Resumo Expandido 3 - Conapesc 2019

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ESTRESSE SALINO E FERTILIZAÇÃO ORGANOMINERAL NO

CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE PIMENTÃO AMARELO


(Capsicum annuum L.)

Alysson Gomes de Lima1


Francisco de Oliveira Mesquita2
Salomão de Sousa Medeiros3

INTRODUÇÃO

O pimentão (Capsicum annuum L.) é uma olerícola pertencente à família das


Solanáceas, de origem tropical, com grande importância para a economia do país. É uma
cultura perene, porém o seu cultivo normalmente é anual, sendo o fruto verde o mais
consumido. Tanto o déficit hídrico quanto o encharcamento do solo por excesso de irrigação e
a salinidade associados simultaneamente, são em suma, prejudiciais ao desenvolvimento da
cultura, principalmente na fase reprodutiva (CARVALHO et al., 2016).
Atualmente, cresce a demanda pela aquisição de mudas de alta qualidade e com
parâmetros agronômicos bem definidos. Para a produção de mudas de boa qualidade, devem-
se adotar metodologias eficientes e, se possível, de baixo custo. No entanto, principalmente
em regiões áridas e semiáridas, onde a escassez hídrica tem se tornado um fator
preponderante, a produção de mudas é realizada utilizando-se águas subterrâneas, que na
maioria das vezes, contém elevadas concentrações de sais solúveis, prejudicando a
germinação e o crescimento das mesmas (OLIVEIRA et al., 2018).
O biofertilizante bovino quando aplicado via solo, favorece uma série de reações
químicas e biológicas, onde estas interações apresentam propriedades capazes de exercer
efeito condicionador, atuando como fertilizante, corretivo e inoculante microbiológico,
propiciando a redução na diferença de potencial osmótico entre as plantas e o meio
(OLIVEIRA et al., 2017).
Nesse sentido conduziu-se um experimento em ambiente protegido, com o objetivo de
avaliar o comportamento das mudas de pimentão amarelo var. sucessosubmetidas a diferentes
níveis de salinidade da água de irrigação no solo com biofertilizante bovino comum e rico,
simultaneamente.

METODOLOGIA (OU MATERIAIS E MÉTODOS)

A pesquisa foi conduzida no Centro de Ciências Agrárias e da Biodiversidade


(CCAB), da Universidade Federal do Cariri, no Crato-CE, Brasil, avaliando a variedade de
pimentão sucesso (952).em condições de casa de vegetação (estufa), coberta com tela de
nylon tipo sombrite com 50% de luminosidade, entre o período de 02 de marco a 29 de abril
de 2018.
O município do Crato está situado a 422 metros acima do nível do mar, situado sob as
coordenadas geográficas de latitude 7º23’26’’ (S) e longitude de 39º36’94’’(W) de

