo: Lourdina Esse-Mo- adaptação de António Strgio.
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gamblque, 20$00; António Joaquim prosa de João de Barros.
P&l~o - Moçambique, 20,00; Anóni- ESPECIAL Cada obra. profusamente ~lustrada.
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deti - Madeira., 20$00; Cindido Mar·
tl.ns - GUmonde, 20$00; Joaquina da.
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PEDiDOS
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deiro, 92-1 .• Eq.4• Lisboa, fabrica e
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\'t>nde directamente ao público ima-
10800; Prior do B~~on·etro, 50t00; Pran- Aldeia Nova - Norte A <CReal Companhia» garante que êste vinho é preparado gens em madeira, marfim e massa
rlbca. P. r.anelü - Cabeçii.o, 2otOO, segundo os preceitos canónic:oi ..,......~....~&r~.----~~·!
~
COMPANHIA VELHA
.
PORTO fundad1 em 1756
--------------~~----------·----------~VO_%___~~F~Á~T~IM=A=-~---------~~~~==-=~~~=======-~& namorado, aparec~m um am.tgcJ
Por causa dum cordão de ouro
A · boa semente Braças de Nossa Senhora da Fátima (Contín.UGCi!O dtl 1.•
- .4. que mt~sa posso fr an;a~
nhd, minha senhora?
J)ÓIJ.)
dtle que lhe dtsse:
-Na o espere pelo Augusto<
êle deízou-a, casa no domingo!
com outra ...
Se ttvesse recebido um.<J pan ...
Cortando a trna, furada de - Pal... o ae fOsse verdade o -Missa?/! Cá em casa há
mutto trabalho. As criadas ndo cada na cabeça a pobre rapart-
longe em longe pela. sclntUação que ela. disse? murmurou o ra'- - D. Marcela Lubato - S. João ....- Açores. pede aqui seja. manifesta· ga nlto ficaria mais atordoada. &
dumas luzlnhas fugitivas, o paz como que a mêdo. Pneumonia do Estoril, tendo alcançado por in· do o acu reconhecimento a Nossa. Se~ podem tr à missa. Quem tem subindo a escada cai u sóbre "
combOio rolava. a toda a veloci- Esperava, naturalmente, as D. Evtmgeli1fa Gomes d! Ba,.rOs t(.rcessão de Nossa· SonliOra. da. Fá- nhora d& Fátima que lhe alcançou obrigações n4o tem devoções!
dade. palavras âsperas, coltricas, que ,._ Lapa - Cartaxo, escreve em 9 tima uma graça temporal, vem pu· do Céu a sa.úd~ de um seu filho que -Mas, minha senhora, a mis- cama a F..Ohtçar. Seria posstvet
A um canto de carruagem de o pai costumava soltar que.nd.o de Julho de 1934 dizendo Q seguin- blicamente agradecer tal !~vor que sofria de uma · doença assaz imperti- sa não é uma devaçao, é uma que o seu Augusto, em quem
3.• classe, uma rapariga, vestida se !alava de religião e que ca- te: nente. obrigaçao dos criSt4os, e eu an- tanto confiara, a traf.sse?
muito estima. tes de ser criada, sou criStã. Vis~ Ndo queria acreditar, e nês.Ys
com !lmpltcidade que acusa va lara. talvez, como reconheci- tcPeçt! 0 favor de publicar na ccVoz - joaqu1m dQs Santcts Vital -
distinção, observava discreta- menta pela larga partilha que a da. Fátima11, ~sta graça: Alcaravela.. teve uma sua. filha gra· EM ANGOLA to que aqut se ndo pode tr à domingo ela lá estava na tgre ...
;a, tóda a tremer, para ver comi
mente os companheiros daquela mestr3i lhes fizera do farnel. NOi íins do mês de Abril de 1932 vemente doente. Ko ·espaço de qutsi - Amadeu Amori'" - Lcxmda. missa, taz favor de arran1ar os seus olhos: Realmente, dat r&
lOnga jornada que a levava pa- Mas o homem nada dizia e o adoeceu minha. Mãe. o médico Mu~ dois anos, considerada. como tuber· diz ter tido sua filha. Teresa da. Fá· criada, quP eu n.rranjo patroa.
ra lonlrél de casa, no exerciclo mocinho animava-se a proJSe- nicipal desta. freguesia. diagnosticou culosa pois que íreqüenles vezes dei· tima prestes a morrer tom uma Assim toi. Joaninha mudou pouco, viu entrar Augu,sto, tndi-1
do seu me~..er de professora, gu1r: uma pneumonia, não escondendo a t.ava sangue pela bOca, usou-!ie de bronccrpqcumOnia~ Empregados, sem de casa, nao .!e esquecendo an- ferente 4 dor que causara, sor-
cujo diploma Ecabava de obter. - Pat... ela disSe bem, pols gravidade da doença. principalmente tôda a. cautela para que ~ louças n:sultado, os recursos da medicina, tes de entrar, de J)ór como con~ rindo a uma rapariga lotra '!
torte, e atoelharem no altar.
Ao munir-se do bilhete, heslt..- não disse?... Se Deus é nosso numa. cria.tura. como minha. mãe, de e roupas d e que se servia não iós· obteve rápidas e sensíveis melhoras diç4o, a prática dos seus deve- Sem querer ver mais, satu.
ra. Seria a. primeira vez a afron- pai, há~de ser amigo de nós to- 6 7 anos de idade. muitO depaupe- sem utilizadas pelas outras pe::.soas com o único remédio da intercessão res de católiCa.
tar a balbúrdia duma 3.' elas- dos à mesma .. . A gente, às ve- rada. pelo sofrimento crónico do ço- d~ casa. a N.a s.a da. Fátima. - Havia trés meses que ali se dirigiu-se a casa, ;untou as sua~
• •· a multldao grosseira, as Pú- tes, é que não quel'e saber do ração. bronquite e intestinos. conservava, :Jati&fetta, quando um coiSas e despedindo-se dor pa-
1a vras desagradã veis- Deus sa.- bem que tle nos quere dar...
Chegou ~ pontos de nada. conser·
Iniciou-se imediatamente o trata- var já. no · estômago, nem mesmo os NA INDIA PORTUGUFSA dia a patroa resolveu ir a uma trões, partiu para a terra comj
l>e que atitudes e que canç~es ... - ]) . Leticia Barbosa das Cllagus grande testa que havia nessa o coraç4o amargurado.
Novo silêncio animador. mento aconselhado pta. medicina., e próprios medicamentos. ocasido. Vestiu~se ricamente, e como vinha diferente da Jo~
Mas. fôra apenll8 uma curta - Náo se zangur, pal. M~... durante dias, numa a!iSistêucia cons· Desanimados da medicina. da ter· 1 Silva. residente em Po,zdá.ftJdia rtirigindo-se à gaveta oncte tinha ninha que J}artira/ Triste, ma
hesitação. H&vla muito que se se o bal)t~ro faz bem, porque é tante, com proficiência, dedicaçiio e ra . entregaram a cura. desta doente Portvguesa, · agradece a. N.a S.a da as joiaS, preparava~se para as gra, cansada de sotrer e..•.· n
habituara. a. não gastar consigo que eu ... que não tenho nada. carinli~ inexcedíveis, 0 Ex.mo Clini· à intervenção de N.a s.a dª' Fátima Fátima. a gra.ça. bbtida. com a cura
do que é bom, não tenho ao me- do ·seu marido 'que esteve gravemeo· pór, quando dd mn grito de atli- trazia o corãtlo de ouro ...
senão o lndlspensãvel, e não
• achava merecimento nisso, tal nos isso ... não sou baptizado?... co empregÇu os melhores esforços
para. vencer a. doença. Esta, porém, agradecer.
que os atendeu e por isso lhe vêm
te doente. ç4o: a gaveta estava vazia! ...
Gritou pelo marido, chamou as em a ver, mas depressa se co
Os pai& ttveram grande alegrg
era o prazer que sentia em gas~ Se a doutrina faz bem, porqu,e não cedia, e 0 sr. Doutor, com a - D. Maria Amália Ferreira Mar. moveram com as suas máguas.•
tar em bene!lclo do !lfóxlmo - é que me na.o mandavam à mágua própria. dum amigo que é. de Div~rsas
Graças tins, residente em Pondá. tndia Por~ criadas, foi um. reboliço , em ca~ e assi?n retomou a sua antfg
no santo tpostolado - o que doutrina com os outros garo- miuha íamilia, declarou minha po· tug!4esa. agradece a N.a s.a da Fáti- sa. Veio a policia, indagou, pre- vida. Apenas o coraçao de alegre\
asslm ta. poupando. tos? NO CONTINENTE ma. a cura. de u1n doente que estava ountou, e dcscobrf.u ter sicto uma e móço que era., se tinha enve ..
Interrompeu~se
Vencida a repugnàncla do gante, cheio de temor, mis a um pouco ofe- bre Mãe irremedià.~lmente perdida. gravemente enfêrmo. das criadas a autora do jurto.
Insiuuei-lbc enlâo que devia. con· D. Maria da PiedadtJ. Diogo - Foi présa, e as outras duas com- lhecido de tristeza. ·
fli'liDoJ1ro contacto com as ban- fessar~se e comungar, ao que ela se PaliJavã, - Tomar. sofreu durante - D. Maria lttés MartiJIS Sequei,.a
panheiras postas na rua, acusa- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... "1 .
c:adas Sdbentas, o chão enla- voz submissa e em que, tod'avia, pronWicou. muito tempo c!ore!> reumáticas que. ' Coolllo, r~idente em Pondá, tndia das de saberem. e encobrirem o Passaram trés anos, a pau~
znea~o. semeado de cascas e ca· se notava uma certa firmeza, Veio 0 Sr. Prior, e minha Mãe diz, lhe tomavam a. vida. quási insu- Portuguesa. agradece a. N .a S. • da crtmt:. e pouco a alegria tot voltando a:
roços de fruta. & jover.n profes~ continuava: -E se todos gostavam que as confessou-se e tomou Nosso Senhor portável. Tendo, sem resultado. re-
Fátima, a ~ça. obtida com a. cura A nossa Joaninha injustamen- Joana que ia e~quecendo o s~
sora permanecia serena no seu .senhoras do solar fOSSem lâ a com a maior fé e plena confiança corrido à. medicin<~. da terra, recorreu de seu irmão Virgílio de 12 anos de te acusada, numa te"a desco- amor perdido.
csnto. nas melhoras. em seguida a. N .~ s.a da. Fátima. a. idade que desde pequeno sofria de nhecida, sem. ter vara onde ir, Numa tarde quente de ver~
Na !rente dois trabalhadores- c~sa. é porque elas lhes faZiam Durante dias manteve-se 0 seu quem fêz as suas promessas. Come~ asma.. encostou~se a uma porta a cho- bateu à porta do vélho lavrado
... cnbouqueiros denunciados pel113 bem, e se todcs ficavam con-
pás e picaretas que as mãos ca· tentes quando o sr. Prlo( ia ~tado estacionário, e a doente sem~ giões mais afectadas pelas dores a
çou também a aplicar sõbre ~ te· EM MACAU rar, lembrando os pais, a sua
castnha, a aldeia onde todOI a
pai de Joana, o seu antigo pre
tendente que novamente a pro ...
lo.st 5 st'glli'J.Vam. Um profundo Ii a casa, é porque êle lhes não pre resignada manteve também a Sa.turnina. Canavarro Nolasco da
água. do ;:5antuário. e tendo recupe· estimavam, curava; e ao vé·lo tarte e bon.t ...
res-yeito ·- o respeito que sem- fazia mal... E nós não queria- sua confiança, até que aquelas tem- rado a saúde e bem ~lar. vem aqui Silva. agradece a. ~.a Senhora da. Fá· Ao vé-la assim. o policfà de to, tdo fiel e constante no &e
pro lhe Infundira o trabalho, mos !lae19. cotn essa gente, e fe- peraturas td.o altas foram decrescen· proclc,uuar o seu ga.radecimeuto à. sua tima uma gr~ça obtida. por sua in· serviço levou-a à esquac:tra, onc:te amQr, o coraçao da rapariga en ...'
a humildade. a mlstrla- domi- chavamos-lhe a port"- ... e está- do, desapareceram e a convaslescen~ tercessão e envia 3.5b esc ..
poderosa. Bemfeitora. ela contou a sua vida, pedindo cheu-se de ternura.
nava-a agora inteiramente. Um vamos sempre apartados dos ça. começou. Cumprindo a promessa
orvalho de plertade. de ternura outros como se fOssemos ttnho~ que íizera de nunca mais tomar rc- - D. Ter~so. da Silva Cadima
Zambujal - Cuntanl1ede. !!Qfreu Cu·
- NA INDIA INGLE...It4 que lhe arran;assem ca~a.
Ora na esquadra estava um ra- ...
M~ni;d "de ..~oi" cÍ~r~· 'ai~g;e')e..
mesmo. velaVE ~lhe o olhar ao sort... E esta... não nos conhe- médios, ó seu único tratamento I
cia... e por isso é que foi t ão eram fricções com água. do Santuá~ .rante muito ~mpo com um& úlcera paz vindo há pouco para a tropa, os stnos da aldeia repicam jesti~
poi.'Sá ~lo naqueles •capotes pul· Chantlulloor - 7 de Outqbro 1935
boa... rio da Fátimá. e aplicações ao peito no estômago. Os médicos desenga. - Envio 6 rupias. 5 das quais são que ao ver Joaninha. tdo boni- vamente, d porta da tgreta ;un
dos. a que sO a humld'ade de
que estavam embebidos lhes A última palavra saiu ~lhe cor- de terra. da. Cova da Iria. naram-ua e aconselharam como abso- em <;umprimento duma. promessa a. ta na sua dor e na sua dignida- tam~se a3 raparigas para ver o
tada IJOr um soluço. Lâgrima.s Actualmente encontra·se bem, so- lutamente necessária uma. operação. Nossa. Senhog. pelo grande favor al· de ofendida, se agradou dela. notvos; e aos pés do altar flo-
dava um cair pesaqo ... Depois, por intercessão de N.• s.a cançado com aplicar a água. m.ilagro· Joana entrou para ll sua nova rido, donde Jesus sorrt e aben""
· Eram pai e filho. Uns qua- esctldantes rolavam-lhe pelo !rendo eml)c)ra dos seus sofrimen-
da. Fátima a quem recõrreu, alcan~ casa, e raro era o dia em que çoa, está ajoelhado um par mo ...
r enta anos. t:: lvez, a aparentar rasto 'que a chuva e a nortada. toii crónicos, mas fatcndo, como çou a. saúde que hoje desejª' pUbli· sa. da Fátima. no corpo do sr. S. Va~ tendo ele vir à porta, nao visse ço e belo.
mais ~e ctnql.ienta, e uns ca~ impiedosa castigavam... dantes, a sua. vida habitual. tbanayagam, que sofri1!- duma doença. passar o soldado que tJira na Do~ lábios trémulos da noiv«,:
torzc. cujo ar ponderado, expe- Lágrimas prodigto.!a.S... Per- Em acção de graças por êste favór camente aqui agradecer. de pele. havia dois anos, e tinha esquadra, e começou por sua vez que
didas na escuridão, diluídas rla tão notório fizemos já algumas no· - D. Virgí11ia da Conceição Lou- e a nossç Joantnha. Saí es.,j
r iente da vict·a . cnnfnngta. rentaelo toóos os remédios que a me~
chuva e. contudo, ca1nrlo pu- venas e mandámos já rezar algumas ro - Aguas Belas. aCoeceu com uma .iicina. prescreve, sem fruto nenhum. a simpatizar com éle. Passac:tos ta fervorosa oração:
Todos O! outros ~sagelros dor violenta de que sofreu durante 5 a.té que por fim recorreu a. Nossa Se- 15 dta" anham namoro, e Joani- -Meu Deus, que louca ambt
um lavrador de aspecto confor- ras, meses. Tendo alcançado a sua. cu.ra nhora ~ al"ª'nçou a. graça no 5. o dia. nha dera ao namorado, todo o ção a mtnha q!<e tanto me tê~
eficazes, fecwldantes no missas.
tulo. de eatôes e jaqueta de pai... coração duro e ressequido do Fir a. promesu de ir nesse ano a
Fátima com minha Mãe para fazer por intercessão de N.a s.• da FAtima d:J. novena. Cheio de reconhecimento seu corar4o de rapariga simples. sofrer! Quanto é mats preciosq
peles, uns estudantes buliçosos, Agora sim, que Lisboa lhe pa- que o ouro éste amor que m~
lluas criadas tagarelas de re~ Sim, que dera. êle ao filho em a noven& a N.a Senhora desde -o dia vem pUblicamente, como prometeu. pede a publicação da. graça..
troca de tudo o que nlo quise~ 5· e comungar todos os dias, ,Promes- manifestar o seu agradecimento a tão recta bonita e que era telfz. tra- puseste na vida e que abm-t
gresso duma. licença bem - ou Eu tamMm prometi uma rupia, tando do enxoval. Iriam. viver çoais!
boa Mãe.
mal aproveitada - tudo desa- ra dlll'~lhe e que êle, criancinha. &a. que, Cbm a maior a1rgria, já. cum· - José Monteiro da Silv@! - P6~
porqu~ sofria. duma amigdalite de
numa casinha coberta de trepa .... MINHOTA
p~rccla os olhos da professora inocente, lhe pedira? Emquanto pri. Prometi também pubHcar ~te carácter exquisito. Fui curado mila· detro.s. Como os pais Iam ficar
os filhos dos outros, pobres e relato na •cYoz da Fátima)) para voa de Var.zim, atribue e agradece a
perante as duas personagens na N.a s.a da. Fátima o bom resultado grosamente n~ mes010 dia em que fiz contentes de a saber feliz!
sua !rente, trágicas na. apal'ên- ricos, corriam para a tgreJa on- maibr glória da Virgem SanUssima. a de uma operação a que teve de su· a. promessa de publicar a graça. Re· Mas um aia o rapaz deixou de Casa em Fátlma1
cia, no gesto e nEs raras pala~ Q.e eram ensinados e vigiados quem manifesto o meu infinito re- jeitar-se e que os próprios médicos conhecido agradeço a Nossa. Senho· aparecer. Joana aflita julgava~o Vende...se ou aluga·ie; tem 15 di~
1•rns que se dlrl~lam. por pessoas educadas, 0 dele conhecimento». ra. êste f~vor. Louvada. seja para
andava à solta pela rua, pelas ·- D. Florinda d• Oliveira - Fá· receavam fazer por ser muito me· sempre Nossa Senhora. da. Fátiina.. doente. E nessa inquietaçao pas- visões. quintal e arrecadàções.
• * * tabernas... por onde lhe agra" tima, sofreu num joelho a. ponto de lindrosa. Graças a N.a s.a da. Fiti· saram 8 d4J,s, att que uma tarde Resposta. à Rua. da Escola. Polio~
A minha esp6sa. esteve de cama em qtte ela. esperava em.1 vao o lé<·nica. n. 0 100 - Li-sboa.
-São servidos? - A voz crls- dasse. contanto que n ão chei- durante algum tempo não poder •ma, tal operação correu muitíssimo uns quatro meses com a malária. Co-
talina, a.·uma suavidade pene~ rasse a beatice.. . E era tão 1n- ajoelhar-se e de ihe ser dito que na- bem ~ produziu. o .res~ltado desejado. meç~mos uma nQvena., e nos últimos
trante, da jovem, vibrava pela teligente o seu António!... turalment.e teria <í · ser operada. - Em carta de 18 de Junho de dias. já estava. sem febre. Agradectt--
primeira vez na carru~ .gern, en- E, noutras companhias, não Recorrendo a N.a s. · da Fátima l934· usinada por D. Aurora Vieira moe a. Nossa ;;enhora tão rápidu
quanto abria a sua maleta bem teria conseguido outra estima- alcançou a sua cura que aqui vem fio Rlgo Yiana C. e Silva.• de Viana melhoras.
fornecida de tudo '1 que !!S mãos ção - seria assim como o esta- agradecer. do Castelo, te.se o seguinte: - lf]O· /. B.· Seq11era
cuidadosas dwna mae nelà ha~ v a. vend'o, ali, caminhando a - D. Maria Câ,ldida do Nasci- aé Alves Correia. e Silva, Capitão <!o 2 •
viun acumulado pa.l"a merend·a seu lado, mal vestido, mal ali- mento Graça- Moncarapacho, agra- Exército e sua. espõsa. agradecem B!lgautn, 12-~YI-1935
e lantar. mentado, definhado por um tra- dece reconhecidamente a Nossa. Se~ imensamente reconhecidos à Virgem H'á. meses qu~ uma das nossas Ir·
O oferecimento fot declinado balho superior às fOrças da sua nhora da. Fátima uma graça tem~ Nossa Senhrra a. graça que se dignou mãs adoeceu de apendicite e teve de
ao redor, mas ela remexia nas pouca 1dac1'e? poral que por sua. maternal inter·
conceder ~ sua filhinha Maria Hele· Jer operada. -
alvuras dos guardanapos. aro- Emquanto o hábito do sofri~ cessão alcançou do Céu. na curandQ-a. de uma bronco-pneu- A operação alarmou-nos, por- j
matizados por trutas esplendo- mento re-signado secava as Iá~
cioso - uns pãeZinhos rechea- imçetuogus d'os olhos do ho- Fátima .
Em acção de graças enviou uma monia aos 19 meses de idade, Cepois que vários membrOs da. família dela
ro&..s, escolhia o mais substa.n~ grlmas do rapaz, brotav~m elas esmola para o culto de N.a s .a da de os médicos a considerarem perdi· tinham morrido da. m~ma. doença.
dan. Encomendámo-la. a. Nossa. Senhora. da.
I u.... ..,.. •iM41• ...... ,.,.. ,......., .. UMa ce1u
Cos de boa. fatia de carne - e mem... - D. Matia L"isa Pais Mc,Jdes - Fátima. e fiz;cm05 uma. promessa.. A ~
apresentava·OS sorrindo ao mo~ A vila, soergulda na colina, Fronteira. do Alentejo, diz: - cccum~ NA MADEIRA . - era o • ••i,. .,,._. fM& sif Dehai , • ..,,.o CUlA HlU.
operação correu bem e a Irmã. foi MAHN- ..... h• -it-ti'- ,...., --o""' lm. 11'10 tr•
ÇO na sua. frente: avLzinhava·se ornad·a de luzi- pro a promessa. de agradecer a Nossa
-Ora vamos! os rapazes têm nhas que, dispostas em cone, Scnhord. da. Fátima a. graça de me
nho muito gOsto em que acel- ârvore de Natal.
te!
melhorand~ a olhos vistos, de forma\
- D. Georgwa Alvares Gonçalves, que poucas semanas depois tínhamo-
sempre apetite. Aceite!. .. Te~ fazl"-m pensar numa gigantesca curar da terrível doença. - diabc· -S. Cruz - Jtade1ra, alcançou pot ·~ no mcio de nós. Agora está. per·
tis, que me atot·mentava. Tendo pe- i.utet·cessão de No~a. Senhora da Ft. feJt.amente bem e envio essa pequena
O homem parou, pós a ferra- dido esta. graça com a promcSS:L de ~ima. duas graçêts que julga muito oferta. que prometi, cheia. de gratidão
~.,.. --·.
t& . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " " ' Imo coo.til'lll cof!i• W!t..-...... ...
_.,.. _., ,.m ._ ~.....,,.. • .ofri1N111tol corpo...i• • 11041.
"""' ~.-
_, .. _..,......__...,.,. -"·~a.a.Mil ..,.,
_..... .......... - ..... -~.., Mh .... -~,...
".,.......... ....,.
E a conversa entabolou-se, mento. em cima. de um muro, a publicar, como me foi concedida., unportantes. Reconhecida por tais pará. com Nossa ~nhora pela. sua tNCiulll MIMI!·••~· o atJh; '"" ••iM c- • Mil 1114triw-
arrastada. dum lado, vibrante e que mal se adivinhava ao lado vcnh'õ agradecer tão grande favor. favores pede aqui seja publicado 'Q amável protecção. -
afável do outro. do cam.1nho e abraçou o f1lho - D. Olinda TOrres - Vilar For- seu agradecimento la. sua. c Nossa M. T•r•sina F. da C. C.
1 a~rtando~o ao peito: moso. deseja. aJ!radecer aqui publi· Mãe do Céu. S.' Josepb•s Convent. ·
••• -António! Frzd'e... a Deus cc;,mente a cura de uma. sua sobri· NOS AÇOR
que nos ajude neste trabalho da nha. que esteve em perigo de vida. ES
A débU claridade emanada ponte, que eu volte com vida à Iuvocada em seu auxiHo a protecção
das ,lan ternas da estação de S. terra e ... (SOU eu que to prome~ de !\.a S. a da Fátima. alcançou a reia. - Rlb•i,.a G,.andc, tendo rece-
- D. Mana Angelina Ta~ares Cor- Missa F!HMlCU CUNHl, lU da Escola Polilécnica, 18 •
mel atingia meta dúzia de me- to!) a prfmetra coisa ... em lá. saúde de que tanto carecia. bido por intercessão de N.a s.a LISBOA
tros do caminho estreito e la- chegando ... é arreceber~mo na. - D. Beatriz Rodrigues Montei~ da Fátima Uma graça importante " Viva Cristo Rei "
macento Que. com mais rapidez, igreja com tua mãe. E faz~se o ro.- Olhomarinho, ~cançOu de N.a sem a qual teria de suJ'eitar-se.... um·"' a 2 vozes, fac•'l•'m•,· com aoo~n·. COUPÃO N o
43
Conduzia à Vua · t eu ba.pt tzo e o das ctchopas! S .a da Fátima, a. quem a~adece, operaça-o, vem cheia. de 1-onbec1•• ... ""o,t'_.
Pai e filho ' cabisbaix OS, SOb o ... ...... nhamento de orgão ou L-rmo
~ ' n'n.
P ~so dos utenslllos e ac uma. graça particular. meu to agradecer tiio insigne- favor a· O Rev Correia. de Noronh - Remeta·me grAtis e sem mais despezas o livro HEUMANN 1
anunciavam o seu de · Sta OS que ... ••• ••• ... ... ... .. . ... ... •..
s camen~
- D. Joaquina lttarques dos San· sua Cuiuhosa e .l'l.ld.
tos. - Caraguejeira. agradece a
" - terna! BemJe'1'tora. bt·toou uma.
- D. Rosa de jesus d" Silva _
· ·
Missa. :!""
a pu-
1·n·•·'ulou
11 11 c O novo méto do de recuperar e conservar a saude ».
to temoorá.rlo par~ longe da Nunca S'" pnrde a semente que N.a s.· da Fátima 6 tê-la livrado F 1· l uV,va Or'ilto llein, e itada. na. Ca.-- Nome
te1'1·a natal, caminhavam em se lança l
terra por amor de de graves dOres de calJeç'a de que d: :gr:dC:erc:m~~~r ~. ~u: /I~::sS: ~ 1~~~
5 d&
}~-~~icas de ~duardo ...................................................................... - ........... _ .
~Ip~~~va o~~:;r:,a~<G b~~::'í1.~ neu.. e ~as almas. , ~:mm~~~.:"~!· .:~~~ufi1h·o."~~~~!·i~:: f::'i.q':t".~j. c~~~.~lcançou e qu• .. ~~!:'~~~~~ • ~~:1 . d~r!'.~~ • ~::::;~:.... __ ..................................- .............................. _ _ __
.. .:. --e.--- . - . M. F. SCJava. ~ - D. Mari~ Amo1ia- c. Brtn~GO, Veude~sa :a. euni~oo G~~fi~ povo. .. ............................................................................................ ...
k
editando um livrinho próprio 1 Conselheiro episcopal, CóneiO avos e antepassados ponttoos as obras saídas das mãos dês·
capital da Cclónla, er11- apenas Por Isso é que, multas vezes, dos aotuals expolladores, la.dr~es te artista.
um desguarnecido presidi<> de se- observo os devotos, à aalda do de orações para "" novenas e pe- Fátima na Estmark da e Deiio da. cidade. O !!nado tl-
cundária categoria. regrtnaçOes dos dias 13. - Apro- nha ao seu cul4ado, la anos, o e lncendiarloa.
t~mplo, a ler com softllluldão as Quem quere uma boa ima·
Fortifica-se uma pequena ele- graças do céu, concedidas por veitamos esta ocaaiAo para in- Baviera Santuário de Nossa Senhora em Em Espanha não temos outra
ração arenosa a que pOem o sua interce.ssão que a cVoz da Wemdtng. domo l>ároco da. Sé grandeZa senllo a que dimána. gem encomenda-a a José Fer·
dicar que salram novas edlçOes do catolicismo, pois todos os fel- reira Tedim
nome de Forte de S. João da Boa. Fatima> espalha com tanto ca- do <Avé da Fállma>, cCântlco {Ufttergrlesbach de Elchstlitt era 11fande amigo
Vista e, próximo, estabelece-se a t1nho fervoroso e verdade. da Fãttma• e •Novena da Fátt- perto de Passau) ma.do movlmento a lavor da Fátl- tos gloriosos estlo tao ligados !L C'ORONADO
ma,., Estes ofícios, oraçõe~ e :tle 1t1esmo fez no dia 13 de Religião catóiiOO. que, sO pela
praça militar defendida e guar-
Iuhª!Dbane, Janeiro de 1936. cânticos, em uso em Fátima mes- Foi a .Schildwache>-A aen- Abril de 1935 lljlla. con!erêncla. seu nome e lmpulso foram reall- SA.t!TO. JIRSO
r.ectda com os recursos da épo-
11&. 11 :I'Ollll, di ~ Iii: tlll AA- Juzto. Auu.l!§~ eu:e~ IIIQ, §ltC! :wm dÜY.._illa. ~ !!.!nll. · ., !1!1..~ ~ ~ u.ll.tl~ l\QII ~ na. Qa12W. J!1. z os· s !!~ C2Y~2.1lii, ~ ~ ~rui~
CRUZADOS da
Oprimeiro meio mllbão Cb:©N~~~~fé\N[Q)© Os horrores de Espanha- Ou em leve a culpa 1- Ouemmos Irou
As pratll3 que estavam ji tão és-
curas, ficaram lindas: luziam que
nem um espêlho!
Não há dúvida: a. Maria. do Céu é
uma. criada como há poucas.
• • •
Cristo morrendo por nós, entregou-nos achave do céu ...
•
Mas nós temos de abrir a por-
ta, vivendo como Deus quere !
Não façamos essa ofe nsa a
Deus Nos.so Senhor! Não d~mos
Or a Deus quere que nos contesse· êSSe desgOsto à Nossa Mãe do
l
te o n limero dos que já deram o por essa pequeníssima contit- pnra o nosso século que taut.as fu- E hoje em dla, polítlcoe que não tra- Vêm parentes de longe para feste-
seu n ome e o seu apoio eficaz a maças tinha. de ctvlltzação: afinal, tf'm de aumentar o bem·esto.r de ca~ Jar a data. Hi um Ja.o.tar, recebem-
lêste grande exército de ordem, buição m ensal t E entre . êsses ~ão acções dos pretos do sertão! di\ um, não dão um passo. -se hóspedes. Vem o nosso Pároco
seis milhões, se a grande mala- - Num mês largaram fogo a. 16 Deus queir:l. que haja. mais juizo. com Senhor Crucl!lcado e a. confra~
d e vida, de esper ança num fu- Igrejas, 11 com·entos, 10 redacções Em faltando a. ReUglão, a ricos ria, fazer-nos a visita. pascal.
turo melhor para a nossa quer1 - ria ainda não está connosco dos Jcruats, 29 clubes , 21 .urm:t- ou pobres. a sé.bios ou ignorantes, :t preciso ter a casa limpa, bem
unicamente porque ainda lá não zens... tudo se desafina. logo. Ainda ontem, arranjada., tudo la.vadlnho e enfeita-
jda pátria, porque cada peSõOa eu lia estas palavras dum notivel do com. flores.
alistada n ele é uma afirmação chegou a nossa acção conquis- -Não falando em casa& particu-
politico fmncês: Senão, irão dizer mal, que é uma.
tadora, há também um grande lares, em cafés e até... em teatros~ porcaria.. Queremos, pelo contrário,
.de vontade de paz e progresso. verdadclro.s barbaridades! Pois se ti- cSem Catecl.smo. não tereis socie-
que se sintam bem, quo levem Doa
Pois bem: as nossas esperan- porque nlo conhece os nossos in- número, que não está connosco veram a. habUldade de matar, só dade, tereis a sua. morte na desor-
num·mês, 51 pessoas e de ferir- 194! dem~t . lembranc1t I
çu quando aqui dissemos, há tuftos, porque se convenceu de E il'i&o sexr. haver uma. guerra 0'..1 re-- Foram escrltns há uns cem anos. Ora aqui estã. porque é QUe a. Ma-
Q.uásl dois anos apenas, que era volução: mas mata agom um, bate Parecem de agora.. . Meu rapae, ria. do Céu estava a. lavar os vidros
que a nossa acção C(\nsiste ape- coru tanto cuidado. e a. Leonor tão
t precLso alistar os primeiros cem nas logo noutro, incendeia aqui uma quando c gente vé a.r barbas do vi-
.. .
em convidar gente a rezar e igrej a, além um armazem! 2inho a arder, põe a.s .w.as de m6lho. entretida a esfregar os pratas.
1n•tl, \'iram-se por mUlto excedi- a fazer festas! - M9.s o govêrno não tem mão vamos para a. Acção católica, vamos
arranjando Cruzados ..•
das na r ealidade. E àlém dêsses, há os que nem nesses bandidos?
Atendo-nos à estatística já - O govêrno... o govêrno. .. umas -Calha btm. Num mês, e:nt_:..tan- Mas o que é preciso é que vós to-
1organizada até principio de isso reconhecem em nós-e que Vf'1:es não quere, outras não ~'Ode! to em. Espanha faziam tantos dls- dos- as criadas dêstes patrões... e
Estes poUtlcos que, para tn>par. pe- paratt!s, fuudel eu mais cinco treze- os patrões dessas criadas- não es-
1março - e não está. completa, deseducação, desorientados por uma longa
desconhecem ou dem auxilio aos trresponc;/wels dlls nas, com çruzados de dois tostões, queçais, já. que estamos na Páscoa,
porque há faltas de elementos ruas - depois vêóm-se com os braços mas tambêm muitos <;ruzados de de fazer tambêm uma limpez.a ... por
I de informação que não devia quere odeiam a Deus e à Igreja que atados. Nos tambem ja câ tivemos cruzado, de cinco, dez e vinte e dentro! ... . .·
promover o seu reinado muito Uls...c:o. cinco tostões. .Mas QUe vem a ser Isso?
!haver! - o número de Cruza- -:e uma coisa a mais .. . E até um de cinco mil reis! Quere nlzer que todos vós- ricos t
1àos, em todo o continente, nos na sociedade.
Conquistemos, pois. os indife-
-Até o próprio Presidente da -Bravo! Se todos fizerem como ou pobres de pratas- tendes, todos i •·
..........._....____
RepUblica Ji protestou. tu, bem vai a. coisa 1 e cada um, na.s vossas almas, uma ri-
,AçOres e na Madeira, atingia X.
naquela data uo.o43. Faltam rentes, arregimentemos os que o - Mns como é que Cles consegui-
ram ganl1ar as eleições? ...
queza multo matar que deve se.r tra·
ta.cla, e limpa em certas ocas1ões, sen-
apenas 55.951 para se atingir o não são, mas que ainda não ti- -Oh 1 Isso é !ácU. Consegue mais
---~
se dia mais um soldado à Vir- ainda mals que o número sempre partido ctt.tóltco, lllrlgido por Úm
----v.-.•.-.·.-·~--- Fé, da. Esperança. e da. Ca.rldade! Fo- nós, havemos de ficar de fora?! alma do teu irmc'lo, salvaste a
ram os oiros que o bom peWi nos tua!»
gem, quando a multidão dos que crescente dos nossos alistados.
forem a Fátima r epresentar ali Avante! Do melo mllhão à
grande lutador, Gil Robles, vai pU·
bllcnr os nomes de t.õdas as pessoas
das "''"''"' que flzc<am • linda fi· uu
LimpliJ' ii proat da casaJ....
u u
deu no dia do nosso baptiZado.
quena tdeia da. enorme riqueza que
Não queiramos ser como os si-
Ah 1 QUe se n68 fizéssemos uma pe- nos que chamam os outr os para
Pratica-se tanto mal n~8t~
mundo.
não sÓ a von tade dos que esti- conquista do primeiro mllhâo! gura de ficar em casa.
elas são!... a. Missa, e deixam-se ficar n a Procuremos nós, os cc Cruzados da
verem junto do seu altar, mas a - Bem feita.! Se todos se unis- Mas, com o tempo, tudo isso se tOrre ...
sem... -As minhas Janelas jã. estio aca. Fáti man, f azer algum bem !
de todos os que já quiseram en - -Pois aí e Q«e também está 0 badas .. . .~gora. vou às pratas. encheu de poeira., se fez negro, se
t rar no seu exército de paz por gato. As direita3 t 1vernm em tOda. a Assim dizia, na. 2.• feira., & er1adtt::~o eujou talvez ...
Espnnha mais votos que as ~squer- ali do vizinho, a Marta. do Céu à. do Vamos fazer-lhe uma llmpesa I
tõda a terra port uguesa de que Lavastes as pratas e os amarelos
Ela é a Padroeira.
E bem asado é o mmnento
Postais com prémio da.! - mas como ésses votos eram rez-do-chão, a Leonor.
repartidos por vârlos l9.tlos, e as cs- Como vêem, ainda hi boas crl,a-
qucrdas formavam um. partido só, das: a questão é saber aCh!.-las ... e Isso!
'
du vossas casas, e bem haJais por
ACÇÃO CATóLICA
Eoraéem. rapazes!
~1:::-~u::-p::dt:~: Comó se orúnniza nJ. A. C.
Saotiliquemos os lrabalhos do campo
II - .,..,
Todos nós, jovens da minha'
idade, fomos convidados por N.
Senhor para as fllelras da Acção
iorma~ão
No mesmo ttúmero de ((O Jtra-
Redacç&o'. Campo dos lllárlirn
A
do~ em que saiu o meu- primei-
ro artiguito, saiu também um
Católica. Uns responderam à
chamada, n<as outros -infeliz-
mente em maior número· -
Orgão mensal da J. A. c.
da Pí.trta,43 -L lSBOA-N.
Jt . , d . sueltozinho que nos aconselJra.Ja a atraldos antes pelos prazeres e
O ponto capital do_ bom éxito por rsso que, os crrcu1os e .S· «rezar trabalhando» a <<rezar com paixões terrenas não aderiram
dos trabalhos de organização es- t~do d~vem constar d~ um redu- ~ nossa enxada>>. ~ - ao convite do Senhor,
Nós, os que escutamos a vo20
Resultados da
Aieluia!!l tá na formação pessoal.
A formação pessoal opóe-se à
form.ação em massa ou formação
zsdo m'mero de elemetdos.
má imprensa
Formação pessoal, portanto.
Verdalz'eirmnente trabalhar •
re~ar, quando 0 trabalho é jllit~
Não é necessária que a forma· em conformidade com a votri.ade
colectiva . Esta pode ensinar aos ção pessoal comece por ser je~ta, de Deus, Jlas nem por isso 11 ós,
de !Deus, devemos, portanto ir
conquistar para o rebanho ' d o
Senhor essas pobres ovelhas
desgarradas que vivem sem
assistentes as verdtldes da Fé, os ensman · d o o ca t ec ,·sm o. Ne m é J acisUJs, 110s d~uemos conten- crenças. nem luz. mer guihactas
nas trevas e na perdição, d onde
Nesta páscoa do Senhor, can- tos e muitos Sacerdotes, sôbre Voltando ao assunto dizia. eu que mandamentos da Lei de Deus e
necessariO, ' · nem conventen · te, A tar com ojer~cer inteiramente o não sairão, se de lá as não· for-
a impr~nsa impia ou a indiferente
temos o aleluia! Cantemos o muitos e muitoS leigos. é, na. sua totalidade, mantida ou os preceitos da I greja . Pode mes- formação pe>soal deve ser feita, nosso trabalho a Nosso Senhor-. moo tirar. O trabalho é -duro e
triunfo de Cristo ressuscitado dos No meio da miséria moral do sustentada. pelos católicos. Em · PQr- mo chegar a jazer compreender estftdando a vida r~al: por meio Ê preciso também pare~ a san: demorado, mas com Deu.s n ada é
mortos! mundo contemporâneo. quando tugal, pais Fidelíssimo e que desde a organização da_ Igre,·a, a dou- d · que·n·t s lmposslvel.
e "' o · tificação dos traba lh os do campo, Os maiores entraves à nossa
Cantemos. oh! cantemos com tudo parece ir arru~ar-se, quan- Aljubarrota, proclamou Pa~roeira a trina da Comtmhâo dos Santos, Escolhe-se um ponto determi· c.,armos exteriormente em deter- acçl!.o são dois : o r espeito hu-
. alegria j.mensa. os mortos que hão do o mundo mais se afunda no espectáculo que todos podem pre- a Liturgia, etc, Atas não passa- nado; suponhamos a baiXa do minadas ocasiões mostrando as-
Imaculada. Conceição, dá-se o triste
mano e as dansas.
-de ressuscitar com Cristo por in- lamaçal do egoísmo e da prever- senciá r. Os jornais de grand~ tira- rá de uma formação abstrata~ preço de determinado produto sim que somos - c~tólicos sem res- Multo.. r apazes e r ap:ujgas en-
t~rmédio da J. A. C.!
são, eis que surge a esp<:rança gem considerados colossos, que têm dotdrinária~ intel;ectual, • la. R eü11t"d o o Cenacu · 1o d a peitos humanos. tram para a Acção Católica ani-
cónSoladora do resgate! agnco mados de óptimos propósito.!,
garantida a sua vida, são quási to- A formação moral, a formação meia dúzia dos membros dos Cír- · Já não digo que. antes de co-
Quando Sua Eminência, o Se· Bendigamos ao Senhor! dos completamente inc!iferentes, ma.s, ao ouvtrem escarnecer de·
nhor Cardial Partriarca. assistiu do carácter e do coração não se z d E t d • qua 1 o meçarmos qualquer trabc.U.o•• (' lcs, envergonham-se e mandam
A J. A. C. há-óe ser também quando não caminham pela. estrada odem. obter. porém, a uào ser cu os de s ·u o, Vo-Se zouvável). tws
ao Congresso Mundial da J. O. a grande esporança de todos os larga. da. impiedade e do escánda.Io. P preço o- genero. E comp ensa- isso sena · multo · riscar o nome. para. seguirem as
:c.. ficou tão maravilhado com a
agricultores.
E que triste espectáculo que pela formação wdividual .
diilriamente se nos depara diante É qt4e cada homem tem as ta• benu' -
d orr.' N ao • e.· -:-- E st a sttuaçao - es- ponhamos a jazer oraçõ_e, mazs
N-ao es ta.· p orquer "' ou menos longas •.
más companhias,
Quantos outros, ao serem eon·
!beleza e com as realizações da· Uma :Yida agrícola. mais san- dos olhos ao abrir a.s páginas désses vldados para a J. A. c. se recu-
)suela maravilhosa organização, ta.. mais bela, mais digt).a. mais diários! Dlr-se-ia. que i:les não vi- st~as necessidades espCciats: pro - Na resposta a êste porquê, que Para mostrar a t~ossa fé e co- sam porque, dizem eles, já n ã"o
que exclamou entusia.imado: vem senão para a exploração do cri- fissões diferentes, idades difem:- b e 1a 1ormaçao - -
nao se p o d e d 1 . meçar cristãmente os sertnços.
ar... • poderl!.o dansar!
1
feliz, muito mais feliz! Outros não entram porque seUs
tc<Uma esperança atrav~ssou .o me, calDeando diante da vista dos tes, sexos diferentes, estados d<· Aposto que era capaz de desen· basta que antes de f""rarmos a
Sim! A J. A. C. quere traba· seus leitores cm paragonas bem visí- pais nl!.o os deixam , con vencidos
fnundo~>! ferentes , caracteres diferentes~ volver uma grande part~ da dou· nossa ~meada ou o nosso. arado~
lhar pela felicidade completa dos veis o titulo de certa scena. trágica ambiente "famtliar diferente, com~ · - a começar p e1a on- façamos com respeito
· 1a, · e devoção de que a Acção Católica é uma
O CóQego Cardyn, criador do nossos rapazes dos campos. ou comédia. imoral. Conhecedores do trma cns espécie de ordem religiosa ...
!Jocismo, anunciava há pouco, panhia·s diferentes~ constitwções gem e fim do homem, e a aca- o Sinal da Cruz, invocando em Precisamos d e trabalhar mul-
Nós não queremos prêgar ape- fraco da. grande maioria, os jornais
pwn discurso : e revistas, exploram assim a bólsa diferentes, difiwldades diferentes . bar na _obrigação do trabalho, no nosso favor o auxílio da Santís;i- to, A .Acção Católica não é uma
nas a felicidade de além túmulo, e o senso moral daqueles cuja. men- a.ssoclaçl!.o de fradoo ou de frei-
A formação, para ser efrcaz, respeito pelos direitos alheios e ma Trú•dade.
«A J. O. C. está a começar nem prometer apenas uma :vida talidade e L'<lucação deixa. muito · a tem de atender a tudo isto . FoJ r as, mas uma or ganização que
, 111 tôda a p11rte. Ela espa11lará o melhor no céu . desejar. S. tal a desvergonha, que na missão do Esta d o. na orgam- No meio de tantos gestos inde.- quere apenas elevar o nlvel mo..
mundo com as suas audácias e Nós queremos urna vida me- muitas vezes, nem mesmo ao relatar gências que chegamos à triste si- zação social~ etc.
porque se esqtli.ceram estas e.xt· centes que infelizmente:_ se obser- ral e social dos seus associados.
1,çom os sei'S triunfasn. lhor para já, aqui na terra, uma esW comédias se procufi!. ser cor- O preço do milho pod~·nos vam pelos nossos trabalhos, pa- Temos de Iu!lar multo, mas
recto e verdadeiro. Pam que tudo tuação de termos 11tu.ttos homens dar ensejo de. expor doutrina rece-me que nós ] acist~ nada de nada de desànlmos! Votemo-n011
As mesmas afirmações pode· felicidade maior, como prepara· desperte atenção, dâ-se ao noticiário católicos, mas mui poucos médi- todos com coragem à conqUista
mos fazer, a propósito da J. A. ção da felicidade do céu. uma aparência. de romance, empre· cos católJcos, · cristã com a vantagem de ser melhor podemos f azer do que o dêsses infelizes que vivem sem
advogados católi- aplicada a '!"' aspecto da vida Sinal da Cruz.
C.: t<uma grande esperança atra- J. A. C. é igual a: classe agrí- gando frases que deveriam càrar de cos. comerciantes católrcos, ope- . o nosso gesto fara• en·
crença, para que compreendam a
pessou o tmmdon; _((a J. A. C. cola mais digna, mais bela, mais vergonha. ainda. os mais brancos. rofissional dos asstStentes. E De.mms grandeza do nosso ideal que que-
\ E são os jornais dt:ste quilate que rários católicos, agricultores ca- P h · re apenas fazer da classe S.Sii-
~spantará o mundo com as suas feliz. entram em tantos lares que se dizem tólicos, etc. São católicos porque êles compreendem e... acredi- verganhar os nossos compan CI- cola u ma. classe m ais nobre ' e
·i..;z!!dácias e com os Sf>US tritmfos)). Cantemos o aleluia da Ressur· católi~l tam . Compreende·m e acreditam ros que provávelmente_ são ~t:. ruais bela.
cumprem os preceltos da I greja,
H aja em yista q que se passou reição do Senhor! E com ~le e São os chefes indignos dêsses lares, acreditam em Deus e nos Santos, 11mito melhor do que se se fôsse l/tores do que parecem. Nl!.o tenhamos respeitos hu-
n':tle a ressurreição dos jovens os granc!es cooperadores da prever- b a e.xppr abstractamente a doutn·- Quantos dêles, se benzem em manos.
:P.tre nós. são do lar, da ruína da. sua família, e va!iftttente tam ém obedecem na . casa, principalmente ao deitar e Deus está connosco. Havemocr
Nasceu ontem o Arado. H u· agricultores de todo o mundo! porque, por !:tuas próprias mãos ar- aos mcmdantentos da lei de Deus, de conquistar os nossos comP&--
Aleluia! Aleluia! ruínam moralmente os seus filhós e 1,! ' •· d Formemos, estttdando as rea- levantar da cama, não ? Ja:.t:nd.o nheiros para a Acçl!.o Gatólic;~. .
~milde , muito humilde, sem pre- as no exerCJCJo a sua profts- lh d
filhas. - ·1· · · lr·dades da vida os casos actttats, antes e depois do traba o e as Avan te, rapazes da J, A. C.!
l teqsões, apenas para ir estabele· ----~~~~,..,~~~-.-~.----- são não sao cato tcos, ssto, e, ttão
cendo um traço- de união entre
Emquanto isto se dá, vemos os . · 1·1· v ·v,·dos, conhtcÍdos, palpados por rejeições única e simplesmente
pro! tssao ca o t - 1 · 1
jOrnais católicos que deviam ter exercem a sua ., p · aquêles que queremos formar . pur causa do maldtto re3P._et-~o tu -
· Saul Neves Oliveira ·Paguhr&
[_todos os que vão trabalhando.
Pois bem, mal se fez um apê- Indica~ões úteis para
grandes tiragens viver vida humilde camen t e. Porquet orq1!e nm-
deficitária. e estariam condenados gt,ém lhes deu formap.o para Esta formação realista supõe pre. mano.
a c!esaparecer se não fôssem as de- 1sso. · g , tas · e respostas . Não pode Mas ésses vendo os camaradas
(Albergaria dos Doze)
_ .............
:lo para que os J acistas colabo- Não sabem e, conto o geral 1 11 z ó
~ rassem no seu jornalzinho, foi lo-
dicações generosas de poucos. Abril
Como explicar isto, caros jacistas? dos seus contPan Itezros am em
· t b· ser dada, portemto, a um gran- jazer pttblic{lmente u que é es s
,go uma aluvião de artigos, de começam as lavouras nas terras Não vos parece isto anles uma. co- não sabe, criott-se uma moral de número. fazem em particular, envergo- A J, A. C. é a única salvação
nhar-se-ão da sua atitude. e re-
~parabéns, d~ manifestações de tundas. Sacham-se as sementelra.s média. que procurei pôr diante dos profissional completamente alheta Aiesm.o que os assistentes não solver-se-ão sem dúvida, (oh! ~f' da mocidade agrícola. Rapazes,
felta.s em Março. 1: tempo de roon~ \'OSSOS olhos? I
entusiasmo! dar, Semeia-se milho nas terras fun- ao catolicismo. tenham formação nenhttma • d reli - o sei por experiência própria ) a alistai-vos na J. A. C
das. C:mtt.nuam aa enxertla.s no po- Apesa.r dis.o;o tudo, quanto disse cor-
Quantas coisas novas em Por- mar. Na. horta f:'!mel..a-se a.Uace, responde à realidade, vós bem o sa- Profissionalmente poderemos giosa, sigamos éste meto o. A
t ugal! a.griõe.s, coentros, erva calrelra, es- beis. ~ o triste espectáculo <!os nos- formar os indivíduos. desde que pouco e pouco irão conhecendo a tornarpse perfeitos cristãos.
pargos, segurellla, Iuncho, erva. doce,
sos dias; é a civilização cristã em os tenhamos separados por pro- doutrina~ habitt,ar-se-ão a julgar Qt4e tlenhum J acist.l s., es~
• • •
Diante de nós está uma carta etc. 0 A igualdade no mundo não
No11 Jardins semeia. ma.ngericoe, perigo. A nós, meus caros jacistas, jissões. Mas para a formação das acções individztais ou cole- queça pois de fazer Sinal da
dum sacerdote dos Açores que martlrios, papoulas, violetas, etc. e compete o SentiPttltJ Alerta! de que completa, não baSta esta separa- ctivas ~. sobretudo, aprendertio a Cruz. tJOS trabalhos, certo de que existe, nem existirá nunca! A
diz: De cada vez sinto mais v1va Hmpa os canteiros das lesmas e ca- ~ Arado nos fala. o seu exemplo fará tn"ito bem única igualdade é a que se dá à
racóis. Enxofra. as vinhas logo no
na minha alma a atraCfão irre· prtnciplc. da cêp!l. rebentar. Se me deixarem continuar dir·\'O<;- ção . E necessária a separação aplicar • doutrina católica a to- às almas dos sefts companheiros.
.<istivel peta grande Obra da Ac· :ei com'o na. nossa mão Pstá o remé- conforme as idades. e os stxo.'i, dos os actos individuais (profts~ · 0 mesa da comunhão, em que to-
••• dio. dec;de que todos unidos e orga- deutro da mesma p1ofi'isão r, sio11a-is, públicos, etc.) e de que assim santifica SóU dos recebem o mesmo PãJ da
çiio Católica . Deus .Nosso Senhor A lua. nova ser!\ a. 21 de Abril; o ni2ados à~ ordf'ns da. hierarquia obe-
q unrto creecent~t :~ 28; lua. chela. a além disso, a separaç<io entre os Resumo: formação prdtica pes. trabalho. C I
110-la traga até nós! 6 de Mato e quarto mtnifv:tnte a. 14. d,-çamos C'omo um exércit~ cm ljnha · d. 'd d p 1· - so•l. Terras ·da Gândara, . amava , Vida,
1n Wl uos a mesma ro 1ssao. ..
Rapazes, fazei ;1 v.oua c~-
Os qt1~ forem assim formaqgs, d~ !93Ó~
Esta atracção irresistível não de b~ta~Qa,.
idade e sexo . Só assim se conse-
se exerce apenas sôbre êste di- m ~ p~mll
~n_í;slmo Sacerdol~" g Wllx~ )IIIU~DO Pf.).A CENS_URA GY ollra clJJ.ra;/!!ira ~ ~ro~u!l!ll;;w._!flf r11l.ll.l/[Q lli Q.JJ.{ru ~
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Crónica da Fátima
(:1.3 d.e Abril)
Igreja e o Episcopado voz DA FÃTIMA fala um mé~ico •
O dia 1~ de Abril é o último ra que, durante cêrca de uwa As obras de Deus vivem no !iculdades das peregrinações, J a pequena Lúcia no dia 13 de A «Vooz:. da Fátima» é
11ia de peregrinação do ciclo hora, exortou os fiéis preseu· meto dos homens, por isso não a multidão de peregrinos au- Outubro de 1917 tinha visto a
:a.uenos concorrido e menos mo-
;vimentado das peregrinações
tes a cumprir integralmente
os seus deveres de cristãos,
têm só um lado dlvlno mas tam-
bém um lado llumano. Como as
obras de Deus se encontram no
menta de ano para ano. Aparição, - como Rainha do
Os Bispos portugueses fõram Rosário, como Mater dolorosa e
à Fátima uns após outros. Ter- como N.• s.• do Monte Cw.melo
a publicação periódica
portuguesa de maior ti-
o. problema
ll)ensais ao augusto e glorioso
Santuário de Nossa Senhora
a-fim-de alcançarem a ielici-
dade eterna para que foram
meio dos homens, o seu desen-
volvimento não depende só de
-se-á talvez pensado, que estas - o Senhor Cardial, lla sua ma-
visitas episcopais tenham sldo gniflca Consagração, saüdou a
ragem. da alimentauo
da Fátima . criados. Antes de concluir fêz Deus, mas também da livre von-
tade do homem.
obra do Bispo diocesano, que Mãe de Deus como 1\lestra da.
teria. multo interêsse em provo- oração (Rainha. do Rosário). da
Em Março de f936 tirou T emos o maior praz.er em apresuf.,;
~o corrente ano, êsse dia um breve resumo do evange-
"presentou-se triste e agreste, lho do dia.
O exemplo visível e evidente car os seus Irmãos no Episcopa- penitência (N .• s.• das Dores) e 337.308 e em Abril 344.452 lar aos leitores da ((Vo; da 1-~átima•!
desta verdade é a própria Igreja. do a peregrinações à Fátima! de vida interior (N.• S.• do Car- q Sr, Dordor J. A. Pires d8 Linra.;
•de céu nublado, de Tento rijo .A. missa foi acompanhada a Fundada pelo divino Salvador Sua Ex.• Rev.ma o Senhor Bispo mo), dando assim a todo o po- exemplares assim distribuídos distinto MCdica e sábio Professor d~
harmonium. e câpticos litúrgi~ encontra-se no meio dos homens. de Leiria., Dom José Alves Cor- vo português, as três normas Faculdade de Medicina da Uuiuersi.i
e áspero e de· chuvn copiosa e
O seu curso através da humani- reia da Silva, diz a todos que o fundamentais para a sua vida por dioceses: dade do Pôrto que 1lOS promete q S1l~
incessante. Por isso, o número cos entoados pela multidão. dade e dos séculos está pois es- quiserem ouvir: .-:Nunca: convidei espiritual. Marso Abril ualiosa colaboração cm ass1mtos d~
'de peregrinos foi pouco eleva- Em seguida, feita a expoai- sehcialm~nte pendente da atitu- ninguém nem mesmo os srs. Bis-· De.sd-e êsse dia, 13 de Mato de
do, como também foram ra- ção solene do Santíssimo Sa- de da vontade do homem · para pos qu& veem como e quandc\ 1931, tornou~se a Fátima o san-
Algarve .. .. 5.718 5.840 sua espccic,lidade ,.ezaciotzados c::OHf "
Moral católica.
'tos os doentes que se inscreve- cramento e cantado o 1'antum com ela. quereml>. S. Ex.a Rev.m• deixou tuário Nacional da Terra Portu- Angra .. ,.. . 18.536 18.766
1•am -no registo do Pôsto das ergo, íoi dada a bênçiio com A Fãtima é uma. obra de· !Deus. passar muito tempO antes guesa.. Desde então o Eplscopa- É lamentável que as desi~
Yerificações médicas para te- a Hóstia Santa, primeiro a to-
Tõda. a pessoa. razoãvel que co- como Pastor superior do Português manifestou uma Beja ... .. . 4.400 4.504
gualdades sociais forcem muit~
nhece deveras a Fátima, e con- vel diante da Igreja Indissolúvel união com a Fá.tl· 76.170
tem o direito de assistir à do o rovo e depois a cada um sidera. os seus frutos, o reconhe- dar a aprovação ma;. Não haverá em todo o orbe Braga ..... . 75.222 gente a não poder alimentarJ
-se suficientemente.
· ~nção do Santíssimo Sacra· dos doentes inscritos. ce hoje, ct pelos trutas que se
conhece a árvore~, diz-nos o
apariçOes da Fátima.
sete anos depois da sua
católico, nem terá havido na hls·
- tãria, outro Santuãrio Mariano,
Bragança .. . 11.177 11.417
No século XX ainda hi
mento em lugares .reservados As homenagens oficiais, pró-
no {im da missa campal. · prias do dia 13, prestadas il. divino Salvador. Mas a ' Fátima i;ão antes de se apresentar que se possa gabar:-. como a Fã- Coimbra ,.. . 16.982 17.433
quem morra de fome; mas o(
é também uma obra de :oeus no la primeira vez oficialmente tlma, de ser a menina dos olhos que é verdade é que morr~
· Nas primeiras horas da wa- excelsa Raínha do Rosário no tvora ......· 4.400 4.600
mais gente por comer de mais/
tthã, o recinto sagrado esteve seu santuário predilecto em Funchal .... 18.754 19.282
do que por comer de menos.
quá~i completamente deserto. terras de Portugal, termina-
Yiam-se ap.enas, de vez em ram pelo Lauda Sion que, Guarda... . 31.086 30.353
O povo, com a sua observa~
10.116 ção perspicaz e com a sua gran
10.383
quando, alguns dos peregrinos cantndo por tôda a grande Lamego de intui'ção, cria, por vezes
chegados na véspe1:a à tarde massa de povo, era. dum efei~
atra~essar apressadamente o to maravilhoso, enca'utalldo e Leiria.. 15.044 15.201
conc,ei!os lapidare~. como ês,
~asto anfiteatro do local das comovendo as almas . Lisboa.. ·... 9.705 10.015
tes acerca do problema da ali1
mentação:
aparições para se irem acolher De tarde, o tell)po melhorou Portalegre.. 8.882 9.138
. «Comer para viver e · nã4
à sombra dum dos santuários. consideràvelmente, o que per-
r • • • · mitiu aos peregrinos retira- Pôrto ...... 48.432 50.513
v1ver para comer».
'Ao meio.. dia começou a re· rem-se para as suas terras sem Vila Veal... 33.602 «Das grandes ceias estão a~
733.548
t!itação eru oomum do têrço do serem incomodados, como à sepulturas cheias».
Rosário . .A. missa oficial e os ida, pela. chu·n\ contínua. e
Viseu ... ... 10.792 10.808
O pecado da gula é daque~
demais actos colectivos reali- impertinente. les que teem sanções muitd
Zarum-se, não ao ar livre, co- Entre a. multidão, -v.iam-se 322.848 327.971 severas, mesmo na vida prei
mo de costume, ma-s- no inte- ~fons. Francisco Esteves, ac- Estranjeiro. 3.839 3.792 sente. Quem comer demasiada•
tivo e zeloso pároco de S. Vi- mente, em pouco tempo, fi~
rior da igreja da Penitencia- Diversos. 10.621 12.689 artrítico e obeso e quem abu
t;ia que t·egorgitava de fiéis cente de }.,ora, de lásboa, com
tle ambos os sexos e d 8 tôdas numerosos elementos das asso· sar da carne, torna-se vél
a:'i classes e condições sociais. ciações piedosas e da acção ca.-
Total 337.308 344.452 antes do tempo.
' .à. estação da missa, pregou tôlica da sua freguesia. Em maio passará dos 350.000 a A~ ~uas artérias endurecen1
por isso, a mar ..!
o rev. dr. Galamba. de Olivei· Vi&conde de Uontelo caminho dos 4CO.OOO onde, que· ererSUJEita-se,
de repente, com uma sínJ
rendo N. Senhora da Fátima, cope ou com uma congestãcl
Nota do Mês Os Rev. Prelados que tomaram parte no& festejos de N. Senhora da Fátima em Macau em
13 de Outubro de 193 5
chegará ainda êste ano. cerebral; ou então arrisca-se .j
padecer, durante largos anos.
Quem. durante ~ste tn~s. se mos seus filhos. I sto sim, aue com moléstia do coração dos
~esse ao agraddvel traballto de s~ flores cuja beleza e perfu- Na frente '- , Da esquerda para a direita do leitor: Mgr. Boniface Yeung, Auxiliar do rins ou dos nervos. ' '
percorrer de norte a sul as igre- me ascencfe até ;unto de Deus Vigário Apostólico de Cantão, Mgr. Charles Vogel, Gdadjutor do V. A. de Swatow, Mgr. An-
ja~ e e!lche o coraçifo da nossa
O espírito demasiadament~
de Portugal, encontraria em toine Fourquet, V. A. de Cantão, D. José da Costa Nunes, Bispo de Macau, Mgr. Henrique
t6das elas a imagem sorrl.dente Mlle Santlssima. <Nilo terd. ela critico dos Portugueses, mesm•
Valtorta, V. · A. de Hong-Kong, Mgr. James Edward Walsh, V. A. de Kongmoon, Mgr. Gus-
de Nossa Senhora emoldurada
nas mais belas e mimosas flO-
descoido do Ctu à terra lusa em
bu,sca delas? E Qual de nós. hd.- tavo Deswaziere, Superior dh Casa de Nazareth de Hong-Kong, Mgr. lgnace Kanazei V. A.
de Cninchow. · · •
13 de Ma i o, de alguns que se consideram~
católicos, a cada passo tem uml(
res que se crtam neste canti- - de querer passar pela vergonha atitude de rebeldia contra a
nho do m..undo, a que os poetas
chamam jardim - cJa.rdim da
de nao lhe oferecer ao menos
um ramalhete , composto com
Atras-RR. PP. Maurice Riviere, secretário do V. A. de ,Swatow, Emile Taruzzi, secretá-
rio da 16.•· Conferência dos Prelados, Paul Marie Joseph Ju~liote, Superior da Missão de Hai- o uande Dia! Igreja, estranhando que ela s1'
Europa~. ~ que estainos em muito amor e generOSidade? intrometa nos negócios da co
maio, e neste m~s ninguém Ze- N 4o esqueçamos que neste
nan· e representante do V. A. de Pakhoi, 'Tonneghy, Pro-Vigário de Kaying, Manuel Patrício
Ld iremos todos ao lugar zinha, obrigando-nos a limitar
va a maz que se ofereçam flores mts att as pedras d6.o flores. Mendes, Vigário · cera i de Macau e Raul Camacho, Con. da Sé de Macau.
bendito onde a senhora apa-
em certos d1as, a nossa alimen•
<18 regaçadas <18 pessoas por Ser4o menos que pedras os nos-
Quem sentimos afecto e nos stlo sos corações? tação e a proscrever o uso da"
melo dos homens; tem portan- Fátima e treze anos antes de p'u- dos Bispos do seu pais. Também recl}u. E, se não pudermos carne.
' queridas. Ora, Maria Santlssi- Abençoado mês de Maria, se
to também um lado humano. bllcar a célebre pastoral em que nJ.sto a E'átlma é única no seu
ma é-nos singularmente queri- no último dia dêle tivermos for-
J á várias v02es trouxe o cBote aprovava. oficla.lmente a autenti- género, o centro modêlo de pere-
ír, que pena teremos! Contudo, são muito sábia~
Ga, por ser pren~ que nos te- mado ~sse ramalhete de virtu-
cidade das aparições e o culto grinação do mundo católlc<>. Mas uns e outras ndo apa· as . dete~m!nações da lgrej"'
aou Jesus e por t4o entranha- des, para ofertar a Nossa Se· von Fátima> retratos dos BispOs
damente nos aconchegar ao seu nhora da Fdttma! de Portugal e mostrou com lsso de Nossa senliora da Fátima. O Episcopado dá ao povo um reçamos nêsse 'dta à Mde .do CatoiiCa acerca do jejum e d~'
Coraçao de M6.e, Com essas mesmas f lores nos quão. unidos estão os Bispos pOr- Vê-se pois ao Constderao com exemplo admirável da unl!i.o da abstinên_cia ~e. 'certos alimen
tugueses com o Santuário de atença.o, que o crescimento da sua vida com a Fátima. Todos CéU com as mtlas vasias:
Por isso Zhe oferecemos as- há-de ela engrinaldar as fron- tos. MUlto sab1<fs e muito mo
tes lá no Ctu. N008a. Senhora da Fátima. A pO- arvorezlnha foi cuidado por jar- os anos fazem os Bispos juntos antes de 13 de Maio, nao
sim as melhores e mais mimo-
slç!i.o dos Bispos de Portugal para dineiros prudentes com muita na Fátima os seus exercícios es- derada~. pois que, a tal propó•
sas, convencicios de que a ofer- Fernão Pires 0 deixemos de alistar mais
ta lhe é agraddvel, embOra mo- com a Fátima. é única no seu gé- circunspecção, mas também com pirituais. Os Bispos veem ora s1to, sao mwto mais exigente:i
desta. Na verdade, Marta San- nero; merece por isso uma espe- muito carinho. sós, or~ com o seu clero, ora com um Cruzado! as religiões asiáticas. . ,
tlssima hd-de gostar muitfssi· ~"O~© cial consideração. Chegou o dia. 13 de Malo de os seus fiéis, à Fátima, para Mais um, pelo menos/ Portanto, obedecendo às or.
Quando as aparições da Rai- 1931. tste dia marcou uma da- venerar Nossa Senhora e para. 1
mo de flõres. Eu crefo até que Aos Srs. Directores das peregrina- nha do Rosário na Cova da. Iria ta notável na. história. da Fáti- lhe consagrar oficialmente as
dens da Autondade religiosa I(
a raz4o da sua prlmeira apa- ções ao Santuirio da Fátima acatando os conselhos da Me-
riçao na.s montanhas da Fáti- terminaram no dia. 13 de Outu- ma. O EpiScopado Português ti- suas dioceses. :t de ver na Fâ-
ma no m~s de maio e3t4 ezac- Para que as peregrinações ao bro de 1917, prjnclp!ou ume. nha resolvido comparecer nesse tima, os Bispos no meio dos seus dicina, devemos, sem q ualque~
tamente em ser Mse o mês da anuencla. surpreendente de pe- dia oficialmente e na. sua tota- diocesanos numa. wlião com o hesitação, «jejua r quando man•
Santuório da Fátima sejam con- regrinos à Fátima. A sensação lidade e com isso demonstrar seu povo, digna de inveja.
floraçao das rosas e de ontras Nada ajuda tanto o atrevi· da a Santa Madre Igreja».
f lOres mü, que fazem d9s nos-
sideradas como tais, gosando contudo tinha passado. Se as claramente a sua atitude abso- A união do Episcopado no seu
sos jardins verdadeiros paraí- dos privilégios que lhes são aparições da Fátima tivessem iutamente uniforme para com ~ n.mor e dedicação á Fátima é mento dos maus c<:nno a cobar-
sido uma invenção humana, ter- Fátima. Foi então que S. Em."'. o forte da Fátima. Por lt6o tor- dia dos bons. P. L.
aos nesta quadra ào ano. EZa concedidos, precisam de au-
q ue se nfana da tftulo de cjar- torização, por escrito, do Ex.~o -se-iam com certeza esquecido o Senho; Cardlal Patriarca de nou-se a Fátima Inexpugnável.
àineíra das almas•, crosa mts- de~,>.ressa como mil outras no nos- Lisboa, DOm Manuel Gonçalves Tcd.os os adversários sabem que
tica» e clfrio dos vales», há-de
Prelado da respectiva Diocese. so tempo de velocidades. t.l\con- Cerejeira, consagrou todo o po- o Epi.Scopado português em peso
;8entir o coraçao inundado de O despacho do Ex.m' Prelado teeeu o contrário. A-pesar do vo português a Nossa Senhora se levantaria como um homem
celeste alegria, quando seus fi· deve ser enviado, com a devi- combate do govêrno maçónico da. Fátima e o pOs debaixo da só, para proteger a Fátima, sa-
lhos lhe lançam, à porfia, no da antecipação, ao Rev. dr. contra o novo Santuário de Ma- sua poderosa protecção. Con- bem que considera a horu·a da
regaço, mdos- chetas dessas mes- ria Santlsslma, a· pesar das di · forme à tripllce forma na qual Fátima como a sua própria e
Marques dos Santos, Vice·Rei- que sentiria como feito a êle
mas flores a desabrochar. Lem-
bremo-noo, porém, que as flores tor do Seminário de Leiria, mesmo, qualquer ofensa feita,
•4o sfmbOlo das virtudes, e só superiormente encarregado de a êsse Santuário Nacional.
ne&te sentido é que a Sagrada
•E scritura e a Santa lgreid dão
dirigir as peregrinações. Programa ·das peregrinações Quando o Senhor cardlal Pa-
triarca de Lisboa tratou de fun-
As peregrinações serão pre·
os titulas acima Tefi!Tidos à Mele dar um novo Seminário, mandou
do Céu, - nem ela os aceita
em qualquer outro merameTLte
humano e terreno. A rosa, por
sididas por um Rev. Sacerdote
autorizado pelo seu Ex.m' Pre·
lado para êsse fim e para cada
Ao Santumo de N. Senhora da Fáfima vir da Fátima a primeira pedra
para o novo edlticlo. tste proce- j
dlmento de alto significado de- I
exemplo, é stmbolo da carià!Z-
de; o ltríq imagem ela TJU.reza; a
caso. Dias 12- Durante o dia - Enboada das peregrinações à hora via lembrar a todo o povo que
o sacerdócio e •o ministério das
I
violeta figura da humü::lade, que quiserem e co11fissões. almas se edificam e devem edl- 1
etc.. E, se a Maria Santf.Ssima Mossa S.• da fjtima no Oriente - À noite- Hecepção dos doentinhos no Hospital de· ficar-se sóbre fundamento Ma-,
é d6ce e grato r eceber nas pre- poia de observados pelos Senhores ~Iédicos. riano, e que tõd.a a piedade e
aas da c~leste manto as flores M ~eau. a bela terra portugue- santidade têm o seu fundamen-
materiais que os nó&sos jar.tins sa. do Extremo Oriente, tem con- - .ls 2;!, horas (10 homs da nuite) ~ 'férço du l{o;á-
to em Maria. Santlssima.
produzem. em tanta abundjn- servado através dos sé.<:ulos o rio seguido da Procissão das Y elas. A linhagem directa do Bem-
cia neste formoso m~s. ~com amor a Nossa Senhora a quem Dias 13 - lJa 'meia noite até Q.s 2 horas da manhã- Adoração aventurado Luis Maria Grignan
quanta maior satisfa çao noo se consagrou. do ss.lliOSacramento CO!{l práticas adequada~; c em está n.,_ Fát.ln\a na sua perfeição:
r eceberd ela os pequeninos ac- 1: seu venerado Pastor S. Ex.e~• Bispo, Sacerdotes e povo numa
tos de virtude qtJ..e formos pra- Rev.- o Senhor D. José da Cos· seguida horas de adoração presididas pelas pereg-ri-
un..tão admirável, porque todas
ticando todos os dias, para lhe ta Nunes que já pregou na Fá· na~ões que o pedirem. . estão penetrados do esplrito Ma-
apresentarmos no fim '.le maio tima. - Às 6 horas - Missa e comunhão geral e, em segui- riano. Partindo dêste ponto de
como preito de filial homena - Em tõds>!l as Igrejas de Macau da, missas, confissõeR e comunhões. vista é natural que o Santo Pe.-
gent? e em multas das da sua dioce- dre Pio XI colocasse a Acção Ca-
~ n.ecessârio ·que os nossos cO- se, embora em terreno estranjei- - 'As 12 horas (rneio dia oficial)- 'fêrço junto <la
Capelinha das Apal'ições seguido da. Procissão de tólica: em Portugal debaixo do
rações sejam um reflexo vfvo ela ro, está estabelecida a devOÇão a protecção de Nossa 8enhora do
ftatureza, tornando-se tles pró- Nossa Senhora da Fátima como K ossa :-::>euhora, Mi::;sa dos doentes com alocução, Fátima. Nem S. Jorg&, o Pa-
~~Tios jardins celestialmente flo- a cVoz d"a. Fátima» tem narrado. bên~·ão do ss.IDIJ Sat'rameuto aos doentes e a toda o droeiro de Portugal desde os 1
r idas . t preciso 'que o ~ amor de Em 13 de outubro pa<&ldo tempos mais remotos, nem San-
ll'ev.s e do próximo - a carida- reallzou~se em Macau uma gran-
povo e procissão Ilara recuuduzir a. imagem Ue Kos-
de criStli - informe todo o nos- diosa procissão que percorreu as sa l:lenhora. to António cde LisbOa>, como dl·
so viver: sentimentos. palavras principais ruas da ctdad'e na zem os Portugueses, com orgulho
et~ôP..s. Requere-se que a hu- qual tomaram parte oito Bispos justificado, pols que Santo Antó-
-06 Ex.mo' e Rev,mo• Senhores:
Observaçiias: 1. • - Os Rev. '" l:lacerdotes peregrino< têm no nio de Pádua é um filho do seu
mildade, sincera e profUnda,
oomtitua a ba&e de tudo quanto D. José da Costa Nunes. bispo Santuário da Fátima as licenças e jurisdições de pais, nenhum dêstes grandes
seta construir para o Céu. ~ ne- de Macau, que levava o Santo que gozam nas suas dioce es, rogando--se--lhes o San tos é Padroeiro da Acção
ee.,drió que a obeaténcta seja Lenho e os Monsenhores Antó- favor. rle, quando não sejan1 conhecidos, tragerem católica, mas N.• s.• da P'átlma.
uma ooi~a t"Íva e vivida em ca- nio Fourquet, de Cantão, Henri- N!i.o haverá nenhum pais católl:
e UlOstrarem os seus doruruentos e <1{'1 atRnclerem co do mundo, onde ooteja mals
cla motM.nto da nossa e;;ctst~n que Valtorta, de Honi·KOni,
Cia, 111n geral tec:fda. de vergo- Inácio Canazel, <!e Shln·Chow, quanto puderem ao• penitentes. claramente patente a unidad<
nna.W nbeldias; e ~ a pure•
za das nossdS atmns e corpos
teja t4o anQélica, que ds pró-
J. E. Walsh, de Koni1hoon. Cb.
VOiel, de S1/atow, G. DeS'h.Zié·
re, Superior da Casa. de Naza·
;;.• - Ao Pere~ttinações pod.>m organizar o seu
programa !!'special dentro do p'iograma geral mas
católica á S<lmbra ãum Santuário
central de N.• Senhora. . ' ··
.·:...·~~-~~...:..;.;
..
.~- ·"' .......·
delem submetê-lo com antecedência à aproTação Dr, Ludwig Fisller •
prios anjos se possam. rever em retlt de Hong-Kong e Bonifácio Rapazes da Universidade de Lisboa numa peregrinação à f;í.
do Re>." dr. Mnnuel )[aroues dos Santos - Se-
nós e ~faria reconhecer em. nos-
•~~ {eiç~s i~Jkriort~
Yeung, auxjllar <!o V. A. de Can·
!1!1• si!- tá'lo 711ÚJúrie !l.ç Leiria, (Trad. do <Botç yon Ji'atlma>). 1 t ima nos dias 28 e 29 de mar,a de 1936
VO~ D~ F.ATIMA ·, \_
~CÇÃO CATóLIC~
--- lgt·cja, para. ~e divertires, e ~ algu·
.
'
'~J aia, o Jllêg de Jllariet!
~assai·a j el'V01'0SUIIW/t(t; 1 O
.1/ ~ (la .\'oJJML ~Uüa da Cé u .'
Oh! sim, queridas jacis~us ,
qtte cmnpattilha Jo~ ltOs~os Jo- sacho ou debai.xo Je carregas, pas- criada dq _ser.vir seja. mais leve, se é
f ri,u;n.tQs, COlnfHVCI!tlc (lS 'IWS- sanHit muito maus t~mpos e afinal, mais continuado. c feito dentro de
sas 1Heocupap5es e tralutllws e
para quê? ~ quatro paredeS, onde falto. o ar, on-
.Vem uma invcruia como êste ano, de nem a luz entra à vontade, coa-
·os alivia! 2Viio lcnws nús 1ta vi- come-se o que se cultiv<!- no verão, da por cortinados?! Nesse ambiente
da do S;t& Cattuina da Sena q·ue e nem chega ... e fica a gente outra carregado, definharias pouco a pau-
·
• ....-.·.····
Mar·
la
proXImo ano ...
Louvado seja Nosso Senhor
Jesus Cristo!
ZBndo-a conht:cet e amar ~Jeias amassa r c cose r o pilo? 1:.' 1ulo Não p~Sso de fato grosseiro, e se quási outro t<tnlo, pois na cidade há O ~ORPO MiSTI'11O DE 11'RIITO Nossa Senhor a da Pmi.fica.ção, presentes que guardaram dêljte
vossa s C0'1t ~patt h oirwj; zelando 'Vinltfl Elct pnJpria substt:hâ·r an(,!a~sc sempre calçada 11ào ~anha.- exigências que a vida. simples e ~ • p adr oejra da freguesia, tiv emos d ia a melhór imPressão. .
Louvado seja Nosso S enhot
culto.; imitando na. gu(LJ"da do n ;luudw aquela va. para ~patos. Não é vcrda.dc, is- da aldeíá.. desconhece. - Diverti- O Corpo i\Jistico de Cristo ê a lgtc~ neste centr o a .primeira d istri-
o 1e u as i:/UUS tq? Parece-me que li na cidade scp1- mentos? Gôzo? Mas tem·lo em abun.
pastor-i nha que pussa•va us tar- pre )~varia meli10r vida, e gozaria <ld..uda aí, nas festas ião lin!J_as d<l
ja. Católica, que, como a deíin.e 0 buição de emblemas às J , A. C. . Jesus Cristo.
wirtudea I .. , Catecismo, é a. sociedades dos vcfda- F. e Benjamlnas pré-jaclstas.
des em, oração? I - -Se no.~ '11ilo mais. O.O!:>~ Igreja, que nos ('nchem o co- dciiOs cristãos, isto é, dos baptizados De manhã h ouve comunhão
Oum.u l wmeth1Ut!f;l amorot:a a
lJlaria , f açumos o p1·up6ú.to de
1erá dado constatar l.iisivdmeu- l\ias ao mesmo tempo tenho muit~ ração de consolações indizíveis!. .. E
te n a~ú~tbwia de ilfaria, pode- pena de deixar a. minha mije c os <lepoi-s que alegria nas desfolhadas...
que professam a fé e doutrina de Je·
sus Cristo, particip~ dos seus sacra·
geral e missa com cânticos pelas
j acistas c de tarde uma hora de
Campanha de Orações da J. C. F~
f'e&ta·u rar 'IW& ttú:;sas famílias a nossos ca.chopos, c as reüniõe!) da e nos serões tJ.o intimas, que acon- mentes c obedecem aos Pastores cons- a d oração e r epru.-ação com be~ ~
nws ter u ceTte.za e .'ilmtimo-lo, JuventuUe, c o altar da,, S<:nhora chegam à. volta da lareira parentes e INTENÇÃO PARA MAl~
'lanta, l·i nda e lJOtbtf,ljlWSlt dc&O · tituídos por :Rle. ção d o S:S.m0 ; O Rev .m~ Assisten-
q1w Ela 1ws acOJ11]JW<h(t e Huia das Dores ... A geni~ tOma amizade amigos !... · A Igreja 6 justamente chàmada
çãt) da ~-eC'itaçãa lLo te1 ~:v cnt
t·omum. T ende put~jiauçu q·rw
cm todos os 11wmentos e. circuns- a indo. t(Passariuho da 'serra. da Es- :E:s tcs divertimentos c gozos dei· Mãe dos cristãos, porquE;, pelo bap-
te b enzeu os embl emas dizenQ.o
p a lavras de i ncitamento e esti - Pelas dirigentes: q ue o ·se.
tâncias da nossa '!Júfa .' tréh:!, aoa~e nasc~ lá. se descja•i... xam paz n;1 consciência, ao passo tismo, nos dá: a ,vcrçladeira vidt;' da m ulo às jacistas, mostrando ~ nhor as santifique, fortifique tl
I tal ideia será ace.ite por to~los A Gra.cmda. chz que cu logo mp que os outros dt: que te fala a Gra- alma, incorporando-nos assim com -lhes os seus deveres familiares alente. ·
Com, Ela, po1· po(uos, 'ttu.se- avesava, 1
co1n alvorôçu · e 1Jicdtule . .. que em Lisboa é tudo mui- ciuda.. quási sempre lavam ao peca- Cristo. A Igreja Católica.- compõe-se e par oquiais, o apostolado que
r·âveis e. j1'acas que. sejaiiW:J, na- to bonito ... Não sei que faça. do!... de Igreja docente e de Igreja discen: · pod em exercer e devem exer-
Sim , pG'rlJUC nos corações dos da te11ws a tem,er . · ' ' Para lhe dizer a verdade tenho Tens ra.zão em estranhares certas te. cer como membros da A . C .•
f wssos Pais ainda se 11Üo cxtin~
!J UÚt. a C't tMça dCJs se-u s anfepas~
~ados·, e II!ar-ia c;onli~t·u u a sc1· a
BazJarigas, 'TIWJh-ento-Jws di~ um certo receio e não gosto de algu- coisas que a tua prima conta, e o
gnas de tão santa, tão 111u·a e da rr,as coisas que ela conta. Mas a vi- ~~eceio que tu sentes é justo, porque
por aqui está tüo má... fácil é a. uma rapariga inexperiente
A primeira é constituída pelos che-
fcs da Igreja, o Papa, os :aispos, e,
em sentido mais largo, os sacerdotes,
Ao receberem o emblema tô-
das o beijavam comovidamente.
F eito o acto de consagração da
Secção Recreativa
desvelada ~'1lãe! li onrenws os Von pedir à. Senhora das Dores ~ fw.ca dei:q1,r-se ir na corrente!... 11. quem, como sucessores dos apóst 0 .. J. C . 'F. ter minou a cerimónia !
R aí.nlta d"s l'01·tuytwses! Que
nossos títulos d e 'liobreza: fi - que inspire a menina para me dizer Au.tónia, antes vida de trabalho e los, foi transmitido por J esus Cris- com o hino da juventude cant.a'":.
• tôdas sem e.vvczlçii.o sejam f iéis,
lhas da V irgem da .F~ltima; ja~ e que fôr rndbor. · ' b rc. ma.s h onra
go · da\ .. . t o o tnp · 1·1ce mulistério
· doutrinal, sa- d o com todo o entu siasmo, e n tu -
Qual é coisa qu::tl é ela que se v es;
a éste propósito , e é-u.. VfJ& .?J10 - Cam isto não a enfado mais. Re- A invernia tem dado prejuízos, e cudotal e pastoral, isto é; a missão te no ,v!!rão c se d~spe uo iny_éq.tQ' i
cistas da rr erra de Santa Ma~
m eto em, nome d1.1 .)S. 111 a Vit- ceba muitas saüdades da minha. mã.e é uma dor de alma ver a horta per.. de en~iuar, celebrar a Santa Missa,
r·ia! · e desta. sua auliga qu~ a. deseja ver dida, os animais magros e com mali- perdoar os peçados, administrar os sa· II
gem, que bênÇãos d e iJI'edilec;. M.a B . Fl.·P. de C . B . - e aorarar
1· na 'i e as novidades . atra•àdas
~
mas
· d 1 Cé cramen to s, . de
dos bens paternos .. O mesmo sucede
e governar por me10 Qual é coisa q u<!I ~ ela que ca.4
t;ão c airão sôbre nós , sôlne os AntÓtlia ten h amos coo fi-ança. no P at o u,
-.___ com os fiéis sObre a terra que for-
1eis, esta -,uciedade divina; a segun-
nos.wz la1·es o sôbre a noua Pé~ P.le geral da J. A.- c. F. 'da d inh d J' d ruam a Igreja militante; com as ai- minha dia e noite sen1 sair do "$eW
que s~ cut os passar os e os t· a. é constituída pelos simples fiéis.
t r1'a! i - d 'ta · u.1as do purgatório que constituem a l~ito?
J C'sus Criste dirige e governa a -
Venha a uós o Vosso Hdno! nos o campo, com mut s ma~s so,.
'b ' t ' · · • 1 · des ve1ara.' p e!os seus Whos e Igreja pa.decente; e os santos no céu
O·ti Jl. t Ji•L ·ut am uem p V1' ~ o c. .f)S licttu 1greja dum modo invisível pelo Es-
os 'TIIttÚos ao vosso alcance ,111a1'a
'f'es l 1e"'' f 0 1'1a»
· aa z .
·'- g1·e~
'' c.ART' ~ J T
A~ I~ ~ ~ f ' JI.Uuba Uoa Antónia.
Clsarem.
· - tud ·
lh· es d ara. pao e · o o ma1s que pre-
píritob Santo, como a cªbera.
mem
que são chamados Igrejn triunfante;
" rege os todos tendem p<l.ra o mesmo fim : a
Anedota
q ae o. ,,, .c p ros1 do1 corpo, e é por isso que união íntima com Deus. Que felizes 1
Desde que recebi a. tua carta tam· Olha, não vás para. Lisboa. ~>-"· au o hc chama Chefe ou ca-
·ia ou capelinha das nossas a l ... bém eu tenho pedido muito a N. L~mbra-te · dos teus irmãozinhos
beça. da I grejl!-. que é o Corpo Mis- nós somos, portanto, sentindo-nos Coitadinho!
1
· · 1_ ·11 t 7 · d ti d C . d dentro desta nau inexpugnável da
deUis , seJa url tan • De 8 c uno S S e !linha boa c sa_ti.dosa. meruoa Senhora me inspire sôbre os canse- semnre " à tua volta, para os la.va.-
co h e nsto,d o qual nós somos os I greJa . cató .
11ca, governada por um . .
'll'IU~ão
r e l'1iedade. al à '. _ uu~ lhos que me pedes. memê ros . 0 d ogma. sôbre que assen- p i!oto ..m 1imtamente
rcs, Fuarã. lhes pregares os botões das · sábio, omnipo- daU m r apaz que fõra para .a c11
llirge•Jn f rescor 6 suavidade Gosta.r ia mais de falar consigo do Sabes bem qut:tnto te estimo, por cami~tas, para lhes ensinares a dou- 1a stde 1u n amento do Corpo 1\!ísti- tente e santo, que é Jesus Cristo! E de p a r a se emp regar num taoo~
0 · que escrever-lhe, mas como por aí ~sso, crê, é só pensando•na. tua._ feli- · trina!.. . e a tua Mãe, coitadinha, co a 1greja chama-se Comunhão lho, como m oço c arniceiro, pas...-!
das ·?:O.!SQS 'VOZC8 de 'rdjJllflgal, d S visto que OS membros desta socieda- ,.. .,;~
sa demora. ainda, resolvo-rue a escre- cidade que te vou falar tão franca- que c:;onta contigo para. tudo. Podes os.• antas,. . que é a. sociedade e a d e se ch amam santos, porque todos s~o algum temp o escreve a _. "'"'UI
en t lJWt d o os &eu~: l owvore.9; de~ ver ~·p-eço-lhe 0 favor de me re"· ~ tr.ente , dizendo-te tudo 0 que peu- dizer-hlc: eu depois mandava dinhei- umao dtn1Lma. dos fiéis vivos, das foram santificados ·pelo baptismo e pai a seguinte carta :
z:onde a seus 11 és, j'ltnt m nente ponder logo que c.ta receba. so . _ . a1mas o purgatório e dos eleitos do todos são chamados à santidade· e
ro . .. JVas o coníórto da. tua presença, Meu qu erid o P ai.
co m as j7m·e8 lia 'liÚ'tude, as ro~ Ando com u ma ideiá . .. não sei se Falas-me em Ir para L1sboa. ser~ a tu!!- alegria? e ~ noite quem havia céu, coustituindo assim, n'a. frase de visto . qúe a mesma vida. divina ~ir- E scr evo-lhe p ara saber da su~
, · dos 'VOSSOS quz.ntws; · · será bem, se ser-á. ma l, e por isso vü·. Fascinaram-te as mara_vílbas ·de rezar o têrço?_ ª tu~ mii~ está tã.o S. Paulo, nma só gl'atzdo família de d C· saúde. O m e u p atrão está con...-
sas e l u·ws D · cu1a e nsto para n 6s e entre to-
ll&Seal. a
. . .
•t greJa, IL ~ ~:wat o
&ua
z· ., . gostava que me de~se a sua opinião que. a Gracinda conta~ e .como ela, cansad.,...
porque a menina. sempre me t~m da- deseJaS também tu traJar a moda dç
&us.
E depois as reüniões da. J uventude:
dos Dós como cristãos, devemos pro- tentissimo comigo, tanto qu e jj.
T rês filhos dum mesmo pai podem curar viver cada. vez mais uma in- me fêz «matar» d uas ou três v e ..
scn aliar- J. 1édc, iaciSW.s . ~s do bons conselhos. Lisboa, levar vida independente, ga.· a J oaná e a. Margaridl! precisam d e estar em situações muito düerentes: tensa. vida interior com Jesus, viver zes e p rometeu-me que, se e u tioo~ ·
cr.iatl inh os diligeu tes d e ~{ a - Estou quási resolvida a. ir para nhar muito trabalhando pouco, etc. ti para as guiares, elas que não t êm UIU., ainda. na escola, outro nuni es- unidas entre nós pela caridade, c, ver m uito j uizinho, me h ã -de'
ria.. . R ti.·reditai .- t' soldado, Lisboa . Está cá a minha. prima Gra- - Como te enganas, Antónia! .. . A em casa senão maus çxemplos, e o tabcl~imepto superior, 0 terceiro já além disso, pela. fé viva e pelo cum- f azer cesfolan l á para o Santi
. .. cinda. que lá. tem estado a servir 6 verdadeira independência tem-la t u S~nbor escolhen-l.c - Militante q ue numa. carreira. brilhante, e no entan- primento integral da lei divina, ser- ~ré. .
~~i"á l. I e 11a IIJI' 111 /,LIUlO- ,IIQI"ct /j diz que me. arrauja uma b~~ casa se a.~,' ]Un. ' . .qu• '~~ ct•
lo d. os t eus p -~ls, . ao_ é s d_a _,., • C· - p~rf\ 0 aJUto , 1~ . \ o n ao.
. dares a. • 1mp~dc
. que sejam da mos semp-re e cm tudo; óptimas Jo- u . d a ~ Jhe mm't as sal}.
.1.v.a.c.? ·'d a~d e$._ Oi
eu q uizer jr com. ela. Ora:. ela _vem hberdadQSlXLra. ~lJH\..~,Les ~ .xe.tuuQe:; sal~ar essas almas. m~~1f: .f~miha, _filhos do mesmo cistt!s, -óptim~s êristâ-s;-ahriastôdns-e ,Sel,l1lll19_ quç ~~e IJe~e a be.t;l.ça.a
.............138.,.. . . . . ....................................................
NilO qu&(;UIIl.O.~ so Lrel aào
~. '~ ............~~... ~~-·~~~~-~...
bem vestiPa. e bem calçad!l, ~anha da Juventude, para frequentares a E o altar da Senhora das Dores...
fou , umaós entre si c cbhêrdeiros só de DeuS.ri- ·-
-•. ~~ ···'~ ·-~~ .-·~-
,
~-.:'
A «Vos da Fatima» e a pu-
_ .:--
1r11 ~ •• - ~·
-
··n , _, ., ..·rn"' r. ;- .1 IT"' Jofla
,~
«V ERICH ROME)) 20 - Av. dos Aliados = Pôrlo - a a.a cura. Niquém ' ' '' MJ~to , ....,., dwn;a1 I lwia nt.~
ce~~taot. 4e hr jr, mie 11111. IIMCitaf. 1111 • " pNa tar nnf1ancL Só
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PEDIDOS A
c O novo méto do de- r e cuperar e conservar a saud e ». '
Nome
ANTóNIO DE OLIVEIRA ···················································································-
Aldeia Nova - Norte Aforada
Concelho
·············~·-············~······················-· .. ·····~·- .............. . ---.
~
--~- -- - - -
SERMAE aaa
úlcera do par duas pessoas. Por ·êlc t'e- Tem, é vcrdad~. sido tratada ras com grande admiração para • •
( CONTO) zei, chorcl, implorei a Jesus o pelo médico, mas quando a todos. _ o~ Vira:inia da'A5Censlo COsta
Em cart,; de junllo de 193<1, Mar!~ Santlss!ma, e não tendo água chegou, ela estava à mor- Re<:onhecldos por tão grande este meio agra.-
-Sintra, V(\111 por
o. Laura oe Frc1tas filhó, R. En- mais que oferecer peh!. sua cura. te; - nã.o ouvia, nem conhecia a !avor aqui fica o nosso agrade- decer a N.• Senhora da Fátlm!ll
Sentada Junto Jl:llllla Janela a vivia senão para o filho, mas,
na genheiro Duarte Pacheco - Lou~
.!\farta I.uW, J)OU8Qu o trabaÚ10 oferec! a enfermlàade do meu pé propria filha, os olhes sem vl- cimento bem sincero à Nossa uma graca temporal que alcan-
reauct,de o pobre pequeno pas- te, diz o seguinte: ~ por tOda a vida. para c:.uc o sa- da, ja sem brilho. O próprio Amável Bem!eltoU, Nossa Se- çOu do clu por sua maternal in.o~
llO colo e com o olhllr vac:uean-
do, lá lollSe, como que a querer ••va dias e dias durante os quais t:Em Janci::o dêst: ano, apa -
cerdote fósse curado. Nào vi mais médico disse que tinha poucas nhora da Fátima que alcançou a tercessão.
a mlle mal eheg~va ao pé dêle. receu-me o Pe direito tao incha- '' pé senão no dia 14 pelas 9 ho- esperanças, mas quando a meu cura completa para meu marido • • •
presrrutar 0 811111 do céu, multo Decorreu mais algum tempo .. . ao junto ao maléolu, que, com
serla e triste, 'Vai pensando ... ras da. manhã. pedido voltou peta segunda vez, que ficou sem defeito algum.> -,. Brás Caetano - Assentis, te ...
Uma tarde a Mat1a Luísa es- basta.llt:! s!lcrificio con~egui an . E agora, como descrever o meu ve wna
Recorda ~ seu noivado, ... o seu tava-se a vestir po.ra Ir jantar dar.
confessou que. hão esperava cá s. Oioso - Califórnia pl~csia, obtendo POJ:t
casamentr:., e lágrjmas pesada.s a.~ombro ao ver-me complct..'l.- voltar, porque a doente não vi- interceSSão de N.• s.• a. sua cuoo~
rola.m-!J:.e pelo rooto abaixo e aun.s
"' easa amigos quando a Exa.nlinci o pé, mas nada. vi mente curada?! 011! não sei di- veria mais do que dois dias. Mas Maria do Carmo Leater. ra no , CSJlaÇ(l de 3 sem.anns,
vem ·;:I', perder na lã macia do criada lhe veio diZer que o men!- que me lizefse supor a origem zer senão que não era merece- apenas tomou a água do San- quando o~ médicos diZiam qu~
c~s;y,uinho de bébé que tstá fa-
no não est~va bem e talvez fós- do Inchaço. dora de tal graça. F'ul novamen- tuário, dia e melo antes de co- GRAÇAS DIVERSAS levaria pelo menos um ano.
ze!' cio ó ó. se melllo~ chamar o médico. P"-">ados d~s. apareceu-me no te ao médico que , com assombro, meçar a tomar qualquer medlcn-
A Maria Luisa foi, entre tôd:JS
De mau modo a jovem mâe foi maléolu um .. chag<J, muito pe-
ao quarto da criança qu~ ardia quena. que me parecia. uma fnei-
confirmou a minha cura. tão rá- mee.to, imediatamente se reco.. No Continente • • '
as amigas, a preterida pelo dr. p:da e tflo radical.> nheceram as melhoras, melhoras ' - Numa cal'ta vinda de Tuy, - Mariuel Honrlques. Mamo ~
tm febre ... ra, ma& que se !ol agravando a. que vão auntentando à medida assinada pela Supei'Jora Geral Cavadlnha, Olival, diZ que em 192Q
.lu!& da terra. um belo mancebo - I.W não é nada. disse zeca- ppnto de me não de!XD.r sair da • • •
Ide gran:ij, iortonn, , que a. sua mente. que a acente vai p:«~tndo e be- das Franciscanas HOSPitaleiras teve uma doença. pro!OIIiadlá
carreira trouxe de longe para rama.. Passados dias levantei-me Congestão cerebral bendo a água do Santuário. Rece- Portuguesas, e recebida na A<l- côm ll!lla lnf<ieç'ão no P~á~
aquela vila. .Amanl1ã se o menino não es- e, como não melhorasse, resolvi
tiver melhor entao veremos o mostrá-la ao médico.~ Ex.111 " Sr. •Em Agc;,to de 1931, tive uma be-a sempre com uma fé tão minlstraçdo da cVoz da Fátlnla>, direito e no tlgado. Foi tratadl!l
le-se- o seguinte:
:s
· Conheceram-se ... ficaram noi- Q:Ue há a fazer, agora náo llO"SC. dr. Alexandre Bolotinha. Disse congestão cerebral ticando pa- grande que maior não pode ser. por alguns médicos de Colm.~
vos. Que fellcldade a sua 1 Noite E foi-se embora. ralitlco do lado esquerdo, 111- L~gora julgue, se stm ou não é a <A Superiora Geral das Reli- e por alguns doutras loeaU
e d~a não -pensava senão nos ar- tratar-se de uma úlcera bastan- S.• que devemos atribuir a. dad"" chegando a perder as es
Quando sóbre a madrugada cluhldo na parailsla os próprios N.a giosas Franciscanas Hospitalei-
rlillJos do ..,u futu ro lar c no regressou a casa com o marido, te mfectada e de aspecto pouco intestinos que deixaram ae !un-
sua cura ... > ras Portuguesas, reconhecendo a.s peranças de se curar. Por
~ u enxoval. t ranqüilizador. Ba,nhos de sol, Palanca - Ansola muitas graças esptrttuals e cor- prometeu Ir à Cova da Ir1a
encontrou as por ta$ abertas, as clonar.
' As lUl)!gas Invejavam-na e 0 luzts todu acesas. a casa em al- muito repouso e deslnfectantes. Foram chamados alguns médi- Tenente Monteiro da Silva porsls concedidas às suas reli- dos os dias 13 durante um an
seu M:IOC ill'l'óprio tentia-se todo voroço, .. Tratei do pé durante 5 meses sem giosas por Intercessão de Nossa começando desde logo a sentir~
satisfeito... como que docemen- gra.ildes resultadoo. Entretanto cos que empregaram todos os Senhora. da Fátima, cumpre a. -se melhor e encontrando-se b
te lncen..'ll.do ... Aflita correu ao quarto do fi - chegou o temiX> de dar os no-
lho ...
esforços para me salvar, mas NACALIFóRNIA promessa de as agradecer pú- je bem, julgando-se a.tê <:Q!111).1 ·
mes para. ir à Fátima na pere- vindo por tlm a deciarar que jul-
- Lu!!>o.. Lulzlnha, vats casar, A voz do médico !la familla di- grinação de Maio, e eu que ainda
ter o encargo dll!lla famllla ... 'ia ""sse momento: gavam humanamente impossivel Um
envenen.amento blicamente, oferecendo uma pe-
quena esmola para. o seu San-
tamente curado.
A POlilcr.o m ats em evidência do lá não tinha ido, resolv1 inscre- a minha. cura. Nessa altura, mi- cMeu marido sofreu um desas- tuário, e pedindo especiais bên-
-O mulher, a. culpa n ão foi nha familh recorreu em meu fa- tre num bote depois do qual foi
teu lllarida obriga-te a ser um sua. Vocemecê fêz o que podia, ver-me também, apesar de quá- çãos celestes para n sua querida - o. Fra ncelina Borges - ~
boQ) exemplo vivo, para tOdas mas eu para ter wdldo ~alvar a si todCli os de casJ. e conhecidos vor a Nossa Senhora da Fátima encontrado qui\81 mo;to. Os mé- Congregaçi'O>. Saraiva de CarvlllhO, 160 - Lia
a $ que te rodeiam,
criança devia ter 8i!lo chamado
me dizerem que a via&"em iria pedindo-lhe ardentemente que dicos diziam que êle estava todo
me salvaes:!". queimado nos olhos e por den- • • * boa, agradece a N.• Senhora d
Já pe~ote um pouca nas il·a- um as horas mais cedo. A si nin- fazer-me mal. Para que me não - o. V!rginia Roque da cunha Fátima o tê-la curado de um
-ves r<;..pansabilld:ules de espOsa guém ll Pode actlAar. Que culpa tentaesem tanto, ta. dizendo que Fellzmente foram atendidos, tro devido a lllll liquido veneno-
pois logo comecei a melhorar so cujo cheiro é por si só assaz Rodriges _ Pôrto, agradece a doença de que l>Ofria havia j
e ~ m~.e? murmurava-lhe, às teve de nem saber onde esta- o Pé estava. QUási curado e que N.• s.• da Fátima, wna graça 10 anos, e ~o já COns!deradl!l
•~. a õJ.Vó, uma s~nta vélhl- vam os ~us patrões!? de lá voltaria jã bem. E tussun achando-me hoje completamen- nocivo.
te bem. Segundo a opiniio t1os médicos multo Importante que por sua como incurável. I
nlla la qtli\81 ce,a. Com urn rugido zemelhantc ao fui para Fátima. Ande1 lá todo
Como prometi, venho pedir a do Hosptt~l de S. Pedro, o meu intercessão alc~n.çou com a. · •
Mas u Maria Luisa, orgulhosa, duma leOa ferida, Maria Lulsa o dia 12 até que pude.
oencol~.la os h ~mllros. Para que correu para Junto do leito onde No di"' 13, pelas 8 horas da publicação desta graça porque marido nã.o viv ia mais. de três promessa de ser publlcada na - o. Maria 11o Egjto Baptista -J
,se havia de estar a preocupar Jazia a criança e deixou-se-lhe manhã, depois de ter ouvido t!StGu certo de que alcancei a til"-". Ao ouvi!: isto fiquei aflltls- cVoz da Fátima.. Outeiro do Bom s ucesso, pede ~
COIJ1. OOJ~ :ts aborreclda5 e enta- cair ao pé, de joelhos, a solu- Missa e recebido a SJ.grada Co- minha cura pela misericordio- slma, pots tenho fllllos -para cu- • • • seja declarado o seu reconheci•
- D. Maria do Rosário Pereira- mento a N.• s.• da Fãtlnla pOli
dor,has? çar!. .. munhão, entendi que devia ir sa intervenção da Mãe do Céu, jo amparo e educação muito ca-
O n o i v o, verdadeiramente ver - Nossa Senhora da Fátima.>
o pé pois havia. já. 48 horas recia do auxilio de meu querido Soudos, Paço, agradece a cura de té-la livrado duma operaçãQ
Era m~. e tinha. ido despreo- espOso.
:apaixonado, e portanto cego, eu!>ada para uma festa em vez que o não tratara. '
S. Pedro do Sul, 1!-!i-1934
Lembrei-me então da tão bóa seu tllllo António, de 17 anos de uterina a que esteve condenada.'
.·orrta e Pllnho. na conta de d~ !Jcar i unJ;o do filho a tratá- Ao desligá-lo vl que estava Idade, que pelos médicos fôra Feita uma novena por tOda aJ
pr~ncice a frivol'dade da. sua -lo ... a salvá-lo! multo 1nc11ado e infectado. Como António Inácio d 'Abreu Mãe do Céu, -· Nossa Senhora
,;.utura mulher. da Fátima. que nunca se tsquece declarado como t-uberculoso, famllia em !avpr da doente esta/
Como Deus castteara a sua le- na.o tivesee à mão a. pomada que agradecendo também diversas obteve a cura sem que fOsse neJ
C~aram... Radiante, a exul- viandade! · havia levado, pedi a uma vtzl- EM ANGOLA dos pecadores que vivem tão outras graças que alcançou por cessárlo sujeitar-se a operaçã<$
tar de vaidosa alegrl~. subiu oo E quando Já era tarde. é que nha um t:ouco de água que ela longe do seu Santuário do. Fáti- intet'Cessão de N." S.• da Fátima. que lhe causava horror.
Qe~ra.us do altat• e trocou com () ela sentia despertar em si o havia trazido do fontanário para ma. Encontrei quem me desse
noP'O as sues prome~!.S de nmor. amor maternal que o seu egofs- levar para casa. Urua cura rápida três colheres de água da Fá,LT.a • • • •
O sacerdote falou a lembrar. ~· e frivollda~e llavlam sufo- Lavei com ela a chaga e pu.z Foi enviada à • Voz da Fáti- e !ui ao Hospital deitá-las na - o. Maria da Piedade Jora:e _ o . Joaquina Maria de Jes~
-ihQ os 'SU$ deveres do espOsa, cado! um penso sôbre a mesma; Itguci ma, , uma. carta dizendo o se- bóca de meu marido. - c arvalhal da Ar oeira, Tôrres No .. - R. 5 de Outubro, 118 - P6rto
de mãe, de ~njo do IW!, mas ela O marido perante a sua dor de novo o pé, calcei uma alpar- guinte: Ao mesmo t_,::.1po cr.mece! uma vas, agradece a. cura de sua. :n- depois de ter sofrido dos lntes·
ne"' n sequer o ouviu . tio sincera e o arrepellQimento gata e fui para o Santuâ.rlo. Per- 4Mutta saúde e felicidade .. . ; novena a N.• S. à:.; Fátmn €m lh:. Leonilde que atacada da tinos durante 22 anoo, no espa~
E os <ilai. as ·~manas. os m•- que mosu·ou, p~ocuro u perdoar, maneci no cimo da grande eECa- nós bem.. graças a Deus. companhia dos meus f!lhos. febre intestinal e uma osseomeo- ço dos quats consultou diversos'
"Ses fol"am passando num corre .. mas ... não POdia esquecer o ti- daria da Basilica. Dali ::.ssi::;tt a Minha sogra, em franca con- Graças a. Deus fomos ouv1dos; llte, fOra decidido que dentro médicos e espectallstas, obtevll!
:Pio de fe~tas e de 4ivertimrntoe lho!... · todas as cerlmónia..s. valescença, já se levantando um pois no terceiro dia depois do em breve iria ser operada. Fei- a sua cura mediante a lnterces..i
que a. e.:tonteaTam e embriaga .. E entre o seu remorso e a cen- Foram muitlsslmas as impres- pouco. desastre, dia em que segundo o ta, porém, uma novena a Nossa. são d·e N.• S.• da Fátima a que~
-vam. sura silenciosa. dêle, Mari& Lulsa SÕes colhid:J.s no Santuá.rio, mas No.ssa Senhora da Fátima, por parecer dos médicos tle iria. s: da Fátima obteve a saúde agradece ~econhcclda. ~ão lnsi·i
O marido, às vezes. suspirava· foi vivendo longoa e t rilites o que mais me chocou c me fêz vla do frasqulnho de água que aaabar, começa a conhecer as no espaço de 3 dias sem que gne t'avor. '
JX~r u.ma noite PaEsada em casa, dia:; ... abalar todos os nervos foi um o Compadre me mandou, salvou- pessoas e ràpldamente se fo- fOsse necessá,rla a operação ci-
ma~ ela POclla lá deixar o ctne- Agora e."ltá novamente para sacerdote que lá entrou ampara- -se. Senão veja: · ram acentuando as suas melho- rúrgica. • •
Pl~ . ou uma rcüniflo em e~a au- ser máe; tem a cer teza disso ... • • - António Soares- Av ... da Bollt/
lll~- aml~al! --Senhor, murm ura numa - O. Rosa da Conceição Salsa - VIsta n.• 1393 - Pôrto, agrade-I
Tjm dia sentiu que la ser mae. prece 'lràen ~. Senhor, ajudai· Ericeira, alcançou uma graça por ce a N.• s.• o tê-lo livrado dei
-Que maçada! pensou abor. -me n ser boa, santa, pqr a.... per- Intercessão de N.• S.• da Fátima um terrlvel sofrimento nos rins,'
T~clda.
doai a. pecaminosa frivolidade a. quem vem agradecer a sua sofrimento que por muito tem-'
Mas como o marido ficou con- da minha vida passada! Ajudai- maternal intervenção. po o martirizou atrozmente.
tentlsslmo, d lsfar ÇQu a sua con. -me, desde ago r~ a. preparar o
. t r a,:lecl;!.d·J e começou a tratar a.mblente de amor. de espll1to e ..,., .,..., -- ~ .' '' ~~~ :"' ~'~"-" :-o :!f< 4 ..:"~ • ~ -" E .""1.
... ..... -·-
do enxoval d.1 criança, sem con. viver cristão no qual eu quer o
tudo cortar na!la d& sua vida que ~ste meu pequenino venha a EM PARIS em Setembro passado na Fáti- No dia. da entrad'a !la Imagem,
Voz da Fátima Pe!!!_~~a~ Nacional tros países, ccmunist~s e bol- um. altar em Paris:).
chevistas, os no&Sos, «no meto da
sua PObreza miserável ainda
guarda;n o dom precioso da fé NA ALEMANHA
Depois de uma saUdação poé-
tica, recitada por uma menina,
seguiu-se o sennão do pároco,
que deu. em nome de tôda a pa-
der moral a que o poder civil governa as suas justas observa.~•
dava fOrça, mesmo em assun- ções? E para que aos pouc.
tos de ordem social. Era o po- competentes e honestos não res- 1
der da Igreja. Certas heresias te só ésso meio Indirecto de ~e- 1
foram consideradas prejudi- presentação, há-de permitir-~~
Despêsa
IIJ'ran.porte •.. . . . . ..
a Loordes
874.7&5.8(}
triidicional do nosso país• . diz o Gominersdort. 14 ele Fevereiro
:sr. dr. Bern ardo Coutinho.
A administração dto .cVoz da
ele 1936
Foi wn grande e histórico dia
róquia, a Mal1a Santisslma afec-
tuosas boas-vindas, e transmitiu
aos seus ouvintes os desejos que
ciais à tJrdem roc!al e reprimi- à turba lnnumerável dos ln~
das pela iõrça pública. C'Ompetentes e deshonestoo, I!Uj'l
PaJ,..-el oomp . imp, do n.• Fátima> distribue e gratuita- a entrada. na !&-reja. paróquia! Nossa Senhora. dirigia •os seus 1.'al foi, por exemplo. a her~ pervertam os factos e desorien.-
sia dos Alblgenses, na Idade tem o povo, incapaz de sope ...
l(i;j ta-44.f5,2 CK .) .. , •..
Franquia s, emb. trans-
19.397$2ó Promovidá por Sua Exce· mente entre êles 100 exempla- de Gommersdor!, no vale de
res déste jornalzlnho. Iagst, da imagem de Nossa Se-
devotos. Ao sermão seguiu-se a
rcnovaçtã.o das promessas do Média, que entre outros êrros sar as perversões dos factos~
portes. etc . . .. 1.087l31 lência Rev.•• o Senhor Bis- ~o1· Iniciativa de Sua Eminên- nhora da Fátlnla ,que .em 1917 BaptJmo que tóda a paróquia propa.l!av:. que se não devia que a Imprensa lhe apresenta~
Na . adJUlnlstra cAo po de Beja, antigo Chefe de cia o Senhor Cardlal Arcebispo apareceu a. três pr~torlnhos na pronunciou de joelhos. A Con- obediência às autoridades cons- ~ia, ao sabor das palxõe3 dtt
tituídas, quando éstas estives- quem 'domina nos jornais?
~)()!870
Paris e Sua · Eminência o se- Cova do, !r1a, em Fátima, povoa- gregação das Filhas de M..ia Demos um exemplo.
...... ... ... dos Capelães Militares e nhor Cordial Patriarca de Ll•· ção de Portugal.· saüdou a sua Padroeira com vá- sem em pecado mortal! E se- !nverno passado os f
sob a égide do Venerando res boa, S. Ex.d•• Rev.Wn os senho- Fátima tornou-se em pouco rios coros falados e poesias re- mearam a desordem no sul da gõesNo da prefeitura da policia
BisPOs da Guarda e POrto tempo para todo o mundo o lu- citadas. A devota função ter- França, sendo precisa a fOrça
Do11 at in J dnde 1Sf00 Episcopado Português. das armas para os dominar e semanas Nova York estiveram duran
a ser alimentados eo
JoM!iua. do Val - Prado, lNOO; conter.
hanclsco L. Louro - Alci,cer do Sal. Durante séculos o poder civil, 25 toneladas de livros lndec~n
15$; ~rtrudes de Oltvetr• Pinto- A ki~oc~ção dos Padres Autigos de acOrdo com a autoridade rec tes apr~oodl<los pelos seus .
lCatoril, 20too; Carlos Au~to Gon.- Combatentes t em promovido, com Jigiosa, vigiava o que se impri- agentes nas livrarias que ex
calve• _ Amarta, 50to0; AbiUo Pal6 Clr.celentes ret:.ultados, uma Pcregri· mia, submetendo tudo à censu- pioram a avidez das más leltu
:ves. Ribeiro -
nação anual de ant.ig01> combatentes,
Lope&- BoUo-z, õOiOO; J oaquim ~ com o fim ~e os uu.ir em fervorosa
FcliUelras. 50$00; prece para alcançar o benefício da
Anontmo de Sabr«a, MeOO; C4nõi-
da. Mota_ Tramagal. 20.SOO; Maria paz. no mundo intt:iro e para estrei-
I ra, para. q_ue as más ideas não de ras. Essa violaç[lo da libe .
perturbassem a paz da socieda- ventura de ImPrimir e vender por
de. Estas crises agudas, que va- dos Unidos impediu que nos Est
mos observando no mundo, fo- primorosas sedepublicassem obr
Vitaint.a Sou&a _Vila do Põrto to.r os laços de camaradagem dos ca-~ ram certamente retardadas mui- &Ciência ou de arte? literatura, d
:::;; 6:a Se;~:~~e :a:~l~OO~e:;: ~~~:;:a ~~c h~~!~~:mdau~u,~:.l)O de
P or :niciat iva patriotica. do Ex .n1.0 1
tos séculos por essas repressões
e por essa vigilância. O govérno americano julgo~
Mas quanto se disse e escre- prejudicl~s à vida social esaa.s
Clar& Delttna. Pimenta. - Calheta,
1Wt00; P.• BaaUiG Morgado- Prtsa
(; Awlo ~Todos
~a
po: cada um
um por todos
Deus, dissermos ao sr. prior que
qu~remos casar cop.t a nossa. noiva.
que está. ali ao lado, p1:orueteremos
fielmente a Deus, a ela e diante
de todos, que nunca a trocaremos
por outra I
o dia da agricultura
•
)ío dia do nosso casamento, pen·
• saremos nos fílhos 1 a. que vamos
·. R e d acçao : Campo dos M.ártlru
dar vida. - e mandaremos para. o
Iuf~rno º
~nttldito divórcio)
1
A Igreja Católica apresenta à. como o cedro do L íbano, porque na fôrça dio;jna ·e os desejos dq
I . .. ürgã~ m<~nsal da J. A: C. da Pá fria, 43 - L ISBOA. N, consideração dos seus filhos, no está plantado nos átrios do tem- seu coração seril.o s atisfeillos pe•
dia 15 de Maio, a suavíssima e plo do nosso D•us, lo Senhor. 1
Paulo do Alentejo
atraente figura de Santo Isidro! Na oraçiio própria~ uma for- . 1 Na oração seereta. a Igreja r~
mos a pérola litúrgica, o sacerdo- ga a Deus para _.que rec~ba bon."
~
e fadtga r eclama o descanso da. bom pai com todo o carinho e de-
sta, e à noitinh a quando lar- seus carinhos. dicação que é precibO. Niio e:st<í. Mas isto exige de cada um de Deus abençoou êste lar po· nbam as chuvas temporils e sê- pelos méritos do Santo bavra-
Sejamos par titulannente QO!lS vós, jaâstas, uma grande generosi·
amos o trabalho que suportá-
os durante longas Jwras, lá durante êste mês de graças e de
está ·o sino da nossa aldeia a bênçã.Qs pam as almas e de sor-
. .
acostun1ado :~ t'azPr coisab qut: l!te
não sabe111. bem. E muitas vezes
esses rapazes que coneram atraz
. dade.
Vós que te11des a honra de serdes
bresinho com o nascimento dum
filho; em seguida Isidro e }!laria
fizeram voto de castidade,. acto
r6dias: esperemos também com dor todos sintam o efeito do Sa-
paciência e fortaleçamos os nos- orifício divino que viram cele~
~ontridar-nos à oração. risos e flores para os campos. dos prazeres como us borboletas os pr,meiros, tendes de ser bons. TeiL· 809 corações, pois temos por fe- brar ··
Não há nada ta o poético corno Não faltemos à devoção a .Marta doidas para as labaredas onde se des de ser melhores do que t(Jdos os piedosissimo que atraiu sôbre ês· lizes os que sofreram~ •••
o toque das trindades na aldeia, Santtssirna, na nossa Igreja ou vão queimar- o que é que le,·am outros camaradas vossos.!
te belndl· to casal as maiores bên- Já ouvunos
· · f a1ar d a pac ,· enc
• ,·a ]11, pi>is, dia: solene para ·tod011
~em há n ada tao encanta!d07 co- na capela próxima. E, se não p.ara o casamento~ Um corpo gas- }Je)lwres de coração.
fn_o ver o cavador tirar o seu pudermos, ao menos em nossas to, sem vigor o uma nlma. cheia. çãos do Céu. de J ob e vimos o fim dêle (cheio os agricultores, 0 dia 15 de Maio.
chapéu ou o seu bamete e ficar casas façamos o mês de Ma,ria, de lama. Mel"ores
Jfell,ores
de vo:Jtade.
de corpo.
O Senhor autori~ou a vida. ·a
d e prospert ad e ) , po1s· o S enho r Que todos oa corações campesi.
encostado ao cabo.. dâ' enxada ou ·como soubermos e pudermoo. Atolaram-se nos gozos que a
MeliJores de alma. exemplar do Santo Lavrador com é misericordioso e compassivo., nos estejam .e m festa nesse diai
~~.rabiça do arado, a rezar a A vé Sobr<:tudo recitemos durante to- nossa. Santa. Religião proíbe - mu itos e grandes milagres. · El"Ias era um homem seme- rep1etos d um~ a182T1
do éste mês mUitas vezes a. Avé-
11.~._ aria (em louvor de Nossa Se- -Marta.
mas levam para o &!u lar um co- E o exemplo do grande conq14ist{Jlior. ... "dade de noventa anos Isi-
_,•., 1 !h an t e a n ós e f ez oraçao- para e oelêste. 0 ·a espiritual!
~hara) três vezes (em honra da ração, um estômago e um fígado "'"
Lembrai-vos, 1rTt..lãcs jacistas, estragados, apodrecidos p~lo álcool! dos llomtms . As palavras de t~ada !la- dro entr·eoaou .,. sua alma a Deus. h "b te
~anttssi1na. T r indade.) - pi - .
Ierao, se Q exem o as ~'«o 1'zer 1ru· Seu venerando " cadáver íoi acha- que não c ovesse so re -a rra Que ninguém d ..·• ....0 da ouVJ·~~·
o zavtador naqueles dois ou de que nunca se ouviu dizer que E 1.1. sua. cabeça quantas vezes não lificar. e por três anos e meio não cbo- missa, comungar e fazer muita'
JJ'ês minutos. além cie jazer um a lguém que tivesse recorrido a vai transtornada pela síf1lis 1 <t'UC Dai, por isso. o exemplo !_la Jl.Ossa do incorrupto passado quarenta veu, -(em castigo dos pecados do oração para que Deus pela po·
tacto de adoraçac a D eus e de protecção de Mar ia fOsse por lhes en,·enená o sangue, e que os
aldeia . anos por meio de rev~lações so· povo). mas_ orou de novo (vendo derosa mtercessão do celestial
ptonrar a Virgem. Santf.Jsima nos- Ela desamparado. atiranl para u. sepultura, quando
Séde os mais alegres, _os màis gen~- . brenatursis. Por entre mar avi- d to à 1 )
~ M <le do Céu, ganha fôrça e Nas vossas penas, nos vossos ainda mal come~:avam a. viver ... rasos, os mel/tores am~gos:, os ma1s f d "d li. I . de 0
, • arrepen rmen as a mas • 0 1 protector dos camponeses ti faça
~rauem Pftra pr.osseuutr na sua trabalbos, nas vossas lutas e so-
Quu pena faz nr, volta e meia, trabal/1adores. lhas oi con uzt o gre~a . c~u deu chuva e a terra ~rOO:u- descer sôbre os habitantes dolt
jabUta. , frimentos r ecorrei a Marta. homens na fôr('O. da vida que pa- Sa assim fordes, a J. A. C. ven. Santo Andr.é, onde por meio de- z1u lruto:t. Cantando alelwas ]U- noss'Js campos as maiores l:iên..
Todo o jacista tem de ser ver- reciam cheios de btuide, irem abai.
f Ora esta prática tão cristl! e dadeiramente amigo de Marta. xo com uma pettuena doen(•a! l: que cHá. le o t>enhor tem operado os maio- bilosos a Igreja acrescenta• no çãos do Céu •.
tão "POttica é- desprezada e"' estavam _ estmuad~ll por dentro: ti- res prodígios . Gradual: cFeliz o que teme o
r uitas partes. Santissima e seu filho obedien-
Se hti muitas terras em que se te. Só assim -saberemos cumprir
rezam piedosamente as trinda- os deveres que a ,-.cçáo Catolica
ttes, terras há também onde nin - exige de nós.
nham avodreciclo d
lodo do pCcl\do.
~li baugue 110
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.. --.... N.' 165
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----------·-------------------
ACÇÃO CATóLICA
Mn.s esb. un1uo supõe e exiga a palaxrn co'n que. com·enceu Adllo do acção de graças em comum. da J. A. c. mascultna, em for"\
AJ; 3 horas da to~de reanzou- mação, que multo re~uia.rmenta,
uuião de vida. com Cristo. E, co- ~ comer o fruto proibido, mas se saiu tamb~m na ~ua regre-:
mo todos os que comungam ua. -se a. sessão solene na nossa sala
graç" 00 Deu~, partiçipam da sabemos por uma triste expe- artisticamente ornamentada, na scntação, mas a pobreza do IQel«
mesma. vida, devemo:) vive1· cm i·iência cm qu~ntas penas, tra- qual sobressaio. uma linda ima- e o cerrado bloqueio de neve 111.«
"!lião de vida com todos__ os _ena- balhos e misérias essa pahwra aem do Sagrado Coração de deixou cbrilhan senão em fa~
JesUs, num altar cheio de luzes mUla, nem tirar o resultado dO•
tãos na. gra('a. d.u J?ous. ~no~ e ou- · lançou a nossa fraqueza. scjado e bem custa às Jaçi8tas
tro 0 dogma. da. Connnucnc;-ao dos A t f . '1 · d d e de flores. Presidia à sessão o
Santos: ou ra 01 '"' Rria, un o o nos Rev. Pi\roco e Assiste!\!~ ron unciar a lnda ao sonho do(
Quão l.llC~uinl.los .nos parecem seu consentimento ao Anjo. Es- Eclesiástico. Depois de tOdas terem a sua bandeira.
aquêles quo \'"i"·em só para. si, iso- sus palavras de esperança guar- cantarmos, com entusiasmo, o Que tudo no entanto tenhSI
l~dos, _ querendo ~t_er C~fl:l Deus urua da-no-las o Evangelho (Luc. I Htno da J. O. F" falou a nos- sido po.ra glória de Deu;; e vida!
nda <1. parte. :\ao! )\os formamos .. . . • sa Presidente local, a sccre~ do nosso lema. Só por Isto cede,
todos um só corpo 0 Corpo de Cris- 38) : cE1s aqm a escrava do Se- tárla leu o relatório, e uma ja· enviando esta notícia par• O:
to (Corpo Místtco) . l>ev~mo-nos nbor, íaçn,.-~e em mim segundo a ctsta. recitou uma poe>ila. En- no"so cF'é e Trabalho> ao desei«
amar, como fazendo parte duma: IÓ tua palavra». Essas santas c hu- cerrou a sess~o o nosso rev. Pá- das Jacistas de verem nele um
· to • E n 1sto mildes palavras atraíram o c Ver.:. roco.
n'da - ~ Y 1' d a cl e .Uti.S sinal de vida da sua associa•
que COnsiste a Candade. Correu tudo muito bem, e no çao, na sua terra a
\ 'ivnmos portanto u. Yida euca.-- bo, de Deus a, ter~a e deram-nos nnal foram levantados ontuslas-
rística, co~ungando :.Cw1uc que pu- o perdi'io e a graça de .Deus. . tlcos vivas a Cristo-Rei, ao San- P. L. da J. A. c. F. d• Vila cov~
dermos. Saibamos que,_ ~la noosa Palavra de morte ... palavrá de to Padre Pio XI, à Acção Católi-
~o~1unhão, . estamos mt!mawcnte V ida. ca etc.. Em seguida, na nossa -----J·~~-~~ ...------
11 •••. ; 1.. Estudo para omês de
A
umclos a todos os (iUO conmngaw.
Somos por ns~iru dizer, tun só. })a...
._ Igreja paroqutal, assistimos à
l\ao dependerá da nossa palu- tocante devoção do têrço de
~ Junho nnuos: 1>or i~o, sl.lr solidários. vra o d~stino da. llumani'dade, Nossa Senhora, que terminou
Quando um sofre, deh~mos bofrer DIUS podcrú depender de umtl. com a bênção eucaristlca.
Campanha de Orações
também uós 0 prestar-lhe todo o 11 I · · d 1 Voltámos à sede da nossa
no:;so auxilia; e apoio. Somos todos P. uvra nossa mspira <~ pc ~ c,u- Juv-entude onde se procedeu à da J. C. F.
~~~~~~~ A EUCARISTIA irnlilo.s como irmii.vs n~ doremO!i r1dade ou pela íraque:ta de fllhus rl!a de algumas prendas, sendo
nmar, 'ajudar, consolar e ,j,cr. de Eva a salvação ou a perda de contemplados os seis grupos. de Intenção do mês de l11nltcf
!\üo sou\os mnâO!io apenas por &~,;r· uma aln1a. B sabemos que um& que se compõe o nosso nücleo.
A Sa~ralia l!:ucnl'i~lia. é o memo- mos filh~ todos de Adão c Br~, nhnu tem o pre,·o infinito d t • Pela J. C. F. para que cli
Que o vosso mê• uo J uuho ciosos tesoiros que eu te descu- rial (rccorda~·ão) da. Paixão e UlaS porque fa:.-.emos \Hirte do Ul()~· ", . e 0 seja «uma só»
aeja i.Jelll fen'Ol'O:SO, queridas bro, -e que contêw as grac;as de Morte do .Kos::.o ' ·nhor Jesu~ Cris- mo Uoq>o Místico de Uri·~:to, por- <lo o sangue de Cnsto!
jaci:das! r1'udas auuti~ o Sa- santificaf)ão e Ue ~;alvat;fw ne- to pela uossa ltcden~ão. quo todos nos unimos a Cri::.lo 1•ela Usemos bem da palavra nUo Diocese de Vila R~a!
~l·adu Uoru<;iíu de J e.su3. :!'o· cessárias para os retirar do A Eucari-stia. é po r is.~o SCicri- Sagrada. Comunhão. l'ortug~tc:,cs, esquecendo que se a cpala~ra é
fíciv. :Uns além' do SacrÚício é alemães, itnhnnos, fram~s, mgtc. de prata» muit~s vez '1· . VILA CO\<~ Ser Jacisla, é ser membro tU
das \'O<:> {.mpeuhareis certatueu- ubiswo da perdi~ãv•- também; .Sacrurntn to 0 Aloneutv ses, pretos, brancos, amarelos, so- . . es O CSI en
l.e, ueste mês que Lhe é eousa- Meditemus, queridas jat.:ish13, das almas baptizadaJ;. mos todos irmãos, wroos todos um ClO é de OITO». A. C., inscrita na J. A. C. F., as.
estas palavras de X. tienhor. <.:o mo ,)!unfít iCJ: Quando na. tíl- liÓ em Cristo que nos dá a mesma Tendo ln!clado QS seus tra- sociação reconhecida oficialmenttf.
vraclo, enl Ü honrar duma. lllR-
tima
:2 a vós, á a mim, é a todas t>ilo, _oCeia, :\ru...-.o Senhor iomou o vida. Comemos todos da. mesma 1\1. Adelaide de Cisneiros e Fari~ balhos em Agosto do ano passa- pelo Papa e pelos Nossos Bispo!~,
D.eir~ especial: comungnndo benzeu e 1·cpnrtiu dizendo, do, a nossa J. A. C. tem vivido
as criaturas que El? diz: c es- tomm e comei, porque êstG é o meu 1 oarne di,·ina, bekroos todos d? mcs· _ _ _._ ......v ......
._,..
••_ __ escondida e pobrezinha neste para organizar o apostolado leig~
mau; fervorosamente, sendo mo Saurrue nio fazemos ::.enllO um
mais piedosas, mais tlóceis e tou apaixonado de amor pelos Coq>o, a.cre.:;eeutou também: fa~:ei com Cri~to.' contraforte, do Marão. Em ou- no meio rural; jaze11do parte iute.-4
homens, e por ti em pm1icu· isto em uwrnÓI'ia de mim. Amemo-nos todos, por cima das tubro, sete das trinta e três gra11le .da J. C. F., como a J. E,
humilde::, ; fazendo-Tos as up6s· inscritas, conseguiram a graça
~ola .i do Seu n mur !
l'rocurai que nos vosso.:; ln-
A Eur áristia. é, pot·tnnto a con-
lar ... » Sim, em particular por tinua('ão mí!:ltica. do Sacrl'ficio de
cada alma, pois pot· uma só Nosso Senhor na. C~ruz, é a rcuo,·.a.
fronteiras, porque somos 11m e só
um, desde que sejamos todos cris·
tãos, llariicipautes do corpo de
Vida íatísta através de de ir a eXercícios espiriturus e a
1 e 2 de Fevereiro tiveram tOdas
as JaoiStas e Aspirantes dois
C. F., a J. I. C. F., a J. O. C. EJ
e a J. U. C. F.
J·es se :faç-u a entronizat;ão tlo sofreria tôda a. Sua paixão, por ~!lO do Sacrifício tio <.:aln\rio sa- Cristo na Sagrad...'\ Comunhão.
Sag-Jaclu Corat:iio de Jesus, pa-
ra ~iuc vertladeiramenle XotiSO
uma alma daria. a Sua vida ... crifício pe rpetuado prlos s~ulos
- ~[as reparai, o Reuhor diz·
.além.
Con{uuguemos para aumentar es·
ta solidariedade unt,·crsul dos tilhos Portuéal dias de retiro, dirigido pelo Rev .
sr. Padre Adolfo de Almeida que
em Agosto se dtgnou iniciar os
::>euhor seja. ní hounulu e amn-
•lo por todoii .. . Kão csquoc;:ai~ l\ ns chumus de at·tleute taridadc
CCJnlo .- ulimt11to: l>rCgnndo Xos-
~n os ainda: • (Juel'O e.:q>alhar so Senhor um dia i\a multidões
di::.s ...~-lhe~: ua. minha cnrnc 6 ,· erdn~
deira. romida. ~ o meu :snngue é
d~ ])eu~.
--- *'~---
Arquidiocese de Braga nossos trabalhos. Temos as nos-
sas reüniões, quanto passivei
semanais, para o que algumas
ABíblíoérafía da Fóüml
promessa que Ele fêz a Sautn. contidas no meu Uornc:ão por MEADELA (atrazado)
,-erd.:.Hkira. bobida., Quem comer da de longe, às vezes ·bastante se
Mrngarida )[n.ria: • Ahenl;ou-
rei as <·as;H unrle n imagem tio
:t•e.u l'or:H,·iio e:'HÍTer exposta,
meio <le ti ... t.~uero mauife.s-
tnr·me aos ho:ineus pfw meio
dns tltns connmbões, tlo') teus
minh:\ carne e beber do meu san.
gue tcr;.t a. ,·id ~ el<'J'IHl. P(>rmano--
ce em Mim ._. _gu nt· lr>~.
ovalor de uma palavra No dia 1G de Fev. efectuou-se
nesta freguesia a imposiç4o do!
sacrificam, bem como para a
freqüêncla. de sacramentos, que
é regular. graças a Deus.
Le Pelerinage de Nô~e"
-Dame de Fátima.
_\ Sagrada .Jo.:utari~tin é a Carne 'l'otlo!i vs homens cm todos os emblemas a 27 jacistas. A cha- Nas reünlões de trabalho. irre~
t·tim-tle ser partitularmcntc s..·u:rifírios e orru;bo, por meio
de l'ri ~to. }~s ta carne é um ,·~ rda .. t empos se seniram da plllana mada teit'a pela secretária, ca- guiares e pouco {reQi~•ntadas por Edith Conslâncla Ohome"'f
Junrac.la». dos tens tmbnlhos, tlo teu deiro ~'llimeuto da» nossas almas e por causa da guarda. d(~gados
colJlo m eio do comunicar as suas da uma por si. respondia com
-Entronizar o SngrildO Coln.· exemplo, do teu amor; qt!ero IJUCm a comer 'i\'er:i eternamente, um sentida: cViva Cristo Rei>. e outros serviços, já se fiou lã
por meio do teu npos.tolnllo, en-porque a carne de C..:r1:sto ú a. sal- ideias o de convence r os outros para. um tapete que vai ser te- A. bibliografia Ua }\itiwa. tão rr....
~ào de J l'SUS uns fnmíliasl é O sr. Abade impoz os emblemas
,.a('ão c a ,-ida do muudo. a sog ui·las , quer sej mu boõ.l S, cido para o altar do SS,Ulo Sa- ca j;i, acaba de ::;cr aumêutada.. co~
recouhe<sê-Lo, a F.le, o lleus riquecê.los tom o:-~ pt'cciosos seguindo o cerimonial próprio, e
Quem comunga \'i,·e d 41, ,·it!a de qu er sejam mús. prmlunciou uma breve alocuç4o cramento e algumas vào rece- ê::..se opu~culozinho 1 simples e 6Jt.cau-
tle )fi sericórdia e amor, como tesoiros, emanados do meu Co- Cristo e, p ortnuto, entre os q\le bendo lições de leitura e escrita. tador pda. sinceridad e de que se.~
l'son-a Deus, usam-na os san· exo?'tando as ;aci.Jtas ao cum-
v .J.Uligo, o Tiei, o Senhor do raç-üo o retirá-los dõ nhismo do comu~gam ~ó dc\'e han;o r uma m€s· primento dos seus deveres, e A «Voz d~ Fátima,. de que as \'CSte.
ma nd.a, porque todos não f::t?.em tos, usa-q o demónio e uqu~lcs Jacistas são zeladoras, tem na A nn.torn. \'Oio à. F:itimu. Viu 41.
uosl3o lar! Se todos soubessem pecado!. .. '11 u.do i-s lo cu t1uero. congratulando-se por ver au-
senão um , pela \'id ,, diúna que a quem inspira a sua. maldade freguesh 11 trezenas e outras seutiu a. l•' ;itit~ltl e quis dep.ois W,.J
como Ele abeui)Oa as casas que }~u, o teu Deus escolho-te en- mentar na sua freguesia, a mi -
come!;:nn a ' i \'e r: uJ :í não sou eu disOólicH. llcla abençoada da A . C.. Em se- exercem n. sua actividaQe em zer o que ::.cntl\1 . •
O Tecebem :l:i::iÍm t:om fé e tre mil para serE'fi apósto1a do qu~ YiYo, 6 Cri~to 11ue Yi,·c em Catequese, limpeza. e ~elo da. Sem pr~ocupuções Iitenirias e co01
As mulh ere.::; tarnbém delll. po- gu·i da recitou em. voz alta acom-
nmor! Oh! Jesug 4.uere reina1· meu Ueina !• mim u. panhado de todas as jacistas o Igreja, etc .. Com auxtlto de ou- o conH;iío nas mãos, tôda. a. l'át\mal
Queridas J"aci.-ihts, podet·eis .'J(II"fUIIltdO; Os sacramen· dem fazer bom ou muu uso. E, tras bOas vontades desta povoa- passa CO~l'l! llUIU J•elful~pa:i:O n~
sôbt·e as sua-s e1·iaturas, ma3 c{l }j ( (l
acto de consagraçdo. Tenninou
t·eiuar pelo Seu Cotação, isto é,
pela Sua infinita misericórdia,
resistir a tão amoroso e ''ee-
mente chamamento do Senhor?
tos são os canais da graça Yinda
de l>cus llal'a as no~ól s almas. rl 'ô-
da a ,·id;\ de J esus na terra cm.
embora co01 muitíssimas c muito
hou1·osas c~cc pções, teo1os a. !a·
ma. de n empre gAr em murmu-
a cerimónia C011l o Hino da J.
