Anticristo - Wikipédia, A Enciclopédia Livre

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 41

Anticristo

Esta página cita fontes confiáveis, mas que não


cobrem todo o conteúdo. Saiba mais

Esta página ou seção foi marcada para revisão


devido a incoerências ou dados de Saiba mais

Anticristo (do grego αντιχριστός i.e.


"opositor a Cristo") é uma denominação
comum no Novo Testamento para
designar aqueles que se oponham a
Jesus Cristo, e também designa um
personagem escatológico, que segundo
a tradição cristã dominará o mundo. No
Judaísmo e no Islamismo esse conceito
não é considerado.
Escatologia cristã
Diferenças escatológicas

Os Julgamentos

• Preterismo

• Idealismo

• Historicismo

• Progressivo

• Futurismo

O Milênio

• Amilenismo
• Pós-Milenismo

• Pré-Milenismo

• Arrebatamento Pré-Ira

• Arrebatamento Pós-Tribulacional

Textos Bíblicos

• Discurso no Monte

• Ovelhas e Bodes

• Livro da Revelação

• Livros proféticos do Antigo Testamento

• Livro de Daniel

• Setenta Semanas
Chave de Termos

• Abominação da Desolação

• Armagedom

• Quatro Cavaleiros

• Nova Jerusalém

• Arrebatamento

• A segunda vinda de Cristo

• Sete Selos

• Sete Trombetas

• Tribulação

• Duas Testemunhas
• Anticristo

• No Historicismo

• Filho da Perdição

• Homem da iniquidade

• A Besta

• No Preterismo
Israel & A Igreja 

• Teologia da Aliança

• Dispensacionalismo

• Supersessionismo

• Teologia da Nova Aliança

• Teologia da Árvore de Oliva

• Teologia da Dupla Aliança


Portal do v ·d ·e

Perfil do Anticristo
Será uma pessoa de habilidades e
capacidades incríveis, o maior líder de
toda terra. Esse personagem é
mencionado principalmente nos livros de
Daniel, 2 Tessalonicenses e Apocalipse.
A Bíblia dá vários outros adjetivos ao
Anticristo:

O pastor inútil (Zacarias 11:17),


O pequeno chifre (Daniel 7:8),
O príncipe que há de vir (Daniel 9:26),
O homem vil (Daniel 11:21),
O rei que fará segundo a sua vontade
(Daniel 11:36),
O homem da iniquidade (II
Tessalonicenses 2:3),
O filho da perdição (II Tessalonicenses
2:3),
O iníquo (II Tessalonicenses 2:8),
O Anticristo (I João 2:18),
O abominável da desolação (Mateus
24:15),
O assolador (Daniel 9:27).

O Anticristo será um líder, alguém de


cargo político muito importante: ele
chegará à liderança mundial formando
uma nova era de paz e segurança global.
Ele vencerá pela diplomacia,
pacificamente, convencendo todos os
líderes mundiais, com sutileza,
engenhosidade e sabedoria.

Ele será uma pessoa “complexa”,


diferente de todos os demais, alguém
que abraçará em seu caráter, as
habilidades e poderes de
Nabucodonosor II, Ciro II, Napoleão,
Alexandre o Grande, e de César Augusto.

Possuirá o admirável dom de atrair as


pessoas e a irresistível fascinação de
sua personalidade, suas versáteis
conquistas, sua sabedoria sobre-
humana, sua grande habilidade
administrativa e executiva, aliadas ao
seu poder de consumado lisonjeador,
(...) brilhante diplomata, e soberbo
estrategista, vão torná-lo a pessoa mais
notável e importante de todos os
tempos.

Terá uma personalidade gentil,


inofensiva, compassiva e se dedicará à
paz e prosperidade do mundo. Esse líder
estará pronto para solucionar grandes
problemas mundiais: Guerras, crises,
Pobreza, desigualdades.[1]

2 Tessalonicenses 2:7 diz: – (...Com


efeito, o "mistério da iniquidade" já opera e
aguarda somente que seja afastado
aquele que agora o detém; então, será, de
fato, revelado o iníquo....)
Esse mistério já está operando e
preparando o caminho para a entrada do
Anticristo. A presença do Anticristo já
existe segundo a Bíblia, ou talvez a
própria pessoa de que se refere o texto
sagrado também já possa existir,
camuflado em algum lugar, aguardando
apenas o momento de manifestar-se.
Alguns aspectos do seu futuro governo,
segundo a Bíblia:

