Farmacia Manual

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Série

Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

FARMÁCIA

3ª edição

Campinas
2015

ISBN 978-85-63274-XX-X
FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica
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qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em
lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

ISBN 978-85-63274-XX-X
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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 8


FA.O1 – OBJETIVOS DA FARMÁCIA ______________________________________________________ 8

FA.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE __________________ 9

FA.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO __________________________________________________ 10

1. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA GERAL _____________________________________ 11


FA.P1 – ROTINAS ADMINISTRATIVAS E GERENCIAIS DO SERVIÇO FARMACÊUTICO ___________ 11
PRINCÍPIOS DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA ________________________________________ 11
ATRIBUIÇÕES DA DIRETORA TÉCNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA __________________________ 11
ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE TÉCNICO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO ______________________ 12
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO ________________________________________________________ 13
ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E TÉCNICO DE FARMÁCIA _____________________________________ 14
ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO _____________________________________ 15
TÉCNICO DE FARMÁCIA / APOIO À DIRETORIA _____________________________________________ 16
ATIVIDADES REALIZADAS PELO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM INTERFACE COM A FACULDADE
DE FÁRMÁCIA DA UNICAMP ______________________________________________________________ 17
FA.P2 - PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO E PRODUTO PARA SAÚDE ________ 18
PROCESSO DE DESPADRONIZAÇÃO DE PRODUTO __________________________________________ 18
LISTAGEM DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NAS FARMÁCIAS SATÉLITES _______________ 19
FA.P3 – PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS NO SERVIÇO FARMACÊUTICO DO HC ____ 20
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO ___________________________________________________________ 20
FA.P4 – PARTICIPAÇÃO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM PROCESSO DE LICITAÇÃO DE
MEDICAMENTO E PRODUTOS PARA SAÚDE ______________________________________________ 22

FA.P5 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES INTERNADOS _________________ 25

FA.P6 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO DE REPOSIÇÃO ÀS UNIDADES


DE INTERNAÇÃO _____________________________________________________________________ 28

FA.P7 – DISTRIBUIÇÃO DE ANTISSÉPTICOS E PRODUTOS DE TERAPIAS TÓPICAS ____________ 30


PARA UNIDADES DE INTERNAÇÃO ________________________________________________________ 30
PARA AMBULATÓRIOS ___________________________________________________________________ 31
FA.P8 – CONTROLE DE PRESCRIÇÃO, SOLICITAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE CONSUMO
DE NUTRIÇÃO PARENTERAL ___________________________________________________________ 32
SOLICITAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL ________________________________________________ 32
DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL _______________________________________________ 34
FA.P9 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO ALMOXARIFADO E À FARMÁCIA UNIDADE DE
PESQUISA CLÍNICA (UPC) _____________________________________________________________ 36

FA.P10 – CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA


SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS) _____________________________________________________ 38
ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS, PADRONIZADOS NA
FARMÁCIA/HC, A PACIENTES INTERNADOS. _______________________________________________ 38
ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS PADRONIZADOS NA
FARMÁCIA DA UER/HC PARA A AQUISIÇÃO EM FARMÁCIAS COMERCIAIS ___________________ 40
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A (DE COR AMARELA) __________________________________________ 41
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B (DE COR AZUL) ______________________________________________ 42
FORMULÁRIO DA RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL _______________________________________ 43
LISTA DE SUBSTÂNCIAS C2 - RETINOIDES DE USO SISTÊMICO _______________________________ 44
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MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO HC-UNICAMP,
POR GRUPO FARMACOLÓGICO ___________________________________________________________ 45
MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO HC, POR
ORDEM ALFABÉTICA ____________________________________________________________________ 48
FA.P11 – SOLICITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS
____________________________________________________________________________________ 52

FA.P12 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA E CCIH ________ 54


MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA _________________________________________ 54
MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA CCIH ______________________________________________ 58
ANTIMICROBIANOS PADRONIZADOS DE USO NÃO CONTROLADO ___________________________ 65
PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS PARA PACIENTES AMBULATORIAIS OU NA ALTA
HOSPITALAR ____________________________________________________________________________ 66
LISTAS DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA __________________________________ 66
FA.P13 – MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS DISTRIBUÍDOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE ______ 68
PARA TUBERCULOSE ____________________________________________________________________ 68
PARA MALÁRIA _________________________________________________________________________ 70
PARA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB) (DEVISA – Departamento de Vigilância em Saúde) _____ 71
PARA INFLUENZA HUMANA (H1N1, aviária) _________________________________________________ 72
RIFAMPICINA PROFILÁTICA ______________________________________________________________ 72
PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL ___________________________________________________ 74
TALIDOMIDA ____________________________________________________________________________ 75
FA.P14 – FARMACOVIGILÂNCIA ________________________________________________________ 77

FA.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTO ____________________ 78

FA.P16 – SELEÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS DA FARMÁCIA ______________________ 79

FA.P17 – UNITARIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ____________________________________________ 82

FA.P18 - DEVOLUÇÃO DE MEDICAMENTOS_______________________________________________ 85

FA.P19 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA __________________________________________________ 86

2. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA __________________________ 89


PRESCRIÇÃO ____________________________________________________________________________ 89
PREPARO _______________________________________________________________________________ 89
FA.P21 – ATENÇÃO FARMACÊUTICA AMBULATORIAL DA ONCOLOGIA/QUIMIOTERAPIA
(atualizado) __________________________________________________________________________ 96

FA.P22 – TABELA DE RECONSTITUIÇÃO E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS


UTILIZADOS NO HC-UNICAMP (atualizado) _______________________________________________ 98

FA.P23 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE VIA SECRETARIA DE


ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO PELO AMBULATÓRIO DE ONCOLOGIA/HC/UNICAMP
(atualizado) _________________________________________________________________________ 112

FA.P24 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE VIA SECRETARIA DE


ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO (atualizado) _________________________________________ 114

FA.P25 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E TRANSPORTE DE DROGAS ANTINEOPLÁSICAS PARA O


PROJETO ONCOREDE ________________________________________________________________ 115

FA.P26 - CONTROLE DE ESTOQUE E DE CONSUMO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA (atualizado)


___________________________________________________________________________________ 119

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FA.P27 – CONDUTAS EM CONTAMINAÇÃO POR ANTINEOPLÁSICOS (atualizado) _____________ 120
DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL __________________________________________________________ 120
DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTOS_____________________________________ 120
DESCONTAMINAÇÃO DE VAZAMENTOS NO INTERIOR DA CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA
_______________________________________________________________________________________ 121
COMPOSIÇÃO DO KIT DE DERRAMENTO __________________________________________________ 121
FA.P28 – UNITARIZAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTO ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL
(atualizado) _________________________________________________________________________ 123

FA.P29 – CUIDADOS E MANUTENÇÃO DA CAPELA DE FLUXO LAMINAR, INSUFLADOR DE AR


ESTÉRIL, AR CONDICIONADO E TERMÔMETRO (atualizado) _______________________________ 126

FA.P30 – PADRONIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, DISPENSAÇÃO,


CONTABILIDADE E DESTRUIÇÃO DA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL (atualizado) ___________ 128

FA.P31 – PRESCRIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS BLOQUEADORES HORMONAIS (atualizado)


___________________________________________________________________________________ 134

FA.P32 – PRESCRIÇÃO, MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS À CLÍNICA MÉDICA


ESPECIALIZADA E AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA (atualizado) _____________________________ 137

3. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA


145
FA.P33 – REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E MEDICAMENTOS PARA A
FARMÁCIA DA UER __________________________________________________________________ 145
REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES CONSIGNADOS PARA A FARMÁCIA DA UER
_______________________________________________________________________________________ 146
FA.P34 – DISPENSAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E MEDICAMENTOS PARA AS
UNIDADES DA UER __________________________________________________________________ 148

FA.P35 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES PARA


PACIENTES ASSISTIDOS NA UER ______________________________________________________ 152
MEDIANTE PRESCRIÇÃO EM BAU ________________________________________________________ 152
MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA ________________________________________________________ 153
DISPENSAÇÃO AVULSA _________________________________________________________________ 154
4. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO _____________________ 156
FA.P36 – RECEBIMENTO, ESTOCAGEM, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE PSICOTRÓPICOS PELA
FARMÁCIA DO CC ___________________________________________________________________ 156

FA.P37 – ELABORAÇÃO, FORNECIMENTO E DEVOLUÇÃO DE KITS CIRÚRGICOS _____________ 159

FA.P38 – DISPENSAÇÃO AVULSA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS NA FARMÁCIA DO CC E CCA


___________________________________________________________________________________ 161

FA.P39 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO PARA A UTI ANESTESIA 162

FA.P40 – PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DOS KITS DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS DA


FARMÁCIA DO CC ___________________________________________________________________ 163

5. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA AMBULATORIAL DO COMPONENTE


ESTRATÉGICO ___________________________________________________________________________ 165
FA.P41 – DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS, ANTINEOPLÁSICOS E ESPECÍFICOS ________ 165

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ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE / ACOMPANHANTE NA FARMÁCIA UPC - UNIDADE DE
PESQUISAS CLÍNICAS ___________________________________________________________________ 165
DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS ___________________________________________________ 165
DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS ____________________________________________________ 166
DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA _________________________________________________________ 167
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE _________________________________ 167
DISPENSAÇÃO DE CLOROQUINA E FILTRO SOLAR (exclusivamente para Lupus) _________________ 168
DISPENSAÇÃO DE RIFAMPICINA 300 mg CP. _______________________________________________ 168
DISPENSAÇÃO DE ISETIONATO DE PENTAMIDINA 300 mg FR/AMP. __________________________ 169
DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR _______________________________________________________ 169
DISPENSAÇÃO DE GLUCANTIME 300mg/mL – FR./AMP. _____________________________________ 170
DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA ________________________________________________________ 170
DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR ________________________________________________________ 171
DISPENSAÇÃO DE METACRIL ____________________________________________________________ 171
DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA _________________________________________________________ 171
DISPENSAÇÃO DE ANTIRETROVIRAIS A PACIENTES DE EXPOSIÇÃO SEXUAL ________________ 172
FARMÁCIA CENTRAL – HC ______________________________________________________________ 172
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA O AMBULATÓRIO DE DST - CAISM _______________ 173
DISPENSAÇÃO DE ZIDOVUDINA INJETÁVEL E SOLUÇÃO ORAL PARA O CAISM ______________ 173
6. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO COMPONENTE ESPECIALIZADO - ALTO
CUSTO __________________________________________________________________________________ 175
FA.P42 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PARA SECRETARIA DE SAÚDE DO
ESTADO DE SÃO PAULO E SEU FORNECIMENTO (Atualizado) _____________________________ 175

FA.P43 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO (Atualizado) __________________ 184

FA.P44 - EXAMES EXIGIDOS PELOS PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DO


MINISTÉRIO DA SAÚDE - TABELA INFORMATIVA (Atualizado) ______________________________ 189

ANEXOS _________________________________________________________________________________ 267


FA.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O
FUNCIONAMENTO DA ÁREA __________________________________________________________ 267

FA.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ___________________________________________ 271

FA.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ________________________________ 276

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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS
 Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf
 Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf
 DSG - Hotelaria - hotelaria.pdf
 Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – crie.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf
 Faturamento – faturamento.pdf
 Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf
 Patrimônio – patrimonio.pdf
 Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf
 Serviço Social – s_social.pdf
 Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O1

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

FA.O1 – OBJETIVOS DA FARMÁCIA

 Contribuir no processo de cuidado à saúde, visando melhorar a qualidade da

assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de

medicamento e produtos para a Saúde.

 Desenvolver em conjunto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica, a

seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital.

 Promover, participar e apoiar ações de educação permanente, ensino e

pesquisa nas suas diversas atividades administrativas, técnicas e clínicas, com

a participação de farmacêutico, demais profissionais e estudantes.

 Prover à equipe de saúde, estudantes e pacientes, informações técnico

científicas adequadas sobre eficácia, segurança, qualidade e custos dos

medicamentos e produtos para saúde.

Grupo responsável pela elaboração:


Sílvia Granja, Mécia de Marialva , Cristina Rosa Barbosa.
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
01/10/2015
30/03/2009
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O2

FA.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

FORNECEDORES FORNECEDORES PROCESSO CLIENTES CLIENTES


EXTERNOS INTERNOS FARMÁCIA INTERNOS EXTERNOS

Almoxarifado Insumos Informações Estatística


Faculdade Farmácia –
Diretrizes, estágios Faculdade Farmácia
UNICAMP Aulas
Recebimento de UNICAMP
Recursos Humanos Pessoas
medicamentos e insumos Mendicamentos Unidades assistenciais
Farmácias
Medicamentos
manipulação
CCIH Diretrizes Orientações Equipes médicas
Unitarização
Divisão de suprimentos Compras/ contratos Orientações Equipes Enfermagem
Fabricantes e CAISM
distribuidores de Medicamentos Fornecimento e empréstimos Hemocentro
medicamentos Gastrocentro
Serviço social Serviços Dispensação para pacientes
Empresa fornecedora de atendidos em: Informações FCM - UNICAMP
Nutrição Parenteral
nutrição parenteral -Unidades de Internação
Prescrição, -Unidades de Emergência Informações CCIH
Equipes médicas informações -Ambulatórios
CAISM Empréstimos -Centros Cirúrgicos Medicamentosa Creche Área Saúde

Enfermagem
Informações, Medicamentos Centro Cirúrgico
administração

Hemocentro Fornecimento e empréstimos de medicamentos


Fornecimento de Medicamentos Hospital Dia
medicamentos de alto
Núcleo de informática Suporte técnico
custo Medicamentos Hemodiálise
Secretaria da saúde Medicações
Medicamentos CECOM
Centro cirúrgico Informações Orientações,
Informações
Serviço Social e Nutrição
Gerenciamento
CEB/CEMEQ Manutenção equipamentos
Laudos e APAC Contas e Convênios
DEM Manutenção

Grupo responsável pela elaboração:


Sólvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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Manual de Processos de Trabalho Revisão
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N : 003
FARMÁCIA
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01/10/2015
30/03/2009
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O3

FA.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO


Almoxarifado

Início
Farmácia

Baixa no Entrega para


Separação
estoque unidade usuária
Receber Guarda Fim
medicações

Sim
Solicitar
medicações Mediante Uso pelo Sobra de
prescrição Não Fim
Não paciente medicação?
Unidades

médica
Usuárias

Fornecimento Sim
Início pelo Almoxarifado
Sim Mediante Farmácia Sim Fornecimento
requisição pelo Almoxarifado
Devolução Farmácia?
Não
Unitarização

Não
Unitarizar Encaminhar
medicações para estoque
Triagem pelo
farmacêutico

Análise do farmacêutico:
Checagem geral e
Requisitos para medicamentos controlados
Farmácias Central,
Quimioterapia,
Dispensação

Entrega para unidade


UER e CC

Separação Acondicionamento usuária e baixa para Guarda Fim


estoque

Grupo responsável pela elaboração:


Sólvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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N : 004
FARMÁCIA
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

1. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA GERAL

FA.P1 – ROTINAS ADMINISTRATIVAS E GERENCIAIS DO SERVIÇO


FARMACÊUTICO

PRINCÍPIOS DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA


Contribuir no processo e cuidado à saúde, visando melhorar a qualidade da assistência
prestada ao paciente, promovendo uso seguro e racional de medicamentos e produtos
para a saúde.

FORMAÇÃO DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA


 Diretora Técnica do Serviço de Farmácia;
 Assistente Técnico do Serviço de Farmácia;
 Farmacêuticos responsáveis pelas Farmácias Satélites;
 Farmacêuticos responsáveis por serviços especializados (Farmacovigilância,
Oncologia e Farmácia Clínica);
 Farmacêuticos assistenciais;
 Auxiliares e Técnicos de Farmácia;
 Técnicos administrativos.

ATRIBUIÇÕES DA DIRETORA TÉCNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA


Conforme a Resolução Nº 492, do Conselho Federal de Farmácia, de 26 de novembro de
2008, que regulamente o exercício profissional do farmacêutico, a gestão da Farmácia
Hospitalar é de responsabilidade exclusiva do farmacêutico, tendo como funções:
 Favorecer a efetivação da missão, valores e visão de futuro do Serviço;
 Desenvolvimento da infraestrutura do Serviço de Farmácia no que refere ao
ambiente, materiais e equipamentos, em conformidade com os parâmetros mínimos
recomendáveis;
 Prover corpo funcional capacitado e dimensionado adequadamente às
necessidades do serviço;
 Estabelecer atribuições e responsabilidades do corpo funcional;
 Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente às atividades do serviço de farmácia
hospitalar; direcionar as atividades de ensino, educação permanente e pesquisa do
Serviço;
 Assumir a coordenação técnica nas ações relacionadas à padronização,
programação, seleção e aquisição de medicamentos, insumos, matérias-primas,
produtos para a saúde e saneante, buscando a qualidade e otimização da terapia
medicamentosa;

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

 Fornecer informações e diretrizes técnicas ao Serviço Terceirizado de Almoxarifado,


conforme legislação, para armazenamento, conservação, controle de estoque de
medicamentos, produtos para saúde, saneantes, insumos e matérias-primas;
 Coordenar a participação do Serviço de Farmácia nas decisões relativas à terapia
medicamentosa, tais como protocolos clínicos, protocolos de utilização de
medicamentos e prescrições;
 Promover ações educativas para uso racional de medicamentos, produtos para
saúde e saneantes, em parceria com áreas envolvidas;
 Realizar estudos e monitorar a utilização de medicamentos, produtos para saúde e
saneantes;
 Participar, de forma multidisciplinar, na gestão dos contratos de controle de água do
Serviço de Diálise, em conformidade com a Resolução Nº 500, do Conselho Federal
de Farmácia, de 19 de janeiro de 2009, que dispõe sobre as atribuições do
farmacêutico no âmbito dos Serviços de Diálise de natureza pública ou privada.
 Construir, junto com os farmacêuticos, os critérios (indicadores) para avaliação do
desempenho do serviço;
 Acompanhar e/ou monitorar as ações estabelecidas;
 Avaliar continuamente com a equipe as não conformidades e estabelecer ações
preventivas ou de correção;
 Coordenar a elaboração e revisão dos Manuais de Processos de Trabalho;
 Representar o Serviço de Farmácia, segundo a especificidade e complexidade do
hospital, em interface com outros serviços de atenção primária e secundária, com a
FUNCAMP, Faculdade de Farmácia da Unicamp, Faculdade de Ciências Médicas,
Secretaria de Estado da Saúde, Escolas de Curso Técnico de Farmácia ou delegar
a farmacêutico do serviço que atue nestas frentes;
 Estabelecer política de melhoria contínua visando garantir abastecimento e
qualidade de produtos e serviços;
 Participar, ou delegar participação, em comissões responsáveis pela formulação de
políticas e procedimentos relacionados à assistência farmacêutica (Comissão de
Farmácia e Terapêutica, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Comissão
Ética em Pesquisa Clínica, EMTN e Comissão de Gerenciamento de Resíduos de
Saúde, Hospital Sentinela, dentre outras);
 Reunião semanal com os farmacêuticos e representantes dos funcionários do
serviço para análise e decisões pertinentes à área.

ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE TÉCNICO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO


 Substituir a Diretora Técnica do Serviço em todos os seus impedimentos;
 Participar com a Diretora Técnica do Serviço em processos licitatórios, elaboração
de cláusulas, homologação de marcas e avaliação de fornecedores;
 coordenar os testes de medicamentos, produtos para saúde e saneantes, e
organizar os pareceres emitidos;

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

 Efetivar as ações de padronização, programação, seleção e aquisição de


medicamentos, insumos, matérias-primas, produtos para a saúde e saneante,
buscando a qualidade e otimização da terapia medicamentosa;
 Participar dos processos de qualificação e monitorização da qualidade de
fornecedores de medicamentos, produtos para a saúde e saneantes;
 Participar, junto ao Planejamento/Farmácia do Almoxarifado Terceirizado da
logística de suprimentos de medicamentos, produtos para saúde e saneantes;
 Elaborar estudo custos de terapias medicamentosas e analisar o impacto
econômico para o hospital;
 Implementar atividades de ensino, educação permanente e pesquisa no Serviço
Farmacêutico;
 Fornecer informações e diretrizes técnicas ao Serviço Terceirizado de Almoxarifado,
conforme legislação, para armazenamento, conservação, controle de estoque de
medicamentos, produtos para saúde, saneantes, insumos e matérias-primas;
 Desenvolver ações educativas para uso racional de medicamentos, produtos para
saúde e saneantes, em parceria com áreas envolvidas;
 Auxiliar na gestão dos contratos de controle de água do Serviço de Diálise, em
conformidade com a Resolução CFF Nº 500, de 19 de janeiro de 2009.
 Discutir com a equipe as não conformidades e implementar ações preventivas ou de
correção;
 Supervisão e coordenação de estágio de graduandos do curso da Faculdade de
Farmácia da Unicamp e de estagiários ou alunos de outras instituições de ensino,
com controle dos relatórios do estágio e de seu desempenho.

ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO
 Atuar no gerenciamento e supervisão técnica dos processos e da assistência
farmacêutica ao paciente;
 desenvolver e participar de ações assistenciais multidisciplinares, dentro da visão
de integralidade do cuidado, com as equipes de forma interdisciplinar;
 Orientar, acompanhar e supervisionar, diretamente, os auxiliares e técnicos de
farmácia na realização de suas atividades no Serviço, treinando-os e capacitando-
os para tal;
 Prevenir e/ou detectar erros no processo de utilização de medicamentos;
 realizar ações de farmacovigilância, notificando as suspeitas de reações adversas e
queixas técnicas, às autoridades sanitárias competentes;
 Orientar operações farmacotécnicas, entre as quais: manipulação de
antineoplásicos, reconstituição e misturas intravenosas, nutrição parenteral,
fracionamento de medicamentos, interação medicamentosa, etc.;
 Aplicar as ações para o uso racional de medicamentos, produtos para saúde e
saneantes;
 Elaborar Manual técnico de sua área;
 Executar educação em serviço e participar de ensino e pesquisa;
Grupo responsável pela elaboração:
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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- 13 -
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Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

 Participar, quando delegado, em comissões tais como CCIH, Equipe


Multiprofissional de Terapia Nutricional, de Farmácia e Terapêutica, Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes, Comissão Setorial de Avaliação.
Os farmacêuticos cumprem escala de trabalho, com cobertura em finais de semana e
feriados, conforme a área de atuação.

ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E TÉCNICO DE FARMÁCIA


 Executar as atividades descritas abaixo, sob supervisão do farmacêutico, conforme
as normas determinadas pelo serviço e pelo hospital:
 Separar e dispensar medicamentos e materiais médico-hospitalares às unidades
assistenciais;
 Proceder à leitura óptica dos medicamentos;
 Selar os medicamentos em invólucros plásticos identificando-os com os nomes dos
pacientes, segundo a prescrição médica;
 Unitarizar medicamentos;
 Preenchimento adequado de rótulo ou etiqueta de cada unidade preparada ou
unitarizada;
 Montar as caixas de entrega de medicamentos;
 Transportar medicamentos e materiais de/para unidades assistenciais;
 Receber Nutrição Parenteral;
 Registrar documentos e prescrições pertinentes ao processo de controle;
 Fazer reposição diária de medicamentos do setor;
 Receber devolução de medicamentos;
 Fazer controle de requisições de medicamentos e materiais para a área;
 Verificar e registrar temperatura de refrigerador e do ambiente;
 Registrar umidade do ar ambiente;
 executar rotinas referentes a utilização diária de equipamentos;
 Controlar periodicidade de manutenção de equipamentos;
 Cuidar e zelar pela limpeza, higiene e organização da área de trabalho;
 Utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI), sempre que necessário;
 Controle, manual ou automatizado, de lotes e validades visando rastreabilidade;
 auxiliar o farmacêutico na montagem e preparo de bolsas de antineoplásicos;
 Fazer o fechamento mensal de todas as planilhas de medicamentos
antineoplásicos;
 Frequência de pacientes em quimioterapia (APAC).
 Dispensação de medicamentos a pacientes ambulatoriais, nas farmácias de
atendimento ao público externo.
 Orientar usuários internos e externos quanto às rotinas e normas do Serviço;
Os auxiliares e técnicos de farmácia cumprem escala de trabalho, com cobertura em finais
de semana e feriados, conforme a área de atuação.

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO


As atividades abaixo são desenvolvidas na secretaria do serviço:
 Controle de Frequência de todas as áreas da farmácia, conforme determinações da
DRH;
 Solicitação de férias, com autorização da Farmacêutica responsável de cada área;
 Controle do processo de vistoria junto a VISA Norte dos Livros de Psicotrópicos de
todas as áreas;
 Encaminhamento mensal ao SOF da produção da área de Unitarização e consumo
de Nutrição Parenteral/Enfermaria (impresso próprio);
 Encaminhamento mensal ao SOF, através de memorando, a cobrança das
unitarizações feitas para o CAISM;
 Encaminhamento mensal à Estatística do consumo geral de Nutrição Parenteral
(total de bolsas, pacientes e custo);
 Encaminhamento dos Laudos para Emissão de APAC de todas as áreas para
cobrança pelo Setor de Faturamento, mensalmente;
 Controle Interno da Produção de todas as áreas;
 Conferência e digitação das escalas de todas as áreas;
 Organização e orientação das rotinas do Patrulheiro da área;
 Controle dos processos administrativos vinculados aos Patrulheiros do Serviço;
 Solicitação e Controle de Compras pela Divisão de Suprimentos, mensalmente
(medicamentos, materiais e equipamentos), pesquisando o descritivo correto, sendo
responsável também pelo recebimento e conferência;
 Emissão, recebimento, encaminhamento e controle de todos os tipos de
documentos do Serviço e também pelos controles de arquivo;
 Controle da agenda da Diretoria do Serviço;
 Atendimento dos representantes e agendamento de visitas à Diretoria do Serviço;
 Recebimento, juntada e envio de processos aos seus respectivos destinos;
 Encaminhamento das solicitações de medicamentos controlados para
Coordenadoria de Assistência para autorização de uso, de acordo com protocolo
estabelecido;
 Elaboração de planilhas de consumo quando solicitado pela Coordenadoria de
Administração;
 Fazer interface com serviços de apoio (SAM, CEB, CEMEQ, DEM, Almoxarifado,
DSG, Patrimônio, entre outros);
 Fazer interface com a Faculdade de Ciências Médicas, quando necessário;
 Controle de pedidos mensais de materiais de escritório (Almoxarifado);
 Atendimento aos usuários internos e externos;
 Atendimento administrativo, em geral, às áreas satélites;
 Auxiliar no controle dos arquivos externos de documentos das áreas de
Dispensação, UER e Alto Custo;
 Solicitação de confecção na gráfica, através de C.I. para o Almoxarifado–HC, de
impressos do Serviço e o controle da distribuição;
Grupo responsável pela elaboração:
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

 Ata de reuniões, em geral;


 Auxiliar na implementação dos indicadores da área;
 Contatos externos, de acordo com a necessidade do Serviço;
 Organização da área para limpeza terminal mensal;
 Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria
dos processos de trabalho da Unidade;
Garantir qualidade de atendimento aos clientes internos e externos, com eficiência,
ética e cordialidade.

TÉCNICO DE FARMÁCIA / APOIO À DIRETORIA


 Processo de Adiantamento: cotações, compras, recebimento, conferência,
pagamento, controle de notas, controle da verba e prestação de contas mensal, de
acordo com as normatizações do DGA;
 Controle e compra de medicamentos rotineiramente solicitados pelos Ambulatórios;
 Encaminhamento e controle dos plantões (eletrônico e manual), de todas as áreas,
à Coordenadoria de Assistência;
 Controle dos processos de contratação dos Estagiários do Serviço;
 Agendar entrevistas com candidatos para estágio;
 Auxiliar na alimentação e controle do Banco de Dados de marcas homologadas;
 Recebimento de amostras de processos de licitações, emitindo documento de
recebimento;
 Preencher check list para avaliação das amostras;
 Elaboração do documento de avaliação final da amostra testada;
 Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria
dos processos de trabalho da Unidade;
 Contato com fornecedores ou busca em sites de pesquisa de produtos
farmacêuticos, para identificação de itens e tomada de preço, auxiliando a diretoria
no levantamento de custos e processos decisórios;
 Controlar os arquivos externos de documentos das áreas de Dispensação, UER e
Alto Custo;
 Auxiliar nos processos de trabalho da área de Unitarização;
 Auxiliar nas atividades da secretaria, sempre que necessário;
 Auxiliar e orientar os técnicos de farmácia para a construção da escala mensal,
quando necessário;
 Renovação de cadastro anual dos profissionais da área no Conselho Regional de
Farmácia (CRF);
 Avaliação de marcas homologadas dos itens padronizados no HC, que constam na
ATA da Secretaria de Saúde e dos pedidos de compras eventuais (PA).

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

ATIVIDADES REALIZADAS PELO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM INTERFACE COM A


FACULDADE DE FÁRMÁCIA DA UNICAMP

 Início de implantação de Farmácia Clínica no Ambulatório de


Oncologia/Quimioterapia e Unidade de Terapia Intensiva, abrangendo atenção
farmacêutica, acompanhamento fármaco terapêutico da prescrição médica e
intervenção;
 Participação na disciplina de Farmácia Hospitalar do curso de graduação de
Farmácia da Unicamp, em conjunto com os profissionais do CAISM e do H.E.
Sumaré;
 Propiciar campo de estágio e de pesquisa para alunos da Faculdade de Farmácia
da Unicamp.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P2

FA.P2 - PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO E


PRODUTO PARA SAÚDE

SOLICITAÇÃO PARA PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO


A solicitação de padronização de medicamento no HC pode ser emitida por médico
docente ou responsável pela especialidade médica, em formulário de inclusão, exclusão e
alteração de medicamentos, disponível na intranet por meio do link:
http://intranet.hc.unicamp.br/farmacia/formulario_medicamentos.pdf .
O solicitante deve imprimir o formulário, preencher, assinar e anexar justificativa clínica,
acompanhada de referências bibliográficas, além de proposta de protocolo de uso. Quando
pertinente, informar qual medicamento será substituído pela inclusão do proposto.
Encaminhar para o Serviço Farmacêutico para análise técnica e posterior avaliação e
decisão da Comissão de Farmácia e Terapêutica. A Comissão é constituída conforme a
Portaria SHC nº 37/2009 (http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-
09.swf ).

COM DECISÃO FAVORÁVEL PELA INCLUSÃO


O Serviço Farmacêutico elabora descrição do produto para solicitação de inclusão de novo
código no sistema Mozart, encaminhando para o Planejamento/Farmácia (suprimentos.pdf).
Avisar o solicitante de que o produto será padronizado no HC.
A partir deste passo, pode ser incluído como item de estoque e emitida solicitação de
aquisição.

COM DECISÃO DESFAVORÁVEL


Avisar o solicitante de que o produto não foi autorizado à inclusão e os motivos.
Arquivar a solicitação, anexos e ata com a decisão para consultas posteriores.

PROCESSO DE DESPADRONIZAÇÃO DE PRODUTO


SOLICITAÇÃO PARA EXCLUSÃO DA LISTA DE PADRONIZADOS
O Serviço Farmacêutico, mediante detecção de produto em desuso ou com perdas
financeiras, apresenta a necessidade e motivos para a despadronização à comissão de
farmácia terapêutica e define a conduta, ficando registrado em ata.
(http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-09.swf ).
Havendo apoio, proceder a exclusão da lista, solicitando que o código permaneça como
inativo.
O código do produto despadronizado permanece inativo, porém ainda é possível obter o
histórico de consumo do item.
Quando há necessidade de alteração de descritivo do produto, para ajuste do processo,
deve-se criar um novo código para evitar perda do histórico do item.

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P2

LISTAGEM DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NAS FARMÁCIAS SATÉLITES


O Serviço Farmacêutico disponibiliza a lista dos medicamentos padronizados nas
Farmácias satélites da Instituição para consulta interna da comunidade, integrando ações
para a Qualificação do Serviço pelo link medicamentos_padronizados.xls.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P3

FA.P3 – PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS NO SERVIÇO


FARMACÊUTICO DO HC

CADASTRO DE MEDICAMENTOS/PRODUTOS PARA SAÚDE E BANCO DE MARCAS


HOMOLOGADOS
O HC-UNICAMP possui um registro histórico de laboratórios fabricantes e marcas de
medicamentos e produto para saúde aprovados para aquisição e uso, caracterizando sua
homologação institucional.
Para estas, o processo licitatório dispensa o envio de amostras e análises pelo HC.

PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO
ENCAMINHAMENTO DA AMOSTRA
Qualquer laboratório fabricante ou distribuidor pode participar dos processos licitatórios,
mesmo que seu produto não esteja homologado.
Caso venha a ser o vencedor, deve enviar amostra comercial do medicamento ou produto
para saúde, em quantidade determinada no processo licitatório, em prazo definido no edital
(em 3 dias úteis após o pregão presencial).

AVALIAÇÃO PELO FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL


Com a amostra em mãos, o farmacêutico responsável deve:
 Fazer a análise farmacotécnica do produto: rótulo, fotossensibilidade, tipo e
qualidade da embalagem, facilidade e segurança no manuseio, friabilidade de
comprimidos, homogeneidade, tempo de reconstituição, dentre outros;
 Fazer a avaliação documental da amostra quanto aos testes do certificado de
análise como teor, pH, endotoxinas etc.;
 Preencher o impresso Check list para Análise de Amostras (anexo) e encaminhar
para o responsável técnico do Serviço Farmacêutico.

AVALIAÇÃO PELO USUÁRIO


Sempre realizada para bolsas e frascos rígidos de soluções parenterais de grande volume.
Também realizada para outros medicamentos ou produto para saúde, a critério do
farmacêutico responsável, em caso de necessidade de parecer da equipe assistencial
sobre o medicamento ou produto, tais como detalhes da reconstituição de medicamento,
manuseio, aplicação, dentre outros.
Quando indicado, encaminhar para análise, preferencialmente, de 3 usuários diferentes,
junto com o impresso de Check list para Análise de Amostras previamente preenchido
com as informações do processo licitatório e dados do medicamento ou produto para
saúde.
O prazo de retorno é de até 10 dias úteis, mediante emissão de parecer final de aprovado
ou reprovado e assinado pelo usuário responsável pela unidade assistencial.

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P3

ANÁLISE DOS PARECERES DOS USUÁRIOS


Caso a maioria dos usuários reprove o produto, este não será aceito, sendo informado a
empresa licitante. Caso a maioria aprove o produto, este será aceito, mediante
comunicação a todos os usuários HC e à empresa licitante.
Mediante o aceite, é emitido ofício de avaliação técnica constando a aprovação, sendo
anexado aos autos do processo licitatório a ser encaminhado à Divisão de Suprimentos.
A partir homologação do pregão, pode ser emitida a autorização de fornecimento para a
primeira entrega, conforme o estoque.

CRITÉRIOS PARA HOMOLOGAÇÃO


Para que a marca seja homologada no HC, são exigidos 6 meses de acompanhamento, a
partir do início da utilização do medicamento ou produto para saúde pelos usuários. Neste
período não deve ocorrer nenhuma intercorrência relacionada, tais como:
 Dificuldade de manuseio pelo usuário;
 Queixa técnica;
 Evento adverso.
Caso a intercorrência gere processo de Notificação de Problemas Associados a
Farmacovigilância do Hospital Sentinela HC, a marca não será homologada e, mediante
análise técnica e administrativa, pode ser interrompido o uso.
Caso a avaliação técnica da intercorrência conclua se tratar de evento pontual e sem
consequências para o processo de trabalho ou para o paciente, a marca poderá continuar
a ser utilizada, porém não será homologada nesta oportunidade. Esta marca poderá
participar em outros processos licitatórios, desde que haja nova entrega de amostra.

CRITÉRIOS PARA DESOMOLOGAÇÃO


Caso seja identificada queixa técnica ou evento adverso que gere processo de Notificação
de Problemas Associados a Farmacovigilância do Hospital Sentinela HC, a marca será
desomologada e considerada como NÃO APROVADA no HC. Isto significa que estará
impedida de participar de novos processos licitatórios até que o laboratório fabricante
demonstre as melhorias no processo de trabalho, para que possa ser garantida a
qualidade do medicamento ou produto em questão.

LEGISLAÇÕES PERTINENTES
O processo de homologação e desomologação tem como suporte legal as Resoluções da
ANVISA, as Portaria do Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o
objeto de trabalho da Farmácia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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N : 003
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4

FA.P4 – PARTICIPAÇÃO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM PROCESSO


DE LICITAÇÃO DE MEDICAMENTO E PRODUTOS PARA SAÚDE

PLANILHAS MENSAIS DE PLANEJAMENTO


O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve gerar as planilhas mensais onde constam
os medicamentos e produtos para saúde para os quais devem ser emitidos pedido de
aquisição por processo licitatório.
O farmacêutico responsável deve analisar as planilhas quanto a:
 Definir e anexar cláusulas especiais do anexo I do edital que atenda as exigência de
registro do medicamento ou produto junto ao órgão fiscalizador;
 Verificar possibilidade de organizar os itens em uma única carteira ou várias,
mediante cláusulas adequadas;
 Determinar e elaborar documento sobre a quantidade de amostras exigidas,
respeitando critérios orientados pela Procuradoria Geral Unicamp (custo unitário e
impacto assistencial).
Em parceria com a equipe de planejamento, avaliar o custo anual das planilhas e
determinar se será emitida carteira, no momento ou em mês seguinte.

EMISSÃO DE CARTEIRA
O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve emitir a carteira para aquisição para que o
serviço farmacêutico anexe as cláusulas, critérios de avaliação dos itens que têm
necessidade de amostra, documento sobre quantidade de amostras e as marcas
homologadas ao pedido. Encaminhar para a Divisão de Suprimentos.

PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO PRESENCIAL


Comparecer na data agendada para o pregão presencial HC, visando:
 Análise técnica da descrição do objeto licitado;
 Identificação de marcas não homologada e informação da necessidade de amostra;
 Identificação de marcas não aprovadas no HC;
 Conferência da cópia da bula apresentada pela empresa licitante com a descrição
do objeto;
 Conferência da tabela CMED (Camara de Medicamentos) referente ao preço do
medicamento juntamente com o pregoeiro;
 Esclarecimento de dúvidas técnica.
Emissão de parecer geral sobre os aspectos técnicos que permitem ou impedem as
empresas de participarem do pregão presencial.

PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ELETRÔNICO


Acessar o site da BEC (Bolsa Eletrônica de Compras) na data agendada para o pregão
HC, através do número da oferta de compra (OC),visando:
 Análise técnica da descrição do objeto licitado;

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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N : 003
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4

 Identificação de marcas não homologadas e informação da necessidade de


amostra;
 Identificação de marcas não aprovadas no HC;
 Conferência da bula em anexo apresentada pela empresa licitante com a descrição
do objeto;
 Conferência da tabela CMED (Camara de Medicamentos) em anexo referente ao
preço do medicamento;
 Esclarecimento de dúvidas técnica.
Emissão de parecer geral sobre os aspectos técnicos que permitem ou impedem as
empresas de participarem do pregão eletrônico através do e-mail da central de pregões.

AVALIAÇÃO DOCUMENTAL DAS EMPRESAS VENCEDORAS DO PROCESSO DE


LICITAÇÃO
Realizar a avaliação técnica documental das empresas vencedoras no processo de
licitação da Divisão de Suprimento, por meio de:
 Registro na ANVISA do medicamento a ser adquirido;
 Boas práticas de fabricação por linha de produção/produtos da empresa fabricante;
 Autorização de funcionamento do fabricante e licitante vencedor, publicada em
Diário Oficial;
 Licença sanitária municipal ou estadual do fabricante e do licitante vencedor;
 Certificado de análise técnica para medicamentos similares emitido por laboratório
REBLAS;
 Declaração de credenciamento da distribuidora, junto ao fabricante, para
fornecimento do medicamento ou produto para saúde;
 Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) – para produtos
químicos tais como hipoclorito de sódio bruto, ácido acético bruto para manipulação
a 20 e 40% e álcool 70%;
 Licença de funcionamento especial ou autorização especial emitida pelo
Departamento de Polícia Federal para produtos controlados, tais como ácido acético
bruto para manipulação a 20 e 40%, dependendo do volume adquirido pela farmácia
de manipulação, permanganato de potássio.
Emitir parecer no próprio processo licitatório e encaminhar para Divisão de Suprimentos.

DIVISÃO DE SUPRIMENTOS
Executar o trâmite administrativo, até homologação do processo licitatório e assinatura do
contrato (suprimentos.pdf).
Informar o Planejamento/Farmácia de que o contrato já está assinado, estando disponível
para liberação da programação para emissão de Autorização de Fornecimento, mediante
necessidade de estoque.

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4

LEGISLAÇÕES PERTINENTES
O processo de licitação tem como suporte legal as Resoluções da ANVISA, as Portaria do
Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o objeto de trabalho da
Farmácia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5

FA.P5 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES


INTERNADOS

MÉDICO
Efetuar prescrição médica em sistema informatizado ou impresso manual, em duas vias
assinadas de próprio punho.
Realizar a prescrição dentro do horário limite estipulado para a unidade:
 Unidades de internação em geral – até 9:00 horas;
 UTIs – até 10:00 horas;
 Pediatria – até às 11:00 horas.
Caso a prescrição seja efetuada além do horário estipulado, a Farmácia não efetuará a
entrega da caixa de medicação, devendo a enfermagem buscá-la na Farmácia Central.

ENFERMAGEM
Realizar a triagem de enfermagem da prescrição, respeitando o horário limite estipulado
para a unidade.
Medicações em gotas, se necessário e à critério médico – enfermagem deve informar a
quantidade necessária do medicamento a ser enviada pela Farmácia.
Separar as vias da prescrição e liberar a 2ª via para a Farmácia, deixando no balcão da
enfermaria.

EQUIPE DA FARMÁCIA
Buscar a 2ª via das prescrições segundo o horário estipulado para a unidade.
Submeter as prescrições à triagem pela Farmacêutica.

TRIAGEM DA PRESCRIÇÃO PELA FARMÁCIA


FARMACÊUTICO
Conferir o relatório de “Pacientes por Posto”, emitido pelo sistema informatizado, mediante
as prescrições enviadas.
Abrir o impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” por unidade, em duas vias.
Verificar as medicações prescritas e se alguma delas requer liberação especial:
 Antimicrobianos – liberação pela CCIH;
 Medicamentos não padronizados – formulários preenchido e autorização;
 Medicamentos de uso restrito – formulários preenchido e autorização;
 Medicamentos ressarcidos pelo SUS – laudo médico.
Caso estejam liberadas, prescrição segue o processo para dispensação.
Caso não haja liberação para alguma das medicações prescritas, informar o motivo do não
encaminhamento por meio do impresso “Controle de Entrega de Medicamentos”.
Verificar se há medicamentos que requerem refrigeração. Nesses casos, informar no
impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” a necessidade do técnico de farmácia
efetuar a separação somente no momento de entrega das fitas. nas unidades de
internação.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5

Verificar se a triagem da enfermagem está correta.


Liberar as prescrições para os técnicos de farmácia efetuarem a separação dos
medicamentos prescritos.

SEPARAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS


TÉCNICO DE FARMÁCIA
Receber a prescrição a ser separada;
Separar a etiqueta correspondente a prescrição, checando nome completo do paciente,
leito e unidade de internação;
Colar a etiqueta no saco plástico onde serão acondicionados os medicamentos da
prescrição;
Dispor o saco plástico dentro de bandeja plástica, junto com a prescrição.
Iniciar a separação dos medicamentos, item a item, atentando para:
 Nome da droga;
 Dosagem;
 Apresentação e
 Quantidade necessária para 24 horas.
No período noturno, o técnico de farmácia deve dispensar medicação suficiente até o
horário de administração das 12:00 horas.
Colocar os medicamentos separados na bandeja e liberá-la para a etapa de leitura por
código de barras.

LEITURA ÓPTICA DOS MEDICAMENTOS SEPARADOS E SELAGEM


TÉCNICO DE FARMÁCIA
Buscar a bandeja na área de separação.
Verificar e conferir a prescrição e separação, item a item, realizando a leitura óptica dos
medicamentos que possuem código de barras e acondicionando-os no saco plástico
identificado pela etiqueta.
Os medicamentos que não possuem código de barras são conferidos e acondicionados no
saco plástico identificado pela etiqueta.
Anotar o número de prescrições atendidas por unidade de internação para emissão de
relatório mensal para o Serviço de Estatística.
Realizar essa etapa para todas as prescrições de uma mesma unidade de internação.
Ao término, encaminhar para a selagem dos sacos plásticos.
Dispor os sacos plásticos selados (fitas) em caixa própria da unidade de internação.

ENTREGA DAS FITAS COM OS MEDICAMENTOS PRESCRITOS


TÉCNICO DE FARMÁCIA
Checar se há informação sobre medicamentos em refrigeração:
 Separar imediatamente antes da entrega nas unidades;
 Identificar em saco de papel o nome do paciente;
 Acondicionar o medicamento no saco de papel identificado;
 Dispor na caixa própria da unidade.
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Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5

Acondicionar as caixas em carrinho próprio e dirigir-se à unidade.


Entregar a caixa para a equipe de enfermagem, alertando sobre a existência de medicação
sob refrigeração.
Solicitar visto do profissional de enfermagem no “Controle de Entrega de Medicamentos” e
deixar 2ª via na unidade.
No caso da Pediatria, a equipe de enfermagem deve responsabilizar-se pela retirada da
caixa na Farmácia Central.
Observação: Para os pacientes cuja a alta já está no sistema as medicações separadas
não são enviadas.

ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS


EQUIPE DE ENFERMAGEM
Administrar as medicações prescritas contidas na fita do paciente.
Não fazer troca de medicações entre as fitas ou usá-las para suprir outras necessidades.
Havendo falta de medicação prescrita na rotina, telefonar para a Farmácia Central e
verificar conduta a ser tomada.
Havendo novo item prescrito, buscá-lo na Farmácia Central.
As sobras da fita (devido a suspensão de medicamento, alta ou óbito do paciente) deverão
ser acondicionadas em caixa própria, para posterior retirada pelos Técnicos de Farmácia,
no dia seguinte às 7h00.

ARQUIVAMENTO DAS PRESCRIÇÕES


TÉCNICO DE FARMÁCIA DO NOTURNO
Registrar todas as prescrições do dia anterior do arquivamento, discriminando as unidades
de internação e as respectivas quantidades de prescrições no livro de plantão.
Em seguida, fazer a contagem total das prescrições e registrar no livro de plantão.
Arquivar as prescrições, por 2 meses, nos respectivos compartimentos, em ordem
decrescente de data.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P6

FA.P6 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO DE


REPOSIÇÃO ÀS UNIDADES DE INTERNAÇÃO

ENFERMAGEM
Solicitar medicamentos que compõe gaveta suporte, carrinho de parada e cadastro basal,
conforme cadastro pré-estabelecido pela farmácia por meio de impresso de movimentação
de estoque.
Disponibilizar no balcão da enfermaria junto com as 2ª vias da prescrição médica .

EQUIPE DA FARMÁCIA
Recolher impresso de movimentação de estoque nas unidades de internação com as 2ª
vias da prescrição médica ou recebê-lo no guichê de atendimento da farmácia.
Submeter o impresso a triagem.
Cada unidade de internação possui um dia específico para solicitação de tais
medicamentos.
 Gaveta suporte – os medicamentos que compõe a gaveta suporte podem ser
solicitados por todas as unidades de internação diariamente, preferencialmente no
período da manhã;
 Carrinho de parada – os medicamentos que compõe o carrinho de parada podem
ser solicitados por todas as unidades de internação diariamente, em qualquer
horário;
 Cadastro basal:
o as unidades de internação do 6° andar podem solicitar tais medicamentos
somente na terça-feira;
o as unidades de internação do 5° andar podem solicitar somente na
quinta-feira;
o as unidades de internação do 4° andar, pediatria e UTIs podem solicitar na
segunda, quarta e sexta-feira.
 Todas as solicitações de cadastro basal obrigatoriamente serão atendidas no
período da manhã.
O Hospital Dia solicita de acordo com sua necessidade não havendo restrições.
Conferir se a quantidade solicitada pela equipe de enfermagem está em conformidade com
o pré-estabelecido pela farmácia. Caso não esteja adequar a quantidade solicitada ao
cadastro.
Liberar o impresso para posterior separação.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Separar os medicamentos na bandeja de acordo com a triagem realizada e se necessário
submeter os medicamentos a leitura por código de barras.
Os medicamentos que não possuem código de barras devem ser conferidos e
acondicionados no saco plástico.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P6

Encaminhar para a selagem dos sacos plásticos.


