Split Cassete
Split Cassete
Split Cassete
Operação e Manutenção
Split Cassette
Inverter
1 - Introdução
Este manual é destinado aos técnicos devidamente treinados e qualificados, no
intuito de auxiliar nos procedimentos de instalação e manutenção.
Cabe ressaltar que quaisquer reparos ou serviços podem ser perigosos se forem
realizados por pessoas não habilitadas. Somente profissionais treinados devem
instalar, dar partida inicial e prestar qualquer manutenção nos equipamentos
objetos deste manual.
Se após a leitura você ainda necessitar de informações adicionais entre em contato conosco!
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Índice
Página
1 - Introdução ..................................................................................................................................................... 3
2 - Nomeclatura ................................................................................................................................................. 5
3 - Pré-Instalação ............................................................................................................................................ 6
4 - Instruções de Segurança ............................................................................................................................ 6
5 - Instalação
5.1 - Recebimento e Inspeção das Unidades ...................................................................................... 7
5.2 - Recomendações Gerais ................................................................................................................. 7
5.3 - Procedimentos Básicos para Instalação ..................................................................................... 8
5.4 - Acessórios para Instalação e Kits Cassette ............................................................................... 9
5.5 - Instalação Unidades Condensadoras ....................................................................................... 10
5.6 - Instalação da Unidade Evaporadora ......................................................................................... 14
6 - Tubulações de Interligação
6.1 - Interligação entre Unidades - Desnível e Comprimento de Linha ................................... 26
6.2 - Conexões de Interligação .......................................................................................................... 29
6.3 - Procedimento para Flangeamento e Conexão das Tubulações de Interligação ............. 31
6.4 - Procedimento de Brasagem ....................................................................................................... 33
6.5 - Suspensão e Fixação das Tubulações de Interligação ........................................................... 33
6.6 - Procedimento de Vácuo das Tubulações de Interligação ..................................................... 33
6.7 - Adição de Carga de Refrigerante ............................................................................................. 35
6.8 - Refrigerante HFC-410A ............................................................................................................... 38
6.9 - Adição de Óleo ............................................................................................................................. 38
7 - Sistema de Expansão ................................................................................................................................ 38
8 - Instalação, Interligações e Esquemas Elétricos
8.1 - Instruções para Instalação Elétrica ........................................................................................... 39
8.2 - Interligações Elétricas .................................................................................................................. 39
8.3 - Diagrama Elétrico das Unidades Evaporadoras .................................................................... 40
8.4 - Diagramas Elétricos das Unidades Condensadoras ............................................................. 41
9 - Configuração do Sistema
9.1 - Operação de Emergência ........................................................................................................... 43
9.2 - Autodiagnóstico e Códigos de Falha ........................................................................................ 43
9.3 - Autodiagnóstico e Códigos de Falha - Unidades Externas ................................................. 44
10 - Partida Inicial ........................................................................................................................................... 45
11 - Manutenção
11.1 - Generalidades ............................................................................................................................. 46
11.2 - Manutenção Preventiva ............................................................................................................. 46
11.3 - Manutenção Corretiva .............................................................................................................. 47
11.4 - Limpeza Interna do Sistema .................................................................................................... 47
11.5 - Detecção de Vazamentos ......................................................................................................... 47
12 - Análise de Ocorrências ......................................................................................................................... 49
13 - Planilha de Manutenção Preventiva .................................................................................................... 50
14 - Circuitos Frigorígenos ........................................................................................................................... 51
15 - Características Técnicas ........................................................................................................................ 52
Anexo I ......................................................................................................................................... 54
Anexo II ......................................................................................................................................... 55
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2 - Nomenclatura
UNIDADES EVAPORADORAS (Unidades Internas)
Dígitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Código Exemplo 4 0 K V C A 3 6 C 5
Dígitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Código Exemplo 3 8 C C V 0 3 6 5 1 5 M C
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3 - Pré-Instalação
Antes de iniciar a instalação das unidades evaporadora e condensadora é de extrema
importância que se verifiquem os seguinte itens:
• Adequação do equipamento para a carga térmica do ambiente; para maiores
informações consulte um credenciado Carrier ou utilize o dimensionador
virtual do site: www.carrierdobrasil.com.br
• Compatibilidade entre as unidades evaporadora e condensadora. As opções
disponíveis e aprovadas pela fábrica encontram-se no item Características
Técnicas Gerais deste manual
• Tensão da rede onde os equipamentos serão instalados. Em caso de dúvida
consulte um credenciado Carrier.
• IMPORTANTE: O Grau de Proteção deste equipamento é IPX4.
4 - Instruções de Segurança
As unidades evaporadoras em conjunto com as unidades condensadoras foram
projetadas para oferecer um serviço seguro e confiável quando operadas dentro
das especificações previstas em projeto.
Todavia, devido a esta mesma concepção, aspectos referentes à instalação, partida
inicial e manutenção devem ser rigorosamente observados.
Algumas figuras/fotos apresentadas neste manual podem ter sido feitas com
equipamentos similares ou com a retirada de proteções/componentes, para
facilitar a representação, entretanto o modelo real adquirido é que deverá
ser considerado.
• Verifique os pesos e dimensões das unidades (ver item 15) para assegurar-
se de um manuseio adequado e com segurança.
• Saiba como manusear o equipamento de oxiacetileno seguramente.
Deixe o equipamento na posição vertical dentro do veículo e também no
local de trabalho.
• Use nitrogênio seco para pressurizar e checar vazamentos do sistema.