Não será admirado no início (Daniel


11:21)
Virá na era que existir vários
anticristos (IJoão 2:18)
É Gogue rei de Magogue, Meseque e
Tubal (Ezequiel 38:2)
Irá de Nínive (província) (Mossul) para
planejar contra Deus.(Naum 1:11)
Nega que Jesus é o messias (II João
1:7)
Adorará um deus estranho da guerra
(Daniel 11:39)
Honrará um deus militar com fortunas
(Daniel 11:38)
Controlará a economia mundial
(Apocalipse 13:16-17)
Governará com consentimento
internacional (Apocalipse 17:12-13)
Governará o mundo inteiro (Apocalipse
13:7)
Fará um acordo de paz com Israel por
7 anos (Daniel 9:27)
Quebrará o acordo após 3 anos e meio
e iniciará a grande tribulação (Daniel
9:27)
Será destruído pelo profeta que
retorna (2 Tessalonicenses 2:8)

Além disso, a Bíblia o descreve como


dono de uma grande Sabedoria:

Gênio intelectual (Daniel 7:20)


Gênio da política (Daniel 11:21)
Gênio militar (Daniel 8:24)
Gênio de oratória (Daniel 7:20)
Gênio do comércio (Daniel 8:25)
Gênio em administração (Apocalipse
13:1-2)
Gênio religioso (II Tessalonicenses 2:4)
Escatologia Islâmica inversa
ao Cristianismo
O Islão considera um ser chamado Dajjal,
o Anticristo corânico, que será uma
figura maligna que supostamente
retornará antes do Dia do Juízo. De
acordo com uma descrição: Dizem que
ele terá um olho danificado e o outro será
normal. Para alguns, o fato do Anticristo
ter um olho danificado e o outro normal
relaciona-se com a representação do
Olho da Providência, ou simplesmente, O
Olho que tudo vê, um símbolo secreto da
Maçonaria que manipula o mundo e o
Messias Islâmico viria para destruir o
Dajjal e seus infiéis.
Em contrapartida, o Corão, Livro sagrado
do Islã também possui uma figura do
Messias e de "um profeta julgador" que
nada tem a ver com o Jesus da Bíblia,
são chamados de Mádi (O escolhido,
Messias) que voltaria junto com Isa
(Jesus) para matar todos os infiéis pela
verdadeira fé Islâmica. Curiosamente,
esse Messias do Islâmismo chamado
(Mádi) possui várias características
iguais as do Anticristo na religião Cristã,
levando vários autores a pensarem que
de fato, o Anticristo narrado na bíblia
seja um líder Islâmico que irá surgir.

Considerações Gerais
O termo ocorre apenas quatro vezes na
Bíblia, todas elas nas epístolas do
apóstolo João. As passagens são I João
2:18 , I João 2:22, I João 4:3 e II João 1:7,
onde o termo Anticristo é definido como
um "espírito de oposição" aos
ensinamentos de Cristo e sua existência.
O cristianismo prega, no entanto, que
este "espírito" seja uma personificação
de um "messias demoníaco" que virá nos
últimos dias tentando se fazer divino.
Por essa razão, os cristãos creem que
este Anticristo é descrito em outros
textos, tais como o livro de Daniel, as
cartas de Paulo (como "o homem da
iniquidade") e o Apocalipse como a Besta
que domina o mundo. Para certos grupos
cristãos, incluindo a Igreja Católica, tal
Besta chegou a ser personificada através
do imperador romano Nero e seu valor
atual seria apenas simbólico. Para a
maioria dos protestantes no entanto, o
cumprimento da profecia é iminente e
ainda acontecerá no mundo moderno
vindo de algum líder que negue a
existência de Jesus.

Segundo muitos teólogos, o Anticristo


mencionado pelos cristãos do primeiro
século era alguém que já atuava
naqueles dias. Não era personagem de
um futuro tão distante, nem futuro
próximo, como o texto de 1 João 4:3:
"...Anticristo, a respeito do qual tendes
ouvido que havia de vir; e agora já está
no mundo". (amilenismo). Ao longo da
história, diversas correntes cristãs
acusaram-se entre si ou atribuíram aos
seus inimigos a designação de
"anticristos", sendo exemplos de
utilização de tais argumentos o Cisma
Papal, as cruzadas referindo-se ao Islão,
na Reforma Protestante (Protestantes
referindo-se ao Papa e alguns até hoje) e
na Contrarreforma (Católicos referindo-
se a Lutero), entre outros diversos
acontecimentos. Também há os que
consideram que o termo Anticristo
poderá estar ligado aos modernos
movimentos satânicos e (ou) ao
ateísmo.
Atualmente, o termo é bastante popular
sobretudo no meio cristão protestante,
onde existe uma interpretação por parte
de muitos grupos de que o Anticristo
será uma pessoa que se oporá aos
mandamentos da Bíblia e organizará
uma sociedade baseada em valores
outrora atribuídos ao paganismo, onde
todos os cidadãos poderão ser
controlados através de uma marca na
mão ou na testa à semelhança da marca
que os romanos impunham sobre seus
escravos ou à que era colocada nos
prisioneiros dos campos de
concentração durante a Alemanha
Nazista, e que valeria o número 666. Este
Anticristo, por fim, seria derrotado por
Cristo em sua segunda vinda, quando se
estabelecer seu reinado milenar
(milenarismo).