Dispor os sacos plásticos selados em caixa própria da unidade de internação junto com as
fitas dos pacientes .
Entregar as caixas nas unidades de internação.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P7

FA.P7 – DISTRIBUIÇÃO DE ANTISSÉPTICOS E PRODUTOS DE


TERAPIAS TÓPICAS

PRODUTOS
Os produtos para terapia tópica e antissépticos são dispensados pela Farmácia Central.
O fornecimento dos produtos são de acordo com o Protocolo de Terapias Tópicas da
Instituição, disponível no Manual Processos de Trabalho do Núcleo de Estomaterapia –
Estomias, Feridas e Incontinência (estomaterapia.pdf).
Todas as solicitações devem ser assinadas e carimbadas pelo médico ou enfermeiro
responsável.
Devem ser solicitados respeitando-se as sistemáticas abaixo descritas.

PARA UNIDADES DE INTERNAÇÃO

MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA (2ª VIA)


Solicitação diária, sem necessidade de formulário de uso restrito, podendo serem
solicitados pelo médico ou enfermeiro, para os produtos:
 Ácido graxo essencial em óleo;
 Ácido graxo essencial em loção;
 Papaína 3%;
 Papaína 10%
 Filme para cateteres centrais;

MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA E FORMULÁRIO DE MEDICAMENTO


PADRONIZADO DE USO RESTRITO
Solicitados pelo médico ou enfermeiro, na 2ª via da prescrição e formulário de
medicamento de uso restrito. Solicitar somente quando necessário.
 Hidrogel;
 Hidrogel com alginato;
 Placa de hidrocoloide;
 Alginato de cálcio (placa);
 Curativo não aderente;
 Cobertura com prata;
 Cold cream + óleo semente de uva 5%;
 Sulfadiazina de prata 1%;
 Óxido de zinco + Vit. A e D;
 Pó protetor de pele.

Grupo responsável pela elaboração:


Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P7

PARA AMBULATÓRIOS
Os produtos para terapia tópica são liberados para os ambulatórios, através do impresso
de movimentação de estoque, identificando a unidade, além do nome do paciente e
número HC.

SOLICITAÇÕES ADICIONAIS
Quando houver a necessidade de maior número de produtos, os enfermeiros devem entrar
em contato com os farmacêuticos e justificar a solicitação para liberação dos mesmos.

DEVOLUÇÃO
Todos os produtos lacrados e não utilizados devem ser devolvidos à Farmácia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8

FA.P8 – CONTROLE DE PRESCRIÇÃO, SOLICITAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E


CONTROLE DE CONSUMO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

SOLICITAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

MÉDICO
Efetuar prescrição médica em sistema informatizado, em duas vias assinadas de próprio
punho.
Ao iniciar a terapia nutricional parenteral para o paciente, realizar preenchimento de Laudo
Médico – Pacientes Internados.
Realizar a prescrição até o horário das 10h30 para todas as unidades de internação.

ENFERMAGEM
Separar as vias da prescrição e deixar a 2ª via no balcão da enfermaria.

OFICIAL DE ENFERMARIA
Encaminhar prescrição ao serviço farmacêutico até as 11h30.
Registrar a prescrição em caderno próprio disponível no guichê de atendimento da
Farmácia Central colocando as seguintes informações:
 Unidade de internação;
 Nome do paciente;
 Horário de registro da prescrição no caderno.

FARMACÊUTICO
Recolher o caderno juntamente com as prescrições às 11h30.
Conferir as prescrições com o registro do caderno.
Classificar as prescrições:
 Padrão – prescrições com fórmulas pré-estabelecidas pela Equipe Multiprofissional
de Terapia Nutricional ( EMTN), que são classificadas como:
o Básica1;
o Básica 2;
o Básica 3;
o Hipercatabólica;
o Periférica 1 e 2;
o Básica de Transição;
o Nefropata;
o Básica Especial/Mg
 Fora do Padrão – prescrições com fórmulas diferenciadas das padrões.
A composição das nutrições parenterais padrão são definidas e revisadas anualmente pela
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional.
Identificar na própria prescrição o custo, de acordo com sua classificação.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8

Enviar fax para a empresa fornecedora das Nutrições Parenterais e confirmar o


recebimento até às 13h00.

REGISTRO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

FARMACÊUTICO
Após envio do fax, registrar em livro próprio as seguintes informações:
 Data;
 Unidade de Internação;
 Nome do paciente;
 Tipo de aminoácido da prescrição (AA 6%, AA 10% Ped., AA 10%);
 Quantidade de frasco/dia.
Registrar em folha separada os seguintes itens:
 Data;
 Unidade de Internação;
 Nome do paciente;
 Classificação da Nutrição Parenteral;
 Custo.

RECEBIMENTO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Verificar se as bolsas estão acondicionadas em recipiente térmico e exclusivo para
transporte das mesmas.
Conferir se a temperatura do transporte está até 20°C e anotar a temperatura do momento
e o horário de recebimento em folha separada contendo a relação dos nomes dos
pacientes.
Verificar se foram manipuladas todas as bolsas solicitadas, de acordo com os nomes
registrados em folha separada.
Assinar o canhoto da Nota Fiscal se, após a conferência, não for constatado nenhuma
ocorrência. Qualquer anormalidade detectada é de responsabilidade da empresa
contratada.
Guardar Nota Fiscal juntamente com as prescrições de Nutrição Parenteral.
Registrar nome do paciente e unidade de internação nas abas inferiores da bolsa com
caneta de retroprojetor, para que sejam agrupadas por enfermaria no refrigerador, visando
facilitar dispensação.
Acondicionar as bolsas preparadas no refrigerador exclusivo para guarda de Nutrição
Parenteral; a temperatura deve estar entre 2 a 8°C.
A validade das bolsas, mantidas no refrigerador da Farmácia Central, é de 24horas a partir
do horário de preparo. Após este período não podem ser dispensadas e devem ser
desprezadas.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8

DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Dispensar junto com a nutrição parenteral:
 Nutrição Parenteral Adulto - equipo para bomba de infusão;
 Nutrição Parenteral Infantil - equipo compatível com a bomba de infusão pediátrica.
Efetuar a entrega da NPP nas unidades assistenciais, pedindo que o profissional de
enfermagem confira e assine documento de recebimento.

ENFERMAGEM
A infusão deve ser de, no máximo, 24 horas após dispensação pela Farmácia Central.
Após esse período, a bolsa deve ser desprezada e substituída por Nutrição Parenteral de
preparo recente.

CONTROLE DE PERDAS DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL


FARMACÊUTICO
Havendo perda de nutrição parenteral no refrigerador da Farmácia Central, registrar, em
caderno próprio:
 Data,
 Nome do paciente,
 HC,
 Unidade de internação,
 Volume desprezado,
 Valor e
 Motivo.

CONTROLE DE FATURAMENTO
FARMACÊUTICO
Registrar diariamente em planilha no computador:
 Número de pacientes;
 O custo por tipo de Nutrição Parenteral;
 O número de bolsas de Nutrição Parenteral por unidade de internação;
 Contabilização do custo diário por unidade de internação;
Conferir a nota fiscal diariamente com a planilha e enviar para o Serviço de Contratos.
Enviar, até o 5° dia útil do mês, para o Serviço de Orçamentos e Finanças, o custo mensal
da Nutrição Parenteral por unidade de internação em forma de ofício.
Enviar, até o 5° dia útil do mês, para o Serviço de Estatística, o número total de pacientes
e o custo mensal da Nutrição Parenteral referente ao mês anterior em forma de ofício.
Enviar para o Serviço de Contas e Convênios o Laudo Médico – Pacientes Internados ao
término da terapia, datado com início e fim.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8

Não se aplica
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SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P9

FA.P9 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO ALMOXARIFADO E À


FARMÁCIA UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA (UPC)

SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTO AO ALMOXARIFADO

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Verificar a necessidade de reposição dos medicamentos, diariamente, no período da
manhã.
Solicitar os medicamentos por meio do computador, imprimir e encaminhar para a
confirmação e assinatura do farmacêutico.
Os medicamentos de controle especial são solicitados em requisição única separada das
demais.
Enviar relação de medicamentos ao planejamento Farmácia/ HC.

ALMOXARIFADO FARMÁCIA/ HC
Digitar e verificar a quantidade de medicamentos solicitados de acordo com a previsão dos
mesmos, em seguida encaminhar para separação.
Para os medicamentos de controle especial, no momento da digitação, é gerado um
arquivo no sistema, para posterior transferência de estoque.
Separar a quantidade de medicamentos autorizada pelo planejamento Farmácia /HC e
encaminhar os mesmos para à Farmácia Central, geralmente no período da tarde.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Assinar notificação de entrega de materiais (NEM).
Conferir os medicamentos solicitados com a notificação de entrega.
Caso falte algum medicamento que esteja fora de previsão ou com saldo de estoque
zerado, avisar os farmacêuticos para autorização e nova solicitação.
Arquivar a notificação de entrega de materiais (NEM).
Acondicionar os medicamentos em seus respectivos compartimentos, por ordem de
validade.

SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS À FARMÁCIA UPC

FARMACÊUTICO
Verificar a necessidade semanalmente de reposição dos medicamentos da Secretaria de
Saúde, do programa de Tuberculose e AIDS.
Solicitar tais medicamentos manualmente por meio de impresso de movimentação de
estoque quando necessário.
Disponibilizar o pedido para o técnico de farmácia.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Encaminhar pedido para Farmácia UPC e retirar os medicamentos solicitados.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P9

Acondicionar os mesmos em armário próprio.

FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE FARMÁCIA


Semanalmente, verificar a necessidade de unitarização dos medicamentos.
Anotar em caderno próprio de “Controle de Medicamentos Enviados para Unitarização”:
 Data;
 Quantidade enviada;
 Nome do medicamento;
 Lote;
 Validade;
 Laboratório fabricante;
Enviar tais medicamentos para o setor de unitarização e solicitar recebimento do técnico
de farmácia.
Após unitarização retornar estes medicamentos para Farmácia Central.
Conferir e registrar a quantidade recebida e datar no caderno próprio de “Controle de
Medicamentos Enviados para Unitarização”.

FARMACÊUTICO
Somente para medicamentos controlados pela Portaria n° 344/ 98, inserir no sistema de
dispensação a quantidade recebida destes medicamentos.
Após inserção, o sistema gera um código numérico. Anotar este código e data de inclusão
no impresso de movimentação de estoque.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

FA.P10 – CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA


PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS)

PORTARIA 344/98
As substâncias incluídas nesta Portaria estão enquadrados nas Convenções Internacionais
de 1961, 1971, 1988. As substâncias e medicamentos que as contenham possuem ação
sobre o Sistema Nervoso Central.
 Sujeitos à Notificação de Receita “A”
Listas A1, A2 – Entorpecentes
Anestésicos gerais (injetáveis), analgésicos opióides, não opióides.
Lista A3 – Psicotrópicos
Estimulante do SNC.
 Sujeitos à Notificação de Receita “B”
Listas B1, B2 – Psicotrópicos Anorexígenos
Ansiolíticos, anabolizantes, anorexígenos, antidepressivos, antipsicóticos,
psicoestimulantes, sedativos e hipnóticos.
 Sujeitos à Notificação de Receita Especial
Lista C2 – Retinoides
Retinoides de uso sistêmico
 Sujeitos à Notificação de Receita Talidomida
Lista C3 – Imunossupressores (Talidomida).
(dispensação somente em estabelecimentos públicos, atendimento ao programa de
saúde)
 Sujeitos à Receita de Controle Especial
Lista C1 – Outras substâncias de controle especial
Antidepressivos, antiparkinsonianos, anticonvulsivantes e antiepilépticos,
antipsicóticos e ansiolíticos, neurolépticos, anestésicos gerais, antitussígenos.
Lista C2 – Retinoides de uso tópico
Lista C4 – Antiretrovirais.
Lista C5 – Anabolizantes

ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS,


PADRONIZADOS NA FARMÁCIA/HC, A PACIENTES INTERNADOS.

A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde exige que a prescrição escrita


de medicamento controlado seja efetuada por profissional legalmente habilitado. A
medicação prescrita, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado, deve
seguir as orientações da Portaria Nº 344/98, exigência que, uma vez não atendida,
acarretará ao hospital multa seguida de suspensão do alvará de funcionamento do
estabelecimento.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

A receita de controle especial deve estar escrita de forma legível, a quantidade em


algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura. Terá validade de 30 (trinta)
dias, contados a partir da data de sua emissão, para medicamentos a base de substâncias
constantes da lista A1 e A2 (entorpecentes), B1 (psicotrópica) e C1 (outras substâncias
sujeitas a controle especial).
A prescrição de medicamentos psicotrópicos a pacientes internados deve seguir a seguinte
exigência:
 Prescrição médica eletrônica – o próprio sistema informatizado gera,
automaticamente, a receita branca dos medicamentos controlados para controle
junto à vigilância sanitária;
 Prescrição médica manual e receita branca, devidamente preenchidas e assinadas
– utilizada na UER e Hospital dia por não disporem de sistema informatizado de
prescrição médica.

DISPENSAÇÃO
Os medicamentos que fazem parte da Portaria do Ministério da Saúde n° 344/ 98 seguem
o mesmo processo de dispensação geral da Farmácia Central.
Porém, no momento da leitura óptica do código de barras, o sistema solicita o CRM do
médico prescritor para gerar a receita de controle especial e livro específico para controle
da Vigilância Sanitária.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Receber, conferir e assinar a notificação de entrega de medicamentos.
Gerar o arquivo de transferência no sistema de dispensação, para inclusão no estoque de
medicamentos de controle especial.
Arquivar a notificação de entrega de materiais e acondicionar medicamentos em armário
específico.

FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE FARMÁCIA


Na primeira hora do início do plantão e na última hora antes do término do plantão, realizar
contagem dos medicamentos de controle especial para conferência de estoque.
Caso ocorra alguma perda em decorrência de quebra de ampola ou contaminação de
comprimidos, o técnico de farmácia deve registrar o fato no sistema de dispensação,
informando o motivo da perda.
Imprimir o relatório de perda e arquiva juntamente com o casco da ampola quebrada ou o
invólucro do comprimido contaminado.
Caso haja alguma inconsistência no estoque com o sistema, verificar no sistema de
dispensação todas as saídas e entradas destes medicamentos, para solução do problema.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
As receitas provenientes de prescrição médica de pacientes internados nas enfermarias
não estão sendo impressas. Estão sendo arquivadas em sistema eletrônico.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

As receitas de controle especial manuais continuam sendo arquivadas por 2 anos para
controle sanitário. Após este prazo enviado para eliminação conforme tabela de
temporalidade.

FARMACÊUTICO
Solicitar ao Serviço de Informática gravação em CD do Livro de Controle de Medicamentos
da Portaria n° 344/ 98, trimestralmente e enviar à Vigilância sanitária do município.
A diretoria do Serviço Farmacêutico deve rubricar a folha de abertura e encerramento do
livro e encaminhar para a Vigilância Sanitária do Município para conferência e elaboração
do Termo de Abertura e de Encerramento do Livro.
Arquivar Cd e folhas de abertura e encerramento, quando devolvido pela Vigilância
Sanitária do Município, em local apropriado.

ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS


PADRONIZADOS NA FARMÁCIA DA UER/HC PARA A AQUISIÇÃO EM FARMÁCIAS
COMERCIAIS

A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde exige que a prescrição escrita


de medicamento controlado seja efetuada por profissional legalmente habilitado. A
medicação prescrita, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado, deve
seguir as orientações da Portaria Nº 344/98, exigência que, uma vez não atendida,
acarretará prejuízos ao paciente que será impedido de adquirir o medicamento prescrito.

Essa portaria impõe que a Notificação de Receita, um documento que acompanha a


receita, é necessário para a autorização da dispensação de medicamentos a base de
substâncias constantes das listas A1 e A2 (entorpecentes), B1 (psicotrópicos) e C1 (outras
substâncias sujeitas a controle especial) (vide tabela abaixo).
Para a prescrição de medicamentos constante das listas A1, A2 (entorpecentes) deve ser
utilizado o talonário oficial A (de cor amarela), para os medicamentos constante da lista
B1 (psicotrópicas), o talonário oficial B (de cor azul) e C1 em formulário de Receita de
Controle Especial carbonado.

A Notificação de Receita deverá ser preenchida devidamente de forma legível, sendo a


quantidade em algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A (DE COR AMARELA)

A Notificação de Receita A (de cor amarela) possui validade de 30 (trinta) dias, a contar
da data de sua emissão, em todo o Território Nacional. Poderá conter no máximo 5
(cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas de apresentação, poderá conter
a quantidade correspondente no máximo a 30 (trinta) dias de tratamento.

PREENCHIMENTO
 Item colocado pela
Autoridade Sanitária,
mediante aposição do
carimbo: b

 Itens de preenchimento
obrigatórios do prescritor:
c, d, e, f

 Itens de preenchimento
obrigatórios do
dispensador: g, h

 Itens de impressão
obrigatória: a, i

O carimbo deve conter: nome e endereço completos do profissional com o número de


inscrição no CRM ou nome e endereço completos da instituição com o número do CNPJ.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B (DE COR AZUL)

A Notificação de Receita B (de cor azul) possui validade de 30 (trinta) dias, a contar da
data de sua emissão, em todo Território Nacional. Esta poderá conter no máximo 5 (cinco)
ampolas e para as demais formas farmacêuticas, a quantidade para o tratamento
correspondente no máximo a 60 (sessenta) dias de tratamento.

PREENCHIMENTO
(a) (b) (d)  Itens de preenchimento
(d) obrigatórios do prescritor:
(c) c, d, e, f
(d)
(e) (f)  Itens de preenchimento
(d) obrigatórios do
(g) dispensador: g, h
(h)
 Itens de impressão
obrigatória: a, b, i
(i) (i)

PREENCHIMENTO
(a) (b) (d)
 Itens de preenchimento
(c) (d) obrigatórios do prescritor:
c, d, e, f
(d)
(e) (f) (d)  Itens de preenchimento
obrigatórios do
(g) dispensador: g, h
(h)
 Itens de impressão
obrigatória: a, b, i
(i) (i)

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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FORMULÁRIO DA RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL


O formulário da Receita de Controle Especial deverá ser preenchido em 2 (duas)
vias, manuscrito, datilografado ou informatizado, sendo que a 1ª via fica retida no
estabelecimento farmacêutico e a 2ª via é devolvida ao paciente. A Receita de Controle
Especial tem validade de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua emissão, em todo
território nacional. A quantidade prescrita de cada substância é limitada a 5 (cinco)
ampolas e para as demais formas farmacêuticas, a quantidade para o tratamento
correspondente no máximo a 60 (sessenta) dias. Deve ser utilizado também para
prescrição de antimicrobianos, de acordo com a RDC Nº 44, de 26 de outubro de 2010
(http://www.itnet.com.br/downloads/rdc_44_2010.pdf).

PREENCHIMENTO

O profissional não precisa,


(b) (a) obrigatoriamente, utilizar-se deste modelo,
que pode ser manuscrito, datilografado ou
(c) informatizado, desde que observado:
a) Obrigatoriedade de prescrição em 02
(duas) vias: identificação no receituário
(manualmente, por computador ou
(d)
impresso) de que a 1ª via se destina à
FARMÁCIA e a 2ª via ao PACIENTE.
b) Identificação do Emitente: nome do
profissional, número da inscrição no
CRM, endereço completo e telefone,
sigla da UF ou nome da instituição, e no
caso, o número do CNPJ.
c) Identificação do Paciente: nome e
endereço completos do paciente.
(e) d) Prescrição: nome do medicamento ou
(g) (b) (f) da substância prescrita sob a forma de
Denominação Comum Brasileira (DCB),
dosagem ou concentração, forma
(h) farmacêutica, quantidade (em
algarismos arábicos e por extenso) e
posologia e tempo de tratamento.

e) data da emissão.
f) Assinatura e carimbo do emitente.
g) Identificação do comprador: informações do paciente.
h) Identificação do fornecedor: de responsabilidade da farmácia e pode ser preenchido
manualmente ou mediante carimbo.

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LISTA DE SUBSTÂNCIAS C2 - RETINOIDES DE USO SISTÊMICO


PREENCHIMENTO

(d)  Itens de
preenchimento
(a) (b)
obrigatórios do
(e) (c)
prescritor: c, d, e, f
(d)
(f)
 Itens de
preenchimento
(h) obrigatórios do
(g)
dispensador: g, h

(i) Itens de impressão


obrigatória: a, b, i

Informações adicionais sobre o preenchimento das receitas podem ser obtidas nos sites:
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm
http://www.cremerj.org.br/publicacoes/104.PDF

Medicamentos controlados que não constem nas tabelas abaixo, prescritos a pacientes
internados, devem ser solicitados à Farmácia mediante preenchimento de Formulário de
Medicamentos Não Padronizados, acompanhado de prescrição médica.

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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO


HC-UNICAMP, POR GRUPO FARMACOLÓGICO

GRUPO
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
FARMACOLÓGICO
Fentanila , citrato 0,05 mg/ml, frasco/amp.
Lista A1, Notificação de Receita A
10 ml
Meperidina 50 mg/ml, amp. 2 ml Lista A1, Notificação de Receita A
Metadona 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Morfina 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Morfina 30 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Analgésico opioide
Morfina 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A1, Notificação de Receita A
Nalbufina, cloridrato 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A
Paracetamol+codeina 7,5 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Paracetamol+codeina 30 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Tramadol, cloridrato 50 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Tramadol, cloridrato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A
Lista C1, Receita de Controle
Dextromedetomidina
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Anestésico Geral Dextrocetamina
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Etomidato 2 mg/ml, amp. 10 ml
Especial em 1 via
Clobazam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clobazam 20 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Diazepam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Ansiolítico Diazepam 05 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Diazepam 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Midazolan 15 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Midazolan 5 mg/ml, amp. 3 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C1, Receita de Controle
Anticolinérgico Biperideno 2 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Amitriptilina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clomipramina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Imipramina 25 mg CP
Especial em 1 via
Antidepressivo
Lista C1, Receita de Controle
Fluoxetina 20 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Nortriptilina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Sertralina 25 mg CP
Especial em 1 via

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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GRUPO
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
FARMACOLÓGICO
Lista C1, Receita de Controle
Flumazenil 0,1 mg/ml, amp. 5 ml
Especial em 1 via
Antídoto
Lista C1, Receita de Controle
Naloxona 0,4 mg/ml, amp. 1 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Carbamazepina 200 mg CP
Especial em 1 via
Carbamazepina Ll 20 mg/ml, frasco 100 Lista C1, Receita de Controle
ml Especial em 1 via
Clonazepam 0,5 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clonazepam 2 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clonazepam 2,5 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C1, Receita de Controle
Fenitoina 100 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Fenitoina 50 mg/ml, amp 5 ml
Especial em 1 via
Antiepilético Fenobarbital 100 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Fenobarbital 40 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Fenobarbital sódico 100 mg/ml amp 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Tiopental sódico 1000 mg frasco/amp Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C1, Receita de Controle
Valproato de sódio 250 mg CP
Especial em 1 via
Valproato de sódio 50 mg/ml frasco 100 Lista C1, Receita de Controle
ml Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Valproato de sódio 100mg/ ml 5 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Topiramato 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Carbonato de Lítio 200 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clorpromazina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clorpromazina 5 mg/ml amp 5 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clorpromazina 4% frasco 20 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clozapina 100 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Antipsicótico Haloperidol 5 mg CP
Especial em 1 via
Haloperidol Decanoato 50 mg/ml amp 1 Lista C1, Receita de Controle
ml Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Haloperidol 5 mg/ml amp 1 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Haloperidol 2 mg/ml GTS frasco 20 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Levomepromazina 100 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Levomepromazina 4% GTS frasco 20 ml
Especial em 1 via
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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GRUPO MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS


FARMACOLÓGICO
Lista C1, Receita de Controle
Olanzapina 5 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Olanzapina 10 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Periciazina 4% GTS frasco 20 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Risperidona 1 mg CP
Especial em 1 via
Antipsicótico (cont.)
Lista C1, Receita de Controle
Risperidona 2 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Tioridazina, cloridrato 50 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Zuclopentixol, acet. 50 mg/mL 1 mL
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Zuclopentixol, dec. 200 mg/mL 1 mL
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Abacavir 300 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Atazanavir 150 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Atazanavir 200 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Didanosina 250 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Didanosina EC 400 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Antiretrovirais Efavirenz 600 mg DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Estavudina 30 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Estavudina 40 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Indinavir 400 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Lamivudina 150 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Lamivudina 150 mg + Zidovudina 300
DST/Aids ou Receita de Controle
mg CP
Especial em 1 via
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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GRUPO
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
FARMACOLÓGICO
Lista C4, Receituário do Programa
Lopinavir 200 mg + Ritonavir 50 mg
DST/Aids ou Receita de Controle
(Cápsula mole)
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Lopinavir 80 mg/ml + Ritonavir 20 mg/ml
DST/Aids ou Receita de Controle
(Solução oral)
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Nevirapina 200 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Ritonavir 100 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Antiretrovirais (cont.) Saquinavir 200 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Tenofovir 300 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg
DST/Aids ou Receita de Controle
+ Efavirenz 600 mg
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Zidovudina 100 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Hipnótico e Sedativo Flunitrazepan 1 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO


HC, POR ORDEM ALFABÉTICA
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Abacavir 300 mg CP
Controle Especial em 1 via
Amitriptilina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Atazanavir 150 mg CP
Controle Especial em 1 via
Biperideno 2 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Biperideno 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 48 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS


Carbamazepina Ll 20 mg/ml, frasco 100 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Carbamazepina 200 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Carbonato de lítio 300 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Ciclopentolato 1% oftálmico Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Clobazam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clobazam 20 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clomipramina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Clonazepam 0,5 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clonazepam 2 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clonazepam 2,9 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Clorpromazina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Clorpromazina 5 mg/ml, amp. 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Clorpromazina 4%, frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Clozapina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Dexmedetomidina 100mcg/ml 2 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Dextrocetamina 50 mg/ml 10 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Diazepam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Diazepam 05 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Diazepam 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Didanosina 250 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Didanosina 400 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Efavirenz 600 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Estavudina 30 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Estavudina 40 mg
Controle Especial em 1 via
Etomidato 2 mg/ml, amp. 10 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Fenitoína 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Fenitoína 20 mg/ml frasco 100 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Fenitoína 50 mg/ml, amp. 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Fenobarbital 100 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Fenobarbital 40 mg/ml GTS, frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS


Fenobarbital sódico 100 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Fentanila, citrato 0,05 mg/ml, frasco/amp.
Lista A1, Notificação de Receita A
10 ml
Flumazenil 0,1 mg/ml, amp. 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Fluoxetina 20 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Haloperidol 2 mg/ml, GTS frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Haloperidol 5 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Haloperidol 5 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Haloperidol Decanoato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Imipramina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Indinavir 400 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Lamivudina 150 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Lamivudina 150 mg + Zidovudina 300 mg CP
Controle Especial em 1 via
Levomepromazina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Levomepromazina 4% GTS, frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Lopinavir 133,3 mg + Ritonavir 33,3 mg CP
Controle Especial em 1 via
Meperidina 50 mg/ml, amp. 2 ml Lista A1, Notificação de Receita A
Metadona 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Midazolan 15 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Midazolan 5 mg/ml, amp. 3 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Midazolan 5 mg/ml, amp. 10 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Morfina 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Morfina 30 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Morfina 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A1, Notificação de Receita A
Nalbufina, cloridrato 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A
Naloxona 0,4 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Nevirapina 200 mg CP
Controle Especial em 1 via
Nortriptilina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Olanzapina 10 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS


Olanzapina 5 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Paracetamol+codeina 7,5 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A em 1 via
Paracetamol+codeina 30 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Risperidona 1 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Risperidona 2 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Ritonavir 100 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Saquinavir 200 mg CP
Controle Especial em 1 via
Sertralina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Tenofovir 300 mg CP
Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg
Controle Especial em 1 via
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg + Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Efavirenz 600 mg Controle Especial em 1 via
Tiopental sódico 1000 mg, frasco/amp. Lista B1, Notificação de Receita B
Topiramato 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Tramadol, cloridrato 50 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Tramadol, cloridrato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A
Valproato de sódio 250 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Valproato de sódio 50 mg/ml, frasco 100 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Valproato de sódio 100 mg/ml 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Vigabatrin 500 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de
Zidovudina 100 mg CP
Controle Especial em 1 via
Zuclopentixol, acet. 50 mg/mL 1 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via
Zuclopentixol, dec. 200 mg/mL 1 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P11

FA.P11 – SOLICITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DE


MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS

MÉDICO
Verificar os medicamentos padronizados no hospital no sistema de prescrição médica
informatizada.
Caso não seja padronizado, solicitar o medicamento por meio do impresso “Solicitação do
Medicamento Não Padronizado”, juntamente com a prescrição médica, informado:
 Justificativa para o uso;
 Diagnóstico;
 Nome do medicamento;
 Quantidade;
 Tempo de uso;
 Assinatura.

ENFERMAGEM
Disponibilizar “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” juntamente com a prescrição
médica para a Farmácia Central.

FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE FARMÁCIA


Receber “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” e verificar se possui estoque
disponível para o tratamento total do paciente.
Caso haja estoque suficiente e indicação de uso, autorizar início do tratamento, anotando
no formulário data de início e término da terapêutica.
Caso não haja estoque suficiente, encaminhar a solicitação à diretoria do Serviço
Farmacêutico.

DIRETORIA DO SERVIÇO FARMACÊUTICO


Avaliar disponibilidade de verba para aquisição do medicamento, por meio de cotação de
preço.
Encaminhar o custo do tratamento referente à solicitação à diretora do Serviço para
posterior autorização.
Os medicamentos de custo elevado, a critério da diretora do Serviço, necessitam de
autorização da Coordenadoria de Assistência. Se autorizado, encaminhar este pedido ao
Serviço de Compras por meio de “Pedido de Aquisição”.
Se estes medicamentos não forem de custo elevado, a própria secretária do Serviço faz a
aquisição dos mesmos.

RECEBIMENTO – SECRETARIA DO SERVIÇO


A empresa fornecedora deve entregar os medicamentos solicitados diretamente à
secretaria do Serviço, juntamente com nota fiscal.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P11

Conferir o recebimento e encaminhar para a Farmácia Central para posterior dispensação,


conforme processo descrito anteriormente.

REGISTRO E ARQUIVAMENTO

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Registrar o formulário de “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” no sistema,
consultando HC, nome e enfermaria e andamento do processo:
 Aguardando informações sobre terapêutica;
 Aguardando autorização;
 Autorizado;
 Aguardando compra;
 Negado.
Emitir o relatório em 3 vias, antes do final do plantão noturno e disponibilizar para os
farmacêuticos.

FARMACÊUTICO
Autorizar formulários pendentes ou dar encaminhamento para área responsável.
Arquivar formulários autorizados.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

FA.P12 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA


FARMÁCIA E CCIH

MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA

DESCRIÇÃO
Medicamentos que exigem liberação pelo farmacêutico ou diretor do Serviço Farmacêutico
e Coordenadoria de Assistência, dependendo de indisponibilidade em estoque e custos.
Os procedimentos a serem seguidos para fornecimento da medicação estão abaixo
descritos, constando legenda no rodapé:

NOME NOME PROCEDIMENTOS


QUÍMICO COMERCIAL P.M.I L.M P.U.R N.P
Alginato de X X
Alginato de
cálcio Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
cálcio (10x20cm)
(10x20cm) dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
X X
Após dispensação, solicitar a quantidade dispensada ao estoque (02 ampolas/paciente).
Actilyse® Manter sempre dois tratamentos (4 frascos) na dispensação. Poderá ser solicitado pela
Alteplase Cardiologia, Vascular e Neurologia .
RTPA®
UER: 2ª via da prescrição médica, requisição de movimentação de estoque. Será
entregue os frascos da dispensação e por meio de requisição solicitar ao estoque a
reposição do mesmo.
X X X
Liberar somente quando vier escrito no laudo que o doador é cadáver. Liberar apenas
Basiliximab Simulect® 2 ampolas por internação (D0 e D4). Deixar sempre o D4 no refrigerador da dispensação
identificado. Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria, as datas
dispensadas em que o laudo foi enviado para cobrança).
Ciclosporina X X
Sandinun®
cápsula,
Sandinun Registrar no livro de laudos(nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento
ampola e foi enviado). No verso do laudo, deve ser feito um controle, informando a quantidade
Neoral®
suspensão oral enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.
Cold cream + Cold cream + X X
óleo semente óleo semente Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
uva 5% uva 5% dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
Curativo com X X
Curativo com
prata 10 x10 Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
prata 10 x10 cm
cm dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
Curativo não Curativo não X X
aderente aderente
(7,5x7,5cm; (7,5x7,5cm; Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
7,5x20 cm) 7,5x20 cm)

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 54 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

NOME NOME PROCEDIMENTOS


QUÍMICO COMERCIAL P.M.I L.M P.U.R N.P
Filme X
transparente p/ Filme
cateter transparente p/
(neonato, cateter (neonato, Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
infantil e infantil e adulto)
adulto)
X
Liberação imediata para especialidade de Hematologia mesmo que o paciente esteja
internado em outra enfermaria.
Filgrastima Granulokine® Para demais especialidades solicitar: Prescrição médica informatizada, Formulário de
Medicamento Padronizado de Uso Restrito, caso a justificativa seja de Neutropenia pós
quimioterapia: Liberar. Demais casos, encaminhar a solicitação de Medicamento
Padronizado de uso restrito justificativa não relacionada à especialidade de Hematologia
à Diretoria do Serviço Farmacêutico para avaliação e providências.
Hidrocoloide Hidrocoloide X X
(10x10cm ou (10x10cm ou 20x Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
20x 20cm) 20cm) dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
X X
Hidrogel 85 g Hidrogel 85 g Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidrogel + Hidrogel + X X
Alginato 25 g Alginato 25 g Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidrogel + X X
Alginato 85 g Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidroxiureia Hydrea® X X X

X X X
Relatório para autorização do fornecimento assinado pelos seguintes profissionais: Dra.
Marília Iracema Leonardi ou Dra. Raquel P. S. B. Stucchi ou Dr. Rodrigo Nogueira
Imunoglobulina
Gama Angenan.
Humana contra Será utilizado no Tx Hepático, em pacientes portadores de Hepatite B. Uma ampola no
Anti Hep.B®
vírus da intraoperatório e mais 1 (uma) ampola a cada dia por 7 (sete) dias. Não esquecer de
Hepatite B confirmar quantidade em estoque antes do inicio do tratamento. Dar baixa no Laudo
Médico (SUS) diariamente. Para solicitar compra encaminhar cópia do Formulário de
Medicamentos Padronizado de uso Restrito mais relatório citado acima para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Imunoglobulina X X X
Antitimócitos
Thymoglobulina®
de Coelho Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito com a assinatura do Docente
E responsável pela especialidade. Caso não tenha em estoque ou este não seja suficiente,
Lymploglobuline enviar cópia do formulário de medicamento padronizado de uso restrito ao responsável
Imunoglobulina
® pelo Planejamento/Farmácia para providências. Informar a especialidade e estoque
Antitimócitos disponível, antes do início do tratamento.
de Cavalo
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

NOME NOME PROCEDIMENTOS


QUÍMICO COMERCIAL P.M.I L.M P.U.R N.P
Metilpredinoso- X X
Solumedrol®
lona
Registrar no livro de laudos nome do paciente, enfermaria e data que o medicamento foi
E enviado.
Micofenolato No verso do laudo deve ser feito um controle, informando a quantidade enviada, data e
Myfortic®
Sódico nome do funcionário que efetuou a dispensação.
X X
Milrinona Primacor® Liberação imediata para UTI Pediátrica. Avaliação do estoque para demais unidade de
internação.
X X
Relatório Médico (Justificativa). Receituário próprio (requisitado no CAISM) para
Misoprostol preenchido em 2 (duas) vias com a concentração (mais usual 200mcg) do
Cytotec®
Misoprostol mesmo e quantidade total do tratamento; assinatura e carimbo do médico em ambas as
vias, sem rasuras. Este receituário se encontra junto com os medicamentos de AIDS.
Temos disponível, somente 1(um) comprimido para iniciar o tratamento. Este
medicamento deverá ser retirado na Farmácia do CAISM, com o receituário descrito
acima, acompanhado do Relatório Médico, mais o termo de empréstimo.
X X
Justificativas Autorizadas:
Octreotida Sandostatin® Hemorragia Digestiva Alta por Varizes de Esôfago (Dose de ataque: 0,05mg em bolus -
Dose Manutenção: 0,5mg 12/12 hs por até 7 (sete) dias), Fistulas Enterocutâneas e
Pancreáticas/ Tx Pâncreas (Dose: 0,1mg 8/8hs por até 3 semanas ).
X X
Tamiflu®
Oseltamivir No HC pode ser retirado por funcionários, docentes e estudantes, via Cecom. Também
liberado para pacientes internados, ambulatoriais e UER.
Medicamento requisitado através da DRS VII
X (exceto
Oxido de zinco Hipogloss®/ X
pediatria)
+ vit A e D Pratigloss® Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Pó protetor Adapt®/ X X
para pele Stomahesive® Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
Poli-Hexa- X X
Metileno-
Aquasept® Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
Biguanida dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro sutorizados pelos
(PHMB) 0,2% enfermeiros do Gurpo de Estomaterapeutas)
Sirolimus Rapamune® X X
Drágeas
Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento
foi enviado). No verso do laudo, deve ser feito um controle, informando a quantidade
enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.
Sulfadiazina de Sulfadiazina de X X
Prata 1% Prata 1% Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro).
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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NOME NOME PROCEDIMENTOS


QUÍMICO COMERCIAL P.M.I L.M P.U.R N.P
X X
Tacrolimus
Prograf® Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento
foi enviado). No verso do laudo , deve ser feito um controle, informando a quantidade
enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.

Informar o solicitante para retirar o medicamento na Farmácia do Componente


Tamoxifeno Nolvadex® estratégico.

X X
Formulário de medicamento padronizado de uso restrito, com carimbo e assinatura de um
dos Docentes do TX Hepático. Justificativa para liberação: Síndrome Hepato-renal em
candidatos ao Transplante Hepático. Enviar cópia do Formulário de uso restrito para o
Planejamento/Farmácia para providências. Iniciar o tratamento somente após constatar
Terlipressina Glypressin® se a quantidade em estoque é suficiente para suprir a dose solicitada.
Novo Protocolo firmado entre Dr. Adilson e Dra. Ilka em 15/06/20
Terlepressina 1mg de 6/6 horas, durante 3 (três) dias;
Descanso 2 dias;
Terlepressina 2mg de 6/6 horas durante 2 à 3 dias;
O tratamento nunca excederá a 36 ampolas.
X X X
Usualmente é utilizado 2 frascos por paciente (1 fr./dia) durante dois dias. Nos casos de
Agrastat® pacientes obesos poderá ser liberado até 3 frascos por laudo. O máximo ressarcido pelo
Tirofibano SUS por paciente é de 3 frascos. Anotar no verso da folha de laudo, a data, quantidade e
nome de quem dispensou o medicamento. Registrar no Livro de Laudos, nome do
paciente, enfermaria, as datas dispensadas e as datas em que o Laudo foi enviado para
cobrança.
Vaselina Vaselina Líquida
X
Líquida Estéril Estéril
Valproato de X X
sódio (100 mg/ Depacon® Liberação imediata
mL) UER: 2ª via da prescrição médica e receita comum

Os documentos devem seguir o seguinte encaminhamento:


 Prescrição médica informatizada – arquivar por 3 meses;
 Laudo médico – encaminhar para Serviço de Contas e Convênios para cobrança;
 Formulário de padronizado de uso restrito e não padronizado – arquivar em pasta
própria por 3 meses.

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA CCIH

DESCRIÇÃO
Medicamentos que exigem liberação pelo médico da CCIH e Coordenadoria de
Assistência, dependendo de custos, indicação e risco de indução de resistência
microbiana.
Os antimicrobianos não autorizados pela CCIH não devem ser dispensados para uso.
Os procedimentos a serem seguidos para fornecimento da medicação estão abaixo
descritos:

NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Amoxacilina + Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Clavulanato de Clavulin® informatizado);
potássio Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Ampicilina + É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Unasyn® informatizado);
Sulbactam
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Anfotericina B É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Fungizon® informatizado);
deoxicolato
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Não Padronizado;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, enviar formulário de
aquisição para Divisão de Suprimentos.;
Anfotericina B
Abelcet® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
complexo lipídico feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para Divisão
de Suprimentos para compra.
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

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Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
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NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Não Padronizado;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, enviar formulário de
aquisição para Divisão de Suprimentos.;
Anfotericina B
Ambisome® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
lipossomal feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para Divisão
de Suprimentos para compra.
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Anidulafungina/ providências;
Ecalta® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
Micafungina
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
Azitromicina cp e É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Zitromax® informatizado);
suspensão oral
Liberar se estiver aguardando autorização.
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Caspofungina providências;
Cancidas® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
injetável
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
Antimicrobiano padronizado somente para Enfermarias de
Pediatria (UTI, C4P2, C4P3, C4P4 e pacientes pediátricos
Cefalexina
Keflex® internados em enfermarias de adulto);
suspensão oral Demais Enfermarias (adultos), solicitar Formulário de
medicamento não padronizado para avaliação da CCIH e
posterior aquisição e liberação de cefalexina comprimido.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Cefazolina Kefazol® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Cefepima Maxcef® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Ceftazidima Fortaz® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Ceftriaxona Rocefin® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Ciprofloxacina É necessária avaliação da CCIH, (verificar no sistema
Cipro® informatizado);
injetável e cp
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Clindamicina É necessária avaliação da CCIH, (verificar no sistema
Dalacin® informatizado);
injetável
Liberar se estiver aguardando autorização.
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Daptomicina providências;
Cubicin® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
injetável 500mg
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Fluconazol injetável Zoltec® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
providências;
Fosfomicina Monuril® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Este antimicrobiano necessita autorização da CCIH em
finais de semana e feriados:
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de início de tratamento o
Imipenem Tienam® farmacêutico aciona através de BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais devem aguardar
até o dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Levofloxacina Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Injetável e Levaquin® informatizado);
comprimido Liberar se estiver aguardando autorização
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Linesolida cp e providências;
Zyvox® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
injetável
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Este antimicrobiano necessita autorização da CCIH em
finais de semana e feriados:
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de início de tratamento o
Meropenem Meronem® farmacêutico aciona através de BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais devem aguardar
até o dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Metronidazol Prescrição médica informatizada;
Metronack®
Injetável e É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Metronidazol informatizado);
comprimido
genérico Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Oxacilina injetável Staficilin® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Piperacilina + Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Tazobactam Tazocin® informatizado);
injetável Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Poliximina B É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Promixin® informatizado);
/Polimixina E
Liberar se estiver aguardando autorização.
Potencializar Antimicrobianos
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Não Padronizados,
Rifampicina Rifaldin® encaminhar o formulário à CCIH a aguardar avaliação;
Verificar na Farmácia da UPC, a possibilidade de
fornecimento, em caso de negativa solicitar a compra;
Continua

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
providências;
Tigiciclina Tigacil® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Estes antimicrobianos necessitam autorização da CCIH
em finais de semana e feriados;
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de inicio de tratamento o
Teicoplanina Targocid® farmacêutico aciona através do BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais aguardar até o
dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Estes antimicrobianos necessitam autorização da CCIH
em finais de semana e feriados;
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de inicio de tratamento o
Vancomicina Vancocid® farmacêutico aciona através do BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
.Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais aguardar até o
dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
Voriconazol fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
providências;
Injetável e Vfend® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
comprimido feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.

ANTIMICROBIANOS PADRONIZADOS DE USO NÃO CONTROLADO

NOME QUÍMICO APRESENTAÇÃO


Amicacina Injetável
Amoxacilina Suspensão oral e comprimido
Ampicilina Injetável
Cefalexina Suspensão oral
Clindamicina Comprimido
Cloranfenicol Injetável
Fluconazol Comprimido
Gentamicina Injetável
Itraconazol Comprimido
Neomicina Via oral
Penicilina G Benzatina Injetável
Penicilina G Cristalina Injetável
Penicilina G Procaína Injetável
Tetraciclina Comprimido

Para os Antimicrobianos Não Padronizados solicitar:


 Prescrição médica informatizada;
 Formulário de medicamento não padronizado;
 Aguardar autorização da CCIH, caso seja liberado aguardar compra.

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS PARA PACIENTES AMBULATORIAIS OU NA


ALTA HOSPITALAR
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou, por meio da RDC Nº 44,
de 26 de outubro de 2010 (http://www.itnet.com.br/downloads/rdc_44_2010.pdf), o controle
de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos (conforme
listagem abaixo). Para o paciente obter antimicrobianos de uso domiciliar, seja compra em
farmácia ou dispensação por serviços públicos, estes medicamentos devem ser prescritos
em duas vias, em RECEITUÁRIOS DE CONTROLE ESPECIAL.
As orientações sobre preenchimento deste receituário estão descritas no processo FA.P10
– CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA PORTARIA DO MINISTÉRIO
DA SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS).

LISTAS DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA


(NÃO SE APLICA AOS ANTIMICROBIANOS DE USO EXCLUSIVO HOSPITALAR)
CIPROFLOXACINA
CLARITROMICINA
LEVOFLOXACINA
CLINDAMICINA
LINEZOLIDA
ÁCIDO CLAVULÂNICO CLORANFENICOL RIFAMICINA
LINCOMICINA
ÁCIDO NALIDÍXICO DAPTOMICINA RIFAMPICINA
LOMEFLOXACINA
ÁCIDO OXOLÍNICO DICLOXACILINA ROSOXACINA
MANDELAMINA
ÁCIDO PIPEMÍDICO DIFENILSULFONA SULFADIAZINA
MEROPENEM
AMICACINA DIIDROESTREPTOMICINA SULFADOXINA
METAMPICILINA
AMOXICILINA DORIPENEM SULFAGUANIDINA
METRONIDAZOL
AMPICILINA DOXICICLINA SULFAMERAZINA
MINOCICLINA
AXETILCEFUROXIMA ERITROMICINA ROXITROMICINA
MIOCAMICINA
AZITROMICINA ERTAPENEM SULFAMETIZOL
MOXIFLOXACINO
AZTREONAM ESPECTINOMICINA SULFAMETOXAZOL
NEOMICINA
CARBENICILINA ESPIRAMICINA SULFAMETOXIPIRIDAZINA
NETILMICINA
CEFACLOR ESTREPTOMICINA SULFAMETOXIPIRIMIDINA
NISTATINA
CEFADROXIL ETIONAMIDA SULFATIAZOL
NITROFURANTOÍNA
CEFALEXINA FENILAZODIAMINOPIRIDINA SULFONA
NORFLOXACINA
CEFALOTINA (FEMPIRIDINA OU TEICOPLANINA
OFLOXACINA
CEFAZOLINA FENAZOPIRIDINA) TETRACICLINA
OXACILINA
CEFOPERAZONA 5-FLUOROCITOSINA TIANFENICOL
OXITETRACICLINA
CEFOTAXIMA (FLUCITOSINA) TIGECICLINA
PEFLOXACINA
CEFOXITINA FOSFOMICINA TIROTRICINA
PENICILINA G
CEFTADIZIMA FTALILSULFATIAZOL TOBRAMICINA
PENICILINA V
CEFTRIAXONA GEMIFLOXACINO TRIMETOPRIMA
PIPERACILINA
CEFUROXIMA GENTAMICINA VANCOMICINA
PIRAZINAMIDA
GRISEOFULVINA
IMIPENEM
ISONIAZIDA

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

FA.P13 – MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS DISTRIBUÍDOS PELO


MINISTÉRIO DA SAÚDE

CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Ministério da Saúde considera como estratégicos todos os medicamentos utilizados para
tratamento das doenças de perfil endêmico, cujo controle e tratamento tenha protocolos e
normas estabelecidas e que tenham impacto socioeconômico. Entre os programas
podemos citar: tuberculose, hanseníase, endemias focais, DST/AIDS, sangue e
hemoderivados. Os medicamentos têm aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde e
são repassados aos Estados. As Secretarias Estaduais tem a responsabilidade de fazer o
armazenamento e distribuição para os municípios.