C. F. que toclas entoaram, de pé,
com grande entu.siaS1'W e ler·
ção, quá.sl tôdas contribuem,
com multo boa vontade. pata o
sustento de um pobrezinho com
suas 16 pugmas. As aparu;ü~ Q d\\9
scnYoh'. imeuto Uo Suntuãrio ~s per.r
.
~gu1çoes, a ::..ua. e~ ta()a uli e tudq
.
pelo seu inesgohl"el amor! Oh! niio, certmueute! Cor- eau.&.'\ de graça abund:mti~sima.
vor. três refeições dli\rlas. 1s~:~o oul.rem e..' ldo de obsen·a ções v~
ES3a. mesma gra~.:a. cst:í. agora, por rar das vidas alheias. Isto niío Para encher os dias de Car~ liosas 1 dlio-no.s o prucr de num!li,
Um dia ew que Santa Mar- respondamos-lhe com entusias--
,·ontnde diYina , contida nos Sacra- sucederá com as nossas jacis·
Mq.rla J oana de Vasconcelos
Yista de olhos, olhnr d e longa ptkJ
garida Jlaria contemplava en· mo e genero.sidatle l r amos naval de séria. distr acção e com
mentos. .I?; por meio dêles que re- tas... Elas saberão utilizar para outro !im matetlat ma& indis- m a l'útinw. <:om olhos d~ Yer,
levada o Sagrado Cora~lio, pois! C".:!Lemos a gra~a. • pensâ.vel, organizou-se uma. ré- O op~Í"C· ulo (!\lC tra:t. umas pal:wl
fins m,ais nobres e santos êsse niuha.s d.o. Su01 Ex.d• ReLma o s;J
Xo'iso Senhor dis~e-lhe: • O Reali1.ewos pleunmeuie a nos- Orn a 1cari::.tia é o Sacramen- cita que saiu menos mal para ·o s
to por cxce ência , porque é o pró- dom admirável que Deus nos nhor D. José .lh·es Correia. da. Si~, ·
m eu Corat;ão está. t.ão apaixo-- sa divisa: Yeubn a uús o Vos· MEADELA escassos alto d.ias de ensaios.
t>rio Cristo (1ue so une a uô;;, ou fez: a pf.lana. Terminou com o hino da Juven· '' n, Vcu,er:ludo Bi ~po do Leiria, ~
nado da amor pelos homens e so Reino: melhor, somos nós que nos unimos maneira. do .apre.;eutu.r)io, \CQ.d&-~
Escôllio apeuas dois exemplos Foi simples, mas encantadora. tude e saüdação ao emblema
p or ti eut }larticular, llue uão V euha a. Itós o Yosso Ueino, a. Ele, comendo :l Sua raro~ c be- que, aJnpliado e com as letras nas livrari;~s católica$ ao pret:o d"f/
nas nossns casns, nos nosgos bendo do Seu sangue. em que a mulher usou da pala· e cheia de inefáveis consolações l Íl'O.Ul'O.
podendo mais tOLLter em si wes· . espil'ituais a nos-sa testa no dia; cTudo p~Ja J. A. 0.> se destaC!>•
lUO •'t:. dlall"l:lS tla ~\.lU fil'(lente t:t\\llpo~. t-neiôda a pat·ie. Que deve.n10~ p~ts, tazcr? Como '·ru pouclo ~m jôgo os noz'ios Qes- Va sObre· urtut- d:ú!Jl!i'il.te.ress.a.nt ~ ... n'l\m'p-· os. ;.UO~&Q~ parabêllP P,~
deYemos portnr-no.!l para. CO JU a ~a um de Janeiro passado. Lógo la · fclil'itlutlo com que logrou tnd'_t1
cal'iuaue, <leseja e•palhá-las, tinos. de manhã, cêrca de 50 jacistas colchas regtonals . qm, ·'forravam
grado~ Jo.:uctt.l'i~tia? o palco. zir no pafl\:!l as íucsqucoh eis e ine.
por teu meio; iuUUifestar a to- J/ .• 11. F. l'. tle C. B. Denmo» procurar na. Sagrade .A primcin\ foi EvA.. Kilo nos assistimos à Santa Missa, e co- gtlal:i vc1s impre!S::.Ões da l•'á.t.ima.. ·
diz a t::a~rada Escritura qual a mungámos colectivamente dan- Multo nos ajudou a <tocata>
c.los, para os enri<pH~cer, os prc· P." Geral da J ..L <.:. 1<'. Eucari::.tiu. u. unili.o com Cristo.
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Uma r~tâ. ou dúas. ou- mesmo seís dEI
SARDINHAS DE CONSERVA
VOZ D~ FATIMA
=
que na véspera vie1·a da terra elo.' VIrgem da Fátima foi recondu- pedido, prometendo publicá-lo Se isto conseguisse publicaria a o dçente sentiu alguns aJIVios, e tima. o cO Glória da nossa ter- si tõdas as lgrej as de Maca.
pois que a devoça.o de No
sua naturalidade, Barreira, pró- zida processionalmente à singe- depois neste apreciado Jornal, graça na cVoz da Fã.t.i.ma, . A me- no quarto dia da novena já con- r o. -., etc ..
xlmo de Leiria, não quis servir- la. cape!inha das &l"U'Içôes. Rea- se conseguisse dEla, o deferi- dicina nada conseguiu de pro- seguiu pebe1· um pou<::o de água Não faltou um discurso de Senhora da Fatima é talvez
• .., do seu automóvel para se-fa- lizou-se en\ão a empol&ante ce- mento deseJado, e por outras veitoso para a minha querida da Fátima. ·'"lidaÇão pronunciado pelo por- que melhor caiu no coraÇão (\o
zer transportar, fazendo a Pé um rimónia do ~Meus> ctue pOs r&-
percW'liO de vinte quilómetros. lllate condigoo ao quadro mara-
vias fOra !rnposslvel. Ten<lo al- doente que, por intc "'-:ssão de
cançado esta graça. devida à N.• S.' da Fátima se encontra
As melhoras fQram
do, e hoje, diz encontrar-se c,-
aument.11~
c.,uês mais antigo da vila, ma,.. macaenses.
, ' ando grande satisfação pe. A!ndo., há dias,
pletament_e bem, atribwn .... , <..! • _. visita e PZ' ~ ndo asstsUncia. que não se confessava. a
pe =
Os doentes assistiam a. missa, vilhoso das comemora.çOes do Intercessão <la Mãe Santissi- hoje completamente curaãa.
sua cura unlca e exclusivamente religlosa mais t.:eqüente. de gravemente enfêrma, com4
em lugar reservado. Do lado do décimo nono an!versârlo do ma, como piamente acreditamos, Agradecida por tão grande fa-
á Intervenção de Nossa Senhora Nóqu! outrora bastante lm- çou a beber água da Fátima,
Evan&elho sentavam-.se os Ex.ma. <Grande Milagre>. Mllharu ele muito gostosamente vimos cum- vor venho manifestar o meu
Pre!ado.s, oAcolltaram o llustre lenços voltaram a 11eenar nervo- prir o voto, proclamando agra- grande reconhecimento a Nossa d& Fatima. P<>rtanu;, dependia de Santo An- sentln<lo menos dores, chamo,
(Extrato duma carta de M.•' tón!o e chegou a ter m!sslonl!.rlo -me para a. con.ttssã.o,, ,
Prelado celebrante os Revs. dr. samente em tocante despedida. O.
s
decidas êste precioso favor. ~ Ser.hora da Fátima>,
olose Antunes e José Augusto Ro- gloriosa Rainha de Fât!ma. Co- Ana Maria Lavada - Monforte -D. Maria Nunes de Azevedo Poças iia Silva Rebelo) residente, pOr três vezes: 1905,
drigues Amado-" professores no meçou nêsse momento a dissol- da Btlra. -Angra do Heroísmo, diz: - - D. Adolalde Gorjao Pessoa- 1913-1914 e 1915.
Seln!nârlo de volll1'bra, O Rev. ver-se a magna. a.ssemblela na- cestando muito ~r~rta à Virgem Fortaleza, ceará - Brasil, agra- De Nóqui a. Matádl são ape-
Quando pior o mundo n
dr. Marques dos santos, antes de clonai !le PÇ>ttugal católico, ali Graças diversas Santlss!ma da Fátima por me dece a N.' Senhora. da Fátima a nas alguns quilómetros.
começar o Santo Sacr!(!clo, ex- repr=tado por 300.000 delega- alcançar de Deus a graça da cu- sua cura. com a promessa de a . Para lá nos <l!r!glmos. Indo parecer, tanto melhor~$ ~
pllcou qual era a Intenção da dos. Eram quásl 17 horas. Vl.u-se -D. Ana da CoSta - Braga, ra do cofl)O duma. pessoa a quem publlcar na cVoz da. Fátima>, o logo bater à porta da Missão devemos ser para õ •transfo
mJs&a que la celebraT-se: lmpe- entl!.o chegar uma. humilde mu- pede aqui seJa. manifestado 0 muito devo e respeito, venho co- que hoJe vem fazer. dos Padres Redentorlstas, situa-
trar o auxilio do Deus, pel"' In- Jher do POrto que, da POVoaç!l.o seu reconhecimento a N.• S.' da mo prometl, depór aos pés de - o. Elisa MaJveira - Fortale- da no centro da cidade. mar.
tercessão de.Marla, para os do . w- !la. Fát!rqa, distante dois qulló- Fátima por diversas graças que N.• S.' d" Fátima os meus pro- za, Caar,, Brasil, obteve de N.• O Vigário Apostólico, com
tes que ali estavam ~ para os que metros e melo da Cova da Iria.. por sua intercessão alcançou do testos de amor e gratidão. senhora da Fátima o seu resta- quem me havia encontrado dois Nun'Aivares
desejavam vir e não puderam, viera, de joelhos, em cumpri- céu em seu favor e em :favor de - D. Maria Delfina de Oliveira belec!mento, com promessa de anos antes na missão de Kl-
para os transviados de todo o menta duma promessa feita em seus filhos. - Pico, Açôres, agradece n. N.• S.• publlcar esta graça. pângu (perto de Maquelal, es-
mundo e· para a nossa. querida hqra de grande amargura. Na - D. Maria Augusta Fernan- da Fátima a graça de ter sido - D. Alzira Verçosa, e o. senho- tava para. a Europa; do Pró-Vi-
:Pâlr!a. véspera à tarde, tinha também des da Silva - Parede, escreve feliz num perlodo gravlss!mo da rlnha Cavalcante - Fortaleza, gárlo e dos misstonârlos rece- A «Voz da F.íti111a» é a pu~'
o grupo. coral do Semin4r!o de ehegado a Fátima uma !amllla pedln<lo aqui seja expresso o seu sua vida. Ceará, Brasil, agradecem diversas bemos franca e afectuosa bospl- blicasão de maior tiragem d
Leiria cantou com o povo a de Lisboa, comllQ6ta ele ma.rl<lo, agradechnento a N.• s: da FáL!- - Joio Augusto da Silva _ graças que lhe foram concedi- talldede.
•Missa dos Anjos>. mulher e uma fUha de 10 anos, ma por ter alcançado a saúde Falai, Açôres, Implorou de N.• das por Intermédio de N: S.• da SObre o ed!flc!o da Missão tre- Portugal e aquela em que :o
que !luram todo o percurso ao para suru filha que esteve pres- S.• da Fátima uma graça espi- Fâtima. mulavam, uma. ao lado da outra, anúncios são mais valioso~.
pé. tes a. morrer por causa de uma ritual muito necessária, e ten- - O. Franc:lsca Onofre - For-
O sermão oficial Estava terminada uma. dllll Injecção jà estragada que lhe do-a alcançado, com o maior teleza, Cear,, Brasil, agradece ._._............v.-."o"J'o"o'J'o"o"o•.N'o"o".t'•
malares perecrtnaçllea Que até fol aplicada. O médico chegou a reconhecimento que nunca mais também três graças que alcan-
O sermão foi Préiado por Sua hoje se teem reellza<lo ao San.- doclarar que a julgava. !rreme- esquecerá, vem por êste melo çou por intercessão da VIrgem Vinhos para Missas-ALTAR
h .eh• Rev.ma o Senhor D. J osé do tuárlo Nacional ela Fatima, tio dto.velmente perdida. agradecer a Virgem Nossa se- Nossa senhora da Fátima. DA
Patroclnlo Dias, Bispo ele :Seja, l>tla, tio grancU..,.. e tiO !mpru· - Casln1iro Aul/11.Sto Antunes- nhora tão vallo'So favor e teste-
Que se .<llr!glu esPecialmente o. Slonante que o llustte peeta ca- Trav. Estevão Pinto n.' 20·- Lls- munhar-lhe Sll!L. Imen.sa grat!- Precisando de livros nacionais
Re.,l Companhia Vinícola do Norte
multl<ll\o das raparJgas <la Ju- tól!co e nac!onaUst& Cqrrel& de boa, em carta de 4 de Julho de .<l!o e alegria. de Portugal
ventude Católica Feminina Por- Oliveira, no momento da parti- 1934. diz o seguinte: - José Alves da Silva - Rlbel· ou estranjeiros, consultai se!llpre
tuguesa, cuja assembleia nMional da, com os olhos marejado.o de cVenho por êste melo agra. ra Sêoa, Aç6res, durante mUito a <~União Gráfican, SEDE- VILA NOVA QE CAIA
mual se electuava nésse dia aos lâgr!rnas, n!l.o hesitou em dizer: decer a N.• s: da Fátima dlver- tempO, diz, foi atormentado pOr FILIAL ·- RUA DO / .LECRIM, I 17- LISBOA
pés de Nossa Senhora, no SAn- cPortugal re<!Surge da Cova d"' sas graças que alcancei do céu uma. dOr tão violenta que lbe
tuário da sua predilecção. Es- Irl.~J.>. ldurante uma doença grave de fazia perder os ~JCntid.Qs. Com "' Ser puro para ser forte, A «Real Companhia» garante que êste vinho é 11reJI!!~do
tas tl.nlla.m .IA r~muzadg _y ·~ fj.!COJide de M~IJt~ li.U~ llll.llb..:i lll.l!lller este:v~ ~nlê~:_ ~i'lllo \10 !;;-ª'!llilárJ.o. lll!.q !$eU 11, e_ H! for,te ~~ara ser fe~ynh. _ J~lll!!,dO~-OJ .P)]S.eit2J_,canónisot. • •
•
VOZ D~ FÁTIMA ·•
O OI.A DA A.GRICULTURA
cantemos oom o fim de afastar qual·
quer nuvem de triste?..a e desAnimo Está o invento para vir. fim. Temos de nos portar bem
franciscano rev. André de Araúio. toL lestial c havci.s de vir, nu fim do quanto uns têm ·m utto, outros dos nossos guerreiros que lhe lmplo- todo o mundo. E finalmente nos H4 uma scttncia em. que um.
lida. a Sel)ttinte c comovente con.sagra- ~nundo, 4 cetfa àas azma.<t, a recolher. têm pouco . Emquant(J uus go- ra.vam assistência, E'm..quanto acome- divertimentos, pl'ocurando di· velho sabe sempre mais do que
tiam os terrivels e podel'OSOIJ Jnimigoe moçb e t m ats doutor : t a ex-
vertimentos sãos que nll<> ofen- operlhnc!a
çdo, aprovada pelo Patriarc~do: nos celeiros eternos, os frutos ela Vos--
. Sagrado Coracão de Jesus, Salvâdor sa suntisstma Palavra. zam e lu:va1n, outi'OS passa 111 da. Pt\trta. Aquêles chegam sempre da vida, o con/!eCI-
'~ l'ecelta é trabalhar.
tte todos os homens e Amigo de- T·u do isto prot'a u.m aJccCo espectal fome e frio. em paz ao tllrmo das suas a.udáctu e Mas nem todo o trabalho en- dam a moral cristã, não :fazen- mento do munào e dos hom en~.
dicado e leal dos humildes, doa dv Vosso amantíssi1no coracão - pela. 'l'udo isto é oi.JI'a <la '1/lfÍ. or- êstes acabam sempre pol' triunfar dos riquece. do vida de taberna e fu gindo Diz um escritor pcrtuguts: os
rpobres, dos inJclizes e aos peca.- Q(mte do campo, tào humilde, tãu so- ganização súcial. Ora e.st(t or- adversários, devido à especial pro~ Há um, que só pode trazer das màs companhias. Sem o bom que tazem troça àe um vtlho
d.Ores, nós~ os propaganàistas do /ledora, télo ütil ao resto da. Huma1,i· ção da. Padroeira. doa POl'tugueses. flazem sempre triste tifiUra. · '
puJ.to ào Vosso glorioso servo c!ade. ganização social foi feita tJo·r Nós também, se quisermos, trlur..fa- castiga. de Deus - e, multas ve- exemplo é impossível fazer Ac- Porque, st: chegarem a velhos,
zes, a miséria e a ruína. •
.Sal~to Irldro, La1.1tcutor, vimos, ho- Dignai~ vos, Senhor, aceitar esta pe· homens lJUO traziam o lliabo remoe de tóclc.s aa nossas caD6eiras s a.o os trabalhos feitos nos ç!l<> Católica pol'que diz um pro- t roçam da mesma flvurts que
de~ cons-aorar- Vos e:tta. obra rel'igto.. qttcnina obra. em tavor 1lo povo auri- na alma ou, ao 1nenos, não se- e desânimos se tnvocrarmoa. no melo Domlngbs e Dias Santos cont<a vérbio de Salomão que ca pa- viTelo a t azer um dia.
•u e social, pedindo ao mesmo tempo Cola, el/lbora. ela 3eja cto tamanho guiam as doutrinas da Igreja dos nossos trabalhos, a. Sac1'06S&nta. a Lei de Deus. rábola na bóca do insensato é E se morrerem novos - é J,
as vos.sus b6nci!os ma~ copiotas para dum orão ele mo.staTtLa. Abencoai-a, ó Mãe de Jesus. ~ dias, o Senhor quere velho quem se pode iá rir dtles.
o 11tai:t obscuro dos apóstolos que J~s. tornandQ-a. numa árvore gi- que quere qtU3 todos tenham Esta. tem de ser a vida. jacl.sta: uma que os consagremos ó. oraç!l.o semelhante a um coxo que em-
o suficiente para vi•cor. bora tenha as pernas bem feitas
trabaltz.am para a Vossa ·maior gl.c).. gantesca, cujtl sombra abrigue tOdos
)W.
Vó3 amastes .::em_ore durante a
os homens.
Por ela, Senhor. se implante o Vosso ?neu.te fa::.u cristãos todos os clJvino 1ilho Jesus.
perpétua con5agração de nossos t~
(Missa, e. melhor ainda, tam-
A J, A . C. quere precisa· balhos à. santlssfma. Virgem e ao seu bém Comunhão; ouvir a P ai&· não pode andar>. Portanto não ·············-
vra de Deus, assistir à Bênç!l<>; seJamos hipócritas, cumpramos
V<..Ua t:íd.a mortal a humilde e boa Reinado Social, entre as classes ope- :MANUEL DO RtGO CORREIA ler o Evangelho ou a Vida dos nós primeiro a santa lei de Nos·
pente do campu, dando-lhe as 1naio- ,ária3, especialm.elHe na Aqricuiturt!.
rapazes dos campos, ?Jara o&
Santos) e ao descanço, às sãs so Senhor para depois fazermos
re, prolia8 de afecto; e foi nessa jon· La.1&.eai, Senhor, a Vos.sCJ bênção .!& ·unir cm jJ1'0l d1tma 'ltwior fe· d~stracções para ganharmos Fazem-se &emectelru de serradela,
fOrças par" bem trabalhar ãu- com que os outros a cumpram, tais
te de Amor pelOs homeJU da Agri-- bTt oa no.!.sos campos, aJifn de éles licidadc na terra, fclicid{l.dc
.ctdtura. que nós tomos bt!bcr o produ.;fre'n abundantemente para. qu.e também faz falta para se combate e propaéllllda trevo e luzerna. Sacham-se oa bata-
porque só assim é que a nossa e os etrat&Inentos
milharal.s, C:Onthiu&m as celfaa
......,......••...•-.-.....................-•.•
rante a .semana. nas vinha.s. Começa
entmiasmo pela sall)(JCâo dos Cam.... nosso rcmCdio, aóbre todos os traba· acção pode produzir fr utos. Não a rega.. Nas hortas aem&tt.m-!WJ
ir para_o céu . Neste mês em que se realiza
'J!bneses. lho.s n'anu.ai.s e intelectuais que exis- agriões, alfa.ces, aUa.zema, beld.roeraa,
Qul.scstes 1ws~er. nos arre!lorts de tem, para o bem estar da comunidade Rapazes, uui· vos todos 1 para a Festa da Boa Imprensa, vi· andemos na Acção Católica pa- bróculos, cenCf,lras, coentros, oom•et~,
IBelént, qu.e sioni/iea Ca.53. do pão, ILUma'lta. E atlbre nós que, humilde- jazermos cristãos os nossos ir- mos lembrar a todos os jacistas Pedir sempre aos vendedores ra agradar ao padre ou a algu-· teij6es, nabos aerOdioS", aa.IS&, · ae~
·mmt.a uruta campestre, tendo por mente; e11tamos prostrado3 ante o mãos. que não devem auxmar os jor- de jorn~:is as «Novidades,., por· ma pessoa dêste mundo, mas sim lh&, tomilho, etc., • n os jardine vio-
letas. goivo., giPIQtila.s, etc. ~z-se a
~to uma tnanqeàoltra cheia de pa--1 Vosso altar, 1'Cilvd os vossos olfWres
E para qt!é faoé-IÔs cris- nais chamados neutros, pois são que se êles as não trazem, é por- para. fazer a ~ontade de Deus e enxertia. de encqto e borbulha. n as
lha e tcno e entre os animaU da. la-. de misertOOrdfa. êsses, com um certo ar de boas que n ão lhas pedem. frur.etru de -.rofl>,
}?oura. E vO.s, ó Santi..tshna Virgdm Mariu. tãos~ pessoas, os que maior mal fa- \
Os Vossos Prfmetros adoradorea, Mlie d.e Deus e Mãe nossa, que tanto Para uma juventude agrico· zem.
1'lu~les em Que primeiro se Jixara,u ameia o.s pobres e os simples. ó Dl~ la u"id.a, alegre, forte e feliz. De-certo nenhum jaclsta pre-
ps Vos10s ternissiVtos olhares, dePOis rio.so Arcanjo S. Mifltlel - Porta.Es· cisará de que lhe digamos que
Quando todos estivermos uni· deve também fazer tOda a guer- ,
JLe Afaria Santíssima e de S. José, tan«arte do Reinado Social de crf.s..
toram os pobre.s e humilde$ pastores to, ó incUto Santo Isidro, modt!Zc
dos, como uma só fôrça, im.a- ra aos jornais e livros que são
que. nas charneca-S, apa.scenta-vam. os acabado e protector cele.stial dos tra.- yinais que continuarão a jazer abertamente contra Deus ou
A FÁTIMA e conhecida em todo mundo
t•cdhadorcs. ó Santa Maria da Cabeça. poucó de nás, a 1tào fazer ca· contra a ·Moral.
I
.rebanhos.
8. João Baptista, nas margcn..<t do espósa modelar do Bemdito Agricultor. 80 !las nossas misérias, das nus· Os jaéistas devem, pelo con- E A MELHOR MANEIRA DE A CONHECER É COMPRAR E EXAMINAR
trário, assinar e ler os ,lt>mals
FÁTIMA em 65 vistas
)'lo Jordão~ anunciou a V.;ssa. t:inda encantacó'o .sublime dO mv.Uter cris-
tom. estas palavras: tã, - dignai-Vos apres,m.tar, ao Sa·
!lLS reclamnçQcs, das 1wuas ne· católicos. fazer-lhes tOda a pro-
A Su& pá. na. mão se acha. c f:le lim- rrado Cora('üo de Jesus estns nossas cessidadesV paganda, emprestá-los a outras
par& m\Úto bem a. Sua eira, recoUtel'ã. humildes mM sinceras S1i'Plicas. Não, l'll.pa:.es, 1JONJIW a união pessoas, arranjar-lhes assinan-
o Seu trigo no celeiro e queimai& as faz a fôrça e a fúrva gera o tes e donativos. que nas suas magníficas gravuras nos dá
palhas num fOgo que jamais Se a.pa,..
garâ., (S. Mat., cap. 3, t:ertt. 12).
..•..•.•.,.,. respeito.
Combater a imprensa inimiga
da ·Religião ou simplesmente os mais lindos aspectos do Santuário,
Vós percorrestes O.'J campo.<~ da pa. A 1. A. C. ~ieio para isto t11 · neutra (como lhe chamam) e
zr.st111a, a evangelizar, princlpalmen·
Uma lei que nos agrada rlo: t1ar an., rnpa::n dn., rr.rrn - ser prõpagandlsta da que é ca- 'da sua história e manifestações de fé
te. O.! pona Clgrfcrlas, estando ct vos- Tendn=-se modtftcado- as ctr~ 1>d.! n feliridndc que. lhes falta: tólica - els um do~ brlmell·oo
sa dwinal preuacdo c1teia de belaa cunstânctas em contrário ....._ o deveres dum verdadeiro Jacifta. Peclldos
á
tma17en1 da t:táa compestna: Govêrno resolveu autorizar que felicidade 'material~ mnral, ja• É assim que fazem O!l nosoos Santuário da Fátima - Cova da Iria
Ora JUlats fiO~ ln"iOJ da montanha êste arr'o se semeie trigo sem 1niliar c rrlig1'o.w.
e nas l1erras cto 1..Lile, em l'ínheaos e qual~uer limitação.
•i n:urf's !ril.li/aa!l. ora nas clmt:as e Todos podem, pol'tanto, ~-
I Irmãos da Bélgica, da Itálla, d3 Seminário de Leiria
Espanha. da ~"rança, etc . .e: as·
stm que nós vamos razer t~m Voz do Domingo- Leiria ,
"""''' 140~, 'JU .Je"~JURtetrus e :~earqs. mear o trl~o que autserem. Este número foi visado pela Censura bém~ «União Gráfica» - R. Santa M.a rJa, ! SS - Lilltet
Ano XIV Fátima, 13 de Julho de 1936-
,
.-················· ..... ·- \
.................. . ....... ~- ~"'"
:~"ll 0 "11t" 0 "" " ' " ' " ' ' o o t~JOII""IIIUraUf 1110lJ,llt.JIOOIO AOO~I
1 0
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.............lt. ...........
....... ,,,. . .
Director e Propr1etl1r1o Empr&l& Editora J "
Dr. Ma.uuel MarQues ctoa Santo.
Ad.mlnlstraaor Redacção e Adl!l1nlstraçlo
tlJUllo Grt.flcu R. Santa Marta, 158-Ltsboa. COM ~PROVAÇAO ECLESJA~rlCA P. António dos Reis «Santuir1o da Fi\tlmu -Sede em Letrta
~~--~----~--------------
CRÓNICA · DA FÁTIMA .OTti. l'i:JO KrDS FALA UM MÉDICO
~3 de Junho
A procissão das velas À entraua do recinto tio San-
Maria Santi.<Sit'la continua in-
cansdvo)l na sua mi6stlo ae M4e
ra.ro com a resi~naç<!o crista.
Naquelas há sobretudg a tortu-
estou convosco! A uns repetirá
as palavras que disse a Lázaro, a
III
tuário, estavam armadas as a derramar sObre Portugal b~n- ra das almas que andam longe do outros as que disse ao ceguinho;
J nruais, por ventura desde IJll.. ~ ~~ IOUA\D E
.
a epoca wemol·á,-el das' apari- barracas de campatiha dós es· çdos e graças 1/lle nos Mo a do-
ce esperança de mslhores dia&.
caminho da luz, pela qual tTrs-
tintivamerz.te auseiam; ao mesmo
a estes _dará vtsta, àqueles curará
a8 Chagas ... Coma va: ser linda e
tões, o dia l~ de Junho se cutas onde passaram parte da Entre outras, trouxe~110s agor{J. tempo que os seus corpos mal fecunda a assisténcia do Divino «Vaidade de vaidades, e tudo que tenha o sabor delicad íssi·
u.presentou, "c owo êste ano nu- noit•, fria corno mua uoite de ~ste mimo que vat encher tant4 roupidos ~ mal zeia.dos se arras- Mestre nessas priSões, ensinando vaidade», diz a Escritura Sagra- mo de um fruto: E nãô· consta
1uverno. casa escura e fria de radiosa c tam numa languidez mais pr6- a verdadeira e única doutrina
blado, frio e histe, por 'todp saüddvel luz natural e sobreua- pria àa 11J.OTte que da v:da. da !Ecle. I, 2 e XI, 71. que o Govêrno algum dja con-
que é capaz ' de fazer do sofri-
" nsro planalto, árido e monó- Aêhava-se também presente turul: - As n.ossas cadelaR ct~ A assiStência moral e re!igio~ mento uma fonte de aleori.a e De· que tem vaidade. a cria- ferisse a uma roseira ou a uma
tono, da S'err~" tle Aire, onde uma I'epresenta4_'ão tla Assotin- Ví& vão ter assistência moral e sa que agora vai ser prestada ele felicidade,/ s serâ entoo· Nos~ tura humana? Envaidece-se à laranjeira a comenda da muito
a aug·ttsta lfalubu dos Anjos, ~ão d"" Escutéiros de l'oJtu· re.Zi{Jiosaf Louvado seja o Senhor! oficialmente a êsse.s nossos ir- sa Senhora quem O irti levar aos donzela da sua' formosura? A- nobre, antiquíssima e esclareci-
gal. Os . mtserâveta e pobres encar- · müns que Jesus de$~ia no Seu encarcerad03, como dádiva de
para. b,em Ue l'o!'tuga1, se di~ cerados ndo -raro vitimas, mai3 redil de amor, será uma cstréla mde a 'seus filhos muito amaí:tos,
- pesar-de todos os artifícios , da Ordem de S. Tiago da Es-
.guou erguer o Ü'tJUO das suas A Mis;a e a Bênçio dos ttos criffles e corruçdo da socte- a chflmar-:ihes para o alto os co- como fruto abençoado de suas não há nada mais frágil e, ao pada, do mérito sGientifico, li-
graçus e lia sua misericórdia doentes dade do que· das suas própriaS rações cap!Zzes d.rJ amor como os v1rgina~ entranhas. Já há mui- vermos, impressionados, l:'ma terário e artístico ..•
A missa dos doentes foi cele- acções, sentirtlo jun!o de si o d6w nossos, mas proBtnldos Pelo de · to que Ela - a Senhora da Fá- bela mulher, não podemos es- Tôdas as grandezas desapa-
Um vento húu,tido e agreste ce amigo dos inte!f•es a lançar- salento e pelo cscánieo. Bemdita tima - por lá pa.Bsava modesta-
soprava incessantemente, pa- brada pelo rev." José ela Cruz -lh•s bálsamo de consolação. nas .a hora em qué os homens que mente nas gravuras e colunas do
quecer-nos que a delicadeza recem com a doença e a morte
recendo redobrnr de violência PerdigãO, pároco da Marinha suas pobres almas. dirigem os nossos destinos na~ seu jornalztnho garantindo a ~s~ das suas formosas linhas em e a obra humana não é, por fim,
tlepoi& do pôr do sol. Grande. Durante essa Missa, t ·possível que a grande- maio- clonais resolveram transformar ses torturados que n<!o os haVja breve desaparecerá , e que esta- mais que a poeira da estrada.
um doente, que tinha vindo de ria dos leitores da voz da Fll.tl- essas casas de corruçao (e nt1o de esquecer junto de seu bemdl- mos apenas em presença duma O homem imodesto torna-
:Por êsse motivo, a procissão ma não ·tenha ainda viSitado de correcção) em escolas de bem to Filho.
das velas, que priuc.:ipiou às 22 Lisboa f' que esLava paralitico càveira bem vestida, na dura -se, pois, ridículo e revela fra-
u1ná C!Zdct!l. Não imaginam! A e de regeneTCI:Çdo, por meio du- E a çua promessa · at estd a
horas, não revestiu u hrilho e havia 9 anos, levantou-se, 1mpressáo que $e tem ao entrar ma hfgii!ne ~nor'al QUe e a única cumprir"-se. As nossas cadeias mas rigorosamente exacta de- ca inteligência.
a · imponência que costuwa ter
uas uoites serenas e fiJrmosas
abandonando as muletas que
us~va. Outros doentes sentiram
naquelas salas ltlgubres de pa-
redes grossas e gradeadas de ter-
ro, é bem mais triste e esmaga -
cava• de tiznt<>'
D?ntro em breve lá estará Je~
sus Sacramentadd no· meio' ctcles
vao· Ser casas· de- Deu~. e Deus
tar-se-á mais uma '!Jez preso por
finição do P.' Antón io Vieira.
Tem vaidade o homem pos- ..............
P. L. •
am'or dos seus :Prêsos. suidor de riquezas' Tudo po-
da primavera o do estio.
A multidão de l"it\is que
npreciáveitS melhoras.
Ao Evangelho prC:;ou o
dora do~ que ·a que se sente ao
entrar num hospital.
a dtzer-liies: · ·
«Filhos~ a dór é o cadin1z.o das
Bemdito seja ~!e.
de sumir-se num instante e o Oferta da Banqueta manoe·
acorreram dos tliversos pontos rev.do Oónego Júlio António
dos Santos, antigo pároco da
Neste, há mutta vez apena:~ o
sofrimento tisico. a;Loçado náo
almas graizd.es. Olhai para o Meu
exemplo ...: Eu qÚe sou Deus e Ferntlo Pires
argentário terá que dizer:
«Nu sai do ventre de minha
Una a Mossa Senllora da
do país e àquela hora já se en-
contravam ua Cova da Iria era freguesia de Santa Cruz da ci· ··'
mãe e nu tornarei para lá; o Se- Fátima
li: de Bissau, na Jmpor,ta.pc!,.
bnstante numerosa, podeudo da de de Coi rubra e actualmen- nhor o deu, o Senhor o t irou».
(job. I, 211. de 345$00; o 'llltlmo oddt';at!vo '
computar-se em muitos milha- te director espiritual do Semi- que acabamos de receber desti-
t·es. nário Diocesano . Dirigindo-se Envaidece-se o que ocupa nado à subscrição aberta em to-
aos doentes, dis~e que êl\te elevadas posições sociais? do o Império Portug~ês pa~à a
A ·adoração nocturna. As mundo é um imenso Calvário e Todos os dias vemos desmo- oferta da conhecida e admirá-
. nnissas ronar altos castelos e são cons- vel banqueta manuelina. ao ·s an ...
que cada mu tle. hús está pre· tuár!o da Fátima.
D~ · meia-noi~e lts 2 horas, gado na sua cruz, devehflo to~ tantemente actuais as palavras Acham-se já representadas,
realtzo\i-se a cerimónia, sem- elos suportar o soil-in1ento, nã(l da Virgem Maria: por óbulos mais ou menos 1m-
pre til'o hela e tão tocante, da blasferuando, como o mau la - «Ele manifestou o poder do portantes, quásl todas as dioce-
adoucçílo nac)onal. Presidiu S drão, mas . com humildarle e seu braço, di ssipou os que. no ses de Portugal. As poucas que
"'x ,.. R e v. •oa o •Jell
'-' hor ll . J o-. faltam não quererão, por certó,
.F.;- •
paciéucia, à semelhan<:a. do fun® do seu coração, . forma- . de~ar de prestar, por êste melo,
s.; Alves Correia Ua Silva, ve. bom ladrão. vam altivos pensamentos. De- uma piedosa e perdurável hotn~·
nera!'do Bispo de Leiria, que Deu a bên~ão aos doentes pôs do trono os poderosos e na.gem à VIrgem Nossa Senhora.
ex:phcm! _os mistérios glorioso,s
Jo RosariO, em práticas inter..
com o Santíssimo Sacramento
o venerando Prelado de IJeiria,
I elevou os hum iIdes. Encheu de
J bens os que tinham fome e des-
da
Já - não estamos ~ multo longe
soma necessária. A Comissão
que romou a. !nlclatlva !!esta
cnladas uos intervalos da: reüi- tendo sogurado a umbela o sr. pediu vazios os. que eram ri- llnda. manlfesta~a.o de amôr a
ta~il'o das dezeuas Jo tespecli- cos ». (Luc. I, 51-531. Maria.. apela para todos os seus
dr. Weiss de Oliveira, antigo
\'O ttlr~o. ' Orgulha-se o artista por pin- devotos para QUe intensifiquem
Governador CiviL
.. 'P*i.w#. efectunram os ~eus tàr um belo qu~dro e o sábio a Pro~'!anda. de forma que. o
As comunhões dishibuítla3 maiS w;evémente p'*Slvel. rto
1 Ul'IIO$ etli>etMis'\lé' itdi>i'à~~o as nas· >lÜssa• C.le'Lra<lti• 'uo ·dia
por fazer uma genial de•cob,r- altar <lo sapw..,\a do. Vl[J:em
peregrin~t.~ões· der Coimbra e ta? da · Ft!tlma. pa.ciroolra de Por tu.
13,, nos diferentes altares do
.Si u Lra das 2 os ~ horus " de Não há. nunca ho~ve pintor gal. se ust~nte, eJrtbelezando o
Sautnárjo, foram, nproxiwada- algum, capaz de reproduzi'r na culro de Marll>, um dos mais be-
Alijó das ~ ~ts 4) a tle l\-~vogil ment~, cinco rui]. lós produros• da. ourivesaria na- ,
de (l'urto) das i its 5 e a· de tela, com inteira exactidão. a clonai. ~ J
Pelmá das 5 às G. Desta úl· O aJ~us frescura do colorido de uma ro- Nest.e jornal recebem-se . dona.. ..
sa , nenhum qujmico se atreve t!vos, ficando aberta a subscr!•
tima. peregrina~:ão fazia parte Antes de terminar a Missa
um numeroso grupo Ue crian. a obter por síntese o perfume ção:
dos doentes, o sol, que ató ês· de um cravo ou uma substância c Voz da Fátima>......... - 150$ 00
~·as da. Uruzada Eucarística da e.e momento se conserval'a. iu·
1·espedi't'a freguesia. 'Visível, I'OUlpeU as nuvens, tor·
.\s peregrinações de Pehná.
Coiwbl'a e AJijó tivProm a su~
nando mais belo e mais impo-
nente o · espectáculo do cortejo
«lfTI.agem e · altar de . Nossa Senhora da Fátima, na casa de exercfcios - de N. S.- da Fátil)1a ' CINCO MINUTOS .AO. CF\'\JF\CQ
missa privatiYa, . t·espect-iva- que fecond'uziu a 'Ç'euerunda _ _ __:..-..,._ _..:__·_:.~:..rn_ T_Iu_m_a_c_"'__U...:.C_R_ÃN_r_A_PO_L_A_C_A_>_>.~-------~ ·'
meute., às G, 8 e 8 e meia ho-
ras.
Os Escútas
Imagem de Nossa Senhom de
Fátima ao seu altar, na San-
ta Capela das aparições.
·:· .... ·.p ,·a· ·1·a v·r as· mansas Ou sim ou sopa_s!
Às 9 horas houve um• ,missa , O ciclo dos actós religio· - O cowpa.dre Lírio, leu o últi- católicos, m~u.~ católico;, sem dú·
conquistadora, vibrante d~ emo- Incendiários. Val-se até o pon- no número da uVoz . da. }'átimn.u? vida, qu~ são industriais e proprie~
para os escut:.~s dâ. ~re~bão de
!,isboa, do Corpo Kacional de
SOS do dia 13 encerrou-se
com a comovente cerimónia do
QRESBNJ.E! çâo e de justiça. · to de Impor silêncio à voz san- - A falar u. ' 'et·dade, compadre tá rio!!: em \'ez de seguirem as re~
Voz singularmente querida dos ta da verdade, para · que as . li- Aristides, não tive tempo. Ele são gras que o Santo Padre _iánto se
'Escu La:~, a fJ. ue' se1 ~ig're:~ou um
c.\de~s•, em que pareCia que ~udltórios dó Norte por tet. ao · berdades de perd!çdo, malditas na 1avouras atrasadas, . as vides tem cansado de apontar aos pa-
pequeno grupo de eScutas de ~ Virgem Santíssima sorl'ia. e O RetJ-~ Cónego da Sé · do PM.to, ftr. mesmo tempo, eleyaçlo e doçu- por Pio IX, possam falar. mais para. sulfatar, as b.uiatas para. sa- trões, consideravam os seus opehi.~
Oorreia Pinto. professor âo Seminâ- ra, por d~r à vefdade o asp,cto livremente. char, enxertos l>Ul'a. fazer, por cau- rio!S como escravos: paga.vam-llle.s
Setúbal. abençoava os peregrinos e ês- rlo da ·m esma · Ciílad.e, deyutado da
Nacão, Ucst re ornamento elo vúlpt to mais atraente, Voz que todos A decadência - do Ocidente, o sa. da lei do corta videims emfim pouco, obrigavnm-uos a traball105
.ErAm ao todo cêi·ra •le 40 ra-' tes Ueixnvnm o~ sçus corac;ões e prini.orQso cpntertric;fQta, Jirincfpirm entertdtam, vóz' amada ... mal do mundo é êsse ... Pare<:e que ~ n)'untou quan'to servi~ d emas1a · dos, sem confôrto · •· nem
~azes que imprimiram à pere~ presos para. sempre naquela es- a sua \laliosa colat craç~ na cvoz da
Por acalentar também os po- A Voz da Fátima 'é a voz da \-'0 h~ no mundo, para. esta. maré I protecçii.o, e assim iam triaudo um
l'ãtima• com aqucla.s tdo s' nQe!as c - Concordo compadre; a inver- espírito ele revolta. permanente1
11rin..açiio ~o •lia 1;1 de J unha tância privilegiado,, onde pai~ Urulas cPalavrJs mans:lS» que tora u~ bres é que o sol é-bemdiro ... fé e da pátria. do amor e do
4 de'lfc.1à do3 antiuos leitores ela cPa- Quantas dedicações . e quantas bem, da submtssão· e da- paz:•.. nia. atrasou tudo. Porém, nlio há- do trabalhador contra. o senhor.
unta nota característica de ale- pita n alma ci·istianíssima de lavna. Mais ainda : quási dois ter~'0 3
Agrac:teçenw3, damr.r as tau :.:inda3 genérosfda(les. e·s sa voz familiar SH vl-la, como quem reza ê -de ficar nada por fazet·. Mais va-
}!'ria, de juventude e de piE'\la- Portugal. ao querido Âlf,tQO e clr.amamos p(lra e sorridente moPtlizou inC:ln- sobretudo pedir que e-la nos quem le a quem Deus ajuda, do que das terras de :Espanha. estavam
rle, que só êles sabem •lar. , Vi.conde de .l!olltelo o3 3etu . d't.:N''?S a atençtfo dos nossos sàvelmente em favor da boa oriente e guie e ~alve. cedo madruga. Agora. é ruu- - d
ltitore3.
•. .. causa!
Ainda f~ bem recordá-lo. Voz
C.P.
dar a perna. e confinuc:a. em Deus. nas maos os ·grandes, quo vivian~.;
No entanto, deixe-me dizer-lhe na cida{e ou no .· estraofeiro, não
compadre Lírio: na. roda. do mês,' vendendo, nem afocnndo, nem dan-
do a. ninguém 11~m "Palmo de terra.
Urbanização da Fátima
No dia' 5 de J~nho o sr. Bispo
Uma voz aurorizada e amiga de !ncltamllnto. de a!)!lo e tle
convidou-me ·gentilmente a co- combate, singularmente organi-
No séquito vinham os srs. D. laborat na Voz da Fátim~.
João de Almada. Luis de Som-
zadora e construtiva, Deus era
Tinha · multas razões para ex- sempre com ela.
VOZ DA FÁTIMA sempre se de\'CIU tirar uns minu-
tinhos para Jer o nosso querido
jornal: ou de sesta, ou ao domin-
(001Ltinua nd Jt/r,H>Ú!liM)
de Leiria foi recebido pelo sr. roer e D. José de Saldanha da cusar-me. Já não sei bem onde Não se fa~ mister insistir A «Voz da Fátima» é go, ou quando mais jeito fizer. Já
Ministro das Obras Públicas em
cuJo Ministério tiveram uma lar-
Gama, etc. esta a·pena ·com que servi ai- mais. O passado talllbém man-
gum die a"irnprensa religiosa c da. Obedeço, co1abaro. a publicação periódica embrulhar .oiscas de bacallutu: é pa- ~~~~r.~~·· ~:::~j.~~" .~o"i~o v~:~ ANTIGO~ COMUTBNTES -CiTÓLICO&
iR conferência sôbre a urban1za-
Juventude Escolar Feminina e~tou numa idade em que o sl- Pudess't eu Jaz~-lo co;.n a fé portuguesa de maior ti- ra. se l'i!r ·~. Assisti em massa
çli0 da Fátima. lênclo 'l'l'OS"dizo que é realmente simples e vh•a dds ·romeiros, que -Mas então que dizia êle, com-
O sr. Ministro mostJ.·ou-se mui- Nos dias 20 e 21 de Maio rea- de ouro. Sinto também um pou- vão · de longe, ct.esoalços, por c•- ragem. padre Arjstides? ••
to !nteressad~ e prometeu dar lizou-se a · peregrinação nacional co daqu'ela melanc:ma densa e mlnhos de provação. guiados - '!'razia uma. relação das pou-
Em Maio de 1936 tirou cas "·ergonhas QU!!~ ~e tem prati- CONGRESSO
andamenro às obras depois de se das alunas dos colégios das Se~ incurável com que Mont'Alver- s'em~re J:.Clo · r~to -Iutntnoso que
assentar no plano geral.
Acompanhal'am '() sr. BJspo o
nhoras Dorote!~ ao Santuário ne, ·o grande prégador brasileiro. na Fátima. deixou Nossa Se- 357.226 e em Juuho 360.403 cado na Esp3uha..
de Nossl senhora da Fátima. I
já -provecto e c~g::>, fêz. numa nhora! Pudes'!.e eu fazê-lo com - ALI! ~Sim, a <JUCima. das igr~
Pereortnaçao Inlemiclanll
d•
sr. dr. Carlos Mendes e o arqui- A peregrinação, velho sonho da das igrejas do Rio. o paneglrl- a devoção ardente e comunicatl- assim distribuídos por dioceses: j:u; e conventos?
tecto sr. João Antune;. veneranda Superiora. que o aca· co de Slo Pedro de Alcântara, va de tanta e tnnta gente que Maio Junho ~ Sim, mas ni'ío _é só i~o. Ora. PAZ
lentava. com maternal carinho, qUe foi no seu temp;:> um prcdi- na Fátima comunga e rez.J. e ou~·a, compadre: De::;de 16 de Fe- · ent
lJiodo _g_esto da A viação militar
Portugu~sa
decorreu admiravelmente graças gto de' austeridade. vela e canta! Pudesse eu fazê- Algarve ... 6.333 6.003 ver~aro até :! de Abril houve 199 LO URDES
à E'Smerada Ol'ganlzação. Tinha muitas Lazões para e~- lo como qijem ace11de mais uma A 18 823 19113 tros ataques u. edifícios (igreja~, cen-
Nunca estiveram nas peÍ'egri~ . .Os _ tr:IIl$J>Or\~~ fPflliJl.t~os em · cúsar-rrre. Não faltam nunca. a vela na procissão mara,vilhosa.l ngra... ... • · politico::;, rcpartlçÕe.!l, casas Nos dfas 11, 12, 13, 14 e. 15 d•
nações da Fátima tantos aviões camionetas, a maior das qualD quC:m pretisa de chitma-r por para saüdar Mana e afugtl1tar B : 4 404 4 000 particulares). }l'ornm incendiadas Setembro de lt36
como êste ano. em maio. vinha já dos próprios col~gios. elas. estas razões. que, por mais a ncite que desce ameaçadora- e1a · · · · · 106 igreja~ e 4.) edifi<.:ios públicos Ora:anizado pe a LIC• doe PadrH
Antl&os Combatehtes (P, A. C.)
Dos aviões foram lançados ra- No dia 20 à tardinha foi a Sinceras e functo.mentsdas que mente sóbre o mundQI !Braga 77.244 77.847 ~tados particulares. llcram-~e 85 aten-
oontra particulares e !!4 ata-
mas e pétalas de flores que o chegada e logo nesse dia, após sejam, diflct!mente encontram Colaboro. Farei todos os me- · · .. '," SfC ÇÃO PORTUOUESk
povo apanhava para levar como o jantar, tiveram a procissão das ·aceitação e prc,:lnzem convenci- seo. piedosamente. com a pcnn Bragança... 11.783 11.936 ques à. bomba. l").~ssoas mortu: 74; SOB A Pf{e510ENCIA -DB
velas e a hora. de adoração às 11 rpento. Entre as pobres r~zões a correr s6bre o papel, a minha C· h 17 484 5 feridn: I345. co'a. malcita! Mas is.::.o ~>e Sua E1111nêncla Rmreadlssl11a o S!RhÕr
recordação.
Essas flores fora.m colhidas no horas a que pregou o Rev.•• dr. hu)Jlanas, foram sempre estas as peregrinação à Fátima. Rezar. 01m ra · 17.6 4 rá.-Oh ' Cardial Palrlarca .
aeród'romo de Tancos pelas Ex.m•• Galamba. mais frouxas e suspeitas... cantar, pensar, escrever, são ou- f!vora 4 800 4 900 petul'erdade, compadre? , Não serão
do.s jornais?
EspO•as dos Aviadores que os As 8 da manhi!. foi a missa da Não oe pode confiar nelas. tras tantas !ormas de tradnz!c. r. ··· ' · e. com a asslstlncla do
QuLseram acompanhar nesta ma- comun~;ão geral que o Senhor Razões de mau pagat!or... com ma!s ou menos Intensidade Funchal 19.350 19.525 rio. , - Antes fô~s(?m, compadre Lí-
Mll6 esta. relação foi lida no YE!IWHJID EPllCDnDD POm&oll
nifestação de antQr à Santlsslma B1Spo ae Lelrta. celebrou. Calei-as, pois. A voz, que me o amor a Nossa SeQhora. Fere- Di rector N•cional: lua Excellncla R~.
Virgem e foram essas senhoras Em seguMa à missa e ao café, convidava, tão amiga e sorri- gr!nação de PQbre que oferece Guarda. 30.156 29.952 putado, e ninguém se atre\·eu a
Parlamento espanbol, por um de- verend{..Jma o Senhor Bispo de
Qlie. as lançaram. · n? reclnro da Igreja em constru- dt:nte. era uma voz de comando. coisas ond~ ~ode 'faltar o brl- La 10.519 10.971 negá-la I BeJa,"Antfto Capei lo· t.hete. do
C.~. P.
A sant!ss!ma Virgem proteja çao, realizou-se uma assembleia Nao impressionava apenas à su- lho. mas nao a sincerid~de... mego
magna em que falaram as re~ perficic; ia até à consciência. A Voz da Fáti1iw pas~ou rà· Leiria - ·Deus nos acuda, compadre
15 789 16 305 Aristidos I E comu é que a Espa· Na secção partus·~!esa, padem
a nossa aviação.
presentantcs dos vários colégios Pedia alnàvelnícnte. gentllmen- rldomente a fronteira . Começou . ... · '
Duquesa da Baviera vindas de diferentes ponros de te. porque tem da autorldado por ser voz de crianças. ,a mcs- Lisboa.. 10.296 10.590 -se nha chegou a. ê~e ponto? Dizia.- lnscrever~se todos , os catóUcoS
Ém perngr!naçto a Nossa Se- Portugal,. cantando t;m prosa e que· repregenta o conCE'lt-o de m:t vo~ .com que rzzavam pelas p \ que era uma M\iiO tão católi- que participem d.o.s ideat.s d!i
nhora da Fáti1}1a esteve no seu Verso a glória qêsse dia lnesque: Sanro 'Agostinho. profnndamell-' CI_ICOS(O~ . da serr<j, ~ninguém a orla egre.. 9.190 9.635 ca... Paz.
- Sim, dizia-!:16 e é 1.erdade · Pedir indicaçOeâ: aO Secreta~
Santuáiio na Cova da Iria no dia. ctvel e agradecendo a Deus e a ,te crlstão. Peólr assim é um . pode calar! Foi depois voz cte Pôr!o .. . 52.851 . 55.886 mas aji co1sas chega1 am a ê:.te~ ex~ riado do Congresso-Peregrina.
18 ôo mês pa.siado Sua Alteza Virgem Sant!ssima a alegria. de mandar· 'due ainda prende e prêg,-dorea. de teólogos · e de ··· tremoo e ao mais que ainda se ''\r çtfo da Pa z.
Rlal a Senho~a lnfa'lta D. Ma- ssel versem au reün Idatrsa,bàalhdl gn!sque- obcriga mals.ü Bdlspots. V9'! ctun1• terra Ignora- Vila Real... 33.541 , -33.908 râ, por culpa d3 todos: católicos e Praça dos Re~taurad.ores. 13
tia. José, Duquesa da.- Baviera. ma uper1ora 0 0' omo a sa· dad~ é quásl sem- a. erra sem voo Em Pbrtu"gal . católicos! grandes e. )>equenos.
A Senhora Duquesa . usl.stlu à tivera para. as all ju~tlll',.e.ao sr. ure ·uma extensão s•numental · e no mundo: Voz ue mllagr~. VIseu... .. . 10.904 10.940 nio - Então Cli~.a JR, compadre,
LISHOA
..
santa missa celebrada PQr S. Bispo a gentileza com que as dá cbnvlvêncla. r.ontl~ua a ser- que vai <I& PQVO a povo, de cpn- _ _ __ - Ora ou~;a. Htt muitos <·atólicos Teleton~. -"23188
Ex.cll. Rev.ma. o &. D. José Alves recebera. -me famiUar essa voz, que veto tinente a continente! 3 AVISO IMPORtANTE: Só u
COrreia da Silva, Venerando B!s- Pela piedade e distinÇão cóm de tão alto e de tâo longe. fa- Na sociedade contemporânea 33.467 339.165 entre os chamudos consen•adore 3
em vez de ~ unlrem todos pessoas que se b\5C~everem nes~
)Jo de Leiria. na capelinha das que se. apresentaram sempre, as lar-me da Voz da Fatima. reboam por tôda a parce. em Est 1 ' 3 805 3 805 que, na def~sl\ da P:itria. <'onirn. 0 boi: te Congresso-Pe~egrtnação po~
aparições e, e!n 'segUida. to! v!s!- peregnnas em numero de cêrca Há anos iá. quP a ouvi pelo todos os sentidos. vo?.•s de ln- ranjeJro. · ·
de mil deixaram as melhores cterraõelra """ •no POrto a ra- submlss~J. de deserdem e men- Diversos ... 19.954 17.433 vdt~vi,;m~, . d~ixnr.am o campo li- derào asslsth· à-s ceflimónlas em
ta·r toüo o santuârlo . mostrando~
-se ·multo !nter<"sMda por tudo e
"ncantap11. CP!l\ \lol o~ras iá reall-
oad.., ·
impres~ões .e le'\(al'am dali tm~n- Zt"r
sas saüdadjS' c ,O' d e,s~Jo de. vol- dtl~ Bispo.
tar,
eloqüenlemcnte o .. elotto ~ir:t. V.oz~s Qo rrro t do ót'to.
QUE'. não r::.rh.' tomam a torma
- . · Ç\~ra. IU~Inuallt.e, sugestiva, de petardos homicidas o Ltclloo Total .. 357.22G)~~:-!OJ co~nodnr.
('leu:oes, nao _c.,tt,·crnm para so in~ setembro, a Gruta e o rerbtn I
r~ ~.) JOI~Higo ~,· JIOI' O<'ll'iiiio das Lotu'des. Nos Cllns 11, 12 e' 13 de
' .
1
•
VOZ D~ f"ATI MA
1\CÇÃO CATóLICA
~u•I Olhe quo tstol Eu tambem Ji Joaquim, dlzer~Ule e à ar.• Aacenaio
1
o 41sse, em bo~ termos, à aenhora o perlao que 6 l)ara. a Auauste. vir
1 AAcenslo e ao aenhor Joaquim. E !les p&r& & cidade. E mesmo pela aúdo ~ dcu t\U~
------------------.m----~-- -
1 tl~ & pensar... ),iaa a- A~ta. dela que é traquita, êstea area n1o
I estA. IUJluatta ... Se a Jnenina. me eser&- dio aa.údo como 01 nosaoa. Quem
1 vesse qualquer coisa .,ara eu lhe di· ple dera • mim poder 1r pa.r& &1 e 1 Três espigas de trigo loiro e lindo
1 zer, sempre ouviam com mats aten- detxa.r a cidad' I ma& e.inda. nlo &e1 Estao na terra arfante. ao sol de Julho.
ção a& suas palavras. qua.ndo trel. E, emr.zuanto a tarde abranda e vai caindo,
A Gracmd& ainda cá. catA. até ao S. Multas leràbra.nçaa para tua. lUa Cada uma diz alto o seu orgulho:
Joio, QUe vmha multo traqulta, traz e para. tod.aa u noua1 3act..tu.
Uc~· tÇ& ae a meses Unamos tOda.s aa nose&S oraoOel para Primeira espiga: o meu orgulho U7n dta,
E a. menLD.&, quando vem? O.lbe que N. Senhor nos taça vcrdadetra,.. Seria andar por alvas mãOs de anets,
que nru !az ci. multa. falta. mente irmãs no desejo de O am&r• Feita p@ de princesas ou tatta
Aceite multas lembranças da mi· mos e servirmos atda. Yel: melhor. De rútllo nOivado entre don•eiS.
Dlla mie. e das rapariaas tôdas da Abraço--te COP1 ~ s. amlrcade.
Juventude. E um saüdoso abraço des- Mtl:l& Segunda esPiga, herolea e resignada:
ta. sua. criada. m'-'ito amiga.
&ntónta
- --**___ o orgtlliU> maior que me consome
~ ver ..me em.. horas de amargor beijada
fela boca dos pobres que têm tome!.
•
.• .• .!
 tua
Minha boa Antónta
._._• .,..,,._..h ~ . . . ... ,.............;.-.v.-.·.·.·.-."".·.·.... ~-.r..· ...-.-.~.-................. ._._._._._••••••._.._...................llj·.-,.•._._.._._._.._.._...._._._._. _._. _._._.......-••,....-••••• -.·.•.•.-.v.·.y.-.-.·....-.-.•.-.·.-.v.-.·,,-.,.-.-. . . . ••
-.._..~ ·~y..~--·rl'.·,• VaYH-·~.:~-.-..Wrb··v···-·"'
0
LOURDES \<ntónfo C.VÓ1e(i:o ~·'Collnbra, 20500; : Livros sôbre Fábofua: IOdos 'i
UMA tRANDt UDDADt Dísfínüvos dos "Cruzados" · Anón ima- 'Beirls,
G. Martins -
100$00; Auguato
Franca. 15$00; Jü.Ua.
d U ·- G áf"
ven a na cc ruao r
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ICan.
Contra um abuso CONGRESSO-PEREGRINAÇÃO llorroao - Rlacho:o, 20$00; Henrique- -
Aa Sarcliüaa Sagrilia ta Moralo - Lllboa, 30$00: P.• Joa- A «Vor. da f átima» é
Somos informados de que abu· INTERNACIONAL DA PAZ qulm Fortuna - Setübal, 60$00;
alo escolhidas e prep~~ncla. sivamente , várias pessoas t êm Franclooo de s'ru.a- P<>nlche, 20$00: a publicacão periódica
nos dias 11 , 12, 13, 14 e Maria. tsabel R\.1&50 - Cab. de Vide, ~ d • •
andado a vender em diversos lo• 15 de Setembro 26fOO: Jos,é Sequeira - Lourlcal do ' portuguesa e ma10r fi•
cais do país, distintivos para os Campo, 20•00: Carlos Gare!& - Cori· d p 1
A Secção Portuguesa é presidi- ~o llelga, 20 francos: C~ndlda Fer- , ragem e Ortuga ,
Cruzados da Fátima. relra. - vua. Pouca, 20$00; Josefina
Devemos tornar público que, da por Sua Eminência Reveren·
de Melo - Covllhl, 20$00; Ma'ria· Imagens, estampas e todos oe
tendo a Comissão Nacional Exe· . díssirna o Senhor Cardial Patriar- no da. Piedade - Angola, 20$00;_ Car· artigos religiosos: há sempra
cutiva registado em devido tem- ca, assistido do Venerando Epis- lota Sampaio - Ana"ola, 20$00; JU.Uo grande variedade na <Unlã<>
• po o distintivo dos Cruzados, es• copado Português. Director Na- Cardoso ~ Lamego, 20$00. Gráfica>, ·
tá disposta a proceder judicial· cional, S. Ex.• Rey.- o Senhor
mente contra quaisquer !abri· Bispo de Beja, Antigo Capelão-
cantes ou vendedores não auto· -Chefe do C. E. p. :P~dir jnfor-
rizados. mações ao:
Nilo toler• o lntomodo nem
o pe ri g o dos 1n1e clo • Peç& E recomendamos aos Rev. N ãD compre ao acaso • • •
Secretariado do Congresso-,l'ere-
semp re f. LI T. pr e p&o ot do po• Párocos e aos Chefes de Treze•
um• ce le b re fo rmul &, ' o m•i• grinação da Paz,
na que não laçam aq uisição de
p ode roso ln1ulotid e . S:L\T
••t•
nio m•nch • . E •I• I• &m&·
irreaistivelmeale cl i a e mo a • distintivos senão por intermédio Praça dos Restauradores, 13 .As fotos A PELICULA VERICHRO-
ME exclusivamente fabri-
re i• s el~tcl• com • g• • vu• • ci o Dá-me mais, clá·me mab, do respectivo Director diocesano Lisboa do vo s so cada por Kodak, tem qualidades
•olcle clo • • l•sl• p• e le . dos Ctuzado~ da r~át-ima. que a tornam insubstitnivel ,
clá·me mais, dá-me mais, dá· Telefone, 23 188
• •
Jã. estio a. ~;er dl strJbuldoS~ os dl&-
Bébé,são nas fotografias do vosso encan·
tador Bébé: Rapidez. latitude
tiDtivos dos Cru.tadoa da Fátima.
São multo. Interessantes: um escudo
, com a Cruz rle S. Ttaao quo nos re. muito pre - de exposição, perfeita repro·
dução das côre! ...
Qun~dr, nbnntOJ um a
corda tantas a'lórltl& de Portugal nas
lutas oom oa mouros, pois tinham
,·indo profanar e destruir a. ctviltza.. VOZ DA FÃTIMA •
CIOSas ••• Mesmo se estiver escuro, ou
1r\ . I ção crtstli qQe os not:sos antepa&S&-
.J~.
la lu df! npeldo:.n! l.~at• dc..s, os vtatgodos, tinham estabeleci· DES P ESA se o vossG Bébé dormir tran-
do n& Peni.n.aula. quílG sob a capota do sen car·
Era. ao brado de S. Tiago! que os
d,nhaj rl(l 0:nnJerun portugueses toram p4.mdo tore. da. Pe- Traru;porte ... •.• ..• •.• 929.554$85 rinho, tereis a certeza de obter
ninsula. os árabes com tóda a 8\UI. Papel, comp. e lmp. d.o
Lúwos ~-
arande campanba para libertar Por·
tuaal dos iulmlaos de oeus e da Sua. tes. etc ............... . 7.8SI$65
Lei, e para que a nos':la PAtr,<a volte Na admtni&tração 177$80 Para que este resultado fOsse
a. ser, de norte a sul - a. Terra. llG possível, Kodak fabricou esta
santa. loielia e do Se.nttssba.o Sacra~
Dlt!llto.
Total .•• ••• o•.;: ••• 957 .278$65j sua Pelicula, com uma dupla
u.. ....... .w. .. .. ... ,.... ,....tt ..... ceke
O diatlntl'!O tem um /'ando bra.noo,
como Q ma.nto d& Excel.aa Vl.riem da Donativo$ d• 158M camada. de emulsões, suas ex-
... we • I -ite • .-.. ,_, 1111 D.iui h --.,. e CIMA HEU· Fltima - nosSa. PadrOetra e noS6& clusivas, que vos salvaguardam
WAHN.., ........ ..... Me . .... ..._. H. ,...,. ...tr ...
h . . . . . . . . U.. I ~ illfe W.,. COIItiM coiNs iwtwnlollltft
Esperança..
t: que, na. verdade, no m!io das t.ro. M&rl& J. Amorim - POrto, 20$00; das diferenças de luz. Ao s ol
....... .t.ier ,.,_ ._ .,.itoti_,.. • MfriM..,t. ccwpor• ft e J114i. voadas que cobrem o mundo, no meio Marta J. Silva. - Calitórlll&, 22UO; como á sombra tereis sempre
4-. desordem que por a.t val (até aqul Nicolau Ferretra-covUhi, 2otOO: M.•
c:etllot .,_ • ....W. • rritw ...-.ç-. o ... tTitl- te • - ao lado de nóa, na própria EspaDh&) boas fotografias com
- 1 - CWI. N""""" ati Wfll"* COflh'l ~ • 4eft. •I• - a Acç4o CatdUca é, pode dlzer·se , de Lourdes - Alvala4e, 20&00: Ma·
_ ........... li •h . . '"........ ... · - ...... ht -tiHs.. $6 & Unloa esperança de que nõs e os ri& da Conceicão - LLsboa, 00$00;
,_.._ _..__ ecllpie- •• il;o- e 'SCIII~ ·· n06sos filhos vtva.mos ainda dlaa de
céu menoa carregado, a amea.çar·nos I
E uós, os Cru:Cid.Oa da Fátima, ser
Alice Figueira. - Funchal, 20100; An·
tónlo Prate& Teles - Couço, 20&00;
«VER I CH RO ME »
mos a. ma.lor esperança de&&& ara.nde Américo Santos - S. Pet1ro d& Co- (Pelicula d'l Kodak)
esperança. TEMOS ORGULHO DE O va, 100$00; Maria do Carmo - Faro,
SER! 20f()O; Maria doi AJ:Uos--Verd.emUho,
A ..tcçdo Católica IKlrá grande ou
FAHMACIAC~NHA, 16, 8. da Escola Polilficnica, 18 pequcu.._ forte ou fraca. - em gran·
de parte, como nó& quisermos: se não
20800; Maria Apolónia. Diu - Torto-
zendo, 30800; Marta. Seplilveda-IJa..
LISBO A houver ·multas ~ntenas da milhar
() que ncon f~ce
boa, 20f00; P.• Manuel Tavarea Sou-
Ó> de cruzadO$, se êstes nll.o rezarem e
nlto pagarem todos os meses um& boa. sa - Rio Mau, 50800; Marta. l&abel
cota. - a Acç4o cat4lica nunca pas· Russo - Cab. de Vlde, 26$00; Erme-
c Pn!Jt' ~.
COUPÃO N o
43 ntráJ duma sará da cepa torta, como se costuma.
dizer.
Uuda. Luz - América, 15$00; Maria.
ltemeta-me grâtis e sem mais despezas o livro HEUMANN, 1•rio trir/o,. 08 cruzados devem. oompr&r todos TeLxelr& - Matoz.Inhms, 20,00; CI·
o seu dtstlm.tvo (que custa. apenl\6 prl&.na Vicente - Caa& do Rebolo,
cO novo métod'o de recuperar e conservar a saúde•. lt20). e tmz~lo SEMPRE. Dês t e tno-- 20800; Cellna Pais - Podeuce, 2()t,OO;
Nome ---···-······························································· ··················· do andarão SEMPRE a fazer propa· Pranclsco Saramago - Beira, 80800;
~Qil.da, mesmo sem dar por isso: n ão
taltart. quem lhes oreaucte . que dJ.&. Marta Francisca Plrea - Sallr, ~otoo;
Morada·-- -··················································································· ......................................... tinttvo é &&e?•. Depois ex-plica.-se, Manuel J. d6 Assls - 1:vora, 2()tOO;
taz..se ver quanto 41 necessária esta.
Concelho ..... .
PHOENIX oraanlza.cão que hã.od.e aJudar. como
poucas, a. salvar Portugal. E - pron·
to 1 - arran.Jo•t ae mala um Cruza.
do. e Dews tl&be &e ~ propagandi&-
Dr. José M. MaUleiro -
20$00; Améll& da Luz Gomes - Ma-
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_A_N_T_O_N_;_~_o_~_;·-~-L-IV-EI_R_A._: ~~
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Aldeia Nova - No rt e •
a UAGIA.U
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Pedir sempre aos velidctio1·eõ
de jorn&ls as <Novlda(le.>, por.
que se êles as não trazem, é ,por ..
qu~ niio lb~~ ~dew,
VOZ o,; FÃTIMA
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(CONTO)(; adtoJ 4e 11oó6A S~ 4A 'f4tiKurr COISAS QUE EU· PENSO
NOS AÇôRES o que torna notáveis estas no-
venas da Fátima é a confian-
ria para éste dia. No dia 13 de
Maio, aniversário da primeira ' E esta tenho-a pensado mui· so mundo interior são aind~
-Vamos a isto! Cá em cima, porém, velam-se- Na Salga, freguesia da Ilha de
E o antigo soldado, qua nada ça com que oram estas pessoas, aparição de Nossa Senhora na tas vezes: a grande maioria doo desconhecidas.-,
-lhe cl'e tristeza. por momentos, S. Miguel, nos Açôres, o Rev. Vi- é a onda arrastadora da. oração Fátima, vl,er~m os peregrinos 360.403 leitores da Voz da Fátima E vai por ai fora ennumeran-4
ta.zia. recordar já à excepção os olhos negros, luminosos como gário, Padre Francisco Xavier
dum lenho profundo a anepa- comum que leva as almas ao em grande numero. Foram rece- não são pessoas muito dadas à do tôdas as ignor~.ncias da sciên-
diamantes, ao poisá-los na po- Vaz Pacheco, promoveu imPOr- amor da celestial Senhora. Ali bidos _com uma CO!lferência_I?re- leitura de livros. É fácil prová-lo. ela: a regpeito do homem.
nhar~lhe uma das faces, aban- bre Rosalina, tOda conf~a do tantes festas em honra. de Nos-
donava. a lareira, encolhido, trO- ouvimos vozes de homens falar- paratoria: ~ espinto _da Fat1ma Quando se public<~. um livro em Mas então, se a sciência é tgno-4
seu ll.Specto miserando. Lúcia sa. Senhora da Fátima nos pas·
J)ego, e vinha sentar-se à mesa não interroga; nào são necessá- sados dias 12 e 13 de Maio. -Lhe a lingua rude da vida é .U!ll ~pmto de or&~ao e de PE::- Portugal, tiram-se a mêdo uns rante, com que dlreite vinhaiJt
cuja abundância consistia ape- quotidiana. Ali rias orações das mtênc~a. A celebraçao de mu1- dois mil. três mil exemplares. E êsses sábio& de há trinta, qua...
ri~ s explicações, mas Rosalina, Houve na noite de 12 uma.
nll.'i nos lugares em reQor, ma.('- mulheres. .sobressaem as penas tas ~ussas e uma numerosa re- quando se esgotam êsses, faz-se renta anos, arrancar com o seu
nervosa, perturbada, contrtta, brilhante procissão de velas to- maternais. E no melo àisso
ear.los por malga.s gJ.'osseir~s. quere a todo o custo dá-las, e a mando nela parte cerca de 2.000 cepç~o dos Sacramentos deram outra edição, ainda mais a mê· exemplo a religião · ao povo, ou
' Isto, de facto, não merecia o soam como campainhas de An- ao d1a uma nota solene. do de outros dois, três mil. E a.ftrma.r que a religião era, quan~
sua contrição não é fingida ... pessoas. gelus as vozes das crianças que
'nome de ceia- a ceia reconfor- Pela manhã de 13 uma numé- Nos · intervalos rezou-se o ro- quâ.ndo um livro, em pouco tem- do muito, boa para os ignoran-4
tante de que careciam todos os rosa comunhão gera:l acompa- encantam com a sua inocência sá1io co~ a jacuiatória que No~- po, consegue três, quatro, clt.lco tes?
habitantes daquêle lar sombrio: e pureza juvenil. sa Sennora ensinou aos tres edições, celebra-se o facto, dl· E que é feito dêsse paraiso QU$
Estão no quarto as duas rapa· nllada de canticos muito bem A maneira que aumenta a de-
o pai, pedreiro; o tio, ex-sold~ .... l'lgas. Lúçl:;. fêz que a compa- dirigidos. pastorinhos da Fátima. zendo que teve um êxito retum. a sciência nos prometia, substl...
cl'o, ref;Oveiro; a mãe com o mais vação a Maria Sant.rua aumenta No sermão da festa tornou-se bante, que alcançou uma leitura tuindo as COJlSolações da reli,..
nheira enfiasse da sua roupa, Pregou além do Rev. Xavier, igualmente o número dos fiéis
no~o agarrado ao seio, a avó, pároco da freguesia , o Padre a mostrar aos peregrinos o amor extraordinária. gião? Oiçam, que vale a pena.
um pouco grosseira, um pouco nas lgrejas e das Gomunhões. maternal de Maria, aquêle gran- ora cinco edições do mesmo li~ o que êle diz a. pag, 24:
acud1da por uma. tosse conti- saloia, ma& confortável, sólida, FrancisCo Correia, da .'\chadi-
nua; dois rapazitos que, após ~s Na verdade a devoção a Maria de .amor de Mãe, que ainda hoje · vro, ainda que sejam de 5.00'J «E estamos vendo que, a-pe..a
sem atavios ridiculos e inúteis. nha. é o can'.inho para Cl'isto.
-bora.s de escola, faZiam recados Apresenta·lhe agora ~ vestido Foi dada a Bên~ão do s.wo Sa- visita visivelmente os seus filhos exemplares cada uma, são 25.000 sar das imensas esperanÇas JlUei
pela. v~ança; du~ pequeni- Por Maria a Jesus. como aconteceu no ano de 1917 compradores. a hqmantdade tinha pôsto na1
de flanela azul, cingido nos PU· cramento a. 20 doentes e depois
tas q~ toPo o santo dia. per~ a todo o povo; na Fátima. A tarde reüniram-se Que cada um dêstes a faça ler civ1liza.çli.o moderna, esta Clvi...
nbos e na. gola por banda.s alvis~ EM WEMDING de novo os peregrinos na igreja por cinco pessoas, são ainda lização ainda não foi capaz c;l".
COll'lam a vila. a garotar ou à simas. Saltam as lágrimas a Ro- (D9 D iário dos Açõres).
esmQlinha, e a mais vélha do Todos os meses no dio 13 se da romagem e ouviram palavras assim só 125.000 pessoas que o de~nvolver homens bastante Jn...
salin;t ao comparar tudo istO
1.-- 1"8.1\cllo, amaJ.Tada à. costm·a dez àquêle mqnte d·e trapos que eram EM ESPANHA . Juntam M:aria
na igreja da romagem
Brünnlein (Maria Fon·
animadoras sôbre a devoção do leem.
Rosário que Nossa Senhora re- E o nosso jornal é mandado
téligentes e arrojados pa.ra. a. dto(
rigirem no caminho perigoso por,
e mais horas por dia. Brilhava. tõda a sua glória de M pc\lQQ: O Rev. D. Bontfac1o Sedei'ío tesinha) em Wemding numel·o-
esta ·eSP}endoros&mente naquêle a miserável roupa interior, a Oro. pároco de S. Ginés. em Ma· comendou aos três p-astortnhos, para 360.403! E se em média cada onde ela se meteu. Os seres h '!l-
• ! momento, no interior denegrido, cseda-.. amarfanhadli. do vestido, drÍd, acompanhou no ano pas- sos peregrinos da :Fátima. Há e nêles a nós todos com muita exemplar recebido é lido por manos nii.o se engrandeceram ~
no meio de tanto farrapo mas o veludo manchado ·do casaco, sado a Fátima a peregrinação sempre uma novena preparató· instância. duas pessoas são 700.000 leito- mesmo tempo que aa instituições.
dum brilho falso que, em vez os sapatos defonnados e cober- da Juventude CatóUea Femini- tores! que satra.m dos seus céreb~os. $
· , de a.ntmar, confrangia. As crian- tos de IE.ma. o espelho apresen· na. presidida por S. Ex.• Reve- Acr.escente-se a tsto, que dês- sobretudo a. fraqueza. intelectua,J
ças olhavam-na, porém, deslum- tava-lhe uma Rosalina nova: rendíssima o Senhor Bispo de ses 25.000 leitores de Zivr.os bas- e moral dos chefes, e a sua igno...
bradsLS e apalpavam à traição, menos fina, menos elegante, Madrid . . tantes milhares... nã-o são leito· râneia, o que põe em perigo ti
com mêdo dalgum sopapo, os mns com aquele aspecto :;1l.dio No seu jornal cHoja parro- res da Voz da Fátimct... nossa circulação>.
tecidos lustrosos de que se com- e hOllesto que tornavam tão quiab, número de Maio de 1936, E a que propósito vem isto? Que tal? Que pena que êstes
punha a toilette daquela noite atr::..ente a amiga, que a faziam descreveu a sua peregrina.ção ·vem a propósito de um livro artigos tenham de ser breves.
em que pela primeira vez a jo- tão respeitada até quando an- em termos entusiásticos, mos- muito interessante que apare.. pois estas palavras, estas confi~
''em alcançara convite para. o dava só pelas viela.s mais retira- trando todo o seu reconheci· ceu agora, e que é um das t _a is $ões do livro que está neste mo.-
oaile na «Sociedade:., convite das. na sua faina bemdita de jo- mento pelas graças {ecebidas. que alcançam o que se chama mento interessando o mundo doa
Que tanto a desvanecera. Um cista militante. um êxito retumbante! que pensam, dava matéria par11
"estido um pouco acanhado - E êsse livro trata. dum assun- números inteiros do jornal! Mas
t . o tecido não dera. para mais, -
Lúcla punha-lhe as mãos nos
ombros e encarava-a afectuosa-
NA ALEMANHA to que nos interessa muito a to- voltarei ao assunto nos númer~
11r.1 casaquito de veludo de al- mente. Sabia bem que não é EM FRIBURGO dos, a sábios e ignorantes, a no~ seguintes. O sábio american~
ciOdf~o. orr:lln:uisslmo, meias e censurando e criticando que se vos e vélhos, a ricos e a pobres chega a confessar (pág. 158) iS•
Ga~o. tos tmprõprios como o 1·esto consegue levar ao bom can$lho,
O triunfo da Mãe - trata... do homem! Interessa to: que essa religião (que em
~.:::~r.~ afrontar aquéle rude tem- mas ensinando e dando 0 exem.. Quem alguma vez tiver visit a- por,tanto a todos os individuas nome da. seiência parecia destrQ~
P<' üc fevereiro. pio ·- a lição mais convincente do num dia 13 a Igreja de S. da espécie humana. nada. há trinta, quarenta anos)
A magra refeição decorria tris- e de mais seguro aproveitamen- Conrado em Friburgo, há-de ter E ·êsse livro, de mais a mais, está a reconquistar os homen
te. Os homens mtstigavam si- to. ficado admirado com a formidá- não está ainda traduzido em 1que pe~m e estudam!
lenciosos. a velhota tossia entre - como tudo te fica bem!... vel torrente de gente que se português, e m:a.ls reduZido é .J~ O sentl.tnento rellgioso, diz ~1~
oucs colheradas de caldo, as Está mesmo à medida! Podes aglomera. ali. Tem-se acusado número de milhares de pessoa.5 (pág. 158), «recomeç;a a mant...
crianças, esfomeadas mas sono- fazer um vestido igu~l. Não gos- várias vezes o povo Alemão de que 0 já leràm, ou vão ler. féstar-se entre os homens de al1
lentas, reparti~m-se entre as tas! Parecíamos irmãs! indiferença. Aqui em S. Coura- Pois eu resolvi falar dêle aos ta cultura. E - fenómeno estra.-<!
duas inlperiosa.s necessidades. Só E um pouco malictosameQ.te: do, lateja durante os dias da no- leitores da Voz da Fátima, e de nho! - as grandes ordens re~
a voz da mãe se fazia ouvir a. - Mas... para 0 baile não ser- vena (5 a 13 de cada mês) uma maneira que todos êles me en~ ligiosas já. não têm lugares su-;
acariciar ou incitar o pequenino. via, pol& não? vida religiosa tão iNtensa, que tendam. Porque todos nós esta- ficientes nos seus mosteiros pa.-.j
A alegria da rapariga mesmo, Rosalina eorou, mas respon- sem querer nos arrasta. mos sofrendo as conseqüências · ra receber a gente nova qa
aossobrara ~o sentar-se à mesa; deu corajos6 mente: Não são as aparências exte- de êrros que nesse 1ivro se con- quere, pelo caminho da ascéti
o roslo vincava-se-lhe numa ex- - Que me importa que sil'Va ziores qÚe mais profundamente fessam e é bom que todos ~- e da mistl.ca, penetrar no mund
pressão d'e tédio e de revolta. ou não sil'Va? se fizer um as- nos impressionam, como uma bamos como agora falam os que espiritual-,.
sim não é só para parecer tua meia duzia de camiões grandes ainda há poucas dezenas de anos · Isto trocado em miúQ'os parlt
* * • inná no vestir, percebes? montanheses que chegam ; com falavam doutra. maneira. os leitores da Voz da Fdtimtt
A chuva caia cada. vez com E apontando para 0 fato que devotos, ou o pátio construido ex- E é com grandíssimo pra~er quere dizer:
tnsd.s violência, o vento assobia- tirar<>.. pressamente para as bicicletas, que escrevo estas linhas, lem- Há. quarenta. anos afirmava-~
va. tremendo e os raros transeun- _Oh! se soubesses 0 que se que se tornou ~emasiado pcque- brando-me que elas vão ser li- ·que a sciênda. sabia o .bastante~
tes avançavam vacilantes nas sofre por isto! ... Rouba-nos 0 no para os ve1culos sem conta das pelos 360.403 mil leitores da para deixar a religião · só
ruas alagadas. sono, 0 sossêgo, e 0 comer. E . encostado~ à igreja e~ esuessas Voz da Fáti ma, p elos 700.000 se uso de ignorantes. Agora con-
·' tio vão duma escada, negJ.'O qusndo conseguimos uma pelin- , filas. MalS impressa-:> faz a cada um dêles o der a ler a ou- fes.sa.-se que até a respeito c1
como breu, encolhidE., ensopada, trice destas, à custa. sei lá de afluência de gente para a~ de- tro, por mais de um milhão se homem a. sclência. pouco' sabe!
·com o guarda-chuva desvirado, quê, enchemo-nos de inveja e voções repe~idas nos domirlgos cada exemplar fOr lido por três. A sC'lênc1a tinha prometi<f
encontra-se a rapariga d~ vesti~ de raiva ao compará-la com 0 da novena Já quas horas antes Eu creio que ainda. não estão tra.nstormar o mundo num
do sedoso e c~ saquito de veludo. que ag outras apresentsm... Que do princípio delas, a ~onto do convencidos to'dos da grande raíso - e agora reconhece q~
Não ftca muito longe da sua a feliz tu és, Lúcia, que nunca espaço grande da igreJa ofere- graça de Nossa Senhora que é fêz dêle pouco menoo que
casa da.s amigas que promete· quiseste saber de trapalhices e... cer o at.'Pecto dum mar de cabe- para a nossa pátria, de que ela inferno, onde em vez de rang .
raro acompanhá-la à «Sociedá.- de bailes. ças desde o portal da entrada é Padroeira, o termos esta tri- ~e dentes há tiros por. tõda.
de-,, mas o temporal nem talto E entre lág-rimas e risos: até ao altar mór. Ne~tas. oca- buna donde todos os meses nos Parte. tsses médicos, ad:vogad
a deixou caminnar, e foi bem _ Náo volto a.o baile aellão siões, a aliáS simples 1greJa. de Podemos fazer ouvir de quâst a. etc. - que deram a crer ao
a Providência que a anemessou contigo, valeu? be<ton é verdllideiramente 1m· sétima parte da P<>t>Ula.ção geral vo que possu!a.m os segredos dai
para aqu~la poi·ta que, inchada -Combinado! respondeu Lú- pre~stQUante. É ali, adiante, en- do l)aís. felicid~de humana, ,enganaramJ
pela humidade, não ajusta e n- ci.a, a~braçan<fo-a. tre o côro e a nave da igreja, que Nenhuma outra public.ação -se e enganaram-no, e - agor~
• > ca. esclUlcarada todo o dia e tO- _Já cscampou! - grtta da. se avi.st~ duplamente b~la, a ma- portuguesa. tem · tamanho pú- nas altas esferas do pensamel\
àa a noite... - cozinha o tio João. E temos de gnifica estátua ~ Fátima, da «Imagem de Nossa Senhora da . Fátima ida de Portugal que é bllco! to renasce a. ânsia da. reli~
A rapariga começou a tossir aproveitar a aberta.... Vocês não Senhora. do Rosáno, no meio de nerada na Igreja de São Conrado em Friburgo de Brisgóvia Vamos ao livro. porque sem ela, no mundo, ~
c. pouco depo~. abria-se a porta. podem ficar a.i tOda a noite a inumeráveis. velas ~ flores. e tem sempre duas velas acesas desde o d ia da inauguração Nem lhe citarei o nome, Que iiinda o sábio, a vida se tornQW·
·-·- . uo .alto. da escada. De candeia. dali: à llng:ua, está bem de ve~ • TuáQ J.sto unpresSl~mará e_fará -do •culto- ertr ;_934,.- - · • ··· - . não é. preciso...A.Pareeeu .há. pau.- tiU4$.i..irnP0$8Wel!••• _ •• .: -
Jla mão um vulto assomava e Rosalina desprenó'eu-se a cu.'>- reflectir a. gente SliDPles, mas cas semanas, feito por um sá.bio O maior pensador francês dt\
·· interrogava. 'to dos braços da amigâ como se -.......:.---'-_:;~.,.~'---:--.::_.......;;.:;:a=;..::;---:-f:...:....--'-..;.....:;_..~·:.!:"'::.--------~------...:..-, médico americano, que não é ca· ~Ualldade, Bergson, acaba d4
-- Quem está aí·? Não quere só neles confiasse pata o cum- tólico, mas se mostra multo in- converter-se ao catolicismo... '
f.
vir PlH'a. o .lume emquanto não primento da resoluyã.o que aca-
passa mais a chuva?
· 1e!
- Sou eu, a Rosalina. Obriga-
bava de tomar.
Ia a sair do quarto, quando
da., senhor João. Não se incemo- Lúcia. a. deteve, e, apontand'Q
para o modesto mas gracioso
6raças de Nossa·Senhora da Fá~a a qqetn me confiei inteira e ex- meti pUblicar a graç.a. da sua cu-
depend~nte, e lmparclal no que
diz, e muit.o respeitador da,g re-
ltgiões em geral e da católica em
· particular.
ora agora estejam atentes os
CiD
(Cont~~uaJ.
' B. :A. Lanca
co minutos ao cavaca'
E a. rapariga sentiu, como uma tou~dor, llle diz com um son1·
onda d:e calor que lhe subia ao so travesso:
NO CONTINENTE clusivamente:.. ra se a obtivesse· por intercessão
leitores ao que êle confessa. Um
dos grandes males da. nossa. so~ (Continuação da 1.• página.).
l'osto, que não teria coragem pa· - E as tuas jóias... as tuas Nefrite azotémica Glóril! Fernandes - S. Caetano. de N.• s.• a quem recorri. ~1edade foi, há vinte, trinta, qua.:. Os .Pobres bem quereriam ter a. ~
ra afrontl'r o olhar límpido, mas pérolas? F.m seis de Setembro de 1934, Do ença nerVOSa Gr~ças à Virgem Mãe tal gra. renta. anos, a ideia que deram ao s:asmha:! mas •encontral'am sempl'!I!Í
ça nao tardou em ser: concedida, l)O'VO
inquiridor, do «tio:. João Cana.s- Num ímpeto de indignação, foi epviada de S. Caetano - Can- cCheio de gratidã~ pa1·a ~om , favor êste que desejo aqui muitas pessoas de estud~- a ~Jçio desses tuba.:rões.
treiro e o da filha, ao entrar- de desejo quási lnstinttvo d'e des- tanhede, à «Vo~ da Fáttma:v uma a Mãe de Deus, Mana . Santlssi- agradecer, bem como desejo médicos, advogados, militares d~ ,-. ó compadt·e .4-riilt.i.des, t&!Jl~
-lhes em casa, em preparos de truir a Rosalina antiga, a jo- carta .u;slnada pela Ex.' sr.a D. ma, venho cump1·ir a mmha pro- agradecer as melhoras -concedl- patente-de que a religião era bem P_or eá. ~á. _d!ssoi:_Não falta~
festa, sõzinha, àquela hora de vem estendeu a mão, Egarrou o Glórià Fernandes, com os di- messa de agradecer na cVqz da eras a minha mãe depois de uma boa para gente ignoran~e, para' o por a1 propnetános, com quinta;~
noite d·e carm..val... fio de pérolas e um bracelete de zeres seguintes:
Fátima» a gra~de gra(}a que N: novena que em seu ravor tõda a. povo rude, mas que era. assunto 4. PWder de vista e terras por 0\U...
Mas já a Lúcia «Canastrei- latão, ornado de vidrarta colo- cHavia já 6 anos que eu so- senhora se dignou conceder-me: família fêz em honra de Nossa particular, com que a sociedade tlvar, que não são capazes de c..
ra~ descia, com aquela afectiva rid'a, arremessou-os ao chão e fiia de ralas pulmonares, bron- nada tinha que ver. Isto no me- der um metro de terreno! Outr(NI
- a cm-a de uma minha filha Senhora da Fátima. lhor dos casos, pois muitas vezes · com mata& e bosques a. criar loboe;
.simplicidade e franca alegrta cakou-os com os fortes tacões quite, albumina e outras compli- que, com uma doença nervosa, - D. Laura Barbo3a - Senha. essa
que a faziam querida de todos, dos sapatos de Lúcia que, como cações interiol·es, quando o meu sofreu mais de dois anos, pas- ra da Hora, tendo pedido e al- gente, mostrando-se com- pinheiros velhos a ganhar tortulho..
e a puxava: o re~to, lhe !lcarvam lindl.men- médico assistente, depois de me sando muitas noites inteiras cancado de N,' ·S... da Fátima pleta.mente alheia às coisas- reli- lenha a podrecer, e não há m$i.-
- Está claro que vens para te .. , ter examinado por diversas ve- sempre chorando sem se atrever umá graça particular, vem agra- giosas, não se limitava a llliar·na de 8~ ~olverem a da.r à vi~nb.au~
cima e que não hás-de sair sem zes, de me ·te~ mandado ao Raio a .explicar sequer o qu~ sofria, decer aqui tão apreciável' favor. gente rude a -impressão de que ça o q\le nenhuma. falta. lhes farj.a.~
te d ~.rrmos licença. Ora essa! M. F. X, e de ter emfim empregado e passando semanas inte1ras sem - D. Genoveva Marques Eiras a r~tligião não servia para os ~- - PP-i! ,acredite o compadre q'Q~
e fazia luxo de a atacar, a amb~çao dos r~cos é a prino4>al.\
....,..................................·.·········-·. ............
...-.-.-.-~
todos os esforços de que era ca- se alimentar. .
~ paz sem resultado algum se~
- Pousada, Guarda, obteve do bios,
Foram consultados diversos Céu por intercessão de N." s.• ouAqe
vel, me declarou abertamente médicos, entre êles o sr. dr. Amé· da Fátima a cm·a d'uma doença
a pôr em rtdtculo, causa do bolchevJsmo. Se êles ua-..
sciência era a. deusa do dia; t!lsse~ de facilitar que cada. fa.mi..
era ela que ia transformar o ha_ tivesse a sua casita, com o seuj
que não sabia que mais fazer- rico Couto, da Mealhada, e o sr. que muito a -fez sofrer.
·me, que não se entendia com dr. Abel Lindo, de Pampilhosa Consultou alguns mécUcos no mundo, saciar a$ aspirações hu- qutnta.l, e nellSa. casita. houvesse uP~~
tal qoença. Consultei depois ou- do Botão. que visitaram a doen- Brasil onde esteve e em Portu- manas, fazer da terra o verda- pouco de confórto, acabava. o ó<Ji~
tros médicos que me diSseram a te por diversas ~ezes, mas cujos gal, mas sempre sem resultados deir paraiso, deüeanoo o outro. dos p~uenos contra. os grande;!~
mesma coisa. . medicamentos nao deram o re- apreciáveis. Iiwocado em seu fa- odevélho. para as piedosas ilusões To~os ga~ariam amor ao que .-r81
-Temos outra? av<Uiatlo da cabeça, ou bebeste-1h~ Vendo-me assim desenganada, Sl.tltad·o desejado. vor o auxilio de N.' s.a da Fátima beatas e ignorantes. seu ~ poucos se meteriam el\l. r<tf
-Outra. quê~ demais? re~lvi abandonar todos os re- Desaminada tôda _ a familia alicançou I'ápidas. e sensíveis tinha Apregoava-se que a sciência voltas.
- Outra. maluqueira tua? Todos - Nelll bebi, nem estou avari~do médios da. terra. Aconselhada, com uma doen·ç a tao grave e melhoras, que deseja aqui ag1·a· enxotado os mistérios da - Mas, ó c;ompad.re, êsses o1'Í:tn41,
os dias te vejo passar ten1po esqueci· dol. cabeça ... Ou estoQ.... como tu! po1·ém, pot· pessoas amigas, fui Pl'olongada para debelar a qual decer. · religião desvendando os mtsté.. de Espanha. não são também o f~
d•J a contemplar essas arvórezitas -Como eu? ainda ter com outro médico que a medicina parecia impotente, -Benjamim Santos de Almei- rios da natureza, e que o mundo, to-. da, f.,.Ita d~ ~mor de D"eus? ~
Is110 nem a& pregunta. comp&ot
que tens no teu viveiro. Cuidas que - ~im. como tu! Há dias diúas- me diziam ser invulgarmente depois de ter recebido todos os da - Tõrres Novas, agradece a por obra e graça da seiê.n ci a 1a dre Lírio. Salta pelno. olho; dent""'
crescem mais depressa. por o~~s ·me tu, qu~ o mundo ;vai mal. que entendido. Êste, depois de me últimos sacramentos de prepa- N." s.a da Fátima o tê-lo livrado ser uma mansão de felicidade: ,.... .. •-
para. elas? já não há geute como a. do uQl;SO examinar àtentamente, declarou ração para a morte, r econemos de ter de sofrer uma punção jul• Pois bem: acabo de ler as 400 que ':1 9 inoendiá.r_ios, . assa.ltan~~
-Não; mas é que lenho cá. Ulll!lo tempo, ou é cada. vez mais rara. E que a minhíl doenw. devia S€1' ainda à Santíssima Virgem Nos- gad'a necessária pau a extrac- )áginas dêste livro, que nos ven:t_ assassi.:r1os, bombiSta,~ etc., sãB
ideia ... lembravas-me o que e~ a. nossa ter· uma. «Nejrite azotémica:. e co- sa Senhora da Fátima, dando a ção do liquido resultante de uma da América, dbs Estados Unldos, oria.turas que não oreem em· Deuti
nem em Santa Mariâ.. Quem pe~
- Há-de ser fresca. ... rasinha, quando havia paz ~ con- mo a tais doenças começ~u o beber à doente algumas gotas pleurisia que teve. da nação mais adianta.Q.a em d~u- a ~'é, é pior que uma fera l Po-c
- 'Freséã ou não, · é minha, e por córdia ~ntre os ~çus lliOradores, mais tratamento aconselhado pela da água d'o seu Santuário. Em Na véspera do dia marcado sciência, em indústria, em ri- rém, os maiot'e3 culpados não !iÍ11
.muito fresca. que ie pa.reçí!- não será honestidade nos costumes, mais so- sciência. tão boa hoL·a nos dirigimos a para essa operação invocou N: queza., em progresso material, e... .,.,.. í feli d ~A-d -
mais fresca. que algumas das tuas ... lidariedade humana, mais alegriª. E S~nti alguns alívios co:tp. os N:' Senhora, que a ViJ:gem da S.a da Fátima para que o livras· francamente! é de cair ... das n"- 5 --- n zes :esno• .,.,.. os:
~ os jornais que lhes andam a. enve.
"o
-Por exemplo? citaviJ.S·me gente que ainda. conh~~C;e· remédios que me receitou, mas Fátima nos atendeu, principian- se dêsse sofrimento, e, tendo si· vens, para não empregar outra nenar o cérebro, 11ão os propaga.u...-
-A. d~ não que~res que 9 t~u mos, e óutrà que ainàa ;ú está. viva, as dóres continuavam sempre, e do logo a doente a melhorar da do atendido, vem aqui protestar expressão mais popular colhida distas do comunismo, que lhes pl'C)of
~paz apr~ ?- doutrinal mas v~Jtla, a benzer-s~ do que vê e a fraqu~a do meu co1~o acen- sua doença da qual se encontra o seu agradecimento a tão boa, entre os vários modos de cair! m~tem Paraísos na terra, sabend111
-13~ vai ~I E que tem que :vei: do que ouve, lares sem vida intima, tuava-se cada vez mais. hoje restabelecida. Já foi pes- compassiva e poderosa. Mãe. A sciêncta confessa, já no pró- perfeit~te que não cnll\prem cJ!
~ d{lulrina. do catecismo, cem !iS filhos que não respei~ Ofi pais, Um dia, porém. o médico ven- soalmepte ao Santuário agrade- -D. Maria da Conceição Mo- prio titulo do livro, a sua igno. que prometem, são . enfim, muito.!l
:tuas macieir\ls e pereiras? pais que não educam bem os filhos, do também que oo efeitos da me- cer a Nossa Senhora d'a Fátima, reira Trindade - Aveiro, tendo rância sObre o próprio homem! dos grandes capitalistas proprie..
- Eu !e digo., Cada. vez qu~ vou negociantes que passaram !1- explora. dicina já nenhum efeito produ- a quem levou uma pequenina es- alcançado por intercessão de N.• O homem, na sua completa na- tários e iudustri&is, q~e pens•m:
a Lisboa, nunca deixo de comer ana· dores, emfun, <;ssa: vida modero~ que ziam, declarou abertamer..te a mola, a maternal protecção que s: da Fátima as melhoras de tureza, é ainda um desconhe- 'lu& só êles é qo, têm ~stômago ~
nás, É a. fruta. dtl qu! m~ gosto_, vamos todos compreendendo c(/Il:IO é d·,as pessoas da minha faf!lilia lhe dispensou na sua enfermi- sua mãe que se encontrava gra. cidO/ não querem saber do's seus seme..
Aquilo é que é um fruto! tão diferente da antiga, como as mi- que, humanamente, eu estava dade. Hoje, venho reconhecidis- vemente doente, pede aqui seja E diZ o sábio que para O conhe.. lhantea 1 Se os gnwdes fôssem ma~
~ pena. ser tão caro! Mas não há. nhas peras e maçãs são diferentes ... l,nemediàvelmente perdida, , pois simo agradecer publicamente a · lembrado com agradecimento cer bem todo, será9 precisos a.m!gos dOI$ pequenos, se cowpreen~
pêssegos, nem p~ras, nem maçãs, dos ananases! a análise do meu sangue já acu- Nossa Senhora tão apreciável fa- tão grande favor que procurará ainda estudos de muitos sé.bios, dessem bem que Eoomos todos innãoa
que valham umas rodelas de ananás, -Hum! Temos agora a lição? sava 90% de sangue envenenado. vor. Bemdlta seja mil vezes a não mais esquecer. e experiências que deverão durar, ~ organizassem associações par~
com vinho fino e açúcar... -Exacto! Passo horas a contell\· A não ser por uma intervenção Augusta Rainha do Céu, Saúde - D. Maria da Guia Soares - algumas, mais de cem anos!... a&udir às classes populares e não
- ConCQrdo, e estás-me a fazer piar as minhas plantas, e a pensar sobrenatural, moi'l'eria dentro dos enfermos e nossa doce espe- Vila do Conde, agradece a N.• cCom efeito, diz êle (pág. 4) a as deixassem passar fome não ha-
...-escer águ!l. na bôciJ.... em como são malucos os que pen· dum ano, e antes disso ficaria rança,. · S ... da Fátima o bom resultado nossa ignorância é enorme. A veria. tanto bolche,·ismo !' Se nã()
- Só para. comer ananás com far· sam, como iÚ, que com cuidado, com cega. António Gomes de Carvalho - d'e uma operação melindrosa a. maior parte das preguntas que se d\'lb.:assem descristianizai· ...
• tura, palavra de houral valia a pe- terra, estrume e rt>ga, se podem ob- Resignei-me com a vontade de Pampilhosa do Botão. que teve de sujeitar-se uma pes- formulam aquêles que estudam .massa~. oper'á.rias, não teríamos AI
• ·Da ir para. o Brasil... ter frulos bous, óptimos, raros, mas Deus. A minha família, porém, Graças diversas ' soa de sua :fam!lia. os seres humarros continuam sem lamentar estas explosões .l.lorrív~~
t -Olha que já um padre jesuíta que w se dilo noutros climas ... vendo que as previsões do médi- "" . d'A - (C , Era a 2.' vez que esta pessoa resposta. Regiões imensas do nos- da fera humana. A conclusão ~
1·• português, escreveu, na IlistQris - ... E \'indos dotüras sementes, co comecavam a 1·ealizar-se, pois - D. mana ssunçao on- devia ser operada ~ mesma.
• esta compadre: em todoa os pa[,.
trágico-marítima, que só para. terem Jí. compreendi. .Marca lá um à pre- a luz dos olhos já me ia faltan- dessa. de Tornos de Algó~res) doença, pois que a primeil·a ope- ses à. revolução tem que fMJ&r-.11!1~
com fartura ananases valia a pena ta I Se quiscrmôs voltar a ter gente do pouco a pouco, recon-eram - agradece a Nessa SenhOia da ção não dera bom resultado. Re,. tins e carvalho- de Pondá, ln· ou de ~aixo para cima. ou .d~ piroa/
irem para. o Brasil, os que soirem de como a boa g<'ute do nosso tempo. é então confiantes à protecção de Fátima uma _gr~ça temporal que ceando que a segunda operação dia Portuguesa, diz ter tido uma para. bahto.
cálculos na. bexiga, pórque dizia. êle, preciso ter a semente ... De semente N." S." da Fátima, implorando em alcançc:u por sua maternal m- desse também mau resultado in- pessoa de sua.s relações grave- · -Mas isso que qu~v dizer, oom..
que para êsse mal é remédio infalí- de peras e maçãs uào podem nascer meu favor a sua eficaz pl'Otecção tercessao. . . . vocou N." s.a da Fátima. em so- mente doente. 'rendo obtido a. padre Aristides?
Jel o ananás ... ananases. A fôrça que tem cada se- junto de Deus. ;-J?· Mana . Jose R. Cwga - cõno da doente, e, graças a Deus sua cura pol' intercessão de N: - Quere diz~ que ou os gra1u~~
- Pois penso - é cá a minha mente foi Deus q"c lha deu e não .'\Juntando a minha .súplica à L~m1ar, te~do alcan~o de N.• tudo con·eu bem e com óptimos s .• da Fátima pede aqui seja dão a. oão aos pequenos, para '>ll
ldda! - criar ananases uo meu há. fôrça humaua que a leve a pro- dos meus, fiz a promessa de ir s. ~ cura a~ seu mando que ~s resultados. publicado tal favor. tira.r duma. liiituação injusU., e q..
qbintal. .. duzir outra fruta. E quando a se· nove meses seguidos a Fátima e méaicos hav1am declarado pen-
de mandar publicar no jornal gosamente doente, vem agrade-
NOS AÇORES - D. Maria In~s Sequeira Coe- ~ereoida, ou os p~uenos liquic}aa
lho ~ de Pondá, tndia Portu- os gra.nll!t!s, à fi,na. fôrça.. Ou os ca-
-Eu bem dizia que havia de ser mente existe ...
~esca a tt.a. ideia! - Precisa do clima próprio. se- «Voz da Fátima" a graça da mi- cer publicamente tão insigne fa- -Luis Fen·etra II! achado guesa, diz: «~ a N.• Se- tólicos tra.ta.m- dé cumprir os d&<
- E porque não? n'io, nada f(·ito. A ~rmenle da~ vir- nha cura, se N. Senhor se di- vor. Ribeira Sêca, Açores, agrad·ece a. nhora da Fátima a cura de meu veres sociais, on os inill)igos d~
- Porque não? <'> filho,· tu e~lús t n<lr~ Í' J)pus, t' sv Deus, que a !l:i gnasse conceder-ma por interces- -António Augusto - Almada, N.a s.a da Fátima o tê-lo curado il•mão Virgflio que, desde peque- Religião "' da. Pátria. levarão tudo
doido? Tu não \'Pb qut o anauás, co- à~ almao. O clima tf'mós de lho pro- são de sua Santíssima Mãe. testemunha o seu agradecimento duns ataques violentos que fre- no vinha sofrendo de asma,, a. ferro e fogg,
mo as bananas·. as mangas, a.; nonas, curar nós... e não é nos cinemas in- As nos~as súplicas foram ouvi- a N.• S.a da. F'átima por uma gra- qüent-es vezes o atormentavam. Ou cuidamos em dar melhQr~
são frutos que se não dão nos nossos decenth, nem nas iestas pagãs, que 4~s. porque logo nos d1as 12 e 13 ça que lhe foi concedida por sua NA íNDIA NA MIÉRICA DO NORTE sentLmentos ao povq fazendo Aoçlllj
clima;? E ainda qae se dr"''m, com se dt·E'D\',olvem 05 belos frutos aas apó~ a minha promessa, comecei maternal e mi~r'icmdiosa inter- - D. Maria Ponte - da Amé- Católica, como o Santo Padre 111
calor artificial, eu: est ilf.t', era prtc- \ ':rtuJ -, humana" . a experimentar sensíveis meiho- cessão. · D. Leticia Barbosa Chagas -
rica do Norte, diz ter l'ecebido qqe~. ou esti. tudo perdido. Chegou;
- l'llha Iii. à qne horas é o cale- l'as. Hoje, g1·aças a N.' S.• da -D. Maria Adeluide R. de Cas- de Pondá, índia P ortuguesa,
ci.il'l tere' a. Prmrnlt' ...
Vila Nova de agradece a N.~ s.~ da Fátima' a. por intercessão de N.• S.• da a. hora de eijoolher: ou os gr~tnd!!a
- A 5CJnenll? ' j,mn? Son pr!' vou ma nela r · o nH'II Fátima, a análist> acusa a vol- tro P :· L m~e.<; Fátima uma graça particular cu- sacrificam as ·suns ambições, o~
r:.1•:u ::.pn•ndtr a Joutrina. SL' o Zti ta do meu s:mgue ao estado quá- Fozcoa, diz: <.'l'e!ldo adoeddo graça da cura de seu marido
- Sim, a se;11entc? ja concessão aqui vem agradecer. aparecei'& quetu lhas tire li. fôr'>.a.•
-A ~cmculc! :\las w!ào não bas- <.lJ. Rita tivesse educado bem o ra- sr normal, sem para isso ter gravemente um dos meus filhos, que havia estado gravemente ~~ @íi2 ! desgrª~ d~ ~odos•.
~ .., terra, tillUUl<.; e a tegaúnha? paz dêle uão Q liiilia. :1.201;.1 llf.l l'cu!- tomado outro remédio, além da dei-lhe umas gotinhas da água doente.
.VISADO· PELt\ CEHI.U..ll~ \~.fi .r..o•
' I
-QJM H ~ar~~. l~ ç~w te~riol .•• i.ntercesslí.o de N." S.' da li'átima. do Santuário da Fátim:\ e lll'O• ,... D. Matja ..{, Ferreira Mar.- !!«-
I
VO% D~ FÁTIMA
CRUZADOS de Fátima Prémios «LUX» Cruzados de Fátima, al.egremo-nosl ,4 cACIU4 HCiiiJittlca. cu nm movimento triunfal
Foram prcmlo.clos nas últ1m.&S lo· Fomos abençoados pelo Papa!
tarlas (a. sa.nt.a. CUa. suprimiu uma)
mais os l>OStab. números 2078 -· 2077 F estejando o 79.0 aniversário zaçào e o desenvolvimento da
muito tempo que nã.o havta em '
Os cruzados
brar de Deus, levantar os olhos ~o~'h ; e ~0 .3 1 g_ Q~e~\ 1 v~~-~~~~
9 87 73
de Sua Santidade P io XI, o Su- n ossa. grandiosa obra: os Cru~t! Hé.
Um pensador, engraçado na Portugal tantas cheias: vártas regiões
mo Pontiflce gloriosamente rei- dos da Fdttma.
sua. maneira de dizer as coisas,
escreveu uma. vez:
- sempre t•-
•r.. ·t
""'l em qualquer
da terra para o céu~ pensar na mande-o registado à Editora «J.. tu:í,
morte e na outra vida, como R. de s. Jullio, 144, Llsbo!l, para re-
queremos que slntam a f orne e ceber o pr!D'I.Io.
Repetimos: cada. po8to.I. em cbe-
nante, que Deus guarde para Pio XI achou o nosso movi-
bem da Santa Igreja e de todo mento muito oportuno, e d ecla ..
do noeso pai& converteram-se DJ.U1l.
"Verdadeiro Jago. E, cotsa. interessan-
te, nio houve chuvadas muito forte5:
o que houve foi chuva brandlnba.,
da arquidiocese de Braea
parte encontrar muitas pessoas a sêde do divino? gando à datn mnrcnda -um ano de- o mundo- realizaram-se em Ro- rou que o abençoava de todo o m1Uda., dia.a e dias e d.ias, quisi eem
coração. &lo perto de 130.000 os CruzadoR
prontas para dar três vivas a :t: êsse desPertar, e despertar pots da data. da. compra. - Já ni o ma imponentes solenidades. parar ... neste. Arquidiocese, atê t.
,, C vale nada. As pessoas que queinun Todos os países enviaram re - Quando vtamos as rlbe1.."8.5 transfor~ Inscritos
presente data.
qualquer coisa pe 1a qual não se- bem consoladol', que a ACÇa.u a- continuar interessadas tó-Jas as serna.- n1adas em torrentes capazes de ar-
riam capazes ... de dar mais na- tOUca está realizando, nuns pon- nas nos prémin'l LtU, têm de com- presentantes. De P ortugal, fo- Alegremo-nos, pois, com entu- As
rancar tuvores e penedos, e de lcvr.r juntar.ae agora. 3.200 Mieaaa J' celebra-das, vio
da!,. · tos com maior, noutros com me- pror outros vAlidos por um ano, cu ram Sua Ex.'?.. Rev.na o Senhor siasmo, como fUhos d óceis que pontes, calas e azenhas - púnbft.- rem as contas do logo que &e encer-o
I .· Quadrimestre do
• t f 1 ln d · · passar a. comprar em vez de postal<; Arcebispo de Mitilene, Assistente quel'emos ser do Representante · mo-nos a pensar dond.e tlnha. vindo ano, cêrca de 1.000
Era t;S e, ln e 1zmente, o caso n or tensl ade, e não o pooe11.a HU!!trados, o Vif Li! nif que rcapare~
Geral d a Acção Católica e o pre- do Senhor na. terra. tanta. Agua. que agora. c.lnguem terill laa Intenções dOIS Cruzadosmais, Missas p.e~
viYOS e
de muitos católicos portugueses fazer se não se tivesse criadO ce em 16 de Julho e são oito paJinu.:; fõrça para ]::1lrar ou para fazer avan- em sufrt.cio do. falecidos. São 10
que durante dezenas e dezenas esta organlzação dos cruzados, cheias de anedotas alea-rcs e limpas. sidente da Juventude Católica Alegremo-nos e trabalhemos çar Wbre a terra, com menos violên- Mtesaa diárias. em m6dla, ofereoistas
- Queremos uro agente em. cada terra. e (masculina), o advogado dr. ainda com maior ardof! cia,_
d e anos, em sessões· so1enes c que com t an t as cent enas de mi 1, recebt:mos m.uttas ofertns para h- E, sem dannos por tsso Iembrimo- pelos membros da. noSSA Pia.-Untão.
testas estavam sempre prontos lhares de pequeninas cotas per- se serviço. Quem desejar ser as:ente J osé Soares d a Fonseca. As bênçãos d e todos os Nossos r:oa ... - ora. vejam lá se são capazes Que inapreciável Tesouro!
Em quásl tOda.s as freaueeias 6
para dar vivas a tudo o que se mite :razer e.ssas tlespesas enor- escreva um poetal, para ll1e mr.nda- Sua Santidade concedeu-lhes Venerandos B ispos, vem juntar .. J.e a.dtvlnhar?! - lembrámo-nos dos grande a. conc:on·~ocia. de fiéis aoS
mes. que ainda há poucos anos ~~ ~ S:. J~~.s·14A _E~i~~~e.. cLU.X•,
0 Cru~ados de Fáttma.
lhes propusesse, mas não davam - e a P oitugal - a honra de os -se agora a B ênção que do alto
Com efeito. que são 2, 3, 4 actoa do culto d.e IS de cad•· mês, e
mais nada. pareciam imposstvels e que ho- receber em audiência particula.t:, do Vaticano lança sObre nós o ou 5 wstoea que um Cr~ado sos quet;idos têm--seem algumas cotizado os nos-
demorando~se cêrca d e m eia h o- VIgário de Jesus Cristo. paga por mês? Uma. go!.a, com- Cru~ados para. uma. tes-
l sto ~. sejamos justos: davam. je se fazem em todo o pais, para
Do.vam para as suas festas lo-
cais, pa-r a as suas associações
esclarecer as almliS, para as tra-
zer novamente à vida do espiri-
r,·a "nl·a-o dos "Pruzados de
U b U U
ra. Só quem não fizer !dela dos Fortalecidos com~ Bênção Pa-
muitos afazeres d o Sumo Pontl- pal os nossos esfot·ços serão mals
po.râ.vel a um ptngo de chuva a. que duma.
ninguém darta. valor.
tlvldad.e l!nual e a~ para. a. compra.
bandeira, que acompanhe. à se-
Mas, como choveu .emana!! e sema- pultura o corpo de qualQuer 1 aS!c>.-
locais, para as suas obras locais. to. ftce, e do elevado nl1mero de produtivos - e màls agradtiveill nas, no norte, no centro e c.o sul de ciado falec1do.
A d
•
8
~?~:que procurem viver crlstli-
mente;
·•
Seremos verdadeiras filhas d~ Maria ou quereremos parecer
mulheres de mau porte? I
assaltadas. houve feridos, mortos. etc.
Pofs estâ. prova.do que 86 tratava
dune caramelos que tinhe.m dentro
Quando se trabalha
nr ada sôbre o caso de Ruão
mas donoe ttnha desapar•c!do.
6
J::. claro QUe não é porque o
dlnhe_tro produza_ êsse efeito ppr .. Sua SanUdade teve de desti-
z.·- ou• paguem pontualmente •
respectiva quota.
Todo 0 Cruzado tf!m direito a:
L"-Reçeber todoo os meses a. Dos Rev.•0 • Direétores ~ & ~ & ~O~
"""' surpresA. coroo os nosws bolo•·
teilf; um .anel, etc. E alguns dêSSes
caramelos tlnbam uma pequena. es·
J."'leí:l, de modo que quando os pc-
por amor de Deus I I I
si. cotno a r ega mi. os adubos fa- tUir 'o atcebispo de RuãO, a tida- «Voz da Fátima»; Diocesanos 1F"' ~ ~ ~ quenos os trincavAm. ouvta.-se um es- A a.dminlstracão do Hospital ~a
zem medrar a::, plantas. A : gra- d e- onde . s anta.__ Joa na d 'Arc a 2."-..t décima 'JJarte da fmportán- ,'",llgodo. inco..paz de fazer qualquer es- cidade d.a Horta. (AçOres) fol eon~
. · • • cia re.t4ltante das cotas do.s Cruza- .. tregue hã 5 anos As benero'e"rlta• lr-
ça de Deus é que faz · medrar a sa1 vad ora da França foi queima- do.! é apltcada em Afis3u pela" in-• T emos 0 maior empenhe em Pois foram estes caramelos. da. fn- mãa Hospitaleiras. •
vida espil1tual. Mas é que, se a da viva. tencõe.s do" mesmos «Cmz2do~». tf- possuir elementos, de espaço a Uma. senhora foi visitar ·a. o. tnts. vençA.o dum bom republ1C3.Ilo da Es- Pois ~pesar-<te 0 nUmero de dÓen-
êsses tantos milhares de irmãos Ao contrário do que por al es- vos ou. falecidos. e levou COil6igo um !llllo. CJ~rda, Que fizeram t~tnto reboliço . tes nestes s anos ter sldo de mata
Assim. celebra-se com fste intuito, espaço renovadOs, para registar A saida, diz 0 pequeno:_ EntAo Não somos nós quem explica. o caso; 4:l5 que ern igual períOdo anterior_
noss os , que cm certas zonas do palhara.m alguns jornais que todos os dias em F-á.tlma UD)e. Mt.;- nesta. secção o m ovlmEmto d os mãe. não vamos lã a cima?... slio os jorna.is verdadeiramente repu- a. economia roi de mals de 20 COil-
pn 1s V1viam, ou vivem aínda, no querem passar }XIr respeitadores sa. E em todas as Dioceses se ce- Cruzado,• nas várias Dioceses. -.-\onde? bhcanos da. nação visinha, toa por llno: l0l.137S75 no3 citado•
mais 0 1 to
C mp e a b an dO no, ,nãQ d lebram também multas M15l!las por
a R ellgião - o prelado castiga- intenção d.os crutados.
''
Tõda a correspondência deye -Ao sótão!
E como o o.utor dos tais caramelos 5 anos.
não era. nenhum Jesutta, mas sim um
do tornou pública a sua mais d 3 • - Participar em t.od.OO os ac~s ser dirigida a cruzados de Fáti~ c.~querài.sta tlxe - arqu~vou-se 0 pro- va.PoJfl. ~D.t~ c~~ss~a a~~~}~~~t1~
1
chhegar Por um jorna l, uma fõ- - P'ra qu!?
l ü. s 01 ta. uma brochurinha, perfeita E filial submissão ao e pteda.de e caridade rellllzados por ma - Campos dos Mártires da. - . A mãezinha. não disse ontem Cf'.SSO! ou não houvesse Justiça em da Horta. deltberou exa.rs.r na. ãctll
.}Ualquer coisa Q.Ue os faça lem- P apa. Intermédio da Pia União. Pátria _ Lisboa N. que a sr ... D. Inês tem macaQulnhos Espanha nesta hore. em que as esquer- um voto de louvor a Irmã Superto..
_ (. . . _ . _ _. i. e - Lucrar multas tptluldnclas. 43 no sotão. das triunfam... ra .
..:y........~-.-;:-.:.....~....:......:.....
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...............:...-;:=;:;.~~=- ..Oh ~:.:••.;.;:,..,.....'"!'"~J'z:.v.~=-=~:·:!"":::::
• • •.,. • • • ...~:· :·'" _. ..·• • • ..·., .: • '"'" • .. •rrr•
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.-.-• .~...........-.-.w...-.-.,..-....-w:-..
.---.-.-•• --.---• , • '" », - a .., ·.:~l#~~~./V' •~ I
•. ~CÇÃO CATóLICA
'.
pre 11ronttk a sacri/icar·~e por Sempre homens livres,
Todos por cada uilt vós, pelo vosso bem.
Pura a frente, 4em 1nêdo,
e nunca escravos! Como o hino ecoa ..•
e
Cada um por todos J acistas, a vaJ!li;!. Q:uc preci-
sem. acanhamentos, mas tanL•
bém sem. pressas. Decagar que
A nossa Religião ensiua.-nos que
todo o poder Yem de Deus. De mo-
do que, quando nós obedecemos a. 1
por êsse Portuéa_I!
samos nús d 6 fa:.er para uma tenho pressa, diz o àitado. alguma. autoridad,;, (os pais, o San- Fundou-se &te verão a Juventude
J"vent-ude- Ayrária /ortel t~ Padre, o _qosso Bispo, o nosso Agricola numa. linda. e pop_ulosa al..
Pois aqui é mais do que nunca paroco, o go,·erno da. nação, os nos- dela. do Mtnho.
Redacçlo: Campo dos Mártlru . Bem simples. ilasla querer. certo que, se quereis tri1mjar, AA raparigas minhotas. 1no campo,
Orgão mensal da J. A. C. da Pátria, 43- LISBOA-N.
V que é lte(.·essúrio antes de
sos patrões, etc.) - é a Deus que passam a vida a. cantar; em càsa. nos
tendes de marchar devagar, de um modo indirecto nós obede- caminhos, no trabalho, n~ fest-as
1nais nada é que os tn·imeiros cemos. cantam .sempre, .e por lua, desde O
pare' marchar seguro. prtnclpto, que o hino da. J'O.ventuite
se.jam óptimo:J . •Scn•pre os me- Os que nN.o têm Fé, os qu,;, não fot recebido com entuaiumo 0
Um modêlo para os cam- Marcha atrás, nne neste ca- lhores em tudo . Os 'IIHÚs traba-
Não podmnos 'l'ecunr um só
passo! Quem. o fizesse era trai-
são cristãos, CjUando obed;J:m a al.
guém curvam-se diante dd outro
aprendido com rapidez.
E .. .. ela que aa 77 raparigas dê&-
.. .··-·······
D
. " .. .
....... ..........
·-·-.....:·:~-.......A..... vT . · E ·... ···-M-
·· ·· ··A··
· R I A: . . f
········· .
······
~ ' . . . .:. ..
··········
I
os amigos
asstm como que uma santa por- continentes tntindos, dilatando ao seu trono celeste os nossos :
fia entre a Igreja Triunfante e a Fé e o Império. t sabido que parabéns de filhos. peçamos-lhe i
Militante em coroar de louvores os simpàticos monges cistercien- que nos guarde lá um lugar na ·
Aquela que o próprio Deus co- ses, a quem a nossa Pátria tan- Sua córte. para sermos um dia
roou de virtudes e graças, sen- to ficou a dever na sua origem seus pagens no Céu
tando-A num trono de glória à e crescimento, cUltivam a devo-
Sua atreita. çab a Marta, sob a celeste invo-
A S. Igreja põe todo o esmero caçclo de Nossa Senhora da As-
F'ernão Pires
----..•o'Y'J'oo,.,........- -
I
Para os que vivem e aparato na celebraçao desta sunçao. Lá está Alcobaça a ates-
As l\lissas e Comunhão
no estraojeir,o
testa, que é como que a coroa de
tOdas as outras em honra de
tá-lo, até mesmo depots de re-
tirada a artística representaçdo
Olerta da Banqoeta mauue·
Às 6 horas da manhã, cantado
o Ta?tum ergo e dada a bénção
Para todos Nossa Senhora, equiparando-a
às matares solenidades do Ano
dtsse mi3tério t4o glorioso para
a Mae do Céu. Tudo é extraor-
lina aNossa Senhora
com o Santíssimo, celebrou a
A melhor, a mais bonita, a mais
barata lembrança da Fátima
litUrgico.
Os artista.<: cristaos, numa sé-
dtntino nesta testa de Maria:-
extraordtndria a Sua marte, por-
da Fátima
missa da comunhão geral o Rev. ríe cujas origens remontam aos que ela, a Mae do Amor-tormo- A devoção para com Nossa Se-
dr. Jacinto dos Reis, coadjutor é o album primeb·os séculos do Cristianis- so, morreu, no dizer elos santos nhora da Fátima vai aumen-
';la. úeguesia de Belém, que tinha Fátima em 65 vistas mo. tém procurado reproduzir Paclres, de puro amor;~xtraor- tando de dia Para dia e com ela-·
na tela, sob o impulso da mais dinária a sua ressurretçlf.o, por- o desejo de vel' o seu SantuárlL .
presidido à hora ~e adoração em que, por 3$50 se têm os mais ~n sublime inspiraç4o, os fulgores
teressaotes pormenores d~ t~a a vi· que esta precedeu e evitou a com as alfalas que lhe são pre·
daquela fre~mesia. sobrenaturais da morte, ressur- corruçao do vróprio corpo, como cisas.
Como já se disse, receberam o d.a d~ FA.tima. reiçdo. assunçdo e cproaç/lo 4• prémto da tmac:illada Ptt-re~a e A ·~ubscriçl\o •para a- con1pra
pão dos anjos milhares de pere- Pedidos a Maria Santtssil'la no Cé~t. Em v'trgtndade que tnletiz.eratamente da Banqueta ManueUna vai au·
Portugal, nesta terra que, desde
FATIMA- Sua Ex·.~ Rev.m• o Senhor D. José Alves Correia:
grinos, muitos dos quais, homens Voz dá Fátima-- Cova da Iria guardou, como a me!hor pérola mentando também.
o seu berçn, é tew!o de Marta, da sua coroa de glória; - ex- Temos a acrescentar hoje· da Silva, Venerando Bispo de Leiria e Sua Alteza Real ·
e rapaz~s. se haviam confessado, Voz do Domingo - Leiria celebrou-se sempre com especial traord1nt't1za a sua a~s unção, por- • a Senhora Infanta D. Maria José. Duquesa da Baviera • .
durante a noite, na igreja da Pe- União Gráfica - R. de Santa pompa esta jeslct- mariana a que que foi priviléQ lo único concedi-lD. Maria Awélia Mata, de durante a sua rece nte visita ao Santuário da Fátima.
llitw&~• ~ ~ AJ,!\rO!; ti- Marta, J 58 ~ Lisboa n -oovo e os letraª-os chaPtavam, do a creaturas 11umanas. A /lu- Cre~fUma ... ,.. ... ... ... :;o~oo (l:'~( OG"f!/.~u de l,..JiíS da ~Ofllf~lrJ
z VOZ·DJ; FATIMit
Oque quere aJ. A. C. F. ção con stante âa nosBa a.l'lna, ziam-nos muitas coisas desa-
gradáveis com o fim de nos desa- tnou-o cut tJ uas 1nilotJ, UmPn-ll~ 1:1 os punha. apenas de uma caixa ra fngtr aos elogios. c:Fol a Juven..
que C'lft Deus, e só em Deus nimar. MaS não desanimámos, 7>és <;ont o se·u 111,anto dando-lhe eut vaZia, com a seguinte inscl'i· tutle Católica. Feminina».
encont:1·a a paz e a f elicidade. t~em teme-mcs as ameaças que tJtgu.ida .a liburdade e 1nandou. pt·a- cão· «Cantava·nos a. sr.' D. Lpislnha.
var 1JatJ tJita~ m·m as um fl1'lll111hO ~ ~Quem tudo quere, tudo per· qu& esteve muito 'tempo em Llsboa.
Pm·a isso, ccl'LLqHemos a nos· os servos de Satanás nos fazem
•••••••a•••••••••••••••••••••••••••••••• sa 'rontmle, façmnos do dc'Ve·r
para. nos meter-em mêdo,
Com a graça de Deus, que
c o 11~ esta divisa. de•! .... ao passo que Joana en· com uma. tia, corno foram sempre.
uPI'e.ji1·o 1Jl01"1'/t r G mancha1·-n~en. contrava lindas prendas, que tôdas tão amlg:o.s e unidas que pa,..
lepta da vida, sacrifiquemo,. Ne3te t empo de verão, em que nem coni elas coutava! ... Ma· recta mesmo uma Iamiha)).
nunca abandona os que nÊle con- tanto& ofendtntt a Deus 11.a3 p raias, ria chorou amargamente a sua
A J . A. U. F.
•
~ um orga- sit obra não somos chamadas ·nos 11elo nosso li ndo ideal, fiam, marchamos ousadamentc - uO Tercslnha, mas isso n ão sã~
em bllilcs, em 1'omarias onde o se. falta. e procurou emendar-se o pa!,p.vxas do Ev'angeliw?» inquiriu ,;
que, colocado junto tle Deus, para a frente, cheias de fé. 1tl1o1· é ti1o esquecido, tão ofendido, que, passado algum tempo, con- Aninhas.
tlismo da Acç-ão Católica que a. realiznr com o l!Osso esfôr· Quereis saber qual foi o prémio
nos obriga a subir, a subir, pensi:JmOtJ 11a d·iviJ:a do 1·ei, bretao. seguiu. -«Não são do Evangelllo maS
teru por fim oigt'upar as rapa- c;o, a nossa. boa vontade e as da nossa confiança? Éramos '1 A ahru.ra c01n que o 1Japt1smo re·
r igas llo campo, para lhes dr.r nossas orações! impcd·indo~1ws de cair no lo· e já ·somos 27. E temos muita Na verdade o. ambição, a co- dos Actos dos Apóstolos, 11 uma pas-
vestiu. a nos$a alma tÍ uma no1we~tz,
daçal horrível da. únoralida- esperança de que, em breve, se- biça, . são defeitos horríveis e sagem que se refere à. maileh·a. dtl!
que obriga 11 qu6 custou a um D.e:us que muito podem contribuir viver dos p1·tmelros cristãos qu•
uma. fo1:maç-üo religiosa, inte- J a eis tas ! Quereis fazer des-
cle. A. p'llreza, essa tü.o fornw· remos ainda mais. a morte 11a Cruz.
lectual, profissioual e case.il'a Je já obm de jeito e de mere- para a ruina de uma alma. De- eram tão unidos que compartllha.--
sa e angélica t 1i'l't'ude, · O[J1'ada.· A J. ·-~· C. F. está, portanto. JaC'istas, Lembremo-nos qu~ som,os vemos ser moderados nos nos- ...,am os seus bens para que naQ~
tais, 4.ue as tornam excelen- cimento? florescente nesta terra e, se cristã.s. Com. vontade fi1'nte .tnos-
tes cl'istãs e Ú}Jtimas. donas de Sejamos limpas! J;itnpas na. bilíssima ao Co1·açüo de Deus, sos desejos
trai. q"e 1.oi.s J ncist.as dando o bom mos conformar-nos e, sobretudo, deve- faltasse aos seus irmãos mais po-
Deus quiser, ir-se·à estendendo cóm a vou .. brezinhos, todos utJ.idas num só co-
caàa. alma e limpas no corpo! foi sempre, de facto, 1mw. às freguesias vizinhas. exemplo: que-rer é pode1·.
Sede aleg'1·cs § compart"ilhai dos . j;ade santls$ima. de Deus.
ração e numa. só altna».
A• raparigas da J . A.. C. Limpas na alma: que a odorífera flor pla11tada no co- Avante tôdas pelo reinado de -«Mas, mesmo que eu quisesse.
Cristo-Rei! div ~rtim. entos sãOtJ
11tatJ acautelai-
F. tem de vil.' a ser as melb.o· nossa alma seja pura., sincei·n, ração à,e todos os santos e cle «Gatinha-Pret a> dar do que tenho, o meu pai nãq
-vos do e.!pírito do 1nu.ndo e da
tOdas as sa·n tas, e cultivafla me deixava», dls~e a. Aninhas pen~
~ reB, as uw ts instrui das e as ·humilde e liondosá: Arllnda dos Anjos Amorim Pai va tcrtíve~ sentença de JesutJ. uE-11> não
tiio amorosamente pelo !rua... sativa. ·
mais completas raparigas da Limpas no corpo: a ljmpe· 1·oao pelo mundOJl (S. João XVIII) " A :reresa abm;;ou-a. en ternecid~
culado Coração de 1llaria. U na1no-nos tôdatJ para o bom. éxi...
sua aldeia, as mais meigas e za do nosso corpo mostra o DIOCESE DA GUARDA - tQ da campanha dç férias empreen- «Não é essa união de h averes q~
No Mer~odo
as runis llelotadas cspôsas' e cuidado que temos counoseo. Santo A mb1·ósio chama a FERRO . .--. No dia 3 de Maio, dida pela Juventude Católica Fe .. Nosso .Senhor nos }}ede , Anlnhas1
mães. · O nosso corpo de'.-e ser uma c::,·ta virtude inteú·eza isenta nalizou· .se pela. primejra vez minina, afirn de que os bons co3~ mas sim tennos "Um só co i-ução Pt.-f
r.le contágio. Um outro escri· nesta freguesia, a imposição dos tltmes voltem à notJsa te1·ra que notJ ra. amarmos o mesmo ideal . .
Que obra graudiosa ni!o te- digna morada das nossas al- E o nossa ideal é ... »
to1' católico classifica·n de emblema.a às aspirantes jccis-. 1tjanamos · de ç}tctmar: te1:ra de San--
tno~ nós de Tealizar, querillR.~ mas ..Que QS no~sos vesticlos, tas. Foi uma. festa. simples, mas ta Ma1·la. «Orlsto! ! » responderam, tôtlas.
/1'1do de s·uav idade e formo.w,. - tLá. vem. o. Teresa!»
jacistas:! em.bora pob1·esJ. sejam limpos muito encantadora. -«Uma. só alma ,.- templo on<tt~
ra dos santos incontaminado., 1 M. A. - «Parece ~is magra ... »
Deus habita». · \
.Kas nossas nldeias há tnn- e agradáveis. Na véspera, à noite, fizemos -«Se calhar esteve doente .»
cativeiro suare do espírito e uma hora de. adoração ao S.S. E todas entusiasma das, preparan,
ta coisa a mudar! Se fizermos istO, já temos Entretanto Teresa. aproxlmava.-se,
do-se para os seus tl'abalhas con"
A. limpeza e a hjgiene Uas sat'ide do corpo. Sacramento. No silêncio e no re- sorrindo de longe ao grupo das suas
mostrado que a .J . A.. G. F. colhimento daquela. hora, as fiét:;; comp~.nlleir~;~os que jã a ti~
cluem:
no~sas casas, o cuidado e n, para alguma coisa serre. 0Pí.genes atribue-lhe os se- )1ossas orações pareciam-nos. nham vlndo esperar' }:)aldadamente
~ «Cristo vive em tnim !•
lhos, a limpeza dos uosso! é vénccdora, e .o corpo prisio· No dia 3, de manhã, houve co- agora, ajudando--a. a dispor a loiça,
de as mais limpas e as mais
corpos e das nossas 1·oupas~ o asseadas e tereis cOnquistado neiro; ela tra~ r.onsioo a fer-
tilidade de gltn·ias, a este·r ili·
munhão geral, seguida de missa
cantada pelas j acistas. A tarde, Jacista iam conversando.
- c}i:ntão, menina! Que é feito
Uma coi sa que se ,.nãq
{!onfôrto ila nossa viõa. que vossas companheiras para as retinimo-nos de novo tõdas na da. li'ente lá. da terra?!» exclamou
dade de pecados/ é ?naàri1J ha Igreja Paroquial, onde o Rev.
por vezes é tão miser;hel, po-
dêndo não o ser !...
tornardes limpas ua. Ulma.
da santidade e destrw'içtio de Pároco proce<leu à bênção dos " Unem ludo quere, a. l'l Ro:;a que chegava com a sue
sardinha. «Nem tu, nem a Maria,
compreende
escândalos. emblem'8s, fazendo, em seguida, nem as vossas mães .. . » é que um peregrino vá à Fáij~
Depois, quantos tesoiros de
E1nfirn, todos os Doutores
uma pràtlcazinha apropriada ao ludo perde"., -«Não fol . porq1,1.e nos não fize,s..
ma sem ter e leyar o
gnu;a e quanta feliciilaJe per- acto, na qual explicou ao povo, se a. toç,tas bastante diferença! Mas
JiJa, podendo nós tão fàcil· da Igreja e todos os Ll!estres que complet--~mente enchia o Joana e Maria. eram duas ir- a Maria. agarrou tifo que eSteve
espú·ituais ntio se cansarn de templo, o significado daquela mãs, que, embora se parecessem mesmo às portas da morte. A pobre MANUAL DO PEREGRINO
rueute sermos melhores e maü
felizes! A virtud.e etraltar ao mais elevado ,qrau., festa, exortando as jaclstas ao
cumprimento dos seus deveres e
rio fisico, moralmente eram de
completo opostas.
da. miie só chorava. Mettn. dó, Não
atinav& oom oa remédios e eu pedi DA FÃTIMA
Pata muJannos ·tUllo ·isto, esta. belissima. virt1rde dn cas. animando-as a prosseguir no Maria era egoista e muito am~ à mtnlla. mãe para. me deixu ir
pal'a tornarmos a nossa vü1a
uwis bela, mais nobre e mais
angélica tidade, que nos torna sente..
lhantea aos alljos do cé.u. É,
caminho pl1ncip!ad,o, apesar das
cUficuldades, porque, disse, não há
biciosa, ao passo que sua. irmã,
era raro pensar no seu próprio
tratã·la e para. lá tenho estado. com orações, cânticos, a Mis~
-«~obre Ana! Aquilo é a meni- dos Anjos, história das ~pariçõ~
lJOr ctvcelência, a ·vit;tnde an - felicidade como a de servir a interêsse. Os pais, embora pro- na dos seus olhos ... » e a TI Rwa c muitas ii,1dicaçõcs práticaa..
f'éliz, bastrt apenas uma coi· Cristo Nosso Sen11or. curassem incutir no espírito da enxugava. uma 11\.grlm!l' de enterne·
sa: a uossu. união nas fileütas Um gra nde pensador di'sse gélica . ' Acabada a imposição com o PEDIDOS A:
mais velha os mesmos senti- cimento na ponta mais limpinha elo
da J. A. C. l" .. um dia que a consciência su· Como ópti11ws cristãs, co~ corimonial próprio, realizou -se o mentos de Joana, eram baldados seu avental.