1
Pesquisador do Núcleo de Recursos Hídricos do INSA, [email protected];
2
Pesquisador do Núcleo de Recursos Hídricos do INSA, [email protected];
3
Supervisor do Núcleo de Recursos Hídricos do INSA, [email protected];
Greenwich. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é do tipo Aw (clima
tropical com estação seca de inverno), com estação chuvosa concentrada nos meses de janeiro
a abril, com temperatura média de 26,10 °C e pluviosidade média anual de 1.085 mm
concentrando-se nos meses de janeiro a maio, segundo Köppen & Geiger (LIMA et al., 2017).
O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizados, em esquema
fatorial 5x3, com três repetições, cujos tratamentos foram representados pelos valores da
condutividade elétrica da água de irrigação: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1 em substrato sem o
insumo orgânico, com biofertilizante comum e com biofertilizante enriquecido,
acondicionados em sacos de polietileno preto com capacidade máxima de 3 kg, totalizando 45
unidades experimentais.
Para obtenção do valor da condutividade elétrica de cada tipo de água usada para
irrigação adicionou-se NaCl na água de poço do CCAB/UFCA. No preparo dos cinco
tratamentos de águas de diferentes composições salinas, a água utilizada foi do poço local de
baixa salinidade e sem adição de cloro (CE = 0,27 dS m-1), e em seguida, foi adicionada NaCl
no preparo das demais águas para irrigação suplementar: CEa = 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1.
Para as medições e controle das condutividades elétricas das águas, utilizou-se um
condutivímetro digital portátil de modelo Hi98304 do fabricante Hanna.
O solo possui os atributos químicos (pH=4,92; MO=4,18 g kg-1; P=6,22 mg dm-3;
K=48,83 mg dm-3; Na+=0,86 cmol dm-3; SB=2,80 cmol dm-3 e CTC=4,63 cmol dm-3) e físicos
(Ds=1,55 g cm-3; Dp=2,72 g cm-3; Pt=0,46 g cm-3; Areia=869 g kg-1; Silte=69 g kg-1;
Argila=98 g kg-1) (TEXEIRA et al., 2017) e da salinidade (Richards, 1954), foram da ordem
de CEes=0,95 dS m-1; pH=4,97; Na+=2,23 mmolcL-1; RAS=1,86 mmolcL-1 e PST=46,16%.
Depois de passado em peneira com malha de 2 mm, foram acondicionados 3 L do material em
bolsas de polietileno preto com capacidade para 5 litros. O substrato utilizado no experimento
foi um ARGISSOLO Vermelho-Amarelo, não salino e não clorado (SANTOS et al., 2006).
Em cada unidade experimental foram semeadas cinco sementes do pimentãocom
viabilidade de 84%. Aos 12 dias após a emergência (DAE), foi feito o desbaste das plântulas,
mantendo-se apenas uma muda por saco (mais vigorosa) e a irrigação com cada nível salino
foi realizado diariamente em volume estabelecido conforme a necessidade hídrica da cultura,
variando de 150 a 400 mL de água até o final do experimento, respeitando as condições da
capacidade de campo do solo.
O biofertilizante comum foi obtido pela fermentação anaeróbica de partes iguais de
água não-salina e não-clorada com esterco bovino fresco de vacas em período de lactação,
durante 30 dias, conforme procedeu Mesquita et al. (2015). O biofertilizante enriquecido foi
preparado com as mesmas quantidades de água e esterco fresco do biofertilizante comum,
porém, além disso, foram adicionados 2 L de melaço, 4 L de leite bovino e 2 kg de gesso
agrícola, fornecidos semanalmente nas proporções de 1:2:1. Para a manutenção do sistema, a
cada 10 dias foi realizado uma mistura para poder acelerar o processo microbiano e facilitar a
fermentação.
Para a manutenção de cada sistema hermeticamente fechado, foi conectado a
extremidade, uma mangueira com diâmetro de 4 mm na base superior do biodigestor e a outra
extremidade imersa em um recipiente com água em uma garrafa PET de 2 L. O gesso agrícola
utilizado continha 26% de CaO, 14,7% de S e umidade de 5% em massa (LEITE et al., 2010).
Antes da aplicação, cada tipo de biofertilizante foi diluído em água na razão de 1:3,
aplicados de uma única vez, dois dias antes da semeadura, em volume equivalente a 10% do
volume do substrato (4,0L). A composição química das águas para irrigação e dos
biofertilizantes na forma líquidafoi feita adotando-se as metodologias sugeridas por Richards
(1954), na Central Analítica, no laboratório de análises físicas e químicas, do Campus de
Juazeiro do Norte-CE.
A descrição da composição química da água de irrigação apresentou pH= 6,62; CE=
0,24 dS m-1; RAS= 1,36 mmolc L-1; K+= 0,13 mmolc L-1; Ca+2= 1,35 mmolc L-1;Mg+2= 0,94
mmolc L-1; Na+= 1,46 mmolc L-1; Cl-= 0,18 mmolc L-1;HCO-3= 0,00 mmolc L-1; CO-23=
0,01mmolc L-1; SO-24 = 0,76 mmolc L-1. O biofertilizante comum apresentouas seguintes
características químicas de sua composição orgânica: pH=7,64; CE=17,41 dS m-1; RAS=8,76
mmolc L-1; K+=11,21 mmolc L-1; Ca+2= 34mmolc L-1; Mg+2= 0,91mmolc L-1; Na+=36,62mmolc
L-1; Cl- = 0,03 mmolc L-1; HCO-3= 3,31 mmolc L-1; CO-23= 0,00mmolc L-1; SO-24 =
15,52mmolc L-1.O biofertilizante organo-mineral do insumo enriquecido foi adicionado leite
de vaca puro, melaço e gesso agrícola. Haja vista, sua composição quimicaorgano-mineral foi:
pH=5,96; CE=4,28 dS m-1; RAS=8,20 mmolc L-1; K=3,85 mmolc L-1; Ca+2= 8,03mmolc L-1;
Mg+2= 1,81mmolc L-1Na+=18,21mmolc L-1; Cl-= 0,00 mmolc L-1; HCO-3= 0,42 mmolc L-1;
CO-23= 0,01mmolc L-1; SO-24 = 6,23 mmolc L-1. CE = condutividade elétrica; RAS = Relação
de adsorção de sódio = Na+ x [(Ca+2 + Mg+2)/2)]-
O número de folhas foi quantificado através do processo de contagem das folhas
completamente expandidas. Quanto à área foliar, este parâmetro morfológico, foi obtido por
meio das pesagens de discos foliares proposto por Nascimento et al. (2015).
Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e quando
significativo os níveis de salinidade da água foram submetidos à análise de Regressão
Polinomial, enquanto os biofertilizantes foram comparados pelo de Tukey (p<0,05)
(BANZATTO & KRONKA, 2008). Para o processamento dos dados foi utilizado a versão do
software SISVAR livre 5.6, Build 86 - DEX-UFL Alivre (FERREIRA, 2011).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos tratamentos sem o composto fermentado, o número de folhas variou de 10,70 e