PARA TUBERCULOSE
MEDICAMENTOS
 Estreptomicina 1 g;
 Etambutol 400 mg;
 Etionamida 250 mg;
 Isoniazida 100 mg + Rifampicina 150 mg;
 Isonizada 200 mg + Rifampicina 300 mg;
 Isoniazida 100 mg;
 Pirazinamida 500 mg;
 Rifampicina 150 mg e 300 mg;
 Rifampicina suspensão 20 mg/ml.
Estes medicamentos são solicitados à Farmácia UPC, de acordo com o consumo das
unidades de internação e UER.
Para caso novo sem tratamento anterior ou caso novo com tratamento anterior e cura há
mais de 5 anos o esquema terapêutico indicado é o de 1ª fase (básico).
Indicado nos casos novos de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar
Peso do doente
Fases do
Mais de 20 kg e Mais de 35 kg e
tratamento Drogas Até 20 kg Mais de 45 kg
até 35 kg até 45 kg
Mg/kg/dia Mg/dia Mg/dia Mg/dia

R 10 300 450 600


1ª fase
(2 meses – RHZ) H 10 200 300 400

Z 35 1000 1500 2000

2ª fase R 10 300 450 600


(4 meses – RH)
H 10 200 300 400
Siglas: Rifampicina = R / Isoniazida = H / Pirazinamida = Z / Etambutol = E / Estreptomicina = S / Etionamida = Et
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

PARA PACIENTE EM ATENDIMENTO NAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO


O fornecimento deve ser realizado mediante 2ª via da prescrição médica informatizada,
dentro da rotina de dispensação de medicamentos por dose individualizada.

PARA PACIENTES INTERNADOS NA UER

No período das 7:00 às 19:00 horas

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UER


Solicitar para o Técnico de Farmácia da UER os medicamentos de tuberculose mediante
2ª via da Prescrição Médica e receita branca em uma via. Todos os medicamentos de
tuberculose podem vir prescritos numa única receita branca.
Levar a prescrição médica para a Farmácia Central.
A Farmácia Central deve dispensar os medicamentos para 24 horas de tratamento.

TÉCNICO DA FARMÁCIA DA UER


Trazer os medicamentos para a Farmácia da UER, que serão armazenados e dispensados
conforme prescrição médica diária.
No dia seguinte, encaminhar 2ª via da prescrição médica para a Farmácia Central arquivar.

No período das 19:00 às 7:00 horas

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UER


Dirigir-se à Farmácia Central com a 2ª via da Prescrição Médica, visto que a Farmácia da
UER encontra-se fechada.

TÉCNICO DA FARMÁCIA CENTRAL


Reter a prescrição médica e dispensar os medicamentos necessários para o tratamento no
período noturno.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UER


Trazer os medicamentos para o posto de enfermagem e administrar conforme prescrição
médica.
Pela manhã, devolver os medicamentos que eventualmente tenham sobrado para a
Farmácia da UER.

TÉCNICO DA FARMÁCIA DA UER


Devolver sobras dos medicamentos de tuberculose à Farmácia Central.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

PARA PACIENTES COM INDICAÇÃO DE INÍCIO DE TRATAMENTO PARA TB E


DISPENSADOS DA UER
A farmácia da UER deve manter estoque de medicamentos para TB, obtidos da Farmácia
UPC, para fornecimento de kits de 5 dias de tratamento para pacientes egressos da UER:
 10 comp. de Rifampicina + Isoniazida;
 20 comp. de Pirazinamida 500 mg
O médico deve encaminhar paciente ou familiares ao Centro de Saúde próximo à
residência do paciente, no período de 9:00 às 17:00 horas, com:
 Receita branca em uma via;
 Relatório médico de encaminhamento
Todos os medicamentos de tuberculose podem vir prescritos em uma receita branca.

PARA MALÁRIA

CRITÉRIOS DE USO
O HC – UNICAMP é referência regional para diagnóstico e tratamento de pacientes com
suspeita de malária.

DISPENSAÇÃO
A Farmácia Central recebe os medicamentos da malária e prepara os kits previstos de
acordo com os esquemas terapêuticos recomendados no Estado de São Paulo.
Kits disponíveis para tratamento de malária:
 Cloroquina (150 mg) 10 cp + Primaquina (15 mg) 14 cp (1ª opção para tratar
Plasmodium vivax);
 Primaquina (15 mg) 7 cp (para complementação terapêutica em falhas e recidivas);
 Arteméter + Lumefantrina (Coartem®) 1ª opção de uso para tratar Plasmodium
falciparum em blister de tratamento para uso de 12/12 horas conforme faixa de
peso:
o >= 35 kg: 24 cp;
o 25 kg a 34 kg: 18 cp;
o 15 kg a 24 kg: 12 cp;
o 5 kg a 14 kg: 6 cp.
 Outros medicamentos disponíveis:
o Uso Oral: Primaquina (5 mg), Quinino (500 mg), Doxiciclina (100 mg).
o Uso injetável: Artesunato (60 mg) e Artemether (80 mg).
Para dispensar os medicamentos de malária é necessário:
 Prescrição médica informatizada (pacientes internados) ou a 2ª via do receituário
branco (paciente ambulatorial);
 Formulário de notificação compulsória preenchido;
 Anotar na receita ou prescrição qual o kit dispensado ou a quantidade de ampolas
(se for o caso) para o tratamento;
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

 Formulário, a receita ou prescrição deverão ficar arquivados na prancheta azul


específica para esta dispensação;
 Anotar, no caderno “Registro de Notificação de Malária”, a data, a enfermaria, nome
do paciente e o kit dispensado.

PARA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB) (DEVISA – Departamento de


Vigilância em Saúde)

CRITÉRIOS DE USO
O HC – UNICAMP é referência regional para diagnóstico e tratamento de pacientes com
suspeita de Febre maculosa brasileira.

DISPENSAÇÃO
A Farmácia Central recebe os medicamentos da febre maculosa brasileira ede acordo com
os esquemas terapêuticos recomendados no Estado de São Paulo.

Esquemas terapêuticos recomendados e disponíveis para adultos e crianças:

ADULTOS
 Doxicilina (100 mg) de 12/12 horas, por via oral ou endovenosa, a depender da
gravidade do caso, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado
por uma duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Sempre que
possível a doxicilina deve ser priorizada.
 Cloranfenicol (500 mg) de 6/6 horas, por via oral, o tempo de tratamento padrão é
de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias adicionais após
o término da febre. Em casos graves, é recomendado 1 g por via endovenosa, a
cada 6 horas, até a recuperação da consciência e melhora do quadro clínica geral,
mantendo-se o medicamento por mais 7 dias, por via oraç, na dose de 500 mg, de
6/6 horas.

CRIANÇAS
 Doxiciclina: para crianças com peso inferior a 45 kg, a dose recomendada é 2,2
mg/kg de 12/12 horas, por via oral ou endovenosa. A depender da gravidade do
caso, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma
duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Sempre que possível
seu uso deve ser priorizado.
 Cloranfenicol: 50 a 100 mg/kg/dia, de 6/6 horas, até a recuperação da consciência
em melhora do quadro clínico geral, nunca ultrapassando 2 g por dia, por via oral ou
endovenosa, dependendo das condições do paciente. Otempo de tratamento
padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias
adicionais após o término da febre.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Para dispensar os medicamentos de febre maculosa brasileira é necessário:


 Prescrição médica informatizada (pacientes internados) ou a 2ª via do receituário
branco (paciente ambulatorial);
 Anotar na receita ou prescrição qual o medicamento dispensado e a quantidade
total para o tratamento;
 Formulário, a receita ou prescrição deverão ficar arquivados;
 Anotar, no livro de plantão, a data, a enfermaria, nome do paciente e o
medicamento dispensado.

PARA INFLUENZA HUMANA (H1N1, aviária)

CRITÉRIOS DE USO
O medicamento indicado para o tratamento deve ser prescrito somente se o paciente tiver
quadro compatível com a definição de caso suspeito de Influenza humana por novo
subtipo (pandêmico), na fase de alerta pandêmico.
A indicação será avaliada pela CCIH, que autorizará a liberação.

DISPENSAÇÃO
Por meio de:
 Prescrição médica;
 Receituário em 2 vias;
 Formulário de Síndrome Gripal;
Posologia (até 48h do início dos sintomas):
 Adultos e crianças acima de 40 kg: Oseltamivir – 75 mg VO 12/12 horas por 7 dias
 Crianças:
o até 15 kg – 30 mg VO 12/12 horas por 7 dias;
o 15 a 23 kg – 45 mg VO 12/12 horas por 7 dias;
o 23 a 40 kg – 60 mg VO 12/12 horas por 7 dias.

RIFAMPICINA PROFILÁTICA

INDICAÇÃO

PARA PROFILAXIA DE DOENÇA MENINGOCCÓCICA (NEISSERIA MENINGITIDIS)


Indicado para:
 Contactuantes íntimos do paciente com diagnóstico de doença meningocócica;
 Paciente-fonte no momento da alta, exceto se o tratamento foi realizado com
Ceftriaxona;

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

 Profissional de saúde com exposição direta às secreções de orofaringe do paciente,


sem o uso de EPI (máscara comum).
Posologia indicada:
 Adulto: Rifampicina 600 mg 12/12 horas durante 2 dias (8 cápsulas de 300 mg)
=2400mg
 Crianças > 1 mês até 10 anos: Rifampicina 10 mg/Kg/dose, 12/12 horas (dose
máxima de 600 mg), durante 2 dias.
Processo de fornecimento:
Farmácia UER/HC – No Período das 7:00 às 19:00

PARA PROFILAXIA DE DOENÇA INVASIVA POR HAEMOPHILUS INFLUENZAE

Indicado para:
 Contactuantes íntimos do paciente com diagnóstico de meningite por Haemophilus
sp;
 Paciente-fonte no momento da alta, exceto se o tratamento foi realizado com
Ceftriaxona;
 Profissional de saúde com exposição direta às secreções de orofaringe do paciente
sem o uso de EPI (máscara comum).

Posologia indicada:
 Adulto: Rifampicina 600 mg 24/24 horas durante 4 dias (8 cápsulas de 300 mg)
 = 2400 mg
 Crianças: > 1 mês até 10 anos: Rifampicina 20 mg/Kg/dose 24/24 horas, durante 4
dias.

PROCESSO DE FORNECIMENTO

FARMÁCIA DA UER/HC – NO PERÍODO DAS 7h00 ÀS 19h00


Apresentação Farmacêutica da Rifampicina
Comprimidos de 300mg: dispensar 8 comprimidos
Solução oral:
 15 ml = 300mg = 1 comprimido
 30 ml = 600mg = 2 comprimidos
 60 ml = 1200mg = 4 comprimidos
 120 ml = 2400mg = 8 comprimidos
A posologia indicada está descrita no Manual do Núcleo de Vigilância Epidemiológica
(nve.pdf)

Dispensação, pela Farmácia da UER, somente 8 comprimidos por contactante, mediante:


 Retirada por profissional do HC (enfermagem, médico ou administrativo) da unidade
solicitante (não encaminhar familiares para efetuar a retirada);

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

 Receita branca em 2 vias e


 Preenchimento do livro-controle pelo Técnico de Farmácia com o nome do paciente,
HC e data.
A reposição do estoque deve ser solicitada à Farmácia UPC (de segunda a sexta-feira, das
9h00 às 16h30), mediante impresso de almoxarifado com a quantidade dispensada e
receita branca em 2 vias.
Quando a Farmácia UER estiver fechada, o profissional poderá retirar o medicamento na
Farmácia Central, mediante receita branca em 2 vias.

PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

CRITÉRIOS DE USO

Atendimento de crianças, adolescentes ou homens vítimas de abuso sexual. As mulheres


vítimas de abuso sexual devem ser encaminhadas ao Pronto Atendimento do CAISM.

DISPENSAÇÃO
No período de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h00, encaminhar paciente e
acompanhante para a Farmácia do componente estratégico, onde serão dispensados os
medicamentos necessários
No período em que a Farmácia componente estratégico estiver fechada, os medicamentos
devem ser obtidos na Farmácia Central.

Nesses casos, solicitar:


 Formulário Padrão de Medicamentos AIDS (abaixo);
 Receita médica (uma via);
 Verificar se consta no formulário o nº do HC do paciente, idade, nome completo,
documento pessoal (RG ou certidão de nascimento), caso não possua, anotar o
documento da pessoa responsável.
 Solicitar que a pessoa responsável pela retirada assine o formulário.
 Encaminhar para a Farmácia do componente estratégico, o formulário, receita,
contendo todas as informações, quando então será feita a reposição.
Observação: A pré-matrícula não deverá ser aceita.

Kit disponível para tratamento de abuso sexual em crianças:


 1 frasco de Zidovudina Solução Oral ( AZT)
 1 frasco de Lamivudina Solução Oral (3TC)
 1 frasco de Lopinavir + Ritonavir Solução Oral (KALETRA)
Os medicamentos para adultos devem ser determinados pela equipe médica.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

TALIDOMIDA

FORNECIMENTO DE TALIDOMIDA
A Talidomida é dispensada na Farmácia do componente estratégico para as seguintes
patologias:
 Hanseníase, Lupus, Mieloma, Hepatocarcinoma e AIDS.
Encaminhar paciente ou familiares à Farmácia do componente estratégico, no período de
9h00 às 17h00, com:
 Receita especial (própria para talidomida) em duas vias;
 HC ou pré-matrícula;
 CPF do paciente (cartão de pessoa física) e
 Termo de responsabilidade preenchido.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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Implantação Data:
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

PACIENTES INTERNADOS

TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Solicitar que os familiares se dirijam à Farmácia do componente estratégico com os
documentos acima relacionados para dispensação do tratamento.
O familiar deve entregar os medicamentos à enfermagem para administração mediante
prescrição médica.
No momento da alta, a enfermagem deve devolver ao paciente as sobras de talidomida
para continuidade do tratamento no domicílio.

PERÍODO EM QUE A FARMÁCIA AMBULATORIAL DO COMPONENTE ESTRATÉGICO


ENCONTRA-SE FECHADA (NOTURNO, FINAIS DE SEMANA E FERIADOS)
Não é possível iniciar tratamento, pois a Farmácia Central não dispõem estoque de
Talidomida.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P14

FA.P14 – FARMACOVIGILÂNCIA

FARMACOVIGILÂNCIA

A Farmacovigilância é a ciência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção


dos efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos em uma
população

OBJETIVOS
 Identificar precocemente eventos adversos a medicamentos, interações não
descritas em bula ou na literatura;
 Identificar o aumento na frequência de eventos adversos a medicamentos
conhecidos, já descritos em bula;
 Identificar fatores de risco e possíveis mecanismos subjacentes aos eventos
adversos a medicamentos;
 Promover a segurança e o uso racional de medicamentos.

DESCRIÇÃO DO PROCESSO DA FARMACOVIGILÂNCIA


O processo de atuação da equipe da Farmácia em Farmacovigilância encontra-se descrito
no manual do Serviço de Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela (hs.pdf)

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Grace Pfaffenbach, Catarina
Miyako Shibata Sato
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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- 77 -
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FARMÁCIA
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30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P15

FA.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE


MEDICAMENTO

O Serviço Farmacêutico, em parceria com o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP),


participou da elaboração do protocolo de Adiministração Segura de Medicamentos e
elaborou a lista de medicamentos potencialmente perigosos, além de estar trabalhando
com ações para a melhoria dos processos de dispensação segura de medicamentos.
Este assunto está no Manual de Processos de trabalho do Núcleo de Segurança do
Paciente (nsp.pdf), no capítulo NSP.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA
DE MEDICAMENTOS.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Simone Cristina Moda
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P16

FA.P16 – SELEÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS DA FARMÁCIA

DEFINIÇÃO
Estágio remunerado, de 30 horas semanais, por meio de contrato com o DGRH, realizado
no Serviço Farmacêutico-HC, pelo período de 1 ano.

SELEÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

CANDIDATO A ESTÁGIO
Enviar currículo para a diretoria do serviço farmacêutico, até mês de outubro.

DIRETORA DO SERVIÇO FARMACÊUTICO


Delegar farmacêutico do serviço para efetuar a seleção de estagiário, sendo 2 vagas/ano.

FARMACÊUTICO
Selecionar currículo observando os seguintes critérios:
 Estar cursando a graduação em Farmácia;
 Estar cursando em período noturno;
 Ser residente de Campinas e região.
Solicitar que secretária do serviço agende entrevista com os pré-selecionados.
Realizar entrevista com os pré-selecionados e avaliar a desenvoltura dos candidatos:
 Interesse do candidato pela área hospitalar;
 Facilidade de comunicação;
 Disponibilidade para o estágio.
Escolher 2 estagiários que mais se adequou ao perfil.

SECRETÁRIA DO SERVIÇO
Orientar candidatos selecionados a comparecer ao Recursos Humanos deste hospital para
providências de contratação.

RECURSOS HUMANOS/ HC
Receber toda documentação exigida pela Divisão Geral de Recursos Humanos (DGRH)
dos candidatos selecionados.
Encaminhar documentação para DGRH para posterior autorização.
Depois de autorizado, contatar a secretaria da farmácia para convocação de estagiários.

SECRETÁRIA DO SERVIÇO
Avisar estagiários a data prevista para inicio.
Encaminhar um estagiário para Farmácia Central e o outro para Farmácia de
Quimioterapia.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P16

ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS NA FARMÁCIA CENTRAL


Conhecer os processos de controle dos medicamentos da Portaria 344/98 para
dispensação nas unidades de internação.
Realizar processos de fármaco vigilância.
Conhecer a legislação para unitarização, licitação de medicamentos e nutrição parenteral
prolongada.
Recolher as prescrições nas unidades de internação.
Conferir o relatório de “Pacientes por Posto”, emitido pelo sistema informatizado, mediante
as prescrições enviadas.
Abrir o impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” por unidade, em duas vias.
Verificar as medicações prescritas e se alguma delas requer liberação especial:
 Antimicrobianos – liberação pela CCIH;
 Medicamentos não padronizados – formulários preenchido e autorização;
 Medicamentos de uso restrito – formulários preenchido e autorização;
 Medicamentos ressarcidos pelo SUS – laudo médico.
Caso estejam liberadas, prescrição segue o processo para dispensação.
Caso não haja liberação para alguma das medicações prescritas, informar o motivo do não
encaminhamento por meio do impresso “Controle de Entrega de Medicamentos”.
Verificar se há medicamentos que requerem refrigeração. Nesses casos, informar no
impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” a necessidade do técnico de farmácia
efetuar a separação somente no momento de entrega das fitas, nas unidades de
internação.
Verificar se a triagem da enfermagem está correta.
Liberar as prescrições para os técnicos de farmácia efetuarem a separação dos
medicamentos prescritos.
Quando necessário levar formulários de “Solicitação de Antimicrobianos” à CCIH e
aguardar autorização.
Quando houver tempo hábil o estagiário deverá ajudar no processo de separação, leitura
óptica e selagem dos medicamentos.
Auxiliar no atendimento de guichê.

ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS NA FARMÁCIA QUIMIOTERAPIA


Auxiliar no preparo de drogas antineoplásicas em ambientes e condições assépticos, e
obedecendo a critérios internacionais de segurança.
Registrar cada solução de antineoplásico preparado em livro de registro exclusivo.
Realizar o preenchimento do rótulo de identificação das soluções com as seguintes
informações:
 Nome do paciente,
 Nº do leito e registro hospitalar,
 Composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes,
 Volume total,
 Data e hora da manipulação,
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P16

 Via e intervalo de administração,


 Cuidados na administração,
 Prazo de validade,
 Condições de temperatura para conservação e transporte,
 Identificação do responsável pela manipulação, com registro do conselho
profissional.
Montar bolsas de soros.
Limpar o interior da Cabina de Segurança Biológica antes e depois do preparo
obedecendo às normas de segurança.
Limpar armários e bancadas.
Verificar temperatura diariamente.
Separar medicamentos para manipulação de acordo com prescrição médica.
Requisitar medicamentos ao almoxarifado farmácia de acordo com a necessidade do
serviço.
Guardar medicamentos requisitados ao almoxarifado farmácia em armário próprio.
Unitarizar antineoplásicos orais para os pacientes ambulatoriais e unidades de internação.
Transportar soluções manipuladas ao ambulatório de oncologia e unidades de internação.
Utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de forma correta.
Participar das reuniões, discussões de casos clínicos e atividades didáticas e científicas da
equipe multidisciplinar.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P17

FA.P17 – UNITARIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS

REQUISIÇÃO DE MEDICAMENTO AO ESTOQUE PARA UNITARIZAÇÃO

TÉCNICO DE FARMÁCIA DA UNITARIZAÇÃO


Semanalmente, requisitar através formulário próprio as quantidades necessárias de cada
medicamento a ser unitarizado, com base no consumo estabelecido e registrado em
planilha de controle do setor.
Separar os medicamentos no Almoxarifado Farmácia e avisar almoxarife.

ALMOXARIFE DO ALMOXARIFADO FARMÁCIA


Anotar a quantidade dos medicamentos a serem entregues para unitarização e chamar o
farmacêutico para conferência.
Dispensar os medicamentos para unitarização em bandeja ou carro próprio.

TÉCNICO DE FARMÁCIA DA UNITARIZAÇÃO


Preparo para unitarização (comprimidos, drágeas, cápsulas e ampolas)
Colocar medicamentos a serem unitarizados em bancada do setor de unitarização.
Higienizar as mãos conforme técnica padronizada pela CCIH.
Abrir as caixas de um único tipo medicamentos.
Anotar a quantidade total de unidades e colocar em bandeja.
Cortar os blisters dos comprimidos/drágeas/capsulas em unidades, sem retirar da
embalagem primária e sem danificar a selagem do mesmo.
Acondicionar em saco plástico incolor, acrescentar um exemplar da caixa, identificar com
nome do medicamento e quantidade.
Selar a embalagem e dispor em bandeja.
Repetir o processo acima para cada tipo de medicamento a ser unitarizado.
Para comprimidos/drágeas/capsulas à granel ou medicamentos manipulados será
necessário paramentar-se com avental, touca, máscara e luvas (descartáveis) antes do
procedimento de unitarização.
Registrar em livro de controle de unitarização de comprimidos/drágeas/cápsulas os dados:
 Data;
 Código;
 Princípio ativo;
 Dosagem;
 Forma farmacêutica;
 Nome comercial ou genérico;
 Fabricante;
 Lote;
 Validade;
 Quantidade inicial;
Grupo responsável pela elaboração:
Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento
Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P17

 Quantidade final e
 Assinatura do técnico de farmácia.
 Assinatura do farmacêutico após conferência

UNITARIZAÇÃO DE COMPRIMIDOS, DRÁGEAS E CÁPSULAS


Trabalhar com um único medicamento de cada vez.
Dispor a bandeja com o medicamento em bancada distante da máquina de unitarização,
com a finalidade de prevenir erros.
Higienizar as mãos novamente.
Para comprimidos/drágeas/capsulas à granel ou medicamentos manipulados será
necessário paramentar-se com avental, touca, máscara e luvas (descartáveis) antes do
procedimento de unitarização.
Realizar desinfecção da máquina unitarizadora com compressa cirúrgica umedecida em
álcool a 70%.
Pegar da bancada uma única embalagem plástica selada e alimentar informações em
sistema:
 Nome do medicamento;
 Dosagem;
 Fabricante;
 Lote;
 Validade;
 Nome da farmacêutica responsável e
 Data de unitarização.
Abrir o saco plástico e dispor os medicamentos, um a um, no disco de unitarização.
Acionar máquina de unitarização que gera medicamentos embalados um a um em fita
celofane em cor adequada ao tipo de padronização do medicamento a ser unitarizado,
com identificação e código de barras.
Enrolar a fita com os medicamentos e dispor em bandeja.
Repetir o processo com cada tipo de medicação, tomando o cuidado de não misturá-las.
Ao término, entregar todas as fitas para o Almoxarifado Farmácia e chamar o farmacêutico.
O medicamento acondicionado em blister metalizado que não caiba no disco da máquina
unitarizadora deverá ser unitarizado manualmente, utilizando-se etiqueta confeccionada na
impressora zebra contendo todas as informações sitadas acima.
Ao final acondicionar na embalagem original para ser devolvido ao estoque.

UNITARIZAÇÃO DE AMPOLAS
Higienizar as mãos novamente.
Pegar um tipo de medicamento em ampola.
Alimentar informações em sistema para gerar etiquetas:
 Nome do medicamento;
 Dosagem;
 Lote;
 Validade;
Grupo responsável pela elaboração:
Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento
Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P17

 Nome da farmacêutica responsável e


 Data de unitarização.
Afixar as etiquetas na ampola e dispô-la na caixa original.
Repetir o processo com cada medicamento em ampola.
Ao término, entregar todas as ampolas para o Almoxarifado Farmácia e chamar o
farmacêutico.
Caso seja medicação fotossensível, unitarizar em embalagem opaca (ex: dobutamina,
omeprazol entre outros)

ALMOXARIFADO FARMÁCIA
Conferir quantidade de medicamento devolvido com o técnico e/ou farmacêutico após
unitarização.
Anotar em planilha própria de registro:
 Quantidade de medicamento devolvido;
 Data da devolução;
 Visto do funcionário do estoque;
 Visto do farmacêutico.
Separar medicamento da fita unitarizada em grupos de 20 em 20.
Guardar estes grupos com total de 100 unidades em saco plástico incolor selado nas
cancelas para separação, conforme solicitação das unidades.

MANUTENÇÃO DA MÁQUINA UNITARIZADORA


A empresa contratada deve efetuar a manutenção da máquina com periodicidade de 3
meses

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Caso a empresa não cumpra o prazo de manutenção estabelecido ou haja qualquer
alteração no funcionamento da máquina, o técnico de farmácia deverá entrar em contato
com a empresa, solicitando manutenção.
Participar junto com o funcionário da empresa durante a manutenção.
Assinar relatório de manutenção preventiva junto com o funcionário que efetuou a
manutenção e arquivar a cópia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento
Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P18

FA.P18 - DEVOLUÇÃO DE MEDICAMENTOS

ENFERMAGEM
Separar as “sobras” dos medicamentos que não foram utilizados pelos pacientes nas 24
horas anteriores.
Acondicionar em caixa de transporte de medicamentos.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Recolher as caixas nas unidades de internação no início do plantão da manhã (7h00).
Separar estes medicamentos em bandeja por princípio ativo e forma de apresentação
verificando validade dos mesmos usando luvas descartáveis (pelo risco de manipular
ampolas quebradas acidentalmente).
Identificar com etiqueta de bolinha vermelha os medicamentos com vencimento no mês
vigente e mês seguinte para que não seja enviado medicamento vencido para as unidades
de internação.
Caso medicamento enviado pela enfermagem esteja vencido, o mesmo é devolvido para
respectiva unidade de internação.
Para os psicotrópicos, dar entrada no sistema de dispensação de medicamentos como
devolução por enfermaria, gerando código de entrada, que é anotado na planilha para
controle sanitário e solução de problemas.
Guardar as devoluções de medicamentos em seus respectivos compartimentos separados
dos demais.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Reginaldo André Marcelino, Márcia Campos
Amaro Santos, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P19

FA.P19 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA

ARMÁRIOS

TÉCNICO DE FARMÁCIA E PROFISSIONAL DA LIMPEZA


Retirar todos os medicamentos dos armários e acondicioná-los em bandeja.
Proceder limpeza dos armários que acondicionam os medicamentos com tecido não tecido
embebido com álcool 70%, 1x/ semana.
Após realizada a limpeza, acondicionar novamente os medicamentos no armário.

CANCELAS

TÉCNICO DE FARMÁCIA E PROFISSIONAL DA LIMPEZA


Retirar a cancela do suporte, em seguida os medicamentos da cancela e acondicioná-los
em bandeja, juntamente com a etiqueta de identificação do mesmo.
Transportar as cancelas através de um carrinho até a sala de diluição de saneantes onde é
realizada a higienização das mesmas.
Limpar a bancada com tecido não tecido embebido com álcool 70%.
Lavar as cancelas com esponja e sabão neutro (esponja com durabilidade de três meses)
e colocá-las lavadas sobre a bancada para escorrer a água.
Secar as cancelas com pano seco e limpo.
Acondicionar os medicamentos novamente nas cancelas, e identificá-las com etiqueta de
descrição do medicamento.

CESTAS DE SOROS, EQUIPOS, AGULHAS, SERINGAS e EPIs

TÉCNICO DE FARMÁCIA
Retirar todos os materiais das cestas e acondicioná-los em bandejas.
Proceder a limpeza das cestas com tecido não tecido embebido com álcool 70% pelo
menos 1x/ semana.
Após realizada a limpeza, acondicionar de volta os materiais em suas respectivas cestas.

CONTROLE DE TEMPERATURA

EQUIPE DA FARMÁCIA
Verificar a temperatura indicada no termômetro (Máxima, Mínima e Momento) no período
da manhã, tarde e noturno, na primeira hora do plantão.
Anotar no registro de temperatura em anexo, conforme procedimento abaixo discriminado,
datar e rubricar ao lado da marcação feita.
Observar se a temperatura está dentro da faixa descrita abaixo:
 Câmera de refrigeração científica.... entre +2°C e 8°C (em disco gráfico - leitura)
 Temperatura Ambiente /Umidade.........entre +15°C e +30°C (Termohigrômetro)

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Maria Ivone G. Huehara, Silvia Granja, Abigail
M. Bicudo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P19

Se a temperatura observada não corresponder as especificadas acima , informar ao


farmacêutico responsável sobre o ocorrido.
Caso leituras fora destes padrões, contatar empresa especializada para manutenção do
refrigerador.

LEITURA DIÁRIA DA TEMPERATURA DA CÂMARA DE REFRIGERAÇÃO CIENTÍFICA


a) A leitura da temperatura se dará apertando o botão superior do sensor digital do
equipamento apenas 1 vez. Uma vez qpertado este sensor aparecerá no painel digital
as 3 temperaturas consecutivamente: mínima, máxima e do momento;
b) Registrar as temperaturas mínima, máxima e do momento na planilha do equipamento
e em seguida resetar o sensor;
c) Para resetar o sensor digital mantenha apertado o botão superior do sensor até
aparecerem as letras R S T. Depois soltar para a próxima leitura.

Troca da carta gráfica


 Deixar sempre a chave Liga-Desliga ma posição desligado;
 Soltar o parafuso da frente do visor no mapa gráfico;
 Soltar o lacre no centro do mapa gráfico
 Levantar a agulha leitora de cima do mapa gráfico e retirá-lo
 Substituir o mapa gráfico com a leiturasemanal pelo novo e observar o horário e a
data no momento de colocar o novo mapa gráfico
Observação: A troca do mapa gráfico será feita toda quinta-feira às 10h00.

Luzes de emergência
 Quando soar o alarme da falta de energia, desligar a chave liga-desliga na parte
superior do equipamento;
 Quando soar o alarme de temperatura, devido À uma oscilação muito inferior ou
muito superior à 4 graus, apertar o sensor digital na parte do meio e na parte inferior
simultanenamente
Observação: O equipamento deve ser desligado de um modo geral toda vez que for feito
a limpeza semanal. O botão fica na parte de trás do equipamento.

CAMARA CIENTÍFICA

TÉCNICO DE FARMÁCIA E PROFISSIONAL DA LIMPEZA


Efetuar a limpeza 1x a cada 15 dias, ou antes, quando houver necessidade, observar os
seguintes procedimentos:
 Para limpeza, não utilizar objetos pontiagudos ou cortantes, nem agentes de
limpeza como álcool, querosene, gasolina, solventes, alvejantes, desinfetantes,
detergentes, ácidos, vinagres, produtos químicos e abrasivos;
Retirar todos os medicamentos que estão dentro da camara e guardá-los em outra
camara, enquanto estiver limpando a mesma.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Maria Ivone G. Huehara, Silvia Granja, Abigail
M. Bicudo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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30/03/2009 01/10/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P19

Desligar o plugue da tomada.


Retirar os acessórios e limpá-los.
Para limpeza externa, use apenas tecido não tecido úmido e sabão neutro.
Recolocar todos os acessórios
Ligar o plugue na tomada, regular o termostato e aguardar gelar para voltar os
medicamentos para dentro do refrigerador.

REGISTRO DOS PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA


Registrar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico, assinatura do
responsável pela limpeza e arquivar para consultas posteriores.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Maria Ivone G. Huehara, Silvia Granja, Abigail
M. Bicudo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

2. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA

PRESCRIÇÃO
Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica
e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração.
Prescrever os antineoplásicos em prescrição informatizada com sua respectiva
identificação de registro no CRM, indicando as concentrações desejadas para o
tratamento.
Preencher a Autorização para Procedimento de Alta Complexidade (APAC).

ENFERMAGEM AMBULATORIAL
Determinar o horário da administração da droga antineoplásica, considerando tempo
previsto de 1 hora para o preparo pela Farmácia da Quimioterapia. Exceções podem ser
negociadas diretamente com o farmacêutico responsável.

ENFERMAGEM UNIDADES DE INTERNAÇÃO


Encaminhar a 2ª via da prescrição juntamente com APAC à Farmácia de Quimioterapia,
das 8:30 às 17:00 horas, de segunda a sexta-feira. A especialidade de Hematologia e
casos de pulsoterapia realizada com ciclofosfamida, somente prescrição médica
informatizada.
Nos finais de semana e feriados, avisar a Farmácia de Quimioterapia sobre casos novos
internados para que o farmacêutico plantonista realize o preparo da droga.

PREPARO

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – Avaliação da prescrição médica e confecção


de rótulos (Atualizado)
A equipe de enfermagem realiza o agendamento prévio de quimioterapia dos pacientes
liberados após consulta médica. A prescrição é emitida em duas vias, sendo que a
primeira fica no prontuário de quimioterapia do paciente e a segunda é enviada para
farmácia. Ao receber uma prescrição médica, certificar se todas as informações,
necessárias a dispensação do medicamento à equipe de enfermagem, estão claras e de
acordo com o protocolo definido na instituição.
Avaliar cuidadosamente a prescrição médica devido às características citotóxicas dos
antineoplásicos.
Conferir as doses prescritas de acordo com a superfície corporal do paciente, dia do ciclo,
esquema de infusão (tempo, seqüência), medicamentos de suporte (corticoides,
antieméticos, fatores estimuladores de colônia, citoprotetores), compatibilidade
fisicoquímica dos componentes entre si, estabilidade, viabilidade, interações
medicamentosas, toxicidade, diluição.
Se ocorrer alguma dúvida em relação à prescrição médica, o farmacêutico deve contatar o
médico para esclarecer o assunto.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Após avaliação da prescrição médica é realizado quádrupla checagem no processo de


análise de prescrição pelo farmacêutico, na manipulação do quimioterápico, checagem
pela enfermagem e pelo paciente, trazendo assim mais segurança na administração de
quimioterápicos endovenosos e na dispensação de quimioterápicos orais.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Emissão de rótulos e montagem dos


soros
Realizar a alimentação dos dados do rótulo de identificação das soluções, pelo Sistema
DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, com as seguintes informações:
 Digitar registro hospitalar;
 Nome do paciente, n° do leito, data e hora da manipulação são gerados
automaticamente;
 Digitação da composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes;
 Volume total, via de administração, cuidados na administração, prazo de validade,
condições de temperatura para conservação e transporte são gerados
automaticamente;
 Digitação do intervalo de administração e do registro do conselho profissional;
 Identificação do responsável pela manipulação é gerada automaticamente;
 Leitura de etiqueta código de barra com lote, validade e fabricante do medicamento
para rastreabilidade de medicamento.
Dar comando para impressão dos rótulos.
Esta alimentação de dados no Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp
permite a emissão do Livro de Registro de Quimioterápicos Ambulatorial e de Unidades de
Internação.
Após a emissão de rótulos é realizado a checagem da etiqueta e registro de carimbo na
prescrição médica para conferência pela equipe da farmácia.
O registro de conferência do rótulo possui as seguintes informações:
 Ciclo de quimioterapia;
 Dia da quimioterapia;
 Nome do paciente;
 Protocolo de tratamento;
 Dose dos medicamentos;
 Diluição dos medicamentos;
 Data do preparo do medicamento;
 Destino do medicamento;
 Assinatura do responsável pela checagem.
Após a checagem o rótulo é encaminhado para sala de armazenamento para montagem
de soros e posteriormente manipulação.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Montagem dos soros e separação das


drogas

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

 Utilizar touca turbante, máscara descartável e avental para permanência na sala de


separação e higienização de medicamentos e materiais;
 Higienizar as mãos conforme preconizado pela CCIH;
 Calçar as luvas de segurança de vinil;
 Realizar a desinfecção da bancada da sala de armazenamento de soros e
medicamentos, utilizando álcool 70% e tecido não tecido.
 Retirar as bolsas de solução fisiológica ou solução de glicose 5% (100mL, 250mL,
500mL, 1000mL) e equipo (Fotossensível, Bomba de Infusão, Simples, Polietileno)
de suas respectivas embalagens, na bancada, na quantidade necessária para o
preparo.
 Higienizar as bolsas de soro sem sobre bolsa utilizando álcool 70% e tecido não
tecido. O lacre das bolsas de soro deve ser retirado apenas no momento da
conexão do equipo;
 Conectar o equipo na bolsa conforme especificação prescrita, observando o
preenchimento do equipo com soro e verificando a ocorrência de vazamentos.
 Identificar as bolsas de soro e dispor nas bandejas de aço inox;
 Separar os medicamentos antineoplásicos que serão utilizados na manipulação
conforme prescrição;
 Higienizar os frascos conforme preconizado pela CCIH;
 Transportar os medicamentos antineoplásicos e bolsas de soros rotuladas em
bandejas de aço inox para dentro da sala de manipulação através do pass-through.
 Abastecer caixa própria para transporte de agulhas e seringas para manipulação de
drogas antineoplásicas e leva-la para sala de manipulação.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Higienização dos medicamentos


Objetivo
Realizar a desinfecção dos medicamentos que serão utilizados na área da farmácia da
central de quimioterapia.
 Utilizar touca turbante, máscara descartável e avental para permanência na sala de
separação e higienização de medicamentos e materiais;
 Higienizara as mãos conforme preconizado pela CCIH;
 Calçar as luvas de segurança de vinil;
 Retirar a embalagem de papelão;
 Realizar inspeção visual dos frascos e ampolas;
 Colocar as ampolas e frasco-ampolas em bandeja de aço inox;
 Realizar a desinfecção com álcool 70%, garantindo que toda a superfície entre em
contato com o álcool;
 Com uma compressa de tecido e não tecido e/ou gaze, friccionar o gargalo das
ampolas e dos frascos-ampola com movimentos inidirecionais repetidos;
 Colocar a bandeja, com os medicamentos já higienizados, no pass-through;
 Na área de manipulação, retirar o flip dos frascos-ampola e higienizar a butila com
gaze embebida em álcool 70%, utilizando movimentos unidirecionais repetidos;
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

 Transportar os frascos higienizados para dentro da cabine de segurança biológica


para manipulação.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Controle de validade de


medicamentos
O controle de validade é realizado mensalmente com o objetivo de garantir a utilização
racional dos medicamentos, preconizando o consumo daqueles com validade mais curta.
 Verificar mensalmente até o dia 20 de cada mês a validade dos medicamentos,
soros, materiais disponíveis na farmácia;
 Sinalizar a posição de estoque com identificador contendo a validade mais próxima
do produto;
 Acrescentar etiqueta vermelha a posição dos medicamentos, materiais e soros com
vencimento nos próximos seis meses. Registrar em planilha de controle mensal os
itens;
 Avisar o planejamento da farmácia/HC sobre a disponibilidade de medicamentos
com vencimento próximo para providências em relação à utilização e/ou troca por
produto com validade maior.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – pré-preparo das drogas


antineoplásicas
Na sala de paramentação, realizar higienização das mãos conforme preconizado pela
CCIH (ccih.pd).
Respeitar o limite demarcado de área limpa.
Paramentar-se com:
 Touca descartável;
 Respirador PFF2+VO com carvão ativado, o qual age como filtro químico para
partículas de até 0,2 mícron;
 Avental TNT longo de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de
partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punhos
elásticos;
 Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis;
 Propé.
Com relação aos quimioterápicos antineoplásicos é vedado:
 Iniciar qualquer atividade na falta de EPIs;
 Dar continuidade às atividades de manipulação quando ocorrer qualquer interrupção
do funcionamento da CSB.
Certificar-se que a cabine de segurança biológica esteja com o sistema de ventilação
ligado há mais de 30 minutos e devidamente limpa conforme preconizado.
Abastecer a cabine de segurança biológica com almotolia contendo álcool 70%, gaze
estéril, coletor de plástico rígido próprio para o descarte de Resíduos Químicos Perigosos
e 1 par de luvas estéreis.
Respeitar os seguintes cuidados na sala de manipulação:

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

 É proibido beber, comer, fumar ou usar cosméticos (pó facial, pintura para olhos,
esmaltes, rouge);
 Manter o acesso restrito a profissionais envolvidos na manipulação de
antineoplásicos (Farmacêuticos ou Técnicos ou Auxiliares ou Estagiários de
Farmácia);
 Evitar atividades que geram partículas, tais como abertura de caixas e materiais de
embalagem com exceção de abertura de seringas e agulhas;
 Manter a porta sempre fechada;
 Não usar calçados abertos durante a manipulação de antineoplásicos;
 Conservar cabelos presos;
 Manipular antineoplásicos somente por farmacêutico e no interior da Cabina de
Segurança Biológica (CSB) Vertical Classe II B2.

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – preparo das drogas antineoplásicas


O farmacêutico deve ser auxiliado por um Técnico de Farmácia ou estagiário do curso de
Farmácia, durante todo o tempo de preparo, para:
 Dispor as bolsas de soro a serem preparadas ao lado esquerdo da cabine e
 Abrindo os invólucros de seringas e agulhas, dentro da cabine, ao lado direito.
Seguir rigorosamente as técnicas de assepsia e biossegurança ao manipular
antineoplásicos:
 Assegurar que não haja líquido na extremidade superior da ampola e envolvê-la
com gaze embebida com álcool 70% antes de quebrá-la para proteger de cortes e
captar aerossóis gerados;
 Em liofilizados introduzir no frasco-ampola, a seringa do tipo luer-lock com o
diluente e dissolver completamente a solução, evitando o vácuo ou pressão
excessiva dentro do frasco e observar critérios de diluição/concentração, conforme
manual de diluição de drogas antineoplásicas;
 Extrair o líquido da ampola ou frasco/ampola, observando a dosagem prescrita,
utilizando seringa luer-lock com capacidade superior ao volume a ser aspirado e
agulha descartável de grosso calibre;
 Após a aspiração do líquido, eliminar as bolhas da seringa usando a técnica
passiva de reencape da agulha, gaze para recolher as gotículas eventualmente
eliminadas e impedir a formação de aerossóis;
 Injetar o medicamento previamente reconstituído no soro específico, protegendo a
conexão seringa-soro com gaze estéril;
 Desprezar as seringas, agulhas, ampolas e frascos/ampola no coletor de plástico
próprio para descarte de quimioterápicos.
Retirar as bolsas de soro já preparadas dispostas ao lado direito da CSB e verificar a
qualidade visual das bolsas manipuladas, após registrar carimbo nas mesmas como
APROVADO. Em seguida, dispor as bolsas na janela de transferência (pass-through) para
a equipe de enfermagem.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Identificar e armazenar de forma correta, as drogas utilizadas parcialmente respeitando os


critérios de estabilidade do manual de diluição.
Submeter a CSB a uma nova desinfecção com álcool 70%.
Descartar toda a paramentação utilizada na manipulação na lixeira identificada para
descarte de “Resíduos Químicos Perigosos”, com exceção da máscara de carvão ativado
que será acondicionada em saco plástico para uso posterior.
Realizar higienização das mãos conforme preconizado pela CCIH após o término da
manipulação.

EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – Distribuição das drogas antineoplásicas


Retirar as bolsas de soro do pass-trough, rotular o que for necessário e acondicioná-las
para o transporte:
 Para as unidades de internação, embalar as bolsas em saco plástico incolor, selar
e acondicionar em recipiente isotérmico exclusivo;
 Para o Ambulatório, embalar as bolsas em saco plástico incolor, selar e
acondicionar em recipiente isotérmico exclusivo quando manipulado no dia que
antecede administração. Conforme os pacientes vão sendo liberados da consulta
médica, o mesmo é encaminhado para equipe de enfermagem para triagem e após
liberado prescrição médica para manipulação. As bolsas preparadas são
embaladas em saco plástico incolor e seladas para administração do dia e
dispostas no pass-trough que dá acesso ao salão de quimioterapia para equipe de
enfermagem realizar administração.
Transportar as soluções preparadas através de carrinho de supermercado, com Kit
Derramamento, para as Unidades de Internação.
Registro da entrega:
 Nas unidades de internação, a equipe de enfermagem confere as soluções
preparadas e assina a prescrição, o que confirma o recebimento da quimioterapia;
 No Ambulatório, ao término do dia, a equipe da Farmácia de Quimioterapia e a
Enfermagem da área realizam em conjunto a conferência do livro de registro da
unidade.
Para medicações quimioterápicas do Centro Integrado de Nefrologia (Ganciclovir), as
bolsas são retiradas pela equipe de enfermagem aos sábados e feriados.

EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – Livro de Registro de Quimioterápicos


O Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, gera os Livros de Registro de
Quimioterápicos, Ambulatorial e o de Unidades de Internação, que trazem as seguintes
informações:
 Nome do paciente;
 Registro hospitalar;
 Diluição do medicamento;
 Nome e dosagem do medicamento;
 Fabricante;
 Lote;
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

 Validade;
 Unidade de destino da solução;
 Especialidade responsável pela prescrição.
Ao término do dia, emitir 1 via do Livro de Registro de Quimioterápicos do Ambulatório de
Quimioterapia.
Conferir o Livro Ambulatorial, frente às prescrições médicas, para conferência dos
atendimentos prestados durante o dia de trabalho, arquivando em seguida as pastas e
prescrições nos armários do arquivo.
Separar o livro impresso e prescrições dos pacientes internados da disciplina de Oncologia
Clínica e Pneumologia e encaminhar para funcionário responsável pelo controle de APAC
para frequência de paciente em sistema informatizado de APAC do Hospital de Clínicas
Unicamp.

EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – Término do dia de trabalho


Desligar o Sistema de Ventilação/CSB após 30 minutos do final do último preparo.
Realizar desinfecção de todas as bancadas, bandejas de aço inox e CSB.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas
(NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04//2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P21

FA.P21 – ATENÇÃO FARMACÊUTICA AMBULATORIAL DA


ONCOLOGIA/QUIMIOTERAPIA (atualizado)

DEFINIÇÃO
Atenção farmacêutica é a interação direta do farmacêutico com o paciente na prevenção,
detecção e resolução de problemas farmacoterapêuticos, proporcionando orientação e
adesão à terapia, considerando o contexto socioeconômico cultural.
A atenção farmacêutica agrega um conjunto de atitudes, comportamentos, compromissos,
conhecimentos e responsabilidades com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos e
de melhoria da qualidade de vida do paciente.
O conceito de Farmácia Clínica está imbuído pela filosofia de que o farmacêutico deve
utilizar seu conhecimento profissional para promover o uso seguro e apropriado de
medicamentos no e pelos pacientes, em conjunto com outros profissionais de saúde, em
ambiente ambulatorial ou hospitalar.

FARMÁCIA CLÍNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA NO SETOR DE ONCOLOGIA DO


HC UNICAMP
A Farmácia Clínica em Oncologia é de grande relevância por ser uma área em que a
análise das dosagens e reações adversas, principalmente dos quimioterápicos, é de suma
importância, pois depende muito do estado geral do paciente e de exames laboratoriais
para ajuste de doses. Por este motivo, a participação do farmacêutico na equipe
multidisciplinar é fundamental.

A Farmácia Clínica é realizada pela participação conjunta de:


 Docentes da Faculdade de Farmácia da Unicamp;
 Farmacêuticos do Setor de Oncologia do HC;
 Alunos farmacêuticos de mestrado e doutorado;
 Alunos do curso de Farmácia da Unicamp em estágio de iniciação científica;
 Alunos em estágio curricular (FR901) do curso de Farmácia da Unicamp e
Faculdade externa.