Voz da Fátima - Cova d•
O nosso movimento é para blinta· Se quando sacrifica o 1no 6ptimas Jacistas, e·t:itemos Mês de Maria com bênção do os seus Intentos. Resolveram re- - cNão se aflija, senhora 1 El"'
Santissimo. correr ao castigo, visto não ha- aihda nã.o estâ boa:, mas já passou Iria - V. Nova de Ouré m.
nós, é feito entre nós e poi 111'azer no alta r do dlwer, e tôda a leviandade, saibamos ver outro remédio. o pior!»
Durante a tarde, houve, na Santuário da Fátima .- Co,
nós., ~ avilta·se quando imola o de· qm<~r e 1Jratioar a sublime t'Ú'· sede, exposição dO"& trabalhos Um dia, em que o pai foi fa- -rUma. doença tão perigosa. e a
. ·' • t l t'·• ~ I i' ~ r• .., ...
1
fõclns umllas num ~6 - cora· ver '1i.o~liZWt·. da ~ prazer. E 4is~ l1tde dar ·1ntrezu, e a nós terão 1elws; alfaias oferecidas •à Igre- zer uma grande viagem pela ,Tereslnha não "teve )llêdo que se v a da I ria - V. Nova de· Ou.,
ção e numa só vontadf/';8. · t,·à~ se Uem·,- ·ifõrquB niio há gô~o aplicação as palavras da /!)s~ ja ecaJguus n.rabalhos ·cte costura, Europa, disse às tUhas ttue "\1SCQ .. ~~ 1 \ a.~_U~JSC'l{J '..~Ç~"t""J;Jl_}l , t)tn~ :df' • •rém. ; .~..·
roupas para crianças, etc. que se· lhessem as prendas que deseja- raparigas. n ,,. 'r _ rr · . ~: • ;J ~l !J- ... .~~,' ~·
bulbanuàs tôdas junta~ para mais dôce, 71tesmo neste 1nun· critura Santa: «Bcmavcntu~ vam que êle trouxesse. Maria -«Então a menina julga que Voz do Domingo~ Leiria.
vendel'am com facilidade.
traus{ormar a nossa freguesüt do. do que o de J>o tn•ivar de ?'ados os limpos de cm·açao, TOda a freguesia se inte·ressou 1 disse logo que ambicionava uma pessoa. como a Teresa pensa lã
inteira! Que vasto campo nüo 'mn p1·aeer por mnor de Deus. 1101·que êles t·erão a Deus» . por esta festazinha e a Jacf. é lembranças no estilo de ca. nessas coisas?» interveio a Ti Ro-- União Gráfica - R. de San t~
está reservado à nossa activi- Jj; born reflectirmos n·i sto. O olhada com simpatia. da pais visitado pelo pai, um sa, 1Ud1gnada. «Mas olha que tu jii. Marta, .158 - Lisboa.
vestido de baile comprado em não estás tão perfeita... Toma-mç
dade de raparigas cheias de ?nundo é incapaz ele nos satis- Paris, e, tudo isto, fora as lem- cautela, filha!»
satí'lle e de vida! .Que · grnndio- fazer os desejos e a inqu-ieta· P. G. Presiden te Loca l br anças que o pai quisesse ofe- :--«Oral Vaso l'UÍlil não quebra! Preço 3$00
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Crestuma, 2o$oo; Graçiano Palha -
T otal... g86. 37 6So6 Alenquel\, 20$00; Ináciõ Correia -
gente desconfia dêles, ninguém lhes servir semp~·e .
liga importância. .....,...............-•.•..,..............-........-. .w.-.-.........,......._._._._.•••-....._..t
Alemquer, 2oSoo; Sebastião Henri- Mas vem Um, toma -o, conhece-lhe
.abre e lft.liot p~rtt ._ padec:irn1nhn • tofrl"'l nhlt corporais o indi-
oon._,tivos desde 15$00 ques ~ ' Alemquer, 15Soo; Rosalina o valor, experimenta-lbc os efeitos
'~ ...._ • - ' l li fl •• . .itar .toen~u, o N ll trata..,, nto. • rnn·
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imagens <lo sr. Thedim.
Quaudo Íêi: a que sç venera no
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lo Nogur;ira -.. Belém, 5oSoo; P.e FA.TJMA - PENSA-OCATóLICA me sequer: trabalhava v•m º"t'º·
Agora as sui!s estátuas, as suas •
dução das côrez . ..
Nome João Abrancbes - Guarda, 2oioo; D~ imagens, conquistam a admiraçã-o · e CIOS PS ••• Mesmo se estiver escuro, ou
Joaqui.o:l Guari ta - · Brasil, 15$00; Engrácia da Assunção Covas simpatia de naciQDais e estranjeitos.
se o vosso Bébé dormir tran-
Mora(la~·--- ....................,.,., .. ., .......... ,.... ~ ... ~ ................. ~~~· ... ~ .. ,.. .. Abade de Anta - Ennezindc, :::o$oo; Os pere1grinos que vão à Fáti- Não há melhor propaganda que o
Maria do Rosário - Poço do Bis- ma em nenhuma casa ficam tão valor rial e é ~s4L a propaganda. do quílo sob a capota do seu car-
;;C;o:n:ce:lh~o~·~:..·~~·:~·~~.. ·~~·:...:...:.. .:.. : : : : ~~~~~ ~~ ~~ l& S rinho, tereis a certeza de obter
po, 2o$oo: Augusta Sinde - POrto, bem servidos, como nest~ pen · sr. Tbedim .
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geus em madQlra, marfim e mnss~~t. à. grande Peregrinação Nacional Kloster Cbristi - ~m Gontaq I<t. Piira que este resultado fôsse
que se realiza sob a presidência do d'Appenzell, Suissa, q\le acaba de possível, Kodak fabricou esÍa
ve ner ando Episcopado Portuauês e ~dquirir uma çom a illturª de r:m7Q,
em união com a Peregrinação lnter• sua Pelicula, com uma dupla
~MA nANDt URDAD~
A ,v oz do povo é ~ta :
nacional dos Antigos Combatentes Quem qufi!re lJ.llla i~e:em perf~ta
camada de emulsões, suas ex-
As Sarcliallas Sagrilia
Católicos!
Devem reünir-se em Lo\udes
OLHE encamenda-!J. a: clusivas, que vos salvaguardam
das diferença!; de luz. Ao sol
José Ferreira Thedim como ~ sombra tereis sempre
lllco escollaid;os e preparadas 200.000 peregrinos I
Partida em 9 de Setembro. Regres- AS FEBRES! CORONADO
boa~ fotografiás com
DIUIIa fábrica so em 17 de Setembro. ·
Mate os mosquitos
PR ECOS SANTO TIRSO «V ERICH RO M E))
De Lis~. desde 75oSoo. Do POrto <om
desde 6a5$oo, não incluindo a 4x~
de iuscriç.ãa. · ·········~··"' ........,..-•.•..-..,......·..·••• (Pelicula de Kodak)
Pedir esclarecimentos:
Na ~ede do.s Di6ceses _, ao!> Agen-
tes Dioc~sanas nomeados pelas Ex ~mo11
Prelados.
Em Lisboa - ao Secretariado da.
FL IT
Nao fofero Q i•tomodo nem
VINHO IIRANCO
ESPECIAl-
PARA
Peregrinação. Praf" dos Ristaurado.
res, .!J - Lisboa. · o perigo dos ias.cfos. Peça
se prova usa Telefone 2,p88 FLIT, prap..,.do por uma c•f• ..
bre fonnuJ., é o meis pode roso MISSAS
1 Sagrália,aemqverer, •..-....•..-...................-.............
' ~
lnutctidda. FUT naO: manclta.
E.llije a lata amerafa sefada
com a gtav.ure do sofd,do o a
PEDIDOS A
in'esiativelmeale cl i" e mo s • Pectir sempre aos vendedores liste pnd o. ANTóNIO DE OLIVEIRA
Dá·me mais, d'i.· me mais, de jornais as «Novidades,, por- Espolh'li! P6 f LIT aos feAdQ:s
malar6 IOdOJ os vermes. Aldeia Nova - Nqrta
d>i•me malw, clá-me mala, dá· que .re êles as não trazem, é por-
que não lhas pedem. FLIT ~ o uísirchi:idà ue mata sem r e .
I ~ ·
I ~PORTO RAMOS= P ONTO
·-
Li I azes ..
COISAS QUE fU PENSa
Diante dos Cl·cut.Ks ignor;antA&'
! , !.
manid;:L.do, ·
Se é j& grande, l'!norme.: em (tõ.,
du as na.QÕe.s o número doa qu~ a."
o. Emllia de Jesus Valente, de s. «Agradeço ê. Virgem N.• S.• d& Fáti- J oio casso ii o Magaoa- Gafanha ~a n. I ulmira LemoJ dt Almeida-'
cuidava. com tanto amor. E tal impr~ssão fel' à minha al- Tiago da Guarda, teve uma t1lha. Lau- ma dUM curas que obtive 1>0r sua Nazaré, diz ter sido atropelado por Abraveze.s- Viseu, &i'radece uma if&· pé$shna.s condições de vid& -atirau;
'fambém tinha um liluzeiro lá a ma êatu arontecimento, qno muit9J rinda de Jesus, qu.o nasceu defeituo-- lnterces<~ãc maternnl. Foram elas a. um camion donde resultaram nove ça. obtida. por lnteroessJO de vara a f!!'VOlta, que seria S8 JliiO
um canto junto ao muro, e com que dias penset: · 11ão a::shu também sa, com arando trl.&te-.ta. para os pata de uma. lnfeccão num dello e a. do fracturas, Tendo alcanç:ido a cura. N .• temporal Senhora da F'i.tima e de Fr. Ber- existisse essa. iotluênciA da. fej,.
Prometera a N.• s.• da. Fátb:na., se um tumor num ouvido. Cumpro a. completa, vem ngTadecer n N.• s.• da. n:udo de Vasconcelos.
~rinbo o tratava. Tem a sua. hi.s- muitaJJ aiDlllii. Oh! com quo mágoa. sua filha so curasse, honrá·!& com minhR. promessa, publicando estas Fáti)na. éS3C favor que atrlbul à sua JH!l& atenuar, por um 1a.do ciS&.It
tória. aquêle lila.zeiro; como tudo ainto que deixam pasiar os anos diversos obséquios e publlcar tal il'llça. duas irnças alcançadas pela Santíssi- matiernal intervenção. 'péssimas condiQões de yida,' • ·P&ott'
afinal ne3ta. 'rida. tem a. aua hisOO ..
ria.
uns após outros, às vezas uma ú-
da. inteira, debai~o do jugo das
ua. «Voz da. Fáttm.u. A graça foi con- ma Virgem, a quem recorri com mul-
c.edhia em pouco tempo e aos 7 anoa ta fé e fervor, rezando e tomaue!o a
de Idade a criança vinha ao Santuà- água,. do santuário da Fãtimn.
~ ... o. Quitéría
! • .!
o
para poder levantar a front-e com
Em Moçambique org~lho e dizer a todos us sábioi!
A LIÇAO ... culto de . Nossa Senhora da F átim a ' que a solução que éles procuram o
o. Ttresa de Jesus da Fonseca • não acham tem de se tlrocurar ai
Sousa -- Moçarnbique 1 diz: a:oulto uesse lininho cuja. doutrina satis-
UMA MUDA DEU O QUE E FATIMA da fé. E o sorrlao da Fátima
reconhecida agradeço à Mãe divina. o fez. em todos os séculos as ~s...igéu
Em Friburgo de Brisgóvia , neviêve des Grandes Carriêres pronW restabelecimento de JD.e~ .fi· eias de tantos sábios, e é tão ~im
bem valeu á pátria portuguesa, A devoçllo a N. Benhora da c capelão da Zone. lh05, obtido por interce6Siio de N.•
~ tão fácil sofrer com wna. grande que depois .. de ano em ano•. foi Fátima vai tOmando sempre no- A missa e no tim cantou-so em S.• de. Fâ~lltta <;Ujl\ protecciQ lmJ*~ plcs (lu~ o entendem uo <"{UG tew
resigoaçãQ: e .w.ciénciilo ..!! 03 males do~ Quem melhor que o sr. Viscon - r essur gindo' para. uma nov.a vo incremento. português e trancês. ret. de essencial, até a~ inteligência~
mais mode.!!tus.
onttos! de do Montelo poderia responder prosperidade. Acabava com a Atesta-o o grande número de Após a acção de graças fol dls- A. doutrina cristã l Os milagt·cs
~ 'l;ii.o lácU tcr-$c firmeza e enec.. a esta pregunta.? era das revoluções e da guerra peregrinos Vindos de tóda a. par- tribuldo um bolo a cada um dos
~ ... Q,U~do C~~ ntali;S nãQ DOS Q CarinhO COM qUe desde 0 ciVil para deixar llS cidadão& te e a fé e piedade manifesta- néo-comungantes e tirou-se uma. - o.Moç.ambique, Adslina Patena de Vasc:onctlos quo ela faz, <Juando se conhece f
Jllz: cestan.do 4ut:an<o- ae pratic&t
~\ingemL., · prinCipio &el!Uiu os acontecimen- estreitarem-se no amor frater- das pelos fiéis durante a novena fotografia. te muitos dias quisi a. morrer oom JoJ"nais do m&s pas$do recorda·
Um dia. assistia. a. uma. reünião de tos, o ~tudo a.ue lhes tem çonsa - nal. Portugal conquistou o seu do mês de Junho. Houve em seguida um baptiza- uma crise cardia.ca, e nlo tendo os ra.m nm facto l'assado há. po11cos
npuiau e»tre as quais estava. um~. grado, o conhecimento de pes- prestigio dos tempos passados. No dia 12 de J\11\llo houve do e de tarde a renovação das
medicos espera.nçn. de me salvar, no
em que recebi o Saara4o Vl&tleo auog, na. Am6rica. do Norte. Vou
d~t luto, que tinha, sofrido illtim!!- soas e de factos, tudo isso dá ao Fâtim.,_ é uma glória na.:!onal: bênção dos doentes na igreja promess!lB do baptismo. São as dla e a. Extrêma. unoão, oomecet "' tazer moordá-lo ta.mbáw, porque êl, t·.a.-
mente gtand~ desgostos. ilustre autor de çQ que c Fatima• lá bate o coração do P ortugal de S. Conra(!o. Esta linda 1~e prtmicias de N. Senhora da Fá· 1.una noven::~. a N.• S.a da. FâtJ.tna e ,. la. com uma eloqüência., CJUO ,yalq
A conta! a gcª've doença. que logo uma autoridade sin~lar para católico; lâ se lmpetrou a sal- ja mo! podia conter as pessoas tima. beber em cad& dia uma. got& dat lcua.
,a.pós a. morte do .M:i &Obreveio a. uma d do seu Santuã.rlo. O resultado rol p!)r todos os sermões.
lrmãzita. e que i~ obrigár os médi- respon er.
vação da pát.rta querida; de lá que conduziam os seus quer i- cousola,dor: - ainda. ulo tln.ha. ~ Nash, industrial da alfaiataria,
cos a. metê-la. num coletç do gesso, O oplisculo, reprodução duma irradiam sóbro o povo portugês dos doentes a N. Senhora da • NA I NCLATERRA bado a. 110\'ena. e lá. me eentla. PlClllor. que morreu há. 1>oucos anoa, dei~
'""'·•• a. cbo(ar. · oração de sapiência teita na torrente$ de graças e de bênção. Fátima para que seu divino FI- . xou um livro de memóri-as iutitu..
,.... abertura das aulas do Seminário La se )untam, até 200.000 romei- lho se dignasse abençoá-lllS.
ª
- Porque não a l~vam Fã.tima.?. de Bragança no prlncJ,pi!) do ano ros, apesar das intempéries das Que grande não teria. sido o
Como um l. ornai inglês aprecia
NA ESPANHA
• lado: A. regra de oiro nos 1ttQ6cioso~
1 Que ''eyra de oiro seria. essa. I Al·
preguntou a dolli: dª' ca.sa~ lectivo de 1935-1936, va1 percor- estações e das p11vaçoes da jor- regozijo de Nosso Senhor ao a peregrinasão a o Santuário guru produto de longos c compli..
- Tinh:!tt que ir num carro da Cruz rendo os anos ãeoorrtdos desde nada; êles rezam por nós, reZl!m contemplar tanta fé e amor d.. . da Fátima no passado mês ca.dos eatudos feitos na.s Universi-
Vermelha. e. .. ainda. não peD!âmos Barcelona 28 ag 193i
uisso concluiu embarnçada. as aP"al'iÇões e dando aos factos por Po.rtugal, pelo mundo Intei- parte daqueles doentinhoo vln- de Maio sr. Director de «Vo.f da Fátürfa» dades d~inadns a. poucos?. ;Nada
As• amigas comprcender.iiri..•' A e ao conjunto da. obra. mar1\v1- ro. ,.
M.uy Scdot: m,tor, díss\1.
dos, etn geral, de tã-o longel ·v' PrOfundamente ap-adeclda. a Nues--
despê~ ultrapassava. as pos 5ibilida~ lho&a realizada pela ~~em San.. Os portugueses sempre se as- tra. Be!lora. 'J,&vor Ell cuidam au.e. era ateu - diz
Por Malia a J esus! , Traduzimos do «The Universe,. ela Fátima. por uu
d fiJli.Qceira$ da. família que tinha ttsSima. no seu Santuar1o as mais smalaram pela. csua devoção à obteu1do de
Estas palavras exprimem du- de 26 de Junho, 1936, o maior go a. Vd. se str\'a. constgnarlo asl en foi ferido sus benditas manos. +"U&- ôle. Um dia, na. grande guerra,!
~~ido 0 seu chefe. - · · profundas interpretações. ss.m• Virgem Maria. A sua Ima- ma maneira lapidar, o sentido da e mais considerado jornal católl- um filho dêle. Ailito, o ··
el per1ódJco dct au d1recc16n Y a.ceptar
_ Vinha pedir·vos se faziam co· A cVoz da ~átima> cumpri- gem gloriosa resplandece nos nossa veneraçao por Maria San- co da Inglaterra o seguinte artl- la pequena lilll08oe. que tnchU'Q en pai clamou a. Deus: ú Deus, li':
mi 0 uma novena a N. Senhora, menta o se_u brilhante. colaborw- brasões da nobreza, nos estan- tlsslma. e:tt&te u.m. Deus mostra-me o ~
go devido \\.pena do Rev. P.• Zu- honor de la. S.•u• VJrgen.
ac!scentou emquanto u láSTimas lhe · Qor PQr ma1s êste contributo para dart€s dos esquadrões, e nos
voltavam a.- correr pressurosas. o conhecimento da Fátlma. L19.StroS" das carnvel~ Templos
faustosos como Alcobaça, Bata-
t lueta, autor do livrinho -
I Lady of Fátima> •
cOur
Saluda a. v. atte.
'·
carmenpomtt
minhÓ e cu. o &egu.u·ei/
E di~
··
que paiSOu a. ler os Evan.,
gelhos ~ fieou Jlasmado do que ia(
I
Já me deram água da. Fátima e a ' lha, Belém, ainda atestam a fé
NA FRANÇA ; Os que de qualquer forma se Faseo de Gracla. 79 -Barcelona lendo 1 .Comz>reendi, diz êle, que o,
~uepa coitadioh~ começou a bebê- Interessam pelo Santuário da q-ue eu. antes detc:stapa no c1'i&tia..
-la. com 'fl.nta. fé! ' óos antepassados. E ainda hoj"
: Fátima talvez gostem de saber ntsmo era. o ausência dg cri1tiani,~
Uma. das ra~rigas presentes que NA ÁFRICA QS devotos amigos de N.• S.a da. Na uZone» de Pari, aliUns pormenores dêste acon- 1!J.u. ~taau~e& que iSe diz~n~ t1·i.Jta~&l'
estava a dobar uma meada de 1~. Fátima, se contam
em terras portu&ue~as.
por milhOes
tecimento. É quási desnecessário ' NA AMÉRICA DO NORTE
não a.CbQu l!ad~ melhor par~ oferecer Omupanda, 16- V-1936 ,~!lll! agrupados aos pés da A capelinha com que a gene- dize:r que esta peregrinação na-
Uma. carta vJnd& d& AmériCa, di~,
como· consolação à. pobro cdm~
sua imagem venerada, parece-
rosidade de Sua Emlnéncia o cional, como nos anos anteriores, entre outras coisas, o &egutnte: l;:omo um homem enriquece~
,W.eira. do que começar com uma. Sr. Cardial Arcebispo de Pari9 foi ao lá fam011o santuário de 1 . ..«Mafia Aíroso - New BHfortl,
Ex.mo Senhor Director nos sentir pas$ar um per!ume
E descobriu a reara de oiro/ ~~
srand~ disoertaçiio .Obro • falta de f6 sofreu durante muitos at101 d.e anat.-
de terras de Portugal. Fátima dotou a Zona de Paris no sector Nossa SenhOril. situado numa nas na. garganta. Seguindo o conse-
• d& coufiança eQ\ Deus que denota cVoz da Fátima> ' dá-nos a lembl'flr a. p<\trla que- quâsi exclusivamente habitado serra do centro de Portugal. Na- lho do médico rol operada. sem. que regra. de o.iro é o precôito evang&
& pouca energia. .e f\rPlelª de .nUno por pobres emigrados portu- turalmente a data escolhida foi com 1ESO romecasse a. sentir-se me-o lioo de tratar o~ outros como que--!
do certoo católicos. Dr. Manuel Marques dos Santos r ida com os seus rios encanta- lhor. ContL'lUOU a. sofrer d\UD. .enM-
Atordoada. com semell::!ante cata- dores, os prados verdejantes e mento de atllção contínua. e de es- reriamos que os. outros nos :trata!H .
No dia 13 dêste mês fizemo~ as sm:ras majest-osas. Uns mo· trangulamento ns. carganta. eem a nósl I
"dup._. de pal.a.vras, a o"tra. te;ntQ\l des· Invocou em seu a.uxWo a. J)rotecçito
aqu11111\a. pcquepa festa em hon- mentes esquecemo-nos na doce de Nossa. s.a dn. FiLtlma e hoje eocoq- Bncm·z.:-vgudo de liquidar a iudú.s-.
e\llpar-se: Wit\o dp alf~intnria de uns ~;ócios"
- Sa~s. há. mais de vinte noites ra de Nossa Senhora da Fát!m11, ~lusão de respirar ar de Por - trn-se completamente melhor.
foi às oficinas e disse aos operá....
que uão mQ d~to; a ;ninha mãe tam- ao recebermos uma linda estátua ~Uial .
' Que Nossa Senhora. da Fáti- rio~: Emqua.nto aqu·i estiv~ g,uel·ooi
béPl esto.v• dQe~te., , Estou mesmo que nos chegou de Portugal. Hou-
ve numerosa assistência de eurQ- ma nQS proteja a todos aqui e t.ratar...vos como irmãos I
tsgotada.! Antônio da Luz - América d' .No,... E o milagre operou·sel ,A.umen-.1
Hoj~ ·vim aqui de fugida: porque ~i· peus e de pretos. :;~. nossas famíliast que Ela se tor-
tt, agradece a Nossa Senhora da. Fá- tou os salários a. todos - isf:.o!
Ye de ir lal&r com um aavogado. Minha terra de origem é a AI- ne o ampe,ro e a padroeira de tima uma. graça. obtida por sue. ma-
A «oradora,. uãq se de~ por ven· sacia. Não tenho a leUcidade de todos os portugueses que aqui ternal interce5são em favor dQ •u• quando j<i so csta.va a. liquidar a.
e8P~& D. Ermelinda da. Luz, Q.ue M ellS&l E os operários c"orl"espoflde.. J
cida com tão pouca coisa e continuou ser português por nascimento, woram nestas re&lões do Baixo· achava mnito doente. EW. II"I\Ude a.Oh r.am trabalhando com zélo ~ ardor 4
r.vorecenda a. companheira. com os mas honro-me de sê-lo pelo ~o C,Wlene! Se um dia tivermos ção recorreu n. N.• s.· da. !'itima. ~ e ._, produção aum~ntou.., ·Vieram
mais belos conselhos de resignªção ração, e de to<la a l!llnha alma. o prazer de ver uma capelinha obteve. a,. cura. d.e sua. extrOUlOI& es.
pOsa.. Enviou 10 dól!iret l)am o eiJlW ifl'OVÇS tu!llultos... asultq~ - m~
cristã.: ~-adoço a Deus o ter-me Higir-se no meio da povoação no Santuário e pede a publte&çio d a n(l.quefl\o oftclna. re·mava a. pa.a Cl'li-1
Ent~asmada. tom o fogo da. sua manqacto a est~s ~qa.s de Por- de Vila
próprRs eloqüô;l.çia,. cijsl!a.iu-se, a. mea- tugal, e sirvo a. minha nova. pâ- S.• da Fátima q"Ue OCUpúrá O
Pereira de Eça, serà N.a cracp, alcanQC~.da vara. m~tor l'lórla de
Dew Q da. S~ntlssima. VirRQl, t,.. O negócio rendc11 - e êle i"ea
novo p,&mento do aalários. Em 1-e-..~·
da. quo Citava a. dQ~r emiiorauhQ\l·SÇ trla dant;lo-lhe a lllWha sal}de, lugar de honra em cL'lla do al- §UDl~: ~o morre1·J poucoa a.noli d
• ct novelo ca(u. o meu saber, e o que tenho qe tar. Ela tornar-se-á urna fonte pois, p.. 'fegra de oiro tinha fei~
NetVosa, tentou d•cmara.uhá.-la. melhor: a minha !é dQ :;acerdote. de bênçãos para estas terras; ~,st;,:, milagre: p. wquenina. ofiein
Jll&.! Wlda fêz peor, impacieqtQ\l·se 1 E&ta mJ.."Silo !la OrnUP?-llOa. fOi Ela. conceder-nos-á a untão, a Devl<lo \\. di$poslçll.o d(> peQ"'• do Cineinnati, que gi.-<1v& co•
p.rtill o- fiq e finillmc:nte pegou~e tunda<li> em Julllo de 192~; paz e o amor em nossos dias e goso planalto em que Q SlllltuA· Wl1l míseros 60.000 dólares de C&PÍj
úen,ticamente, q\lási tr&l\slotma.(ia abrange a vasta ·extensão dllS a alegria sem 11m no Céu•. rio e:3tá situado, e às colinas 4f.1 :ttl, 0 ia. liquidar, por11u~ eí$t&va. ~
o.utn ~n Qe rat~. t aqemessou-:!lt ter~a~ Cuanhama. C\la!llatu!, que é formado, é comparativa- ~rdert e!;'~ já "~a. e~oriQe e~
pqa, o oqtro lad,Q dQ q"i-rto exc~ Chi.nulQro etc. L\ eyijngeU~açao mente fiCU ~ Om Otàem. ~ presa, com . milhares de owrá.rio
maudo: !~ progressos. Em Paris- Grupo de crianças portuguesas que fizeram cop.fu.são dentro e fora do recil,l- e 3 milh~s de dólares de cap1
- A lã. tôda eslragªdal Só a mim A ml~ão <Uspõ~ de poucos re- NA AI.EMANHA a sua comunhão solene na Domingo do Espírito Santo, na to essas milhares. de pessoas. ~o e auoursa.la em ~ cidades dos E&t
' que• ;;LContecem destas! Não tenllo curoos, Capela de Nossa Senhora da Fátima . dia 13 de Ma,io ultimo a gepte ·ta<lQs :Unido• I
mesmo sorte nç_nhumal e um~ lágri.. Fiçarlamos por Isso muito Por Iniciativa da senhora Ba- que ia na procissão foi calcula~ ~h 1 mas a. 1·eara de 4iro uiio f"
- coç~q-llle, p.ivQ'i• l'Ola• feces agrad~cidos a bemfeltor ou bem- rcnesa. de Ru!fcr foi colocada em 150:000 pessQas de todas as ra. I") f!Onhecida; fõra praticada
abaix<~-·• ~tora que noo llUWd !i$86 ll)guljs na igreja de Tinz, perto de Bres- gueses é já fecundada com a.s condições. dos 3 milhões !Is dõla""' do a ·
~ÍID ~ des{u coxqo fumo tôQa terc;os, Ill(!dalll .... gravut"21i, lau, na Prússia, uma imagem de bêru)ãos e graças alcançadas 13 de Maio, 19.• aniversário da A proc!Bsã.o da nolte foi seiUf· tal 2 milhões e Jlleio pertoacjo
·~ uela <ll~gia.. paci~ncia c firmsza. de E desde já m\li~Q opr!ga<1os, Nossa Senhora da Fátima. 1.• apa.rição de Mw.ia. Santíssima. da das horas de Adoratio Gean.- ao~· ()perários, · trata.d,os coma ir
llui.ulo. llª'ra .. , suportar os males pela nossa querida Mãe do Céu. aos três pastorlnhos, a mais ve·- t " - " ....1 " •~ · pel~ part1ctpaç
· · ilo nos 1uc~
Nossa Senhora da Fátima a lha das qu "'" Lu·c,·a dos San'·s, e ,.o o;oan.,... mo ,..acr~<men...,, ll)ãos 1
(!lheios, Com a ma.ls subida conslder~ cw.::o w exPD$to toda a noite num altar O ca~eci·smozínhol qu\) tem na exts
~ UJita. mea.da., uma sitnples e \no- çãQ, c~eja-me V. Ex.m•
quem a capelinha é dedicada tinha entã!> 10 anos. É hoje a levantado em frente da ba.sl11ea., tênoio f]e Deua, •pai de todoa .C
M... Am!g.• Obrig.• Att.• V.'' EM COM M ERSDORF quere reconduzir para Seu Fi- única sobrevivente dos três Vi· aín~a incompleta. Foram umila homens, o fundatpc11t9 do. 1'e:g~
unte rneadlnhi v~ceu-~. derrotou-a
1'0< wmpletol ..• P.• Carlos Jlttttelberger lho aquêles seus tubos que mui- dentes, e há muitos anos que ~ 300 as mis~as celebradas naquele dtl oWo, tihha resoh:ido 03 p1·ob~
( lagsttal) to ama.
A q.p;uii~ de luto foi buscar a po- C. S. Sp. uma humilde irmã leiga. duma dia. Havia tambem peregrlnQ.$ mas qu~ os grandes volumeo ~~
bre lá tão maltratada, estenae•-a sô- Vai surgir um patrúna.to para Congregação religiosa., como foi doutras nações. sábios, 9 as sangl'C!ltas revoluç6es..
l>ro ~ costas duma c:adei.-ô e come- Superior da mtssil<>-Omupanda O •Bote von Fátima• inseriu rapazes. a outra favorita de Maria San- NãQ é diflcU explicar porqpe nio souberam nem sab.!m rcaol'@< I
çoq le:Qtamente a dobá-la.. Ao. cabo no seu número ~~~ Abril últlmQ Por ;>gora há ali missa todos tlssima, Bernadette, em Lour- são raros os catollcos tilglêses ~aih •lo era. nenhum aá.bio.i ps
d~ cinco minutos ~sta,va ~ feita a noticia da propagação do cu!- os domingos e dias santos de des. que ali se vêem, poia andam ocu- sey~ operárias também não.
llWil novelo muito direitinho que en- • to de N. S. da Fátima na vasta. gua,rda e catequese dois dia.. na.
região de I agsttal, cujo centro semana.
A recente peregrina<;ilo nacio- pados em ressuscita!t nQIIIerOOQII
na! fQ! dum e>;ttuslll&llo que aln- Santuál"~os M~rianos muncllal-
trego~ com um sorriso ê. doua..
~ita: um ta.nto confusa. agrad.eceu Par~ os llOSSllS lei tores verlfh é ~onsUtuido pelo Santuário de Por ocasião do recente con- da não esmorereu e dum fervor mente conheci!IQB, pelos q11ais a A ún ica condição d e pu
e .. . n~o continuou com os seus con- carem o magnifico trabalho re~ . Gommersdorl. gresso da J. C. Francesa reaU- que se manifestou nas 25.000 co- católica Inglaterra, (~~ry's Do·
..lho~. lizaqo pela a.:ção dQil mission'-· PO<!e!llos noticiar hoje que a zou-se na capelinha uma tes- mW1hões, em que tomaram parte wry~ - dote de Maria) t~ outr9'- De1enganem-ae os ~~bios q~ aua.m.
Pi.rece·AQS des:u:c~o tirar uma. riQB em terras de An&ola, elltro.i• Mãe de Deus conquistou, no mais ta que Pelo seu s1gnl!1cado e ricos e pobres,- sem falar do tra.. ra bem conhecida. Também a ._ escrever grand.ea obra!ll de qtu...
eo~cl~o " ~•ta bil;tória.. poi• wr si md6 para aqui algumas passa.
alto grau, a confi&.nç.a e amor pelas circunstê.nclas em que sé b&lho prévio do confessionário. via&:em por terra a. tste aantu.á- d.o, e 10 emptQavam há. anos a, fa., ·
se ialpqe:. ma:; bab:inha. :(lloito bai· ll'ell8 da alocução que nessa c1I- de todo êste povo. celebrou nos tez chorar de ale- em que- es.tlveram ocupados 30 r to é menos cómoda. que ao- san- ;er promessas, qu~ deram no qua
xlnho.- coufe&Amos qu.e pu1- ~ cunstànc1a féz o Superior da Se já eni 13 de Abril a.:orre- grla. sacerdotes. tuário de Lourd~ estamos vendo, e lamentando: a
ooo próprio até lho ti.rálllos trã. que mlssao. ram aqui tantos peregrinos, o Era uma primeira. comunhão Cada sacerdote ao dar a co- Não menos edificantes entre 01 humantdade não tornará. • tf!r paz,
111u.itn v~os pe<fu:pos @o N. Senh~ cO dia de hoje é para nós pca- 13 de Malo...excedeu toda a es- de crianças quásl ta<la~ l>Ortu- munhão ia acompanhado de dois aconteclmentoa da Cova. da I ria. . a terr~r nãp tornará. a. tiCr ~asa.
JIDi ajudt a J?6r set;npre tm pritica.: sllio de grande alegria. feia pri- pectativa. guesas <apenas 1 francesa e 1 acólitos com candeias aces~s. Os são 08 Exercioios E.!plrttua.la fet... de 1ranios, cwquanto êsses que cuí..
z.• - Quapdo pa. vida. eocol}tta.· meira vez numa missão do Cua- Foi uma (esta lin!lissima. e~anhola) em Paris e no medo peregrinos tinham vindo <le todos tos por tp<lo,
N, Senhora. da. Fátima estava da mals vermelha região da cl- os pontos do pais, em automóvel!, frente do qual estava 0 sr. Car... roam compre~tlderem o pratJ.carem
0 Ep!scopadp, li <Iam quu slo ateus não dellCObri.
mos uma. m•ada emaYan1tada pJ;OGU- nhama com solenidade se cele-
e:
tar dob4·l(l pilCienteQleqto ç n§.Q dei· bra a resta da N.' s.• da Fátima. no seu trono, cercada. ctum mar dade- a Zone- cujos habitan- carros mais modestos veiculos, dlal P atriarca de Lisboa, em c.a.- ,. régra de oiro que ~m o sitU
•n a. nossa. t;nergia. e f~rça. de A.nl- Honrados pela presença. do de flores e luzes.
lr\0 sofrer o vexame de ser vencida. Ex .... sr. Intendente c de tan- Raparigas vestidas de branco,
tes na maioria são comunistas. emquanto muitos outros fizeram sa apropriada, e prêgadas por uin funda.Ulento) ao alcance de tôdas
'~ testa. Prepar;J.da pelo Rev. a viagem a pé com não pequena. sacerdote especialmente escolhl· u inteligências· uo livrinho dq
por ela! por um 110VIli1~11o d6 lã. tas pessoas amigas, !na uguramas empu.nh.ando velas acesas. en- P." Tognjni e pelas duas almas fadiga. Como de costume houve do para ê8se fim. · cat~iamo 1
2.• - Para. julear &lguém pac-nos e feSteJamos esta Unda estâtua chiam, com os seus eànticos, de de apóstolas M.llcs Lhomme foi a. procissão solene em que era 0 modesto õrgãozinbo do San· ~!querem dl!sarmar o abra('ar ê$.. 1
sempre no seu lugar c pen98.r nas Suas que nos velo de Portugal.> santo entusiasmo todos os cora· Precedida. de trlduo de 28 o. 31. levada. em andor a imagem d~ tuário. c Voz da. Fáttm.a.:. cujo Ad- . . d.Mva.ir.ados que, não crêlldo
dificuldades como se fOs~m.JlOSS!S ~ Depois conta a traços !arras as ~!les. No dia do Espirita Santo as Nossa Senhorn, escultura feita m1n1strador é 0 Rev. P.• L\ntónlD i' no por~>iliO do àlém tú111ulo, nii~
não coisas que Dão DOS tocam lltm di· aparições e seus ensmnmento~. as Não é, pois, para. admirar que crianças entraram solenemente segundo a descrição uniforme das das Reis tem uma clrc\ll.a.ç4Q querem que a terra seja. para.ísOl
um respeitQ. persei!;UiçOes a,os vldeDteã e diZ ps peregrinos se afastassem com na capela ás 8 horas e mela, e tr~s nJança,~. A noite houve a mator do' que qualq\ler outro jor.. para. uns e inferuo pa.ra. outrosP
] . 0 ,.... Perante uUJ.a dor JjDuitQ pro- quo a Fátima. cfol um oorrlso dQ 1nfinda saüdade da Imagellll terminadas as oraçOes da manhã, ptoc!Bsão das velas. O eleito dos nal do pais. É publicado a 13 de l'roourom a .egrB à< oiTo e
funda. cata.r-nos, ou.vir com lrit!lFti~ Céu a Portugal, à terra <los va- querida da Mãe de Deus. fizeràm uma pequena exortação milhares de lumes movendo-se leada. mês, P<ir ser a dato, das lembND>. ·•• d•• palavras do N!"'l"
o queixum~t de quem sofre e rezar, lentes guerreiros <!e Afonso Hen- Oxalá que para o .futuro se 1·especUvamente em !lOrtuguês e figurava um 1io de luzes ser- apa.rtçOes o que eu detestava. no onst.lan1,13J11o
pois tOdas &i pa.lª'vras numa. oca.s.ião riques que em rijas lides, debela- mUltiplique o número de pere- em francês os Rcvs. Cónego dr. pea.ndo pelas rua.~:J do Santuário, • era " a.usAncia de cristianismo !la-
dessas. aio sempre õca.s., P~ais,!!!. ram os ....-raceolOS, \\. terra dos grlnos. · Avelino Gonçalves que presidiu vista que as testemunhas ocu- F. M. de Zuluete ~ :;, J.' qi!C)!ll !li!• se d\wm ~ristãosl
'mPQrtu~s\ destemidos naveg-..dores que cru- N. Senhora é Mãe de Jesus e e celebrou a Santa Missa e o Rev. lares declaram ser de um teér!cp
-lp-"'-Afl ma,nlll para. a. düa.~lil! po~ conseg;l@te nossa, Mãe. Togu.!!li CIX\!Itutpr $\e ~.\.i!, Qe- eDCM.to, . -. . ,I~~- 8, ~ ~· '
' I ~ .
I
'
•
·C -RUZADOS de Fá~ima ·
PRÉMIOS "LUX, . h ~raodes les!as em honra da Quem são os neutros
Papel ou chumbo?
cruzllhadas perigosas das cidades, para evitar desastres lndlvl - •
duais, ~ que se tracem nos pavimento~ corredores, por onde pas- ·
sem os peões a salvo de atropelos, '.:l por outro lado se deixem à
sOlta os semeadores de desordem que levam aos trágicos d'esas-
tres colectivos, como aquêl~ em que vimos a nobre Espanha.
Foram premiados nu últimas lo-
ta.rlaa os postais com os numero.s se· "~lãe da Paz eda Pá!ria" Um magistrado fal.a.va. um di•
com Napoleão, e gabava-se de. na.
• Que o melo mUh!\o de portugueses que lê a Voz da Fátima gu intes: 5896 (5895 e 5897 ); 2272
(2271 e 2273); 9795 (91194 e 9796); Foram realmente deslum'bra.otes
1
gnerra. da. V~ndeia. ter ficado neu...
tro não ter pendido para. nenhum
tenha sempre p!'esente esta alternativa tremenda..: ou papel ou e 9484 (9483 e 94.85). Qutm os t1 as testas rea.ltzadas em Co~ra. pa·
4
dos' lados.
A hora. a que escrevemos estk> artigo -que só aparecerá quin- chumbo; ou afirmação serena e forte, sempre e onde quer que se- ver ma.nde-oe em carta registad A. à
t.e dias depois, por causa da. grande tiragem do nosso jornal - ja preciso, da vontade dos amigos da ordem e da civUização cris-
ra. festejar o centenário de Santa
EcUtora Lux, Rua de S. Julláo, 144- Isabel 0 grande Imperador não se con..,
!Chegam noticias da. revolução cm Espa.nha. Embora seja preciso tã, ou o comodismo ~pldo e sulcida que leva à situação d'e só
Lls:OOO..
Eatá l)ara ser publicado um novo
Esta' gloriosa Rainha, que de~is teve que lh~,;t não dissesse: - Mas,,
contar sempre com o imprevistD. tudo leva a crer que chegou a regulamento da lei de Imprensa e fol freira. da Ordem Franc1scana, ,d.ã. ó senhor, SÓ OS cobard~ f, qu§ fi,.
se poderem r eparar com o chumbo as ruínas causadas pelo papel. por ê8se motivo não apareceu ainda. ao mw1do gra.ndes exemplos do SU· cam neutros r
hora. da reacção d a verdadeira :Espanha. A outra, a Espanha rus- União, formação da consciência patriótica. e Clistá,- e não bllme Moral Cristl.
o Vi, li, r i f - para. se conformar
Js::t., encheu a taça dos crimes, e ~ sangue de tantas vitimas, bàr· há fOrças que possam abater um povo que sabe G Q.llP ouerp ~ com as novas exigências da. let. Atj. Jlfo&tTa-not que creitlctn, corno Je-
~aramente derramado neste I>>rlodo que era ainda. de ensaio, aflrma resolutamente a sua vontade. segurararn·nos na comissão dA Cer;1· su& ensi11ou. ndo é estar' Tetastelc.do Temos d& recQnh~et: g,uc foi j~
sura., que essas disposições aparece. num trono a passar v id4 regalada e
desde as eleições de 16 de fevereiro, não clamou em vão. a receber a& .. . cadoraçõen dos ou- t~l
! Parece que soou a última hora do Terror- dum terror como
.a Espanha. não tornara. a conh•Orer desde aquell's ,d ias do século
··~~·~~~·•••!&>•"'-'-~.:' -• _•• -•••~·,.,..~
J1am em Julho e logo que saiam rea-
parecer& o Vi, li, rif A iodos os que
já se ofereceram ps.ra . agentes se.
tros.
Reinar com CrUt o e como Crl!to,
rã.o enviadas as condições 1mpre&· i .«Sf'TI'ir» _. esJorçar-se o mà.U poui-
Mu, em que as hordas muçulmanas atravessaram o estreito de
A's senhoras cristãs sa.s. Pedidos de postais Ilustrados v et pelo bem-estar aos 3ttt3' .nlbd.t.
fGibralta.r e abateram a ordem cristã na. Batalha. de Guad alete. com direito aos sorteios podem fa· tt».
1 Singulares coincidências tem ·a história! Hoje, contra. as hor- zer·se à. Editora Lux, Rua de S. Ju· AqUCle QUP quiSer ser o primeiro,
Hão, l44, Lisboa. que se Jaça o servo de todos - àis-
das da Espanha degenerada pelo esplrlto de Moscovo; atraves- se o Senhor. Uma. senhora, sóela da. Sociedad•
l
sam o mesmo estreito os representantes da, Espanha nobre do •
-~---.·•~'>~"_.Y_. ..,,._._.._..--~
Ensina·1IO:J ainda que :Je deve pró· Protectora. dOb Ani!DaiS, vai a. Ulll.llt.
~
ssado! Mais ainda: a prlm'elra cidade d a P enlnsula onde se curar evitar por todo.~ os 11toàoS ~ farmé.cta.
guerras - n~esmo quando são ;us· -Senhor tarmacêutloo, eu deseja-
antou a. ~deira da. revolta foi Sevilha, e precLsamente nos
as em que no calendárló se comemoram duas santas - Santa É tampo de acabarem tas. , va um prepua.doztnho Qualquer, que
E lcmbra.no.~ com o seu exemplo .nlo mate o& ratos, mas Que lhes 111r•
usta e Santa Ru!ina- que em sevllha d eram a vida pela. fé
lstã. Com que emocão assistimos, na vastlsslma Igreja. de S . as inconsciências!... Aos seminaristas em férias que os grandes, o:J ricos, os podero.- o apetite .. ~
sos não 'POdem descansar emqtumto
houv er cri ancas com tome. velho:~
m!ngos em Lisboa, no dia 19 de Julho, durante a. festa à.s duas :Jem abri ao, doc nte:J sem a:~.ristêJ"JCia:
loantas M"~lr Férias quere diter repouso . di.strac· devem empregar todo:~ o:J meios pa·
,__. itUit es, à que1a oraçao - pedld
a pe1o p ré ga d or, em que a-1 Mais uma vez vimos lembrar às senhoras que forem para as pratas
os seus deveres de cristAs-e até de mulheres que ni\o querem descer à elo mu não ociosidade que Deus e os ra lhe.s valer. Na. bilheteira. do combóio:
milhares d e portugueses tm.iram a sua voz à dos emigrados bestialidade-no que respeita. aos ratos de banho. boDiens igualmente condenam. Se todos os que governam ~lt!lr ! -Faça !a.vor de um bilhate ...
espanhóis, imp~orando de Deus a salvação de -Espanha! E por tO- Disse NOOJa. Senhora em Fãtima. que Ob pecados da. carne são os que Fut uros sacerdotes, 'O'J seminari &t:u sem a Lei do Senhor como fh"'.e· 1 -Para. onde?
aq uel a t ar d e, na praça ao ] a d O, j unto d OS Pl acar S d OS JOX- a · levam m a is alma& para. o Interno.
Ora. os fatos de banho, imodestos, são causadores de mu itos pecados. l o~ .
podem e det:en~ ser desde j á. apóato· ram a. Rainha. Santa., S. Luis. ~'!~ 1 -Antão, não Q.uerem li• ver!
de França, S. Fernando em Esp,. A minha mulher nem sequer lhe
na.is, sucediam-se as noticias animad'oras: por toda a. parte, à Além disso, n ão podtm esquecer que as }XItê ncla~ ocultas q ue qu~ .B que melhor apostolado poderão fa- nha. te tantos outros reis que a disso p'ra ondo ia. chavêru de o 41•
rexn esmagar a. Cristo e vingar-se de D~us (a mnconaria , os Judeus. o CQ.. zer do que aumentar o m ::tb que PU· IgreJa canonizou), ou pelo menos\ zer " você!
! voz da verdadeira. Espanha, as armas sublevaram-se contra a
tirania!
N •a.O pod emos, à h ora a que escrevemos, dar já a noticia d o
munismo ) emPrti am todos os esforços para roubar o Pudor às mulherea, derem a 'J - j& numerosa s fil eiras desta. procedessem como o nosso Rel D. l
desmorallzarem , conomperem. orra1li:r.a.ção providencial que os nosso9 Pedro V e Garcia Moreno. Presi• '
As modas indecentes, os espoc.tã.culos coudenávels são em grand~ B i! POs criaram. para. qnP Portugal ao dente da RepUblica do Equador - o
\ triunfo definitivo dos salvadores da P átria espanhola,. mas hã parte obra. dessas fOrças sat ânicas que querem dominar o mundo, salve vela. A q:ão Católica: a. Pia mundo seria bem mais feliz.
considerações que se impõem. mesmo emquanto estão ainda fa 4 As casas produtoras de fitas ctnematogr.\.Hcas-e todos sabemos o Unilo dos Cruzados de Fãtimaf Mas. voltando às Festas, a. q\lé ~e
iland.
O OS can
hões
•
P orque está hoje ~m ar.mas a. Espanha, numa luta. sangren ta,
Q.ue elas tem sido, cm gernl- estão nas mão!'l de judeus.
Se queremos ser filhas da Virge m Imaculada de Fátima, n ão pode·
Peçam csclarecimeutos ao seu Piro· associaram multas milhares de pes-- I
co ou & algum Chefe de trc!:ena. sõbre soas. nl o queremos deixar de nos ll
mos ando.r a. dilata'! cá na. terra o ilnpérlo do vício e da. pouca~vergouh a ! esta. obra. tio 11!implcs. til.o grande e referir à honra extraordinária que
tão út.il que o ~ :!nto PadL'e aiuda há Sua santidade PJo XI concedeu a
maior és mola
essa Espa~'a. que até 16 oe fevereiro parecia ter reconquistado
.o seu eqwlibrlo?
........... ~,,,_,~. ''••.!1"-"'.:'-'' ••~. • ·~-·~·~..., pauco.. abençoou cem tant:t. aJegria . Portugal. fazendo-se representar pe--
AOS BENEMtRJTOS
E depoia Yão, de cas:tl em casal. d e lo j& glorioso Ca.rd!Rl Patriarca. de
Porque foram destruidas tantas Igrejas e propriedades parti- ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~<~~"-~~~~~~~~~~~~~~~~~~ " rua. cru rua, de casa. em casa. a ali.i· nha. Lisboa. que em CoJm.bra. tanto se tl·
c ul3.!es, ~ncettados tantos centros de ensino, expulsos e dis- ""' tar uovos Cru.raào8, muitos Cru.cados, e pela~ 1luet.rado pela sua. 1ntellgência CATEQUISTAS
suas virtudes.
I
semmados t antos homens votados ao estudo e à beaeftcência $ f> ·ü.,·os e mortos. registemos ainda o alto exem·
ceifadas tantas vidas em ataques de canibais " e.m represálias
dndignação !rreprlriiivel? . J
d~
51!
<V
Ate' n o deserto ~ }~ digam-lhes que não sejam aqa r-
f' ado:J, que dêm com mãos larga s p a .
~ ra. a.s d espê.sa.s sempre crescentes ( c tUniversidade
E
plo dado pelos sé.bios Lentes da.
que co!p as suas ve&-
es doutorais se incorporaram nal·
Ensinar Dm -eis a maior esmola
Foi porquo em 16 de fevereiro, ao p asso que todos os r epre- <J' .O que é Jlret:ilo qu e se tornc11~ cada veJ guma.e procissões.
sentantes da E~panha degenerada, às o rdens de Moscovo, corre· éJ ,c. 111aio res) da. A cção CatOiica .
EmbOra. a. conta. mínima. seja. de ras
e pegaram
do pé.lio sob o qual seguia. o Emqllalllo em PortaJII boarer na esnle,
U va~
~~~v~.::' !;~tadaseso~dneas,
~- m,
ahlança.r untrs qullhartõos de papel em que.
ouve qua ·o m es e Pico de espa- ~
~ se
~v·~.O
~
podem criar rosas ... ~ dois tostões mcnsa is, seria tão boni- En'f.•• Purpurado.
to Q.tl e cada. Oru.:ado pagasse pelo me·
fJo noa uru cru zado I
~ --~··.....
• Verllos sem Verba 1 çoolu sem Jem,
................--~ li
-.l'ol
nhóis conservadores. que se d~ixaram ficar em casa e não foram v
,I
---** ___
fV"
às urnas combater êsses quartos de papel com os quatro mllhões Estivemo~. hã dias, com Q pobre pároco duma freguesia do cam· António Correia d ' Oliveira
d po, com perto de 4.000 almas.
e votos que representavam! Recusaram a batalha do papel. F'ol·a.s encontrar tão afastadas de Deus que, mesmo depois de 'I
D urissima foi a lição para. os espanhóLs, e proveitosissima.
cle.ve ~r para todos os estranjelros que nestes meses tiveram oca-
mela dU.zta. de anos de trabalho, n «o consegue reüntr na Missa. aos ~
~ domingos, mats d.e 30 pessóas- e só mUlhPres l ,c.
I• .Sciência e Fé
siao de ll.· vendo dia a. dia a fúria infernal com que os escravos <J nos qJ!e~~~~~~·~e~té.~c:l;;:~~~~l!passaram de vinte os paroquia· ~ 01 lentes católicos das di\'ersa!
do bolchevismo ateu Iam apertando a gon!lha aos homens livres
da Espanha cristã.
<l'
)i! Pois êste sace,dote o.-.anlzou li nesta l ena sem Rellgl~o 7 '!(:
.O
v•d• Se f" de bOm Sem s•-IH•i'O
Universidades de França. usam c"le-
brar cada. ano, em con j unto. um Trf·
J duo ' destinado ao estudo e à. oracão,
·Distintivos dos "Cmzados "
v trennas ds Cruzado:J • de Fâtima. fV" lha " '"' u.\IIWII
A vitória que se podia ter obtido sem sangue, com 0 papel dos
v otos, está. agora pendente do chumbo das balas!
S!: Está também encarregado de acudir a. algumas po\'oações dos ~
(li arredores, que não têm pároco. Ele, que mal consegue ganhar para. IV'
que. no d iter do Académico La.veda.n,
f •uma. fonte de Mbedoria. mais fe-
Contra um abuso
cunda. e luminosa, que todos os livros 1
E quanto sangue d erramadO desde a vitória eleitoral da de- éJ ~r~~ri!r n:~ !~:C~ I1a:!ti:~;:te~s podevisitar. porQ.ue não tem ~ tr~~~~~~ r!~~:~os m~~:s l!eve!~:d!: humanos•.
\SOrdem? E quanto sangue custará. a inda a luta empenhada? E
quem poderá depois conter a vaga de furor suscitada· por tan.tos
g Apesar disso, numa dest&!i !regut>~las, com uns 400 fog 06 , on· ;() que a Acçii.o Católica. precisa. de di·
<J'"'• de sP Ppr acaso se celebra o snnto Sacri!icto e oode ninguém se con· .OA nbeiro.
.tste auo, essa. reün ià.o t>fecto.ou-se.
Somos·i11formados de que abu.
em Besançon. tomando parte nela sivameote, yárias pessoas têm
c:rJrnes revoltantes? v !essa nem oomunga.-jé. o bom padre fundou 4 trezenas! IV' Mas há. duaa coisas que lhe sllo maia de 900 t>essoas.
S • (Y Sabemos de outra freguesia, nas proximidades destas, com Wl.S j{) ainda. mais necEssárias: sft.o as ora· Também os professores catôlicos da. andado a vender em diversos lo·
a.ngu~e, ruinas, d~strulções irreparáveis, perda de riquezas '<I' 450 fogos, onde se desobrigaram apenas umas 250 pe580as. !> çcies e os sacriticios. Univen idade de ].font pellier tiveram cais do país, distintivos para os
acumulaçao d e mLsénas- quanto teriam evitado aquêles quatro' ~<J'• Pois um moço sa.cerdote que a.li esta. paroquiando hã oito me- ~.0 Nada. se íat de bom - todos o sa- há. meses o seu retiro ))regado por
milhões de espanhó' ti · ,.. v ses, já organizou 12 trezenas l ::; bemoa na. vida.! - sem esfOrço, sem M:ons. Solage, escritor 6 professor . Çruzados da F§.tillU!.
' IS, se VeSsem OUVidO a VOZ da COil.SCiêncta pe4 Estes factos deixam·DOS alimentar uma grande esperança. d,e sacrifício, sem castiga-rm os um boca.- ilustre.
rallte as Urnas! ~ que a Pia Unido dos Cruzados ae Fâtim.a se há. de ir desenvolvendo f> do O COl'PQ, a. cabeÇa. OU a. algibeira. E haver ainda quem julgue que a. Devemos tornar público que,
Aquêles mesmo que por formação do seu espilito não podAe (JI tfld.a vez mais. Há. de vir a ser ainda uma !Orç:r. verdadeiramente tn· h t com o dinheiro que se oompram Religião se não dá bem com a. l:)oiên-
tomar a sério ~ ~ .... far-:;:as eleitorais, uma vez que elas são ainda mo ~" venciv~l. que hã de restaurar na nessa querida. Pã.trla o reinado glo- ~ as pulseiras, que se pagam os divet·· oia ... . tendo a Comissão Nacional Ex e•
....- rloso e salvador do Sagrado Coração de Jesus!
.. H ;:::: timenJ.Qs, que se preparam as como· Dizia. um grande sábio cbama.do
meio pacifico e legal d e cada um exprimir a sua vontade devia <Y Se a. ~Joa...vontade e a per~verança. dêstes pled~ sacerdotes ,c. didades. Ba.co n, que: •pouca. sciê.ncia. a.fasta. de cutiva registado em devido tem-
it er cc:ntido a tem~ a tempestade, que já rugia perto am' eaçad'om- .zy ,·at conseguindo semear trezena9 num terreno cl'l.eio de pedregulhos r.. Sempre Que n6s damos algum do })eua; muilQ. a.pro::uma.·nos d'J:;l.e•. po o dis tintivo dos Cruzados, es•
ra Nao 0 fiz éj onde só vingam cardos e espitihos - quanto não ee poderé. faur por X no8SO dinheiro privamo-nos de algu-
. eram; e as devastações for am inevitáveis Agora co <)I ~sse Portugal fora, nos AçOres. na Madeira, DE\. tndia. PortuguesR IV' mas coisa.s agradá-veis - ou, por OU·
meça para Espanha uma vida nova, f: praza a Deus ·que se' nã~
percam os frutos da tremenda llção.
.(j nas n08685 cristandades a!ricanas?...
}!:
· ' 8
traa palavras, fazemos um aa.erilicio
E nÓ8, os Cruzados que temos o nosso Pãroco e a nossa. Mle.sn. ~ com o qual podemos atrair as bên·
tá disposta a proceder judicial,
mente contra quaisquer !abri.'
Forte tê d v todos os domingos e atê todos 05 dias, que ouvimos a. cada passo a. fV" çloa de Deus. ·
s m e ser as mãos, e inexorãvels os espirttos que vão
com~çar a r econstrução da grande pátria espanhola. NÀ.o Somos
<:J Palavra. de Deus- pensemos em tantas povoo.ções que há já em Por· r(>
<J tugal, que não gozam desta. ~llcldade . ·
Lembremo· DOS sempre disso. quando
,c. pa,armoa a. nos!a. cota. de Crusadoa CASA PIA DE LISBOA cantes ou .vendedores não auto•
part1dários nem de regimes d e violência, nem de r epresá!!•• des- }!: Terru &óbre as quais parece que caiu wna maldicão do Se· ~ ou de membro de alguma das or,ani· riJa dos.
humanas M d _,. v nhor: nem padre, nem oração, e, nalguns C&SOS. nem tgrej&l Não hll fV" n eões da. A cção Cat6Ut: a.
· as quan O uma nação chega à orla de abismos como (J_ quem eduque as criancinhas no B!lnto temor de Deus quem abençoe r(> Da.ndo o nosso dinheiro, praticamos Celebraram os ex-alunos da Casa
o que a..rneaçava tragar um povo d e tradlções gloriosas, nós que já <}I as familias que se fundam, quem faça até respeitar 0 'cemltérlo .. . Em r(> a. esmola. e a. pcnittncia, e fazemos Pia. o 156." aniversário da suo. tunda- E rewmendàmos aos Rev·,
passámos por êsse transe, não podemos deixar de fazer votos po•· ~ vez de IgreJa, há. tabernas, em lugar de se procurar ganhar 0 Céu, ~ uma. espécie de oração. çio. A com.lssão que promoveu os Párocos e aos Cbefes de Tre•e•
que os n n ...v eó se pensa. em come1·, bet?cr e gozar. E depols de se ter vivido como fV" La. diz 10 Catecismo que a oração, a. festE-jos deseja, por intermédio da ... •
ve ce.,..ores, que tudo deixa Prever quaLs starão, saibam (jl os antmals-é·se enterrado como um cão. ,c. penité1tcia e a. esmola são os meios de imensa. tiragem da voz da Fá-tima, ..
aproveitar as lições c:ta. derrota d.Q l),apel e os frutos da vitOria. -<i A ACCi!o Católica, os Cn1zW"Los de Fátima hão de fazer 0 mlla.- r(> nós pagarmos a. · Deus as nossae díTi· convidar todos os ex·alunos, qual· na que nio façam aqUISIÇio de
do chum.bo! 1 o(J &re-d.e . rna\UiCl.t&T usa& terras de&Kro.ç~WJ.II. tir~dct" d.o túm\1.\o em \{> d:\tt; e%ptCL-T JS pena1 temporais dos Q.uer que seja. a sua. idade e poa1ção d. f t' n... •• + ~..t d·
:É indis á éJ que 'l!'eti.o &el7t1Uadas. para. M fazer viver a. \'eràadeira vida- que é a. it> libssos pecados, no rurta.tórto e eá social, a, manda_rem o HU end.eriço lS In lVOS sen"u por JD,.ClJllv I()
pens vel que lá, como cá., impere a autoridade sem <:J graça do Senhor! c() nêstc mundo. ào Casà Pia Attéefcó Clube, &: ~dei d t' Di t d'
a qual n ão é p ossível nenhum convivia humano A llbel·dade t erâ <Jl • c() E ao mesmo tempo chama.moa as· s. Pedro de Alcântara., 45-2.·-Ltsboa. o respec lVO rec or mcesa11;o
de ter l'estriçõe É
.,...r._ ••• ; • • s. !!',!'_ ~b.!'!!':.d'!'.'!u;. se ponham ·sinaleiros nas en- .fJ
X õoõoõo999999999999999999~9999<:i999':>Ç;o9<;>999'1;>9\?Ç;o<?õo9X • Bu• "'""" sanfihcado.-..
rO sim sõbre n6s a. protecção de Deus o Gostosamente :;atisfazemos o seu de- d C
selo.
ra • • •~...,..... . •~• •~ • • • • ,................~.._-...........,.,.•.,..,.••,.............._.....tl'.·a•rl"a•av.ra"J"l.Yrl'a._ ·.v.•.·.·a•Jitrl"ri'J"W"rl".-,.-.-••••••,.••.,......_.••,.••••_......._..-••rl'.......-•••••••••'! N'rl"a"a•J'a·a•a•~._••••
d d ,, . 1.
·.···················ava·a•a•a·a·...r.•.-.•.•.·,·············J!
os ruza o• a "'a 1m a. ·
1\.CÇÃO CATóLICA!
fruta em Lisboa é quas. sempre As mulhere• trabalham tam- Façamos pOr amar e servir a
UMA ORANDE
Ora a invejar os anjinhos
Que levava a Proolssão.
............................. OíliDor de Jesus soldados do Rei dos R eis. muito longe disso. :E um estudante
· Quem vos escreve é uma após· que pediu que lhe d essem uma da 9
tola de 15 anos. cheia de entu- vossas 7 colunas. ~les, como rapazes
siasmo e que deseja que vós, Ju- caritativos e sinceros, mostrando qna
Não queremos com isto dizer Se ind.a aqui vier morrer, Jesus tem um grande amor por
1to das rosas em maio, e a ima· n6s. Tenho séde do amor dos ventude, espalheis pelas vossas também amam os seus irmãos - os
,::ulada· candura dos lírios, jugto que não devemos trabt>lhar e Chora no meu funeral,
· homens, disse tle! E os homens, terras o amor de J~us, para con- , estudantês ........ deram-nos es~ líceóça.
l~~- ~as águas correntes, límpidas e muito. , O. que queremos que fi-
RIQUEZA DESPREZADA
E so for em terra alheia,
Repete alheio sinal. ingratos e maus. viram- lhe as quistar ?-S almas JOVetlS e ser- Não avanço. sem lhes deixar aqui c
ll-lescas. que bem grav«do na cabeça de , costas e por vezes até se revol- mos ass1m todos um só coração testemunho 9os meus sinceros agra~
' A sua pureza rescindia o per- todos é que não devemos ter Tange, tange, augusto bronze tam contra Jesus e pretendem e uma só alma. Trabalhando decimentos.
' corromper as criancinhas, rou- cada qual na sua freguesia com · Que tristeza. queridos colegas eso.
fume do incenso em ple.Po ve- pressa de ter muita gente. Teu som, casado comigo,
bando4Zhes muita vontade, dentro em pou • tudantes, vermos 09 jovens dos cam·
lri.o. Ouvindo a voz de D eus que A experiêncía tem provado que Há uma regra em m~dicina Inda na: morte me agrada 1 Quantos e
a inocência.
quantos lares assim cc o nosso amado P ortugal será pos, alguns que mal sabem manejar
·ç, destinava para a vida matri:. juntar muito,.s de.sdc 0 pl'incípío que se pode resumir assim: se
é um caminho muito mau. queres t er boa saúde, ' se queres
Inda aHso\l teu amigo.
sao! Em vez de , codos juntos uma nação tóda abençoada pi)I'I a pena, a envergonhl!f·ncs com os
recitarem o tér ço. à volta da la- J E:sus. seus artigos tão lindos! A JAC. DOSe-
monial. e escutando o Espírito , Joao de Lemos O que custa é principiar. As- sa. irmã querida, teve a amabilidade
A J. A ' C. tem um alto e ale- que os teus filhos sejam sãos e retrai. começam mas é a talar
:Santo que lhe afirmava que a
1mulhrr sanla e çheia de pureza
1
lsa.nto ISidro procurou uma don~
va11tado ideal, Não se consegue fortes, gasta m~ita fruta na tua
é uma graça sôbre outra graça, atingi-lo çmn o número mas com casa!
a qualidade dos apaixor~ados por As vitaminas são i-ndispensá·
o
------~~-~-~~~-.... em. acções deshonestas par a sim que o Arado tiver andad01 ti- de nos deixar sentar a seu lado na.
-----
aprenderem. assim o mal. Esta ver andado um pop.quinho, d e- propagação da Acção Católica. Por·
maneira de proceder em muitas pois também vai de -pressa.
tamtlias t a causa da desgraça Arlínda dos Anjos de Amorim Paiva dêste
de tantas delas.
tanto, queridos . colegas, colaborai
também todos os meses na coluna
jontalzinho que. com titulo tão
~la1 cheia de formosas virtudes êsse ideal. Todo o ettidado, por· veis, e a fruta está cheia de vi- lindo, veio à. publicidade. ·
Oremos e sejamos bons para
,como tle. E quando êstes puris- tanto, deve incidir na forma ção taminas. Em artigos Ultimamente PU· que o Senhor se compadeça des Estudantes, avante todos com en·
r tusia.smo! ,,o Arado>~ aceita os vossos
4
.simos noivos compareceram pe- dos primeiros qui! hâo·de ser 0 Sendo assim, a produção de blicados no diário socialista in- ta gente e a converta.
rante o trono do Altíssimo, para
tunirem. para sempre, os seus
fermento
massa.
que levedará tôda a fruta pode vir a ser um 11egócio gÍés Dally Herald, o chefe
muito rendoso. tauto mais que tr.abalhista Walter Cttrine con- sente-se sempre por 2le ajuda-
Quem cumpre a lei de Deus Indicações úteis artigos. Deixemos, queridos amigui·
nbos, êste silêncio que em nada. au·
menta. a. glória de Deus e vamos fa .
d estinos, por meio do grande Sa. Ning 11 ém se julgue dispe 11 sado a nossa fruta é das melhores do ta as suas impressões duma do. Tudo lhe corre ,z,em ou.
viagem há pouco feita ê:. Rtís· :r.tlo menos. tem cor11gem para Começa. a colhei~ do milho nas lar com os leitores e converter almi:t.S
cramento, COJilO lhe chama S. da forma~ão cuidada e demora- mundo e pode, pela exportação, sia - o pais onde se pusera m se contormar com o que pOr ven- terras altas. Arranca-se a. cebola. Se· para Aquêle que tem séde de amor.
Paulo, ·OS anjos que cercavam o da para ser ntilitante. da ]. A. render·nos muito dinheiro. em. prática com tóda a liberda- tura lhe corra mal meiam-se nC&.bos e pl!!Qtàs forragino· Os homens não são todos felins.'
C. . A bem da Raça e da econo- de as doutrinas do comunismo. Pensam muitos que para ser sas. Alqueivam·se as terras com res· porque buscam a. felicidade onde -ela.
tabernâculo 1do Deus Vivo. te· não está. Ensinemos·lhes o caminho
Na'luta que, é preciso travar, mia da Nação, plantemos muitas E viu coisas interessantes: ao verdadeiro criStão é necessário tolho.. Se o tempo correr hlimido con-
riam sorrido com afecto. vém sulfatar e enxofrar as vinhas. verdadeiro para a encontrar. que está.
Pa.8SD que um operário inaMs andar sr.mpre triste, melancóli-
Deus abençoou êstes santos es· são necessdrios elementos acti4 e boas árvores de fruto: trans. em 4 cZías de trabalho ganha co, ntfo sorrir para ninguém, co- Desparrarse com cuidado. - Nas hor· no Coração de Jesus.
pousais com o nascitnento de um vos decididos, óptimos "de carde- formemos Portugal num viçoso o sttjicle"'te para compretr mn mo se Deus tOsse algum t1ranot tas pode·se semear agriões. alfaces, Não deixeis perder esb. colUD.a.
ter 'e de coraça'o. pomar! cbicór.a, rabanetes, etc. ~ nos jardins Eu comecei.. Co.otinuai vós.
filhinho, e após esla graça celeste, tato, os operários rt!ssos, a ua~ Quem ama ao Cri ador do Céu e
~ fico ê. · espera, para. o m!~ que
os exemplarissimos esposos, alú· A tonquista terd de ser feita Este àno mercê qas
péssindl$ nh.arem entre 150 a 200 rublos, àa terra, àquele q'ILB é o Centro amore!ll
1Jtl;Cisatr! de trabalhar 1fiUf~ ae c;o Amor e que nos chama para
perfeitos, cravos, relva, m&T·
garidas, saUdades e viole~s.:. . Pn::p~· v~m, de quem me substitu~~
miados p elo Autor de tôda a pu- mais com o exemplo àe ttma vi~.. condições de clima .. a fr14ta elJ' um mês para ;antarem o pre a felicidade, como J'l)de andar ra-se tudo p~ra a vind~!h
r eza , fi zeram vot() de castidade ila ple11ame'nte feloz. ipelo cltmpri· Lisboa é só para os ticos: 11i11· ço de mn fato, sem dcs.vtar trlste? Quem. ama a quem tanto
4
pcrpéhla, ....passando a viver ço· m~nto ,ào dever~ do que ~~m._pa., _gwim llt e po~le chegar. . , j
v Ln te m pa!a ou t ras despé;W~ 1 é ama, nl!o pode deixar de vtver
n"' ~. ªcto ~ o ÇéJl "QIU, llwras, C.QIII f§.slas Olf co11ere~os . Ua s a tr1~te verdade e <IIIi. « claro. · · qlevre c 8a((s[e!J.o, VISADO PEL.A ÇE.H8U8A
'
•
---·-····
DÂ--· . .....
'••• ..,,.,, ~tt•••o•to•••••• •co •ou• .. , •••H••• u••••••••••u•••••-..• ''"' , .. , ..... .,,
' '
·········· .....
--.. . . ::~.~···-.. ···--'A-v·E···~--M._
..~T ..
...... ~ - I •
, 1·-..-J ,._·""'·· -~ •
J
. .................... .......
Emprêsa cSantuârlo da. FAtima• - Sede em Leir11
1Un1Ao Gré!lcu R. Santa. Marta, 158-L1sboa. COM APROVACAO EC~TICA P. António dos Rela
As 21 horas, realiza-se a en- essa <Estátua de dor>. modôlo esmolinha de saúde. é ainda a iguais. Pelo lado dos marxistas es, ja continuará de pé; firme como a
esta partet não souberam ou não Grande quanto ao próprio m(}o
trada solene da peregrinação acabado e doce alivio de quan- Senhora das Dores• um modélo tá a maioria do operariado, mas o uma rocha. Podem desenterrar os quiserarq, cumprir· o imperioso de.. vimento e trabalho que se exerce
dlocesma de Leiria no vasto re- tos regressam do Destêrro ii Pá- acabado e uma luz de ~tngular operariado industrial está muito mortos e pôr os cadáveres às por-- ver de educar convenientemente à sua volta.
cinto d,, local das aparições sob tria Bem-aventurada. Mestra em brUho a iluminar a larga estra-
a presidência de Sua Ex~ Rev ,!Jll. t6das as !Joirtudes, também o quis da do sofrimento, que é, afinal, o longe de representàr a pobreza. Os tas das igrejas, como fizeram em as massas populares. Segundo a nota d;>.s despesa>
o senhor Bispo. Desde o pórtico ser. na diffcil arte de bem sofrer. caminho mais curto para chegar operários industriais estão por ve .. Barcelona no Convento das Car- O resultado aí o têm! que vai na segunda página, o to-
do Santuário até à Santa Capela As miles, para quem tantas a Deus. ""-' mais bem pagos do que o fun- melitas! Com tais crimes só mos-- Praza a• Deus que a terrível li· . tal do dinheiro gasto até hoje já.'
e em volta de,'lta, pessoas de am- vezes a vida é um calVário dolo- Para todos nós. que somos seus ciorlalismo público e disfruta.m de trarão a hediondez da sua alma e ção aproveite, nio só à própria Es.. passa de mil contos!
bos os sexos e de diversas· con- roso e sem fim. devem contem-
dições sociaiS arrastam -se de plar essa outra Mt!e. a caminho filhD8, continuará. ela - a Vir- mais lucros do que o pequeno la- a perversidade do seu coração. panha, mas também a nós, portu• E tudo isto no espaço de r
joelhos, em cumprimento de pro- do Dest~rro, em companhia do gei"!': Dolorosa .- a ser o nosso vrador, ou pequeno negociante. A desgraça da Espanha foi a guesest e aos demais povos da Eu.. anos e feito com esmolas manda~
messas te!tas, multas delas, em seu Jesus, nas aflições que lhe ;::~•o. e as •uas ldarimas, de Não têm co.mparação Os salários descristianização duma parte da ropa porque todos temos muito das para o querido jornalzinbo.
boras de indil!ivel amargura. inundaram a alma, perdendo-O . tura b.s nossas, dardo ceies-
em Jerusa.].ém, e sobretudo na-· tzaz doçura ao nosso viver na do operário industrial com os dos sua população. E diga-se em abô- que aprender ali. Pocle dizer-se que Demos graças a Deus e traba-
São quás! 22 horas. o recinto quelas horas negras e Infinitas I terra. Est!J a sua missão; éste o o problema da Ordem só em Es- !hemos de cada vez com mais ar-
trabalhadores rurais, nas reg1ões de no da verdade que a descristiani-
d<> Santuário e os eçllfl~l~ que o
povoam estão Jlum!nados por um passadas ;Unto de Jesus
bunda
mori-l t zm provtdenCial das suas do-
res. O Salvador não , nos podia
pequena propriedade. Ora o traba· za~o começou por cima... São panha foi posto no seu verdadeiro dor pela extensão do ' Seu. Reino,
sem n_úmero de lâmpadas eléc- lhador rural destas regiões é or-- males que de longe vêm, mas que pé e essa é a maior lição que e
tricas. Vêem-se lá multas velas Pard os que sofrem, vara os lega1 cotsa mats preciosa naqu~
doenti;-;?:os -zue na Ft1tima er- la derractelr.a /1ora do Calváno. deiro e pacatot e pegaria fogo ao é preciso conhecer, para se lhes mundo pode colher daq ue)es tre-1
acesas em mãos de peregrinos. pri!neiro bolchevis!a gue lhe aoa- dar o necessário remé§o. ~jo fo- mendos açontecim~nto.,
os l!l'Jll!:Q§ l!ll~ yAQ çlleSI/.R!II! !U- IIU~lll çom N!J1a tt e ~si9lla~all JteJ.Ilão f.ireS: Vl$APQ PlõLA CEtt,URA
•
z
~CÇÃO CATóLICA
Eurtos -Jo~istus
muito de dançar, mas sei que por
amo; de Deus estio dispostas &a... ª Vida Jaoista atra·
.
crificar êsse pru~ e maio;: que f&-
se:J São êstcs ptqucnin09 sacrificios
que nos al~nçam o du. e servir ~
vés dé Portugal >
Deua e amá-Lo devo ser a nos5ia
.Minha boa e saUdosa Menina. maior aiegria.~ DIOCESE DA OUARDA
Adeus. Escreve-me, pOis n.J.o sci
Gosto muito de lhe escrever mas Muito estimei a t ua c~ e & !linda quando irei daqui. SaUdades Até que em fim tivemw a. fl1~c~'"'
desta vez sinto-me deveras atrapa- grande novidade que me dás. Si.ni a tôdas as jacistas e peço-lo re- dade dtt realiza r o V ' rot1ro e»Ptrl•
Ilba:da. ao lançar mão d;~, pena . ~
que. .. valha-me Deus ! há coisas que
custam a dizer. Sabe o que é, .me·
senhora! Para uma. rapariga. aosse~· ~rtas com elas as lt:mbranças q ue tual da J. A. C. da no a. bill00ie.,-
d4 que não and;.. por bail~ e par t~ mando. Abr~ço·te do coração.
festas, não está. mal ap3.nbar logo à.
1'cnl lugar no ltocL~o, Ue 14 fi
18 do míio do agôol.<>.
nina 1\iariQ:ziOb<,!? Yolta de casªm~n- primeira o Jôsé Bernardino que de- Maria Devemo1 \lm porte êate grand4
to... v~ estar afeito a ver caras bonitas ! benefício "espiritual não s6 ao aã.
·A· menina lembra-se do JQsé Ber- Lembro-me muito bem dêl~ quando lo do Ex.• Senhor HisllO Auxi~~~
nardino quê costumava trabalhar lá era. jornaleiro lá lU! quinta, u~ ~?paz D. João de Olivoira. Matbi, mea
ja.& padre 1
E foi mal..s do que padre, chegou •
Das 2 às 3 horas. !azem o seu de rapazes da J. C. sob a regên- América. 1 dólar. bispo!
turno de adoração · privativa as ela do sr. Prior do Juncal que
perecrtnaçaes de Setúbal e Ver- acompanhou tambtm a mt;sa a
ciosas •••Mesmo se estiver escuro, ou 1 Trall..llporte ... ... -. . .. . gse.S7Bf06
Cruzados de Fé.tlma, oremos e t ra-,
· ba!heroos para que os nossos semlná-
' se o vosso Bébé dormir tran- Franquias, emb. trans- rl06 tenham muitos alunos, que 8.Dll•
melha; das 3 às 4, as· dé Enxara ltarmontum, o celebrante deu a VINHO BRANCO nhi\ eeJam santos &tlcerdote&l
!O Bispo e Cárnax!de; das 4 às l>ênção com a Sagrada CUstódia quilo sob a ~:apota do seu car· Papel, comp. e tmp_ do
I
portes, etc .. 1. . . . . . . . . . 8.887$85
5, as de Alfama e Alvornlnha e à Inumerável multldlto dos doen- rinho, tereis a c e r teza de obter n .• 1157 (868.050 ex.) 20.•7BtoS
ESPECIAL
• dáa 5 às 6, as de Olival e Lourt- t es qtle est avam deitados nas '
nhã. • m a cas ou sentados em lOngos
uma bôa fotogra fia se us a rdes Na admlnl8traçlo •.• 13014.0 PAltA
I
i-
A esta hora, fol dada a bén- bancos coberto6 por toldos, na
ção geral c0111 a Sagrada CustO- vasta espla nada em frente da
d!&, termlnan4o a élcl>osição so· escadaria da 13aslllca. Em segui-
VERICHROME. .
P11ra que este resultado fOsse
Total ·-· ·-· ... 1.0 15.069$16
Donativos desde 15190
MISSAS
Iene da. Hóstia Santa. da cantou-se o Tantum ergo e possível, Kodak fabricou esta P .• António M.• Alves - Macau,
d eu -se a bênçlto geral com o sua Pelicula, com uma dupla 180f00; Joe6 Alm.e1<1a. Qardoso- Am6-
P EDIDOS A
Mina é Comunhão Santl.$slmb sacramento. Por fim, r lca, 50eoD ; Maria. Côrte R eal - Lts-
camada de emulsõe s, suas ex- ANTONIO DE OLIVEIRA
Aa ~ horas, cojp.eÇlitn àS pri- o venerando Prelo.do, de l>é ao la- bol, 40100; Maria J _ Andrade -
meiras missas nds diversos al- do da escadaria • benzeu os clusivas, que vos salvag u a rdam
América. 111$60; .M,t l A . d& Sola. - Aldeia Nova - Norte
tares do Santuâr!o: Aa 6 horas. objectos religiosos apresenta dol da5 diferénç as de lu z . Ao sol Braau , 16-SOO; Franc isco Palxlo -
é a missa da comunhlto gera l pelos fiéiS e d eu a bênç!io epis- como á sombra te reis s e m p re Ca.ra.plto, 20$00; Auau&t & Ferrl o -
distrlbuida. por ~5 sacerdotes. A copal a todo o povo. boas fotografias com ~ carapito, 20$00; António Aug. Tabor-
mla8a e a comunhão geral são
aplicadas em sufrágio da alma.
de I). Ma.rla Belarmlna Capelltl
O «Adeus à Virgem»
\ «VERI CH ROME»
d& - o an1Ca1s, 20$00; António Aug.
Apolinário - c arvtç&l8, 20100; :rere-
e& o . c1a s uva. - Braaa. 20f;OO; Ma.~
UMA tDANDt UDDAD(
Franco Pinto de bastello Branco, Organiza-se o cortejo que re-
t ia. c1o· Livramento - SeneJ&l, 20100; Aa Sardiaha• S~grilia
inle da Jiresldel\te getal lia J. conduz a auausta Imagem tte (Peiicuia de Kodak)
Clara M. Almeida - Brasil, 20100 :
A. C. Nossa Senhora da Fatima ao seu •*o escoUúdaa e preparada•
Kodat Ud -33, R Garrttt• Lloboa CarlOI T . Alnieid• - Btdll, 20$00;
altar na s anta capela d as apa · ·
Das 6 a& 10, têm 8.'1 suas mle- rlções. I
J o&.Q.uim 1\I. I.Jma. - COimbra , 20$00: ~,J'teta,,. ~~/
.aa privativas, de mela em mell. A.nóntn:uL de Cano, 20•00: Maria. Marg, 11111111 Ubrlca
!\ora. as péregrtnàçOes d a Lou- O l úbllo ç o entlll!iasmo dos
Almeirta.- LisbOa, 20$00; NaWla de . , /{,. uma S:u/Uut:, ~.
rlrthã, Vermelha, Luso-Espanho- peregrinos são lndescrltlvela. Sous& - Llsboa, 20t0Q; Marl& de J .
la, J'ataiU, Betúbál, Mafra, Mur- Junto do pequeno templo-mo-
Mendes - V. N.• de Barónla, 15$00 ; ~......... & ~a-.l'
tol9., Enxará do 131apo e Alfama. numento, canta-se o adeus n- I
Sibila Fernandes- Arcoa de Val-de-'
As 9 horas, Sua Ex.• Rev.rua o nal. É a hora mais dolorosa e -Vez, 30$00; Manuel BulcAo - Aço.
Senhor Bispo celébra o Santo mais comovente de tódas as que
l
Sacrlflclo para as crianças das
Catequéses e de.s Cruzadas Eu-
se
da
p assam
Fátima,
na
a
estãncla
hora
carlstleas às quais administra o despedida. Vêem-se mUitos olhos ·
Pã o dos Anj os. m areja dos de lâgrlmas.
bemdlta
derradeira
•
Como se rouba o céu, guiado
··-- • - T?-- r xr F
s
fira~as
~Vida ~· Santuário<
--=•
por Nossa Senhora • - - de Nosso Senboro da Fátima
José Bernardino Lourenço também • • •
Oretiro dos rapazes da Acção Ca·
tólica da Diocese de Leiria
do
Estas meditações vers,..,..-
pontos fundamentais das verdaJ
eles católicas foram leltas pelO
POR J. 6. Uma cura de tuberculose no Bra- wrtuauêsí nascido c criado no oon- . o. Deolinda de Pinho- P6rto, pede
celho u b SJlado de Vleeu.
rev. P.• José Vicente Morgado SJ
segundo o costume dos anos J. antigo missionário, emquantoi
aqui seja manifestado o seu agrad&-
lieaundo o costume dos anos nn- Rezou de joelhos a confissão e sil (Estado de São Paulo). cimento a. N ... S.• da. Ftt1ru.a por uma
s:ruca particular que obteve por sua
anteriores realizou-se de 8 a 12 Que 0 Rev.... sr. dr. Galambl!. de(
no Santuarlo da Fátima um re- Oliveira, Director diocesano dll!
ttwittn::::s o chn·u tlu. Ui()(;Vto0 de Lei- diue dinnt\t de todos o 1ueu cutpa. A '!ESTADO
inte.rccs~ão.
riu._ \'tlÜnÍa-~ cnL cxrci(;ius espiri- O l)relmlo então, como"ido, volta- Como o meu emprêgo era longe da tiro espiritual para os dlr!gentes J. c. fazia conferências sObre!
famtUa fui chamado no dia. 4: de Ja-- Attcsto, sob fé do meu grau, que ••• das Juventudes de Acção Cató!l· Acção catOUca, necessl<iade de
Lt.la.ls d~ ti a 12 Ue Julho. ~"!k) e tenta. e!;pli<:ar a. tma alegria, neiro de 193~ i\s 4 hores da madru- em Fevereiro de 1932 tratei Ua snr.• com pedido dE' pubUcao.'i.o recebeu-
~ruru Llo todo 4i. com o regrc~.J daquele pecador ar- gada. anunciando-ruo que minha St'- 1\os& Antónia. Francisca ela Silva. e -se un• -carta que di2 o ..egulnte: ca e olernentos de outras em or- oua exp~nsão e métodos prátl_.
J>oi:;.undo, tMJr um pouco, as auas repwdidu. uhofat tluht. p~ttdo a. noite multo constatei sofrer a mesma. de uma le- c ... Maria 4osé Soat'es Marquu_ de ganização, da Diocese de Leiria. cos de a exercer com e!lcácla.;
n::=.al. 5lio renal de natureza tuberculosa. Ceissa, a:;raclece à Sant.issima. Vtrgem · Tomaram parte no retiro 1M pondo nisto 0 seu saber de cx-1
vcuvu~ões o ministérios, ia.w, aier- Umas palunas da. puráboll\. do Fui logo por casa do méd.ico que O ezame da urln.a re\'elou presença a gra..J<le gra.ça que lhe concedeu <1i-
vorur~b b lHUCW'ac no,·o ú.uiwo, filho pródibro ... já há alguns anos t.fatava dela e foi de> b'\clllos <!e- Koch. A meama curou- gnandC>-6e atender s. sua súplica Ietta r~pazes. pertênc!a feito e adqUirido na.!
f{Ue 11. ~tUa vida di! t.ucrifício ~ tru- O 5õlcertlote soluça, ao Senhor Junto comigo. Chegando a.. casa, de- -se em prazo 1-elatlvamente muito em OC<I&I!o de grande necess.idn.de». Dlrlgiu o retiro o Rev. sr. P.• suas viagens de estudo. In~
cUI·to- em JO dias. Os czames subsL'-
Jol>ê Vicente Morgado ajudado ~ressantes. mnito tnteressan~
w
J.'<>is de rigoroso exame verüicou que
tlalho (."llntiuuo \:s.igetu. BlijtX> ewburga..sc-lhe a talo. e no era. wna pneumonia, dizendo que, no qüentes, revelaram-se negativos. - • ••
o . Conc:eiqlo Alns da Silva-San· pelos Revs. srs. dr. João Pereira rnCSillO, foram as conferências
O lu~,tur e:j(:olliido (ui o Sa..ntuátio ellêndo tecolllido 1.hr capela. correm prazo .de dez dias, ficava. bOa, e !1- S. Paulo, 28-5-36.
da .b'ú.tLUla, cou melhor mas, mata tarde, apare- dirn, Gaia, agrad.occ a. N.• S.· da Fá- Venâncio e dr. Jose Galamba de Ex.- sr.' D. Mar1a da Soled
nbunüante:s llígrimus üa (.'OUJ:mhu;iio Dr, A. Vfll4lobos ttma as gruuàes melhoras de Ulllà. gra-
-"''*~ os cuutpriruentott, O retiro e alegritl. dos olhos Uos outros pa- ceram novas compUcações que a obri- ve doença que a reteve na cam"' du- Oliveira. Mourão de Freitas sObre a
garam a recolher i\ cama com !rio, rante dois tinos. podendo J& cumprir No dla 9 de manhã os exerci- gnldade da mulhen e da Ex."'
com~"UV~ e todos elitra'fnm naquê- dres. tebre e dores de cR.bcça. BOLETIM DE ANALISE aa sullS ob1·igações de dona de casa, tn.ntes tiveram a alegria de ou- sr.• Dr.' D. Ana Amélia So
le Wenc1o reparador que l!Olll ruão No~o Senhor \Oltou de UO\'o a Fui chamado seaunda. leZ no dl& assim como Jll lhe fOra passive\ tr
ie di:t. ~re~.· a Wma Uo~ t!Xt:·t·uicios. ha.bitar ua alma daquule ~eu ruinilâ- 26 de Fevereiro. Slo Paulo, 29 tie Fevereiro, de 1932. a Fátima agradecer pessoalmente tão v1r o sr. dr. Fernando Urculú Alves. sObre Llturgta. ,
Chegado em casa falei parn & ri- eiitlmãvel favor. Agradece ainda. UID numa expllcacão da. natureza As Ex.- e zelosas jotace~
liavi.a pureru uma graude admi- tro. lha. que estava tratando dela que SEDIMENTO URINARIO
l· a~ii.o (!Ue a um ult outro retarda- f0S6e contar tl.o médico o estado em outro beneCfclo Que lhe fóra conce- das Conferênclãs de São Vicente Graz!ela Zúquete e dr.• D. 0ct1. I
Que aleG:ria imcu~oa o inundou dido por intermédio de N.• S.• da FA-
lát·io fêz. quel>ru.r o ijilimdu u vre- d<C~u então I que se encontrav& a doente. (Pesq. de Bacmo.s. dc Koch} de Paulo e exortação ao aper- · via santos, respectivamente
O m6dico uAo reoeltou nada mas Da sr.• D.· RCI>a Antónia. Fra.uclsca, tima e de S. Teresiuho.. felçoamento de tã<> querida sldentes diocesanas da J. I. C. 11:
iUDt.ar lt razão 0\) tal tatto: Nii:o pat"L>cia. o wh.uto, Aos que velo no dia seguinte recomendando Clinica. do sr. Dr. António Vlllalobos.
~utte oo: ~.\ercituntes t::sWra. um mais de t~rtu o tratavam coufitleu- que guardassem a urina. e o escarro EXAME MICROSCóPICO: - A uri- o. Engrllcia•de• •.lesus- Bajouoa, obra. e da J. A.~ C. F. fizerám ma.gnt
aacerUoto couh&1U 0 quu ha1·ia 2U cia.\ ;t t:le todo o seu júLilo. para eu, no dia seguinte, 28, levar a.o na CflutrUugaUa, e colorida pelos me- Monte Redondo, tendo conseguido pot· Durante os outros dias 0 te;n- ficas palestras sObre organ!Zaç
.seu consultório o ainda recomendou todos de Ziclll-Neelson, revelou a. tnterce~;.'lbo de rf.• s.• d& Fã.ttma. a. au& po foi mtnnclosamente repartido do s ecretariado e 0 pagamen
ILllObl ... i,·ia. t!W c:;clmJulo público e No Ui;.l 1~, o primeiro apô11 u. sua que não levasse comigo ninguém vres1•nça de Bactllos alcool-acldo re- cura. qu~ pedia ha..,.ia muito tempo,
l!Uiltplctumcute ~t.'t:ulul'IU.uo c ago- r>Jcuu(;iliaç;iu, 'ia-se-lho uo rm.to ua família t'na.s que fOsse só. aistentea estxcüioos, cm média de cura que cm vAo procurara. na. medi- entre os acto's de piedade e ses- de cotas e Maria Joao da Cos
'Y'a. t!slu.v.a. ua E'!Liuw, com urna i:a- cf.li\Wputlol 1 a pa.:. de alma tiUC o Be- Lã fui no dia 28 e cbc..gado ao con- 4 por campo mtcrosoóptco (Obj. de clna., vem a.gra.docer a. N .• S.• tão sões práticas a respeito da A. C.: ta Guerra. presidente das Ben
t.tnu ~ cu~·ãu 't{Ue lho lm' iam em- nhur lhu ,o;t•.ua a dar. aultõrlo me mandou vara o labora- hnm. l/12 X Occ. comp. 4 KORITZ- grande Ia vor que do Cél.l lhe veto ensaio de cânt,jcos. resposta a ln- jam1nas de Lelría fa,lójl
tório do sr. dr. Macedo, oudo se pro- KA). por sua iuter~são.
vrustado 1)\IC cat"idudc, cedeu à &.né.li&e. quérltos. seSSões de estudo, e_x- mll1to agrado da · orga.rll:r;açi!Q
O dr. Macedo, sem me relatar nad& • ••
b . .loana Ferreira- Guimarbs, de-
pl!cação do programa da acçao, dos gntpos de Benjamltlas.
mandou-me chamar o dr. Villalobos Graças diversas pois de uma operacáo à qual se se- etc. No dla 25, à tarde, S~.
Como fõra ali parar? O fim que era. Q métlico assistente da dita
ent6rma. guiu uma. grave tnfeeção obteve a. cu-
ra Que atribui à -1Utercessão de N.•
No dla 12 velo Sua Ex.• Rev.ma Rev .... o senhor Bl.spo dignou-
o senhor Bispo de Leiria jantar 1r ao santuáriO de Nossa S
Apenas chegou foi logo ez:a.mtnar
ao mtcroscóp10 o oomecou logo a en- NO CONTINENTE s.· da. FAtima a quem fêz algumas com os rapazes que o foram es- ra da Fátima. encerrar o Tetfro
promessas, entre outrM a. de yubllcar
1'em(ji()S atds 1 th·cra um amea. Pa.o;sou um mês, uw mês certinho. colher os ombros e a torcer o nariz perar ao portão principaL !l!rlglndo às rapar1gas da J. O ·
(O U:~ ~:ougJ:stito. t:e1 tas pessoas de JU'êiali tiutus mas não me querendo talnr nada. A Superiora ce.ral ~as Religiosas a graça da. cura. alcançada.
cõmo eu insisti para que me fósse Franciscanas Hosp•taleu·as Pottu&u•· ••• De tarde houve wna sessão F. "ma tocante alocução que d
f .tt..:J.JUUtL o (H·iur Ou freguesia pa- de cutoliciswo ~ outros que farej:un relatado o que acontecia, me talaram. u.s, de Tuy 1 quer-e que aqui aeja. ma- o. M.• Sol ia Leite dt Faria- Vizela1 presidida pelo Senhor Bispo em veras a todos comoveu. No d~
.ra ll:.e t.'Onf~ltr, 11\Uti Úitt!, com toda escâ.ntlulC»i, levaram muito r llllll a Até hoJe cons1 no 1sso na memó-
ria, que toi o ma~or dcsgõsto que ew
nifestado o seu reconhecimento a N.• diz: cagr&deço a N.• S.· da Fl\ti.mu. que falaram vàrlos rapazes e foi mingo às 81/~ horas houve m!s
. ,. ·lJcnu e tr;mqu~za, dissc-lbe: caridade e zêlo apostólico do !'te- s.• da Fátima por diversas graças es- uma. graça tempoml que me conce- exposto a Sua Ex.' Rev."'' o pia- sa e comunhão geral, retlran
- t;u uà.o to;! v~ fazer nada. lado que soube perdoar.
'Não tt~ po~o abhllh·er ~wquanto
uiW u1uUar~ de vid~ o r-eparares o
Mus Nosso Senhor ciu-sa dêles.
.LhmlDte éste mês nunc11. ruais
t6da a minha. vld:\ experimentei.
Fui logo repreendido peles mesmos
para que a retir~ da familia para
evitar o cootãgio, porque estava
saa.
. ..
ptrltuals concedidas às suas ReUgio- deu, a qual prometi publlcar na. cVoz
~
. Os tactos incumbem-se de • · 1 ejas da mou o cafe e lá está amda assentada» . sérle de (taÇas _obt!daa por tnterces- da cristã que faz os apóstolo:s e peregrinação QUe decorreu mui
zet "ll\)m Leão XIII. que os .111- vivência am á veI . n.;:, gr - Eu. ~ ao ouvir ebt~ respo?.ka fiquei N.• .s.• d&. FtJ;l.ma.e ot>tlvep~ a cu~a são da.~ntiS81ma da Fát1m~ 1 to bem é defW...!)ca~: tod cm
ftlii••de- B!!U!,'-'t 116 ele$, o!oP"o vam confOrto 'f Plll< t,;~~ ..UO .f.o""v"'o qu t
"l:!'lfl ,.... da doente sem que rõssc uecessár1a FaJta~eSlnlço parat...'M »Ullli· depols, •slmJ Jelo[aJt _Jesa às al- mult~ sa1ldad,e. .
1undamento eotavel dos d!rel\.o• las se acolhia e dav rn po~'O~rindo sem1.1:'!· ~ ~=lhorar e em a. intervenção c1rúrK1ca. ca.t tôdas, traduz.ilnos a. segutnteo mas e traZer as ·~as para. Je .. ·
;la pessoa humana. A luz da e sombra. a quem por elas pas- 1a de Ma.to dê.sse ano tot a:o médico • • •
o. Emília Faria de Sousa- Barct· 1engalore Citu 21-4-36 sus.
''nesma verdade, que tem hoje, ~:ava. que, ao vê-la ficou compl~tamente
A noite velo quâsi tOda a po- admirado e logo talou que nao foram
lot. pede aqui seja pubHcado no Jor~
nnl de N.• s.• da Fátima. o seu rcco-
Tal fol o fim do retiro espiri-
tual dado às raparigas da A. C.
Uma perezrina~ão de Braga a fát~
·mats do que nunca, um carác- ' as caixas de Injecções que êle recet- nlleclmento por uma. graça temponl ma sob a direcção do sr. Govern&!
tiEl' nitidamente experimental, pulação para a rua, com uma tou que a puseram naquele estado. «O meu fllbiuho Joseph Manlcka,.. no Santuário de N ... Senhora da
que lhe concedeu. ra.Ja as
sofl1a Fátima e assun· o compJ.'eende-
~..crev•u Le Play que a verdade!- doce e comunicativa alegria de Eu teria muito mais que falar s6-
• • • com suasduma bronco-pneumonia.
complicações. Fiz uma ®r Civil, Capitão Lncínio !'reza
• a constltulçào social, que tô- viver·' nos cafés ' onde os1 hespe- a
bre as graças que tenho recebido de
Noesa s enho!"B. da Fá tlmt~o que até o. Maria coelho- Calvaria, diz ter novena. a Nossa. Senhora. da. Fê.ttma e
algumas colheres da. água m.t-
raro também as próprias rapa-
f mntas • pols. -ape -
uru.. as outras postulam, tem co- lhos multiplicavam capr C OS - me julgo nãÓ ser merecedor de tau- eoflldo do coração h& cêrca de 6 anos. dei-lhe 1 A gente do Norte não perdS:
Depota de ver que a medicina lhe nAo raculosa. sentiu logo muitos alivios c r gas e suas a
,. mo ba.se essencial, a observância mente as luzes, animação e poll- tas gl"e.Ças recebidas. dava. resultados satlafatórioe, e ten- ficou completamente curado; sar de se tratar duma época de uma ocasião de demonstrar aj
do Decálogo eterno. tlca · no meto d3 w·be, a catedral Junto ,·at competente atestado que do jll. feito todos os tratamentos acon- A grande Senhora. da. Fátima. seJa trabalhos agrícolas intensos - sua fé.
' •· à a reza de me passou c..'Om muito boa vontade o selhados pelos mé<llcoa, recorreu a. N. • bemdita e louvada. em todo o mundo! acorreram à Cova da Iria a to- Bem ha,J a por Isso!
~ , ·lJesc.onhecidos os direi tos de tOda enw.·egue su médico e vai também o boletim do.
s.· da Fá.tlma. a. quem têz suas pro- Aceite as no~;sas pobres ofertas e ro-. ~ar parte no retiro 196 raparl-
lJeus. o homem fica 1nte1ramen- mistério, stlêncio e trádlçâo; e lá anAllse pu.ra melllot' conflrmar a mes...<:as. Tenda., 11.lcançado semuvels guc por esta. família.. ..~, No passado dia 14 por ocas!~-·
. l~ ~ mercê dos Instintos e das no alto '1 asI' estrêlas do céu de graça que foi recebida. ....._ melhoras vem : :l·adecer a. N. • Senho- gas da J. A. C. F., J. I. C. F. e da gloriosa comemoração da Ba
1 mUagrada t·h~ma-ae Rosa. An...v-
de Nossa Se - utaA da Dr, A. M. Doraiswamy Pillay da J. o. c. F.
'"llalxões do seu semelhante que An da Iuz a, D.gr mas Silva, portuguesa, espOsa. de ra. a protecção que lhe diSJ)ellSOU. talha de Aljubarrota, a deleg
em dias <ie convulsão polltlca e nhora, .. , Ali permaneceram durante ção que d" Braga velo até S
de guerra social, no dizer de A ctdade alegre e conttada, de aqueles dias e justo é confessar Jorge e à Batalha não quis par
l'a!ne, é pura e simplesmente que falou Benavente, mas em que manifestaram o melhor de- tlr sem primeiro !r à Fát!m
· l;~?:~~i:i:~~;:~:ii
-Parece lncr!vel, que umal- Exacto. Para apreciar bem
aqui vêem e que desejam ser criatura inteUgente como tu sol- é pOr-se a dlstáncla de pode!\
também no futuro um núcleo õe te tamanha asneh·a! ver todo o quadro maraviihoso
<ievoção nêstc lugar. Mãe San- - O que parece mais lncr!vel da sua vida de dois mll anos ...
tisslma, com gOsto vimos a vós, ó que te pareça asneira diante Entáo êsses pontos escuros de-
FATUAA _ 13 de Agôsto- Elementos da Acção Católica Masculina e Fc. >i nina CO!IJ com a Invocação de Nossa Se- condqzl-nos ao vosso <iivino F!- de um quadro o que tu achas saí:>arecem na esplendorosa ma-
a$ crian.ças da çat~Q.u~e_s~ no_ fim. !'lo çôro fa1••.00. nhOa da Fátima, COm!! WOfàa· lho. bom, ~ fazes, dlan~ <1~ p_utrol rav.llha do conJunto .••
VOZ o,; FÁTIMÂ.
CRUZADOS de Fá~im a •
(
•
Já. nos alongámos demais. dura de que, durante anos e anos
•
'l'ermiuamos com duas preguntas
DA ORDEM ninguém se importou, e que os Q u an t o pode a organização
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• muito simples:
1. 0 - Ainda haverá. quem nos
tornou prêsa fácil para os se-
meadores de !delas de desordem
chame exagerados por dizermos a Agora que a Espanha é um social. t: pos.sh·et qne multo!' nio com- ra.njar um. prdprfo e pagar-lhe - ..S
Quando aqui temos afirmado ru- Se ~s demónios, saindo do Infer- cada passo que é preciso alistar mar de sangue, na desordem t preciso que a essa gente che- preendam !\ lnlportãncla e o poder l&! - 'Uns dez to6tôes, pelo menoa.
petidas vezes, que grandes males no, ttvessem tomado forma. huma- mais Oruzados, muitos CruzadO$ e sangrenta que ali se desenca- gue a voz serena da justiça crls- d a un'" a iz -o "UO se est'a. cottelo·
..~o e org n a.ça ' .....
Pols. em virtude
esta.rem de os aetvlQO&
organtzadoe, quereiQ
d•
ameaçam o mundo, quando temos na, não teriam podido fazer pior, conse~ir que êles paguem todos deou, todos os Cruzados devemt tã, que lhes diga. bem alto o que a.l. s~op~~IJ~o~d;t.S':;a~~Íia. e meia saber ~ctuanto seo gasta I="tLr& mand-..
dito que é preciso desenvol\'er o nem agravar com maiot· rancor a uma boa cota? I mais do que nunca, sentir orgu... há quási melo seculo Leão Xlli a dtzer: um bUhete posta.l para Paris. para Q
mais possí~l e o mais depressa pos. Santa lgreja. e os seus ministrilll. 2.o - Não haverá muitos Cruz.a- lho de formarem neste pais a. disse da condiÇAo dos operários; Católicos. unf-vos, organizai-t:o" pa· Brasil. )OU at.é 1.4 para o cabo do mu.n,..
sível a. Acção Católica - nãó terá dos já. insCritos que resolverão, em- que lhe. aprese nte programa ra. defender oS direitos de Deus, para. do, na. .tno.lã. ou na. China?J 0 1 me•
~em os mortos escapuram: mú- ma Ior rô rça d a ordem. 0 dar a vida. da. graça. aos que a mos d e~ tost6ei!l
faltado quem, sorrindo, nos chame mias, esqueletos e cadá\•eres em bora com sacrifício de algumas co- De sete milhões de po1·tugue- 1
social cristão, que se não cifra não têm, para salvar as almas - e, E se !Or pe.ra. alguma. das n0611a.a
exagerados oa diga que estamos a decomposição, da freiras por exeJn- modida.des, aumentar a sua conti-i- ses, quâsi quatrocentos mil rece- em obras de caridade, mas em com elas, a nossa qu~tda. Pá~rtal colónias, met:;no das mais d.l&te.ntes,
puxar água para o nosso moinho ... plo, foram tirados das' sepulturas buição mensal - convencidos de bem a Voz da Fátima. e cêrca de obras de ;usiiça, m::rio~ jornais católicos a. gruar 0 ~~~ãoT~~~Bs a~rn~~ {~;:-6 e~al.a b&l'&ot
Mas hoje já. ninguém poderá. fa.. e expostos aos insultos da popula- que os grandes malu só podem meio mllhão, se é que n ão está Não se creia que amanhã, sere- os dirigentes da Acção católica pa-
lar assim, de boa-fé. ça !I curar-s~ com grandes ,_..emédios li já excedido êsse número, são as-- nada a tempestade em Espanha, .rece Que não 1-"'ensam :coutra. ootsa - A organiza<W"I.O, realmente, é uma
Poucos dias depois de Sua Santi- O mundo poude v~r com clareza soei a d os des t a grande união de t Ud O está remediado e s e vo1ve- e união. têm razão.organfzac4o - é o que se zem arma. JX)derosisslma. Repetimos: /a.
mais cem. pe!'~ or.Qani.taàal do
dade o Papa Pio XI ter afirmado - mais uma vez - que os .sem- paz. E muito. Nunca houve em rá 2. uma vida tranqilila, como se ouve. que mfl .sem organizacdo!
que o comunismo o pr~cupa.va. gra... •De-us são também os .sem.· humani- Portugal uma tal fOrça organiza- nada mais tivesse sido preciso Nada. <1e dlv1sOes, de cada. um a Depois disto, haverá algum católtoo
;vemenkt e que constituia um peri-
rigo terrível para o mundo civiliza-
dade, os .sem-ci,ilr:::açãu/
Para. pôr termo a êste aflitivo 1•1~s ''"amigos, do povo... d a. Mas est amos Ionge a ID d a d a-
quilo que deve ser. É precisO·
Para ela do que essa mortandade dos trabalhar para. seu lado: é êste um "Ue não "ueira entrar pâra. oS cruu.·
principais segredos da vltóriaJ - dos de Fátima e para as assoctcções
de incendiadores de igrejas e as- repete-se também a. cada. passo. da. Acolo católica _ Que 0 santo
do - a. Espanha, mesmo aqui ao
nosSo lado, veill dar-lhe plena ra-
&ão.
estado de coÍ&ai:i, e sah·ar um país
ã. ~ira do abismo - o Exército
teve de castigar sem dó nem pie-
Oremos pela Espe.nha para. que oa
sofrimentos que a estão oprimindo
lhe alcancem de Deus a araca. de se
pensar nos milhões de portu-
gueses, que ainda estão fora des-
.
ta união, - e fora não quere di-
sassinos d e proprietários, pa-
trões, padres, frades e freiras.
tlt ..
H á na cons Utção actual da ttça..
Ora., se pensarmos um boca.<.llnho, é Padre e 03 Bi-'ws organizaram paru
!Actl reconhecermoa que éstes canse-- que eortuJlal se salve?
lhos e estas ordens são de toda a. Jm.- NA
ow-e ntl: : u-:,r;,r;;no• que 0 emo •
, •a oaut
1.
O exército espanhol indignado dade, arrastando de-certo alguns arrepender dos seus crlm.es e de a:o- zer que sejam hostis,- mas que - nossa sociedade êrtos e 1njusti- Fazem mai.s. cem homens unido.s e y
por _tânto.s vilezas que no seu pais inocentes, -e nem.. sempre podendo zar ainda. di.as de mais paz e bem. es- re dizer apenas, quanto à gran- ças que é preciso eliminaJ.·, por- organizados do que mil, ct.esligado!' ------------~ ,
lie vinham cometendo - e uma das conter a justa cólera de homens a ta~s tntmtgoe de Deus 'atacam com de maioria dêles, que aínda a que só depois de se eliminarem a ::~ ~Jo~utros, a. puxar cada um para __ -_= p A R A
maiores foi o assassínio coba.rdd e quçm tinham chacinado 0.:1 pais ou especial !úrta a. escola católica. E11~-
quanto tantos cristãos não ttgam ós
êles não chegou uma alma d e
apóstolo que lhes taça ver que
vida dos povos se tornará nor- Os Inimigos de Deus, dos bons cos-
mal, o capital, a inteligência, o tumes, da paz e da. independência. dos -=-
RIR
atroz do grande estadista e ardoro- os filhos, Yiolentado as espôsas,
so patriota. Calvo Sotelo - dispôs- destruído a casa. ~ os bens. .t-u48escola!' a mais pequena impor- neste momento não TV'\de havdr trabalho, caminharão unidos na pov~. sabem-no às mil ma~yUhas, o professor vai expllcancto a um
tancia, a. maçonaria e as a!Jur;a.s do .,.... d e nao perdem tempo: vio reunindo f1a,~uno nome que toma. cada. indt-
-,se a. salva r a. Pátria. · comunismo .sabem. que aH é que estci indiferentes; que o mal que a senda do progresso, a.sseguran o organtza.ndo a toda. a pressa. as s\188 -vlduo 0em relaçáo à profissão QU&
Aliás sabia-se que no princípio Luta, sangue, r uínas, m1sena, um ao, maiore.! perigo.s para éLe,, é todos ameaça tem de ser con~ que o mesmo sol não nasça cada !Orças para fazer triunfar o Mal. .exerce:
de Agôsto devia rebentar a re,·olu- claro. jurado por todos; que um peque- dia p ara. iluminar uns nos seus ~2 ta.mbém. por meto da. organ'l.za- - o homem que vende pio • pà-
ção comunista.
riqueus que, muitas delas nunca t na escola que se formam as crian- nino esfOrço de cada um, "~e - sumptuosos p- ' áclos, absoluta- çao e da. união Que se resolvem mul- detro; o que vende leit.e e leiteiro,
mais poderão ser restauradas: eis ça.s: e é pelos jornais que se con!'er- ~ ;.u t.as dWculda.des. etc. Agora. diga-me quo nome a ~
Os horrores, os sacrilégios de a obra do Comunismo, a tarefa sa- va ou se de.nroi o que se tez na.s e.!- gurará a paz, a ordem, o bem- mente despreocupados dos seus Por exemplo, nos nossos dias é di· ao que vende carne?
q ue a. Espanha. foi teatro, não nos tânica. dos .sem-Deus 1 cozas. - estar de todos. deveres sociais, e outros, ao lado ncn arranjar comprador para o tri&o o aluno multo senhor de a1 ;
permib:J a escassez do espaço con- Por ísso, os no.ssos inimigos, voZ- M d'l & para o vinho. - E carneiro!
tam-.sc com ódio parti~ular contra a. as dirão : como se assegura- t; es, nas espe 1uncas em que v 1- Os lavradores un!ram-.se, organiza...
tá-los miudamente i êJes são aliás Aqui fica bem patente para on·
do caminham os po,·os que não ou- escola cristã e contra o jomal cató- rá essa ordem, se a nossa fOrça vem, indignas de serem moradas ram-.se para. irem saindo da. triste si- ~---~·.. •1'\"al'".'ol",.•l'l"•<'".'ol"._•~---
geralmente conhecidos - c muitos, lieo: à escola, !eeha.m-na., e ao Jor- não é uma fOrça annada - e a de gente. tua.ção em que se têm encmrt.rado.
vem a. voz do Senhor, que guer- nal, assaltam-no, ou suspendem-no, t d d Q d tod h Já. estamos a ouvir alguns dos leito-
o respeito, que nos mereoem os nos. reiam a Sua. I greja. I! como est.ã.o fazendo na Alemanha. lu a que se ~senca eou em Es- uan o O o omem que res e. dizer-nos que, apesar disso não ntntnnntllt SAL VEMOS A illllllllllo~
sos leitores, não consentiria qu\} os Ma.ts uma vez como disse Nosso Se- panha é luta de armas contra trabalha - e todo o homem tem se vende, etc., etc.
relatássemos. O desrespeito das normas traça· nhor, os filhos das trevas são mats annas? de trabalhar - acorde para a Não PQdemos estar aqui a esmtu- CIVILI ZAÇÃO OCIDE NTAL
Quantas igrejas incendiadas, e das pelos Papas sôbre a c!(luestão espertos que os Ulhos dll. luz:t. É preciso pensar nisto: que an~ luta de cada dia com a certeza car o assunto: ltmtto.mo-noa a decla.-
social n e uma propaganda bem or· Mas ... , voltando atr~. o encerra- d tr b lh lh rar que, se não houvesse organ.ização, Unamuno, professor da Uni-
entre elas ·vários dos mais belos edi- menta, em Espa-nha, das escolas reli- tes de alguém empunhar uma e que o seu a a o e gran- as dtflculdades seriam mulio matares,
fícios da Espanha? 1 · ganlzada, que durante muitos anos glosas, deu 1ugar a. gra.ndcs dificulda- arma para se bater por uma geará o sustento, para si e pa- e muitos ficariam de-certo a:rnüna.- versidade de Salam anca, e um
De alguns 'OOmplos. a fúria. dos foi minando as almas - a. tal pon- des, ficando muitíssimas crianças ideia, foi preciso que essa ideia ra a familla, com a vida fluma. dos. dos gr andes p ropagandistas des-
novos vândalas não deixou fical' to conseguiram de..~rientar um dos
Estados mais católico~ que, como
seWorP~~~~"ado. o ~ovêrno tt:ve de lhe entrasse no espirita, lho avas- casa, modesta mas cómoda e sã, d~lso:~ c;,:~~x~p~~ s~~ur;:;lJe /"::; de a sua mocidade, d a República
1
pedra. sôbre pedra. Registemos que criar muitas escolas, o que traz enor- salasse e o excitasse a jogar a a assistên cia na d oença, a se- a.ssocla.çOes de socor~mútuos, vul- espanhola. escreveu há dias, in·
numa. região do sul, de quinhentas Portugál, descobrira mundos, e es- mes despêsas, :t uma sltua.ção que vida por ela. E a nossa grand e gurança dos seus se a. morte o garment& chamados monte·pios. dignado: '
igrejas, apenas quatro não desap~ palham por êles o Santo l'{ome de nós também conhecemos, bé. 25 anos. !O lt á lh t t Ardeu a minha. casa, mas como es-
Cristo t Para perseguir a RellgUlo e... bene/i.- rça ev ar essa luta sangren- co er prema uramen e, 0 aro- tav~ no seg1lr0 - êste dã.--me o di~ Eu vi os povos dOs campos en-
receramJI ciar o povo, aura-se com milhares ta, precisamente porque não dei- paro na veUúce e aquele qUi- nhe1ro para eu a. levantar do novo. tregues em 'l'llfrte às sunestões ele
Sacerdotes, fr ades, religiosas so- Grande lição, formidável exem- de crianças para o ana.ltabetlsmo e xará armar os braços de desnor- nhão de confOrto e alegrta. a que Quanto paguei? Dez anos suponhA- . • , ... ~ 11
freram torturas e vêxames u. que plo que prectsamos de nunca ~que aumentam-se contribuições para abrir teados por ideias perversas, pois todos têm direito e que a sclên- mos e.. quinze mil reis. gastet cento e · deltqtbentes. ammsttados ou ttdo.
teriam escapado, se tivessem ido cerl escolas, porque o govêrno fechou as pela d "usão das !delas sãs ev•·ta- ela e a indústria hoje tão fàcl'l- cinqUenta._ mil reis. Qua.nt.o rooebo? ou de doidos. o que é pior ainda.
Um dos mais notáveis pensado- que não custavam cinco reis ã. naçã.o! .u. Uma porçao de oontos! Vi a juventude educada n 0 ód'o
JllÍssionar os selvagens do sertão J Ou não tOsse tudo para ... bem e ali- rá a difusão dessas ideias que mente podem assegurar a todos Sem a união e organizac4o de mut- 1 ..,
Um verdadeiro inferno: até o.s lk- res do século XIX, qu\} infeliz... t:io do povo trabalhador!.. . levam à luta armada, à destrui- - então. não será já possível a tas pessoa.s nwn seguro, êste belo no rancor. na contus4o delirante
neméritos sal~sin.nos, da Congrega- mento tiiío er.l. católico, mas até l!: Interessante vermos o que se pas- ção de vidas, fazendas, m onu- n enhu m doutrinador perverso, negócio seria. lmpossf.vel. de supastas ideias. t preci8a que
chefe duma heresia, Taine, escre- sou nal'guns pontos da Espanha - outro caso: p3ga.ndo tod.B.s as ~ rnJS levantemos a esclareCer is-
ção fundada. por S. João Basco, e. como diz o povo, pelOB dominQos, mentes, à r uina d e uma n ação venha êle da R ússia ou donde manas dez tostões pa.rn o monte-:mo, t A ' . .
que, oomo todos sabem, se dedicam veu _palavras memoráveis: uEm se tiram os dias santos. inteira. vier, meter nessas cabeças ideias eu tenho ' médlco e reméd.los de gra-- o. qut tendes. POlS~ o velho ..
generosamente a ensinar artes c quakfuer pauto da terra, sempre Assim,
teve o Município
de fundar de Salamanca
40 escolas, e mesmo
Mas para que esta nossa luta absurdas, insttlar n esses cora- çn, ro, "quando
ainda uma estiver doente. em dinhe~- Salvemos fl ctvtztzaçao ocidental!·
atudaztt&
ofícios nos filhos dos operários - t}ue u. influência do Cristianismo assim !icam sem escola 2.260 crtan- sem sangue nem destruições, pa - ções sentimentos de ódio. Pago ctnqüenta mil reis ~X>r ano _
até êsse!l não escaparam. enfraquece ou pá raJ. dentro em ça.sl r a que esta dlfusão d e ideias de Mas a êsse estado social nun ~ e l-"0550 receber benefícios no va.Ior de E como quem procu ra r esgata.n
Pessoas pregadas nas paredes, pouco a socíedado:l transforma-se Em Teruel, projectou--se criar 18 es- ordem, justiça e paz sejam deci- ca se chegará pela fOrça das união um oue dois contos! Tudo efeitos da os seus erros, acrescentou com
colas, mas são precisas 30.000 pesetas da organização!
muita~ s6 {k!-lo crime de ser pro· num matadouro e num 1amaçaln. ·o u sejam 90 contos... sivas e fecundas, é preciso que armas materiais. Chegar-se-á :e ainda pelo mesmo motivo que nobr~ energia:
prietários, regadas com gasolina, A Espanha. bem no mostrou: um Em Mudela, 800 chefes tle fa.mtlia se façam como se d evem fazer , Unicamente por uma laxga di- nas terras oncte o médico ra.z o servi-
queilllildas viYas. matadouro, que arripia, e um la.. protestaram contra o encerramento e q tod I to !usa-o d !delas sas- I I ça por avença, eu tenho médico sem~ Aqui ·me tendes, homens d ll
das escola.s católicas. ue os Os que ne as mam e • pe a m- pre que preciso, dando apenas dois
Aquêles monstros humanos nem maçal, que causa nojo pelas imora- :e !reqUente aparecerem estes pro- parte se convençam das condi- prensa e per;! palavra falada, e três ou quatro alqueires <1e centeiÓ Es~anhat Aqui tendes um vélho'
que estâ pronto~ porque ama ã
poupa.vfLm as cri::mcinhas, marti-ri- lidades praticadas I testos de que não se !az caso, PDl'Q.Ue ções que essa vitória. exige. por uma grande inundação de por ano.
zavam-nas, cruCificavam-p.as jun OO Ora é pt·~isa.mente para que a quem manda ... é 0 povo! E uma das condiÇÕes, a prtn- amor do próximo, d e amor crls- Mas há. outra. coisa em que se vê Espanha, a retomar sóbre os seus
influência do Cristianismo não di-
O inspector de Toledo Já. requtsi- atnda' melhor que a or~nizacão • ombros, 1á sem o Vigor ftslco de
dos pais, e, depoi~ de borrifadas de tou 60 contos para as primeiras des- clpal d e todas, aquela em que tão, parque n ão há outro funda- uma verdadetí-a. !ada que11Íra.nsform: outrora,
gasolina largavum-lbes fogo para minua que o Santo Padre e os Nos- J>eSM, neste lugar, mês após mês, te- mento para um verdadeiro amor o mundo e torna. a vida muito mais enobrece.o péso de uma luta (l!LB
que, ardendo, os queimassem tam- sos Venerandos Bispos organizaram Um grupo de mulheres que anda.- mos insistido sempre, é esta: - do próximo senão na ideia de fáCil.
bém!! a Acçilo Católica. vam a recolher assinaturas de ~ro- é I ela c d r tod h ã Irmão Suponhamos Q.Ue a.inda não esta.-
testo contra êstes ataques & tnstru~ prec so que ca ruza o or- que os os omens s o s, vam organiza<ios em Portugal e no E não se ficou em palavr as:
Há aldeias onde pode dizer-se E os Cruzados de Fátima, com ç!o, tol"am prêsas. m e o seu esplrito de conquista, por serem filhos do mesmo Deus. Jllundo os serviças de correto. d
qud só escaparam velhos, mulheres as suas orações e as suas esmolas Não se podia admitir que and~ gravando profundamente no seu Esta é a grandiosa obra d a nos- se ou Quisesse ma.ndar um recado eu 1ogo 5 ·00O pese~ (1 5 contos)
é que sustentam a Acrao Católica, sem a. dara. ocasião
restasse a que o quando
sua. opinião_ povo mant- espirita esta convicção: é pre- sa união: atacar o mal onde ile a um com..,........re ...... A meu que morasae a ao Exército para ~ o • d espe as ela
s
e crianças; numa. terra quando o tO-
I:
exército quís nomear a. comissão Têm essa honra singular I da a gente sabe .. . que o povo é sobe-- ciro atacar o mal onde êle existe e existe. I sto é: somos Já quinhen- uma légua de distAncia, tinha de ar- Revolução.
admini~trativa. do Município, teve Nb século XII, tôda a. Europa. &e ra.no. on de êle existe n ão é n os qui- tos mil. seremos amanhã um mi- •••••••• • ••••••• •••••••••••••••• ••••• ••••••••
de recorrer às mulheres, porque ho- levantou em pé de guerra, a ali&
tar-se nas Cruzadas que afastas-
ça.De~ ~z:o~~~~ 1 i!f:~~ t,:.;:-,: nhentos m il portugueses que já lh ão, e mais, a dar con ten tes a. : •
mens, já. os não havia!.., lhos porque estão passando! deram o seu n ome e dão a s ua. nossa quota p ara se ir aos meios • A pavorosa onda de anarquia, q ue se desenca- :
As rapari~a~, as mulheres e as sem ]>tlra. bem longe o grande" peri· • _ • quota mensal para esta cruZada, descristianizados onde se estão d e ia sô b re o m u ndo, é d e vida a que m uitos, que de- : .
freiras tõofr~ram atentados dignos gp da moira.ma. A «Vo" da Fahma» e a pu· o mal está n aqueles que, sobre - fabricando leras, a levar essa • viam ser chef es, 0 não foram, .,.
daqu~las fen's educadas toem Deus No noiSQ tempo também - Deus blicacio de maior tiragem ele tudo nos arredores 'das grandes doutrina que os trará a n ós co- • Bess,·e· res - .•
nem Religião, a quem eniliiai'qm o quer.t - 88 ot:gan ir.& a. Oru:ada. p0 t ''~· l - -~· 1 - C\1'\!\R~~. 11!1& tábrtcu, !las pilei· mo trrnãos - paxa iu ntos ela- ;
que não bá. Céu e I}Úe é preciso go-- da Acçl o Católica para nos livrar a ~ llf!• ~ ~u~ a e~ que os nas, e, pelas províncias, nas ml- marmos a quem ma'Ddll, como 111 - - :
sar nesta vida. o mais po~sh"el. nós e aos nossos fíJhos dos bárbaros anunc1os sao ma1s valiosos.
........v.-...........-......~.-...............-..............,........~--"·...-...l'o••l'••O'.....I'I.{'".IJ"..•"I'I•<'"-"'""'··...,.,............,.,............1'............
1 ><'........1'1-·<'".'o..
1'••
nas e nas fainas agricolas d e quer e o P apa : Justiça e çaridade l •••••••• ••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••
l"•l'l"al'".'ol".......,.,..........,.,,;....,.,..,.... ~ ..................-•••••·.·-·-·-·.-.-...................................-.-••• -.·-·-·-·---·-·· --
._._.....................·rl'a"a"a·ava·a·a•a·a·a•a•a·J"J"a·a·lil'-.·a·a•.-~.-.·... -....
ACÇÃO CATóLICA
.••
•••.
ITodos ' po; cada um
••
••• Orúanizemos aJ. A. C• te. Mas uma vez pre]Jarallos, a
organização é déles, para êles e
por éles f eita _
Sanéu ede mártires é
········K•••aaaa8
•••
~a um poa todo! mas orúanizemo-la bem! ••
••
••
•••
4~ 0 De rapazes do cantpo .
N do é prõpr'wmente para a•
vilas, ne•m. para.' as cidades,
semente de novos cristaos
••••••••••••••••••••••
Redacçao1 Campo dos !1\ártlres Depois do tanto e tantas ve- tos a uma d-irecçdo local- Este mas si111. para as aldeias ou vi- Deus seja louva<io : a nossa Rell-
las que façam 1..·ida agrícola. Blão, fundada vat paTa. dois mil anos.
Orgão mensal da J, A. C. da Pátria, 43- LlSBOA-N. zes termos já falado da necessi· ugntpamento e8tá, por sua vez, Não é para operdrios, nem pa- continua bem viva! A prova. é que .o
da de de orguuizar a J. A. C., sujeito l-' uma autoridade dio· Ta e&tudantes, nem. para capi· demónio e os seua amigos - d tgnOII
Pelos frutos conhecereis a ár- ainda há muitos que não sabem. cesana. E em. cada diocese as dêle - empregam todos os estorça.
talistas. 7l: para os rapazes do para a. matar!
vore. o que isso é, 1tem para que ser· organizações d·iocesanas sujeitas
O Catolicismo n!io esta morto; po~
Perdoai-nos, Senhor! Se o oomunismo dá lais fru- ve, nem. tomo se trabalha . a uma. a.utori.dade nacional. E
campo.
em pleno século XX, não !alta quem
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• tos, é porque a árvore é má,
imensamente má.
Para darm,os nwiH ulgumas
instruções aos que· querem tra•
tudo obedece.
Se não obedecer, embora lhe
No pr6:eimo nú1nero concl·u í- . dê por êle a virtat
remos, já que éste vai longo . A Espanha. tra.nsrormou-se num ma~
~onselbos ami~o
.A. J, .A., C, não é uma congre- acto da indisciplina e a J_ 1L C-
'dos rapazes, as notícias do que
se passou elll, Espánha. com a
revol ução?
Milhares, muitas e muitas
dezenas de milhares de homens
tombaram, ora no campo da ba-
~ necessário rezar e fazer pe-
nitência. llorque o comunismo
é Ulll castigo de Deus manda-
gação. Não é uma a.uociaçdo se-
m•lhante às dos Filhos do ·Afa-
dei:xa de ser, uma organiza,.
ção, para se·r um amontoado de
de
ram massacrados. só Porque o eram.
Hol%lena e mulheres que ttnh~
abandonado tôdes as comodidadea
para se con&agra.rem ao serviço doe
Muitos de -rós tal vez não, por talha, ora massacr ados, ora fu - do iw mtmdo para punir a mal- ria, por exernplo, nem. às Con- grupos_. Podemos servir-nos du- Queridos rapazes dos campos! pobres. dos doentes, dos loucos, ctq
não terdes outro jornal, a não silados, ferências de S, Vicente de Pau• ma comparação. A vossa vida, que sempre é dura, criancinhas,· como fazem, por exem-
dade dos homens , é muito mais pesada e amarga plo, as Irmãs da Caridade - vlram.
ser êste . São de arripiar os relatos que l'erdoai~ nos, Senhor f lo, nem ao Apostolado da Ora- Pegai num relógio. Desfa• neste tempo das colheitas. T en- a.quêle povo a. quem serviam. tra.DA-.
O que se passou foi isto: os jornais fazem das scenas pa- ção. Se fôsse qualquer cot.sa. dês- zei-o peça por peça. J ·unta,i tô- des de vos erguer cedo, traba- "formado em selvagens para os tortu..
Estava no poder um govêrno vorosas que os jornalistas pre- te géneto, não ·v inha cá fazer dw; as peças u·mas junto das lhar duramente ao sol, deitar- tar como !eras!
quási boléhevista , 'l'autas lez e senciaram! Nunca se viu tau ta nada, isto é, vinha apenas fa· outras. Podeis 1nesm.o jazer - vos tarde, pela noite fora, com E muitos tinham-se privado de
tantas deixou fazer, que o exér-
cito e o povo bom se revolta·
maldade, tanto banditismo,
tanto h o ror I 1•1 Mo i r o s ~I zer mal.
'fambém níio é uma associa-
com aquelas peças um desenho
bonito cm. cima da mesa. Que
o corpo cansado, os pés m ulta grande fortuna pare, mais livremen-
vez doridos e magoados, Não há te Poderem. sar_ os servos <ios .POhresl
para vOs horário de trabalho, Ah! mas nlio Julguemos QUe estu
ram, D epois foi a luta. No mo- Espavoridos, como loucos, os ção de recreio . Para dive1·tir os tereis I U 1Jl. amontoado de coi• nem o pode haver, para se não infâmias que llcam. a marcar com.
mento em. _que escrevo, já du- que fogem perderam tudo, O Há uns tantos séculos, anda- perder o , que tanto vos custou um sêlo de condenação, 0 século U '
mos nós e os espanhóis em guer- t'apazes podem..·se o·r ganizar sas (rodas, parafusos, pedaços
ra essa l uta há majs de Ulll mês. a semear, a tratar e a colh~r. - representam. & morte da Igreja.
luto está em todos os lares, em ra constante com. os moiros para muitas caiBas, sem. ser necessá- de metal, ponteiros, vidro, cor~ Mas se é dura a vida, se êste Sempre perseguido mas nunca ven""
• .A. maior parte da Espanha tôdas as terras! Pobre Espa- os expulsar da peninsuza e asstm. rio montar uma 1náquina para da, etc), Como está &crve pa- tempo vos é pesado, vós podeis, cldo, o Crlstianlamo tem visto atra-
estli já eru poder do exér cito,
.A. outra parte . ainda está na
nha!
Porq!le permite Deus tama-
podermos cristianizar todo este
vasto território.
Guerras tremendas de anos. e
isso em todo o país.
Niio é também urna organiza-
ra alguma
ra naaa.
.. .
coisa? Não serve pa- se quiserdes, fazer muito bem ao vés dos séculos o ~crltfclo gloriOISO ,
mundo e obter, c~m o vosso suor, d& muitos dos seus filhos.
o perdão de muitos pecados vos-
mão dos comunistas. nhos horrores? Que castigo des- de séculos, lutando sob a ban- ção política. Se o fásae não ?nc- ~1 as pegai nessas peças, 7ne- Logo de entrada, durante 300 anos,.
sos e dos outros. nós tomos maltratados, devorados pe-,
O que se tem passado nas ter- CI\)'regou a mão do Senhor sô- deira crista, mo r rendo~se aos receria que lhe dedicássemos o:s tet· a8 cada tnna no seu lugar, Como? t multo simples! los tigres e leões, c_lU.el..t:n&dos vivoa,
ras onde o comunismo reinou bre a Espanha? gritos de S, Jorge e S, Tiago, nossos 6sjorços e a nosso te·m po. umas rodu.s a fazer girar as ou• Oferecei a Deus, tOdas as ma- a.ssadoa em grelhas. o tznper&dor :ro..
pela /é cristd, nhãs, o vosso trabalho do dia mano e o povo assistiam, Cheios dt
ou ainda reiua. (espero que já Queridos rapazes, o mundo
Foi contra esses moiros pa ~ Organi~açüe$ políticas não são tras e Wdas a serem 11to vid'ls Inteiro, Trabalhai unindo o vos- pr&zer, à nossa morte no Coliseu ,
não reine em parte nenhuma merece o castigo. gãos, que perseguiam tudo o que o fim dtt Igreja, 11em a I grcja 1Jela corda e tereis um relógio . so esfOrço aos trabalhos de Je- 1
E nós que éramos a fraqueza, ven•
quando lerdes êste artigo) é de Merece o castigo porque des· era crtstlio, que nós e os espa- as quere no .'leu seio. Será "'" relógio bom se tudo sus- Operário. E o vosso traba - cemos o Império Romano que era.
pôr os cabelos em pé! Assassi· prezou a lei de D eus! Merece o nhóis praticámos verdadeiros lho será uma oração constante a luxo, a. glória e a. !õrça! 0
Que é então a J . .A.. C, ? estiver 'bem. disciplinado c f't'-
actos de heroismo. Palmo a pal- alcançar dO céu uma chuva de
nios, homens, mulheres e crian- castigo porque blasfemou do mo conquistámos o seu território É uma oryani:ação nacional gulado. Será um relógio mau, Depois, J>elos tempos !ora., 0 &a.Il•
bênçãos sObre vós. sObre as vos- gue <106 cristãos voltou a unir-se aa
çag cortados aos pedaços, pa- Senhor I Merece o ·castigo por- para o dar a Cristo, de rapazes do campo pa1'a a se, embora as 11eças estejam no sas fam11ias, sObre a vossa fre- sangue de Cristo, para salvar mun..
dres serrados como quem serra que se entregou à prática dos Como as cotsas se nu.tdaram. cristianização da vida aorícala. seu lugar, não houver equilí- guesia, sõbre o nosso Portugal, do. 0
um pinheiro, crituras mortas à maiores crim'e s. meu Deus! Vam.oa explicar esta tlefini- brio entre elas. sObre o mundo Inteiro. ~uantos catóUcos não perece~ Aa
A impureza, os desmandos Hoje são os descendentes dêS· Não desperdiceis tanta rique- maos dos mouros, dos protestantes
navalhada e à machadada, rapa. ses moiros, moiros também, que ção que não é tão sim:ples como Portanto, para que a J. ;L C. za que Deus põe nas vossas mãos. dos homens da Revolução Franceea.? i
rigas insultadas e violentadas, dos casados, a morte dos ino- detxam a sua terra para vir der- parece. sirva para alguma coisa, é A noite, antes de vos deitar- Agora cabe nov~ente a vez à ~
incêndios de igrejas com gente centes ainda no ventre de suas ramar o seu sangue em defesa z.o
& uma organização. neceasário que cada tt1n esteja des, levantai as vossas mãos ca- vanha. Não desanimemos. porém
1
dentro para morrer queimada, mães, o roubo a exploração, a do cristianismo, e-m defesa da ci- Se é uma organização, não é no seu lugar e obedera. lejadas ao céu, Quando os imperadores ro~anos
vilização crista. naquele territó- Vós trabalhastes para cumprir matavam os n 08608 sem <ió nem pi~
gente pregada com pregos às mentira, a vin'gança, o ódio. r io que outrora foi d~les . a desordem . Para que 'lt.11t agru.· 3,' De ra'Pazes , a vontade do Senhor: comereis o dade, um grande escritor afirmava •
O mundo perdeu a dignida- E podem orgulhar-se de terem
paredes e depoia regada com ga-
zolina e queimada viva, crian- de, a vergonha, o pudor. contribuído poderosaMente com.
pamento de indivíduos se pos-
sa chamar uma organizaçâo, é
E'stão, portanto, e:ccluúlos
dela os que já silo lwmens e a~
pc'lo com o suor do vosso rosto. Apesar disso vamos sempre a
P odeis mesmo dizer-lhe: cSe· mentar. O sangue. dos mi rtires í se.
au:
ças depen duradas das janela•, À Misericórdia do Senhor es- o seu estôrço heróico e valoroso necessário que haja ql'em 11Wn• 1u,ulhP-res. nhor, trabalhe! para fazer a vos- mrnte d• novos or.staosr
para a vitória dos princtptos sa divina Vontade, D ai-me a
pelos pés, fusilamentos aos tava cansada _ cristãos. de c quem nbedeça. 'B nccedl)á- S.: é u~:w o;·uaJli.zoçfio di! rn- Graça de a fazer sempre.