Use um bom regulador. Cuide para não exceder a pressão de teste nos
compressores rotativos (conforme o refrigerante utilizado no sistema).
• Antes de trabalhar em qualquer uma das unidades desligue sempre a
alimentação de força, chave geral, disjuntor, etc.
• Nunca introduza as mãos ou qualquer outro objeto dentro das unidades
enquanto o ventilador estiver funcionando.
• Mantenha o extintor de incêndio sempre próximo ao local de trabalho.
Cheque o extintor periodicamente para certificar-se que ele está com a
carga completa e funcionando perfeitamente.
• Quando estiver trabalhando no equipamento atente sempre para todos os
avisos de precaução contidos nas etiquetas presas às unidades.
• Siga sempre todas as normas de segurança aplicáveis e use roupas e
equipamentos de proteção individual. Use luvas e óculos de proteção
quando manipular as unidades ou o refrigerante do sistema.
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5 - Instalação
5.1 - Recebimento e Inspeção das Unidades
Ao receber as unidades observe os itens abaixo: agentes nocivos, até que a obra e/ou instalação
• Para evitar danos durante a movimentação esteja completa e o sistema pronto para entrar
ou transporte, não remova a embalagem das em operação.
unidades até chegar ao local definitivo de
instalação.
• Evite que cordas, correntes ou outros Nunca suspenda ou carregue a unidade
dispositivos encostem nas unidades. evaporadora por meio do tubo de saída do
• Respeite o limite de empilhamento indicado na condensado nem pelas conexões para as linhas
embalagem das unidades. de refrigerante.
• Não balance a unidade condensadora durante Utilize unicamente os quatro cantos da unidade
o transporte nem incline-a mais do que 15° em para transporte.
relação à vertical.
• Para manter a garantia, evite que as unidades
fiquem expostas a possíveis acidentes de obra,
providenciando seu imediato translado para o
local de instalação ou outro local seguro.
• Ao remover as unidades das embalagens e
retirar as proteções de poliestireno expandido
(isopor) não descarte imediatamente as
mesmas, pois poderão servir eventualmente
como proteção contra poeira ou outros FIG. 1 - MANUSEIO DAS UNIDADES
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Ferramentas para instalação:
As ferramentas relacionadas a seguir são necessárias e recomendadas para uma
correta instalação do equipamento.
INTERLIGAÇÃO
POSICIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES
DE INTERLIGAÇÃO CONEXÃO DAS TUBULAÇÕES
DE INTERLIGAÇÃO
INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO
HIDRÁULICA PARA DRENO INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA
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5.4 - Acessórios para Instalação e Kits Cassette
5.4.1 Acessórios
Descrição Figura Qtd.
Acessórios
1. Quadro de papel para instalação 1
instalação
Acessórios 3. Braçadeira 1
tubo dreno
4. Conexão drenagem 1
5. Controle remoto 1
Controle
Remoto
6. Pilhas alcalinas 2
Outros
8. Manual do Proprietário e Manual de Instalação,
1
Operação e Manutenção
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5.5 - Instalação Unidades Condensadoras
Quando da instalação das unidades deve-se
tomar as seguintes precauções:
É importante que a instalação seja feita
• Selecionar um lugar onde não haja
sobre uma superfície firme e resistente;
circulação constante de pessoas.
recomendamos uma base de concreto, fixando
• Selecionar um lugar o mais seco e
a unidade à base através de parafusos e (caso
ventilado possível.
necessário) utilizando-se calços de borracha
• Evitar instalar próximo a fontes de calor ou entre ambos, para evitar ruídos indesejáveis.
vapores, exaustores ou gases inflamáveis.
• Evitar instalar em locais onde o
equipamento ficará exposto a ventos
predominantes, chuva forte frequente e
umidade/poeira excessivas.
• Evitar instalar em locais irregulares,
desnivelados, sobre gramas ou superfícies
macias (a unidade deve estar nivelada).
• Não instalar as unidades de maneira que
a descarga de ar de uma unidade seja a
tomada de ar da outra.
• Obedecer os espaços requeridos para
instalação e circulação de ar conforme
figuras a seguir.
Base de concreto
FIG. 3 - BASE RECOMENDADA PARA UNIDADES
CONDENSADORAS
1,20 m
Mínimo
150 mm
Recomendável *
1,00 m
750
mm mm
750
837
181,2
593
Dimensões em mm 593
12 256.08.778 - B - 06/17
906
269,8
782
Dimensões em mm 782
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5.6 - Instalação Unidades Evaporadoras
5.6.1 - Recomendações Gerais
Antes de executar a instalação, leia com atenção estas instruções a fim de
ficar bem familiarizado com os detalhes da unidade. As dimensões e pesos
da unidade encontram-se no item 15 deste manual. As regras apresentadas a
seguir aplicam-se a todas as instalações.
SAÍDAS DE INSUFLAMENTO
Maior que
Maior que
1 metro
1 metro
680 (Localização dos ganchos)
840 (Corpo)
950 (Painel)
Maior que
1 metro
Maior que
1 metro
780 (Localização dos ganchos)
840 (Corpo)
950 (Painel)
Dimensões
Unid. H
H A A mm
40KV
mm
(mín.)