Patrística Católica
Muitos padres da Igreja trataram do
Anticristo em suas obras, seguem
alguns:

São Policarpo (Epístola de Policarpo


aos Filipenses) alertou aos filipenses
que todos os que pregassem uma
falsa doutrina seria um Anticristo.[2]
Santo Ireneu especulou que seria
“muito provável” que o Anticristo
poderia ser chamado Lateinos, que é o
equivalente em grego para "homem
latino".[3]
São João Crisóstomo alertou contra
especulações e antigas histórias sobre
o Anticristo, dizendo: Não nos deixe
saber sobre estas coisas. Ele pregou
que, conhecendo as descrições de
Paulo do Anticristo em 2
Tessalonicenses, os cristãos evitariam
o engano.[4]
Santo Agostinho escreveu: É incerto
em qual templo o Anticristo deve se
estabelecer, e ainda se será na ruína do
templo que foi construída por Salomão,
ou na igreja..[5]

Alcunhados de Anticristo
Esta página cita fontes confiáveis, mas que não
cobrem todo o conteúdo. Saiba mais

Assim como Nero foi estigmatizado


como Anticristo pelos cristãos que
perseguia.
Ninrode, um antigo rei sumeriano
descrito na bíblia como primeiro
Anticristo que se opunha a Deus
tentando construir a torre de Babel e
as primeiras capitais da Babilônia. É
considerado por muitos como o
símbolo profético do Anticristo futuro,
"homem-caçador", "rei-guerreiro",
"homem de agressão".
Tito (imperador), que no ano 70 d.C
incendiou e destruiu Jerusalém
cumprindo a profecia de (Daniel 9:26)
(Lucas 21:6)
Maomé, devido às perseguições
muçulmanas contra judeus e cristãos
e, por ter a figura de um Messias igual
ao Anticristo no cristianismo.
Napoleão Bonaparte devido à sua
crueldade, espírito guerreiro e
belicoso. Foi tachado como tal pelos
seus inimigos ingleses, o que
contribuiu como peça de propaganda
pró-britânica;
Friedrich Nietzsche - O filósofo chegou
a escrever uma obra contra o
cristianismo, O Anticristo.
Josef Stalin[carece de fontes
?
]

Adolf Hitler também foi acusado de


ser o Anticristo, tanto pelos judeus que
perseguia quanto pelos seus inimigos,
os Aliados. A braçadeira, a saudação
da mão direita e a marca recebida
pelos presos nos campos de
concentração foram identificadas
como sinais da besta;[carece de fontes

?
]

Osama bin Laden[6]


O Reinado
A bíblia relata de vários modos e em
vários livros diferentes que a
perseguição do Anticristo durará três
anos e meio na terra. Entretanto,
algumas doutrinas protestantes
acreditam que os 7 anos da dominação
mundial pelo Anticristo acontecerá
somente após o arrebatamento do povo
de Deus (Mateus 24:40-41) (teologia do
Pré-milenismo) vindo 7 anos de
perseguição após os fiéis serem
resgatados da terra.

Outras teorias cristãs afirmam que no


meio desse período de sete (7) anos,
haverá o arrebatamento sendo três anos
e meio antes (primeira metade dos 7
anos), chamado de período pré-
tribulacional e depois outros três anos e
meio (segunda metade dos 7 anos)
quando acontecerá antes da Grande
Tribulação quando o Anticristo quebraria
um acordo e iniciaria a perseguição
(Teologia do Amilenismo). Contudo
ainda existe a teologia do Pós-milenismo
que entende que o arrebatamento só
viria após os 7 anos de perseguição e
que todos os servos de Deus iriam sofrer
antes de serem arrebatados da terra.