:t que. oomo disse alguém, a IireJ•
Ele é, porém, infinitamente 6Ó tira ~a. vt.naança. dos seus ·1nl·
montes, cadáveres de religiosas Estranhos destgnios de Deus/ ric que quem. 1nwula saibrt que f)a:..t~, quem a di-rig6 .'â.J 0:1 Fazei isto e sereis bons. Fazei mfgos e so oonhece uma vitória
desenter rados e expostos nos de- bom e cheio de misericórdia. O m.Oiro esta transformado tem autoridade para mandar, e rapazes escollu"dos para isso. isto e sentir-vos-eis felizes- Deus A vitórta é. continuar a sua m.archa
graus duma igreja, r eligiosas E le terá piedade de nós I hoje em cruzado da fé cristã, em que quem tem de obedecer, O Padre não é quem tudo estará convosco em todos os dias emquanto êles baixam ao tllm.ulo . .A
defensor da ctvilizaçao lattna. da vossa vida ,
obrigadas a passear completa- Queridos rapazes, reparai a
mente despidas no meio da ca- Justiça de Deus ofendida, Pe-
Como os tempos mudam!
E que triste ac-usaç4o contra
obedeça. Portanto não mandam
todos, mas sú quem tem auto·
nw.nda. O Padre é o assistente,
isto é, aquêle que orU,nta, as- ...........,..
vingança é rezar por élul
nalha· infame, destruição, ter- di perdão a De~s pelos i ossos nós, os cristaos, ser necessárto ridade para isso.
ror, incêndios, sangue e mor- crimes e pelos criÓJ.es dos peca- que os motros venham defender
a nossa fé/ 2. 0 E uma OTfjani.zação nacio-
nal.
siste, acomtJanha, aconselha,
vigia. Nada ?nais é na ort]ani•
1111111111111111
Indicações u·tet·slii!UIIIIIIIUt Quem pIanta uma ~r·
te!! dores , Que cesse de flagelar o Ndo teremos nós tôrça para is- zarão, Os rn~a:es é que deum t o mês das vindimas e elas • b
Nunca se viram horrores as-- mundo a espada vingadora, S?? Po1• conselJui.n.te tem de ha· trabalhar, or.Qat~izar, mandar e colheitas, Começa a estrumaçao '/Ore, e um emfeitor
sim, nem tanto ódio se espa- Sê de bons e puros, Uni-vos Ndo a queremos ter?
Trtste acusação e mais triste
ver que11t mmule 11acimwlmcn- obedecer. Para que haja rapa- dos campos para as sementeira•
do outono, Semeiam-se pastos
da humanidade,· quem
lhou jamais sôbre a terra, Co· na J . .A., C- e lutai contra o co- te e qur.m obedeça. zes competentes para saberem
mo ieras tudo arranjam! Pio· muniSlllo que é o que se viu em ça e desleixo.
sinal da nossa incürta, -pergui-
Em cada frevue&ia há um cumprir esta missao, devem os nas primeiras águas, Nas hortas a destrói inutilmente
uo e nos jar<lln/s O me~mo <lO !lltS lá Um • • ~
' res llll~ .f eras.. tudo Pesw>rln. Espanha, · · Oxalá aue a t!ção nos sirva/ aurupa_mento.. de 1:..aJ.Jt!.!.CS sujei• Padre• vrwn_rrí-lo• devidgJllJ.!!• 11M~a<IQ. , - ""· _ cmruno_l_o,
f jtíma 13 éle OÚtübro e 193S N: 169,
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01reet.or • Provrtet.VIo ~Prba Editora Attml.nlstraaor .Redaeçlo • a.a:mu111Jl~;;a.o
Or. 64a.nue J Ma•·~Jua~ aoa santo~~ c Unllo Gnllca• K . santa Mana., 158-Lisbot. CUM APKUVAÇAU ECLESLAS'l!CA P . António dOli Rea cS!IlltUário d& Fát lmu - Sede em Leiria
' --------
Recomenda-se o seguinte modo de saudar em honra d e C risto -Rei cuja festa é a 25 d!ste mês e como era costume entre os bons portugues es
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!-Para se moresejalouvado com soa MãeMaria Santíssima!
Crónica da Fátima O dia 2 5 d e o u-
(1 3 DESETE MBRO) nacional, presidira à hora de A catedral de Badajoz, el'gui- no cri me uma sedução enorme. lgre~ a é o inimigo. Queimadil a Para defender grandes inte-
O dia 13 de Setembro é, por adoração pri-vativa dos peregri- da no coração da cidade, tem li- Sedução que fala simultànea- JgreJa e martirizado o padre rêsses morais e mat~riais, as po-
tências europeias, ràpidamen te
tu bro é co nsa-
nhas monumentais, domin ado- mea te à protérvia e ao mêdo... que a serve, a religião, sem sim-
via de re:gra, dentre os dos me- nos da sua diocese , fazendo ras. Mas a sua construção é tO-
A catedral de Badajoz não foi bolos e sem representação afi-
ses pertencentes ao ciclo das alocuções apropriadas nos inter- da em gótico muito simples, queim!'lc..a nem demolida. Pl'Oia- nal, perde a vida e o sentido.
entendidas, mandaram para lá
uma expedição :1rmada, de que g rado à R eale-
grandes peregrinações, o dia co- valos das dezenas do têrço re- quási rural. nações em barda, mas simples Tnoo cinza ... !ez parte como oficial de mari-
memorativo dos sucessos m ara- citado em comum pelos pere- Não tem a pw·eza art :stica, a nro.Lanações. ('.. catedr~l, cornJ Sucede também que, por uma
estranha abenação, o mru·xlsta
nha, Pierre Lotl, o conhecido es-
critor francês, magoado, enter -
z a d e N osso
vilhosos que reúne menor nú- grinos nessa ocasião. elegância normanda da pr·imel- tudo, era deles.
mero de fiéis no recinto sagra- Receberam o Pão dos Anjos ra fase cio f'stUo, que soube dar Não podendo escalar o céu,
a ideaiS e aspirações transcen- escalaram-na a ela, para encos· rão das lgrr jas incenàiadas lhe
bo.;al imagina que o rubro cla- necido e simples.
Foi na volta desta. expedição Sen h o r Jesus
do da Cova da Iria. Intercalado cêrca de cinco mil pessoas. A- dentes da · alma da meia-içlade t ar em metralhador:Js às suas aponta e ilumina o caminho cl.a que L:>t1 publicou ·- Os ú l timos
entre o dia 13 de Agosto, em -pesar-de ser Domingo, houve uma realização maravilhosa ... vitória. Como não teve mêdo de
platibandas. Lá ondtJ sa plas - Deus, nao terá mêdo dos ho-
dias de Pekim, em que descreve C ri st o , p adro ei -
maravilhosamente a paisagem,
que se realiza a peregrin ação um a vultad o número de missas. A silharia da catedral parece- mou a verdade, floriu a espe- mens. E a eu10i'ia recresce ...
ciiocesana anual de Leiria, e o À missa da comunhão geral. -se muito, no aspecto exterior, r·ança e ll.l'adiou a paz, ext;:e- Profana e queima as igrejas
os costumes e as fantasias da
China ... ro com N o ssa
com as p<!dras da Sé Vélha de mistas desvairados aninh;ll'am
dia 13 de Outubro, o da segun- fizeram a sua primeira comu· Coimbra - branda, mordida e o ódio. o rancor, a dest~;u1ção e pela mesma razão que, em ple- A sanha bruta dos boxes vi-
da grande peregrin~ção nacional nhão duas crianças: a menina desbotaria, a lembrar o ouro r~ a morte ... na pr aça, leva o toureiro tran- sava sobretudo as missões es- S enho ra da Fá-
sido de médo, a dizer blasfé- tranjeiras, · designadamente as
de cada ano, não é de estranhar Maria do Rosário, de Fátima, co.
que os devotos de Nossa Senho- e o menino André V e lasco, da
A demonstr a~-ão já estava fei- mias horriv<!i&.
A torre r obusta, e sobrancell·a, ta há muito, e cabalmente. Mas Doe-me a dest.ru1ção das igre-
missões católicas, cujo espirita
de proselitlsmo era mais vivo,
tima d a A c ção
ra da Fátima, na sua maioria, freguesia da Lapa, de Lisboa. quási torre de menagem, devia viu-se agor a, com mais r elêvo e jas, como crime bárbaro qu.; é, abnegado e h eróico. Foram, pois,
e$colham um dêsl:es dois dias, Ao meio-dia, rezou-se o têr- ter sido para a cidade e para o luz, o que é Deus p::tra os ho- contrQ. Deus, contra a arte, con- ràt:ldamente destr'lidas, na ci- C atóli c a em
campo, até longe, como um farol mens e o que são os homens sem tra a cultura, co.ltJ:a a civiliza- dade e na diocese de Pekim
de preferência ao dia 13 de Se- ço novamente, como prepara- orientador e bemdito... A des- Deus. çao, conu·u o povo. Hão com- quást todas as igrejas. Portugal.
tembro, para levarem o preito ção para a primeira procissão graça começou quando, cm tor- Amai-vcs uns aos outros, sé- preendo bem. confunde-me até
da sua veneração e do seu amor d e Nossa Senhora, seguindo-se, no dela, as almas, à mercê do de irmãos! A êste mandamento, o ódio que certos t.lhos têm às
tilial aos pés da gloriosa Senho- após a procissão, a missa dos êrro e do mal, seguiram outros asobr~por-se, esra voz da cruz de Cristo quis 1grejas onde r ezar am os pais,
-Tantos es~ombros, tantas
r umas sagradas! Que vai fazer
agora, Vossa Granden ? pre-
··-·
ra no .1ntuário da sua predilec-
ção em terras de Portugal.
doentes
0
que foi celebrada
lo Ex. "' e Rev ...u Senhor Bispo
pe- rumos, tomaram por outros ca-
minhos ...
lá no alto da cate- onde loram pela mão dos pai.s,
.dral, n voz da metralhador a onde perdura ainca a !é tJ pie-
O retábulo da capela-mór é marx~ta eom o seu mandamen- dade dos pais!
guntou compungidafnen te Loti
a Mgr. Favier. que era então bis-
po de Peklm:
VOZ DA FÃTIMA
No entanto, a multidão dos de Leiria, tendo pregado ao A «Vor. da Fátima)) é
1omeiros que se acumulavam na e vangelho o Rev. P.• Sarreira. a publicação periódica
vasta esplanada, em frente da Depois da missa dos doentes,
Basílica do Rosário em constru- Sua Ex!!& Rev .m'" o Senhor Ar- portuguea de maior ti·
ção, durante a m issa dos doen- cebispo de e vora deu a bênção r agem.
tes e por ocasião da última com o Santíssimo Sacramento a
procissão e da cerimónia do cada um dos doentes inscritos, Em Agôsto ·de 1936 tirou
uAdeus n, constituiu um espec- que eram em número de 130,
táculo verdadeiramente grandio- a bênção ge1al e, no fim da
367:255 exemplares e em se·
so e imponente . missa, juntamente com o vene- t~mbro 368.752 assim distribní·
Estavam presentes peregrinos rando P relado de Leiria, tam- dos por dwceses:
de Lisboa, P ôrto, Braga, evo· b ém a bênção episcopal, a to- Agosto Set.
ra, Beja, Guarda, Setúbal, Es- do o povo.
pinho, Mafra , Póvoa de Var- Tornamos a liberdade de pe- Algarve 6.055 6.063
zim, Famalicão, Fornos de Al- dir encarecidamente aos leito- . Angra .. 19.636 19.470
godres, Azeitão, Vinhais e, em- res da 11Voz da Fátitnall que Beja ... 4.514 4.228
tim, dos pontos mais diferentes orem com fe rvor pelo rápido e 1
e mais longínquos do nosso completo restabelecimento do Braga... 79.660 88.984
pais. ilustre Antístite de !Svora, gló- ,Bragança .. 12.342 12.468
No dia '12, à hora do costu- ria do venerando Episcopado
~oímbra .• ... 17.906 17.925
me, efectuo~t-se a procissão das Português, cuja saúde tem sido,
velas que: tavorecida por uma infelizmente, bastante precária,
1 ,Evora...... 5.000 5.000
no;te. l'~rc likC agréldável, decor- nos últimos tempos, embora, ao rl*UJchal. 19.$25 19.525
reu admiràve\mente bem e até pr esente, se encont\._e um p()ú-
com notável brilho e luzimento . co melhor. Que a Virgem San- jGuarda.. 29.581 29.31,
 meia-noite, princ1p1ou o tíssima, de quem êle é e foi I Lamego 11.537 11.728
pri meiro turno de adoração, o sempre singularmente devoto, 'Leiria ..... . 16.483 16.87~
da adoraçã:> nacio nal, presidin- se digne restituir as fôrças ao
do à recitação do têrço do Ro- santo e sábio Prelado, cuja vi- Lisboa.. ... 11.012 11.06~·
!>ário e fazendo a explicação dos da é um espêlho das mais acri- Portalegre .. 9.728 9.7~
mistér!oa gloriosos o Rev. P .• soladas virtudes e cujo admiráJ
Sarreira, que , na semana ant~ vel apostolado se tem desen-
;Pôrto..... . 58.845 59.18ft
rior, tinha d irigido o retiro anual tranhado nos mais preciosos fr u- i Vila Real. .. 33.994 34.162
dos sace;dotes das d ioceses de tos de bênção p ara a Igreja em ; Viseu... 11.119 11:156
E.vora e Beja, na Casa de reti- Portugal !
T erminada a bênção dos
ros do Santu.í.rio. 346.937 348.03t
As 6 horas e meia , celebrou doentes, realit ou-se a segunda
a m issa da comunhão geral que, procissão com a augusta lma· Fát ima - 18 de Agosto- A peregrinação da Diocese de Portabgre ao Santuário de Nossa Sen hora da Fátima em que, Estranjeiro 3.795 3.65Z
por determinação do venerando gem de Nossa Senhora da Fá-
Prelado de Leiria, é sempre tima, pondo o remate aos actos
religiosos oficiais do dia a con-
sob a presidência de Sua Ex.C"' Rev.wa o Senhor D. Domingos Frutuoso, seu Venerando Prelado, se incorpora ram cê rc:a ·de
3.000 diocesan ; s, acompanhados de muitos sacerdotes e sem inaristas.
----------------------------------------
Diversos _________ 16.523 17.066. ...
aplicada para alcançar de Deus em estilo baróco, vigoroso, con - to novo: - 11w t ai -vos tmplacà- ·É por isso que releio, com as - Que vou fazer agora? ... Total . .. 367.255 368.75%-
a paz por intercessão de Nossa
Senhora, o d istinto professor do
sagração colectiva dos fiéis à vulso e excessivo, estilo que en- velment e uns aos outros!
Santíssima V irgem e a cerimó- controu em Eugênio d' Ors uma
lágrimas nos olhos, as palavras Vou erguer novas igrejas mais
Para o extremista fanático, ungidas de pena e de saüdade, espaçOsas e belas do que as igre- ............
nia, sempre bela e sempre co- i nterpreta~ áo racial, esclarecida ceri.o da impunidade, por onde em que Sluxot. o grande escri- jas que perdi.
Seminário da Guarda, Mons.
Manuel Mendes do Carmo, que ,' movente, do uAdeus». e profunda. A melo uele, no lu- quer que passe, a igreja - ! é , tor espanhol, descreveu o incên-
gar destinado a:) :;acr ário cm Keal, tradição, ante a história dio da igr·eja de Aracena, estu- torment::l, dir ão o mesmo, res-
Finda que. sej a a formidável Bíblíoírillia da Pátima
depois da hora de adoração V1sconde de Mo nte/o qualquer igreja de categoria in- - é sempre o inimigo, que mais dada demoradamenttJ, com ln - p:>nderão o mesmo todos os Bts- O ).!anual do Pt~tegrioo do. Fátiroall
fer ior, a imagem do padroeiro, S. importa combater e elimina1·. t::Ugência e amor, por arqueólo- pos espanhóis. a pág. 19 publica u ma. lo~ga. bibllo-
João Baptista com o Cerdell·o de Calvo Sotelo. no último dis· gos Ilustr es na sua histór ia, na A fé sem igrejas. sem shnbo- g.ra{ia. da Fátima para. a. qual chA·
Deus que ti.J:a os pecados do curso que !êz no parlamento es- sua estrutur a e no seu rech eio los. sem alfaias precisas, volta.- mamas a a tenção dos n oSlóOS leitores.
mundo ... panhol. - um passo a mai!l pa- singularmente variado e precla- -se para. Deus com uma con- para fazerem idt:ia da extensão ~u.s
Bela é impr-esSionante escul- ra a morte - incluiu na lista ne- so. Hoje, a ;:..obre igreja é um Ii;:nça malor f' enraiza nas al- o culto de Nossa Senhora da. Fátima
vilas d e Portugal não se tem tura, que vista agora, numa. es- gra das malfeitorías da Fren- carvúo apagado ...
_t,· árvores fornecem-nos ar puro t ratado convenientemente do tampa de revista, se me figura t e popular t rezentas igrejas sa- Doe-me e confunde-me tudo mas com um dominio mais for- t~ro tom ado em todo o mundo.
te, é mais varonil, heroica e co- N.lo est:l.va completa q uando 110
VI saneamento do ar. ter mna expl'essão mais grave e crilegam~nte incendiadas! isso, mas nem assim procuro ano pa, ,ado ~e publicou o Ma nual do
triste, como se o santo qulzesze Exagero de politico sist emàtl- justifice.r o desa.lento qu~ inva- movedora .. .
r odos sabem tjue os nosso s ~ verdade que se plantam mostrar por uma forma visível camente oposicionista? Por fo"- de os homens de pouca fé. Deu.s, Uma missa celeb1·ada entre as Pertgrino por não te rmos conheci1
mento de algu mas publicações ~>endq
~l i mentos proveem, d irecta ou árvo res à beira dos passe ios; que a sua vida. o ~eu exemplo -- ma alguma. A veracid9.de da pl i de mJ:,er icór<;;ia, permite que paredes enegrecidas duma Igre- ama dtlru; em chinb.
ndirectamente, do reino ve ge- mal elas, porém, começam a a sua voz foi também em Bada- l!st~ de Calvo Sotelo é inteira- a fé acorde vivamente nas ai- sa de camp:J.nha: irradia ma1s ja incendiada é como uma mis-
- Oltimamente fot publicado UJ1l
ral; ~ própria carne que ingeri - c rescer, logo a pop ulação re: joz, dui'ante anos e anos, a voz ção mente abonada pela sua imola- mas de ma is são e castiço es- lindo hvro sôbre a Fatima. em pola.•
comovedora. panholismo. E pleno século XX intensamen te a graça quP. ajuda
mos não s e criaria sem que o s p resenta à Càma' ,. . ...,~• que clama no deserto ...
Salomé. a. jovem saltitante Depois disso, em plena r evo- faz-se, junto de n0s, uma cru- a resistir e anima a combater. co
bo is pastassem . para que as ma nde podar bru· fêz-se com o tempo a meger a lução, já ninguém sabe contar ~.da ... Deus o quere! Deus o Vestir a !é sem igrejas, a íé VINDICE PANE
~ costume d izer-se que o talmente ou as subst itua por trágica, que obtém dos homens as Igrej as destruídas pelo fogo; quere I nua, como disse, alguém, vai ser
boi come a he rva e o homem acácias minúsculas, pa ra desa- do poder a degolação dos justos mas tonos imaginam fàcilmea to Lembr am-se ainda? H á trinta amanhã na Espanha uma obra Svedkové Zjevené P. Marie ve
e dos santos. Bem sabe ela, por como aquele número trágico há- anos, apr oximadamente, estalou de piedade, de amor e de devo- Fatime
come o boi. fro ntar as casas dos c idadãos.
uma eXJ;eriêncla mllenâria, que -de tér crescido numa prog;:es- a r~volu r,ão dos boxes, exaspe- ç~ o patl'lótica.
Mas a nossa dependêrl(;ia do Melhor avisados seriam se para cer t~s a lmtl.s desnaturad lS, são desvairada. 1ração truculent~ ~ bárbara do . p~lo R ~u. P.• K nellw S. J.
reino vegetal é ainda mais ín- ped issem que fôssem demol i- tnfra-h umanas, hã no impudo!" e Na cidade ou no campo, a nacionalismo chmes. C.P.
- .No K alenda rz: - 1937 -o me-
tima. As folhas ve rdes das ár- das certas casas , a -fim-de de- lhor e mais divulgado almanaque ca-
vores t êm a propriedade de s afogar o port e majestoso de tólico da Polónia. ~ pág. 31 e seguin-
decompor o ácido éarbónico, algumas belas árvores .. .
que vicia o ar, em dois ele- A salubridade do a r é um C RONICA FINANCEIRA tes publica-se um extenso artigo sõbr.e
Fátima com formosas ilu5tre,çôes de
N ossa Senl1ora, das con&truções dq
mentos, um dos quais é encor- dos pontos fu ndamenta is da DR. PACH E C O D E AMORIM (Lente da Universidade de Coimbra) Sant uário, das peregrinações etc.
oorado na substância da árvo- higiene do povo que vive nos E m breve serão publicadO!!:
•e e o outro espalhado ampla- aglome rados urba nos , onde o Antes de "wab dcwruos dar aos mum , ddndo-lhe todo o apoio UlO· éi<;S e até aquéle!l d~; que su:;pdtam comunista, nem simpatizas com o FATIMA
nente na atmosfera. ar que se respira é mau em prezadíssimos leitores um cscbreci- ral e matc·rial compatívtl com as que não pt·nsam como êles. comunismo, jJ. !>abes o que te acon-
~ o gás chamado o x igénio, casa, na oficina e até , pelo menta q ua nto· ao tit ulo com que cm- uosl>aS posses. CJra, umJ. das mdho· Isto não é exagero, é apenas a teceria se Ot. comunistas vieS>.em um por ,htero d4 Fizueiredo. livrq
elemento vivificante do ar, menos na c idade do Pôrto, nos cabe!(amos estes nossos despretencio- res formas de combatlr o comunis- vt'rda.de. Que reis um exemplo( A U · dia~ a t ugovernar. que é esperado com a maior ansieda..'
sos artigtúnho:.. Se lhes demos o no· mo. é mo~trar ao povo q ue o co- vista francesa I tlu.stratibll. que e no , bo,, leitora, nd.o ~erias mais
que nós introduz imos no san- carros eléctri cos, onde, no in- fi (' genérico d e CróiiJCa' Pmance~ras, muuismo é na tcox ía e 0 n a prática . seu género a mvlhor do m undo. no feliz, porque o~ c.:om unistas não te- d e.
gue, por meio da respiração , verno, os passageiros respi ram, não foi com o propósito tlc trata t Pa ra tanto, toc.lu~ os rudos ~o dt• seu u .• dl.l 2l de Agosto. traz uma riam pird:tde ' da t ua fraqueza de N." SENHORA DA FATIMA
através dos pulmões. em vez d e a r, fumo d e cigarro . exclusiva m•.·nte dt: libzas. c.lólart>. aprovt•itar, vrincipahm nlt: a 1mprtn fotogra fia da aldeia de Conslantina, mulher. Pois se êles a té as crianças por L. G. de Fonseca S. ] . tra,
Muitos doentes são manda- As cidades precisam de ser fl a ncos, pesetas ou <',c.:udos. mas a~K· - :;a c a c:;<;ola. no mome nto cm q~U nela t ntraram <'llforcam nas gradts das q uintas! d ução francesa..
r.as p:tr.. indic.u a o ricnl.•\~O suai l lojc 0 couJUnb mo já nd.o pod<: a~ tropa., nadonah::.tas. Como pela Poi ~ 30 t Jcg a lt' à• grávidas arran· Este livro originiriamente apatec.i·
dos para ares do campo, por lá fornecidas d e ar puro, o que se uesta ·~ç.lo da u\ 'ot ua F~tima•': ~c::... ~r Jú \ic.IJS a ninguém de boa {e. l'IÓpria fvtograha se vê. a aldeia cam os filhos • da barriga. com o fer- d(J em italiano está. publicado em
haver muit as á rvores, que Sa · co nsegue plantando muitas ár- uo sentido dvs problemas hn.tucct- . .•• ld d . d con~ta a pen1s duma !Jtquena rua . ro <las baionetas! Como poderias t u,
. . ·' , 0 tpox. ..... s crueH a e~. ptJ. 1. u;a · as n. 1 com c.bd~ dum 1a du e d outro. c De· boa leitoxa, !'.:operar piedade destes portuguh e ml(lh e " ai ser em fran·
1e1am cot~~stant e m ente o ar. vo res nas ruas, nas praças e ro.; c economu;o:.. COD:'•luerauos Od.> I R . . c@s.
com " vida. do~ povoo t,;~ta. e na u~gna . Jil utngu:n la ~ junld.Yd todo o mulherio. pe- bandidoo?
1
, As nações ond e se cuida a nos jardtns, e de1xando -as s'!uasdasrelações instituições. Todos o:. vroble· de ânimo . de:~.ux:ma~o e e~pmtr !cindo em a itoo grito~ aos nacionalis· ~ão . pre.tado• leitores e leitoras,
valer da saúde pública, como c rescer livre mente . mas oocia.is tem uma faceta econó· tecto, _pO<ha ter Ilu::.Oe• ~ re~pt'Ito u· j tas que n.io mata5-em nenhum ho- se não '!Ois já comunb tas , tendes d e O DOMlliiO 11 I! lllniU t I
a Inglaterra e a Alema nha , A intu'ição genia l do gran - mico-tinanceira e é sobret udo por ês- co'?~nc;mo .e. dos comumsta:.. :.l;;.s a mem , porqul.l os comunistas. an tes s~r contra. os comunistas com tôdas
mandam plantar nas c idades d e S. To más de Aquino leva- se lado que nós o, mostrartmos, <'m pai~oes pohncas cegam 0 ~ homt:D> ' ·le abandonarem a aldeia, t inham ru; v ossas íõrça~. Na E 9>11nha, a lu· DIA DAS MISSÕES
1
imensos parques. e arborizam ra -o já a aconselhar aos prín- glral, aos n o!;SnS r:xw' 1<-ilt·r~. ~ mmto< houvt, mfO<;mo r·m . Pnr tng:xl, 1 fnzilatlo uma rt:tll<na d f' '> U~peitos. t.\ ;. d r vida o u clt" mortf', ou mata r
f' ->:J. ~ st~;nili~;aç:i(J d o t ítu lo ~· n~fi. q u.- dep rt•· a ""'!U< "<:Uaut '"" ts IJ:u l,);wr dild, ~· n..qu~la f>t'quena a i· u11 morre-r f 111 Porln~oal , gra( olS a Neste dia especialmente deveíttos
as ruas, s~m rece io d e tirar as c ipes d a Idade Méd1~ q ue, ao co que e;;..:~lhemoo e naJi< xto.<.i>. rc •rt•. PoJrém , J"t-'-'i> d • que se rru. .'tia I.a . I> cHI! campómo,; q ue: eram Dtus. as cotS:Ili n::i.o ü.tg;~r~ ainda
vi;;ta::. ôiQ~ monu mt:nt6s. fundarem uma c 1dad e, esco- Promet~ o go>~rno J.vrt ...guh t.J- p..;>ê.;ie> aqwi ;.;, t.<.t>S, !..de, 14 E:. ~·U>P'"t.,. . . .,.,. t..>m .;n .... ~ e tanto b:ls- • ts. e pe. ~.l<.• p:: ~ q ue lá não cbe- comungar e orar pala Propaga·
Uma arrore frondosa t am- lhessem j:j>ara loca l um carnp:10 m•r en.erg1ca.> ILed.tda~ con tn o~ c;:- f:ann.:~J .. x:: ;; i;;; o ~:rch'' o. a.; ::ll· tou p~r._ qu..- t!C• ~· fqzil~.~em ~ to- gl!C'IIIO-' e prl"t'I'!O c ~m bio1t:r o cQU:u- ção da fé e ~:oncorrer com ai
t ém é u m monumento, com a rase coberto apraziv~ment~ m unistas em gt fal e cm e!peClal tlf ! bca fe em pe~~.:: .. ~ ~.1t -:O~. do. Ó mulben~. JWgar.do que os itísmo e o.. comuw.t.-.., com tôda a nossas esmolas para as obra&
difererrça d e ndo poder ser d e a rvoredo, não longe da contf! Ó• q ue são funciooi.tios pú· lt'r os JOTU:u; e ,;.o oomunisC&i ou r.acionalistc..:. fiz~sH·m Q mumo, yí- x:~ t!'nêrg~ o~ , du-10. guerra u m
bhcos Acha mo~ ' que (l Govêrno taz •Ímpe.tizantes. nha implorar piedade p ;,..ri\ que a a i· trt\gua5 nem q uantl. ~ precí~o tlào M issionária& - AS MISS6ESSÃO
con truído P.elas mãos d os ho- m o ntan ha e atravessado de muito l>t>m ·em SI" prtca\·t r (OQtra es-
mens. • -:.::60S dQ á~ui.
O que iazem os c:om tJO iH~ ~ eru d~i ll não fica•;r d e~povond~ de ho·· csq necet que. cm Espanhn, on de es- UMA GRANDE OBRA CRISTÃ
I·L horrível lJCStc ' nt\t. s-1 t•nxo~ qut· E•·p4nhn ~i ,~t'l i11 \Íl':u n tnl r.) li u ~il am u; r nH. h um comu ui~t <. c·...t <i. um ladrão,
.t
lrü~trlfmte. 1 ~; · c ;.~ ~; U r.
L. o IJ!lliãl ~à .Q!wj, <iQ ~ ~ ~ uw: ~ ll~J.i~ Wlllll 1-''-tl t.{IP~v, 1.11\:Jil<lQ• halur. ~~~ 1W.> !<? .IWI ~,~ ~ 1; wu iu~&AgiJ.rjQ. PATRIOTICA
VO% DA ~ÃTIMA
2
-
-
ce veràadel... Venha a nós o J ..
Jesos vence -,esns retoa Idià_::~~t:.~~=~ sold~do
ROliário e as graç.as que al~~ quem
I
vosso reino!»
- ~tPols bem, como aprcndem011 ~os o __ Se
• eu Ú\'Cr& e::;ta devpção duran~ ! VI-
Jesus Impera
Mtl.lodoa; de quem 6 o reino?
- cOe Deuu.
- cQuem é o Rel ?»
Anedota •
da militifl que rico de graças esta-
ria agora) I•orém, farei quantQ pu-
- cCrlsto». der para rehaver o pe!dido.
- cE nós somos membros do cor- E:.tava sendo examin!!,do de dou· O dia da Fe~ta de Cristo-Rei, no Fê~ os seus cálculos t:>ôbre o que
po mlstlco de Crlato desde o baptis- trina crisü um rapi!zola~ i q ijem o últirQo domJngo d e outubro, 6 tí!m- podia. rc~r C!!da. di~ . e prop~·se a
1
mo por wo quando estamos n a ira-
ça de Deus, quando fazemos aposto-
lado, quando resamos, e mestno quan-
pàroco preguntou; - ~uantos deuses
há.?
- Sr. Padre, es~ PI~gunta ~ muj-
bélll c dia da Acção ~tólica. E nes-
te soltme dia. é oportuno meditarmos
sóbre a realeza d e J esus. O Sagrado
tarefa de r~peti-lo doz~ vezes.
- .Mas, sabe quanto lh~ resta de y1·
da?. - pregunta-lhe a. Irmã.
.
do trabalhamos ... » to funda. Pªra mim; pregunte-me Coração de Jesus ó !!-quêle .Co~o - Não - responde-porém, D~us
~ cJá compreendo é Cristo que vi- algnma coisa n;J.ais fácil , que palpitou de amor por nós duran- prolong11r-ma-i até complc~r o. ro-
ve em mim quem vai salvar e5llil6 - Onde está Dellli? t~ a sua vida. mortal, que foi ~tra sários corre:;pondcOlfS aos meu~
almas ... concluiu .ytlnha..s pensativa ... - Não ~i; o que sei é que JDe vcs~do pela lança. do soldado no ci- trinta. anos de ~>erviço.
como Isto é bonltol» p1.-gunta. o mais difícil. mo ·do Calvário e que se conserva Deus prem1ou t:Sla fé; I! conserva-
- cVão pela igreja pedir a Noaso - Quem é Jes1,1s .Cristo? vivo e glorioso no Santíssimo Sacrd.- ~o do cnférmo era um .verdadeiro
Senhor q ue o ..eu relno che~~tue até - O sr. ~dre não sabe que ando menro. E tsse Coração SacratíliSimo, prodígio.
essas alminhas! acon.selhou Tere»a. sempre no campo e que não conheço fornalha. de !JnOr e refúgio das ªl- Ao cabo de noventa e dois dias,
- cVamos e pediremos também que ninguém? mas, vence, reina ~ impera. o bravo militar, ao concluir o último
vá c:onnasco e fale pela nOS$& bo~ Ent.io que é o gue s!bcs? diz Vtnceu Herodes gue tentara ma- .rosário, mo;rw como um justo,
pois se não levarmos Jesus às almas lá ... tá.-lo, venceu os seus íoimigcs que O Rosário é uma chave do Céu!...
mas eu q ueria Ir com a Mario. t. do uAo con.segulremos trazi-la.t a Juun.
JJ~I campan a
Nn.o compre ao acaso . ~ • CCONT@ por Maria da fátima
100.000 D. Maria. Antónia. acabava de al· concurso de elegância, nem so fala!
~ graiisl
maçar cÓm o seu pai, um vélho ma. Quanto m'!is bonitos não são os nos·
fotos PELlCULA VERICHRO-
A !tlE exclusivamente fabr~
cada por Kotlak, tem qualidades
gistraJ(I rcíormado havia loogos ~os.
quando, como todos ç:; dias, lh!'
sos fatos!
Sabe, Tiazinha, que se esgotam
vosso trouxeram o correio. em Lísboa, quantos ..e têm manda:
I
_VO%. DA FATIMA_
p e a Da z oSr., ~ispo ~e Lei ri~ mandou que a intenção da Missa de Comunhão. geral nas peregrinações ao Santuárjo
_··-···_··_··_···_··~··_···_··_··_···~··_··_da_fa_tJ~ma~fo_ss_e_aphcada pela Paz em Espanha, avisando os fiéis para orarem pela mesma inte~ção
Graças de Nossa Senhora da Fátima r- - f ·
Há um mês que a Espnnbã está dada inteira i ó s9 moia ver(.} ade.
tõ~udo inundada. de &unnue <.los seus ~ cel'to <1ue de um Indo está. uma
A v i 5o
Não ê pos•ível publicar os
~~~ta~~,;:.~;g~oh~!~"cori~~~!o" :.~=~%~o~~~;fota;lrei~·.J~~ 1110~0
mo.s mais uma vez os seus remé<Uoti
d-, cati:1 vuleram.
çipalmeotc na. pa.rte tQ.terlpr do cor-
po. A-pesar !i~ todos os cuidado~:~ e
mtnu os DO ~UV8~0
filhos. o
Qqe pensar de tudo aquilo -
civiJi~a«;.ão sem Deus - tottthnen-
te .sem Deus, qqe pública e
rel~tórios das graEas logo q.,e
Nceta. altura, depois de tanto tem.-
po de tratamento e d~ lanta. des~~
êlo do seu médico assistente, nAo
obteve de&C<t.n&o ulgum senão depoll O fermento de Cristo
ofici~l são e,.vi~dos à Redacção. Por feita sem resultado, lembrei-me de
recorrer e. Nossa Senhora d& Fi.Uma.
de se !rioc1ooar oom o. agua. do San-
pois não é possível pensar arrora mente proclau1a e propa.g.ll o ateíl:l- isso ficam arquivados esperan-
tué.rlo da. Fá.ttqte.. A cura nAo se th O comt:P-dre Reinaldo, cxpli· _priedad~. Jt yer como na Espanha,
aoutro uss~nto? pe:;Undo-lhe de todo o !llCU coraçíio esperJ~,r e, itaçns a N.• Senha~. ,des.
o mo; m~~ qão 6 ,·crdt\do que do ou- ca-me uma co1sa?. l<ra~, Bél~iq~., etc. são poderosas
l}s joruai~ ele cacla dia vêm tro l.ac.lo cstej~ uma ci,· ili~açüo do a ve"' d~ sua publicação. Os que ou me curasse os meus ouvidOõ
ow ao menos me desso ala'~aa me-
de entAQ não ma11 - sent1u tiio horrf-
veia dort"s, dizendo .sentir-se Já com- Duas que seJam, ~ eu soubc:r, ~!I JJiventudes socialistas e c.omunis-
clleios de uotíciru., que dei:s:am a. cristi, totalmeut. crist;t que pú- que actu~lme~te vão sendo lhorp.s. Os soccorros de Nossa Senha.. l))etamer:t~ bem. oompadre Simplicio! . ~· O!l ~n~ o com~dr~ que os
ic~te honorizada . E quando isto é blica. e oficialmente prool~rua e pt·o- ro não se fizera::n esperar pois, logo - D. Maria .losé da conceiçlo - - .sab~ com certeza. porque and~ Aorrores da nossa ,vizi:qba. nação nãq
p~blicad9s estão já à esper.a há no dia scsutnte eucontrel scnsfvets Sarzedela - Anciao1 diz que, em vis--
a.s~1w, f.:om notícia~ dispensas, que pag;ue as doutrinns do cristianis- melhoras que de dia. para. dta têru tn 4umo. pancaQa de que fôr& vf~l enf~nnbado no a~sunto . Qu~ vem a obçd.{SCe~ ! um plano or~ni~~
cerca de dojs anps.
Mrá quandcr"'um d1a ba reünir eru mo. q.umenta.l!o gre.çn.s à Nossa boa Mfte tna, 13e lhe tormara num tios bracos ser IS\9 de }AC, ]EC, )IC, JOC, JU<? pelas f>ssociações vermelhas I,
vglume tõda essa. cloc'ument:l.ç{io do Céu. Com a publlcação 4esta gra- um ubcesso enorme. Os mêdlcos da Tenho v1sto esS<l$ c01s;s n~ JOq1a1s, - ~iPl , isso ; o qui! s~er~ ouvi
Pois bem: prc:.:iSt?mos agora. me-
,\lorrend.a l lhor esta. ideia. Coucedautos que o NO CONTINENTE çn. na .voz da Fátima» Que prometi 1\s.-
sinar por tôda a mlllha. v~da, fica as-
região dcchtm.rd.m-lhe que só em Coim-
bra poderia. ser convenientemente tra- mas conf~sso qu~ .nun~ Ove qued! dizer1 E Q mesmo ~ns~ das greves
A não ser taln?z o q,u~ se passqu mal <.lu. ..b0Cicda4e uctuul contra a slm cumprido o resto da. promessa. tado, e que era. necessãrla. a maior para dec1frar ad.ivmh~ nem ~- e Pesordtl}S qpe tepl havido DOU;tras
na Imensa Rú&úa, nos primeirps qual se lan\am as horda~ dos t:.em- Agradecimento QUe ftz à Nossa. tão boa G qQer1da
Mi\e do Céu.
ugência, altás correr1:l o .perigo de
ter de sofrer a amputação do braço. das. _ Agorª' u~ para. ai abrev1~- .PiÇ,ÓeS, cQmo ~ FJ1lQ~ p ~ Bélgi-
anos ,Jo t·cgiwe bolchevista, e que -Deus, não ,·eiu d;~ ausência toW Em 10 de Setembro de l93i to! en- Escadinhas da Portn. do Carro-Lisboa Ao ouvll· estas coisas entregotJ.-se tme- tiJr"s pq.r~ tudo quanto há e m~1s Cói: •çho .qu~ tu4o aquilg • mexido
~ .Europa e o mundo ainda. imver- de c ri stiaui~mo uos que !Se dtzem viada. a. esta. Redacoão a oogulnte car- dlat;:uneute !\ prot.ecção de N.• S.• da alguPlêl çoisa, ;J. ponto que só qutCJ. Ptl~ t:<Wi: ~oc~~õ~s, ·· ·
ta. COJ!l pedido de publlcaçãq: lltarcoztno Jacinto Fátima n. quem tt:z as suas promes- estiver em graça d~ Deus é que os
leJtal.4-ente conhct.-em, a takcz -não tt!·U,t[os 1 ll,eAl pu. rejeJ\'ilO total dos «Graças a Deus Nosto senhor c i sas, e, graças a Ela, obte\o·e a. cure. sem
- Tal qqai, J:Optpadre. já veja
ve.nham a conheQer perfeiUuuente mandament.ls Ou. lei de Deus uos Sant.issim:l. Virgem Nossa Senhora du • • • que 10sse necessá.r1o sair de sua ca- percebe. . que ps feU!J conhecimQntos não sã~
nuucn, não há memória. nos anais que não :sendo cristão~ pre~nde Rosário da. Fátlma por me.is um~ aran· D, Maria Dion isia Fr:rreira - PôYto sa pa1-a. Ir aos médicos a Coimbl'a - Em graça de Deus prfCisaiQ.Oj tã.p ~im,l•s ço~o p seq noiQe ind.i-
de todos• o;:; povos U.o uma <.levasta- t·am gon~rnar po,•os p.indu. com o de graça que do Céu recebi: -·diz: «Tendo alcançado duas graças comv lhe hav1n sido dito. tc?9S de and~r, com~dre Simplício. c,a, 1• 011, SI os ~\IS fje agrqpam e
_çj,p ws~i.w, ~o mou,umentos e de \'1- ~ .5fl!r1a havU. bast~Lntes mêses Pu~ muito 1tPI.V:rt\'ntes por intermédio de - D. Mariana Pontes Saraiva- Frea.
fundamento dn. treuc;a. em D<t3us. ma. forte c1·upção no rbsto. Tendp N.· S.u. da Fatima e tendo prOmetido munde 1 durunte três anos, d,iz, foi Nao pa~ c::\~1únr erugn)aS, mas p~~ .Atgalti~ PJU<~t p mal, ~ãg teremos
ilas. Há atrocidnCC's que excedem Mas oonf'essemo!f qua !>e niio haYiu. feito vê.rioa trataruentas parecll\ ter publlcá-la:s np seu jornal, vsnho mul- ,·fttmt. de vâ.rlos ataques que a pros- salvar a ah:pa, que é a charada p1a1s ntls obrjp.çãQ de nQs ~grupar e pr..
U::i ~ue cometeram o.s povos mais ausêncíq, total du nceitaçio dos der,apar.?c14o o mal, mas paseado to reconhecida. agl'fldecer as cur&s qu~ travam por completo. Qem como dum importante que l:iOmQS cbam~dos a ganiu.f Pflfi 4 bem? ·
bát:l.uuos. Ctrnif1ciua:o que pareeimu ~~andamentos da. lei de Deus 1 ha-
:pc:n.'co tempo voltou a manUestar-sc me forar!l conccaldas.» sotrtmcnto no estômago que a não rcsolv~r... -. Sim, é razoável; mai eotãp qual
com maior Intensidade e então já o. Zulmira da Encarn~Joto-Liiria deixava tomar os alin::.entos de que
panl. SCWIH'Ii:t banidas até das pró- \"la a rejeição na prática dos úl· r.ão obedecia no med.ican;~ento. Eu es- diz: cVenho por ést{' melo Qgradecer nece&&!t:lv& para. a conscrw.çiio da. sus - Conco~do, mas o COJ:?padre po- vem a. ~er g fim das Juventlldes ea..
prwg guerras, que nunca se fize* tiruos ,sete, ua<iucles que se referem tava desanimada pois vlo. com trls- wna. graç::~o particulat' que recebi por e:dstf:nctll. Depois de t~r recon1do, nha*me aqu1Io em pratos lim~. qu~ t:ólicas?, ·
J:am com brandurasJ voltaram a no prO\·eito du prÓ:l.lruo.,. te.ea. que J:C levantavam pelM e as lntermêtiio de N.' S." do Rosé.rio da .!õCm resultado à. med!cln:l, recorreu eu para ? Natal mando--lhe a. casa um - EtQ primeiCQ luga r, folllLlr çcis-
\el-SC n~1? JA\IS cil-ili&ado, r epeti-
manchas vermelhas e as borbulhas au· Fâ.Uma.» também a. N. • S.a. da. Fátima de quem
Tulerava.·se 1 era. mesmo chique n:.entav.:an cada vez mais apnrecendo obtc\·e a. saUdc de que tanto neces- quebra-pmhões... tãos. instruídos ~ .sem vergonbii- de
~s lJUr ti>da a. pa.rta onde as hor- afectu.r·se um certo religiosismo, Joao de Oliveira - Ollva is-Lisboa -
~mbep1 nas pálpebras o QJJ~ bastan· tem uma fllha - sitava. e que reconh..:cidcmente aqui _- Se íõsse um pe~: .. Alês eu praticarem ~ sua fé. Depois, dar fôr-
M.a Adellna de Je-- vem agradecer,
d~u• tocl..-t~gcns c:)ti\•eram à sólta, quau~ am; três primeiros ruund<\- te me essustcva. No ,;nte.nto. desde sw nao lhe levo nada pel~ hçao. Ora va- ça. ~ união ~ gente moça, pafi' que
'-Q.tc_, Uu cht:garcm a1:1 armas do
c~él'C1to a lmpór a ordem e a casti-
mentos1 qua ::.e r eferiam à honra
de Deus. Mas quanto aoti ·outros
o prinpiplo I.~ia a. N.• Senhora que contint~.a.mente - que durante um cno tinha.
se dlgnas:;e deçnrar-me um reruédto travam. Chegou a. perder QUe
.::ne curasse.
ataques a. proa-
o andar. Os
- U. Eul ália Vieira Casais -
tendo recebido do ~u duas graças
Gaia,
por int:~rce ssão de N.• S." da F'áttma.,
ffiOS ~á: .r quere dizer Juventu.qe-. fCSISta ~ OJlda de d~smo~izaçâo que
A. stgn1f1ca Agrícol~;. C. católica. tudq @.Illfaça~
rem~dlos não a curavam de maneira.
.;,ur o~ cr1mmoscs. sete, àqueles cm que e.:.~ava. o pro- 1\lg".:ma.s F ~zoas aconselha-vam-me que cs pais, J~ quásl desanimados, pede aqui seJa. m anifestado o seu re- Po~tanto, JAC lê-se ass1m: Juvulu- Além di~o. fazer de cada cristão
Q.Uc consultasse um especialista; ou· conhecimento sincero por tão valiQ#
t\ão é IU~u in tt:nto perder tempo .veito do próximo, leis e costumes tre.s acc:;nsel~a.va.m.-me ..:> uso da Aau:J. recorreram a N .a s.· dando a beber sos favores. d.tJ _Agrdria. Católica.. ~o as asso- u~ ªpósíolQ, pa.ra. conqp.istar p seu
J1. l'ltar exemplos. Vamos U. !.aiz do pareciam apost ados em os de~aeo de Nossa. Sedlora da Fé.ttma. Eu, pe- dcente A. menina a il,gua. do S:tntué.rlo. A e1açoes dos JOvens lavn:do.res ou que ~!o. O!$ seus anJigos, os st::us cole-
obteve rápidas melhoras que - O. Maria d~t Jesus - P6tto 1 ob--
Ulfll. nhecer, em o~ ,nenqsprezar, em os dmdo sempre a. pr::~ teccão de Noss.a teve por interméalo de N ,a S.• da. Fâ.- no campo ganham a. sua v1da. .. ps dq trabi!)bo, pªm Cristo ... E
violar ... Senhora, la esperando qu~ & medicina velo agredcce;.· n N.• 6.& no Santuá.- tlma um fe.võr multo grande dO Céu - .A..h! agora entc~do, porque J'l quandQ .iS assõçiaçôes operárias ::;e
me curasse. :nas o meu rOsto c.pre- rio da Fátima.. pelo qual deseja. manifestar aqut o
Educavo.m-se as crianças nas Cl · sentaya..Ee de tal maneira. que, por o, Maria tia Conoeiçlo, - Moita seu &eQ.tldo reconhecimento a. tão me fala em por:uguêsl E a!i out@s encontc~em em plenQ desenvolvi..
cola_s sem respeito a pais o mães, 11m, até me custava aparecer na. ?ua Santa -diz: cPeço a. fineza de publi- boa. e misericordiosa. Mãe. letras também. sao Juventudes,( mentQ, poderão também defender 'os
A rdiZ do ma! sem fund.a.mento n enhum moral em
que êsse respeito ass.eutasse 1 qu~r
Assim passei desde Julho do e.no JX1.5- car no jornal a. teguinte ara&a. e vA-
sado até · Mato do ano corrent&. Mas rias que Nossa. Senh:>ra.. me tem con-
no dia 13 de Maio, quando rezava. ao cedido.
- O. Laurinda de Jesus Valente -
Santiago da Guarda, teve uma filha.
Que nàsceu com um grande defeito
- Nem .ma1s n~m menos. JEC é s~us interêsses temporais.
a Juvmtude Escolar ~atólica. A~~an- - Mas. compadre Rein~ldo, não
Não á preciso cout:mltar gt~- t>al'a. COIU os pais quer para com o melo dia, sentl. uma fé mais viva. e AcP,ando-Ille eu durante 16 meSflll corporal. Invocado etu seu fa.vor o gc os estudantes de liceus e colégu}s. lhe parece qpe biJ.s~ria. umi asso~
400 voh,tOleij pa.ra. enco.q.tr,ar nel~s próximo 1 poJ·quo Jie ba.nía. Q fUJlda- uma. confiança sem limites na. pro. com fortes dorE:s de estômago, que
te.c~ão dQ Nossa S?nhcr~ que vezes não coliservava. a. comida, nem. mes-
auxilio da Mediação de N.• S.a da Fti..-
tlma a quem !ora.m feitas algumn...
HC: é a..piVentudç lndepeudent• Ca· çjação para. tpdos os católicos? -
exposta e provada. a. raíz do mal. mento religioso· , deixou-se fav.er sem conto tem vindo em meu auxilio mo leite, e ten<lQ cOllsultado Q médi- promessas, obteve a cura de sua fi- tól1ca. Sao aquêles .que pertencem à - N~o. Cad~ çlasse gosta de se
llastu. unt h \'l·inho de poucos c~nta propakançla de Ódio e extermínio, e prtnciplel nesse inst:mte uma novc- co Que por vãrlas vazes me receitava lho., favOr êste que reconhecidamente classe burguesa, md~pcndentes do a.SSPciar CQl:Q os da mesma. classe. E
anunciando-se · claramente progra- n., em honra ciAt Nossa. Senhora. da Fâ- remédios que ainda me aume-nta.v&m ~ul vem. a'gradecer. tr.!balho, que nem sao cs~udf!ntes, ~ influ~i!lt de cad; um sQ 6 efi<;az
vos1 e neto um capitulozinho que tl.m!i> $Upll~n,çl~lhe me alcançQ..sse de me.l.s as dores, vendo ou ,que d~sto '· O, Maria do Carmo Machado -
,w 1ntitula.: ma1ídamento.s da ki de mas de matança; corrompeu-se POJ.' seu diviQ.o Filho a. grande grarr.a. da medo não lograva. sa.üde recorri a. N.a (1Jhto 1 ~creve dizendo o segutr.to: -- nem lavradores nem ope~nos. J.9C no próprio meio, na ela~ a que per-
pe..,J todos os meios a moeidade e exal- minha cura. Principiei a. ba.rihar o s.• da. Fâttma. pedindo-lhe numa no-
rOsto com a. bendita. água. da. Fâ.tlma e !t'ena. que me melho!'B.SF.e de forma que
«lr.do à Fé.tima. no. }."l!regrinação d~ é a ]uvt~ntude <?PertirtCJ · C"~ól.aca . tence. Os faPricantes hão-de ser os
O Catecismo I tou-~e por tôda a parte entre os Mato de 1933 declaro ter sido contem- ~n:"preende. operá;1os de fábqcas e apóstolos dos fabriqmtes, os es.tu.
adultos a lt1s.úria1 o roubo, punido EJ. beber U!,mbém alguma, fazendo a pudesse comer de tõdas as comidas. plada com uma. graça da. Virgem Mãe
.Aprendem~, quando nos ensina- pron:essa. a N.a Senhora de publicar Tendo-me achado boe. agradeço a g~ do Oéu. Foi o seguinte: estava impos- ohcmas, ca1xeuos, empregados, fun- dantes dos estudantes etc
14u,a ~ doutrina, que doa de:tO maJL- qt.J~ndo a delõC:Obertp 1 praticou*~ C[tQ l!otfcla. na «Voz da. Fátlma~ se • ç.1. que N.a. s.• me concedeu.» sibilitada de ::mdq.r como o prova o c~onários. públicos e a~istas dCI yá- - E ~mbém há Para ~s casados
em mil forP1U nas relações sociais i minha querida. MAe do Céu me oonce,. D. Maria Adelaide - Lisboa - atestado do meu médJco as.siBtente. nas profissões. ]UC é a ]Hventude e ~ IS mulheres~ --
d~mcntoa três pertencem à honra
falsos testemunhos, cubiças de pes- deSSe o q_ue eu ).he J:-adia. Santo r~ ~ndo reocbld? uma graça. de N.• s.a Quando fui para. o pavilhão dos doen- Universitdria Cqtóltt:a . São os douto.. - .....: Há, com~dre: Há as Ligas pa-
de. Deus - e ,os outrgs sett !.O pro- médio que Deus se dignou enviar-me da Fãtfma. vem J:'C:(lir a publlcação tes para af assistir li. S. Mias& e l
,[email protected] do pró:s:1mo .•• soas e coisas do pr6ximG - numa pela bel}.dita. Mão de Sua Mãe San- n :t. c:Vo:5 dQ. PU.tma. a-fim-de tornar B6nçlo do 88. sacramento ia ampo.- r~, os estud;mtes dos Cursos &qpe- ra. homens ~dos, para muiberes
pala.\·r~ : os outros sete man<]Q.men- tlaaimaJ No dl& segulnt• prinetp&et p. pUbliCo Q teu reconhecimento parJl ra.da po~ duas serv1tas, por não poder nores. . casadas, e as Juventudes feminuias ..
~ntir melhora!i QUI de dia para di& cem a. Mãe do Céu. and~r sem auxilio de nlg'-Jêm. Aca-
: tos - fu..se dêles tá boa nza ... :- - ó compadre Remalj:lo, parà qq_e -. M!ls antig~mente nã~ era nada
) Q\,lanQo, pa melhor das hip6tesf!~ 1 se toram ace~tua.ndo, e hoje estou cu.- o. Branca .losefina Lima L, -Lisboa badas as cerimónlaõ senti-me maís
sao essas J u.ventudes tO<!as? Pira disto, com~dre Reinaldo!
Os outros sete... &e não negavam tebricnmente, vio-
lavam-se na. prática ...
re.da., pelo Que, cheia de gra.tfdAo dou - agradece .i. S. S. Virgem, N." St
sempre multas graQ&s a Nosso Senhor da Ft\tlma. a. graça, de, por sua. In-
e a Sua e llQSfõa Mãe rd"$!1& Sap.tr.st~ tercessão, Óbter a. cura de uma doenQP.
ttlJL Nossa ~nhor,a. do Ro~rlo ~ 1.,;.m t3Jlto gra'lt: de que ~u marido
forte e comecei a. and2..r sem a.uxillo
de peS&O& alguma. De entio para. cá,
hé. Jâ. um ano, tenho c.onttnuado sem-
l'r& bem. 1
~atar. es~anhó1s, se êles y1erem por
al aba lxo. d .
- Não, não. compadre. .Ma.a Dão
v! ~nt;as coi&a.s no.vas no cnundo?J
l"á.ttma. - 0 campa re está a bnncar, mas Antigamente também não havia au-
A rafz do mal que afli~:e e innn- fot atacado no ano passado. :Por Uo grande favor, rendo 1\ Vir-
d~ ~· ••ngu. "·sociedades contem-
poraueas está n1sto: qq.e se JUlgou 1
Mandamentos e remédios Alcanhõee, Setembro de 1934.
Maria Lttisa Gocttnfto Leiria
- João Batista Fael - Portalegre,
diz: - cCheio de reconhecimento p.-
ra com N .• ..s.a da Fátima., agradeço
gem S3utf11Sima. as mais fervOol'osas
e &lnccra.s acções de graças.
D, Jr1aria Teresa Le itlo - P6rlo,
oihe que a mocidade de boje tem tomÓ'IIeis, nem · electricidade nem
u~a. ~erra. tr~11_1e~da a. ~ostentar, telefone, nem- ªviões, nem rádio! O
tier possível - {já. não fnlo dos co- pUblicamente no seu jornal. come obteve para ·.tm sacerdote seu tio um Sao ?JUitos os 1n1m~gos que tentam Q}undo nunca pári e nós, os católi:
lllUDistaa que nio reconllecem os
Inflamação nos ouvidos prometi, diversas graoas particular~ lavür multo grande por intercessão desonen~-Ja. S ~ cmefQa. des~or;tlj.- c~. temos que lhe 1!-COmpanhar a
dez muudnmeutos)..,.....,a.ceite,r os tr.ês Gr.a os mandnmento.s dn, lei <le Havia mal& de 20 anos que eu sofrifl que por tão boa. Mãe tne fomm dls- de N.t 5.• da Fátima. a quem deseja z~dor, sao os h':·-ros e JOrna.ts ím- marcha, 5;e não queremos ficar para.
mandamentos e desprezar os outros Deus eram o remédio, que Deus ti- de utnll terrivel 1n!la.rr.açio QOS ou- pens:ldas.
vidos.
_
- o. ~ndida Lemos - Povoa de
render e.qul as suas sinceras acções
de graças. ptos, é o comu~1~mo :m tOdas as trás! Hoj~ todos se organizam para.
nha. receitado para. os males da so- Em pequeno doeram-me muito suas formas e fe1bc;>s, sao os resp~i- tudo. até para. jogar o foot-ball; 6
1011>-·- ciedade humana .em todos os tem-
varz:im, dt.z: - •MUlto reeon~clda - Joio Correia da Sil"a - Para·
Quaudo &e diz e se ~&cr~:1 e agora, pos. Porque Deus criara. os ho- deitando nojento pus, ficando de ~l para com N086a Senhora tla. Fé.tima flh,_, de Ceia, tendo alcençado ume. tos humanos, é a. propagan<!J. que se oreciso que os católicos se organi·
forma Q.UD num <leles abrll..l--88 uma. a.a:rade~,;.o, oomp prometi, por meio dp ~rraça. temporal por intercessão de N.· ~az por tOda a pa..rte eontra a Igre- iem parª' defenderem a. sua fé, para'
que a. luta que se está. travando
~m Bspnnbn. ja. não é só uma. luta
mens e sabia bem o uso que êles
poderiam fazer da liberdade e 9.ue
ferida Q~ QUé.~i dtàriamente deit~ !*!U Jornalzil)ho, dlveree.s graças que
va abundante pus e me Impedia o por ti.o boa. M!ie alcancei d& Nosso
ouvir. O outro ouvido do qual ainda. Senhor.•
S.a da li'átima., •sradece à. Sua. Celeste
Demfeltora. o grande favor que lhe
alcançou do ceu.
Ja. e ª' sua. dO~tnna, é a C!;)rruçâo ajudarem o cler~. que bem pouco é,·
dos costumes, sao as modas provoca. a cristianizar a sociedade, e para. dar-
Interna. e:utJ:e duas eorrentes de
u JocieP~Jdes huiU&nllS estar~am ouvia, bem coq~.ecou tllmbéqt a in!la.- - o. Maria da conceiolo P. Fortunll1 - .loaquim Ferreira Maria -Pedro- deras,. é a desvergonba das praias.. mos fOrça uns aos outros no - cum-
opinHio daquele país 1 mas sim a lu- sujeitas ma• fechandq-ae-me de vez em QU8ll- - serzldo - G::tia agradece a N.' pm Grande, durante um periodo de
a doenças, e a. Sagr;tda
tu. eutre duas ti\7ilizações : entre a Escritura lá diz que D~us Jez c:~ do a. ponto de por êle também Ja não s.a da. Fâtima duas graças tempo- nove anos, diz tc'r recebido por tnter- E o p10r é que o ~al está. organizado primento dos deveres religiosos!
• uclvilizaçãou dos sem Deus comu- TÚVel& UI$ flUÇúe& .. , ouvir . rats que alcançou do Céu por sua. cesMo de N.• S.a da Pátlm& divers&e e trabalha P?r ahstar. gente debaixo Ao ver ~ nossa. união, que faz a;
n istal:l, e a civiliz.a~·õ.o cristã - diz. Comecei ent!i.o e. eon&ultar os espe- maternal protecção. graças espirituais e terQ.porajs que, d: s~a bandeua ~tâ.mca. Há assada- f&rça., o mundo respeitar-nos-c\ e ad:
cialistas de doencu dO& o~vldos; fui o . Regin·a Lampreia - Beja. agra.- reconhecido, aqui deseja publlcamen- çoes. de propó:.1to para guerrear {1. mir.lr-~·á, os covardea e medrosos
-se ll_w~ irase que sgrada t1 primei..- Üi e:ran4es trataçlcs de econo..
a wn que me mandou aplicar gltcet1- dece a N.• S.• do Rosã.rio dtl. Fátima. te agradecer. '
IgreJa e roubar li crep~a b cria.nÇ45, resolver-ae-io a. vir Q.té nós e a se-
J'A vjstai que paf~e el>pJ'iuür UP.\4 mia. e 'luestões _sociais não dizem na fêmea., á~ oxigenada. ete. !'lz uma. sraçe.. que lhe fol concedida. e - O, Margarida Valente d1Aimeida
grande verdade, e que por isso se outra t'O.uta por outras palavras ... este-s tn:.tamentos dumnte seis llle&ea que, cltz. ser de grande utilidade pa~ - Gaia, ter..do recebido por~ in(frce&- aos estudantes, aos jovens, outras cieda.de há-de ir levedando com o fer·
seguidos mas qué.s1 sem resultado. a. sua familla. . aão de Nossa. Senhora 4&. Fátima di- par,. P~mora.liqr ~s raparigas e mu- mento *de ~isto, · até que haja ~
rcvcte sém e:s:amo. FUi em seguida. 1rt outro es1--.ec1alista - o. Mar•a Madalena Ferr81ra de versas graças particulares, deseja, cu.
mo prometeu, agradecê-las publi~ lheres, outras para combater a fa.. só rebanho c um só Pastor!
ilu" nã.o é verdade, não é a ver- B. ii. lM•ç& vêrsõs tnãS como os outl'O'a, .eem I'fP" Vasconcelos - R i od~tdes, pnvta. um
que rr{6 prescreveu medlcamentos dl- ano, diz, nã:o podia descansar por cau- mente pov. meto .da. cVc;;~ c!~ lf'áttma ~ . !:Uília, a .autoridade, a pá.trlê, A.JlrP: ..,..llf, ,"
.,~~-. ~n(slo
Senhora da. Fát1 ma Nota do Mês Pois, lS~ d_uas mitos erguidas
cu I to de f
N. Quis Nossa Senhora que a
ao Céu derrotam maiS tnlmigos
do que um ~xérctto bem apetre-
chado e aguer.rtdo, qual não se--
NA ALEMANHA do alto do '!ltar-mór, olhava pa. Nossa Se!lhora da F~thjia deRa- Em Maria · ~ain (Allgau) caminho de ferro de Lobito pa- prtmetra e últtma das suas apa.-· rá a !Orça dessas mesmas mllo3
ra ps ~elos. (~ o que mail; ca- dolfzell e arredores. Já há bastantç tempq que III! ra o Congo belga que atravessa riç/Jes na Fátima fósse respec- suplicantes munidas dessa ar-
a col~nta pOrtuguesa de Angola
No Oriente Alemão tiva e'!' Npss~ Senhora da Fáti-
ma. é que olha com tant,. bonda-
Esperávamos ansiosamente o
lila 13 de Abril para, pela pri-
Igrejas de peregrinações sõbre o
Kobel parto de Augsburgo e em (Afrlca ocidental portuguesa) na
tivamente nos do14 meses do
ano que a S. Igreja particular-
ma misteriosa e diV>ina, cujo al-
vo é o próprio Coraçao de Ma-
Na véspe:·a do di~ 13 de Junho de ,Para. os homens, os 5\lliS fi . meira vez, nos ser dado depôr aos wemding ao norte da diocese dt.! direcção de sudoeste a nordeste. mente lhe consagra. Seria J'OU- rta e indirectamente o de J e-
C<llll 11 aprovação de S. Em."" o lhos!) Depois cpnsagrou a Nossa J1ês de Npssa Senhora da Fátima Augsburgo a)Jriram as suas por- Todo <> pais de Ganda, cêrCll. co ou nada acer.tado atrilmir tal ~us?l
Sr. Cardial Bertram em Tinz Senllora, numa breve fórmula, a.B Iiassa.s orações, os nossos ro- tas aos amigos da Fátlma. de 150.000 habitantes era todo cdincidéncia a uma simples ca- Está devoçllo, como tOdas as
1. . \.:... rlt es..au • .colocop-s.e todos os lares (la p;uóquia, ass m gos e o nosso amor. Desde 13 de Abril de 1936 os pagão em 1927. As Mlsstles vizi- sualidade, em que a nossa M4e outras do ramo MartanO, pene-
nnte S. SO\ene peVQÇãO da tarde como o lugar, as casas, o g~do e o alvo da peregrinação era a devotos de Nossa Se!lhora da nhas - Huna e Caconda ao sul. do Ctu ndo tivesse algum de- trou e criou ratzçs pr.otundas na
no altar mór da !sreja p~roqulal, os camPQII e sQilretl!dp ~· almas. lindlslm:J. Capala da floresta con- Fátima reünem-se também no Huambo-Qu!Pelo e B:Plundo a signio espeCial, Aparecendo pela. vida crtstll • Piedosa do nosso
a estátua da Rainha dD ~19 O teçho !la> festlvld~li• foi qepots sagràpa ~ l'f= Senhora das DO- sul d~ diocese tectos os dias 1~ lfste, Novo-Redondo ao norte - primeira vez em mato - no ~s povo.
~amo orago. A .;mtlga !gr~Ja c!S- uma procl84áo Ál' v~las em yolta res, Oilde, no Domingo dt :~::ti.h06, do. més e para êste fim escolhe- t.õdas com falta de pessoa.!, ti- das flores, ~ quis ela e!l'tnar- Nilo vllo longe os tempos (e
t.Ercien.se é consagrada à. Assun- d~ jgreja, ,llei\IIjdO O ll)Od!lo QOS primeiro d!J. desta novena, !Ora ram o ant; i~o e vener~do San- nham bastante que fazer com a - nos qtte as 'IJOssas almas devem ajnda /Wie conservamos déSses
ção de Nossa Senhora. Assim ~ grandes ~ant~artos <le 1'41i+1!'- A evangelização do próprio terrf- ser jardins bem cultivadoB, onde exemplos) em que pelas nossas
~or!lllu agora 'l'inz um novo S3Jl· Ben!)Jio 1111 santii!Simo flacramen- tór!o. desabrochem as mais vartadas aldeias tora. depois da ceia, vi-
luárlo da F;l.tima, que é o pr~. q, com Q •I..apdate> e 11 <S,Ivo> Solicitado p,x multas supli- e mimosas flores espirituais, que nham tqdos l'ara a rua, a dis-
melro na parte oriental alemã. f~l 9 eqcerrarMI\to 1!1\ prpcl•- cas, Mgr. Kell!ng, exigiu de ou- s4o as ttirtudes: Descendo 1Jela frutar os encantos da nott~. em
4-x;>e~ar - de todos os ob,stáculos a I:W, tras Missões o sacrifieio de dois última vez a esttt. Terra que é amtaavel cavaqueira. até• que
~xcelsa !la!nha cto ROsário ttcou Q14elrs. l'ill~ Jllostrar-8\l 11ra- Padres e dois Irmãos, e mandou- sua, no mé~ rJp Rosário, veto ela um do bancto erguia a t•o.a mats
<~Jdo Piidroelra de Til\z, pois dectdo 11 Ralllhp. PQ R<~sárlo pela -nos em Julho de 1927 para o r ecordar-nos essa devoç4o tilo ~to e dapa iniCio ci re•a. l':ra o
~e111pre é e será verdaele: Marta escolha que b en!gnam~lll!l fê~ da pais de Ganda. - Puzemos com anttga e sempre tilo nova em ~rr;o em Comum. Da soleira de
v~nce! ~ ela 11uem escolhe os lu. !lOOila fre&\lesta! Queira tambérr, o consentimento dos Superiores, frutos de btnçllo e salvaçllo. p cada ttma das habit4ç6es maLs
gare~, dQnde a sua aCÇ~ bené!l. Ieda a pa1·1e oriental ll.!emA, e a nova Missão debaixo da pro- Rosd.rto t a devoçtfo mariana vizinhas respOndia um grupO de
ca )Ol'epararâ o !'e\llado de JIOQ t6da o, !!!Irei& alcai\Qar a sua re- tecção de Nossa Senhora da Fá- por exceMncia, coroa e alma de VOZtll, roucas do sol e do vento,
Filho. uovaçlo peht mcrc6 e bonda.de. da tima, cujo culto naquele tempo t{Jdas as outras, Sflpertor 11 tudo !IJ.as !rlln<XIs e ptedosàs. Era a
o rev. pároco Jor~e Bujakows- Medianeira de tódas a-s gra~as! se estendia em Angola e o fu tu - quanto no género se pode ofere- fus4o dos corações ligados pelos
ky numa tocante alocução co- r'> mostrou que noo dirlgimus a. cer a Maria Santissima. mesmos sentimentos, pela ca-
nmnlcou. em primeiro lugar, aos uma excelente medianeira e Pa- Se assim nllo fósse, nllo o ti- deia de quro de Marta Santissi-
seus paroquianos a graça. de gue Em Radolh:ell droeir a. nha eltJ apreasntado a B. Do- ma a prender a terra ao Céu e
ffilffl obieeto. Enqu;mto "" clln• A oerunda fet;·a, dll Páieoa da O Govêrrlo ajudou-nos atguma mingos como única arma capa3 11s almas a Deus!
tova o belo cântico ...~v• Maris 1936 ficará indelcvelmelltJ grii>· coisa nos pr imeiros dias da fun- de aniquilar a here1ja que ne.s&e B~IOB te'I'IJOI êsses em que a
SteltB>, benzeu a im~ge"l que, já vada. na. memória dos devotes de dação, segundo a sua po.lítica. tempo roia as almas e a Frarz..çci; palavra «Comunismo, nd'o .tinha
colonial modelar. - Os nossos nem tllo pouco t<f'fa brilhado em atnda entrado no vocabulário
dois Irmãos puzeram- se logo ao Lourd.es acompa,nha:ndo BBr.nar- fJopUl~r! E. nem por isso havia
trabalho, um como provisor p&ra dete na recttaç/lp dp ,...,.,, ou numos alegria, :r>aa e feliCidade
nos arranjar os aUmentos pre- na Fátima, recomet~ctando com no, in4tV.i<luos, nas tarnaias e
C sanruano de Maria Rai;, centro de devoç~o cisos, o outro como mestre de inslsténcia eua encantadora de- na '!QÇ!fo ...
voçcfo. Na verdade, nada· ma13
obra para construir os edtficios Na obra de restauraçllo da vi-
a jlloss~ Senhora da Fáti111a r,ecessãrios. seria preciso para a redaur.agt!o da erist/1 ~ Portugal, em que
_t_u_á-r!_o_._m_o_r_ia._n_o_d-:e--:~c:~c-a-:rl,-a-::R~a-.-ln; Em pauco tempo se fizeram da vida crista nas socfJldades e ~~ estamos empenhados. ndo
colocada e benztda uma singela rem.éctio de todos os males de 1Klil•mos esquecer o pedido da;
imagem de Nm~s;:L Senhora da que está situado a meia hora uma C'a.pela prov1sôria, uma ca-
d~ Nesselwang, sôbre um.a mon- sa para o ~oal da Missão e que eras sofrem ao presente, do Jl!lle jeito a todo• nós por in-
Fátima. A está~~ assenta sõbre que isto:- r.ecttar dfàriamente tiiTmédto dos pastOTinhos.
uma peanh~ de carvalho il. ''Olta tanha de 900 metros de altura uma outt·a com escola para os
e qU2 oferece uma vista magrú- a.Iunos da Missão e os órfãos, as cada cristllo e cada Jamllfa o trte mt~ t ocast4o oportunct
da qual foram colocadas 13 ve-
las simbólica. !onn~11do o ;no · fica sôbre os montes do Allgãu necessárias oficinas (carpinta- ROsário ou G Ttrt;o de Na••a se- para J16RMJ!1n.Os ntle e o vor-
nhora.
•
nogro.ma de liossa senhor;_l, e do TJrol. Para a. primeira sole- ria, forja, alfaiataria e sapata- 1"0. em proltica ROl nosaos la•
nidade da peregrinação da Fáti- ria) e um forno de tijolos. - Un1 A experitncia feita por S. Do- re& q~e ai11da ' ' ufanam ào no-
o conjunto, adornado de d~U ma: que se efectuou na 2." feira doi P adres ocupou-se na direc- minho$ no seu tempo, a!ndll htt· rn•
d~ cristãos.
~"11 flóres broncas. produzia da Páscoa, com sermão, procis- çi\<> da M!$Sâo e a Instrução dos ;e daria os me&mo3 frutos. Fernlo Pires
uma maravilhosa tmpres~ão sO - são e MiE~ cantada, aparece- 50 alunos, que formamos para
bre os piedoso& peregrinos. Ti- ram, a~ar d o frio invernal, cateQulstas no Internato da .Mis- -nos 140 escolas. 5.000 crlstlioo o telllOII ~~~~· vergonha. dela dian-
nham vindo çêrc;> de trezentos uns 200 peregrinos forasteiros. são. - O outro Padre princl·· ma.ls de '3.000 eatectlmenos. te do &aJya<jor • de §ua 13antls-
cantando e reEando do mais in- No dia 13 de Ma!o subiu o nú- piou com as viagens avostóllcas No ano de 1936 flzemoo 1.850 slma M~~. Já há qojs ano.s que
timo dM seus comovid~ cora - mero dos 'romeiros de fora, a para erigir escolas em todo o baptlsn!llll, do~ qua.ls 9j)O de '" fjzeraj21 a. lillcerces da.' nova
çOes. 400. pafs, IY.Jr meio das quais se de- adultos, 750 de crtapçaa e 011 T~B IgreJa. maa 'Vimo-nos obrigados
Respirav&-se em tudo a p!."e- Alegres cânticos marianas en- sellvolve prõprlamente a acção tantes de moribundos. No meh a relll8tcr a continuação da. cons-
sença. da Mãe do C'!u, a sua in- chf"i'am o vasto recinto da nOfSa !tr.odlata da M!ssã.o. A Providên- mo ano d!stribuiram-oe 53.000 truçl.o para melhores tempos
tercessão e o seu amor . igreja. na qual se venera há sé-· cia divina permitiu que encon- comunhtles com uma. m6d!a. <1~ gor falta de recursos, - em con-
Ali, onde tantas Criaturas pie- culos Nossa Genhor:i4.. Do mesmo trassemos alguns jóvens dóceis I~ por cada c~tlio a<lulto, o seQUência .sobretudo do estrage>
·dosas e confiantes fazem ecoru: modo produziu geral contenta- que sabiam ler, e nos ped-iram número das eomunhOes nu 1 ., nos n.oeaos campaa causado pelos
as suap preces e cân \ii c os em mento ~ grande entusiasmo pe- para ensinar o cato11cismo na &:• feiras do SaJrado Coraç~o JafanflQtos. ~ A Capela actual,
adoração a Deus, não pode Ma- las acontecimentos da Fáttma. sua &Ideia, lnstru!mo-los o me- elevou-se em 1935 a 600, no mh 1r~ça.s a Dcllll, enche-se todos
ria Santíssima deixar de aten- urna conferência com projecções lhor posslvel para o seu impor- de fevereiro de 1938 a. 7110' e em os domingO!>; nos dias de festa
der os nossos rogos . que, duranl;{o C:.uas horas a sr." tante cargo e junto com os mes- março a 1.100. Na última. fest~ te OJI que dizer du.., Missas de
' l tres pouco a pouco formados na da Páscoa dlltr!IJ!ifr~Wl-H 1.600 comunhlo para os homens e pa-
Em silêncio, prometemos voltar Doutora. Grommes, de Muntall
sempre e cada vez em maior nú- ( Leonrodstra~e 47J, teve a bon- escola da Missão, tornaram-se comunhOer. No Seminário 111enor "' aa l!lulherea separadamente,
mero thelos de ft e amor. E d~de de Jal!l!r nuJlla grande sala em breve um precioso auxiiio. receberam-se 15 a!ljilo~ np!ISAI!, e para a Missa da fe$ta juntam-
quando, finalmente, ao toque das da hospedaria. O terceiro dia da - No N~ta! de )929 pod!amos dos quais dG!a jol. Jl&IMl'a.m , . . ·•• aq ar livre. - Segundo as
já baptizar os primeiros 80 bem noc~dades da Missão terá que
~\v~ .,.M?.rta.s:.· o pequeno sino Fátima 13 de J unhe> em J,l:ar!a o Seminário m~lor q~ tem
faz ecoar, no melancólico entar- Rain p aS&Ju-se mptto bem. preparados catecúmenos. O !lÚ· ra an a llqv& irrela bastante gran-
Houve sermão e, em seguida mero das escolas já passava de a nossa. Missão de ~&I~il; 1 fi· ,de, comprimento 65 m. por 20
ê.ecer da floresta, o seu (:E o Ver-
100. - Quando em 1932 veto um lósofo~ e • teólogos prepuam-se
1
to se féz. carne ~ . a sorridente tlo- ~issa. solene cóm o Santiasimo m. d~ 1ar1111ra. O nosso Irmã<>
:esta, as ervas, as flores, os :.n1- exposto, durante a qual se can-
terceiro Padre. éste já poudo agora ali para o saeerdóc!o, o arqulteeto a construirá em tijo-
ocupar-se especialmente no ter- l>rlme!ro sacerdote lndlgena, sa!- lo (300.000 pouco mais ou me•
ma1zinhos e a criação intet:·2 taram cànticos ao S antíssimo e ritório do norte da nossa Mis- dQ do Semlná!.io de Ganda aju- nos).
suspendem por um momento, a a Nossa Senhora. são, separado do sul por gran- da agora eflcazmeate na U<1SSJI 4 divlpa Providência e à pro-
respiração para, a s~u modo, re- NO PAíS DE CANOA diosas montanhas e por isso de Missão na cura. das almas, tecção da nossa boa Mãe do ceu,
zarem as (:Avé-Marias.,. ditlcll acesso; e fundou no ano o nosso cuidado pr!J)cll)a! é N01181l. Senhora da Fátima, con-
Profurtdamcnte comovidos e (África Ocidental Por- seguinte a Missão Independente a construção duma. l&r~ja para f!amoa esta !mportantt. Inten-
subjugados abandonamos a Ca- de • B alombo, que · actualmente a. M!ssãp. Igreja de Noua Sonho- ção. Eles ajudaram at6 agora,
!Jel~ c a floreEtll, traz:!'l\do para _ tuguesa ) cor.ta 130 escolas. 3.000 cristãos ra da. Fátima. A capela provJ&ó· ajJlgarão também daqui em d!an-
nossas casas as bênça.oS' da Mt\1. i Gana a csi-a :situada a 253 Km. e outros cate.cúm el}OS. - Na ria do• primeiros tempos é Cí\(la ~e P3fa SUii glória e salvação
• ••~allaha d.\ O.....t.o &QI Jla<lolbcU - Alent&J~hll lkl Céul . 1
~ ~~i' C9Sti!o. •l.C!d~ !L~ Unb!\ do .M!ss4~l-llfã.l Iili. Qalllla. !lca.r~· dl.l! mala lnsut!clente. <Ma. nz dos 'lOS~os qu~rldos pretinhos.
VOZ DA FATIMA
que .est ão afligindo, por exemplo, a Espanha, e causando • do ct. Editor a cLuu Rua eh s . .. ul iio, lnteUgf:ncbs ou eduq ue o povo.
Q\lantos portugueses assistiram a. essas ciuas esplêndidas pa- para cumprirem o Preceito. • horror a t odo o mundo- a Acça-o Cato'lica e· ind ispen si- .• 1-'4 Lisboa pata. receber o prémio, .-Dizes ~m. Todos, & começar llC!'
1·adas das torças· da. ord~m? 1.500: professores das universidades 8 scKuudo o' plano est.abelecicio. nÓ!t: cme- POdíamos ter tra.ba!Qad.o
vartaram os càlcutos, oomo sempre que se trata de grandes ~ed~~c~en:i:~~~r:c.. advogados, • ve l. E pela Acção Católica que o s home n s - r icos e p o- : hab!UtaçQp Tem sl4o demorado o tra.balho de
do jomal Vi! lt! Rf! -
mwto mais, ter dado multo mais di.
nhetro. ter teito muito mai.s :PrOoll
multid.Oes; malt tomando os dois ext.remo3, decerto lica-se pei'to E lembram~noe nós de tantos que : brc;;s _ se h ã o-de faz:er m elh o res e ma is. f e liz e s . • mas agora. não tardar& e todos os. que -paganda. ~ra que o Reino de I:>eUII
cta verdade se dissermo:; que assiStiram ao tcdo cem mil pel)Soas, :ua~ ~~~1\~s).ev~n~S.:o~ .. n~:Qu: • A Acção C atólica se rá fo rte ou fraca , confo rme nós a : escreveram' serão atendidos e tere~ venha. a. nos.. ·•
uma. 15w~resa. pa.ra. logo que ape... Eu pelo .[))enos, também &ln to~
:l.nQ.Uenta mil em caoa uma. querem parecer e&pirito& .mperiore&... • d 1 - - • t • 1006 1 um ratin.bo a. morder... ·.
Já não é mau. Foram cem mil pessoas, que durante algumas : a j ud armos e a ma e corasa o ou n a o nos 1mpor armos com • reça. . .•._._•••.,.. -Tanta. gente que podia. ajuda.r- o
noras ouviram vários oraciore.; expar graudes \eL·dades sôbre a • • • • ela ! • aeu párooo, na. doutrina às crtariet-
nhas, nu ~sctilaa ca.tóUca.s, na.a obraa
tremenda crise, que o mundo atravcss:>, e sóbre os perlg.os que •. Na Acção C atólica há t rab alho s d ifíceis e fáce is , h á • soctals-etr, que ten:. passado a ' '1d&. ·•
u •
ma~ de perto n os tocam, por &er po5$1Ve l a t ear-se em .or"uga1
essa fogueira, que está. devorando em Espanha tantas vidas, tan-
Foran::. ~rllllant.isslmas aa festas das
bod::ta de prata do Em.·· card1al Le--
me. Arcebispo do Rlo de Janeiro. e a.
•
•.
grand e s obras e h i pequen os auxílios.
Ora n e m todos te' m s au' d e, inte li ge· ncia , vi rtude ou d i-
Um castiúo e nma ~ 0 onn .
-üxalã aaõrd. acordem com o 1 bl,..
rulho. DJzta. outro dia um BISpo da
tas r iQ.ueza.s modernas, que o trabalho pode reconstituir. e tan-
tas rinuezas
"'
antigas, monumentos Qe inestimável valor ru:t1stico,
pei'didos para sempre.
elas se aaoe1aram o Presidente da
RepUblica Brunetra. 0 oovemo e 0
Em."'" Senhor cardlal Patriarca. de
Lisboa. que se fe?. t'€prese ntar por
•. n he iro para praticar essas g randes ob ras. Mas as obr'as pe-
• queninas, essas todo~ as podemos fazer - e temos. por-
Qrande lição nO&Sa. terra,. eU!r Fá.tlma., q:ue os eepa.o
nhol.s nilo ofendiam a. Deus maill 4o
que nóa .. . Ba.1a. cuidado e JUizo!'
E foi consolador ver como. t.anto numa como noutra asszm- Mons. dr. Mo.m.:el Anaqutm. • I -Que horrores, sr professor, 0 que -Deus no.'i eonoeda. a. -Graça de
• tanto, obrigação de rea iz.a r.1
~~~~â.d~~ri~~r~~i~r:n~a~ ~~ai~ ~~m;i,~;L~~~~s ti':!~ài !~
mundo pelo cristianismo. E sobretudo no Pórto, quando em dado
••• : Não há ninguém que nã o possa ser Cruzado de ~os-
Ainda. ná poucca dias. Roosevelt, • sa Senhora d e Fáti m a: quem não pode pagar pelo menos
t;-q~eo~ea 1~u~eroa := f~t~:
os Jornais cont~ de Espa.nha.t
1
%,
presidente dum doR pelses maiores, • d d como se costuro~:~. dizer ...
momento a nave imensa Qo Palácio ficou às escw:as, e no funC:o mais ricos e mais modernos do mun- • dois tost õezinhos por mês para as enormes espesas a _Até arrlpta! Que barbaridades!
brllhou, sObre 'aquel as trevas, que par\::!Ciam representai.' bem a do, oa Estados Unlctoe. atlrma.u, com •. Acção.. Cató lica?! SEM MUITO DINHEIRO NADA SE PO- Nós de\·cmos amar a Deus e ao pró-
noite cerrada do mundo sem Deus, uma imensa Cruz luminosa, tOda. a verdade, durante a. propagan·
da eleitoral: • DE FAZER! ... E se todos pod e m entrar para Cruzados,
xtmo. os comuniStas vê--se que têm
tanta. raiva a. Deus coroo ao pról.1imo.
lnstitufXI de serviço social e
o momento foi emocionante! l~ão el'a possível iicar- se impassi- 0 povo americano entende que no • Ch f d T • _Meu caro, a Espanha. andava já. ensino familiar e domb tieD
vel dlafl.te daquêle simbolismo .. arte, e aqU(:la l.!iUZ parecia estar gov~mo do pais é tndlspenaável a. re- • muitos, muitíssimos podem SER e es e rezen~. • há. multo tora da. ordt.'1ll. Oometllam-
clamando a tOdas as almas o famoso stat crux dum. volvitur ar- llgião e a mornl!tlade. A 1cllgUio de- • Que m n ão é capa z de a rranja r ma is uma dú•ia de p e s- : ~se 16. mutto6 peados, peca.<los que .
bts.· só a cruz permanece/ce pé, erecta s Obre as reyoluções do ve continuar a ~r respeltad11 nos Es- d d I • bradavam ao Céu!... Como se Prev~ arande concofrêne1a.
ta.dos Unidos. soas , v iva s ou mortas , to os com um a cota e pe o m en os • -Nosso Senhor faz como os mé- ra os cursos. que come~ · DO
mundo!- para lhes arra car êste guto íotnLdâvel: ave crux. dot's tosto- es? Lembremos , poré m , m a is uma ve z: q ue ca- • dicas: em vendo um povo doonte, rt- ~ró;dmo mês de outubro, pede-se a.
spes unica!- sahe, ci·uz, Unica esperan~a! • • • • ~lo chiar com uma. oataplasma. de pa- t.ôdaa as pessoaa do 5exo femtnlno
E A '"'Sperança tirme, inCOUClLSS.l, eter na, que nenhum po - RaalL.:ou~sc. h ... u._.. ~ ... em Llma, c;~,. d a C ruzado de via paga r um cruzado ... - ou mais , é ela- • pas, bt:m .38lptcacUnhas de moshlrda ... que dc!>~!Jam seguir qualquer dêstes
_ t da. Htatórta. E o doent• lá <:ursos se tn.screvam antes do run· d o
I
"' .. , ,,
der humano J·am•;s ......, destr:ull'
· a· . .st.n.ouoJ.'ê"uctou.\1.
•pnal J: cn:, '-' J.. ...:ongrc;sso .t:.u;.;a- ro , se puder. •• deit& r ora. os "'"......._.mores . levanta. as orren t e m~. ~ para. a.salm asaegura.-
Podem dest.r"U~'I igr;;:j"'s, 4ueimar Cl'llCiiixos, apear cruzes de r;qJeoi.s co ..'on.llical, 0 ~..:acr11.l Be- ArranJ' ar, porta n to , os 13 nomes , ir f a lar com o sr. • rorças e às vezee, fica fino. ..,.~ .rem 0 seu lun,r. \,
d d · d' i t t d d .. • -Estou conveDCido de que a. ~ Lembramos que 08 cursos dando
pe ra ou ma e1ra e 1un u·. pa.l'a c0 mprar ns rumen os e mor- ne.nd:::s, uc' 'rt(nto ::. 1.e;o .... t: 1l;~·.Y..;: Prior, e , dal i por d ia n te , re c e b e r 0 dinhe iro e en t rega r 0 • panha. em pa.s~o a malc_ita. vat ireito a diploma., se oom~m além.
te, as de oiro f( prata Gas lgi'ejas saqueadas! 1Dios no muere! - 1cr1u um 01scurso uo qua1 r . . .,t.... ~ entrar por ~?<>m ccminho, ba~de to- .<fo ensino teórico de exercfcloa n"""-
c lam ou morJ."en do, um d 1a, . o preSl'dent e o.a • repuu· ·1·tCa d o Equa d or, z.lmos o ::õf:i:Ulütt:
ccompatnotas U'(.Cb.o; aqui proa·
: cs.au~os ·l orn al z inho! •• mar mais jutzo 1· De 'tlcos · est -6 ~tos • e.......
~- ..~~
i
Garcia Moreno, vilmente assassinado pela maconarta. ~
i Dios no t.rad"-·.
.,... 0 lc•Lslndo:, 0 saceroote, .
• Quem não será c apas d e faze r uma coisa t ã o s imples •• o -Taml:X:m
queira! aSI);im 0 f'spero, e Uli A sede do instituto - feliz
t 1va. da. Acção Catli.U.ca _ é no cam·
tnt~
muere! clamam agora em Espanh a, em várias cidades onC.e a sa- soldauo e o opcrit.rlo, u ml-e e 01da•0h· e ao mesmo tempo t ã o ctra nd e, tão útil p a ra o C éu e para • -uma das coiSds que tem ind1 ~ dos Mártires da. Pâtria. 4a _ Lls-po
nha destru'idora dos novos bârbru:os não cielxou de -pé nem uma
única igreja, mas onde os fiéis c a d a domingo t:stão assistindo a
JU.is.3as campais nas praças públicas!
Onde que.r que haja a. wao dois pedà.ços de inadelra, aí se
lhos, o jovem ~ o ancião. o !..o
sabe que Deus abençoou. as armas
que lhe deru.m Pllt.rtu c Libe1·da.de, e
abençoou do mesmo medo as que
o
a Terra?!
colocou nas suas mãos vara defender •••••••••••••••• •••••••• •••••• ••••~•••••••••••
o- •
•
•
•
inado mais e o que eles têm feito so-
rrer 1\s pobres mulheres. rtca.s ou po-
bres. freiras ou casadas: raz~laa a.n-
dar nuas pelas roas ...
-Inda se tOsse só isso?
N.
____._,..,......... ~----
I
Todos p or cada um Do Século, de há dias: Num movimento consolador eatt.- ( Continu.acaoJ.
·se espalhando por todo o pa.ier o cul- --
e~or tQdos
Uma das lt:utações que cercam os cDuraute o tempo que oa comu- to do oeleatta.l protector. d.Oii la.vrado.- erram, mas não benevolência· com o
no:::sos ravazt:~. t: a t..le fumar. ntstas estiveram em Tarna houve res, que hã. mesea 0 .Arado vem tam~ êrro; por is~ nós l.;tamos e lutare-
Cada um h
Uus quere:m ser omens. como se
deatlm», como não podia deixar de
ser. A primeira. coisa que fizeram foi bém propagando. Que vantagens ea-... moe contra essa acção de desmoral.l-
ser IWiilem consistisse nessas coisas, prender e matar todos os pobres agri· pirltuu.t.s e temporais não alcanOll> l.&- zaç~ da. mulher pela. mod~. até .. "
que a hora prP.sente é hora de pois só os macacos repetem tu do o dos em grupos de três. encostadoe Isidro J& foi benzida. em Lleboa., na Sua sobrinha. m.to am. • e ob.'
Desde a quaresma que não p erigosa p a ra o s b o ns costumes espcctativa, é hora de incerteza. que vêem fazer aos out.roo sem cuidar uns aos outros, e varados com um ti- igreJa. de Santo Antónlo da. Sê. no
voltei •a escrever para o n osso da m ocidade .' Diz o rifão que Para onde caminharei a huma-
se Jil.t>S faz mal, e os burt"os comem ro, à. que:ima.-roupa. Será. de.snecessi-- dia. 15 de Mato, destilando :por dit.Do-
a pa.lha que os sustenta, mas - não rio dtzer Q.Ue os pobres fuzilados ti- te dei& muitos la.vraQ.ore.s e&tóllooa. - Bravo! e:'l:clu.mou o ancião, ao
Órgão mensal d a ]: A. C ., má's up e los serões a n d a m à solta os nidade as~im nesta marcha des- veram uma morte horrivel e que ou-
hatmónica e apressada? Para o fazem o di~parate de a. fumar... tros ttroa foram neceasários para lh~ Também jl\ volt.ou, ,duaa vezo. ao terminar a leitura da carta da. filha.
agora .apareço d.e n o vo a pôr as toleirõ es JJ e na verdade m u itas A ideia que haviam de ter os ho~ acabar a vida. mesmo templo para.\aerem celebr...
abismo da m.iseria, da cor rupção Queridas pequenas. bem se vê que Sio
mãos na rabiça~ e faço-o p o r pessoas servem~se d esta s o ca- meus de tr-..msformar os órgü.os res~ Não contentes com êstes actos de da.a ml.aaas. d& T'ena de Santa. Maria, da. te na.
e da perversilo . A ideologia mo- barbade. levaram a.s mulheres para o
d ois motivos'. siões para fazerem gala d a s sua s denta, revestindo-se do mais va- piratórios cm ... chaminé! ' adro da Igreja. local e obrigaram~na.s !:. pot.s, uma. graça. qu& os boM h .. oode N. Senhori da. Fátima. aparecea.l
O primeiro é ,que lendo sem~ rt.egado matiz apressa u derroca- A maior ncct!sSidadc do uosso cor~ a aaslstir à queima da.s tmaa:eos doa bitantea da. Panasqueira. dnern agra- Que Ela as proteja.. ajude e amp~
miséri as morais.
p re uO Arado » de fi~ a p a vio da da civiUzaçdo. E porqué? Ve - po e. a r~sp1raçao. · - E·, 1St: comer al'1- santos e do próprio
li:nquanto templo.numa. to-
tudo ardia, decer a. Deus, e .., pesaoa. à evot& Q.Ue na sua abençoada. ((campanha» ...
Pois o s Jacistas devem pro~ mentos pouco sãos causa. indbposi· iUeira. enorme, O!!l chamad.oa cgover~ a vai colocar n• branctll erm1d& ele
jamos. -Assim ~ja, cencluíu D. ~
são poucos o s artigos que en- c ede r c om muita prud ência: ou ções e nos vai tirando a saU~e. res- namen.tat.u, apontavam u pLstolu às N.• s.• da. Glória. .r4. Antónia.
A Jatnilia, primeiro elo ozL cé -
contro feitos por Jacistas, e is- fugindo desaa.s oca siões de pe~ pirar ar viciado é estanno~nos a. eu~ mulheres e obdga.vam-ne.s a. dar .vi- Que todos 06 habit•nt.ea do conoe-
lrt!a do ag;egado social, dtlue-se vas~ ao comunismo. ,n .. A~ ... , _ _
to causa~me ~na . Diz o dita- v~oenar a pouco c pouco. ...,..- - lbo de TOrr~ Vedras a.aa.............. ao ~u-
cado quando vêm que n ão se- e apaga-se no montão de escom-
Ora digaru~me os leitores que ar I(Uraçio daquela. imagem. penhor d.e '-\
d o que ttArno r com a m o r se pa~
ga)) e qúe 11mão que r ecebe e
rão c a p azes d e re sistir à tenta~
ção , ou f~zendo que êsses ajun-
bros a que as duas terríveis e ta -
tais palavras -socialismo e co-
munismo - reduzem os indefe-
rrspirarão os ~ravos do praltr de
fumar? ,
INDICAÇÕES ÚTEIS muitas Wnçãos qu& ca-Irio .Obre
aquêles -povos.
v,.,.;.., ;á floJiG cf.a4...
não dá . merec e c o rtad a>J. tamentos sejam sérios sem c o n - sos, os pobFês e os humildes. f:. possível que alguém reponte com OUTUIIIAO _ __ __......,.....,.....,_____ :t freqüen te, quando alistamos
Ora ecO Aradoo>ainda não dei~ -tud o d e ixarem d e ser a le gres. Alerta, rapãzes dos campos! a pªlavra. escrtwo que âtraz empre· novos Cruzad.os ou fazemos um
xou uma única vez de n o s vir E para consêrva r a alegria sã, a Nestes sistemas politicas, Deus guci. Mas é a triste verdª'de: no sé-- Semela....u trJgo, cevada, centelo, fa- A obra do comunismo : levar à peditório para os 5em1n ár1os, pa...
culo XIX e no nosso não se falava vu, ervilhas, pastos, etc .. Pl~Wtam~se B Im
visitaT, d e n os. i n s truir c o m a s melhor maneira é conservar o
é esquecido; seus filhos psrsegui-
senão em liberalismo, não se grita~
•<Vares de <ruto. Colhem-se azeito-
•
perdi'•a-0 pobreS rapazes dO campO ra. a oa- prensa,
Escolas Católicas
OU para a5
dos e seus servidores martiriza- nas para conserva. e tambem para. J
· • d izerem- nos·. -
iUa s leituras. de n os. guia r com ranCho su~penso da n a rrati va dos! E nós, católicos de coraçao va senão liberdud8 - e, afinal, em t 1 ~ucochinho - ·-
Desculpe• é ...,...
,s seus c o nselhos e d e nos fo r. d u m co nto in teressante ou can- bem humano e almas ardendo
no desejo de servir a causa de
grande parte por isso mesmo, a. cada
pa s~ se Y~cm escravo!>: uns são cs~
azeite. Nas hortas semela~ae agriões.
alfaces, alho francês, bróculos, cebo--
O jornall•t& Leopoldo N~ que o
a Espac.h&. oonta. como sao O& revokl•
cion&rios comunistas. que o exérotto
não posso dar mais. A vid a. está
,multo má, todos luta.m Cntn dl-
, u..-o
~1ar com os seus ensinamentos . 1 tando quadra s b onita s c o m o p or . . 1 'A Ias, cenouras, coen"tros, couves diver- va.i prendendo: fi uldad -~
Deus. que é a nossa, que devemos cra.vos d o \ 'ln 1lO, outros uo Jvf:O, ou- sa.s, morangos, nabos, rabanetes, re-- · Os tipos são sempre os me&mOs: c es .. .
Mas êle não q u ere só dar , q u ere exempl o aq u e las que uO Ara~ tros do tabaco, outros duma mulher E
t ambém rece ber, além do nos~
jazer? Renegar a nossa fé? I sso · "Olho•, salsa., segurelh& etc., e nos olhos espa.n~. •·•-- te8 t 36 cur•.._.,
.... certo · '
afinal ,
tóda a ge- •"
.LU.~C sa
))e q ue
don tem publicado. nunca! Se somos católicos - mas q ue, sem ser a sua, lhe devora as al· .. nr que é wn mb:to de lm.becUid:ade e e m pe tr M ~
j ardins amores perfeitos, chaaa.s, era.- de m&lvadez. ••o .~ .... bardefi, também.. as mstes as ssoas a~oW-m·&to:
~ -
eBS
b
110 carin ho e d a n ossa dedica~ Rapazes! santifiq u emos nesta verdadeiros - não nos envergo - gibeir-.t.S. Õutros ainda da maudrücc , voa, goivos, estrumam-se os canteiros A primeira. vista, julgam.-me, talvez.
om • ve m com l uxo • n•a.v - f a 1...
• s ão; os nossos arti guit os. época c o mo em t ôdas o nosso nhemos de declci.mar, alto e be1n
alto: Jesus é nosso Pai; nós so -
E::tc., ele. · (
:'lias \ 'OI emos ao t..tbaco.
e cortam-se as hastes da.s planta& que
acabarem de nascer.
tnquir1.dor de jwstJça.. Querem oonven.-
cer~me de que e&tiO mocentes. Jul~
tam nos d1vert1men to6., etc., etc.
A propósito, contemos u m ea.-
E, caro s irmãos da -J. A 1 C., trabalho. 11iO$ Seus filhos e por isso que - Restn·rar é a nossa maior oece i· gam que v~ morrer. Durante alaune 30 passado há pouco na. ,._
não deaa mmcmos; c ..om· u m j ....... u~ minutOIS nao consigo fazer uma. pre.o -""'v• -
• l." .... T erras da Gandara, Agôsto remos amd-Lo c servi ~ Lo! Cer- da.de. Nós pod<.:moS estar alguns dias gucta. Falam todos ao mesmo tempo: nha, em Lara del Rio. .
co de boa vontade p odem o s to~ de' !936. remos cada ve::: mais as filetras S<'m comer, e uão m~rreremos por is~ ~ OU C6 I, ac:.l.SQ.llWe mutuamente. Clamam con.- Um grupo de falangistas dll'i-
dos os meSes e screve r _a lguma àa Acção Católica. Com o nosso w. )!tas. se. nos tavarem a boca e OU LA ... n oa dlrigen~ q~ tus:lra.m.
c.raAQui, giu-se ao homem ma-ts rteo .....
Manuel do A<ado nem e prec~ tnterrop.J~ u
-.........-•..
'4Cio
coisinha c onforme pud ermos e exemplo I nçamos com que os apertarem o nariz, basta que seja. cio.~ fr..mlllaa da.a vit.un.a.s o:.z as - - terra. e pediu- lhe um dona.Mvo
nossos irmdos nos a;udem nesta co mmu · t os, to.:m' ·' c.hama r Jogo o
ue Os tactos horriveis que se têm salvas por milagre, p&ra. saber Joo -a nr- para a sua organização. 10tt
aoubermos. Se fore m m al feitos c.;ruzada a todo's os t !tulos nobre sr. prior e mais o coveiro parª nos pas,(jado ,em E&-panha, nwstram dade. Btio os próprios criminOSO& que O homem tor ceu-.se Fizeram
os n o ss.os artigos . o s nossos su- e honrosa. razcr 0 enterro. • >>la!·s uma vez que os homens qu.e a diZem, no
Sinto -•Jo
a.t&n de de8cU.l~.
de tanta. miséria. o est"""" -lhe ver que um dos f lns da 1'4•
• -
....,..,......
(estt<tlante 1ectstaJ para 1a um outro gts que t veoeooso' que
chama -se o anidrido càrbónico. que
é o memJo gás que !-e forma qnan-
do o carvüo arde na lareirã.. Uma. das quéei.l:a.sesta.:
mais \'ezes,
que Os
OU\·em ';w.
se arma--
'~ :or atravessar multas aldeias elo
Só se vlam mulher~ "'ut
crlan,.yau .. •
a quela f r anqueza e altl~ de que
muitas vezes só a m ocida de é
ca.p az, dera m --lh e uma - -··
... ......,.......,_,
POdalmente aQ.uele$ que tem inter~
mente feitas de n o ite, ao se· 8e6 l!gados à Lavoura, auxtuem esta Os maus pastores.., Está~se portanto a ver: o ar que ::a.!staaoo~~ l'e:::~~u co:ze: e vélhoS porque os homens vâll - torta;· e rasgaram -lhe a nota na
r ão, por grupos mais ou menos bo& fntcJativa. Há por w. tanto mau o fumador mete nos puhnõts, cbu 1)a~ &s ooi83S muito mais cara., tom"n· dos tinham morrido quás1 todos. cara.
numerosos em que pre_ omtna a . almanaqUe "que desorienta o povo!
Slcerdotes, ~ttemiDarltttas, iienhore 1
Po.ln.;es operArias. Que, ven~se t'"
m I seria ou 110 d~.·.cmr·rt!i'O hão ntlra~
- do atravf~ do lurnt> elo ciuarm, l•v•, do • vld•
r:.
.. IDstl~,··'t•l
..~ - ~ •
E n•·• emo• do
~· " coufe»&~.r que e:sta.a queixas, multas
dOR pcloa me.u"J prop;.oii::OmUSLas ~<:~n.. a pouco vxigi-flío e mu ito ahidlido car· •·ezes, são oom rlilo2.kl.
~-~ç a.8 V1...
E aK mu!heres e as Ci.JoiW.l
nham Juntar-5e a. rezar o TêrQO
......... ••• ... .. .... ··· ... ...... ···
R b 1
e enta a 1evo uç~o. Os ~omu-
.empre a mocidade. e ~vathelrt:wuta Acção Católica.. et.. um
uwkl -"l:apln • e t!C'az de prapQp.Dd:J Juta~ para & .rtl'"oluç... o! t.ónico, cm ~tj~ pr~ci~an 1 e-nt~ 0 ccn~ Nâ,Q_ta.lt&eá. q_uem .a Jewo1• 1To com devoÇão, no lugar onde ti- nJstas ext&e-m ao meMIDo PtOl*'it-
Nêsàes ajuntamentos fala-•e rell'ilOSa To.;I.QS ~-licta.wn <iwn a.ltt4-.-
de tudo e de todos, arranJ· am-••· 'D&que e~ eate ' um doa mais próprlos
paz:a. oe. ~ cam;tot,
Um Jorna!1i U "U• ti((;\ e ekl .:··-· ·"-
Ilha, cont&va-nos ..bt dtt.G , o Qd.io.. é""o tran:." do q ue c"nYém .
dcore•pG-ro ~oiil que um -c;;~m.:n.tna
•• Ru ..•- onde ts•· ca""r....,.. -~-r o
uc" 3 •t-r~l1.icr~ rtOiiinw~;;e~uin-~ ~ nba s1
~;.o nos den , pozt>.:nto, -.JcHtat ...-e wr 1"- de&a~td.o..
d 1 l
°
a gre a.. porque 09 m ...
vaã.of'cotntm1staá tinham-na d.es-
aJ _._o um chenlle de 10 000 -~
wu•
tas.
'"' · ~ ...
namoros, contatn~se históriaa e ~"nfat'"O, pois pOr t~& à tem c-x"lalnan, Q.uando o ra.m fU.Si.llõll" ~-\h! que oo. fllm.:rtl::-res sofrttm os efmcs do~ Q\ie 9.tl&allOt Só lb.d contamo.a t.e! truido. • O hGmem a. tremer, ~..
. portuC1àOá.,' . te Q.ue 'marte morrer:t. o ru~o~.ldtto Ata,. seu rn ... u .,.,_do t9: o tr'iio comprado ao cattlP'OOft - Sé nio queremos ver em Por- ·lhl!s um cheque de dobro ou.,.ae ...
cantam-se cant1gas. "' Cada . ~pla.r cumt. apeJ!.a . •so; o eterno aacdfloac1o - a 15 tos~• tr·h !h l
Ora a verdade é nue as poé.. pelo oo~rtlo t7q: eat 26 ex. tem des--
.O.a!
.... ii.::t J1é. mi.iorts cr<~r..l11vws do que
•"' · , .
Mns 1H.o tJwrá para obno d1a, q11e 0 quilo. é revendido t1epola de .trau~ tuga.l este& narrare&\--:- '"'a e-- am uns 60 con\>\oi'D'
............ ,
....
' ·
• • . .:t conto de .20 '7o . :todos os peilidos d e:~ .JS IU'.lU.!I })8.storf>9, esta j.t \':li longi'l e cst:io nluitos doen· formado em pão. pela ... inslgnthc4n~ mos na Acçt!o Catõltca: demos- Oa com-:..mlstas pegam no cm.,
t 1cas descam1sadâ.s, • ou desfo- vem aer ó.lrtgtdos n. Josê M11r1a. 'fele8 dt7. NoS60 &mhot no Eval1aelho . les d. Uliuha C"i cr;~. no cou::.uil.jtio. r.:a. de 16 mil :eis cada qullo! E é o -lhe as nossas orações, o nosso ue e matl:\m o proprtetárto ~·
lL-d •- ·t · ·~- ~aJtasa..!~ - Run Bcmr.o'dim Rlbeil·o n.o F'.ugt <ki\~ ..... ~ •• ; . .. ...tldo3 t~ . o\'C~~.:": · . __ J Estado que o \ endc -~-ff...t ...~ .. ....... ~ ...~ .. ........ ~
fgr-O<Wi. . . _r.a.IQÜÍir~A '"""><-.<
1
- ao }illl.. ;JlW íU.)(U<:lUildi})Ay ' .: . ' ...,.,. LI.>I>O;irJ i, lll"~· no.r <!<lUI:.O,JbiO lliJooUo.wwllllw,.~ · ' JJr.. Yonc<;lu Oli noo.ooa__.,...,......,.., sal"""'-Sila e:ene........,.....,.. ·
1
I
Agrande peregrinação nacional Filia um médico ~AibAV~A~ que ' diziam· e~tar , com• elk, en-
feudados a pol!tlcos lmesqulnlios
e rancorosos, não reâgiam com
energia e vigor; 1:
Pão nosso de cada dia VENTO DE ESPANHA A rainha foi c~rtamente dizer
Lsto, angustladaq~ente, •ao cora·
( 13 de Outubro) Vil ção de J~sus ... , ~ , ...
O Cerro de los An geles é o Quando mo disse, no Pôrto, Cerro de los Angeles a rainha Nunca é tarde. para recOr-
centro geogrã!ico de Espanha. tinha. ainda no olhar, na voz, Maria Cristina, que foi na Es- rer à bondade e- à clemência ,de
o concurso de fiéis tima ao local uemdito das suas Tir.ham outrora calculado Não dista, por Isso. multo de no gesto, lampejes e vibrações panha, em anos singularmente Deus. Mas a grande e trernenda
inolvidáveis aparições. Madrid, onde Filipe II houve da aleg1ia doce e santa que en- dlficel.s. equilibrada e prostlgio- expiação da Espanha ia cOtrie-
os médicos a seguinte ração por ben\ fixa r a cOrte, para cen- tão lhe repassou a alma tõda. sa regente. Nen1 podia faltar lá.
A segw1ua grande peregrinação As 22 horas, os poderosõs alto- alimentar média para um ho- çnr. dentro ~m breve. neus !e~
tralizar mais a capital dos seus Foi a hora mals bela e mais al- A educação que dera ao filho as nações curáMeis.
anual ao glorioso Santuário de -falantes anunciaram que se ia mem normal, que não se en- reinos. ta de todo o seu apostolado ... tão desejado, numa esp~cle de
1
O Cerro de los Aageles não po ..
Nossa Senhora da Fátima consti- realizar a procissão das velas pre- tregue a trabalhos muito pe- No Cerro de los Angeles, como Finda a. leitura da consagra- carinhoso desdobramento da sua dia ser poupado pela sanha bru ..
tuíu um remate condigno das im- ceàida da recitação em comum sados: 100 gramas de albumi- que no coração do seu país, qui- ç-ão, que o rei fizera comovida- alma de mãe, fôra s~mpre orien- ta dos marxistas. Bárbaros? ...
ponentes manifestações de fé e do têrço do Rosário. Antes, . po- noides !carne) , 60 gramas de seram também os católlcos es- mente, mas com voz. firme e tada por esta grande ftnalidade Pior do que isSo. Os bárbaroo
panhóis erigir um monumento clara, voz de submissão e de co- - fazer dele um verdadeiro rei do século V quedavam-se. ma-
piedude realizadas durante o ano, rém, que se iniciasse essa reCita- gordura, 400 gramas de hidra- ao Coração de Jesus, monumen- católico, e, merce de Deus, con-
Do pfanalto sagrado da Serra de ção, Sua Ex.• 'Rev.m• o Senhor carbonados (farinhas, açúcar) . mando, o P." Mateo, inflingindo l·avilhados, dtaut\ dos ma1s be-
to que era. talvez o mais artls- talvez o ce11monial da cOrte, en- seguira-o. los monumentos da civlllza.ção
Aire, cm honra da nobre e au- D. José Alves Correia da Silva, Mas não basta alimentarmo- tlco e o mais belo do mWldo. caminhou-se para êle e beijou- A consagração era um grande latina.
gusta Padroeira dos portugueses. venérando Bispo ·de 'Leiria, infor- -nos com a comid;:~ assim pe· A estátua de Cristo Redentor -lha agradecidamente a mão. acto de fé e de amor, de espe- Ao verem o CCJ!:ação de J esus
Se o concurso de romeiros, mer- rnou os peregrinos de que ia pro- sada na balança, sem olhar à no Rio de Janeiro, a balizar um rança e de pletiade. ~ocio voltado para a tena, todo
pórto maravilhoso, tem a seu Com a maior natw·alidade, t preciso recÓnhecer, diga-se coraÇão, soli<:ito, terno. compa-
cê de várias circunstâncias de ceder à bênção solene , duma sua qualidade. · favor a. situação dominadora e. como se tivesse cumprido apenas d é paSsagem, que há entre Ma-
um dever cristão muito simples, decicto, como te fOsse :io encon-
otasião, não foi tão numeroso co- gràndc e linda estátua de Nóssa Tanto os homens como os a grandeza descompassada . ~ ri~ Cristina. e B'rança de Caste- tro de alguém que sofria muito,
mo em igual dia dos anos ante- Sênhora da Fátima encomendada animais podem fartar-se e con- uma realização colossal. Afonso XIII preguntou-lhe: la; entre estas -duas rainhas, tão os marxistas imaginaram que
riorcs, a peregrinação de 13 de pelo Rev. Pároco Karl Faller tudo a sua alimentação não No Cerro de los Angeles, a ter- -Quantos chefe& de Estado fi- separadas Irelo t\:mpo, vivos tra- tle dizia também - Arriba Es-
ra. rettntamente castelhana, é zeram já solenemente esta con- ços _de ~emelilança ... panha! e, vai. dai, tentaram ime ..
Outubro de rg36 teve a caracteri- para a igreja de Pforzheim- ser suficiente, por falta de cer- nua e · áspei·a. Não tem fontes sagração? ~o Cerro de los Angeles, onde d!atamente fuzllá-lol! 1
zá-la, na assistência aos actos re- -Brõtzingen no Grão-Ducado de tas substâncias indispensáveis nem flores. Só o monumento
ligiosos oficiais, um desusado fer- Baden acrescentando que ia par- à saúde. destacava e se impunha sobera-
vor de piedade c um silêncio e re- tir para Paris urna outra estátua nàmente pela concepção, pela
Quem vive na aldeia conhe- factura. pela. vida comunicativa.
colhimento que tanto mais susci- também da invocação de· Nossa ce com certeza , uma doel"''ça das fig uras, pela harmonia ex-
tavam a admiráção e edificavam Senhora da Fátima ·destinada à que afecta , às vezes, as gali- celsa do con~unto.
quanto é cetio que nunca se ti- ' capel~ mandada.construir por S~a nhas, as pombas e os perús, Na exPressão, nas formas, nas
nham verificado cm tão alto grau. Eminência o Cardial Venlier pa- doença dos nervos, que tira o roupagens o Coraçeo de Jesus
era realmente a imagem d a. ver-
Desde o dia 12 à tarde que, ra a assistência religiosa aos ope- andar às aves, as quais apare- dade e do amor, da. Justiça e da
a-pesar do frio que fazia, come- rários portugueses emigrados que cem com as patas entorpeci- paz, da brandura e do perdão.
çou 'a afluir ao vasto anfiteatro trabalham naquela região tão pro- das e com o pescoço torcido. Parecia que o pedestal da Sua
da Çova da Iria uma multidão fundamente minada pela propa- Chamam peeira a essa doença, estátua era o último degrau da
esCada por onde l!:le, a cada ins-
variada de fiéis, de tôdas as ida- ganda comunista. que pode prevenir-se ou curar~ tante, ta descendo do· Céu em
dcs e das diversas classes e condi- ' Em seguida a multidão reza -se dando uns grãos de trigo busca das almas atribuladas, pa-
Ções socia.is; que se haviam fei- cm voz alta 'o têrço do Rosário ou de milho a êsses animais. ra ouvir compadecidamente uma
to transpor\ar, em tôda a sorte de altern.ad~mente. com o sacerqote so ora,ção, que !Osso ... Tinha um
Essa moléstia dos nervos ar de aparição... Todo tle a
;reículos, assim de perto como dé que, de pé, junto do microfone, também pode afectar a espé- chamar, todo Ele a dizer: -
longe e até dos pontos mais afas- preside a essa reCitação com V(l:t cie humana, o que acontece vinde a mim!
tados do nosso país. Entre os pe- lenta e pausada. Nos doJs lados da. estátua. cá
freqüentes vezes na lndia, no em balxo, santos e santas, f!-
rrgrintJ3, - cncontravam-se alguns . Concluído o. têrço, principia a Japão e em outros países onde guras representativas da velha
estranjeiros, principalmente espa- procissão das velas. Cortejo gran- os homens se alimentam quási Esi>anhà catOllca, voltadas num
nhóis, franceses e alemães, bem dioso c imponente que se desen- exclusivamente de arroz des- enlêvo perene e num êxtase sem
como muitas religiooas de diferen- rol;l pelà~ longas' avenidas da fim, para. o seu modêlo, para a
cascado. sua. vida, para a sua. luz, para o
tes Institutos e nacionalidades, re- Cova da' Iria como uma gigan- A operação que tirou com- seu amor ...
,·e,stidas dos seus hábitos privati- tesca e interminável fita de fogo, pletamente a casca aos grãos de Que linhas puras, delicadas,
yos. cuja vista ao mesmo tempo en- arroz, privou-os de uma subs- harmoniosas. suavíssimas! Que
O peregrino mais categorizado, canta e comove todos quantos tância eSpecial chamada vita- síntese, que lição e que beleza.!
cuja presença deu brilho especial têm a ventura de o contemplar! Obra de quem? Não se! dlzê-
mina, cuja falta acarreta , aos ·.J.o ao certo. Ma,s sei que todbs
às comemorações do dia, foi, pa- O impressionante desfile de
q1..1e o comem exclu~ivamente, viam no monumento a. obra
ra nio falar no venerando Prela- tantos grupos de peregrinos que ma doença dos nervos chama- dum grande artista, mOdelador
do Diocesano que também eslava empunham velas acesas atrás dos
da beriberi.
lnsplradq,.J>e;vldo fielmente por
um cinzel ma:ravilhoso. ·
FATI~:A --7 No regresso à C~pelihha das aparições
prCschte, o E.x.m., c Rev .1110 Se- seus estandartes constitui um es- A falta de vitaminas nos ali- Foi na Cerro de Zo& Angeles . '
nhor D. Manuel FeR"eira da Sil- • pectác~lo ma~avilhoso a quç nin- mentos pode produzir ainda que Afonso XIII, rodeado da sua _:No nosso tempo, que eu sai- havia um serviço religioso per- , A dinamite fêz o resto.
ba, senhor, nenhum. manente, forarh milhares e .mi- . Q coração de Jesus velo a. ter-
outras doenças, como o raqui- tamllla, da. sua cOrte, do seu po-
1 •
vo e do seu govêrno, consagrou , - J.~~stlma é que as~im seja, lhares de pcregl"lno~. A 1antlga e ra, misericordlosamrnte, sem
tismo, uma moléstia de olhos solenemente a. Espanha. ao ao- porque hoje, mai;; do que nun-- legendária estrada. de Santiago matar, sem ferir ninguém .. .
chamada xeroftalmia, e uma ração de Jesus. ca, impende sObre quem gover- bifurcou-se para lá ... É preciso- reconhecer que os
doença grave da bóca denomi- Em Madrid, sorrlram-se, com na a obrigação de a fàzer. ' f '· " Tambêin foi aoS Angeles um ·marxJstas não ,podiam fazer ppr
. l!sta 'Consagração da. Espanha dia, com simplicidade e fervor, forma mais impressionante a
nada escorbuto, que muitas ve- ironia e desdém los liberales, ao Corac;4lo de Jesus foi ,esque- segUid'a pelos seus filhos, a raí-· consagração da Espanha a Be--
!Wmanones, Alba, ·Melqulades
zes afecta os marinheiros que Alvares, Ga.rcla. Plieto e tantos cida por multa gento. Os po!itl- nha Vitória Eugênta .. la.;.Kune e a. Lenine.
fazem longas viagens, privados outros, factores mais ou menos cos esquecem fàcifmente tudo o O 1·egresso à normalidade C.P.
do uso de alimento~ frescos . conscientes da decal!êncta de que não tôr a sua Intriga ardllb- Constituciorial ia-se,tazendo cem
sa e a ·sua luta mesquinha... governos ( que davam a.os ele-
Não podemos ler sem forte Espanha.
emoção os versos dos Lusiallas, nunca Mas êste soniso dos polltlcos Mas não sucedeu o'mesmo com
o santo cardial segura, arcebis-
mentos subversivos plena liber-
dade de acção. A ditadura de
Primeiro Congresso Mariano
poderia ter conseqüências
em que se descreve uma epi- de vulto, porque, dtante de An- po de Toledo, que na primetr a
pa..<toral que publleôu, depois
Primo de Rlvera ,sucedera a dl-
tqdura de Alcalá Zamora.
em honra de Nossa Senho a
demia de escorbuto que dizi- tónio Manra, que, nos Angeles,
mou os heróicos portugueses estava ao lado do rei, como che- á'O advento da república. sem
desacatar os poderes constitui-
A monarquia oscllava, batida
fortemente pela imprensa jaco-
da Fátima na Ukrânia
que acompanhavam Vasco da fe do govêrno, todos ê!es eram dor~. teve palaVras de louvor e blna e !lbert,àrla, pela. rectórica. Promovido pelo Rev. Johann
poUtlcos subalternos, como lhes
Gama na descoberta da I ndia. disse Lerroux um dia, no parla- saüdade para o rei cavalhelres- dos comícios, pe~os sofismaS do Plawlnck, Parnco de Tlumacz,
mento. \ co que, sem 1·espeltos huma.:qos, tOro, pelas greves revolucioná- na Ukl'ânia, outrora sob o ciomi-
11Corrnto já e danado o mantimento.
Assistiu à consagração o P ." consagrara solenemente a Espa- rias e pela difamação Insidiosa nio da Rússia meridional, abran-
Danoso e mau ao fraco corpo humanOll nha ao Coração de Jesus. e anónima ... Lá, como cá ... gendo os govêrnos de Kiev, de
Mateo, que foi um dos s:ms pro-
Esteve t ambém presente no A monarquia oscilava, e os Tchernigov e de •Poltava e hoje
diz Camões, a ~xpedição glo- motores mais activos e pied osos. forman~o parte da Polónia, rea-
riosa, na passagem pela costa lizou-se nos dias 24 e 25 de Ou-
oriental da África, atacada tubro passado o primeiro COn-
I «de doença crua e feia,
A mais que eu nunca vi desamparam
~uitos a. vida, e em terra estranha e
VOZ DA FÃTIMA- ·Crónica financeira gresso Mariano a Nossa Senhora.
da Fátlma, debaixo da alta pro-
tecção de Mgr, D. Gregório Cho-
myszyn, bispo de Stanislawow.
A desvalorizaç_ão do franco lado os prejuizos para nós pc-
alheia cuja fotografia publicamos.
Os ossos para sempre st"pultaram11. A «VoJ:. da Fátima» é francês não é f acto que nos PDS- dem não ser de grande impor-
sa deixar Indiferentes, porque tãncla.. Pelo lado dos vinhos de Estes catOllcos multo devotos
de Nossa Senhora da Fátima têm
Mas a Providência determina- a publicação p,riódica vai ter influência. em a nossa consumo, o caso seria mais gra-
uma imagem po'ttuguesa que foi
vida económica. Com o franco ve se a nossa colheita fõsse êste
ra que o Gama chegasse à ln- portuguesa de maior ti· francês caiu o resto do chama- ano grande. FeolJz ou infeliz- benzida no Santuâtio da Fátima
dia. Por isso, as suas caravelas do blocil-ouro, Isto é, as nações mente, a. colheita foi dimlnut!s- pela Sr. Bispo de Leiria,
apartaram a Melinde, e o rei r agem. que ainda se aterravam à poli· sima, segundo as noticias qu~
generoso daquela terra tica da manutenção das pari- me chegam de várias partes..
Em Setembro de 1936 tirou daàes estabelecidas antes da Parece que onde houve ainda
cri$e económica actual, muda- algum vinho, foi no Minho,
.. :.rauda-lhe mais Janigert>s carneiros
E galinhas domésticas cevadas 368.752 exemplares e no mês ram de rumo e seguiram a a-pesar da colheita ser menos
França na quebra da sua moe- do que mediana. Nestas condi-
Com as frutas que eulã.o na. terra
~ havian. de outubro,374.871 assim dis· da.. Essas nações foram a Ho· ções, o vinho comum existente
landa, a Suiça., a. Grécia, a Tm·- no pais mal chegará para · o
foram êsses alimentos fres- tribuídos: quia e a Letónia. consumo interno. Também por
cos, e sobretudo as frutas me- Com todas estas nações nós aqui, a desvalorização do- fran-
FATIMA- 13 de Outubro
Suas Excelências Reverendíssimas os Senhores Bispos lindanas que curaram do es- Setembro Outubro temos relações comerciais, J1!8S co nos não molestará.
de importância são apenas as No capitulo emigração, a des-
de Leiria e de Gurza dando a bênção final ao povo e aos , corbuto os companheiros de Q.Ue temos com a Holanda, Sui- valorização do franCo poderia
objectos religiosos Vasco da Gama, permitindo as- Algarve ... 6.063 6.063 ça e prlncipêi.lmente com a prejudicar-nos; mas ~omo eht.
sim que se descobrisse a lndia. Angra .. 19.470 19.432 França. co'incidiu com um aumento de
Ora, todas as vezes que a salários da mesma ordem de
,.a, BiSJ;><> Titular de Gurza e de- guém pode assistir impassível e Sabe-se hoje que o uso das Beja ... ·... 4.228 4.468 moeda duma nação se desvalo- grandeza, os prejuízos, se os
dicado Auxiliar do ilustre Pri- de olhos enxutos. hortaliças e das frutas previne riza, os efeitos imediatos dêsse houver, serã.o pequentssimos. lt
más de Goa e Patriarca das ln- O canto do Credo pela multi- e cura o escorbuto, que nunca Braga ...... 80.084 80.111 acontecimento no comércio mun- passive! até que a França tenha
dias Orientais, D. Teotónio Ma- dão reünida em frente do altar aparece nas pessoas habituadas Bragança .. 12.468 12.632 dial sã:o aumentar as exporta- de recorrer à mão de obra es-
ções cto pais em questão, e di- tranjeira em maior escala, se a
nuel Ribeiro Vieira de Castro. do pavilhão dos doentes põe o fê- a um caldo verde e umas la- Co' b mtnuir-lhe as importações. medida que acaba de tomar der
· Entre a assistência via-se tam- cho a êste número tão empolgan- ranjas. tm ra ." 17.925 17.907 Foi mesmo paTa colher estes um forte impulso à sua activl-
bém a sr.• D. Valentina Montei- te do programa das solenidades do Certas crianças imperfeita- Évora ... 5.000 5.000 frutos que a França desva.lori- dade económica. como se espe- I
ro, do Pôrto, curada no dia 13 de dia 13. mente alimentadas pode~ fi- Funchal.. .. 2:ou a sua moeda e que o r esto ra .
M~io do ano passado. No Pôsto A adoração nocturna car corcundas, com a esp1nha •
19.525 19.525 do bloco-ouro lhe seguiu na peü- Nos artigos que importamos
das ~erificações médicas foi-lhe dorsa I e os ossos dos braços e Guarda 29.313 29.312 gada. de França e que passamos a
Aplicando esta doutrina à pagar por menos dinheiro, claro Mgr. D. Gregório Chomyszyn.
feito o exame médico. verifican. À meia-noite começa a tocan- das pernas torcidos. Trata-se Lamego previsão dos efeitos da desva- que ganhamos, mas é precioo
11.728 12.152 lorizaça.o
do-se que estava completamente te cerimónia da adoração do San- da doe ça chamada raquitismo, L .. do franco, na balança que não abusemos. comprando bispo de Stanislawow'
curada. tíssimo Sacramento. Preside o que se previne, ou cura no ema ... 16.879 17.135 comercial portuguesa, pode fu- mais do que convém à nossa
turar-se que os nossos vinhos economia. Seguem o rito ruthe-no - . va•
O tempo esplêndido, de céu ilustre e venerando Prelado de princípio, dando às criancinhas, Lisboa .. 11.06~ 10.525 llcorosos t-enham este ano me- Parece-nos. portanto. que o rledade do rito grego. t
azul e sem nuvens c de .,sol claro Leiria. Assistem numerosos sacer- depois de apartadas, alimentos Portalegre ..
e brilhante, contribuíu com a sua dotes. A meditação dos mistérios ou med1camentos ncos em VI ·
9.790 9.827 nos salda para França. mas a futuro das nossas relações co-
dlferenca não será tamanha co- mercials com a França não se -
Enviaram-nos um lindo pro-
grama. do Congresso.
mo poderla. parecer à prlmelra rá grandemente afectado pela O sr. Bispo de Leiria. telegra·
quota parte para o bom êxito da do Rosário - os mistérios dolo- taminas, como sumo de laran- Pôrto... .. · 59.180 59.296 vista. Com efeito, os vinhos do desvalorlza,ção do franco. E o fou associando-se a esta miUli·
srande e imponente romagem - rosos que são os que conespon- ja, gema de ovo batida no lei- Vila Real . 34.162 33.997 França
POrto que exportamos para comércio mundial lucrará com festação mariana e pedindo a
sentido preito de veneração e dem ao dia 13, terça-feira - é te, óleo de fígado de bacalhau. ' são, em grande parto, esse facto, porque a situação Nossa. Seni1ora a protecção ceies··
amor filial dos portugueses à sua feita pelo rev ... Fr. Gill\Iaria Nu- Ao ' mesmo tempo, essas Viseu... "· 11.156 11.156 para consumo dos turistas ritos critica em que se encontrava. a te para o Congresso e Congressis·
r:rleste e augusta Padroeira. nes Alferes, religioso da· benemé- crianças predispostas ao raqui - - - -- que visitam aquêle pa-ís. Para economia da grande naçãv fran- tas.
êsses. o awnento do preço em C.esa. só o diminuta r prejudi~ Segundo uma carta que o Rev.
A procissão das ,·elas
rila Ordem de S. Domingos. titmo devem ser freqüente- 34&034 348.536 francos do vinho do POrto, não <>ava. Kat.echet Johann Plaw!ncli: en-
Terminada a adoração nacional mente expostas à luz do sol, Estranjeiro.
Na l'éspcra à tarde, depois das que se prolongou até às 2 horas, que, pelos seus ràios ultra-vio-.
3.652 3.798 tem tmporttncia.. Por outro la- Em todo o caso. os uegoctan-
do, como o turismo em Françtl. tes que têm relações com o mer~
"t6 hmas. intensificou-se de modo as peregrinações de Setúbal, S. !e tas, é .um excelente preven- Diversos .. · 17.066 22.537 vai o.umente.r com a desvalort- ca.do francês. precisam de us. • r
.. xtraordinário a concorri!ncia dos Tiago <ie Lisboa, Olival e Louzã, tivo de tãb triste doença,
zação do franco. pode até su- dr grrmde prudência nestes me-
ceder que o consumo do Pôrt..o ~s mals pl1egàdos.
ivlou ao Sr. Bispo de Leiria, além
dâs conferências e prêgações no
congresso, houve multns cornu -
nhões e uma grande procissão
com a imagem de Nossa Senhqra
Jc,·otos de Nossa Senhora da l'ii.- fContlnva ,.. l>dglna I<IUlntcJ J r. L. otal ... w 368.152' 314.871 vonha a aumen\~t lá. I?OJ este l'«CileCQ u~ 41/!!<l'illl aa fMI!Ila,
' r
.,
• •
ACÇÃO CATóLICA
nos capaz de r~sponder, (tpois dize Espalham a al~gria. sã sensível, a m~nifcstação exterio_r. dt
•
sa, mas respondeu com firmeza: Deus ó o autor, 6 o Criador não tó
< - ~tT i Ana., nãq é recri,stnli::tJr ~
recristianizar que Q Senhor Abade
diss~n.
através de PortnQol E quando o dia a. findar
Nos convida. a. descanaa.r
O toque de Avé--Marin
da. no~ alma, mas também dç. nos-
so corpo; deu-n~s ben~íicios não só
e_spirituais mas até corporais; é o Rei
-_ 11Sim ... sim ... mas o que é que Paira no alto um momento e o Senhor absoluto dt) toda o nOsto
isso quere dizer? Sempre quero vern. DIOCESE DO PORTO E afasta.so lento ..• lento ser. ~ então-se nós dependemos d'Ele
- ttl! muito fácil de entender. En- Nessa hora de harmonias. também qui)nto (,!O corpo, dev!::mO!
tão vocemecê, que vem tanto à igre· prOÍf!:Ssa.r aquela dependénci~ ~mbém
ja, até me admira que o não saiba. Paredes de ViQdores por actos exteriores, por meio d o
Chegando a~ casais distantes
A gente quando se bapt.iz~ fica sen· No passado dia 15 de Agosto hou- culto externo. Eis Q motivo porqua
Recorda aos seus babitantes
do de Cristo, cristã, com obrigíJ:ção de ve nesta tregue.aia. uma llnda festa foi instit~ída a SanW. Missa, a expo--
A humildade, o amor
sermos cbmo Ele íci emquanto viveu a Noasa Senhora em que !ol 1nat1- sição do ~nthsimo Sacramento, as
Da fra&! tão recitada. procissões, os iunerais cristãos, !f.S pe-
na ~rra . No princípio foram assim os tuida e. Agregação do SantfMlmo e Da Virgem Imaculada
apóstolos ~ os primeiros crist..ios mas fot coroada pela lmPQ!lção doa e'in· ,,Eis a escrava. do Senhor,•. regrinações, a. Viª·Sacra, enfim, tê--
ao depois vieram hom!:ns maus ensi- blemas às Jaclata.s e BenJa.minas. das as solenidades religiosas. A Igre-
nar coisas que não eram verdades A nossa. Presidente Diocesana da. ja católica. recorda-nos assim mais vi-
dCssc nosso H.ei que foi Cristo, para Espalham os sinos vamente a. vida de Cristo Senhor Nos-
J. A. C. F. deu-noa o Prazer de nos Sonoros hinos
nos enganar e afastar da lb'Teja. que é acompanhar nesta. tocante cerlmó-- so, as verdades da. íé,- e oferece-nos '
quem ensina a verdade. -E agQra lá
Pela. amplidão ocasião de con-fe~mos publicamente
nla.
Um crucifixo original
mais me faltava. agora l!Dd!!r de
I'
bandera como um soldadon.
- 11Seja como fôr, e11 cá gosto
da RU.ssia. até dizem que não há. Deus
e só qucnru ma~r. roubar e fazer mal
às pesso:~.s.
No fim foi-lh e oferecido e a t6--
du as que a!&lstlram, um pequeno
lanel1e, l'elnaudo a maior aiearia e
Lá. das alturas
Em notas purns
Dê vibra.;-ão.
a nossa crença. em Deus e a nossa
união com ~ mesma Igreja.
Portanto, o cultq externo não só
'das mocinhas .. . :\Ias, Til!- Ana, é pc· 11E depois o que é que iss~ tem é útil mas até nec~ssá.rio à nossa al-
Um resptitável sacerdote couta o de socorros. Junto de mim colocaram na isto não a ter apanhad~ aqui há - entusla.sn1o.
com o re ... com a t<!l palavra?n .A bronzca voz dos sinos ma, porque torna. mais intensos, mais
'tue se vai le., que ê umq prova evi- um camarad~ agonisantc. Estendi· uns . .. 30 anos, ficava-l he a. matar a
- uH.ecristiauizar? Tem que para Em seus \'ariado~ hínos fervorosos os '!Ctos do cultQ interÕ.o,
dente de que a fé cristJ. cstã awiga- -lhe êste braço, que tem o crucifixo, ba,dera ... 11 e a Ti Rosa ria com to-
da n~ alma popular. e prC'gtmtei-lhe: - gs por élc?-Sim, do o gôsto emqu;wto a. sua amiga
tornarmos a ser tqd.os como Cristo, DIOCESE DA GUARDA Que ,-asto sentido ence-rra.
Mas . .. 11ara. o meu cora~ão
da. inteligência; do cqraçJ.o c da von-
outros Cristos, prcc_isamos aprender de tade.
- Um vélbo, cego e muito doente, snu ! respondeu-me com voz enfr.a.que-
cida .