36 245 275
Teto Saídas Entrada Saídas Painel
de Ar de Ar de Ar
48 287 317
Maior que
2,5 metros 880 mm (furação teto)
Piso
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f) Marque a posição de fixação das hastes k) Alinhe o nível da unidade ajustando as porcas,
de suspensão de acordo com o quadro com firmeza, nos suportes laterais para
de papel. Em seguida execute a furação garantir o nivelamento da unidade. Figura 12.
e fixe as hastes. Recomenda-se o uso de
barras roscadas M10 ou 9,52 mm (3/8 in.). Porca superior Suporte
lateral da
g) Suspenda a unidade cuidadosamente Unidade
até as hastes de fixação e posicione a Evaporadora
unidade no local determinado. Durante
a suspensão evite apoiar sobre a bandeja
de dreno, para evitar danos e posterior Haste de suspensão
vazamento de água condesada. (fornecida em campo) Porca inferior
FIG. 10
Corpo
10mm~12mm
Conexões,
linhas de
Teto interligação
e elétrica
FIG. 11 Abertura para da unidade
manutenção evaporadora
FIG. 15
FIG. 16
256.08.778 - B - 06/17 17
FIG. 17
18 256.08.778 - B - 06/17
g) Mantenha os parafusos de fixação sob os encaixes do painel, até que a
espessura da esponja entre o corpo e a saída do painel tenha sido reduzida
para cerca de 4 mm a 6 mm. A borda do painel deve entrar em contato
com o teto. (Figuras 18).
Espuma
painel
Espuma painel 2
FIG. 18
FIG. 19
FIG. 20
256.08.778 - B - 06/17 19
j) É possível modificar a altura da unidade através das aberturas das tampas
do painel de quatro cantos, se a elevação da unidade e o tubo de dreno não
forem influenciados. (Ver Figura 21)
k) Incline a grelha do painel, depois conecte o terminal principal do motor do
Swing e a caixa de controle com os terminais correspondentes no corpo,
respectivamente.
l) Recoloque a grelha observando o procedimento inverso da retirada.
m) Para recolocar a tampa de instalação:
- Aperte os parafusos do cabo da tampa de instalação. (Figura 21 -
Detalhe a)
- Pressione levemente a tampa para a instalação do painel. (Figura 21 -
Detalhe b).
a b
FIG. 21
20 256.08.778 - B - 06/17
• Para evitar que a água de condensado
escorra para trás, retornando à 1 m - 1,5 m Inclinação de
unidade, o tubo de drenagem deverá aprox. 2°
ter uma inclinação (um pequeno
declive) para baixo em direção ao lado
de saída, considere aproximadamente
2° para esta inclinação. Evite qualquer
saliência (tal como um degrau) ou > 1,5 m
depósito de água na tubulação. (Figura
22 - Detalhe b)
• Não estique (arraste) demasiadamente
o tubo de drenagem ao conectá-lo,
para impedir que o corpo venha a
puxá-lo. Entretanto, um ponto de Presilha
suporte deve ser definido a cada Tubo de dreno
1,0 metros - 1,5 metros, para evitar
que o tubo de drenagem perca Tubo de
conexão
eficiência (Figura 22 - Detalhe a).
Opcionalmente você pode amarrar
o tubo de drenagem com o tubo FIG. 22
de ligação para fixá-lo. (Figura 22 -
Detalhe c).
• No caso de tubo de drenagem prolongado, é recomendável apertar a parte
interna com um tubo de proteção para evitar perder o tubo.
• Se a saída do tubo de drenagem é superior a conexão da bomba, a tubulação
deverá ser posicionada o mais verticalmente possível. E a distância de
elevação deve ser inferior a 200 mm (Figura 23 - cota A), caso contrário, a
água irá transbordar quando a unidade parar.
• O final do tubo de drenagem deve estar 50 mm acima do solo ou do fundo
da calha de drenagem, e não mergulhado em água. Caso a descarga de
água seja diretamente no esgoto, não se esqueça de fazer um sifão (com
profundidade mínima de 50 mm) no tubo superior para evitar que o mau
cheiro de gás entre na casa através do tubo de drenagem.
1 m - 1,5 m Inclinação/Declive de
aproximadamente 2°
Máximo de
200mm
FIG. 23
256.08.778 - B - 06/17 21
• No caso de instalações com duas
ou mais unidades evaporadoras,
utilizando um mesmo tubo de
drenagem, é importante que esta
tubulação seja posicionada conforme
a Figura 24 ao lado. A B
A altura da saída do tubo da
evaporadora mais distante (A) deverá
ser sempre maior que as demais (B).
A>B
A altura A deve
ser sempre
maior que a
A Carrier recomenda que em caso de altura B.
várias unidades instaladas, para correta
drenagem destas, sejam utilizados
drenos individuais. FIG. 24
Teste de Drenagem
• Em construções novas esse teste
deve ser feito antes do acabamento Conexão tubo Tampa
do local de instalação. de drenagem
• Verifique se o tubo de drenagem está
Tubo de
desobstruído. Entrada de água Enchimento
• Abra a tampa da entrada de
abastecimento de água, girando e
puxando a tampa.
• Progressivamente encha o depósito de
água com cerca de 2000 ml através do
tubo de enchimento.
• Ligue a unidade e faça-a operar no
modo “REFRIGERAÇÃO”. Escute o
som da bomba de drenagem.
• Verifique se a água está sendo
descarregada satisfatoriamente
(um atraso de 1 minuto é tolerável
antes da descarga, em função do
comprimento do tubo de drenagem).
• Certifique-se de que não há
vazamentos de água nas conexões
(juntas).