Todas as teologias cristã são unânimes


em considerar que o Anticristo será
derrotado no retorno de Jesus Cristo à
Terra, e lançado no lago de fogo e
enxofre, a que se chama "segunda
morte". A isso se seguirão mil anos de
reinado de Cristo, e, por fim, o
Julgamento Final e a chegada da Nova
Jerusalém.

Ascensão ao poder
O Anticristo será uma pessoa que surgirá
em meio às crises mundiais existentes,
de forma que sua aparição surpreenderá
o mundo. Seu governo se tornará, em um
curto espaço de tempo, num forte
governo mundial unificando com
sucesso todos os blocos de relações
econômicas e políticas existentes no
momento. Com a finalidade de trazer a
paz, será reconhecido e aceito, e
combaterá as crises mundiais
implantando um largo sistema de
integração financeira: o sistema 666 de
compra e venda (Apocalipse 13:16–18).
Neste momento, ele se revelará de
surpresa tirano com o auxílio de um
"deus estranho" (Daniel 11:39, Isaías
14:12), exaltará a si próprio como sendo
o "Cordeiro de Deus" que tira o pecado
do mundo e exigirá ser adorado como
Deus, declarando-se então ser o Messias
de Israel (Daniel 11:36). Será então que,
perseguirá todo aquele que, na Terra, não
se curvar a ele para adora-lo como Deus,
manifestando-se ser o que a Bíblia
chama de "O Filho da Perdição" (2ª
Tessalonicenses 2:3), o então Anticristo.
Descumprirá o seu tratado mundial de
paz e estabelecera então a guerra. Se
voltará contra Israel e Jerusalém no lugar
do antigo templo, para lá pôr o trono do
seu governo mundial (Daniel 11:31).[7]

A Reforma Protestante e
Reforma Católica
Na Reforma Protestante, Martinho
Lutero, João Calvino, Thomas Cranmer,
John Knox, Cotton Mather, e John
Wesley,[8] chamaram o Papa de
Anticristo. Na Reforma Católica, por sua
vez, Martinho Lutero e outros
reformadores foram chamados de
Anticristo por terem ocasionado a
suposta "perda da unidade cristã", e
"amputado e desmembrado o Corpo de
Cristo". Atualmente, muitas correntes
cristãs retiraram estas afirmações para
reatarem relações (ver ecumenismo).
Porém, outras ainda as mantém em suas
confissões de fé.

Algumas frases dos reformadores:


Lutero (por volta de 1522): "Oh! Quando
não me custou, apesar de que me
sustente a Santa Escritura, convencer-me
de que é minha obrigação encarar sozinho
com o Papa e apresentá-lo como o
Anticristo!...[9] "O Papa, quer apagar a luz
do Evangelho destinada a iluminar ao
mundo. É, então, o Anticristo predito por
Daniel, pelo Senhor Jesus Cristo, Pedro,
Paulo e o Apocalipse.".[10]

Thomas Cranmer (1489-1556),[11] por


ocasião do seu martírio: "E quanto ao
papa, Eu o abomino como inimigo de
Cristo, e Anticristo, com todas as suas
falsas doutrinas".

Confissão de fé Irlandesa (1615; Igreja


Episcopal)[12]: "O Bispo de Roma é, longe
de ser a cabeça da Igreja Universal de
Cristo, o que sua doutrina e obras, de fato
revelam, que ele é aquele “homem do
pecado” predito nas santas Escrituras, a
quem o Senhor há de consumir com o
espírito de Sua boca, e abolir com o
resplendor de sua vinda."

Confissão de Fé de Westminster (1647;


Igreja Presbiteriana)[13]: "Não há outro
cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus
Cristo: (Colossenses 1:18; Efésios 1:22).
Em sentido algum pode ser o papa de
Roma o cabeça dela, senão que ele é
aquele Anticristo, aquele homem do
pecado e filho da perdição que se exalta
na Igreja contra Cristo e contra tudo o que
se chama Deus." (Mateus 23:8-10; II
Tessalonicenses 2:3-9; Apocalipse 13:8).

Confissão de Fé Londrina (1689; Igreja


Batista)[14]: "O Senhor Jesus Cristo é o
cabeça da Igreja, aquele que, por
designação do Pai, todo poder para o
chamamento, instituição, ordem ou
governo da igreja foi investido de maneira
suprema e soberana; Nem pode o papa
de forma alguma ser o cabeça dela, mas
ele é o Anticristo, aquele homem do
pecado, e filho da perdição, que se exalta
a si mesmo, na igreja, contra Cristo e a
tudo que se chama Deus; a quem o
Senhor destruirá com o resplendor da sua
vinda."