!h e vtrava
· · d" d
~; costD.::J 10 tgna a: 'fêcm mais vil"& expressão Mas como só a Religião Católica
sentindo() seu fim próximo, chamouª novo os bons costumes, çscolher entre
. _ .. - 1dsso Ja é de segu nda menini- Pousa de
I os usos bons e maus. Dar o bom Os sinos da. minha terra. é a. verdadeira, devemos evitar, •
mulher, e s~m mais pre&mbulos, diS- - Pots então betJa-0. Recomenda- ce
te-lhe: te a me. ---» exemplo na. nossa casa, ao; "vizinhos, Deata. localtdade, recebemos uma ató .com bater tôdas as outras reli·
«Eu sinto que isto está a acabar; O moribundo obedeceu proutanien- .- tt\'enha _cá, ó Ti An~l ~ão se a tôdq a vilau, noticia. que a falla. de espaço no.s Gui.t lu giões falsas, scismd.ticas e heréticas.
não quero ir ,ara. a QUL~ vida, sem te, c osculou 0 crucifixo, fazendo um .r:at1gue_ por _tão .pouco ... J> • - ctBravo, Aninhas, dá. cá. um abra- obrli& a resumir mu no.s dá Jarga.s Secretária. Dioce3ana. da. como por exemplo a. igrcj~ grega scis-
n·gularizar o qn,e fiz oesta; vai, minha scmido acto de contrição. Momentos . - 1<Bqm dt~, 1t Ana», saüdou Ma· ço. :\las ainda. não disseste tudo: é que egpcranças de abundantea frut08, pola J. A. C. no Algat'\'O mática, a religião protestante, a r e-
ftlha, vai chamar-me o Sr. Padre F.n depois expirava . ria, «então C?mo tem pa~do? ~ Es· primeiro temos de nos recristianizar u fu turu Jaclstas começam os seus ligião judaica, a religião maometana ,
O sacerdote veio imediatament-e. O De regresso à minh!! terra, eucon· p_erava ver ca a sua sobnnha. F ran· a nós mesmas para que nos acrediteffi. trabalhos de formação e aPQ$tolado o BuUbmo e as supertições, - de
nosso doente coufes.;ou -sc: fe ito o que, trei no combóio um {:>;tdrc, pr('gun- CISCa)J, ~ • o vejam que vale a pena. pertencer à por um retiro fechado. que taut4 enferma o nosso povo.
tra\·ou-sc, entre penitente e confes·
sor, o scgtjutc diâlogo:
tei-lhe se teria valido ao meu pobre ! - 1tA_ m>.~e, com tanto filho, tem
cómpaubeiro 0 cxl_)t'diente. Respon· bem ~1a1s que lhe _dar a fazer que
J. A. C. F · Mas nã~ íica por ~qui o
programa déste no,·o ano: devemo-
t muito louvã.vel o aeu reconheci-
menta ao seu zeloso Pároco e a tô-
Estudo para Novembro Oh I como nos devemos julgar feli·
Zl"S, os que tivemt?s a ventura SU•
- Crê cm Oeu.s Nosso Criador e deu-me afirmativamente. m~mda-la ~azcr serv1cros de homemn. ·nos am~r uns aos out~os como Cris- dae a.a boas almas que contribuiram prema. de nascef no seio da lgreja Ca.·
Senhor? - O bom ladrão nem tanto fêz: - 11Servtço de homem?! Ora essa! to ncs amou e desculparmos, csque- pelo séu trabalho e audlios para O dever da religião tólica! -
Custe o que custar, correspondamot
- Já. ~ 'saiJe que sím. apiedou-se do Senhor· a vitima d 0 d • Mas nós nunca cavamos nem ... )l cennós como o Senhor ~q u eçe e des· a. efectuação de tio louv&vel empre·
'
sabtlmento pediu perdão num acto e - ~~~-ao. · · I N ao
:N-· é ts:;o - é tsso,,•
· ' culpa tantas que lhe fazem os ... n e sa. Nós estamos neste mundo para con- a. êste grande beneficio que Nosso Se·
- Crê em Jesus Cristo, Filho de
Deus. ieito hont~m para nos salvr.tr, suprem~ de fé e de confiança - «Exphquc-se, senhora! Fale ela- juntando o gesto à palavra, abraçou seguir a.- felicidade eterna. peJ~ glori- nhor nos deu, sendQ cristãs de íé •
. ro, que eu cá quando tenho a dizer a Ti Ana, ~stupefact~ c envergonhada, ficação de Deus._ ~r isso, é preci· mandamentos, sendo jacistas ·verda·
• que por nosso amor morreu na cruz? deiramente dignas dêste nome em
Seguiu-se um momento de silêncio. Se nem todos têm coragem de gra-, qualq11cr cois;.~ digo-a com franque- cmq ua nto a Ti Rosa entusiasmada c so procurar C')nhecer a Deus pela. fé
Em vez de responder, o bom da vé-
lbo arregaçou as dm!s mangas e
m ostrou os braços.
\'ar <:m caras:t eres indeléveis no seu san.
corpo a Cruz, sinal querido da nossa - ttSim, a mJ.c não a quere para
redenção, ao menos nós, jacistas, doutora; quere uma mulher que go-
unamo-Ja bt:m ao nosso pt:ito, que de- vctne a sua casan.
comõvida exclamava, repetindo os vi-
vas de há. pouco:
- uViva a J. A. C. F.! Yivá Cris-
to-Rei li>
Os -
SIDOS
uas verdades reveladas por :Ele, e
cumprir a sua santíssima vontade ~
la obscrvânci~ dos ~odqmentos.
Não esqut:Çamos nunca, queridas ja-
todo o nosso procedimento.
E peçamos, todos os dias. a Deus
para que csclí!reça e dê a luz da. !é
católica. a tódas flS almas que se en-
Num viB;·Se nitidamente uma truz, conttam nas trevas do êrro, c na vi·
com o corpo de N. Senhor. No ou- la nos hão-de vir graças e bênçãos - t1:\las, Ti Anp., tanlo a Tere- .R:ilHllham os silibs cbtas, que servir a Deus é reinar, e
pJ.ra os mómentos dificeis da nos~a sa como eu, somos capazes de gover- Mafalda de S. Cem Honoro~ ' hinos íoi o divin(? .Mestre que disse na sua tia. do pecado, afim lle que, segun.
trQ, umiJ. cr.stódia com todos os seus
vida. uar uma casa. Pode ir ver as arcas, \
1-\:!la. nmplidüo conversa com o jovem rico do Evan- do a promessa d~ J esus Cristo, baja
detalhes. Ambos gravados na pele por
_ _ _ _..,..,.,_._•.,. õs cel~iros, as capoeiras, mesmo a L:i. das alturas gelhÔ-: 11se queres entrar n~ vida. eter- tw: s6 rcbt,nho e "m só pastor! (S.
-
tatuagem. Juac-, X, 16),
- Se eu uâo cre~""Se. teria por ven- pociJsa···'' .l!..in notas pums na, observa. os mandamentosu. Redu·
tura mandado fazer isto? «Dantes a gt:.Ule ouv~ setm~s; De \'ibl'a~ão. zidos, pórém, às no~s próprias for·
MomentOs depois, mostrando de
aovo o Crucifixq que tinh!! impresso
Ü.Jj d~
~
l'tl'l
clG agora. são palavras lá da moda: fOJI·
qii!Slar... ret;rlslaluar ... ),
SECÇÃO RECREATIVA
Umas vezes mngoado.s
ça,, nós não podemos crer, nem cum-
prir a Lei divina, :sem a gf'"d.Ça. de
DE;~s. que se ob'm por meio do San-
P. G.
I
em desenho indelével, continuou: Emquanto a 1'1 Ana dtscutia com Dobt·am tri~tes, a. finados
- Quereis .saber de que me serviu
" te Senhor há já muit().s anos?
Ine.::;tas
- «Eu câ. udo gosto de nulJidades
coisas da. igrêja ... d1zia a
a l\Ian<..~, tôõás as pcistas que vmham
ao mercado vcudl·r as suas gahnhas, Somos ambos dol..s irmãos Dizendo ao povo eru 1·edor
to Sacrifício d h-li~sa, pelos Sa:cra-
menlos e pel~ orªção. Por conse-
~ousagrado o passado mês de outu·
' brd a Nos.s.'\ Senhora do Hosá.rio,
11
ambos duma mãe naseld03. Que morreu mais um cristão qUência, todo aquêle que quiser sal~ nem um só dia nos esqueçamos de re-
Foi em 1857. Estava-se construÍndo An;"J da Luísa à. uosn ªmiga. Ti Ho- os seus ovos, os seus coelhos, a !)Ua Sua YOZ. é uma orarã.o
'ClUl~ liriha de caminho de ferro. Em sa.. .• semente, a sua hort:}liça·, aproxima· Sou melhor que meu Irmão; var-se, deve ter religião. z~r pelas bemdi~s almas do Purgató-
Doa·ida prece ó.o Seniwr. .Mas o dever da religião leva-nos no, no corrente mCs de novembro·
determinado pOnto houve-um desaba- - uOlhc que dá -resullado. As ca.- vam-tc escutando c ao ouvir di zer a vou à. Mt.a.sa e êle não.
m ~nto; eu e algw1s companheiros fi- chapas são boas pequena!i c se úume- illtima. palavra riram tôdas t:m côro. Tôda a g-ente por mim espea·a. a prófessar para. com Deus não só ofcr!!:çamos pelo- seu alívio e êtem~
cámos soterrados. Quando nos livra. cê falasse com elas .. . com a Tete- - t<Sim•,, db:;e a Ti Ana, despcita- Tudo tetp o &eu lugar Outros repicam íesii\'os. o culto interno, como estudámos no descanso Q Santo Sacrifício -da l\1if;.
ram, eu tinha uma pern<! esmagada. san!.. da, voltando-se p:1ra Aninh'!s que por e eu não poeso temperar Alegres e expl'Cb~i,·os p<~;ssado mês de outubro, mas também sa, as n~SêJS comunhões, os -nosso:~
Est.ender~m-m.Ç num declive à espera - t<Cru zts!I T e arrcm·go!!! Kcm ser das mais novi:!s lhe parecia me· o que meu Irmão t empera. Participam: .Baptizado o culto externo, que é a.~ expr~sã~ s~criífcios e orações~
I grandé peregrinação nacional Após a bênção geral com a te ou daquêle génio de Estado, VOZ DA FÁTIMA
Hóstia Santa, os venerandos Pre- mas como um presente mater-
(Continuação ct!J 1. • pág.) lados presentes deram solenemen-
nal da Rainha do Rosário da Fá-
tima p.ara o bom povo católico
Casamentos e Baptismos DESPESA
---,· ..
atrair e enlevar, de nos encantar cimento, mas defendeu-a tam- Na formação da nacionalidade lio Marques - Lins, 15$oo; Francis- boas fotografias com
A mis~ae a btnç,1o dos doentts bém com coragem c sacrl!lcio. e na luta contra o Islam avulta co :\fcnczes - Lius. r sSoo; Henrique
e COITIO\'Cr ...
Emquemto o clero se mostrava nimbada de glória imortal a fi. de Campos - Lius, 15Soo; M~ Antu-
Ao meio-dia, depois de recita-
do novamente o têrço do Rosá1io
em comum e de efectuada a pri-
__Visc011de de Mv11lelo
,
quãsi todo afastado ou ao me- gura épica do nosso primeiro rei Lins,
nos prudentemente he3ltantc,
emquanto a maçonaria fazia to- D. Afonso Henrique;.
ues - Lius, 15Soo; i\l!rcdo Coelho -
15Soo; Francisco Barreiros -
Lius, 15Soo; Manuel P.• Calças -
Sulcando O::> mares, a descobrir Li os, L5$oo; ): . 41.!9
0 - Põvoa do
«V ERICH ROME»
(Pelicuta de J<edak)
meira procissão com a Imagem de
Nossa Senhora da Fátima, prin-
cipia a missa oficial no altar ex-
A paz da Fátima dos 03 esforços até para estorvar
as aparições e mais tarde zomba- mund9s novos c, à conquista de de
va delas e procurava impedir mi- almas para Deus e terras para a dn ·i\lelo
litarmente as peregrinações. o
Varzim, .mSoo; N. 0 5697 - Póvoa.
\'arzim, 15Soo; M." Ba rbo~a. P.•
- v.· N.• de Gaia, 25$oo·
t erior da Basílica do Rosário. c,._ . E\;JJanha arde cm viva chama bom povo católico a-pesar·-de tó- corôa de Portugal, os nos::;os des~ 2oSoo; Eli:ls Gonçalves - Cóvas de Barroso:
lcbra-a o \'Cnerando Prelado de E horrível o que se lê do que
L~a. acolitado pelos r~v. 11 oa drs. severa censuro?. deixa p..1.ssar e 0
a da a zombaria e perseguições, cobridores e navegantes ,·ão até r.sSoo; José
soub~-se impor. Ma:; o povo ca.- ao extremo do mundo. Herói::; do
AI. Cadima -
Elvira Canédo - Vouzela.,
Brasil,
Oe.pnta• o 11ct;tt.
PHOENIX mUta, e broa-.
Pastel~&. dócea Unos. Tudo com
Produtos de 1.• Q.Ua.lldad.e.
A. n.oua devlaa é eervtr bem. para
di·me ma18. di-me mais. oli·
..
( mãozitas laumtdecidu pelo calor e e, com os olhos muito abertos e cra- prluclp1o No dia 9 de Dezembro, porém. um por ocasião dum parto dlficU.
de Incêndio a bordo, no al- • • Mo.zucane, da Clrcunscriçll.o de mofadas, corridas com um só
csf6rço- da pou~ prática "da. agulha, vados na criada, gtitou: to mar, bbrlgou a tripulnçlio do bar- 2.• cPromeU umas velas a N.· S.• Manjacazc e no centro de 4 pé, enfl~ a agulha, e pera
como ~udosa já. daquela hora pela. - Sempre... sempre... Que quere co a. abandon._lo, delxando.o flà. de- da Fatima ee minha. mãe, senhora -.loaquim Bartolomtu-dt Albarra- Regulados - Chlpene, Dlngane, as alunas corrl<las com uma. ca-
qual Súsplr_!ra. uma quintena. mteira.. isso dizer, ]oona? O pa1 não vem rivat. que .sofre horrivelmente do C'Jil"acAo qut - Lisboa, dlz: cencontrava-me Jorgc e Mazucane -,encontra-se baça cheia de água à cabeça sem
O conhecimento dêste faclo, agra- e Intestinos pudesse melhorar em multo tempo doente e 16. desen-
CuidadOsamente dobrada, metia-a na hoje, nem àmtmbii .. ucm nunca vou mais ainda o estado 1á pouco curto prazo de tempo, a-1\.m.-de po- hi. ganado dos médiCOS, mas entregan· oitüada a escola de Nossa Senho- a poderem agarrar, dlstrlbuindo-
gaveta • ficava-sG a olhá.-la. pensati- matS, talvez.... Anda.... diZe ... de- sat~!at~rk) de meu marido, alteran- dermos tratar da nossa. vida e su."Y- do-me A. protecção de Nossa. Senho- ra da Fátima, de Mazucane. Co- -se prémios aos vencedons: ca-
''a, num pensar dilic1l de ajus~r l}OS -pressa! do-lhe um pouco as faculdades men- tcntat·-nos, porque somos pobres. O ra. da. Fátima obtive a cura, e hoje,
~ão, meu amor, não se afli-
tais. I despacho de N.· S." da Fi.tlma. nio graças à. mesma. Amável Senhora, me_çou a funcionar ao ar livre, misas, camisolas, vestidos e livrt~
seus doze anos. - Encontrel-me então numa sttuação se fêz esperar. Ainda durante a no- encontro-me melho:- de .saúde. debaixo ddns cajueiros, a titulo nhos de devoção. Foi um dla de
A zela.dora, lançando um último ja, não olhe para mim ass1m ... Po- an.su.stlosa:- meu marido gra.vemen· vena. que estávamDS fazendo a. Nos- de experiência, no dia 12 de Se- alegria e satisfação para os ln-
r.lhar a~ ~rranjo da. sala, aproximou- de nii.o yir boJe~·· pode estar fora te doente e sem modo de prover às 6::\ Senhora da Fátima, mluha mie lembro do ano passado; em fins dlgenas e para a. rn!ssll.o de~Dll
necessidades de sua !amllla
te da pequena. e poisou-lhe a mã.o no uns d1as. .. como já sucedeu... m~s post ~ de espOsa e Quatlo filhos to- grande numero de degraus que é pre-
com- conseguiu ir à. Matriz subindo um EM MOÇAMBIQUE de Novembro esta.vam matricula- do a. to?os cheios de entu81aa-
o, Isabel de Atallja o~mincues
ombro: há-de voltar. Vamos. vamos! O seu dos de menor Idade. c!so transpor para la. chegar. Para
Rccorrl a Santa Rib de Cás.sl& e que todo o mundo o saiba, aqui del- Lourenço Marques, tendo sofrido de dos 268 alunos do sexo ma.scuU- mo.
- Sabes que me custou a reconhe- almncinho está pronto ... Fiz-lhe coi- uma gra.ve doença. agradece a N.• s.· no e 123 do sexo femmlno, ou se-
ttr hoJe a. cabecita. da Firunba.? a. N.· s.• da ~tima. Sabia que o in- xo o meu agradecimento a. Nossa Se- da.
sas muito boas, sabe? Tudo aq seu cêndio maniftstado a bo:-do não ti· nhora, conforme também prometi•. F!tima o ter-lhe alcançado a cu- la um total de 391 alunos. Um tal EM PARIS
A crianl(l cOrou e balbuciou con· gôslo •.. Só pensei na. Fimnhal nha destruido o barco e pedi nrden- Rio de Ja11C1ro.- Leontfna de JcSU3. '"· nümero de ~unos matrtculados
fusa: - Joana:·· 1\ão me faças comer ... tem!nte a graça. do seu apareclmen·
to. Pas.sou-s~ um mês, c. quando .lá
NA MADEIRA em pouco mais de dois meses, Uma pe regrinação de Nossa
-A ma.mã. andava. sempre a embir- não posso... Parece-me que estou começava. a. de.::esperar, recebi das Graças diversas D. Muia Olinda Ptreira- Madeira, exigia, necessàriamente, a cons- Se nhora da Fátima em Paris
rar com Q meu cabelo liso .•. e ... on- doent~ .. ~ muito doente ... autoridades marithnas da Alemanha agradece a Nossa S • da Fã.tima umR.t truç§.o duma escola grande que Lembram-se os nossos leito-
uma comunlcnção. dizendo ter sido cura que alcançou por sua maternal
tem... tlâO qt~is $~ber~ levou-me ao
encontrado ao lario da costa alemã NO CONTINENTE intercessão a quem !êz os seus pedi- comportasse tão grande nlimero res da descrição que aqui f!ze-
cabeleireiro, e... ... • • • e conduzido para o vOrto de Ham-
o. Antõn1a Capelo da Fonsac:a- da
dos com a. promessa. da publicação de crianças. No dia 28 de Out\1- mos da inauguração de uma
- E tu não querias, pois não? Sim, a Fmhlha está. doente. Uma burgo um barco pot tUguês que pe- Cu:1rda, pede aqui seJa publicado o da graça na e~Voz da Fé.thnu. bro do mesmo ano, lançou-se a capela a Nossa Senhora da Fá-
O rostozinho j<l Sereno ergueu-se e febre pertinaz: amarra-a à caminha, los stnats Indicados reconheci ser o e:eu agradecimento a. N.• S.· da. FAti- 1 primeira pedra para a. construção tlma, em Paris, adqulrlda com
nosso! Hoje que êle
o olhar resignado da. Fminha sor· afogue1~-lhc as faces-, cava-lhe os boa. e cm meu poder. sem que para ma. por diversas graças que do c~uestá h\ em Lis-
NA INOIA á:> dita escola, com as dimenSÕes a dádiva generosa de S. Ex.• o
nu ao sorriso indulgente que a. en- olbo~ reluzentes . A Fininha sOfre, 1s.so tlvc~e de gastar col.s!\ alguma, tem recebido por sua Maternal ln·
volvia. tôda.. mas é feliz Como. se, tio pcqueruna, venho bUcar
- Oh! já. quási me n~o importa cÕnhecesse ]á. todo o V<;!lO~ do sofn- tão notável. Dêste modo torno pUbli-
cumprir o voto que f1z de PU· tcrccssão.
na .:Voz da Fátima» esta graça;
...
o. Ctir.anta. F. Masc:aranhas Ltitt, agradecer
D. Sara F1alho dos Reis e Silva. 1 de 10•20m; foi construlda em Senhor Arcebispo de Paris?
O. Olga Fialho dos Reis,- Nova G6a, p~dra, vinda de Manjaeaze, desde
lndia Portuguesa, vêm pUblicamente Pois bem. Chegou ao conheci-
a N.· Senhora da Fátima os alicerces até ao parapeito das mento de uma colónia de por..c
andar desta ou daquela. maneua . .• mento. 1!: que ela ofereceu-o, desde ca a minha gratidão a S. Rita de -da Alg6s, com wna. novena a N • s.a uma graca temporal multo grande, janelas, seguindo-se para cima tugueses que trabalham em
vestir ist._o ou ªquilo, ter o cabelo li- o primc1ro mstuntc, pela reconcilia- Qã.ssia e a NO.!!sa Senhora. da Fáti- da Fátima c o u.so da 'aua. do San- ansiosamente esiJerada por alguns
tuário. diz ter obtido a saude de seu anos, e que, PO+ manifesta tnterces- até à altura de 4,5ow em tijolo, Lens (Pas de Calais) e lá foram
so ou frisado . .. Nã~ vale a pena. dl- ção dos pais. São as suas dores, as ma». Mana do Nascimento marido para o que os médicos di- slo de N.• Senhora, ultimamente ai- Constru!da em fOrii)a de T, tem em peregrinação à pequenina
zer se gosto ou não . . ~ Assim cu pu- ná.useas, a sêde que ~ abrasa, que ziam ser nccessâlrla. uma. operaÇI.o. amearam. dois quartos laterais destinados Capela da zone de Paris.
desse remediar tudo lá. em casa ... h:i.o-de obter o re~ultado das linhas
Ver a mãe btm di~ .. . e o pai.. . que, a. muito custo. a ·sua màozita
coitado! trémula traçou hã. pouco e que pas-
úlcera no estôm~.go
«0 meu paL que, havin 1& algum
de !&\"or. ...
Reconhecida vem agradecer táo gran- Cansadas e q uási deaan1mada.s de um a sacrtstia e o outro a ambu.
tanto esperar, resolveram fazer uma
série de novenas a NOS8a Senhor&. da. lânc!a, tendo entre os dois uma flores colhidas nos seus jardins
o. Mar1a do Patrocmio c. d• Almti· Fátima a. ver se asst.m alcançavam pequena -capela de 2><4m forrada e um lindo vaso de cobre por
Ofel·eceram a Nossa Senhora
- Pobre Fininha! 4,•, coisas conti- sam e repa!!am con:tlantcmente, num tempo, \'lnlla sofrendo do estômago, da- (S . .lanu,rio), agradece a N.· s.• do cêu o que na ten'a, dizem, pare- a madeira de casquinha, toda ela eles fabricado. '
teve em 1913 uma ltcmorragia abun- do Rosário da Fatima, uma graça , ela. não ter solução. Por graca. espe-
nuam mal? misto de audáci~. de dor ~ de espe· dantl!sima. que, segundo disseram os obtida por sua interoe.ssã.o. clal de Nossa Senhora, logo na pri- pintada de azul celeste; o altar Eram 40 peregrinos em 2 ca-
- Muito mal. Reze por nós, . sim? ranp, na sua cabecinha esv~ída: meira novena re~biam noticia. de tem três banquetas, encimada a mionetas.
- Corogem, Fininltaf Corqem
mêdicos denunciava no e.stõmago uma
úlcera de mutt&~ gravidade. Os seus
• • •
o. Elisa Pa1s da Rocha,- P6rto, que havia. probabtlldade de se ob- !lltima com a in.agem da padroei- Esta peregl'inação tão ·devota
,.benjaml8o:u~l Não está!. só, bem sa- sofrimentos agravaam-se em pouco pede aqui. seJa declarado o seu aara- ter o que pediam cm favor de uma ra. Nossa Senhora da Fátima, de comoveu todos os que tiveram
uPaizinho querido, a sua filhinha tetQ.po de forma til. qu.e o mêdico declmento a N.~ S.· da Fáttma por pessoa muito querida da !amnta. e
bes. Pertences a uma geando fa.milia. sabe que não são os afazeres que o &Mi8tente, dr. Cabral. lá falecido,
duas gra.cas temporais que alcançou em pouco tempo viam realizado o aitura de o,m6o. a felicidade de a presenciar,
- imensa. - espalhada por toão o trazem íora de casa. tautos dias. Sa~ chegou a dizer que 'POUCOS meses de por sua materue.l tnterce6115ão. :Pedido. Os lndlgenas daquela região Depois da visita a Nossa Se-
trlnndo. que te ampara., que rez, e be c está triste, iiluito triste. Está vida lhe restarlam ja. Entretanto os Aqui fica, pois. testemunhado o estão contentiss!mos, nem ad- nhora dlngl.ram-se à Baslllca
meses
trabalha contigo c por ti, que retri- doenlc. Sofre muito, mas -sofre mats frendo o meu pat sempre horrivel- e 03 anos foram })assando. so- • • •
o, Maria Jlilia Htnr1ques Li no,- Nossa S.• da Fátima.
seu. mais profundo agradecimento a
mira, e chamam à escola, a mis- do Sagrado Coração de Jesus de
bue os teus sacrifícios . .. Coragem! por não ver o pait.ib.bo aqui, ao la- te mente de tal modo. que até de no!· Salvaterra dt Magos, multo 1eco. são de Mazucane. Apresenta Montmartre.
o acometiam sempre dores violen- nheclda a N. • S. • da F&tim81 por dtlas
Uma. caricia. na cabeleira, falsa do da mãezinha, do que por est fe.
no loiro e falsa. no ()ndeado, e a Fi- bre c estas dOres que parece que a fOsse, t&s. Qualquer aUmento. por leve que graças temporais que por sua inter- NA ALEMANHA efectivamente, um lindo aspecto'
e deixa bem impressionadosoS
Foi promotor desta peregr!-
nação o sr. António Alvares.
lhe provocava e5'6as dores que cessão alcançou de N0860 senhor, pe-- A nossa querida Mãe Santf.sslma
nmha. corre também a brincar um
matª'm . A Joan?- queria lqvar-lhe es- nAo o deixavam de.scam:ar nem de de o tavor de; aQ.ut tornar público Rosário da Fátima socorreu nos transeuntes e quem a vai"visitar.
pouco à sombra arrend~da. da. vélha ta carta.. mas eu não quero. 1t a dia nem de noite, e Q.tle por vezes o seu agradecimento para. honTa. e do A sua, Inauguração realizou-se NA ALEMANHA
quA.st o faziam desesperar. Sofria~ glóri!ll de Deus e de sua Santis.stma ca.so.s seguintes 03 nO&SOS irmãos e
i.Cácia, j~oto da. ~~be de buxo que trmA.s recomendadOI:i às nossa:s ora- no· dia 13 de Julho do· corrente
mãezinh~ que há-de levar-lha, e, só mos todos de o Yet· sofrer tanto Que Mãe.
t. tesoim deixara hé. muito c~scar
1.0 sabor da natureza ...
por isso, já fico contente, já me sin- ade minha lágrimas ama~ga.s cu vi chorar
pobre mãe que Deus jâ.
• • • cOes:
241 - Um obrigado do coracáo à ano de 1936. Não é fácil descre-
Em Wending
to melhOr. Venha. de-pressa. Venham chamou a SI! Ped1amos sempre e -diz. Augusto Ferre1ra da Si lva-Lisboa nossa celeste Mãe pelo .seu socorto, ver a alegria e o entusla.stuo que No dia 13 de agosto passado
•Sentindo-me multo doente pois !ot por ela. que alcançAmos um
••• de-pressa. ambos, abraçar-se aqui, ao in.stantemente ao Senhor que .se di- do corac;ão, a ponto de ass~tat· mi· novó emprego. Recomendamos-lhe transparecta no rosto de tOda reünlram-se numerosos peregri ·
pé de mim, e ªbraça.r a vossa Fini- gnasse acudir-nos em tão grande tri- nha. familia, !ui l\ Ft\tlma ub dia. 13 Ainda a.s nossas necessldadca urgen- aquel~ enorme massa de povo, nos de Fátima na Igreja de Ma-
- A mamJ ... Saiu? bulação, mas o céu parecia !echado de Junho p. p. c at pcdl multo a. em numero muito supe1ior a 3.000 1ia-Brünnlein em Wt!ndtng, pata
nban . b nossas pobres orações. Um d1a, N.· S • QUe me valesse. No dia. se- tes. Julho 1936- A. A.
- Vierám buscA-la. par:! aJ.moçar porém, era eu aluda seminarista, co- gulnte Sent1-me muito melhor, po- Que 242- Sinto o dever de partlclpat" pessoas, segundo se calculou. De solenizar o aniversario da morte
a minha oração a. Nossa. Senho-
ft.ão sei onde - ;-cspondeu a criada A multidão que enchia o vasto mecei a. conh~c:::r melhor as curas dendo mesmo Julgar-me bom. Ve- ra da Fitimw numa necessidade mul- todos os lados apareciam gn1Püs de Nossa Sen!;10ra. A !grei a cele-
que procurava dar ~ YOZ um tom ru- templo escoa.va-se nas faixas rutilan- maravilhosas que N.• S." da Fã.Uma n.llo cumprir 111 minha. promessa. pU- to grande !o1 ouvida. No dta 13 de de gente que se dirigiam para bra no dia 15 de agosto o. <1\ssun-
esta va. fazendo, e senti nascer-me
de p~ra contrapor á comoção que !!- tes do sol já alto que entrava pelas bem vlva na alma a confiança de ser blicamente, agradecendo à S.S. Vir• Julho participaram-me uma. decl&ão
bem do Ros&rlo da. Fã.ttma o ter ai- favorável. Para. todos os que vl orar a escola; grupos maiores levando ção de Maria SantiSslma, e, como
ganhava. ao olhar ~ t!!inha. pálida. e portas laterai~ dO guarda-vento. ouvido se, por inr.ermêdlo de tão boa do atendido na minha. a!HcãoJ. em S. Conrado deve lato ser um es- à frente a bandeira i1acional, segundo a tradição, tinha. flcadc
u1quieta. As ((benjami~s)), acabadas a. ac- Mãe, eu pedisse ao Senhor a cura de timulo para que continuem a recor- viam-se aproximar, agora uns três 41as no s~pulp\.O . CO!))O o seu
meu pobre }lal. Recebera eu Já. as ,Or- • • • "' NOS5a Senhora com con!lanca. logo outros; eram' os ahno• das divino Filho, o dia <lo seu fale-
Vem ..• lancliar! ção de graças e a consagração em dens Menores, estando assim la re- o. Maria Al maida Pinto Correia- rer-
- Não sei, mas ouvi falar num comum, tOdas repassadas ainda de latlvamente prõxlmo da minha or- Vila Vtrdt d& Ceia, aa:radece • N .• Maria Santisslma aJudai Friburgo
13-7-1936- A. SCH. diversas escolas da missão que cimento deve ter sido a. 13 de
chá. em 'ª5!1- çlenação
também nâ9 ~ de Jesus c das pa~vras quentes da fiança em Nossa Senhora., vromctl- Sacerdotal. Cheio de con- s. • uma graça parttcular.
• • • 243- A no.saa. q_uerlda. MAo SantLs- das suas escolas, alguns de 20 agosto." Foi ~ tojílbêm à razão
quem. prática da su~ reu1tiâo de piedade, ·lbe então Ir com meu pai ao San- sima. do Ros&rto d& Fitima um «Deus quilómetros de distãncla, vinham porque apareceu exactamente
Laurindo ds Matoa- Arrifana - lhe :pague• de todo o coracli.o, pela.
- E ... jantar? saiam também, em. fila, duas a duas, tuirlo da Fátima e celebrar ali a Ftita 1 diz: «implorando e tendo al· sua asslstênci8J em assuntos de ln- assoCiar-se à ft!sta dos seus cole- sempre nos dias treze na Fátima,
- :e"es chás fazem as ve:z:~s de seguidas das dirigentes . A Fininha Santa MI.SSa. em acção de graças, se cançado de N .• s • d& Fátima< uma. quiltnato. Pedimos outro 60COITO na gas de escola. As 10 horas, hora para lembrar aos homens a sua
Jantar ... já se sabe. o Senhor me concedesse a graça. de graça. muito necessária, venho por doenca do llOsso íilho. segundo a
é das últimas ~. ao atravessar o chegar ao 'Sacerdócio, ou, se disto este meto, com o malor reconheci· vontade santíssima. d~ Deu.&, Fribur- marcada para a Inauguração, de- morte e a gravidade da sua últl·
- E o pa.iz:inho? gracioso pórtico, agàrra. a mão da ze- não !ôs.ae digno. mandar celeblá~la, menio agradecer·lhe, como prometi». go 5·8-1936- E. G. pois de formados todos os alunos ma hora.
- Disse-m~ que t.inh4 muito que ladora, levanta-se nas pontinhas pos contanto que a Santi.sslma Virgem e restante povo em quatro gran- 1:ste pensamento ja velo repe-
se dignasse
que, naturalmente, só ~ui!' pés e segreda-lhe, com o coração:tito ra. meu pai muitas melhoras para ouvir-me alcançando pa-
fazer, des alas em volta do pau da ban- tido no cBotevon Fátima> (Men-
muito tárde. a trasbordar de gratidão c amor. que pudesse continuar a ~er o am-
!P>O(F!>O ••• não há mais verdades senão as Marta, pouco à ,·ontad<e ainda no sageiro da Fátima> c foi o i>ensa-
- E ... para mim, Joana, não dis- - Como Jesus é boml Dei-Lhe tu- paro de meus irmios mais novos. que nos cabem... nos cascos? traJar c1ngído, ataviada de gola mento que acentuou no seu ser-
se nada? Nossa Senhora dignou-se ouvir as
do. ~ certo..• Mas, desde então, tam- n015Sas supllcas e assim, preciSamen- /
Quem é o maluco? mão da festa. o Rev. pâr<lco Wal-
.A boa mulher, nãQ podend9 já bém :tle me não tem rec.tsado nada ... te por ocaslão da minha primeira -Não acredito que meu pai punhos e avental irrepréeosívelrqen~ .dmjiller, que Já, esteve duas ve-
- ó Zé, vai-me já buscar duas te engomados.
··- Mts.sa.. o meu pal oomeçou a sentir tenha la mais vinho dêste I
notli.vets melhoras que se foram ~n
~ ~ \ai Cor~ que começou a
-Porquê?
-Disse-me que era tão bom e
cántcas ,e vamos prov,a r o pin-
gato de teu 'pai! Sempre te di-
\ :z;es na F.t\tiroa. · Muito se orou
- Boa 1deu" te•e a coúnltei'ra nêsse dia para obter .uma boa
de abalar também hoJe Martazi-
poder alimentar-se regularmente, Eem
ja. sentir aquelas dores Q.Ue tanto o mandou-me tão pouco! go que me deste uma boa lição uha ... Estamos, portant~ senhoras morte. A devoção da Boa. Morte
' foi a conclusão dêsse grande dia,
Cinco ao cavaco faziam sofrer. Por Isso mesm.o come-
çou a passar as n01tes em completo
repouso, o que bá tanto.s anos lhe
não acontecia.
-Não teria lá um pipo maior!
-Ter tinha;
lhe mandei o pipo .. ,
mas !lij eu que
e quero beber
discorreres com essa clareza.
à saúde da lnte- da casa, não á assim?' E .. ~ tudo
ligéncla que Deus te deu para aberto ... como do costum~a? ... 'l'udo devoção que encontra o seu segu1 ~
à. excepção do cofre, já. se sabe. Cá.
-Pois vamos à saúde e tu, o patrão sempre é rua.1s prevident-e. peregrinos rezam rogando a as-
mento em cada Avé Maria que os
Prometera. eu tambêm J)edir a pu- - AhJ. J1 entendo. Não o
Feras à $Ôita blicação desta gnmdo graca. se fósse em limpando os beiços, pensa - Sim, Luí~a, o cofre estoi fe-
sistência de Maria <agora e na
alcançada. Sempre com intenção de mandou cheio! muito a. séi'io nisto: que os pi- hora da nossa morte».
o fazer, mbrmente depois de, há. Ji. - Mandou cheio, mandou ..• chado, e, se ndo fôsse assim - u
aquéle não por ser fraco ou doente; alguns anos ter cumprido "' lll"itnCl- -Então não percebo nada! voa do médico, do advogado, do Marta, muito séria, encarava. fixa-
___. Eutüo, cólupadro Donificio, uma familla. tem muitos filhos pa· ra. parte da promessa, sinto-me en- Se fôste tu que lhe mandaste o veterinário e até o do nosso mente a companheira - não abria Em Friburgo de Bris-
flue me diz Wlne aquela. c:omêdia. de ra. Sustentar, outra. tem pouCOs ou vergonhado tio meu descuido. Con- pipo, e se ele to mandou cheio, prior, são uns dedals compara- a. porta a nmguém, Ouves?, Nem
Espo.uha ~ · • fessantl.o l.Sto. cu quero asatm peni-
nenhum; uns são económicos, outros tenciar-me e ainda. proporcionar maior a cul!JR, de ser pouco o vinho dos com as verdades relativas m~smo a ti .. , góvia
- O compadro chama-lhe comé- gastadores, 1t assim por diante. certeza da grande grP.C3i recebida, não é dêle ... é tua! a Deus - e que pretender o ho- Uma gargalhada estndeute, ner- O dia 13 de setembro caiu esta
dia!" Digá antes tragédia.1 compa· - O que eu estou já. a ver, com- porque aquelas melhoras Que bem
- É mas é êle que não tem lá mem. que não é capaz de criar vosa, forçada, cortou-lhe a. frase. vez num domingo e assim não é
dre l'imtJão 1 UmlL das maiores tra- padre Bomfácio, é uma coisa: os podem dlzer~se cura. completa da ul- um mosquito, compreender as -Vamos, tontinha.l O que me para admirar que, a-pesar do
gédias qtte têm en\utaUo !\ huma.ni- mais trabalhadores e económico! 6 ça.s mil sejam dadas a N.· S.• da. Fá- mais ..
cera, têm-se mantido. Por tEso, grà-
Uade I O qud' eu digo é que .aqu1lo que estavam tnangados, porque ti"' tima».
- ó alma de não sei que di- verdades relativas ao Criador do inreressa, bem sabes I é o guarda- temp:> duvidoso, a festa final da
são feras à t~õlt&, on piores que fe- nham de repartir com nquêles que
ga! Então tu queres dizer na céu e da terra, é loucura; mas -roupa da senhora. Já. to disse que nossa. novena tivesse uma assis-
ras! Pdrque u' leões e os tigres, H estafam tudo I
TanitUHl05 (Trancoso). tua, que se, no pipo na.o cabe muito matar loucura é negar penso em deixar ~ta v1da e mon- tência tll.o numerosa. Tinha-se
matntu, não coptetem barba.ridadea1
-- P.• AlfeU d.os Santo3 Ptrcs. mais vinho é que teu pai não que elas existam. só porque não tar um uateliern de modista. Con- fixado pa.ra as três horas da tar-
- •ral o qual, compadre. E por IS- tem mais vinho fora dêle7 cabem na no~a inteligência, ' ém-me portanto ver as utoilettcs'1 de a. devoção para. os forast~iros.
como os comunistas esp&nhoisl como eu, para te arreliar, nega· da tua. patroa que vém direitinhas Já às 2 horas estavam tomados:
so quts 'O nos.so poto diz, e muito
- Mas &qllilo será tudo verdade, ~m: o comunismo é o pa1'tido tlu- NO BRASIL -E digo!
-E cu digo-te que se conti- va que meu pai tivesse mats vi· dos grandes costureitos. ~iio as ga6- todos os lugares e muitos tive-
compadre~ .o; jornais dizem o qué queles que ~uertm comer stm tH~ (Vtndas elo nto de Jancfra. /o- nuas a discorrer assim eRtáS nho só porque não coube mais to com a ''ista., pois não? ram de se tr embora. Como sem-
ee lhes escreve . .. balhar. ram recebidas as duas cartas que a no meu pipo ... :1!! Luísa. passa de sala em sa!a, pre a nossa bela estátua da San-
segu.u· transcrevemos na cVoz- da Fa- aqu! estás numa casa de doi-
- Div..em o que se lhes escr6\-e, <..."\mhecb o hino do 1. 0 de Maio? timmt): dos... , -C:\ vai à tua! do quarto em quarto e enebriada, t!sslma Virgem luzia num rico
DJâs ainda uio dizett1 a verdade tô- t.• cVerdadehameute agradecida a -Pai não estarei lá. sõ cu ... -E aflnfa-lhe outrà, que êle tflergulha finalmente a; mãos nós adOrno de luzes e flores. Todos
da. Segtmdo t-est4:'!munhu do vilta, ,Viva o Arado, N.• s · da Fat-hna, rogo-lhe a subida é lle truz! tecidos caros, nos veludos, nas ecp tinham contrlbuido para dar o
quo L"'usegtÚrAm fugir daquele br&.- :Vira o F-ontana, fineP..a de totual' publica a. •raça que Iremos ambi:>s! das .e nas peles ...
recebi da SautiBslma VIrgem que - An? Tu que dizes? Eu sou melhor a Nossa Senhota para o
seiro iuferna.l, d qu.é por lá. &e tem ~nfia. uw vesti~o; .experimenta dla dos seus anos e do seu Nome
pa8sado ni muito além do que os
Viva o tlescànso tanto se lembra dos fllhos que vl- lá capaz "de sustentar tamanh-> II jjrJãO J1' "' ~f1'ctt um casaco, põe-no sôbr-a Marta (com e para honrar a,. sua. festa. Mais
JurílnJs oontln\.
Sete tlias na .semana I vem longe da Patna.
Devido aos meus padcchncntos dispam te? Olhem que esta! ! Ein- "'"\. r .. u '
(coração, flgado, rlru. lJronqutte a::o · tão uma pes:soa está "a medll' cuia. eatatura robusta seria absolu- de duas mil vooes responderam à
- Mas muitas daquelas C()Í..<:as O compadre Jante olil olhos por ní mátlca. etc.) tenho .sido obrigada. vap 'I'térnul.l, ofegante, dc1xou ca1r
sã.D macreUit&vejs t Não há co~ fora. e 'e-ja qu.em si o os t:ol.lluni!:l- rias vezes, 1\ recolher-me cm estado
vinho numa tenda. Vem êstc o cesto d.b cowptas e atirou-se con- tamente incompatível) que, ao 58- reza do rosáno cm comum; o que,
~iio humano que f&ç& o que se ouve tas mrus .apau:onados.; slo os ma- grave, a uma casa de saude donde,
com uma garrafa de sete deci- tl[l :" porta que aca.ba\·a de fechar gurá.-lo, encontra. um objecto duro. sobretudo em S. Conrado, se exe-
di~r! landros, os gatunos, os borrachos, por mercê de Deus. tenho saldo me- litres, o vendeiro enche-o. e o comu se quisesse com o seu corpo UmNão: botão? ..•
Um "broche maravilhoso, !lança.
cuta com a maior devoção e con ...
lbor. Em Maio agrnvaram-se~me os madul'o val dlzendo quê o ven- torná-la mais resistente, mais ca-
• - !'o is fique nbendo O· compadre o indivíduO$ pouto sérios, os pati· pade~imentos e fui obrigada. a cha- deiro ht nê.o tem mais vinho! enorme que faísca sob os olhares O pregador, o Rev. Vlgllrio Ehr-
paz de ~ proteger, de a. linar .. ,
Pitnpão um• oeiu.: fi-riem hoje na fé1 de tóda. a espécie, os viciados. A mar o meu médico Que, po1 moti- Vem outro com uma garrafa de extasii\dos das rapatigas •.. lel' convidou os assiste.l;ltes a
vos forçados não poude comparecer. Linc de rtuê ..•. De quem?
Espanha o mesmo qUe fi~aüi à' ~enht 1wnrad& m~t~se com a súa
Sem poder mats. meti-me num com- litro, o vendeiro enche, e êste Com a cabeça e os braços pendi- UIMI AINIO DIE!I>Oia açostunlarem-se a rezar o têrço
anus na Rúaia. e n a H ungria ~-o vida, allijca-ae ao seu trabalho e bóio. acompanhada )lor tuna. pessoa vai-se também embora, d1zencto dos, as miios nen·osamoute juntas, em comum em fàmllla nas suas
IDI&bmo que pretindem flaêr t.ma- deixa-ie de comunismo. da minha 1amiUa, pois moro nos su-
No alto do outeiro _pedregow. pa- casas, o que todos os assistentes
u&ii. ení Por tugal e em tôda a l!a•·- - Isso lá, uem sempre, compadre bdrbios da cidade c tui ao consul- que o vendeiro não tem mais ''1- Marta re\ üt. meutahuente o Juliãu
tório . • nhd! Vem outro com um garra- do Moiuho que nas voltas do mer- ralizado pela amenidade daquele deviam tGmar oomo olftlgação
Le. Os <:OIU.WlÍ&!atl bolchevi,daa, Bon1fâcio. t:onh~o boa gent"tl com o mêd!co ao ver o meu estado n- fão de dez litros, o vendeiro en- cado . procunn a insistcntemeuW fn- erttardécer de estio, na. hora. tocada nos próximos m'eses de inverno.
a uarqui6taa, ou como lhe ttueiram aquelaa id~ias ..• cou dolorosanwnl.e surpreendidO, fa·
thiÜD.ar, são ci.pá~ de tuda. - Duvido, compadre Plru}Jão. B zendo o seu recettuátio, a-rhn-de me clle, c êste vai trunbém diz.endo lar-llle dlzct·-lhc o que ela. já. sa.bta. da. tristeza. das coi!!las· que finda.m, A procissão que se seguiu com o
possh-ei que haja t.lguma g\!nte boà, preparar para tuna operaciio clrlllgl- que o vendeiro não tem maiS de có1.' e que rcsumw.. nu1ua. única ergue-se o moinho do Julião com Santlsàlmo e multas meninas
- P•la\'CQ. de honra, compadre: ca Que ele julgava lmprcscindivel. vinho ... um aspecto mais de d;arrpta que de vestidas de branco, só com custo
eu sou um dos que aimp.atium com enganada. peloi prop~g.audist~, · e De tal ronn:l piorc1. que tlve de H- ha..se:
ca.r num local da mesma. linha. onde -E tcdos têm razão, '1sto - Não deixes a noss..'l Wrra, .triunfo. E, contudo, os casebres 1'- podia romper através da compac-
a id6ili tlá igualdade ... Lá. fàur mal, que nem sabe o que e comumsmo. ·tenho VCssoas üe famllia. L~vn.da, po- que cada um - não leva senão Marta. em baixo, no sopé, parecem os vas- ta multidão vinda de diferentes
iôó nW. M.a6 terlllos toaos 1guais, Mas desde que se vht o que se t~m rêm, por tWl fort.e sentimento ue !é, o que lhe cabe na vasilha! E depois u.. irmã •.. mandacla. sem salos do gigante ouj& quei:sada lugares de Brlsgóvia e outros.
a io .aba Ulli. lilldO ideal?. pa~Jsad.o em Jnspanha, já. todo o mtm-' arraatet-me & IgreJa de S. Geraldo,
ná. qual se venera. 1.una ima:Jem dJ' -Mas entã::> cada um dêles dúvida. l)()l' êle, que a viera acOJ~ monstruosa. tritura. o grão precioso Depois da bênção só multo deva-
- A iauálao..Íe, compadire Pim- do sabe o que é o comunismo: é o N.• s.· d&~ Fátima, a-fim-de mo con- não pode ver que o vendeiro pauhando, enchendo-lhe os o~n e que, restituindo-q até à. tUtima gar se despejou a Igreja, pois to-
da. ·vioÍência, dos ineéndtas, fessar, dando aes1m inicio a- uma
' io1 é uma léria. Ou melhor : é u~a parttda doa assassinatos, do saquld e da pi- preparação final que se me afigura- contmua a encher vasilhas de dos atormentando-a. com os ,pengos
parcela, permanece esfomeado ..• dos queriam em particular saü-
btt. p~rt. taç&r papllvbs. Os oocl&·
lhagem, é o parlido dos Jjaudidos va. necessária. Uma. senhora que '6e todos os tamanhos?! de Lisboa com iôdas essas liç~s de s~ntado num& vélha mó derruí- dar Maria. Sant!ssima e sempre
llloth • com~l bent oal!!>m que encontrava no templo c l"éstde au -E iSSO! que tem? Se não del- moral de 'que a vila, com a ta~ J. da, o jovem moleiro olha ao longe ... se ouviam de novo outros cânticos
a rl(lltldade 6 impo,.ível llibré a à. solta. I At6 h& pouco, podia. havér próximo, aproxima-se de mlm. tnct~ ta mais em cada vasilha. chei& A. C., comeÇava. a estar cheia, e muito ao longe... para além dos em honra da :Rainha do céu.
U M da. wra. S6 alo vê lato qlleru quem iuiaginasse que os comunistas ta-me A. fé em Noua S.• da Fátima. peuacbitoa de fumo a esoapa.11m1 da
fôr oegó ou quetn n1.b tiv~r o! mio- era gente de boa. fé, como qualqUer lhe c sal a busca:r água do santuário que é. . porque não tem mais vi- que ela já. não podta. suportar, Quá- telha-vã, num prenúncio de ceia ... As 6 horas ft>l a conclusão da.
outro partid.:J. e que o seu íim era fora oferecida por alg\Jém que nho! lsi lhe f-echara a porta na cara. novena para. os devotos de Nossa.
Je~~ 11.0 .eu lugar próprio, que ' a com ela havia alcançado uma cura - ó fl!ho, quem havia de di- àquela. que, até há. pouco, consid e~ para. além do vasto t'rfi.to de terra Senhora da Fátima. de "Friburgo.
melhorvr as c~asses pobres.
~:>-beça. Màs ee o f1m do cumu.nlsmo !õsae zer que tu, um homem tão es- rava já. uma. cunhnda, uma. irruà, revolvida., a tomar Un1 tou- de Também jà 'estavam <>s lugares
Ora mande o compadre a um co· dar con.fôrto e bgro-e»tar aos po- p~rco, ~abarlas assim maluco e niiO w .arrepcml1u. Utsso. Era êsso chumbo, manchada. pela .cinm já ocupados multo tempo antes. o
... unisU ,ue Tá percorrer o mundo bres, então pau. qUe qtlcihlam ig;re- dos t:hef~s. Os fundadores do comu- de todo!-' o pengo, o perigo de nn"e(}ender-se, denegrida. das oliveiras ..• pan. além Rev. se. Cónego titular Knebel
i:n.teiro, a ver &e lhe arranja dult ias?' Pãra que m;.ttám padres e Ir· nismo di~scram e t!::olTCH~ram que a -Como tu! de enternecer-se, do hcur para al1 da massa d~ pinhal que oerra o ho- teve a bondade de se encarregar
~i.IH e :aactamea.tê i&uais em tudo. mãs de caridade? Para. que d~stroem Religião é o Ô1Ho do JJOt:o c CJUC deu- -Como eu? naquela. pasmaceira, a gastar a mo- rízonié ... do sermlio da f~sta e conseguiu
vão~Jbe oom o ooraQão na &1l8o Unguagem slmpl!!S entu-
Qtt• "' a um bOMtn•, e f>rocure duas as casas? Pàra. que bombárdeiam tro do poucos anos !:iÓ havia do fu.:Qr -Sim, como tu! Pprque ain- cidade, a ,·ida tôda, ao sol, à. chu- atéOs à.olhos cidadl3 longínqua. que lhe siasmar os assistentes. A devoção
irvora ou mesmo duas folhas hospitais? Que 1nal fp.z tudo isso à. no muudu, de dua:; COIS<lS, urna: ou da há dias me disseste: eu só va ... na sacha. dO milho, metida no
l"Oubou aquela que êle cria. destina.-
i&ua.it, entre milb~. sociOOádé? Jâ se v3 qú~ d fim do o comttuismo ou a Igreja (\•tóli c.l. acredito no que compreendo. As rio, à. lenha e ii, caruma, com os pés da por Deus paTa compartilhar o consistiu, como a. a.ntertor, na.
~lM tá ao monte, a nr 66 topa comunismo é êste: acabar com a Segundo {?)...os, uã.o ÚC\"e c:xi~ti:- auto- verdades da fé, não as com- gretados pela. geadn e pelos toJoS. n"Za.. do têrço em comum, interca-
~ duas pedras igua.is. Qu.e "' a Religião e YiV"er à. cu10ta dos outros. ridadc aiJ:,'1.1mu, nem ua terrn., nem preendo e po.r isso não acred!to Sm1; ~t:tva bem l"esol\'Ida. a se- seu mofnbo. Era o olhar do ancião lMo com eãntlcos, depois proc!s-
~Dl& f.i-:-a, a Ter se acha d0111 bois ou Hoje em (ha, quem se põe ao lado no t:éu. l'ortantu, nem Deus I .i fc- nelas: não existem as coisas que guir a. fnmília <JlÍO esta.\" a scn inUo da Parábola que, cada. tarde, pres- slio e b@nçli.o.
~ ialinhaa iguais. crutava o pohto por onde ae 1umira
dos comulilsta!., já. ic sabe as entra- licidude há-de conscgulr-l!c ne::.ta eu não compreendo! É o que os e que 1•iera. .ali a ares pela primeira o filho pródigo ..• Para as 8 horaa estava. anun-
- Sim, na. verdade, compadre rlhas ft\!9 t~úit é um crimmoso co- vidá, twrque não há outra. E po~ outros dizem: não existe o vi- vez. Resoluta. ~mpertigou-se, to- Duas sombras, dois vultos, avan·
ciada a cheg_ada de três grandes
1kinifi.oio1 quu.do tenho de apare- mo âles. li"ol esta a. doutrina. qu,:: isso que toca a. re-partu·, a gozar o nho que lhes não cabe nas gar- mou um segu H] a o cesto e, com mo- ~UUI sUbindo o catreiro esbranqui- camionetas montanhesas com
lb&r um touro, -rejo--me attapalha· ainda há. pouco sa pregou em :M:n- I que á dos outros, .a nwtar ..! a fawr rafas, nos garrafões, nos piPas, dos sacudidos, como se nrremec:asse
çàdo. escalando pedras ~ toros, nu~
mulheres de Todtnau, que que-
\le paia encontrat outro quê lbê drid: um comunista tulo é fiada, mal, porquo nJ.o há Céu nem lnfcr~ nos... cascos!... A inteligência. assim para longe tôda a. preocupa• mn. ânsia de quem estivesse tam· riam acabar o seu passeio domi-
ai" a. .ls Tezea corro umas IXJUcas tnquanto ttão ti1it1" usl(lssinado pt:· no! :B como a Religião o os sacer- de cada um de nõs foi um pipo çii.o, dmglu-se par.a. a cozmba. bém ralado da saü<lades ... nical 8.011 pés de Nossa Senhora
jle feirail. lo 1neRU3 3 fus,rttas. São ~les que o dotes uiio a pro' am bis doutnuas, que Deus nos deu. para lá me- Julião levanta-se: aoaba. de reco- da Fátima. :Mas só chegaram
- E uUnca. o compadre encontra diZeru. , toca. a ctc:dmr co11l tudo! .o\ Hchgli'iu termbs o vinho da verdade. O & lrtnã., e, ao lado aesb,
qu>Í.sl às 9 horas.. Mais de lOÇ 1
-Então um ~at.ólico u~o pode su diz: WltUt-ros trlls uds vtdlos ! J; lns teu pipo é pequeno. só la cabélll - i\larlu ~ ... Já stuTabt ~ nliêéer'
mulheres viel"aJD.· .pela primei~
b\ltro que aej& ab!lolutalllente igual A 'e~ partia bahinho do andar mais e1guía, menos ca.mpo~t. 1 mas ra ve• a S. dónr!'do.
m tudo~ lia. t't>r, no cab~Jid, ,.., fei- comunista 1 compadre Bonifãci<l? Uizéu1· matai-t: O& uns aos Uttlro 5! umas tanW verdades; o piJJU _o Rev.
o, tios ehifrei, éit. _..Nem pur 11ombra!, compadre - ú compadrr, e..•1tou de ac(ndo do dr. V:enãnclo é maior, cabem infer~or e :\!arfa. aasoma\ a p~onia que tanto o enle~·a;n, quem podfJI"á. sr. Vigário sa\idou-as e mos· com aquêle A.Ddar ser;urQ ·e decididd
m~nte à Yaranda. que dava. para a.
PeldJ c1aro esb q_Ue nlu; 9 110~ Pimpão. Poi" 86 o fun da. ~aldtta. com tut1o quanto acaba d_ó Ui~fll". la a• verdade• relativos às léls: e,cada de seni~() comum a.. tódo o ser ~Senão Marta? trou numa suclhÍâ alooução
~iii ..),.lbanté ~u• sejo, daí a r.e 1ta. é acabar com a Reha1io t O Maa não lhe pllr~e que ba mu1tos o do ar. Tl)lúrcio, também é
ptédio. Sim. ê Marta. qu~, num est:aseo a lml)ortârlcla. ila Fàthn:< e em
p&tté& jâ. '01 loit nlo- a,pu•lllan\ tão Santo lJad.A Já condenou por várias ricos que abusam dos pobres! ma!or. cabem lá as verijades re- p
f&peclal da devoção a ·Nosso
lativas às doenças da gente, co- - Há que tempos! Mas . ., qu ano, de~nludidu. d.:J brilho da c&pi-
\ hift, lporqu& uib lêmpN h'•d:8 des- vezes o oooiunistno. A um cà\:ólicb - Ben.l, isso é ohtra "c om ct::.a.
qu-eres? Ená sempre a parecer-me tal, cansada. do seu ruído, creub! Senhora. Uma breve devoção com
~r &ti eak;ordjr l'll&Íil qut o 6ntro. tlio ~ p~rmitltlo ser comunista, {iot- Eu condeno o (.'Omunlsluo, mas mo no pipo do veterinátio cabem de que só por mila.g1·e esoa.para de bênção foi a conclusão da peque-
- Nem tüai5 hém méhos, compt- qu~ uiio IIi o ..; permitido sei' 1adrão, nüo opt·o, o os :tbU!iOS llo t:,tjl!tu li!!- as verdades relativas às do~n que 'todos os C'arr08 4ue passam nn ser arrastada à prisíio cólli a. pobre rta festa. e, com ela, do dia todo
\lr& Plni.pão. 'l'atubén\ :no rtaime co- as!!a"~ino incenditil·io c hotnbtsta. ças dos animais. E p.nrque nós rua. param cá. à 11ort..'l, e qtle são
mo. Luísa, regressava à. fa.míha, à. ami- tão belo, durante o qUal desde as
~unisla, pan, reinar sempre a - ú c~mp.adrc, mns ê~e ódio li ~-\tá tligo <1uo muitos grnmle~ 6 não sabemos essas coisas, por- t!les que voltam. zade experimentada, às lidos rudes 2 horas da tarde atê às 10 dw
que elas nos n1o cabem... nos - Kão sejas pateta, - foi a. res-
liualdadf>, era preci!o fttzer as IJnr- Religiiio uJ.o será. um ca~o p:tbn· qne foram os mniores culpndo::o J..a :> posta, e, em dois pulos outra jo- mas sáluta"res da. sua. ~rrn, ao seu noite sempre se vll"am novos pe-
tilbas tôda!l a'S !"~manaS tlu todos os gc1ro. só de alguns niais a'f'ttuçudos? tcYo!t:ts dos-pequcuus. )lu!; é~~e us- cascos. devrmos nós. segundo a ' em cnalla 1 jsonlm, dC'sCu\ olt~. ar puro repassado do :nome incom~ regrinos i unto da, Santi•slma VIr-
dia3, Uns são tuUuUtadores e ou- - Não. ~\ 3uur~ à. ltetig1iio é liuotu fü.a pura outra ' cz. tua maneira. de dl.scorrer, a!lr- sem,
ma,t que elaa nãa ç~~m. aue !~IWto. estav!lo JUnto d~ nOI:i:m uarável do rosmaninho.
11':011. lllti i!~• lllt41 10:allii!At&' • - • 11.!1&~{1' da ord"'!!o lllll J!H.W 47>li.Gio
'
r-~------------------~~--------------------~· ·
4
,' I
CRUZADO-S de Fá~iiDa
Doando há boa vontade~ CRUZADOS USAI O
VOSSO DISTINTIVO
«Lembrai-vos de mim, v~ que tostes meus amieos,
o dinheiro aparece ...
Já. estão a ser dist rlbuldos os d ls-- Enoontrarão oe n06108 leitores nes- porque nAo sabem responder nem a
tlntlvos dos Cruzados da Fátima. ta. página da. Voz da Fãttma uru quem se dirigir para. aprender a. res-
São mutto lntere&santes: um escudo anúncio para o .qual querem08 cha- oosta.!
não só o dever mas também a quást se n ão sentlrlam, poderia- em escolas públicas. Todos podem Igrej~ dificilmente pode ~xercer a suq.
c01weniéncta : se n ão nos sacri- mos retinir grandes quantias Emquanto houver uma intelig~ncia que ndo conheça o aprender, e barato. em suas ca.sas, Algum;u; ~soa s estranham que acção ciVilizadora. quando u autori•
ficarmos tOdos um pouco, já sa- para a. Boa-Causa. Senhor, emquanto soubermos de alguém, que n4o viva na ooru;agrando ao estudo os serões de sendo <! Espanha. um dos P!ÚSes con- dades Jho embaraçam., - - -
bemos onde é que Isto tudo vai graça de Deus, emquanto todos ndo tiverem casa e ptlo, inverno.
Porque é preciso náo esque- n4o podemos parar na nossa CT1t::tada de verdadeir a salva- Por 50 centavos por semana - siderados mais catóJicos do mundo -
parar, e os espanhóis ainda o cer: para dar novamente Por- 2$60 por mês - qualquer pessoa fOsse' possível t er descido tanto.
çao nacional.
•abem melhore., O tal ricaço cs-· tugal a Jesus, par a que Nossa
Santa Tere sa de Jesus, a grande retannadora da Ordem
pode aprender em Cft.'J& lrancls, in· Essas pessoas desconhec~ que a
glls, ilaliano, lat im e religilo, ma- maçonaria. e o comunismo trabalharam ANEDOTA '
panhol de que falava a Voe. da Senhora volte a ser verdadeira- triculando-se num dos cursos alegres, -Nunoa tive sorte em questõe..,
Fát;ma deu com mau modo 100 mente Rainha para os portu- Carmelita, tdo notâvel pela JUa santidade como pela sua in- que são verdadeiros mestres alegres, em EsPanh~ nos últimos anos a y_a. de amor! dizia o Júllo melaneó·
mll rêls aos falangistas que ati- gueses, ·são n ecessários muita telig~ncia, quando lhe talavam em descansar, costumava que em forma. simples e amena en- ler.
responder: sinam o que cada um escolher e ca.-
licamente. ·
nai defendiam o seu bem-e~tar. oração, muito trabalho e muito da aluno ftca habUitado todo o ano, E mesmo no século passado - que -Como assim?
e depois teve de dar 60 contos dinheiro! -Tenho tempo de descap.sar na eternidade ! se a sorte o quiser, a. magniftoos pré- foi em ger!!l um século terrível para
Trabalhemo s nós também, unidos como irmt!os e sem -Estive para C8.9S.r três ~e-
aos comunista-S, que, mesmo as- , mios. a Religião - a Jgr~ja foi também
Pecam sem demora, .em 1implts bastante perseguida. na. nação ,visi- zes. A minha primeira noiva
sim, o mandaram desta para ------ - ~~~---- perder tempo!
postal, mandando o nome e a. direc- morreu; a segunda têz-se frei-
melhor! Quando 'tudo parete perdido, é
:
Os inimigos do Senhor nt!o costumam dormir.
Que a Caridade de Jesus Cristo nos anime e taça de nós
ção muito claramente escritos, as nhª..
Assim, por exemplo, sQb a. re- ra... .1.
Eu queria dar para estas ins- a hora das grandes almas. oondlções da matricula e doe pré-- gência da R!).ín~ Cristina, nos mea- - E a terceira? ,
tituições, mas não via bem onde : todos apóstolos do Evangelho ! mios à. dos do século XIX. QS bens dos con-
• Editora Lux - Rua de S• .Julilo - -A terceira, que era a pior de
0 ir buscar. E, vai dai, resolvi·
Lacordaire •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• U4 - Lisboa yen,!os fo~m confiscados pelo govêr- . tOdu, é a minha a<:tual mulher,
ACÇÃO CATóL~CA
!!""'------- rezai por êlos. A Vossa / regue- Lembremo-nos E J)ela nossa te"a consta que ~
uma vila muito religto.sa. Oque o Rei de IBíltterra
!
Todos poer cada um •ia será feliz. Jacistas, vamos dar o bom
E •quando as freguesias tô-
das /orem iacista•, Portugal in-
de QUe b& DeUS
U
exemplo de bons crist<!os.
Chegou a hora de se conhecer
diz de Po11Dúlll
'
qual é o bom soldado de Cristo há.S ua :MaJestade Brlt&nlca atirmo~
Cada um por todos feiro será feliz. Acabarão 08 Assim aue o homem sou ber ver~ dtas, solenemente:
-••••••••••11 ódios, as rixas, as desordens~ as dadeiramente que sem. Deus ncfo
e com quem a gente pode contar. «Espero que de futuro se e..tre.l.
tem a.lnd&~ maLs u relacOea entre :!1
questões, as inimizades. Lá se há paz, nem alegria, nem t e!tci- Manuel do RAao Correia gov!rnos e oa povoa tngl&a • luait'M
RedacçAo: Cempo dos Miirtlres dade, entao a paz, a aLegria e a no, relat;Oe.s que serão mala brUhan'l
Orgão mensal da J. A. C. Ua Pitrla, 43 - LI SBOA- N. irão os advogados, as cadeias, felicidade voltarão ao mundo. . (S. Romão do Neiva - Minho! . tea do qu& nps último. anca. Pon-
do de PIQ'te a revld.o de velhOB .,..~
a costa de África. Mas atnda nest.e tempo, neste
]acista, tem sempre diante dos mundo tll.o civilizado, atnda Que- ' . ............ temas poUtlcoa, neto <~erci demat, di-
u:r de Portugal Que entrou. dec14'f..
eta..me.nte, numa nova erat .
·' teu5 olhos esta grande verdade· rem prêgar que D eus na:o existe! 1
, se eu quiser, /arei mais /cli~ Imaior sto mostra que o povo vive na
Principiando!
Louvemos a Deua porque Ji se ta..
la. 81!111m de PortuKal- de q,ue \lD4I
REl~MO~ rEL~~ MOHT~~ que e do que é agora a minha fre-
ignorância.
O sábio que não crt em Deus,
faziam. troça, • o:nde outros nlo que•
rJam vir POrque ha.vta. cá muitas r...
voluçõe.s e multas bambu ...
guesia. só sabe ensinar o mal às crian- 1t a primeira yez que escrevo Portugal, a. DOMa. Querida. Pá.tr1a
••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Não tens remorso5 de não cinhas. E estas, que podiam. mais para o nosso querido •Arado>. 6dlohoJe
t.arde .<er os guardas -fiéis da sua
uma das :na'çOea que ma~
nas vlatu ao mundo. MUitos
Kcste mês de Novembro ce- lhe dar um pouco mais de /e~ tamilia e da ,,ua pátria, trans- Não é, porém, a primeira ve~ que olham-nos com &dmtraçio, e não tal-
1lebra-se por 1'ôda a parte a me- Um jacista é um rapaz do gria, a alegria sã, saüdável e licidade e de alegria! tenho sentido vontade de o fa- ta até quem tenlu~ certa. inveJa. do
formam-se em feras e em mal- zer. O que me tem faltado é a nOBISo eossqo, do no.sso progre&SQ do
mória dos que morrera)ll. campo que está filiado na A c· santa. Tem de ser o primeiro vados. Há criaturas que tendo coragem, por não ter prática, DOMO bem~ataT. E 01' caao n ão 6 pa-
(Juantos dos nossos parentes e ção Católica. no amor do próximo, servindo - - - ->:'lo<- - - - coraça:o, parece que o não têm nem saber. Hoje, contudo, aJu- ra.No.saa. menos.
Senhora. Que tem "alvado
E um rapaz, primeiramente. com carinho a todos, a todos ou que está empedernido. mU veu.s a. noesa Terra, moatra.-noa
amigos íntimos já não levou a Detts deixou-nos a sua lei e os
dado pela graça de Deus, con- novamente que 6 Mãe de redençlo!
roorte!? Não é, portanto, um homem. ajudando como puder, fazendo
O. estatuto• da /. A. C. dizem bem e dando bom exemplo.
As tristes }foras seus Mandamentos para nos guiar
segui redigir algumas frases.
Sou operário e não pertençp t ma,
Aparecendo na charneca. de F'iti-
El& trow:e-noa b&lçãoa de Deus
Quaníos daqueles que nós co- no caminho do dever. EsqueCen-
J. A. C., porque me parecia ser hio-det6m.!trazer-nos
que afugentado o m a l e Que
nhecemos e amámos, daqueles que pode fn fazer parte dela os
rapazes do5 14 ao& 30 ano• 5e
Tem
da fam
de ser
ília,
o primeiro
auxiliando
no
com
amor
ale-
que passam - do Deus e os Mandamentos.
homem torna-se numa tera, co-
o uma coisa multo d.l!erente do
ainda dias. de
grande glória. - M nóa quisermo•
que é. Julgava que para perten- trabalha r com. arclor por tste Uf.ecil
que trabalharam connosco, já não mo podemos observar pelos jor-
estão na eternidade I? não /orem casados, ou então gria os pais, os irmãos, traba- 'l'cuho lido alguns uriigos no ~ zais co"tinuamente. ,cer a uma orgail!zação destas oltts.nmo!
• dos 14 anos até ao casamento. lhando para o progre5so da sua uArado11 e não po!>so conter-me, ~m
Porque nini(Uém o deve eSQuecer ·
Esquecida de D eus, hoje a hu- era preciso ter dinheiro e dl,spor Deus não tem obrlgaçio nenhumà.
Kós conhecemo-los I Kós esti- mostrar aos meus camaradas o de- manidade deixou o amor do pró- de tempo e Vlll!ar, etc. Mas nli.o de aJudar mao.ârlOea q ue &e ponham
Depois é um Tapaz do cam- casa com todo o afinco. Tem 6ejo tJUe !!:iuto (]c trabalharmos t-o- é nada disso. a. dormir A. espera do que a. ealvaçla
)llámo-los. Foram companheiros
po. l&to quere dizer que tem de 5er o primeiro no trato para dos pelo' progresso da ' Bem na. nos· ximo e comete tóda a casta de Para pertencer à J. tA. C., as-
cal& do Céu l
Se aoa poderes púbUcos com.Ptte
i}as nossas · penas, das nossas do- atrocidades uns contra os outros,
de ser um rapaz que se dedica com as outras pe:JSoas, sobre~ saJ.A.C. como se Jesus tivesse quebrado a sim como a qua.lquer outra es- ItleD:to, desenvolnr o comercio e a
enriQuecer o pata. du-lbe bom arma-
r es, ~os nossos trabalhos, da Somos jae ista::; somos os homens sua lei. pécie de Juventude, não é pre- tn~'Witrta- nós, a Acç4o Católica
à lavoura, à vida dos campos. tudo para corri as donz elas, nun-
nossa. nliséria e também, quan-' que a .Pátri~ confia. ~ a r1uem Mas Jesus. cheio de amor, es- ciso mais nada do que um bo· Cruza.ctos de Fd.tim(l teln08 eapeÔlal
08
Um rapaz da vila ou da cida- ca sendo malcriado, nem bru~ em De~s abençoa. como aos nnjos que O pera que os seus f ilhos que O cadinho de boa vontade. mt.sc;ão <Je melhorar o moral do noa-
tas vezes, da nossa ;.\ legria!
de ou mesmo um rapaz que vi- to , nem gracejador dos defeitos c~lno lou\·audo. O meu coração pal- Muitos pensam naturalmente prepe..ra.r 60 povo, ou, por outras palavras de
AJi , no Cemit~do da nossa fre- ve no campo, ma1 que se não dos outros. JJita. de nmor; nmor de Deus amor terna.
abandonaram voltem à casa pa-
que estas associações privam os vernos poruam fazer gra.n<tea 011
o terreno para. Q.ue • &o-
coiau
guesia, repousam os restos da- dedica ao5 trabalhos agrícolas, Um jacista respeita tôdas as da. Ptítria, amor da Humn~idade. Mas os homens vão tentando seus a380Ciadoe de se divertirem Um povo que tenha a aua. almà
,quel~.:!S que íoraw em vida nossos não pode faz er parle da /. raparigas. Sobretudo aquela que Amor incfáYol e sublime! Em ti em vão arrancar a devoÇ4o do ou de conViverem com a. socle- doente, QUe nlo ten.b& uma F6 vtu
se encontra. a Piedade a Justiça. a q ue nlo .seJa. alb:nenta.do pelo PiO
avós, nosEos pais, irmlios e pa- A. C. povo. dade. Puro engano! do Céu- nunca podeti. reaaurgtr
escolher para sua noiva e para Lealdade e a. Sincerid~de I ' Qualquer membro da Aeçli.o Jt. dtzt& Jolo de Deua Que a mi.o-
l'entes. llepousam os corpos da- Quantas escolas sem Deus, on-
O professor da freguesia, o aua mulher. Ela será um dia a P 1\tria I Doce palal•ra que vibras nltdade é um tntm110 QUe derrota
de se v~em tantas crianças a CatOIIca, em vez de andar tris- 'todoa os povos que a. não combate-
queles que trabalharam ao nos- alfaiate, o pedreiro, não po- mãe dos seus filhos , a compa- aos uossos cora~s c;-o 01 o o som do vender a sua inoc~ncia a pessoas te ou de não se divertir, deverá rem.
.so Jado, que comeram à nossa dem ser jacistas. Se quere m nheira das• suas lutas e penas, crista.! .nos nos~os ouvidos I A tua imundas/ Os pais, também da ser o mais alegre e o mais diver- Sem Acedo CatóliC4 for te - • 11:
m~aa, quo nos ajudaram e nos pertencer à Acção Católica , têm das suas alegrias e so/rim'cntos.
bandeira. briUm uos nOssos olbos 1 co- tnesma !6rça, vdo desgraçando tido de todos. !Deve ser o melhor tOrça da Aocao CatóUcll Mti · eml
mo o rato que percorre a atmosfe- lrl'&nde P!'rte nae mloa doa cru""'
fizeram bem , quantas vezes sem outras organizaçõe1: a dos pro- os seus filhos, a .sua família e a entre os melhores e o mais aper- dos de ll'a«ma..- os cbetea. por mut.
Um jaciata nunca namora pa- ra em dins de trovoadu I sua Pátria. Em vez de darem feiçoado em tudo. Portanto, se o to grande QUe sej&m. a aua. bO;ll von•l
pós o sabermos. fessores, a dos operário1. ra se div ertir. Minha Pátria, terra. de D. !\uno
bom exemplo e de p1·ocurarem ser membro da Acção CatOIIea sutrla.m.
tad.e e o seu talento, pouco conae--
Alvnres Pereira, berço de Camões!
Onde est>o? No céu? no Pur· Finalmente é um rapaz do Quando o 1eu coração esco- Como é doce esta. palavra querida: criar homens que strvam para o não priva de nada, porque n!o Sem Rell.g1lo nio hi Moral e po.. :
gatório? Rezemos por êles I campo que está filiado na Ac- lhe uma donzela, a ela se deve P átria! bem, só ensinam a prattcar o havemos de nos a.s.soclar nessa TO sem. MOral é .POVO qu& o' llllm!,.l
BO ft.ctl men~ plsarã. aos ~si
Def~ ndamo-la!
mal. táo nobre organização?
Dentro em breve tal vez nós ção Católica. entregar para 5empre, amando- Que contas hll.o-de dar a D eus Costuma di:oer-se que a União
lhes façamos companhia, no Emquanto não estiver filiado -a e respeitando-a. Nunca pro- ~ Lu~1~os 1 jacistus, lutemos contra ésses pais malvados e ~sses pro- faz a !Orça. Se assim é, vamos '
esses llllm1gos de D eus. Deus tam-
reesmo cemitério, talvez nós es- na Acção Católica, nüo pode fere palavras levianas, nem bé~t os chama. e não. que rem se- fessores corrompidos?
Dizem que n4o há Deus?
todos unir-nos nas nteiras da
Acção CatOilca, pois só assim se
Almanaque de
tejamos a seu lado, no céu ou aer jacista. aconselha o mal. Mas dá sem- gmr.
Entlf.o digam tatnbêm quem formará cum só coração e umaJ 1
E o Vamos desmentir ê"ses mah•ados
no Purgatório. que
Durante éste mês r eEemos na Acção Católica?
exige o estar filiado p re o bom exemplo d e since-
ridade, de carinho, de amor e dare~ ladrões da. Humanidade, êsses trai- criou os astros, o f irmamento, as só alma,. Santo lzidro
à. Pátr-ia, malandros que estrilas, o sol, a lua, os vegetais, Travancinha (SeiaJ.
Exige pouco e exige muito. delicadeza. Só assim um jacista od~Ü\m violam etc.
muito por todos os nossos que- o trabalho, que .as
ridos dei untos: pelos nossos Exige pouco, porque para se · poderá preparar para tôda a donzelas, que destroem as :F amílias, _compóP-m c~m.o podem porque MANUEL BORGEs DE ALMEIDA ' ~stá. publicada esta. preciosa fo,
filiar na Acção Católica, rtão é sua vida um lar feliz. que assaltam as igrejas pondo mão nao querem d1zer que tot D eus. l~mha. para. 1937, ~pec'i«Imente des~
avós, nossos pais, nossos irmãos,
nossos pnrentes, nossos amigos preci&o sacrificar nada, a não Um jacista é também sempre
sacdleg~ nos objectos ~grados, co-
mo o tigre enraivecido que aperta Quem
Mas quem to i que nos criou,
nos deu o pensamento?
é que nos alimenta e que
·-·-·········· 1
tmada aos nossos queridot campo..
neses. Sem dúvida, é 6 almanaque
e também pelos nossos inimigos. acr tudo o que é mal. Não tem o primeiro no cumprimento dos nos seus dentes , o vinndante que Quem Não esquecer nunca de que mais compl~ que se publica• em
taz com que. sendo o nosso ali- a j. A. C. é Úma só orcanl:u- Portugal, todo Tepleto de indica-
de sacrificar outro dinheiró se- seus de veres. encontra no caminho.
A. religião de Cristo é assim!
não a sua cota, não tem de •a-
Um jaci•ta nunca faz mal! Jacib-tfls, não l~rcamos tempo! mento animal e vegetal, ~le se ção em todo o país. Quando os ções úteis e leitura edificau.te. S.
g s Caridade de uns pan com Vençamos ê::.oos desgraçadob , essas transforme em saliva, sangue. Ex. • Rev. •o o Senhol' Bispo de .Por-
cri/icar a aua saúde, nem 01 Não quereis ser jacistas as- fcriJ.s, que nos querem arrastat· hl.m- carne, ossos, etc? N4o será isto quadros estiverem montados talegre é _um actil'o propagandiatl(
os outros, tanto nesta vida, co-
seus divertimentos honestos, sim) bém para a desgraça. neste tnundo mistério de D eus? devidamente, é preciso que to- desta folhwda na sua muito am&11
mo depois de morrerem. Haverá um dtsses homens que dos entrem na di&eiplina.
nem a sua alegria, nem a .1ua Quando todo• 01 rapazes da e pura. o fogo eterno. da. diocese.
r:
Somos todos irmiios, filhos do vida. em de sacrificar apenas fregu eaia /ôs5em assim, não se~
roeRm o pai que está nos Céus, tudo o que é mau: o vício, 05 ria feliz a freguesia inteira?
.Xã.o I Nós somos chnmados à. gló- dizem que ntfo h(l Deus que seja
ria. do Céu. P ara. a não perdermos capaz de nos CX1Jlicar como é que
Uma J, A. C. indisciplinada O «AradoJJ, que ardentement. cle--
&eja tôdas as prosperidades eapiri-
chamados todos a receber a mes- actos e as palavras impuras, o.s t e mos de lutar até ven~r ou mor- se cria e sustenta o nosso orga- é pior do que se não existisse. tuais e temporais à boa cla\&0 aqí-
E porque não hão-Je ser to- t•er! nismo? ~ preciso, portanto. começar oola, r~omenda a todos que adqui-
ma herança eterna. que Jesus divertimentos desonestos, as dos assim? .:\'ão con~ e ntiz·emos que tornem a Podemos coitvencer- nos de que a cobrar a cota mensal a to- ram e espalhem por tôda. a parte 1
Cristo nos conquistou no alio do más companhias, a taberna~ etc. ]acistas, só Vós podereis res- no.ss_n. ~a~iio num país ROmbrio e da sem Deus nada somos, nem na-.
dos os jacistas, que pode ser, o Almanaque de Santo lridTo, aeul
Calvário! tr1ste, ffURndo pode "f'r f<•lir. n ak- ?JOdemos. amigo vea-dadeil'o e orientador eri-
E exige muito porque um ja- ponder. grl'. ema vez Jut a uma vila perto por exemplo, de 5 tostões. teri080, O seu preço ' apenu de
Quem nilo ama o seu ll·miio, cistâ tem de .ser o melhor que Q uando vós quiserdes, os ra- Vi\·a l'o•·iug.d I de nós. Q!tal nau foi a dor Qt<e A jac nunca valerá nada, 150; pelo correio '70. Para. propa4
quem não ama. o seu próximo, puder. Tem de procurar ser pazes todos da vossa freguesia Morra a muh·ndez! trespassou o meu coraç4o ao ver se não fôr cimentada sôbre o gaoda. (de 25 ex. para. cima teo1
u iio é cristão~ sempre o p rimeiro na prática do serão bons. \~iva n .) .•\ . C. tanta criancinha, donzelas, man- sacrifício. A cota é já um pri- deoconto de '20 %). Todos os pÓdidos
cebos e idosos que safam duma devem ser feitos a J ~ Baltazar-
bem. Trabalhai, dai o exemplo, Julião, Filho da Pátria casa que me dtsseram ser o lu- meiro sacrifício. Que nenhum R. .Bel'Dardim Ribeiro n.• 63-(.o
Rezemos veios morto~ 1 r
em de ser o tJrimeiro na ale· charr~i-os semPre bara o bem e (Durrü.e~:~-~fiuLo l oar onde se falava contra Deus! fique sem a pacar. Esa. Lisboa-Nor@.
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Átlo XV..
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• Proprlettrlo Bmprêe:a. Ec1ttora Adrntollt.r&aor fted&cçao s Admtnlstraelo
Dr. Manuel· Marq uu dos Santos «União Grâ.ftcu R. San ia. Marta, 158-Lbboa APROVAÇAO ECLESlASTlCA P . AntOnio dos R.eis csantuâ.rto ela. fitima:t - Sede em Lelria
a Ito d o.:::.s_C_é_u_s-:r~::....:::.:n=-a:.:::::::te~rr=a=p;_a_z
......-a-o___,_s_h._o_m_e_n_s,_d_e_b_o_a_v__o--n--t:.....:a.::...:d-=a==-s~.t-=-uo.:::s..::::::.:n
. 14
Glória a Deus no mais
PALAVRA
•
~· MANSAS Fala um médico
Vll l <cTem, tem ,
(13 de Novembro) multidão que estava presente
Que vale um vintém !•
Com o mês de Novembro
era bastante considerável. Ao avizinhax-se a república,
Realizaram-se todos os actos o clero espanltol atravessava já d .
mpreensáo, inveJa c malva- ilr· peitasse q1lando jun~o dos al-
tal·es, no mais inspirativo dos
MEU MENINO
passado iniciou-se, mais u ma religiosos na form a habitual. uma quadra singula:m tente an- pmgresso laico é 1\\J.is algu- ambientes litúrgicos, se deu in- Logo que. nascem, as crianci· diz a mãe orgulhosa, quando,
pe la primeira vez, o larga, e
i
vez, o ciclo semestral das pe- Durante tôda a manhã, hou- gustiosa. e di!icil. Pouco nume.. m coisa do que uma palav1·a teiramente à glória rle Deus e ao nhas chor.am, inicia.ndo~ com
bem e à paz da sua ten-a. Havia
quena• p eregrinações ao vene- ve muitas missas e foram nu- rosa, :nal rE'tribu1do. mal ihsta- v~~
lr\do, c à.esignadamente no Sul e como cá, torno a. dizer. em n~ssa vocação mais sentido e desagrado, a adaptação à vida ê le fica de pé, com os braci -
rando Santuário de Nossa Se- merosos os fiéis qu~ se apro· Zlo Levante, a paroquiar flte- di qüc não vão Jongc ... MM responsabilidade do que êle ima- independen1;e. Até então o sa n· nhos estendidos ...
nhora da Fátima. ximaram do trib~nal da peni· guesias onde se !a2ia sentir p-ro- de mçacto.ment e a Espanha fe- ginava ... Estava. já, sem dar por gue da mãe levava-lhes o ali- Ao fazer um ano, tem a
Mu:. p ôsto que o número de tência e da mesa eucarística. fundamentt! a chamada a pos- eh~ os olh.os à experiência pcr- isso, no Jardim das Oliveiras. mento com que se nutriam e o criança um pêso três vezes su-
tasia das massas. Nem fiéis n~ tu e!Sa. que teve aspectos hor- para seguir Jesus, passo a pas- perior ao de nascença e enfão,
p ere winos seja mais reduzido Celebrou a missa oficial o rev . igreja, n ~ m l)az na aldeia, nem riv s. E, com a agravante quàsi so. no caminho do Calvário ... oxigénio que respiravam.
e aa ~ostumadas ma nifestações P.' José da Cruz Perdigão, pá- pão na arca... im~ldoâv~l. de a ter deante das A sua mlssfi.o salvadora ta ter, Nascida a criança, continua no meio da alegria dos pais,
d e fé e piedade menos gran· roco da freguesia da Marin ha A pl~óp r là monarquia lib eral ;afras! Não quis ver, o que é como fêcho radioso, ·confessar n mãe a dar-lhe o seu sangue, ensaia as primeiras palavras e
i iosaa e imponentes, o fervor Grande . Ao evangelho pregou não foi genero~a · para êles. A seqrre pa.ra. todos a. mais escura herolc:qnente a Deus àiant ~ da conveTtido em alimento, com a os primeiros passos.
insolência, da vileza e da f~roci
da• centenas c às vezes milha· o rev. dr. Manuel Marques dos generosidade ia quâsi tôda pa- e t.gic:l das cegueiras.
ra ' aquêles que a minavam e v~ram depois alguns caucti- dade dos homens. cOmposição mara~lhosamente Até aos sete ou oito m eses ,
res de peregrinos que acorrem. Santos. vice-reitor e professor combatiam mais ou menos .,_ber-· lho do. propaganda, águias fâ - O padre prega a caridade para adequada. a criança não deve meter à bô-
nêssca dias ao bemdito local de Sagrada Teologia no Semi- tamente. A generosidade. a in- lidar. dize:- stncerament~. com com o marxista; o marxist!l.. por O leite materno é insubsti- ca senão. o leite da mãe, qu e
d as aparições par~e mais vivo nário Diocesano, que falou du· consciência, a atraccão do a bis- a m no ~.>~1to: cndo era êste o sua vez. prega. o ódio ao padre. tuível e não haverá mãe capaz. deve dar de mamar a horàs
mo. pcãcm dar-lhe o :-tome que regi e que · sonhamos>. O regi- Dois sectores sociais sepa.fados certas; as refeições devem ser
c mail intenso e o silêncio e o rante cêrca de vinte minutos quiserem... me \uc sonhámos ! Então brtn- por um verdadeiro abismo, que de recusar ao filhinho o precio-
recolhimento que então reinam sôbre a devoção às bemditas A voz dos Bispos, a reclama;.·, sonhando. com os destinos só tpoderá transpor um dia a Ac- ;;c !:quido, se souber que êle afastadas, com o intervalo de
por tôda a p arte formam u m almas do Purgatório. dentro e fora c:o parlamento, o ? ! Em vez de reflexão, ç!1n Católica. Quem vencerá? lhe assegura o desenvolvimento duas horas e meia nos pri m ei-
a mbiente muito mais propício O celebrante, depois de ex- cumprimento de detel'minadas I n •nliia,dé. e experiência, fant~- Vencerá, morrendo, o padre, por- e a saúde. ros meses e de t rês horas de- '
obrigações concordat2.1ias, por verbalismo! que o amor é vtda, imolação e pois.
à oração e à meditação. posto n o tron o o Santíssi~o Sa. líão- ~r ti vtnt tias urnas i\ dü.s que o sonho dos i'eSg'J.te. O recém·nascido passa a vi-
Por isso. como é sabido. cramento e de can tado o Tan· caciq_ues, enconti'av~, scmpr~ nos O cardial Gomá. arcebispo de da a dormir e, para q ue o·soni~ Quando rompem os pri m ei -
·Ker o ,prólogo in-
muitoa d evotos da Virgem da tum Ergo , de_u a bênção com poHticos uma inveteraó.a· e cíni- dum â grande t~a gP- Toledo. numa alocução radiada. nho não fuja, a mãe canta a ros dentes, começará a mãe a
Fátima escolhem um dêstes a Sagrada Custódia a cada um aos fiéis da sua diocese bem- melodia dulcíssima, que o pe- retirar, pouco a pouco, o seio
-am,acta, fez o elogio vibrante e ao menino e a dar-lhe umas
mes.ea, de menos movimento c dOs poucos doentes inscritos comov~dor do clero vitimado pe-
netra até ao íntimo da a lma e o
de mttior sosságo, para irem que se encontravam no P.avi. ia iel'OCldadz marxista, como nos acompa~ha tôda a vida: papinhas de farinha de arroz e
prestar à gloriosa Mãe de Deus lhão e por fim a bênção a to· 1 dias Ce Nero, Almansor , Mendi- depois, de outros c·ereais . '
'a,s homenagens da sua vene· do o povo . zabal, de Espartero .. . Cada mês retirar-se-á u ma
J
A quant.os deram a morte, com «Nana , nana, meu menino,
ração e da oua piedade filial. Após a úl tima procissão e a J mamadela, de m aneira qu e ' a
requintes dlabóllcos e Inéditos Que a mãezinha logo vem : criança será apar tad a sem a b~ -
O dia 13 de Novembro, no linda e comovente cerimónia de crueldade? ... Contam-se por
centenas, talvez para mais dum Foi lavar os teus paninhos lo. '
planalto oagrado da Serra de do I<Adeusl) a Nossa Senhora,
Aire. apresentou·se · claro e junto do monum·~nto comemo- milhar. Só na diocese de Toledo M reguinh0 de Belém». Depois de fazer u m a no , ' a
foram mortos mais de cem, com moleirinha começa a desapare.
cheio de sol, com um céu bri· rativo das aparições e dos su· o deão da Sé, à frente. 1
lhante e s · :·1 nuvens, mas o cessas maravilhosos, os romei· O total, d.et~idamente apurado, Passados poucos dias, o me- cer e uma c riança bem const i-
frio que fa zia e a aragem á s· ro3 dispersaram·se ràpidamen· a seu tempo, hã-de ser uma coi- nino é levado à igreja e, pela tuída, antes dos dois anos, não
S3. arrlpio.nte. tem os menores vestígios de la ·
pera que soprava anunctavam te, voltando a breve trecho, bôca dos padrinhos, declara
j á os rigores d a estação invcr· com ás primeiras sombras da cti;;1 aop~~ci:~t ~~ ~~.n~~ó~~ q ue renuncia a Satanaz e qu e, e os ossos da cabeça esta rão
completament e for m ados
nosa que se aproxima .. noite , o silêncio e a solidão a plena. guerra votou tôda uma desde o berço, quere ingressar
~as primeiras horas da ma- reinar naquela estância privile- classe soc1al ao extermínio. na religião de Cristo. É o seu Duran t e a prime ira infância-
nhã eram raro3 os fiéis que se giada de graças e de bênçãos Quando a hord~. mru:xlsta entra- primeiro dia de festa, mas a dos seus filhos , os pais estão
va num povoado, para impOr à. constantemente, e com ra zão,
viam no vasto anfiteatro da que se chama a Cova da Iria. mão armada o seu domínio san- criança estranha a cerimónia
C'Jv~ da lria, mas, ao meio-dia . grento. a primeira pregunta que litúrgica, não sorri ainda. sobressaltados, porque a mor-
na ocasiio da missa oficial, a Visconde de Montclo. formulava era esta : - conde es - Mas, pouco mais tarde, co- te. espreita sempre as frágeis
tá o cura? .. ,., c n a tura~.
------------------~~-- Todos Sllblant o que Isto que-
m eça a mostrar-se alegre. Com
Nunca deve espérar-se qu b
ria dizer. - •1: preciso avisar o pouca.s semanas, já começ:a a
adoeçam, para cuidar delas.
Coisas que eu penso cura de que a morte está. aqui
à espera déle>.
Qual o seu crime? Passar fa-
franz tr os ca n tos da bôca e a
mãe , enl evada , d iz q ue e la ri
para os an jinhos. O p rimeiro
Nes t e caso, ma is que em
todos os o ut ros, é m e lho r pre- •
zendo o bem, quan do a hora que vent r q ue remediar e a morta ...
Lenõo Uia a tlia as noticias de E:s· mesmo autor que fala - ua lrauqíii· passa, na Espanha, para o mar- sorriso infa n t il é esperado com
p.o.uha, p~uso que nenhum Outro as· lidade de que gozaram tantas gera· xista, deve ser tóda do mal. grand e a nsiedade e, «Se não ri !idade infant il, que é vergoo
~unto nH:rece mai!i a. u~sa. atenção. çõcs na Península hispânica foi.nos Mas, até hoje, não houve uma ao fi m do mês», faz-se pouco nhosamente excessiva no nos•
)!;. precfso ,·ir<i.·lo e revirá·lo c vê-lo legada por es:;a instituição que . por só detecção. Sollcitados Insisten- so País, dimin u'iria muito se
lodos cm amaldiç.oada: a Inquisição. da sua integridade menta l ou
I
por t~altls os lados. temente e brutalmente à apos- houvesse os necessários cuida.
O uosso povo diz <JUC Deus escre· E mais: que nãQ ê possível hOje, nem tasia e à blasfémia, todos os pa.- da dos se us pais ...
n: direito por linhas tortas. ~ pre· desejivel . uma. Inquisição, como a
dos.
dres Pl'Zfertram morrer pela. hon- Al imentada como deve ser a
ci:so procurar entender o que Deus outm, m:1s que ó indispensã.vel im· 1 ra d a sua fé, com o corac·ão a. c ri ança a umenta ràpi dame~te Alimentando as c rianças co-
cst:t escrcYendo pelas linhas t01ias da pedir, duma. maneira eficaz, que seja mo deve ser, evi tam -se, quási
ticito a qualquer perverso desnortear 1 trasbordar de amor , de · espe- de pêso. Quando nasce, costu-
I::3~anha uctual. rança e de paciência! E isto no sempre, as en t eri tes do ve rão
Em pr:mciro lugar, Jcvcmcs n:tt>r· o povo, servindo·lhe mentiras que o ma ter t rês quilos e aos q ua-
du qu::: a Espanha. foi a terra mais exaltem e transformem as ~iedadc s I melo de tanto ódio, de tanta
rrl.\_eza e de tanta ferocidade! tro meses pesará o dôbro. e, agasaihando-as no. inverno · ~
em jaulas de feras.
e:.olurada. pelos que falavam da lu.
Esta ideia. já. s~ está lendo no que
neus do céu como a tua fé Para se livra r das bexigas, nãb as t endo em contacto •
<t~i:.içlo. EsSe tribun~ l. odgillària· é heróica e a tua graça é pode- com outras cri anças afec tadas
n:o;nk religio.;o t· depOis misto, e que Deus cscre,·e pelas linhas tortas que rosa! doença hedionda, que antiga-
clt:Ú lugar a abusos que não nega· permite cm Espanha. Que mrtra. ma· mente faz ia tantas vítimas de. sarampo ou de coqueluche,
neira havia de desenganar t antos ilu- RO ~ A- Imagem e altar de Nosa Senhord da Fátima na
Os pa.dres espanhóis estão a ev<tam -se mu itas bronco-pne1,1- ,
mos nem dt!icutimos, era o grande
didos? capela do Colégio Português escr ever uma página infinita ~ su bmete -se a criancinha à va~
cavaio de • b3 talha do:s inimigos da mente preciosa, edificantissima, c inação, pequeno ac to o pera- mamas, que ta n tas · vezes s&o
lgr<:ja. Falar cm luqui::;ição, atre· Mas o nosso espírito sente·Se opri· fa tais.
mido ao pcusar neste meio tJUe Deus ca indiferença. Como o clero dia colectiva .. . E: por Isso tam·
para o martirológio cristão, que tório, que a faz prot es tar, por
vcr·sc a. <.Hzt:J que /lt;UI tudo nela nunca fica definitivamente en-
foi mau, era iucorrer uas iras furi-' pemlitc para. tirar lições salvadora f:. ~ áo fazia greves, não havia uti- bém que dentre os sonhadores, lhe arranhar os bracinhos. _Vencendo es t es perigos. lá
Sabemos que é certo, que nad~ suct t!dade em atendê-lo. por mais que sonhem, não costu- cerrado .. . Bemdttos sejam por vao cresce ndo os nossos fil hos
bunUas dos líbt:r.Lis! Era um escânda- isso! Ao faze r o m eio ano, come·
lo, um terror, condenar à. morte gcn·
Por datrâs da indiferença, a mam surgir os. homens de. go- Não tarda o tempo em qu~
(Continua 11a 3.' pcigfnaj covarãia, como disse no parla- vêrno. Uns manem a aclamar a Es- ça a poder sentar-se e, pouco
te por motivo dJs suas iJeasl E cer- recttf1quem o que. em seu no- ,
tos Jlistoriadorcs dcr.un·se ao traba-
lho de ex<:~ gerar euonneÓleÕte · o nú-
---~...,. .......
,·~---
mento um célebre BLc:po de Ja-
ca.
Com. um governo inteiramen-
Sonhar é pensar que ràplda-
mente, com dtscursos e leis em
panha e Cristo-Rei; outros a re-
zar o terço; outros ainda a can-
tar o Miserere. Todos voltados
depais, torna-se · rabugento,
porq ue lhe rompem os primei·
m e, foi d ito no bap t izado., T 0 _
bru.·da, se pode transformar o dos em conj un to farão a pri-
mero das vítimas da. Inquisição e os
tOrmentos a que eram submetidas, se-
gundo a. · legi:daçilo penal daqueles
«VOZ DA FATIMA» te enfeuda~o à Rússia infernal
dos sem-Deus, podemos imagi-
que Le Bon chama os caracteres
t;SScnciais cta alma dum povo, de
para o céu, na fase derradell'a
da sua missão e do seu aposto-
lado,.. ·
ros den t es.
m e tra comunhão solene , for~
mando ~ma nova legião crist ã.
t empos.
nar fàcilmenta as injúl'ias, os formação mH~nár1a e singular- «Aos seis assenta ,
vexames a que fi- Apareceu até um a pedir aos Depo1s, pa ra cont in uar a
Emlim, 1a.lar Ja lnquisiçdo, t:ra A «Voz da Fátima» é cou exposto,os dia
despri!zos,
a dia. o pobre
mente complexa. Sonhar é dizer
com Azail.a. no pJ..r lamento, que marxistas que o fusilassem de Aos sete encienta». educação qu e começa ram a re-
correr o risco de ser declarado diguo frente, para morrer a dar-lhes a
de m4rte . a publicação periódica clero espa,nhol. Para aviso claro
e insofismável do que viria de-
a Espanha c;.etxaJ.·a cte .ser católi-
ca. Sonhar é fazer da apostasi~ sua bênção e a dizer-lhes o seu ceber no seio da família lá
Pois ba~tou un1 més dç marxismo
portuguesa de maior ti- pois, a correr freqüentemente das massas uma das bases do Es. perdão. diz o povo, com razão. vão para a escola, iniciar ~ma
tru Espanha, para se encontrarem já
por todo o pais a noticia de as- ta do. Liberalões de procedência sus- N?s primeiros tempos, o vida mais independente.
cm jornais iddi:l.s sôbre êste assunto.
que muitos li\'ros não tinham canse·
ragem. sas~inatos c incêndios, as~assi Sonhar é isto; governar é ou- peita, que hoje vos mostrais memno arrasta-se pela casa de A li se form arão bons c ida-
natos de padres e reUgiosos, in- tr,a cois~ .... con~ervadores e ordeiros, enver-
guido fazer vingar. Assim, num jor· - Ttragem da «Voz da Fátima » cêndios de conventos e de igre- gonhai-vos. se isso vos for possí- gatinhas. Mas é preciso m os- dãos para a Pát ri a e bons cris·
nal portubruês, que,bá m~ses não as A pel'o;;Cgutção, a pobreza c o
vel, da detracção sistemática e trar-se homem e suster-se d e tãos para Deus.
teria escrito, cncoutramos estas pala· no mês de Novembro de 1936: jas. abandOno, como ia. dizendo, fo -
da ironia desdenhosa como tra -· pé:
vras: O clero, eis o i1limigo! Isto que, ram para o clet·o espanhol a ini- P. L.
••<Juem uus diria a nós que um dia Algarve . .. .. . .. . .. . 6.440 na França, tinha dito Gambe- ciação do mar tirlo. Chamamt!n~ tásteis os padi·es, que morrem
também por vós.
ta por conv~niências politicas do to e directriz, ao mesmo tempo, n.
viríamos a considerar benemérita uma
Angra... ... ... ... ..• 19.499 momento,
instituição - (a lnqui::ição!) - que
julgávamos execrável. por encontrar. Beja . .. :.-•• ,.. ... • •.•
andou a. repeti-lo na
4.417 Espan1ha a frente popular por
sua vocação tinha essa virtua-
lidade, embora êle o não sus- C.P. Fátima
mos no século XX mais tirania, mais
abominaç.lo, mai~ ((!ro<;idade, do que Braga ... ... ~ . ... ... 80.832
túdo quanto fê:z essa qrganização que
ci>ligmati?..âvamos Como1a vergonh!l do Bragança •· • , .. .. .. 12.782 Oraças"' Segredos"' Mistérios
género h umano.
••A I nquisição só suprimia os rela· Coimbra . . • .. • • .. . .. 17.964 Por Antero de Figueiredo'
Fala-se muito em guerra por as . atrocidades canibalescas dos do pancadaria de criar bir.ho.
pws, periçosos para o repouso ge· Évora .. ... .. . .... . .. 5.100 bsse mundo fora. Os homens do bolchevistas russos? Ou seria Tudo que lhes tem vindo da Rús- A já extensa bibli~grafia da Fát.ima não só em língua
ral , c e!;' t6du fJ. ,:,ua e.risléncia matou
mtJnor gente do que o tuar.;ismo ani·
'[Iii/ou ~~~i Espa'tl/ta 1lllrn m6s de lu·
Funchal .... . . · •• , ..
Guarda . .• .... •••
•I
18 902 •govêrno das grandes nações c!-
vi!izadas fazem esforços dcscs-
28 986 perados para evitar que ela se
também par cálculo palltlco? ~
sabido que a Rúss.ia, consider2.da
como nação, é das mais ricas do
sia é sucata: sucata os tanks,
sucata os aviões, sucata a arti-
lharia e sucata os generais.
portuguesa mas tambem nas principais línguas do mun-
do (V. Manual do Peregrino pág. 19 e seg.) acaba de ser
aumentada e enriquecida com o último trabalho do Sr,
''"·E nout.ra parte, escreve:
Lamego ... ........ ·. ..
· desencadeie, tão terrivelmente
12.252 destruidores seriam cs seus elei-
mundo. Ela tem imensas plani-
CIE'S que são do que há de me-
Nada daqui!<> presta, é tudo
lixo. A Alemanha sabe-o e se U1e Dr. Antero de Fig'ueiredo, escritor já 'consagrado "nas le-
••Pondo de parle a roma.ntização lhor para produzir trigo. Ela tem
do muito que se escreveu sóbre a In- tos. A npssa grande aliada, a cair em cima, a Rússia fica em tras pátrias.
quisiç.ã.o, devido especialmente à sen·
Lema .... . ·.. . , ., . . . 17.274 Inglaterra, procura a todo o florestas sem fim das melhores estilhas. «FÁTIMA» é um livro encantaélor em estilo claro c
madeiras. Ela tem petróleos em
•lihilidade mórbida db século à'LX, Lisboa ... . .... . .. .. . . trans!' evitar, pelo menos, que
10.732 eln se dê no Ocidente. grande abundância, tem ferro,
A única sa-lvação da Rússia, é
evitar que a Alemanha a ata- simples que nos prende de tal jeito q~e o não podemos
t:tnos de càufeisar que errámos to- Para isso pôr de parte sem o ler e reler.
los que a condenámos, pois actual· Portalegre. .. . .. . • .. 9.939 da
trab~.lha por desviar a França tem ouro, tem tudo. Só não tem que. E a maneira mais fãcil ae
nente a.s variadíssimas Tchecas. Guê- sua aliança com a Rússia. juizo. A Alemanha. por sua vez. o fazer, é provocar a guerra Comovedor, auscultando uma alma cheia de Deus di-
~ús e Gestapos são muito piores, Pôr!o . .. ..... . ... .. . 59.437 formando com tôdas as nações é um pais dos mais pob;.·es da franco-alemã. Para tanto, bas.:. fit:ilmente haverá quem o percorra sem que as lágrimas
Europa, mas é rica de juizo. tará taz~r a revolução bolche-
:10is perderam o antep~ro sentimental
tue imrrimia a Doutrina Cristã mes·
Vila Real ... .. . 33.721 ocidentais,
pacifica .
urna grande zona
Da sua imensa riqueza, a Rús- vl~ta em Fran9a. A Rússia sabe
lhe acudam aos olhos, como me sucedeu quando tive 0
sia não sabe tirar proveito. se- que posta na rua a revolução prner de o ouvir ler pelo próprio Autor.
no aos mais terozes inquisidores)). Viseu ..... ..... ... . 11.121 cura
A Rússia, por seu ladc, pro-
agarrar-se à França deses- não para espalhar a desordem bolchevista francesa. o exército Não repete o muito que se tem escrito sôbre a F~ti
"Nó:;, como o autor do artigó, Ar·
!her Crespo, que tt;ve a coragem de peradamP.nte, não para que esta no melo das outras nações, co- alemão cairá Imediatamente só- ma. _ Re~e.la aspectos novos colhidos nas confidênciu da
;:, finnar com o S<:U nom~. · também 349.398 grande nação a defenda com o
st>u exércitc, duma agressão
rno fêz na Espanha. Mas não
soube bequet' arranjar pão que
bre n. , França e é isso mesmc
que ela quere. Para executar o
lrma Luc•a , alguns dos quais eu mesmo desconhecia. '
nio fazemos, 1•a. Roologia. dess:t insli·
luiç.io, fe1Ttmenlc morta, 11em a ad· Estranjeiro . . . . . . 3.800 óbvia, mas para mcH1or poder baste para sustentar a sua es- seu tenebroso plano, conta com Recomendo a leitura da - FATIMA- «obra de
lnfhtir nos seus destinos a-fim- C3.ssa populacão, nem montar a cega CJlaboração dos comunis- pr~ito à nossa querida Mãe do Céu » (pág. 11) e permita
M itimos comu po::-.;íve1 bn noss~
dias; mas., cmnpreo,tlemos agora a sua
Diversos ..... . .. . 11.558 - de a sacrlfirar em proveito pró- convrnientementc a sua defesa tas franceses, suficientemente o 1l~stre Autor, correspondendo à amabilidade que teYe
rad.o ge ser e a nece!::-idade d~ exio.,- - --- prio. A quE'stão parece curnpli- mtlitar. porque para tudo Isto é carrLeiros para se deixarem le-J com1go e nunca esquecerei , relembre como fim do aeu
tê.ncia duma nova orgauitação que :Sti4.7S6 cada mas é multo simple•. preciso muito juizo e c1a não var para o açougue. O pior é
trabalho a saüda~ão que. me dirigiu, quando tive a hon -
oã,o permita a inlillraç:Jo de mitos em Desde que iniciou a sua 'iS- tem nenhum'. A prova provada se os nac!onallstas franceses
Em novembro de 1935 a ti- sombrosa carreira politica, que acaba de a dar a guerra de ES- acordam a tempo e sz.em para a ra de o receber: ·
cérebros inc .. rn.z1·s (i<'. discenfir<"m 3
p:mha. Os russos t~m-se dE'su. rua prinwlro. cumo suct>deu tlit SEJA LOUVADO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO-
"\'l"r•l::tdt- da me:Jtíro~. !Stj<.tm He•, il\:
n1tJianà ou de ·nula Ct1ltur~J) . · ragenl da ((voz da Fa't'tnla " tl.tlha Hitler so mostwu r•ncarnteado
Jalft1l~J do CumUhil::IHV P. iro)·.. rlhad(\ u. nlandu puta u~ ca,na- E.:oJ,1J.llha. On .:;~ a Aremanh::t Cllk PAR1 SEMPR E SEJA LOUVADO COM SUA MÃE MA-
"Por ouuu rat•vras, "Jnai~ da.rai. sido de 318.773 eKétll)llares ha· tat1to, da Ru!lSla. J;lond• · 11n11a ' adas espanh6is, ancas. &. viõ~s, está senhora do JOgo, lhe ''I . K! A ~ A N Tt SS IMA .
q ue o povo enttnda bttn,. 6 hcnundtl êst"' entranhado <x!fo?. na sua tOda a espl!cle d~ matenal do em Olllla sem lhe. dar f11tnpa de
vendo, J)tltlanto, ém um ano, oau· ai'M'iião pel;.s dollttlnllll t'llll'ln gnetl'a. e at~ geme, solmmidá jogar a CRI-\ada !hlllJêsa. E: que I Leiria, 21 .de Novê ml. ro, ·Festa da Ap11u ntaçio llt
txfrri{Tlo de Esponh?. em~~ttcas se·
m a Od.!l, t;.:Íq tnaer ao. eo.,[Ji 1\o de mui· 03 I ntstas? Do nôrt'br que eo .seu oficiais . . Pois àpesar disso, os DeVCõt não dormE'... j 'Nma Se nho•• - de 1936.
21 ACUl~ ~ !d~ ~ de qu<. - é ainda o d
mento e 45 •9~ exemP ares. ru>Jtn dt católico lhe insPlraranl eomunl>(as esiDmhóls tem leva- PacheCo de Amorim t J OS~. Bispe> de Leiria
,..
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•
I
~CÇÃO CATóLIC~
'
com prática. ::.deq~a. pelo nosso tãc. dos emblemaa á.s Jaclstas, tendo ESTIIDO
'IÉNHA ~ Nos o 'Vosso R-,Eit-to!
Rev. ;Pároco, s~l do-se o cerimo- !cito t.ma. como1•cnto prática. o Rev., PW DEZEMBRO que acabamos dll enumc1u.,., 1JOde-
uws ter a ccrtc:u de que pudc11t •
nial A ris~. que
brio e !en•or.
pre8151onou todo
o povo, e e. nós nos ncheu de no\'o
t\.s~lstente EcleslásUco, tin.da a QUlll
se deu comêço à missa solene, tendo
subido ao púlp1to o rev. Cóneio dr, o dever da Religião
I
alca~<rurá ~udu ~Iili! c u (.,'Qroçüo <L.
Vcu,, ·
com que entuslas não res}.'OU· Me~.slas Marques, da Sé dr. Guarda... P. G. ·
deram as nossas aspll'.;mtes As prc- A noite realizou-se na. capei:~. da
g-untas que o nosso R~ v. A~slstentc MISl'dCó!'dln. uma sessão de propll- O J!l'tlllCIIO dr·t•er que t Oilimí-
Eclesiástico c pároco lh~s dirigiu? g·:md:~o da A~iio Católica.. 1110~ tum JJeu$ é h0111 u-lo: t: 11 111
Que o Senhor aceite 9 seu e o }'elo Senhor Jo.oé dos Sactos Pinho d•ctamc da tmipnu lei natural que
nosso trai>alho, que l:le rctno verda·
delramente em nós, nas noss:ts !a-
millas e no nosso povo.
foum npresentados cumprimentos de tu<IQ o tnjenot· dccc ?"OoJJâtar CJ
boas viudas aos oradores da sessão seu. &llliCI iut·. J:: tanto uwiur ;. u
pcJludo ao mesmo tempo ao auditó- ymudc::a dhte, quautu tllt!tur <le-
t · Imacula~a ~oncei~ão
Vll'a Cristo-Reli 1'10 que aprovelta~e os enslllamcntol>
t'e ser a l.omc:"<'!JCIIt ljttc ~c lhe
7Ht$/ll. O SC!JIIIHlu dc~:cr 111ft! f uln Em 8 de dezembro de 1854
Uma J'cis~ que ali Iam ser lJro!erldos.
D eu~ (; sati$/a:cr à sua J u~tira
Alp~rinba \ 'l omou cm seguida e. palavra. o Ex.wo 11u1' tantos pecados que temos cu- celebrava-se cm Roma, no
Seul1or Duutor Luis Manuel Dias, !I!Ciido. O terceiro dcrer i a ara- meio da alegria de todo o mun-
Ainda. cá. uno tllcmo:; umat!est:\ professor multo d:stlnto do Coléilo- tid<io pC/U$ bt~~cfíciO$ Ü1ICI!SOS tz!IC
tão eucan tadora, coD\o a d<st OJ.lo, do católico, a definição do do-
-Liccu Nuu• Alvares, tic GoUI·ela, tws ta: () IIQSSO «lltalltí.ssimo Deus·
n:\ festa de Cri.sto-Rel. Na ' · p~ra, Foi multo :tp!audldo. gma da Imaculada Conceição
JIUrque . êucs ilons, dt, 11<rturc:<' :
houve comunhão gemi e mlssf, de Segulu-sc-llle o Ex."'' Scr..hot· Dou- tlu arara, tio cur]lu c da alma da Santíssima Virgem.
Vida jacista m•nhn.
De tarde, Via Slcra e ad~·";ação
• tor António Ferns.u:les Marques. $U1Íde C ,;j(/{1 - tUÚU "IIUS I:Cit! U~
Fol dada dCJ)Oi.s a. palavra à Ex.m• })cus. O quarto clrnr paru con~
Por êstc dogma entendemos
através de Portugal solene a. Jesus Sacramentado.\ ::;eullora D. li!.' Bclanniua. Franco .So.•so Seuhur i ilUJiliwr-lltc e pc.
que a Alãe de Deus /oi des·
de o primeiro instante da sua
.A Acçdc Católica é a parti- Se somos nesta hora 19 mil No dia 25, comungámos 31 ja~cttns Piuto Cnstelo Branco, a. qu:;l diri- di-lhe 11()1:(1$ arw.:as .
e ipaÇêiO dos leigos tlCI apostola- associadas, que vemos ainda à DIOCESE DA GUARDA c 2C Benjamiuas, havendo em se ui- gindo-se às J ac!stas, lbes Indicou a OrH, o.~ utfos de fttlfo externo
concetçao, por graça e pri-
do h.ierárqtdco da Igreja.~ .nossa volta? .. . dezenas e dezenas da a leitura. do acto de con gra· r.umelra ma:s fácil de exercer Acç,\o que u ll<'l•yicio Catulicn no$ 1Jre- vilégio especial de Deus, Todo '
ferro ção, seguindo-se o. missa solene A
tste conceito consagrado e de milhares de raparigas de 15, Encantadora, na S\t~ sl:npllcldadr, Católica: Oração e Sacrl!!clo. fettuu, siiu lii"COISUIJ.~Lntc 7,urc' 1n·es. Poderoso, cm vista dos mere-
universalmente conhecido, foi 20 e 25 anos num viver insatis~ tarde, acto de consagração ao S co- Flnnlmente levantou-se o Rev. dr. taruw~ <' JJeus o wltu de adoru-
a. :1ossa. fcstnzlnh<\ de Cristo-Hei.
ração de Jesus com bênção do tSan- cimentos de ]c:ws Cristo, Sal-
d ecerto no pens-lmento d r;> ac- feito e talvez Intolerável, não ün1a. w•r<la<leira !esta de amor e l'e- M~3s!as Marques que com exttbCL<l'lto ("tiu, como " nussu Vriudur, de ac-
tua l P onti!ice gloriosamente rei- sentindo em si a natural exube- tf8slmo. cloqvênct:~. traçou o cnmlnllo que to- tiiu <le yrCtçus, cumo 11 ttos.so B eut-
vador do género humano, p re·
pnl·~cão.
n ante. não só a definic:ão clas- rância e expansão da vida, a No dia 21, de Dl!\l!llá, nliS->a e co·
A no! te realizou se na nossa. sede tio~ temos a. obrigaçlo de segmr. jcitor, ele JíCnltincia <~~~ ?"CjlQJ"af<iO servada e isenta de tôda a man•
:sica e dogmática do que fôra alegria sã, a felicidade da paz. da Ju\·entude, umn. lk:o.>áo !iOleuc, Nos intervalos cantaram-se o:. hi- elo prrutlo, c de amur, por ser El~ cha do pecado original.
ruunht\o uast.\llle concorrida, e :. em que !alaram o nosoo l'CV. Ássis-
n o S eu csptrlto: segrêdo e aspi- Num desacôrd o de mundanismo ncltc Hor<\ Santa, c~tchend:>ose com- nos das Juventudse Masculina. e a Stlbt·dun(l , u Bclf:n c a Boncla- P rivilégio altíssimo com que
r ação do Seu c:::ração, luz dos e frivolidade. esquece-se, eston- teute Ecles!ás'•lco, a Prc.;ldentt) da Feminina e bem a.>.>lm o Credo tlc w/i11itC1s.
pletamente J. I!õn'ts. No domingo, foi pelo Céu enriquecida Ma-
S eus olhos, Inspltação do Espí- teia-se a vida verdadeira,- \'1- L. A. C. F'., a Pt>etildeute dO. J. À C. acompanhados a. órgão pelo Rev. () principul <le toelv.< fi.S <tttos de
ml~a cant::da, comtmllão c~r~l uu-
rito Santo, mas ainda, e muito da da alma em Cristo- numa mervswlma, conslgraç.l.o e bêt:ç.iO.
F., a. Prcsidecte das Bcnjamlna , o Senhor Padre António de Jesus l:II- rultu t.ctcuw ê u ::J•u fu .Scurijicto ria, nossa Mãe, e Padroeira
propositadamente, um p crenP e insubmissão d a criatura ao
Foram cantados o~ Hinos dJ Crtslo·
Pre~ldcnte da. Cou!c!'tncla de S/ VI· pollto Parente, d'gno pároco de Gou- dn .U1un, l'Or(lttc 11êl~; ~e oiii>Lo- augusta da nação portugue&a.
Instante convite a t odos · os crJs - Cria dor. ceute de Paulo e a. Secretária ela. J. vcln. li:ct e Hltora, de ,,unctm 111iste. Virgem Imaculada, Filha pre-
-Rei e da J. C. F, e váriO~ c.1.nti<~O$.
t ãos-baptltados para c1tle se T errível dlss:mància .. desa- A. c. F., termlnauctc cvm o Hlne <la , A Corresvonde 1,ce nu.m, a 1110rte de J 1"~11~ Cri~tu na
congreguem ;· filiando-se na Ac- cOrdo flagr:mte ... d esligação fa -
o Rc\'. Pároco fê~ uma homilia sóbre J. c. F . e entuslasticos \'lvas ao lsau- Cru:, a znoclioiusn ubnt da ltcdelt- dilecta do Eterno Padre, Espô-
a Acção Católica e a Rc:-leza de Cris- sa amantíssima do Espírito San·
ção Católica\ para defeza. àa. tal, que, como apóstolas d e Cris- to Padre, 110 Epbcopado Portukucs, ruu .
Fé, dos principios e costumes, to, nos cabe Ir r emediar f:lzen- to.
Aprovellou tlmbém êste d\il. para
à. Igreja, à. Acção C:ltóllca, etc. r ,;i'f(I Mão de :!Jeus lJCI:Cfll()S, portanto, Olll'IT tllUÍ- to, Mãe do próprio Deus! Qu•
em d eteza da fam1~\a e da so- do conhecer o s~nhor, que é. o tVenha a nós o voSSo Reu:dlo. P'' tas e OlHi-las tuul todo ()
11lÍSsa11
ciedade ameaçadas p ela descrls- . Caminho, a Verdade e a Vida.
Caminhemos com generosida-
:. adm!Sl>âo de algumas crlanç:ts na
c. E. às quais !éz: uma pr:tticazmht\
U1aa Jocjsla Jsaura d a S i Iva fcr~or pos&irel, porque u .-~u ~:alur
í:. inti1ttto.
dignidades incomparáveis.
fão sublimes prerogativas,
tianiZ'lc;lo ou pagahlsmo, pelo
comunismo ou a barbth1e ... de e zélo crescentes e, como Mar- :tproprlnúa. Embota r6bsc uma. !est;\ Cortiçô da Serra ,11,;"' dis.$o, dcvcmvs a~si.tir elevam tão alto a Virgem , que
Disse-o !,)em alto S. Santida de: ta. vamos juntJs àe nossas Ir- de tõda a pa~oqula, é justo destacar A restazlnha. c:c Crklo R.::l ~ntre No da 17 uc Outubro adormeceu ta11túén~ CQII! dcrurcio e 11111do ICS- acima dEla, só Deus, e abaixo
._Todos $do obrigCJ.dos a cooperar mãs e falemos-lhes cem voz a acçiio da J. A. C. Jo'. que comp:necau uó~ to! pob!'ezlnba, é ccno, ~lns ~a.nt.tmen'c no Seuho1· e. Joclsta t>elto " e;rpu.<lfÜO do • 'untísstnw
dEla tudo o que não é Deus/
no Reino de Jesus Cristo~; ii.NáfJ batxa,, sem ruido d e ogitação. na sua totalidade, cmJJ!'eJanúo todos '
cheta de entusiasmo, fervor e aloegrüt. lsaur.l S.lva. longos ::uescs, com SauU/IIf llto, (.1 r W-.'íttU(I, aus Clt ·
l:;ofr.::uda durm~Le
tazer nada é mn pecado tie mas com a sinceridade e a ale- os esforços p3ra que l'CSUlta:;~;c um No dhl 24. mt 53:~. e comunhão 6 ernl llllctra re~J::-nnçã.J. lêrros cristüus, u túúa~ as s"leni- Queridas jacistas, como ca-
omi$$ÜO e poderli IJ.té /ier grm;;s- gria de p ossuir a Verdade: verdadeiro di~ de glória pai'!\ N. s~ Quando !he prcguntao;am o seu dadcs ?'Cliowsus c tis lJroctSSiícs, tólicas fervorosas , filhas dilec·
Lhor, cncarreg::n<lo ·~e c:.~. parte co· pela conve;s,,o dos csem·Deu;;», A c;·tado, respondia. com um sorriso qltc s!io co1 tcjos 'sole li C.i e PIÍÚ/Icos,
1\iMO) ,' e par:t que nos não fique c...Está alb o Mestre, e .. . es- tarde, Via Sacra, Hora de Adorjlção c que cst.wa melhor. d · tas da Santíssima Virgem, não
suspeita, e m aflrmaç~.o iocúntes. pera-te; ... não ouves ... uma voz ral, etc. l>ênç.ío do Santissi.mo. No dia 2:>, <.;o•no algaém cstran~usse ouvir- Hrantc os quais se ()nt cm r.om- deixeis passar o dia 8, em que
tâvel, declara ainda. o P apa qt!e: que não engana , <Ch!lma-te .. ::. Viva Crlsêo-Rel. 1\Iis:;a clnt:tda, comuclluo ge~·al c -lhe sempre cEsa Ie.>post:l, "·eto:·q:.~lu: fiiUIII, 1xtra ubtcnt!O., l1l!IÍS fàcil.-
•a Acedo Católica é ttm dc.'v::r de.' levanta-te. ràpldamente e. vai L . .M. -Para que hei-de abotre\'{'1' c atll- mente u uu.cí/lo de lJcvs. se comemora o dogma da Sua
nni.tlca, dirigida em eS)Jeclal 111.. j.::- gl 1' OS Out ro3.• I'i . CRm Co11t e~
"t~s, ~e ,1 Ufiii,'UQ Ctssi 11~ feita ~III C0/1Win
v ida érista) . cter com :tze ... ~ ... não à Pmores ... Peroviaeu .,.
clslas. De tarde, prociss,,o do l:;antilr cu C1sscr que estou :neino,· !... I t l i t t Conceição Imaculada, sem lhe
Pertence à Juventud~ Cr.túll- vai. corre, resp:mde-Lhe com Sendo obrl;:ada, uns tl:as 11 ntes da c 1110111 cs nt a c.c cruu:11Cil c, Cllt prestardes tributo de filial amor:
:t: a. prlmclr<~ 1·ez que do t;oMO I!Ú· slmo pelos ruas dn. DOss:l terro,. c, ao morte. a laz~r uma. iong-.t viagem de umc, yrandc c1rludc: quando tu-
c a l<'eminlna no presente ano: tõd::~. a tua generosidade, com cleo vão notic1as pa:a & «Fé e Tra- recolher esta, uma llora. de a<lbraçúo. camtoceta, :1. todos os passegeiros dos ()$ fil/ws 1)Cdcu~ cu1 •t:oltu du em honra da Sua pureza, pu-
RECRISTIANI~AR. • tOda a tua a lma de cristã : balhmt. Não quer~ l3to dizer que n ão A noite, realizou-se uma ses$iio ee e<aucou c comoveu com a sua pa- tni, êstc 1wda lhes J>Odc recusar:
P ertence, direi, a cada uma Mestre, estou aqui, pronta a ciência e reslgnaç:io. rificai a vossa alma no sacra-
a~ tenhamcs l>~ra as dar, m:u... rc- propa:anda. da A. C. Nesta, as JaciS- Quando chegou disse à Presidente: do mcsulO utodo Deu$ i; de ulyum<L
d e nós, n o presente ano. recris- ;eguir-Vos ~ por tõda a parte ... -. mento da penitência, c recebei
ccavamos sempre tirar esp::ço .10 nes- tr.s trab:tlh.·uam a valer, recltnndo -Todob e.st:wam com médo que LU sorte C0Jl3li'UII!}ido a uu~ll'- llU$ 1
tiantzar- se: p :lssmr a Crtsw, vi- sa jornalzinbo tào pequcn!uo, mas d-: poe3las, encarregando-se da. parto morrcs.>e pelo C<>lnlnllo. Até a cami- quanclo 1111!(, 1111tltidi1Q d~ frlltos em vosso peito a ] csus Sacra-
ver .1 Crito, comumc:u Cristo. Maria Amélia de L emos S:mtos nlleta chegou atraz:\<la por ::ninha. mentado. Além disso fazei tô-
Só assim a J. O. C. p Jder á ;.~:.r Pres. Nacional da. J . o. F'.
que tan to gostamos. coral, etc C:\\1!.!. Eu pou,·o rue lmport~>.va. y 1• lhe <llriy~ut, cm cuuuw1, as SILOS
FC3t& de Crlst~Re! I Honra seja. dadn também IIOS rap:t- n:1:1:n dois P:ldres Q'-1:! nte :.judari:lm OHtfUC$. As ccriu1ú1da& 11.sadas nas das as boas obras que a vos·
t estemunho vt•Jo da sun divis;;>.. Na. véspera. da !es~a. dia 24, houve zcs da. J . A. c. que se porta1·(\ID à a Ir para o ceu! procissrics e c111 todos os actos li-
Porqlie aderimos, \'o!tmtària- -----::-'~:~----- sa piedade vos sugerir, e fica1
mente, a um m ovimento de c0n -
missa. o comunhão ger.11 nrcreclda em
desagravo pelas o!cn•al dOll t.SCm-
altura. •.
Que o Senhor seja louvado po1; to-
~·~~á~. um grande amor à. sua a~S- túraiws stutbollzam a 1:crdade ele
80Gosr.nva que as raparigas da Ju- que IHÍS somos na terra viandon- certas que a SS.'"" Virgem há-
quista, cm que n ão visamos a
um l.df'a l terreno, mas à conse-
c ução dum fim, que t em ~p ro
Secção Recreativa ·Deus»: à noite, Via Saem c Hora San-
ta, recitando-se o Lerço, entermeado
do cllntlcos, tcnnlnando com o ac-
do!l, e do coração dizemos: Ve~l\.a a
nós .O 1'0~30 Re1c o!
Jacista de
"-
'f'
Cortiça
ventudc a. \ lsltabSem e procurav:-~ tes q<1~ tWs diri!}irnQs à l'<Ítríct do
sempre Informar-se do que se tinha Céu.
passado nas reún lões.
A-pesat··da sua extrema. pobreza Jlu.1. ·'C (Liti3CIII!Os que a O!'(lflio
-de ser na vida e na morte, a
vossa incansável advogada e
protectora.
messas de t'ida eterna,, perten- Melo nunca dcll<ava de pa~;ar a cota, ea- nos st,iu tíltl, dcvc111US uwr: 1."
ce-nos nes ta hora, atentamente. ADIVINHA to de ctcsagravo o benCào do Santls-
slmo. , genhando·sc pnra r.rrauJar os $50 euL 1W11Lc ele J csus, i~to é; pedi!' P edi-lhe sobretudo que der-
confiadamen te, l!l.nça r-nos no
No dia 25, tivemos mls~l cnutaua A !esta que cm homa. de Crl&lo R(;l, • ~M~ Como a monc se :tproxtm,na, km- sú o que fo,· <la rn11tatlc dt: JJctt.~; rame as suas bênçãos sôbre a
campo de luta pelo p acifico Rei- Não digo n a da, sou mudo, se realizou nc$ta antiga. VIla, decor- brou-su a l'resldent~ de lhD lmpõr !. 0 (UIII deru~·tiv, ;st(l t', l•CIUUII<iu
no d e Cristo. Quer emos tornar e com unb iio geral de crianças e ad ui- nossa Pátria que a tem por Pa-
E a grandes e pequenos tos, em número de tre.~:cnta'l pe~ reu com tOda e. solcn ld ~de e brilho. o elltblema, ;nbcndo que ~;om Isso tt1~ lJtus, qucuulo coiUtiiU~ u umr;
c onhecida nas nossas a ldeias. No s!lbado, realizou-se uma vela- lll~ <laria um grande gódto. 1." cuuL 1•t'rscrun11çu, i>tu <', utiu droeira, livrando-a dos iminen-
Que m e falam p or acenos soas com prática. sOI>re a !estilo de Recebeu-o :•legremellLC ~ nunca
ainda nlls mais recôndit as. ou
Cristo-Rei e sôbru Acção Católica. da Eu~aristica em que toumram par· mais o ttelxou. ciHt IIIIJS ujr()tt.tur IWS ltOs.s<ts ora- tes horrores da guerra e de tô·
perdida." nos topos das serranias: Eu respondo a tudo, tudo; te tõdr.s as As~oc!ações de plet!:lú~ Na vé~JJCI':l. de morrer, mudaram- çfit.<, se 111io jormQs tmccliatulltt Il- das as adversidades.
em tOda a esc.Jla ou universida- Nós, as jacist;;s, themos :\ graç-;l. dt-
Nem d e mais n em d e menos. comungarmos tud:\5 t:\mbêm. De tar- da freguesia, tendo lu""'r de 1·elêvo ·lhe a, roup.t, e, distraidamente, com te ufclldtdu$; .~.• C()lll u corariiQ Pedi-lhe pela nossa ]. A.
de onde. :\ luz da intehgência. "" ela lcv~ram o cmblem;~,
Mlnh!\5 claras respostas, de, con~a~;r:~ção solene com b!nção a Juventude Cr.tóllca. I·'cmh!lna, a Fot um de~o:Oo~o para. a Isaur.... '/JIIfU isto é, tsellto tlc 11c~ado 11101'- C. F. para que corresponda
se procara conl1ecer a sciência
D a das sempre em tamUia, eucarística. Faltou-nos, por estar au- c, uni se la preparar para a cerhnonl" Chorou ~omo uma crlancll!ba. tul 'e $ÍII~CI un!CIIt!< UI.,.Cj)/IIHltdo;
e a natureza; cm todos os opu- lmpr~!ouantc <!~ Imposição do& Na. mllttrugnóa. de 17 tie Outubro, J.• cou! 1 e~iy 1wrlio 1;, ro11tade de fielmente ao que a Santa Igre-
l entos ou modestos ~m<'ios;. in- Só causam raiva e quesllia, sente, o nosoo A~: ISt{'Ute I:clcsík:;t,- cot;tortad~~o c~;•,n wuo3 os sacram~u- Vt 11 c cu 111 Jwmildutlc i.stu é j,1•
co, à. sess;io de PI'O)J:lgand.l, e i\ emblemas ils rc3pecttv,, as,ocladas, tos. ~ O'Jlt ao c.:lu. 1 . -' ' ' ja dela espera: que pelo apos-
dustriais, -escuros ou cspaçcsos As feias e d escomr:ost:ls . tl!tdo, l.'.lra ê,;:;~ nm, Yln<!o :.qui ex- '1'111aa 17 ano~ de !di:de. flniUIIII:ttlc COIHellcttlos ti<' 1wsw
antros onde se vive ll ganhar o cerimónia. d•~ Imposição l!e emblemas tolado exercido por cada um
Rio quando vejo rir, A~ rap~rlg,\s da. Jacf, Joct, c Bi!n- j1uq11C:a e indtgnida<lc; li.u cuut u
pão de cada dia ; em todas as · marcad::t par:~. ês•e dl.1. Tc1e lu:::a· es- lJI"C~sãmente 111
11 EX. ' Senhora D. 1\I.• j:unln~ts flzrra.u umn. sul>~crição va.- cuu j iu 111-1, al1solutu de IJliC Ele 11oa dos seus membros o Reino d~
tamtllaE, ua sociedi).d.e sinü-pa- Ci10110 se Vl!jo, chorar, ta no domln;;o set;ulnte, <;lu. de 1'o- Belarm\na Franco Pinfo Vn~~lo Brnu- ::-a o cntén·v, tcndo->e lncorJ,>orado .. ' li . Cristo se estabeleça no indivi·
J)Cl(l. 1~ sua. quru;l totall<llide. uu_rtr~t, se u que te 11~11llllO$. ~Uil-
ganJSada d:1s nos~as cid?.d~s ofJr- Não . ~ou hcmem de ment~~· do" os Santos. As 9 borae- tlvemoa co, Presh•ente Gerlil da J . A. c. P. vc.,~l<la de unmco. a I~aura. r«r~- tnbu1r para a .'i!IU IIHII()r !Jivnu c duo, na família c na sociedade.
tuguesas; em tõda a parte, qul'- Nem também sei adu J ~ r. c. s .ta Mls.!:t, cclebr:Hla em e.,pechd Domln~o de mnullií, Comunh~o se· ela dormh· ~:crenamentc. salmç<lu da nOa.'iu ol111a.
reinos tornar conhecida. qurrida por nós, e tó<lns nos nl:elrámos da ;a- n 1, ttmlo-~c abt'lrado ela. sagrada AI!OI'a 110 céu, sc1·á. ela, nlto só a Se a 110 .m1 11 rcuao (ltt•r seja mcn.
e ~ervld a, como é de direito a Suiuçclo ia adivinha anterior: grada comunhão. Pela!; 11 horu rea· 'le<' algumas cente"ás de casoas
" oW • ~ p ·.
protectum dn. J. C. F. de Parede3 de · . l ' ', ·t
Coura. ~ua ten·a, 111!\3 ·.ambém de to- flll, quer ,·ut(l O" fet <I !1/L CIJI/~11111, M.• B. F. de C. B.
cDivlna MaJ<!stad!' ~ . - V!nho e vinagre llzou-se a unposlção dos emblemas, Ao meio dia procedeu-se á lmpo~i- da. a J. c. F. de Portug!ll, jór utVIIl[!CIItlta<ic' dtls wlldtçries c. F.
P.« gcnl da J. A.
····•····~~·.-.·.-.•.•.•.-.·.·.~·.·.-.·.········-.v.-.•.• .......-....... ......................,..••••
~._
I
v.•.-.-.-.•.-.•.·.~·.·.·.-.······ ·.v.•.-.-.•.-.•.l'tl'w"a'"•._.................v.•.•.-.-................_..... .._._~.._....._.,_..... _. ,. .... v.-...•.w.-.-.-.v.•.•.·.-.·.~····-.··-. ........................-.....
CINCO MINUTOS AO CAVACO
Fátima! Fátima! Que
o
ças na miuha mcnlc, vu1do pa~sar
~lDlO~ AFÃTIMA éconhecida em todo mundo A1ttigo Forno da Alegria de
VINHO BRANCO
CjUC é -.inal de (JIIe l>UillOS amuos ( bdc, J e ..u:; Cristo, tamlJém per- São longe do Sanlu.irio da FJ.ti-
Yivo~... tenct!U its clasws valJalhador:t~. ma, cntru sul c nascent e. hã na crista Para yue este resultado fôsse
-Obrigado. l 'oi, aí 1·ai: :-\c alg uém dis'e1· que t\ R eligião duma. penedia. entre magr 1s a zinhci- possfvel, Kodak fabl'icou esta
Deus x~.o b. uhvr "tôhe!t.><.cu o ~ aliada do:~ rico~ c·on1 :-a o• po· ras e zambujeiros anões que os dco- sua Película, com uma dupla
Clíréitu d e p·;, pricdadc. deixando brcs, mente redondamente! tes das cabras não ddxam medrar, camada de emulsões, suas ex-
aoa hom~ns o cuid~do ue regular - };stú bem. compadre; mas o uma capela de couslruç..o muito sim- clusivas, que vos salvaguardam
os. Dtgócw,. te.nporats. 1
CJUe. lhe digo ti (Jlle 4\s das:.c" bai- pie>, envolvida na sraça duma tradi-
H á-Je hn-rer :.:.>mpre rico' e po- ~ :-.•a hão-de >er 't>mprc, <·om ~oua. li- ção muito antiga que a tornn. qucri-
das diferenças de luz. Ao sol
bres. Agora o <tlle J)cu• ni'io apro- C{'ll<;ll. os !Jurro"' de car~a das elas- da. d5 sentes de têda a serra. irresiativelmeate diz em o a , como á sombra tereis sempre
." a é que uns poue:o, bl! •ll>oderem ses altas... É a. capei<\ d:~. senhora da Urtiga boas fotografias com
da-s riqu.!za~. cnQHatlto o :.:cr'*l da - Qual t-l:ll>»•·s hnix:.1s nem c: l.:~s- cuja f esta. ti cnnqucci · d::. pc 1os .,umos
'- Dá-me mais, dá-me mais,
popula~·ão chafurda. na miséria. -c~ altas, compadre! O muudo teru Pontífices com um jubileu singular.