• Pare o funcionamento da unidade CLOSED OPEN
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5.6.5 - Instalação do duto de renovação de ar
a) Renovação do ar
A Carrier recomenda que seja instalado um ventilador
auxiliar, para a entrada de ar externo, o qual deverá
ser instalado e controlado através de um interruptor
ON/OFF, utilizando-se disjuntor de segurança
Entrada de ar externo
instalados em campo (o ventilador, o interruptor e o
disjuntor não são fornecidos com a unidade).
Observe ainda que a vazão de ar exterior deverá ser
80mm
inferior a 10% da vazão de ar total do equipamento.
Ø75mm
Deve ser instalada uma grelha de admissão de
ar exterior com filtro, para evitar a entrada de
partículas (pó, poeira, etc.) no interior da unidade e a
80mm
consequente obstrução do trocador de calor (o filtro
e a grelha não são fornecidos com a unidade).
FIG. 26
FIG. 27
256.08.778 - B - 06/17 23
c) Colocação do isolamento (Figuras 28 e 29):
FIG. 28
• Coloque material de isolamento na superfície dos 4 furos, conforme mostrado na
Figura 29 - Detalhe a, em seguida, coloque no interior e na superfície da placa.
• Assegure-se de que a interface do furo não tenha espaçamento. (Figura 29 -
Detalhe a)
FIG. 29
96 Furo
57 Ø 6 (4)
80 Este item não é fornecido
juntamente com a unidade.
Ø75
A
80
96
Ø
Dimensões em mm
FIG. 30
24 256.08.778 - B - 06/17
Utilize os parafusos (M4x12; 4 peças - item 2 da figura 31) para instalar o flange
no furo e depois coloque o material de isolamento 3.
FIG. 31
Instalação do duto:
• Conecte o flange do duto. O flange é montado com a interface do duto.
• Após a conexão, utilize uma fita de proteção (fita vinílica - fornecida em campo)
para envolver a articulação a fim de evitar fugas de ar.
FIG. 32
FIG. 33
256.08.778 - B - 06/17 25
6 - Tubulações de Interligação
6.1 - Interligação entre Unidades - Desnível e Comprimento de Linha
Para interligar as unidades é necessário fazer a instalação das tubulações de interligação
(linhas de sucção e expansão). Veja os limites recomendados na tabela abaixo.
0,1/0,2 m
UNIDADE
SL
EVAPORADORA
FAZER UM
UNIDADE SIFÃO A CADA
CONDENSADORA 3,0 METROS
LINHA DE SUCÇÃO
ÃO
EXPANS
Ø
LINHA DE SUCÇÃO
R= 4 x Ø
E
LINHA D
LINHA DE EXPANSÃO
3m
SL
UNIDADE UNIDADE
CONDENSADORA EVAPORADORA
FIG. 45 - INSTALAÇÃO LINHAS DE INTERLIGAÇÃO
26 256.08.778 - B - 06/17
Procedimento de Interligação (continuação):
3º Inclinar as linhas horizontais de sucção no sentido do fluxo. Ver figura 45.
4º Isolar as linhas de expansão e sucção da radiação (além de bem isoladas
termicamente) quando estiverem expostas ao sol.
Exemplo de cálculo:
Para interligação de um sistema de 10,55 kW (36.000 Os diâmetros das linhas de sucção e expansão serão
BTU/h) cujo percurso da tubulação tem comprimento obtidos na tabela a seguir:
de 9 metros (C.L) e possui 6 curvas (número de O valor do C.M.E cálculado foi de 10,8 metros, ou
conexões - N.C), o cálculo do Comprimento Máximo seja, utilizaremos as colunas entre 10 m - 20 metros,
Equivalente (C.M.E) deve ser efetuado da seguinte assim sendo para nosso sistema (036) os diâmetros
maneira: recomendados são:
Fórmula: C.M.E = C.L + (N.C x 0,3) Para a tubulação de sucção: Ø 22,23 mm (7/8 in)
C.M.E = 9 + (6 x 0,3) Para a tubulação de expansão: Ø 9,52 mm (3/8 in)
C.M.E = 10,8 metros
0 - 10 m 10 m - 20 m 20 m - 30 m
36 19,05 (3/4)* 9,52 (3/8) 22,23 (7/8) 9,52 (3/8) 22,23 (7/8) 9,52 (3/8)
48 22,23 (7/8)** 9,52 (3/8) 28,58 (1.1/8) 9,52 (3/8) 28,58 (1.1/8) 9,52 (3/8)
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Para unidades com refrigerante HFC-410A:
A Carrier recomenda as seguintes espessuras mínimas para as paredes das
tubulações das linhas de interligação entre as unidades:
Unidades Quente/Frio:
As instalações das linhas de expansão e sucção deverão ser feitas
colocando-se “loops” em cada linha (figura 46a), para evitar ruídos
devido a vibração do equipamento. Os “loops” podem eventualmente
ser substituídos por tubos flexíveis (figura 46b).
O isolamento das linhas, em ambos casos deve ser feito separadamente.
a b
FIG. 46 - INSTALAÇÃO DOS LOOPS
28 256.08.778 - B - 06/17
6.2 - Conexões de Interligação
Unidades Evaporadoras
As unidades evaporadoras possuem conexões do tipo porca-flange na saída das
conexões de expansão e sucção acopladas as respectivas válvulas de serviço.
Veja figura 47.