Apesar de vários acontecimentos


apontarem para algumas religiões
anticristãs como Islamismo e Ateísmo e
práticas modernas do Paganismo serem
a religião do Anticristo, muitos cristãos
protestantes como os Adventistas
(IASD) continuam acreditando até os
dias de hoje que o Anticristo seja o
Papado e o catolicismo um cristianismo
defeituoso como pregava Martinho
Lutero.

Ver também
Anticristianismo
Bíblia Satânica
Lei contra o cristianismo
Satanismo

Referências
1. Apocalipse 2. Polycap's
13:16-17 Letter to the
Philippians, ses (em
parágrafo 7 inglês)
(em inglês) 5. Cidade de
3. Contra Deus, livro
Heresias, 20, capítulo
livro 5, 19 ], citado
capítulo 30 em Brug, A
(em inglês) Scriptural
4. Crisóstomo, and
Homilia 1 Historical
sobre a 2ª Survey of the
Epístola de Doctrine of
São Paulo the
Apóstolo aos Antichrist
Tessalonicen (em inglês)
. «Quem é o 9. Martyn, págs.
Anticristo?» . 372, 373
super.abril.co 10. L'
m.br. Epanouissse
Consultado ment de la
em 24 de Pensée de
janeiro de Luther, pág.
2017 316, citado
7. Daniel 9:27 em El
. Notas de Sentido de la
John Wesley Historia y la
ao Novo Palabra
Testamento Profética,
(1754) (Igreja tomo 1,
Metodista) pág.303.
[1] Antolín
Diestre Gil, fevereiro de
Editorial Clie 2010, no
11. [2] Wayback
Machine.
12. [Igreja
Episcopal][3] 13. [4]
Arquivado 14. [5]
em 19 de

Bibliografia
Foxe, John (1583). The Acts and
Monuments, Book II . [S.l.: s.n.] Consultado
em 6 de junho de 2010
Jerome (1893) [347-420]. «Letter to Pope
Damasus» . In: Schaff, Philip. A Select
Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of
the Christian Church. Col: 2nd series. VI.
New York: The Christian Literature
Company. p. 19. Consultado em 7 de junho
de 2010
Jerome (1893b) [347-420]. «The Dialogue
against the Luciferians» . In: Schaff, Philip.
A Select Library of Nicene and Post-Nicene
Fathers of the Christian Church. Col: 2nd
series. VI. New York: The Christian
Literature Company. p. 334. Consultado em
7 de junho de 2010
Jerome (1893c) [347-420]. «Against the
Pelagians, Book I» . In: Schaff, Philip. A
Select Library of Nicene and Post-Nicene
Fathers of the Christian Church. Col: 2nd
series. VI. New York: The Christian
Literature Company. p. 449. Consultado em
7 de junho de 2010
Jerome (1893d) [347-420]. «Letter to
Ageruchia» . In: Schaff, Philip. A Select
Library of Nicene and Post-Nicene Fathers of
the Christian Church. Col: 2nd series. VI.
New York: The Christian Literature
Company. pp. 236–7. Consultado em 8 de
junho de 2010
Jerome (1958) [347-420]. Archer, Gleason
L., ed. Jerome's Commentary of Daniel
(Translation). Grand Rapids, MI: Baker Book
House. Consultado em 7 de junho de 2010
Origen (1872) [185–254]. «Writings of
Origen, vol 2» . In: Roberts, Rev. Alexander.
Ante-Nicene Christian Library [Writings of
the Fathers]. XXIII. Edinburgh: T. & T. Clark.
pp. 385–8. Consultado em 6 de junho de
2010
Schaff, Philip; Schley Schaff, David (1885).
History of the Christian Church . [S.l.]:
Charles Scribner & Sons. Consultado em 18
de janeiro de 2009
Of Antichrist and His Ruin , John Bunyan,
Diggory Press; Published in 1692, ISBN 978-
1-84685-729-4.
The Antichrist, Martin Luther, Diggory Press;
1535 (approximate), ISBN 978-1-84685-
804-8
The Antichrist: Has he launched his final
campaign against the Savior?, Vincent P.
Miceli S.J., Roman Catholic Books, Fort
Collins-CO, 1981 ISBN 0-912141-02-6

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Anticristo&oldid=60201328"
Última modifi cação há 2 dias por Allhazred

Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-


SA 3.0 , salvo indicação em contrário.

Você também pode gostar