.A. tena. ioi rriada !'tll'a Ml>t~ n tar d.J con-renc(>r-"'e de (flll! r!assC$ al.
os h.alJitau te~; ~e hli ' clucm passe tt~s são aquelas qu <~ pratic.am a Cont:J.-sc que um dia apa~ccnlava o
dá-me mais, d'-me mais, dá· «V ERICH ROME»
(Película do Kodak)
fome ú pon1no :1 »~lcicdndt· csl•i lirtude >.l tl houmdez. ~!uitos po- rebanho ct:rt:. pJstorinh:~ scrranl cu- Basta vê ·las para
mal 'organiznrh~. Quem trabalha c lJres dcYcm con~iderar-sc rlas~es al- jo rosto ti5nado do sol c vento duas koou Lt<J.- 33. R. C; m•tt-~ labCJa
é honeJst o, t>lwl o direito de «anha r t:t, pülo 1>-:?\1 tralialho, ]>ela ~ua ho- fontes de lágrima; •rgavam a valer.
. . r"' .,. - ~ . d' .\pareceu-lhe uma Senhora que,
.
O apetIte C e a r
h 9 I t d
magens com um me r o e a -
1
1>ara ~e ' 1/Jitcntar n ~ ~ o a am1 1<1. n .o~tidad e; c certo. nco~ (não 1- tura a 300, 00 só na Sacra. Oflci-
Js t o e· ue ·' JU~tl(;:l.
· · Q nem na· o pote 1 go todos, porque os 11:< muLto · cum- com voz m"ig.• lhu prcgunla porque na, Rua Luciano Cord eiro, 92 1· c
tràbal har, por doen\·a, de,;m;trc ou pridores do <;(' ll de,·er) pertencem chora ao que a l'L'<JUi!ll:l responde a da a
tô pr e s $a . E."-'.
qualquer iufelit:idade, tem " di - à classe lJaixa, uah:i,.~ima , pelas entre soluços que com fome. . .
· .• d 1 - Pois vai a ca~. lht: torna a. :íe-~ •••••••••••••~ J
rcito de ,.i\'Cr à lcu~t~ <a I lt·arJu.a e. •uas imoralid.adc~, pe a. a,·arcza, uhord, que Ícn~ a arca cheia de pão. ·, .--- - - -- - - - - -- _ _ : - - - - - - - - - - - - - - -
0" ricos ..i o ;H m1u1strat ore~ do,. pela ocio,it.!ad.J illlítil em <1ue pas· . A melhor lembranra da Fátima
bens que Uew. lhes llcu, mas não \a m a Yida. ,.~ú J)r u $ v !/Jalttlc e,' Xão acrcdJtaYa a pequtn:l. pois ha- ~
s.ão scuhorb nh~oluto~. o 11111' lhe~ c/q.c.i• tle Jh 113 , ~ú é yw 11 tle a rir- vin. pouco dei~ara a. arca c a. c:~sa A me lhor prenda de anos
8obrn, p.:rt\!nre ao' polm:•. .\. ~u1~ tut!c:., Rieo~ e pobre> - todos st.:m mis<Uha sequer, mas, como a ~e- O melhor presente
ohci::;o.r;iio \; dar tmualho 010-. opc- ,ão do 111 c,uul barro, iilhos de nbura iu~btia 1; promdit t;uaruar-lhe que se pode
rário ' pagar-lhes nm 'alário :-li· Uun.• d~btinadus ao mesmo fim. o n:banho foi e encontrou tudo como oferecer
ficiente, ujlld1i-los a. 1 in-r. fac•! i- Todo~ têm c1ue ~e eon>iderar ir- lhe fôra. dito.
I
tat-lhe~ o t erem uma ca~a :,u" e mão, fazendo 11ue reine eQtrc to- Tal é um~ d!ls tradi~àe, déi Senho-
um tet'l'i:UO. tuawr
Hm de ganharem afe i~ãu ao ~~u ou IIICilor,
lar, ao Clu torrlo, l. s.ua ttl\tna.
a i.lo~ não o tidio lUas o amor.
~
J.i!!JClo
I~ da. lil·tiga.
Também hoje a Scnh~:~u. dd ~.!ti-
ma dá p~o a. mu.itos operários nas
Manual do Peregrm·o da Fa'ti·ma
éO
6 presépio na clfarneca
E depot:>, ]JOT c ..11a de
{lruta, pranta' a-~c 1Wt an1o,
O P~querrucl.o ""''·ia dormin-
do, aureolado de mecha:; ir!sa-
A n-ota
- Que tem? ~ falsa?
I I I
I "
-- E õspois?... Co1!f:t 11tais, Ma- à,(Ua do Santuário, c. dc><lc !'ntao Depois de COt'L:>ultar algun.s medico.> Avmtes-Vila N~\'a d9 Gaia. diz te1· que êste papel representa, e dos
nei. .• que, se ele qu!s~>c, 1tcarla ali ate hoJe. graca~ a Sant1s...1ma VIrgem Inutilmente, recorreu a N.· s.• da obtido po!' lutercc~~ão de N.' Senho- actO" de té a que êle nos obri- Tranaporte .. . ... ••• .. . 1.07!.960$49
quietinha a notte inteira... o não tornei a sentir dor nlguma po- F~tlma a quem fez algumas pro-
E o Toino volt:wa 1=ara o com · dendo comer de tudo sem que nadn mes~as e de quem ob~evc a graça ra da F'átlma uma graça particular
c\1jo rav\lr aqui deseja agradecer.
b.
ga ... e 1em ro- me o
d Deu
s V
er- F.ranqulaa, embalaaem,
panheiro o, olhos, verde-pardo, fiel «ValenteL. as rolas que me faca mal. tc:n•poml de recuperar o c:tbflo. _ d adeiro, presente no sacramento transpoltes, etc. 7.632$4l
numa àntla de vtr tambem tó- apanl1ara peqm:ninas c que 111c P;u;sados 5 anos depois do teceber • • • . d a Eucaristia! Papel, comp. e lmp. do
das aquelas m~u::.vilhas, ::to me- comiam na mão ... Que mais era esta gtandc gl':lca Que cu atribuo n • • • n .• 170 (3€1.750 ex.) 20.062f55
N.• S.· da Fét\l'la. õobrevclo-mc uma _ o. Laura Gomes de Almeida ' -Confesso que nâo percebo
nos p!!lOS olhos do Mane!. A :u·a- preciso? ... E a mãe, e o pa•, ctue dor numa rema impossibilitando-me - Antonio Lourenço da Roch:t - Sabença - Sever - Ga1a, tendo llC· bem a t ua ideia. N& Administração ... ••• 159.30
gem fma lev~u:tnva-lhc ::s gue- até tiilha umas barbas como S. \lO!' completo de andar. V1ans do Casto lo, diz o se,fulnte: dldo c obtido a l!.aç-:> d .. paz entre -Pois é simples. Antlgamen~
José? ~le e o Manel sedam os Prometi então a N.· s.• da Fitlmn «com tôda a mhHt:l famllla agrade- famlllas.
delhas dum loiro tost::do, como publicar no seu ,lornalzlnho a gra- ço aqui publicamente a N.• s.· da ttma umaprometeu a N.• S.· da Fá-
esmola QUe cm·:a para a hav1a dinhe ro ...
i Total ... 1.102.81U78
a front:: que • r. .•rccta a&im em ~astorinhos ... ca Já recebida. se ela me conce:\e.'\.'Se Ftl.tlma a cura de minha lrma Ro- publicação de~ta graça.
Sim .. . fa!ta•;a o anjo. Mas êle maiS o grande favor de me fazer de· salina que, com uma gra\'i.!slma en- -Eu, desculpa que te inte r-
t ôda a nobr(·Z.:\ r eveladora de sap:~~ecer esic no\o eoirlmcnto. c de rennldade. este\ e em ser lo perigo de
rompa, até já ouvi dizer que an- Donativos desde 15$00
lá estaria - o Anjo da Guarda
carácter c inteligêncta. continuar a Ir 2 'eze.> por ano ao vlua. Reconl entiio a N.• S.· da Fá- • • • tigamente nem dmhelro havia....
-Conta n.a . ~ ... .1. gente pr'aqui do menino não se via, mas o seu Santuarlo, d.;scalra. Grncas & pro- tima. e prometl-llte. se minha t:ml -É certo. o dinheiro chama- Vlacondessa de S. Glio, 20$00;
r.an t;e oit!'a coisa que pinhais Mane!, qne era. incapaz de men- teccao da Santt:dma VIrgem. mais melhoras~e. mandar publicar esta -o. Elisa de M:ttos - Barreiro - -se também pecúnia. como em Elvtra da. c. Fen·clra - E.stortl,
tir. afirmava que êle estava uma ''ez recuperei a snude de que graca na Voz da Fitlma. Tondela, diz em carta o sagulnta:
c serra nias, e acaje que é tanto
sempre a acompanhá-lo. tanto necess1tavn. l\19!11 uma V:!Z N.• Senhora se di· cVenho, ;>.t,\e querida. JlOr é.>te melo latim, e essa palavra, e o p eetí- 2õfOO: José Ramada - POno, 20Q00:
o d za de Natal cum oitro cal- Quero aluda as;1adece1· a Nossa Se- gnou atender as orações deste seu 1\l!tadccet-vos dua> graças QUe Vós, lio, lemoram o 1J:!CtLS, os animais, Eh·lra. cone Real - AçOres, 20•00:
nhora o ter curado a minha Lucln· tndlgno !Ilho, a quem 1:1. por outm Mãe S~ntlsslma. Vos dl!Jn~stes con-
quer . • • • da que esteve p:esles a suc\lll' >Ir \eZ concedeu um !1\vo;· multo gmu- ceder-me e que eu J>rometl publl· - ovelhas, bois - que nas moe-
Jüll~ <le l\1t)\lra - Sertií.. 20~00; Ca-
O olh:tr vago do Hanuel, ar- com cexlga., por ocato!ão de um pat .o. de. Por estes dois favo:es a·sluala- t·r.r no voo.so .lornalzlnho da. Fjl.tlma. d as gravaram os pdmeiros cu- rolina. ).!. Soares - Arcas, 20$00; 1:.1·
O s cumpnmcntos de boas- Queria agradceer ainda algum ..3 dos PQUI deixo a cxpresJão do meu A primeira g aça. que Vos pedia há nhadores de moeda em Roma, \'ira do Cor. de Jc~us - V!l,u·, 20$00;
xancado à im:.:nsidade do hori- -festas ao S~nhor Prior tinham
zonte, teve um lampejo de indi- termin~do, e a porta da sacri:>- at.-lbtlO
~n:::.çao:
graços espirituais c temporais que enmdc agradecimento »
Como
a Nossa Senhor,\ da Fé.tlma.
prometi,
tia vomitava para c adro a cau- bllcacão uestas gracas no ~o1 na! «Voz
- Entc1o vocês 7lOr cá 1.:m se- da da cxttmza ftla dos paro-
venho pedir a pu- . .. . mais de um ano, ool-me conceulcla.
a 13 uc Julho c.\e 1933; a segunda, r ecordando assim que n.os t~mpos nucl c'a Silva - Bmsll, 65~0; Jo:.é
no mts de bctembro do mesmo ano. antigos a riqueza eram as col-
Lourenço Pinto - 1ndla, 15$00; l\Ia·
Aqui llca, M<~e querlt•a. o meu hu- ::;as, o gado, os produtos da ter- P.• Nóbregn - B1asll, 65$00; Anté· •
quer t•do à Missa e1;t dia de Na- quian::s. da Fat!ma» para glória da Sam.t•;>l- - Manuel Rodrigues dt Pinho - m1ltle reconhecimento e voto de que ra ... Mas cu reilro-me aos tem- nlo Ri'.>elro ce Matos - Brasil,
ma VIrgem». VAieg.l -- Ovar, tendo um eczema nu- n!nguem duvida por um momen .o só
tal? Numr.s Yoltas pelo comp:;.rli- I'raoa do Rtbatejo- Co7tstállCia. ma perna. 1enltente a vários rem~ sequer do voôSO aux1llo c socôrro nas pos mais 1·eccntcs em que o di· '65$00; Hermlnl t~ de Flguelledo -
-Cal;, Miasa ... I sso fica lá mento not:lU p')rém o sacerdote d1o.; durante um 11110, curou-se 1Ja- ctut,\S e contmuas lutas da vida.» Ilhciro era sólido. Bras!l, 40~; Da1ild Louro - Bra-
muito 1~r· arriba e a genic tem que uma manga de jaqueta e .
(a) L't:ÍOt'Íita elo ROt áriO nhando a perna com a agu:\ do San-
tuá:lo da Fattma. favor e.st.e que • • • Eram moedas d e oiro, prata e sil, 15f00; A. Slha Dias - Bras11,
cobre, que se guardavam em ar- 15$00; José Rodrlgues---Brull, 15500;
de tratar da vltla cumós mais p arte duma grcnhJ. arnlivada
aias. D uma t;e:: tomos mt~ à Se- não despegavam da om0rc!ra da
nhOla da Fatima .... Fartámo-nos rcrerida porta .
• • •
(D. ]iucinda Lemos de uc~Quita.
11e Frcmt! de Bastos. cm carta de 13
aqui vem agradecer.
... - o. Móni~a Ferreira de Melo - cas sólidas como êle... Isto do António Crl:~tóvão - Brasil, 16l00;
Vila Nov;: de G.\ia, J;ede aqui sela papel-moeda é invenção multo AbJIIO de CanaUlo - Brasil, 15$00;
manlle•tado o seu reconhecimento a Joíi~> de Si - Brasil, 15,00; l\h·
de caminhar, mas aquilo toi lin- - E tt~ que ({;teres. pequeno? de AbrtL de 1934 diZ): - o. Maria Teresa Henriques Si· No.>Sa SEnhora da Fátima por uma moderna ...
do. «Venho cumpt1r a promCMa que mOes- V1la Nova de
preguntou avançando c. ao r e- :tz a N.· s.· da Fatlm'\ pela cura de n; llOr Intercessão de N. S.• da Fá· graça concedida em favo: de sua ue- Poiares, obte- -Olha lá o que d izes! I sso gu~l Amado - Brasil, 15~00; Domlu·
No rosto do Manuel trat1:>pa- conhecer o Manuel, saUdou-o meu !Ilho Jos! que íol acometido de Uma. a quem aqui ~em n;radecer, t:J. ROêr, Ferreira que esteve grave- cheira-me a falta. de respeito ... gos l\torelra. - B1asll, 15~; Autómo
mente doente a ponto~ de ter ae ser
rec1a agora uma compaixão es- com uma exclamação de jubtlo- tuberculose O&ea numa portu na duas iraças particulares. sujeita a t1ma operarao. -Longe disso, D eus me defen- Pa.checo - Brasil, 15$00; José Gon-
tr ...nha. porque não era a com- sa surpresa. qual chegou a ter sete buraCo;';, sem- da! O que eu quero d izer é is- ç&lves - BrasU, 15$00; Aníbal Cao·
paixão qu ~ brot:l tão pronta da p;·e uuma purracão constante. tendo
O rapazlto torcia. ocanh ado, Já a perna completamente aleijada.
• • • to: vês aqui esta nota? Que d iz
. tano - Brasil, 15$00; Jose dos San·
alma i~1tant11 , m~s a duma alma o b arrete nas müos trémulas. Recorri a vários mé<llcos durante dois - o. Maria de Jesus Oliveira - ai por baixo das palavras: cem tos - Brasil, 16$00; Manuel H. Pc.·
exper iente e reflectida. nnos sem que ele exrerlntenta•s~ me- Anc1ào, til?. ter tido duas pleuri.SiaJ xoto - Brasil. 20$00; Francisco Fcr·
- E õspois? ... repetia o Toino,
mas a voz f'r ,1. ftrme:
-Sr. Prior... venho cú ttlo lhoras alguma, aprcclti.vc~. d.:; qu.1ls !Ora ti atada por 3 m~dico,.
Resol\1 entt'o l't'Currer a N.· s.· da A. mclhot.\sscnslvels. potém, só se ma- Banqueta manuelina escudos?
-Diz: ouro.
relra - Brasil, 15$00; Vicente T ..v,,
inquieto. lo11ge ?Jrocurá-lo porque é com Fátima. prometendo-lho! rezar o têr· nifestaram, diz, depois de se ter en-
- Depois ... mais nada. Esta- vocemecê que cu me entendo. co durante o me.; de Outubro cme tregado a Nossa Senho!'a da Fátima
já estava próximo. c, se a
va acabado. No dia de Natal, Quero ser ZJadre. Quero t<~r mis- se concedida. mandar celebrar uma je, diz eucontrar-se completamente I graça lô'>· a quem féz as 5uas promes.;as. Ho-
oara Fátima -E aqui?
-QL 5386.
-E isso que quere dizer?
res - Brasil, 15$00; Eçlith Ah·cs -
Brasil, 15$00; J. Santos Sobrinho -
Brasil, 15$00; Elvira Paiva. - Busll,
logo a seguir à Mtssa , tamos to- sionário. 15$00; Mantlel do Vale - Brasil,
ml~~a em honra de N. s.• da Fátl· cmada. -Sei lá!
dos a cantar, beijar o Menino que -Bravo, meu rapa:.! Tens ma e publicar a mc•ma graça. no R!'sól\ er:un as comb~ôcs de s euho- 15'1100; Abel Gonçalves de Freitas --
-Nem cu! E aqui, por baixo Brasil, 465&00; Carlos ).ilranda -
o sr. Prior segurava numa almo- boC! ci.lbeça e melhor coração seu jornal. Grac:\3 a No.s;;a. Senhora • • • 1:15 Incumbidas ela sul>!<crlção pam a
da r'átlma, a cura não se fêz e,. otel ta da mnç;nif•ca banqucta ma nu:: · dêste boneco? Franc:a, 30$00; José G\1 - Cadlma,
tadi"ha , e entao as senhoras da- visto que, em três anos... sim. pe~ar. pois, à medida que o mes de - Francisco Amaro P.ires ...J Vi· lht:l .1 NOII~ Scnhor,t de Fátln~. a -Gomes Freire. Quem era?
vam-nos bo!os e depois era a vat em três anos ... não esqur.ceste Outubro la decorrendo. os buracos nhais Lagarcl hos, c .. creveu para fim de q\'c tõdns as almas piN'osas c 20$00; Elias Silva Machado - Co·
-Dizem uns que era um gran- vu, 50~00; Manuel Jord.'lC>-Ca!'l'ltos,
d íl!tribu'fc,:do Ü()S 1'J·émios. as minhas histórias das min;úl's. até ali tão purulentos Iam lechan- eJta Rec!acciio dizendo o .seiulnte. devotas da VIrgem. JlOSSl\111 concorrer,
de patriota e C.:izem outros que
Com que então. Manuel, a Ajri- do a pouco c pouco. até que fecha- «0 meu paI adoeceu gra vcn1cn te e prolonia!· até ao 11m do mês de De- 20$00; Abtalo Farta. - Llsboo, 30$00;
- E o Mentno ... cuma era? ram por completo 11c:mdo a perna nlo hav!a melo de o convencer de zembro corrente o prazo para encer· era um traidor à pátria ...
- Era as~im p~~!<enino ... ca, os míseros pretinhos estao a sem defeito algum, apenas com 113 que era. nec~rlo que r.e con!es- 1ar c-•a. sul~scdçáo. Sllvlna. Abranches - Lisboa. 30$00;
cicatrizes dos buracos que nela exis- 11~"-·C. Todos os rogos a tal respeito Flntl1L el.t proceder-se-é ao npnra· -Mas então ... Joaq,wm Borges - Açõre.s, 20$00;
lti.Utto cor de rosa e com a ca- chamar por ti? eram em ~ão. Eu ent:'o. cheio de mento hntll, estando a« Coml,;{:ÕCS -Deixa lá. issO. O que importa João Pinwntel - AçOres, 20$00; Ja.lc
becinha coberta de caracóis doi.- Os bracos do ministro do Se- tiram.»
Fermtl de Basto. fé. pedi a N.• S.• da Fatima se di· convencidas de que se con,c;;!llrá o é que a todos nós, que lidamos
nhor rodeavam o Manuel, e a ll'llasse socorrer aquela alma. que o ouanut;~tlvo neces.sáno para. a oter- Melo - .Açàres. 20 00; Tertuliano
1 ad()S ...
Estava. concluído o quadro. carita tisnada pelo sol e pelo
(a) Luetnda Lemos de .'Jcsqulta.
demómo queria perder. Um dia. es- tr. dn eoplêndlda obra <la. noss.'l. ou· com o dinheiro e m notas, se nos Vargas - AçOres. 50$00; Joi\o c. Coe-
tando so no qua:to, chamou por mi- 11\"Csa:lr. aumentando a. nqueza e exigem actos de !é: ouro, quere lho - Brasil, 30$30; Maria. c. e ca ~
1'\ão havia· m:1is que preguntar vento d~stacava-~e. wpiicante, nha mãe e dl~ae-lbe : cm:mda-me beleza llo ~:mtuátlo da Cova. da Iria. dizer que devemos crér que noa
contra a a lvura 11llal da sobre- chamar um confe•;:or que me QUero Eeper.l-~C que todo!, obretudo as cofres do Estado há o ouro que tm - Charuom, 20$00; Ja~o Goulart
nem que responder. A v isão-
visão de }::al, -ác amor, de gló- peHz.
Graças diversas confcss:~t•. Confessou-te mull" bem, mulller!'~ ponuau. sa5, concoiTam, pa· - Açôrell, 20;00; P.• ,\n&clo Paoll
e os 5 d:.1s que ainda teve de vida ra que S" prc;,tC mal~ esta homeua· as no~s teprcsentam, QL 5386 - Rio de J:\ucuo, 15!>00; Andrade ...
ria - dominava &gora mteira- - Né1o, sr. Prior eu m1o qnero depois da confl.ssi\o. pa.."Sou-ol' só a aem n b<-mdlta l::cnllora, cula p,·otec- - quere dizer que devemos crér
mrnte os pastorinhos. Silencio- ir para a A/rica. O (llle etL aue- - Pedrouços, 20f00; Manuel Botgea
sos , levantaram-se, reUniram o ria ... ai, o QUE eu Q•Lericz era !r
NO CONTINENTE so11·cr e a louvar a Deus. Deu o c:•o ~cmp1 e ucce-sárl::. agora Que o
ulllmo suspiro com o nome de Je:ms mundo ::.t:a\'('55a \tnln crise moral tre- que hà só um certo número de - L\lsboa, 40 1 50; Adtlla Sarmcnt\l.'-
nos lábios. o que foi para nós um menda. e preciso •wvocnt· com ma1s notas: o boneco quere dizer que O!laves, l~; Rita de, l\l::tp3' --;: La·
gado com ttm sunp!l's tmu1ejfl pregar e dize-r Mi.;~a 1JOr essa~ - o . Mat1a Luo$'1 de Mandonç:t Ola· grande alivio na dor• .S a>.>lm Que te o dc'VOr.ftO •.,- • • ' "'".o; d&vemo, crer que realm-ente o
clós"Cá1adcS: C -çU'S~I.\m-l!e Clf• :serras fora ... tabal - Prah da GranJa, d!7.: &em N.• S.' nos atende c<'peclalmentc na., Os dm1~ti\O& ,dc\cm .iCr em•i.adOG homem tol patriota e não trai- ie, 20$00; An&ela .j\}buquetque' -
marcha , seguindo-o, pelo at:llho • • • agradecimento a N.• Senhora da Fá.- necessldatlcs c"p\ntual ... & «1\0'1 Re~.mo> t::;enhotes B\,pos das Braga, 20,00; Engtáciw Cordeho
ladeado de silvas e giestas.
" .. . tlma por uma graça obtida prometi
A vis;;,o de t:mta iJnOl ãnc!.l mandar celebrar a ml,.<as no seu
r eligiosa ao longo da nossa ter- Santuário e fazer a publicação da
De vez em quando a. port:t da t·a fizera da alma boa do Ma-
gr.wa no jornal «Voz da Fatlma».
• • •
- o. Manuela Vasconcelos - Algés,
rcspeC'tlvas Dioceses" ou às Senhoras dor .. . Vê lá tu: três actos de Macau, 135$00; Marccllllo :Placé
Sectctli.rlt•S d'l\l'l,un1as Comissões abai- fé! ... E tanta fé temos nas notas, Macau, 65$00; .Augusta Tavares
xo mcnclonaclas :
Lisboa: - Fx ma sr.• D. Maria J,uí- que por um pedacinho de panei Macau, 15$00; Manuel da Costa Lo-
a~>radece ll N.' s.• da Fitlma \mtlll n\ ..!e V!ll1ena Mngalhãcs Coutinho da serapintado, que materialmente lles - l3rasll, 466$20; Marta .Isabel
nuel, cheia de amor c de zêlo,
t asa do tomo abria-se de man- • • • rraça particular que alcançou por C'lmn1·a - Rvll Augusta; 84. não vale um cen ta.w, dão-nos RUS60 - Cab. de VIde, 26$00; Mar!~
sinho c o foi.~o e::p·c it~Vü para uma alma de Mtssion!Ãrio.
a cozinha o 1rmãoz1to adorme-
cido. Núo eta o primeiro dia
A
Deus
quanto'> outros não está
chamando
Sacerdócio!...
também
Ouçamos-Lhe
para o
a
- o. Rosa da RtsM>rreiçlo Antunes
Caldeira - Tõrres Vedras - Poro
Nearo, \'em a!;radeccr n , ·o~.- a ~">ft
. . ..
sua maternal lnterce~são. BeJ~: -Ex ma sr.• D. Amél!a :\11\rla
Rnpost)- Beja.
Potto -Ex ma sr.• D. Margar!da pão, etc.
Pinto de 1\fCl!qulta. -Rua Mártires
da llcerdade. :J08.
muitos quilos de real arroz, café, Hei. Lima. - Lisboa, 20$00; Mar!~
Xavier VIeira - Calltórnla, 1 dólar;
E por êste deus há quem sacri- Maria. Isabl!1 Baptista - Montolto,
que a mli.~ lhe deixava entre- nhot·a d~< Fd.·uma o tc.-lhc atcnncu- - o. Ana Branoo - Chavu, escrc· Bra;;,\:- Ex.mn H.' D. ).ftnla Eduar- fique a paz, a honra, a própda 20 00; Lia \Simões - VIlar Formoso,
gue, c nunca a brincadeira, por voz! ... do " cura de uma enfermidade que \e diz ndo o sc.:,ulnte: ctenuo sofll·
os mcdlcos d1Zl!lm C1lrccer duma do dmo.nte dots anw duma !ortí.s.sl· cia de Noronh:~. Portugal - Aveutda vida! 25too; Ana. Formlgal Mortls - Lls·
1nais tcnt<tdora que fõsse , o opetaç.íu. T~nc;lo obtido a cun• tiÓ mn dor numa peJDa, a ponto de não C< Lamego: nt ral - Braga.
- Ex ma. sr.• D. Maria
-Tens razão. E o que é curio- bOa, 20$00.
' i ,npcdira de cumprir com exac- Novembro de 1936 por Intercessão de N.• S.• da Fâ tlma. poder cnmlnhur, recorreu a \áll05 so é que esta fé num deus pre-
tidão c amor :\(}nêlc mandato. M . .F vem penho:adn agradecer tal !a\or. médico.:. c so obteve melhoras e a Càndltla de C•\•tro -Lamego.
sente num pedaço de papel é
coisa moderna, que estava. reser-
vada. para os tempos em que há
Coisas que eu penso
NOS AÇORES
O culto de No s·sa Se nhora da. Fátima
Mãe de Deus. É um bom aug ú - -se, mais uma vez, a consagra-
rio numa obra que apenas co- ção rio Manat.uto ao St~.grado Co- 1oi benzida por mim.
meça e um bom métcdo d e ci- ração de Ma1·iu. recitada. pelo
templo
Segue para o Brasil no vapor ag.1salhar os milhnes de romei-
==--
A pedra como V. Rev.' pedia, so, estamos ansiosos que o novo sente no Sacramento da Euca-
se levante para poder
quem não creia que o verdadeiro
Deus, o Deus todo poderoso, que
criou tO céu e a terra, possa, co-
mo e quando queira, estar pre-
ristia.
de no
(Continuação aa 1.• pág.)
mundo sem a permbsão d.,
Deus; mas a nossa sensibilidade ma-
- E o mais curioso ainda é goada ousa preguntar se não haveria
Subordinado ao t1tulo ~um vilização dos r,ortugues.:::s. hon- Missionaria, em gnlóii. Hlghland Br!gade. ros que cada din. 13 vêm assis- que agora, precisamente quan- outro meio menos sangrento de obter
essa ref(2rma das ideas!
cantinho d(' Fcítima, o ~Diã1lo rados com a especial visita ela ]!;nvio os dçct\mcntos p;.ecisos tir as solenes 1estlvid:tdes que do tantos crentes neste deus de
E:st~ ar.o mandou-se !az"r um
jos Açóres:. que se publica em SS.•· Virgem. Não será e la quem nicho para a pequ~nina cstátu:t para V. Rcv.• fazer o favor de a nele se realizam em honra e lou- papel esqueceram os deveres que
e
H~yia. e há DeÚs não faltou com
vor da S. S. Virgem do Sumaré o verdadeiro De us lhes impôs np êles; os homens é que os desprc:rA-
Ponta Delgada, ilhu de S. Miguel. nos tem f :::.cihtac'o tantas con- dr. Nossa Senhora da Fát!m:• que mandal' l;)vantar.
descr eve ctc~~nvolvidamente no vel"õ"s? Não ~crá o encanto possulmo.-;. O nicho é ele ~ánd~l o da Fátima.) uso da riqueza, pa1·a. fazerem ram. D eus dera à humanidade um cu-
bem ao próximo, aparecem os digo: os seus mandam~ntos. Dera-lhe
aúmero de 19 de Outubro passado desta boa Mãe que atrai os olha- com mcrustarõcs de t~marinda.
a pe1eg11na~áo reali?:uela em res dos prot~?stantes c lhes faz Encima-o a cruz ce Cristo, teu- ...
n~c;;.j·";~ct~ ..a· v.· it~;. :·~ ~cti~ ·~·1
.. comunistas a querer d estruir o uma organização que no meio dos
Sal~a noc; dtas 12 e 13 dj,quêie sentir a :m,l onand:::.de':l• Comi::s::>o e a todos os devotos homens era. a sua casa pªra. çs ªco-
do ao c~ntro as qmnn:-. Na b:~se. de Noss,, SPnhora d;1 l•'::itimJ, lher a todos: a. Igreja. Inspirar!- em
m ês. estão gravadas. cm dois letreiros, todos os tempos homens que 1erviam
A p ere"'rinaç[lO foi dir!gic:a pc- de preto as seguil1tcs palav;-::>.s : cm São Paulo, as maiores bén- sinais claros da Providência>. e serv~m essa instituição divin2. e on-
lo rev. Padre Francisco X. Pa- EM TIMOR cGami lnar lal;:lan, tutum Mana· ~ãos r o Vêtl, sub::ctevo-mc I Foi verdadeiramente notâvel que de ela exerce livremente a sua. acção;
!hcco de Castro, tendo cm ~ista tuto:) que. em português, signifl- De V. Rev.• uma senhora protestante tenha os seus meios são eficazes: ~ educa-
rogar à Virgem rela paz um\·er- '
Duma curta do Rev. Mtssio- cav~: « !~ossa Mãe uomlosa, prote· tido o impulso interior de levar çãncrum, -
5a l c cspectalm~nte pelo nosso nárlo cm Han:.>tuto. p;t:.lre Eze- s ei Manatuto.
quendo Portugal e pela vizinha quiel Pastoal publicada no-Bo- servo cm J. c. o marido a vender a sua. pro- Mas quando o desv:úrt.mentO h uma.
Co.no o;; inci gen:ls pagão:; es- priedade a missionários católicos no impede essa. acção, o empilio de
Espanha. letim eclestcistico dcL Diocese de t·,o presos :is sn~s zupersaçõc1 ,cm condições muito tavorá.Vels. o_u~os meios é ~ .cas!igo dessa. o~
As cerimónias principiaram no Uacau - resplg:unos o • seguin· pelas li!l 'que~ ( fri:l~o:;) qt~C' guar- t José, Bispo de Leiria.
Nossa Senhora não só tomou a. uçao à. vontade div!fl~ Não butaram,
dia 12. à. noit~. vela proclssao te: d<~m ciosamente. os Mis:,ionárlo:;
· Missão, que se ia fundar, debai- raJões, v~m factos, i: os li(!lne~ ~
d as velas. seguindo-se a adora- ~o dia 13, dia de N. Senhora e as IrmJs religio>"as têm con- Como acabaram de ler, o S..!- xo da sua protecção maternal, mtd011 de pavor pelas conaeqafnci~
ção do Santtssimo Sacramento :;eguido a cnt.ega d:) mt,itcs lJOr nhor B\~po de Leiria, o g.-andc
da F~tlma, foi dia de !c~ta. mas também a propr1etã1·ia da. daquela oposição, vpltam pelo temor
d entro da. nosf'a igl'eja cm cons- A dcvc:!üo a Nossa Senhora da intermédto de No ~ :su S -;!nho.... da Apóstolo da Fátima Mila&•·osa , fazenda. Quando esta, hâ alguns ào cªminho ondo oe nã~ retov~ a
trução. Fatima foi lan~ ~d.t há 3 anos Fátima. tzve a t> mabilidad:: de nos ctcc- anos. morreu, confessou que ti- antór,
As 4 h oras da manhã foi a pri- tuar graciosamente a oferta da
como g,·ãozmho de mostarda, nha sido católica mas que apos- Qu&Dto às vi~ inocentes qu8
m eira missa. tendo comungado
apwximadamente mil pessoas. nesta terr:~. ánda de Manatuto. NO BRASIL pedia depois de indulgenciá-la
com a sua Bênção.
tatua. Mandou chamar um pa- &.s.te meio ocasiona, eonv6m que a JIOS·
dre e morreu reconc!l1ada com sa. sensibilidade não empano a nossa.
A missa cantada pregou o rev. Durante o triduo que precedeu
a festa comungaram bastantes Agcra para complatar o g~sto Deus. razão. O estabelecimentó do cristia-
Pacheco de Castro. Santuário de Sumaré cativante do querido Bisp:> Lel- Também durante os a nos do nismo custou séeulos do -perseguições
Aos dot!ntes 1-eünidos cm-fren- pessoas. 1lense. temos que asslnal.u a
t e da Igreja foi dada. a Bênção
No dia 13 aproximaram-se da -em S. Paulo contribuí<$«~ preciosa rio sr. Ma-
êuo tinha esta. senhora tlcado e milhões do vítimas· o seu restabele-
devota de Nossa Senhora. Se S. cimento tem de as- t~r também. E só
c om o SS. Sacramento condu- sagrada mesa 243 pesso1s. , Da publicação cVoz do Santuá- Ilno Leite, conceituado despa-
zindo a Custódia o Rev. Padre
Ex. Rev. o sr. Bispo o sabia. j!llgaríamos poder a.rgüir con~ a jus·
rio do Sumaré~ recortámos o se- chante em Santos. quando consagrou esta Misslio à tiça e a. bondade divinas, se Deus não
FrancU:co ele Meéeiros Corrda, guinte: o sr. Malino Leite, sabendo Rev. Cónego Manuel Joaquim Mãe de Deus, não sabemos. Com f6s!e imensamente rico para recQm·
Vi&álio da Achadinha.
Depois do Adeus à. Virgem I A PEDRA DA FATIMA que se tratava de uma reltqu1a
vinda de Portugal. quis a~so
Pintado, primeiro promotor certeza. foi isto uma especial pensar todos Os que caem vitimas du
do culto de Nossa Senhora alegria para ela e sem dúvida perseguições; se o destino último de•
S anl.lssima o andor com a sua P3:ra que todos saibam bem, a ciar-se ao nobilisslmo gesto do
Imagem percorreu as ruas da historia da pedra. que nos foi sr. Bispo, não somente fazendo o da Fátima em Macau, inau- alcançou-lhe Nossa Senhora. da sal criaturas fõsse neste mundo· se
Fátima do seu divino Filho a não houvesse outro onde as vitimas
Lomba, cngalanadas, aclamada enviada da Fát1ma, por inter- desembaraço do Yolume, como gurado em maio de 1929 conver!lão, ao menos, no leito d.a inocentes são premiadas e onde. os ver-
pelos habitantes e peregrinos médio de S . Ex.• o Senhor D. pagando do seu bolso as taxas c morte. Assim confiamos nas ora- dugt>s pagam as &uas atrocidades.
que tinh:1m Yindo uns a pé e
outros em camionetas.
~ natural que estas peragrlna-
I J osé Alves Correia da Silva, D. D. demais emolumen tos devidos, in-
Bispo de Leiria, Diocese a que clusivé o carreto até ao Santuá-
,está sujeita a terra m1lagros:1. r io. NO INDUSTÃO
ções dos nossos leitores pata que ~bemos nós se dez vítimas uro·
alnda muitos pagãos encontrem duz1d~ agor~ não serão a salvação
por Maria Santlssima o cami- de nhl, de m1lhares que ha' eria m;:us
ções começadas com tanto êxi- da Fátima, abaixo vamos trans- Neste agrariccimento, quere- nho para o tl!vino Salvador. tar~? Que teria sido a revolução que
to e p iedade se desenvolvam tor- crevei' o documento que nos diz mos associar o nome do sr. Ma- Em Pondichéry, bairro da ci-
nando-se a. •Salga• um novo dade de 'l'amborm, r esidência em EJpanba se vinha preparando,
t udo. rino Leite, ao do sr. Bispo, por - com o morticínio organizado 'Cm tõ-
t1·ono de mls~rlcordia para Ei-lo: que ambos se mostrarnm devo- das famílias dos empregados do Bibliografia da Fátima das as cidades, vilas e aldeias. se o
bons açore:mos. Leiria, Portugal. 27 de Janei- tados amigos do nosso Santuá- gran<ic Ra!lway (Unha do cami- ex~rcito se não thessc antecipado
ro de 1936. rio. nho de feno>, está cm constru-
salvando logo de princípio quá~i
EM ANGOLA O sr. Norberto Jorge J;ela Di- c;ão uma igreja d~dicada a Nos- Em Tamul dois terços da Espanha. c despertan -
Rev. " 0 Se•thor recção da Confraria de Nossa sa Senhora da Fatima. áó para a. realidade, no outro terço,
O iniciador desta construção é
Foi-me entregue uma carta Senhora da Fátima acrescenta: o Rev. Padre L. X. Fernandes Deve aparecer alnda êste ano tanlos que ptcaram por desprêzo dos
Missão de Nossa Se- dirigida por V. Rev.• ao sr. dr. cO nossos jorna1zinho, na me-
que já velo à Fátima.
a t r adução em lingua tamul do outros meios divinos ? Dentro c fora
José Luis Archer, Cônsul de Por- dida é.o possivel. procma divul- livro: Nossa Senhora da F'átima de Espanha, quantos - do, marxi ~.
nhora da Fátima tugal rm São Paulo, em qui! lhe ,gal as belezas do culto d a S. S. dustão, colónia francesa.
Pondichéry pertence ao ln- do Rev. P adre Luis Gonzaga da tas iludidos e dos homens de <1rdcm
peà!a um.l. pedra extrawa da Virgem aparec10a na Fátim;l l''onseca, S. J .. professor da Uni- descuidoEos - voltam ao bom cami-
Moxico Fátima com umas certas diMen- <Portugal) e cspe1a com o de- versidade de Roma. nho, ducidados pdo trt mrndo exem -
Completarllm-~e. em Outubro
Rcv." sr. P. Joaquim Gonçalves sões e dizeres para. servir de pc· corL"er dos tempos fazer do San- NO PAíS DOS ZULúS o tàmul falado por quinze mi- plo? Qll~m os t~ri11 , ·em ~k. connn-
Roi1L S. j ., . 2." promotor do dra inaugural ao Santuátio que tuário Naciom~l do Sumaré. um lhões de indivíduos é a mais cido • movi<lo?
f)ass<ldO, 3 anos d epois da. fun- No dia 23 de julho fêz seis importante d as linguas draT i~
d ação \la MiE!IàO do Moxlco, co- culto a Nossa Senhora da vai ser levantado em São P~u templo deQtinado inteiramente Siiigue de má r til cs, sc;uente de~
Jo, em honr~ de Nossa S~nhora aos elementos C:a laboriosa coló- anos que se disse a primelra Mis- dianas, Isto é, do povo dralo·· cristios!
locada debaixo da protecção de Fátima ,em Macau sa no sitio escolhido pa1·a tOl·- -altaico, que é.. dos mais antigos
Nossa Senhora da F átima. da Fátima. Logo que esse pedi- hia 1101 tugilesa de S. Paulo. Uns nuse:. de luta produl irão uma
do me foi fe ito, mande! arran- Em· todos os actos de maiOL' nar:Sc .uma Missão em honra rte da Indla. Espatlha. UO\·a; os que, trndo ('aido
Diz o cMensageiro d e S. Ben-
car a pedra nn teneno uo San· solenidade tem comparecido o sr. Nossa Senhora da Fátima. S. Fr~ncisco Xavier "{ez muitas vftispa~ inccl·ntes, a não \ l rt m d~
to•: cA d evoçiio a Nossa Senhora t uálio d.l Fatinw ondtl No::;sa Consul de Portugal. ruzendo- se Vumos dar um pormenor da convt>rsões enue este-s povos que terra, Y~em-ua uo ct'u. I to é o qur,
b â-rle sem, dúvidu, ter ettraido ·Para Manntuto ~ já um núme-
Beubo1a si:! dignou aparect>r às 1eprest>útar '.illas Uhiltuwot'S hl.,tór!a du su.t nmctaçãü. A ctó- ftcal ,un S"II1Pt f' dedicados a. aos ollll.la da r~ :lJll iCCe llÓ lflle DI ll
muna, gruçus sobte ·"&bs ter-' Iu bastantt> concol:ldlll'. nlcf\ ll,t ~I:ss au prh1clp!a com a., Portugul ,. ~ntlgameute estavam t~ll t''C re\·euJo pt l.h lluhJ s tortas dt
A festa <'Ons hth: muna MbJ,l erlanclnluJ.s ~ o11ti~ tem ope1 <~.du lusll.tn,1l'l. ·
l .1S dtdas tão u.:ce:.:.!tadas. O nunw1o de fieis d~vutos p.tlavra . cA m.mell\1. como ud· debaixo d.l Jun~llc,:ào do Pa - E<Jl'lnlla, ·
E muito <unsolador \'c r, pot cantuda c serm.t(t. de manhã. A Lanta.s maravilha::: e moldá - la
pelos opeH1rios que lá trilbalham. cr.:.~cc cie dta p<1ra dia e, por is- Qulrimos .\ rn om iecladc mostra droado oortugu~.; ~. IJ, d. LAN~If
1 qui. um.l p,\1 tlcuhu devoção à lanll'. d ei)Ols do t~ rço, repetiu-
VOZ DA FATIMA
CR-uZADOS de Fá-tim~
Dando o balanço anual
qualidade d(} militantes nos obn-
ga a a umc.ntar continuamente
a nossa !O::ça. Somos quinhen-
tos m il - -entremos no novo ano
Eiemolo ·a seéuir nlls o que 11oa sobra. depois de bem
comidos, e bem vestidos- não &<"re-
mos llomens do século XX. Isso bas-
tRva (se bastava 1 em tempos uc Fé,
de aossêgo, de fartura... E actual-
n~nte há trcnorAnci& rellglosn., há
Obra de «todos» os católiEos ponuéneses
El'taruos no ílm do ano. M ais não quis<'ram ou vir o. voz dos dispostos a conquistar outros
auas seman as, e entra o n ovo s eus bispos, que em vão etn' car- quinhentos mil p ara as flleiras
:mo: 1937. ta colectiva os a d vertiram; pre- do bom combate pela justiça e
Ahora é de sacrificiosl ódio e desespêio, hâ. miséria nas
consclênciRs e nas algibeiras! ...
Temos de ir mais longe, tt'I'ICf de
A União dos Cruzaàos da Fátima é, como todos sabetn.
dar am pouco do nosso 1I~'Ceastirlo:
uma grande organizaçao nactonal, católica e patTiótica. O seu
1: a época d os balan ços nas feriram guiru:-se pela s u a pai- pela paz, pelo reinado social de !a'?er como os espanhóis. reduzir um fim é auxtltar com orações os trabalhos da A.c:~; ão C atólica
casM comerciais e Ind ustriais. xão politica, e sendo católicos Jesus CriSto, cu'o Natal vamos o Go,·ê1~o • de ~urgo.> promulllou oocadinho na. me~a. no "estuário. nos Portugu~a. c custear, com donativos mensaiS, as despesas ge-
os particulares também n ão dei- julgaram, contra a expressa d e - c omeoorar mais uma vez no um decreto assim concebido: nos dlvnllmentos. nas extravagtnc111s-
dias 15 e 30 do cada. mês, os espa- para. acudir aos que nada têm, e rais dêstc movimento de salvaçclo moral da nossa querida Pá·
xam à<! lançar um ~lhar para cl aração do S umo P ontífice, que conchego dos lar;)s, lembrando- Jlhóls não poderão comer mais de tria.
o ano que passou, para aprecia- era. poss.ível colaborar com os - nos de tantos lares cristãos p!\ra que o Reino dr Deus venha. a
um prato em cada refeição. Nilo há nó~. llnando-nos de horrore~ como o Ora quem lê a estatística habitualmente inserta na Voz
rem em c onjunto os ganhos e comunistas e uniram-se com destruídos em Espanha pela mi- cosido, Jnto e assado: ou ó co~ido, que a. nação ,·izlnha tem cxperlnaen-
ou é as$ado ou é /rito! da Fátima, chega a esta conclusao: a organi;,açtlo dos Cru-
pe1·das, materiais ou morais, de éles. espe1·ando loucamente que noria dos bárbaros. tAdo. zados ainda não conseguiu propagar-se âlétTt do arquipélago
Quem não curup:lr, será castlt;cl\do, Nos.'\0 Sfnl;or dl"!!e que curo sim-
de todo o mundo. depois ele terem d estruido as e o seu non.c tera publlcado nos JOr- ples copo de ãgua dado em Seu Nome dos Açores!
Façamos também o mesmo, igrejas de todo o resto d a Espa- • .als pam q1.:c 'todos !!quem. sabendo não !lc:trln sem a sua recompcn.<:n. As nossas três dioceses africanas atncla ntlo chegott.
como católicos. n h a lhc~s assegurariam em paga quem silo os espauhols mais nmigos Com que generosidade do ~u Co- As fervorosas criStandades portuguesas da Asia e da Ocea-
Ao pa~ar o último dia. do a liberea d i! religiosa!
ano poderemos deitar contas à
nossa vida de católicos e sen tir
Q ue l oucul'a!
E velo a guerra civil. E a guer-
Fé e SciêDCiD
Alguns tacto., recentes a prova•·
do seu estômago do que dn Pátria.
Procedendo assim, ;>OUllóH.e algum
dln!lclro que seril. P.ntrcguo :\ subs-
crlc.'lo public... para t guerra à!' liber-
tação que a E..psnha e.:tl emt>rcen-
ração Amantisslruo. o. Senhor pre-
meará. os que fizerem \1m pouco ne
pcnltêncht em bl'nellcio dos que Um
tome e sêdc de justiça? l
nia também nao responderam ainda à cha.mada.
E as colónias de portugueses, exiStentes no B rasil e na
América do Norte, que tão fidalgamente receberam o E?n."'0
tranqüila a consciência? l'a há- de ven cê-la a fõrça das dcndo contra a Rússia. Senhor Cardial Patriarca de Lisboa, cont demonstrações elo·
A sua voz poderá diZer- nos que armas dos d efensores da civi- qut: :l Fé ~e di bem com a ~;clónc.a: Achamos mtllto bem, c. no contrário qite1lles da sua Fé, do seu Nacionalismo <- da sua generosida-
A Assoc.acúo dos ,iica1cos Católi- do que cuiclat~io al~;uns leitor'!S, quem
durante ~ste ano, q u e Deus nos liz:J.ç.ão crlstil, m as as r uínas j á de, também ainda as não vemos inscritas neste exército glo-
deu de vida, cumprimos o no;; - causad as são cm grande par te cos PortugtLt:scs com~('ou a publlcar J>odet'á sofrer um 110\.\CO com cst.\
o seu oo~tlm onde se lêem artigos medld:t, são... os ~nédlcos, os i~r rioso.
so dever? E, antes de m a is na- irreparáveis.
da, tivemos nõs o cuidado de Q ue ao mc:nos se não per ca a de clinicos eminentes, Pl'ol"~oreJ
macêuticos e os coveiros!
Nn \'Crdl\de, padece.se e mor.·c-sc
Sempre perse .;u_ida mas A 'União dos Cru~ados da Fátima é e tem de ser uma
mais .1>0r comer muito do que por co- grande organizaçllo haclonal. Todos os pQrtugueses. lá t~m ,
observar bem todos os factos d o lição, q ue a Pl'Ovid ência nos deu das Facultladcs de 1\Iedlclna. etc. mer pouco. nunca venct a o seu. lugar, quer vivam na M etrópole ou nas Colómas, quer
ano q ue nos podiam e d avlam aqui t flo perto de nós. E a lição Bergson, um doo maiores filósofos As peloSOas q1:c se tratam bem, como estejam residindo em pais estranjeiro.
esclarecer sõbre os nossos àe- pode resumir-se n isto: que de- qc todos a; temp.:>;, com·erteu-se à ut.a dizer-se, em regra enchem-se Por todos esperamos, pois, confiados na sua fé e na sua
dept'css:~. de rettmatismo. de gota, so-
vercs? p ois das t orrentes de san gue nossa Rcllg'láo. S. Francisco de As~ls tinha funda-
Factos dêsses não faltaram , e derramado não bo.sta que a fOr- O notável ci:urgH(o e lente da Fa- frem do roração, .e, multas dela!, não do, havia poucos anos, a. "ua. glorio- '-d~dicaçclo à Terra- Mãe!
cheaam a vélbos. sa Ordem.
bem próximos, bem t ristes e ça domine pata manter a or- culdade de LLõbos, doutor Cu.~tódlo Pelo contrino, os no&oos camuo- Che!o de zêlo peln salvação das e.l-
bem eloqUentes. d,.•m, é preciso que a inteligên- Cabeça, que talcceu lu\ p.:>uco, rece- ne:rs QUe, coitado~. tanLa:o vezes. mns, mandara os seus fraces pelo E me~mo antes de 1.erem dado cabo
Dol.s lembraremos - as elei- cia int ervenha p ara suprimir as beu com tóda a luc!dcz os Sacramen-
con1em de menos - tl.m melnor sl\ú-
de e não é r:lro atingirem os oi- mundo :1 ensinar :\ Lei do Senhor. Não é o discrpulo de todos os Que crêem em Deus, Já.
Alguns que haviam vartldo para <;omcçam & guerrear-se e a matar-~
cões espanholas de fever eiro e causas elo mal-estar social, que tos. tenta. l\Iarrvco•. !orum eh horrivelmente mais que o mestre uns aos outros. •
á. guerra. civil que se acendeu os comunistas souberam explo- das.o\ mala Academia Francesa que é uma Um Profe&:or dwnn da~< no!..~<'lS Fa-
culdades c!e Medicina c grande nuro- maltratados e mortos: e1·am os prl· Lemos nog JOrnau que o grande
l!m julho e ainda .se nio exLin- r ar para levar tanta gente a pe- alta; aa-reml:~ç~e.. lntelcc- melros mArLlrcs da. Ordem Fr:mcl.sca· Um• 11\lmlldc criad~ de servir, ins- chefe comunista La~ C&ballero
rldl\de em assuntos de hlglenP. dlzh-
guiu. gar cm arm1s com a esperan~a tuaLõ da Fr.li\Ça~ efoegJu ult.mamen- nc:; lm tempos :-c~tlsturar com ides n!l' crita. n:J. AC('ào ·catalict:, !01 presa em teve a sorte de CêCapu· dum aten-
Qu:mdo S. Fnmcisco soube que ai· tadf\ QUt- outro:; S"m-lJells lhe pre~~
As eleirões. de ver acabar Injustiças que são te dois n<T•os aóc!o.s té:es l!áo ao to- na mesm:\ re!tlção tem grande~ m -
guns C:os seus !!lhos tinham l·ecebl-
Espanha c lc\"ada a um do~ famosos
7'rill1Llwis do J'ot·o. rarnm, para. o ruatar.
oonvcnlcntc~ para R •aúde, e tlra
J á ac ui foi dito que se os lni- inegáveis e que as cnciclic:>.s do a pena.> quarenta) : um bispo e o multas !6r('as para o u-a:,.tlho. r.u ao do de Deus essa. graça preciosa que é Preguntararu-lhe: Tudo 1s~ traz-nos à memória. o quo
Jnigos ·de D eus, da civilização p apais hã meio século vinham P.o Glllet, Geral dos Flade.. D.:>mi-
____ .............______
almõço ou ao l.>ntar. só tomo ~opn, o murtírlo- o sl\nto Putróarca teve -Com que entdo ainda acred:t-.s escreveu um jomalht& português q ue
nlcan<ll'. um prato de pclxe ou de cl\rne com uma. cl:>.s n1aiore~ alegrias da sua vld!\. nê:;ae Jesus qu& n.to !az mal aos por lá. •.em andado: - c~raçad!lo
cr istã, da ordem, d a família, da denuncian do. __.., Entuslasmm·a-o esta. !dela: alguns aa. E.>p:!.nll& se e&ta. gente pudeMe
hortallç~ . salada. ou legt.mes, e uma que lhe queimam os Santos? ...
propriedade e êe t udo q ua n to é Se a~sim não fõr, d entro de sobremesn !• dos seus !!lhos, depois de terem prê- - 0 que vale mal.s: o retrato ou & ·,encer! ··
~anto e nobr~ se apoder aran1 d o um período mais ou m:lnos lon- Tah·cz muitos não saibam também aado Cllmo Je~us a Doutrina de sal- pessoa?- - rcspoil.deu serenamente a Desgraçada. da Espanha, de Portu;
poder, não foi por serem a maio- go, tPremos outra vez, na p r ó -
ria do povo espanhol, foi por te- pria Espanha c n o u tras partes,
rem a maioria n as urnas e lei- os h orror es da guerra. soci a l.
A voz do povo que o.> prccç!tos do Jejum e da nb~
tmêncla. são o que há. de melhor pa-
ra o corpo.
Em regra é usslm: o que a San ti\
vnc!\o - tinham também como o DI-
vino :1\Ieatre derramado o seu sangue
p~ln, rcdcnc;iio dos bomcns!
Não cnbla em sl de contente:-
valorosa. raparlgn, que nos faz lem-
bl'ar as r.Iorio;l3!' martlt·es de outros
tempos.
cal c do mundo!
____. ,._..............
, -..r----
i>~u~
Agora siln que s~u feliz! Agora sei O preslC.:entc, sem desconfiar. dis-
torais. Fazen do, pois. o bala n ço. co- Paesarlnhos, meus lrm:!o.•. Igreja, em nome de Deus. nos deter- se pron\amcnte: - É claro QU<' a.
mina. ou aconselha pr.ra 11 alma, traz qltc tenho cinco filhos rcrdadeira·
Na. diferença ~ntre aquêle ser mo católicos. dt1 nossa activitla- VInde ouvir minha canção 1~e..soa. vale mm<o muls que o retra-
1\0 mesmo tempo o remédio par:\ o mente Frades Menores -exclamava
e aquêl e ter c qu~ está a expli- de d e u m ano, Interroguemos a Vós tendes penas nas a.;as, cot·po. como dl~em o~ Livros Santos, o grande Sr.nto. Súo as 110$SU.! primi- to.
-Ent<io j& vt:em: S<J Jesus Cristo Nas últimas lotJtias f<'ram indica-
cação d a desgrac:a de Espanha. consciência sObl'C se cumprimos Eu tenho-as no coração. Deus não quere qt·c o I>CCóldor morra, clas; são t!S flores da 11ossa Ordem! dos )>ara. prémio os post:lls com oa.
ton~entlu que o prendes.>cm e Ila-
Foi porque quatro milhã€s de estes dois deveres : m:ts slm que se com·ert& c vh·a! gelrsscm e coroassem de espinhos e U." :3297 - 1954 - 5991 ~ 250 -
Uma. elos mr.lores consolações que ..:ntcJ!lcasscm, que admira. que :tio 1200 - 7471 - 2;)J5 - 3201 e .i7 ~
espanhóis, que podiam e deviam P rimeiro: temes pro~n·ado co- Quem tem !llhlnhos pequenos e os de nUmero Imediatamente supe-
1\l::s o decr ~.to do Go,·t:rno de Bur- podemos ter também, é ver que 19 deixe dcs•nur r.s Suas unagens?!
ti!r Ido às urnas cum prir o seu nhecer. pP1os õrgãos da prot:a- Por !õrça, que hli.· de cantar. gos \'Cm aináa fembrar-nos o no<so séculos depois de fundada, . a nossa rlc.· ou inferior a qualquet· dh~.
Os comun•~tas e~p:mllóls tem d:ldo Quem os tiver queira. manda-los
dever e não íorl"m-foi por isso, ganda católica,· q uais são as so- Quantas \'eZe5 a mãe canta, de,·er, a nós, Cru::ados de Fáama, Santa Rel!glâo continua a produzir lugar a ruulta' destas cenas, que r:o;;
crl~tãos que quercmoo defender a. mirth·ei, que o demónio c a m'3ldade IegJStados á. Editora. Lux, R. de S.
q ue os outros que le\raram lá t o- luções cristãs para êsses pro- Com Yontade de chorar. moztram dum modo tão admirável Julião, lH- Ll3boa. para receber o
Deus da malici3 d06 :!CUS Inimigos. humana tf\rtl:ram J;orque são dlscip~; almas abrazadas de amor de Deus.
dos quantos podiam, se apode- blemas sociais angustiosos a que e portugueses qt:e somo;, animados los de Cristo. pr~mlo.
r aram do poder, da fOrça ... e os Inimigos u a Ol'dem só encon- O sete c.;trélo \'al alto Ve-sc mais uma vl'z QUe a. nOSS!lo :Estes postais vií.o des!lparecer & mP~
df\ melhm· desejo de tornar glorios:'l A ucbtc Espanha voltou a dr.r ao Santa Religliio não envelheceu JlOI· dlda que torem terminando a su&
dos outros que não cumpriram tram a solução d a violência? Mais alto val o luar. mais uma VP<~ esta. Terr.t. 11ndn dtt Céu multo5 mArtlre~o, tntcldados por que continua a vroduz.r frutos desta ,-alldndc, sendo substltuldos pelas pu-
o seu dever e tém morrido a Segundo: temos feito todos, }.tais alta ' 'al a ventura l:lerois e de S:mtos. bárbaros mais ~~v~gcns do que os QU!llidadc. bllcaeõcs da. Lu:r:. Vr!r na Vo~ da Fá-
Uma das maiores ofensas qur. ~c que n:~. nntlsüiclade devastaram a. Eu- Hon1ens ou mulheres, novos e Yc- tima de novembro o artigo Uma be-
milha1·es c milhares às mãos d os sobretudo os proprietários, os Que Deus tem para me dar. poderiam cscre,•er sóbre a sepultum ropa. la obra de cultttra, ou pcdh' en1 sim-
inimigos que n ão quiseram com- indu:;triais, os que pela sua acti- de alguém seri& esta: Não qui~ Sl'r t:Ut lhos não reccl:un as torturas ( c qu~
Tenhamo• confiança: mais uma ve?., horrorosas elas um stdo!) c afirmam ples postal um prospecto, que se
bater no dia d as eleições. vidade t êm de reconer ao tra- homem à altura da& ncccssidac!cs do o sana-ue dos mártlre.~ ser:\ semcute o seu muot· a Nos~o Senhor Jesus mando. ~ratuitarucutc, à. Editor&
sezL tempo. de no,·os cristãos! «Luxo- R. de S. J ul!ão, 144 - Lis-
Dirão que ainda sem a vitória b a lho alheio, tudo quanto de Nós não podemos Pdmitir que ! Cl'isto com o mesmo entus1asmo e boa.
Se quiséssemos levantar um monu-
eleitoml d as ~?squerdas, a revo- nõs depende _para que ess-as . so-
lucão social se teria feito na luções cristãs sejam aplicadas, _~s tn~tes de Trezena beira da no!iSa campa se diga de nós
tal coisa.
Det·s trouxe-nos ao mundo nêst<J
mento à Igrej,., podel'ian:os ~oerv!r-nos
dos túmulos dos seus perseguidores:
& sóbre êles se ergueria. sempre vi-
o wesmo ardor dos primeiros crls·
tàos!
E outra. coisa. se 'é também : é que
mésm a. t cer to; mas não teria par tt se estabe lecer a justiça an- século. e nós temos de viver como toriosa, &Santa Igreja Ce.tóllca, Apos- o pwurcs~o e iL lnstr~ão (quar:do Quem seme1a ventos•••
sido feita já com o poàer e as tes de mais l'ada, nas l'elac;õ:::s cristãos dos nooso~ dias Idias ht•rólco; ióhcJ, Romana! !ora. d!ll Lct de Cristo - é claro!) não
armas d a nação nas suas mães, entre o capital e o trabalho. Não esquecer que durante o <'m que o sangue di>S mártires jorra. N'\ própria. Espanha. em muitas lo- pnssam como úlz o nosâO.·povo, de Aqui há anos um sacerdote pr~•
com abundlncla!l uma g;andc c refinada cantiga.
e se agora, em longos mes.es, deixando à cai'idade apen-as a mês de J aneiro se de\ em entre· Se ilO:l- contentarmos com d'lr Iaos
cnlldade, onde o Exército já. impôs a.
ordem - reallzlm-se cerlmómas rtll· Em pleno s!'c!llo das l!l:es c aqui
gnndo numa. locnlidr,dc espanhola,
censurou às,1.--craruente aa modas in·
tem stdo 'batida. mais :!'àcil- função d e 1emédio para as fa- gar as cotas relativas aos últi· pobres, aos ~eml narlos. à Accão Cató- glosas com grande entusiasmo do .1>0· nu. Elli"OJ>tl. os bomeus mostram-se decente;. Infell~mente Quem davat
mente o teria sido se tivesse re- lhas inevitáveis? mos quatro meses de 1936. queccr a escola e a lmprcn~a) c.r c- vo. E o Crucl!lxo foi novamente en- mais seh·agens, mais cruéis, mais fe- 0 pior rxe1nplo c>ra. n. eaJ)OS& da pn-
lica nos seus ,·árlos ramcs, s1·m cs- tronizado nas escolas. .rozel:õ do que os pretos do scrt<OO melra autoridade na terra. PaMou-se
bentado noutras condições. Esta ~ a dispOsição em que ou os romanos que há 1.900 ano:; !sto ainda. no tempo d& mox:.arqui&.
E se u ma parte d a Espanha, dev.::ll\ entrar no novo ano to- Escrtveu o jom~. llsta Aprigio Ma- .nartlrluvam <>s nossos pais 1:a. Fé!
frll, que por li tem anoado: Dias dcpol~. o sacerdote era convi-
as províncias vascongadas. em d oo os mllitantes dêste grande cAJld& a lmagPm de Cristo em pro- Els uf\ que deram tanta. I11.3tn1ção, dado a mio voltar a pregar ukque-
sua grande maioria católicas, exército de paz, que são os Cru.- cissão por cldJ.df'll e e.ldeJas - grandes tdltO'> scculos de Cwiliz.ação! la localldade... onde os comunistas
e pequenos. cultos e in..:ultos ajoe- .Ja 54' sabia, h& multo, que em re- agora. J>rRtlcaram horrorc&.
pois os comunistas confessaram :::ados de Fátima. gra, quem nd.o am& à Deus, também Quando omlmos as lu!àmia& de
llá pouco que só lá tinham 8000 lham no chão à passagem do lenho 1:ão am!l. o próximo.
Tornar-se cada um plenamen- s~nto; c parece que os espanhóis, de que as mulheres e raparigas espa.-
filiados - tivessem cumprido o te consciente c;os s~us deve- felizes que se mostram, bendl7.em, E n~tora todos puderam vcriik.ar nhola.s têm sido vitimas, no seu pu-
seu dever. a guerra civil não r es sociais e cumpri-los, custe o só por co~a expRnsiio da. su& fé, tõd3s quf' os sem-Deus são os tcJ:t-human\· dor, na. su& bot:.ra, ll!'. su:~. lntegrid~~o
P.:< corturas, todos os sofrimentos e ctadc, os SC11t-clt'fl1:acão! de - temos de reconhecer Que mul-
teria dw·ado tanto e não teriam que custar, que será sempre tOda a. cxplaçãll sangrenta da guerra. Dizem élcs que os homens, temen- tas theram grande culpa.
sofr ido êles próprios, os v~cos. muito menos d o que o que es- :e slgniflcath•o Isto. do a ju.•tlc•• do 5enltor, não podem 5o os Cúmt:nistus cspanbôl! se
as destrw~;ões das suas cid:...des tão pagando os nossos irmãos Qtlando a. Pátria. procura re-dimir-se sat· lellzcs. E ,I)Or !soo querem que lançaram, como e.nlmais, nas ma.io-
derramaul•o s·mgue de sacrl!íclo por o~ homens ,,,: rsqucçan~ ae que Deus l'CS \ot"J,)ezas - elas anelaram duian-
de I run e S:lli Sebastian e o espánhóls q ue a tempo não sou- c:dslc, pa1·a. nsslm ~;ozareru ... o pat·ai- te mllltos anos como que a incltá.-los
todos os poros, volta-se o povo para
resto que h ti d~ vir em cainjo beram conhect'r o seu dever e Deus, ~;eguro ele que a. Espanha so no &O 1:a terra. com a lmodé,ll& do seu trajar.
Mad rid. eum prl -l o. retomo 1\. ~\l:l crl'nçs, antiga poder~ Afln:~l cm ''CZ do paral~o. metem· Quo a lição nos a~-rnHlte - á3
M as os n acionalistas vascos E 11ão l.Sq u:.:ccr q ue a nossa encontrAr o &enUdo mocl~rno dos 5eus -nos a iodos num m!erno, em que mu!hert>s de Portugal, • aos seus .l."«is
l1e10t lnos». os demónios... são éle.s! e maridos ...
....................................................................................~.·.-.·.·.-.-................ .,..........................................................,...........;............................................................................................-.1'.,..·...-...........................................................,
A C Ç Ã O CATóLICA · . . . .----._--==========================
ser just<>s. contra. os cristãos que ex-
plo:am os pobres, os roubatn no &eu
E' mUI't o .c,
I acl'I san t'f'
I ,_ E, caros irmãos da J. A. c .. não
desanimemos; com um pouco de
po}a
Q
ra·trt'u', pel'u P'uZ,por Deust.
Todos por cada um salario, os maltratam, os desprez:>m. . boa vontade podemos todos os
e E, agora preguntamos slngelamen- car onosso trah alho meses escrever alguma COisinha
...............
te: - como julgar& Deus aquêles U conforme pudermos e souber- Foi cou:. estas palavras lindas:
crl.std.os que os comurustas mortos mos. cPela Pátria, pela Pa;;, por Detts!>
Cada um por todos em combate hão-de acusar no tribu- Se forem mal feitos os nossos que o tamoso escultor, Teixeira
~ nal de Crl.sto? Comecei no número anterior a superiores aperfeiçoá-los- ão, na
escrever para o Arado e hoj:!
Lopes, convtclado a talar em no-
Niio sabemos! De1.:s o ~tabel forma que nós fazemos às videi- me elo povo do Norte na muni-
Redacção• Campo dos ,\\;irtircs continuo.
Orgão mensal da J. A. C. da Pálrla, 43 -L ISBOA-N.
Mas :ti daquele ql!c ó no mundo
Na minha freguesia ainda não
ras. Escrevamos pois para o nos- testaçdo patriótica de 5 do cor-
causa de perdição para. o povo! so quel'ido ~Arado:.. rente resumiu o seu pensamento
Ricos, vatrõe3, empresirios, cruprel- está formada a Acção Católica; o motivo que me impeliu a de português. A multidlio que o
d.
dn Jae:.,
:.llhactu
~ Pl'cdl>i.l t"u .. u.noo. u re-
~:~s;;im COlüO saG u:i seus
,,~ api~rio :: de fc.r ·
n:uufl,,, \'iglêiu·:-r.
1~1a <JHd
n.ir. flh~na -.s lt'<el \.>! dro
tll='tLtarm·utos, a.;snn como n o.:! tJif'l . J'i~w1n·~e tir:tr ~ t.J.IU <' o:. Ó\'<1S
cot· juflptt:lll comllaler p~l~< \'fi'•·"· que Ulflll ccht>ttlnll·tucu ,. sobre o:t · Jlede P•tra lhe enviarmos '~I! ·uo::.- do~ uiulu•' 1 1.1~ c.apl:df<b 'XII"l.l. d<
to nos amou a nós. I U41. I nbt.1o~ o~:c 11.10 ~al.:tm ~ 11·•0 QHc•caJ Mt\NUJ:I~L DO R MIO tORREIA sos ~1·U~ult.o;.. .AA:i!J ~t:J:!l~W ~* nümero 191 ~!ndo peta Censura
.... . -~
I
. .
..
Ano XV Fátilt\a, 113 «fe Janeiro éle '1937. N.' í172'
...... ·· .,············.............
,........... .... .......
.
..... . ~-· ~- ~···· ~-
DÂ . .......
'
.. ~ .. ~l'. ex_~ansão ~a "Yoz da Fátima" • paIavras mansa.s • ~~d~n~stil~~f;~~e~á~~~ m~~:: camentos e, .sobretudo, os Raios
ultravioletas.
em 1 9 3 6 i Mas os efeitos do frio po-
"~ll..ll=ll© iF ~ M ~ dem ser muito mais gravés pa -
Jó m dezembro de 1935 a !ira• ra o nosso organismo, princi-
gem da «Voz da Fátima> foi de A Assembleia Nacional funclo- da Soledade, arcebispo da Bala. palrnente quando se trata do
323.220 exe mplares . ciona numa vasta sala em hemi- que tem a honra de ocupar frio húmido.
Em dezembro de 1936 foi de ciclo, aberta tom tribunas que aqurte põsto e o prazer de estar São provocados pelo frio
366 .446 exemplares . põam os oradores cm contacto em férias, longe do Cruzeiro do muitos casos de reumatismo,
Aumentou no ano lindo de com o pais. Aqui e além está- Sul.. . ·
tuas, dum simbolismo devida- Fala Fernandes Tomás, que, que podem imobilizar-nos as
1936 - 43.324 ·ex em piare> . mente etiquetado, a lembrarem para ser mais do seu tr.!mpo, tro- articulações.
Só o número de dezembro con- a tOda a gente que o silêncio é cou a toga de s~nador romano O aparelho respiratório é o
de ouro ...
su miu quisi lO toneladas, isto é, pela casaca burguesa. F~la da
A própria estátua da eloqüên- liberdade emancipadora e eter- mais afectado e, mal desponta
9780 quilos ou 652 arrobas de cia, de concepção um tanto ou na, liberdade pata os seus, gra- o inverno, por tôda a parte se
papel. quanto caprichosa, parece trmã malheira para os outros .. . O seu ouvem espirros, por tõda .,
A «Voz da Fáti ma» é o pre• das figuras que, entre a·s cipres- doutrinarismo farfalhudo é um parte o defluxo indica o efei,
goeiro das glórias e maravilhas tes, à luz do luu, velam os tú- plagiato da Revolução francesa,
mulos ... Sente-se que tem algu- Na vlda dum povo. disse alguém. to do frio nas fossas na!:ais.
de Nossa Senhora da Fátima não ma coisa para dizer; mas ticr.- tudo o que n ão fõr tradição é Progredindo a acção do fri o
só no seu Santuário como em -se por ai e não diz nada .. . quásl sempre plágio. no aparelho respiratório, a
Port ugal e, melhor, em todo o Há virtudes na matéria. pri- Mas é de ver como todos ou- chamada constipação avança ,
mtindo . · ma, que a mão do artista, por vem Fernandes Tomás num mis-
mais inspirado que seja, não to de exaltgção e de enlêvo, to- inflama-se a garganta, deno"
A «Voz da Fátima» é o órgão perverte... Nem Miguel Angelo, dos - o Arcebis.po, Ferreira Bor- tando a instalação da angina.'
dos «Cruzados da Fátima>, Pia com todo o seu génio, obrigou a ges, Serpa Machado, Borges aparece rouquidão e tosse, a
União estabelecida pelo Yenera'n.. falar os mármores da sua ter- Carneiro. Bas!llo Alberto, e pa - mostrar que a laringe e os
do Episcopado português para r a. dre Castelo Branco.. . O sol que
Ao fundo da sala, a presidên-
torn ar conh ecida e amada a «A t · cia domina inteiramente a tri- nasce, a mistitlca.ção das pala- brônquios .f oram contamina ·
SANTUARIO DA FATIMA vras ... dos. ·
ção Católica» e fazer face às buna, que se volta com uma con- O liberalismo romântico cha- Quando os pulmões são ata·,
t,) monumento do Sagrado Coração de jesus, Fontenário e Albergue dos Doentinhos ilumi·
m uitas des pesas qu er da Cornis- fianca discreta. muito discreta, mou ao parlamento, com devo- cados , o caso é mais sério: sen..,
nado nas noites das .peregrinações ' são Central quer das Juntas dio· para~ as bancadas dispostas em ção e orgUlho, o · santud.rio das
anfiteatro. leis. Mas estas com o tempo vie- te-se t1ma pontada , arripios,
cesanas. A presidência está muito per- ram a ser tão numerosas, desen- aparece febre alta e começa a
Está cont udo muito longe de to do Olimpo: Tem serenidade. contradas, confusas, c até por escarrar-se sangue. S5o os sín·
' ' atingir o fim que te m em vis ta. firmeza e ... campainhas perfet- vezes tão alheias ao bem públi- tomas da pneumonia, que re·
Crónica financeira
tôdas as classes e condições S<J· ponsabll!dades que impõe, quâ- comichão insuportável. São as vém habituar o corpo a despre .'
sl sempre atenua e prejud1c::t.
ciais, sentüido-se bastante a fal- Quanto desencanto e quanta frieiras, que, no nosso clima, sar as intPmpéries, a afugen-
ta· de Clero para atender o ~le mágoa nesta saudação que se em regra, não têm gravidade. tar o frio, dando longas cami -
~ado mlmero de penitentes. repete impunemente, sem àpar- Na Inglaterra, porém, e nou- nhaúas, saltando paredes e tre-
Houve cêrca de três mi! co- tes, pelo discurso ~m fora : se- tros países do Norte', as friei- pa~do às montanhas. \
munhões.
Depois de rezado o têrço do
Os nossos vinhos nhor presidente! senhor presi- ras podem ortginar · a gangrê-
dente!
No alto da parede, um enornH~ na e até a mutilação dos de-
Fica assim mais rijo o o rga-
nismo e o frio não tem sôbre
R<>;ário junto da capela das apa- o' vinho é a nossa grande ri- iloje o Pô r t·O· oe er·a a bal'l'a do Dou - fomento, fazendo uma polltlca quadro a fresco com uma ses- dos. ··· êle a acção nociv~ que se nota
r ições, realizou-se a primeira queza nacional. Dizem os en te· n- ro; e Monça o que é hoje vinicola Judiciosa. e intensa, no ~ão das cõrtes, em que recebeu Para tratar as impertinentes nas pessoas fracas e de vida se-
dtdos que para a cultura da a Ré gua. sent.ido da. qualidade e no da e-stado legal e reciórtco a revolu-
'procissão com a veneranda Ima- videll:a. que é
ção de 1820. frieiras, a lém dos pós de Maio, dentária.
nosso cllma se Havia em Monção nêsse tem- qu.cmtidade .
. S<tl)l de Nossa Senhora da Fáti- presta melhor.0 P or t uga1 e,· na po , e ainda lloJ·e há (embora e111 Houve te-mpo
"' em que o vinho Na presidência Dom Vicente que são o mais eficaz remédio, P. L.
ma. Seguiu-se a missa oficial' que verdade, 0 pats das uvas, por- muito menor _quantidade) um era considerado artigo de luxo, o
foi celebrada pelo rev. dr. J osé que são as uvas 0 fruto que pl'o- vinho branco, t,p::> Reno, que era que é érro. O vinho é hoje, como
'~alamba de Oliveira, professor
duz melhor, com mais regulatl- . ar:reciadistlmo em Inglaterrjl e o açuc::tr, um art.tgo de primcl-
dade e segurança e de m-elhor oÜe p:-.r:>. lá ia todo - o vinho ra necessidade e um alimento
!de sciências eclesiásticas no Se- qualidade. •· t e vln!10 e· 'cito a·e pr·,·meira ordem, Ll\s quali-
· · 1n 110. .elE
alvar J,
minário de Leiria e director dio- Nôs temos em Portl!gal, não só com uma c?.sta de uva3 que os dades que a medicina modern::t
cesano da Acção • Católica. Mas- o Vinho do Pôrto que é o melhpr negociantes inglêses tr::mxeram. tem désco'oerto no vinho são !nu -
vinho licoroso do mundo, mas e-m temr,::1 idos, da Grécia e que- meras e valiosis~~mas. Há médi-
l:ulina~ temos ainda vinhos de consumo no.:; tt::rrenos de 1-.(onção se ucll- cos e-stran,etros que curam ce::-
Ao Evangelho subiu ao púlpi- de prlmelra or(~m. infellzmen- matou optim~mente. ru-ote vinho tas doenças (até de estómago).
to Sua Ex.• Rev.ma. o Senhor te mal estudados e, porls~o mes-· melhora com o tempo, J.sto é, . com vinho. Faz.em-se hoje cu-
Dom José Ah·es Correia da Sil- mo, mal n.presentados tanto no envelhece, e adquire e."'lt:i.o um ras de vtnho, como se fa2em cu-
mercado interno, com no · cxter- aroma e um r:;:l.lad?.r filiissimcs. ra!j de águas mtnerais. O vinho,
;va, ilustre Bispo de Leiria, q':e, no. É ~osEivel , ou melhor, c quás! cer- lllUito longe de ser o veneno que
explicando o evangelho da m•s- Os nossos vinhos verdes, por to que no tem:p-3' cm que o seu a medicina de há trinta anos
sa do dia, frizou especialmente exemplo, constituem, com os vi- comércio ce-rr•~ pelas mãos do3 p ·etendcu tazer desaparecer da.
as palanas de São João Baptis- nhos da Burgonha, um tipo únl· inglêses, s~ soubcsce pôr este face da terra, é hoje c::msidera-
t a, o Santo Precursor: (cNo meio co do mundo. Há, pcrém. uma excelente e raro vlnho em con- do reln mesma medicina, con:'J
diferença entre os nossos vinhos ,licõcs ct 2 enveE1c:er. fit:Sa se- um alimento e como um rem~
\:le vós está alguém que não co- verdes e os vinhos burgond'Js : é grid~ }::rdeu-se t raro t: a gar- dto, qu~ndo bebido em quantl-
'nbeceis>> . Não só Nosso Senhor, qua estes tstão estudadissimos e rafa de vlnho branc:1 que sai da.dcs moderadas. E como o
disse o Ycncrando Prelado, está porisso se apresentam nos mer- cOmo devia ser. C!&.ro que {:3te as.sm1to é important~.5imo e ês-
tantas vezes só e desconhecido caóos com tal perfeição, que as vinilO é ~emp:·e bom, semj~re fi - te j~ val longo, term!.narei c:Jm
ll es sã o e1~va di ss1·mas . no e ~u~r :or; mas rnrr.::; \ ez2s umo' lndlc~cã~ .sôbre o vinho,
nos sacràrios d'a s nossas igrejas, sendo dos vinhos mais caros do chega a desenvvl-;c!.' :.:. plenitu- Que,- cm média,
suas co t aç -
uma pessoa. pc -
mas também os pais e as mães, mundo; os nossos vinhos verdes de das euas quaiid.v.d~s que fa- de beb!r sem p~rjgo. Dizem o.;
embalando c aca1iciando os seus estão ainda pol· estudar, apare- ziam dêle uma maravllha. entendidos que cada pesso2. po-
filhinhos. e>tão talvez longe de cem nos mercados cheios tde llde- Corno est.â por ettudar, os la- dia t•nto<
de 1t1gertr de alcool puro, por
feitos, e porb:iSO as suas co a(; Cf'i, "' _ gram•s .... colno quilos
pensar qu~ êleo são o templo de I à d vradores não o preparam como ',-e 11't1a de pêso. Assim, uma p?S-
Deus vi,·o e a habitação da San- ~~~~r;~;h~~~~~~s ~or~~:~!= devem e só ~or acaso ê(:~~ ,·inho wa nue pese oitenta quBot, po.
tlssima Trindade. Referindo-se à ses, não atingem a altura a que mostr:l, numa ou n outra g~rra - de ingerir ol~nta g:'3.mas de
~orri,·el catástrofe de Pôrto de
lhe dá direito a sua raridade. . fa. a'tuilo que é. alcool puro. ou ~a pma quanti-
j
J á houve tempo em qua os O que ::c diz do vi:ül.O br:t..:.cJ dade de vL'"lhO que cc.!'l.ter.h:J. :l;; J
Mós. cxmlon todo:. os sru::. ou- nossos vmhos verdes do Minho de Mong&o e dos vin:ha:; y...;rct(·s g_·e.m\1,$, de alaool puro. Dum viH
\'intb a oràr e:rn snfr:ágio das. vi~ , forant afamadoa e prócuradisst- elh liCt:rO.l, diZ-Se <i0-5 r..:_tali.t;:S nho qua te:r.1ha d€% itdilj C~n ·
lima;e em ac>ào ,de gnt<;as pelo mos nos mercaãos estranje!l'os. vinho-; âe co.Ll.S1J.tno r;cr~,.-.lg·!tt"? 3 :;s tigtado; d~ i.ltool. 1,1?d.:rã ~3e
boa sone do; que tl&Íalll ileS<Js. o seu auge fo1 nos sê-culos XV e Cfü.e e;;tã.o airada ·em eitt.d.:;, '<tilá- pés:-<ia baba. em méàia, 800 ira-
XVI. em que. no dizer dum au- si prim!~lvo. mas, cu oito decntuos. FATIMA- Agosto de 1936
Rezou·=• ainda. jJêlo Stutro Pon- tor inglês, 0 pOrto e a eid~de de Sendo o vinho a nossà n1alor
tifire, o P;ti "Cõni llnl 'dos fiéiS, \ .ip Vlann. do castelo er!.lm para o dquezJ., natural era qup os go- Cnanças '
qlle fizeram o seu exame público de doutrina . No meio o sr. Bispo de Leiria; o j ú-
n que exa'mmou 'as provas e no fundo crian~as da Cruzada Et!ÇarjstiC~
10ário de !\o»o ::;enhor .Jesus r.nmérr.10 dos vinhOs. 0 qtic são Yêrnos tomassem u relto o seu ~ Pacheco de Amorim
----------------------------------------------V_OZ- ~~-~A__T.~I~M~A~----------------------~~--~----------------
ACÇÃO CATóLICA
. ,~-pesar-do mêdo, fol cami-
nhando em dlrecçllo ao campo
onde estivera. a. a.pa.ocentar o ga...
avo pedindo que a leve consigo.
E os anjos continuam cGlórla. a
Deus nas alturas e na terra paz
Vida jacista através de Portugal
do. aos homens de bOa von tad.e>l
Tinha dado poucos passos quan- sagraç<io do no1:o lar ao Sagra-
do sente estalar uns ramos Maria Adelaide de Cisnelros e Diocese da Guarda (Peroviseu) do Coração de Jesus_. Presidi"
e qualquer coisa saltar dum mu-
ro t6sco. Estremeceu mas em .......... Farta
o sr. P.rior, que fez_ tnn.a Un...
~ signif icado,
breve reconheceu um amigo: o
cão do reb~.nho~ Era. o senhor UM GABAMENTO JAGISTA dado .acto.
prática sôbre
o
-
dever
Estudo para Janeiro -
da disciplina Conto de Natal mais ràpidamcnte o caminho.
O fiel Golias ::-.fastava-sP, fare-
java, chamava.-a e assim che-
garam ao ca,mpo onde tinham
Como uma almtnha. cristã ...
No quintal do brasileiro
T ambém val bom e bOnito :
A moça esfola. um coelho,
E tle, outro cre.so, um cabrito.
do nosso lar. A saírh• da l ure-
ia com entusiasmo cnto,imos o
nouo hino e formámos alns pa·
ra os noiros passatem .
pã<> do 16, acabando a festa
sempre 110 1nesnw entusiasmo e
alegrút tão caracteris,ticament•
p:1ssado a t~rde. jacista.
'A lei de Deus manda-nos <-'onhe- De,·emt'>s hourn.r os nossos pais, Isabel senton-$e vencida pela Câ. fora, já no adro, u.ma jo-
Isabel ficou scL:;mando ... Canta emproado num muro :Uma Jacista
~r, respeitar. olledcoer o scn·ir a ('()lllo sendo os representantes c.l.e fome, pelo frlo, e pelo cansaço. Um galo de Oico aberto: cista cm nome de túdas nós ofe·
Deus, na pessoa llos seus rcpres::!Jl- Deus e os nos.'~os m.;uores benleitore.:;
Quem seria aquela mulher? Lembrou-se enLão dos viajantes A gaita do amolador
Tão linda e tao simp~es ... Sob os rcceu à illaria <lo Carmo tnn
tantes na terra, c1ue si"w os p~is c neste mundo, te~t...'mlmhaudo-Jhcs que lhe preguntaram o caminho Ouv&-se agora mais perto .••
liltdo e deroto quadro tlo Sa·
Nota da redacção.
u AUtorid:nles cclesi:í~ticas e l'!- fidt:lidadc,. respeito, amor e obc- seus trajes de pobre tinha a dis- de Belém e adormeceu: Xão 'ão publicadas por faltá
tincão de uma rainha ... Nunc:J. O amolndor, que é mOl"eDO, grado Coração de Jeii1ts, para
,·i~. Ê nt..'Ccss:íria a ;~uio&·idadc lH\ diência. <··.aqueles que em Vós confiam Quinze anos deve contar; já d e oportunidade, as non..-
hOCied;\dc humana, por <';\u:o-;t tia O rcsp>..ito pelos puis consil!te cm vini um f:Orriso assim. Aquele não serão confundido~.> Natural d& Redondeia., que O entronizasse na sua casa;
inconstÍlucia dos hum ..·ns; poi~, sem venNá-los tio íntimo do l'Oração, c clhar com que a fitara trouxe-lhe Parece um orfão no olhar. cias das festas a Cri.sto Rei qu~
paz e febc1dade . Era já meia noite qui1ndo Go- e em. singelas mas comoredoras
a.utoridmle, reinaria no mundo :t em exprimir e""-a vener:H,Í\0 por pa- lias lh:! aparece acompanhado ultimamente recebeonos.
maior das desordens . O poder da lan:ts 6 nC('Ões. O amor Uc\ e ma- Os seus 12 anos não sabiam ;,;: tôda de remendinhos 11alavra.! dine·lhc da c.~]Jcrança
da ovelha. Com o ruido que fi~ A roupa do amolador,
uuWridade nm do Jleu.s. uifest:lr-!)e-lhcs, twtaml.o-os com profundar muito, mas parecia- Lembrando da escola. os mapas que ttda.J tínhamos de que o
-lhe que ela conhecia. a. sua. tris- :zer.am, a pastorlnha acordou. Com as provinclas de cOr.
}lara o gon1rno <.h~ socieJade lm- 0 maior carinho 1><H:ort\~ndo-os cm Em vez da noite escur a, uma sctt lar fôsse verdadeiramente
nHma, Deus imtituiu doi.s podere.:;, suns uccc!).:;idoHles: nas suas doen~·3s,
Gamuanna do oratõ~s
te história. Com o olhar perdido CJ'istão, (como não podia. deixar
n~::. l1oris~nte I sabzl foi recor-
doce claridade iluminava cs ' Lá vem êle! Curvadinho,
~ poder ~s(liritunl c o temporal. -e orando por êles. A obediência con- campos. Isabel pÕe-se de pé e Impele a. roda. p'lo chão,
No:s:;o Henhor tontiou .a tlin:c(·ào siste cm cumprir as suas ordens dando então os curtvs dias feli- E apregoa com voz fina,
de ser, pois era fundado por
zes decorridos sob as caricias vê uma e~trêla como nunca. vi- Que até corta. o coração. u.mza jacista) unlt lar, onde Cris-
Lb.!i alma!! ao poder ~~:pit·itual, c a legítimas cmquunto cstiYcrmos dc-
manutcn~iio d~\ pnr;; c da ordem m::- baixo do' seu poder. Se, por de!)- maternais ... a. noi&e ('fi que o ra. Mas a estrêla andava e a
to fôssc Rei • Senhor .'
Janeiro
pai a le\'ara a re1:eber o últ.imo criança segue-a acompanhada do Apregoa com voz t1na,
tN·ial ao poder ~cular. J!or is- gra(·a, ns ordens dos pais íôssem cl\o e da ovelhinha. Que é uma. voz de rouxinol; Foi entllo que a noiva, com
110 é ftuo uós temos pilr<\ com o Pa- t·otürárias a um mandamcuto de beijo da mãe.
Depois aquel:1 mulher que a Começo. então a ewutar: <Gló-
As costas traz uma. trouxa.
E armnções de guarda-sol. [11'andc ent1l siasmo 1 1c t:an tou,
Para que seja respeitada a
}Ja e para com o l'h~fc d~ ~.;!)tado Deus seria necess;.írio aplicn1· a má-
.Jcveres análogos <\US que tl'mos p:t- s:ima' dos apói>tolos: uimporta obo- veio substituir em casa... Tudo ria a Deus nas alturas e na ter- ardentes 'l:ivas a C1'l.sto-Rei! autoridade dos Superiores•
ra <:om Deus, llorque .::;fto seus rt>- tl.ecer mais n. Dcu!:i do que nos ho- mudou então. Anais, a madrasta, r:::. paz aos homens de boa von- Bem apregoa! Ninguém
Lhe l>ftga. as tristes canseiras ... Seguiram•se ainda outros à
vre;;entanles. mêusu. Mas, tmubém o grande de- na. presença do pai mostrava-se tade!:. Olha em redor de si e vê Maa li se abre um postiguinbo
A obediência para com os Supe- nr dos. t:upcriorcs para. com os iu- solicita e assim o iludia. Mas, ao longe a cidade do Rei-Pro- Com um vaso de sardinheira.
Igreja, à lu 1:entudc, tl nossa
feta no maior silêncio: tudo pa- Presidente e aos noiros. Pro-
l'iOl·~s cousist~ em ~ujcitnr ;t noS!.l feriares · u dos pais para. com os t'í-
,-outade ~\ ,·ontatic t.le quem mau- ilhas, ó a educ.a~·ão cristã, que
da 1 e logo <JUC o Sup;,<nor mandu, 1 aiJruuj,!C: }.o) a iustru~·ào rcligio~u;
ti <:\ o ol>etl....~cr-se quer cu~h:, quc1· rNdadcs a crê r, lei~ a. cumprir,
nas longas vi:1gens que êle fazia,
devido à sua vida de negociante,
tratava mal a p-zquena obrigan-
do os seus poucos anos a duros
rece dormir dentro dos eeus mu-
ros.
Mas a estrêla já. não anda; pa-
Sal do postigo n cabeça.
Duma. veihBI que foi loira:
-«Pára ai, 6 rnpnzinho,
Amola-me esta tesoira».
fundamente sensibilisatla a :lia-
ria do Carmo, abraçou. as U!'l.S
Secção Recreativa
companheiras, que a cobriam,
l{divin}fa
1
n_;iu. mc1os a usar para :!er bom -cristão trabalhos, e com tu .... o o tempo a l'OU sôbre um pobre casebre.
l:m cousci[ucia sú e~btmos obri- c bom cidadão; 2." ,·igilf\Ucia, pura mandava apascenta r os reba- -Um abrigo para animais'?! P'lo pé do rapaz movida, de flo res, folhas de olirrira e
Gira. a. pedra de amolar:
g.atlos a. obc<koccr à. ordem do .supe- prc\·enir o mal o o evitar; 3. 0 a <:Or- nhos. Isabel corre naquela direcção. Sentindo a. tesoura, chia, trigo . Por fim, o cortejo lâ. .!B· AdlV1nha Quem seré.
l·ior a. não :;er que nos mande ia- recçoão, pura castignr o mnl; 4. 0 ) o O cão do rebanho, estl·anhan- Enconlra mais pastores que E hnça ch_tspas no ar .. . guiu, passando dehai.ro de um Aquêle que foi criado,
zc1· uma coüm <JIIC !..CJII iutrin~el·a- lxnn cx-~mplo, sempre e em tudo . do a demora, veiu pousar a ca- correm também para lá. Só a Em negra tõn-e encerrado,
w~ntc má. A cducat,ão cristii ê a arte de for. beça sOore os joelhos da pastori- ~:;usto consegue romper, Findo o trabalho, & velhiuba. arcoJle rosas que as · jocistas ti~ E emQu~mto nela estâ.
.\ os desejos ni\o e::.t;tmos ob•·i~a- llJ<tr o homem. E a maior ucccssida- Com um ar afável, de mãe, nham feito.
nha. Só então ela viu que a noi- Que alegria! .t aquela mesma Pregunta ao pobre:- «Quanto é?» Não é visto nem chupado.
·dos a. obedecer cm consciência, mas de dos tempos cm que vin~mos. Só te se aproximava e, junt::mdo à mulher, l.:tlda e nobre, que lhe E êle responde:-cUm vintém!» A 'ltma "vélhinlta com os Tratam·no multaa donzela4
a.c olx.•det.'<!rmor. é uma pcrfci~·ão ela indicn. ao bomcm o ()aminho, a pre&a o rebanho, pôs-se a ca- wrrl de novo ... E que lindo Me- Com :nimos de flores belas,
n10ral e um"' vron\. de alto c;,pÍl'i- \·crdn<le e a. Yidu, que é Cri!)to Se- Remexendo na. algibeira,
. olhos marejados de' lá[Jriraas,
minho de casa. nino! Quá.ii despidinho, deitado A velha pensa. com dor ouvi di::er - que f eli:.cs .~ois, E muitas perdem as vidas
to cri~tü.o . O nos.~o apostolado d..:\·c nhor ~Ol:!.W. · A madrasta esperava-a. De- sóbre as pP.lhas cm noite tão Ao defendê-lo, -em 80rt1das
Num filho que lhe mon-eu
bei' orientado sob a h icran1uia da
]:;reja. Os fiéis csti\o sob 1t obcdiên-
(" t:t do~ p:\rocos c saC"\!nlotc~, este;;
sob a obcdiêJl{·ia dos Bispos, e es-
_____._.............---- P. G. pois de lhe ralhar com severida-
de começou ::::. contar as ovelhas.
Faltava uma. No-,as e ásperas
fria! li; com certe2a seu filho!
ll:abel aninlada pelo bondoso aco-
lhimento beija os pêsinhos frios
Da. idade do amolador...
A sorte do galegulnho
Arranca-lhe então dois ais;
rapm·igas! só no 71telt. tempo
nlío ltavict destas coisas I .. "' E
ttma jovem mãe, 'di::ia para a
Quando fazem scntlnel&.
A J grcja é um l'eb::tn ho com um Geral da J. A. C. F. ovelha perdida era a melhor! Glória a Deus... Isabel com- Mas depois, num :rnego, exclama,
anos, que amorosamente, ti- Pela luz da. candeia.:·
so 1"'1stor, um edil'ício t·um um si! --Vai procurá-la! E não voltes preende: <Alegr:::.-te, !llha de nha aO colo - minha f ilha, tu. Pelo azeite que nos dãa,
Tendo nos olh04 clarões:
lund;tmeuto.
U Superior é outro ('ri;,to, por- Cru~o ~e Sanla Cruz !':em ela!
- Por Jeovah! Eu tenho tanto
Sião; canta alegremente, ftlha
de Jerusalém: eis que vem o teu
-«Foi um vintém que disseste»?
«Pol.s peg:a. lá dois tostõ~s».
também. hás-de ser da «Juven- Bem hajas tu, oH\•elra..
Velho simbolo ~ pa.z.
flllt.J 0 lli'"ino ~h~~;trc di;,se uo:> seus tude• e quando casares terás
Avisamos as nossas leitoras e mêdo dos lobos! Rei que é o Santo Salvador do Velhinha. que tal fizeste,
apó~tolos: 1 Quem vos OUH', a mim 'U.11W f esta assi111t.:
ou,·e, quem \OI tlcsprct..a, a tnim em especi:ll as nos.5as queridas
-Olha que perca.! mWldO:t! Qu.lndo fores p'ra. eterna luz,
doentinhas, que tô<la a corres- Os olhos de Isabel encheram- Nisto um dos velhos pastores, Que a tua. alma. seJa. aceite No dia. seguinte, dom.ingo,
J ~s pn.•zan. Pelo menino Jesus!
-!:e de lágrimas; porém, Anais, fltando Isabel, comovido excla- 29, os nOt'VO.J receberam nora• A Direcção Ceral da J. A. C.
l' l'c a-~e, JIOrtnnlu, dcsjll"czando, }:ondência refercr1tc a esta Sec- :implacâvel, olhava-a com des-
«·nticn.ulio , pondo :t ridít·ulo as suas <'ãG deve ser dirigida directa~ ma ! E o galegulto lá. segue, mente J esuis Sacramentado e
Mais oonteute, a apregoar: F. deseja a tôdas as queridas
JH.:~as ou a<.'(.'Ües 1 ~ principn lmeu tc il1e~te a Presidente geral, Maria
dem e rancor. - Por Jeovah! Tu és filha. de
Isabel tomou o manto que já Raquel! ts a sua imagem viva ...
o rouxinol de ,·oz triste depois da Mi ssa con~e11tual te- jacistas e suas Famílias um no ..
-.:nluninudo. Be!armina Franco P. de Caste- Parece um melro a. cantar.
pous!)ra e partiu sem dizer mais minha. querida filha! 'l:e lugar em sua casa, a im• 11o ano cheio das bênçãos de
E um pc{·o.do contrn a cari<kuh:, lo Branco - Casa de Almoinha
c itn pl:!dc u J:;ah •:t;~u da-; al1t1:1S . \Beira Baixa} Perovizeu nada. I sabel lança-se ao pescOço do Eugênio de castro pressionante ceri11lónia da C01J· Deus. ·
,,
Ideal, não vinha de lá aflito a
I Em combate com José Este- ter Lopes - Lisbóa 15$00; Por ln- muni~ta de grande cultu:-a, ti-
va.m, defendeu com vigor e de- ttrmêdlo do rev. P.e António Cándldo v~sse encontrado na Rússia es-
Alde ia Nova - Norte UMA ~RAND~ URDAD~
massombro as Irmãs d a Carida- - AçOres, 71$00; Maria dP. Encarna.. tabelecido o comunismo seu -~V< MP MiM·* t As Sardiakas Sagrélia
de, opondo razões a palavras. ção - Açõres, 20$00; t.rarhL V!elra.
Tem-se dito por ai que, no Fraga. - Açõres, 26f00; Carollnl\ Cha-
Concilio do Vaticano, Alves Mar- ves - Brasil, 20$00; Olinda Gonçal-
tins se insurgiu contra a infa- ves - POrto, 20$00; Aline Pinho - AFÁTIMA éconhecida em todo mundo PHOENIX Silo escolhidas e preparados
auma fábrica
l!bllldade do Papa. Mas não é Vila Nova. de Gala, 60$00; André Chi- C: Inglesa de Seguros. Ira
verdade. O prelado de Viseu não chcro - Monforte, 2()f()O; Celestilla. E A MELHOR MANEIRA DE A CllNHECER É COMPRAR E EXA-
esteve no Conc111o. Se não estou Teixeira - Cabeceiru de B:u:t'J, 20$;
em êrro, era ao tempo ministro. Frnncls<:o Bexiga. - Cabeço do SeiTa, MINAR Máxima garantia
Como todos os Bispos c~tóllcos 30$00; Marta I.sabel Rl.!&SO - CIA.be(O às melhores taxas.
aceitou submissamente as res- de Vide, 26$00; Irmãs de S. José de
J>ectlvas definições dogmáticas. Cluny - Cabinda, 120$00 Angolares;
Sempre é bom contrapor estes Gonçalo ColaÇo - Damlio, 40eoo;
factos aos dizeres que o apoucam Eduardo Brito - J)g,ruão, f.Oe<>O; Ida.-
Fátima em 65 vistas 20 -Av. dos Aliados- Pôrto
! __________________
no pedestal da estátua de V!- lina. Rod rigues - DamAo. 40$00; Ro-
que nas suas magníficas gravuras nos dá
eeu. mualdo Sousa -
Os outros virão depois. Como da MaChado - Damão, 2!$00; Sr.
Da.mão, 15800: !ola- os mais lindos aspectos do Santuário,
a ementa é multo simples, não Carvalho - Damio, HStoO: Manuel da sua história e manifestações de fé
ganham nem perdem com a de- S. Rodrlaues - Califórnia, 22S20; 1e ptD9a -
mora ..• ~!. 1\!aJ'QU~s - Calllórnia, 22$20; Bea- de M. S. CaulaJ.Ja. & C.• Suc.ru
Corr~la Pinto t,,·tr. Ferreira Silva. - POrto, 50$00; Pedidos a Bosto vê ·los para Larao dos Aviadores a Sagrália,sem querer,
Or.JlJO de C6bovetdee.uos- Dakar - Telefone o. ll RtOUA
Sonea:al, 4S5e70: Mat111L JUila. Pedro.tO Santuário da Fátima - Co-. da Iria o a p e t I· 1e C
he Q a r O meUlol· pão, o melhor doce.
>:at& acreditada cn.oa r abri'" cow
irresistivehoeale dIz e • o a ,
Imagens com um melro de al- - VIla Ve1'de de ceia, 20$00; Maria Seminário de Leiria e!!.m!ro, aceio e higiene tôda. 1t qua. Dá·me mais, dá-me moh,
Au~u~tta. Pinto '- Vila. Verd e de Cela, • dO O lldad(t de pl\.0 de trtao r mo. P.\.stc-
tura a 300 00 só na Sacra Ofici-
na. Rua Luciano Cordeiro, 92 I/' 20$00: Elmine. d~ Cl"\IZ Cô'"le - Fun- •Voz çlo Oomingo~ -Leiria a tO
_______;., e s oo:·
p r__ s ai:t.·~ la ria. doce fino para châ .
A nossa divisa. e 11ervil· J.x:w l,la.ra dá-Pie ma~, di-me mais. dá·
Jik4•., r:' .ll 60$~ «União Gráfica» - R. d• s." .. '-4orta. 158 - Lisboa • I ::q:Vil' ttHl)i1rto
,
r---------------------------------------------------------------------------------------------------------~------------------------·-
VOZ DA FATIMA 3
.. . chegar,
da prim<'génita.;,- e ma11dam i.stc pa• cumbem -inocentes! Diã.nte daquelas formação! · - Bragança, agradece a curQJ de sua todos recorram a El& cheios d.& cou~
mulher que .sofrl.a de ataques cere~ fiança e amor ))OTQ.U& serão certa-
ra vocé:i. crianças pensemos cm quantas outras bral.S. mente ouvidos. Do grande escritor B.en~ Bazin' na
SObre a banca tOsca, onde se ali- correm perigo, se depois de. tantos lJ. A. Lauça . (Do Bote von Fátima) Vllsma da :rua mort•.
Missas Neves c de Olga Cordeiro da. Silva a. sr. D. t.Iari:t Eugénia. Figueiredo ,O sr. Jos6 ~bino Gouveia., da. O ar~ António de Mat~pt .:rav..,_:.
Movimento reliéioso no Santuário da Fítima
no ano de ~936
Ilouv(; cdcbra).i.)- & í.ii..L da Santa
Missa durante todo o ano pdo Hev.do
Fialho, da !regue.ia. <l;J. Sé de Elvas,
da. Arquidiocese de h.vora.
Valdemar Fialho da. Co,sta Neves,
C<!.nnona, diocese de Leiria.
O sr. H<:nrique Perei.rij. da Mota,
do Patriarcado, com a sr.• D. Maria
diocese do POrto, com a sr. • D. Car-
men ~a.ndida TOrres, J;?ioce:Se do P~r~
to. 1
do P4triarcado de Lisboa, c.om i: i;.t;
}?. ~ do Rosárlo N~ Tavares41
da. Diocese de Portalep-e.
Reitor. Além desG.s muitas· outras fo-
Ab-ril - 6; rüril celebradas principalmente no mês filho dos mesmos. - José de Figueiredo Carmona, diocese O sr. Gastão Inácio Negreiros, ~ O sr. João ]o.& TfÍXei!J! da ~ilvei•
Exercícios espiritqais Homualdo Augusto M.agall1ães Ro- de Leiria. Diocese de Bra~nça., com a sr .• D. ~. da Diocese d! Port&legre~ com 'i
Maio- 154; de setcpJbro no qual houve muitos
Realiuram-se no decorrer do ano
Junho - 32; • dias em que chegaram a. celebrar-se sa. o Melo, filrbo de Alvaro José Sil- O sr. l\1;1nuel da Silv!' Caiano Jú- ,LUcia de J~u.s Antas Gerald~s. da. sr.' D. :C..beJ EmJ!ia ~ SUvetr., dai
onze turnos de E::s:~ciCios Espirituais Julho- <6: wtre 15 e 20. - va. e Melo e Dona Silviua Prazeres nior, diocese de Coimbra, com a mesma diocese.· mesma. Diocese.
1e11do: Agôsto - 65; Nos domingos e festas d~ preceito Pereira d~ Magalhães e Melo, da. fre- sr.• D . Celeste .MJ!ri<l Gil N~stório, O sr. Jacinto Ribeiro Osório, Dio- O ar. PIU!o Ectuatdo Silva da Gou-
um pa.q. Q Ex.mo e Rev.- Episco- Setembro -- 28; houve sempre Missa às 8 e I I horas . guesia. de São Joãp Baptista. dº To. diocese de Coimbra.. cese do POrto, com a sr.• D. M"azi! veio Durio, .Patri~o d! Uaboa,
pado Português; Outubro - 56;
mar, Patriarcado de Lisbo.:l. O sr. dr. António da Cunha Gil, Deolinda Cardoso Pereira, do Pa~ com a ar.• D. Mui& l2glor11 Goa~
mn para. o Rev. d.o Clerq de Leiria; NovembrQ - u; Movimeto de doentes Fernando António Vahía. Triguei- médico, diocese de úiria, com a. sr.• cado de Lisboa. da Silva Guiaadc>, d& Arqujdiàcés.l
tem para. o Rev. do Clero das dioce- Duraute o ano foram observados ""llO ros Cru.z. filho de Fernando IieJ]ri- D. Hélia. H~lena Diªs, da mesma dio- O sr~ dr. José Pimenta. de Lacer- do &.vO!~
Dezembro - 4·
ses .de evora. e Beja; Pósto Médico do Santuário ).o74 ques Pereira. da. Cruz c de D. Maria cese. da Alegre, ªdvog~do, da Arquidioc!- O or<JoM E ug6nio iloJ!o ll&io,
dois para o Rev. do Clero de Porta- Peregrinação da Diocese de doentinhos. rz ~ dos quais vinham Emília. \'abía. Trigueiros Osório de O sr. José Francisco Cova. Júnior, se de Braga, com a sr.• D. Alda Pe- da Diocea! de Bej~. c:qm a ar:. D. ~
legre; Port~legre munidos de atestados passados por Arag-d.a Martel,. da. freguesia de Al- diocese de Leiria, com a. sr.• D. Ma- reira Neves, Patria.rcadQ de Lisboa.. ri& Ma.rja de Abrn • S., d& ~
ftiU para os servos e ~Ntro para. as
Realizou-se esta. Peregrinação em seus· médicos assistentes. deb. Joanes, da. Diocese da Guarda. ria da. Conceição.Neto, da mesmª' dio- O sr . •.o\ntónio Sebastião da Nóbre~ D!ocea, - -
servas de N.• S. • da. Fá.tima; 17 de setembro sendo presidida. pelo Assim: Maria Cecília Cordeio;o, filha. de Car-cese. ga Canelas, Diocese do PO!i:o, com q ar"' A1fredQ Y.iap.a di! l4on.is Lei..
UJI! para. os rapâzes e outro para.
seu venerando Prelarlo. Em janeiro - 17; em fevereiro - men Rosa. Cordeiro, da· freguesia. de O sr. Augusto Teotónio Furtado a sr.• D. Maria Mercedes Pinto Ru- tio, d• Diocese do Colmbn,-com-~
as raparigas da Acção Católica da Como se realizou fora do dia 13, 23; cm Março......: 14; cm abril - 13; Alhandra, do Patriarcado Qe Lisboa. de Oliveira, do Patriarcado, cqm a fino, Diocese do POrto. sr. Q, ~ ~ Conee4çio Bo.ptiot&
Diocese de Leiria; dela se faz aqui menção, send() de em Maio- 331; em junho- 126; Judith da. Assunção Fitas, filha sr.• D. Marta Augusta Duque Vieira, O sr. Joaquim Couto, Patriarcado Pires, da referida. Dioce~e do Coim.
um para. a. JEC de Lisboa; de Francisco José Fitas e de Laura. de do Patriarcado. de Lisboa, com a sr.• D. Ma.ri! Jd· bra. - -
notar que houve nesse dia 162 mis· em julho - 101; em agOsto - n6;
11m pa.ra os dirigentes da Acção
sas e cêrca de u.ooo comunhões. cm setembro, no dia. 13 - 76 e no Almeida. Dio::s Fitas, da. freguesia dos O sr. Jr. Adclino Lopes, médico, lia Nunes, Diocese de Portalegre., O ~. Jot' Cae~ Feue!ra Martins,
..atólica. da. Diocese de Portalegre. dia. 17 {peregrinação de Portalegre) Anjos, da cidade e Patriarcado de da diocese d:L Guarda, com a. sr.• O sr. Doutor José ROlo, médico, da Patri!fcado d! Lilboa, ~111 a ~· D 1
.Dêste modo as comunhões do dia 13
Tomaram parte nêles 905 pessoas. 34; em outubro - 164; em novem - Lisboa. D. Maria da Fonseca Tavares, S .. Vi- Diocese de Coimbra, com a sr.• D. . Irene de Jesus Rocha, Patrlarcad:
com as desta pereglinação ~tingem o
bro - 29 e em dezembro - 20. Elisa FHns, filha dos mesmos pais. cente, da. mesma diocese . Carminda Ferreira Duarte. da. mesma do Lioboa.
Comunhões em 13 de cada
mês
número aproxi.m.ldo de 97.IOO e o
número de Mi6sas é de 568. Muitos dêles foram recolhidos no .Maria Joio CJrneiro Mendes de An-
drade, filha de João Megdes de An-
O sr. Abílio Jorge dç Figueiredo,
da Diocese d~ Lamego, com o sr.•
diocese. .
O sr. Luís F.ilipe, Diocese d§ Coim·
O sr. -Jos6 Vieir-ª, com ª'
sr.• Di
Maria. Ribeiro Bróa, ambos da Dio.
Albergue dos Doentes e alguns trnb-
Números àproximados Comunhões nos restantes dias dos no Banco do mesmo, sendo n to- drade e de MJria Ilda da. Rocha Car~ D. Didia de Rezende Figueiredo, da bra, com a. sr.• D. Maria. Amélia ce!e de 4~.
de cada mês dos dispensado o carinho e cuidados neiro da fregue~ia de Águeda, da Dio- mesma. diocese. Navarro Villalobos Vieira. do Patrill'- O 8!:· António Ribeiro, da. Dioce-
Janeiró - r.-zoo; cese de Coimbra. cado de Lhboa. -
F~ver~ro - 1.300; Janeiro •.• ··~ ...... :·· :•· 2.500 dos servos e servas de N. S. da Fá- O sr. ~Ianuel de Almeida. Vidal, da se de Leiria, com a sr.• D. Ataria
Março - 1.8oo; Fevereiro .... ,. . ._ !:• ••• • .. 1."200 tima superiormente dirigidos pelo Maria J orge de Sande Mexia. :\.ires Diocese de Coimbra com a sr.• D. O sr. Ernesto Carvalho Durão, al- da Conceição Fialho, da. me:;ma. D.iD~
Ex.•o Sr. dr. P~reira Cens, médico de Campos, !.ilha de Doutor- Pedro Maria Helena. Coimbra. de Andrade, feres de Infantaria, do Patriarca-do ce!e!.
Abril - 2.000; ~lJ.rço ~ -~ ".! •• , ••i. !"".. :·· , • • 2.~00
Airt:s de Campo!-õ e de D. Maria. Luísa. da Dioce!e do P6rto. - - de- Lisboa, com a. sr.• D. Maria. de O ar. Acúrcio Neto Parra, Diocese
Maio - :zo.ooo; Abril ~ !.!!. .!'··. ,.s. .!'.·-. P". .. ~ 2.8oo do Santu!rio, auxiliado por outros
Juaho - 14.000; 1 MaiO ··~ :~ ~!!. !!.!!. ,.-' .!.1.' c ·. !."~ 9·000 colegas, e pela. Ex.m• Senhora. D. Tavares, da. freguesia do S\lgrado Co- O sr. António da Costa Borges, da Lourdea de Andrade ~ Silva, da Dio. de Coimbra, com a. 6r.• D. Jesuina
Maria. c:b. Piedade de Lima Lemos, ração de Jesus, de Lisboa. Diocese de Viseu, com a sr. • D. Ma.· cese de Portalegre. das Dore~ Ferreira Henciqu~. do Pa·
Julho - 7.000; Junbq m !.!! ln ••O: !!."...t !.!.<!: w 3-200
Maria João, ftlha de ]Clrge Tava-
!\gósto- 15.000; Julho ••.i ~· ... \ ••.i :au !''" , • • 3·000 na. qualidade de muito digna. chefe ria da Purificação ?l~rques de Ma- O sr. Lui3 Quartin Graç;t., enge-- tria.t'C4do de Lisboa.
das referidas servas de No!>Sa Stnho- res LOpt"~> (~ de M:uia. }05j C~rdeiro t9S- da me-sma dioc~e. nheiro agrónomo, Patriarcado de O sr. dr. José Isidoro da. Silva, de-
Setembro - 6.ooc; AgOdo ~·•: !'!( ~·! :··~ !". !..!!. 3.200
ra. da. Fú.timJ. - (l,u,t lril,\JJ.~SO:> 4-1~,;> , da {regu.tsb.O !ir. António .\ntunes Loureiro, Lisboa, com a. sr.• D. Ester Eduar- legado do Procurador da ·nepública,
Outubro - IJ.ooo; Setembro !.'! ~ "'! .••! ~-~ :-·'!. 2.000
Z-500 Santuário da Fálimª, 17 rlc de- ~ ~l\'<l..dpr de TOJ:.r~ Nov'l$, do Pa~ •lo PJ.~arQdo de Lisboa, com a sr.• da. Haourd Lopes Ferreira de Olivei· da Di.2Ç:tie de Coimbra. com a sr.• D.
Novembro - :Soo; Outubro •.•. ~·......_., ~·~ !'"· ~
trian;,ado de Ljs~ D. ~a Biatriz Antunes Ba.rr910, ra. t.a.Iubém do Patriarcado •. )ta.ria Augta.ta Coelho da Silva, <I!
Dezembro - J .ooo. NovWro !!!. .- ·~ :.'l t.:..'!. c! w 2.6oo iembro do I9JÓ.
Dszembro :.!.•. !.!.".. :.·~ ".!!. !:.!. .!.!.! -::-.200 P .• .Vanuel de Soaua i;;!lj~ ' do ~triarêado. ~ O ar. dr. José Dias Valepte, pro- tllesm& Diocese.
Missas no dia 13 Casame11tos O sr. Antero da Conc~ição Glória fessor no Liceu de Camões, do Pa~ O !r. Francisco Guüna.rães Tavares.
Soma .... :-·•. 36.400
Baptismos Neves, ela. Arquidioc~e de ~vora, triarcado de' Lisboa, com a. sr.• D. da Diocese de Coimbra, com a ar.•
Janeiro - 5;
Fevereiro - ll_á Número aproximado de: comuuhl-es Josó Fialho da. Sil\"a ~e\'es, !i- O sr. dr. LiLínio Eli!-iO de Abreu com a. H.• D. Olga Cordeiro da Silva Ana Luísa. Fernandes Qiã9. d1 Ar- D. Mªriã. -Luis.a de Oliveira ~elo e
ala=-&:. ~~ t~Q Q ano IU·SQQ. lho de .\utcro da. C opcei'i.~Q ~lória f.rt,in.:. w~dlco, diocese do Pôrto com 1;-ialJJ.Q, d.& reíerich Ar.auidioces~. · - quid.i..Qce~e de ,gv~ra.., - Ç•stro. ila mesw1 ~1~ -
'
,4 VOZ DA FÁTIMA
±sr &L ~- E yr; -• ~ .
CRUZADOS de
Expe.riên'cias 4 o~ra ~o marxismoArquidiocese de Braga
~
1das franceses. lli - de vento, como o r amo110 Don Qui-
mun o VI\'C ~ctua mente em tam~nha a çao porque duran- :tote, não! vista. de olhos, o entusiasmo e o !er~ Nos nossos tempos, para. ver·
Ao fim de um ano desta troca seriam. consultados, em condl- Os males de que êlc se queixa são ,, 0 r por esta Obra. sem igual. ganha dêste século que se ufa ..
te muito t empo ·s~ espalharam ªs piores doutrinas e se praticaram
çõe• de absoluta liberdade, os operários dos dois grupos, sObre se in!elJzmente bem verdndelros. A rt- Estão organizadas nesta data, em nava de século das luzes, os mar-
quereriam continuar a. experiência ou voltar cada. grupa para a muitas injustiças. queza. estA. mal repartida: emquanto
Mentiram, dizendo ao pOvo que não há. D eus. :Qei~ou de ha- uns não sabem o que hiio de fazer tGda. a. ArqU.:dlooese, 10 .200 Trezena.s. xistas fazem o mesmo, ou pior .••
6Ua respectiva pátria. E ainda há quem acr~dite em
Clément Vautel aposta, com quem quiser e o que quiser, que ver amor de Deus, e, ao mesmo icmpo, Ioi minguando também 0 ~ ao dtnhelro. outros não Um uma com cêrca. de 13 3 000 cruzadl)s
côdea. de pão, nem encontram tra-
amor do próximo: c os homens toruam.m·!ic fera.; u ns par!,6 os gu· balho onde o poasrun ganhar. E as relatlvam~nte poucas !regue-- progresso, civillza.ção e outra:;
ao fim de um ano os cem operários franceses mandados para a. tros- o u pior~s do que feras! sie.s que faltam, na:o tardarão multo • coisas - quando ,se faz.em longe
I
Rússia quereriam todos voltar para Fr~mça e que os cem operá- Mas os remédios que o comun16mo
l<!os russos estabelecidos neste pais quereriam todos ... ficar por lá! Alexandre H erculano que não ~ra. católico, que era. um libe- apresenta. é que só servem... para
agra.var a. doença! a. Inscrever~se também. deOsCrismtouss,éulclaroos... . ·r
ral, escrçvcu um dia que o século XIX, século d e bota-ab(!ixo, te· · man ce1 a.vam com
Também estamos convencidos de que assim aconteceria. Faça-se o que mandam M Eneicll- Em França, na região de Pa.s de. 0 al!ange as cabeças das
ri-a como desfecho 1tm CC?nitério ... e sem cr11z ao menos! ca.s de Suas Santidades Leão XIU e Cal.ats, tem subido o numero de Cru- vitimas. suas
Claro esta que êstes operários não seriam mandados para os Palavras m emoráveis que nos vêm à memória, sempre que vc· P io XI - e o mundo gozará. tOda. a.
cespectivos paises em condiÇÕes e5eOlh1das, como aquelas em que felicidade que nesta. vida. e poasivel. zauos, ho~eatos e piedosos operádos, Os sem~Deus empregam a
• mos um dos países mais sossegados q ue havia na Eurçpa, a trans· Dl&por as coisas de modo que a. vo.,; que por la mourejam . para. ganhar o bomba e 0 punhal.
alguns visitantes da Rússia foram logrados! S que a êsses visi- :- formar-se lodos os diªs num montão de ruin~s ª' arder, !: num umr e.a.lvadora dOEõ PaDQa seja. ouvida, n
Jtantes só lhes mostravam uns certos operários, dumas certas fá- !a7er que ela. se cumpra. oom todo pA.o, 1: seu chefe o apostolo bracaren- Mas, dizendo-se embora. filhos
~ ·de cailih·cn:s!
bricas, dumas certas cidades-onde realmente, para inglês ver, o rigor - ~ o papel da. Acção Ca tó- se António Alves. da Liberdade, praticam a. ma.úi
J O sécrllo XIX virá " dar tlllm grande ce!H_iiério - e sem crtt: Uca. Que todos os .Chefes de 'Irezena.s dura e feroz das tiraniaS.
.ésses operários gozam uma vida relativamente regalada-e não se I ao menos, que ~~ja a lmica. cspt!r.wça. no meio de tantos horrores ! AJu demo-Ia. oom entusiasmo, gene-
esqueçam de que na sua quási totalidade nem sabem Unguas ~s prestem pontualmente M suas con- Mu,ssulmanos e comunista& _
~ Como e~liio a. sair h'à gicamcnlc v~rdf!deir!!S estas pala;vr_!!s Ue roeldade. e a.té com sacrlricio- e 08
nossos filh06 viveráo dias melhores t.as, e o que multo se lhes recomen- a divisa é a mesma: o u orla CHI
tranjeiras, nem os estranjeiros em ger o.l sabem russo, e port•so é )' .\l(:xandfc Herculano!
~
fácll manter essa barreu·a entre visitantes c visitados, necessária que os noss06! da. E Jã. neste mês de JaQeiro, ao re- mo rres I
c~ber-::>e M Colectas do Ultimo Qu a~
para manter o s9grêdo sObre o verdadeiro paraiso opel'álio da 1\Ias tristc;;as niio pagam . dividas .. . ucm ruuedciam nada!
Rússia. Não! Os cem franceses da experiência iriam para os meios Ortmestre de 1936, cêrca. de 600 Mis-
O que é preciso é trabalhar a p_afcr e :sem tlemqra. parª que ao sas mais serãv mandadas celebrar.
C:.-e trabalho como il es sio realmen te em tOda a Rússia, e como o des~ ~ mundo venham melhores dias.
crevcram Ultimamente outros visitantes, GUe tendo sabido da co~
média representada. com os primeiros, quiseram na verdade vor à
P'!gar bem a quem tra balha; cuidar dos pobrezijlhos .. .. - nu-
Ave . Maria
T udo por Maria. 5acUSS:ma, :L,'(lf& o
Re!.nndo Social de Nosso ~nhor Je- · Sem relojoeiros, não
haveria relógiosI
ma. palavra, fazer que os homens sejam melhores. sua Cristo!
'vontade. Um deles, Cltrlne, insuspeito trabalhista inglês, poude Foi com êstc fim que o Santo Padre Pio XI e os nossçs ":Vc·
então visitar habitações operã):'ias onde ntío o queriam. deixar ir
-e descobriu e v~io contar para Inglaterra que tem visto muito
nerandos Bispos organizaram a. Acção Católica._ Meu filho, t crmiua o dia,. .. -----**~---~
Os homens conhecendo, amando e servindo a. Deus, serão com A primeira. estrêl~ brilha . Um pequenito estava sentado ao
~CÇÃO CATóLICX
aIma~ ue uoa
I rf
~~~~~~~
J j b ~ de hoje serão hornens amanhi e se
aue
Todos por cada um
e
AS
Um meio excelen te
YOD todo• os jOvens forem e<luc&clos n& J.
A. C, serão depois homena honestos e
honrados e clêste modo teremos um
bom futuro e faremos UIJl mundo
Vil•
com grande lJrllho realizou-se nes-
iu Amiúos do no,o"
O tesow·eiro da Comissão Anar-
melhor; dêete modo honra.remoa a. ta. freguesia. a. resta. a. Cristo Ret, cu- qutsta de Puigcerda, Ricardo·Al-
Cada um por todos de r ecristianização : l}OS.S& pátria., o nosao quel'.ldo Portu· Jo programa. constou da& seguintes · ti miras. conseguiu fu.gl.r para
O relóglo e o almanaque Eáo orten- cal. E- sendo todos Jaclstas e bOns oe1·tmónta.a religiosas. França. com mais de três mil
tadores lndispe~veb • labuta. de católicos, onda encontre.râ o comunl&- ! contos - o que não admira, por.
1
:Véspera. - Hora de Adoração.
Re:dacçlo: Campo dos Mártires mo home:QB para o allment&r?
cada dia. Dla. 25: de manhã, missa. e comu-' que o andaram a. rQubar por tO-
Orgão mensal da J. A. C. •• • .,,,., ., -L ISBOA . N. 1
. . Queridos ja.cl&tas, vamoe procurar nhão geral de todos os Jocista.s· às da a. parte.
'11•••••••••••••111••••••••••••1••••I••••••••••••••••J
• curso do t.empo,
Emquanto o segundo
o primeiro o de.- os ra.pazes do campo, d& cidade • do 10,30 ml.s&a. soten~ cantada. por' ja.-
mede aponta~
·nos dia. & dia O& factos do conheci- vale e falemarlbes de. J. A, C. que é ciat as e j ictstaa; à tarde, adoração e estado duas vezes prêso por rou...
:tste cavalheiro. que já tinha:
.
~ueremos jusli~a I AVioleta da Humildade mento essenc.tal, . Di1n1stra_;ld~nos o o meio da. sa.lvaçio do mundo quá.si impo&lQão de emblemas t\8 Ja.o!ata.s balheiras, era um grande reveZ-
con.hecimento prât.lco daa le15 rell- perdido. E se todos e eada. um arran- e sermão, seguindo-se uma. ae&&ão ao-- tado contra os ricp.s: pois já com- .
ginsa.s e clvlc;. jar outro, o D(Q:Dero de jaclstas do-- Iene no salão paroquial. prou um automóvel de luxo, e
2 tão prectsa. utna. :!olhlnha, como brará. Oomo é de calcular, esta. festa. de val viver para a Sutça.
O orgulho, 'diz o Espírito em fugir a esta viUa, ruas sim c1: freqUente ouvlr·se dizer e dar Cristo Rei, decorreu sob um amblen- 0 alcaide de Sl1v1a, chamado
6 ne~e.ssário um cronómetro.
ds X ovidades tiln andado '' Santo, arruína. as casas mais a. amou com tôdas as fôrças . E os inlmlgos da Religião com · como desculpa a iliuém, que a. J. A. . te da. zna.ta franca sa.ttsração esplrl.. llmbem, cxlgtu dos lavradores e
tnt!Jllar 11clo. 'm elhoria dos 1W.3 - sólidas; é um :vento que tudo E que prémio não mereceu preendem tão bem. êste !neto, q ue per c . oe priva. dos aosos da. vida.. :t fal- tuaJ. para. todos, ouvindo-se constan- comerciantes 12.000 pesetas (ou
sos saláricu , combate;~do com murcha, tudo abrasa, tudo esta virtude de Santo Isidro! todo o pa.út cal uma. chuva. de almo.- so! A J. A. C. proibe apenaa o v1C1o, temente ci.n.tloos e vivas a. crtato seja uns 36 contos) dizendo que
naque.s maus, todos apostados a ml- 0 pecado e o crime; mas a. llberd&de Rei, t'tldroetro da. Accio Católlca.. era para o cofre da Frente Popu-
energia os vergonhosos salários . consome. A soberba é a alma R ecebeu o bemdito J"avrador plena, 1\ llberd.ac1e perfeita coo.cede-a, - lar - e safou-re para França
1~ 1strar ao povo os ensinos antl~rell Após a. cerlplónia. da. lmpostçao de com Q dinheiro na. algibeira.
de fome ! de tôdas as paixões rums e o a seguinte recompensa de ser glosos, deseJando arrancar M alm.!ls de!end~a. e aa.rante-a..
Aumentemos o número dos Jacistas . emblemas, às Jaclstaa, Joclstas e Jl_- Um dos maiores demónios da.
'J'emos liclo com urande pra- manancial de todos os traba- humilde: a Deus. cistas, o Rev. P .• Machado dlrtglu- matança humana que se :tez ein
::.cr os seus artigos; e Deus per- e teremos cum]:rldo JliD& pe.rte do
lhos calamitosos. O dom dos milagres mais ad- Temes de se(lulr o exemplo d~ ~lhes algumas palavras sObre 0 ai.. P uigcerda :tol um cOxo d ·
?làta. que êles 1iC;tham, péJr têr~ o:.aus, mas es~lhs.ndo a~ boas folhi- ~osso dever. gnlfieado do acto; pal~vraa eloqüen- Antónlo Martin. Pois já ~e:~=
Conforme nos ensina o cate· miriiveis, a glória eterna jun- nha$. Adeus e em Deus !lquemos.
1110 a 'llm. dos ?llaiores crirnes
cismo, o 1.·emédio contra o or- to d~ Deus, a iucorrup<>ão Uo O excelente jornal Novidaàe.s con~
_( Sapta. Marta. - Vltula. do Castelo) tes. Impregnadas de fe, a. ca.lar pro-- , tou num banc-o de Petpinhão
fundamente no 1nttmo de tod.oa os (França) a lnsignifieâncla. de
que se praticam cm Portugal, gulho é a humildade, virtude sêu cadáver que se co.nsen·a tava. há. dias que os miseráveis cSem ouvintes. . quarenta. mU contoe 1
a inj-ustiças que bradam. ao Manuel Martin.s de SOU$<~
que é o fundamento de tôda a inteiro a-pesar-do perpassar dos Deus• espalharam )Pela. Europa., só Na. sessão solene reaUzad& no .,.. , . · •
Cétt. em 1935, 16 milhões de l!vros contra. li.o paroqulal J.]Sa.Nm da. palavra vá.-
ciência, o alicerce da santida. séculos e uma Yenera ção tão Deus ! Práticos como êtea são, tam- >---~~-r.-.•v.•y.•_ .....
,...,..._~
rios Jacista&, que d1.5sertara.m sObre ·
1
Se há trabalhadores, poucos de, a virtude mais liberalmen- grande que os povos, os íidal- bém distrlbuiram n.lmanaques maus. o valor da. Accão Católlcâ., ln<;utln~
·merecerão ê;1te nome corno· nús
o ?n.ere-cem.os : de sol, a ~ol, de~
baixo dm1t calor que pat;ece do
te recompensada por Deus. gos, os reis e os sacerdoies Tão
Consiste a humildade num vi- ainda hoje ajoelhar-se p~ran~
+o conhecimento da nossa pro- te tão santos despojos e ímpio-
Para combater as más :tolhlnhaa, fun-
dou-se o AlmanaQue de Santo Isirlro,
especialmente destinado aos quer:.·
dos campone~s.
Um I ad rã o t1o no Animo de todos co~ para.
que di!undam ep1 tôdaa aa a.J+Da,a
contasiadaa pelo veneno corrosivo do
t;Jm ladrão, multo perigoso, a. que comunlsmo, o valor mpral • hi.stórt-.
Instrução
I nf crno ou sob as ·inclemências funda miséria,_ do nosso ver~ rar o socorro dum cawpnnt:s NiD&uém pode dar o Q.ue não tem,
Foi abencoado pelo Senhor Bbpo os rapazes do campa preciaa.m de fu~ co tnoon-tc.st4vd da lio1ltrin4: ele
<lo vento, da chu1:a e da neve, dadeiro nada, inspirando-nos humilde! de Portalegre .que escreveu ao seu g1r, ~ o ladrão do ... luxo. E as rapa.rt- Crt.sto Ret. ouve-eo con5ta.nte,nente dizer em tó-
· os nossos braços .não param pa· esta luz clara um grande des- O almas boas, espalhai por autor: Para b povo não haverá lllm·~ ps ainda. mais ..• R>l numerosa. a. fl&ils~ncta a. e&tA . da a pa.rte e é uma. &rand.e verdade.
'"a que no 111.1mdo haja ' pão. naque que lhe fale de Deus e da Re-. :f: llillf:l. loucura querermos ,·estlr 6e6SI,o solene. A nós, Jaclstu, :t~Wm nos tOCI
prêso por nós próprios e uma tôda a parte ó culto de Sanlo Cl68.- vet<lade.
E todos sabem as misérias· l igião como o de Santo I sidro. Envio- (ou comer) como &ó o poderão fazer
confian~a t•espeitosa e terna no Isidro para Yermos reflorir nas -lhe uma bencdo muito Qrande. Na âs pessoas que tiverem multo mets lJl. M.• Jac18t<l , Se não tivermos lnst.rucio, nlo •
que 1nuitos de nús receVemoJ, Senhor, almas a violeta da humildade 1 poderemos dar aos outros
e a& e:xploraçiíe& que fazem con~
nosco patrões ;em · caridade
· Um m eio infalhel de ai- que enche do mais deli cado
minha Ultima 1:isita a Roma o san- riqueza. do que nóa. Cad& um deve
tJ Padre Pto Xl abefi'-'OOU toda.s U.! apresentar-se como é próprio da. su11
minhas intenç(je.s e lá e.stava entre cond.:ça:o, Sabemos de pobres operá~
.......... 1 Devemos portanto tnat~ic-noa t&Jl..
1 to quanto llC*ivel.
cançnrmos esta 1virtude ~~ sem perfume a terra e o Céu. rias que morreram tuberculosas. por Não só ins:truçio reURioaa.. mu,
1
-.~~·~".···
. . . .
. ··-.... . ..... . .
.
.. .
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-· . M
.. ······
. ·- · . "Â ·- R. .I. Ã .
'
~E···~ ~
/ ······•·. ' .. '• ....... .........
'
I
A conconi!ncia de peregrinos, a todos 05 Cristãos a obriga- queremos fazer tudo quanto po::- FATIMA- Debaixo da azinheira grande, a de5cansar grande facllidade, deooneu pa- e m uso.
relativarilente falando, foi bastan- çao - 1 samos para impedir essa tenta- catamen. te, sem fulgor e sem re-
de se prepara rem pe a tiva. l ~vo. Unamuno p assou por mim - Também o me io Intelect ual
te elevada, tendo a caracterizá- Confissão para a Comunhão Ajudai todos a conservar & da manifes, ação de 7.000 ho- cardemos o sacrifício do Cruci- n essa noite como um intelec- e moral em que es tamos me r-
-la um 1 t-i:olhimento e uma de- Pascal. Cruz nas escolas! Esperamos que mens acabou por exclan•ar: ficado no Calvário e a promessa t ua l estudioso, medita tivo e · gu lhados foi modelado pela
\'Oçã~ cxtraordinc.í.ria da parte de Há inteira liberdade de e•· a vontade concorde de todo o de que um dia a. Cruz aparecerá concentrado, que. só no seu ga- f iência . A riqueza e a comedi·
todo::. o;; fiéis. colha do Confe5sor, legitima- povo S.ra escut•rta>. «Um aovêrno sensato aave saber radiante no c~u e será pot· todos binete de trabalh o. com todo o
Os acto:; rtligio~os próprios do m ~··: ~ jurisdicionado, a quem tam~e~n . retirar uma dlsposlçlo er- venerada !» seu pensamento, toda a sua. dade fi z era m ba ixar os valores
A_ leitura dêste docUJ!lel~to pro- rada . A ordem de 4 de l)ovembro sensib1lldade e todos os seus li- mora is e procurara m dest ruir
Que os quinhentos mil leitores
dia 13 efectuaram-se na forma havemos de confessar as nos- duziu no povo prcfunaa Impr~~ fi ca revogada. A Cruz fica nas es· da. Vo z da Fdtíma ponham os vros, encontrava um ambiente a re ligião.
do costumr. - são. Tr~s dias depois, por ocas1ao
sas fal t as, mas a Comunhao da comtmoracão dos mórtos àa colas» . olhos neste exemplo, que é per- favorável à po:odução literária. Tudo se tornou mecânico na
Realizaram-se com muita or- Pascal deve fazer-se na nos- Grande Guefra, prêgou-se por Um grito imenso de jUbilo aco- feito, dos oldenburgue ~e s . O basco costnma ser contem-
Souberam orar: e act uar/ plativo e triste... A esponta!lel- vida dos homens e, d iz Carrel .
dt m c soS::iêgo as duas procisOOcs sa igreja paroquial a não ser tôda a parte a detesa da Cruz e lheu estas pala.vr:lS; a noticia dade risonha e cintilante é mais foram nocivas semel han tes
-com a venera nda Imagem de q ue por motivos. justos, obte- nas sepult uras dcp Cemitérios tó- coneu veloz por tOda a parte e E em 20 dias ·de oração e ac- meridional ...•
transfor mações, -rea lizadas sem
l\ ossa Senhora da Fátima. nha;.,os licenca de a fazer nau- d~s .as cruzes ap~receram orna- no domingo seg\liJ1te 49 de no- ção, venceram a batalha. Mais sofista do que filósofo. se conhecer a na tureza huma-
~ aas de flOres. Gomeçou-,se em vembro, em tOdas as igrejas se Souberam ajoelhar-se- diante
A missa do mcio·dia foi cele- tro temp.lo_. .Nesse caso deve- todas as Igrejas uma noven a pc- celebravam acções de graças, de Deus a pedir-lhe !Orça para Unamuno estlUsava sistemàti- na.
braóà 'poJo Rcv."" Sr. P.• José mos parhc1pa-lo ao nosso Rev. lo triunfo da Cruz e tôdas as sendo lida uma carta pastoral Ee 'erguerem diante dos homens camente as ideias, paJ:a tecer Não nos. convém êste am·
afinal com elas caprichos e pa-
da Cruz Perdigão. pároco da Ma- Pároco para o notJr no respec- noites as igrejas -se enchiam de do Bispo Monsenhor Galen. em a manifestar energicamente a r adoxos. !!: que a preocupação
b iente criado pela c iência. por-
l"inha Grand~ . tivo livro. fiéis. Nas casas particulares, att: que se exprimia· o santo júbilo sua vont~,tóe! incessante, quási doentia da ori- que foi cons tru ído ao acaso
- - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - nas mais remoto.s, se fizeram dol:i fiéis e o agradecimento à Isto é -cruerer, como homens, e ginalidade tem de romper fre -
devoções : os chefes de familia, autoridade que soube ter em saber querer como cristãos. qüentemente com o sentido da sem conheci"mento su fi c i ent~
com todos os seus, rezavam de cont.1. o sentimento unânime do Nenhum ultraje será possível medlàa e os dictames do bom da natureza dos seres hui,Tla- .
joelhos os mistérios dolorosos povo católico. em Portugal à Cruz e à !é que senso. nos. . .
do R o~ ário, diante duma Cruz. Daremos - com pena de a :3 ela r epresenta e é a rl a grande Posta a · tese Jn d!vidualista,
EntJ.etanto crescia. a agitação não poder dar tóàas - algumas maioria dos yortugueses, se to- Esta la nd9 a guerra , ma is se
contra o decr~to . Reüniram com palavre.s dessa pastoral. dos nos for mos edncando nesta (Cont inu a n a .::.• pci[lfn.a ) demonstra o desequ ilíbrio aa
urgência · câmaras municipais .:Agradeçamos a. Deus. que firmeza cristã, aprendendo a sociedade educada fora dos
para protestar junto do Govêr- nos abriu os olhos e no~ fêz com- oral e a actuar em defesa da principios d.. mor• l e da p ie-
no. Incumbiram-se pessoas im- t:;fZ{"ndcr a imens:l. desgraça que nossa. fé, onde quando e como dade.
portantes de levar e Uy.strar és- estava , iil).lnente, começando pe· fOr preciso.
ses protestos . .u\dminist r adore~ e la nossa pátl:ia. A.b vo:;sas ora- E defendendo a "fé defendere- O homem ap rendeu a voa r
presidentes de Càmar 3,S amea- çõe;s foram ouvid:l.S. Mas vós mos a nossa Pátria. dos horrores TIRAGEM DA e, em poucos m in utos, pode
çaram demitir-se, se a ordem soubestes orar e actuar, dando pJr que está passando a nossa . lançar do céu toneladas d e di- .
fOsse exec u t:. d~. franco testemunho da vossa fé. vizinha Espanha. "VOZ DA fATIMA" nam it e. destruindo oidades que .