ATIVIDADES DA FARMÁCIA CLÍNICA


 Participação da discussão clínica dos casos novos de câncer de cabeça e pescoço;
 Análise da história clínica, exame físico e do plano terapêutico realizados pela
equipe médica;
 Entrevista com o paciente, para identificar queixas relacionadas a medicamentos,
sinais e sintomas apresentados, observações, identificação e classificação de
problemas farmacoterapêuticos;
 Discussão dos casos com os docentes da Faculdade de Farmácia;

Grupo responsável pela elaboração:


Patrícia Moriel, Priscila Gava Mazzola, Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva, Lara Paro Dias, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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ISBN 978-85-63274-10-6
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04//2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P21

 Intervenções farmacêuticas relacionadas ao uso racional de medicamentos,


interações medicamentosas, compatibilidade de soluções, sugestões de possíveis
substituições de medicamentos, orientações quanto à administração, efeitos
colaterais, reações adversas, interação medicamentosa e cuidados em relação ao
tratamento;
 Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes de cabeça e pescoço e de
todos os casos novos de medicamentos Via Oral;
 Emissão da ficha de atendimento ambulatorial, referente à consulta do farmacêutico,
sob código próprio, para faturamento e ressarcimento pelo SUS;
 Fornecimento informações sobre o medicamento e farmacoterapia aos demais
profissionais da equipe assistencial;
 Encaminhamento do paciente para avaliação e intervenção de outros profissionais
da equipe multidisciplinar (Psicologia, Serviço Social, Enfermagem, Nutrição,
Fisioterapia);
 Compilação dados e analisar estatisticamente, realizado pelos alunos, sob
orientação docente;
 Capacitação contínua da equipe e alunos por meio da interface e parceria com os
docentes da Faculdade de Farmácia, através da discussão dos casos clínicos.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
Faculdade de Farmácia, Ambulatório de Oncologia e Quimioterapia

Grupo responsável pela elaboração:


Patrícia Moriel, Priscila Gava Mazzola, Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva, Lara Paro Dias, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
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N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
17/04/2019
30/03/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

FA.P22 – TABELA DE RECONSTITUIÇÃO E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS UTILIZADOS


NO HC-UNICAMP (atualizado)

Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Ácido Zoledrônico Pronto uso Descartar qualquer 4mg/5mL 100 mL de Sob Não deve ser misturado com outros
EV em infusão de 15 minutos.
4 mg porção não usada solução refrigeração medicamentos/substancias e deve ser
0,8 mg/mL
SF 0,9% ou SG 24 horas sempre administrado por um cateter
5% separado de infusão.

Asparaginase 5 ml de solução Sob refrigeração 2000 UI/ mL 250 mL de Sob EV sob infusão Agitar o frasco com movimentos leves
10.000 UI de SF 0,9% (EV) 8 horas Solução refrigeração contínua de 1 hora para não perder a potência.
SF0,9% ou 8 horas Agitação excessiva pode causar
2mL de solução 5.000 UI/mL SG 5% inativação da enzima.
de SF 0,9% (IM.)

Bevacizumab Pronto uso Descartar qualquer 25 mg/ mL 100 a 250 mL de Sob 1,4 – 16,5 EV em infusão contínua de Fotossensível
100 mg porção não utilizada solução refrigeração mg/ mL 90 minutos na dose inicial. Se a1ª Não agitar
400 mg SF 0,9% 48 horas infusão for bem tolerada, a 2ª Diluir somente em
infusão pode ser administrada SF 0,9%
durante 60 minutos. Aferir Pressão Arterial do Paciente antes
Se a infusão de 60 minutos for da infusão. Se PA elevada, não
bem tolerada, todas as infusões administrar o medicamento e informar o
subsequentes podem ser médico responsável.
administradas em 30 minutos.

Bleomicina 5 ml de solução Temperatura 3 mg/ mL 100 mL de Temperatura EV em bolus Irritante.


15 UI de SF 0,9% Sob refrigeração até solução Ambiente Diluir somente em SF 0,9%
SF 0,9% Até 24 horas
24 horas

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Democh Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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- 98 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
17/04/2019
30/03/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Bortezomibe 3, 5 mL de Temperatura 1 mg/ mL (EV) Seringa com Temperatura 1 mg /mL EV em bolus rápido, de 3 a 5 Irritante
3,5 mg solução ambiente 8 horas 3,5 mL ambiente 3 segundos Diluir somente em SF 0,9%
de SF 0,9% (EV) 2,5 mg/mL (SC) de solução SF horas
0,9% (na seringa)
1,4 mL de
solução de SF
0,9% (SC)

Bussulfano 60 mg Pronto uso Descartar qualquer 6 mg/mL SF 0,9% - 10 Sob 0,5 mg/mL EV em infusão contínua de 3 horas Recomenda-se a administração de
porção não utilizada vezes o volume refrigeração, 12 anticonvulsivantes 12 horas antes do
do medicamento horas bulssulfano e até 24 horas após a última
dose
Em
temperatura
ambiente, 8
horas

Cabazitaxel Utilizar diluente Temperatura 10 mg/ mL 250 mL de Temperatura 0,1 - 0,26 EV em infusão Vesicante fraco e Irritante
60 mg que acompanha Ambiente 1 hora solução SF0,9% ambiente mg/ mL contínua de 1 hora Não agitar.
o produto ou SG 5% até um período
de 4 horas, Pré-medicação: corticosteróides,
incluindo 1hora ranitidina, difenidramina.
de infusão
Incompatibilidade com bolsas e equipos
Sob de PVC. Usar filtro de linha de 0,22
refrigeração 8 micrômetros
horas

Carboplatina Pronto uso Usar a solução 10 mg/ mL 250 a 500 ml Sob 0,5 - 10 mg/ mL EV em infusão Irritante.
450 mg até 48 horas de solução refrigeração contínua de 30 a 60 minutos Fotossensível
SG 5% 24 horas Diluir somente em SG 5%
Temperatura
ambiente
8 horas

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Democh Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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- 99 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
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N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
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30/03/2009
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Nome Estabilidade Concentração Estabilidade Concentração


Reconstituição Diluição Administração Observação
Genérico pós-reconstituição pós-reconstituição pós-diluição pós-diluição

Carmustina Diluente que Temperatura 3,3 mg/mL 250 ml ou Temperatura EV em infusão Fotossensível
100 mg acompanha o ambiente 8 horas 500 mL ambiente 8 contínua de 1 a 2 horas Irritante
produto ( 3 ml Sob refrigeração de solução horas (gota a gota ) Utilizar frascos livres de PVC
etanol absoluto ) 24 horas SF 0,9% ou SG
e adicionar 27 mL 5% Sob 0,2 mg/mL
de água estéril refrigeração
24 horas

Cetuximabe Pronto uso Usar a solução 2 mg/ mL Bolsa estéril Temperatura EV em infusão Administração do medicamento como
100 mg até 24 horas solução pura ambiente (até contínua de 2 horas a dose inicial, solução Pura.
25ºC) 48 horas as demais doses em 1 hora Pré-medicação: com anti-histamínico e
um corticoide (ex.: 50 mg Difenidramina
Sob + 500 mg de hidrocortisona), 30 min
refrigeração antes da infusão de cetuximabe.
48 horas Outros medicamentos recomenda-se
que sejam administrados após 1 hora do
termino da infusão de cetuximabe.
É necessário a monitorização do
paciente durante e por pelo menos 1
hora após o final de cada infusão.

Ciclofosfamida 50 mL de Sob refrigeração 20 mg/ mL 100 a 500 ml Sob EV em infusão contínua de 1hora Irritante.
1000 mg água estéril para 48 horas de solução refrigeração Exige agitação vigorosa para dissolução
injeção SF 0,9% ou 48 horas Estimular a ingesta hídrica (mais de
SG 5% 2L/dia) para reduzir o risco de toxicidade
vesical.

Cisplatina Pronto uso Usar a solução 1 mg/mL 250 a 500 mL Temperatura Máximo de 1 EV em infusão Vesicante fraco.
50 mg até 48 horas de solução SF ambiente mg/mL contínua de 1 a 2 horas; Irritante.
0,9% 24 horas 6 a 8 horas; Fotossensível. Para manutenção de uma
ou em 24 horas. diurese adequada, pode ser
administrado um diurético osmótico (por
exemplo, manitol)
Diluir somente em SF 0,9%

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Citarabina 100 mg 1 mL de solução Temperatura 100 mg/mL (IT) 250 a 100 mL de Temperatura Mínima de 0,1 Intratecal Fotossensível
SF 0,9% ou 5 mL ambiente 48 horas solução de SF ambiente 48 mg/mL Não vesicante
de solução de SF 20 mg/mL (EV) 0,9% horas EV em infusão contínua de 1 a 24 Para administração SC ou IT não utilizar
0,9% horas diluente que contenha álcool benzílico ou
água destilada, somente SF 0,9%

Diluir somente em SF 0,9%

Citarabina Pronto uso Temperatura 50mg/mL (EV) 250 a 1000 ml Temperatura Mínima de Infusão contínua de 1 a 2 horas Fotossensível
500 mg Ambiente 24 horas de solução SF ambiente 24 0,1mg/mL Não vesicante
0,9% horas Para administração SC ou IT não utilizar
diluente que contenha álcool benzílico ou
água destilada, somente SF 0,9%

Diluir somente em SF 0,9%

Temperatura
500 mL de ambiente 24
solução horas.
Cladribina Pronto uso Descartar qualquer SF0,9% EV em 2 horas ou infusão contínua
10 mg porção não utilizada Sob de 24 horas. Diluir somente em soro fisiológico.
Refrigeração
1 mg/mL por 8 horas

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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Dactinomicina D 1,1 mL de água Descartar qualquer 0,5 mg/ mL 20 a 100 mL de Sob 10 mcg/ mL EV em bolus (10 a 15 minutos) Fotossensível
0,5 mg estéril para porção não utilizada 500 mcg/mL solução SF refrigeração Vesicante
injeção (sem 0,9% 24 horas O uso de água contendo
conservante) ou SG 5% conservantes para reconstituir
dactinomicina resulta na formação
de um precipitado.

Darcabazina 19,7 mL Temperatura 10 mg/ mL 200 a 500 mL Temperatura Máxima de EV em infusão Fotossensível
200 mg Água estéril para ambiente 12 horas de solução SF Ambiente 12 10 mg/ mL contínua de 30 a 120 minutos Vesicante fraco e Irritante
injeção 0,9% horas. Alteração de cor amarelo - âmbar para
Sob refrigeração ou SG 5% rosa ou vermelho indica degradação
24 horas Sob
refrigeração
48 horas

Daunorrubicina 10 mL de SF Temperatura 2 mg/ mL 100 a 250 mL de Temperatura Máximo de EV em infusão Fotossensível


20 mg 0,9% ambiente 24 horas solução SF ambiente 24 5 mg/ mL contínua de 15 a 45 minutos Vesicante e Irritante
0,9% ou horas
Sob refrigeração SG 5% Sob
48 horas refrigeração
48 horas

Docetaxel Utilizar diluente Temperatura 10 mg/ mL 250 mL de Temperatura Máximo de EV em infusão Vesicante fraco e Irritante
20 mg que acompanha ambiente e sob solução SF0,9% ambiente 0,3 - 0,74 contínua de 1 hora a 3 horas Não agitar.
80 mg o produto refrigeração ou SG 5% até um período mg/ mL
8 horas de 4 horas, Pré-medicação: corticosteróides,
incluindo 1hora ranitidina, difenidramina.
de infusão Com 8mg de dexametasona por via oral,
de 12/12 horas, durante 4 a 5 dias,
Sob começando-se 1 dia antes do inicio da
refrigeração 8 administração do docetaxel.
horas
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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Doxorrubicina 10mg - 5mL Temperatura 2mg/ mL 100 a 250mL Sob Máximo de EV em infusão rápida de 15 Fotossensível
10 mg 50mg - 25mL ambiente 24 horas de solução refrigeração 0,2 - 2 mg/ mL minutos, ou contínua conforme Vesicante e Irritante
50 mg água estéril SF 0,9% ou 48 horas protocolo utilizado Atenção: dose cumulativa não deve
para injeção Sob refrigeração SG 5% ultrapassar 550mg/m2 de superfície
48 horas corpórea do paciente.
Diluir para
Eculizumab Pronto uso Descartar qualquer 10 mg/ mL concentração Sob 5 mg/ mL EV em infusão contínua de 25 a 45 Proteger da luz
300 mg porção não utilizada final de 5 mg/mL refrigeração minutos Não administrar a droga em bolus.
24 horas Nas primeiras quatro semanas deve ser
administrado dose de 900 mg, na quinta
semana passa para 1200 mg a cada 14
dias.

Epirrubicina 25 mL de água Temperatura 2mg/ mL 100 mL Sob Max. 2mg/mL Ev em infusão continua de 10 min Fotossemsivel.
50mg para injeção ou ambiente 24 horas SF 0,9% refrigeração Vesicante
solução Ou SG 5% 24 horas Para infusão acima de 30 min utilizar
fisiológica Sob refrigeração acesso central
48 horas

Etoposide Pronto uso Usar a solução 20 mg/ mL 250 ou 500 mL Temperatura 0,2 - 0,4 EV em infusão Fotossensível.
100 mg até 48 horas de solução ambiente 24 mg/ mL contínua de 45 a 60 minutos Vesicante fraco e Irritante
SF 0,9% ou horas. (bolsa Concentrações superiores a 0,4 mg/ mL
SG 5% de PVC). podem resultar em precipitação do
produto.
Temperatura Utilizar bolsas isentas de PVC em
ambiente 48 infusões acima de 60 minutos, pois
horas em ocorre destruição das estruturas químicas
bolsas isentas do plástico, ocasionando vazamento de
de PVC soro.

Fludarabina 2 mL de água Temperatura 25 mg/ mL 100 mL de Temperatura Máximo de EV em bolus ou infusão contínua
50 mg estéril para ambiente 8 horas solução ambiente 1 mg/mL de 30 minutos
injeção SF 0,9% 8 horas

Grupo responsável pela elaboração:


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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Fluorouracil Pronto uso Usar a solução 50 mg/ mL 100 a 1000 mL Temperatura EV em bolus 15 minutos, ou Fotossensível
250 mg até 48 horas de solução SF ambiente 72 infusão contínua de 22 a 46 horas. Vesicante fraco e Irritante
0,9% ou SG 5% horas Não refrigerar
2500 mg

Fosaprepitano 5 mL de solução Temperatura 30 mg/mL 145 mL de Temperatura 1 mg/mL EV em infusão contínua de 20 a 30 Não agitar.
150 mg SF 0,9% ambiente 24 horas solução SF ambiente 24 min
0,9% horas Esquema complementar com
Dexametasona 12 mg + Ondansetrona
16 mg EV no D1; Dexametasona 8 mg
VO 24/24h no D2; Dexametasona 8 mg
VO 12/12h no D3 e D4

Ganciclovir 10 ml de água Temperatura 50 mg/ mL 100 a 250 mL Sob Máximo EV em infusão contínua de 1 hora
500 mg estéril para ambiente 12 horas de solução SF refrigeração 10mg/mL
injeção 0,9% ou SG 5% 24 horas

Gemcitabina 200mg - 5 mL Temperatura 38 mg/ mL 500 de solução Temperatura 0,1 – 10 EV em infusão contínua de 30 a 60 Irritante
200 mg 1g - 25 mL de ambiente SF 0,9% ambiente 24 mg/mL min Diluir somente em SF 0,9%
1000 mg solução SF 0,9% 24 horas horas Infusão acima de 60 minutos estão
associadas à incidência maior de
toxicidade.
Gosserrelina 10,8 --------- --------- --------- --------- --------- --------- Subcutânea na parede abdominal Deve ser conservado em temperatura
mg inferior inferior a 25oC. Não congelar.

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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Ifosfamida 500mg - 13 mL Sob refrigeração 40 mg/ mL 250 a 1000 mL Sob 0,6 mg - 4 mg/ EV sob infusão contínua de 30 Irritante
48 horas de solução SF refrigeração mL minutos, eventualmente de 1 a 2 Recomenda-se a administração
500 mg 1000 mg - 25 mL 0,9% ou SG 5% 24 horas horas. abundante de líquidos, pelo menos 4
Água estéril para quando litros/dia.
1000 mg injeção misturado com
mesna. Sob
refrigeração
isolado 48
horas.

Sem diluição ou 24 horas em Na ponta do equipo deve ser conectado


Ipilimumabe Pronto uso Usar a solução até 24 5 mg/mL solução de SF temperatura 1 – 4 mg/mL EV sob infusão continua de 90 filtro 0,22 micra que acompanha o
horas 0,9% ou SG 5% ambiente ou minutos medicamento
50 mg até 5 vezes o sob
volume original refrigeração
200 mg do concentrado
(1:4)

Irinotecan Pronto uso Usar a solução até 20 mg/ mL 500 mL de SG Temperatura 0,12 - 2,8 EV em infusão contínua maior ou Irritante
100 mg 48 horas 5% Ambiente 24 mg/mL igual a 90 minutos Preferencialmente diluir em SG5%
horas
Sob
refrigeração
48 horas

Grupo responsável pela elaboração:


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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

------------ 120 mg/mL (0,5 mL) --------- --------- --------- Via subcutânea profunda Deve ser refrigerado. Retirar da
refrigeração 30 minutos antes da
administração.
Lanreotida 120 mg Pronto uso

Leucovorin
300 mg: Pronto Descartar qualquer 10 mg/mL Solução Sob 0,06 – 1,0 EV em bolus ou infusão contínua Incompatível em concentrações
300 mg
uso porção não utilizada SF 0,9% ou SG refrigeração mg/mL de 2 horas superiores a 2 mg/mL com Fluorouracil
50 mg: Pó 5% 24 horas em concentrações superiores a 25
50 mg
liofilizado. mg/mL. Não deve ser administrado mais
Reconstituir com que 160 mg por minuto.
5 mL de agua Não pode ser administrado IT.
para injeção.

Leuprorrelina 22,5 Conectar 30 minutos --------- --------- --------- --------- Subcutânea Deve ser conservado sob refrigeração
mg firmemente a (2oC a -8oC), protegido da luz.
seringa A
45 mg (diluente -
sistema
polimérico) na
sergina B (pó
liófilo da
leuprorrelina) e
misturar
totalmente o
produto,
empurrando o
conteúdo das
seringas para
trás e para frente
durante 45
segundos até
obter suspensão
uniforme Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Melfalano Diluente que Temperatura 5mg/mL 250 a 500 mL de Administrar a 0,1 - 0,45 EV sob infusão contínua de 15 a Fotossensível
50 mg acompanha o Ambiente 2 horas – solução solução até mg/ mL 30 minutos Irritante
produto não refrigerar SF 0,9% 60 minutos Diluir somente em SF 0,9%
após preparo

Temperatura
Solução ambiente 24
Mesna Descartar qualquer
Pronto uso 100 mg/mL SF 0,9% ou SG horas ou sob EV em bolus ou infusão contínua Irritante.
400 mg porção não utilizada 1 - 20 mg/mL
5% refrigeração por de 15 minutos a 24 horas Incompatível com Cisplatina.
48 horas

25mg/mL 100 a 1000mL Temperatura Infusões acima de quatro horas utilizar


Metotrexate Pronto uso Usar a solução até 0,4 - 2 mg/ mL EV em bolus ou em
de solução ambiente equipo fotossensível
50 mg 48 horas infusão contínua de 24 horas
SF0,9% 24 horas Não vesicante
500 mg
100mg/mL ou SG 5% Para administração INTRATECAL
1 mg/ mL
1000mg

Grupo responsável pela elaboração:


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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Mitomicina - C 0,4 mg/mL Sob ---------


0,4 mg Sob refrigeração por 7 refrigeração Fotossensível
Pronto uso ------- Intra-ocular
dias por 48 horas Vesicante

Mitoxantrona Pronto uso 2mg/mL Fotossensível


Temperatura 50 a 100 mL de Temperatura 0,2 - 0,6 EV em bolus ou em infusão
20 mg Vesicante fraco.
ambiente solução SF ambiente 48 mg/ mL contínua de 15 a 30 minutos
7 dias 0,9% ou SG 5% horas
Sob refrigeração
14 dias
EV em infusão contínua de 60 min
Nivolumabe 40 mg Sem diluição ou Não agitar. Administrar somente por via
Descartar qualquer Descartar
Pronto uso 10 mg/mL solução SF EV. Acesso venoso exclusivo. Utilizar
porção não utilizada qualquer
100 mg 0,9% ou SG 5% filtro em linha 0,2 a 1,2 micra.
porção não
utilizada
Somente para
Descartar qualquer Descartar
Octreotida Suspensão de injeção na
porção não utilizada 10 mg/mL qualquer IM Nunca administre Sandostatin LAR por
(Sandostatin LAR) microesferas região
porção não via intravenosa
20 mg e 30mg para injeção. intragluteal
utilizada
profunda
---------

Oxaliplatina 100 mg - 20 mL Sob refrigeração 5 mg/ mL 250 a 500mL de Temperatura 0,2 – 1,3 EV em infusão contínua de 2 a 6 Fotossensível
100 mg Água estéril para 48 horas solução SG 5% ambiente 24 mg/mL horas Vesicante fraco e Irritante
injeção ou horas Diluir somente em SG 5%
SG 5% Sob
refrigeração
Por48 horas

Grupo responsável pela elaboração:


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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

100, 250 e
Temperatura 0,3 - 1,2
Usar a solução até 6 mg/ mL 500mL de EV em infusão contínua de 1 a 3
Paclitaxel Pronto uso ambiente 27 mg/ mL Vesicante Fraco
48 horas solução horas dependendo da dose
100 mg horas Incompatibilidade com bolsas e equipos
SF 0,9% ou prescrita
de PVC.
SG 5%

Pamidronato 10 mL de água Sob refrigeração 3mg/mL Solução Sob 0,06 - 0,36 EV em infusão contínua de 1 a 2 Não citotóxico
30 mg estéril para por 24 horas 6mg/mL SF 0,9% ou SG refrigeração mg/ mL horas
60 mg injeção 9mg/mL 5% por 24 horas
90 mg

Rituximab Pronto uso Descartar qualquer 10 mg/mL 250 a 500 mL Temperatura 1 - 4 mg/ mL EV em infusão contínua até Não citotóxico
100 mg porção não utilizada de solução Ambiente 90 minutos Pré-medicação com dexametasona +
500 mg SF 0,9% ou 12 horas difenidramina + cimetidina ou ranitidina.
SG 5% Sob
refrigeração
24 horas

Teniposide Pronto uso Descartar qualquer 10mg/ mL Solução 0,1 a 0,4 0,1 - 0,4 EV em infusão contínua de Fotossensível
50 mg porção não utilizada SF 0,9% ou mg/ mL mg/ mL 45 - 60 minutos Vesicante e Irritante
SG 5% Temperatura Incompatibilidade com bolsas e
ambiente 24 1 mg/ mL equipos de PVC
horas.
1mg/ mL
administrar
até 4 horas

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Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

4 mL de água 50 a 100 mL 0,01 - 0,5


Topotecano Temperatura 1 mg/ mL Temperatura
estéril para de solução mg/ mL EV em infusão contínua Irritante
4 mg ambiente ou sob ambiente 24
injeção SF 0,9% ou de 15 minutos ou conforme
refrigeração por 24 horas.
SG 5% protocolo utilizado
horas Sob refrigeração
24 horas

Trastuzumabe 20 mL do diluente Sob refrigeração por 21mg/ mL 250 mL de Sob refrigeração EV em 90 min na primeira infusão. Não citotóxico
440 mg que 28 dias solução 24 horas Se bem tolerado demais infusões Diluir somente em SF 0,9%
acompanha o SF 0,9% --------- em 30 min Não agitar
produto
150 mg Sob refrigeração por
7,2 mL de água 48 horas
para injeção.

Trastuzumabe 5 mL de água Sob refrigeração 20 mg/ mL 250 mL de Sob refrigeração --------- EV em 90 min na primeira infusão. Incompatível com Glicose 5%.
Entansina para injeção. 24 horas solução 24 horas Se as primeiras infusões forem Se for usado cloreto de sódio 0,9% para
100 mg SF 0,9% bem toleradas, as doses infusão é necessário um filtro em linha
8 mL de água subseqüentes dem ser de 0,22 micrômetros.
160 mg para injeção. administradas em infusões de 30 Os pacientes devem ser observados
minutos. durante a infusão para verificar o
eventual aparecimento de febre, calafrios
ou outras reações relacionadas à
infusão.

Solução Vesicante
Viinorelbina Descartar qualquer Sob refrigeração Seringa: 1,5 –
Pronto uso 10 mg/mL SF 0,9% ou SG 3,0 mg/mL EV em infusão de 6 a 10 minutos A administração deve ser seguida de
50 mg porção não usada 24 horas
5% lavagem abundante da veia por solução
Bolsa IV: 0,5 – fisiológica.
2,0 mg/mL

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- 110 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
17/04/2019
30/03/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição

Vimblastina Pronto uso Sob refrigeração 1mg/ mL 100 mL Sob refrigeração EV em bolus Fotossensível
10 mg 28 dias de solução 48 horas --------- Vesicante
OU SF 0,9% OU
Administração INTRATECAL é fatal
10 mL de solução infusão contínua
de SF 0,9% de 30 minutos

Vincristina Pronto uso Sob refrigeração 1mg/ mL SF 0,9% 20 Sob refrigeração Mínima de EV em bolus Fotossensível
1 mg 14 dias mL ou 100mL 48 horas 0,1 mg/ mL Vesicante

Administração INTRATECAL é fatal

Não dever ser administrado por


via intramuscular, subcutânea

LEGENDA
SF - Solução Fisiológica 0,9%
SG - Solução Glicosada 5%

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de
Oncologia/Quimioterapia
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Democh Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


- 111 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 006
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P23

FA.P23 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE


VIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO PELO
AMBULATÓRIO DE ONCOLOGIA/HC/UNICAMP (atualizado)

PROCEDIMENTO

A Secretaria de Estado da Saúde fornece os medicamentos, abaixo descritos, para os


pacientes do Ambulatório de Oncologia Clínica, desde que inclusos nos critérios pré-
determinados e mediante preenchimento de documenta específica.
O preenchimento dos documentos deve ser realizado pelo médico prescritor e
encaminhado para a Coordenadora de Assistência para trâmites administrativos.
Mensalmente, um transporte da Unicamp busca os medicamentos autorizados na
Secretaria de Estado da Saúde, em São Paulo. É encaminhada para o HC, junto aos
medicamentos, uma planilha com o total fornecido.
Também é enviada, por e-mail, uma planilha onde constam os nomes dos pacientes, com
os respectivos medicamentos e doses a serem dispensadas. Uma cópia da planilha deve
ser disponibilizada à equipe médica da Oncologia.
Se for caso novo, o farmacêutico do serviço deve solicitar o prontuário do paciente, para
registro de que a medicação está disponível. Caso necessário, solicitar ao Serviço Social
para reagendamento de consulta a fim de que o paciente receba, o quanto antes, a
medicação prescrita.

Medicamento Indicação
fornecido
Bevacizumabe Câncer de cólon Estádio IV, na primeira linha associado a
Irinotecano, 5FU e leucovorim.

Cetuximabe Câncer de cólon K-ras selvagem Tratamento paliativo, terceira linha em


tumores Kras selvagem.

Sorafenibe Hepatocarcinoma Doença extra hepática ou paciente não


candidato a cirurgia. Child-Pugh A, ECOG
0-1.

Sunitinibe Carcinoma renal de células claras Doença metastática.

Temozolamida Gliomas de alto grau Tratamento adjuvante (tumor totalmente


ressecado) concomitante à radioterapia e
por mais seis ciclos.

Grupo responsável pela elaboração:


Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja
Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 112 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 006
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P23

CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS

A secretaria do Ambulatório de Oncologia e a Farmácia de Quimioterapia controla as


solicitações, fornecimentos e interrupções de tratamento (por óbito, suspensão) em
planilha eletrônica Excel.
Todos os documentos recebidos e enviados sobre o fornecimento destes medicamentos
são arquivados em pasta própria da farmácia de quimioterapia, visando comprovar destino
dos medicamentos, em caso de auditoria.
Mensalmente, o farmacêutico do serviço informa a Secretaria de Saúde sobre o estoque
atual de medicamentos, casos de óbitos, de tratamentos suspensos e número de APAC,
para ciência.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de
Oncologia/Quimioterapia

Grupo responsável pela elaboração:


Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja
Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 113 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P24

FA.P24 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE


VIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO (atualizado)
MEDICAMENTO
PROCEDIMENTO
O Ministério da Saúde fornece os medicamentos, abaixo descritos, via Secretaria de
Estado da Saúde, para os pacientes do Ambulatório de Oncologia Clínica, desde que
inclusos nos critérios pré-determinados e mediante preenchimento de planilhas
específicas.
O preenchimento das planilhas deve ser realizado na primeira semana do mês, pelo
farmacêutico, com base nos pacientes cuja prescrição foram liberadas por APAC e
consumo mensal. Alguns dias após a Secretaria de Saúde informa se os medicamentos já
estão disponíveis e como deve ser feita a retirada.

Medicamento Indicação Recebimento


fornecido
Imatinibe Tumores estromais gastrintestinais (GIST) Hospital das Clínicas
(100 e 400 mg)

Os medicamentos são enviados à Farmácia de quimioterapia da Unicamp, acompanhados


por nota fiscal. A dispensação aos pacientes é realizada conforme rotina da Farmácia de
Quimioterapia e controlada por planilhas.
.
CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS

A Farmácia de Quimioterapia controla as solicitações, fornecimentos e interrupções de


tratamento (por óbito, suspensão) em planilha eletrônica Excel. As notas fiscais de
recebimento dos medicamentos são arquivadas na farmácia de quimioterapia. As
prescrições de cada paciente se encontram em suas respectivas pastas. O controle de
dispensação é realizado por meio de sistema informatizado, no qual é possível comprovar
a quantidade que foi dispensada, para qual paciente e a data em que o atendimento
ocorreu, visando comprovar destino, em caso de auditoria.
Mensalmente, o farmacêutico do serviço informa a Secretaria de Saúde sobre o estoque
atual de medicamentos.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de
Oncologia/Quimioterapia

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-10-6
- 114 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 07/06/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

FA.P25 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E TRANSPORTE DE DROGAS


ANTINEOPLÁSICAS PARA O PROJETO ONCOREDE

PROJETO ONCOREDE
O Projeto Oncorede tem como finalidade qualificar a assistência aos pacientes com
doenças neoplásicas assistidos pela Unidade de Oncologia Clínica do HC-UNICAMP. Com
este objetivo se iniciaram atividades em um município piloto, São José do Rio Pardo.
Dentre as ações previstas está administração de quimioterapia sob supervisão de
oncologista clínico da Unidade de Oncologia Clínica do HC-UNICAMP. Dessa forma
pretende-se oferecer tratamento semelhante ao praticado no HC-UNICAMP com o
benefício de se evitar grandes deslocamentos destes pacientes, com impacto na qualidade
de vida dos mesmos durante o tratamento.

PRESCRIÇÃO
O oncologista deve realizar a prescrição dos fármacos a ser dispensados no dia seguinte,
seguindo aos protocolos previamente definidos pela equipe de oncologia clínica do HC-
UNICAMP, com renovação das APACs no sistema do hospital, conforme a periodicidade
habitual.
Toda quinta-feira, o médico Oncologista responsável pelo atendimento dos pacientes do
município recebedor deve entregar as prescrições médicas na Farmácia
Quimioterapia/HC.
As prescrições são impressas em 2 vias. A primeira para o serviço de farmácia, a segunda
para o prontuário do paciente no município de origem.
Deve ser feito apontamento no prontuário do paciente do HC-UNICAMP quanto à
continuidade do tratamento no município de origem.

PREPARO
Manipular de acordo com prescrição médica seguindo os procedimentos internos da
Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, descritos nos processos “Prescrição, Preparo e
Distribuição de Drogas Antineoplásicas” e “Tabela de Reconstituição e Diluição de
Medicamentos Antineoplásicos utilizados HC/UNICAMP”.
Deverá ser feita inspeção visual das preparações, observando a existência de perfurações
e/ ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução.
Proteger a bolsa manipulada caso seja fotossensível.
Quando o medicamento é fotossensível, preencher duas etiquetas e etiquetar uma na
embalagem de proteção e outra na bolsa manipulada.
Colocar a bolsa dentro de uma embalagem plástica e fechar em seladora.
Separar as bolsas que precisam ser armazenadas em temperatura ambiente e as que
precisam ser refrigeradas.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 115 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 07/06/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

Fazer assepsia do recipiente isotérmico com álcool 70% antes de armazenar as bolsas.
Colocar as bolsas dentro do recipiente isotérmico que deve possuir tampa, ser exclusivo e
identificado “Atenção Antineoplásicos”, sendo protegido de intempéries e da incidência da
luz solar.
Fechar a caixa com Lacre de Segurança numerado.
Registrar em planilha de Controle: a data, o horário de entrega das bolsas manipuladas, a
quantidade de bolsas entregue, nome do paciente HC, número do lacre, a temperatura
interna do recipiente isotérmico onde será armazenada a bolsa, o nome do motorista e
assinatura e nome de quem entregou a bolsa de antineoplásico.

TRANSPORTE
Os fármacos devem, ser dispensados às terças-feiras, até 08h00, e entregues ao motorista
do município de origem responsável pelo transporte, desde que relacionado em lista
nominal previamente entregue ao HC-UNICAMP e apresentando-se de forma claramente
identificável.
Os motoristas devem receber os fármacos, no setor de manipulação de quimioterápicos do
HC-UNICAMP e realizar seu armazenamento em container adequado ao transporte, com
controle de temperatura, vedação e acompanhado do kit de derramamento.
Na chegada do carro ao prédio da quimioterapia em São José do Rio Pardo deve ocorrer
inspeção dos fármacos e condições de seu transporte pelo farmacêutico responsável.

RECEBIMENTO PELO FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL DO MUNICÍPIO


Preencher planilha no momento do recebimento dos medicamentos.
Conferir e registrar a temperatura interna do recipiente isotérmico de transporte e enviar
mensalmente uma cópia deste registro à Farmácia de Quimioterapia/ HC.
Paramentar e realizar inspeção visual das bolsas, observando existência de perfurações
e/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução (conforme RDC 220).
Registrar o horário de recebimento das bolsas e a quantidade.
Conferir o rótulo da bolsa com a prescrição médica (conforme RDC 220).
Limpar o recipiente de transporte com álcool 70%, após retirada das bolsas.
Registrar intercorrências através do preenchimento da Ficha de Queixa Técnica e/ ou
Suspeita de Reação Adversa (conforme RDC 220).

OBSERVAÇÃO
Após conferência pelo farmacêutico, os fármacos devem ser entregues à equipe de
enfermagem responsável para administração.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 116 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 07/06/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DO MUNICÍPIO RECEBEDOR


Registrar os treinamentos e garantir que o medicamento seja transportado somente por
pessoal que tenha recebido treinamento específico de “Biossegurança em Quimioterapia
em Caso de Acidentes” (conforme RDC 220).
Montar Kit de Derramamento conforme legislação vigente, identificar e deixar disponível no
veículo que irá realizar o transporte e no local de administração do medicamento
(conforme RDC 220).
Providenciar documentos necessários para habilitar a SCM/SJRP a exercer a atividade de
transporte de produtos farmacêuticos sujeitos a Vigilância Sanitária (conforme Portaria n°
1052).
Elaborar e cumprir procedimentos e rotinas para limpeza dos veículos que irão transportar
o antineoplásico (conforme Resolução n° 433).
Elaborar registro de ocorrências e Procedimentos para extravios, avarias, devoluções
(conforme Resolução n° 433).
Contar com médico Oncologista Clínico durante o período de funcionamento do Serviço de
Terapia Antineoplásica para atendimento das intercorrências clínicas no momento da
administração e após administração das drogas (conforme RDC 220).
Garantir a utilização de EPI’s para as equipes envolvidas com o recebimento e a
administração dos antineoplásicos.
Cumprir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde; ficando estabelecido
que os resíduos gerados a partir do transporte, eventuais derramamentos e entre os
momentos pré e pós-administração do medicamento serão de responsabilidade do
município recebedor (conforme RDC 220).
O município recebedor deverá manter registro da documentação referente ao PGRSS,
bem como procedimentos descritos e aprovados internamente da segregação,
identificação e tratamento dos resíduos gerados, nas atividades mencionadas nos itens
acima, de acordo com o disposto na RDC n° 306 e na CVS n° 21, assumindo
responsabilidade civil e criminal pelo não cumprimento do disposto nessas resoluções.
A qualquer tempo, o HC poderá consultar e/ou solicitar cópias das documentações nos
itens anteriores referentes ao Manejo de Resíduos, para acompanhamento da aplicação e
eficácia do processo.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies
da assistência. Consistem em:
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com pérfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 117 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 07/06/2015

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL


Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação de quimioterápicos,
máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante, Avental de TNT com manga longa.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 118 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P26

FA.P26 - CONTROLE DE ESTOQUE E DE CONSUMO DA FARMÁCIA DE


QUIMIOTERAPIA (atualizado)

OBJETIVOS

Garantir a qualidade e continuidade dos serviços prestados pela Farmácia de


Quimioterapia do Hospital de Clínicas/ UNICAMP

EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – CONTROLE DE ESTOQUE


Todos os medicamentos utilizados na central de quimioterapia devem ser solicitados ao
almoxarifado de medicamentos por meio de sistema informatizado de acordo com
consumo de cada especialidade com respectivo centro de custo, com exceção dos
medicamentos enviados pelo HEMOCENTRO, para manipulação de pacientes da
disciplina de hematologia, internados no Hospital de Clínicas. Tal controle é realizado por
planilha (DROPBOX), em que alimentamos diariamente na saída de medicamentos
utilizados para disciplina de hematologia.
Para melhor atendimento dos pacientes ambulatoriais, estipulou-se estoque mínimo para
cada medicamento, a fim de poder suprir imediatamente prescrições feitas a pacientes
novos.
Os medicamentos são enviados pelo almoxarifado HC/Unicamp à Farmácia de
Quimioterapia conforme solicitação e acompanhados de Notificação de Entrega de produto
(NEP) que será assinada pelo Técnico de Farmácia e/ou Farmacêutico do setor para
checagem de recebimento do medicamento solicitado.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades de Internação, Hospital Dia, Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia, Farmácia
da UER, Almoxarifado de Medicamentos

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 119 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P27

FA.P27 – CONDUTAS EM CONTAMINAÇÃO POR ANTINEOPLÁSICOS


(atualizado)

OBJETIVOS

Estabelecer uma rotina de segurança aos profissionais envolvidos na manipulação,


administração e descarte de quimioterápicos na Central de Quimioterapia e unidades
assistenciais, conforme preconizado pela legislação e literatura específica.

DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL

PROCEDIMENTO
Retirar imediatamente qualquer vestimenta que esteve em contato com a droga.
Lavar a área afetada em abundância com água e sabão.
No caso dos olhos, lavar o olho exposto com água ou solução de cloreto de sódio a 0,9%
por pelo menos 15 minutos.
Notificar ocorrência para controle da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
Notificar ocorrência e encaminhar o profissional ao SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho)

DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTOS

PROCEDIMENTO
Pequenos vazamentos – até 5 ml.
Grandes vazamentos – acima de 5 ml. Nesse caso, deve-se isolar a área contaminada.
O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento
com EPI´s (máscara de carvão ativado; avental de baixa permeabilidade; luvas de
procedimentos punho longo, sem talco; touca turbante; óculos de proteção).
Usar os seguintes procedimentos para cada tipo de vazamento:
 Líquidos: devem ser recolhidos com compressas absorventes secas para restringir
o avanço do líquido;
 Pós: devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida;
 Fragmentos de vidro: estes devem ser recolhidos com uma pequena colher e
desprezados no coletor de plástico rígido, identificado como resíduos químicos
perigosos.
Após a execução dos procedimentos de descontaminação, a área deve ser limpa com
água e sabão em abundância.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: Luís Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 120 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P27

DESCONTAMINAÇÃO DE VAZAMENTOS NO INTERIOR DA CABINE DE SEGURANÇA


BIOLÓGICA

PROCEDIMENTO
O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento
com EPI´s (máscara de carvão ativado; avental de baixa permeabilidade; luvas de
procedimentos punho longo, sem talco; touca turbante; óculos de proteção).
Promover a descontaminação de toda a superfície interna da Cabine de Segurança
Biológica.
Em caso de contaminação direta da superfície do filtro HEPA, a Cabine deverá ser isolada
até a substituição do filtro.

COMPOSIÇÃO DO KIT DE DERRAMENTO

PROCEDIMENTO
O kit de derramamento deve ser montado pela Farmácia de Quimioterapia e dispensado
às unidades assistências para segurança aos profissionais no caso de vazamentos de
quimioterápicos.
Deve conter, no mínimo, os seguintes itens descritos abaixo:
 Luvas descartáveis;
 Avental de proteção individual descartável;
 Máscara de carvão ativado;
 Óculos de proteção;
 Touca turbante.
 Compressas absorventes;
 Detergente;
 Uma pequena colher (para recolher fragmentos de vidro);
 Um saco de lixo laranja (Risco Químico)
Embalar em saco plástico incolor, selar e identificar com etiqueta “Kit Derramamento”.
Anexar cópia do processo “Condutas em Contaminação por antineoplásicos” todas as
áreas onde são realizadas atividades de manipulação, armazenamento, administração e
transporte de drogas quimioterápicas devem manter um Kit de Derramamento identificado
e disponível.
O Kit de Derramamento deve estar localizado em local de fácil acesso e as equipes
orientadas sobre seu uso.
Quando houver utilização do Kit de Derramamento, solicitar a reposição pela Farmácia de
Quimioterapia.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: Luís Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 121 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 004
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P27

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
 Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular)de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): Lava-olhos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação
de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante,
avental de TNT com manga longa.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: Luís Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 122 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 005
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

FA.P28 – UNITARIZAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTO


ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL (atualizado)

OBJETIVOS
Assegurar a manipulação correta de medicamentos antineoplásicos via oral e garantir a
qualidade de serviços prestados pela Farmácia de quimioterapia aos pacientes
oncológicos.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – SOLICITAÇÃO E UNITARIZAÇÃO DE


ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL
Os medicamentos antineoplásicos via oral devem ser solicitados ao Serviço de
Almoxarifado HC/UNICAMP, pela equipe de farmácia de quimioterapia, via sistema
informatizado.
Certos medicamentos, cuja APAC é preenchida pelo Hemocentro, são encaminhados à
Farmácia de Quimioterapia por meio de solicitação de médico hematologista, para
dispensação aos pacientes hematológicos internados no hospital.
Separar o medicamento quimioterápico e transportá-lo para dentro da sala de
manipulação, seguindo as mesmas rotinas e os cuidados de paramentação adotados para
preparo de quimioterapia injetável.
Dentro da Cabine de Segurança Biológica (CSB) retirar os medicamentos dos blisters ou
frascos e distribuí-los dentro de embalagem de saco plástico incolor.
Realizar a selagem da embalagem com os comprimidos, na seladora disposta ao lado da
CSB.
Realizar a alimentação dos dados do rótulo de identificação, pelo Sistema DAQ-
Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, com as seguintes informações:
 Digitar registro hospitalar;
 Nome do paciente, n° do leito, data e hora de dispensação são gerados
automaticamente;
 Digitação do registro do conselho profissional;
 Identificação do responsável pela manipulação é gerada automaticamente;
 Digitação do destino do medicamento e especialidade responsável;
 Seleção do medicamento prescrito no sistema, informar dose, frequência, dias de
tratamento, quantidade dispensada e observações;
 Leitura de etiqueta código de barra com lote, validade e fabricante do medicamento.
Dar comando para impressão dos rótulos.
Esta alimentação de dados no Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp
permite a emissão do Livro de Registro de Quimioterápicos Ambulatorial e de Unidades de
Internação.
Identificar a embalagem dos comprimidos com as etiquetas código de barra para
rastreabilidade de medicamento.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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- 123 -
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FARMÁCIA
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

MEDICAMENTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS NA UNITARIZAÇÃO


Medicamentos Cuidados

Talidomida 100mg Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, retirar o
e êmbolo da seringa LIP de 20 mL, colocar o comprimido, reconectar o
Imatinibe 100 ou êmbolo e aspirar 20 mL de água destilada. Proteger a ponta da
400mg seringa com cone protetor. Agitar até diluição do comprimido.
Encaminhar à dispensação.

Tretinoína 10mg Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, aquecer
água potável até ebulição em jarra. Colocar 200 ml em Becker.
Colocar um recipiente em banho-maria no Becker, protegendo o seu
interior com gaze estéril. Depositar as cápsulas do medicamento e
transportar para a cabine de segurança biológica. Aguardar 10
minutos. Com agulha 25 x 7 furar a cápsula e espirrar o conteúdo
líquido para dentro de uma seringa LIP de 20 mL, cujo êmbolo foi
retirado. Reconectar o êmbolo e aspirar 2 mL de azeite de oliva.
Proteger a ponta da seringa com cone. Proteger em plástico e imergir
na água aquecida a 37°C até que a solução esteja sem grumos e
translúcida. Retirar da água e da embalagem plástica e proteger com
papel alumínio. Encaminhar à dispensação.

Hidroxiureia O planejamento da Farmácia HC deve solicitar o medicamento ao


500mg Hemocentro, de acordo com o consumo previsto, via interunidades. É
encaminhado à Farmácia da Quimioterapia para unitarização que
segue rotina habitual. Após os medicamentos unitarizados são
encaminhados à Farmácia Central que se responsabiliza pela
dispensação e controle da doença de base do paciente. O consumo
referente ao tratamento de leucemia é informado mensalmente à
Farmácia de Quimioterapia que solicita reposição do mesmo ao
Hemocentro.
Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, retirar o
êmbolo da seringa LIP de 20 mL, abrir a cápsula e despejar o
conteúdo na seringa, reconectar o êmbolo e aspirar 20 mL de água
destilada. Proteger a ponta da seringa com cone protetor. Agitar até
diluição do comprimido. Encaminhar à dispensação.

Mercaptopurina É enviado pela Farmácia do Hemocentro, já unitarizado, para a


50mg Farmácia de Quimioterapia do HC que realiza a dispensação aos
pacientes internados, conforme rotina.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICO VIA


ORAL E ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
Dispensar a quantidade de quimioterápico solicitada ao paciente, via prescrição médica, de
forma correta, sem desperdícios, minimizando custos e erros.
Realizar atenção farmacêutica de todos os pacientes que são dispensados medicamentos
por Via Oral.
Orientar o paciente quanto ao uso adequado do medicamento prescrito e solicitar que o
paciente traga os frascos e/ou blisters vazios para conferência de adesão ao tratamento.
Registrar entrega do medicamento unitarizado ao paciente na primeira via da prescrição
médica.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
 Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL


Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
 Touca descartável;
 Respirador PFF2+VO com carvão ativado, o qual age como filtro químico para
partículas de até 0,2 mícron;
 Avental longo de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de
partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punhos
elásticos;
 Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

FA.P29 – CUIDADOS E MANUTENÇÃO DA CAPELA DE FLUXO


LAMINAR, INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL, AR CONDICIONADO E
TERMÔMETRO (atualizado)

OBJETIVOS
Estabelecer uma rotina de segurança aos profissionais envolvidos na manipulação e
garantia da qualidade das soluções parenterais.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – ACIONAMENTO E LIMPEZA DA


CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA (CSB)
Acionar o Sistema de Ventilação/Cabine de Segurança Biológica (CSB), 30 minutos antes
de iniciar o preparo de drogas antineoplásicos.
Realizar desinfecção da área interna da CSB com tecido não tecido (perfex) embebido
com álcool 70% no sentido vertical, de cima para baixo e no sentido horizontal, de dentro
para fora, diariamente, no inicio e no término da rotina.
Ligar luz germicida durante no mínimo 30 minutos antes e após a limpeza da CSB.
Desligar o Sistema de Ventilação /CSB, 30 minutos após a conclusão do trabalho.
Registrar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico diariamente antes e
depois da rotina.
Semanalmente, realizar desinfecção do interior da CSB com detergente apropriado, de
acordo com orientação do CCIH e anotar em cronograma.

CABINE DE SEGURANÇA BIOLÒGICA – CERTIFICAÇÃO E TROCA DE FILTROS


O Centro de Engenharia Biomédica (CEB) é responsável pela manutenção preventiva da
CSB.
Anualmente, o CEB deve enviar cronograma para o serviço de farmácia de quimioterapia
com data e horário de realização das manutenções da CSB.
A manutenção e certificação devem ser realizadas semestralmente, por técnico de
empresa contratada, segundo cronograma do CEB.
Após, o CEB envia ao serviço de farmácia de quimioterapia cópia do relatório de
Certificação, referente a Manutenção Preventiva da CSB.
Havendo necessidade, conforme orientação da empresa que realiza a manutenção da
CSB, deve ser realizada troca de pré-filtros e filtros absolutos. O tempo de duração dos
filtros HEPA é de, aproximadamente 3 anos, dependendo dos cuidados utilizados na
técnica de manipulação.
Anotar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico toda certificação e troca de
filtros da CSB, conforme exigência da Vigilância Sanitária.