14,50, na salinidade da água de 0,5 e 4,0 dS m-1, respectivamente. Nesse sentido, as mudas de
pimentão tiveram um incremento acentuado de 35,51% no número de folhas nos tratamentos
sem o biofertilizante bovino. Haja vista, nos tratamentos que receberam os biofertilizantes
comum, esta variável resposta sofreu redução com o aumento da CEa, onde observou-se que à
medida que se aumentou a CEa, houve decréscimo unitário de 0,54; 1,63 e 1,08 cm para cada
valor unitário da condutividade elétrica da água de irrigação, avaliados no final do
experimento (Figura 1A). Porém, comparativamente os resultados do número de folhas por
muda nos tratamentos com a fertilização enriquecida, não foram significativos
estatisticamente para efeito da interação salinidade x biofertilizantes. No entanto, as mudas
conseguiram alcançar valor médio máximo de 16,21 no NF, considerando as devidas
irrigações com águas salinas de 0,5 a 4,0 dS m-1.
{ } (―) ŷ Média (B3) = 16,21
A 24 {▲} (―) ŷ (B3) = 437,77 - 48,61x B
{■} ( ̶ . ̶ ) ŷ (B2) = 16,567 - 4,3345x + 0,9921x2 500 R2 = 0,7245*
R2 = 0,7539* {■} ( ̶ . ̶ ) ŷ (B2) = 336,64 - 189,94x + 42,416x2
18
Número de folhas

400 R2 = 0,7885*
Área foliar (cm2)

300
12
200
6 {●} (- - -) ŷ (B1) = 10,165 + 1,0866x
R2 = 0,7478* 100 {●} (- - -) ŷ (B1) = 53,431 + 107,03x - 19,889x2
R2 = 0,7616*
0 0
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

Salinidade da água (dS m-1) Salinidade da água (dS m-1)