A par tir d e·~l de novembro Agradeçamos a Deus também B. ,~. LANÇA
levaram m ui tos século.s · a
no mês de Janeiro constru ir.
Afasta ndo Dws do >eu 00 •
Algarve ... ·.. . ..... . 6.360 .ração, os homens queimam
CRONICA FINANCEIRA Angra ·... .... .. 16.484 •greras, destroçam monume·1•
tos, rega m ·cênn gaso.d na cs seu.:.
Quando estas linhas chegarem entregues a famillas pobres, a j udado da familla. i esta for- Beja .. ......... . 4.225 seme lha ntes, que imando-os vi-
às mãos d<> prezado leltcr. já mas capazes de os trabalharem ma de propriedade e de explora- Braga .. . ·.. . . ..
deve ter termin o.do a discussão e administrarem. t ~ste ~m dú- ção a mais útil debaixo do ponto 82.5II vos. ma tam gente com maé:ha -
dadas nos 'olhos. exercem os
da proposta de lei sObre hidráu- vlda o lado mais simpático da de vista social e politico. É para. Bragança .. .' . .. . .. 12.893 ma is vís atentados contta ino-
lica agricola que o govérna apre- notável proposta de lei. esta forma que o Govêrno vai
sentou à Assembleia Nacional. A éxperlêncià de todos os entregando as terras dos casais, Coimbra . .. .. . .. . 17.924 centes . men inas. na presença
Como se trata duma proposta t empos tem mostrado e demons- por élc constituídos, às familias
de l:?.rgo alc~nce agrfcola e- sJ- trado, que a ordem social se que as trabalharem. Mas a pe·· Évora .. . .. . .. . 5.200 dos pa rs, rasgam a barriga "
m ulh eres grávidas... ··
clal, vam~ pizer sóbre ela duas apoia. principalmente:: na peque- quen'\ cultura só é passivei em Funchal :.. . :.
p a 1av~:as. n a propriedade · agrlcola e na terrenos férteis e de rega, onde 18.402 Ouvi há d ias, a través duma
Como é sabido, os pa!ses es- média. A grande propriedade, os as colheitas nã.:> estejam sujei- Guarda .. . 28.748 estação rád io-te le fónica de Bar-
tranjetros para onde se dirigia charn:ados la.tt;undtos, são mo- tas a grandes riscos, como suce- celona. que o govêrno da Ca-
a n ossa' emigração, Brasil. Amé- tivo de grandes desordens poU- de, por exemplo, no Minho. Pc- Lamego .. . IZ.849 talunhá ia decret ar o ensino da
rica do Norte. França, etc., es- ttcas e sociais, e por vezes de quena cultura e policultura, isto
tão hoje por assim dizer fecha - granC\es catástrofes. li: verdade é, cultura de muitas coisas. O Leiria ... 17.506 educação sexua l nas escolas
do;, ou por leis restritivas da en - Qtte as tndústr!as médias ou pe- pequeno lavrador so ~e pode Lisboa ... de ambos os sexos. Al i se en -
trada de imigrantes, ou por fal- quenas e o pequeno ou médio agüentar bem. S{; cultivar mui- 11.220 sina rá às crianças a man e;ra de
ta de t-rabalho para lhes dar. comércio, também são consti- ' tas coisas na. roda do ano. Cul- Portalegre 10.438 ev_ita ~ cien tificamente a pro-
Peilsa o G ov~rno e multo bem. tuidos -por classes em geral or- tivando muitas coisas. quási se cn açao.
que é preciso procurar cOO oca- dclras e equutbradas, mas apesar pode bastar a si mesmo, pois que Pôrto ..... . .. ... . 60.701
çlo 01.1 nas colónias, ou no conti- disso o seu equilibrlo . social e o canastro, a sa.lgadeira, e a Aprox imar ·s~,á · o tcn,oo
nente, para essa gente que n ão polltleo. não tem a estabilidade horta. bem .combinados. lhe en- Vila Real 33.644 em que será cumprida a profe -
tem agora para onde ir. A pro- da classe média agrícola. chem o prato duran te o ano in- Viseu ... -11.157 cia de Eugénio Huzar? ·
posta de lei sôbre a hidniulica 0 grande comércio e a gran - teiro. Por outro l ~do, alternan-
a gricola- tem em vlsta, entre- ou- de indUstria, s ~.:> motivos de do judiciosamente as cuJturas e Deus 'não há-de perníití-10 .
tros fi,:1s. a chamada coloniza.- enormes J:erigos ~oc lal s . exacta- adubando bem as terras, terá os Mas. pa ra isso, é preciso que
çtfo interna, Isto é. a fixação no mente como a grande proprie- campos em produ~ ão perma -
pais de tOda ou parte da popu- dade agrtcoht. O Oovêrn o irá nente como sucede no Minho.
352.262 o povo ace rte um conse lho que,
ha d1as, ouv1 expri mir ao po~
to pensa o- Govêrno fazer obras diante a constituicto de casaJs e que as terras a agradeçam.
I
laçâll. que hã a mais. Para tan- por bom caminho, se lévar por Mas para Isso é precisa a água Estranjeiro 3.829. ta ga lego D. Alvaro de las Ca -
de irr tgac;a.o de terrenos lncul- agricolas pequenos à custa. de la- O Oovêrno. enxertando n a
Divor;·- 11.872 sas • .em brilhante con ferê nc ia :
.tos. mas susceptlvets de cultura tlfúndtos qne a falh de tt.gaa proposta de hldrãulica. agr!cola, «Na sua curta passagem pe -
rendosa depoJs de terem ãgun. torna d~ valor demtnutJ. o problema da. colonização tn- lo m undo. o povo devia limi -
d• rep. t ases ~errenO&, dopoi.S d.~ lt sabido • lil!âs ev!de!lto, Q.Ue terna procedeu multo Judicio- 367.963 t~r-se
fATIM A - Um. born oere,.ro nG
tom•dós prl)plio; para .a aultú- a P'eQUêna propriadade só é es.- samente é tem por tsso õirelta
ra, poderão &er ~ropriados pe - távH • verdadelram•nte útU aos a 0 rade~iinentos da Nação
lo !!nvêrn1 e dlviãldos em peque- quando aliada à pequena cultu-
- ---- _____
...·;..,, ....._,
decer!~
a fizer quatro coiias -
trabalharr re; .- r, <;i ntir ·e obe~
1 nos casai$ a urh·o hu: on <> . ,holl n ..., a~e rctda. uelo Clónrto dono -r,,
.. Pacheco di! Amorim
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f ste numero foi Vi l ldo Ptll c ·~• ura L,
•
VOZ DA FÁTIMA • (
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~CÇÃO CATóLICA I
•
a ninguém. E ~le há-de compreen- a a:oltnb& preparada. por. pelo menQS
der que é oo• e oantn • rellilão que
nos faz melhores e noa di fôrcaa
o Udever da c~rl'dgde
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lrlle"'a
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sassinato de Abel, "'u irmão Caim
já. não eU(.'OD.trou repouso sôb1·e a.
duas obtas de mtserlc6rd1& por dia;
oa bOtõe& para o apertar, tt·Cs co- ·
' p:ua cumpt·ir com tr.leJria os n0180.!o terra. Todo aquéle que odeia o pró-- mur..hões ancramentals e a.ssim })Ot' •
deveres. 1: ;lsslm que o hi&-d.e convtn· A caridade b a. virtude· sobrenatu. ~imo, Jlerde & p&a da. allll& e a gra- diat1te; as QUtras peçu eram seme--
cer a. tr à. igreja, nüo é com palavras ral, ~la qual amamO& a. Deus por ça. de Deus; as 15ttas orac;ões não são lhantes.
" dl!cm·soa, embora. 111e tales multo si mesmo sôbre tõdas u coisas, e atendidas, e está em risco de se con~ o que • certo ~ que êate cuidad~
em N. Senhor e no Seu amor por ao próximo como a nó, mesmos, denar. em preparar na. perfeição o enxott&l
nós: agem, no Natal, fala-lhe do Me- por amor de D.eult. Sigamos, portanto, a doutrina. de do Mcntno Deus, nos aJet'VOl'ou tan·
e ntno Jcst:s tüo pequenino e -pobre O quinto mandamento da Lei de Jêsus Cristo, que nos disse: to, que no dia. de Natal O recebe-
por nOSEo a~:.L""Ior, lé-lhe o.s Evange!hos D.:! us Jlroíbe-nos que aténtemos con~ nAmai-T"os UD!I aos outros, como mos com um amor m,ulto mala ln·
se pudeoes e hls-do ,·er que ~le não tra. a uosm própria vjda., c contra Eu YOs ameiu; ttamai até os l""O!Sos tenso.
j
am!\ a. N. Senhor porque o nii.o co-
nhccc. Nko te sentes teUz per sere"
a do próximo.
A sau' d c e a. n "d a d o corpo sao
inimigos, . E o diYino llest.re, de-
• d e pois de nos ter prMado "6 eslas su-
"Fol·nos lido ent-.lo um bllbetlnho
de Nossa. Senhora, e!n que nos dl·
tu a ensinar-lhe a conhecer a Deus um grande ndor para a. Yida da. ai- IJlimes \'Ct·dadcs, confinn.ou-as com zia. do muito que lhe tinha agrada-
c ns \'erdades consolactoras da noa~a ma e Jl3ra u. snlnt<;ão eterna. Efe-' o exemplo, e selo'u-ns com o seu l>rc- do a. oferta. felta. pelas jnclstas ao
15anta. religião? ctiramcntc o corpo é a. motaêla cria- ciosís~imo sa-ngue. 'rinha, pois, l'a- Seu Divino FHho, ·mas que se lem-
Uma cot.sa. te peÇo: nunca es~ndas d a por J)eus para a a Ima tmor · t a 1; Z. lO S. João Enm!!elista, ~
quando brava com pena doo lrmtioslnhOII
de teu uoh·o 03 teus defeito«, não do e't.do do ··ort>O ... clet>en<le '''"'·,., '""' escrc,·eu: uQucm disser C]Uc .ama a. queridos do Menino Jesus. as crltn-
havia do! tr ~lc sOzinho efeito parvo» queiras parec~r melhot" do que és; ,-~zes 0 da alma. Já os untigas di· Deus, e odiar O. éCu pró:s:.imo, é men- clnha.s pObres, qu& nesta. altura. tan•
ziam: uma alma sã em corpo .são. tir0.1o0n.' O amor do próximo deh~,
Purificacão
e 06 outros rapazc.s a rirem-se. mostra-ICe sim, 0 de.<>cjo que tens to sofrem com o frlo, e então, que
veJa. um rapaz que nao - tem m~- • do ser boa por nmor dêle, para. serC3 Ale'•n c]t"o~l! o ' o 110 ~o co r P0 6 o ,· ns- no..... Ycrd.ade, ter scm]>re Deu!ol por apelnva. para. a. carldad& das JacJ.&..
do de nada e não ter coragem p:ua capaz de o fazet· muito !eH:.::, e trnta trum · ""onto d •1 •l•ua• ' <I ue nos· lo c· con - prin cítlio, pot· mot.ivo, e JlOf fim. tas, para. que catla uma. fizesse ma.-
uma. coiS& destas I Emftm, foi A• M~- '· f"od1" 0 por Detts ]>ara actlll 1 u la•· mos Eis por<JUe a Escritura. Santn
,..•......••........................
' S3. e Hor.t snnta e dl!se que !ol tu~c
de corrigir O! teus de.(eliozlnhos
com tõd:l. a. dJIIgâncin, pots nu tu n•
·-
merecunen · t os para o ceu. ' 0 corpo chama a. caridade a raínha. de tô-
· Ia d e d e. De us. 1' 0 rt ao t o, das as outras ,·irtudcs.
kl'ialmente para. uma cl'ianclnha po-
bre, a peça. que espirttualment& ti•
multo bonito. m ãos está. uma gt'.:inde parte da. !rll- e- propnet nlla. s1do ofi!rtada ao Seu Menino!
t em O8 Obr'.g>"•·o de •. ,,·dar da c on • O ~t mor [Jar.a. com u;; no~s ir-
Doi~ de Fevereiro! Para grandes gra~n.s imitando as Yir- Sempre é uma cousolllção. Eu cá
-~-
cldad~ ou da desgraça do \ 'OSSO fu- • ' ...... •
~r ao-o da. nossa. ·aúde e d 110 a miios, <JUe dc,-e 5er '~Obrcna.tural, in-
Escusado 6 falar do entusiasmo
\'OU rezando por êle, que aft!lal ZN turo lar. E tra t a do teu enxoval "'~ ,. ,a s a, ss com qüe foi aceite Este ap!Jo da lL."io
llnlÍtos centros é de g-ralllle fe;;- tudes que c.la SS .ma Yiq.rem rE'-
a gr.v;n de D~us ê que o pode ilmnt- multo :~. sério,· a.s tuas roUI>h~~ 1 .,, os I -1"d a, l""" -1 a. 1;t1111e"" <-<•, teu1p erau•a ..; ' 0 r- terior, ~fectlYo, ' e u,Ji,·cr:o;al, e que
do Céu ...
ta êste dia, pois uêles iugres· ccbemos o exemplo nêsle dia nar. Se cá. houvesse a. JAC dos rapa- arranjos de casa, tudo bem feltinho." d~ ru, tra b a 11 lO, e pe 1o emprego • d os no!i é imposto pela no~~a. }Jrópria mi-
·1·10~ Cll1 ca •..;o d c d octu;a. tureza, pelo pre<.-eito formal Ue Mãos 3. obra. em poucos dias S;udo
sam nm·as militante:., novos da sua · Púrifica~ão: obediõu- zes, como nalgumas tcrro.s, era um!\ A m :1o C'om certcUt. dá-te algum br;l· remet apareceu fei t o, de forma a podet·em
, .0 •·· to • de mo Cristo Senhor · !\osso, e pelo cxem-
v a lares, que vão cousagTar o tli.t, humildade e taritlade! randc coisa, já êles perdiam t-3te g~ l . tu podc.s fa zer toalhas e le".ço''• -' cn""n , nao ,.e s exage- ser dlstribuldos, no Domina-o da sa-
~
mtdo; mu.s assim, n ão lhe vejo Jei- com uma. um bordada a pcnto de rar os <·tn·,1ntl os ~m """ a l•"me t -
a n aç:1o
pio da. U<r.'-:sa. (1ucrida )lã e do Céu e
grada Famtlia, sete enxovalslnhos
a1·dor dos seus viute auus a re- •to,. e o ,·estuurio, J>Orque Xosso Senhor de todos os Santos, de,·cmos exerce-
Jl. 11. F. de C. R." cruz em vermelho. ou um:.a ba1nnaa b · d 1 t • -lo t~las obras de miseríl·ônlia, tau- que !lzcnm fcllzes os sete miúcU·
cristianizar o cseu meio», que Agora vou aproveitar os serões ó.e Abortas também em vermelho. O que sa e quc pre<.·Jsamos .: es, e era nhon contempladOfi.
v.ko conhibuir }lOl'a a J'eali:r.a- n~ra lr trat ando dM minhas
.
l t 111 ,·, ele ,.e
' lo 1 o r 11o·· elo qc>e to est>ir.itunis como corporais, e e'' i·
1' .'' Ge>·al cla J . .A.. C. Jl Inverno "' é 1 é
prec so
lh
esco . er uma. Unha. que
mu o a · · s J ...
pelas flore.s do camtJo que Ele re"f"es- tando a. a\"ersão, a. in,·eja, a ' 'in - Foi óptimo o N0$$0 Natal Jactsta,
ção da nossa tlivisa: venha (i eol!ns. O enxoval dos pobres cu.sh n flo destinJa: maa t'lc:lm tão lindas te de cõre~, e pelus ~•xesinhaM do ga.n("a, 0 juizo temerário, a calünia , não é verdade?
nóa o vosso H.eino! pouc:::. a fazer mns à.s vezes o nqar M coisas assim nrran.fadtnhas! e céu qu e alimcota, :tp~ar de não a. maledicência, a. difam:u:ão, ieja E!ltil. dAro que nas noseas cua~o
:::t.lndn é me:nos-pam. se ganhar ai- preciso que o teu homem tenhn aOO- trab...1.lhnrem. . contra. c1 uem fôr, porqu~ · 008 nossos tivemo! aa nossas fcstazinhas, cada.
Mas, lJ.U6 Jisse ru? O dia suma. colalta. O ano pa.s~r:.do tive- to c:n eatrar na al:a ca!n. que f'n· l: n!:ce--s:í.rio. por cou!õeguinte . semelhantes deY"emOS Yer sempre a qual como poc!e, e não faltaram u
2 de lTeYereiro não ~ sô ele fes-
ta paro. algumas, é-o para tô-
clas nós, pojs nPla tomemora a
Cartas jacistas mos vao-ar '" lle mais, com o ic.ven1o,
mt.s mlo havia dinheiro nem para o
11fio. Lembra-se? E.itive tão desanl-
contre lá. ''ma. p•z " c con!o">·to qt1e
nüo encontre em mais c~a. ncnhu-
ma e tu com o teu tr::mnJho aclive
tYitar o es-ce-.;so tios prar.eres, cer- 1· ,110 \í:em de Dcuo.
tos abu sos no ,-estir e 0 u.:;o imode-
rndo de certos alimentos ou bd-lidas 0 CiUe a. "Santa Igreja Católica. nos
E ·, r1uerid.as jacistas, em resumo ,
tradtclonaJ.s tllhose~.
Nem podia deixar de ser aulm,
pois ~e o Natal é a grande testa dll
Minha boa c saUdosa Presidente: 1ns.da. que atê queria ir para Lisboa. c :;tnercso é que hás-de fazer linda auti-higiénicas . · eniíu 1, Wbre 0 gnutde e :,ublim~ de- Familta! I
l g1·eja. n Purifica~·ITo lla H8.•u A sl devo ter perdido ea;as tr.lcla::;. a tua. casa, a VO!Sa casa. O suicídio é, geralmente. cometi- ,-cr da curidatle, e que nós Uc,·emos UMA JACISTA
,Virgem !... Fa\·nmus ué~;-;e dia Ce.sccl?e não l11e ter escrito ná E rulmc!lte a p.·ovidéncia nunca Adeus, e.screYe-me quando pudf!rea do por pessoas sem religi~o e scln pôr cm prática, aindn à cu . ta dos
festa. especialmente íutimn nu mais tempo. falta. c diz-me o que t'a~cs. Mundo-te um fé, mergulhadas na. miséria e uo pe- maiores sacrifícios, tendo em ,.is-
no:;so coração. Tive tanto que fazer aa;ora. nc Veio 1.:m \'e:·ãoslnho multo bom, .-rande abra;o chcto de saü<ladea. cado, (JUe desesperam do ~ocorro 1:l: ta. ~ómcnte a. maior glória. de D~us
fim do vcr.:io com a. vida do campo t~mos a casa. cheia, graças a Deus. Maria da m iserirórdia de Deus i é absolu- e a. saln1.ção das almas.
Comungut'JUos uimln com mai'S e colzas dn. no3Sa casa, que mt.o th·e Por l&K> n. minha. mãe lA. me disse tamente condenáxel.
Mmirávol rosvosta
fe rl'Ol' do que ele costume .
O Santo Yélho SiJUeào !"f'li-
oc:>r.sião de c.')Crcvcr. Cá vou prcgun-
tnndo pela menina, mas fa zem-me
ralta as suas t'..?.rtlnhaa. Agradeço
q_uc o que eu . ganhasse a!Jora era só
ara mim.
vamos tudo assim, df'VRg:arlnho.
Scudo )Ias também se peca quando se
'}óit~J,.o . odeia o p'róximo, CJlmndo se causa
dano ;:~ sua. salÍde, , uaodo se desa-
Um marxlst..a desvairado, ao 17'15-
sar por um pueblo, eurpreenei.eu Ul1s
VielA~·
tiu·sc J.á tão feliz, de poder JC· t•c rcz o 1
muito ru b ons conse lho':s q. p cço- lh e q ue se 1cm b re d c m.m
1 n ..• 'l fia para duelo ou Sd lhe .aceit&. um humllci.es camponeses cheloa de fé
cebel' uw instnnt~ ti Deus )lc- f:t\·or de me mandar há teh1pos. A suas orações, minha boa amigA. Na poúrezinha ermida de N.a s.· desafio, quando ~ lhe dá. a morte que ora.vam com fervor; com ódl~~
nino UO!l seus bt•at;os .... e uús
podemos recehê·lO todQs os dias
respeito do José Bern::.rdino, sempre
fieamo.'l conversados. Olhe, mtnh~a .
Deus a. guarde.
Sc.u esta sua criada. muito a.misui-
d•; Glória, no .sítio de Pcnaaquefra, injusta. e intenciona.lmcnte.
C<•nceUio de T&rres Vedras. Joi inau- Comete-se utu pecado mais grave
~de í>~td satltn!co, ameaçou-os de de.•trutr
IgreJas. cruzes, altares, tudo en!itn,
Po• um Ia<lo ettou contente: 0 m:vaz nh& çtLHida no dta Z5 eLe outu6ro _ {jUt.l 0 homicídio, quando se arruína. que recorda~e Deus e rellalio.
bo nos.so conH,·iio !... e. . t rn.c:t
· 111 0. dor, nao
- gos< a. de andor· A>lto"ni•
" solemãade de Cristo-Rei, quando na- a. vida Ua alma. elo próximo quer DIOCESE DA GUARDA •Pois sim, responde pacatament.t.
Oh 1 tqucciemo~ csla uu:;:;n. pel'!B ta ternas, a-pesar-de ser al.:!- t.omado .seja N". Senhor Jesus Crtato 1 Q1tcle motíe.sto tem.plo.?inllo se ccle· pêla. sedu~·ão, ou hmtativa. de Ie,·at' um dos bons camponeses; - 5em-
gt'illll.le, iuc·oinpni'IÍYel felic.ida.- grc c tem sldo bom para a. Iami.lln. b.-at:a a Jesttl'icl.adc de N.• s.1. da Fa. alguém no pecado, c1uer pelo cscân· pre nos havete de de!XCJ.r 1& em c::i.J.ni.
tle! I alucciemo-la c il]>l"O\'fl- Mr.3 por outro ... Eu a:ostn.va d~ o Hlnha bOa Antóola. tifna, uma peqttenf na mas gracto.sa ela lo , isto é, pçr patana~, actos ou
Peroviscu as e!trêlas do ceu e nós lerem~ ne-
,- ~r mais amtgo de N. Senhor e t1.a · • · . •
· l , ..
t PUiu~la Imagem do San"to Lavrador, que Jot Om1ssoe que llll!Jresslonam u }Jro- las o nome benditO de Deuu.
u;;JU . l!;reja. f: verdade q\iC vai ·!\ mi~'>~ Estava. a. ver que nunca mala tinha muito ap•·ccõa.cta. ;por aquela boa ximo, e podem t:lmbém let>á-lo .a. pe- Que rico de graças espirituais foi Assim, é , jaclstas: P<>dem os ma.us
l,entos J csus uo uossu c..:orn- todos os domingos, não se lhe ouve notl:ctas tuas! Bem .sei que tens IPUi· gente camp'!:shut. ('ar . Aquela pe&soa. que, injustamen. êste ano o Natal jaclsta na,. nossa roubar-nos tudo, porém na. nossa. :.
) , dl7cr n:.do. contra a. rellgiúo c os r-a- to que !1\zer e 03 bocacttuhos do va- te cat•s• dano · 1, 1 ·d corporal 0 0 tel"ra! Não tivemos festas exte;:Iores,
.,"~o. J esus o iuíIo 1 uJ ctosu, 'UU::i .... cio .,a, ro·a-·
O Alm:::t.naquc de Santo Isidro, to- r.lnguém JX)deré. tocar.
dres (cols:u que multas rapazes dt- gar são n.nucos- para convcrs::tr com ..... ',·, ·tual • r"•o pola está. de luto a. nossa Preslde.n tc,
l. • 1 ..-~ ntou ;;or .:>tUl ccicstial padroctra a """ 1 1 1 "" 1 P ·' 11110 6 1eo • • Que ela seja. em todos nó&, bem stn-
ns sua~ puun~s l:l"t;\ Ul'tt.<=. zc!HI c aost;"\. que eu vertenç:l à. Jac!. 0 Josó Bernardino .. . mas não te cs~ T"0'3i.tmente oiJri'!ada. a reparar, tau- mas f'stae foram compensadas por
· 1u~m,· pet;nmo.,- 1 bto que
p 01~ j l\Ias t-t'm IA. muitos t~mr~caqulohos•, queçaa que f!:tou sempre à espera de
'.'íroem Nossa Senhora da G!ória e -
Jt::. voto (le t!!r :::.?lador humilde e to ctuaudo possh·el, 0 dano causado, um er,or e um g :!O nttmo multo
t 0: 1 certl., bem \•iva, que no meto da luta
não vacile.
llOS trau~turuu.• , <jl.lC 3 ~ua flJa- mutt:u !dela, erradas. noticias tuas. deooto dtste pequeno San.tuürfo. Ott- sah·o o direito de legítima dcíesa. maiores! Vivamo-I_. de t&l forma que 1r~a.
~a t!l't!~~a ~m nós, c lli1 alwn 1J~u~~~~o :,~~ ~~~~::,u c~e t~~~~:~ n:r~~~o Q~e ,~:es~~~~~c~~a: J:s~a::; 0
da a 1~,:~&~nc:~ ~~:~ss!:~~~1'·~~r]~OS~ toLo:;op::e:::~:ro;re~:;a: A:~~=
0
de Jaeam tentos objectos para. se · 0 d1ando-a. ã. t•olta de nós, levemos llV
,1( 1::; (1ll. III J ,~'"' ..m:--10 11, 1.., 1·1"11us , t]\l".... muito l:onit:~, núo é vcl"dade?) pedi- ser um ó?tlmo marido, se tu o aju- f':terccr o cttho com rtc~éncia, mus P..)- não fnria. um mal tão granc..lé como va ll<>ho esplr · lt ua· 1 para o M en lno J ~ cm a.bund!l.ncta. âs almas.
:atà ele nós os inxtntmeutos dó- .uu• q\.:e se cot\!cssà~sc e comunga'S~ dc.re~. 1:stc tempo a.té ao ca~ent'l ~~ra. em Dcu.s, na Virgem bunti.ssi- 0 que precipitasse no inferno uma sus, afim-de que ua.trla noite do lia~
t·~i:s !i~lllprc pi'Ouios ao S<Wl'ifl- t nmbê:n . E fui-lhe olzendo que ero. • prcc I'!O aprore lt.-o I para v~ co- ma e no Santo Lc:n·rndor q!l!'! tudo soa , 1ma. tal , ao de-•r._.,. a- ....... nn•-
~
co raç~,•·-
. dever de todo o I.Jom cristão honrar nhecerdes bem 1.1m ao outro e corri- .!C lui-de
4 lcançar. Atemar contra a. nossa. vüb, cor- neJCf!l encoDtrasso o aconc..llêgo <la
t:to, >eUlpre pron!ui ll . utar pol a Cristo-Rcl e <lesua-ravl-10 de t~:~.n- glrdcs os VOSS<Js dct'rJto~ para poder-
1 Alegreno-se. r-oM, os dewtw de San- poral ou \:.. piritua1, ou coutr'a a. · do nosaa. hwnllde dádiva, feita. conl Os apóstolos dos operários de•
st:u J.IIIOl': tas tnJúrins. Rcsoond!'u-me lo~o que dca !OJldamcnte fundt>r o ,.osso lar. to Isidro, 1>0r haver mait~ um "te1.1· próx.imo, é atraü· gra,·es tormentos multo amor. Por cada. uma tot dis· \'em ser operários (Pio XI).
Qué ;;lú1i.l pou·n ut'1:-: lermos· él~ tambêm erl\ bom crt.st!lO mas que •ru dl:z.ea--me que tens pent\ de !te pto onde éstr. grande Santo 8'eTU itl.- é. sc,·eros castigos de D~us ·1 é pro- trtbuida. aua peça: canlis~nhas, tou· Logo as após tolas das ]'a eis tas
1 am 1go d a 1gre1a. s e •1e t:ocado e loutiadO. E Que o ...,unto La- YOC<H 1IOrnYels ~ ....,, etc ., na d a. fi - devem ser rapa ·g
I
•itlo 1. [1 ,1matla ... 1,.. 1 .j <'~\\"' a ,~_ ;.:ta não cm vrcc~o •- cau d nr aetri.Pf\! n. n • o ser mas · · remorsos, que sao qulnl>a.e , caoaqu<t- d
"' , . '', "' .... t l " l tatcr no p: lto», que se couiessa\ a r.ao - r~ .....se respe lta d or de De"•
._ e ....
·'• t;rador alcance para torWa aY 1. atorl"s ntUI't as ' '<'ZCS cas 11ga · d os J<" .. nes 1a. n- · cou eequec ldo. Eu, por elcmp1o. to-- P i ' t i as O campo. '
c·~JU!p~\r 1l(·t~~c;uo no HpOs c ~V 0 uma ,·ez I>Or nuo e chegO.\'a. Snbe'J Sua lei, eu dtzta-te que era melll'lr bençáos e 'Prospenda~e$, Cr:J(rituab da. ei?m wna. mort~ violenta..e na. mel a. respowmbutdade dum casa- repara •VOS para a grande
:::i;tl'ettlotal. . aquilo e rcsp~Ito hmnano c mafs na- deixA.-lo: assim digo-te que o que c temporais, • etermclade co•.n o ~nf~rno, :p~z.-l).ps qulnho feito da. seautnte forma: missão que A Igreja nos confi~.
'1'111 nrtiiO-UOiil tli:.;.lnh lle tlW '<.t:J... porqtte acuuou '"\J<>r me dtier ~e 1 tens a fazer é mostrares-lhe com a T. B. ll. l:Hblia. Sagrada. que depaJa. ilo "" o tecido, para. que bem quentinho, queridas jacistas. ,
~-.-.·.v.-.•.- •..-.-.•.-.y,y.v.-.-.·....l~~xJY.-......_y.,._.....,_
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plicídade e modésti~, sentada. 'iuá.- t"Os, L-onfess:aVa-os, e retoruan1. o ca- na do encontro. B etn haja o cheiro da flor, Varatojo, 20$00; Adelaide Mec.des -~
si a dois pa.ssOs dal1. .. · minho da. honra e do de\'er? que alegra o cantar campestre, Fátima- Cova da Iria-Por- Aveiro, 315$00; Pedro Vicente Contr
No olhar de ambos, outros sen- ..\.h! E que éle · sabia. o que e~;ta. Que graça! é o re galo do pastor, Kobe, 60100; Marta. Soares de Matoa
T"a rescn·ndo aos traidores da cau- Que linda cabeça! a negra amora silvestre. tugal.
. ;: . ,.
titqentos mostraram exceder o da - PedrouQOS, 15too; M.• de J. Neves
surpresOL: da. parte. dela. mágoa.; da. sa maldita ... Elo ouxira. na. T"éSpi!f& Diz tudo: espanto, dôr, triste· - Eaplnha&ela, 20100; Mar!.& das Do-
parte dêle, confusão. Um colorido a .sentença. pronunciada ·contra um Bem haja a brisa ligeira res Lopes - Foecoe, ~; Ma.rl& P. '.r 1
súbito animou-lhe a facv e, com desgrac:ado que, como êl~, fõra. co~ za, amor maternal, resignação. E que taz vt.sita ao casal, In1a.ens com um metro de al- Macedo - Olllfórn~. 22$00; José ' ' '
llfétt:ldo tlesembaraQO, diriginrse à. lhido na rêde e quiseta libertar-se ... pus-me a pensar que, se os nossos a beijar a costureira Dias - Olivais, lS$00; Au~U~~to ()o&. •
rapariga. Conhecia. o. sua. sorte, a da mulher artistas soubessem sentir bem as e a refrescar-lhe o dedal. tura a 300~00 só na Sacra Oficl-
' na, Rua Luciano Cordeiro, 92 1.• ta. Macedo - Lisboa, a()$00; Ida M,.,. '
-Bons dilu, lfa1·garida ... Não e dos filhos ... A sort-e do Margarida aalhães - Avlz, 20$00: Pt·Jor do Bar-
S. importa. de me falar, nãó ' é as~ se con.sent.i~J\a em .de~posá.-lo ... Não I obras que criam, elas seriam sem- B em haja o r epouso 4 se!ta E ••
reiro, lMtOO; Ma.r,artda de Abreu - i
sim? ~ão! Que êle sofra, ó justo; mas pre bem mais expressivas. do lavrador e da enxada
Fenaflel, 15100; Maria. babei Tabor-
-~ lo costumo falar à.s pessoas só êltl. Há. para isso apenas um remé- e a madre ... silva modesta, • d& - Aldeia. do Cabo, 20too; Mart"-
Por detrás da "fidraça. iluminada. que espreita 4 beira da estrada.
que meus pais. julgam ...
Ia a dizer uindi&uas de freqüen- pasS&-ra e
tar & nossa. casal) mas corngiu d~ conhecia quási como o irmão conhê.-
repa!:tea..,·a. o .vulto que êle
dio: é encomendar sempre as ima-
gens sagradas ao conhecido escul- Triste de quem der um ai
ce a irmã pois que, · durante anos, tor José Ferreira Thedim - Co- Sem achar eco em ninguém!
PHOENIX Saturn!na. - Ftguetra. d.a Foz, ~;
Irene de Jesu! - Loand.a, 20f00: El·
vtn. ~Ulhelro Fllcio - ~..&&oas, 60t()O;
Não seja tolo, duas,
diTOs lotos de sordinhos
licadamênte:
fõra. recebidQ naqu~l~ casa. com a Santo Tirso que lhes Felizes os qu.e têm pat, C: Inglesa de Seguros. tntónto de Llma. - Oalifórn.i&, 44MO;
- .. .que não acham com·euiente maior intimidade. Velado pela. ren- ronado - Mimosos os que têm m4e/ An&ele. Taveira - Ma.tosJnho.a, 19,30 de con:~ervo «Sagnilia»
lla. da. cortina, adivinha~a-lhe a. ex· sabe dar um cunho e expressão de
que freqüent&tu a DO!t.a casa. Lucinda Maar.co - Ah·arelhos, lStoo:
E baixava. &!j pálpebra.s sôbre os
pressão, tão dif.:!rente agora, aeguia- beleza ;ingular. Tomás Ribeiro
Máxima garantia Joio Rlbetro - Lisboa, 20f()O; Elvira •t!PARACAS NA..
olhos humedecidos. P.menta - Braaa, ~too; P.a Joio Ll·
O rapaz deixou cair a. mii.o que ~a, recordando todos os seus traba·
lhos todos os seus movimentos da-
às melhores taxas. g<lle - Brasil. 16JOO: Antónto SI- MODERNA E HIGIÉN<CA
lht;;) estendera c respondeu num tom que!'a. hora: a preparac:"-o da ceia,
20 -Av. dos Aliados = Pôrto
A melhor lembrança da Fátima mões - arasn, 16,00; Ana. de Mt.to&
de 5ineeridada que ni\o podia. pôr- as atenções cnm o pai j,t, idoso, os - Brull 15$00; António P&tudo - fábrica de Conservas
·la em dúdda: O melhor presente Brasll, 15f()O; Antóu\o S. Santos -
cuidados com a mãe sempre adoen-
-Escute. Margarida. Há dois tada, a afectuosa dedica~iio para que se pode Braau, 15$00; Lufs Aurusto - B.ra.--
cSagrada família>
me~K, quando seu p•i me protbiu oferecer sll, 15to0; JCJM Leca - Brasil, llitoO; MAtOSINHOS
com os irmãos e para com éle pró-
de li \'altar, eu era. oiuda tão di- prio,
éo VINHO BRANCO Jose Bartolomeu - Brasn, 16$00; P.•
fcredt~ do que sou hoje como pode Dedn1.ir para construir ... Era a F. J. G-:mlu - R. I. 223to0; Ma.rlt.
baxer di íe reu~a. entre ... isso a. qu& senha. fune!ita ... Destrui,. lares co- ESPECIAL babel Vaeconeelos - :P&rt'l, lootOO;
•
:hant:J.IU um anjo, e ... is!O a. que mo aquéle, oomo o que Margarida
~h•mam um demónio. D&preu- ,-iria. a forrua.r - e um soluço au-
•tuu-me, simplesrnêut~ porc1ue me bia.·llu~ do coração aos lábios resse..
Manual do Peregrino da Fátima
t1am <.:oro certos camarndu ... Ago- quido", e (OnstriÚJ',., antros, focos que se vende por 3$00 em:
PARA
MISSAS
Elvira. d• Carvalho - Uaboa, ~;
M&nuel Garct• - OOvllbii,
Marta. JO!Jé Prinolpe - LlabOa. 20$00;
20$00;
I
( ...-
VO:t 'DA' FATIMA,·
-- ........ ~--.
Palavras mansas
6raças de Nossa Senhora da Fáfi01a (Continuação da 1.- páa)
Beira.
.,. .-.-
periro.samente enftrma, devido a um pela aulnta vez a. operação. recorri lh'"lr. corno era logo de prever. maneira prodigiosa em todos os Jcont. da pág. a.nterforJ
(a) Joanq Pires Machadoparto 1abor10õO. prometi a. NO&Sa se- com fé c connança. a N.• Sct!hora. da. Promessas ·que se liguem a pa- pp.ises, mesmo naqueles onde a J.fisscin In:Camcma
. .nbora. )da Fãt1ma, u ll}e vale&se, pu- Fátima e, desdo aquela data. não fOl lavras, que eu tenha publicado de e"tava~ as econÓJllÍas que 1hf!
;~arcc~ t.\Jdà o c~édit" o upo.sto d·a blfcst esta graça no seU Jornal. Ten- preciso fa7..cr mais op~rações, estatldo heresia tem muitos adeptos.
~e . ?ta. do !ldo alonçada a gl'aça pedida, ve- ag,;,rn senão comPletamente boa, pe- pela imprensa. para mim, va- Assim sucede com a RomAnla. P. O. Vryh eid, NATAL, (AFRICA permitirialll ir pitra "longe, encetar
nho cumprir a promeu;a. telta. Igual- lo menos mutt~simo mclh~1r. -lem tanto como elas .. . Ao sncri- O jorn:ll cUnll'ea Poporulnb DO SUL) Yid1L nora, , rehabilitar-:;e? Gastas.
(a). P ,fJ Adriano Luca.! Marcl:"o», mente deseJo agr.ctdecer a. No.Ma Se· Gomo pl"ometl tornar pública cst:~o ficlo de as dizer com mais ou '1 \tdo gasto ... em maus livros, maus
nhora da. Fátima dlver.sa~ graça.a tem- graça. \'enho por ês1.a melo · cumprir publicou em Outubro de 1936
o meu de\ er. e ao mesmo tempo menos emoção. juntar aínda a uma sêrie ...de artigos tornando 1& de Novembro de 1936. jornais, em deturpar a. vel·dade, en•
• • • porais.
aaradccu a N.· Sclíhora da Fãtima prrccupação de as pôr a correr conhecidas naquéle pais as ma- A nossa Missão da F átima propagar a. mentira> em aliciar, em;
a :.ma protecção». por êsse mundo àlém! cresce pouco a. pouco. Os tempos corromper ...
~cfriruento no estômago ••• Na · tarde da vida, a politica
ravilhas de Nossa Senhora da
são agora multo maus. A Missão .Ah! Mu restaYa·lhe o tesoiro da.
•marltlo - D. Rufína da Cúnha ...;.... Santarém, • • • foi. o .dram~ interior de Unamu~
Fatima .
Fátima conta agora 431 católi- sua. mocidade, da 1ma. saúde, aíndt\
da. F&~ma ' I Subordinam-se ao titulo
~l\!u eatón)aco ·aar&dece a NOI!&deSenhora..
eoúla do - Silvano Cotlfoo - I "diõ!l, agrade· no. ru:ama. formidável, como um Fâtim11- De Lourdes à Fátima - cos, tem 3 escolas pequenas com que 1mt !lOUCO abalada Ultimamen...
havia muitos anos. padendo apeou ocloterdaalcanÇJ.tlo vida de uma
Dew a. COMerva-
pessoa de sua cc a Noasa Senhora da Fâtima um:t castig.o de Deus. 90 crianças e 12 lugares pa,ra ex- te, o recurso dos seus braços afei ..
alimentar-se com le11.e. Os mMtcos famflfa , cuj2 morte que parecia arac~ que po1· sua. inte:-cessi!o obte-
As aparições maravllhons da VIr·
ch~garam a declarar que neeeuttava•
neute e inevitável , seria. um
tmt-
srave ve em favor de um seu Ctlllo. Com ser basco, amava pro- gem. ternos, onde se celebra uma vez tos ao t rabalho. }~ugiria, sim, a pé,.
de Eer operado. · duarranjo _para. mult04,. fundamente a Espanha, sentia- Na impOssibilidade de publi- cada mês. Um grande impedi·· de terra. em t erra , até à. sua aldeia
Como preferl..sse morrer a ser ope-
rado. recorri a N. • Senhora da Fá.ti~ • • • r-se perfeitamente intagrado na earmos a. séne dos artigos tão mento são as muitas seitas. Só pre<Jtando quai.squ~r sen·ü;os a. trô:
ma a quem pedi com -znu!ta ·f6 e· pr&- • • • alma e na tradição de Castela. interessantes, respigamos ape- n o Vicariato temos 48. Em tOda co dum bocado <le pão o dum pa ... l
met1-lhe, se meu marido melhora&se - D. Emília "osa de "•'ut-Va;os,
-o. Anita Vaz Monteiro- Uova No primeiro ano do regimen re- nas algumas passagens. a Afrlca <ia Sul dizem haver lheiro onde pernoitasse. Ali agarr:W
Eem ser operado, alguma& promeasa.a ped• C6a, obteve pOl" tntercc~são de Nos- publicnno, :lO abrir solenemente mais de 400. Por isso precisa- do à. rabiça. e U. enxada, na. ocupa"'
ag_ut seJa. p ublicada. a cura de
q ue Já. cumpri. })OrQue êlo 11arou, aU- unu pobrezlnha 83. Senhora da. Fâthna. diversas gra- <Ninguém ignora hoje, começa
menta-te e trabalha, o q\te a t é ent!o tra.naportando umdecerto sua t~rra. a.. .qual, 'ças particulares para que pede ::. pu- as aulas de Salamanca, d1sse o artigo. os acontecimentos ma~ mos tanto do auxilio de Nossa ção nobre entre as mais nobres,
'.!lo coneeauira poder fazer. pko, caiu e bttca.çáo no Jornalzlnho e cuvla, uma qu e o fazia em nome de Sua Senhora, a vencedora das here- de r'~\·oh·er. o _solo ~arrancar dêle,
fracturou a eaplnha dorul. Cheia de ravilhosos que se passaram nes-
dores, 1•
ae ia encomendando a N.• s.•
da. Pátlma cuJa tmagem t lnha no l!t:U
CHmola.
• •• Jtfaje;:iade a Espanha. E num
grande discurso, que fez pouco
te lugar outrora desconhecido, sias. Com o pedido de nos incluir com as proprJas maos, o seu sus..
no memento da Santa Missa e tento o o da família. que Yiesse a'
• • • quuto. o rnécUco, d.lz ela. ordenara- -o . Delfina Clement• de Noronha depot..s no 1J::trlaJ11ento. cieu uma
encravado na Serra d' Aire, no
prometendo-lhe o mesmo, fico o constituir, permanêceria em ]Xl.Z -
Temos um filho que tinha vindo ·lh• Que tat\vuse de cama durante 30 -lndia, agradecendo wna graça par- centro de Portugab. com De us e com 03 hornen• de bot.4
~o Semin,rlo num estado de fraque- dlaa, sem se mover, mas ao segundo t!C\dar que pediu por in"llermêdlo de esplêndida lição de lilologia es- Depois de dizer que não há seu dedicado e obrig.dfJ
za tal que os mêdtcoe decltr&ram dia. diz ter-se iá levantado. e. 16 Nossa Senl!ora. dn. Fátima. env•ou panhola , que a próplia mesna- 1:ont ade,
aer diflcU a. cura, porque tJnha. o.s ~!lu tkpo!a, estava completamente cu- hoj e quem desconheça a Fáti- t Thomas Spreiter O. S. B. u.l família que 't:ie.uc. a eonstic-
pulmões afectado.s. fastio e febre. Vi· rada, recomeçando o seu trabalh~. co-
uma esmola pedindo a publlc~çl:to do cta socialista ouviu com at-en<_:.ão. ma, acresctmta: ·
seu agradecimento. As raizes das palavras eram rai- tuá .. . u
--o algumas vezes prestes a. sucumbir. mo diz, numa fábrto da Vista Ale- •Mas a Fátima não é um fe-
com as Jigrtma.a nos olhol ofereci-<~ gre. zc<s da n açãO ... nómeno que se limite ~s fron~ Pedimos aos nossos leitores J :t o coração se lhe ililata.và DI\
a Noesa Senhora. da Fãt.lma. e êMe.
cur.otHse e fortaJeceu-ee. Na ocuião • • • NO BRASIL Pois bem; roi de~tino seu cs-
p::tlha.r ideias, insubmissões, r e-
teiras dum pais. A significação que se lembrem das Missões com aut~·gôzo dum futuro risonho de..
as suas orações e dádivas, es- morado sem liú \"ida, mas segur~ ...
tinha apenas 11 anos. Agora ttm 19 d a Fátima ~ internacional. es- peclall?.ando as que são dedica- E, com um gesto de despedida, saU1
' encontra-ae perfeitamente bem. - D. Maria Oeolinda M. Strra"o Ris· - Manuel Cosia Lopu -- S. Paulo, beldias democráticas. Que levn- creveu o dr. Fisher , o apóstolo da
cado - l"tc:alas de Cima, de~~e1a agra- &rasil; agradece a N.• Senhora da Vfl.m dirt"cta mente ao descalabro· Fátima. na Alemanha. E por que d as a Nosa Senhora da Fátima. tlo~o e confiante, para. .a janela rc-
• • • decer a. N.• Senhora da Fátima. o tb-
-la libertado de Impertinentes dores
Fá.tlma \lm graça par;!cular coücedl·
dn. n uma pessoa de ~ua !ar:tilla tlu- de Espe.nha! Não fomos nós, foi internacional? Porque a mensa-
lurentc entre a massa negra il tl3
trepadeiras, meteu a pactsos largo!J
A\nda h à pouco tempo obtl ve uma de cabeça que q uã.sl continuamente
euti'& !Jl"aça de N.• Senhora da Fír a atormentavam.
r ~ntc '.1. rc\·oluçio no Brasil cm 1932. a experiência. fol \ Espanha a
sangrar que lho disse.
gem cia Celeste Rainha se dirige INGLATERRA pela. estrada, eulendo na visão s~I..
tima. ao mundo inteiro ... \'adora - o seu la r - o lar con ..
Num. c!e;;astre de automóvel de que • • • Que Deus !hc t enha perdoado Jesus viu o mundo afogar-se Um grande devoto de
tul vitima, receava·se Q.Ue hou\·eue EM FRANÇA tOdas as culpas, sobretudo a no mal. Quis ~alvar o que se po-
fiado a Margarida..
fracturado o crãneo. FUi rautoarlfa· - Manuel Qan,alwes d• Auh- ter·
:la. Feito o exame à rad!O§:l"!".A.fta no- n• - Mcmtaltaro, awradece a Nossa
vaidade intelectual, que, em dia salvAI'. L:mr;ou as suas rê- N: S: da Fátima }'oi assim que &&3 revolucionário
principiante se salmu .. , Regressan ..
:.ou..se quo eu tinha u ma pequena Senhora da: F6.tlma a cura que alcan- Ma"uel Alme ida- Gueugnon (Sa6· obstinaçfo e capl·icho, deixa a des ao rr.undo e Fátima é um
no c t Loire 1 Franç31 agratle-::e P. perC:cr ·d::: vista a própria vai- d~ à. terra e VQltando à prática dt11
!ractura. e que dcpol.s de puear al· çou de um eczema de mau carActer e Nogsa Sen.hora. lln Fátima c. g1·açn da dos pontos est::atéglcos da con- Faleceu em Manreza. House, vutude e dos ensinamentos: que os
1um tem.,a. .se eu piorasse, tlnba de renitente 3. todos o.s remédios at6 ali ctride fcmlnin:t l E que a :çobre quista do mundo •· Rnchampton, ~rto de Londres,
~r operada. empregadO&. cura. de um lle ~eus f1Y106 q ~.:.:t soirla pais lhe ha-viam 111pontado · nas tra ..
horrivelmente tlil garganta. Os médl· Espanha. co!n sete c~padas de Descreve minuciosamente as o P ... F. M. de Zulueta, na idade
Efectivamente passados oito diaa Mediante a Jnterces.s!'lo a N.• Se-
ccs tinham determinado t::n.l. 'ove· d.or no coi.·a~~·w, possa tambêm dições a.ntigas e na. religi~o catóii~
~tava muito p!or, e como nAo tinha~ nhora da Pitima. obteve a cura com- ApariçôP.s, a prudência da Auto- de 83 anos. Nascera em Londres oo. e!lcontrou & pnz, a ventura e •
...
:orasem para me submeter à opera- .pleta. ração co~no Unico melo de sal\·ar o perdoar-lhe!
;io, recorri novamente a Noasa Se- )0\·em. ridade Eclesiástica. refere-se à e fõra educado em Beaumont, feh clda d~. -
i\bora. d3t Fátima. minha Mie e Pro- No&a senhoi'fl da Fã.Un~a rcm:::l:ou Comiesâo de inquérito e à Carta entrando na Companhia de Je- Janeiro d~ 1937
tectora, e fiz-lhe uma novena de ter- - Antõnio Ferreira - Fontainhas da tudo sem .lõel" nec.essãri:t a. lal opera- Pastoi.·al do Sr. Bispo de Leiria, sus em 1871, em Rochampton.
ço.s, tomando uns golinhos da água Serra, teildo alcançado wr Intermé- ção. às peregrinações, à assistência
do aeu Sa.ntuâ.rlo e deitando sóbre a dio de N.· Senhora. da Ft\.tlma a cu· Enviou a. esmola de 100 francos. Correia Pinto Foi depOis para S.' Mary's Hall, M. de F,
.~....,...tl'.··'····"*v.-.·; ............-.vw-.v.-.......-.v.•.•.._...... ·.·.w.·.·~ ...........-......._..................._._,._._._._....,._......-.~.._~....., .....................v...-.v...........
~.._..._w.-.,._•.-.•.-.•.•.•J'.•J'.•ri' •._Y.,..._VNt......_..._._.•.•••••-••••••....,,...o;
mente espiritual - mas por cu- que mais parece de atelier e po bem expressi~o a cVirgem ferem o pequeno tcone inex- gma? Pode uma imagem ser co ...
~ Virgem de Teixeira Lopes rlosldade turistlca. o que, pas-
sados dez, vjnt.e, trinta. anos le-
vará a esse lugar-sagrado mUlta
que r~m}:e do lantcrniJI_l :s'..tiX'-
rlor. A atiturtr impres:!tona-nos
desde logo. Não é uma figura
.d?irada~ de Am1ens, «SOtLbrette
ptcarde, , como lhe chamou Rus-
kin ; nem. ainda, ao grupo das
presslvo que se venera. na. ca- s.lderad 31 menos ortodoxa
pela da Aparição; mas infunde simples facto de ser bela? ror~
um profundo sentimento de ad- . ventura 08 programas ioono á"" .
1
, -4-•
CRUZAD·o s 7de F RIJJ•n .
a
d "b. Valladolld até à. primeira l!nh,. na Casa de Campo, .às portas de ;;====;,========~ D.. .b • .
Um-· espirito.novo· 1
~~'!.'i~r %s~!fu~~~ :ng~J:~.~~i~~;, ~u~:~~~~e:~c~~~~~~:~ Um Qrande triunfo da dou·
do, o comandante Ortiz, com l'eceio de que lhe escapasse, dei-
tou-o na. sua própria cama, mas Juariito Santander teve a pa-
ciência de fingir que dormia e quando se cert!!icou de que o co-
mandante já dormia, levantou-se, pegou na roupa, vestiu-se no
Há. seis meses que dura a guerra em Espanha e' traZ!'mos to-. corredor, e ala! a pé , para a frente, ....... n.~ ra. as linhas de fogo, a jo-
trinil social daiQreia
Duas recomen a~ões SO
pou·coe padres. Se nos deixamos flca.r
dos os ouvidos saturados- de noticia-s · de batalhas, de ofensivas, gar alegremente a vida, como o pai e como os irmãos, por Deug UnidQ!I. Nunca, depois do célebre bl'iga. Procure~ •. quanto .,posstvel, 1 Me.scultna.
ir acompanhados. Ja. não falamos d!I.S 14: Liga dos Homens de Aeeio o....
de prevjSões de combinações d!plOJpát!cas para .se intervir ou n~o e peJa Com
Pátr:a!
êste espirita n;o;o tfnhamos dUvida a guerra pode de-
Washlngtol\ (que _os. americanos cha.-
mam pessoas da. nossa casa.: devemos es- tôllca
9 Pat da Patrta) um pre~ltlen- •
intervir rtaquela tragédia em que 01< mo1'tos se contam já por . ' ~.. • . rorçar-nos para. qse nenhuma. falte.
te foi eleito com tantos votos. . · · .
molar meses, pode demor.~r anos como as guelTas carhstas, ma~ Queremos agora. referir-nos aos nos--
~evelt tem procurado r~olver Seria. óptimo que cm todo o 1)0.t3-
centenas de mllhares. . sos companheiros de trabalho ou de ISCr& exceptuar 1\S mais. peQuena& &J...
· Mas ao lado· do notk:!lir!o da gllerra nos campos de batalha a Espanh3; cristã não morrerá.
I
Está na Escritura: quando o Senhor quere fazer exalar-se gras estabelecidas nas .suas imortais
la. quest ão orx::n\.rla. seguindo as re-
Cl.Cola. 1 delas. Ee cumprl.sstt à rl!ct. Ute -prO:- .
e nas agências telegráficas há uni fa.cto que não dá tanto na vis- · d' . A J u nta. central d a. Acçdo Católica , grama.
ta do geral·dos leitores, porque não é pó&to em relêvo nos jornats: ma I~ f or t e O per f ume dos seus ]ar ms chama os ventos funosos a encioiicaa
fu.stlgá-los ... - et fluent aromata!
.N.-.-.v.Wwl'hV.,.•·········-v..·.-.·...·.·········.-...·.···,..•.-.-.-.-•.,.••.
Rerum Novarum e Qua-
dragcssimo Anno d 08 sã.bio.s Pontln-
ces Leão xni e Pio XL
'!
·e o espirita novo que anima a mocidade católica espanhola.
Por entre tanta tristeza que deixam no àmmo as matanças ceio Só
~ Luma
quem não tem um conceito justo da. vida é que tem re- Roosevelt obrigou algumM empre-
e destnições.- sobe à nossa alma um confOrto ao ler em publ!ca- tria 1
·
de a dar pela mais nobre das causas: por Deus e pela Pá- sas que davam lucros escand::~.losn- avar a alma ao menos
mente grandes, a entregar. ao E3tado
.uma elevada percentagem. Tem-se es-
·.ç ões espã.nholas o que se está pa~ando com a gente moça da vi-
'z!nha Espanha.
forçado para. que as classes traba-
lhadoras não sofram misêrla, e para vez por ano ...
' Veio ...nos ·às mãos um número de Signo, jorQal dos jovens de
'Acção Católica e ficámos assombrados com o que lemos. ·
Bons e maus, felizes e infelizes que os ricos (nlll Amé!·ica., lu\. muitos
e poder080S) socorram os que padc·
No verão, é a época dos banhos.
Em primeiro lugar, uma longa lista de mortos erq. vários com- - o com1,aare, uma. coisa que me dados, nem urcllas, sem lhe faltar cem. Roosevelt tem vivido em boas rela· Na prima.vera tam~m somos todos obrigados a lavar .••
bates. entre os filiados nas orga.nizaçi5es católicas· de Juventude. dá. volta. ao mtolo, é ver pessoas que nada: isso é n,utto mais sério. Co· ções com os Bispos do seu grande a alma. . . .
E querem saber como é apresentada a data em que cada um caiu nã.o quere.tn saber de Deus para na- mo vive na. abuncltnc!a, não se re· pais, respeitando a noSEa. Santa Re- Por outro lado, as áiVOres que ate ali de .secas e tristes
vitima do dever de defende.r a ' fé e a .......,tria? Com esta simples da, e que &io tão feliZes ncs. negó- sol\'e a. pedir umll. esmola a Deus. ligião.
elos, go~m de boa so.úde, e !lada E lá. vai vivendo com n. sua carga pareciam mor):.as, enfeitara-se e alegram-se C<?m o despont"ar
Y'"" Ot. católicos que constituem a ter-
fórmula; - o nome, a localidade e a organização a que perten- lhes ft\lb. OutrRS, velo contrã.rlo, de pecados mortais, arrisro1o a cair, ça pa.rte da população dos Estados das !olhas; é 1a vida que volta!
ela, e a data indicada assim: triunfou <~. m tal pa.rte, em tantos Que são tementP.s a Deus , arrabtaru dum momer..to para. o outro, no fo- Untdo.s, contribui.J.·am em 'grande nU- Os ~ampos mostram-se belos como nunca, transforma·
a Vida. com tantos trab::;Jhos. :Pare- go do Interno! mero para o justo triunfo do Roo-
'de tal...) · ce qnc sendo Dcl1.3 pcrrattamente Não tenhas dú.Yidas: O!'! pecadores sevelt. dos em lindos tape~s velldejantes salpicados de ,flores tl!.o
Triunfou! justo ... Que f'stão em mi!ls pE:r~go, são os."-'===============~~ mimosas. ,. . ,.
Queria que todos ~sássemos bem o que esta palavra, aplica- - Ora estã. lá cale.do, e não váa q ue vivem {elizul ~
Nesta mesma quadril, a n06Sa M~. a Santa Igreja quere
fta em tal circunstância, encerra d e_SUbl ~me s mp Cl aue,
• 1 li 'd ..,
' passar a. Deus atestado de injusto. - Tell3-me
Deus sabe !nflnltamente molho:· do gibeira, com todo o geito, sim ~ met ido 03 pê~ ne. al-
Para que o vosso trabalho seja ver as nossas almas outra vez cheias de vida, como as árvO-
Triunfou- morrendo em defesa da sua fé e da sua pátria. qüe tu e do que eu. o que . nos con- nhor. Mas ag.Jra. ê q UP eu te vou ents- res. E que elas se apresentem, como os prados, esmaltadas de
Que diferente é êste espírito nqvo - ou antes: antigo, po'r- vém, e o que ê de J'.l.s ttça ! lar: e almas t4o sant-as e que so- venerado pelos outros, começai flores ... As flores de alma, as vU1.udes, que, como escreve;u, ,.
• ue era o dos ~"'melros
--to ....,.....
séculos das persegulçõe_s e o da_s. perse- -- Elvf..ns.
tu afinal,
sabes se os éles
pecadores ...
são pecado-
frem. te.nto
pllcação? !
- isso também tem ex-
um P"oeta
guições de todos os tempos - que diferente é este esp1nto - do res ?! Hã. multe.. gente que, pai· exem- - Tu t.eus algum metro para. me- por honrá ~ lo vós mesmos.
espirito da imensa massa dos católicos _portugueses, que em lon· pio, n ão vat à missa porque não dir & santldacte':l As pessoaM Que são ·mais formosas,
f toram assim educmlos, nunca ntn- pa~m }Xlr melhores - e não ne·
gos anos de paz e segurança não conseguem tr! un ar... gcem lhe!; ct!sse 'que e uma obriga- go que sejam. mutto boas pessoas e têm mais aroma .
Triunfar das suas ilusões de que a tragédia de Espanha não ção lã. ir. Viram maus exemplos, - tambÉm tém pecados, ou pelo que as pob:es rosas
.possa. um dia repettr·se em Portugal! . . andaram metidos com uns doutora- mer..os, muitas delas, Jã. os tiveram. num jardim cativas.
Triunfar do Seu Comodismo, a~ar de tantas e tão repetidas cos que lh~ meteram minhoc!l.t r..c. Além dls!iio, quanto m:.tis uma. pes--
Não ~emoremos 1
_........ cabeça. Houve quem os afastasse soa. é conhecedora. dos seus deveres
~hama.dâs a uma vida católica mais intensa, mais activa, mais do bom caminho, c, êles, una s im- pera com Deus, etc. - tanto mals Na primavera, Deus quere que lavemos a alm~ que .a pu-
conquistadora, para tornar essa tragédia entre nós definitiva· plót'los. detxara.m-se lr, n a boa fé ... graves são as suas faltas. Oro. 1\ nhamos muito limpinha, e que, depois,.a transfocnemos num
mente lmposs!ve l. Qu:-, ndo umo. dessa& pessoas f~ lt.a. à. Justiça. d e D eUs exige que todos
canteil-o de flores para Lhe oferecer. Como será. · agradável a.
Missa (dos domingos, entende-se) estes pecados sejam expiados. que
Não basta cotnbater o comunismo nos seus efeitos, se não o ofénde menos a Deus do que qual- se lhes sofra o merecido ce3t1go. Nossa Senhora descer à nossa alma para. colher uma. rosa de
combatermos nas causas e as causas são, mais que os manejos quer de nós !!e agslstir sem a ateu- - Verdade, verdade, nenhnm Cc Já. devlam ter sido tomados no um acto dç cariSlade, um ltTio de tennos fugido a. um mau
das f orças in te rnac Ionats,· as neg.vyves,
,...vr;
n a pr áttca . d os pn·nciptos do ção devida. ao acto mais importante nós. nem o maior l!;anto. pode diz~r mês de J aneiro os Ind-u ltos Pontifi-
:!Jlundo _ porque a Mio;sa, não como Nosso &nhor J esus CJ·isto: ·- cios ou Bulas. como lhe chnn;ta o pensamento, uma. violq;a da nossa humildade! ..•
da civilização çristã que em teoria al,lraçamos e proclamamos ser o devemos eGquP.cer . .ê o acto mai.'i l"Qua.l de vós me poderã. acusar Je no!Sbo povo. Mas quem se deixou ficar Mas primeiro que tudo, o que é preciso é la:var a alm'a,
a nossa. importante <lo mundo. um pecado?» pat·a traz, ainda vai a tempo. limpá--la bem. E isso faz-se ,com um cuidadoso. exame da
· a sua raiz nada mais . - Voçê sabe conversar. Mas eu - Ah! Já. sabes? Mato ainda há mais Se tomarmos as Bulas lucraremos
E para ê sse comb a t e ao comurusmo n , conheço alguns que -não estão nes· que pôr" nn. cor.. ta ... mUltas gráças ~ indulgências, além consciência, uma boa confissão, com verdadeiro Jpropósito de
é preciso do que um triunfo de cada um de nós sObre nós mes- r;a.s condições. t:les 5 a.bem n.ouHo bem - Mas isso. agora. f ica para. a. ou- das facllldades q ue•goZaremos no que emenda.
mos- desde o simples católico a quem no recanto da sua paca- o que fazem, e o mal que praticam. tra. vez, que tenho qu~ fazer. uiz respeito ao jejum e ab3t1nêncla. 1 Todos, até os melhPres, ,temos pecados na. consciência.:
ta aldeia da província se vai pedir a quota mínima de 20 centa- que Olha. quP meninos!... Ora como é A esmola que damos em troca, tem
D~us ·sendo e. própria Justiça ... dois fir.s altamepte benemérlt:()S: porque não os havemos de ir confessar humildemente·?
vos para esta Cru;::ada de Fátima, até ao intelectual que dispõe da _ Lá. nts tu a. armar em juiz 1.•. Au xiliar os Seminários onde Não tivemos vergonha de pecar. de ofender ao Senhor. de
pena ou da palavra, ao comerciante, ao industrial; ao proprietá- de Deus e, portanto, a escorregar pa- -:,,.A.ta&"" tantos rapazes pobres se estão pre-
parando para vir 1\ ser sacerdotes. E
dar desgOsto à. Puriss!ma Mãe do Céu - e havemos de tér
rio, que tem o dever de fazer o seu exame de consciência e de ra a asneira. Ora diz·me cá: esaea TA~V - -v 0.5 sacE'rdotes actualmente são tão vergonha de 1I buscar o perdão de Deus?!
pecadores de quem tu me falas, só
:ver se no uso que faz dos bens que Deus lhe deu esquece a fun- tem feito mal? ),lOUCO! •• • Quem se não confessa. em 1·egra, é um. cobarde: tem mêdo
ção social da propriedade, os deveres que são co.rrelativos ao dt- Lã. t.'SSO n ão. Têm grandes pe· Desde 21 de dezembro !oram pre- 2.• Auxiliar aa Igrejas pobres. Há. da oua própria misé1ia. Quem é valente, qu!"'l tem coragem
miados mais os postais com os se- templos onde a!Jige enti'3r, tP-manha
rei to de propriedade que a. ,- J;ua doutrina reltgtosa lhe defende :~~ st:'!~i~~en;n..i;~~~~~ po~~~~~ guintes ntim<:: ros: 150 ( 14.9 e 161), e a pobreza dos altares e doto para- para suportar as· responsabUidla.des dos seus actos, sabe di~
quanto ao uso, mas não quanto ao abuso! __ Entã<> como é qu·e tu descaLças 510 (509 e 511 ), 1527 ll626 e 1528), mentos. Conhtlcemos casos verdadei- zer com decisão: Meu Deus, pequei contra o Céu e co1z.tf'â. T.i/
Aqueles herôicos rapazes, QUe não . tinham rcsponsabiltdade e-sta bota: se Deus é justíssimo. não 2838 ( ~837 e 2839 ) , 6491 (6490 e ramente impres.s1011antes. PerdtLo, Senhor! Dai-me fórça para ser melhor. do que tefz.ho
64f!2 ). 7342
nos abusOs e omissões que prepararam as actuais horas de tragé- querias que os recompensasse do e 73tH· L 8862 (6861 e 8853 ) . Quem os bremo-nos com orgulho de que so- (7341 e 7343 ). 7383 (7382 E quando tomarmos as B!llas. lem-
bem que tém re:w, e Q"4e às veze3
sido até aqui!
dia, triunfam morrendo, os seus compaD;heiros anunciam a sua é muito?! tiver deve enviá-los 1·eglstados à Edi- mos partugueseE, com uma. HlstóL1&. Vai ter com o s..:erdote. É o médico da: alma: mostrà-
morte apontando-a como o seu triunfo. Saibamos nós todos cá, - Lã. is!o! tam LtiX. linda! -lhe as suas doenças, as suas fetidas. para CIJ.e êle receite o
11 Vai terminando a. validade dos pos- Foi por termos sido (e havemos
emquanto Deus nos concede a paz e a segurança, triUnfar vtven · castr.i:r ~~ o~t~ ~Ja, ~":ve'!itu~! tvs e ce!:sa a. sua veuda, a parecendo atnda de voltar a. ser!) um grande remédio. · ,
do, vencendo o nosso egoismo, não pretendendo tirar das verda- oom a!: penas do Inferno - esté. em vez de.lcs as :publicações de ins- povo missionário - que o.s Papas no.s Se o padre fOsse Impecável, um anjo descido do céu ...:..
des r eligiosas o proveito de nos defcmJer os direitos, não. as tendo dentro da Justtca. que lhes dê cá trução e recreio da. [.ux. Os prospec- tieram os privilégios da~~: BUlas. Só poderlamos temer. Mas não é: o padre é feito da mesma
em conta para cumprirmos os . deveres q11e essas verdades nos neste mur..do algum prémio a. que tos pedidos começaram Já a. ser en- outro pais, também grande missloné.- massa. que nós somos. Se não cometeu os pecados que lh-e
tém direi to. viados para. o correio. Qllem desej:~.r rlo do ~sado, a vizinha. Espanha,
jmpõern. . - Inda não tinha. pe-nsado nisso! conhecer es886 publicações e O& pre· tem esta. regalia. vamos confiar, sabe e ··sente bem como a. nossa natureza t
É êste espírito novo que é preciso desenvolver em Portugal - - Ma_s bá. mais. Já alguém esere· mias semanais peça. o prospecto em As Bulas são para. nós, portugue- fraca. É tão fácil, sobretudo quando não n06 agarramos â
e,spirito de sinceridade, de integridade, de coerência da fé com as nu que o maior mal. que Deus ~ R. simples postal à EDITORA LUX - ses, um ju.eto titulo de orgulho na- Mão de Deus, (como as criancinhas fazem com a. mãe) cair-
obras, porque Se êsse espirito não triunfar e nos .fizer t riunfar do de fa.zer a. um pecador, é ..• etar-lhe de S. Julião 142 - Lisboa. ~ cional.
te!icidaàe!
mos ao abismo Qo pecado!
nosso egoísmo, da nossa cegueira, da nqssa traição, aos principies - Hom'essa? 1 Estamos na Quaresma: dePQ!s de la'lll,.rmos a alma bem
que professamos, não estranhemos· 'que mais tarde ou mats cedo - Stm, senhor. O homem que vi- lavada, va.m os enriq,uecê-la com o Corpo, o Sangue, a Alma
v.e em pecado mortal, se a <lesgra· e a Divindade de Nosso Senhor J'esus Cristo.
De us nos 1'1-3ll d e o cas ti go. ç~ 0 persegue, vat-se voltruldo para.
1
E que e}femplos de entusiasmo nos vêm de Espanha, em ca- Deus converte-se. arra"pende-se. co!!· Aquéle que ccnne tste pdo. Viverá eternamente- disse
sos extremOs de entusiasmo dêsse espírito novo! No citado núme- :rcssa:se - ·e, portanto, lã. tica. em o Divino Mestre.
ro do Sig71o, vem o retrato de um J'ovem de Valladolid, que !ol tos estado de graçe. . Aquélés sofrimen-
que lhe atribularam a. vida, fl- Queremos ficar com a alma suja, sendo tão fácil lavá-la
entrevistadÕ por um redactor de um diário. ,.. zerarc-no dar um pocto.pé no peca- na Confissão?!
Tinha já o pai na guerl:a, er.a c mais novo dos seus irmãos do e no Inferno. Pode dizer-fie que Preferiremos morrer de fome e perder a Eternidade, ~n
três dos quais já também nas fileltlis .. Pois Juantto Santander f~~ ~~~~~~~mq~e a~~~ 1 ~or~~= ~ do no Sacrár!o o mais rico dos banquetes à. nossa disposição?!
11ão descansou emquanto não conseguiu fugir à familla para ir ceu.
combate1· também. E lá vêm .contadas as suas aventuras desde Agot·a o t:ec&.dor tellz, rico, sem cm-
. •••••·.·.•.v.-.·.···········-·.-.-.-.-•••••.••••, .............·.-.v.-.-.•."J
-.-.·.·~.-
AC ÇAO CATóLICA ,.
to é preciso ler bastante, adqui- as nossa.s fi!ell'as. Do lado da. barri·
rit
'I 'Todos po: ca da u m
Da enxada A árvore muitos conhecimentos reli- cada. encontl'a-se a noe.sa. falal}lte~.... l·
' giosos, profissionais, históricos, · tlva, alegre, pura, d.1sclpl1na.cla. e con·
geográficos. etc. · Q.ulstadora., recebendo dâ. Hierarquia
à pena Sim, porque sabendo dizer duas · u orderl8 qu~ a.té riós chea:am -do
-
Eu. sou um pobre lavrador que coisas, escusa tantas vezes àe Che-re da. crtatanda.de. Tetnos .., cer-
Cada um por todo trabalho de sol a sol no cultivo talar à tóa~ t podeTá depois nos . teza. da. vitória, porque além do.s nos-
Tendo tido ccnhecimento de que da terra. Mas não me desprezo trabalhos durante as longas tar- aoe eefol'"ÇOS e saerttfctos, além. do
existe um órgão mensal da, J. A. C., de o ser e nao tenho acanha- de& do vêrão, manter uma OOn- 1 noaso trabalho, obedtencia e · di3ctPlt·
Redacç&ot Campo dos Mártires e sabeildo também que êle deve aer mento de escrever para Q cAra- versa interessante e proveitosa. na, tlml06 a ~ d& Astuaun'cra
escrito por rapazes da J. A. C., visto do>! · mesmo até ãpostóltca, com aqué- Divina. que nunca. falta. Jfl\5\18 Crts--
. mensal da J. A. C. .
Orgão da Pâtria, 43 - LlSBOA-N.
que a. Óbra, é dos rapazes, embora sob Se os jacista3, por 1erem la- le& que trabalham com éle. , to, a..ntea de subir ao céu, anunciou
a. vigilância d~ mestl'es escrupul080S vradores, nao htLo· de discutir, A maioria dos trabalhadores aos seus 9tóstolos que, por seu amO!
e conscit>nWs, também queria dar o pregar, dete7tder as suas ídeias dos campos, como que en;oados plllito teria Que sOfrei': dores, trab~
Aviso aos
Ocírio ardente da ·F.é colaboradores
meu esfórço ~11:1. causa que defende.
~os. Pa.re. prinCipiar, quero fazer uma.
entrada. pequena. e modesta.
vou prmclptar dirigindo um apêlo
a. todos os meus capu.radas, em prol
críst4s, entdo mais valia acabar com as conversas licenciosas que lh~ e mur.taa trtbulaçõea.•
com a J. A . C. parQUe n4o dava ouvem a cada inst~nte. a1)reciam
fruta.
Stml A J. A. c . é uma árvore
ç4o dum episódio da
que há -de lançar grandes raizes E•crltura,
S d
Em troca de tudo tato, o Divino
e segu.l!m com tntetésse a descri- ){eetre :promete à sua Igreja a. aasls-
t6ncia do Espirlto Santo e aoe seus
agra 4 eervtdor~s unu. coroa. imortal. Vinte
da História d4 Igre;a,
A l?ê sobrenatural é um fir- vor~ados, correram ao tem- da. nOS&a. causa. Ainda não vai longe pOf' tóda a parte e produzir mui- ou da História de Portugal. E "cu105 vão passados e & Igreja. ·tem
Graças a Deus. são às deze ·
lne assentimento pre~tado com ·plo, gritando: · nas· as cartas e artigos que rece-
o principio do no\'o ano sacia\ e, por- to truta. contando e ez:plicanào ésses Vd.- reetst tdo i. todos os venda.vala do tn-
tanto, o principio do n,Qsso e.no de As árvores começam por ser !erno.
a ajuda da. divina irâc;a a. tudo - Levante-se, d epressa, tio bemos na Redacção de cO Ara- tra.balhOi. pequenas. D epois vdo crescendo, rios epiSódios QUanto bem se J&4o .&. nOSSQ Ol'IJanização é, sem dUvida.
o que Deus revelou e a -lgreja Isidro, olhe que 1:em um lobo do• para serem p ublicados. Se vos preguntasse o que tendes crescendo, crescendo. pOde fazer?! uma falange agueniaa, poia como &
ensi na. Sem fé é impossfvel a come, o se·u lJurro. Acontece, porém, que sendo o feito ern proveito da. causa, responde- Passados uns poucos de anos, Meu, para se poder ensin'ar~ é pa.ta.vra o diz. Acção quere dizer ae-
E o homem do ])eus, voltnn- espaço . tão psqueno, vemo-nOSi ríeis talvez QUe nada,! É por vezes têm grandes ramos e dão flores preciso primeiro aprender' •· tlvidade ou a.te luta, ae preciso for.
ag radar a De)Js, diz S. Paulo. afi!tos para meter lá tudo ! para se arprender. é precUo estu... A hora. que vivemos ,· tndeet.a, Pe-
do·se para o~ moços, cheio de duro o cargo que desempenhamos: e frutos.
À virtude da Fé quere ·~osso Vê.o saindo os artigos â. medi- mas com Deus tudo se llá-de razer. dar. E para se estudar, t preCtso rante oe aOODtecimentos que se v!o
Quando s4o frondosas, no
Senhor atribuir · todos ' os seus fé no Senhor, disoe-lhes : da em que vão vindo e a todos Nada de desanimar, porque Deus nun· tempo do calor d4o sombra aos tempo e vagar e em nsnhum~t deeenrolando diante de :nõe, os ca-
)nilagres ; não é só uma dispo· - P.ilhinhos, ide•vos cotn há-de chegar, se Deus quiser, a ca. faituu aos que o servem. N4o nos homens. D ebaixo delas podemo· época do ano nós temo& mail '?Q- tóUoos e aobretudo a J u:ventude c,-
Deus e faça -se a Sua Sautissi· sua. vez. ' faltará. a. nós também . gar do que ntstes longos Jef{Je& tOUca. nio podem ficar tudt!erentes.
sic:ão para a gra,ça, mas o Sal- · nos abcioar. o s seus trutas re-
Vamos, contudo, faze» umas frescam e alimentam. do inverno. A voz de comando, dlp.moa; pre-
;vador tem conside.x:ado a Fé. ma -t:onlade. recomendações a alguns cola- camaradas, é de facto grave e ex- Aproveitemos, pois. tU noittl .ente! Por Deus e pela Pitrl.a, ofen~-
E " dei.:rou-se ficar jun1o ·1o boradores e outras a todos. · traordlnârta. & hora. que atra-..essa- Assim esperamos qtte se;a a J .
como a causa e o determillativo grandes, para tratarmo, da nossa ·çemos os n0ee01 trabalhos , aacritt-
mos. o momento que passa, é para A. C., uma árvore muito grande
ctoa r.t6 ao Ultkno, t.ato ~. até a prõ-
Ue seus benefícios. altar continuando a sua reza. 1.n- Há alguP..s rapazes que es- todos 06 povos. sem excepção, hora que estenda os seus braços 1 por tormaçiJ.o intelect!J.!ll.
c1·evem com letra ·tão miudinha e de incertezas e de indecisões tataJ.s: Para isso precíramos de ter o pna. vld.a, " a nosn. ca~ anlm. 0
Sem fé não há. espcranr;a,. Quando acabou a oração saíu todo o Portugal. espirita tranqfiilo o QUe >tc!o con- ez1r1r.
linhas tão apertadas. que nos ou a ruina. ou a. vitória, Temos que E à sombra dela h4o -de-se seguiremos ae gostarmo& tle tre-
3Jão há devoÇão, J..tão h:.í. carida.~ da igreja "encontra.ndO a fera obrigam a copiar tudo para outro limpar do cammho todo o entulho abrigar · todos os rapazes dos
de, não há culto divino. mo !'ta. e o burro vivo ! papel. Vêde que trabalho! :S: em que a. vitória. possa. tropeçar. E qüentar os baUartcos, aa taber- Da ~e.ri~t~ da seccão dG J • . A_. c
campos. nas. ou a:~ jngatina&. tt~ T01&t4o
~ ]J'é iUJ!~ificou Abraão e Ante esta maravilha, entrou preciso escrever com lett·a maior não tenha.ls dUvidas de que foi na Esperamos que assim há-de
outra· vez no templo a dar gra· e maiores espaços. Também n.4o é aoonseUI.dvel
lodos os santos da antiga lei e n 058a. classe. por ser oe. menos ln!!.trui-
2.0 - Há outros que pegam nu- · da, que na. vizinha. Espanha. o comu-
ser. passar estas grand., nott•• tOdaa ~-~-**---
ela. nova; esta virtude é .qull ças a. Deus. ma folha de papel de carta e niamo edificou mais a& seus arraiais. na cama, por(l'Ue ld diz o ditado: 1
fo rma todos os he1·ois crisl~os, Oh I Senhor, da i-nos a todos escrevem-na tôda de fio a pa- Porte.nto, camaradas, te~,nos que estar
ALVARO TELES BARBOSA
•Q!Ulm muito dorme - Os nossos poelas do campo
r como que a alma dos eleit~s. a. fé ardentissima do Lavrador vio. atentos, porque a. noa:sa. classe ê a aprende:..
Ê trabalho que nos _dão. Não se maia exposta. ao :perigo das doutrl- Cadima, Natal de 1936
·sánto Isid:ro nos campos era Bemditol AMBIÇÃO
devem mandar assim para a ti- nas dêsses falsos apóstoloa do Orien-
semelhant'l a um ctrio perene- T. B.
pogl·afia. te. camaradas, ao alto, vtgl.lantes e AptoNit.tt•Oó M MANUEL DO ARADO
ll'6nte aceoo .. C<fn.fol'me ,a Sa· Os artigos devem ser escritos I'I.CtlVO't, porque -:.em que ser da. nos-- Eatudar por toda a. Tido.
grada ' Escrituia, o justo vive em tiras ou folhas de papel sa classe que hé.·de sair a maior
dum só lado. Papeis que vêm es- reaccio que o :nundo tem vlBto, a tra-
lt4itu f'MtU6 11: minha. grande amblçio:
Porque eu não :posso abafar
, da fé e o Sanfo J1avrador era
mua alma prO:fundaroente ilu- ~IIUUI
;m.inada por es?=a luz divina.
.ff •• Ja~a-o
r· J'ac.';'Sttl
... critos de ambos os lados deve· vês aos ~empoa, contra os fal50a dou-
riam ir para o ... seu cesto. trinár!os de Ma.covo, cont" 05 ter-
3.u - Mandam outros, notícias rivets dl~ipuloa de sata(láa.
Caras irm4os da J. A, C.!
D izem os mundanos que a vi-
A nossa divisa Impulaos do oora.Qlo.
TOdi o. :ninho. ambição
Os grandes milagres opera- J acístas, irmãos meus em. N. muito atrazadas e muito explica- Para. que esaa. reaccAo seja. sóltda. e da é curta e que portanto é pre- Não podia. ser o-u,tra. a. div\i& da. Era só de aprender!
Senho~ J esU3 Cristo, ao iniciar das. Ll\s noticias devem vir a tem· firme, de que precit.amos nós? Unilo ctso gozar a vida. Ma& nós jacis- A. c . que não tOMe um .; coraQio • Para um d!o. mais tarde
:a os por Santo Isidro indicam eatas ·fninha.s ]l.umtldes' e pobres po e .com poucÇ) palavria.do. De e Obedtf·ncta. tas n4o devemos dizer e muito wna. sõ alm&. A unllQ :ru a. fôrçe. e Bons segredos saber.
~omo a sua. fé er& VlVlSBlma . considerações, tt4o quero usa r contrário, nãO caberiam no jor- Unamo-nO& tOdos, portanto, à. volta. menos fazer como os que seguem só pel& união das alma& e doa cora·
Ele po·d ia aplioo.r a si· eotas·pa- doutra- saüdação do qut daquela 1 do chête, para. lhe da.rmos a fôrça.. os encantos e os conselhos do ções se pode orsaniaa.r a Juventu<le Mas não tenho quem me ajude,
. lav~-as do -profeta Daniel: O que devemos sem.pre usar: lou- n~.'o - A Redacção tem de man- Obedeçamos sempre ,i.; suas ordens, mundo. Agrã.ria Católlca., A. v0111, ele ooman- Triste fel a minha sorte!
vado· &eja nosso Senhor Jesus d ar os artigos para a tipografia. sem reservas, nem oa.prichos; não Nós devemos viver cristamen- do que U,06 vem do alto do VMlca.no Melhor nie fOra morrer
Deus excelso fêz p rodfg ios 1 Cr!&to. . n o dia 20 de cada mês. queiramos fazet: das no5688 m!Uci!ls te. porque assim alcançaremos e que chega at6 nôe pela voz 'da Melhor Deus me desse a mortel
m arav ilhas na min ha presença J acistas. é preciso 1to1e r edo· P ortanto, quem quiser, tem de exército •de&unido. E, por Ultimo, a. mu..ttos gozos espirituais, que sOO Hierarquia., ~a-llOI evidente-
'(Dau. cap. 3). brar m os de esf orços para que os mandar antes, a tempo de todos aqueles que, ao lerem estas 11- tncom1)aràvelmente mais doces 8 ·tnente o triunfo. Em. todas aa opera..- Que bom que era morrer
Cristo ~eine nos indivíduos~ na chegarem a. 19 ou o mais tardar nhas, ainda. nlo tenham feito & sua dttradoiros do que aQuéles que o ções m.llltarea, cabe ao comandante Quando era ainda menino!
À voz do Santo Lavrador Família. t na Sociedade. inscrição ru:u; fileiras da. Acção cat~ mundo nos oferece. ordenar aa dtrectrizee e tácttca mi- Bom lugar jé. ocupava:
20
ressuscitavam os m01ios, re· . N 4o tiánll<tmtos. dU!·vtdas dde que a E, .pOsto isto, ide _escrevendo, Hca, façam-no. deade jé., para. que a E, para vivermos cristãmente, litar aos seua soldada&. l:stea vão ·J é. lá no céu era anjinho!
bentavalll as fontes, viviam os Cristo .h - de rá•und ar et de que que a gente por ea trá cor-- vitória aeJa. completa. Não hesiteis preci8amos de aproveitar bem o 0peran4o &&KUndo u ordena emana-
o :seu reino . ht : e Mes en er- se rigtndo algum êrro, emrodando um momento, não olheis para. trás, temPo. nao sô de dia, mas tam- das cio ooma.ndo geraJ. ao comando António 108é de SOtlSfl dti · CostfJ
animais., a palha se transfoi·-
pelo mundo tn etro. as o nos- alguma. tolice. Far emos tudo is- • hora é de dectsão e de perigo. Dela. bém de noite. secundário. O que tmport& 6 que,
mava ent ... pã~ etc. Parecia. que
W dever é .trabalhar par a t rater to com muito prazer, porque só depende a. aorte da. Sociedade, da Pá- Nós nao devemos fJTOCeder co - desde o comanda.nte em ohefa ao Ul- N. da R. Estas quadr.as to'-
Sanio Ioidnt l>rincava com a lí. Lu: ' 4da Verdade tp~s !~·ele: queremos, afinal, 0 vosso pro· tria. e da bmllta. Tende bem presep- mo tantos e tantos rapazes que timo dos >eua aolda.dos e d6stea ao ram - nos enviadas por um r.a~
~at,ureza! Que adn ad~lno camdmd'"i? uu m~ • grésso e instrução, aliados a urna te que os culpados de tantas Tuína.s, pasaam éstes zougos serões do comando superior, haja. unidade, c.oe. paz do oampo que há poU<:o ! Õt
! ac!ozen } "' es vedr aFéel rQS CTIS· boa. formação cristã.. • de ta.ntaa . v1olacões, de tantots crimes tnverno se-m fazerem coisa al- s1o e dLICipllna, alla.daa ao &det!\ra.-- ezatne de z:
grau e que q11eria
Eis um. caso que nos mostra t ~;·ue1ensores a • sem. res ... praticadO& recentemente. em Espa- guma, ou antes faaendo o m.al, mento du arm.a.a e à ~m m1U· Ir ••tudar, mas n4o tem quen, o
a fé profunda. do Santo Lavra- petto&. hum4nos. · nha, foram, ~ul grande parte, pelo porque quem n4o procura f azer tar. Se aq;uelaa falham, estaa de nada afv.de.
3emrwe . em fnente pela I greja
dor: Um dia sauto, de tarde, C4tói1Cil seu deseu1do, os c.a.tóllcos espanh613. o bem evidentemente faz o mal, valem. No campo d& 4CQAo Católlea, Se alguém de dinheiro Qut.ses-
va~4o.
tora da qual neto h4 sa!- Não queiramo,; nóa as mesmas re&- · ta dtt·&el·1ment e e& t ará sem f a·
PD façamos de conta. ~ue .aa101 um. se jazer eua car idade, o cArado:a-
indo Santo Isidro visitar a grande N.érc1to em campanha. 06 encaPreaar-se-ia de os p6r em
)greja de Caramanchel, deixou Traõalhem.os untd.os . todos pe-
. d t d d ~
o seu jume-ntinbo prêso a uma la,' e:zt ~::r4 o 0 re na. 0 e '"'' ' 8'"
AJ A
• • •
c quere dar aos !'a-
ponubUldades. Levantemo-nos e en-
c..'!ajadámeute, e ret!remoo paro ~
lonae !õ&e loda.ç::~.l imundo que palra
ze.r nada.
As noites de agora d4o para
dormtr e para mutta coisa mais.
no.os tnimJ.KO& são ~ aem-Deua e ce>municaç4a.
tooa. os que imltam o &rito sacrfle-
árvore, fora da adro. Eis que to na . ~. b.
dôbr~> noao!il, u.mpos e laven\oa aOs :t conveniente pata aproveitar os
tt1;Í .;:-;,m;: -~ ~:l:e~ :f::,l:i
·· L.. . • a:o 40ii Judeua: nato queremo.. que
,u m lobc:a enorme, cheio de fome. Cl&!aS a terra
COW OS eDS qllatro cant~ <la - ... qoor!da P•·
SeUS •erOes ;paiOJ aprendermo• alguma tia retne aObre nOi» , ImpedlD.clQ, ae À J, A . C. quere UJU& tiii&&Se
,~~ ~ln',;. a e ternno• tma ; .• irta & doutrlnl>. ... J ..\10 of!..o. 1ln!· ae l>om e de 'Útil. P~:h:el r.os.e, Q ai.arlame.t&"ÇQ d.Q .Z.t-t· agrirola redimíd'a , Quire uma
1
ooiia
fiaíu do It!&lio e "c<ll."Nu pdã o (~ ..........® . ~a n6i l>m lu•ar
animei com o fim de . o !levo- lf•-- · ~ • "'
Céll ... o GOm a sQa felicidade
J. çapu .,. aal\'IIZ o mun~o. tlm tactst" ncio •• ãel>e oon- no ele C(iatQ ;c;a terra. O CX>lllwnlimo.. I
tentar só CO'm saber 'ta«r o SfU IL maçona.rta, a antUcantsmo , 0 lw.· c asie agrícola mai:~ aoDn, ma is.
rar.
Una ra.oii.ZQA da C&lllll\1..,
de ftlMdatJ.e . ;itntb çtgquele q-we
w "- ·. eterua,
é o "0530 11111 e Q ndsra Senhor. ~ ,
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Ano ~V N.' 174
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Dlreetur 1 Proprletârlo !:mprm E111tora Admmtstraaor Red.QCÇ!O 9 Adml.nlJit.l'flÇitl
lli. Manuel Ma.rQU6o" aoa Santo. c UnHlo G1"â.t1cu R. Santa Narta, 158--Llsbo& COM APR.OV.ACAO ECLESIASl'lCA P. António. doa Rela cSantUá.l'lo da Fã.tlm&• - l::iede em Lelrta
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Crónica da Fátima Palavras mansas
(13 de Fevereiro) XI da ir e: «Compreender t udo e
tudo perdoar>>.
O d ia [3 de Fevereiro, destÍ· - -A h u mildade, tão neces·
n ad o à peregrinação mensal a o
depois de canta do o Tantum
ergo. também a todo o povo. Entremos de novo na C-imara. O quadro que àgrupa os' revo- foi um Bispo da Beira, rude, sln- E d ucaçao sária ao homem . para se d ês-
Santuário de Nossa Senhora da Por ocasião da missa, a 'mul- Não ha perigo de maior. A luclOnârios vintistas, em pleno gelo e bom. Querem mais nomes? pi r dos vãos ornatos com que
poeira da vélha oratória par- ldllio l!beral, é einmold~rado su- Ai vão. Um notável escritor francês o mascarou a tragi-comédi a d a
Fátima, apresêntou·se ennevoa- tidão dos peregrinos já era re- lamentar, que cegava íàcilmente periormente pelos brazões das
<:lo a ó a manhecer, mas estava Santos Leça, abade de Leça achou estranhável que, sendo vida. .
lativamente considerável , cons· os politicas ingénuos, é já poei- cidades mais importantes do do Bailo. Deputado de corpo pre- . _ A moderarão , a propo'si ·
de &ol brilhante e de céu sem tituindo um espectáculo impo.. ra abatida, como a cinza dos continente e das ilhas, postos ali sente, mas sem liturgia fúnebre. as crianças. tão inte 11gentes, :r
nuvens, quási primaveril . quan. neq.te, como ~empre, até duran· mortos ... expressamente para asSegura- O espírito andava por longe, tal· fôssem os homens tão estúpi- to do regime alimentar, etc ...
A oratória de hoje é diferente. rem a quem entra a preseilç.a do \'ez a carpir ss.üdactes da. s1;a dos. E acrescentou que era a - A paciênçia, para não
d o se realizaram os actos reli- te os m~ses d o inverno , a gran· Sóbria. directa e têcnica, instru- pais... ,
a ioscs colectivos do costume. Igreja gótica e da sua Mala ri- educação a culpada. exagerar a importância dos
de massa dos · fiéis no seu con- mento de trabalho especializado O arcebispo Soledadt, e o pa -
Pouco ant:s do meio-dia so· junto. e 1itil. O ódio fascista à orató- cii.·e Castelo Brar.co animam o dente.
Borges de Carvalho, prior da No pr 1·nc 1'p·10 do se'culo ac - nossos padecime.ntos. S. Fran -. -
lar, o rev. dr. Manuel Marques Foram muitas as pessoas de ria imaginosa e brilh:lnte pro- quadro com as suas ve3tes ecle- Lapa, amigo intimo de José Lu- tual, um especialista suíço de cisco de Sales 'falava de pes-
dos Santos deu início à recita· pagou_-xe, pelo mundo, veio rã- siãbtica;:;, mas estão ali com ma- ciz.no de Castre. Tini1a mais qua - doenças nervosc;ss, o dr. Paulo soas que se zangavam por •se
ambos os sexos que se aproxi- pidamente até nés. A palavra nifesto preJuízo do seu caráct~r
ç ãÓ em comum do têrço do Ro. l!dades para tornar L'lteressante Dl.lbois, livre pensador como terem zangado .. . Aquêle que
maram , durante tôda a manhã , ai.'tistica, que tem sobretudo a Sacerdotal e tarnb~m do seu mt- e vivaz uma conversa, do que ~d sabe sofrer, sofre menos. •
.s~ri~ junto da s~nta capela do Sagrad o Tribunal da P eni· preocupação de ser cor, ritmo, nlstérlo. pa.r.:t proferir discursos na tribu- to a a gente que se prezava,
das ap"rições. t ência, sentind o.se b astante a sonor idade, harmonia, está pr.cs- Sào, entre nós, os sucessores na parlamentar. Na câmara so- escreveu um curioso livro; de- - A e11 ergia e a convicção
li.m seguida , efectuou·se a tes a ser denunciada pelo minis- mais próximos, de Talleyra.ild, bretudo, era um amigo polltico, nominado «A educação de si de que nãó vive quem sofre. a
escassez de confessores, q1 te foi Camus, Syeiés, Gregoi re ... Acel-
tério publico às sanções d<> Códi- reservado e discreto... · pn~p r io»; nele procurou de - vida gemendo.
p rirrie'ira procissão com a vene. devida à circu nstância de não go penal. Nií..o :e recita. com in- ! a1h, inç:onsclentemente talvez, a Gru:cla flin!s, prior da Encar- demonstrai que é às influên- - A castidade, virtude que
r anda Imagem de Nossa Senho- poderem os párocos ausentar·se teira liberdade de visão, de ati- 'Cónstitu'içflo civil do clero, que nação. ExposiUJr calmo e lúcido, cias educltivas que deve atri- poucaS pessoas tomam a sério.
r~ .que foi conduzida no seu .das suas freguesias nesta altu- t udes, de movimentos. Lê-se co· eta. um dogma lâ.ito, verdldeira~ tãO medido no gesto e tão com-
ando r. aos ombros dos Servi. mo quem lê uma Intimação, um mente intanglvel para os homens posto na atitude, que nunca des- buir~se a deformação gradual O vício contrário .é, porém.
ra do a no eclesiástico, por es-
t a;; , por critre alas de Povo, pa- edital, uma. sentença. da Convenção. L~ 1greja não é de manchou ligeiramente na trlbu- manifestada tantas vezes pe- o mais pernicioso de todos.
tar decorrendo o santo temp o Entre estes dois estilos, um Deus, é de Césa:r, o padre, não é na o seu capelo dé Doutor em los adolescentes. Vejamos a que situação a
r a o ~ecinto do pavilhão dos da Quaresma. antigo como a batalha de OJ!rl- da, Igreja, é do Estado. Como no Teologia. E, no seu li vro, Dubois tem luxúr ia le'(OU a Rússia e a Es-
coe:1tcs, e coiceada sôbre um Efectu~da a procissão qUe re· que e outro novo como a toma- êrro e no abuso há lógica, o re- Plres de L)ma, também dou -
pc~cslal próximo do altar. da de Málaga, há naturalmente ijO.liS'n10 ultra c rf.jacbbinismo iU- tor de capelo branco, cónego da a preocupêlção de semear panha bolchevista: nesses P~I
conduziu a ·1 mogem da Virgem
um estilo de transic:ão. 1!: o da ' bro, no domínio riligioso, tive- Sé de ~vora, governador do bis- ideas morais. Elas germinam ses , a tnulher foi degradada à
Celebrou a missa ohcial o da Fátima à sua capela, rezou. leitura-bordão, socorro fiel e ràm sempre fUnestas coincidên- pado de Aveiro, Co~mssário geral na ah11a humana, como o grão categoria de cadela .••
r ev . "dr. José Gala mba de Oli- -se a fórmula da consagraçã,o a discreto. O papel está ai!, · fo- Cias. da Bula. Grande orador parla- de trigo na terra~ Mas é preci- - A sinceridadt, a mais
veira que, à estação do evange- Nossa Senhora e cantou·se o lheia-se freQUe n temente, tem-se É tamOém por isso que nunca mentar, umsua.
dosoratória
maioresperfeita,
do seu
1htr, su biu 'ao púlpito e pregou piedoso cântico do liAdcuS)J 1 a certéza de o papel estar alt, foi do agrado da lgreJa ver os tempo. Na so f azer como os 1avra d ores: rara e a ma,·s necessa· r1'a das
u m substancioso s·e rmão pelo profundo no conceito e lapidar 5FUS P.adres mais que multo ab - modelar, de que já ninguém se preparar o 'terreno para a cul - virtudes , pois que nenhuma
principiando em seguida a de~ recorda, havia ordem, vigor, tura da boa. semente e, ao outra pode existir sem ela.
espaço de vinte minutos. bandada dos peregrinos que du. tluéncla, medida e limpidez. Num mesmo tempo, arrancar o es- - A bondade, síntese de tô-
Como a grande comemoração r ou ~ uási at é ao pôr do sol. alscursonotabilissimo, que profe- calracho que tende a asfixiá- das as qutras vir t udes e, po r
lilúrgiéa d aquele dia era a sole· riu na càmara dos pares, obri-
nidade das Cinco Chagas, foi gou 0 país a. debr,uçar-se como- - la. assim dizer, a única .virtude. ,
Visconde de Mon te/o. vldamente sôbre as r uinas do Cultivemos, pois, as boas .· Pau lo Dubciis, ju lgando pô r
'lôPre ela que. versou o sermão.
l) orador, dep ois de se haver r e· ----**---- padroado ;>ortuguê:; no Oriente,
tão rico de nobres tradições e
q ualidades e exterminemos os de parte as ideas relijlios'as,
nossos defeitos. Quais eram proclamava, contudo, ê! neces-
ferid o b.o facto tã o glorioso CO · tão carecldd de meios de aposto- as virtudes · a cu ltivar, segun- sidade de incutir no :1ome'm
mal coo.solador para nós. portu· Vida do Santuário lado!
Foi 0 desenrolar patético dum do o livre pensador Dubois? aquelas vir t udes, para obede-
gucses, de estarem as Cinco sudárlo.. . - ·A 'tolerância expressa na 1 ce r a um Ideal moral.
(...hagas de Cristo Nosso Senhor Exmícios espirituais no Santuá·
-Senhor presidente. senhor máxima - «Paz na terra aos Como vêem~ o livre penSa·
marce.das na bandeira nacional. rio de Nossa Senhora da Fátima presidente! homens, de boa vontade» . dor Dubois não jnventou nacja :
s ímbolo da nossa Pátria. apro· A. sessão como vêem, conti- d
Nos d ias 3 a 5 de J anei ro houve · • - A indulgência, conden- tu o o que êle preconiza é en ·
vcitou a opori:unidade para fala r exercicios espirituais para. Prufes!>ures , nua. .. CORRELA PINTO sada no pensamento de Lacor· sinado pelo Evangelho.
da devoção que é preciso ter a o pnmáric..s. Assistiram 50. 1
Crucifixo a o qual devemos dar Nos diás 6 a 9 de reverelro fo· ,_, • A-
I
l · L.
o lugar d'e honra na nossa casa. ram os exerdcios 1>a·r.._· Servitas (ho·
lllf'llS.}. 'lomari:lm varlc J5· . ·::..
\ 0> oomu!ll~t,;s •xecut.ranJ- Estraujtiro .. 3.745 aôtre a pi.:fZ..:":::id.!nC~c:~. . a pró"r1a €S- ~?ntr:lr r!um par~.rr~ento para ~ bem sóbre a terra! to.rae ...,s- não para Deu.... aiJ m~- conSfguPm a.rraltt«r os 1n&énuos
Io·
•110 a bôrdt.J Uc! um b".:trCo que
t1.t\.ia da l'.::p..ibHca., q\lc !e voita zer est":eitarr.er:te pol!t1C-a paz~f F11<-alm ~ nte g-ratas 1embran- noi !lta.ra a Justiça dos homens tortu"ados nel~. miséria e os \'i'-
Eer via de nrbs.rw. no port(l de lVersos .. · .. . · 12.330 p :Ha. a Çê.fuJ.ra CO.ill umo. expr.::.; . chefe dáriJ., à voz dum patrê.o, num ç.. a:. ! u.n alegrt! e santo Nata:. e t.~se livt·o. se um dta se fizer: Iharo; deRVntt·id.os }1Cla cobh•fl ,
~arc~lonnt ~ 3.w gr::\ l' c altivo. , uign~1 - s e di:)- , que bmentável c~UJ\•il ol t· felic-'dafi~.~; e béurt'los pctra o 1W- serâ ~nals impre:-.." lonante. mal:.; pat a oo crJmcs qh r es to.nios V<'ll
, ~Thc Unil.: cpc ~ :!9 eh J, 1 •1rh·c' ~ 711 101 \ p~n ;.;;,lr a qu"m lala a Ml.l cscll- q\lf' ingiório destino! vu uno! própno para !:1zcr ler ao povo,
~!!! Al v~s a~G R. L. aue ou\roi iá leitos. sobre as ri- ' MI l.' ll.HJJ
mz ! .\ •"' "- r-•ci,i;t {> ~icnc~osa att.ncãu .._, Ficl\lllllS Mal'tins, •(.'OIIeioua
i
,
...
2- VOZ
. "I
1),6;
... a 1
F'Ã'r1M4•
ACÇÃO CA Tõ C I ·C-AT
- intcreuam. a J. A. . O. F. a nao •er grande parte pel'deu . ou defor-
.
Eslu~o ,ara omês ~e mar~o
d<u bcujamúw&, é claro)). mou. Não se trata apenas da.s
- u.Ma1·ia ou ve W, meu pai. que grandes ideas que regem os
Detu te11~, jalect;u. Ponho falecido~~~. povos, ma.s também das coisas
- etl: v 111cu e&tá ausente)). mitidas que tecem a vida d e to·
- (tO ,ncnina! ~'alurn-te em. alhos d os os dias, que topamos a ca-
e t:ws cum. !Jttqcdltos! Pngtmta11~ a da momento no meio em que vi·
tH'&/i s~tio e 1:ocêa põem. a projisstlO. vemos.
O teu 1xli i ,a pateiro, J)(}t:s sapatci-
,.o e atrescenta.! (auBt:>fl,te) e ali a
A11ustúcill t rabalhador .,·urol (faleci.
Fala remos aqui de alguns as-
pectos majs vulgares e ao nosso
alcance.
O dever da castidade
do). • • •
- u.1las o qrtc i cm u ver os pai~ O •e:rto c nu"o ma11damettto da Oll.tal'ina de Seno, S.t• R osa 'dt Vi-
c1a geute cu''" tt J . d, V. 1'. r,) E s ta quadra. invernosa, traz T.ci de D~us vrcre1tuam-nu" que &c- terbo, S.t• Jlaryartda Jiaria . $.••
- ul nt:tlo i 111uitn &llnples e nn- antes de mais nada, ao nosso icwwií santos no eürpo, te11do o nui- :J.'ercsmha e SY Gc,..maua, que, co-
tttral. As fi/J.a 3 do J/Ol(l«do da l.At- p en sa mento e ao nosso coraçâo, xi1tw ,-espeito pelo. JIIÓldia tJessua mo tuis, pa.!,)OJ.t a v_1da tto campo,
tneirusu, fLUUIIdu forem crescidos te- Os pobrezinhos, os que sutrem c pt'la dos out,os, como oUras de e plc1J.amCJtfc nos cun.'t'eflce1'enws
r·üo da J. d. C. 1'. podeu1.-llt es tJl'di,. fome e frio. Quanta miséria PQr JJcus, e te111plús 01tdc El e habita de que, nttrc tôdt!s as alma.s pre-
dilecta~; da Senlwt, as quai1 cOnllti-
a e1us u qu e tlós 1Hlo iJOÚCI!Iús da i'. essas aldeias foral E quanto cutn tt JH'CUII!'U- ~ com. a q1aça.
tncn~, o objecto das suas delicias,
J) it!hCÜO, iCm litJ , Sf'l'l.'i!'úS ... Il , fC~- egOiSffiO também aO }:J.dO deSSa 1JI'OiiJC·I!úS1 j JOI' COIUICqii.~uci(l 1 t O- '
pondeu, <' T ercsu . miséria! Dá-se, (!s vez~s, uma tlus os pen~tltentos, dcse1os, tJ(llu- 4lio prç~iJameJ!fc uqnclas q ut: cou-
- uKa cotu ~ ((ue W· tliio entcn- migalha e julgámo-nos pessoas Vrtl s útt. acrües que ojeudafll, u zwtt-
&CI 1:<t11~ lflUuulado o branct:~ lírio da
tmre:a.
• - ccEstá sempre a caÇoar! Ora do estus duas c:cdcts. X ús t et1ws de
dt a. lU: tiL iá tiu il a pedido 0 tiu- pagm· dnas rotas r))
multo caritativas, absolutamen-
t~ quites com as nossas obrig·J.-
~;u. 6 u, ol ltaJcs 111wdestos, as 1Jt:!"Uif
lJCHs _comuuica-se, e apurcce-1/ie.J,
Vencet-se a si mesmo!
,,u.i.s de tcc1tro, o.s livros, Hltli.Uuccs
9 emprestado ao uJland du 1'en- 1'0'' WiSWL d1:=cr; '/H' oruçlTu. 1.'Qda s
tero - uF'oi aqui. que ru fi:, asnei1'íl 1 çOes de c:trld::t.de. Familias re - 01' jul'nais imoru1s, e os vestidos 1n- «s criutlt~'Ui lht.'f julatt~ de Deus , e
din/HL" c t·Ou a escrcn·r tlt·ste cai- escrcri em baixo en~ t·fz de f\~1n.re1' mediadas, com sua mesa tarta decc11tes úl' dem.a.:úad<uut'llte liu:uu- tlescoiJ>,~c,t J esus Cnsto, cn~ certo
xote,). u"' cimu. Ortt t' cota ,nilât,,a é a e su J.s arcas cl1e1as, porque nao sos. t1Ludo, ntraús dos véus eucm·ísti-
_ ltJlas ... fi:; mal c1,1 te yubur! que tfmo3 obri!Jltftio de dar seyun· t~m atnda. o bastante para to~ O t·ítio da imptu·e=a é de todos cos, c debai.cu dos anàrajos dfJ W·
Para que enrolaste lt · fich a, r;.~r du aJ ttOSstLs posses, ort :j/j(j u 11 t~J(, do o luxo que desejam ou para o 11lailf lwncndo, e o que uwis al- l.tre ...
A Religtão Catôlica é rcligido culo, que tanto blasona de jorte, E'Jtú qttelmrdn e wdia jlwt botllfa, ou 10. E u de bai..co é 1'am a~ue- sa~isfaz~r a sua ambiçào, di- mas l~ru ao inferno, 1Kirquc i , si- .1 âdn p.ura, !l_ltcridos jacisÚ1•
dos tartes e dos heróis, porque é a. jraqu.eza. já fica tu,wdtu.cacltl 1 , l"am u.1 {ugo las que 11odtnl. dur ~iiO e t e 11 Jwu~ 1~, ze m-se pobres tambtim e é fre- fltltltiíneamentc, tuna tduta t,-ia, 1Wl. é u. tidu <lu céu cumcç<tdu flu 1en u.1
t a reliqido da cruz, cimentada Reparoi bem, jactstas: é a t:CIIdo túda.1. 1Jr: 11111 a cajudud<t. .. dcco(do. de dai' maii. Easa cutn f t- qüente ouvi-las:- ._quem pode su.crifigio, e wna esclit,;ldão.
com o sacrtjtcio maiS portento- jruque~a. · uwium.se J coel/trH.'ll catá Jl(tra. o centro da j rrgues/0)). dar é F. ou F. que são ricos>. A trl111a i J}tnn 110 1Msmo grau em.
so, vivt;ndo de abnegações e de E os fracos otham.-se, quando _ 11,s,!;undu 1w 1 c, 1 u.' ~~~~e flt.· 1,,en1 cxlilinm ~Varitt. Acaso a. esmola dêsses ricos nos ~~~~~~~i;i~~ aus ;:J~i~·if:acs !ac,·u.l!a"r~'.'. P. G.
h.er0i$mos . . muito, com dó e compaixão; e pús a .\ltwuela r" -Eu~ b(li.to ,·epetc-u o que estü. dispensa. dos nossos deveres? "
t a religião dos mti.Ttires da ninguém espera deles jeitos no- _ uE 0 Jl.úr1rero que tiulw 0 weu r1•t cimll- 1w uutrc, morada . X tio élu Isto não é cristão, não é .seguir 1." Pur,..z:~ de e.!pírjto . .B impcr-
'fê, que, como actualmente na bres e alevantados. toltiiO a~Itigu 11 • - (t.)'im c o tndercro de férias i a doutrina do Mestre e da. sua. fútn se ·no.s lim.ita,noa « 11<io ad.
•rui1,~ nos 1wuos
convulsionada Esranlta, de sor-
se,·amos, "'ortanio,
~ ra'"ar!nas
., .,
- n.u1o
- mrllt
"
'I
71últ 110111 1nimt·r·o, 1'0rqut fXUn as "'fiUt costumam 1xusur tem-
rt6o nos lâlJtos, desafiam. a mor- nosso Htno da J. C. F .• tôdas ogorn tóda~t -vão se t inscrrtas CJI\ votadas jom da tcn(f. Su" outra"
t e. e com o prô.Pr'to sang~te, es- somos soldados de cristo - Rei. r.''svolL
· 1, .. u
1lt:ro." •
drws f ichas uo lado é igual, iá se
b
8(1 eu,
Igreja,
Diante do Senhor de todos vs
bens eu hei- de responder ,VIr
aquilo·
~v
que ~le me confiou, pou-
tniti1· coisu alguma
1·a b'"'.
.
71fllltl.tlllt:ut,Js; e 2nrfcita, .!C coisa
H/f.ltllll(' totetaJtlos nelrs Qlle 11ti & se-
""" que amamos a J)eu..t e ""'
Lo,.o
Vida Jw:ista afra.
de ltberd.ade.
~' aesreligUJ.o tdC tódas as almas ·
firmes no caracter, na v 1·rtttde - ur, •· t' 0- 0 t e 1• 1ti~,. , .. 1-t11
"
e na graça de neus, e · ouçamos o ,·etrcd o... <L·•&inado 1n'u ,wna a 11 • ·n·scoste a c lal "' ~ · ..... c
n o vr , que a ravessam a ex1s - a voz dos santos que dzzfam.: co ercl!idrllte {; cral. Ro11~ . o.t outros,
ttncta de cabeça erguida, de soldado é tanto mai$ t:aloroso, que ('st.to l,tc 1, 1, 1ulo .lfc jaiu. mies. na paróqttia ... . L A. nas tâ ciu ·riscn a
o 1"• u t ~ 11A t l'tJt cu vu;; que ~ra c(Ltequ ls-
- 1·a 1,·,
ollwos ritos no ideal rliv~·~o, quanto mais cuidado tem em. rao drzetulo se está ttrltm . Jlal'óqltin purque cnsü1a fia c:UjJela des ao m a is pequenino de . meus
0
nosl!o eSJit ''' tu o o que seja,
Jem
·'
lierum· a amraça.s. sem con- e ·ta
d
p · •
vz r as atxues, em omznar a!
d · - uPrroq' ,,,·,,._ ·nuz 1 '«••·"1/•a•·s .. . do" Casaíh. irmãos, a mim o fazeis>.
Aj d
~:oH.trúrio à sua itJ/ini.ta. santitl<t<lc,
!I011do de ..vrrtr tndo& os t:tfrat:i~.~
Diocese da Guarda
" t· ..., 'b' ,,,,.,,,· ,,
1, ·
u.escen cr com seduç6ct , Eis sua vontade tnclinada para u grupo Suss<t Scn'hom eh' h'âtww ...
os de caracter finne c digno, e mal, e assim seguir o camtnho - ,cE'scute& lú, enfeio a fH{};cesia 11120 ,. . 0 0
,;~z:do du ,.:~~ ,1 qrue
d
n~~: j;~ u emos os nossos irmãos po-
brezinhos, d e mos-lhe com amor
e 1:agurariJ~'; da nossa inwgowção.
!!.• l'uréza. de cora<·1-10 • "• ""''''- 1ri cios - Foi com grande brilho •
assim, queridas Jacistas, f\TCCt- da virtude e da santidade, . lh"lo fe,Jt santo rn
,. '
11 1
ta c e Ju.m·ut c Gm::a n de F'útimtlll .
- 111lcm e <t A.tlin lws t>&, li 11 e ia tudo o que pudermos até ao sa -
crlfJ'c 1·0 .
~ .., '"'
11w.1 te /' 1)01' amigo Aq uéle qtte todo entusiasmo q ue decorreu a !~ta. U&
sam.os de ser nós também. - l~<'!illn. E .s. 1'tt1ro. Agora en- '-' · 1 in auguração da J. A. c. 11'. lio <li1to
Quer queiramo~. quer não, é
· · t t
i~.J~
,. .,-
fettdo. Carralhais é Jf(Jra a /uculi- ajudar 110 Patro nato! .E uma obra.
d d i.Yas aptúlões j orn o que está em
E teremas um tlla a consola-
ção suprema de ouvir 0 Sen'hor·
° Cit~iver&o ,.,.l'Oii trcerá um dUt. 1..0r 31 de Janeiro. Para. 1sso muito con..
seu lt e1 , é 11t:ceuú1·io wtft& de tu-
n ecess á no reag1r con ra as en - . " c ... ll 1. · do, que 11Õ.! clestn·endauw8 o ""'·'• "tribuiu a presença da no.ssa querida
déncias comodistas da nossa
Wbre natureza.
c usta reprimir- nos?
Sim. Mas nt'lo há. nada de no-
No mercado - uSim, StlllWJ'. Diocese de X val.l:O, sent leJ' C(lntaJ·, mio file fK'-
já s<tbem tikht , .. . 0 1101/t.e assi 1, 1: E,, r·ecc qt1e t enham, nla's prendas. E
esc revi .Mln·iu (t~ome do b<,l.tiauw) pl'cciso ·ri&clu· o que tJ!'io saibam."
dos Scwtos (sobrenome da ttânlta -l(romos lú . .1:.'" iá tenlto t udo
tti) Su 1·amaaa (sobrenome do tneu. CIU«l d<tdinlto, só falta h te coixote
qne nos chama: «Vinde, bemdi-
tos de meu Pal...J.
**
t'OJ"aftto de tôda a paixão ·mim, de
Presidente Geral.
No sãbado tOda. a. J . A c .. F . a t~
todo o aftWI' d esordenado d e tuis esperar à en'l;r:lda. da. aldcta. send'
mtlliiU.! ou. das t;l'iatUI"(LSj qtte 116s recebida. com efusivas paiqlas~ vl
evitemos qllc t~ele tntre coiS<t algu-
re que nao represente um sa - 711
e St1o !toras da t·eiiuiao, di ss< 7'e- n1a que posJa desu.gradu,· a 'Kosso vas e com hino Jacl.sta. Seguimos pa.
CTt/iCiO. pai que 1Jel/IJ tem) 8 /101 ( ra a. Igreje. onde tivemos uma. hora
"
Na vida é preciso
• para vencer é preciso lutar.
' . d l t
vencer,
O ra é () ?n~;;UO e tL ar que az
I
f
e
- uBons d1a s, raclwpa.s! R11tao
t ..... blt'hatu exdaiilo" a Mol':~, de GilW' (."'m·vnlh<Ôi,
qu e riulta buscar a. Tel't&ll zuo·u. a
"'
- 11:\"a 1norada dete str Casais resa.
~~
l ri d
x.r.••.
" ?n t - IIE'spem!
- lJJasta 1Jores Cas<tis de Cima t« lt BiJú•' tu resjJOII e,~ a OS<t.
c I .
t
Só dfarta Ro meio de
- uO t eu. 1Ht:io de ttallspoltc é o
4s nossas ,u~ll'ca~o-es mos
tn '; qu.e com. re açll.o a-o que po- de adoração. Tenntnada a devoçio
demoaco!J
nEle.
e der~mos arnar, tLàO <ntloe- visitámos a. sede.
n atgu 'na sen-Uú p or Ele e Começou a. D06Sa. festa pela San h•
'ciesanimar a muftds. , .ciin iti o. se 11n otn H a c Pü~s ·anal Uttlí tnesmo qu e o 'h tcu: dois maclt~s U1tHI· rara obtermos ou nos aperfeiçoar- Missa cantada. :pela. J. A. o. F. •
O termos nós de pór à nossa - uVm quern 1/ÜO sabe ê como tltlo ê l't·cciso a Luí~a !l'u: t:.ive mcs· rclin1tos qudsi dn côr da 1Joeira. .. 1tiOS 'ne.sta .sublime virtude du. P'U1'e- J. O. C. F. que também festeJava a
imugtnaçc1o um .fn~io, aos nossos qu e n~ 11âo cê .. .11 ,·es1londtu-1he a mo 11a aldeia t qu e dc!!e ·p6r nos 1 Foi sempre, desde o principio, am- Jta, empregue-mos os scmtos ·m eios sua. 1naueuração nesse dia. Ao Evan·
l .lniJt11fM. dois luaarts. sto Jxtra agora e 1úgo ... de mtias biçlo d3 J. A. C. F. ter um lindo I t I
_ 11 ,. 1, 01 ... " " d•ta do,,,,,,· .,,,,_ cou~ o bun{lu.
gelho a. nosso Reverendo Pároco te~
prau res uma ze, contrariar a _ ,,Vallta-<A• De''' '''"''""'·' E s- jol 1 a c a o1açüo, raba ho, ,to1ii!ica.ção umu o.locu.ção expOndo cs fins da ~o\c
nossa vontade t1~clinada para o - .s;s "' •• •• " ·na que evnn
1
° uma orientação dos .sMtidos fu!la da s 'ul.ás c0111Va-"
m al, ~ts que é doloroso, e Mo sembi'C n imaumU,. que ntlo ~tu- to l. que 1u1o st 1. b'u tcnlto 17 ano&, sólida. e ~eaura. a. todos os centros 1lhias, das Ocasiões perigosas, ire- ção Católica. devere.s doo rapazes •
que mais 0c·usla. 0 lt e,,t. .. 11iiu vitltl ... flUO entendem... tOU-Jtte e1n 18. l•'(lfu-os 11o dia art.. },hfalda d~ S. Geus dispet.soa, serv isse d-e traco de unUlo qiicntenws o& Sa cramentos. raparigas catôUcos.
Po is ,o~e, t:ucis j cchallt os olhos como trs ao S. J oilo. nws ntio se a atWn. entre t0d!'l5 as Jacistas. Chegou ago- ?\-0 E 1110
M as assim tem, de ser , estâ ê que qucreut 1:cr? J[o.)tu ,,~ cá is-
ror um mun. o me or
De ta.rdo ooa'.l uma seasii.o solene-
- uO A.nustâcia! l:.'nfilo se tu sa- 1 ra. a ocasião de realiz.u em parte eA- .:. can ot: de S. JlutcusJ l e-
n iS$0 a sua nobreza e o se!t va - . t b mos : Hbem-aventurados os li1ll.pos do encerrou-se êste dta que flcarâ pa1·a
l so ! l'l.'[us v1stos a 7'e J·csct e,, ú utm· es o dia e11l. que 11.asceste e os !a ambição. Vamos ter mais uma. coraçüo, porqttc Ues t:erão a .Deusn. sempre Kravado no çoracão elas Ja-
o~e licer ·se u S! mesmo! zada c o que cu.. ntio soube r v er- anus que tMI, &abts taittb élll, logo ~ I~ Plibllcaçlio ~om o mesmo titulo de5- J f (M, é sâ '710 cé-u., pon:cntura, que cista.s de Meios.
A qui tendes, queridas Jactstas, (Jtmt(l-s e-lltC , Queres ~J.'ercsu?ll que q~tcim.t, o ano!
- ((f: úJJtit,tn idea, aiuda tc;nho lá aí 1ne11tlO tiO caixote: 1937 é o
o Bos(f, fiíC1'tiJC ta nossa. secção; «Fé e Trabalho» que
se d-estina em eapeclal t\s dlrlgente.s
O& lllfljJO& do cornrão t:61'ÜO a·'Dcusl
V esde a t:ida ..,reseritt, a supre. No ta da Redaccão:-Ped1m06 a. t~
em uma expressdo simples, tôda ,,, .... ,·ta v• 01 •1-0 , 1,,,, ;,0 dcs1Ja t·l·a . ·-lo.'•• a 11o e 11t q••• esta••••1 'a -
• 11 ora C.'!6e a11o e q 11 e s er• o·:s t r lb u1....,.
··- gra t uitamente ma. 7Jtt1.'(':;a se lh ,es. manifesta. Eles das aa nos,sas colaboradora. o ravot
a bele~a da vida crtstã. Mas - Ah! E <t jiclta! l sJo i os 7}e. menos u , que silo os aii(IS qu~; tu. R ecristianizar- els a senha às jacistas que pagam co~til. minima u 11 ~ ,,, asas da po>•tba e • a/lta•· da de escreve!" apena.s de um lado dt
vencer-se a Si mesmo é precisa - cal1os c1c 1ntt1·t u gw te! D a 1'"ul'<t- · f u.::es nes t (I eHr, JU .. sa bes o ano em d a J . C • F • par a. êst e a no. P ortl a (f50). Para as outraa que pagam ape- águia 1Xt,·a se cle~;anut à contem.- ~apel, deixando uma. mara:cm em.
menfe o que .a ssusta os esptri- qlliu, tla. lJiocesc c, quando DeJts qu6 1W.!u;teJ N&ae ve lá Rotu 18 se r até um programa de vida n~ a cota de cCruz~do.s de Fãtlma p1 1 · d' ·
tos fracos, qite 1Hfo tém. cora - qufu·c a t'~ d o ..,era~ " ' Jlt J • A . C . ~"..' vor b.... ,· ....•• de 19'7 ... e ag•:,.a . .- fu re' I•
.... p a ra. todo s 06 bons por t ugue - ($30) continua ra cata. nossa. secção ação cusc saboreiam
preendcn~ co"as lDIIUlSj com- branoo.
as vCI'cladcs
~cm para lutar_ 11 111in11U ·~:oHo1t dessct lo,~ga ,;ta- a c..OiloiaJI , ses... da. cVoz de Fitim:u. do ~;iu. P ode-se ler a t>ida do~ .ron· As noticias devem .sel' b.reves, pola
E a aureola de glória d?S San - a tn~ poryut: ... w so" bruta e 11Ht is - <Ulá 1919u ,·esl>Oitcle" a Rosa . Vivê - la, a n ossa senha, nó-la Jacista.s, para. que a. vossa. publlc,a- tos, sell~ ,·econ/t'ecel· que 08 que se "em:>-nos obrliada.& a resumi-lu, Ue-
tos, que lf1,es adorna a j ronte, ninauCm. deu por isso ... ~, - ((llrat·o! ;:,'flbt.! fa:cr contas e em prática. e trabalhar por um ção trtruest:ral pos.sa ser em breve di&tinguiratn POt 1lma castidad~ vido ao ~Jmitado espaça de que <lU...
vern. · lltes daqtd, de~ta !O rça, - uJ aum enfüo que iá sabe, cn- dcpres~. A Ü~&crin.'io túda& S<lbtm. mund o melhor. E a. nós, jactsta.s, mensal angarini assinaturaa, 111aís e11tincntt, t l-vtt'(tn~ .semp,.e pomos.
desta COI''l(l tm, desta energia si11e à ycnte, .:.llariasi11ha; eu, cu- a. data t i1L que entrarauL. E maiJ ·cabe, se Q.uizermos (e h avemos mais pa1t c nos dom e:r:traordillá-
toostante de carácter, que se Mo uão bê antes qu•s l'reguntar fá cil.. . Outra nsneira! O cm·oo-' é o de q u f'rê-lo, tOrtas!) uma. boa Eis as condições: 1·ios da QJ'fl!'al,
11.40 tie rga aos atractlvus dos p<ttt~ n üo estragaru. htacn· que Unt as do Ditec(úo : l're- parte nêsse trabalho. Recrlstia- Alai natura l4 númerO&) aao l<ccorclcmm, quer·.idos iacistas,
~enticios nenL âs seduções do · - Ora aqui est1í uma mpariaa. sidrnte, d Sccr·etária, 71esoureira c Ze- nizar é reformar ideas e cos- » de amig-o ... 2"'50
., por exen~plo, S . João Euanyelista,
prazer. tnfrliacutc, u ](ú.sa! h'tJ~tle 11lellllo 1a ura ot• Vi ce-Zeladoru. Uatequistu. tumes, d ando-lhes o verdadeiro a de bemfeltor 5100 0 distílJttlo amado 0 ,_a stiss 1mo s.
Ma dru)!a e verás,
A . g!unde doen;a_._ do nosso sé - 11 ,111u fl or, pequer1a !1• . , e cmtros. traba1hos,:s~io ~p~u, 11w.s nüp ~entl~o cr istão QUIJ o mundo em Número avu~ ••• ·:;,.~" $50
A ..: · . : José. pai adoptiv~ d~ Je,u1, s.~.a Trabalha e te r ás J
......,.....-.....................................~...................,...................,..v,... ....................................-...~.................t(rl'................................,...•..........,.,.....................4~· ....
• , (l . . ~
,.-....__,............ ~· ..
·~ ·j..t ··~· · -:
... ..
.........~------ - - - - - - - • - - - - - • •
. -..-- - -~--~~~----~,, • •- ...............,.......~
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caracóis nos d eviam ensinar um e quem o segue nlo anda nu tre- - · c.,l!Iõrnia., a2*20; Manúel Paulo m.
v~. certo nDINHt(~ l ' '
A cabeç1 pesava-lhe uma p ouq uinho m ais d e a mor à nos-
sa casa!...
que sofreremos uma cons-
tante persegutçio dos tnlmtgoe de
--callfórnia, 22$20; Emilie. Amorim
Rodrigues - Vai& de Pereiras, 50$00;
C! A
c:JI"\t(
A melhor lembrans:a da Fátima
·O melhor presente
f('fllf"
o caracol ... criação. somos uns fracos, uns roltna. Rego - Am;rLca, 22S20; João sas e Brasil p ort.
cobardes diante da tõrça de v on-
t ade e da tenacidade dos cara -
cóis: com to d o 0 p êso d a próp ria
Trar.sporte ...
Dn pna
Fran(ltllas, embr.Jag:em,
1.161 '717$~5
B . M~drugo - An~rtca., 22$20; Josê
Martins - América, 22$20; Lucinda
Guerr& - Souto Vélho, 20$00. C'U
Precisando de livros nacionais Outros paísea •••
eslranjeiros, consultai sempre
35$00 p o rt.
meolara ~ara a iodiaeslão
Pedid o s à Caaa de Nossa Se- Pa.ssou tome durante anos. uma
casa, e m qu er endo subir, sob em, transporte, etc. ... D 087$55 a ((União Gráfica!) . centa. 6enhora. de Colmbr.a, tal o re ~
- Bonito! H oje é um caracol o 1 t Papel. comp. e tmp. do nhora das Dorea
eve o empo que lev_v ... E nós, n.• 17 ~ <P"To.sga ex.) ceio Que tinha de comer. Sofri& do
c bjecto d os t eus enlevos ... 20 .0S3U4 incómodo jjufocante da. lndigeatlo
-Se te parece! Depois d o que às vezes... Na.
171140 Fátima - Cova da Iri a-Por- maa num instante tudo Pa.s&OU . Con~
_::.Está certo! O utra boa lição. A.dministri'Ç'iío ... tou-uoa ela que experimentou o novo
eu ouvi d iZer d o ca r a col , n ão me VINHO BRANCO tugal. med icamento chamado: cPastllhu. Dl-
E hou ve mais? (COtltf nu acáo da 1.• pág.)
farto de ol h ~1· p a r a os caracóis ... - H ouve multas mais, mas não
TO L!t l ... 1.1{1(1.060$04 Jcstlvu Rel;lnlea, .acrescentando: -!.:
- P ois eu declaro;te que des- lix ei outras. O qu e te digo é que do em Espanha. onde a tentati- ESPECIAL o melhor remédio que tenho experi-
d e o tem po em que ~queno di - Do nat ivos de sde 15$1i3 mentado até agora.- Depoi• de ter
sem pre que possas d eves ou vir o va se está afogando em sangue. PAUA I magens eom um metro de al- tom.ad.o aa Pastilhas Dla:esttvaa Ren-
tia, como todos os r apazes: José L. Morgado - Cadaval, 20$.00; Na segunda. parte essas Cf'n- nie, durante algum tempo, viu-se li-
Caracol, caracol
Póe os corninhos ao sol.. .
põsto católico d e L isboa, Rádio
........
R enascença . .•
Marta Júlia. Ferreira - POrto 50$00;
Sorla P1Uht!o, - Junqueira: 2()400;
Beatriz Tavares - Aldeia da Mata
fissões de tantos homens insus-
p E-itos, de várias. nações, alguns MISSAS tura a 3008 00 só n a. S acra. Ollcl-
na, Rua Luciano Cordeiro, 92 1.'
E,4o.
vre du perturbaçOes glL&trlca.s. Aca-
baram~lhe u náuseas. o mal estar,
a. dores. 2 Putllhas Renple ilpôs ~a
dll reretcio fl:ura m-lhe desaparecer
até socialistas e comunistas en -
r 2()100; l'>la.rle. Palmira - Açores, 20s;' tusiasmados ainda h á pouco - todoa oo tncõmodos. Actualmente é
foi coisa q ue nunca. mais ~ Joiio Se\'erino Gago - ACOl'cs, 2<1$00; PEDIDOS A uma mulher feliz e pode comer o
tais como Glde, Matorras, · Cl-
"Siíamos aJesus"
que lhe apetece .
p te-ndeu a atenção! M as que ou - Pedro V. de Cont e - Ko be, SOfOO; trlne. P arrain, D oriot... - que Quauào precise dum jornal As Pa.stilhaa Digestivas Rennle ata-
Ir. António 1\l." Rodrigues - Barce- ANTõN IO DE OLIVEIRA cam dlrecta.men te as ca was da indl-
viste d izer d o caracol ? foran\ à Rússia, onde a tf!ntat·i-
- Coisas admi.rjlvels, meu ca- los, 20too; Raquel Cardona - A!l'l- va dura llá 17 anos - ou tive~ di ;Ui o, o católice deve pedir ~estão, por um processo que nunc&
Aldei a Nova - N o rt e anteriormente tinha. 6ido empreKado.
r o. Admiráv~l§! U m verd adeiro C?. Portr.· 20lGO; Marta do c. 011- ram meio de saber o que se iá Elta.s pastilhas cont~m anti-&c!dos
Para. OOllSt?gutnnos a no~Ea. salva. sempre as <<No:vidades>>.
sermãol cão, ~~mos d~ se&uir n N03SO Senho1·. velrtil. - O\·ar, 20to<l; Maria Isabel passa - e t!m public a do êsses que neutrallzam o exces.so de acld()z
- E onde diacho ouviste tu E para O seguirmos df'.vemos nio Rus.eo - Ctt.beç.o de Vide, 26100; 11vro3 em que se declaram dest- - cawa. de quâat tOdas as per ,urb~
I!ó lmltã-10, isto é • !azer como La.ura Legas - LlsiJoa, 201:0; Te1e2a ções dlgesliivu. De.scle Q.Ue o exceao
isso d os caracóis? 't:le !et. e ter os mesmos senttm~ntoa, ludidos . arrependid-os, envergo- de ac!dez aeJa neutralízadq, a inttt~
- F oi ao pê de utr. ap.:1relho
d e r ádio, ao ouvir o pôsto ca-
tnlico Rádia Re:ta.cença, que
JlUl.5 temos tamberu de cumprir os
seus mand!ln ·entos e fa?tr em tudo
a. ::m;1 vontade . :F; agora, que o mun-
do COtTompido e paganizado anda
Narciso - Vlltl. Ruivo, 20f()O; Do-
ml:~ sfls do 1'raro -
150~00; António OH ~·eira -
Fonle Arct.da.
VHa Ver·
nhados do que eser~veram sôbre
a loucura. comunista.
Na terceira parte então, esses
AFÂTIMA éconhecida em todo mundo gP.atão nio tem lufi[ar. E n& fórmula
untca. das Pasttlh as Digestivu Ren·
nle hí. também absorventes par& u.
bertarem o utõmago dos gazea, e fero
desde 1 d e J aneiro fala wdos os
iias e aos domingos e q uintas
empenhado numa guerra infernal
contra Deue e contra a sua l~rejJ.,
de, 20$00; José de Andrade - Ango-
la, 20~; Jo&é Pe.ir.has - Outeiro,
out"ras confissões. as dos infeli-
zes, que depois de terem andado
E A MELHOR MANEIRA DE A CONHECER É COMPRAR E EXA- mentos para. activarem a dl&eiõtio
Acabe de uma vez para sempre, con;
Nosso Eenhor nito sõ nps couvlda, as suas indigest6r.'l empregando u t1
ntw e só m O.sica, falam de lá e mr..t!i ate nos pede que o sigamos: e
nós devemos fazer ees... vontade de
20~00; Maria R. SUveira. -
22$10; N.• 6910 - América 22tlO;
América, de armas na mão, a b ater-se . a
incendiar Igrejas e outros nlo-
MINAR nova. descoberta clen ti!ica. As Puu.
dizem. coisas l:l.teressantes ... ll13.8 Dl&'estiva.a Rennle são a~rad&ve i.t
Fátima em 65 vistas
Jesua porque não há nada mais ne- :Maria. L::onor Coutinho .....:. v.· do numentos, a matar sacerdotes. de tomar- nem água nem necessida-
~m. essa d os caracôis já me ceesãrlo para a nossa salvação, nada de de engollr - chupsm-se como u
~tá a inte1·e.ssnr. Então que foi mais glorioso e ninguém tnals tell 2: Castelo. ~too; Joc VBl'gas - Call- r eligiosos, inocentes, acabaram fôssem caramelos. Cada uma dclaa é
J que disseram d os caracóis?
do QUe aquUe que ccruorma. " sua. !ôrnia, 1 doíar; Angellna Cabral - também arrependidos, ou nos !ornee.ld.a embrulhada. em papel en-
vid\\ com a de Juu.rs e u.sim O sc- Vila. Real, 20WO; MallUf'l Ortlgoso - hospitais beijando crucifixos,. úU cerado par&. poder ~r trallBporQda
~F'li tan ta coisA., que nern te
oet npetlr tudo. M as lembro-me
a:u~ verdadeiramente; t:le ê o noeso
Bnlhor e Criador e PQr 1sEo nõs lhe BrMil, 1MOO; .to.sê OrUg-oco - Bra.- dllnte do piquete de exec11ção que nas suas mõ'lgnificas gravuras nos dá Dl\ malluha de tnlo ou no ból&o j.lo
oolete.
pertencemos: e ee um b.v.rador pela ail, 16100; José Sou to - BraaU, varados p.elas balas.
bem e quer o- te repetir duas 11-
çóes que os car acó1s n os dão ...