Para fazer a conexão das tubulações de interligação
nas respectivas válvulas de serviço (Figura 47) das TAMPA
condensadoras, proceda da seguinte maneira:
CORPO CONEXÃO
a) Se necessário, solde em trechos as tubulações
que unem as unidades condensadora e
evaporadora, use solda Phoscoper e fluxo de
solda. Faça passar Nitrogênio no momento da TAMPA VENTIL
solda, para evitar o óxido de cobre. PORCA FLANGE
b) Encaixe as porcas que estão pré-montadas nas
TUBO
conexões da condensadora nas extremidades
dos tubos de sucção e expansão.
c) Faça flanges nas extremidades dos tubos. Utilize
flangeador de diâmetro adequado.
d) Conecte as duas porcas flange às respectivas TAMPA DE
PROTEÇÃO
válvulas de serviço.
As válvulas de serviço só devem ser abertas FIG. 48 - VÁLVULA DE SERVIÇO SEM A PORCA
após ter sido feita a conexão das tubulações DE PROTEÇÃO
de interligação, evacuação e complemento
da carga sob pena de perder toda a carga de
refrigerante da unidade condensadora.
256.08.778 - B - 06/17 29
Unidades Condensadoras 38C
As unidades condensadoras possuem conexões de sucção do tipo tubo expandido
soldado, enquanto a conexão de expansão é do tipo porca-flange.
1.0
seeger) girando-a com uma chave Allen para a
esquerda (sentido anti-horário). HASTE O-RING
É muito importante respeitar a medida de 1 mm VÁLVULA DE SERVIÇO
TIPO AGULHA
(como mínimo) de fresta entre a haste e o anel
seeger, pois se esta for forçada o anel seeger
O-RING
será rompido, trazendo consequente perigo
para o operador, pela expulsão da haste, com a A
consequente perda da carga e vácuo realizado
anteriormente. B
Porca Flange
FIG. 51 - CORTADOR DE TUBOS
Tubo de interligação
Ferramenta
para rebarbar
Tubo de
Interligação Tubo da Evaporadora
256.08.778 - B - 06/17 33
Todo o sistema que tenha sido exposto à atmosfera deve ser convenientemente
desidratado. Isto é conseguido se realizarmos adequado procedimento de vácuo, com
os recursos e procedimentos descritos a seguir.
• Como as tubulações de interligação são feitas no campo, deve-se fazer o
procedimento de vácuo das tubulações e da evaporadora. O ponto de acesso é a
válvula de serviço (sucção) junto a unidade condensadora.
• Sempre que possível NÃO utilize válvula manifold, nem mangueiras para
efetuar o procedimento de vácuo.
• Faça as trocas de óleo da bomba de vácuo, conforme indicação do fabricante
da mesma.
• Faça a quebra de vácuo com Nitrogênio.
213,3
(1600)
186,6
(1400)
Pressão em Pa (μmHg)
160,0
(1200)
133,3
(1000)
106,7
(800)
80,0
(600)
53,7
66,7 Pa
(400)
(500 μmHg)
26,7
(200)
Tempo
(em minutos)
PERIGO
• A Carrier não recomenda, para procedimentos de manutenção, que o
fluido refrigerante seja recolhido na unidade condensadora, utilizando-se o
compressor da própria unidade.
Para o recolhimento de fluido refrigerante deve-se utilizar a bomba
recolhedora e cilindro apropriados.
• Jamais coloque em funcionamento a unidade sem certificar-se de que as
válvulas de serviço estejam abertas.
• A não observância das recomendações acima pode causar dano potencial
ao produto, à instalação e à integridade física de pessoas que estejam nas
proximidades durante o procedimento.
256.08.778 - B - 06/17 35
2. Carga de refrigerante para Comprimento Linear Para realizar a adição da carga de refrigerante veja
superior à 7,5 m: o procedimento a seguir.
Comprimento Excedente (CEXC) é o
comprimento linear (C.L) acima de 7,5 m; o Procedimento para Execução da Carga
qual deve ser calculado através da seguinte de Refrigerante:
fórmula: a) Após concluído e aprovado o procedimento
de vácuo (subitem 6.6), remova a bomba
CEXC = C.L – 7,5 m
de vácuo, o vacuômetro e o cilindro de
A carga a ser adicionada deverá ser obtida
Nitrogênio, representados no diagrama da
através da seguinte fórmula:
figura 62a.
Carga adicional = C3 + (CEXC x C4) b) Para fazer a carga de refrigerante, monte os
Exemplo: componentes representados na figura 62b:
Unidade Condensadora: cilindro de carga, manifold (ver Nota abaixo)
38CC_036 - linha 1 da tabela e balança.
C.L: 10,5 metros (maior que 7,5 m)
CEXC = 10,5 – 7,5 : CEXC = 3 m
Carga Adicional (Coluna C3): 850 g A figura 62b mostra o manifold (específico
Carga que se necessita adicionar por metro para uso em sistemas com HFC-410A)
de CEXC (Coluna C4): 30 g/m conectado à válvula de serviço de sucção
Carga adicional = 850 + (3 x 30) : Carga (3), porém nas condensadoras que possuem
adicional = 940 g conexão ventil Schrader na válvula de serviço
na linha de líquido/expansão (4), esta deverá
3. Carga de refrigerante em casos de manutenção:
ser utilizada neste procedimento de carga.
Em casos de manutenção onde haja
necessidade de se realizar uma carga completa, c) Purgue as mangueiras utilizadas para interligar
calcule a carga através da seguinte fórmula: o cilindro à válvula de serviço.
d) Abra a válvula do cilindro de carga (1), após
Carga completa = C1 + (CEXC x C4)
abra o registro do manifold (2).
