Alu ALUMINIO Informações Adicionais

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ALUMINIO

ALU AMA MINERAIS

O mecanismo de ação bioquimicamente abordado, em diversas publicações médico


decorre de 4 fatores:

1- Alteram estruturas celulares, em especial as membranas.


2- Inibem as enzimas vitais como as da fosforilação oxidativa.
3- Substituem por competição dos locais de fixação (atuando no mecanismo de enzima-
substrato) de elementos minerais e/ou metais cofatores de atividades enzimáticas.
4- Atuam como imunossupressores.

O alumínio ingerido com água e alimentos atinge 3 a 10 mg/dia. Acumula-se no corpo e,


quando em excesso, causa sintomas semelhantes aos dos pacientes portadores do mal de
Alzheimer e osteoporose. Surge raquitismo, alterações gastrintestinais, cólicas,
metabolismo do cálcio, funções hepática e renal reduzidas, esquecimento, perturbações
da fala, amolecimento ósseo e músculos fracos e dolorosos; o que dá uma marcha
característica do indivíduo intoxicado.
Pesquisas sugerem que a deficiência crônica de cálcio pode alterar a maneira como
o corpo usa os minerais. A perda da massa óssea e o aumento da absorção intestinal do
alumínio e sílica combinam-se para formar compostos que se acumulam no córtex
cerebral, prejudicando os impulsos nervosos aferentes e eferentes.
O acúmulo de alumínio no cérebro tem sido responsabilizado por crises convulsivas
e redução da capacidade mental. Em pacientes portadores de doença de Alzheimer
encontram-se concentrações quatro vezes maiores de alumínio nas células nervosas do
que em não portadores.

Será que o excesso de alumínio é causa ou efeito do mal de


Alzheimer!!!
Fontes de poluição de alumínio:

Utensílios de cozinha.
Papel alumínio usado como embalagem de ovos de chocolate, balas, para cozinhar etc.
Água tratada, o alúmen é utilizado para floculação.
Antiácidos a base de alumínio (pe. hidróxido de alumínio).
Desodorantes anti-transpirantes.
Creme dental com alumínio.
Embalagens de alumínio como: latas de refrigerantes e cervejas.
Cigarro.
Aparelhos electrónicos com carcaça em aluminio (Celular, Tabletes etc.)
Creme tártaro.
Alimentos enlatados.
Queijo parmesão.
Queijo fundido para cheeseburguer.
Farinha e açúcar refinado usa alúmen para não empedrar.

Este metal branco acinzentado, extremamente leve, dúctil, de alta condutividade elétrica,
é o metal mais abundante na crosta terrestre, mas não ocorre em estado nativo (observe
bem este particular), se ele não ocorre em estado nativo, precisa ser extraído e processado
(através da eletricidade) de outros minerais como bauxita, caolinita, criolita, coríndon;
então antes da eletricidade não era disponível este metal para a humanidade. Agora
vivemos uma “moda” de aluminizar tudo, temos alumínio nas esquadrias metálicas de
portas e janelas, carrocerias de automóveis, embalagens, revestimentos a prova de luz,
embalagens longa vida, invólucros de balas, ovos de chocolate, além de ser usado como
decantador no processo de potabilização da água (através do sulfato de alumínio-alúmem)
como antiagregante de alimentos como farinha de trigo, açúcar, etc. (através do alúmen
potássico), queijos fundidos (através do AIPO4), sal de cozinha (através do silicato de Al),
panelas de puro Al ou com ligas de Al, antiácidos (o mais comum é o hidróxido de Al), anti-
perspirantes (silicato de Al).

O que seria esperado de 1 mg deste elemento no corpo humano, desde os


experimentos de Gabriel Bertrand, hoje temos uma impregnação maciça e nociva acredita-
se que hoje se tenha 1 mg de alumínio em cada kg de peso corporal de um indivíduo urbano.
Este mineral tem um trofismo para o sistema nervoso central, já foi responsabilizado
por diversos pesquisadores, de ser o causador do mal de Alzheimer.
Já é do conhecimento e reconhecimento científico que o alumínio é causador ou pelo
menos agravante de vários problemas de saúde. O que poucas pessoas sabem é como ele
causa estes males. Nós da física quântica temos uma explicação para o fenômeno.

Doenças que o alumínio causa:

Esclerose cerebral;
Endurecimento das veias e artérias cerebrais;
Improdutividade;
Paralisia dos membros inferiores;
Alopecia e seborréia;
Parestesias;
Hiperatividade em crianças;
Cânceres;
Mal de Alzheimer;
Mal de Parkinson;
Síndromes de down simile;
Colites;
Neuropatias;
Úlceras gástricas;
Pruridos;
Hepatopatias;
Reto-colites;
Eczemas;
Depressão;
Cálculos biliares;
Astenia;
Síndrome de fadiga crônica;
Síndrome de pânico.

Notem como é extenso e abrangente este sintoma, porque????