.r:1mpl'5 raz.Q.o de ter plantado u.mü.
ifvou tem direito aos es us !rut&S, 15$00; dr., .L ui& Bal®que Gujmarâ:et t:sse é que e o melhor livro en1 os mais lindos aspectos do Santuário, A venda em tódas w; rannaclas ao
Jl!eCO de Esc. 6JOO cada cl.ixa.
-Soij todo ouvidos. ttue direito nio tera U06!!J Senhor
&Clà I10-.:::os actcli, tle qua n os oriou e
- Pórto, 100t(IO; .-\ntônio D. FUa-
&uelro - Pórto, 20$00; Maria de Al-
que eu penso e ,. cuJíl leitura
nenhum homem com Q juizo no
da sua história e manifestações de fé
-Olh a b e m Jiar a. êie: para on - nos deu tud:o quanto nós somos Etl
!!e quer f1U~ vai leva a casa à$ 'j)OtSUi!ll06? 12:elda Garrett - Ca.s~.elo Brauc;>. seu lugar pode1ia resistir. D eu~
.\ltm tll!'..o 'tle no~ t't"mht da. &era·
O\lf.t1ts!.. . Náo ~t :~PJ) ;l i'U mwca vldão do (j.atnotuo rom o .J,lie{'o t~o
20~: Jo.io J.. Pinto 1el!l:\l. 20 00:
J osi .htllo P.theii'O - V!.J.IU liO r •...
queira que 3Jlgué-m o fa!:a e que
JlllP!'eS.rõill r111 c enten as de ml-
Pedidos a de M. S. Cavalaria. & C ! Sue.'"
d a s1.1-a c~smhi! E tlôi'?! iell VttClc.lõ>IMIIDO 5õl.nilte t!: f'PHITBO! J..a.rso doa Aviadores
ttlo. 2<i:af1V· Molda. J ~lu - CodJ lhan~·sde> exempla.tes !'e lance
- 0 qut? Por ._, quel1i.l s QUe LGa a • .::~ra rlv raltO:.s d~ ptr.io.de • t§o Sanluá>IO da F.ltima - C ov1 da Iria Teletoue n • 11 RtOUA
lnt ra t~ que O n.o Q. •lth~IU".. , ,.
aJ:uU.s-;e,noi tilllDêlal de cãii. às ihlr"i' !crm::1. lé~OO; 0\[&na Ui! ~ P.:IEi - tlt=lo pii! pata abtlr os olho3 a O melhor pfto, o melllor doce.
Cauptubelta Uo C.tlT.J(.J. ~ $00 : In• ... wdos. 5em,nário de Leiria E,ita acredltCld!\ casa fabnc~ COllll
C.:Qta;:.? Punt~.uw. :.1.-lr.olOS a Josue pro- B . A . Lança ce Vo! do Domingo\> - l ebia ' •hm éro, t«:e10 e htQ.Ientt tóde.. a q u a. ~
-Nào digo Unto! . Mas dis- cureUl~ ~l'lr'l" t•nita-JO de C!tda
'tL. C''Jill lU ~IlOl' vt; riPlC'tiO C u.:.,l te·
Clll ai. cvnce.lç1o - r'a.!t;looJi.s , 2tl:....v.
---**___ " U~·><~ Gráf•ca•>- R. de Satl ta M arta, 158 -
llrtade <te HW d1t tllgo tioo. Pa..;,t._
Lisboa
l
\'ram lá d i:' LI.ibo~. p~' .... rádio, nhanoo-, rc;::éiO t!e O Sdllllir. 1'-lO;tue 1\l.tnuel Oornlnt:t.H La~.: - Al·ruthl hUIIl. doce tino lhtra. châ.
t.h~ \"hlhO.s til CO: ~lann al lltil. ROII.t Eatl nú'"tlo foi vindo Pt: la c enaura A uossJ. dh l!ia. if liervtr bem ou a
~ e \lma ~U a.nd ~ verdade, uue es ~l a i. " c:.uniul\o, a \'crdoHie .: ,. Vl.ti.- P re<o : 3$50 ...-w-U ICMJ:Il'e .
•••
Graças de N. Senhora d1 Fátima - Antónt o dos Santos Yteara - Or·
llmha, tlnha. sua. esposa, D. Lu.::i~~o de
Jesus Vieira ,tavcmente doente, com
uma. ulceta no estomago, a -pe6at -de
tet COIUUhado dheuos médicos
'tons sombnos e berrantes, todo
o hab'!tual szléncio destrulllo
por vo2es velhas e moças. peLa
garrultee das cnanças . .
Estava. numa grande af11çlo A 1 -Bemdito e louvado .seJa N Senhor 'e r proj ectada a. sombta da Cruz do Era a_s,~m deMgnaaa nas ruas O olhar da (ÕAletJadinha~,
nhora da Fátima que se dli'nou al-
NO CONTINENTE cançar-m~ do Celf as ttês lml)<'~It~n
tJ.')Sitr.a.s graças que acabet ClC; resu-
hora da madrugada Recorreu a Nos-
sa. ~nhora da :F'B.tlm'\ c uasaado
Jesus Cristo, cumpllmentou a Sr.·
Ana ao entrai no estabaleclmcnt.J cto
Salvadcr•
Na. loja. reinava. um silêncio pro-
estrettus e tngremes do seu batr-
ro que ora assumzam um aspec-
aquéle olhar que sorri sempre,
na d(•r e no prazer. volta·se
pouco tempo sentiu-se aliviada, vol-
miu undo ao seu es\eelo l\Ormal , com Jeronhno, onde Jl\ ~e encontra\aUl fundo, utnguem ousava. responder to anugavel com sorrzsos de ta- ccnstantemente para a porta. t
'Agradecimento (at Eva Rodngues Graç" boa. saude ma's dois ou tr!J fregueses nada .àquela mulher \'e3'tida. de ne- nele. para 1ane.a. entre b al,dez ~ a realieação de un~ sonho. aca-
Reconhecido, prometeu publicar es- -Pa":l. sempre seja louvado. res· gro, cujo olhar pisado mostrava ben;1
«Venho cumpur u...-n ·de\ er de grl'!· ta g.aca na Vo~ da Fatima <: 'em ras ae roupa e testões a'e verdu- riciado dta e noz.te, que ela
tidao para com a S:mtisoimJ. Vu- Graças diversas cuml-'11-la pouc.eu a opt.llent.a matrona, 16. dctrãs
do b:llcão Bntã::~ o.uc bom Hnto a
que, se .se náo levoltava, contudo so-' ra, com. o ch:lrccr das aves en- aguarda-a obra pela qual ore-
&"em, uotl!lcando u:na i•'ftUde gra· fria plof-uudamente gazolaclas e d!ts crtanças gozan- receu todos os seus sornmentos
ça. QUe Ela se d~&uou couc~e1 - mc
NAS ANTILHAS traz po1 ca? -Mas porqu~ a que qeus se e tão, e nq, .fJ.Ua.l levou a cooperar al-
No <.lia 18 de SctcUlblo s~i~ l'.e
motoctclete, com dois ~m.iaoe li~
NO CONTINENTE - Que~'a um bocadlto de nano· bom, manda de.sgtacas déstas'! co·
do da l!berdade da trànslto es -
ctlsso, ora um aspecto arrufado gumas das boas almas que ali
vua. No'!óa de Ourem para o Caul la, dc~sa que lui agora. cõr de rosa &'i mentou em tom l"anool030. Quebran-
D. Erme li nda t elestt d o Amaral ClprJant Boulevard de caras carrancudas e pala· tinham vmdo mamtestar-lhe
doa Cresvoo, mmha tetra. natal. A - - Sner Por& o! Spaln rosinhas, pata fazer um. vestido pa- do finalmente o .s'lênclo, o t.al !rc-
do Vouga, diz - «.'\g~a.deco vrns sêcas 01' 1radas. apr~ço pelos seus serviços ou
motociclete era guiada Jlelo sr Al- multo Icconl\cctda. a. N a s · tia Pa- Tnmdacl B ·w ra a minha Maria estreai lla festa da iUés que J& tinha metido convcr.sa
feres Antonio Gamcno da fonst:cn tlrua três graças q\ e alcRnc:::l do Ccu 25 de Nm embro de 1936
O seu vulto - memb1 os tran- gratrd4o pela sua carrdade.
Senho.a das candeias com a Sr· Ana
Prmnmo ao bnltlio do Va.l-Tiaverl- 110r intercessão de tão boa M1\h Rev m Eenllor Bispo de Leiria zlíW,:, e esguios, cabeçu. emeJ um- F in.almente surge a v1Zlnha da
&O, devido uiío sei ii que, a. motoci- -O que?, vocemcce deixa ir a sua -Deus não m3nda eaEu desgra-
clete 61l-U ~,.;.., estro.da c foi de en· • • • Por Indicação do meu Pároco Rev
fllha. a essa festa., ças, dtgo-lh~ mais, Deus não tem
do de um tronco curto e defor- cave, C1t10 rosto emmurcheczao
p e J M O'Nelll, O P V G , escre-
oontro a. uns JU.bclros a1 exl.!stentes.
-o . Ant ón1 a Mo ra1s Carval ho D1as vo "' 'v Ex • Rcv •n• !)ara relatar uma mado -- era bem. conheciclo . nas traz uns toques fulgurantes,
do CUJO cboqu:!l .taultou a mau-e doo - Eutãa p::~rque não hav!a de dei- culpa nenhu1'"' que elas aconteçam
meltS doiS companllclros c apenas - Vtm toso, escreve a. Voz da Fáttma cma que nos atrlbuhnos a. Nossa. casas ncas ou remedzadas onde prenunczo de paz e alegrza. Nos
xa'"' Os seus nao vão? -Que esta vocemecê at a. dizer"
um leve ferimento na mmha. cabeça dizent\o o segumlll - cVenllo por St tlllOI a. da Fátima, pot nela não te: USSC!lr.nada, prestava SCrVlÇOS braços, lnnptnho e bem dwposto,
- lss.J vão êles 1 Depois do que e\clamou a Sr .. Joaquina.
A queda e aquelas mortes tJo ua.. ê!!te melo manl.iestar à. Sa•1tisstma havido nenhuma mtervenção !\uma- que excediam em desembaraço um bébe que bate as palmas en-
r icas motivaram-me uma. congestao Vh gem do Rm::arlo da Fat1ma a mi- na acou teceu cm Pôr to de Mos a gen- -A 'c~dade. at!\lhou a. Sr~ Ana
:elebral que, COUlQ d.izla o meu nha gratidão pelas ohersas ,:taç:~.s A 27 d1 Junho de 1936, minha mi\1, te ate tem n1edo a'l.. fe.:;bs de Nos.sa e apuro os da mats habtl e ro- tuata:>mado ao reconhecer a
o homem uão e um b1cho, e uma busta criada, e na casa dos Po-
médico, - sr dt LUis Preto. de t:.sp1tltuats c tem:potat.s que Ela me Martquita de Lape:yrou.ee, te• e wna 1 criatura. hvre e 4em uma alma fclt:l •Alet,admha"». Em segutda, um,
Vl!e. No\a Oe Ouroru, punha. em tem diStlen~ado a. mim c pela cura embolia., ...om que perdeu o uso do Senh01a \
bres. onde, por amor de D eus, POUCO embaraçado. mas COJn (1
duvida. a. po._<>sibilldade de cu podct llo meu ·geut·o duma mfecção na mão braço c.!lquer;;tJ, c o medico declarou - ó mulher, u do dig-a ~SilO que até à. tmagem c semelhança. de Deus com
a1udat:a em. tudo e a todos com
oontinuat os meus EO.Studos dlrcit3. qur' teria de ser cortatla se que, na bUS oplnlao, ela não torna· faz arrepios, exclamou a Sr • Anl mtehgencta Que culpa tem D~us qua aspecto trrunfmtte que dilo , as
A minha. famllia e algumas Qe&- nao fósse a g1aca da Vhiem Santls- ria a adqutrlr o UEO daquele braço
o h~mem se slf\'l\ da sua llberclnae a acção, a palavra e, matS atnda boas r~oluções, camtnha o Par,
~ ICa.& am!ias. ao terem collhcclmen- slma. e o \alar da sua t)lotcccão ma- Ao ouvir Isto an1iquei-llle um pano Então que culpa tem NOSSA. Senhora talvez, com aquêle sornr de todo
to desta couttngencia, reco..lel<:.m ternab molhado em áiua da. 1-,á.tlma umnn- de se ter dado o desaatrc? Por esse .: da sua tnteltgencia so pa!a !azer czngindo também contra o pei-
Bm meu favor a Nos.sa Senh01a ba • • • do ao mesmo t<lnPD a Nossa. Senho-o andat nunca 1ru!s a gente IJ. a par- tolices? o seu rosto que 1 permanec:a zn- to, amorosamente, o filhlto mal$
,atima a ver se asstm me era con- - A11 ton1 o Ferr11ra Pm he tro - Bru· ra E , como V Ex • Rc.,: 1u• ver/1. pela te nenhuma, nem punha os pes na tanttl apesar de 1a sulcado por vélho.
cedida .t. grJLÇa. de PO<ler continuar nh 1do, diz tet recebido tres graçu certldao anexa ela. Iecoorou eTadual- -Mas Deus c Q\IC devia 1mpcdlr
pol t!'llercesz:ão de Nossa Senhora da algumus r·tgas c de alguns fios
oa meus estudo& no Semint>uo mente o uso do braço, de ro.rna nue igteja • qu~ êle as flze.!ae, sentenciou a Sr •
Não foi em vii:o qt.:e o socctro da Fatima. e .. em atHI.decel -lhc publlca- e~ã. quasi tlio 1:om. como o ot:tto - E olhe nu e é o que apetece' Joaqu•na brancos ent1e cs cabelos alozra - Fevereiro de 1937
MU do Ceu fot pedido cm meu l!tente ,;ao 1mpOI tantes favou:s besta. fotma. desejo agtadecet a -Pelas v.::zes que 'ocemecé le. cos- do~ e crespos a escaparem -se do '
lavor, J)()lS que Pl"\ssa.dos apenas dots Nossa. Scnholf' da Fittma, por luter- -Se Deus esttvel!se sempre la de M. DE li'.
dias comecei a. sentir grandes tDelho-
ra.s. ' • • •
- o. Mana da Conct1cAo S•m6u-
Em Outubro continuei a freqüen- t a bru, diz - cPeço a fi!1eza. df' Pl•-
tar as aulas do Scmtnanto sem ~lo bllcar no Jmnalzinllo da Jo'atlma
med!O de V Ex: • Re\ •u•, a. Sl'a in- tuma Ir
tercessão - E não é dei.>O~ de totb a(J.Uele
De V Ex • Rev m• sena. obcdlentls- h.or'"Ol que me vou !f.ornar mais re-
stma-. Ger~nana. ItapeJ•rouse.
clma a agarur nos blaços dos su-
je~to.s , para não os de!xs.r fazer isto
e mais aquilo, que seria telto cl:l li-
r epuxa1· despretenctoso do pen-
teado.
Manhãzmha cedo a «Alei1a·
dm.ha». toucada de mantzlha ne"'~
··:-··...-...·. ..
tar quaiS(luer conseqüenclas do cho- duas graças que receoi de Nossa Se-
que. nhora A ptimeira foi o desapatecl-
Não posso de mouo algum c.sql'C- lllento rápido fte uma nascida. de
11ilos:>' tetoJ q uiu tóda formalttaQ'l a
Ce"t ,dao - Trmdnde, lO de Setem- Sr • Joaquina
bto de I936 - Cettitlco que vi a se-
bordaae do homem 'l Pa.soa vam e.Eshn
a não ter val~r n~nhum as .acções g;a, de andar p1 ess,tr oso e olhar
concentrado, trnha um ar nzaJ~
Preguntas
cet• tüo s1ngular iraça que recebi apc.•ência ru:\ d,trante uma novena
llOr especml fav~r de Nossa Senhora. que fiz em honta de Nos!a Senhora
nhcra de Lapcyrouse a. 27 de Junho Então e ao melO duma teunlão ca-
Ela. estava. entao sofrendo dum~ pa- tólica e no dia da Senhora da Ooncel-
boa.s, oomo dar esmola aos pobres, etc
O homem sabe que não de\'e Jlratl- grave que impunha saudações , \ e respostas
da Pauma. a "Qllem rendo os meus A segunda foi uma graça. particular ralista no braço perua e face esquer- cão que se dA. um desastre daque- car o mal , mas pode praticá-lo . .sa menos tamtlmre~ e ndo perm:·
~nceros agio.dectmentos». da Istto eta devido na rnh1ha opln.lilo les e 'o~mece não que1e que a gen- - Por qu!! motivo os calotetios, Qs
que eu consid-ero amda matot do quiser, (c.::mo ainda, outro dla, aqbê- tla preguntas nem observações.
que a pi imelra» . a oclusão awna arte11a. que dessa. .comerctrfute::J sem escrupulos. e OS'
Seminâtlo de L<•Jlia , 1934 parte do cercbro 'em PO.l n. a fa:::e , te se r~volte? le desalmado que matou o p!ltrão) a Era. pots, bem conL"ra o aez.:
fraudulentos d1zem que, h..OJe em dta,,
Manuel Ferreira •• • brstço e perna. esquerda Gradual-
mente o poder muscular dessas pat- na. terra?
Vocemece não soube o que Ia f.:)i eabe que deva praticar o ~m. mas costume que 7Jaquela manht!, ao
não há. geute honrada. e. que não se
íumor - Jo i o Costa - Ova r, diz ter rece- pode p atlcá-lo ou nao O que tem acabar de descer do seu pole1ro
tes foi VOt>;flndo c el-a. tem agma quá- pode CUDJ.pr)r a doutrina~
bido por •ntercPssão de Nossa Se-
D J ulia. Henriques da. C;:tsta -
nhora da Fátima uma. graça. multo
Importante pata obter a qual nada
&1 o completo uso dêsses musculos
R Gardon s~aulev M B Ch M.
-Se tu ate estava na reunião com
a minha Ma la e .so nào fui lt~. pa-
depois e de se agüentat com as con.
seqüênclas dOB .sou.s actos e náo .se
- como ela cha?">J.at a ao quartQ
q1u~ hcb1ta'!Ja no alto do predto - Porqu~
dos o são~
º' ladrão cwda que t0oo
r r::n da Agua. de FlOI-Lisbaa, esc1 ele ma!s !P..z di) que uma. novena em r ar abaixo matS ela potque ch'!iU'0i vtur cllntra Detts .se tudo não c01re de cmco andares - parftta um
dlzentlo o se3'uinte - c.Venhc 1ogar
un1 cantinho no seu jo1 nal para re-
honra de tão poderosa. Mal um pouco t.atdc e fiquei I'O pe da como queria momento no passew, hesztante, • • •
\o.t:tr tlma. grnça oottda por eutetees-
s:o de Nossa Senhora da Fatima e ••• NA AMÉRICA DONORTE porta• -Mas então de quem e a culpa e ennava pelo corredor emne· - Por que sera. que os adulteras,
- Art ur L~ as Pereara- Lisboa , - E a inda não esta. sa tiafeita' t!X• do de.sastl e 'l com certeza. que nii.o e dJ ado que o separava do predw mal comportados, hbertmos, perdt·
que prometi publlear dtz. - t;Rogo a grandD fmeza. de tes- - Ma nuel Lu1z - New Bt dford, clamou do l:.do um dos fre&U!4ea das desgnçadinha.s que mo~ .r eram I vtzznho
Há. cerca de 3 me~es. D\eu filho temunhar o meu lecouhedmento a. Am e ru~a, dlz - cVenho pedir o !a- dos C VlClOSOS têm ta~!Q ºdi._Q à le/
J::~bne de 23 anos de idade, sentiu No1:sa Senhora da Fátima. pOt' algll- vor de pubUcar no seu jotual cV<Y.t Hã-de-lhe .!cn•il de mu• to a relli'iio, p1ot estou ainda a. S:. - Joaquina O passo era agora r esoluto A de :qeus Q da. IgreJa)
3e-!:epCnte uma dor tão aguda que mas guças concetlidas, mas muito da Fattme.• o meu tcconheclmento a. como serviu aos out1oa 1 -Com certeza. que n!i.o, nenl eu «.4let1aàmha» sabia bem o que
por vezes o fazi a. dcsmalru - Porque a lct de Deus e da Igrc.-.
pelas melhmas r~pl Nossa Senhota pot uma. graça. mUito Se me tlvef.SO acontecido a mim al-
Oba.ruado o medico, declarou êste espec1alment.e
dM e complet:le de uma. pessoa. de grande qu::: tecebl do Céu por sua. gum desastre, la diziam voc~mecb
~tava. a dizer nada que se pru ece.sse quena. Contornando o ectrnc1o, ]1:1.. pr01be a. desºnes@ªde o a. llDO.
log0 à. segunda vtstta, que men flll.o l'linha. !am1Ua que estando b~.. tan - matet nal Intel cessiío junto de DeUS» com is.slll A autolldatle la. está. para ent~o~L no samtdo, e, ao chegar rahdade.!.
t.eTla de suJeitar-se a Imediata e que era castigo de Deus, por eu não apurar resl)oll8ab111dades e nos o que
dolorosa. operação para a. qunl êle te enfêrma, foi subitamente curada, -à uUnna parta. bateu levemen -
vot g.açn
chamaria um operadm, e que entre~ Miil do Ueu , depois especlal da. Nossa. Bondosa • • • me querer C3Sa'", mas não senhor, temos obligação e de pôr ali o.s olho.s te. Era uma porta de v1drar;a.
tanto se proceçiesse à apllcaç~o de que flz em sua. honradeb uma novena - o Pev. Jose Patr1cto Lorus, Ret- eu e.stou aqui e3correlto e são e O,J e ver o mal que podemos cam;ar ao Ergueu-se a cortma, apareceu
pachos • quentes sobre a regiao ou de tot da Igreja. de S Francisco Xav!er.
no estado de Pr ovtdence - Amér1oa que andam metidos na igr~Ja e que proxlmll de não sermos o mais cum- um 1 osto macerado de mulher e
a dor estava localizada, o que se
fez mas sem 1 esult~t.dos sat.Jsfató-
r lo c,ue ahvla.5$etn o pob1' dot>nt e
O ~frimento do meu tilho Clil hOI - sa - MarGO
• • •
- D Cl aud1na Rosa Pere•ra de Sou ·
-Vala Nova de aa1a, dl3
do Norte, agn.decc à. SQntisslm~ Vtr- sofre1am uma. coisa daquelaa 1 E que-
!Jem dA. Fánma a. guca qur. con~ tem aluda. vocemocts que eu acredl-
deu a. sua mãl, curnndo-a num:l gta-
t~ no qua oa pad1es dizem '
P' tdotes _po.s.s1veis do nosso de' .n
-Dizem pa:,-a at ta a dizer um
logo un. a mão que tazut w.t ges-
to . negauvo, consternado. aq
Crónica
vc doença dos fregu~es olha; mq1undor da «A~etjadt
fivel, jlt. não fai..a.va e os des~a~O& t er t!m ftlho que. dcpo1s ue haver
canti.nur..vam frequent<'mente Entao. unc!o tuna queda P'lliecta. iicQr para
ch~ta. de conflança n.~~o Vngcm San- sempre dcfeltu060 do cotpo RecOl -
tl.S3ima, que 1191 tantas vezes ja. me teu A medlctna PQtém. sem resulta-
••• - E querem vocemeccs, u go eu,
- o. Ma r1 a M. B\tlcà o - Cs llfor- que a rellglao sela. uma espccle de
ma, diz - cAg1adeço a N • S ~ da
-Eu não sei o que dizem para a1,
nem quero saber A ~utorlaade que
nha., Esta correspondza-lh e com
urn aceno de espet ança, e reto-
financeira
tem 'al!do aJoelhei junto do leito dos satistat61ios Depois ele haver Fá.t.llna. a minhtO cm-a. o\ltlda com a vacina contra a tntellcldade e ficam se mecha que i.s.so e lã. com ela t E mava o seu caminhar habtt11al
'o meu t'lll,o diante duma. Imagem l(:corttdo t:unbcm a. Nossa. Senhora
l!e Na&~>& Senhora dít. Fátima e pt•z; cl& Fátima obtev~ para seu f1lho e.
aplicação, apenas por duas ~ezes, dn. muho actm!rad!>íi e ate <lscanda.liza.
á.gua. mandada. vu do Santuatto da. dos que asalm não sela.!
com l.stu, S1 ,t Joaquina, faça favor de
me dar a H9.nela que e.!tou com pre~-
daquela hora, cll!dadoso e gra ...
v~.
No dpmingo, 14 de Fevereu·o
passado. reauzou·se na cidade
tôda. a JDinha alma na ptcí:e q~,.:e poi cma tão tlesej!lda Agradecida por Fattma J a havia 4 meses que, sem
êle lhe fiz tal favor vr.m aqui manifestai. o St'll 1'esultado apllç:sva. os 1emed1os pres- Que tuea • E'" a bom, era vacinavam· aa I • • • do Põrto uma festa encantadora,
~am 10 bolas c1a nott~ Dentro de l>rorundo e slnceJo leconheetmen- ctltos pc;Ja medtcma mas a cura só -se os filhos para não terem bexlgu A dona do estabelecimento aviou a ch amada do Trabalho e do Es-
poucos mmutos meu filho começa. a. io. a o!Jt1ve :::Cim a agua. do S:mtuatio e ensino.va-~e lh~ a teliglio para s Sr .. Ana que se Iecirou imedlatamen- Todo o santo dta a maneJar a tudo
:ralat dizendo qu~> sentia. um gr-ande • • • onde N" B • se dtgnqu 1pa.t~çu. desg1aça nunca m:lis entrar com te . logo f-egulda. pelos outros f1e- agulha e a teSV1 '1'a, u <:Aler1actz ~ Festa estruturalmente cnstã
alivio É que tinh'lo tebentado o que - Améraco Augusto - guartla. da
jul.,;o ser um tumor •interno q.1e Pohcia n • 14, de Yt seu, dtz - cP01 eles! gue.. es nha:. sentta bem a neces~z([ade pela sua lndole, pelos seus fins
t.ulto o atormentava, e nessa mesma. esta forma venho ag1adecer a Nos-
nottc o meu tUbo tomou alJUm all- sa. SenllOta da Fá.thna. uma ~rancle
NA ARGENTINA - B eutao'? _'\.s.slm me.:=mo é que A SI • Juaqutna au1m Q.ue se viu de r epousar e, apesw dlSSO, ab1 h e J?elas pessoas que a promovem,
ru~nto o descansou , !i'taça coRcedlda à. minha. querida fi- d0vta .se1. comentou a. Sr· J oaq uina sàzlnha. abriu a po.ta que dava. pa- ra a porta -Janela e saira para, o é digna duma referência especial
No dia. Imediato. de manhã o ttUC lha. d~ 5 ano•, Olga. Fernanda de -o . Ma r•a Améha TOrres- Bu e· com uns grande" gestc.s ra a parte de dentro da caEa e cha- telhado numa an::sw tte movt- neste lugar, por cpnstitUir um
vlnua para o operar decla1ou que FTeths a quem em pt1nciptos de nos AlfU1 diz.- «Sof~en<\o h a. mul-
to tempo de pertmb9,ções ce1Cb1ais, -Talvez as.sl.m fosse, St ~ J oaqui- mou pela. criada menta. de acção. que não· sabia exemplo digno de ser Imitado.
n:1d~ hnha J<~. a fber Assim fo• M lllo de 1932 apareceu un. coxa di-
com a a: raça do Senhot, pas;;ados pou- reita um tumor blauco. Consultei os quasl constantes que me dc.lxavam na, lntenelo a outraJ Leauesa. ves- - õ p 1 anctsca, pst' anda c& e trás. expltcar. Onde esta·ua. a costu- Constou esta. Simpática festa
1!118 drs Nogueira. ~Iartins e Antonio em esta.Qo tle não pod~t da.t ur..1 pas- -me os vestidos azms d!ls mentnu mada serenzdade cou~ que 'te-
c~ dias, o .neu. tUllo podia. Ja tra·
balllal de MP.lo, que fazem. :rervlço no Hos- so sem que alguem me amparasse, tida. tócla de luto, se logo no PIIn- de Uuas se~liêes urpa, de turde~
recorri a ,N • S • da. Ftt.t1ma cspet an.. ClPlO do mundo o.s homens nãQ ae para eu Ht se 'ainda. estão capazea conhecza em cer tos passos do seu, chamada a Festa do Trabalho,
Bendita seja essa A-ugttsta Mãi de pital da. Miserlcótdia desta cidade.
Misericordt& que do c:eu vel~ tão Declaravam-me oa dois que mhthll. fi,. do desta. Mâi bondos:a o allv10 dês- pusc.scHm\ a o!euder a D2tli, a .P::mtoa para; a fo.sta. da Senlwra. das Can· apostolado a tmPosstbt.ltdade de outr a, à noite, que e a Festa. do
UJ;n.Qro3amcntc 1-'elOs seus filhos» lha tmha de sei submetida a. uma. tes males que tanto me faziam so- deta.s e val Ja. dizer à. co~ t ur~ira q~e todo o vrocedunento - c01n que
frei d'E.:le ter de mandai o Seu bem,dito Estudo.
operacão e que dificilmente f'lca.!'la preciso do casaco novo, sem falta, e.s· punha tudo nas nulos da, Provt ~
ta) Juha. H~"Jl"'l!lt'cs ela Costa sem defeito Aflito recorri logo a Ha um ano que nãd' sinto mais Filho a. tena fazer~se homem no meio Na sessão da tarde, fe~-se a
Nossa. &UllOr& da Pãthna, o ancas estas perttJrba.çõta, em }nova do meu da maior pobreza, padecer as malore.s ta. sema.na, po1que o outro Já. não e.s- (ténCJa? distnbmção de mmtas dezena3
' lntr.rcessão da R amha do Ceu mi· agradecimento torno publica. esta ta em condlç~.s de q vestir naquele Assomava ao rebordo da pla -
Sarampo nha f'Uha. sarou em 18 dias fteando sraçu. tortmas e mone1 sObte um11. c~uz
Um dos meus garotas 1&. ficou coi- d!al ttbanda. entre o.s vasos que
de prem10s por operános ant1...
SC'm. defeito algum Nêste momento gos indlCaàos pe!QS seus patrões
E, .satisfeita com a .sua decisão• .a C01''!:pu~~ham o seu Jardim, e a
D Ana de Jesus Fenelra - ae S venho publicamente agradecer à. Mal tadinho, e duas pesadas la.grtmas ro- como dignos de sqem galatctoa ...
t ulá}la.- Louzada em carta dlrlgt- do Cét• tão llr&nde graca c outlos fa-
vmes concédldos a minha famlll:n.
NO JAPÃO Iatam p~las faces da pob1e mãt , mas St • J oaquina sentou-se e pegou no Vista - sem 1Jer - ta·lhe ao dos. Na festa do Trabalho, pro ...
i:l. e. \ioz da. Fahmu, l>Cde a. publica- c.crochet» em Q.\le ~a. trabalhando nos longe sobr e a massa do ca$a1ta,
ção do S"gulnte - cVenl1o pedil o eu não me volto contra Deuso~ nem çuram os Ptomotores da festa~
ffl. •.,.......,._...~~l"fo-•I.>II•RW - Pedro V1t:ente de Couto - Kobe contra Nossa Senhora p 01 me 0 ter intel \ alo3 de atender os fregueses para os 2tfJUtJ-~au:ues colondos
timo. a SC'i:Uin o gtaça. que
Benhoru. n.e al!'ançoq ....
'
O&Sa -~"'•1ií"'~le~-~~ír;;;~tõ;~~ ~~~~~~tJ:~;~ d! '"rétãdó~~?õt"~án:~1tihô-'"~ti.l€•VtJoU ..tn~ - • ..-.r~· ~~ ~.r ..r.•w~.. .... .,. ~ ... ..e....fcv~cantes dos. au.unc1os lumt.
que são o conceituado diáJ. ta cCo-1
mé1 ClQ do .POrto~ e o Ate.Jllllt Co~
c:!l1!nha sobtinha. Anà , de 22 meses,
S. Andre - C,ilmp,l, diz ter estado Fatima, tlma graça. que há. meses kl- rectamente para o céu, tinha-s.e con- .Mcma de Fat1ma nosos. a fazerem e a destazerém: n'lér(:ja1, a Premtar 'as VlltÜdeS de
eut grave pet1"go de vida Preparada cançou por .sua. maternal Intercessão Cessado e comuniado nes.sa manhll numa znstst~n~m tatzgante, as
fol atacada. de ~rampo Chamou·se I>ara. a. morte com os ultimas Sacta- e pela d(; S .José, graça que lhe C9.U- vélhos e honrados operarws que
0 medico e tratou-se- dn cura da: DlOntos, toda a. !amtlta. e , izlnhos e:ou Imensa po.... e alegtla Esta tudo tao mau. QUe .sabe-se lá mesmas palavr as, a.! mesmas le- passaram largos anos da. sua vi-
doente, mas ~-poesar-dlsso. 10 dias e!Jporavam o desenlace t1nal quo pa- pa·a o q ue eitao guard.ados os QUI
depois o !arampo recplhera e a we- recfp. estar para. brf':ve c& ficam t •
aendas tia (IJOIS !oram prem1ados al"
nin(l. ficou gra~ISSlroamente doente
Consultados dois med1cos, dlsseram co~i~i~~ ~~ ~~~~e~e~o~ou~"~~a.Fá~ EM DAMÃO (fndia Portuguesa) custa multo uma. mãi nc.ar &3m o
FATIMA E OS POETAS Quantos casos como o que "'a gw1s que tmham mais (je sessen ....
ambos que os rma estavam de tal
a preocupavam - '.1.1n cn.cte d3 ta anos de sel'Vlço na mesm31
tima cujo valimento a. tantos tem teu fllho, e novas lagrlmas orvalha- tarmlta que a a bando1 1 av~. il·•e
:maneira. w.tacados, que er~ 1mpos~
curado quan.ao Jã. nada se eBpets.va - o. lda hna D1as Rodnaues - Da- raro o fato negro da pobte mulhet, casa') t rabalhando na mesma~
snel salva-la Acleditamos. nesta. ter- htlman!lmente Invocado o seu auxt- mã o _ Q:tia, c1\ola. de t.,conlwcJmen- Negar Deus? Ve como, cm Fatima, t r ocava o seu lar pelo vinho, pe - emprêsa. DiZJ.a-me o orgamzaj
ttTel oplmao dos medlcos tanto mats llo m.a.tetna l. as m~lh01as da doente to pa.a com Nossa. Senhora d.l. p, _ ma.s agu.deço a Nossa Senhor-3. t&-la '11 bpastorlnhos, num d1a lo 16go, por companhzas 1Jerm- dor e grande ammador das fes~
olue de dia para. dt~~o a via.(Ilos peorar. começa•a.tn a. fe.ztr-se sentir e pou- tlma, artndece publicamente no seu P.:lr Comp_'\uheira e Mestra. na mtnb~
Ma, como a. nossa confiança. em J?uderam ma.ts que cem anos czosas - ha'iiena adentro da- tas do Estudo e do Trabalho,
Nossa Senhora. da ptit1ma. e multo co dePGt9, diz, estava. curada por Jornal, como prometeu, uma &>•Ca.
CÇ)UlPieto do• • Ela tambem viu morrer o Seu De longa. tllosorta I quela::s paredes, por detr ás das
grande, começámos a fazer uês.se dta que pqt tão hoa Mãi alca.t\COU de Pilho, e agora, sObte todos os n os-
que o é desde o prmclpio, ISto e,)
umn. novena. em sua. honra, e, cotn • •• Deus a CU! n. de ~cu filho Jpié Abel 1anelas dummadas, ou sombrias ha u rnas dezenas de anos, sr.
mu tt.io re 1amos ctando a. beber à - D. Ma ria da Hora dt Sousa cas. Mqusinho D""~ Rodng1.1es SOS desgostos temos a conaolacii.o de h CorreJa de O'ivelra-Rot'"'rro 11 lGC como a dor e a vergonha que Comendador Franc~o Metreles
tloente algumas gotas de agua. do ocultassem?
Santuãrlo Pron:1etemos também a
t ro- V1ana do Castelo, diz ter tido
um )\bces.so nwn petto PIOVOC'Slldo-
ancJão pela idade, mas dotadÓ
Nos.sa. Senhora. pubJ.car a cura n,. ·Ihe um mal-estar contint10 e tns- E o coração da cAlet1admha,. do entusiasmo e da. energia âurtr
voz da J. ahma s,c tal srnca. nos too.;. g, ande apesar da estretteza do
à
recebeu o Sagrado Vi&$1co cont a l2az,
cem No:!aa. Seo.l).c;rt~- do RMarlo duaa do Bt as1l, uma 1magem de Nos- socorro nas diferentes necessi- E ~le esta ali, n a sua trente,
renldade " resignação de um santo
aracas que me concedeu por' melo ouvintes Os per eg?mos mani- dades e suplicas. to Impressionante o c<mJuntd.
A regunda. gu,ea. foi concedida. a
dwna. !lovena» sa Senho.a da Fátima, a 13 dr festavam nas festas da igreJp. a olh ar - olhar dte louco - um. das criança, que entraram, n~
Outubto de 193ô, ~ comove<lor e edifiCa nte co- vulto ador mecido. ebno talvez,
nha. mã.t Fizera uma. operação ao ••• de manhã e a tarde, a sua d e ~ mo os fervorosos filhos de Ma- festa, n ão i ó pelo aapeet9 do
a.do ,:ta qual ~apou e paree~a "ter A solemdade foi d>rlgtda pelo voção em orações e ft!rvorosos dertado sabr e a mes~. Na.s mdo• or dem e alegria que mostr&vam
H c&4o bem Porém, passaQ.os trê&
nms, teve uma tnfecc;ão no figado
\oido a. um dos no& doa pout04o0 ba.-
! tcado dentto. Esteve 5 ~ea~ ~e
&, toi trn.tada por 4 médli:os. sen·
NO BRASIL
- o. Ma ra"na Almt1da Cawalcante-
VIgãr.io, R. P .a Francisco Due -
flas, constando de comunhão
grt ai, pela manhã, missa sole ~
cânticos.
O. Sch.
I ia rezam durante nove dias de
cada. mês com ar dente dtJvoção
e 1nabalavel confiança. seu Ro-
sáriO junto 10 Rainh a. do Santls-
tremultts segur a um dbiecto lJ ~
queno e escuro, em que a ilumi-
naçdo põe r efle:+os metáliCos ,
mas !1.41~ pela !nteUgênc!a qu
se lhes lja nQ rost,p e pela bo
educação e firmeza qllll mo•tr~
Mara n~uape - Cear á, yem Cl,Ullprir ne, procissão, sermão, bênção do A <Alerjadmha> levanta ao Cllu
BÇU assistente o sr dr Vítor Mo-
ira. Falltes de Lisbo<' N~ ll&-
um!- promeesa. q ue teg, com a. pubU-
cacao dwn& l{aca. qt~e obteve por ln·
S S. Saci amanto, termmanc!o Em Brisgóvia suno Rosário t6da a sua alma. todo o seu ser, vam Il4$ suas maneiras. Fol o~a
dor ot!clal da se:m!o, o auto,~~1
~Jodo de tempo deitou 1~ Utroe de terméd.o de Na. S • da Fatima por uma bnlhante procissão de ÉSte zélo raro na devoção à nu.ma súp lica r áPida, mas ctt10
'liq uido mtsturR.do de pus, ppr lim velas. No dla 25 de n ovembro de Rainha do Rosarw da Fatima t ervor a ni!o derxar<t desatend(· destas Unhas que dissertou sOo<
CRUZADOS de Fá-tima
N~u ~un~~~ 'u~ H~t~ rnin~ ~~~r~ n~~ Fazer ".Acção Católica" r III
O sofrimento é um mal?l...
-Então tiraste lã essas nro.nl.~tls
da cabeoça., com a nossa oonn·~ de>
outro dia? ...
-Tu és bom mestrE', n:\Q há. d~i
da. E realmente, dizin" bedL: os lllaus
maiores dores Dews nos mandar, m ... •
lhor!
-1:: c...sa a verdadeira. doutl'IUA,
('mbor\i. 1. nQBS:\ carne proteste, l>Ol'-
:e;te n \•mero da T' o~ da P J.. 1fa.:> não se poae
di!!:er \) mesa estejam atingidos pOt' mdcl proa ~~~m~rupre bão tão maW\ ::omo ))a-
quc ~ofrer sempre é... 80fre•·· E o
SOfrimento O uma conseqüência. d,o
timu sai'rá pouco antes da. .Pá~ mo Uob ouü·o:; que Yàci1eram: pagandas! Fazer Acçdo Católica é trabalharmos para que os outros - Po!' o:.ttro lado, os Que vl,.r~m
pecado ori&ln~tl: porque Deus nto
nos tmba. criado para. sofrer. mu
~oa. Mais uma Yez. te1á a lgre~ irão qu8ttn1Ws fJUe J:;ste reine E se :são opcr~\rio.s, se se ira- vivam corno Deus quere, na Sua graça. em pecado mo1·t.al. ta!nbétQ têlll. fel- sim para sermos sempre fel1'!e8.
Dar bons conselhos, emprestar boas leituras. edificar com to algum ~m. que DcuA 1hes 1>~ Nosso Senhor Jesus Cristo podhto
Jtl rememorado a Pai~ão elo súbre n63 .' ta de centros oper<il1os, 11ão cá neste mundo. já. que no Outro ter remido todos os pecedos do mtm- ·
i::lenhor. bons exemplos- para que o reino do Senhor chegue a tOdas h·llo para. o Inferno, se não se a~·e
Que sabem de Cristo muitos basia ler a T'o: Ja Fátuna- as almas.. . ~ penderem e oonfessat>em. do com uma. l!imple_, dor. um"
úntca gota. de sangue- porque tu-
De todos os passos da l'aixão dêleo? desde que .há um jorual católi- As pessoas com quem convivemos, em casa, na oficina, -De -... udo o QUe a.prescnta.stl% o do teria um vator infinito. Mas Plt-
que mal!i me entrou cá. dentro foi fcriu submeter-St} a. todos os horro-
o que neste ano ê mais opor- Vagas ideas )JOr terem nas- co especial para opcrár.\o:;, O no escritório ou na. escola e que não vivem a vida crtstê., têm dl:r..eres que o maior cnstlgo. que res da sua Paixão e da du& Morte
iuno recordar é aquêle grito ciflo ~m família. cristã, terem T1abalhador, de Lishoa, Rua a sua salvação por assim dizer nas nossas mãos. Deus pode aplicar . a um peca~Ja;:· e para. nos fazer ver como o sofrimen-
tremendo da turba desvairada: sido baptizados e depois abau- Capelo, G - bom e barato,
$ Se nós nos não lnteres.sarmos pelo bem da sua alma, qu~m 1. fazê-lo ... feliz. :E:Ie vai dormiodo 're·
galado, não pensa. em l>Õl'•!Je bem to ê precio!o e como nós o devemoa
~ lhes acudirá? !... ~ com Deus - e lá. V:-tl.. . 1
amar e padecer com rcstgnaçlo.
~ão Y.Ueremos que ê.ite reine donados em meios que o:; sepa- quim~eual e que i mta e.s)J~tial • É t.>mpo de Desobriga. Com P•Udência e habllldade, pro- -Mas a. nossa conversa ab·tda. n§o -Ainda. há. J>OUCO o Santo Padre
Pio XI se mostrava contente por soa
curemos, p~las nossas orações e pelos nossos conselhos, que acabou . J~ que puxaste pelo assun-
,sôbre nós! ruiam ela "ida. cristã, ou os en- meuie do tudo o qu~ ma1s lU· to. tens de ouv1r tudo. frer dons do corpo- o que nunca
Com e-feito, e:,tamos ,.jyeu- cheram de preconceitos, da fal~ teres:m. :lO openh·io . nenhuma das pessoas do n os...lq) meio fique sem Confissão e - Ci. estamos! lhe acontecera .. ~
Comunhão. ~ - O .sotrtmento lU'io Qeve ser Muitos milhões de :tlmas, dentro
desta. orientação. t!m procurado o
do horas gral"es em t.!Ue numa. sidade.i, ele calt:.uias a respeito Ê preCJso uão lleseant,ar de- Com carinho, com caridade, procuremos levá-las ao Rei ~ olhado apenas como um cnstJ.go lllas
t-ambém... como um bcneeicto.' sofrimento por suas próprias mi os:
naç;ão ontem profu.udawente do cristianismo, tla Igreja, tla pois de puga a quotü, <·oJuu se
~ :~c~;~:0° !~~o~~;;~;;~~;:~o;;:~;b~;~:;;;~~~o:~;' !
Todoa esta,mm de aoôrdo em que quantas penitênclaa e mort1ficacõe81
06 santos di~nos. w. êsle re.spelto.
crist-ã, e ainda hoje na. sua sua 'erciadeira lloutri n&, dtu todo o nosso lievet· ::.e cifra::sa esta vlda. sáo doi~ diu. c dq;~ots vem
a Eterntd.ade que, é ela ro, niio tem grandes exemplos. Santa. Tereea. ele
tuaior parte, se trava uma. luta .suas obras. nesse pagameuto . fim. O que ê que intetoeS1!:\ mais: ser Jesus oostumava. dizer: Ou sofrer otl
feliz nesta. vida ou na. Etcr:..1itlade? morrer. Não compreendia. a ''ida
feroz entre os que clauaam de A graude·maioria. tios 4.ue so!- J.?epois, onde quer que h:'lja !Ç tempo nem cabeça para atender. -Olha. a pre&"Unta! Na. Eternida- sem sofrimento, n«o queria viver
sem dor.
~um lado que não querem tluc i:nu aquêle grito não cuuhecelll um aparelho de ní.dio, ~. . ~ olt.a. ~ Confessarmo-nos Jâ, é praticar uma obra de caridade de, jã se v"!
-Ora. a nossa. felicidade no Céu E S. Francisco Xavier exclamava:
,,
vl'J.st o reu1e
. '1 ']
s~1 H'e e es e os que a êsse Crjsl.o que l'epelem como <lo quul se }lOssauJ. I'eüuir pes- Meu DeuJ, se me tirardt'.s de&t& ·
~ para co.m os .l:'2.cerdotes . .l!:les são poucos; é preciso poupá-los~ ~ aerã. tanto maior Qlfcnto mmores fo-
rem os merecimentos que Ulvermos a/l!çáo, que scia. para ·me nuUrdt8
clamam do outro lado, dando soberano, ao mesmo tempo que suas, chawar a atenção p:.l.ra a. ganho cá. neate ruuodo. E os merecl- noutra maior! Nem todos temo~
tOrças para !alar assim, mas nlo
a virla pelo que dizem com us se curf"am diaute Üa yontutle dt!- existêucia, ta m bi!m em 11isboa, ............-.-...................Wr/'....................~...·,.~............ m(;ntos adquirem~ cvitandc. o mal,
Jlraticando o bem, e sofrendo com podemos del:mr de admirar e rf>COoo.
olhos postos no Coru~iio de J e- homcns que ta·mbém nãll ~·unhe de um pú:;to euussor católico,
):IUS: 'Pu reinarás.' cem e que de longe se l'azeru omle ao lado de 1m~.sica t:e ou-
Exemplos para os reslgua.ção as crU:.l.CS QUe o Senhor
nos puser às costas. Jã. v~s. portanto,
que quanto mais oorrcrmos. neste
nhecer que eles é que tf:m razão!
- Tambêtn ~sstm acho. Mas a.a
,PeSsOas que <Ião tf:m a. fflltcldade ele
Mas há u.ma difcrew,:a gmn- pa ..;:-,ar por tiClLS redeutorêB. YCIU coufert:nt:ias pO!' oraJore3 " Cruzados " 1
mundo, tanto mais felizes J>Ctleremos
ser no outro.
ter Fé. t'&..as é que hão-de olhar
sempre o sofrimento como um rual.
'de, quanto ao estudo de consa Une grande e noLre :ui.,são C'atólico~, que h-atam de assun - Transcrevemos de A F 6lha -Vistas assim as cots..'\S, quanto -Enganas--te: t.té os próprios dHia
ciência elos <!Ue gritam ele um i.~m oE~ Cruza<los para cu1un!·lr tos in teress:\)lf.es, <ple llw~1 ram
'~ outro lado. - o:-; 'f"el·dadeiros Cruzudo8, e esduret:em.
E que os soldados nrwionalis- aquGles que não julgam que to- Que todo o Urur.ndo que tem
Por ijue es~eras 11 do D omingo o ~'!guinte trecho
do relato da brilhante sessão
de Acção Católica que se reali-
crentes l.êm de reconhecer multu ve.
zes que o .sofrimento traz vantageru.
MRS i.sao t!ca para a semana!
,} deias cristãs. Que a diguidn- outros. É o babalho cle conqui.:;- propaganda J>e1os outros, pelos
'de do homem, a nobreza Uo ta uo seu rueio, ·e·- ntío te- dPs,·ahados que recebem fólha.s,
O homem só é homem
çuando jaz aquilo que deve
t.!·iarca, Contou, por exemplo, que
um numeroso grupo de crianç.as ar·
ranca!:am do8 cledos os seus anéis e
--Não, minha senhor!l -- res-
pondeu o bondoso sacerdote - , Os saEriléúios de Espanha
ni'i.o tenho nada que est!anllar.
Então não sabe- que estive vin- Cruzados, desagrmmos a Majestade de
os ofereceram a. S. Em.a para. 06 56·
tl'nbalho, o rillto Ua justiça, o nham a menor 1h~vida! - a fc}hei.os, jornai,.; até esr:ritos à jazer. .4.tender só ao que
ru:nãrlos do PatrJarClU!o. E outras ao
exercício aa caridade, numa cony_ui:sta. lle almas para Cr.i,;to máquina, e não só os lêem, mas não custa, ao que é agradá- ·
vel, ao que sabe bem, ê pro-
s;J.be.:·em que os adultos faziam uma
subscrição com êste 11m, procura~
te e três anos no sertão, a lidar Deus!
Alêm dos horríveis desacatoa pra..
palavra, tôda essa. t::h·Hizaç·ão de não pode começar por outra coi· os fazem ler. ansiosos por tor~ ceder cumo os animais. ram o p&roco próprio e lhe pediram CQm selvagens?! ... ticac!os em Espanha contra. as igre-
que nos orgulhamos, nasceu aos ba que não se-j<'t. tornar Cri:sto uar conhecidas a~ ideas que Um homem, quando é cmpreostados cinqUenta dólnres (mais
dum conto de reis ua. nossa. moe-
jas, os sacardotes, &.s reltglosas, 'etc.
têm·se CO!'O('t ldo sacrllégloe dlabóll-
pés da Cruz. conhecido daqueles que o rejei- ingl-nnamente reputam salva- t:erdadeirmnente um homem, da), comprometendo·se a. roc-mbol· cos contra o Santissimo Sacramenta.
]!; sabem também que se o tam, porque O não conhecem dotar:. executa o que a sua cons-
ciência lhe dita, cumpre com
sã·lo dessa. quant13. com o dinheiro
que os pais lhes dessem para bom.
bons e outras ·gulodices.
l(aja economia Bandidos têm roubado Hóstias con-
sagradas para. a.s comerem em b3na
mundo, depois da Redenção, bem . E havemos de tolerar nós a energia os S:!U:t deveres -
t quetes d.a. malor Imoralidade r eau..
z:.dos dentro drul Igrejas. •
não é pe1·feito, se o hmnem dei - E certo que em uuiitas terras ' 'ergonha de não llltulifestannos ainda que lhe e1ute. Cada exemplar da Voz da Fá- Em Barcelona, ~1m comunista tra,..
zia. Hóstias pregadas no ClUSaco c~
xa rebaixar a sua dignidade, se -- gra~as a Deus! - são quási o mesmo ardor elli tornar coa Há quem. s~ nãc queira
Quanto deve pagar um Cruzado tima custa dinheiro - é bom mo se fOssem condecot·ações. Outros
a nobreza. do trabalho não é re:;- tantos os Cnumdos co1no as pes· nhecido a Cristo, a sua doutri · contessà r para não ir dizer não o esquecer. Por outro lado colavam hóstias nas PAredes du
pecados que tóda a gente igrejas • foL·mar Q emblema. comu-
peitada, se a. justi-:-a não rein~ soas que. sabem ler e ruesruo na, as suas obras, que foram atina! está turto de lhe co- Por lei, apenas Uois tostões as cotas dos Cruzados são tão nista.
Diante destas explosões do Infer-
eutre os homens, se há ódio em muitas que nlo sabem . )La·,:; pro. ,·erdatleiramente as que salva- nhecer ••• por mês . pequen1na~ -- e hH, tanto por no, redobreraos nô.s, 06 Cruzados. OH
i'·ez d~ cal'idad,e, numa palaYra: curantlo bem, entre ct>rca de ram a humanidade J.ecaída a Vamos, coragem.! O ca- Pelas neces:;jdades da aaha- onde a:; 1·epartir ... llOS!!os esforços em fa\·or da. ACção
minho é para a frente! N4o Católica.
•• a humanidade está decaída 40U .UOO que recebem o jor11al, primeira Tez e são as t.uica~ que estejas a jazer o j6go do de-
\·ão de Portugal e pela genero- Os 'chefes de t.rezenas del~m, Com prudência, é certo, ma~ sem
é porque deixou de rereber o l..~.uantas v~zes há. uca.s ião fle o a podem salvar nesta segundá mónio. Dos fracos n4o reea sidade de cada Cncndo ~ o perder tempo, \•amos de porta em.
portanto, evitar com todo o cui- porta. alistar nor o.s cruzados. E5pa-
Influxo ~a ciYi!ização cristã . fazer l er a Olttros, <le o l er mes- decadêucia! a H istória .. . mais que lhe fór possível. dado receber jornais a m~s. lhemos o distintiVO, exortemo15 t~
os Cmzado.s a que o tragam
:eles sabem isso; têm plena. mo aos que não sabem l er para Conhecendo verdadeiramente Vat , decidido,.. lavar a tua Para quem itver de dar pou~ Só devem pedir os joo:naid dos sempr(' ao pelto.
f'onsciêrlcia do que dir.em quan- que a todos chegue a verdadei- a Cristo, quem ousará dizer: alma! E depois me dirás se co, o próprio nome paTece di- que forem indispeusáYeis; bas- tundr.do1· dizia
Como Ozanam. o glorlosc..
te nti.o sentes mais telti!! das Con/erência.s de S. Vt.
tlo clamam a. Crjsto : Tu 1'61, tt(l, - ~~ doutriua <la Igreja e percam não queremos que Este reu1e zer: cada Cruzado paga um ta um jornal para cada casa, centc de Pa11lo:
cruzado ... PraUea-7e u~ uito mal no "'und.o~
·rJsl ideas en-adas aquêles que já bÕbre nós? por exemplo. prOC1trt!mos no.s Jazer algum be1n1
um A 1. A. t. dar-nos-bá o
C-ulto -do Santo 8(mfre o bem, d<lr bom- e:rewtplo e
evitar sobretudo u escândalo.
Todos por ~ada
e dias mais felizes Lavrador (..'au-'íl-me i1ne1ua pena ta:r diver-
&0& 1'U1Jt't:es c 1·apm·iyas, (mt1oeyue" a A Acedo Católica, como fJs Sumo)
I· dive1'timcutos im. p1u·oa e dcshones· Pontíliee.s a têm definido em. :;era
Cada um por todos A grande obr.a. da J, A. C. é re--
Na capela de S. Pedro do Bair- to.s çomo süo o8 baile$ , damsa.s es ~ mos bem claros e r:rpre~sivo.s, t â
ro (Alenquer), propriedade do candalosa.s onde se rouba a iM cên· cooperarão doa leigos no .Apostc•lado
cri.stianlz81' a gente que vive do tra-
balho dos campos, Ora. sendo a. J .
sr. Conde de s . Martinho, foi cia t! se d eSprt..&a a lei de De1u. Nós, HierúrqHico. Lofl(J, meus caro.s 10a
Red.acçlo' Campo dos 1\Urt!res inaugurado o culto de Santo i si- joven 8 católicos, devemos e 1>D<ifmos vens. nóa, a que1n Deu.s chamou por
A. C. uma associação é, po1· ce1·to,
eh Pátria, .U - LISBOA· N. dro por fervorosa devoção des- 1'tm.ediar tat.s faltp.&, dando bons 1tma. -inspiração e vocação e.special c!e
Orgão mensal da J. A. C. a06 seus RS..."""CI.ados que compele re- te titular , tendo havido uma con&elho& e bo1ts e:z:em.plo.s~ devemos vt!mo.s esJorcc;·.no8 por ' corrcspo,;cter
cristianizar os seus irmãos de traba-- pomposa solenidade que atraiu tm:;e1· o& t..t-ran.tea ao 'bom, caminho,
ao chamamento divino !dto 1'elrJ au. •
dar o no~o querido Arado, e todos Jbo. muito povo àquele lindo san- fazer~lhea conhect!r o.& seus erros; toridade do Pontl/fce Romano.
E COntO fllrão éles obra. tão tmpor· ' tuário. far:er dêlc.s botu catôl1 co& e bon& ja-
A Rosa da Caridade os membros da. J . A . C. Pa1-a. todos
as minha~ fraternu st:.Udaçõe.s.
camaradas! Am1io&l Não estra·
tantc?
Por meio da. palavra. e, priuclpala
-Na formosa Quinta do P a- cistcu; procu1'eJ,tO-loa, jall>m.o.s.J.hes
r afso, em Arruda dos Vinhos, com. cat·zn1w e mnor e '1tdo ?Jt..J'IIÚta-
pertencente ao sr. Homero Càn- "10'
que os nossos conJ...panhDil·o, e
Corre.sponder a. ê:1sc apl!lo i, nent
m::zi" nem meno,, inarcssar na.s lt·
leirns da Acção Caióliea, Jilíando·81
nbela q ue vos fale pela. primeira. vez mente, pelo bom exemplo. t!m qualquer organ.i&nto especiali:;-a.
E cheias d.e misericórdia as dum ponto de a.cçlo talvez já. apon· Pe!a palavra, ensinando a nossa. Fé cio, foi construido um arUstlco com.panheira8, .sejam t'Cravo.s da.s
A caridade , a m a tor de tÔ· n icho para guardar uma linda wa& pa:i:z:ões, mas senhort:.s delas.
do e nele orar e traba!har, co!n de·
suas entranhas, não cessava de tsdo, mas que ;:inda. n~o entrou na a t antf'. &enie que a não conhece e dicação e ca.rinlto, 7/~tsm o a custa
das as virtudes, com o d iz S. cabeça de muitos e q ue é 1ndU!pen- evitando oo.m as uos98s conversas imagem do San to Lavr ador. A uPorque o iovt!m dc~:e &t..r .!en.hor
de grandes .sacrl/ieios. .AQttêle8 que
P aulo, consiste em amar a Deus dar esmolas, a -p esar-de Ser um 15ável e urgente nos trabalhos do ofender ao nosso prôxtmo. p equena edfcula tem um cunho da& .sua! pafzlít!s e n(lo elas senha.
náo estiverem n altura dC.ste ideát.
muito por tuguês e campesino. ra.s délt..''· T1·a.bafAemo, Pa1·a o rei-
e aos nossos semelhantes. S. pobre 'trabalhador, se m outros catÍlpo. :t h. santificaç-ão dh&es tra- nio dermos aos outros, de nada. va.-
Pelo bom exemplo, porque, se o
_ Na ermida de N.a s .a d a no d~ Deus, com a certeza, de que
aqutlea que Jiliande>-3C 1ta orga1\i.ta..
J oão esc reve na sua pnmeua bens que a su a joma. T odos os balhos. cão, não tém cm vista o apostola•lo
Não será. de mua Lnststir, pois os lerão as nossas palavras. Glória, n.o sitio da Panasqueira, Deus abt..1J...Çoará o ttosw trabalho.
epístola: E ê ste o Se u manda- dias Sa nto Isid ro tinha n a sua trabalhoe do campo andam ainda. logo O bom exemplo começa-se a. dar
pela manhã, fazendo a nossa. com gran e
d
alegrJa daquele
Adeus c em Deu.s jiq"emos . 1
7'Cla cooperacão con' a HierarQttüt.
os QUe não têm. o espirita de obea
mento: Q ue acredite mos no no• pobre lareira uma panela gran· multo profanados. como é triste e bom povo, foi colocada umrt. Sa.nta. Marta.- Viana. do Castelo diência e di.scfplfna. tiencend~.se ti
e prolonga·se dul"ante o dia, imagem do cêlestial protector
n'le d e Seu Filho ] e•u• e que de para cozinhar p a ra os po- vera:on.boeo ver tantas vezes grupos para. ~ó · terminal· A noite.
oração,
dos lavradores. Manuel Martins de Sousa .si mt!.smw, invcJtlmto contra. deJci-
bres, matando a fome a quem de trabalhadores (na. maioria. JO· to.s t! paixóe.s, não .sdo dígtUJ.s de tra-
nos .amemos uns ao1 out.ros co- \'ens) . por bSes campos, que, de Que nunca as no56as palavras vão _Até já chegou à Am~rtca
tin ha necessidade. [ ba.lh.a; -1111 ora.ndc messe. Se em. 1<}.
mo Ele no.s mandou . m iatun. com o suor derramado à. oft>ndcr l';eja. quem ror. O grande mal do Norte 0 cUlto do Santo La- • 1 deu Q3 organi~aeõe" civt.s e mfltta-
A Fé, ensma Santo A gosti- E c omo Deua autorizava com custa e dispêndio d.e tentas energias dos nossos dle:s e esta. ralLa de u.;crU· vrador. o sr. Ma nuel S. S ousa
me.s 4 base essencial e a dis~iÍ1bna
n ho, lança os ali cerces à Casa
d e Deus , a Esperança levan ta
milagres tão excelsa carida· e esforÇos, vão desbocadamente e pulCMS em oft>ndcr os outros.
de ! Deparavam -se-lhe abundan- multe.& vezes sem respeito por nin-
em New Bedford Mass, and a
Quando nós cwnprirmos a. Lei de empenhado em i mplantar na-
Deus que nos manda. amar·nos co- quela região 0 culto de Santo
Um caso e obcdil!neía., com mai" rt~zlfo o deve
ser na.s organtzac.Je.s católica3, em-
a s p aredes e a Caridad e dá-lhe
o últim o remate.
tes provieões em casa, c resc1a guém, dizendo as maiores tolices, mo
a fa.rinha no moínho , e nch ia m· empreaando um palavreado
cente! Umas \'ezes são mu!'murações,
-se os sacos ele trigo! A té aos outras, palavras cheias da mais re-
tão iode.. ....
irmãos teremos dtas mais feli· lsidro. Deus seja bemdito !
.
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....................
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~
• Protfr1ettr1o
Dt. Maa..-.J NUQuet ~ C10S
Erónita do FúOIOU
6a-AtOI
Empresa Ed1tora
•UniJo Grâ.ttca. R. Santa Marta, 158-Llsbo&
--
Pastoral
COM APUOVACAO ECLES1AS1'1CA
Colectiva
-..-----.- .P~·;A;n;to~n~lo~•:~:;R:•:I•----------------~~~·s;an~t:wu:;w~d=•~F~à~U~m:•:•~-~S:'•:de~em~Le~lr~a
~
---
( 13 de Março)
-
O \·enerando Episcopado português
todo unido - num só coração, numa
SÓ alma - publicou na quaresma
pas::ada Um?. notãvel Pastoral colec-
e angústia perante a vaga amea-
çadora dos que negam sacrlle-
gamente a Deus (a quem é de-
dificil descortinar até às vezes,
a acção de Satanás.
Ainda agora, em Espanha, o
XII
O ciclone
José de Sousa Sant'Ana Mar·
ques-,-Alvega; Joi!.O Augusto Ri-
beiro- Riachos; Domingos Janos
da Costa- Reguengos- Alente-
jo; José Maria Cravo Lindim-
Alcanena; Luis Medalha -Bene-
t.lva, radiOdifundido. JlOr t.;uo. ~mi vida tôda a honra e glória) e ódio satânico a Cristo se intro- dita (Alcobaça); Ruy Cordovil'
O dia 13 de· Março último foi suas culpas e cheios de cc:t- n~ncia o f::!cnhor Cardial Patr•·:u ca de
pretendem destruir a Religião duziu (mais claramente que em Durante os grandes tempo- - Lisboa; Luis Osório - Lis-
~ dia de rigoroso inverno no fiança na misericórdia divina. ~boa. e à. qual quásl t6cla. o. impren- boa; José Ribeiro de Almeida
sa. portuguesa. e mesmo estranjelra Cnstã, a Famllia, a Proprieda- outra revolução anterior) na rais que se desencadearam em
p lanalto sagra'do da Fátima. A missa foi, como de costu- fêz ::ts mo.is elogiosas c justas refc- de, a Moral. sistemática profanação do que Guerra - Alcobaça (Benedita);
fins do mês de Janeiro e que José Casimiro da Fonseca Almei-
Sobretudo desde as 9 até às me, acompanhada a harmo-
rênclas.
Dêste notáv~l documento que dá o Vigário de Cristo vinha ln- é eucarlstico e na. sangrenta tantos prejuízos r11ateriais cau- da - :Sraga; Fernando Ferreira
14 horas, isto é, durante ·o es- aos fiéis M directrizes sOl>rc o comu- sistentemente-indefectivel guar- perseguição das pessoas consa-
nium e cânticos. Terminado o nismo e que queríamos transcrever da e defensor da herança de gra!jas a Deus. saram, registaram-se muitos ca- de Almeida - Brasil; José Gui-
paço de tempo destinado aos Santo Sacrifício, expôs-se o na integra, se nlo nos falt:~.SSe es-- Nosso Senhor Jesus Gristo - Segundo Informações sérias 90S de morte súbita devidos a lherme de Meiio e Castro ~
paço, deixamos :~.rqulvn-:i~s na «Voz
act~!: religiosos na Cova da lria, Santíssimo Sacramento e can- da. Fãtimu as prtmelrá.S palavras condenando a impia audácia vindas a público, numa extensa congestões cerebrais.
Coimbra, e Guilhennc da Fonse•
que são a. introdução da Pa.storal: parte da Espanha as igrejas
dêstes 'anti-cristos e denuncia!l- ca Carreiro Almeida - Lisboa.
aos meses da quadra invernosa, tou-se o T antum ergo e, no Seria por acaso que muitas
~hoyeu sempre torrenciah:nente, fim, o celebrante deu a bênção do o perig<> para a Igreja e paratém sido sistemàticamcnte in-
O CARDIAL PATRIARCA DE a sociedade. cendiadas e te~iam sido até ago- pessoas morreram de-repente
ó . que tornou a peregnnação a tôda a assistência. LISBOA E OS ARCEBISPOS E Antes de Nos separarmos, cc- ra assassinados 11 bispos e cêr~ naquela ocasião, ou haverá A voz da Igreja
clê~se dia -ma verdadeira pere- Não houve a bênção particu- BISPOS DO CONTINENTE DE locãmos mais uma. vez as Nos- ca de 16.000 sacerdotes, sem con- qualquer motivo para que as
grinação de penitência. O frio lar aos doentes nem se canta- PORTUGAL sas pessoas e Dioceses sob a es- tal' as religiosas que tiveram a apoRiexias sejam mais vulgares Três Importantes Enctcllcas de Sua San-
~ra . . intenso e o vento áspero , ram as invocações. ' Ao Reverendo Clero e aos Fiéis pecial protecção da Santlssima mesma sorte. tidade Pio XI
Virgem, vencedora de tOdas as Há coisas que se explicam pe- quando há mau tempo?
d â:·ido a impressão de que se Foram numerosas as confis- seus D iocesanos. Sa1Lde, Paz e Sua Santidade Pio XI vem de
B énção no Coraçdo de Nosso Se- heresias e Padroeira de Portu- las paixões humanas desenca- Quem conhece o barómetro
estava no mês de Dezembro ou sões principalmente de homens nhor Jesus Cr isto gal, prometendo-Lhe com solene deadas. Mas nestes ministros de sabe que a atmosfera em que publicar três notabilissimas en,
r. o' mês de Janeiro. não tendo havido tempo de os voto, que at~i voltariamos, den- Cristo e virgens cristãs cruel- clcltcas em que faz os mais vee-
vivemos está submetida a uma mentes apêlos paternais para
1 _ "'rav•'dade da hora
'·Devido à intempérie, não tro de dois anos, rode ados uos mente imolados e-m numerosa
atender a todos a-pesar-de se- '-' fiéis que seu Divino Filho con- hecatombe, por pertencerem a pressão que é habitualmente que o mundo oiça a voz da Igre-
houve. as duas costumadaS' pro- rem bastante numerosos os con- fiou à Nossa guarda. se livras- Cristo, não pode deixar de se representada por uma coluna de ja e siga. em tudo os ensinamen-
cissões com a Imagem de Nos- fessores que nã., puderam con- presente se Portugal dos perigos que o ver a demoníaca raiva que in- mercúrio de 760 milímetros de tos de Cristo.
l a ~t:1hor l venerada na capeli- fessar as mulheres. ameaçam e ao mundo, para Jhe sultou, cumulou. de ultrages e A-pesar-de doente, não deixa
altura. Quando desce a coluna de velar pelos grandes lnterês-
nha das aparições e tôdas as O voto dos pastores rçmder •. efl?. nome da Nação in- pregou na Cruz o Fllho de Deus.
A I greja de Portugal inclina- mercurial do barómetro, é si- ses espirituais da cristandade,
teira, devida acção de gl'aças, a
c erimónias religiosas se realiza- Visconde de Montclo 1. Quando em Mato do ano Ela que ctantas vezes salvou -se respeitosa e suplicante dian- nal de chuva. O Comunismo
r'ãm na vasta igreja <Ia Peniten- _____..._,._.._.... passado nos reUnimos, os Bis- Portuga b , . te dêsses gloriosos mártires de Quem trepa às altas monta- A primeira enciclica Intitula·
ciária, onde os fiéis que a en- pos de P ortugal, no Santuário Cristo e da Igreja, pedindo.lhes . nhas ou sobe em balão ou aero- ·se cDivlni Redcmptoris~ e ver-
Tira"em da VOZ D"~ f'TIUI que alcancem da misericór<Ua
chiàm literalmente guardaram
g
de Nossa senhora da Fátima,
Jl ll111'11l tJara fazermos o nosso costuma-
O .exemplo _
da Espanha divina, para a sua pátria, o per- plano, encontra uma atmosfera sa sObre o comunismo.
ô. . mais profundo silêncio e ma- mais rarefeita, e, nas alturas, por A dounina do comunismo «tem
. 1do 're'ttro espiritual, Unhamos os 2. O mundo atravessa ·uma dão dos crimes e a paz de Cris- fundamento ·o principio do
njfbtaram de forma comoven- no mês de Março ./ corações cheios de preocupação cri,se gravissima, em que r.ão é to. o barómetro sofre uma de- materialismo dialético e hls~óri
t~ os \'ivos sentimentos de pie- pressão.
....... - - - co preconizado por Marx. As té-
dtde de · gue estavam possuí- Algarve ... ·''' ·, , , 6.223 Dá·se ali o chamado mal das cnicas do bolchevismo preten-
dos. · montanhas, caracterizado ·por dem até representar a sua Unica
'.'Ao meio-dia solar, depois da Angra " ' ·... ... ·· ·. 19.504 lnterpretaçM autêntica. Esta
falta de ar e por diversas per- doutrina ensina que só uma rea-
rêdiação do têrço' do Rosário Beja ... ·..... , ... :... 4.223 tu.rbaçõeS nos pulmões, no co- Hdade existe: a matéria, com as
feita em comum e presidida pe- Braga .... ... :· ·· ·.... 84.039 ração, etc .. O pulso ag ita-se, suas !Orças cegas. A 'planta, o
lb Íev ." dr. Manuel Marques dos tornando-se muito .mais rápi- animal, o homem são o resulta-
~antos, vice-reitor do -Seminá- Bragança .•o. ·.o o 13.674 do e sentem-se palpitações , doA àa sua evolução.
sociedade humana não é,
rio. Episcopal de Leiria, subiu Coimbra .. . .. . ... : ·.... 17.989 tendênc,ia para perder os senti- por Igual, senão uma aparência
ao altar o rev. José da Cruz dos, náuseas e vómitos. ou forma da matéria., que evo-
,f>erdigão, pároco da Marinha Évora .... .. .. .... ·.. , 5.267 A tensão arterial aumenta e luciona segundo as suas leis.
'Cfande, que celebrou a missa Funchal ... " ' ·.... 18.090 . quem tiver as artértas do cére~ vei, Por uma necessidade lrremovl-
ela tende, através do per-
·oficial. Guarda ... ." bro endurecidas, arrisca-se a pétuo con!Uto das !Orças para a.
Ao Evangelho fêz a homilia
····: 28.560 uma congestão. slntese final: uma sociedade sem
o'rev. dr. ]osé Galamba de Oli- Lamego ... ' " o.. •.• 13.435 A meu ver, a grande depres· classes.
\'e.íra, aaa.istente eclesiástico da Leiria ". ·, .. ".
·, . o 17.777 são b~rom@ttltá d@ fins de Ja- dente, Em tal doutrina, como é evl•
nlo há lugar pnra a idea
A. .. C. M.. e -pro!essor de Teo• neiro, pôs-nos nas mesmas con~ de Deus. N!o há diferehça; entre
lOgia r.o Seminário. Lisboa ... .··· 11.3U6 dições dos que trepam às altas espirita e matéria, entre alma o
Aproveitando a oportunidade Portalegre ·· ··: 10.525 montanhas. E claro que não po- corpo. Não há sobrevivência da
âe- estar decorrendo o santo
tbmpo d.a Quaresma, o orador
...
Pôr!o.. . . .. .. . ·.... 61.961 demos prever, com muita an- ealma depois da morte do corpo
portanto nenhuma esperança.
tecipaçã:', os grandes tempo- da vida futura.
falou sôbre a natureza, excelên- Vila Real.. .... ••• .!' ' 33.112 rais e n~o devemos confiar nos A liberdade do homem fica as-
tia e efeitos do Sacramento da Viseu ......... o o o ~o .- 11.058 bordas-d~':á;'Uã:· Mas é preciso sim sem sentido. Nenhum direi-
Penitência, indicando as condi- respeitar sempre os conselhos de to é reconhecido à personalida-
visto que ela não é mais do.
ções necessárias para a sua re- da medicina preventiva. que uma roda na engrenagemt
cepção válida e frutuosa. A 356.737 Quando at ingi mos os cin- social da colectividade, só à qua]
propósito, expôs a traços lar- EstranjelrO ·.. , "-"· >.·:< 3.818 qüenta anos, em geral, as nos- pertencem todos os direitos, mi
gos a tocante parábola do filho
'd' d d
D'!Versos ...... ... , .. 12.177 sas artérias com~çam a endure- antes, um poder arbitrário, sem
limite, sõbrr as pessoas e as coi-
p ro 1go, exortan o os peca o- - ---- Grupo· de )uriscot;~sultos, Médicos e jecistas em retiro - espiritual no - Santuário .. da Fá- c~r. pondo-nos em risco de ser sas. TOda a hierarquia. e autori-
rc:s a ::1proximarem-se de Deus
si:lccramcntc arrependidos das 372.732 : . '
tima nos dias-·20 a 24 de março de ·1937, fulminados por uma congestão, dade anuladas, Destru!das a di-
Dessa idade em diante, de- gnjdade e a lndissolub1Udade do
vemos restringir a nossa ali- lia. matrimónio, profanada. a !aml-
A mulher é arrancada ao lar
mentação, limitando o mais doméstico e aos cuidados d a
,..,
ACÇÃO CATóLICA:
- uA~iru é quo eu gosto delas !n
- uMas ,·amos lá ao que intere-
sa. Só falar ó !JOUco. ~ preciso tra-
Ao toque das Ave· Marias · Movimenlo jacisla Por um mundo melhot
balhar como a. 'l'eresinha nos diz c ' RECRISTIANIZAR
No alto mar e no fuudo da obscu- I
dú. o e-xemplo. Aqui a. Cristin~ des- ra aldeia, no cimo da. montan ha , o Diocese de Vizeu Tôdas nós. jacistas, somos um
cobriu que havia. quem pngass;:, a na. sombra do Yale, n a. aobérba. ca- pouco comerciantes. ;vendemos
cota. de $30 e eln. p~ga. 50 c diz. tedraf u na. humilde cap~la., ouvi- S . TIAGO DE CASSL"RltAES - o\'os. leite, cereais, linho, mil e
quo so as outras podem pngar $30 mos, todos os dias, tanger os .sinos, No pas9ado dia. de Natal, rcalizou-
não á preciso ela pngnr $,j(). E que ferindo as balaladas das An'i·M a- ·so nesta freguesia uma fcstazinh.a.
uma coisa que a terra abençoada.
a. M.anuela paga só 10... 11 rias. muito 'interessante organizada. pelas pro~uz com o nosso trabalho.
- uXão 1 cu <rucria. direr, in- Dir-sc-ia uma .?rquestra., mu con- jacistas dêsto núcleo. Constou cta iJe Não yos pareçaJ por isso, des-
terrompeu a. Cristina j:t atrapalha- certo de ante-mu.o p reparado para uma úrvoro de Natal para as crinn· cabido o que :venho dizer. O co-
d:~., ú que custa a pagar por três anunciar a celebrar o cair d a noite. ç.o.s pobres da catequeso que, cm
irmãs 1$50.. . Nós semo3 pobtC3 ... n E que ú a hora sublime, d oce e mis~ número de 4õ, receberam cada uma mércio. a troca de produt9s por
- Oh! Cristina! Cristina! Não dê tertosa, em que todos os países cris- dois metros do pano, um pãozinho e dinheiro ou outros objecto3 é mui-
mau pago a Deus! A. melhor casa de tãos,. dcsdo a. capital ao mais pc· rebuçados. to ~til e indispensável. Mas duma
lanadores do lugartn qucn1no lugarejo da. p rovíncia re- A sala. destinada para. a. realiza ~ coisa necessária e lícita os maus
- uS<f as outras não puga~m cordam a. Anuncia~io do An{o a t;ão dest:L festa, a-pesar·de grande,
menos também.. . eu não diria. na- Maria. Santíssima, u o mistério da cncontraYa-so completamente cheia. costumes dos nossos dias fizeram
da mas ... 11 Incarnnção do Verbo. do pessoas e o respecti,·o pinheiro quási um sinónimo de enganos e
- uOlha l;.t menina 1 intrcveio l<'cliz mil \ezes o p ovo, a. .família quo ht bavia. sido colocado, apr\!- até. .. de r6ubalheira.
a Maria, tu pensas quo dús muito? o indidduo a que-m é dado ~enti; sentantlo nas suas hastes, pequenos O mundo considera uma ((es~
Est:udo para. Abril Tôda a pessoa que não .( Siá Tu de,·ias era ou,·ir o que me con- o encanto dessa. hora divina, como pacotes de rebuçados em di,·ers.as pertczal) ' 'ender como bom aqui-
sinceramente disposta a restituir taram os meus primos quo vlcram que desc-er ht do céu sôbre a. terra, côrcs c outros enfeites, oferecia. um
do ser,·i~o militar, o Joaquim Ma- porque sóbrc qualquer dêies paira asrRcto rcalm~ntc engraçado. lo que está estragado, roubar em
ou a reparar o da1JO, não pode nuel e o Teodoro da. L uísa. Não se o sinal da. Redenção. As jacistas vestidas com o uni- pesos c medidas, etc.
O dever da justíca receber o perdüo de Deus, twm,
por conseqiiénâa, ~ absolvição
im:tgina. o que vai por Espnnl1a do :Felizes de nós, queridas jacistas, forme d:~ J . C . 1~" . , que nêsse dia i.i-
!.ado doo; m::w s ~ do lado dos bons. s~, t)n)pitantlo de fé Yiva n os reco· n .l uuu esh'endo ~,:~ ostentando a .!:iU&
Como êi<.'S são bons ca.tólicos só a. re- lhcmos picdosa.m~nto em ~ração pa· bandeira, ~ntoaram primci\·amento
É ireqüente encontrarmos (e
nas qossas aldeias mais do que ge-
-
l'or motivos 'imprevi!>to~ o nosso
ção. Além disso, scn'a 1'njusto ti·
rar ao homem o que éle howues-
se poupado ou produzido com o
to natural à sua conservação, e.
conSeqiientemente, o direito de
a(lquirir e possuir como próprios
NO MEREADO exclamou a. 'l'ia. Rosa. enternecida. !lO, e na. graça de Deus. Junteuws
-((Bom , a Cristina, pode dar, mns' scmpr<J ao irab~lh.o a. -~r{lçiio, 0 t>en- Re,·. I ):h·oco 9.ue .tem ;\ seu cargo
explique~lhe agora pon1uo é que a samcnto em D us; ~ao nos esqu~. oulra lregues1a. dJStante, so muito
Luísa. paga. 30 o a Mauuela. $10n. çamos, ~em um Eo d!a. da. nossa. '_l-, 'tardo pôde celebrar a Santa. )lissa.
gos que tinham como timbre se-
guir em tudo a lei de Deus e por
isso mesmo não enganavam o
stlor do seu rosto. os bens exteriores t:ecessários à - uPnra as jacistas qu~ rêalmen- da1. do lC:ta!11105 0 !erc:o, a. dc,·oçao Já. passaYa .dag 2 horas da. tarda próximo.
- ffLOu>.ado seja. xo~so Senhor
te não dis~m deo dinheiro nem de r~ats agradltHl a ); assa Senhora1 e quando pudemos tomar algum ali- Em todos os noSSQs negócios.
Os modos jHstos de adquirir asua subsisténcia, qttcm roubou o Jesus!') saüdou Tcr~sa a. um grupo génêroa: sementes, o,·os e outras coi- too salutar pa_ra a nossa. alm~. M as mento. Pam raparigag que so lc.
propriedade são: o trabalho , a alheio o" causOu. da11o nos have- da J. A. C. f"'. que nguunlaxa a
sas que scia. fácil Yender, e niio pos. reu:mos ~arubem, tod~s os dta~, as Yautam cedo e trabalham foi um
pequenos ou grandes, sejamos
sam pagnr a cota da. J. ~"-· C. }'. é AYe-:Ma~Ja~, com. mutta de,•oçao, 13 bocadinho do s:tC'rifício. · ,
$Ua chegada. sempre cristcis c façamos com que
compra, a doação c a hctança . res do próximo. é obrigado a re3-
a. d,:, Cruzados de Fátima, foi fei- ~ssasi suphcas smceras c ardente-
- uPara t.empro seja. lou,•ado e A _, . · · · ·
O Estado mio tem di;eito a tocartituir o mal adquirido~ Ot' a re- Sua. Mãe .:\Ia ria Santíssima lu res- · C > - b. - - -pesar utsso mnguem de~usbu de os outros o sejam também e te'
ta. a (!xcepção de pagar só $30 à. J. meu o crts as!t 1a ~:~u lrao ~araf_o ce~, receber neEde dia a. Jesus . ~acramen. remos trabalhado por um mundo
na propriedade pessoal ou parti-parar o dano causado. ponderam ns jnci!tns em côt•o.
1.\ . C. 1''. para. não dcisar em de ser como d
a. ,-oz ua graça e u n. e pa1· t d
·b t · t ·' a o. Cau1nra.m-sa vanos - · · ·
caut1eos
cular~· tem co"tttdo o direito, porAssim, se o proprietário jti não - uMas que 6 isso, Tia Rosa? Cruzados de Fátima1>. ran .o so re n. n a ureza m etr~. e à comun1lüo e no fim da mi:ssa. o melhor pondo cm prática a nossa
motivos de interésse geral. de é vivo~ é preciso restituir aos seus
V oceruccê a choro. r !11 juterrogou
- uE 9r de SlOn, insistiu a Ani- , donnnaud o-a. un. crença. que dÍ1rn1n. ·h· d J c
:U' senha de êstc ano: = recristianj·
Teresa com carinho. o infinito amor de J es113 para cou- lD 0 a • • ·
herdeiros; se não há herdeiras, é
promulgar leis para regular a ac- - uE quo, quanúo e-u era moci-
nhas. nosco:, Yindo remir:-nos com o seu • • • zar.
preciso empregar Q bem mal ad- nha, minh.a. a,·ó o as vi~inbo.s da- ....:.._ uA :Manuela. paga. só 10 por- sanguê precioso. -S. Ex. • ReLwil o senhor D. José
quisição e o 1<SO da propriedade.
O Estado não é, nem pode ser quirido em esmolas ou Ot,tras vam scmpro assim a ijah•açãon e quo .a Odemira entrou a. pagar $50. -.•.·.········ Augusto de Noronha, bispo auxiliar Como Jesus se da a todos
limpando uma lágrima. com o ean · Depois Yfilio a.· Emília que também da nossa dioc:cso fez, no dia 2 de Um dia, um vélho muçulmano
o proprietário soberano de todos
os bens. Tem um direito de vigi~
boa.s obras (como missas por al-
ma do dono). Se 111io se pode res-
to do avental muns isto ... com o no~ paga f,)GO e a. M anm~Ia. queria en·
trar e chorava, mas o pai ]<Í. uio po~
Boa resposta março, a visita. pastoral a esta. fre-
guesia.. A J . A. C. }i'. foi <.:untpri-
de :::lantari (Albânia) encon trou
gócio, foi -se esquó!Cendo e a. gente uma t.:riaucinha cr istã. ç prcguntou..
tituir tudo, é preCiso restituir
lância, mas não o direito de dis- nli perdendo tudou . dia dar mais, porque tem u ma. casa. Duas ,a-ianças ,;inharn. da cate- mentar S. Ex .• Rev,lll• quo nos rere. ~lhe com um sorriso malicioso :
- u.â gente.. . a. gente. .. Sêr á. do filhos o o Senhor Abade soube e qucse: beu t.:om muita. bondade. Pedimos- - Como és ta capaz do o.cr>!dita t
por dos bws pessoais; os cida- parte. combinou comigo qu& ela ficasse -Tem. orara (di~ uma) o snr. ·lhe a. sua.' bênçlío e a. honra. de uma.
Aquéle qtw, por pobreza ou m.utta uent~ mas niio a. nos:,a. J . A. que Jesus se d~ a tantos cristão't
dãos não existem para o Estado, C. }t'. !li re.spondeu a Aninhas entu- com u. cota. da. ir mã, $10n. padl'e dissC-1W3 que D t:u3 utá cn~ visitinha. à. nossa. sede e ali dizer ao mesmo tempo?
mas sim o Estado para os cida- por qualquer outro impedimen-to , siasmada. ctl,-'az mais ainda., há·de - uO quó não tt:~m á direito a o t6da parte e ~~ 11ão o ,;cjo cm. par~ algumas palavras às jacistas ao O pequeno não achou logo a res·
não pode restituir imediatamen- restaurar ésses costumes antigos, os jornal novo~' disso a.' Mar ia. te ntmhu.ma.! que S. -E)( ,tia .nredcu com a m~lhor
dão3. Não deve ~ portmdo, o Es. - uQual jorn al? Ora ... estilo sem. - - E quando t~ dei.ta-3 ttm t oJ'- boa. Vontade, a-pesar-do um dia. de
posta, pois era a primeira vez que
te. deve~ pelo menos, estar dis-
tado prejudicar os súbditos; pelo bons e fazer esque<.'(!r os maus !11 a. dúvida toca,·a. a. limpidez da .ma
- uBca.,·o I 'femos :u1ui unÍ.1 pro· pre a prometer, a prometer ... ,, rüo de asnícar nutn. copo de -água e in tenso trabalho. fé. De-repunte, porém, levantando
contrário, deve procurar as van~posto a testituir logo que possa. t agoni3ta J,, - uAindn. não Yiste?n o auúcar u dcr'retç, ai11da o Yi4.1. À noitinha. ' 'eio S • .Ex.• ltt:'v ,t~~.a altivamente a ~.:abcça, preguntou ao
tagens de cada um; pode , pois. e é obrigado a pôr~sc nos casos - uO quê?!)) - <tJ á. saiu? l11 preguntaram tô- (_1·eplic:ou. a OJ.ttra ~lança). à nossa sedo acompanhado do R e·v. muçulmano :
de o fazer. . . - uXão ã u."sim que so chama das a. um tempo. , - Sa.o. Clero. - Quantas jcneJas h:i n eata cida.-
obrigar os seus súbditos a 1tm em- - uf: bem lindo, logo lhes d arei
prégo justo do seu suptirfluo. Co- A q~<éle que não pode restitUir aquela. menina. quo Yfõio do manda~ - Mat o as3ucar e3tá ld. Est&va.m presentes tôdas as jacis.. de ?
do da Di~-sc ?n n a. rcünii\OJJ. - Lá is3o é 'Verdade. tas e muitas outras pessoas. S. - Eu sei lá. I JuJgas que não te-
mctcm~se muitos pecados contra absolutamente uada, é obrigado, - uAh! respondeu a 'l'er(!~t\ sor- - uDeixe nr Teresinha! :Xão ~- - E como é que t u. 3abu que él~ E:s:.eia, em 1>u.lanas repassadas dd nho mais que fazer <1uo contá-las?
o sétimo Ma mlamento da Lei de pelo me1LOs~ a rezar por aquél~ r indo. 1sso cbumn -~ IH'(IjJUgundi3- ja. r uim !n . está lá? bondade exortou as raparigas a se- - ]~ no Céu <tuantos sóis há?
q. ! uem teS(IC4.
Dtrrs~ t1' hrrto 1 ~tte. é a sttbtrac-' ta. Na. nrdado a. .Ani-11buv c'tá quá~ - .t1Xüo, não! J á. íahí.mos demais . -Porque q-uando bebo .tinto que rem a.póstolas. E a tôdas aben~oou. - H:i um respoudeu :sô<:amcntc o
A q li~lD que, por •t~orP.núa,. si como o Senhor l'rj&r», P rimeh·o .obrig~~:'tt.o .... Vá. t 'tise s~ a. água. c~tá. ut ucat_q da . " .A. u otsa. p residente agrade-ceu c m véllio .
ção ~coxaia--dt•'UM objecto. contra crificio pqJa. nossa. J·. A. (), }~. I>' - Poi1 bem : Deus, dtlfll modo brel'e9 lJalavras a. S. E..~.c1 · R ev.wa.. - A.lt! sim, re.:~iJOnde u t riu nfa-niê 11Pr
uPois silJl..l.' lt:íl(·'am lUU U$;D.Ção,:
f>bssui 'iima coisa ntfo stea, t obn.r
a vh~tfitlk' fa:Bd'llal il6 <seu don• ;
I -
cttto mo hoi·do ·rala.1· m u1 to I Ct!tllpro parecido , c3tú ·~• t 6da ~ paJ'tc dó 'l~rminou esta pequenina sessão o pequeno, .so o sol entra em ta'u·
gado a restituí·la. logo q·ue reco-
o roubo. qt4C é a sttbtrttcção vio- que tcu bu. ocasião hoi·do !alar na 1 mundo , c 1nostra a sua pr~.!lença 11C- com ~ntusi;íst icos y i vas e cânticos tas iune(a!:l, o meu JtJsu& não pode-
lenta de uma coisa de outrem; a " heça o seu. érro .. nosc:;a. J. A. U. F . I» Mafalda de S . Gens lo.s se11.s ru;t'!s, JI~Çts nino-u ém ~ vê . jaci!tas. · r á. entrar el.ll tôdas a.s a lmas~
..,•.•.-•.-.v.w.-.•.•.w.-.........................-./Yio-,IYII"YI"ol'lo•
IY.... .......... ._.__.__._. • • -•..-.• • .__. .__. • • • .__.__. • • .... • •• -•J-. • • • • • • • • .• • ••• • • • • • • .__.__. • • • '- • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • .....a.,
"oi'.... -~a a a ra •• a a a a ~·a • a~·a
• • • • W• • • •" • • ,--.-..... •-• • • • • • a a • • • ._ . ..--.--.-.--.--.--.-.--.-.--,
.• • • • • • • o •
(Continuação da I .• vâa.J Several Ribeiro, 15$00; Clementina. A .~.-la.:•~•AuiA l.- ,~ - «A 1nfellcidado vara alguma. coi· mendação do eremita, tin~ de estar
cllca. foi lida na Ale m a n ha, a Canas de Eennorlm , 15$00;
Cunho. - V ~ KM ~s~s~B.» - costumam dizer 0$ fran· calada, a .i~ryurª' dq homem :ô!b!!tií!
imprensa. absteve-ze de fazer -lhe Gracinda. de Sousa. - Canas de Se--
a mlnima r eferên cia nhorlm , 15$00; Ana. Augusta - ca-
-1-....... _.,.
~
t
U:CIM<GgiKô
?/ - E nós também câ. temo~ o noeso e...
P_roH~rblo: - Dcu3 e3creve d1rcito por - E dia.s depois a mulhen:inh!J. foi
FOra absoluta a paiavra de or- nas de Scnhor!m, 15100; Maria Vi- n~al- tt~j~·\,uanto Deu3 faz, é pelo contar ao vélbo eremitão, m uito con- E A MELHOR MANEIRA DE A CONHECER É COMPRAR EEXA·
dem para êsse silêncio. Os cató- tória. Albuquerquo - Marco de ca- - A pobre não devas.. . melhor. tentC, que o remédio e.ra. precioso ...
llcos . a.lem'•s
""'"
sen tiram-se, po- navc.zes, 30$00; Mula. Trindade Abreu .. .E a. ricos nAo prometas - bem &el
o ditado. Que1·es cntfio ouvir o ~est.o,
X. Tinham passado oito. d4s e com a re-
'ta - ho d naq ela
MINAR
r ém confortados com os conse- - serra. Vila, 15$00; Marta. Celcdó- .nAo é aaslm? CeJ nao uver~ ~5:3-Y.ença. u
lhos' e as afectuosas exortações nta. Fladelro - Covilhã, 20100 : Ma-
de Pio XI.
A persegulção religiosa
ria. Braz calado - Tortozenc!o, 201;
Gertrudes Pinto - Estoril, 2O$00;
Manuel Medelroe - América, 15&00;
- Lã que eu estou li convencido
de que sofrer tem vab.tagens, n!o hi\
dúvida. Mas compreendo lsso porque
o.ão ando às e~cura.,, tenho a luz ds.
Fé ~ alum.tar-me o caminho...
Um bomem impossibilitado
de trabalhar
As co atas dctiam-lhe honlvet111 ente
casa ... E queria que o eremit-do lhe
exp1icz.sse, que pr~ioso reméclio era.
êl
aqu e .. ~
..
- :e~ água pur~ ! Já. estou no fim.
Fátima em 65 vistas
no ~l éxico Antônio Maclel - .América, 15$00; - Oh! rapaz, não há nada. mais trts- Agora comprcçndo com quanta rnão .q ue nas suas magníficas gravuras nos dá
SObre a perseguição r eligiosa Emesto c ard.050 _ Mc!lão Frto, 20$; te do que andar por ai 3.o,JI trambo- Se j{l, sofr,au de dores n as costas, po. estavas meditando ~ glhar para. a gª'"- os mais lindos aspectos do Santuário,
lhóes. B quem and4 43 acuras como de avaliar que êste homem de VIla f
no México publicou Sua Santida- Fernanda. de Melo - POrto, 20$00 ; tu disseste com tanta. verdade, hã-do Real quere 0slgnlflear quando d iz: - ta a._..
de também uma enclcllca, em Teresa. Vaz do Masoarenhaa - Mon- dar por !Orça multo& nambolhões... As minhas costas doiP.m-me, sofria. h or- ,_Ainda não comp!e.c;ndeste :tudo!.!.' da sua história e manifestações de fii
ID quantos não dl\o bem cedo 0 tram.- rlvelmente. - Não admira. poiH, que tt- -• Que mais há!
que exalta a dedicação do Epis- chiq ue, 2{)$00; Maria da Conceição bolh.ão para. a. sepultura!... vesse começad::> a. achar demasiado o H·· que é p reciso omparill' a gar
cop a do e do Clero e a constân- Nobre - Monchique, 20$00; Elisa. -Quem tem Fé, sabo e sente que
do Resgate - Belas, 15$00; Rosa o sofrimento é mais um bem do que um
trabalho. J á. tinha. fetto 60 n~os. o seu ...- a. c
oficio era. fa.tigar.:te , duro, pesado e rafiuha. do águª' com as outras garra-
• p _e d•d
} QS a
cia na ! é, dos católlcos mexica ·
Martins Vians. _ Vian:l do castelo, mal. Mas, quem a não tem? f'.sses hão- tornar~-se-lhe in.suportivel, lX>lS as Hnbqs ... que !:ID vez de ªrrefecerem
nos, quando a profissão declara-
da de r eligião ainda exige ver- 50$00; J osé Veríssimo - SetUbal, ·de
malcoru;tdetar
tcrr•·vel _ eempl'e
em todoa. dor sentido
0
como wnda coStas doi.'>.m-lhe h orr1ve1m eu t e. Resol ~ e::.quen t aru, e sao
\eU tomar os sais Krm:chen, e fê-lo ta 5 famíl'
-
ª d esgraça. d e !an·
Sant uá rio da Fá t ima - Cova da Iria
dadeiro h er oismo. 20$00; Hertninta da. Luz - Monte J)Olavra. durante quà.tro meses seguidos. ~oje l!S· Seminário de Leiria
Claro, 15$00; Joaquina. de Jesus -Mà.:.s de-vagar, nlio é bem nsslml sAnte- que deve agradt'vt:r a Kruscaen - Tens raZ<i.o. O ver uma. garrafa,
P io XI l'ecomenda a assistên- «Voz do Domingo» -Leiria
cia espirttualt. que n ão deve fa- Du--e.;u.l."
_ R<>•ei, 130 1R1Vl·, Abllio Ban- Quem andar com os olhos abertQs,
"""' há-de ver que do eofrlmento t:unbém
c pão quotidiano e a saúde. daqui em diante, lembrax:·me·á. i du-
zer esquecer os sacrlftcios ma- dc.:ira. Dias - Alfena, 00800; José ea.l multas ''ezes al.,..,ms. o~
vantagem Os ea.is que entram na. campos1Cll.U ,._ pia. lição: 1a, da. .,água.
· na. bôca, para
«União Gráfi ca » - R. de Santa Marta, 158 -Lisboa
Marta. Morais _ VIla. Flor, 20&00: pam quem o padece. de Kru&ehen, obrigarão os seu:l rins a vencer pe a. pac1cncm., e a do vinho Preço: 3$50
teriais confo rmes ao exemplo de Eduardo Silva - Coimbra, :;!0$00; -Sim, a. Ma~ls. do Carmo, aquel:lo IUnciona!'em normalmente e, ~mo re- n~ garrafa, ~ não a- fazer perder
Cristo. minha p:-lm• do Outeiro, depois do
Maria Jú.ll~ Correta-América, 22$30; 1 tifo, limpou como 50 costuma dizer,
1 o\ el me- 1
sultado imediato, sent r sen.sn· s _ aos ou ros, c~m um VlClO q ue, para
• ·
o Papa r ecomenda. sobretudo Maria Glória Medeiros - América, e parece outra. rapartga: mais gordu, ~r:! ~'::m!~'!;v~q~~~C:·d~P~r;~;; vergonha do homem, ~s nenl!um A melh~r lembrança da Fáti!l)a
o ocupar-se dos estudantes, in-- melhor cor, mais vida ... Foi beni em~ de Kruschen, as dores agudru, tornu- auhual tem~··
cluindo os universitários. Quere 1 dólar; António Moniz Correia. _ O melhor presentO!
AJ..nérica, 1 Qólnr; Adelaide Goulard pregado tlcn..
o dlchelro que deixou na bO- -se-hão Lo3.da vez menos rre o·'ent<.-s - - - - - -**:~~~~~
o desenvolvimento do ensino ca- até cn.1e n. própriA lembrança oas mes·
u
que se pode
tólico. havendo especial cuidado - Am~rtca, 1 dólar; Leonardo M . - Ah l Jlt. .sabes? Mas b ê. mal<s: nas mas ·se lhe varierã. da memória..
tom as crianças para as preser- Craveiro - América, 5 dólares ; OCti• escolas, os estudantes que 3obem EM PARIS .•• oferecer
?ar dos perigos atentatórios da
via Marlnl - Coimbra, 50$00; Adeli- mai3 alto, que ma..s estudam, mMs
at.-...-ovcltam, ~. porto.nto serdo amanhã
Os Sais Krusch cn vendem-se ern tO- Foi um assombro éo
das e.s farruàctas a Esc. 1'i$00 o fras-
:é e da moral. A formação inte- u o de Oliveira. - M&IO., 20100; Ade- melhores médicos, melhores entenhe1- co &nmde e Fsc. 10$00 o pequeno .
Os nossos emítrantes portu-
Manual do Peregrino da Fátima
!fal crlstl!. é uma n ecessidade l1no Gomes - POrto , 25$00; Marta ros, etc., nlo sli.o, em rea:ra., os fllbOit
Luisa. R ocha. - Parede, 15$00; c aro- dos 'ricos a q,ucru r.Ao t alt• n ada. do
~ a ra o êxito de tôdas as outras
Iniciativas e o triunfo da cola-
que é bom. São, pelo contrário, oa po-
l l. la Fonseca Santos - 5cnhoro b res que lutam com diflculdade.s e Q.Ue A garraia gu eses _q:r e vivem em Paris vão
boração dos católicos a favor da
prosperidade da. nação. É a ba.-
Aparecida, 60$00; Maria. Luisa. Reis querem t er uma. V.da mal:s desa!oge.cl&:
- Ferreira d,o AlenteJo. 20$00; Sera- e emquanto outros se del..um dormtr, • • • uZoneJJ ter na aua capelinha em plena
;·ermelha uma linda que se vende por 3$00 em:
fina Soares Nun es - C&llfórnla, 3 rr.adrugam, trabalbe.m - e vencem/ - It vinho ? imagem de Nossa Senhora da 1
;c mais segura para a manuten- - Não b• dúvida.
ção das liberdades religiosas. dólares: Filomena. Leonl - Belas, - E aos povos acontece o mesmo. - ~ão; é água.! Fátima. «A VOZ DO DOMINGO»- LEIRIA
20eQO; Manuel Vitor Dtss - Ribal· Vem um perlodo de tomE:. de crise, e - Vi·te assim tão embcv~ido a
Faz um aPêlo a favor dos pre- delra, 20$00; Joaquim F . Veloso _ os homens de Estado a.pllcam~se a. ea. olhar ·para. a gar[olfa, que julguei que Ora vejam uma carta curío - II SEMINÁRIO DE- LEIRIA
ceit os da caridade, para. que to- tudar o cuo, os técnleoi noe laborató-
dos compreendam a necessidade Ribaldelra, 20t00; Mana. Isabel Rus- rios lnve~tam ,novos processo&, c. ne- fósse alguma. pinga. d!l- boa .• . aíssíma gue nos mandam de J
de se formar um só corpo, Utn31 50 - Cabeço de VIde. 26$00. cessidade aumenta. o amor ao traba~ - ~á.! ~ água, águ~ IJUf!l Um Paris. SANTUARIO DA FATIMA-COVA DA IR.IA
lho, nproveitam-se melhor os campos
só alma, pondo de la.do o aspec- - e aQuêle po·1o desenvolve-ee e atln· grande remédio! Paris, 27-1
to pessoal. Depõe finalmente a ge um grau de abundt\Dcta e bem-es- - An! O quê? .>\gua. pura - um UNIÃO GRAFICA- R. de Santa Marta, .158- LISBOA
Um caso desesperado t.ar m•tor do que antes d& crise. grande remédio! lt a primeira vez T ivemos hoje um momento
sua. grande atenção aos Pés de - Assim como bA. doenças que nos
N .• s: de OuO<lalupe . e envia. a de dispepsia ••• tcrnam mais tortets, ta.mWm hã crl- quo oiço! de encan to quando fomos bus·
bênção apostólica à sua. querida
ftlha do México.
Um& senhora de Lsgos, BOfrla de ntu-
5es que beneficiam oa povoe.
- O sofrimento, M dificuldades
- ~ que nunc~ ou viste a. história
da ruulhcr que era infeliz; com o ma-
car a tão d~sejada imagem.
A imagem é uma maravillla PHOENIX ® ® . ® ® ®
Mlas horr h.-çb pro,•oco.das ,pela 1nd1a:es- aguçam as n03SU qualtdo.de& e tazem-
tão. Debaltlc experimentara todos os · nos proctuztr mais e melhor. Dtzla
rcmêdios }.>O&Slvels. Ouvindo falar da ;,un escritor que as Quiu tém as
rido, de mau génio e borracho, q ue
a moia. com pancadas ... e Paris sente-se honrada c.om c:
Inglesa de Seguros. ® ® I ®
um remédio inteiramente novo, dee1- prras fortes e a randtts porque tive- - E curou·se com água! Cuidei que esta obra prima. '
VOZ DA FÃTIMA
tl!u experituenti.--lo, embora l)Oucas ram de as fazer QSS'_m para resistir à
esperança& tivesse d e obter qualquer violência. dos ve~dava.ls, elas que cos-
alivio. Adquiriu um pacote de Paat.l- tumam e.nda.r la. pelas alturas ...
era com anlica. e alvaiadc ...
- Is~o é parª' cur~r as nódoa~ ne-.
A estátua de N. Senhora da
Fátima é esplêndida. O autor
Máxima garantia ~ !
lhas Digestivas Rennle é :!icou maravi- - A próprl• Espanha ... gras ... Do que el~ se curou com agua., '· Se come Sordinho\ de Con-
Oesptsa lhada. ao e<onstatãr que, aquH 0 que - Jã ~;elo Que vais dizer: h6.-de sair com UID!i gªrra!a. de água , !oj da pôs nela tôda a sua alma e to- às melhores taxas.
t ar.tos outros produtos nunca. ti- melhor e wals forte da grftnde tol'· do o seu coração. r servo cSAGRÁLUb be111
t rc.nspo11:e ... ... ,.. ... 1.190.060to4 nham conaea:u ldo, lograram as Pasti- menta que esta\ atravessando. qus.a 'das suas desgraças .. .
Franquias, embalarens,
lhas Rennlo, dando-lhe aliv10 quá.sl No principio, hé. de ressem.ir-se,
!lnedillto li. indigestão . .tloJc e uma. m u- ma~; depois será um pais mals fell.z:
- Ess ' a~ ! Con4- lá. isso. julgávamo-nos transportados 20 -Av. dos Aliados= Pôrto •
, sabe como sabem be~t .
- Foi um eremitão que lhe deu a
tr&nsport.es, etc. . . . . , . 8.862.04 lher feliz, llberta daQuel:1s dores e com a Fe ma.ls r.as a.lmas e menos nas receito. . Tinha fama. de muita. virtu-
à Cova da Iria e reencontrámos '' Gostor6 hOje dolos molt
Pal,lel , comp, e tm.p. do aborrecidas nt\usells Ol\USQdas pela ln- opas e nos bentinhos, com mala nela a graça, a pureza, a doçu- Ima gens com um metro de al-
digestão. amor à. Justiça e à caridade, com uma de e a mulher foi t er c.om éle, e quei- l do que ontem e menos
n.' 174 (372.'100 ex.) 20.602$01 diatr!butcão menos desisual das rique- xou-se da ~ua. desventura. O marido ra maternal da tão amada es- tura a. 300100 só na. Sacra Ofici-
na. Rua. Luciano Cordeiro, 92 1.• I do QUO omonhàl
Na AU.wlnlstração Hl . .O As ~tilhas D1gcatlvas Rcnnie ata- zas ... tinha: mau itnio, ela, t ambén1, era tátua da Capela das Aparições E ,4o,
Toll.l 1.219.656$19
cam d irectamen te as caU&U da lndl•
aestão, por um p:-ocesso n unca. ante- for!
riormente empregado. Estas l.'flStllhas
E ai dela, c do nóe, se assim nl.o
respondona . Por dil. cá. aquela. palha,
questões, gritaria, pancada . .. Estamos çertos de que será I
Iom opotlts I
A Espru;~h& de aruanb:t ht-de ser cSagrália•
contêm antl-'clclos, q ue n eutrallza!n o mais rica. dos dona de Deus, com me- enorme a alegria doa Portugue-
DOnatitos "•MI• 15$CICI excesso de ãcido - quút &empre a nos miséria o dor.
O cremitão ouviu-a coüa.ndo a
barba branca e, no fim, disse-lhe: - Bes em venerar NoS$a Senhora
VINHO BRANCO DOCE I ricos Sordinlwls preDCif'Odot •
;
Maria. Pelouro - Castelo de Vhle,
'0$00 ; F. S . Sousa - J aplo, 15100;
rosefina. do Vale - Tomar , 20too ;
caust\ de todas as perturbaQ6ea d lges- E deixa a.[Dda. dizer-ta um& co.lsa:
uvas. Desde que o lc1do seJa neu tra· como ta novato, não t eria notado que
lludo. • lcd.lsest6[) nlo tem iugar. E, em re~. as pessoas mais bondosai,
na. fórmula untca daa PutU.~s DtaeJor. mais amtgas dos pobrezinhos alo e.s
t'Está bem, ou, antef. está mal, boa
tmllher.:o. Mas eu vou·lhe dq r tHn re:
tnédioJt . Foi dentro da. cela e troue~
da Fátima tão bem representa·
da.
ESPECIAL
PARA
no hi g i 6ftlco • •odetOt
I
----~---------------------------------v_o_z_o_~_·F_Ã_T_IM_~~----~--~--------------~~~----~3
SABER SER RICO!
J-. Então? t1.1do esta vi_ a pé ~· ao volante do seu
Graças de Nossa Senhora da Fátima es tas llnha.s. o que multo •~radeço. blicar na c.Voz da Fá.t!mu e tendo
- Redução d o horas e dias do tra,. carro, o dono da casa. parüa a tô<.la Sendo tão numerosos os rela· Re cebi um d.ia, tnespers damentc, a obt ido tal favor deseja. aiQta fazer Hú coincid~ue i as multo curiosa s ! dando como certa a htra nc;a. Os
fJaU1o vara evitar despedir ma is gente a. pressa. J>!lra o local de onde, túrios enviados à «Voz da Fâ· notlc! a. de que meu Plll tinha de par· tal publicação, como prow eteru. l' mt~ 6 a quo noto hoje uum jornal 15 poLr ~ l·ampouese~ \'Ü.O rep.at·ti r
ou fazer nova. redução de salários!. aprycnsivo e desgostoso, r cttrara mal lima• com o pedido de publico· tlr para Lisboa a •uleitar-ee a uma • • • de Lisbo.:1: no mesmo dia c na mes· entre si e:.sa. enorme fortun a . Oa
- lnev1tável? .. . h a via três horas. oper3.çil:J. M c\i !lculdad~s em q\le co- - D. Filom1 na dos Sant os Pina -
ma. poígina. lado n. lado Yêm duns hcnl eiro:~ do Ua nqmúr o, ao p.; dÍlle
ção de graças concedidas por in· loca v:.. s. sua fam1Ha, o receio pelo Av. Alm irante Re is, 75- Li&bc:t, pode
- I nevitável, sim. :\Ias . .. deixa-me. A fábrica estava, de lacto, a. ar- resultado da operação, l•varn.m-me a a })Ubltcaçllo da .se~ulnte cart:\:- notícta~ muito iutl!rcs~autes, mn- com O'l: sou~ mi l contos, f iC ~\m wu
Tenho de conferenciar ainda cem o der. ruas o logo respeitava a parte tcrcessão de Nossa Senhora da lmplo)\ar a prot ecçào ruatetnal de Ma· aTendo adoecido a:ravemento um meu lus suL1·o chuntdao; dé mi!hnn.s do pohretainnsl
gerente e o conÚa-mcstre . .. -Ahl êstc nova - a. mais importy.ntc - quási Fátima, ningué m deYe admirar• r ia. Sant lssims NOf.S:l Senhora do. Fâ- sobrtnho em !lua do m!s de Setem- conto"' ... Com esht difercm:,;a: quo Isto nãll merecia. as h onras de
ttmn. · bro, lembrei-me de !ar:er ~a novu-
contc.:&.-w cstre cn1 que eu t a nto con - inteiramente coostruída. <:m cim ento, -se de que haja de mora entre a Num ci n tlco de acedo de r raçaa na a S. Terestnha. do Menico Jc.n t& num t·a~o, por uma lu.'nuu;n de uns um artigó, :-:c não Yies:;e. agora o me-
tia"-;~. ! .•. cedia. uo em bate das pared es cOr d e a.::. Corncao Dl\'lno de Je.sus:, pelo a.::.- (por se aproxim ar o dia a ni\'e:J.ã.:io ecm mil t:ou l o.i, andam O!l herdei- lhor . l hu JOrnalista. de P or is toi
- Oulosl ... E não receias? . .. cinza, contentando-se cm deíumã-las
ent rega e a publicação dos mes. frimen to q ue nos orerecia, prometl a d'a sua. !n orte) pe dindo-lhe qu e, se ros h:~ <Jlle t'-'mpo.s i:ts turrns com a Jogo ~ntre\' Ü;tar os pobn!s campont.'-
mos r elatór ios , Ê que, para evi· pubUcttçl\o do meu .& tncero rec.::.nhe~ me alcan ca!sc da Santi.Es ima VIrgem
- Há tut.lo a recear dt:sta gentt:;. com pcnachos capricho:;;os c, furioso, clmento se Nossa. Scnllora me aten- a graça (le o S <l hAr, l)edlrll. a. publi- ju' ti\aj c no outro caso, trata-s.! scs, supondo Jlrovà.velmente quu us
Alas .• • para q~e vieste ? Foi uma im- levac!o <:m centclhas e blocos incan- tar melindres, decidiu-se qt.:e a deste. Pi!b urgénch da o~ :- aç d o tul cação C:e t al gr.t('a na aVoz da. F.l- Uume. h e ran~a maior, Ull'i setecen- ia. encontrar loucos de alegria I
prudência, sabes ? O pátio ... a cstraM df.:-:;ccntcs pelo vento que soprav01. com e.sperar meu pr.i ao p!·hnelro com- Umu. t os mil contos e os herdei r os ... di- :Poi dar com Cle.!l a t rabalhar 11M
ordem llt.' publicação seja a mes• bóio, 11cando surpreendido ao ve:· que Passad:J um m ês , en con t ra vr. -~e tão
d & cstlo chç:ios de operários que não violência desabrida, ia atacar, além n ão seguia. nêlc, ao con t rario do que r..,;:te c robus t o como :.e nuuC!l t i- zem quo se vi~rem \'icra.m, \) C.tUO a Cllffi llOSl .
arrecla.m pé sem de algum modo pro- dos depósitos e das garagts, o aglo~ ma da entrega . Por est• forma me Indicara. vesse t!Stado doente ». Jucêrtc!l:a não os aquenta. Jtem lH' - - E e ntão o ta&o 1. .-- pregu n tou
testarem. Pressinto-o .. . Vejo-o . .. Por- merado das habitações abarracadas é necessário contar sempre c~m Na l'CSlX):ita às in!o!'ma ções que pe- refent a.1 - como diz o povo. o jorn alista.
q Ue vieste, dize ?. - inquiria quási dos operários c saciava·se nas madei- u ma llemorl de cêrca de 3 anos
di, recebi '9. no ~. cia C-~ que, no me:>-
m o dia cm que devt!L partll" ,Para
• • •
- O. Maria do Anj o Morais - Evo-
O melhor ó coutat· bre,·emenW os Os cntrel'i-.ados olh4tra1n pnta
~o. ras st-cas e alcatroadas, lambendo, cs- até que a cada um dos relató· LUib:>a, os méatco.s lhe dtsseram qu~ ra, . diz o .seguinte: - &A-fim-de Jll,a- dois caso3. êle um vouco a clmiradO~ e foram
- . Perdoa, mas respondiam-me pc- tralejando, con!)umindo ... ni\o era uecessãrla a o~cro.ção . Pastn- ntfastar à San ttas1ma Virgem Nossa O primeiro: luí. 133 :tnos um b:m- respondendo : .
r ios t aiba a s u a ,·ez. ram Jl\ oito meses. eem qualquer gra- Senhora do Rodrlo da Fá tima a m i- quciro d"' EM:'ucia, chamado lJutl~r, - Isto não T"ai mal; tral!.alha·ae;
• lo telefone que não podias falar-me,
quo estavas muito ocu~do c ... tam-
Ali eleva\am-se dilacerantes os gri-
tos dos desgmçadcs que aband ona·
ve incomodo, podendo tl-abalnar pcr-
!eltament c. Reconheç:) ecnsh elm m té
nha tao grnnde gratidli.o pela graça.
que me dtapcn.sou de sall's.r uma deposttou numa Cni~a de Londres o te-mpo Wm sido tisper o ...
- l\{as e u f::t.lo-lh~s do ctao da
bém e u pressentia a t ormenta. e não
pod4 conformar-me a ficar mais tei,TI-
~. <lcs vairJ.dos. os seus parcos ba~
veres, e o serviço de incêndios, che-
NOS AÇO~ES a protecçl\o de Nosu Senhora da F&-.
Uma. neste c~; mais um a alest3r
amiga minha. D. Lu isa Pats Ferrei-
r a, cujo desenlace .te CSJlerava a Cl.da
um milhão da libras, com a condi-
ç:io de sert:m dtslribuídns pelos her ança, dos 650 milhões que "Yêtu
o carinho da c.Saude dos Eufe ~ mos 1 pas:!o e era tido como h.um:inamen- seus herd.:1ros só quando a. P olónia.
po sem saber o que se pass<!va . .!\gora gado coru prontidJo c o material das paru. com os pobres mortais •. te ln ~ \'itàvel, venho fe rvorosamente d& .América ..•
vou ... par~ j unto c.los uo~sos filhos. últimy.s manifestações do · progresso, Salva numa queda agradecer êsto t do grande benetle!o torna sse a ser Ind ependente, - Ah 1"l'iSo, 1ncu senhor, u io n os
Que Deus te guarde!
- Y!li. Não me esperes p<:~ra o jan-
lutava encarniçado mais impot~ute.
- Armando Monteiro - Ilha de 1.
Mar ia - Aç6res, em carta de 18 de
..
(a) A. Marv ilo (Semi narist a) recebido l.Hlr .sua materMl e m lse-
r tcordiO!a tn terce.sgão».
A. l)olónia, se n üo ~>abem ficam
sabendo, á nm grando pnis católi-
co, que tinha sido n ., part.ido, como
cotnO\'e 1· Somos quási todos v elh os.
Se um dia. nos cair u ma.. fot·tUn a. d o
céu, a)>ro\'eitá:la-emos. M as lie n íi o
tar... Aiaria. L uisa !.. . .!. • • Março de 1934 diz o seguinte: - «Não
- - Quo él . j po._flSo deLur de vir comunicar a v. Graças diversas - D. Ma ria Teresa Henriques Si- quem reparte uma broa, por três cair, nlo havemos de te.t: meuOi so·
A cab1ne t elefónica à beira da es- a-Hm-de tornar publlru por tntermé- mon- Vila. Nova de Po ia res, pede nnÇ'Õl!s, entr o as quais a Rússia . no, ll\!JU menos alegria. l
- Queria acpmpanhar-te até ao car- trada escap~ua, e, no palacete iam-~ dto do seu e nosso quertd.:) Jo1nul, aqui seja m:mitestado o seu a~rra.de
ro# mas. convém talvez que uào apa- -se seguiadÕ q'uási passo a p;sso
reça por agora .•• . 0 s aSenhora
extraordinárla &"raça q ue NOA:';a
houve por bem eoncec!cr-
NO CONTINENTE cimento a Nossa Senhora da P'.1Uma
po1· duas graças que do Céu lhe to-
Dq lois da. guerra. do 191! a. 1918J
a. l ,olóni<l, que ' árias YCZEI$ 56 ti-
E o mni~ vélho dos herdeiroa, u1n
relltole ainda Yigoroso coni O:t ISt!U~
acontecunentos . -me, embora eu seJa um dos feus - D. Ed VIG&S d• Agu ia r - Casta inço ram
- J.'..:âo venbflS, n:io. S preferível - Pontdono, agradece a Noa.sa Senho- uma. conc!dldas por sua. mter c e~sl~.
lda a .si própria e a- ou-
nha. r evoltado, corueguitl çutitu a 75 anos, .nc resoent~ co~ & p1uitu
q ue eu saia só .
Ao saber que as chamas devoravam mala indli'D\l.S !tlhoo. ra. da l'"àtlma um insline f avor rcc~ t ra a conce(.! uma pe.!.SOl. .s\11\ anit ga. sua. independência : sabedor ia do .tem ~:
as barracas onde se a lot'ava um::a. ccn- No dia 2 de Novembro último. a bldo p~11· suar 1nterce.esl o e c\llnp:-3 o l •'oi depois do uma daquelas r~
B a jóvem senhora logo surgia no . minh.'\ fllhtnha Maria. Amélia, de 2 vo t~ ietto da sua publicaç.io na uVoz
-E . bom que a. g6nte s aiU& con-
tena. de operános, ao rever mental- anos e meto de idade,
imiar da porta do pavilhão onde es· m~nte, de olhos cravados n os p1óprios car com os irmiiozinhos n n. \'aranda da Fó. t hn!l». estando a brln-
' • • • ,·oltns quv o t al banquei r o escoct:g, tent ar · ::~ cOm o qu e tem. 8& níi.o vit.•-
• • • - o . Maria Ferre ira - Riba d'Avo entuSH\))JUadu com ,\ !)olónia, fêz o r em os dólarets, nãó Jta,•emos d e !St!r
bvam instalados os esctitório" da fá- filhos, ns crianças que cm volta. de- da. ca.s3. ondQ resido, l\ vtsta t!a Mãe.
b rica de que eram proprietários o las co t . , sem que lhe pude3€e V$ler, precipl- - D. Maria Alvos Marq ues - P6rto, cura de sua mii.e, cura.publtca.r
- Fa mallcAo, d\!.SeJ:\ aqui a
obtida por ln· d e pó~ ito du milhão do l ibmB. ~l'i illfe1izcs· JlOl' hso ...
- . s umn.\ o.m c~xamear, ao so1 c tou-se })ara a rua , duma altura de 5 dtz te; recebido por 1uterceUIAo de terces.são de Nossa. se nhora da FAti- nh"' sido companheiro, em 1794, do O jornnl uão o diz, m as íamos
m.arido e o sôgro. ao fno e que nem Já sequer tinham 0 metros caindo cvmo morta no ladrl- Insignil N.· s .· ci:l. Fátima uma. an ca muito ma. a. q uem a con fio u depo!..s de ter
Uma. espêcie de instinto tinha-a Je- wbe;ro aLr;go, formoh- se na m ente com a promes.:;a d a vu blica- ex p~rl m entado :!Cm r esult.adcs E.!l tl.i- famo:so Kosciuzko, chde do um mo- ntlOShu.· mil contrn. u m que êstes
lho de cantaria. Acorrendo • ãrias ção da mc.sm:.. no jorualziuho da .F'á- farorios dl ver!OS m:dlcamen tos. ,·imento patriót ico polaco, que fõ· nHhot e'( ;.. noite, depois da; J ab~t e.
" aUo a vestir-se com sobriedade, a da el>pó~a c.lo industrial um pi pessoas ao loc.:1l do d&3..Stre tõdas tlrua.
. . ano lastimavam o trlate s ucesso. Porém, ra afogado e-m sangue. dqs cunlpus, com~m a p arca c&1a,
p rderir um casaco f orte às peles ricas
que . comurucou ao mando e pôs em com espan to da todos, ve r itl c.:~U-f :! • • • • • H :í. mais Ue <:CIII anos, pois, que rezam :t~ contas como ' co1tUDle
\jue o fn.sco da tarde reclamava, e, práltca. que a criança pouco Unha .sofrido, o Ja-ntioro. Ma do
r ia Ve ntu ra d• Almei da -
Cima, afirma ter aotrldo - A Sr.• D, Maria Vitória d'AibU · os herd~jros de- llutlct· \·.inham l'e- n a região, u ador mecelll • dor mem
a o coutrário do que o marido supu- Sim! O soccrro imediato para os que foi verUlcado pelo m édtco, dr. 5rravemente do3 intestln03 a. von to de querque e ::a Sr.• o . Maria Carol ina
n ha , tomar.~. o eléctrico para. não vir . _ . . Herculano Gonçalves, que coun<J:sco, kfa rbedo o Vasconcelos, mandam p u- clnmn ndo a lterançn , · !dcgaudo que na. paz. do Sen hor 1
mocentmhos, vttuDas da catástrofe depals de a. ter devidamente examt- nã.J poder altmentar-ee Q.\lá.st de coi- bl!Clr o se u reconllechnen1o a No~s l\ o h omem, ao dcix:i -1:1. co'u aquela P orque ú bom a. g ente co,n ten tar>~
com o luxo do carro Ucstiuado ao seu - talvez do cnme - iria das suas muJo, atribu iu o !acto à. Intervençii:> sa alguma. Def.l.n1mada da lnertcácia senho:a
u ~ exclusivo aflautar a revolta e , mãos. Encontrá-lo-iam no seu lar no dtrect a da Divina ProvldEmcla, par ln- da medicina ent rCiOU a. .sua cura. a tlmn por g1·a ç;~, s obttda.s.
m iséria:.. . - - · - . '. termédlo de Nossf\. Senhora. d!ll Pá.tl- tercessáo
lar do palrd.O que os lh!I S havtam ma, cuja medalha a minha t llhlnha
O que vinha sucedendo nos últimos ameaçado - e pôsto já em perigo t raz .semp!'e ao peito.
Nossa Senhora da F'átima, de cuJa in-
obt eve o desavarectn:ento do
seu nt.'\1. e bem a.ssim div~ rsas o utra3 de- SaOnta
...
d"' F&t ima. n:-~ «Voz da. Fá-
. ..
'" · d I sal d d& apenas t:e viram escoriações sem a. n ~ a Mtte Celeste. intermédio de Noasa Senhora da fi- r u ínas po r tôda. a parte on de che·,
constantemente entre patrões e ope- .,as uas vasas as o rez-do- gn.viclade no rosto e n a t~ta , e um ,.e hã. d ias uma. r eünião ll a ra. is3o gou a guerra. que Já. desencadearam
Uma, torna pública a. sua gratidão.
ririos, ~índa que relatadas e comen- -chão, de olhos brilhantes no ro!to leve abatimento. despe rtan do no ou- ê-m Y ur.$Õvia, cnp1tnl da. Polõnia, e aquê\es qu't lião T ~m n& ;vi~ a con-
tadas ao de leve n~ suil pre;se.nça, ti- um pouco pálido das emoções. mas t ro dia bem dl.spo.st a e a brin car co- - o, Lau ra Te ixe ira da Rocha e - A Sr. O. Ma ria do Ca rmo de
.. mo de cost ume ! Costa - Sa nto Tirso, depoi.s de tuna. Sou sa Martins - Pedras Salaadas, os herdei ros iião uu'i ce m I leutau~nlu .u uio pudt!..~D! rp~bar
nham-na leito rcfleçtir demoradamen- com o cora1;11o a pulsar-lhe _na àn- venllo, pois, agradecer à Sant isst- op~ r a ç lio m~lindrosa a que teve de pede Jllra a. c.Vo.a da. Fát i ma» otornar Chega. bem! Ainda. ' em a. t ocar o que os outro_, têm!. ..
t.e no assunto . Quo probl~ma. era sia e no gOzo do bem fazer, a jóvem ma. Virgem êsr.e ext.raurdinâ.rlo fav or se sujeltr.r, diz t c1· tido diversas ou- públlcaa duas graças Q.Ue NQ.Si!;a. Se- uns m il conto~ •~ cada. um - e s~ Confeel!lem todos os q ue nl.o aio.
a quele tão dificil que não haviá nem ~;enhora começou a dingir u ma. mano- que houve por bem coue3der-me e t ras compltcações de gravidade . Ten- nhora lhe con cedeu- uma pe:Moal os que furam morrendo nestes cem téHtO.r e se d eixar~m .d ominar po~
A be.r nem esfô.rço ou Oca vontade b h . 6 · aos meus, não .sabendo como demons... llo recorrido a Nossa 8enhora dn Fá~ numa gra.-ve doençar e out.ra. a uma nuoS: por certo uiio foram parcos de
.. Uló' o solucionasse? - - ra. estmn a. os m ve1s _luxuosos, os trar-Lhe o n osso reconhecimento por tlma obteve a cura de teus males, menina. .. certas idens •noiras ......., que 01 bons
espelhos, os preciosos objectos de ar- se ter dignado volver pnra nÓI5 o e:eu !av.J!'es eate.s que deseJa a.qul agra- pragas 010 te.!ltador, ))Ol" ter ]lÓStO cl\mpone.ses de · ~ au o;r é que pos--
Que poderia fazer ela, que poderiam te eram retirados à pressa, sem um ml ~erlcordtoso olhan.
fa zer as espôsas, mãe;:., filha s c irmãs olhar de simpali~ ou consideração,
d os fabricante:; u~ suavização d.lque• enquanto vinha. ~ntrando tudo o que
t a) Armando Mo nteiro
t ia doent e.
...
dece::, ccmo prometera quando se een-
- A. Marvlo {seminarista) - Lis- guns dos quals receitados pelo mé- M, ç!lo. Tam~m por Wo, multo obr i-
-A fábrica estl a arder I... M, d• F, dico sr. dr. Amadeu Encarnaçi(o. Por • • gada ! o Pl~ito ae!l! j)eu!f é n ad&.
boa, escreve dizendo o seguinte: -
Num momento, 4mília c serviçais Ftverçiro de I 9J7. c.No cumprlro.ento d uma promessa, ftm, pediu a Nossa Senhora da. Fá- Damos graç.915 a Nossa. Senhora. da
dltljo-m~ a v. para. que mo publique tima a curs, com a promessa. de a. pu- Fâtima. por ter ouvid? prontamente j Friburgo, 4-12·1i36 B . :.t .. Lanço.
sas armas e o h eroismo dêsses ba- O teu olhar; Virgem pura, ténclas esplrltua.ls do mundo dação da 68 .. . Virgem, na Cov..
de Fá-tiTDa
Nós, os católicos, temos de concor-
rer para. a sustentação do culto d1-
A~S CH~f~S OE TREZ~NA
Mebitação ôa primavera "f1UO e dos sacerdotes, para. 08 semi-
nários, para. as escolas católtcas, pa-
ra a. Imprensa. católica, para a Acç~o
Católica nos seus Yári06 ramos (Ju-
ventudes, organismos operárl06, etc.),
para os pobrezinhos (de preferência,
por tntermêd1o dos asilos católlcos
Estamos em Abril, e, portan·
to, em fins dêste mês, princí·
pios de Maio, temos de entregar
Aos Portugueses
de Al~m- Mar
i
Estamos em plena primavera. sem ficariam atónitos, espanta- que ainda não está organizada ou. das Con!erêncla.s de S. VI cente de
as cotas referentes a Janeiro, Fe·
Movimento de verdadeira sal:Jaçdo nacional - (I Acção
:Ja as flores ostentam suas galls dos! a Pia União dos Cruzados de Fá- Paulo), para a.s missões entre 08 po- vereiro, Março e Abril. Católica Portuguesa ndo pode ser. indiferente a nenhum. dot
nos jardins, as árvores 1·eves· Donde vieram êsses meios. tima em centenas de freguesias, \"OS tr,fiéis, etc .. Não demoremos, porque as port1tgue:;es crentes (e atê não c:rentes) que amem a sua
~m-se de !olhas, não tardarão essas somas enormes, que há e há muitas outras centenas de - Se pensnnnos bem que o nosso di- necessidades e as despesas da Pátria.
os frutos e as messes lourejan- três anos teriam assustado e de- las onde ainda não todos se con- estas obras-temos de rcconl1ecer que
Acção Católica são cada nz E, mais uma vez o repetimos. a União dos Cruzados de'
tes... santmado quem tivesse ousado venceram, ou toram, co~venci nhclro se deve repartir por tOdt,s Fátima é o organismo que ha-de. com as su.as orações e a$
Também há primaveras hu- sonhar com elas? dos, de que dêsse pequenino es- em regra. damos muito menos do Que maiores. suas esmolas, dar vida à Acção Católica Portuguooa. Sem.
man)lS .. . como também llé. épo- Donde vieram? Da n ossa pe- fOrço depende, com a renovação devlamo:JS. Pelo mesmo motivo, evitemos os Cruzados, ins!sttmos. a AcÇão Católica pouco conseguirá
cas de frios, ventos e tempesta- quenl!1a quota mensal de vinte religiosa de P.ortugal, a sua paz, E 03 que são amigos de dtnhelw com todo o cui dado que se des· nrJ sentido de preparar 111.~lhores dias à Terra-Mde, de a lt-
des entre os homens. centavos, Cruzados! Como a a sua prosperidade, a sua. apti- e cte riQuez:t, de\'em lembrar-se de
perdicem jornais: sê n u ma fa- vrar dos horrores intern1ais que estt.'l.o oprimindo a pobre
Mas nem as messes naturais cheia dos rios, que levam volu- dão para voltar a ser o que já que dando com mãos largas para Espanha.
IBParecem sem serem semeadas mes de água imponentes que foi e Deus quere que volte a ser. estas obras, estão também o. defen- mília houver 6 ou 7 Cruzados, Ora, até hoje. os pOttlt!Uueses residentes em Atri~a. no
1". trabalhadas, nem as nações arrastam tudo à passagem, vle - der os seus justos tnterêsses. parece que um só jornal devia Oriente. na América ou rooutras terras estra:n;eiras- ainda
~ue passaram por um inverno se ram , de milhões de pequeninas ~-------~-.,~------ A. .A.ccão Católica llvrn.rá. Portugal pouco sinal dáam. de si. E sêio muitos e poderosos os nossos ..
bastar para todos êles.
enovam espiritualmente sem se- gotas da chuva! e 0 mundo dos horrores da. Espanha inntlos que por lá viVem.
!mente e trabalho. · Sem as gotas não haveria os e da Rússia. Mas para Que ela pos- Os en<argos da Acção Cató·
~m sócio novo...
lica são enor mes, os jornais cus• Na América do Norte, por e:remplo, a D}oriosa Sociedade
E que inverno, santo Deus! em reservatórios, as fontes. os re - se. operar com vantagem, precisa. de Fraternal para Senhoras Portuguesas rem OaklLLndJ. conta
1~gumas regiões do 11osso pais! gatos, os rios, as cheias! Sem ser ttjudada. com multas orações, tam dinheiro, e as cotas são actualmente mais de doze mil · sóeias, que há meses promo-
~
en1nhas secas, abandona'das, a nossa pequenina quota nada multa. dedicação e trabalho, e eom tão pequeninas!. .. veram a triunfal viagem de Sua Eminêxcta o Senhor Car-
nde ninguém vai deitar a se- disso ou pouco, se tcrta podido multo dinheiro. :J. dtaz Patriarca, que recebido fiàalg.a'!lente pr.esidiu ãs esplen-
mente de que possam rebrotar fazer. Hâ tempos, apresentou-se num Pa- Para que fervlrta. estar a. amontoar ..: àorosas comemoraç6es do centenarw da Ratnha Santa.
as virtudes antigas, que o flze- Porque não basta o zêlo de al- ço Episcopal um cavalheiro para !a- riqueza , .se amanhã um ... tufão ~u No Brasil, a naçtlo-trmã, ainda há pcmco os por:tuuueses
am grande entre as maiores mas ardentes para se exercer la.r com o Senbor Bispo. do poderia arrasar?
nações d o muhdo!
l Nem semente, nem quem ar -
1rote1e. e cave e sache c monde!
uma acção eficaz, se não há mo-
do de fazer face às despesas, que
Passou-se Isto em PorLtlgal.
o caso era o seguinte: era Gano
não vêm da avidez de ganho de de uma. tâbrtca, e passa\'111 & consi-
Sem sobremesa ... vibraram calorosamente numa grandiosa manifestaç!lo pa-
triótica.
Quando t•eremos tóda essa brilhante legiêio de compa- ~·
triotas, agremiados sob a bandeira sa,:vadora d.a-.F4tima?
Quem há -de tornar outra vez quem trabalha, mas das condi - derar o Sagrado Coração de Jes:u.; Multas famillas em Espanha estão Prestemos homenagem à Verdade: os poTtugueses au-
~Ultivadas
terras?
e produtivas essas ções de transporte, dos elemen- como sócio do. casa. O Prelado su-
tos que é preciso pOr em acção, põs que estava a falar com um ho- Usemos o nosso suprimindo a sobremêsa. duas vezes
po!' semeua paro. poder ajudar mais
sentes da Pátria - e dos mais pobres - já com~aram a
manitestar.- se. Um operário de Braga, António Alves (Ci·
Somos nós, são os Cruzados, e que cust