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL - ACIONAMENTO


Acionar o Sistema de Ventilação/Insuflador de Ar Estéril no início e no término da rotina,
diariamente.

INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL – CERTIFICAÇÃO E TROCA DE FILTROS


A manutenção semestral deve ser realizada por técnico de empresa contratada, conforme
especificação do fabricante.
Deve ser emitido laudo de certificação do Insuflador de Ar Estéril pelo técnico, para o
serviço farmacêutico de quimioterapia.
A troca de filtros deve ser realizada por empresa terceirizada, quando indicado pelo
técnico.
Anotar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico toda certificação e troca de
filtros.

AR CONDICIONADO - ACIONAMENTO
Manter o Sistema de Ventilação/ Ar Condicionado em funcionamento devido aos
medicamentos armazenados na sala que necessitam de temperatura ambiente estável.
No início da rotina diária, regular a temperatura para 23°C.
Ao final da rotina, regular para 25°C e manter a porta da sala de paramentação aberta.

AR CONDICIONADO - CERTIFICAÇÃO E LIMPEZA DE FILTROS


Deve ser realizada certificação e limpeza de filtros, mensalmente, por técnico de empresa
terceirizada.
Deve ser emitido laudo de certificação do Ar Condicionado pelo técnico, para o serviço
farmacêutico de quimioterapia.
Anotar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico toda certificação e limpeza
de filtros.

TERMÔMETRO
Deve ser realizada calibração, anualmente, por empresa terceirizada.
Deve ser emitido laudo de calibração dos termômetros pela empresa, para o serviço
farmacêutico de quimioterapia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital d
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

FA.P30 – PADRONIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE RECEBIMENTO,


ARMAZENAMENTO, DISPENSAÇÃO, CONTABILIDADE E DESTRUIÇÃO
DA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL (atualizado)

OBJETIVO
Padronização dos métodos de recebimento, armazenamento, dispensação, contabilidade e
destruição da medicação investigacional.

DEFINIÇÕES
 Centro de Estudo Clínico: Departamento localizado na Instituição onde são
conduzidos os estudos clínicos.
 Comparador: Produto sob investigação ou comercializado (i.e., controle ativo) ou
placebo utilizado como referência em estudos clínicos.
 Controle de Temperatura: Formulário para o registro diário da temperatura da sala,
refrigerador e freezer da farmácia do Centro de Pesquisa Clínica. Pode ser
apresentado na forma de planilhas.
 Coordenador: Responsável pelo suporte operacional das ações relacionadas à
condução de um projeto de pesquisa envolvendo seres humanos. Suas funções
incluem a tomada de medidas que auxiliem o investigador clinico a proceder de
acordo com o projeto de pesquisa, cumprindo todas as exigências metodológicas e
éticas obrigatórias para obtenção de resultados confiáveis e garantia do bem-estar
do sujeito da pesquisa.
 Enfermeira de Pesquisa: Responsável pelo cuidado e bem estar do sujeito de
pesquisa, incluindo, mas não limitando a promoção e proteção da saúde e/ou
recuperação da doença.
 Estudo Clínico: Qualquer investigação em seres humanos, objetivando descobrir
ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacológicos, clínicos e/ou outros efeitos
de produto(s) investigado(s), e/ou identificar reações adversas ao(s) produto(s) em
investigação, e/ou estudar a absorção, distribuição, metabolismo e excreção do(s)
produto(s) em investigação, com o objetivo de averiguar sua segurança e/ou
eficácia. Os termos ensaio clínico e estudo clínico são sinônimos.
 Farmacêutico de Pesquisa: Responsável pelo recebimento, armazenamento,
dispensação, contabilidade e orientação de todos os medicamentos envolvidos no
estudo clínico.
 Formulário de Contabilidade: Formulário para o registro da dispensação e retorno
da medicação investigacional de maneira individual para cada sujeito de pesquisa.
Pode ser específico do patrocinador como o específico da instituição quando
aplicável.
 Funcionário credenciado da Instituição: Qualquer pessoa que trabalhe em
qualquer departamento dentro do Centro do Estudo Clínico na Instituição. Deve
estar envolvido na condução dos estudos clínicos.
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

 Instituição: Qualquer entidade, agência ou instalação médica ou odontológica


privada ou pública onde os estudos clínicos são conduzidos.
 Inventário: Registro criado para controle de entrada e saída de toda medicação
envolvida no estudo clínico. Esse registro é feito no caderno de medicação de
estudo.
 Investigador Clínico: Pessoa responsável pela condução do estudo clínico em
uma instituição/ centro de estudo. Se o estudo for conduzido por um grupo de
pessoas em um centro de estudo, o investigador será o coordenador responsável
pelo grupo e poderá ser denominado como investigador principal.
 IVRS (Interactive Voice Response System) – consiste em Sistema Interativo de
Resposta de Voz, acessado por meio telefônico, para processos de triagem e
randomização do paciente, solicitação de medicamento e acompanhamento do todo
o trâmite da pesquisa. Há opção de acesso por internet que é denominados de
IWRS (Interactive Web Response System).
 Medicação Investigacional: Apresentação farmacêutica de um ingrediente ativo ou
placebo, o qual está sendo testado ou utilizado como referência em um estudo
clínico, incluindo um produto comercializado, quando utilizado ou manipulado
(formulado ou embalado) de forma distinta daquela já aprovada, ou quando utilizado
em uma nova indicação não aprovada ou, ainda, quando utilizado para obter
maiores informações sobre uma indicação já aprovada.
 Nota Fiscal: é um documento fiscal que comprova a doação do medicamento
investigacional à instituição e que tem por fim o recolhimento dos impostos
referentes à circulação de bens e serviços.
 Organização de Pesquisa Contratada (CRO): Pessoa ou organização (comercial,
acadêmica ou outras) contratada pelo patrocinador para executar um ou mais dos
deveres e das funções do patrocinador relacionadas ao estudo.
 Patrocinador: Um indivíduo, empresa, instituição ou organização responsável pela
implementação, gerenciamento e/ou financiamento de um estudo clínico.
 Protocolo de Estudo Clínico: Documento que descreve os objetivos, desenho,
metodologia, considerações estatísticas e organização de um estudo. O protocolo
geralmente fornece os fundamentos e a justificativa para o estudo, embora estes
itens possam ser abordados em outros documentos referidos no mesmo.
 Receita: Prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso para o
paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação
magistral ou de produto industrializado.
 Sujeito de Pesquisa (Paciente): Um indivíduo que participa em um estudo clínico
quer como receptor de um produto sob investigação quer como controle.

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

PROCEDIMENTO PARA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL


RECEBIMENTO
A medicação investigacional deve ser recebida pelo farmacêutico ou coordenador e deve
ser conferida quanto ao lote, data de validade e quantidade no momento do recebimento
com a nota fiscal anexada (produto recebido versus contida na nota fiscal).
Caso a quantidade recebida esteja correta o farmacêutico ou coordenador deve enviar o
protocolo de recebimento via fax, e-mail ou pelos sistemas IVRS ou IWRS ao remetente e
arquivar o comprovante do envio do protocolo de recebimento, juntamente com a nota
fiscal, na pasta do investigador na seção referente à documentação da medicação
investigacional.
Caso a quantidade esteja incorreta, o farmacêutico ou coordenador deve contatar o
remetente ou a pessoa da empresa patrocinadora designada para informar a
inconsistência.
Em caso de irregularidades na medicação investigacional (ex. desvio de temperatura) o
farmacêutico deve deixar a medicação em quarentena, até a liberação.

ARMAZENAMENTO
Antes da armazenagem da medicação investigacional, o farmacêutico ou coordenador
deve checar as condições de armazenamento da medicação investigacional recebida
(temperatura ambiente ou refrigerada).
Temperatura Ambiente (15ºC - 30ºC):
 o farmacêutico ou coordenador deve colocar a medicação investigacional no
armário designado para as medicações investigacionais referentes aos estudos
clínicos, que se encontra na farmácia do centro de estudos ou na sala do
coordenador, que deve estar identificado com o nome do protocolo em algum lugar
visível (ex. na prateleira). Medicação não investigacional também pode ser
armazenada no mesmo armário, porém a medicação investigacional deve estar
devidamente identificada;
 A temperatura mínima e máxima da sala onde a medicação fica armazenada deve
ser aferida diariamente; o registro é documentado no formulário “Controle de
Temperatura” para medicação Ambiente (vide anexos). Este formulário deve ser
mantido arquivado no armário da farmácia dentro da pasta específica para arquivo
de controle de temperatura ou dentro do armário;
 O controle da temperatura é rígido e caso a temperatura ultrapasse o limite máximo
permitido, as ações necessárias de correção (quarentena, avisar o patrocinador e
colocar a medicação nas condições adequadas) devem ser seguidas.
Temperatura Refrigerada (2ºC a 8ºC):
 o farmacêutico ou funcionário credenciado deve colocar a medicação investigacional
no refrigerador designado para as medicações investigacionais referentes aos
estudos clínicos, que se encontra na farmácia central, farmácia satélite (oncologia)
ou no laboratório dentro da instituição; a medicação investigacional deve ser
separada por setores ou prateleiras que deverão ser identificadas com o nome do
protocolo;
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

 A temperatura mínima e máxima do refrigerador onde a medicação fica armazenada


deve ser aferida diariamente; o registro é documentado no formulário “Controle de
Temperatura” para medicação refrigerada (vice anexos). Este formulário deve ser
mantido arquivado no armário da farmácia dentro da pasta específica para arquivo
de controle de temperatura ou dentro do armário;
 Para a medicação que fica na farmácia central, um alarme é acionado caso a
temperatura fique fora do limite. Esse alarme aciona um celular de um técnico
responsável que virá até o local para transferir a medicação para outro refrigerador.
Periodicamente deve ser feita checagem das condições e data de validade das
medicações investigacionais. Caso constatada proximidade do período de expiração (1
mês antes da data), o farmacêutico deve contactar o monitor do estudo ou investigador
para providências e eventual destruição de medicação.

DISPENSAÇÃO
Autorização:
 Antes da dispensação da medicação investigacional ao sujeito de pesquisa, o
investigador clínico deve realizar a prescrição da medicação investigacional de
acordo com o protocolo de estudo clínico;
 Em alguns casos específicos o coordenador deve orientar o farmacêutico sobre o kit
de medicação investigacional a ser dispensado (incluir informação sobre IVRS);
 Dependendo do estudo, o farmacêutico deve ligar para o IVRS.
Medicação VO:
 O farmacêutico ou coordenador deve entregar a medicação ao paciente, de acordo
com o IVRS, bem como orientar sobre o uso;
 Deve registrar a quantidade de medicação fornecida, número do lote, validade e
data da dispensação no Formulário de dispensação específico do estudo (impresso
desenvolvido especificamente para cada pesquisa).
Medicação IV:
 Após a confirmação da medicação investigacional, o paciente deve comparecer ao
setor de infusão do departamento responsável pela pesquisa;
 O farmacêutico responsável pela medicação deve preparar a medicação
investigacional, de acordo com as especificações contidas no protocolo de estudo
clínico;
 O enfermeiro responsável deve administrar a medicação investigacional, de acordo
com as especificações contidas no protocolo de estudo clínico;
 O farmacêutico ou coordenador deve registrar a quantidade de medicação
fornecida, número do lote, validade e data da dispensação no Formulário de
Dispensação específico do estudo (impresso desenvolvido especificamente para
cada pesquisa).

CONTABILIDADE
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

Durante o estudo, o paciente deve retornar a medicação não utilizada bem como os
frascos e/ou caixas das medicações utilizadas no estudo. O farmacêutico e o coordenador
são responsáveis pelo recebimento da medicação investigacional não utilizada, bem como
os frascos e/ou caixas das medicações utilizadas no estudo.
Contabilidade de Medicação VO e outros tipos (ex. comprimidos, cápsulas, flaconete,
etc.):
 Medicação não utilizada retornada:
o O farmacêutico, enfermeiro ou coordenador deve abrir o recipiente retornado
para contar cada unidade da medicação investigacional não utilizada retornada
(ex: 22 comprimidos) e armazenar essa medicação em um local apropriado até a
conferência do monitor;
o O farmacêutico ou coordenador deve registrar o número da medicação investigacional
retornada no Formulário de dispensação do estudo (impresso desenvolvido
especificamente para cada pesquisa);
o Checar a aderência do paciente ao tratamento através da utilização da seguinte
fórmula:
Quanto foi utilizado pelo paciente x 100
Quanto deveria ser tido utilizado

 Frascos e/ou caixas vazias ou cheias retornadas: o farmacêutico ou coordenador


deve contabilizar cada unidade retornada (ex. 12 frascos).
 Comparadores: Para contabilização dos comparadores o farmacêutico, enfermeiro
ou coordenador deve seguir o mesmo procedimento de acordo com o item acima
referente a Medicação não utilizada retornada.
Medicação IV:
 O farmacêutico responsável pela pesquisa deve realizar a manipulação da dosagem
a ser utilizado pelo paciente, de acordo com o cálculo feito pelo investigador clínico,
baseado pelo protocolo de estudo. Dependendo do estudo, esse cálculo já está
previamente documentado no protocolo;
 Os frascos vazios identificados devem ser retornados à farmácia e o farmacêutico
deve checar se o volume restante é compatível com o que deveria ser retornado;
 Comparadores: Para contabilização dos comparadores IV o farmacêutico deve
seguir o mesmo procedimento de acordo com o item acima.

DESTRUIÇÃO
O farmacêutico ou coordenador deve organizar a medicação investigacional retornada no
estudo - sendo ela não utilizada, utilizada parcialmente ou recipientes/caixas vazios - em
caixas que devem estar identificadas pelo nome do patrocinador e nome do estudo.
Após a conferência pelo monitor, o patrocinador deve solicitar a retirada destas caixas.
O representante do patrocinador/CRO fica encarregado da retirada destas caixas com
medicação investigacional retornada, e deve preencher, assinar e datar o formulário
“Devolução da Medicação” (impresso desenvolvido especificamente para cada pesquisa)

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

após a coleta. O formulário original ou uma cópia deve ser arquivado na pasta do
investigador na seção da medicação investigacional.
O patrocinador/CRO fica responsável pela destruição de toda a medicação investigacional
retornada (sendo ela não utilizada, utilizada parcialmente ou recipientes/frascos/caixas
vazios).
O representante do patrocinador/CRO deve enviar uma cópia do certificado de destruição
para o farmacêutico ou coordenador que irá arquivar o documento na pasta do
investigador seção da medicação investigacional.
Nota: adicionar informação sobre destruição feita no local.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
 Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
 Touca descartável;
 Respirador PFF2+VO com carvão ativado, o qual age como filtro químico para
partículas de até 0,2 mícron;
 Avental longo de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de
partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punhos
elásticos;
 Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis.

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 133 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
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FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P31

FA.P31 – PRESCRIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS


BLOQUEADORES HORMONAIS (atualizado)

OBJETIVOS
Assegurar a dispensação correta de medicamentos hormonioterápicos (leuprorrelina,
goserrelina, tamoxifeno, bicalutamida) e garantir a qualidade de serviços prestados pela
farmácia de quimioterapia aos pacientes oncológicos.

PRESCRIÇÃO

Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica
e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração.

- Prescrever os hormonioterápicos em prescrição informatizada em duas vias com sua


respectiva identificação de registro no CRM, indicando as concentrações desejadas para o
tratamento.
- Preencher a Autorização para Procedimento de Alta Complexidade (APAC) e folha de
freqüência. Para pacientes caso novo adicionar impressão de laudo do anátomo
patológico.

EQUIPE DA RECEPÇÃO DO AMBULATÓRIO DE QUIMIOTERAPIA

Organizar as pastas contendo a prescrição e documentos para dispensação de


hormonioterápicos em local específico em ordem sequencial numérica segundo o
prontuário.

Separar os prontuários com agendamento de assistência farmacêutica entregues pelo


SAME no período da manhã e entregar para farmácia.

Sinalizar para a farmácia a chegada dos pacientes com agendamento de assistência


farmacêutica.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – SOLICITAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE


HORMONIOTERÁPICOS VIA SUBCUTÂNEA

Solicitação - Os medicamentos hormonioterápicos devem ser solicitados ao Serviço de


Almoxarifado HC/UNICAMP, pela equipe de farmácia de quimioterapia, via sistema
informatizado.

Dispensação

Grupo responsável pela elaboração:


Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja
Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P31

Diariamente pela manhã, separar as pastas com documentação para dispensação de


hormonioterápicos conforme agendamento informado pela recepção. No momento da
chegada do paciente, conferir a documentação necessária para dispensação. Caso haja
inconsistência, solicitar ao médico a emissão da documentação necessária.

Com a documentação correta, realizar a alimentação dos dados do rótulo de identificação,


pelo Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, com as seguintes
informações:
 Digitar registro hospitalar;
 Nome do paciente, n° do leito, data e hora de dispensação (gerados
automaticamente);
 Digitação do registro do conselho profissional;
 Identificação do responsável pela manipulação é gerada automaticamente;
 Digitação do destino do medicamento e especialidade responsável;
 Seleção do medicamento prescrito no sistema, informar dose, frequência, dias de
tratamento, quantidade dispensada e observações;
 Leitura de etiqueta código de barra com lote, validade e fabricante do medicamento.
Dar comando para impressão dos rótulos.
Esta alimentação de dados no Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp
permite a emissão do Livro de Registro de Quimioterápicos Ambulatorial e de Unidades de
Internação.

Sinalizar em planilha específica o registro de dispensação do medicamento para controle


de estoque.

Solicitar à recepção agendamento de retorno trimestral ou mensal para continuidade do


tratamento do paciente.

Realizar orientação farmacêutica ao paciente em uso de medicamento via oral


Bicalutamida e Tamoxifeno em domicílio, entregar folder com informações sobre o
medicamento e registrar a orientação em evolução mantida na pasta de quimioterapia do
paciente.

EQUIPE DA ENFERMAGEM AMBULATORIAL

Realizar conferência do rótulo de identificação do medicamento e paciente perante


prescrição médica.

Responsável pela aplicação subcutânea dos medicamentos Gosserrelina e Leuprorrelina.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Grupo responsável pela elaboração:
Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja
Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P31

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
 Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Avental frente fechada e punho elástico descartável, luvas de procedimento.

Grupo responsável pela elaboração:


Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja
Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

FA.P32 – PRESCRIÇÃO, MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE


MEDICAMENTOS À CLÍNICA MÉDICA ESPECIALIZADA E
AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA (atualizado)

OBJETIVOS
Assegurar a dispensação correta dos medicamentos metotrexato e ciclofosfamida e
garantir a qualidade de serviços prestados pela farmácia de quimioterapia aos pacientes.

PRESCRIÇÃO

Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica
e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração.
Preencher prescrição médica em duas vias com sua respectiva identificação de registro no
CRM, indicando a via de administração e as concentrações desejadas para o tratamento.

EQUIPE DA ENFERMAGEM AMBULATORIAL

Equipe de enfermagem do ambulatório de pediatria, Clinica Médica Especializada


(Reumatologia e Dermatologia) deve encaminhar a segunda via da prescrição à farmácia
de quimioterapia.
Responsável pelo agendamento e aplicação endovenosa da ciclofosfamida, subcutânea e
intramuscular do metotrexato, de acordo com prescrição médica.

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – avaliação da prescrição médica e confecção


de rótulos

Ao receber uma prescrição médica, certificar se todas as informações necessárias a


dispensação do medicamento à equipe de enfermagem, estão claras e de acordo com o
protocolo definido na instituição.
Avaliar cuidadosamente a prescrição médica devido às características citotóxicas dos
antineoplásicos.

PREPARO
EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA

Seguir instruções descritas no item: FA.P20 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E


DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS ANTINEOPLÁSICAS, deste manual para confecção de
rótulos, montagem de soros, separação de medicamentos e materiais necessários para a
manipulação.
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

DISTRIBUIÇÃO DAS DROGAS ANTINEOPLÁSICAS

Embalar as bolsas em saco plástico incolor, selar e acondicionar em recipiente isotérmico


exclusivo apropriado para transporte de drogas citotóxicas. Para as seringas de
metotrexato, envolver em papel alumínio devido a característica de fotossensibilidade da
droga, embalar em saco plástico incolor e selar para transporte.
Ao entregar os medicamentos nos ambulatórios, solicitar a conferência de dados do rótulo
do medicamento, assinatura e data na prescrição do enfermeiro recebedor.
Transportar as soluções preparadas através de carrinho de supermercado com Kit
Derramamento.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
 Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que
indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação
de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante,
Avental de TNT com manga longa.

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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Manual de Processos de Trabalho
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

FA.P33 – TRANSPORTE DE GANCICLOVIR DA CENTRAL DE


QUIMIOTERAPIA – HC/UNICAMP PARA HOSPITAL DIA E CENTRO
INTEGRADO DE NEFROLOGIA (novo)

OBJETIVO
Garantir a segurança no transporte de Quimioterápicos e a estabilidade físico-química das
bolsas manipuladas.

RESPONSABILIDADE
Técnicos de Farmácia, Farmacêuticos e Motorista.

MATERIAIS
- Bolsas de SF 0,9% ou SG 5% com Quimioterápicos;
- Recipiente isotérmico exclusivo, protegida de intempéries e da incidência da luz solar;
- Termômetro;
- Transporte (veículo);
- Kit de derramamento no veículo;
- Etiqueta eletrônica;
- Saco plástico;
- Seladora;
- Planilha de “Controle da Entrega das bolsas manipuladas de Ganciclovir”.

INFORMAÇÕES GERAIS
Legislação que regem a utilização de antineoplásicos:
- Resolução – RDC n° 220, de 21 de setembro de 2004 – Aprova o Regulamento Técnico
de Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica;
- Resolução – RDC n° 67, de 08 de outubro de 2007 – Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácia;
- Resolução – RDC n° 214, de 12 de dezembro de 2006 – Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em farmácias (Anexo IV – BPM de
Produtos Estéreis em Farmácia);

Resíduos
- Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 306, de 07 de dezembro de 2004 – Dispõe
sobre Regulamento Técnico para o gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde
- Portaria CVS/SP n° 21, de 10 de setembro de 2008 – Aprova a “Norma Técnica sobre
Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviço de Saúde”

Transportes
- Portaria n° 1052/SVS, de 29 de dezembro de 1998 – que aprova a relação de
documentos necessários para habilitar a empresa a exercer a atividade de transporte de
produtos farmacêuticos e farmoquímicos, sujeitos à vigilância sanitária;
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

- Resolução n° 433, de 26 de abril de 2005 CFF – atribuições dos farmacêuticos na área


de transporte.

ENTREGA DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS


A prescrição médica deve ser enviada à Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, assinada
e carimbada pelo médico responsável pelo atendimento do paciente.

ENTREGA DAS BOLSAS DE GANCICLOVIR


Diariamente o técnico de farmácia vai transportar as bolsas manipuladas até a farmácia
dispensação (1° andar), onde está armazenada caixa isotérmica com termômetro. O
mesmo deve repor o gelox, colocar as bolsas manipuladas dentro da caixa, com ajuda de
um carrinho irá levar a caixa no setor de carga e descarga do HC/Unicamp e entregar à
mesma ao motorista credenciado e identificado, que dará recebimento em planilha de
entrega por paciente.
Esta rotina deve ser realizada para o Hospital Dia e CIN (Centro integrado de nefrologia)
somente durante a semana, as segundas-feiras no horário das 07:15 às 07:30 horas e
13:15 às 13:30 horas. Nos demais dias da semana o horário de entrega será às 13:15 às
13:30 horas.
Finais de semana e feriados o funcionário do CIN é responsável pela retirada dos
medicamentos na Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, dentro do horário das 7:00 às
13:00 horas.

CONTATOS:
Hospital Dia: (19) 3521 7254
Centro integrado de Nefrologia: (19) 3521 7580
Enfermeiros responsáveis pelo setor.

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DA FARMÁCIA/ONCOLOGIA/


QUIMIOTERAPIA/HC

1. Iniciar a manipulação após recebimento de prescrição médica:


2. Manipular de acordo com prescrição médica seguindo os procedimentos internos da
Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, descritos no Manual dos Processos de Trabalho e
Técnicas da Farmácia de Quimioterapia “ FA.P19 – Prescrição , Preparo e Distribuição de
Drogas Antineoplásicas, FA.P21 – Tabela de Reconstituição e Diluição de Medicamentos
Antineoplásicos utilizados HC/UNICAMP;
3. Deverá ser feita inspeção visual das preparações, observando a existência de
perfurações/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução;
4. Colocar a bolsa dentro de uma embalagem plástica e fechar em seladora;
5. Separar as bolsas que precisam ser armazenada em temperatura ambiente e as que
precisam ser refrigeradas;
6. Fazer assepsia do recipiente isotérmico com álcool 70% antes de armazenar as bolsas;
7. Colocar as bolsas dentro do recipiente isotérmico com tampa;

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

8. Registrar em planilha de Controle: a data, o horário de entrega das bolsas manipuladas,


a quantidade de bolsas entregue, a temperatura interna do recipiente isotérmico onde será
armazenada a bolsa, o nome do motorista e assinatura e nome de quem entregou a bolsa
manipulada. (anexo planilha).

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DO HOSPITAL DIA E CENTRO INTEGRADO DE


NEFROLOGIA

1. Ligar para a Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, (19) 3521 – 7173, caso ocorra


alguma intercorrência com os pacientes para evitar geração de resíduos e perdas de
medicamentos;
2. Preencher planilha no momento do recebimento dos medicamentos;
3. Conferir e registrar a temperatura interna do recipiente isotérmico de transporte;
4. Realizar inspeção visual das bolsas, observando existência de perfurações e/ou
vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução (RDC 220);
5. Registrar o horário de recebimento das bolsas e a quantidade;
6. Conferir o rótulo da bolsa com a prescrição médica (RDC 220);
7. Limpar o recipiente de transporte com álcool 70%, após retirada das bolsas;
8. Registrar intercorrências através do preenchimento da Ficha de Queixa Técnica e /ou
Suspeita de Reação Adversa (RDC 220)
9. Registrar os treinamentos e garantir que o medicamento seja transportado somente por
pessoal que tenha recebido treinamento específico de “Biossegurança em Quimioterapia
em Caso de Acidentes” (RDC 220);
10. Montar Kit de Derramamento conforme legislação vigente, identificar e deixar
disponível no veículo que irá realizar o transporte e no local de administração do
medicamento (RDC 220);
11. Elaborar e cumprir procedimentos e rotinas para limpeza dos veículos que irão
transportar o citotóxico (Resolução n° 433);
12. Elaborar registro de ocorrências e Procedimentos para extravios, avarias,
devoluções (Resolução n° 433).

INFORMAÇÕES GERAIS

- Garantir a utilização de EPI’s para as equipes envolvidas com o recebimento e a


administração dos antineoplásicos;
- Cumprir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde; Ficando
estabelecido que os resíduos gerados a partir do transporte, eventuais derramamentos e
entre os momentos pré e pós-administração do medicamento seráo de responsabilidade
da unidade(RDC 220);
- O unidade deverá manter registro da documentação referente ao PGRSS bem como
procedimentos descritos e aprovados internamente da segregação, identificação e
tratamento dos resíduos gerados, nas atividades mencionadas nos itens acima, de acordo
com o disposto na RDC n° 306 e na CVS n° 21, assumindo responsabilidade civil e
criminal pelo não cumprimento do disposto nessas resoluções;
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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Implantação Data:
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

- Será responsabilidade do HC garantir adequada segregação, identificação e tratamento


dos resíduos gerados até o momento da entrega dos medicamentos ao
motorista/farmacêutico que fará a retirada dos mesmos no HC, diariamente;
- A qualquer tempo, o HC poderá consultar e/ou solicitar cópias das documentações nos
itens anteriores referentes ao Manejo de Resíduos, para acompanhamento da aplicação e
eficácia do processo.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação
de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante,
Avental de TNT com manga longa.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Hospital Dia, Centro Integrado de Nefrologia, Farmácia de Quimioterapia.

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

FA.P34 – ACIONAMENTO DO CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA E LAVA-


OLHOS – QT (novo)

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO


Assegurar o correto acionamento do chuveiro de emergência e lava-olhos na Central de
quimioterapia.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – RESPONSABILIDADE


O acionamento do chuveiro de emergência e do lava-olhos é de responsabilidade do
farmacêutico e do técnico de farmácia. O chuveiro se encontra localizado na sala de
descarte de materiais ao lado da porta de saída.

PREPARO
EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA

Toda sexta-feira, o técnico/ farmacêutico deve acionar o chuveiro, puxando a alavanca


para baixo, deixando escorrer por 1 minuto, voltando a alavanca para cima;
Acionar o lava-olhos, retirando-o do apoio da parede e apertando-o, deixando escorrer
água por 1 minuto;
Registrar em planilha de controle os acionamentos;
.

Informações Gerais:

 Periodicidade: Semanal, concomitante com as limpezas gerais da farmácia de


quimioterapia

Normas de Segurança

 O chuveiro de emergência e lava-olhos poderão ser utilizados por toda a equipe da


Central de Quimioterapia (enfermeiros, técnicos, pacientes e médicos) quando
houver derramamento.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Precauções Padrão
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
 Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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Implantação Data:
30/03/2009 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

corporais;
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Chuveiro de emergência e lava-olhos

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
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FARMÁCIA
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

3. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DA UNIDADE DE


EMERGÊNCIA REFERENCIADA

FA.P33 – REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E


MEDICAMENTOS PARA A FARMÁCIA DA UER

COTA MENSAL DA FARMÁCIA DA UER


O Almoxarifado do HC disponibiliza mensalmente lista com cotas de materiais e
medicamentos padronizados para uso na UER para consulta e controle do Técnico de
Farmácia da UER.
O Técnico de Farmácia, Farmacêutica, Direção da Enfermagem da UER. estabelecem
condutas frente às faltas de materiais e medicamentos no hospital verificadas com o
almoxarifado no momento da solicitação e/ou recebimento.

PEDIDO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS


O Técnico de Farmácia do plantão realizará a solicitação informatizada dos materiais de
acordo com as cotas de materiais e medicamentos e a necessidade do serviço.
A solicitação de materiais e medicamentos será efetuada até às 10:00 horas, diariamente
ou conforme a solicitação médica, com exceção das urgências.

ENTREGA E RECEBIMENTO
O auxiliar de almoxarifado entrega material e medicamento na Farmácia da UER no
período da manhã, com raras exceções.
O Técnico de Farmácia recebe, confere e guarda material do almoxarifado.

MATERIAIS OU MEDICAMENTOS FORA DA COTA MENSAL (MAS PADRONIZADO)


O técnico de Farmácia do plantão realiza a solicitação informatizada (único item
por pedido) ao planejamento do almoxarifado/HC.
O Técnico de Farmácia informa a diretoria da enfermagem da UER, a farmacêutica, a
quantidade recebida.

MATERIAIS OU MEDICAMENTOS FORA DE SISTEMA NO ALMOXARIFADO/HC


Considerados em transito, ou seja, foi recebido no almoxarifado do HC, mas não foi
efetuada a entrada no sistema.
Estes materiais e medicamentos são informados diariamente através de impresso
enviados pelo almoxarifado/HC.
Quando necessário o técnico de farmácia solicita na requisição de almoxarifado seccional
o material ou medicamento fora do sistema(um item em cada requisição).

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES CONSIGNADOS PARA A


FARMÁCIA DA UER

SOLICITAÇÃO DE MATERIAL CONSIGNADO DA UER


Material consignado são fornecidos pelo Setor de Consignado no 2º andar do
HC/Unicamp.
O item de consignado pode ser retirado durante 24 horas.
 Durante o período em que a Farmácia estiver aberta (7:00 às 19:00 horas), a
retirada do material consignado será feita pelo Técnico de Farmácia da UER
 No período em que a Farmácia estiver fechada a retirada será feita pelo Técnico de
enfermagem.
O técnico de farmácia do plantão recebe da enfermagem o impresso de Órtese e Prótese
(CUOPME), em uma via, com os campos devidamente preenchidos. Deve ser assinado e
carimbado pelo enfermeiro e médico responsáveis.

RETIRADA DO MATERIAL CONSIGNADO


O técnico de farmácia entrega a requisição no setor de consignado, no 2º andar do HC,
juntamente com seu crachá para fazer a retirada do material..
O técnico de farmácia recebe, confere e transporta o material até a UER O material é
entregue ao enfermeiro solicitante.

MATERIAIS CONSIGNADOS NO HC/UNICAMP HABITUALMENTE UTILIZADOS NA


UER
 Cateter semi-implantável 14 FR
 Cateter duplo lúmen hemodiálise – Alto Fluxo
 Kit punção periférica 14 G
 Cateter central mono lúmen adulto 14 G
 Cateter central duplo lúmen adulto 7 FR
 Cateter central único lúmen pediátrico 18G
 Cateter central único lúmen pediátrico 20 G
 Cateter semi-implantável 12 FR
 Cateter totalmente implantável 16 G
 Cateter diálise peritonial adulto
 Cateter diálise peritonial pediátrico
 Cateter PIC monolumen 2 FR
 Cateter PIC monolumen 3 FR
 Cateter PIC monolumen 4/5 FR
 Cateter PIC duplolumen 2 FR
 Cateter PIC duplolumen 4/5 FR
 Sonda de Nutrição enteral nº 8
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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

 Sonda de Nutrição enteral nº 12


 Sonda de Nutrição enteral nº 06
(Materiais não considerados nesta listagem devem ser consultados no Setor de Consignados)

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

FA.P34 – DISPENSAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E


MEDICAMENTOS PARA AS UNIDADES DA UER

TÉCNICO DE ENFERMAGEM
O técnico de enfermagem deve listar medicamentos e materiais médico-hospitalares,
utilizando requisição padronizada por área ou requisição geral. Solicitar a cada turno ou
quando a reposição se fizer necessário.

REPOSIÇÃO DE MEDICAMENTO E MATERIAIS NA SALA DE URGÊNCIA


O técnico de enfermagem deve solicitar ao técnico de farmácia os itens listados para
reposição (materiais e medicamentos).
Os formulários de materiais consignados utilizados nas urgências, assim como, receitas de
psicotrópicos devem ser entregues na Farmácia da UER para reposição.
O técnico de farmácia deve separar, conferir e entregar itens para reposição de
medicamentos e materiais.

REPOSIÇÃO DA GAVETA DE URGÊNCIA NA URGÊNCIA DA UER


A gaveta de urgência contém medicamentos e materiais controlados pela enfermagem,
utilizados nas emergências clínicas.
O enfermeiro deve listar, a cada turno ou a cada urgência, os medicamentos e materiais
necessários à reposição da gaveta.
O enfermeiro deve solicitar para o técnico de farmácia os itens listados para reposição
(materiais e medicamentos), mediante receita e/ou formulário próprio.
O técnico de farmácia deve priorizar o atendimento, separar e entregar na unidade os itens
para reposição de medicamentos e materiais na gaveta de urgência.
O enfermeiro deve receber e guardar os materiais e medicamentos

REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS NA SALA 8


O materiais e medicamentos disponíveis na Sala 8 são para reposição da UER no período
Noturno.
A Sala 8 deve ficar trancada e cada funcionário da Farmácia da UER possui uma chave e
outra chave deve ficar com a enfermagem.
Os medicamentos e materiais que ficam disponíveis na sala 8 estão relacionados na lista
fixada na porta da sala. A lista com materiais e medicamentos contém quantidade de cada
item para reposição.
Revisões sistemáticas das quantidades de materiais e medicamentos padronizados na
sala 8 devem ser realizadas anualmente.
O Técnico de farmácia deve listar, diariamente, os materiais e medicamentos necessários
para a reposição da Sala 8.
O Técnico de farmácia deve fazer a reposição no período da manhã.

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

Os itens em falta na Farmácia da UER, devem ser repostos na Sala 8 quando a farmácia
receber do almoxarifado, seja no período da manhã ou da tarde. A informação de que está
faltando um medicamento ou material na Sala 8 deve ser passada de um turno para outro,
até que seja reposto o item.

REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS NA SALA DE OBSERVAÇÃO


O Técnico de enfermagem deve listar a cada turno as necessidades (materiais e
medicamentos) da sala de observação e entregar na Farmácia da UER.
O Técnico de farmácia deve separar e entrega os materiais e medicamentos na sala de
observação.
O Técnico de enfermagem deve conferir e guardar os materiais e medicamentos.

REPOSIÇÃO DAS CANCELAS DE COMPRIMIDOS NÃO CONTROLADOS NO POSTO


DE ENFERMAGEM, PARA USO NO PERÍODO NOTURNO
A Diretoria de enfermagem, a farmacêutica e o Técnico de Farmácia da UER deve
estabelecer a quantidade necessária para reposição dos comprimidos não controlados
mais utilizados na área, no período em que a Farmácia da UER estiver fechada.
Revisões sistemáticas das quantidades de comprimidos padronizados devem ser
realizadas anualmente.
Os comprimidos padronizados deve ser guardados nas cancelas plásticas, por ordem
alfabética de princípio ativo.
O técnico de farmácia deve fazer reposição diária dos comprimidos na quantidade
estabelecida.
O técnico de farmácia recolhe às 7:00 horas as cancelas de comprimidos do posto de
enfermagem e os guarda na Farmácia da UER.
O Técnico de Farmácia coloca as 19:00 horas as cancelas de comprimidos no posto da
enfermagem, para serem utilizados no período noturno, conforme a necessidade.

REPOSIÇÃO DE PSICOTRÓPICO (COMPRIMIDO E INJETÁVEL) NO POSTO DA


ENFERMAGEM (GAVETA TRANCADA ), PARA USO NO PERÍODO NOTURNO.
A Diretoria de Enfermagem, a Farmacêutica e o Técnico de Farmácia da UER devem
estabelecer as quantidades dos psicotrópicos mais utilizados na área e também a
quantidade de impresso de notificação de Receita B (receita azul) que deverão ficar na
gaveta de psicotrópico do Posto de Enfermagem no período em que a Farmácia da UER
estiver fechada (19:00 às 7:00 hora).
Revisões sistemáticas das quantidades de Psicotrópicos padronizados devem ser
realizadas anualmente.
Os psicotrópicos devem ficar guardados na gaveta trancada no posto de enfermagem.
O Enfermeiro utilizará a gaveta de psicotrópico para emergências em qualquer período e
em todas as necessidades do plantão noturno.
O Enfermeiro do plantão deve realizar reposição da gaveta no final do turno ou sempre ao
final de cada uso, durante o dia. Receitas brancas devem ser preenchidas com pré-
matrícula ou HC do paciente.

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Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

SOMENTE NO PLANTÃO NOTURNO


Se necessário, repor gaveta de psicotrópico antes do final do plantão noturno. Isso será
feito na Farmácia Central, mediante apresentação da receita branca e da segunda via da
prescrição médica.
A solicitação de reposição de gaveta de psicotrópico é feita pelo Enfermeiro do plantão
para o Técnico de Farmácia da UER, no plantão da manhã, e à tarde sempre que tenha
ocorrido uma emergência.
O Técnico de farmácia faz reposição da gaveta de psicotrópico mediante receita de
psicotrópico (receita branca, devidamente preenchida, constando a pré-matrícula ou HC do
paciente).
O Técnico de farmácia faz reposição de notificação de receita B (receita azul), mediante
solicitação.
A Farmácia da UER mantém na Sala de Observação, Urgência I, Urgência II e Sala de
Medicação, Pediatria estoque controlado de medicamentos e materiais médico hospitalar.

LIMPEZA DAS CANCELAS E CONTROLE DO ESTOQUE LOCAL DA UER


A manutenção dos medicamentos e materiais disponíveis na Sala de Observação,
Urgência I, Urgência II e Sala de Medicação da enfermagem é de responsabilidade da
Farmácia, quanto à validade, conservação e condições de armazenamento.
A limpeza terminal do ambiente deve ser efetuada pela Limpadora Centro (terceirizada)
mensalmente e acompanhada por um Técnico de Farmácia.
A limpeza dessas áreas deve ser agendada (dia e horário) entre a Firma Terceirizada e o
Farmacêutico responsável.

TÉCNICO DE FARMÁCIA
 Antes do início da limpeza, verificar a viabilidade da realização, mediante
sobrecarga de atendimentos na área.
 Retirar o medicamento e material médico hospitalar da cancela.
 Verificar a validade dos medicamentos e materiais.
 Verificar o estado de conservação dos mesmos.
 Solicitar o farmacêutico responsável pelo Serviço, quando houver dúvidas sobre o
recolhimento ou não dos medicamentos e materiais e/ou quando as condições de
armazenamento colocar em risco as condições físicas e químicas dos
medicamentos e materiais.
 Guardar os medicamentos e materiais, após a limpeza.

AUXILIAR DE LIMPEZA
 Solicitar o Técnico de farmácia no dia agendado para a limpeza.
 Aguardar o Técnico de farmácia esvaziar as cancelas.
 Limpar as cancelas.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Luvas de procedimento

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P35

FA.P35 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-


HOSPITALARES PARA PACIENTES ASSISTIDOS NA UER

PRESCRIÇÃO MÉDICA NA UER


 O Boletim de Atendimento de Urgência (BAU) é utilizado na UER para pacientes
que permanecerem em atendimento, por até 24 horas. Acima desse período, o
paciente deve ser internado em leito da UER e suas medicações solicitadas
mediante impresso de prescrição médica.
 Na sala de urgência/emergência e observação, deve ser utilizado o impresso de
prescrição médica no atendimento dos pacientes, constando corretamente a pré-
matrícula ou HC do paciente.

MEDIANTE PRESCRIÇÃO EM BAU

EQUIPE MÉDICA
Efetuar a prescrição no BAU.

EQUIPE DE ENFERMAGEM
Administrar o medicamento, conforme prescrito, utilizando o estoque local (exceto
medicamentos controlados). O estoque deve ser reposto a cada turno.

MEDICAMENTOS CONTROLADOS
O Técnico de enfermagem deve solicitar ao Técnico de farmácia da UER os medicamentos
controlados da Portaria SVS 344/98 prescritos no BAU, mediante receita branca,
constando pré-matrícula ou HC.

ANTIBIÓTICOS
Para os pacientes com prescrição de antibióticos de uso restrito, solicitar ao médico a
segunda via da prescrição médica e formulário de solicitação de antibiótico.
O formulário de solicitação de antibiótico deve ser encaminhado à Farmácia Central, pelo
Técnico da farmácia, para posterior envio à CCIH que avaliará a solicitação:
 A primeira dose do antibiótico é dispensada ao Técnico de enfermagem no
momento em que a segunda via da prescrição médica e formulário de solicitação de
antibiótico são entregues ao Técnico de farmácia na UER;
 Se o uso for negado pela CCIH, o Técnico de farmácia deve informar o Técnico de
enfermagem e/ou médico para discussão do caso e conduta.

ANTIBIOTICOPROFILAXIA
A prescrição de antibioticoprofilaxia pós-exposição para casos suspeitos ou confirmados
de meningite meningocócica e/ou meningococcemia é de atribuição exclusiva do Núcleo
de Vigilância Epidemiológica do HC (NVE – Epidemiologia Hospitalar). Esta prescrição
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P35

requer análise detalhada das peculiaridades da exposição e não configura condição de


urgência, permitindo decisão em tempo hábil.
A droga de escolha é Rifampicina; sendo que Ciprofloxacina e Ceftriaxona devem ser
reservados para os casos de contraindicação de Rifampicina.

KIT ABUSO SEXUAL


De segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h00 o kit de profilaxia para caso de abuso sexual
pode ser pego na Farmácia da Unidade de Pesquisa Clínica (CIPOI), mediante impressos
específicos devidamente preenchidos, receita e número do HC.
Nos outros horários, o Kit deve ser pego na Farmácia Central do HC.
Os impressos são disponíveis na UER Pediatria e na Farmácia da UER.

SILDENAFIL
Somente será liberado para UER Pediatria, mediante formulário de medicamento de uso
restrito.

MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA

UTILIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA


Utilizar prescrição médica para os pacientes em atendimento há mais de 24 horas que
permanecem internados em leito da UER ou para os pacientes em atendimento na sala de
urgência/emergência.

EQUIPE MÉDICA
Efetuar prescrição médica, para 24 horas, em duas vias, com preenchimento correto e
legível de:
 Data;
 Nome completo;
 HC ou pré-matrícula;
 Especialidade;
 Medicamentos por princípio ativo;
 Dosagem e posologia;
 Assinatura, carimbo ou CRM.

EQUIPE DE ENFERMAGEM
O Técnico de enfermagem deve separar a segunda via da Prescrição Médica e
encaminhar para a Farmácia da UER.

FARMÁCIA DA UER
O Técnico de farmácia deve receber, separar e entregar os itens da prescrição médica,
para 24 horas.
Para medicações e materiais de controle especial, somente devem ser dispensados
mediante os impressos necessários para cada tipo:
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P35

 Antibióticos de uso restrito mediante Formulário de Antimicrobiano;


 Psicotrópicos mediante Receita Médica;
 Não Padronizados mediante impresso de medicamento Não Padronizado;
 Padronizados de Uso Restrito mediante impresso de Uso Restrito;
 Medicamentos ressarcidos pelo SUS mediante laudo do SUS;
 Materiais médico-hospitalares consignados mediante formulário de órteses e
próteses (CUOPME).
O Técnico de farmácia não deve dispensar, por Prescrição Médica, os medicamentos que
se encontram no posto de medicação, tais como:
 Soros;
 Eletrólitos;
 Injetáveis padronizados.
Os medicamentos prescritos se necessário ou a critério médico devem ser obtidos no
estoque local.
Os medicamentos separados devem ser acondicionados em sacos plásticos ou de papel
identificados e ordenados em bandeja, por ordem alfabética.
Para os pacientes da observação, os medicamentos para as 24 horas são entregues ao
setor, onde permanecem, até a prescrição do dia seguinte.
As bandejas de medicamentos dos demais pacientes devem permanecer na Farmácia da
UER até as 19:00h, quando são entregues à enfermagem para administração no período
noturno.
No dia seguinte, às 10:00h, o técnico de farmácia deve recolher as bandejas e desmontá-
las.
A Equipe de enfermagem deve solicitar as medicações de pacientes a serem transferidos,
na Farmácia da UER, para serem encaminhadas com o paciente para a enfermaria. A
medicação dos pacientes com alta ou óbito devem ser devolvidas à farmácia.

DISPENSAÇÃO AVULSA

UTILIZAÇÃO DA DISPENSAÇÃO AVULSA


Utilizar dispensação avulsa de medicamento e de material médico-hospitalar para casos
de alteração de prescrição, intercorrências, procedimentos. Em casos especiais de
medicamentos para uso no domicílio, somente dispensar após triagem do Serviço Social.

EQUIPE DA UER
Solicitar o medicamento necessário na Farmácia da UER.

FARMÁCIA DA UER
O Técnico de farmácia dispensa o medicamento mediante prescrição médica, contando
pré-matrícula e HC do paciente. Os materiais são dispensados segundo solicitação da
equipe médica e de enfermagem da UER.

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P35

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P36

4. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO

FA.P36 – RECEBIMENTO, ESTOCAGEM, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE


DE PSICOTRÓPICOS PELA FARMÁCIA DO CC

PSICOTRÓPICOS ESTOCADOS E DISTRIBUIDOS PELA FARMÁCIA DO CC


Os psicotrópicos disponíveis na farmácia do Centro Cirúrgico devem ser os listados
abaixo:

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
CÓDIGO CÓDIGO
LIVRO 01 (LISTA C1, C2, C5) LIVRO 02 (LISTA A1, A2)
74542 AMITRIPTILINA 25MG CP ALFENTANIL CLORIDRATO
74344
0,5MG/ML,AMP.5ML
74823 BIPERIDENO 2MG CP FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML,
77172
AMP. 5ML
75036 CARBAMAZEPINA 200MG CP FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML,
77164
AMP.2ML
75218 CETAMINA 50MG/ML,FR/AMP.10ML
FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML,
77180
267229 DROPERIDOL 2,5 MG/ML AMP. 1ML FR/AMP.10ML
79368 MEPERIDINA 50MG/ML, AMP.2ML
76935 ETOMIDATO 2MG/ML, AMP. 10ML
79988 MORFINA 10MG/ML, AMP. 1ML
77032 FENITOÍNA 100MG CP
79970 MORFINA 30MG CP
77040 FENITOINA 50MG/ML,AMP. 5ML
SUFENTANILA CITRATO 50MCG/MNL,
77289 FLUMAZENIL 0,1MG/ML, AMP. 5ML 284281
AMP.1ML
TRAMADOL CLORIDRATO 50MG/ML,
77883 HALOPERIDOL 5MG/ML, AMP. 1ML 204255
AMP.1ML
78550 ISOFLURANO FR 100ML
DESCRIÇÃO
80119 NALOXONA 0,4MG/ML, AMP. 1ML CÓDIGO
LIVRO 03 (LISTA A3, B1, B2)
84467 PROPOFOL 10MG/ML, FR/AMP OU AMP. 20ML 75564 CLONAZEPAM 2MG CP

510354 PROPOFOL 10MG/ML, SERINGA C/50ML 76224 DIAZEPAM 5MG CP

404764 FLUOXETINA 20MG CA/CP 76240 DIAZEPAM 5MG/ML, AMP. 2ML

496208 SEVOFLURANO 250ML FR 79814 MIDAZOLAN 5MG/ML AMP 3ML

519769 REMIFENTANIL 2MG, FRASCO-AMPOLA 80853 TIOPENTAL 1G - FR

Esses medicamentos devem ser armazenados em um armário com chave que permanece
fechado e de acesso restrito aos funcionários da farmácia mediante supervisão da
farmacêutica.