Exemplo: e) O refrigerante deve sair do cilindro na
Unidade Condensadora: forma líquida e a carga deve ser controlada
38CC_036 - linha 1 da tabela até atingir a quantidade ideal (ver tabela
C.L: 10,5 metros (maior que 7,5 m) neste subitem). O refrigerante deve entrar
CEXC = 10,5 – 7,5 : CEXC = 3 m no sistema aos poucos (evitar a chegada de
Carga necessária para uma instalação com até líquido ao compressor).
7,5 m (Coluna C1): 1350 g
Carga que se necessita adicionar por metro de
CEXC (Coluna C4): 30 g/m
Antes de colocar o equipamento em operação,
Carga adicional = 1350 + (3 x 30) : Carga
após o complemento da carga de refrigerante
adicional = 1440 g
(se necessário), abra as válvulas de serviço
junto a unidade condensadora.
36 256.08.778 - B - 06/17
f) Uma vez completada a carga, feche o registro de sucção do manifold (2),
desconecte a mangueira do sistema e feche a válvula do cilindro de carga (1).
REGISTRO E MANÔMETRO
2 DE BAIXA PRESSÃO
REGISTRO E MANÔMETRO
MANÔMETROS DO CILINDRO
DE ALTA PRESSÃO
(NÃO UTILIZADO NESTE CASO)
REGISTRO DE SERVIÇO
REGISTRO DE
SAÍDA DE GÁS
DO CILINDRO
VÁLVULA DE SERVIÇO
MANGUEIRA DE
VACUÔMETRO PROCESSO
CILINDRO DE NITROGÊNIO
AMARELA
UNIDADE
DE CARGA
CILINDRO
CONDENSADORA
3,469 kg
3
BOMBA DE UNIDADE
VÁCUO CONDENSADORA VÁLVULA DE BALANÇA
SERVIÇO DE
SUCÇÃO 4
VÁLVULA DE SERVIÇO
LÍQUIDO/EXPANSÃO
256.08.778 - B - 06/17 37
6.8 - Refrigerante HFC-410A
Este condicionador de ar utiliza o novo refrigerante HFC-410A que não
destrói a camada de ozônio.
Características do refrigerante
As características do refrigerante HFC-410A são: fácil absorção de
água, membranas oxidantes ou óleo, a pressão do HFC-410A é de
aproximadamente 1,6 vezes mais elevada do que a do refrigerante R-22.
Juntamente com o novo refrigerante, o óleo de refrigeração também foi
alterado, que a partir de agora passa a ser Poliolester.
Certifique-se de que água ou outros contaminantes não se misturem no
sistema de refrigeração para o novo refrigerante durante a instalação ou
serviços de reparo.
Cuidados na instalação/serviços
• Não misture outros refrigerantes ou outros óleos com o HFC-410A.
• Para evitar cargas de refrigerante incorretas, os tipos de ferramentas
e conexões de serviços foram trocadas, logo são diferentes dos
refrigerantes convencionais.
• As pressões operacionais com HFC-410A são elevadas, portanto sempre
utilize tubos com espessuras corretas especificados para uso com HFC-410A
- veja a nota de “Atenção” no subitem 6.1 neste manual.
• Durante a instalação, certifique-se de que as tubulações estejam limpas,
livres de água, óleo, pó ou sujeira.
• Certifique que ao soldar, gás nitrogênio passe através da tubulação.
• Use bomba de vácuo apropriada, com prevenção de contra fluxo,
para evitar que o óleo da bomba não retorne à tubulação enquanto a
bomba pare.
• O refrigerante HFC-410A é uma mistura azeotrópica. Use a fase
líquida para carregar o sistema. Se gás for utilizado, a composição
do refrigerante poderá mudar e afetará o desempenho do
condicionador de ar.
7 - Sistema de Expansão
Nas unidades condensadoras modelo 38CCV a expansão é realizada por
válvula EXV localizado na própria condensadora.
38 256.08.778 - B - 06/17
8 - Instalação, Interligações e Esquemas Elétricos
TERRA
LINHA L L
NEUTRO N N
1 1
AÇÃO 2 2
3 3
EVAPORADORA CONDENSADORA
256.08.778 - B - 06/17 39
40
K3 PARA CONTROLE AMR AMARELO YELLOW
V/A P 5
M M DB REMOTO C/ FIO
V/A IM AZL AZUL BLUE
~ TO WIRE CONTROLLER BRC BRANCO WHITE
~ CNZ CINZA GRAY
LRJ LARANJA ORANGE
2 4 10
MRM MARROM BROWN
RT1 CAP
PRT PRETO BLACK
ROS ROSA PINK
2 VIO VIOLETA VIOLET
PARA CONTROLE
RT2 CN5 CN14 CN13 CN4 P2 P3 CN10 4 REMOTO C/ FIO VRD VERDE GREEN
(H) (CH) (CN10A) TO WIRE VRM VERMELHO RED
CN40
CONTROLLER V/A VRD/AMR VRD/AMR
CN6
2
REMOTO LIGA/DESLIGA LEGENDA/LEGEND
RT2B
PC REMOTE ON/OFF
CN23
IM - MOTOR EVAP. / FAN MOTOR AC
CN - CONECTORES / CONNECTORS
CN7
DB - PLACA RECEPTORA / DISPLAY BOARD
P1 FAN1 - MOTOR EVAP. / FAN MOTOR DC
ALARME K3 - CHAVE DE NIVEL / LEVEL SWITCH
M - MOTOR DE PASSO / STEP MOTOR
CN2 ALARM P - BOMBA / PUMP
CN33
P E Q CN15 CN16 PC - PLACA PRINCIPAL / MAIN BORD
CN1
R - REATOR / REACTOR
RT1 - SENSOR AMBIENTE / ROOM SENSOR
RT2 - SENSOR DO MEIO DA SERPENTINA / SENSOR MID OF COIL
RT2 - SENSOR DO FIM DA SERPENTINA / SENSOR END OF COIL
V/A XT1 - BORNEIRA / TERMINAL BLOCK
VRM
VRM
CHAVE DIP VALOR PADRÇO DESCRI2ÇO
V/A 5 SWITCH 1 2 VALUE STANDARD DESCRIPTION
256.08.778 - B - 06/17
OFF OFF 15 GRAUS
AZL(PRT)
VRM(MRM)
ON
ON OFF 24 GRAUS TEMP. DESL. MOTOR EVAP.