Aguarde até o final da exposição dos fatos ora conhecidos e saberemos, o alumínio é um
metal extremamente versátil, ele tem a propriedade de imitar a frequência de todos os
elementos tidos como nutricionais, “enganando” a célula e entrando no lugar do nutriente
solicitado, os minerais nutricionais mais comumente “imitados” pelo alumínio são: o zinco,
cálcio e o ferro.
O alumínio é um metal histriônico.
Veja que desgraça! O zinco é o mineral que “repara” o genoma, pode ser muito
facilmente imitado pelo alumínio; o zinco, como se conhece, a sua frequência é de 213,9
mh quando a célula precisa de zinco, ela, com um segmento de sua membrana
citoplasmática vibra na frequência do zinco e “chama-o” para cumprir suas “tarefas”. Caso
este zinco não seja de boa qualidade, ele apenas apresentará harmônicos de zinco, a
célula o rejeita, caso não encontre outro, ela ficará com o ruim mesmo. Porém o alumínio
sempre se apresenta como se fora zinco (ou outro mineral), a célula se engana e recolhe
alumínio que além de intoxicar a célula que o recolheu, ainda por cima não terá quem
repare o seu código informativo, já que ele apresenta “defeitos” a todo momento, dupla
desgraça! Assim ocorre também com o cálcio. É comum diagnosticarmos osteoporose
clinicamente, ao fazermos densitometria, o exame apresenta-se normal, toda via, ao
quelarmos o alumínio, aparece à osteoporose e a densitometria se mostra anormal.
O alumínio e o instrumento do caos, da entropia, agora junte o que já aprende-mos.
Temos um código informativo no qual somos montados, que junto com as regras de
sobrevivência, temos também informações para aprimorar a espécie e reproduzirmos,
além é claro de nos adaptarmos as novas (??) situações ambientais, nutricionais, etc.,
também, como já é do nosso acervo de conhecimentos, trazemos em nós mesmos
informações patológicas que a depender de fótons, oriundos dos campos
eletromagnéticos, rompem a harmonia da barreira intermentes e afloram estes códigos,
que podem, se bem adequado há seu tempo, lugar, quantidade e qualidade, pelo zinco ser
reparado. Apesar do esforço existe o alumínio que estraga tudo.
Usar alumínio para uma melhor performance mental é às vezes providencial, porém
devemos logo após este maravilhoso recurso oligoterapêutico, quelar o alumínio.
O alumínio catalítico iônico tem um reconhecido efeito na esfera mental e intelectual.
Atua sobre o sistema nervoso central, (encéfalo, tronco cerebral e medula espinhal), a sua
ação melhora o estado das cartilagens do feto e da criança também das cartilagens
articulares.
Constatou-se sua conotação em certas dificuldades intelectuais da criança, lentidão
de ideação, atonia cerebral e atrasos do desenvolvimento intelectuais da criança tem um
poderoso efeito nas insônias funcionais, sem efeitos hipnóticos, residuais e com a
vantagem de melhorar o rendimento intelectual, ao contrário dos calmantes e hipnótico
que pioram a memória, concentração e reflexos.
Apesar de sua ação reconhecida na esfera mental, na França, berço da medicina
funcional e oligoterapia, nenhuma metodologia terapêutica com oligoelementos leva
alumínio, apesar de todas as pesquisas que apontam para este efeito maravilho saíram da
França, lá não se usa alumínio.
Eu, particularmente não recomendo o seu uso indiscriminado, porém em três
situações venho usando.

1- Crianças com déficit mental de qualquer natureza.


2- Epilepsia ou arritmia cerebral.
3- Adultos com algum comprometimento cerebral.

Porém todos eles são levados a quelar o alumínio posteriormente.


Outra particularidade que é bom evidenciar: as crianças abaixo de 12 anos têm muita
facilidade de se livrar do alumínio naturalmente.
Conclusão: usaremos alumínio em crianças que se enquadrem em suas indicações
e adultos com déficit intelectual, e nos adultos submeter os mesmos a quelação de alumínio
com técnicas que ensinarei posteriormente.
Sempre é bom lembrar que um oligoelemento catalítico iônico, não tem dose
suficiente para contaminar um indivíduo, mas seu uso informa, por mecanismos
magnetoelétricos, à célula que terá como resposta à captação deste elemento de maneira
compulsória.

ALU (Energia Orgânica)


Indicações do alumínio frequêncial

a) Atraso no desenvolvimento intelectual da criança;


b) síndrome de down;
c) sequelas de encefalites vacinais;
d) atonia cerebral;
e) deficiências intelectuais das crianças com atraso escolar;
f) dislexia;
g) perturbações da memória das crianças e idosos;
h) tratamento pós AVC isquêmico ou hemorrágico;
i) tem um efeito sinérgico com os medicamentos homeopáticos constitucionais;
j) doenças cartilaginosas das crianças;
k) insônias nas crianças e adultos;
l) parestesias.
Porque poderemos prescrever alumínio para crianças até 12 anos.

O alumínio não é um elemento essencial, porém favorece a formação de cartilagens


nas crianças e principalmente na formação nas sinapses, além do que a identificação do
alumínio com outros elementos, principalmente zinco e cálcio, auxilia no desenvolvimento,
tanto físico, estrutural e mental.
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