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P36

RECEBIMENTO
A solicitação dos psicotrópicos pela farmácia do Centro Cirúrgico deve ser feita via
requisição para o Almoxarifado – Farmácia diariamente de acordo com o consumo
previsto.
Essas requisições devem ser feitas a partir das cotas mensais pré-estabelecidas para o
Centro Cirúrgico.
Havendo necessidade pode ser feita uma requisição extra para suprimento do estoque da
Farmácia do CC.
O recebimento deve ser realizado por um funcionário da farmácia que deve conferir os
medicamentos recebidos com os especificados na Notificação de Entrega de Materiais
(NEM). As NEMs verificadas e devidamente rubricadas devem ser entregues ao
farmacêutico para posterior controle dos psicotrópicos.
Os medicamentos verificados devem ser armazenados no armário especificado seguindo a
rotina de se guardar o material de menor validade em posição de primeiro acesso.

CONTROLE DE ENTRADA DE PSICOTRÓPICOS


O farmacêutico, mediante as NEMs, deve registrar no Livro de Registro de Especialidades
Farmacêuticas da Portaria 344 de 12/05/1998 a entrada dos medicamentos psicotrópicos
registrando: droga, apresentação, data, número do documento, quantidade recebida e
saldo.

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS PELA FARMÁCIA DO CC


A dispensação de medicamentos pode ser feita de duas maneiras:
 Dispensação por Caixa Padrão de Anestésico – Consiste em caixas plásticas
identificadas com o número de cada sala cirúrgica que possuem tabuleiro para o
acondicionamento das ampolas de medicamentos psicotrópicos e outros
medicamentos utilizados durante a anestesia. Estas caixas são montadas mediante
o impresso preenchido pelo anestesista contendo a quantidade necessária de cada
droga. Após a montagem e conferência, a caixa é lacrada e entregue aos técnicos
de enfermagem ou ao anestesista.
 Dispensação Avulsa – Consiste em entregar os medicamentos psicotrópicos
solicitados mediante a apresentação do receituário devidamente preenchido.

DEVOLUÇÃO E REMONTAGEM DAS CAIXAS PADRÃO DE ANESTÉSICO DA


FARMÁCIA DO CC
Devolução das caixas – Ao término da cirurgia, as Caixas Padrão de Anestésico devem
ser devolvidas lacradas à farmácia pela equipe de enfermagem contendo as receitas e os
cascos dos psicotrópicos utilizados durante o procedimento. Os cascos devem estar
acondicionados em saco plástico próprio para evitar acidentes e extravasamento de
resíduos.
Após a conferência das receitas e cascos vazios a partir do impresso de solicitação de
drogas, a caixa deve ser higienizada e desinfetada com produto padronizado pela CCIH.

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P36

CONTROLE DO USO DOS MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS PELA FARMÁCIA DO


CC
As receitas devem ser verificadas pelo funcionário da farmácia, conferindo-as com as
ampolas ou cascos dos medicamentos psicotrópicos. Guardar as receitas em caixa própria
para que ao final da noite seja feito um balancete transcrito para o Controle Diário de
Psicotrópicos.
Disponibilizar as receitas para que o farmacêutico faça a transcrição para o Livro de
Registro de Especialidades Farmacêuticas da Portaria 344 de 12/05/1998 anotando:
droga, apresentação, data de uso, nome do paciente, quantidade utilizada e saldo.
Após registradas, as receitas devem ser arquivadas no Almoxarifado – Farmácia durante o
período de 5 anos.
Os livros devem ser encerrados trimestralmente e enviados para fiscalização pela
Vigilância Sanitária do município. Os livros devem ser devolvidos ao HC-UNICAMP e
arquivados por um período de 5 anos no Almoxarifado – Farmácia

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P37

FA.P37 – ELABORAÇÃO, FORNECIMENTO E DEVOLUÇÃO DE KITS


CIRÚRGICOS

MÉDICO
Agendar a cirurgia e comunicar o serviço de farmácia caso haja necessidade de material
e/ou medicamento especial.

ENFERMAGEM
Emitir a Escala Cirúrgica e os Gastos Cirúrgicos até o final da tarde do dia anterior .

FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO


Receber a escala cirúrgica e iniciar a montagem dos kits.
Montar kits para as 12 primeiras cirurgias do período da manhã do centro cirúrgico eletivo,
pelos funcionários do período noturno, com base na lista de cirurgias. Para as cirurgias
posteriores, os kits devem ser montados com antecedência, durante o dia.
Critérios para montagem dos kits cirúrgicos:
 Os kits cirúrgicos devem ser elaborados para o centro cirúrgico eletivo, centro
cirúrgico ambulatorial e para o centro cirúrgico de urgência;
 Para o centro cirúrgico eletivo, os kits devem ser montados a partir de uma lista
pré-definida para cada especialidade cirúrgica e não pelo nome de cirurgia;
 Para o centro cirúrgico de urgência, deve ser montado apenas kit básico que depois
é complementado, conforme o tipo e área do procedimento;
 Para o centro cirúrgico ambulatorial, devem ser montados apenas kits básicos e
complementados conforme solicitação da especialidade cirúrgica, no momento do
procedimento.
Identificar as caixas dos kits do centro cirúrgico eletivo já prontas com o nº da sala do
paciente e mantê-las estocadas na farmácia do centro cirúrgico eletivo.
Acondicionar a planilha de gasto cirúrgico dentro do kit elaborado.
Juntamente com kits cirúrgicos, deve haver uma caixa de fios para cada especialidade
cirúrgica que deve ser mantida completa conforme lista pré-estabelecida.

ENFERMAGEM
Se houver alguma suspensão ou mudança no horário das cirurgias, o serviço de
enfermagem do centro cirúrgico eletivo e ambulatorial deve informar o serviço de farmácia
para que este possa desmontar ou antecipar o preparo do kit.
Solicitar os kits cirúrgicos, caixa de anestesia, caixas de fios e solicitações avulsas se
necessário a serem utilizados nos Centros Cirúrgicos Eletivo, Ambulatorial e de Urgência
pelas devidas janelas de atendimento, no momento da montagem da sala cirúrgica.
Utilizar os materiais e medicamentos contidos nas caixas e kits solicitados e registrar na
planilha de gasto cirúrgico.

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P37

Ao término da cirurgia, desprezar os itens abertos adequadamente e acondicionar as


sobras íntegras de materiais, medicamentos e soluções nas caixas e devolver juntamente
com a planilha de gasto cirúrgico devidamente preenchida.
Caso as caixas apresentem alguma sujidade, devem ser higienizadas antes da devolução.

FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO


Desmontar os kits e guardar as sobras verificando a integridade das embalagens. Caso
haja alguma embalagem violada ou suja, descartar o material.
Higienizar as caixas com produto padronizado pela CCIH e remontá-las para o próximo
uso.
Repor as caixas de fios conforme padrão.
Avaliar a planilha de gasto cirúrgico para conferir o uso de material consignado.
Guardar as planilhas de gasto cirúrgico para serem entregues à secretaria do centro
cirúrgico na manhã seguinte.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P38

FA.P38 – DISPENSAÇÃO AVULSA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS


NA FARMÁCIA DO CC E CCA

ENFERMAGEM OU MÉDICO
Mediante necessidade, durante ato cirúrgico, solicitar material e/ou medicamento, extra kit,
nas devidas janelas de atendimento da farmácia dos centros cirúrgicos.
Solicitar materiais e medicamentos necessários para o atendimento do paciente na UTI
anestesia.
Para medicamentos da Portaria SVS 344/98 deve apresentar a receita devidamente
preenchida.
Para antimicrobianos não preconizados para profilaxia, preencher o formulário de
antibióticos de uso restrito, acompanhado de prescrição médica e solicitar a autorização
junto aos médicos da CCIH.
Para materiais consignados deve informar nome e HC do paciente para registrar a retirada
do material.

FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO


Dispensar material e/ou medicamentos solicitados, nas devidas janelas de atendimento.
Caso o item solicitado não esteja disponível na farmácia do Centro Cirúrgico:
 Buscar na Farmácia Central os medicamentos solicitados mediante prescrição;
 Buscar os antimicrobianos não preconizados para profilaxia com o formulário de
antibióticos de uso restrito já autorizado pela CCIH, e prescrição médica;
 Buscar no Almoxarifado de Farmácia os medicamentos extra cota, identificando na
requisição o nome e HC do paciente;
 Buscar no Almoxarifado Seccional os materiais solicitados.

ENFERMAGEM OU MÉDICO
Registrar o consumo do material e/ou medicamento na planilha de gasto cirúrgico.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

FA.P39 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO


PARA A UTI ANESTESIA

MÉDICO
Fazer a prescrição por computador após o paciente dar entrada na UTI Anestesia.

ENFERMAGEM
Levar a segunda via da prescrição para a farmácia, caso seja necessário algum
medicamento que eles não tenham em estoque.

FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO


Receber a prescrição e dispensar os medicamentos que estão no setor para o período de
24 horas.
Para os medicamentos que não são itens de estoque da farmácia do centro cirúrgico, o
serviço de Farmácia do CC deve retirar no almoxarifado de farmácia, antes das 17h00, ou
antes das 13h00 no final de semana, mediante requisição com o nome e HC do paciente,
os devidos medicamentos para o período de 24 horas.
Se essa retirada for realizada após às 17h00, ou durante o final de semana após às 13h00,
as medicações devem ser retiradas no serviço de farmácia do HC-UNICAMP mediante
requisição com o nome e HC do paciente e segunda via da prescrição.
Se os medicamentos solicitados não estiverem à disposição no serviço de farmácia deve
ser acionado, através de bip, os plantonistas do almoxarifado de farmácia.
Dispensar os antimicrobianos de uso restrito por meio de prescrição médica informatizada,
conforme rotina estabelecida para as demais unidades de internação.
Entregar os medicamentos solicitados e necessários para um período de 24 horas no setor
da UTI-Anestesia ou avisar as enfermeiras do setor que o medicamento já se encontra a
disposição para ser retirado no serviço de farmácia do Centro Cirúrgico.

ENFERMAGEM
Administrar os medicamentos aos pacientes.
Devolver ao serviço de farmácia do centro cirúrgico os medicamentos que não forem
utilizados.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Karen Prado Herzel Mattos, Renata Fagnani
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P40

FA.P40 – PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DOS KITS DE MATERIAIS E


MEDICAMENTOS DA FARMÁCIA DO CC

LIMPEZA CONCORRENTE
Ao término de cada cirurgia o circulante de sala deve devolver os kits com materiais não
utilizados à Farmácia do CC. No recebimento, a equipe da Farmácia deve:
 Caixa de psicotrópico – após conferência, o auxiliar de farmácia deve desprezar as
ampolas utilizadas, esvaziar a caixa e realizar limpeza e desinfecção, interna e
externa, com produto padronizado pela CCIH.
 Kit de fio cirúrgico – inspecionar quanto à presença de sujidade (material orgânico,
pó, restos de embalagem) e, havendo, esvaziar o kit e realizar limpeza e
desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Caso não haja
sujidade, repor os fios conforme rotina.
 Kit de materiais - inspecionar quanto à presença de sujidade (material orgânico, pó,
restos de embalagem, material cortante, restos de medicamentos e antissépticos) e,
havendo, esvaziar o kit e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com
produto padronizado pela CCIH. Caso não haja sujidade, repor os materiais do kit
conforme rotina, guardar nas estantes e cobrir para evitar acúmulo de pó.
 Caixa de captação de órgãos – devem ser entregues pela CME já higienizadas.
Restos de soluções congeladas / refrigeradas devem ser desprezados nas pias do
expurgo do CC. Remontar com os materiais, segundo rotina.

LIMPEZA TERMINAL
A limpeza terminal das caixas da Farmácia do CC deve ser semanal, aos finais de
semana:
 Caixa de psicotrópico – retirar o tabuleiro e fazer a limpeza e desinfecção de todas
as superfícies internas e externas, com produto padronizado pela CCIH. Trocar
identificação, se necessário.
 Kit de fio cirúrgico – esvaziar o kit, retirar as gavetas e realizar limpeza e
desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Trocar
identificação, se necessário.
 Kit de materiais - esvaziar o kit, retirar as divisórias e realizar limpeza e desinfecção,
interna e externa, com produto padronizado pela CCIH.
A limpeza terminal das gazelas deve ser realizada semanalmente, em rodízio diário, por
funcionário da Farmácia do CC. Esvaziar a gazela e realizar limpeza e desinfecção, interna
e externa, com produto padronizado pela CCIH.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
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SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Grupo responsável pela elaboração:
Karen Prado Herzel Mattos, Renata Fagnani
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P40

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

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Karen Prado Herzel Mattos, Renata Fagnani
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

5. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA AMBULATORIAL DO


COMPONENTE ESTRATÉGICO

FA.P41 – DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS, ANTINEOPLÁSICOS


E ESPECÍFICOS

ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE / ACOMPANHANTE NA FARMÁCIA UPC -


UNIDADE DE PESQUISAS CLÍNICAS

AUXILIAR DE FARMÁCIA E FARMACÊUTICO


Observar a ordem de chegada de paciente / acompanhante, durante o atendimento.
Solicitar ao paciente / acompanhante os documentos necessários para a retirada do
medicamento. Caso não tenha em mãos o protocolo de retorno ou cartão do HC, poderá
apresentar um outro documento onde conste o nº do HC, sem o qual não poderá retirar a
medicação.
Verificar se os Formulários, Receitas, Termos, SME e APAC estão devidamente
preenchidos, carimbados e assinados pelo médico responsável.
Nos formulários de SME e APAC deverá constar também o CPF do médico.
Observar a data da última retirada e o que foi dispensado, questionando o
paciente/acompanhante ao perceber que a receita atual é diferente da anterior.
Encaminhar os Formulários e Receitas de HIV, Neoplasia, Talidomida e demais
medicamentos específicos para ser processada a dispensação. Será para 30 (trinta dias).
Fazer o registro adequado das receitas exigidas em Portaria da ANVISA (antirretrovirais,
Talidomida e Gabapentina 300 mg).

DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS

MÉDICO
Prescrever em formulário de solicitação de medicamentos, fornecido pelo Programa
DST/AIDS, em via única, acompanhado de receita branca.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente/acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Para casos novos, solicitar:


 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade;
 Formulário e receita.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Formulário e receita referente ao mês corrente.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos.
Na falta de algum item de HIV, conforme orientação do Programa Nacional de AIDS (PNA),
fracionar o medicamento até normalizar sua entrega. O paciente/acompanhante deve ser
orientado a telefonar para verificar se a medicação já foi entregue na Farmácia UPC. A
complementação deve ser feita dentro do mês em que foi feita a primeira retirada.

DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS

MÉDICO
Prescrever receituário médico em 2 vias, solicitação de medicamentos excepcionais (SME)
e Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde).
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos:
 Resultado de biópsia;
 Documentos de identidade (RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF);
 Cartão HC-UNICAMP;
 Solicitação de medicamentos excepcionais (SME);
 Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde);
 Receita médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados:
 Cartão HC-UNICAMP;
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Receita médica em duas vias;
 Em caso de renovação trimestral pedir também a solicitação de medicamentos
excepcionais (SME) e a Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde).
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os
medicamentos prescritos.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA

MÉDICO
Prescrever, seguindo instruções normativas de acordo com órgãos oficiais, em termo de
responsabilidade, receita médica em duas vias, acompanhado da notificação de receita de
Talidomida (Portaria 354/97).
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia UPC, no prédio CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade (RG);
 Termo de responsabilidade, receita e notificação.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Termo de responsabilidade, receita e notificação.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os
medicamentos prescritos.
Coletar assinatura do paciente / acompanhante responsável no termo de responsabilidade.

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE

MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
Estaremos atendendo também, pacientes do CAISM.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade; (RG)
 Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Receita Médica em duas vias.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos


prescritos.
Observação: Estando o paciente internado, a medicação será liberada pela farmácia do
HC-1º andar. Será dispensado para os ambulatórios de Pneumologia e Clínica Médica,
mediante a apresentação de Requisição Farmacêutica.

DISPENSAÇÃO DE CLOROQUINA E FILTRO SOLAR (exclusivamente para Lupus)

MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias. Para a primeira prescrição do filtro solar,
preencher relatório de justificativa do uso.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o paciente é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade (RG);
 Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Receita Médica em duas vias.
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos
prescritos.
Obs. Após a terceira retirada, o paciente / acompanhante deverá trazer nova receita.

DISPENSAÇÃO DE RIFAMPICINA 300 mg CP.

MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias acompanhado de relatório médico.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

 Documento de identidade; (RG)


 Receita Médica em duas vias.
 Relatório Médico.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Receita Médica em duas vias.
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos
prescritos.
Obs. O Relatório Médico será encaminhado para o Núcleo de Vigilância Epidemiológica
aos cuidados da enfermeira responsável. A Rifampicina só será liberada para pacientes
resistentes à isoniazida ou com diagnóstico de tuberculose por micobactéria e profilaxia
aos contactuantes de meningite bacteriana.
A Rifampicina será dispensada pela farmácia do HC-1º andar, quando associada com
antibiótico e pela farmácia do Pronto Socorro nos casos de profilaxia de meningite
meningocócica. Na falta de comprimidos será fornecida solução oral.

DISPENSAÇÃO DE ISETIONATO DE PENTAMIDINA 300 mg FR/AMP.

FARMACÊUTICO
Prescrever em Requisição de Almoxarifado.
Encaminhar o pedido para a farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a
requisição, desde que tenhamos estoque suficiente.
Obs. É requisitado pela farmácia de Quimioterapia e após o preparo encaminhado para o
Hospital-Dia.

DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR

ENFERMEIRA
Prescrever em Requisição de Almoxarifado.
Encaminhar o pedido para a farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a
requisição, desde que tenhamos estoque suficiente.
Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento da Hanseníase em adulto. É requisitado
pela Enfermaria de Dermatologia.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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DISPENSAÇÃO DE GLUCANTIME 300mg/mL – FR./AMP.

MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade (RG);
 Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Receita Médica em duas vias
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a receita.
Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento da Leishmaniose. Após quinze dias, o
paciente/acompanhante estará retirando outra dose.

DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA

MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade (RG);
 Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Receita Médica em duas vias.
Após o registro do fornecimento no programa interno dispensar de acordo com a receita,
para 30 (trinta dias).
Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento de Toxoplasmose.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR

FARMACÊUTICO
Prescrever em Requisição de Almoxarifado
Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a
requisição, desde que tenhamos estoque suficiente.
Obs. É requisitado pela farmácia de Quimioterapia para uso em pacientes HIV que estejam
no protocolo do CRT AIDS.

DISPENSAÇÃO DE METACRIL

ENFERMEIRA
Prescrever em Requisição de Almoxarifado
Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h:00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Verificar se consta na Requisição as seguintes informações: número de pacientes que
receberam o medicamento, número de pacientes que estão aguardando e o saldo atual.
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar a quantidade solicitada na
Requisição.
Obs. Este pedido será mensal. Uso exclusivo da Dermatologia, para aplicação em
pacientes HIV.

DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA

MÉDICO
Prescrever em formulário de solicitação de medicamentos, fornecido pelo Programa
DST/AIDS, em via única, acompanhado de Receita Médica em duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade; (RG)
 Formulário Padrão;
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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 Exame de Genotipagem.
 Relatório Médico
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Formulário e receita referente ao mês corrente.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos.
Obs. Verificar se o Formulário Padrão, específico para este caso, está devidamente
preenchido com o esquema proposto. O mesmo deve ser feito em relação ao Exame de
Genotipagem e Relatório Médico, aonde deverá constar a justificativa para o tratamento. O
processo será encaminhado para o CRT (Centro de Referência em Tratamento de AIDS),
onde será avaliado.
Dispensar, caso seja autorizado, observando aos critérios necessários.

DISPENSAÇÃO DE ANTIRETROVIRAIS A PACIENTES DE EXPOSIÇÃO SEXUAL

PRIMEIRO ATENDIMENTO
O primeiro atendimento será feito no Ambulatório de Ginecologia do CAISM. Sendo o
paciente criança, o atendimento se dará no Pronto Socorro, que estará retirando o kit de
medicamentos na Farmácia Central. Posteriormente o CAISM e a Farmácia Central devem
solicitar a reposição destes kits na Farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às
17h00.

CAISM
Encaminhar para esta farmácia o Formulário de Solicitação de Medicamentos
corretamente preenchido, em via única, acompanhado de receita branca.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o funcionário do CAISM, verificando se consta no Formulário o nome completo do
paciente, HC, RG, data de Nascimento e o esquema proposto.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos.

FARMÁCIA CENTRAL – HC

FARMACÊUTICO
Prescrever em Requisição de Almoxarifado
Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00.

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos solicitados.

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA O AMBULATÓRIO DE DST - CAISM

MÉDICO
Prescrever em Ficha de Notificação e receita em duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
 Cartão do HC-UNICAMP;
 Documento de identidade; (RG)
 Ficha de Notificação;
 Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
 Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
 Ficha de Notificação e receita em duas vias referente ao mês corrente.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os
medicamentos prescritos.

DISPENSAÇÃO DE ZIDOVUDINA INJETÁVEL E SOLUÇÃO ORAL PARA O CAISM

MÉDICO
Prescrever em Formulário de Solicitação de Medicamentos e Receita Médica, uma via.
Encaminhar para a Farmácia do CAISM, que estará fornecendo o medicamento e
posteriormente solicitando a reposição nesta Farmácia.

AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o funcionário do CAISM, verificando se consta no Formulário o nome completo do
paciente, HC, RG e data de Nascimento.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
ministério da saúde), dispensar os medicamentos prescritos.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).


SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

6. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO COMPONENTE


ESPECIALIZADO - ALTO CUSTO

FA.P42 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PARA


SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEU
FORNECIMENTO (Atualizado)

PROGRAMA
O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) é uma estratégia de
acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca da garantia da
integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado
estão definidas em publicados Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT),
publicadas pelo Ministério da Saúde.
Os medicamentos que fazem do Componente estão divididos em três grupos, com
características, responsabilidades e formas de organização distintas. Estes grupos são
definidos de acordo com os seguintes critérios:
I. Complexidade do tratamento da doença;
II. Garantia da integralidade do tratamento da doença no âmbito da linha de cuidado; e
III. Manutenção do equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão do SUS.

Grupo 1:
I. Maior complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente;
II. Refratariedade ou intolerância a primeira e/ou a segunda linha de tratamento;
III. Medicamentos que representam elevado impacto financeiro para o CEAF;
IV. Medicamentos incluídos em ações de desenvolvimento produtivo no complexo
industrial da saúde.

Este grupo subdivide-se em:


 Grupo 1A: medicamentos financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde;
 Grupo 1B: medicamentos financiados pelo Ministério da Saúde e adquiridos pela
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Grupo 2:
I. Menor complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente em relação aos
elencados no Grupo 1;
II. refratariedade ou intolerância a primeira linha de tratamento.
Estes medicamentos são financiados e adquiridos pela Secretaria de Estado da Saúde de
São Paulo.

Grupo 3:
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio
Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

I. Fármacos constantes na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais vigente,


considerados como a primeira linha de cuidado para o tratamento das doenças
contempladas no CEAF. Estes medicamentos estão sob responsabilidade das
Secretarias Municipais de Saúde, no âmbito do Componente Básico da Assistência
Farmacêutica.
O CEAF é regulamentado pelas Portarias GM/MS nº 1.554, de 30 de julho de 2013 e nº
1.996, de 11 de setembro de 2013.

MEDICAMENTOS ATENDIDOS
Os medicamentos que são fornecidos pelo programa estão relacionados nos Protocolos
Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, estabelecidos pela Secretaria de Assistência à Saúde
(SAS), do Ministério da Saúde .
Para acesso a relação de medicamentos do Componenete Especializado é possível
consultar por medicamento ou Protocolo Clínico.
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/medicamentos-dos-
componentes-da-assistencia-farmaceutica/medicamentos-do-componente-especializado-
da-assistencia-farmaceutica/relacao-estadual-de-medicamentos-do-componente-
especializado-da-assistencia-farmaceutica

Site do Ministério da Saúde com Protocolos Clínicos


http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-
sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt

AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS
Os medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica são
adiquiridos mensalmente de forma centralizada pela Assistência Farmacêutica da
Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde – CCTIES.

ELABORAÇÃO DO PEDIDO DE REPOSIÇÃO DE MEDICAMENTOS ESPECIALIZADOS


NO SISTEMA FARMANET
As farmácias do Componente Especializado possuem um sistema de gerenciamento de
estoque/reposição – Sistema FARMANET, que está disponibilizado via web, com
gerenciamento do nível central (CCTIES).
O acesso ao Sistema FARMANET é realizado através do site
http://www.farma.saude.sp.gov.br/. Para o devido acesso é necessário o login e senha que
está sob responsabilidade do Responsável Técnico pela unidade.
O lançamento dos dados é realizado uma vez ao mês em data estabelecida pela
Assistência Farmacêutica da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos de Saúde – CCTIES, geralmente é sempre no 1º dia útil de cada mês.
Para a correta elaboração do pedido de reposição de medicamentos, é necessário
primeiramente um controle rigoroso de estoque, isto é, de todas as entradas e saídas de
medicamentos, bem como o real estoque de medicamentos no ato da elaboração do
pedido de reposição no FARMANET. Para este objetivo, a Farmácia de Alto Custo deverá
no decorrer do mês alimentar a planilha de controle de estoque para que nos dias que
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio
Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

antecede o lançamento dos dados no sistema FARMANET dispor de listagem com dados
de estoque atual, consumo, entradas e remanejamentos realizados.
Para a elaboração do pedido de reposição de medicamentos no FARMANET, o
farmacêutico deve utilizar como instrumento a planilha de controle de movimentação
mensal de medicamentos excepcionais com o objetivo de facilitar e minimizar erros na
elaboração do pedido de reposição no FARMANET.
As informações a serem preenchidas no sistema FARMANET correspondem a duas
etapas, sendo: Consumo Mensal e Reposição.
Na etapa de Consumo Mensal aparece as informações a serem preenchidas abaixo:
 Saldo Anterior: quantidade de cada medicamento registrada no FARMANET do
mês anterior;
 Entrada: quantidade de cada medicamento que foi recebido durante o mês através
de compras que foi entregue por laboratórios, pela FURP, remanejamentos e
doações;
 Consumo: quantidade de cada medicamento que teve saída através de
dispensação ao paciente, calcula-se através do saldo do estoque anterior menos o
saldo do estoque atual;
 Transferências: quantidade de cada medicamento que foi remanejado para outra
Farmácia de Alto Custo;
 Inutilizado/Vencido: quantidade de cada medicamento que não foi utilizado devido
a perda por vencimento;
 Ajuste: quantidade de cada medicamento que foi necessário ajustar a saída do item
devido a erro, perda, recolhe ou troca. Esse item só informamos quando há
orientação da SES;
 Justificativa: justificativa do item anterior se houve erro, perda, recolhimento ou
troca do medicamento;
 Saldo Atual: refere-se ao saldo em estoque atual

Na etapa de Reposição aparece as informações a serem preenchidas abaixo:


 Quantidade a receber: refere-se a quantidade do medicamento que está pendente
o seu recebimento;
 Reposição Informada: refere-se a sugestão da quantidade de cada medicamento a
ser solicitada através do cálculo que é realizado para autonomia de 4,5 meses.

O Farmacêutico lançará os dados no sistema FARMANET após o preenchimento das


planilhas de controle de estoque. Após o fechamento dos pedidos de reposição, a CCTIES
realiza as devidas compras e encaminha para a farmácia as grades com os valores e
quantidades a serem recebidos pelos fornecedores.

PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE


Essa planilha é atualizada diariamente pelo farmacêutico responsável do almoxarifado da
Farmácia de Alto Custo.

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio
Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

A planilha é composta por cinco abas, sendo elas:


a) Geral;
b) Saída requisição almoxarifado;
c) Entrada compras;
d) Consumo;
e) Controle Remanejamento Vencidos;
f) Geral Consumo.

a) GERAL: esta planilha contém dados gerais de todo estoque em suas colunas: saldo
inicial almoxarifado, saldo inicial dispensação, entradas almoxarifado, transferência,
consumo, saldo dispensação (atual), saldo almoxarifado (atual) e saldo geral (soma
do total atual entre almoxarifado e dispensação). Ela é alimentada com os saldos
iniciais da dispensação e do almoxarifado respectivamente no início de cada “mês”
copiando-se somente os valores finais (sem as fórmulas) da planilha do “mês”
anterior – para copiar os valores selecionar na coluna somente os valores
numéricos, copiar e colar especial (valores) na coluna respectiva da nova planilha –
verificar se os valores foram copiados corretamente em ambas colunas. Proteger a
planilha. Não deve-se mexer mais nela durante o período do mês, pois ela servirá
para conferência dos estoques.
b) SAÍDA REQUISIÇÃO ALMOXARIFADO: esta planilha tem como finalidade a
digitação das quantidades de medicamentos que vão para a dispensação
diariamente, pois sua fórmula tem como propriedade a subtração dos
medicamentos do estoque e a adição dos mesmos à dispensação, mostrando saldo
na <planilha geral>.
c) ENTRADA DE COMPRAS: esta planilha é utilizada para inserir dados de entrada
de medicamentos que chegam ao almoxarifado através das grades de compra da
Secretaria de Saúde, remanejamento ou devolução. Sempre colocar um comentário
com as informações de empresa, n.º da NF e NE quando tiver ou em caso de
remanejamento destacar a célula com a cor verde claro e devolução com a cor
amarelo.
d) CONSUMO: primeiramente faz-se a contagem de todos os medicamentos e anota-
se o valor do estoque na coluna “estoque” da ficha do medicamento. A contagem é
realizada mensalmente 2 dias antes do fechamento do sistema Farmanet.
Para o cálculo do consumo só é considerada a quantidade de medicamento
entregue aos pacientes.
Para calcular o valor do consumo utilizar a fórmula abaixo:
Estoque anterior + entrada(s) – estoque atual = consumo
Verificar remanejamento (entrada: somar / saída: subtrair – não considerar para
fins de cálculo de consumo quando for remanejamento ou vencidos).
Digitar os valores na planilha “Controle de estoque” – <consumo>. Conferir o saldo
do estoque na planilha com o saldo da contagem (físico).

e) CONTROLE REMANEJAMENTO VENCIDO: nesta planilha possui 4 colunas:


remanejamento entrada, devolução, remanejamento saída e vencidos. Deve-se
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio
Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

marcar somente as quantidades do medicamento que saiu, entrou ou foi devolvido.


Somar as quantidades e colocar sempre o total.
f) GERAL CONSUMO: nesta planilha informa as seguintes colunas:
o Consumo: é informado o consumo dos últimos 4 meses que deve ser
atualizado a cada mês;
o Casos novos: nesta coluna é digitado a quantidade de casos novos que foi
dispensado no mês atual;
o Consumo real: nesta coluna informa o maior consumo dos últimos 4 meses +
o consumo de casos novos;
o Autonomia: nesta coluna é realizado um cálculo do consumo real x a
autonomia, geralmente é 4,5 mas a SES envia um email do fechamento
informando a autonomia.
o Saldo geral: nesta coluna é digitado o saldo geral da planilha geral.
o Falta receber: digitar a quantidade de cada medicamento que falta receber
através de grade compra.
o Pedir: esse é o valor a ser pedido no Farmanet, sendo calculado o estoque x
autonomia – saldo geral – falta receber.
g) DEVOLUÇÕES: Ao receber medicamentos através de doações por paciente ou
ambulatório, o farmacêutico realiza uma pré conferência do medicamento quanto a:
integralidade da embalagem, odor, manchas, mudança na consistência e diferença
na cor do medicamento. Após, é listado os medicamentos em planilha específica a
qual consta nome do item, lote, validade e quantidade, e em seguida inserir na
planilha de controle de estoque.
a. Dar entrada na planilha “Entrada compras” (demarcando a célula com cor
amarelo como sendo devolução);
b. Dar entrada na planilha “Entr_Req_Alm”;
c. E lançar na planilha “Contr_Rem_Venc” – coluna “devolução” – sempre
realizando a soma das quantidades que serão lançadas com as quantidades
já existentes.
h) TRANSFERÊNCIAS/REMANEJAMENTOS: O remanejamento de medicamentos só
pode ser efetuado entre farmácias do componente especializado, através de contato
via telefônico ou email entre farmacêuticos da área. É elaborado um documento de
remanejamento/transferência dos medicamentos que foram enviados e em seguida
dado saída ou entrada no item no sistema Gsnet e Planilhas de Controle de
Estoque.

Com uma via do documento em mãos proceder da seguinte maneira na Planilha de


Controle de Estoque:
a) Entrada dispensação: na planilha de controle de estoque de almoxarifado dar
entrada na aba <entrada compras> na referida data, digitar a quantidade recebida e
inserir comentário com os dados: de onde veio, n.º MEMO ou DOC. Destacar a
célula com a cor verde claro. Dar saída do medicamento na aba <saída req.> e na
aba <Controle Remanejamento Vencidos> na coluna Remanejamento entrada.
Arquivar junto com as requisições obedecendo a ordem de data.
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Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio
Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017
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b) Entrada Almoxarifado: fazer a anotação somente na aba <entrada compras> -


destacando a célula na cor verde claro e inserindo comentários descritos acima e na
<Controle Remanejamento Vencidos> na coluna Remanejamento entrada -
quantidade total remanejada/transferida.
c) Saída dispensação: na planilha de controle de estoque, na aba <Remanejamento
saída> anotar na data específica a quantidade que está saindo da dispensação.
Inserir comentário informando para qual local está sendo transferido/remanejado o
medicamento e n.º do MEMO. Digitar também a quantidade na aba <Controle
Remanejamento Vencidos> na coluna remanejamento saída. Arquivar junto com as
requisições obedecendo a ordem de data.
d) Saída almoxarifado: na planilha de controle de estoque, na aba <Saída
Requisição> digitar a quantidade de medicamento que está sendo
transferida/remanejada. Na aba <Remanejamento saída> anotar na data específica
a quantidade que está saindo do almoxarifado. Inserir comentário informando para
qual local está sendo transferido/remanejado o medicamento e n.º do MEMO.
Digitar também a quantidade na aba <Controle Remanejamento Vencidos> na
coluna remanejamento saída. Arquivar junto com as requisições obedecendo a
ordem de data.

PLANILHA DE LOTE X VALIDADE


Esta planilha é atualizada diariamente pelo farmacêutico responsável do almoxarifado
através da Nota Fiscal ou Fatura recebida, a qual consta as informações de quantidade
recebida de cada lote e validade, qual empresa realizou a entrega e data, número de
empenho e número da nota fiscal. Nesta planilha é possível visualizar os medicamentos
com validade próxima e sinaliza-los no almoxarifado e dispensação para orientar os
pacientes da validade, e caso não utilizar em tempo hábil é disponibilizado às outras
farmácias do componente especializado. É realizado uma conferência mensalmente do
lote x validade x quantidade do físico dos medicamentos contidos no almoxarifado, e
comparado com a planilha de lote x validade.

MEDICAMENTOS VENCIDOS
Quando vence algum medicamento na farmácia, o item é listado em planilha excel dos
medicamentos vencidos no ano atual, após é dado saída nas planilhas de controle de
estoque, na planilha de lote x validade, no sistema Gsnet e por fim é segregado no
almoxarifado para porteriormente realizar aguardar o recolhimento da empresa caso
houver a carta-troca de comprometimento da empresa com a SES ou aguarda o processo
de arrolamento do próximo lote para incinerar os medicamentos.

Se o medicamento vencer na dispensação, deve-se realizar o procedimento na


planilha de controle de estoque:
a) Na planilha de controle de estoque digitar a quantidade do medicamento que
venceu na aba <Controle Remanejamento Vencido> e na do <consumo>
especificando medicamento vencido. Verificar na ficha do medicamento se foi

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informado que a quantidade retirada foi por vencimento para que não se confunda
com consumo.

Se o medicamento vencer no almoxarifado, deve-se realizar o procedimento na


planilha de controle de estoque e planilha de lote x validade:
a) Na planilha de controle de estoque digitar a quantidade do medicamento que
venceu na aba <Controle Remanejamento Vencido> e na de <saída requisição>
inserindo comentário especificando medicamento vencido e a data do vencimento
(caso queira pode colorir a célula).
b) Na planilha de lote x validade informar a quantidade que foi vencida referente ao
lote específico da planilha e “abaixar” a coluna para o final da página.

RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DOS MEDICAMENTOS


O setor de compras da CCTIES disponibiliza em seu Link-Compras a cada aquisição, a
cópia das grades de Empenho e no sistema Gsnet consta as faturas da FURP.
É fundamental que no ato do recebimento dos medicamentos, os dados constantes na
Nota Fiscal Eletrônica (DANFE’s), sejam obrigatoriamente conferidos com a grade.
As notas fiscais entregues no ato do recebimento do medicamento devem ser
encaminhadas à CCTIES/SP no setor de compras toda semana e as cópias são
arquivadas na farmácia.

NOTA FISCAL FURP, VERIFICAR:


a) se o código da unidade é 202 e o local de entrega é Hospital das Clinicas –
Unicamp;
b) n.º da nota fiscal;
c) medicamento(os);
d) consultar na pasta de grade FURP se já recebemos a grade impressa – caso
positivo confirmar os dados acima; se não, confirmar com a farmacêutica
responsável a possibilidade de recebimento do medicamento;
e) se a quantidade de medicamento recebido é a mesma descrita na grade e na nota
fiscal;
f) a integridade da embalagem;
g) estando tudo em conformidade carimbar uma via da nota e entregar para o
motorista, bem como as vias da transportadora e o canhoto do estacionamento;
h) dar baixa na grade marcando a data do recebimento e grifando a linha com marca
texto;
i) dar entrada na planilha de controle de estoque e lote x validade;
j) carimbar verso da nota e anotar data e n.º da NF nos campos correspondentes e
assinar.
k) Encaminhar para a farmacêutica da dispensação dar entrada no sistema GSNET.

NOTA FISCAL DE OUTROS FORNECEDORES, VERIFICAR:


a) a natureza da operação: VENDA;

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b) destinatário / remetente – Razão social tem que vir em nome da Secretaria de


Saúde ou CGA (Coord. Geral da Administração);
c) número de empenho (NE): geralmente no rodapé na NF;
d) medicamento que está sendo entregue (se é padronizado na farmácia);
e) na pasta de GRADE: o NE, o medicamento e a quantidade a ser entregue, bem
como o valor da NF e a transportadora;
f) caso não tenhamos recebido uma cópia da grade, confirmar o recebimento deste
com a farmacêutica;
g) se a quantidade de medicamento recebido é a mesma descrita na grade e na nota
fiscal;
h) a integridade da embalagem e a data de validade;
i) estando tudo em conformidade carimbar o canhoto da nota e entregar para o
motorista, bem como as vias da transportadora e o canhoto do estacionamento;
j) dar baixa na grade marcando a data do recebimento e grifando a linha com marca
texto;
k) dar entrada na planilha de controle de estoque e lote x validade;
l) no verso da nota fiscal carimbar e anotar data, NE e ano nos respectivos campos e
assinar;
m) anotar a lápis no rodapé da NF o código do medicamento, o nome da substância, a
dose e a quantidade recebida e encaminhar para farmacêutica dar entrada no
sistema GSNET.

Caso houver divergências de informações:


a) confirmar com a farmacêutica e especificar na nota da transportadora a negativa do
recebimento;
b) devolver tudo para o motorista e carimbar somente o canhoto do estacionamento;

OBSERVAÇÃO: O prazo de validade e data de fabricação deve-se ter especial atenção


com a validade dos produtos que estão sendo entregues, verificando se as mesmas estão
em conformidade com o especificado nos Editais das Atas de Registro de Preço:

Validade de Fabricação Validade Mínima para Entrega


Igual ou inferior a 24 meses 75% da validade a partir da fabricação
Superior a 24 meses 60% da validade a partir da fabricação

Validade do medicamento a partir


Validade mínima para recebimento
da data de fabricação
12 meses 9 meses
18 meses 12 meses
24 meses 18 meses
36 meses 21 meses

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

ARMAZENAMENTO
Os medicamentos deverão ser armazenados de forma ordenada e segura.
Deverão ser organizados por ordem alfabética pelo nome genérico (DCB) e identificados
na frente com lote e validade.
Todos os produtos termolábeis deverão ser armazenados nos refrigeradores e mantidos
sob refrigeração entre 2ºC e 8ºC.
Os medicamentos sujeitos a controle especial deverão ser armazenados na sala localizada
no almoxarifado do HC que é possível ser trancada.

REQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA A DISPENSAÇÃO


O estoque da dispensação é reabastecido todo final do dia ou quando necessário durante
o dia. O técnico de farmácia do almoxarifado identifica quais os medicamentos que estão
com estoque mínimo abaixo da demanda diária e preenche na requisição de
medicamentos a quantidade a ser enviada. No almoxarifado, este técnico separa as
medicações solicitadas, anota lote e quantidade e um segundo técnico faz a conferência
dos medicamentos. Ao trazer os medicamentos na farmácia da dispensação, um
farmacêutico confere as quantidades do físico com requisição e o técnico de farmácia
guarda nas marfinites específicas.
As requisições devem ser registradas no sistema Gsnet e na planilha de Controle de
Estoque e lote x validade.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

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FA.P43 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO


(Atualizado)

NORMAS GERAIS

CASO NOVO
Verificar se o paciente faz tratamento na Unicamp. Pedir cartão com HC. Verificar receita.
Documentos necessários para avaliação de solicitação de Medicamentos de Alto Custo:
 L.M.E. – Laudo para Solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (acesso
pelo link:
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/sistemas-e-formularios/formularios/laudo-
solicitacao-autorizacao-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica-lme
 Relatório Médico Detalhado: pode ser feito no campo 11 da LME, desde que o
espaço seja suficiente;
 Receita em duas vias – com nome do princípio ativo, dosagem, apresentação,
quantidade mensal;
 Termo de Consentimento (específico da doença, assinada pelo Médico Prescritor e
pelo paciente e/ou responsável legal);
 Exames exigidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para abertura de
processo.
Documentos do paciente:
 Cópia do R.G.;
 Cópia do CPF;
 Cópia do Comprovante de Residência com CEP e
 Cartão do SUS;
O técnico de farmácia que está na triagem deve fornecer os formulários corretos, informar
exames necessários de acordo com Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas e
documentos pessoais a serem apresentados na hora de entrada com processo de Alto
Custo e encaminhar o paciente para retornar ao médico prescritor para preenchimento.
Caso o Paciente já venha com os formulários preenchidos, exames e documentos, verificar
os mesmos, preencher a capa de processo (Formulário de Juntada), anexar a cópia dos
documentos e encaminhá-lo para o médico auditor da Farmácia, que está presente no
período de funcionamento da mesma.
Após o processo autorizado pelo médico auditor, o paciente deverá receber o
medicamento, se o mesmo não estiver em falta.
O funcionário deve cadastrar o paciente no sistema Medex e orientar nas próximas
retiradas, até a renovação.

RETIRADA DE MEDICAMENTO MENSAL


Para a retirada mensal o paciente deverá comparecer na farmácia no dia agendado
conforme consta em seu Protocolo de Retorno.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

Para medicamentos de controle especial da Portaria 344 é obrigatória apresentação


mensal de receita em duas vias. Para os demais medicamentos, a receita é obrigatória a
cada 3 meses, sendo que a dispensação mensal será feita por meio da cópia da receita e
protocolo de retorno.

RENOVAÇÃO
A renovação é realizada a cada três meses consecutivos da retirada, para dar
continuidade no recebimento dos medicamentos, sendo necessário apresentar:
 L.M.E. – Laudo para Solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (acesso
pelo link:
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/sistemas-e-formularios/formularios/laudo-
solicitacao-autorizacao-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica-lme
 Apresentar os exames de renovação de acordo com Protocolos Clínicos e Diretrizes
Terapêuticas,
 Receita em duas vias – com nome do princípio ativo, dosagem, apresentação,
quantidade mensal;
 Protocolo de retorno da última retirada
Este processo de renovação é encaminhado para o médico auditor da farmácia para
avaliar, e se estiver em conformidade com Protocolo Clínico é renovado o paciente no
sistema Medex e dispensado a medicação.

ALTERAÇÃO DE DOSE OU CONCENTRAÇÃO - CASO O PACIENTE NA 2ª OU 3ª


RETIRADA TENHA SEU MEDICAMENTO/DOSE ALTERADA
Em casos de aumento de dose (quantidade de comprimidos/frasco/ampola) do mesmo
medicamento, mudança da concentração ou medicamento: o paciente deve trazer LME
preenchida e receita em 2 vias

MEDICAMENTOS EM FALTA
O funcionário deve informar ao paciente se o medicamento está em falta, e explicar as
condições para retirar quando chegar.
Quando o paciente retira (02) dois medicamentos e um está em falta:
 O técnico de farmácia deve dar baixa no sistema apenas no que está disponível, e o
que está em falta orientar que, se chegar até o último dia do mês, ainda terá direito;
 Caso passe o mês: se o medicamento não chegar, ele perde a retirada do mês e
caso possua outra retirada seguinte terá direito. Se não, terá que renovar o
cadastro;
 Passar o telefone da Farmácia para que o Paciente possa ligar e se informar;
 Sempre dar uma previsão da entrega do medicamento.
O farmacêutico responsável informa semanalmente à SES os medicamentos em falta,
através de uma Planilha de Indicadores de Falta, padronizada entre todas as Farmácias do

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

Componente Especializado, e é feito um controle interno diariamente de registro dos


medicamentos em falta.

RETIRADA DE MEDICAMENTO PERDIDA


Caso paciente renove em 1 mês e, no mês seguinte, ele não retire os medicamentos, o
paciente perde a retirada, indo diretamente para a 3ª retirada do processo aberto.

SITUAÇÕES DIFERENCIADAS PARA A DISPENSAÇÃO


a) Pólo de aplicação para Infliximab.
A UNICAMP possui o CEDMAC – Centro de Distribuição de Medicamentos de Alto
Custo, um pólo que faz a infusão/aplicação dos medicamentos: Infliximabe,
Abatacept, Rituximabe e Tocilizumabe para pacientes pré agendados pelo setor,
devendo proceder da seguinte forma:
o O paciente deve levar o processo na Farmácia com a data da
aplicação/infusão e o funcionário deve anotar esta data no processo
(Formulário de Juntada);
o Infliximab é aplicado a cada (02) dois meses;
o O técnico de farmácia separa os processos dos pacientes do mês vigente e
calcula a quantidade de frasco e kit para ser enviado ao CEDMAC
o O técnico do almoxarifado encaminha as medicações para o setor e colhe
assinatura do responsável, após é realizado a dispensação no sistema
conforme a quantidade que foi enviada para cada paciente.

b) Pólo de aplicação para Toxina Botulínica.