SW1
FAN1 OF ON 8 GRAUS FAN MOTOR STOP TEMP
1 2
ON ON N/A
40KVCA36C5 / 40KVCA48C5
OFF - LEMBRAR
CHAVE VALOR ON
SWITCH VALUE ON - NÇO LEMBRAR REINICIO AUTOMÁTICO
SW3
NUM. CAP. AUTO RESTART
4 18K BTU/h 1
ALIMENTA2ÇO EL3TRICA BUS - COMUNICA2ÇO 5 24K BTU/h
ENC1 6 N/A OFF OFF 6 GRAUS
POWER SUPPLY COMM - BUS ON
7 30K BTU/h ON OFF 4 GRAUS TEMP. DE COMPENSA2ÇO
8 36K BTU/h SW6
48K BTU/h
OFF ON 2 GRAUS TEMP COMPENSATION
9 1 2
A 60K BTU/h ON ON N/A
11721165 REV. A
(648(0$(/e75,&2(/(&75,&$/',$*5$0
381,'$'(
,17(51$
72,1'22581,7
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256.08.778 - B - 06/17
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9 - Configuração do Sistema
9.1 - Operação de Emergência
O botão de funcionamento temporário (botão de emergência) pode ser utilizado
no caso de não funcionamento do controle remoto sem fio (pilhas descarregadas ou
perda do mesmo, por exemplo). Figura abaixo
1
FIG. 71
1. Botão de funcionamento temporário (modo emergência):
Esta função é usada para operar a unidade temporariamente em caso de perda do controle
remoto ou quando as pilhas estiverem gastas. Os modos AUTO e REFRIGERAÇÃO
podem ser selecionados, através do botão temporário (1), na caixa de controle localizada
na grelha da unidade interna. Ao pressionar o botão, o ar condicionado irá operar na
seguinte ordem: AUTO, REFRIGERAÇÃO, OFF e novamente para o modo AUTO.
Para desativar o modo emergência, mantenha pressionado o botão de emergência
por pelo menos 5 segundos ou utilize o controle remoto, caso tenha sido
solucionado o problema com o mesmo.
256.08.778 - B - 06/17 43
9.3 - Autodiagnóstico e Códigos de Falha - Unidades Externas
A unidade externa possue em sua placa eletrônica um display onde é possível
identificar, com maior agilidade, o código de erro ocorrido. Sempre que
a unidade apresentar um dos códigos de erro, entre em contato com um
credenciado para verificar a origem do problema em seu equipamento.
A tabela abaixo apresentada identifica o código de erro apresentado na
unidade condensadora.
Códigos
Ocorrência
de Erro
E0 Falha do processador (EEPROM) da unidade externa.
E2 Falha de comunicação entre as unidades.
E3 Falha de comunicação entre a placa IPM e a placa principal da unidade externa.
E4 Sensor de temperatura externa aberto ou em curto circuito.
E5 Proteção contra falha de tensão do compressor.
P0 Proteção contra alta temperatura do compressor.
P1 Proteção contra alta pressão.
P2 Proteção contra baixa pressão.
P3 Proteção contra falha de corrente do compressor.
P4 Proteção contra falha na temperatura de descarga do compressor.
P5 Proteção contra alta temperatura do condensador.
P6 Proteção módulo IPM.
P7 Proteção contra alta temperatura do evaporador.
44 256.08.778 - B - 06/17
10 - Partida Inicial
A tabela abaixo define condições limite de aplicação e operação das unidades.
CONDIÇÕES E LIMITE DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃO
256.08.778 - B - 06/17 45
11 - Manutenção
11.1 - Generalidades
46 256.08.778 - B - 06/17
11.3 - Manutenção Corretiva
Deve ser feita nas situações em que algum componente impeça o perfeito
funcionamento de uma ou das duas unidades.
Nestas ocasiões é necessário consultar os esquemas elétricos fixos nas unidades.
256.08.778 - B - 06/17 47
- Solução de água e sabão
Prepare uma solução com sabão ou detergente e espalhe-o sobre as conexões,
soldas e outros possíveis pontos de vazamento.
Aguarde pelo menos 1 minuto para verificar onde se formará a bolha.
- Método de Imersão
O método da imersão em tanque poderá ser utilizado para inspeção em componentes
separados do aparelho (especialmente serpentinas).
Neste caso o componente deve ser pressurizado a 2070 kPa (300 psig) para
refrigerante R-22 e a 3792 kPa (550 psig) para refrigerante R-410A.