Figura 1. Número de folhas (A) e Área foliar (B) das mudas de pimentão amarelo nos
tratamentos sem biofertilizante (●), com biofertilizante comum (∎) e com biofertilizante
enriquecido (▲)em função da salinidade da água de irrigação.
Pela (Figura 1B), o modelo ao qual os dados referentes a área foliar se ajustaram
matematicamente aos modelos de regressão polinomial linear e quadrático, simultaneamente.
Com base nessa Figura, foi constatado que a área foliar das mudas de pimentão amarelo
estudadas nos tratamentos sem o insumo orgânico, ainda assim, aumentou quadraticamente
até 197,48 cm2 na salinidade estimada de 2,69 dS m-1, correspondendo com isso, um
incremento percentual de 93,66% em área de folhas. A partir desse ponto limiar (2,69 dS m-1),
houve um indicativo de perda de qualidade das mudas, refletindo em inibição devido aos
efeitos diretos da toxicidade dos íons ou efeitos indiretos dos íons salinos presentes no solo,
causando desequilíbrios osmóticos às plantas (OLIVEIRA et al., 2017).
Na presença do biofertilizante comum (BC), os substratos das mudas de pimentão
amarelo tiveram sua área foliar reduzida de 252,27 para até 123,97 cm2 na salinidade
estimada de 0,5 e na salinidade limiar de 2,23 dS m-1 (Figura 1B). Esse comportamento das
mudas pode estar relacionado ao processo de inibição do sistema radicular como estratégia
para evitar o contato direto do efeito deletério dos sais. De acordo com Taiz et al. (2017),
essa inibição do crescimento ocasionada pela salinidade se deve ao efeito osmótico, o qual
promove à seca fisiológica, assim como ocasiona o efeito tóxico, resultante da concentração
de íons no protoplasma. A partir desse ponto limiar (2,23 dS m-1), as mudas responderam
positivamente quanto a área foliar mesmo com o incremento da salinidade da água de
irrigação.
A maior expansão radicular das plantas no solo com biofertilizante, em geral é
resposta da melhor condição física proporcionada ao substrato pelas substâncias húmicas
(ABDEL-LATEF & CHAOXINH, 2011), assim como, ao maior acúmulo de solutos
orgânicos como carboidratos solúveis e outras substâncias como prolina nas plantas elevando
a capacidade de ajustamento osmótico (SEDIYAMA et a., 2014).
O aumento dos níveis da salinidade da água reduziu a AF durante a formação das
mudas de pimentão var. sucesso (952), restringindo independentemente da aplicação do
insumo orgânico (rico), mas com superioridade estatística para os tratamentos que receberam
o insumo orgânico enriquecido fornecido dois dias antes da semeadura (Figura 1A).
Apesar da elevada dispersão dos dados, em função do estresse provocado pela
salinidade das águas, o biofertilizante rico promoveu maior comprimento da raiz das mudas
em relação ao solo sem e com insumo orgânico comum, respectivamente, com valor médio na
ordem de 25,11 cm. Observou-se que o aumento das CEa exerceu efeitos significativos sobre
a AF das mudas de pimentão var. sucesso (952), e, conforme a equação de regressão, o
modelo ao qual melhor se ajustou, foi o modelo linear com R2 de 72,45% de confiabilidade
estatística. A irrigação com água até 4,0 dS m-1 reduziu linearmente a AF, atingindo o menor
valor de 243,33, o que correspondeu a um decréscimo de 41,14%, por aumento unitário nas
CEa até a salinidade limiar de 4,0 dS m-1 (Figura 1A).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A irrigação com água salinas afetou a morfologia e a qualidade de mudas de pimentão


amarelo (Capsicum annuum L.) mas com menor intensidade nos tratamentos que receberam o
insumo orgânico comum e rico, respectivamente.
Os biofertilizantes comum e enriquecido proporcionaram maiores crescimento do
número de folhas e área foliar das mudas de pimentão em relação ao solo sem o respectivo
insumo, independentemente do nível de salinidade das águas de irrigação.

Palavras-chave: Olericultura, Biofertilizantes, Insumo Orgânico, Salinização.


REFERÊNCIAS

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