Algumas especialidades da Unicamp realiza a aplicação de toxina botulínica, no
próprio ambulatório: Otorrino, Oftalmo, ortopedia, neuro e urologia.
o Os pacientes/responsável leva o processo na Farmácia com a data da
aplicação e o funcionário deve anotar esta data no processo (Formulário de
Juntada);
o A toxina é aplicada a cada 6 meses;
o O técnico de farmácia separa os processo de cada especialidade nas datas
específicas e separa a medicação semanalmente;
o O responsável pelo ambulatório faz a retirada da toxina na farmácia e após o
uso devolve os frascos vazios e/ou cheios para dar saída no sistema. Caso o
ambulatório não devolver os frascos, deverá apresentar uma justificativa e
não levará a próxima remessa sem apresentar o mesmo.

c) Pólo Aplicação Imunoglobulina anti-RH (CAISM)


a. O responsável da farmácia do Caism leva os processos na farmácia para
avaliar e após retirar a medicação;
b. O técnico de farmácia realiza a dispensação no sistema medex e separa para
retirada do responsável do Caism;
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

d) Pólo aplicação Imunoglobulina anti-hepatite B (Gastrocentro)


c. O responsável do pólo envia um email ou liga informando a data da aplicação
dos pacientes;
d. O técnico de farmácia realiza a dispensação da medicação no sistema e
separa para a retirada do responsável do Gastrocentro.

e) Dispensação de medicamentos para Hepatite C:


O farmacêutico que realiza a dispensação dos medicamentos para pacientes em
tratamento de Hepatite C, sendo que para a 1ª retirada é orientado quanto aos
riscos e efeitos colaterais da medicação, e a importância da adesão ao tratamento.
Após na 2ª e 3ª retirada dos medicamentos, é conversado com o paciente para
saber se houve algum efeito indesejável no paciente durante este período de uso e
anota no próprio recibo do sistema as reações adversas.

CENTROS DE REFERÊNCIA
Dispensação de medicamentos para tratamento específico de Hipertensão Arterial
Pulmonar (HAP) para o Centro de Referência:
 Responsáveis pelo Centro de Referencia de HAP - Unicamp:
o Dra. Mônica Corso Pereira
o Dra. Ilma Paschoal
 Medicamentos que devem ser analisados pelo Centro de Referência:
o Bosentana 125mg
o Bosentana 62,5mg
o Sidenafil 20mg
 Os pacientes com processos para solicitação dos medicamentos acima citados para
HAP, somente serão aceitos aqueles que estão em tratamento no Complexo
Hospitalar;
 Os médicos desses serviços devem fazer a solicitação dos medicamentos em
formulário LME;
 O processo, uma vez aprovado pelo médico responsável do Centro de Referência, é
encaminhado para a Farmácia de Alto Custo que providenciará o fornecimento da
medicação ao paciente. Portanto, os processos deverão vir assinados pela Dra.
Mônica Corso Pereira ou Dra. Ilma Paschoal;
 As solicitações deverão ser refeitas pelo médico dos serviços especializados a cada
3 meses;

Dispensação de medicamentosa para tratamento específico de Doença Pulmonar


Obstrutiva Construtiva – DPOC para o Centro de Referência:
 Responsáveis pelo Centro de Referencia de HAP - Unicamp:
o Dra. Mônica Corso Pereira
o Dra. Ilma Paschoal
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

 Medicamentos: Beclometasona, budesonida, fluticasona, formoterol,


formoterol/budesonida, salbutamol, salmeterol/fluticasona, teofilina, tiotrópio;
 Os pacientes acompanhados no Complexo Hospitalar UNICAMP com processos
para solicitação do medicamento Tiotrópio para DPOC deverão ser acompanhados
no ambulatório especifico de Hipertensão Pulmonar (Ambulatório de Pneumologia)
na Unicamp
 Os médicos desses serviços devem fazer a solicitação dos medicamentos em
formulário LME;
 O processo, uma vez aprovado pelo médico responsável do Centro de Referência, é
encaminhado para a Farmácia de Alto Custo que providenciará o fornecimento da
medicação ao paciente. Portanto, os processos deverão vir assinados pela Dra.
Mônica Corso Pereira ou Dra. Ilma Paschoal;
 As solicitações deverão ser refeitas pelo médico dos serviços especializados a cada
3 meses;

Inclusão de Novos Paciente com uso de Palivizumabe para a prevenção da infecção


pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR):
 Para inclusão de novos pacientes será somente no período dos meses de abril a
agosto de cada ano, ou quando a Secretaria de Saúde informar o período exato;
 A solicitação de Palivizumabe deve ser mediante ao preenchimento de formulário
próprio (Laudo para Solicitação de Palivizumabe);
 O processo deve conter: cópia da certidão de nascimento, comprovante de
endereço com CEP, cartão do SUS, receita médica em 2 vias; relatório médico com
data inferior a 180 dias, cópia da alta hospitalar, cópia do laudo do ecocardiograma;
 Após deve encaminhar para a Vigilância Epidemiológica da DRS VII - Campinas,
que dará o devido encaminhamento na solicitação;
 Caso a inclusão para recebimento de Palivizumabe seja positiva o CRIE
(UNICAMP) realiza o contato com o paciente para agendamento da aplicação;
 Se não autorizado a Secretaria de Saúde encaminha uma carta para a casa do
paciente informando a resposta.
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

FA.P44 - EXAMES EXIGIDOS PELOS PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DO


MINISTÉRIO DA SAÚDE - TABELA INFORMATIVA (Atualizado)

Esta tabela informativa visa facilitar o acesso dos prescritores às exigências contidas nos protocolos clínicos que estão disponibilizados no site do Ministério da
Saúde (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=35490&janela=1). O site deve ser consultado sempre que o médico
necessitar de informações adicionais ou tiver dúvidas. A tabela abaixo será atualizada conforme alterações nos protocolos realizadas pelo Ministério da Saúde.

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico
Relatório Médico específico para AR (Modelo padrão)
Hemograma completo
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
AST e ALT
Magnética das áreas acometidas
Periodicidade: Trimestralmente
ABATACEPT M05.0; M05.3; Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
Artrite Anotar peso do paciente na receita
125mg inj. - sub 11 M05.8; M06.0; Citrulinado Cíclico)  NÃO OBRIGATÓRIO
Reumatóide
M06.8 VHS OU Proteína C Reativa
*Inclusão/troca para abatacept solicitar Teste Mantoux e Rx
HbsAg
tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Anti-HCV
não era imunobiológico
PPD - Teste de Mantoux
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico
Relatório Médico específico para AR (Modelo padrão)
Hemograma completo
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
AST e ALT
Magnética das áreas acometidas
Periodicidade: trimestralmente
M05.0; M05.3; Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
ABATACEPT Artrite Anotar peso do paciente na receita
11 M05.8; M06.0; Citrulinado Cíclico)  NÃO OBRIGATÓRIO
250mg inj. Reumatóide
M06.8; M08.0 VHS OU Proteína C Reativa
*Inclusão/troca para abatacept solicitar Teste Mantoux e Rx
HbsAg
tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Anti-HCV
não era imunobiológico
PPD - Teste de Mantoux
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


H40.0; H40.1;
H40.2; H40.3; Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
ACETAZOLAMIDA 36
Glaucoma H40.4; H40.5; Tonometria, Campimetria OU avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
250mg cp
H40.6; H40.8; Periodicidade: Anualmente
Q15.0
Toxoplasmose
ÁCIDO FOLÍNICO B58; B58.0; Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM)
Aguda na Não são exigidos no Protocolo
15mg cp 69 P37.1; Z35.9 Teste de avidez de IgG (para IgG reagente)
Gestação

ÁCIDO Não são exigidos no Protocolo


URSODESOXICÓL E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
ICO 150mg e E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
300mg Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Colesterol total, HDL, Triglicerídios, LDL


Colesterol total, HDL, triglicerídios, LDL
Creatinina, Uréia, Urina tipo I
Glicemia em jejum
Glicemia em jejum, Fosfatase alcalina
Q80.0;Q80.1; AST/ALT
ACITRETINA 10 e Ictioses Gama GT, Bilirrubinas
45 Q80.2; Q80.3; Periodicidade: Trimestralmente
25mg Hereditárias * ALT e AST
Q80.8; Q82.8
BHCG ( para mulheres em idade fértil)
BHCG (para mulheres em idade fértil)
Para crianças: Laudo/rel médico da radiografia de mãos e
Periodicidade: mensalmente
punhos, com idade óssea.

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


AST e ALT
Fosfatase alcalina
Bilirrubinas Hemograma
Gama GT Creatinina
Colesterol total, HDL, LDL AST e ALT
L40.0; L40.1; Colesterol total, LDL, HDL
ACITRETINA 10 e 74 Triglicerideos
Psoríase L40.4; L40.8; Triglicerídeos
25mg Ueria, creatinina
L44.0 Periodicidade: a cada 3 meses
Glicemia em jejum
Hemograma completo e VHS BHCG (para mulheres em idade fértil)
BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: mensalmente
Urina tipo I
Radiografia de mãos e punhos (apenas para crianças)
VHS
Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas
Hemograma c/ plaquetas Creatinina
Creatinina / ALT, AST ALT e AST.
ADALIMUMABE Artrite Periodicidade: a cada 3 meses
77 M07.0; M07.3 Laudo/Rel. médico da Radiografia simples ou Ressonância
40mg inj Psoríaca
magnética *Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e
PPD - Prova de Mantoux; Rx tórax (laudo)
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV
Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Hemograma completo
Magnética das áreas acometidas AST/ALT
M05.0; M05.3; Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: a cada 3 meses
ADALIMUMABE Artrite
11 M05.8; M06.0; Citrulinado Cíclico)
40mg inj Reumatóide *Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e
M06.8; M08.0 HbsAG, Anti-HCV
VHS OU Proteína C Reativa Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
PPD - Teste de Mantoux não era imunobiológico
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou Periodicidade: a critério médico prescritor
ADALIMUMABE Doença de K50.0; K50.1; anatomopatológica da doença
19 *Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e
40mg inj Crohn ** K50.8 PPD - Teste de Mantoux
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
não era imunobiológico

Hemograma com plaquetas


ALT e AST / Creatinina
Proteína C reativa e VHS Hemograma completo, creatinina, ALT e AST
PPD - Teste de Mantoux Periodicidade: a cada 3 meses
ADALIMUMABE Espondilite
78 M45; M46.8 Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico *Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e
40mg inj Ancilosante
HbsAg Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Anti- HCV / Anti- HIV não era imunobiológico
Laudo/relatório médico da radiografia ou Ressonância
magnética de articulações sacroilíacas ou HLA-B27

Fibrose cística -
ALFADORNASE Dosagem de cloreto e sódio no suor ou estudo genético com Espirometria e Radiografia de tórax
manifestações E84.0; E84.8
2,5mg amp 35 a identificação de mutações para fibrose cística Periodicidade: a critério médico do prescritor
pulmonares *

ALFAEPOETINA Anemia na Hemograma


Hemograma e Plaquetas
1000, 2000, 3000 Insuficiência N18.0; N18.8 Saturação de transferrina e ferritina
7 Periodicidade: trimestralmente
4000 e 10.000 UI renal Crônica* Creatinina sérica

ALFAEPOETINA Hepatite viral Hemograma


39 B17.1; B18.2 Hemograma
10.000 UI C Periodicidade: trimestralmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


ALFAPOETINA DOENÇAS
1.000, 2000, 3000, SEM CIDS Z94.8- out. órgãos e tec. transplantados Não são exigidos no Protocolo
4000 UI PROTOCOLO
Doença
Eletroforese de hemoglobina Eletroforese de hemoglobina
Falciforme
Hemograma completo com contagem de reticulócitos Hemograma completo com contagem de reticulócitos
OBS:
ALFAEPOETINA D57.0; D57.1; Saturação de transferrina Saturação de transferrina
autorizado
10.000 UI D57.2 Ferritina sérica Ferritina sérica
somente pela
Uréia e Creatinina Uréia e Creatinina
Dra. Sara T.
Ecocargiograma ( se houver alterações cardíacas) Ecocargiograma ( se houver alterações cardíacas)
Olalla Saad
AMANTADINA Doença de
21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos exames
100mg Parkinson *
Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no
Centro de Referência (ver médicos autorizadores)
I27.0; I27.2; BHCG (para mulheres em idade fértil)
AMBRISENTANA Hipertensão ALT, AST, Hemograma
43 I27.8 Laudo do cateterismo cardíaco direito
5mg e 10mg Pulmonar Periodicidade: trimestralmente
Laudo do teste de caminhada de 6 minutos
ALT, AST
Hemograma

Não são exigidos no Protocolo


Amoxicilina +
E84.0; E84.1;
Clavulanato 250mg Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
/ 62,5 mg sol. oral
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística
CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular
Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
ATORVASTATINA 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos
Dislipidemias cada alteração de dose
10, 20, 40 e 80mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil)
Colesterol total, HDL, triglicérides
Periodicidade: anualmente
Grupo responsável pela elaboração:
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Anemia
Hemolítica
OBS:
AZATIOPRINA Hemograma com reticulócitos
autorizado D59.0; D59.1 Hemograma com reticulócitos
50mg Coombs Direto
somente pela
Dra. Sara T.
Olalla Saad
Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
M05.0; M05.3;
AZATIOPRINA Artrite Magnética das áreas acometidas Hemograma, AST, ALT
11 M05.8; M06.0;
50mg Reumatóide Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: trimestralmente
M06.8
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa

Apresentar dois dos três exames abaixo:


Dermatomiosite  Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado
AZATIOPRINA M33.0; M33.1; Hemograma e plaquetas, fosfatase alcalina, ALT e AST
e poliomiosite * justificando identificação diagnóstica
50mg 14 M33.2 Periodicidade: trimestralmente
 CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST
 Eletroneuromiografia

AZATIOPRINA Doença de K50.0; K50.1; Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou AST e ALT
50mg Crohn **
19
K50.8 anatomopatológica da doença Periodicidade: trimestralmente

EDSS (escala expandida do estado de incapacidde)


AZATIOPRINA Esclerose Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo AST, ALT, bilirrubinas, fosfatase alcalina, GGT e
29 G35
50mg Múltipla ** Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12 hemograma
Periodicidade :semestralmente

Grupo responsável pela elaboração:


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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Relatório Médico com os critérios diagnósticos (critério maior AST, ALT, Fosfatase Alcalina
AZATIOPRINA Esclerose M34.0; M34.1;
73 ou 2 menores) Hemograma e Plaquetas
50mg Sistêmica M34.8
BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: trimestralmente
Relatório médico de diagnóstico da hepatite autoimune
obedecendo os critérios de inclusão
Biópsia hepática. Caso a biópsia não demonstre hepatite de
interface, necrose em ponte ou multilobular, é necessário um
dos seguintes exames: Hemograma completo
AZATIOPRINA Hepatite
37 K75.4 – TGO (Transaminase Glutâmico Oxalacética), caso esteja AST e ALT
50mg Autoimune
abaixo de 10 vezes da normalidade, associar dosagem de Periodicidade: trimestralmente.
gamaglobulina
- Rel médico com descrição dos sintomas

Imunossupressão
Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
AZATIOPRINA no transplante Hemograma, plaquetas, AST e ALT
hepático em Z94.4; T86.4 condição clínica do transplantado
50mg 47
Periodicidade: À critério do médico prescritor
Pediatria**
Imunossupressão
AZATIOPRINA no transplante Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma, plaquetas, AST e ALT
hepático em Z94.4; T86.4
50mg 82
condição clínica do transplantado Periodicidade: À critério do médico prescritor
Adultos

Imunossupressão
AZATIOPRINA Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma, ALT, AST, Fosfatase alcalina e bilirrubinas
no Transplante Z94.0; T86.1
50mg Renal 67 condição clínica do transplantado Periodicidade: a critério médico do prescritor

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


AST e ALT
Lúpus Relatório médico com a descrição dos critérios de
AZATIOPRINA L93.0; L93.1; Hemograma
Eritomatoso classificação proposto pela ACR
50mg 72 M32.1; M32.8 Fosfatase Alcalina
Sistêmico BHCG (para mulheres em idade fértil)
Periodicidade: trimestralmente
Eletroneuromiografia ou
AZATIOPRINA Miastenia Hemograma completo, AST e ALT
52 G70.0 Pesquisa de Anticorpo Antirreceptor de Ach (Acetilcolina)
50mg gravis * Periodicidade: Trimestralmente
Descrição do quadro clínico do paciente
TGO e TGP
Púrpura Trom- Periodicidade: trimestralmente
AZATIOPRINA Hemograma com plaquetas
bocitopênica D69.3
50mg 59 Hemograma
Idiopática **
Periodicidade: a critério médico do prescritor
K51.0; K51.1; Laudo médico com comprovação endoscópica, radiológica,
AZATIOPRINA Retocolite k51.2; K51.3; cirúrgica ou anatomopatológica da doença Hemograma completo, AST e ALT
61
50mg Ulcerativa K51.4; K51.5; Hemograma completo Periodicidade: Trimestralmente
K51.8 AST e ALT

Uveítes Hemograma
AZATIOPRINA H30.0;H30.1;
posteriores não Não são exigidos exames para início de tratamento ALT e AST
50mg 68 H30.2; H30.8
infecciosas * Periodicidade: Trimestralmente

D61.0-Anemia aplástica constitucional


DOENÇAS
AZATIOPRINA Z94.1-Coração transplantado
SEM CIDS
50mg Z94.2-Pulmão transplantado Z94.8-Outros órgãos e tecidos transplantados
PROTOCOLO
Z94.3-Coração e pulmão transplantado

Não são exigidos no Protocolo


Azitromicina susp. E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
Oral/ 500mg (cp) E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

J45.0; Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)


BECLOMETASONA 12 Espirometria
400mg
Asma ** J45.1; Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria
Periodicidade: a critério do médico prescritor, anualmente.
J45.8 for normal)

BECLOMETASONA 24 J44.0; J44.1;


400mg
DPOC Espirometria Não são exigidos no Protocolo
J44.8
EDSS (escala expandida do estado de incapacidade)
BETAINTERFERO- Laudo / rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Hemograma, AST, ALT, GGT, fosfatase alcalina, bilirrubinas
Esclerose Periodicidade: semestralmente
NAS 22, 44, 30 e 29 G35 Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12
Múltipla **
9,6mg TSH TSH
Periodicidade: a cada ano
CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
BEZAFIBRATO 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos cada alteração de dose
Dislipidemias
200 e 400mg E78.4; E78.5; AST. ATL, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil) Colesterol total, HDL, triglicérides
Periodicidade: anualmente

H40.1; H40.2;
BIMATOPROSTA 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
0.03% COL. H40.5; H40.6;
H40.8; Q15.0
Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no
Centro de Referência (ver médicos autorizadores)
BHCG (para mulheres em idade fértil)
BOSENTANA 62,5 Hipertensão I27.0; I27.2; ALT, AST, Hemograma
43 Laudo do cateterismo cardíaco direito
e 125mg Pulmonar I27.8 Periodicidade: trimestralmente
Laudo do teste de caminhada de 6 minutos
ALT, AST
Hemograma

Grupo responsável pela elaboração:


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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


H40.1; H40.2;
Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
BRIMONIDINA 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
0,2% COL. H40.5; H40.6;
Periodicidade: Anualmente
H40.8; Q15.0
H40.1; H40.2;
Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
BRINZOLAMIDA 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria, avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
1% COL. H40.5; H40.6;
Periodicidade: Anualmente
H40.8; Q15.0

BROMOCRIPTINA Doença de
21 G20.0 Não são exigidos no protocolo Não são exigidos no protocolo
2,5mg Parkinson *

Creatinina Prolactina
BROMOCRIPTINA Hiperprolactine- AST e ALT Periodicidade: anualmente
42 E22.1
2,5mg mia * Prolactina RM e TC de hipófise para macroprolactinoma
TC ou RM de hipófise - À CRITÉRIO MÉDICO Periodicidade: a critério do médico prescritor

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)


12 J45.0;J45.1; Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)
Asma ** Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria
BUDESONIDA J45.8 Periodicidade: a critério médico
for normal)
200mcg
BUDESONIDA 24 J44.0; J44.1;
DPOC Espirometria Não são exigidos no Protocolo
200mcg J44.8
Dosagem de GH após sobrecarga de glicose Dosagem de GH
CABERGOLINA 2 Dosagem basal de IGF-1 Dosagem de IGF-1
Acromegalia E22.0
0,5MG Laudo/ rel. médico da Tomografia Computadorizada ou Periodicidade: a cada 3 meses no 1º ano e após à critério
Ressonância Magnética da hipófise médico

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Creatinina
AST e ALT
Prolactina Prolactina
Periodicidade: anualmente
CABERGOLINA Hiperprolactine-
42 E22.1 A critério médico: RM ou TC de hipófise para macroprolactinoma
0,5MG mia *
- TC ou RM de hipófise Ecocardiografia transtorácica
- Ecocardiografia transtorácica (recomendação somente para Periodicidade: a critério médico
cabergolina em altas doses)

CALCIPOTRIOL 74 L40.0; L40.1;


Psoríase Cálcio sérico Não são exigidos no protocolo
50mcg pomada L40.4; L40.8

M80.0;M80.1;
M80.2;M80.3; Um dos itens abaixo:
M80.4;M80.5;
M80.8;M81.0; Laudo/Rel. Médico da radiografia ou densitometria óssea de
CALCITONINA 55
Osteoporose M81.1;M81.2; fêmur, quadril ou vértebra (evidenciando fratura) Não são exigidos no protocolo
200UI spray nasal
M81.3;M81.4: Relatório médico com a descrição do tempo de tratamento
M81.5;M81.6; com glicocorticóides
M81.8; M82.0;
M82.1; M82.8
Laudo/Rel. Médico da cintilografia ou TC ou RM do crânio e
Doença de ossos longos
CALCITONINA Fosfatase Alcalina
Paget – Osteíte M88.0; M88.8 Fosfatase alcalina, Bilirrubinas
200UI spray nasal 71 Periodicidade: semestralmente
Deformante Cálcio sérico, AST, ALT
PTH (Se hipercalcemia)

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Cálcio total ou Cálcio iônico
PTH sérico
Magnésio sérico
Fósforo
CALCITRIOL Hipoparatireoi- E20.0;E20.1: Cálcio total, fósforo, calciúria 24h, creatinúria /24h
44 Cálcio urinário 24 horas
0,25mg CP dismo * E20.8; E89.2 Periodicidade: semestralmente
****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O
TERMO DE CONSENTIMENTO

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio


03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Cálcio sérico Periodicidade: anualmente
Disturbio
PTH (Paratormônio) Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
Mineral Ósseo E83.3; N18.0;
CALCITRIOL Fósforo sérico 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
na Doença N25.0; N18.8;
CP E INJ. Periodicidade: semestralmente
Renal Crônica N25.8
81 ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O
TERMO DE CONSENTIMENTO Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Periodicidade: trimestralmente

M80.0; M80.1;
M80.2; M80.3;
Um dos itens abaixo:
M80.4; M80.5;
M80.8; M81.0;
CALCITRIOL 55 Laudo/Rel. médico da radiografia ou densitometria óssea de
Osteoporose M81.1; M81.2; Não são exigidos no protocolo
CP fêmur, quadril ou vértebra evidenciando fratura
M81.3; M81.4:
Relatório médico com descrição do tempo de tratamento com
M81.5; M81.6;
glicocorticóide
M81.8; M82.0
M82.1; M82.8

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Cálcio sérico
Cálcio sérico e urinário
E55.0 ;E55.9; Cálcio urinário
Fósforo sérico e urinário
Raquitismo e E64.3; E83.3; Fósforo
CALCITRIOL 25-OH-vitamina D
Osteomalacia* M83.0; M83.1; Fosfatase alcalina
CP 60 Fosfatase alcalina
M83.2; M83.3; PTH sérico
PTH sérico
M83.8 Laudo/Rel. médico de RX de ossos Na 1ª renovação
Laudo/Rel. médico de radiografia de ossos
Periodicidade: trimestralmente

Critérios de diagnóstico descritos no LME ou no Rel. médico


Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
Magnética das áreas acometidas Hemograma, TGO, TGP
Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: trimestralmente
M05.0; M05.3;
CERTOLIZUMABE Artrite Citrulinado Cíclico)
11 M05.8; M06.0;
200mg inj Reumatóide VHS OU Proteína C Reativa *Inclusão/troca para certolizumabe solicitar Teste Mantoux
M06.8
HbsAg e Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado
Anti-HCV anteriormente não era imunobiológico
PPD - Teste de Mantoux
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou Não são exigidos exames.


CERTOLIZUMABE Doença de K50.0; K50.1; anatomopatológica da doença *Inclusão/troca para certolizumabe solicitar Teste Mantoux
19
200mg inj Crohn ** K50.8 Teste de Mantoux - PPD e Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico anteriormente não era imunobiológico
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, ressonância,
tomografia ou cintilografia óssea de áreas acometidas
Espondilite VHS, PCR Hemograma c/ plaquetas
CERTOLIZUMABE 78
Ancilosante M45; M46.8 Hemograma c/ plaquetas, TGO, TGP Creatinina, TGO, TGP
200mg inj
Anti-HCV, Anti-HIV, HbsAg Periodicidade: Trimestralmente
Teste de Mantoux - PPD
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma, Teste de Coombs direto
Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de
Anemia reticulócitos Hemograma e plaquetas
CICLOFOSFAMIDA
50mg
Hemolítica D59.0; D59.1 Para a identificação do subtipo: ALT, AST, GGT e bilirrubinas
5
Autoimune ** anti-IgG ou anti-IgA; ou Periodicidade: trimestralmente
anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou
anti-IgG com teste de Donath-Landsteiner

Hemograma completo, com análise de esfregaço periférico e


Aplasia pura contagem de reticulócitos e plaquetas
Hemograma e plaquetas
CICLOFOSFAMIDA adquirida Biópsia e aspirado de medula óssea
50mg
D60.0 ALT, AST, GGT e bilirrubinas
crônica da série Para portadores de parvovírus B19 :
9 Periodicidade : trimestralmente
vermelha * anticorpos anti-B19 IgM no soro ou detecção do DNA viral
soro por técnicas de biologia molecular

Relatório Médico com os critérios diagnósticos (critério maior


CICLOFOSFAMIDA Esclerose M34.0; M34.1;
50mg 73 ou 2 menores) Não são exigidos no Protocolo.
Sistêmica M34.8
BHCG (para mulheres em idade fértil)

Hemograma e Plaquetas
Lúpus Relatório médico com a descrição dos critérios de
CICLOFOSFAMIDA L93.0; L93.1; Sódio, Potássio, Urina I
50mg
Eritomatoso classificação proposto pela ACR
72 M32.1; M32.8 Creatinina
Sistêmico BHCG (para mulheres em idade fértil)
Periodicidade: Trimestralmente
Púrpura Creatinina
Hemograma Periodicidade: trimestralmente
CICLOFOSFAMIDA Trombocitopê-
50mg
D69.3 BHCG (p/ mulheres em idade fértil)
nica Idiopática Hemograma
59
** Periodicidade: a critério do médico prescritor

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Proteinúria 24 horas
Albumina sérica
Síndrome N04.0; N04.1; Colesterol total
nefrótica N04.2; N04.3; Triglicérides
CICLOFOSFAMIDA Hemograma
50mg
primária em N04.4; N04.5; Pesquisa de FAN (Fator Antinuclear)
Periodicidade: trimestralmente
Crianças e N04.6; N04.7; Hbsag / Anti-HCV
70
Adolescentes N04.8 Anti-HIV
Sorologia para Toxoplamose
Sorologia p/ toxoplasmose
Biópsia renal
Creatinina sérica Creatinina sérica, proteinúria 24 horas, albumina sérica,
N04.0; N04.1;
Proteinúria de 24h colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos, Urina I e glicemia
Síndrome N04.2; N04.3;
CICLOFOSFAMIDA Colesterol total, HDL, LDL em jejum
50mg
nefrótica em N04.4; N04.5;
65 Triglicerideos Hemograma, AST, ALT
adultos ** N04.6; N04.7;
Glicemia em jejum Periodicidade: trimestralmente
N04.8
Hemograma
BHCG (para mulheres em idade fértil)

Hemograma com plaquetas e Reticulócitos Hemograma com plaquetas


Anemia D61.0; D61.1;
CICLOSPORINA Biópsia da medula óssea Creatinina, potássio, magnésio, AST, ALT
Aplástica D61.2; D61.3;
25, 50 e 100mg 3 Ácido fólico Dosagem sérica de ciclosporina
Adquirida ** D61.8
Vitamina B12 Periodicidade: trimestralmente

Hemograma
Teste de Coombs direto
Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de
Anemia
CICLOSPORINA reticulócitos Dosagem sérica da Ciclosporina e Creatinina
Hemolítica D59.0; D59.1
25, 50 e 100mg 5 Para a identificação do subtipo: Periodicidade :a critério médico do prescritor
Autoimune **
anti-IgG ou anti-IgA; ou
anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou
anti-IgG con teste de Donath-Landsteiner

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Hemograma completo, com análise de esfregaço periférico e


Aplasia Pura Níveis séricos de ciclosporina
contagem de reticulócitos e plaquetas
Adquirida Periodicidade: a critério médico do prescritor
CICLOSPORINA Biópsia e aspirado de medula óssea
Crônica da D60.0
25, 50 e 100mg Para portadores de parvovírus B19 :
Série Creatinina
9 anticorpos anti-B19 IgM no soro ou detecção do DNA viral
Vermelha * Periodicidade : Trimestralmente
soro por técnicas de biologia molecular
VHS
Proteína C reativa
Hemograma c/ plaquetas
Hemograma c/ plaquetas
CICLOSPORINA Artrite Psoríaca Creatinina
77 M07.0; M07.3 Creatinina
25, 50 e 100mg ALT e AST.
ALT, AST
Periodicidade: Trimestralmente
Laudo/Rel. médico da radiografia simples ou Ressonância
magnética
Critérios de deagnóstico descritos no LME ou no Rel. médico
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
CICLOSPORINA Artrite M05.1; M05.2; Magnética das áreas acometidas Creatinina
11
25, 50 e 100mg Reumatóide M08.0 Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: Trimestralmente
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa

Apresentar 2 dos 3 exames abaixo: Creatinina


Dermatomiosite M33.0; Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando Periodicidade: trimestralmente
CICLOSPORINA
e poliomiosite * M33.1; identificação diagnóstica
25, 50 e 100mg 14 CPK, aldolase, DHL, AST, ALT
M33.2 CPK ou aldolase ou DHL ou ALT, AST
Eletroneuromiografia Periodicidade: a critério médico do prescritor

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Imunossupres- Dosagem sérica de Ciclosporina, Hemograma, glicemia em


CICLOSPORINA são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a jejum, creatinina, Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides,
Z94.0; T86.1
25, 50 e 100mg Transplante condição clínica do transplantado Sódio, potássio, ALT e AST
67
Renal Periodicidade: a critério médico do prescritor

Imunossupres-
são no Potássio e nível sérico de ciclosporina , creatinina, AST,
CICLOSPORINA Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
transplante Z94.4; T86.4 ALT, glicemia de jejum, sódio
25, 50 e 100mg condição clínica do transplantado
hepático em Periodicidade: a critério do médico prescritor
47
Pediatria **
Creatinina
Periodicidade: Trimestralmente
Relatório médico com a descrição dos critérios de
Lúpus
CICLOSPORINA L93.0; L93.1; classificação proposto pela ACR Nível sérico de Ciclosporina
Eritomatoso
25, 50 e 100mg 72 M32.1; M32.8 BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: Semestralmente
Sistêmico
Creatinina
Sódio, Potássio, ácido úrico
Periodicidade: a critério do médico prescritor

CICLOSPORINA Miastenia Eletroneuromiografia


52 G70.0 Não são exigidos pelo Protocolo
25, 50 e 100mg gravis * Teste imunológico anticorpo antirreceptor de Ach

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Ureia, creatinina
Urina I
Hemograma e VHS
Colesterol total, HDL, LDL
Triglicerídeos
CICLOSPORINA 74 L40.0; L40.1; Ureia, creatinina
Psoríase AST, ALT
25, 50 e 100mg L40.4; L40.8 Periodicidade: Trimestralmente
Magnésio
Cálcio
Ácido úrico
Potássio sérico
BHCG (para mulheres em idade fértil)
K51.0; K51.1; Laudo médico com comprovação endoscópica, radiológica,
Creatinina, Hemograma, Ácido Úrico, Potássio, Magnésio
CICLOSPORINA Retocolite K51.2; K51.3; cirúrgica ou anatomopatológica da doença
61 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
25, 50 e 100mg Ulcerativa K51.4; K51.5; Creatinina, hemograma, ácido úrico, potássio, magnésio
Periodicidade: trimestralmente
K51.8 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Proteinúria 24 horas
Albumina sérica
Colesterol total
Síndrome N04.0; N04.1;
Triglicérides
nefrótica N04.2; N04.3; Creatinina sérica,
CICLOSPORINA Hbsag
primária em N04.4; N04.5; Nível sérico de ciclosporina
25, 50 e 100mg Anti-HCV
Crianças e N04.6; N04.7; Periodicidade: Trimestralmente
70 Anti-HIV
Adolescentes N04.8
Creatinina
Pesquisa de FAN
Sorologia para Toxoplasmose
Biópsia renal
N04.0; N04.1; Creatinina sérica, proteinúria 24 horas, albumina sérica,
Creatinina sérica
Síndrome N04.2; N04.3; colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos, Urina I,
CICLOSPORINA Proteinúria de 24h
nefrótica em N04.4; N04.5; hemograma e glicemia em jejum
25, 50 e 100mg 65 Colesterol total, HDL, LDL
adultos ** N04.6; N04.7; Dosagem sérica de ciclosporina
Triglicerídeos
N04.8 Periodicidade: trimestralmente
Glicemia em jejum

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Uveítes Creatinina, sódio, potássio, ácido úrico, triglicerídios,
CICLOSPORINA H30.0; H30.1;
posteriores não Não são exigidos exames de diagnóstico inicial colesterol total., HDL, LDL, ALT e AST
25, 50 e 100mg 68 H30.2; H30.8
infecciosas * Periodicidade: trimestralmente

DOENÇAS
CICLOSPORINA Z94.1-Coração transplantado Z94.3-Coração e Pulmão transplantado
SEM CIDS
25, 50 e 100mg Z94.2-Pulmão transplantado Z94.8-Outros órgãos e tecidos transplantados
PROTOCOLO
Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
Cálcio sérico 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
PTH (Paratormônio) Periodicidade: anualmente
Disturbio
Fósforo sérico
Mineral Ósseo Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
CINACALCETE 30 E83.3; N18.0;
na Doença 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
e 60mg N25.0 ***OBS*** Liberado somente para pacientes maiores 18
Renal Crônica Periodicidade: semestralmente
81 anos.
****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
TERMO DE CONSENTIMENTO 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Periodicidade: trimestralmente
CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
CIPROFIBRATO 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos cada alteração de dose
Dislipidemias
100mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil) Colesterol total, HDL e Triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente

Não são exigidos no Protocolo


CIPROFLOXACIN E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
O 500mg E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Síndrome de
CIPROTERONA Ovários E28.0; E28.2; Para Síndrome ovário policístico: Nível sérico de testosterona AST, ALT e bilirrubinas.
50mg Policísticos e L68.0 Para Hirsutismo: Ultrassonografia pélvica Periodicidade: Semestralmente
63
Hirsutismo **
Puberdade
CIPROTERONA ALT, AST ALT, AST e bilirrubina
Precoce E22.8
50mg 58 Bilirrubina Periodicidade: Semestralmente
Central
Hiperplasia
CIPROTERONA
Adrenal E25.0 Não são exigidos no Protocolo Clínico Não são exigidos no Protocolo Clínico
50mg 41
Congênita
Relatório médico com descrição das crises epilépticas
conforme critérios de inclusão:
- Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.0; G40.1;
no intervalo mínimo de 24 horas
G40.2: G40.3
CLOBAZAM 10 e 27 - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham Não são exigidos no protocolo
Epilepsia ** G40.4; G40.5;
20mg risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.6; G40.7;
- Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
G40.8
síndrome epiléptica específica

CLOBETASOL 74 L40.0; L40.1;


Psoríase Cálcio sérico Não são exigidos no protocolo
0,5mg creme L40.4; L40.8
I20.0; I20.1;
I21.0; I21.1;
I21.2; I21.3;
I21.4; I21.9;
Síndrome I22.0; I22.1;
CLOPIDOGREL
Coronariana I22.8; I22.9; Relatório médico detalhado Não são exigidos exames no Protocolo
75mg 76 I23.0; I23.1;
Aguda
I23.2; I23.3;
I23.4; I23.5;
I23.6; I23.8;
I24.0; I24.8; I24.9
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Não são exigidos no Protocolo


CLORETO DE E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
SÓDIO 0,9% E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Critérios diagnósticos descritos no LME ou no Rel. médico


Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom OU Ressonância
M05.0; M05.3;
CLOROQUINA Artrite Magnética das áreas acometidas Hemograma, AST e ALT
11 M05.8; M06.0;
150mg Reumatóide Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: Trimestralmente
M06.8; M08.0
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa
Hemograma
Lúpus Periodicidade: semestralmente
CLOROQUINA L93.0; L93.1; Relatório médico com a descrição dos critérios de
Eritomatoso
150mg 72 M32.1; M32.8 classificação proposto pela ACR CPK, aldolase, fundo de olho
Sistêmico
Periodicidade: a critério do médico prescitor
Doença de Hemograma
CLOZAPINA 25mg 21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada
Parkinson * Periodicidade: mensalmente

Hemograma
Periodicidade: mensalmente
Relatório médico c/ descrição do quadro clínico
F20.0; F20.1; Colesterol total, HDL.LDL. Triglicérides
CLOZAPINA 25 e Esquizofrenia F20.2; F20.3; Glicemia em jejum
32 A critério do médico prescritor:
100mg Refratária F20.4; F20.5; Periodicidade: anualmente
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
F20.6; F20.8 Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica
Glicemia em jejum
Ancorada)
Periodicidade: a critério do médico prescritor

Grupo responsável pela elaboração:


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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma
F31.1; F31.2; Relatório medico com descrição do quadro clínico Periodicidade: mensalmente
Transtorno
CLOZAPINA 25 e F31.3; F31.4; Hemograma
Afetivo Bipolar Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
100mg 80 F31.5; F31.6; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
do Tipo I Glicemia em jejum
F31.7 Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente

Hemograma
Periodicidade: mensalmente
Relatório médico c/ descrição do quadro clínico
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica
CLOZAPINA 25 e F25.0; F25.1; Glicemia em jejum
Esquizoafetivo Ancorada)
100mg 79 F25.2 Periodicidade: anualmente
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Glicemia em jejum Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica
Ancorada)
Periodicidade: a critério do médico prescritor

CODEÍNA 30 e 25 Escala de EVA (Intensidade)


Dor crônica R52.1; R52.2 Não são exigidos no protocolo
60mg Escala de LANSS

Não são exigidos no Protocolo


COLISTIMETATO
E84.0; E84.1;
DE SÓDIO Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
1.000.000UI
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)
Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
OU Biópsia hepática em qualquer momento
OU Elastografia hepática em qualquer momento
DACLATASVIR Hepatite
39 B17.1; B18.2 Para coinfecção HCV/HIV: Não são exigidos no protocolo
30mg e 60 mg Viral C
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

C1-INH
Periodicidade: após o 1º mês
Para os tipos 1 e 2: Hematócrito, hemoglobina, AST, ALT, gama-GT, fosfatase
8
DANAZOL 100mg Angioedema * D84.1 C1-INH (Inibidor de C1-esterase) alcalina, colesterol total e frações, triglicerídeos e Urina I
CH50 (Complemento total) Periodicidade: semestralmente
C4 (C4 Componente do complemento)
Ultrassonografia abdominal
Periodicidade: a critério do médico prescritor

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

N80.0; N80.1;
Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação ALT, AST, Creatinina
Endometriose * N80.2; N80.3;
DANAZOL 100mg 26 revisada da ASRM) ou resultado de exame Contagem de plaquetas
N80.4; N80.5;
anatomopatológico de biópsia peritoneal Periodicidade: Semestralmente
N80.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de


Colesterol total, Triglicérides, HDL, LDL
Lúpus classificação proposto pela ACR
L93.0; L93.1; AST e ALT
DANAZOL 100mg Eritomatoso BHCG (para mulheres em idade fértil)
72 M32.1; M32.8 Fosfatase Alcalina
Sistêmico Creatinina, Hemograma com plaquetas
Periodicidade: Trimestralmente
AST, ALT
Púrpura
AST, ALT, fosfatase alcalina, colesterol total, HDL, LDL,
Trombocitopê- Hemograma
DANAZOL 100mg D69.3 triglicerídeos
nica Idiopática BHCG (para mulheres em idade fértil)
59 Periodicidade: semestralmente
**
Ferritina sérica
Creatinina
AST, ALT
Ferritina sérica Gama GT
DEFERASIROX Sobrecarga de
66 T45.4; E83.1 Creatinina, TGO, TGP Fosfatase Alcalina
125, 250 e 500mg Ferro
Proteinúria de 24 hrs Bilirrubinas
Proteinúria 24h
Hemograma
Periodicidade: trimestralmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Ferritina sérica
Creatinina
AST/ALT
DEFERIPRONA Sobrecarga de Ferritina sérica Gama GT
66 T45.4; E83.1
500mg Ferro Hemograma Fosfatase Alcalina
Bilirrubinas
Hemograma
Periodicidade: Trimestralmente
Ferritina sérica
Creatinina
DESFERROXAMINA Sobrecarga de Ferritina sérica AST/ALT / Gama GT
500mg inj 66 T45.4; E83.1
Ferro Laudo de Avaliação da acuidade visual e auditiva Fosfatase Alcalina
Bilirrubinas
Periodicidade: Trimestralmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio


03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico, avaliações
oftalmológicas e otorrinolaringológicas
Cálcio sérico Periodicidade: anualmente
Disturbio PTH (Paratormônio)
Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
Mineral Ósseo Fósforo sérico
DESFERROXAMINA E83.3; N18.0; 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico, avaliações
500mg inj
na Doença Avaliações oftalmológicas e otorrinolaringológicas
N25.0 oftalmológicas e otorrinolaringológicas
Renal Crônica
81 Periodicidade: semestralmente
****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O
TERMO DE CONSENTIMENTO Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico, avaliações
oftalmológicas e otorrinolaringológicas
Periodicidade: trimestralmente

Volume urinário de 24 horas


DESMOPRESSINA Diabetes Sódio plasmático
15 E23.2 Osmolaridade urinária antes e depois da administração da
0,1mg nasal Insípido ** Periodicidade: Trimestralmente
Desmopressina (a critério médico)

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Miniexame do estado mental (MEEM)
Escala clínica de avaliação de demência (CDR)
Laudo/Rel. médico da TC ou RM do encéfalo
Hemograma
G30.0; Dosagem de sódio e potássio
G30.1; Cálcio sérico
DONEPEZILA 5 e Doença de G30.8; Glicemia em jejum MEEM e CDR
18
10mg Alzheimer ** F00.0; TSH / VDRL Periodicidade: Semestralmente
F00.1; Ácido fólico
F00.2 Nível sérico de vitamina B12
Sorologia para HIV (para pacientes menores de 60 anos)

IDADE MÍNIMA: 40 ANOS

H40.1; H40.2; Quando houver modificação do tratamento: Tonometria


DORZOLAMIDA 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
2% COL. H40.5; H40.6;
H40.8; Q15.0 Periodicidade: Anualmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)
Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
ELBASVIR 50mg / OU Biópsia hepática em qualquer momento
Hepatite
GRAZOPREVIR 39 B18,2 OU Elastografia hepática em qualquer momento Não são exigidos no protocolo
Viral C
100mg
Para coinfecção HCV/HIV:
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

ENTACAPONA Doença de
21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos pelo Protocolo
200MG Parkinson *

Relatório médico com informações que justifiquem a


Hepatite Viral
ENTECAVIR 0,5 e B18.0; indicação do tratamento.
Crônica B e Não são exigidos exames.
1mg 38 B18.1
coinfecções
***OBS*** IDADE MÍNIMA: 13 ANOS

Toxoplasmose B58; B58.0;


Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM)
ESPIRAMICINA Aguda na B58.9; P37.1; Não são exigidos pelo Protocolo
69 Laudo do Teste da Avidez da IgG nos casos de IgG reagente.
Gestação Z35.9

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


VHS
Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas
Hemograma c/ plaquetas Creatinina
Creatinina ALT e AST.
ETANERCEPTE Artrite Psoríaca ALT, AST Periodicidade: trimestralmente
77 M07.0; M07.3
25 e 50mg Laudo/Rel. médico da Radiografia simples ou Ressonância
magnética *Inclusão/troca para etanercept solicitar Teste Mantoux e
PPD - Teste de Mantoux Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico não era imunobiológico
Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
Hemograma completo
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
AST e ALT
Magnética das áreas acometidas
M05.0; M05.3; Periodicidade: trimestralmente
ETANERCEPTE Artrite Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
11 M05.8; M06.0;
25 e 50mg Reumatóide Citrulinado Cíclico)
M06.8; M08.0 *Inclusão/troca para etanercept solicitar Teste Mantoux e
VHS OU Proteína C Reativa / HbsAg, Anti-HCV
Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
PPD - Teste de Mantoux
não era imunobiológico
Laudo/Rel. médico da Radiografia do Tórax
Relatório médico específico (modelo padrão SES)
Hemograma com plaquetas
Laudo/rel. médico da radiografia ou Ressonância Magnética AST, ALT, Hemograma com plaquetas, creatinina
ALT e AST Periodicidade: trimestralmente
ETANERCEPTE Espondilite Creatinina
78 M45; M46.8
25 e 50mg Ancilosante Proteína C reativa e VHS *Inclusão/troca para etanercept solicitar Teste Mantoux e
Teste de Mantoux - PPD Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico não era imunobiológico
HbsAg, Anti- HCV, Anti- HIV

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Relatório médico com descrição das crises epilépticas
conforme critérios de inclusão:
G40.0; G40.1; - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.2; G40.3; no intervalo mínimo de 24 horas
ETOSSUXIMIDA 27
Epilepsia ** G40.4; G40.5; - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham Não são exigidos no protocolo
50mg/ml
G40.6; G40.7; risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.8 - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
síndrome epiléptica específica

Imunossupres-
Dosagem sérica do fármaco, glicemia em jejum, creatinina,
EVEROLIMO 0,5; são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
Z94.0; T86.1 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides, Sódio, potássio
0,75 e 1mg Transplante condição clínica do transplantado.
67 Periodicidade: a critério médico do prescritor
Renal

Imunossupres-
são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
EVEROLIMO 0,5; Nível sérico de sirolimo, proteinúria e creatinina
transplante Z94.4; T86.4 condição clínica do transplantado
0,75 e 1mg Periodicidade: a critério do médico prescritor
hepático em
82
Adultos

CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular
Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
FENOFIBRATO 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos
Dislipidemias cada alteração de dose.
200 e 250mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil)
Colesterol total, HDL, triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Anemia
D46.0; D46.1;
Aplástica,
D46.7; D61.0; Hemograma completo e plaquetas, AST, ALT, creatinina,
FILGRASTIMA Mielodisplasia
D61.1; D61.2; Hemograma ácido úrico
300mcg e Neutropenias
D61.3; D61.8; Periodicidade: trimestralmente
Constitucionais
4 D70; Z94.8
*
FILGRASTIMA Hepatite viral Hemograma
39 B18.2; B17.1 Hemograma
300mcg C Periodicidade: Trimestralmente
B22.0-Doenças p/ HIV result. em encefalopatia
B20.0-Doença p/ HIV result. em infecc. micobacterianas
B22.1-Doenças p/ HIV result. pneumonite interst. linfat.
B20.1-Doença p/ HIV result. out. infecc. bacterianas
B22.2-Doenças p/ HIV result.em síndr. de emaciação
B20.2-Doença p/ HIV result.em doenças citomegálica
B22.7-Doenças p/ HIV result. em doenças mult. COP
B20.3-Doença p/ HIV result.em outras infecc. virais
DOENÇAS B23.0-Sindr. de infecc. aguda p/ HIV
FILGRASTIMA B20.4-Doença p/ HIV result.em candidíase
SEM CIDS B23.1-Doenças p/ HIV result. linfadenopartias
300mcg B20.5-Doença p/ HIV result.em outras micoses
PROTOCOLO generalizadas
B20.6-Doença p/ HIV result. pneumonia p/ P.carinii
B23.2-Doenças p/ HIV result. anorm. hemat. imunolog.
B20.7-Doença p/ HIV result. em infecc. mult.
NCOP
B20.8-Doença p/ HIV result. outr. doenças infecc. parasit.
B23.8-Doenças p/ HIV result. em outr. afecções espec.
B20.9-Doenças p/ HIV result. doenças infecc. parasit. NE
B24- Doenças p/ HIV NE ional