48 256.08.778 - B - 06/17
12 - Análise de Ocorrências
Tabela orientiva de possíveis ocorrências no equipamento condicionadores de ar, com
sua possível causa e correção a ser tomada.
Sintomas Causas Solução
Falta de energia. Aguarde até que energia seja restabelecida.
A fonte de energia está desligada. Ligue a fonte de energia.
A unidade não liga. Fusível da fonte de energia queimado. Substitua o fusível.
Pilhas do controle gastas ou outro problema no
Substitua as pilhas ou inspecione o controle.
controle remoto.
Não há sinal sonoro na unidade Verifique se o sinal transmissor do controle remoto Direcione o sinal transmissor do controle remoto
Interna mesmo quando está direcionado para o infravermelho da unidade para o receptor infravermelho da unidade interna e
pressionada a tecla ON/OFF. interna quando a tecla ON/OFF é pressionada. pressione novamente a tecla ON/OFF.
256.08.778 - B - 06/17 49
13 - Planilha de Manutenção Preventiva
Frequência
Item Descrição dos Serviços
A B C
50 256.08.778 - B - 06/17
14 - Circuitos Frigorígenos
256.08.778 - B - 06/17 51
15 - Características Técnicas Gerais
Unidade Evaporadora 40KVCA36 com Unidade Condensadora 38CCV036
52 256.08.778 - B - 06/17
Unidade Evaporadora 40KVCA48 com Unidade Condensadora 38CCV060
256.08.778 - B - 06/17 53
Anexo I
Tabela de Conversão Refrigerante HFC-410A
Pressão de Vapor Pressão de Vapor
Temperatura Temperatura
MPa kg/cm² psi MPa kg/cm² psi
Saturação (°C) Saturação (°C)
-40 0,075 0,8 11 13 1,080 11,0 157
-39 0,083 0,8 12 14 1,114 11,4 162
-38 0,091 0,9 13 15 1,150 11,7 167
-37 0,100 1,0 14 16 1,186 12,1 172
-36 0,109 1,1 16 17 1,222 12,5 177
-35 0,118 1,2 17 18 1,260 12,9 183
-34 0,127 1,3 18 19 1,298 13,2 188
-33 0,137 1,4 20 20 1,338 13,6 194
-32 0,147 1,5 21 21 1,378 14,1 200
-31 0,158 1,6 23 22 1,418 14,5 206
-30 0,169 1,7 24 23 1,460 14,9 212
-29 0,180 1,8 26 24 1,503 15,3 218
-28 0,192 2,0 28 25 1,546 15,8 224
-27 0,204 2,1 30 26 1,590 16,2 231
-26 0,216 2,2 31 27 1,636 16,7 237
-25 0,229 2,3 33 28 1,682 17,2 244
-24 0,242 2,5 35 29 1,729 17,6 251
-23 0,255 2,6 37 30 1,777 18,1 258
-22 0,269 2,7 39 31 1,826 18,6 265
-21 0,284 2,9 41 32 1,875 19,1 272
-20 0,298 3,0 43 33 1,926 19,6 279
-19 0,313 3,2 45 34 1,978 20,2 287
-18 0,329 3,4 48 35 2,031 20,7 294
-17 0,345 3,5 50 36 2,084 21,3 302
-16 0,362 3,7 52 37 2,139 21,8 310
-15 0,379 3,9 55 38 2,195 22,4 318
-14 0,396 4,0 57 39 2,252 23,0 327
-13 0,414 4,2 60 40 2,310 23,6 335
-12 0,432 4,4 63 41 2,369 24,2 343
-11 0,451 4,6 65 42 2,429 24,8 352
-10 0,471 4,8 68 43 2,490 25,4 361
-9 0,491 5,0 71 44 2,552 26,0 370
-8 0,511 5,2 74 45 2,616 26,7 379
-7 0,532 5,4 77 46 2,680 27,3 389
-6 0,554 5,6 80 47 2,746 28,0 398
-5 0,576 5,9 84 48 2,813 28,7 408
-4 0,599 6,1 87 49 2,881 29,4 418
-3 0,622 6,3 90 50 2,950 30,1 428
-2 0,646 6,6 94 51 3,021 30,8 438
-1 0,670 6,8 97 52 3,092 31,5 448
0 0,695 7,1 101 53 3,165 32,3 459
1 0,721 7,4 105 54 3,240 33,0 470
2 0,747 7,6 108 55 3,315 33,8 481
3 0,774 7,9 112 56 3,392 34,6 492
4 0,802 8,2 116 57 3,470 35,4 503
5 0,830 8,5 120 58 3,549 36,2 515
6 0,859 8,8 124 59 3,630 37,0 526
7 0,888 9,1 129 60 3,712 37,9 538
8 0,918 9,4 133 61 3,796 38,7 550
9 0,949 9,7 138 62 3,881 39,6 563
10 0,981 10,0 142 63 3,967 40,5 575
11 1,013 10,3 147 64 4,055 41,4 588
12 1,046 10,7 152 65 4,144 42,3 601
54 256.08.778 - B - 06/17
Anexo II
A etiqueta de capacidade das unidades condensadoras está localizada
externamente conforme indicado nas figuras abaixo. Nesta etiqueta constam
o modelo e o número de série das unidades, dados técnicos tais como:
tensão, frequência, fase, capacidade, consumo/corrente (em refrigeração e em
aquecimento), além do tipo e carga de gás refrigerante.
256.08.778 - B - 06/17 55
256.08.778 - B - 06/17