Vitamina B12, VDRL, Anti-HIV


Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo
Hemograma
AST, ALT, Bilirrubinas
FINGOLIMODE Esclerose AST, ALT, Bilirrubina e avaliação do fundo dos olhos
29 G35 Relatório médico contendo: Forma de monitoramento da
0,5mg Múltipla ** Periodicidade: a critério do médico prescritor
administração e justificativa do não uso/interrupção de
primeira linha (Falha terapêutica à betainterferon ou
glutaramer ou teniflunomida; Ausência de contraindicação ao
uso de fingolimode).
**OBS: liberado somente para Esclerose Múltipla Remitente
IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hiperplasia
FLUDROCORTI- 17-OH-progesterona, sódio e potássio séricos Sódio e potássio séricos e renina plasmática
Adrenal E25.0
SONA 0,1mg 41 ou aldosterona Periodicidade: Semestralmente
Congênita *
Insuficiência
Um dos itens abaixo:
Adrenal
FLUDROCORTI- E27.1; Cortisol e ACTH OU Renina plasmática, sódio e potássio séricos
Primária -
SONA 0,1mg E27.4 Cortisol após teste de estímulo com 250 mg de ACTH ou Periodicidade: Semestralmente
Doença de
48 Renina plasmática e aldosterona
Addison *
J41.0; J41.1;
J41.8; J42;
FLUTICASONA
24 J43.1; J43.2;
+ SALMETEROL DPOC Espirometria realizada nos últimos 6 meses
J43.8; J43.9; Não são exigidos no protocolo
250/50 mcg
J44.0; J44.1;
J44.8; J44.9
J41.0; J41.1;
J41.8; J42;
FLUTICASONA 24 J43.1; J43.2;
DPOC Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo
250mcg J43.8; J43.9;
J44.0; J44.1;
J44.8; J44.9
Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)
FORMOTEROL 12 J45.0; J45.1; Espirometria
Asma ** Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria
12mcg J45.8 Periodicidade: à critério médico, anualmente
for normal)
FORMOTEROL 24 J44.0; J44.1;
DPOC Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no Protocolo.
12mcg J44.8

FORMOTEROL + Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)


12 J45.0; J45.1; Espirometria
BUDESONIDA Asma ** Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria
J45.8 Periodicidade: à critério médico, anualmente
6/200 e 12/400mcg for normal)

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Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


J41.0; J41.1;
J41.8; J42;
FORMOTEROL +
24 J43.1; J43.2;
BUDESONIDA DPOC Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo
J43.8; J43.9;
6/200 e 12/400mg
J44.0; J44.1;
J44.8; J44.9

Níveis de fenilalanina
FÓRMULA DE Vitamina B12, ferritina, hemoglobina e cálcio
Dosagem de fenilalanina (se menor 10mg/dl repetir o exame
AMINOÁCIDOS Fenilcetonúria RX para avaliação da idade óssea (se menor de 18 anos)
E70.0; E70.1 nas próximas 3 semanas)
LIVRES ISENTA DE **
33 Periodicidade: Anualmente
FENILANINA (PKU´s) OBS: não tem Termo de Consentimento
Densitometria óssea (se maior de 18 anos)
Periodicidade: a cada 2 anos

FÓRMULA
HIDROLISADA
PROTEICA
(Pregomim e
Alfare) E73.0; K21.0;
FÓRMULA Intolerância à K21.9; L27.2;
Exames exigidos no Formulário específico (Ficha de Exames exigidos no Formulário específico (Ficha de
PROTEINA Proteína do K52.2; K52.8;
50 Avaliação para Fornecimento) Avaliação para Fornecimento)
ISOLADA DE leite de vaca K52.9; K90.8;
SOJA (Nan K90.9; T78.4
Soy/Aptamil)
FÓRMULA
AMINOÁCIDOS
LIVRES (Neocate)

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo
Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12
Hemograma
Relatório médico contendo:
1- Em casos de intolerância, reações adversas ou falta
FUMARATO DE de adesão à Betainterferon ou ao Glatiramer ou à
Esclerose Hemograma
DIMETILA 120 mg 29 G35 Teriflunomida;
Múltipla ** Periodicidade: Semestralmente
e 240 mg 2- Em casos de falha terapêutica ou resposta sub-
ótima à Betainterferon ou ao Glatiramer ou à
Teriflunomida

***OBS*** Idade mínima: 18 anos.

Escala de EVA (intensidade da dor) e LANSS (escala para


GABAPENTINA
Dor Crônica R52.1; R52.2 identificar dor neurológica) Não são exigidos no protocolo
300 e 400mg
***OBS*** Idade mínima: 18 anos.
Relatório médico com descrição das crises epilépticas
conforme critérios de inclusão:
G40.0; G40.1; - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.2: G40.3 no intervalo mínimo de 24 horas
GABAPENTINA 27
Epilepsia ** G40.4; G40.5; - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham Não são exigidos no protocolo
300 e 400mg
G40.6; G40.7; risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.8 - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
síndrome epiléptica específica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Miniexame do estado mental (MEEM)
Escala clínica de avaliação de demência (CDR)
TC ou RM do encéfalo
Hemograma; Dosagem de sódio e potássio
Cálcio sérico
G30.0; G30.1; Glicemia em jejum
GALANTAMINA 8, Doença de G30.8; Uréia e creatinina MEEM e CDR
18
16 e 24mg Alzheimer ** F00.0; F00.1; Ácido fólico Periodicidade: semestralmente
F00.2 TSH; VDRL
Nível sérico de vitamina B12
AST e ALT
Sorologia para HIV (para pacientes menores de 60 anos)

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 40 ANOS

CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular
Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
GENFIBROZILA 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos
Dislipidemias cada alteração de dose
600 e 900mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil)
Colesterol total, HDL, triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente

GLATIRAMER Esclerose Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo EDSS (escala expandida do estado de incapacidade)
29 G35
20mg inj Múltipla ** Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12 Periodicidade: Semestralmente

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

VHS
Hemograma c/ plaquetas
Proteína C reativa
Creatinina
Hemograma c/ plaquetas
ALT e AST.
Creatinina
Periodicidade: a cada 3 meses
GOLIMUMABE Artrite ALT, AST
77 M07.0; M07.3
50mg inj Psoríaca Laudo da Radiografia simples ou Ressonância magnética
*Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e
PPD - Teste de Mantoux
Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
não era imunobiológico
Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de


inclusão
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Hemograma completo
Magnética das áreas acometidas AST e ALT
M05.0; M05.3; Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
GOLIMUMABE Artrite Periodicidade: trimestralmente
11 M05.8; M06.0; Citrulinado Cíclico)
50mg inj Reumatóide *Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e
M06.8 VHS OU Proteína C Reativa
HbsAg, Anti-HCV Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
PPD - Teste de Mantoux não era imunobiológico
Laudo/Rel. médico da Radiografia do Tórax

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma com plaquetas
ALT e AST
Creatinina
Proteína C reativa e VHS
Hemograma c/ plaquetas, creatinina, ALT e AST
Radiografia simples ou Ressonância magnética de
Periodicidade: a cada 3 meses
articulações
GOLIMUMABE Espondilite
78 M45; M46.8 PPD - Teste de Mantoux
50mg inj Ancilosante *Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
HbsAg
não era imunobiológico
Anti- HCV
Anti- HIV

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS


N80.0; N80.1;
Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação
GOSSERRELINA Endometriose * N80.2; N80.3;
26 revisada da ASRM) ou resultado de exame Não são exigidos no protocolo
3,6 e 10,8mg N80.4; N80.5;
anatomopatológico de biópsia peritoneal
N80.8
Ultrassonografia do útero
GOSSERRELINA Leiomioma de D25.0; D25.1;
51 Ultrassonografia ou Laparoscopia Hemograma
3,6 e 10,8mg útero ** D25.2
Periodicidade: trimestralmente
Dosagem de LH
Dosagem de LH Periodicidade: Semestralmente
GOSSERRELINA Puberdade
58 E22.8 Ultrassonografia pélvica (só para meninas)
3,6 e 10,8mg Precoce * RX de mãos e punhos
RX de mãos e punhos (idade óssea)
Periodicidade: a cada ano
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão Hemograma, ALT e AST
M05.0; M05.3; Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Periodicidade: a cada 3 meses
HIDROXICLORO- Artrite
11 M05.8; M06.0; Magnética das áreas acometidas
QUINA 400mg Reumatóide Fundo de olho
M06.8; M08.0 Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
Citrulinado Cíclico) Periodicidade: a critério do médico prescritor
VHS OU Proteína C Reativa
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Apresentar 2 dos 3 exames abaixo:
Dermatomiosite Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando CPK, aldolase, DHL, AST e ALT
HIDROXICLORO- M33.0; M33.1;
e poliomiosite * identificação diagnóstica Fundo de olho
QUINA 400mg 14
CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST Periodicidade: a critério médico prescritor
Eletroneuromiografia
Hemograma
Lúpus Periodicidade: semestralmente
HIDROXICLORO L93.0; L93.1; Relatório médico com a descrição dos critérios de
Eritomatoso
QUINA 400mg 72 M32.1; M32.8 classificação proposto pela ACR CPK, aldolase, fundo de olho
Sistêmico
Periodicidade: a critério médico prescritor

Eletroforese de Hb com HbF Hemograma c/ plaquetas


Hemograma com plaquetas e reticulócitos Creatinina, ALT. AST, GGT
D56.1; D56.8; BHCG (para mulheres em idade fértil)
HIDROXIURÉIA Doença Sorologia para Hep B, Hep C e HIV
23 D57.0; D57.1; Periodicidade: Trimestralmente
500mg Falciforme * Creatinina, TGO, TGP
D57.2
Ácido úrico Dosagem HbF
BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: a critério do médico prescritor

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Relatório médico descrevendo sinais e sintomas de


suspeita clínica
Atividade da enzima IDS (iduronato-2-sulfatase) < 10% do
limite abaixo dos valores de referência do laboratório
utilizado, em plasma, fibroblastos ou leucócitos
E
atividade normal de pelo menos outra sulfatase (medida na
IDURSULFASE Mucopolissacar mesma amostra na qual determinada a atividade da IDS) e/ou
ALFA 2mg/ml idose Tipo II * E76.1
Análise de GAG (glicosaminoglicanos) urinários
presença de níveis aumentados de GAGs totais na urina ou
86 Periodicidade: Semestralmente:
(3ml) – inj. de excreção aumentada de sulfatos de heparan e dermatan;
OU presença de mutação reconhecidamente patogênica no
gene IDS;

Laudo/relatório médico de radiografias do crânio (perfil),


coluna vertebral (perfil, incluindo região cervical), tórax
(póstero-anterior), coxofemorais (póstero-anterior) e ambas
as mãos

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Relatório médico com descrição clínica detalhada das


manifestações clínicas associadas à Doença de Gaucher,
Hemograma com contagem de plaquetas;
Ferritina
Laudo/relatório médico de Ultrassonografia ou Ressonância
Magnética de abdômen;
Hemograma e plaquetas
Laudo/relatório médico de Densitometria Óssea a partir dos
Periodicidade: Semestralmente.
19 anos;
IMIGLUCERASE Doença de
20 E75.2 Laudo/relatório médico de Radiografia ou ressonância
400UI Gaucher Ferritina
magnética de coluna vertebral e fêmur;
Periodicidade: Anualmente
Laudo/relatório médico de Radiografia para a determinação
da idade óssea (em crianças ou adolescentes com atraso ou
parada de crescimento ou puberal atrasado);
Dosagem sérica – beta glicosidase ácida;
Dosagem sérica – quitotriosidase;
Sequenciamento do gene da beta glicosidase ácida;
Eletroforese de proteínas.

IMUNOGLOBULINA Prevenção da O36.0;


Tipagem sanguínea com fator Rh
ANTI D (ANTI-RH) Isoimunização T80.4; Não há recomendação para uso contínuo do medicamento.
56 Coombs indireto negativo na 28ª semana de gestação
300mcg em Gestantes Z34.9; Z35.9

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


PARA PACIENTES (PRÉ-TRANSPLANTE)
Doença hepática crônica terminal por vírus B:
HBsAg,
HBeAg IMUNOGLOBULINA DA HEPATITE B (PÓS-
Profilaxia da Quando HBeAg(-) teste de quantificação do DNA--HBV ou TRANSPLANTE)
Reinfecção Hepatite fulminante por vírus B: Teste quantitativo para DNA do HBV por PCR
IMUNOGLOBULINA
pelo Vírus da B18.0; B18.1; anti-HBc IgM(+) Periodicidade: 1º, 4º e 7º mês de tratamento
ANTI-HEPATITE B
Hepatite B Pós- B16.0; B16.2
100, 600 e 1000UI PARA PACIENTES (PÓS-TRANSPLANTE)
Transplante HbsAg
57 Teste de quantificação do DNA do VHB pela reação em
Hepático ALT e AST
tempo real quantitativa da cadeia de polimerase (não Periodicidade: semestralmente
obrigatório para pacientes crônicos HBeAg (-)
HBsAg
Anti-HBcIgM

Hemograma
Teste de Coombs direto
Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de
IMUNOGLOBULINA Anemia Creatinina
reticulócitos
HUMANA Hemolítica D59.0; D59.1 Hemograma
5 Para a identificação do subtipo:
5gr Autoimune ** Periodicidade: Trimestralmente
anti-IgG ou anti-IgA; ou
anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou
anti-IgG con teste de Donath-Landsteiner

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma completo, com análise de esfregaço periférico e
contagem de reticulócitos
Aplasia pura Contagem de plaquetas Creatinina
IMUNOGLOBULINA adquirida Biópsia e aspirado de medula óssea
HUMANA 5g
D60.0 Hemograma
crônica da série Para portadores de parvovírus B19 :
9 Periodicidade: a critério do médico prescritor
vermelha * anticorpos anti-B19 IgM no soro ou detecção do DNA viral
soro por técnicas de biologia molecular

Apresentar 2 dos 3 exames abaixo:


Dermatomiosite Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando
IMUNOGLOBULINA M33.0; M33.1; CPK, aldolase, DHL, AST e ALT
HUMANA 5g
e poliomiosite * identificação diagnóstica
14 M33.2 Periodicidade: a critério do médico prescritor
CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST
Eletromiografia

Imunossupres-
IMUNOGLOBULINA são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
HUMANA 5g
Z94.0; T86.1 Não são exigidos no protocolo
Transplante condição clínica do transplantado.
67
Renal

D80.0; D80.1;
D80.3; D80.5;
D80.6; D80.7; Concentração sérica das imunoglobulinas Hemograma
Imunodeficiên-
D80.8; D81.0; (IgG total, IgA, IgM) Urina I
cia Primária
D81.1; D81.2; Avaliação da síntese ativa de anticorpos Uréia, Creatinina
IMUNOGLOBULINA com
HUMANA 5g
D81.3; D81.4; Laudos médicos/exames que comprovem a ocorrência de AST, ALT
Predominância D81.5; D81.6; infecções típicas de IP com predominância de defeitos de Tempo de Protombina
de defeitos de D81.7; D81.8;
46 anticorpos / Uréia, creatinina / AST, ALT Albumina
anticorpos D82.0; D82.1; Tempo de Protrombina, albumina Periodicidade: Trimestralmente
D83.0; D83.2;
D83.8

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Eletroneuromiografia ou
Pesquisa de anticorpo antirreceptor de Ach (Acetilcolina)
IMUNOGLOBULINA Miastenia Eletroneuromiografia ou
HUMANA 5g 52 G70.0 Descrição do quadro clínico do paciente evidenciando a
gravis * Teste imunológico anticorpo antirreceptor de Ach
crise miastênica
Periodicidade: Trimestralmente

Púrpura Trom-
IMUNOGLOBULINA Hemograma com plaquetas Hemograma com plaquetas
HUMANA 5g
bocitopênica D69.3
59 Periodicidade: mensalmente
Idiopática **
Rel. médico com descrição clínica da progressão dos sinais e
sintomas, relato de doenças existentes e uso de
IMUNOGLOBULINA Síndrome de medicamentos
62 G61.0 Não há possibilidade de renovação
HUMANA 5g Guillain * Análise do LCR – A CRITÉRIO MÉDICO
Estudo eletrofisiológico típico / Creatinina – A CRITÉRIO
MÉDICO
B20.0-Doença p/ HIV result. em infecc. micobacterianas
B20.1-Doença p/ HIV result. out. infecc. bacterianas
B20.2-Doença p/ HIV result.em doenças citomegálica
B20.3-Doença p/ HIV result.em outras infecc. virais
B20.4-Doença p/ HIV result.em candidíase
B20.5-Doença p/ HIV result.em outras micoses
B20.6-Doença p/ HIV result. pneumonia p/ P.carinii B23.2-Doenças p/ HIV result. anorm. hemat. imunolog.
DOENÇAS
IMUNOGLOBULINA B20.7-Doença p/ HIV result. em infecc. mult. NCOP
SEM CIDS
HUMANA 5g B20.8-Doença p/ HIV result. outr. doenças infecc. parasit. B23.8 -Doenças p/ HIV result. em outr. afecções espec.
PROTOCOLO
B20.9-Doenças p/ HIV result. doenças infecc. parasit. NE B24- Doenças p/ HIV NE
B22.0-Doenças p/ HIV result. em encefalopatia
B22.1-Doenças p/ HIV result. pneumonite interst. linfat.
B22.2-Doenças p/ HIV result.em síndr. de emaciação
B22.7-Doenças p/ HIV result. em doenças mult. COP
B23.0-Sindr. de inf. ag. p/ HIV
B23.1-Doenças p/ HIV result. linfadenopartias generalizadas

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
Nº: 008
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04/02/2019
30/03/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


VHS / Proteína C reativa Hemograma
Hemograma c/ plaquetas Creatinina
Creatinina / ALT, AST ALT e AST.
INFLIXIMABE Artrite Psoríaca Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância magnética Periodicidade: a cada 3 meses
77 M07.0; M07.3
100mg/10ml de áreas acometidas
Prova de Mantoux - PPD *Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e
Laudo da Radiografia de tórax Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV não era imunobiológico
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão Hemograma completo
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância AST, ALT
Magnética das áreas acometidas Periodicidade: trimestralmente
M05.0; M05.3;
INFLIXIMABE Artrite Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
11 M05.8; M06.0; Anotar no receituário peso do pcte e mg/kg
100mg/10ml Reumatóide Citrulinado Cíclico)
M06.8; M08.0
VHS OU Proteína C Reativa *Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e
HbsAg / Anti-HCV Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
PPD - Teste de Mantoux não era imunobiológico
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou AST, ALT
anatomopatológica da doença Periodicidade: Trimestralmente
INFLIXIMABE Doença de K50.0; K50.1;
19 AST, ALT *Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e
100mg/10ml Crohn ** K50.8
Teste de Mantoux - PPD Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico não era imunobiológico

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma com plaquetas
ALT e AST Hemograma com plaquetas
Creatinina Creatinina
Proteína C reativa e VHS AST, ALT
INFLIXIMABE Espondilite Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância Magnética Periodicidade: a cada 3 meses
78 M45; M46.8
100mg/10ml Ancilosante de articulações
HbsAg *Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e
Anti- HCV / Anti- HIV Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Teste de Mantoux - PPD não era imunobiológico
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

E10.0; E10.1; Diário de automonitorização de glicemia


INSULINA Relatório Médico específico da SES seguindo os critérios de
Diabetes E10.2; E10.3; Periodicidade: Mensalmente
ANÁLOGA DE inclusão
Mellitus Tipo I E10.4; E10.5;
AÇÃO RÁPIDA 85
E10.6; E10.7; Dosagem de HbA1C (hemoglobina glicada)
100UI/mL ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 2 ANOS
E10.8; E10.9 Periodicidade: Semestralmente

Relatório médico com descrição do quadro clínico


INTERFERON A critério do médico prescritor: Hemograma
ALFA 3.000.000, Hemangioma Ressonância, tomografia ou ultrassonografia; AST, ALT
75 D18.0
5.000.000 e Infantil Endoscopia ou anatomopatológico de HI Periodicidade: trimestralmente
10.000.000 AST, ALT
Tempo de Protrombina

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)


Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática, qualquer um dos exames
abaixo:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
INTERFERON
Hepatite Biópsia hepática em qualquer momento
PEGUILADO 180 39 B18.2; B17.1 Não são exigidos no protocolo
Viral C Elastografia hepática em qualquer momento
mcg
Para coinfecção HCV/HIV:
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

INTERFERON Hepatite Viral


Relatório médico com informações que justifiquem a
PEGUILADO 180 Crônica B e B18.0; B18.1
38 indicação do tratamento Não são exigidos exames
mcg coinfecções

BHCG (para mulheres em idade fértil) BHCG (para mulheres em idade fértil)
ISOTRETINOÍNA 1 L70.0; L70.1; Colesterol total , HDL, LDL Periodicidade: mensalmente
Acne Grave *
10 e 20mg L70.8 Triglicerídeos Colesterol total, HDL, LDL, triglicerídios, AST e ALT
AST e ALT Periodicidade: ao final do 1º mês e, após, a cada 3 meses
Hepatite Viral
LAMIVUDINA Relatório medico com informações que justifiquem a
Crônica B e B18.0; B18.1 Não são exigidos exames
150mg 38 indicação do tratamento.
coinfecções

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Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


PARA PACIENTES (PRÉ-TRANSPLANTE)
Doença hepática crônica terminal por vírus B
HBsAg; HbeAg IMUNOGLOBULINA DA HEPATITE B (PÓS-
Profilaxia da Quando HbeAg(-) teste de quantificação do DNA HBV ou TRANSPLANTE)
Reinfecção Hepatite fulminante por vírus B Teste quantitativo para DNA do HBV por PCR
LAMIVUDINA pelo Vírus da B18.0; B18.1; anti-HBc IgM(+) quando hepatite fulminante por vírus B Periodicidade: 1º, 4º e 7º mês de tratamento
150mg Hepatite B Pós- B16.0; B16.2 PARA PACIENTES (PÓS-TRANSPLANTE)
Transplante Teste de quantificação do DNA do VHB pela reação em HbsAg
57 ALT e AST
Hepático tempo real quantitativa da cadeia de polimerase (não
obrigatório para pacientes crônicos HbeAg (-) Periodicidade: Semestralmente
HbsAg /
Anti-HbcIgM
Relatório médico com descrição das crises epilépticas
conforme critérios de inclusão:
- Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.0; G40.1;
no intervalo mínimo de 24 horas
G40.2: G40.3;
LAMOTRIGINA 25, 27 - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham
Epilepsia ** G40.4; G40.5; Não são exigidos no protocolo
50 e 100mg risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.6; G40.7;
- Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
G40.8
síndrome epiléptica específica

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 2 ANOS


Relatório médico com descrição do quadro clínico
F31.1; F31.2; Hemograma completo
Transtorno Hemograma completo
LAMOTRIGINA 25, F31.3; F31.4; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Afetivo Bipolar TGO, TGP
50 e 100mg 80 F31.5; F31.6; Glicemia de jejum
do Tipo I Periodicidade: Anual (apresentando em toda renovação)
F31.7
***OBS*** IDADE MÍNIMA: 2 ANOS

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Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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Dosagem de GH após sobrecarga de glicose


Dosagem de GH
LANREOTIDA 60, 2 Dosagem basal de IGF-1
Acromegalia E22.0 Dosagem de IGF-1
90 e 120mg Laudo/Rel. Médico da Tomografia Computadorizada ou
Periodicidade: Anual (apresentando em toda renovação)
Ressonância Magnética da hipófise
MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)
Relatório médico descrevendo sinais e sintomas de suspeita
clínica
Atividade da enzima IDUA (alfa-L-iduronidase), realizada
em qualquer data, de acordo com um dos seguintes
critérios:
- Atividade da enzima IDUA < 10% do limite inferior dos
valores de referência em plasma, fibroblastos ou leucócitos,
com atividade da enzima de referência, avaliada na mesma
amostra e pelo mesmo método, apresentando valores normais
Mucopolissacar
LARONIDASE INJ. 84 E76.0 E presença de níveis aumentados de GAGs totais na urina ou Não são exigidos no Protocolo.
idose Tipo I
de excreção aumentada de sulfatos de heparan e dermatan;
OU
- Atividade da enzima IDUA < 10% do limite inferior dos
valores de referência em plasma, fibroblastos, leucócitos, ou
em papel-filtro, com atividade da enzima de referência,
avaliada na mesma amostra e pelo mesmo método,
apresentando valores normais E presença de mutações
patogênicas em homozigoze ou heterozigoze composta no
gene IDUA.
H40.0; H40.1;
H40.2; H40.3; Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
LATANOPROSTA 36
Glaucoma H40.4; H40.5; Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
0,05mg/ml
H40.6; H40.8; Periodicidade: Anualmente
Q15.0

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

VHS
Hemograma
Proteína C reativa
Creatinina
LEFLUNOMIDA Artrite Psoríaca Hemograma / Creatinina
77 M07.0; M07.3 ALT e AST.
20mg ALT, AST
Periodicidade: Trimestralmente
Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Res. magnética de
áreas acometidas

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
M05.0; M05.3; Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Hemograma, creatinina
LEFLUNOMIDA Artrite
11 M05.8; M06.0; Magnética das áreas acometidas AST e ALT
20mg Reumatóide
M06.8; M08.0 Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: a cada 3 meses
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa
N80.0; N80.1;
Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação
LEUPRORRELINA Endometriose * N80.2; N80.3;
26 revisada da ASRM) ou resultado de exame Não são exigidos no protocolo
3,75 e 11,25mg N80.4; N80.5;
anatomopatológico de biópsia peritoneal
N80.8
Ultrassonografia do útero
LEUPRORRELINA Leiomioma de D25.0; D25.1; Laudo/Rel. Médico da Ultrassonografia OU Laparoscopia do
51 Hemograma
3,75 e 11,25mg útero ** D25.2 útero
Periodicidade: trimestralmente

Peso e altura
Dosagem de LH Dosagem de LH
LEUPRORRELINA Puberdade Periodicidade: semestralmente
58 E22.8 Ultrassonografia pélvica (só para meninas)
3,75 e 11,25mg Precoce *
RX de mãos e punhos (idade óssea) RX de mãos e punhos
Periodicidade: a cada ano
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou
anatomopatológica da doença
MESALAZINA 400, Doença de K50.0; K50.1; Hemograma, Creatinina, Urina tipo I
19 Hemograma
500 e 800mg (cp) Crohn ** K50.8 Periodicidade: trimestralmente 4 meses
Urina I
Creatinina sérica

MESALAZINA 400, K51.0; K51.1; Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou


500 e 800mg (cp) / Retocolite k51.2; K51.3; anatomopatológica da doença Ureia, creatinina e Urina I
61
250mg e 1gr (sup) Ulcerativa K51.4; K51.5; Urina I Periodicidade: trimestralmente
e 3gr (enema) K51.8 Ureia / Creatinina sérica

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


25 Escala de EVA (Intensidade)
METADONA 10mg Dor crônica R52.1; R52.2 Não são exigidos no protocolo
Escala de LANSS
VHS
Proteína C reativa
Hemograma
Hemograma
METOTREXATO Artrite Psoríaca Creatinina
77 M07.0; M07.3 Creatinina
CP e INJ. ALT e AST.
ALT, AST
Periodicidade: a cada 3 meses
Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância magnética
de áreas acometidas
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
Hemograma completo
M05.0; M05.3; Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
METOTREXATO Artrite AST, ALT
11 M05.8; M06.0; Magnética das áreas acometidas
CP e INJ. Reumatóide Creatinina
M06.8; M08.0 Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
Periodicidade: trimestralmente
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa
Apresentar 2 dos 3 exames abaixo: Hemograma e contagem de plaquetas, AST, ALT, ureia e
Dermatomiosite Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando creatinina
METOTREXATO M33.0; M33.1; Periodicidade: trimestralmente
e poliomiosite * identificação diagnóstica
CP e INJ. 14 M33.2
CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST CPK, aldolase, DHL
Eletromiografia Periodicidade: a critério do médico prescritor
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou
METOTREXATO Doença de K50.0; K50.1; Hemograma, AST, ALT, fosfatase alcalina, creatinina.
19 anatomopatológica da doença
INJ. Crohn ** K50.8 Periodicidade: a critério do médico prescritor
BHCG (para mulheres em idade fértil)
Relatório Médico com os critérios diagnósticos
AST,ALT
BHCG (para mulheres em idade fértil)
METOTREXATO M34.0; M34.1; Hemograma e Plaquetas
Esclerose AST, ALT
CP e INJ 73 M34.8 Uréia e Creatinina
Sistêmica Hemograma com plaquetas
Periodicidade: Trimestralmente
Creatinina, Uréia

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma com plaquetas
AST, ALT
ALT e AST
METOTREXATE Espondilite Hemograma com plaquetas
78 M45; M46.8 Creatinina
CP e INJ Ancilosante Creatinina
Proteína C reativa e VHS
Periodicidade: trimestralmente
Laudo/rel. médico da radiografia ou RM de articulações
Relatório médico com a descrição dos critérios de
AST, ALT
classificação proposto pela ACR
Lúpus Fosfatase Alcalina
METOTREXATO L93.0; L93.1; BHCG (para mulheres em idade fértil)
Eritomatoso Hemograma e Plaquetas
CP e INJ 72 M32.1; M32.8 Creatinina, Uréia
Sistêmico Ureia e Creatinina
Hemograma
Periodicidade: a critério do prescritor
AST, ALT, Fosfatase Alcalina
Hemograma completo e VHS
Ureia, creatinina
Glicemia em jejum Hemograma completo e VHS
AST, ALT Ureia, creatinina
Fosfatase alcalina Glicose em jejum
Gama GT AST, ALT
METOTREXATO 74 L40.0; L40.1;
Psoríase Albumina Fosfatase alcalina
CP e INJ L40.4; L40.8
HBsAg; Gama GT
anti-HIV; anti HCV Albumina
BHCG (para mulheres em idade fértil) BHCG (para mulheres em idade fértil)
A critério do médico prescritor: Periodicidade: Trimestralmente
Teste de Mantoux (PPD)
Laudo/ relatório médico da radiografia do tórax
MICOFENOLATO Imunossupres-
Descrever no LME ou relatório a data do transplante
SÓDICO 180 e são no trans- Hemograma
Z94.4; T86.4 Laudo médico com comprovação de transplante hepático em
360mg E plante hepático Periodicidade: a critério do médico prescritor
47 pacientes com até 18 anos
MOFETILA 500mg em Pediatria**

Grupo responsável pela elaboração:


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Imunossupres-
MICOFENOLATO
são no
SÓDICO 180 e Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma, ALT, AST
transplante Z94.4; T86.4
360mg E condição clínica do transplantado Periodicidade: a critério do médico prescritor
hepático em
MOFETILA 500mg 82
Adultos

MICOFENOLATO Imunossupres-
SÓDICO 180 e são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma
Z94.0; T86.1
360mg E Transplante condição clínica do transplantado Periodicidade: a critério médico do prescritor
67
MOFETILA 500mg Renal

MICOFENOLATO
DOENÇAS
SÓDICO 180 e
SEM CIDS Z94.1-Coração transplantado
360mg E
PROTOCOLO
MOFETILA 500mg

Grupo responsável pela elaboração:


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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Relatório médico com descrição clínica detalhada das
manifestações clínicas associadas à Doença de Gaucher,
Hemograma com contagem de plaquetas;
Ferritina
Laudo/relatório médico de Ultrassonografia, Tomografia
Computadorizada ou Ressonância Magnética de abdômen;
Laudo/relatório médico de Densitometria Óssea a partir dos 19 Hemograma e plaquetas
MIGLUSTATE anos; Periodicidade: Semestralmente
Doença de
100MG 20 E75.2 Laudo/relatório médico de Radiografia ou ressonância magnética
Gaucher
de coluna vertebral, quadril e de ossos longos; Ferritina
Laudo/relatório médico de Radiografia para a determinação da Periodicidade: Anualmente
idade óssea (em crianças ou adolescentes com atraso ou parada
de crescimento ou puberal atrasado);
Dosagem sérica – beta glicosidase ácida;
Dosagem sérica – quitotriosidase;
Sequenciamento do gene da beta glicosidase ácida;
BHCG (para mulheres em idade fértil)
Não são exigidos no Protocolo
E84.0; E84.1;
MÓDULO DE TCM Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística
MORFINA 10mg,
25 Escala de EVA (Intensidade)
30mg, LC 30,60 e Dor crônica R52.1; R52.2 Não são exigidos no protocolo
Escala de LANSS
100mcg
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
Hemograma
M05.0; M05.3; Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
NAPROXENO 250 Artrite ALT,AST
11 M05.8; M06.0; Magnética das áreas acometidas
e 500mg Reumatóide Creatinina
M06.8; M08.0 Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
Periodicidade: Trimestralmente
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


VHS, PCR
TGO, TGP TGO, TGP
NAPROXENO 250 Artrite Psoríaca Creatinina Hemograma
77 M07.0; M07.3
E 500 mg Hemograma Creatinina, PCR, VHS
Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância Magnética Periodicidade: Trimestralmente
de áreas acometidas

Hemograma com plaquetas


ALT e AST ALS. AST
NAPROXENO 250 Espondilite Creatinina Hemograma c/ plaquetas
78 M45; M46.8
e 500mg Ancilosante Proteína C reativa e VHS Creatinina
Laudo/relatório médico da radiografia ou Ressonância Periodicidade: trimestralmente
magnética de articulações ou HLA – B27
Laudo da Radiografia de tórax
Laudo/rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo
Hemograma EDSS (escala expandida do estado de incapacidde)
Anti-HCV, VDRL, Anti-HIV Periodicidade: trimestralmente
NATALIZUMABE Esclerose
29 G35 Vitamina B12
300mg Múltipla ** Hemograma
Rel. médico contendo: falha terapêutica ou contraindicação
ao Fingolimode Periodicidade: mensalmente

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS


Dosagem de GH após sobrecarga de glicose Dosagem de GH
OCTREOTIDA 10, 2 Dosagem basal de IGF-1 Dosagem de IGF-1
Acromegalia E22.0
20 e 30mg Laudo/Rel. Médico da Tomografia Computadorizada ou Periodicidade: Anual (apresentar o exame em toda
Ressonância Magnética da hipósfise renovação)

F20.0; F20.1;
Relatório Médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
OLANZAPINA 5 e Esquizofrenia F20.2; F20.3;
32 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum
10mg Refratária F20.4; F20.5;
Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente
F20.6; F20.8

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

F31.1; F31.2; Relatório médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno
OLANZAPINA 5 e F31.3; F31.4; Hemograma completo Glicemia em jejum
Afetivo Bipolar
10mg 80 F31.5; F31.6; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: anualmente
do Tipo I
F31.7 Glicemia de jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica


Relatório médico c/ descrição do quadro clínico Ancorada)
Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Periodicidade: a critério do médico prescritor
Transtorno
OLANZAPINA 5 e F25.0; F25.1; Ancorada)
Esquizoafetivo Colesterol total, HDL, LDL
10mg 79 F25.2 Colesterol total, HDL, LDL
Triglicérides Triglicérides
Glicemia em jejum Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente
HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)
Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
OMBITASVIR / OU Biópsia hepática em qualquer momento
VERUPREVIR / OU Elastografia hepática em qualquer momento
RITONAVIR + Hepatite B17.1
39 Para coinfecção HCV/HIV: Não são exigidos pelo Protocolo
DASABUVIR Viral C B18.2
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Fibrose cística - A critério do médico prescritor:


PANCRELIPASE
insuficiência E84.1; E84.8 Dosagem de cloreto de sódio no suor OU Não são exigidos no Protocolo
10.000 e 25.000UI 34
pancreática * Estudo genético com a identificação de mutações para a
fibrose cística

Pesquisa qualitativa da gordura fecal ou da dosagem da


excreção fecal de gorduras em 72 horas mais qualquer um
dos exames abaixo:
Raio X simples de abdômen e Ultrassonografia de abdômen
Insuficiência Tomografia computadorizada de abdômen
PANCRELIPASE K86.0; K86.1;
Pancreática Colangiopancreatografia endoscópica retrógada Não são exigidos no protocolo
10.000 e 25.000UI 49 K90.3
Exócrina * Laudo cirúrgico descrevendo ressecção pancreática subtotal
ou total.
Obs: em casos de câncer pancreático ou ressecções
pancreáticas por outras indicações, os critérios de inclusão
são clínicos (presença de esteatorreia)

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio


Cálcio sérico 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
PTH (Paratormônio) Periodicidade: anualmente
Disturbio
Fósforo sérico
Mineral Ósseo Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
PARICALCITOL E83.3; N18.0;
na Doença 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
5mcg/ml (1ml) N25.0 ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS
Renal Crônica Periodicidade: semestralmente
81
****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
TERMO DE CONSENTIMENTO 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Periodicidade: trimestralmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma com plaquetas
Creatinina, Urina I
Periodicidade: trimestralmente
Relatório médico com descrição dos sinais e sintomas
PENICILAMINA Doença de Cobre urinário OU Teste de Coombs Direto OU Concentração AST, ALT, Bilirrubinas, fosfatase alcalina
22 E83.0
250mg Wilson hepática de cobre OU Laudo de biópsia hepática Periodicidade: semestralmente
Cobre urinário 24 horas
Cobre sérico
Periodicidade: anualmente
Eletroneuromiografia OU Teste imunológico anticorpo
antirreceptor de Ach.
PIRIDOSTIGMINA Miastenia
52 G70.0 Não são exigidos no protocolo
60mg gravis *
****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O
TERMO DE CONSENTIMENTO
Toxoplasmose B58; B58.0;
PIRIMETAMINA Teste de avidez de IgG (p/ IgG reagente)
Aguda na B58.9; P37.1; Não são exigidos no Protocolo
25mg 69 Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM)
Gestação Z35.9
POLIVITAMÍNICO Não são exigidos no Protocolo
CAPS, E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
MASTIGÁVEL E E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
SOL. ORAL Referência, no ambulatório de Fibrose Cística
PRAMIPEXOL Doença de
21 G20 Rel. médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos exames
0,125; 0,25 e 1mg Parkinson *
CPK
ASTou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular
Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
PRAVASTATINA 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos
Dislipidemias cada alteração de dose
10, 20 e 40mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil)
Colesterol total, HDL, triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

Relatório médico com descrição das crises epilépticas


conforme critérios de inclusão:
G40.0;G40.1; - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.2: G40.3; no intervalo mínimo de 24 horas
PRIMIDONA 100 e 27
Epilepsia ** G40.4; G40.5; - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham Não são exigidos no protocolo
250mg
G40.6; G40.7; risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.8 - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
síndrome epiléptica específica

F20.0; F20.1; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides


QUETIAPINA 25, Esquizofrenia F20.2; F20.3; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
32
F20.4; F20.5;
Glicemia em jejum
100, 200 e 300mg Refratária Glicemia em jejum
F20.6; F20.8 Periodicidade: anualmente

F31.1; F31.2; Relatório médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno
QUETIAPINA 25, F31.3; F31.4; Hemograma completo Glicemia em jejum
Afetivo Bipolar F31.5; F31.6;
100, 200 e 300mg 80 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: anualmente
do Tipo I F31.7 Glicemia de jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica


Laudo medico descrevendo o quadro da doença Ancorada)
Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Periodicidade: a critério do médico prescritor
Transtorno
QUETIAPINA 25, F25.0; F25.1; Ancorada)
Esquizoafetivo F25.2 Colesterol total, HDL, LDL
100, 200 e 300mg 79 Colesterol total, HDL, LDL
Triglicérides Triglicérides
Glicemia em jejum Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


M80.0; M80.1;
M80.2; M80.3;
M80.4; M80.5; Um dos itens abaixo:
M80.8; M81.0; Laudo/ rel. médico da Radiografia ou Densitometria óssea de
RALOXIFENO 55
Osteoporose M81.1; M81.2; fêmur, quadril ou vértebra evidenciando fratura Não são exigidos no protocolo
60mg
M81.3; M81.4: Relatório médico com descrição do tempo de tratamento com
M81.5; M81.6; glicocorticoide
M81.8; M82.0;
M82.1; M82.8

Não são exigidos no Protocolo


RANITIDINA 150 E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
MG SOL. ORAL E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)


Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
OU Biópsia hepática em qualquer momento
RIBAVIRINA Hepatite
39 B18.2; B17.1 OU Elastografia hepática em qualquer momento Não são exigidos no Protocolo
250mg Viral C
Para coinfecção HCV/HIV:
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no Protocolo


RIFAMPICINA E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
SUSP. ORAL E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Laudo/Rel. Médico da Ressonância magnética de encéfalo e


junção craniocervical
Esclerose Hemograma e plaquetas
Eletroneuromiografia
RILUZOL 50mg Lateral G12.2 ALT e AST
28 Hemograma e plaquetas
Amiotrófica * Periodicidade: Após 12 meses de tratamento
Tempo de protrombina
Uréia, Creatinina , ALT e AST

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


M80.0; M80.1;
M80.2; M80.3;
Laudo/ rel. médico da radiografia ou Densitometria óssea
M80.4; M80.5;
recente
M80.8; M81.0; Creatinina
RISEDRONATO 55 Calcemia
Osteoporose M81.1; M81.2; Periodicidade: trimestralmente
35mg Clearence de creatinina
M81.3; M81.4
BHCG (para mulheres em idade fértil)
M81.5; M816;
M81.8; M82.0;
M82.1; M82.8
Relatório medico com descrição do quadro clínico
RISPERIDONA 1, ComportamentoA Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
gressivo como F84.0; F84.1; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
2 e 3mg Glicemia de jejum
Transtorno do F84.3; F84.5; Glicemia em jejum
Espectro do F84.8 Periodicidade: anualmente
Autismo 84 **OBS: IDADE MÍNIMA 5 ANOS

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica


Relatório medico com descrição do quadro clínico Ancorada)
F20.0; F20.1;
Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Periodicidade: a critério do médico prescritor
RISPERIDONA 1, Esquizofrenia F20.2; F20.3;
32 Ancorada) – a critério médico
2 e 3mg Refratária F20.4; F20.5; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
F20.6; F20.8 Glicemia em jejum
Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente

F31.1; F31.2; Relatório médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno
RISPERIDONA 1, F31.3; F31.4; Hemograma completo Glicemia em jejum
Afetivo Bipolar
2 e 3mg 80 F31.5; F31.6; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: anualmente
do Tipo I
F31. Glicemia de jejum

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Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica


Laudo medico descrevendo o quadro da doença Ancorada)
Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Periodicidade: a critério do médico prescritor
Transtorno
RISPERIDONA 1, F25.0; F25.1; Ancorada)
Esquizoafetivo Colesterol total, HDL, LDL
2 e 3mg 79 F25.2 Colesterol total, HDL, LDL
Triglicérides Triglicérides
Glicemia em jejum Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
Magnética das áreas acometidas Hemograma
Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo AST e ALT
M05.0; M05.3; Citrulinado Cíclico) Periodicidade: a cada 3 meses
RITUXIMABE Artrite
11 M05.8; M06.0; VHS OU Proteína C Reativa
500mg inj Reumatóide
M06.8 HbsAg *Inclusão/troca para rituximabe solicitar Teste Mantoux e Rx
Anti-HCV tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente não
PPD - Teste de Mantoux era imunobiológico
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

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Miniexame do estado mental (MEEM)


Escala clínica de avaliação de demência (CDR)
TC ou RM do encéfalo
RIVASTIGMINA Hemograma
1,5; 3; 4,5; 6mg e G30.0; G30.1; Dosagem de sódio e potássio
Doença de MEEM e CDR
sol.oral 18 G30.8; F00.0; Cálcio sérico
Alzheimer ** Periodicidade: semestralmente
9 e 18mg adesivo F00.1; F00.2 Glicemia em jejum
transdérmico Ácido fólico
TSH, VDRL
Nível sérico de vitamina B12
Sorologia para HIV (pacientes menores de 60 anos)

Hemograma
SACARATO DE Anemia na Hemograma Periodicidade: Trimestralmente
HIDRÓXIDO DE Insuficiência N18.0; N18.8 Saturação de transferrina e ferritina Saturação de transferrina e ferritina
6
FERRO 100mg inj renal Crônica* Periodicidade: a cada mês até atingir o alvo terapêutico;
após, a cada 3 meses

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)


SALBUTAMOL 12 J45.0; J45.1; Espirometria
Asma ** Teste de hiper-responsividade brônquica (se necessário -
100mcg J45.8 Periodicidade: a critério médico, anualmente.
confirmação diagnóstica de espirometria normal)

SALBUTAMOL 24 J44.0; J44.1;


DPOC Espirometria Não são exigidos no protocolo
100mcg J44.8

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VHS, PCR
Hemograma c/ plaquetas
TGO, TGP
Laudo/Rel. Médico de radiografia simples, ultrassonografia
(USG), ressonância magnética, tomografia computadorizada Hemograma c/ plaquetas
SECUQUINUMAB Espondilite
78 M45; M46.8 ou cintilografia óssea de áreas acometidas Creatinina, TGO, TGP
E 150mg/mL - INJ Ancilosante
Anti-HCV, Anti-HIV, HbsAG Periodicidade: Trimestralmente
Laudo/Rel. Médico da Radiografia de tórax
Prova de Mantoux - PPD

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS


Anti-HCV, Anti-HIV, HbsAG
VHS, PCR
Hemograma
Creatinina, TGO e TGP
Laudo/Rel. Médico de radiografia simples, ultrassonografia, Hemograma c/ plaquetas
SECUQUINUMAB Artrite Psoríaca M07.0; M07.2;
77 ressonância magnética, tomografia computadorizada ou Creatinina, TGO, TGP
E 150mg/mL - INJ M07.3
cintilografia óssea de áreas acometidas Periodicidade: Trimestralmente
Laudo/Rel. Médico da Radiografia de tórax
Prova de Mantoux - PPD

***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS


SELEGILINA 5 e Doença de
21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos no protocolo
10mg Parkinson *

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Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Cálcio sérico Periodicidade: anualmente
Disturbio Fósforo sérico
Mineral Ósseo Paratormônio (PTH) Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
SEVELAMER E83.3; N18.0;
na Doença 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
800mg N25.0
Renal Crônica ***OBS: Liberado somente para pacientes maiores 18 Periodicidade: semestralmente
81
anos. (Permitido o uso infantil com apresentação de
relatório médico) Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Periodicidade: trimestralmente

Laudo do cateterismo cardíaco direito


I27.0; I27.2;
Hipertensão Laudo do teste de caminhada de 6 minutos
SILDENAFIL 20mg 43 I27.8
Pulmonar Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no Não são exigidos no protocolo
Centro de Referência (ver médicos autorizadores)

SILDENAFIL 25mg Esclerose M34.0; M34.1; Relatório Médico com os critérios diagnósticos Não são exigidos pelo Protocolo
73
e 50mg Sistêmica M34.8

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)


Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
OU Biópsia hepática em qualquer momento
SIMEPREVIR Hepatite B18.2
39 OU Elastografia hepática em qualquer momento Não são exigidos no protocolo
150mg Viral C B17.1
Para coinfecção HCV/HIV:
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

Imunossupres-
Dosagem sérica do fármaco, glicemia em jejum, creatinina,
SIROLIMO 1 e são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
Z94.0; T86.1 colesterol total, HDL, LDL, triglicérides, sódio, potássio
2mg Transplante condição clínica do transplantado.
67 Periodicidade: a critério do médico prescritor
Renal

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)


Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
SOFOSBUVIR Hepatite OU Biópsia hepática em qualquer momento
39 B18.2 OU Elastografia hepática em qualquer momento Não são exigidos no protocolo
400mg Viral C
Para coinfecção HCV/HIV:
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses)


Genotipagem com subtipo
BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil
Relatório médico padrão / tempo de tratamento
Para casos de Cirrose Hepática:
Cálculo dos escores APRI ou FIB4
SOFOSBUVIR OU Biópsia hepática em qualquer momento
Hepatite
400mg / 39 B18.2 OU Elastografia hepática em qualquer momento Não são exigidos no protocolo
Viral C
LEDIPASVIR 90mg
Para coinfecção HCV/HIV:
Número do SINAN;
Relatório médico descrevendo o regime terapêutico
antirretroviral
****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO
DE CONSENTIMENTO

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Receita de Controle Especial pelo médico endócrino ou
pediatra, posologia em UI/Kg/dia – mg/kg/dia (para crianças)
ou UI/dia – mg/dia (para adultos)

EXAMES ORIGINAIS E CÓPIA Crianças e adolescentes


Para crianças e adolescentes: Medidas antropométricas
Relatório médico com descrição do quadro clínico: idade Periodicidade: semestralmente
atual, peso, altura Radiografia de mãos e punhos, glicemia de jejum, TSH, T4
Dosagem de IGF-1 Periodicidade: anualmente
Deficiência de TSH e T4
hormônio do Teste de estímulo para GH Dosagem de IGF-1
SOMATROPINA 4
crescimento E23.0 Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente ou após mudança da dose
e 12UI
(Hipopituitaris- Laudo/Rel. Médico da Radiografia de mãos e punhos
13 Adultos
mo) *
Para adultos: Dosagem de IGF-1
Relatório médico com descrição do quadro clínico: idade, Periodicidade: anualmente
comprovação de deficiência prévia (se existente) Colesterol total, HDL, triglicerídios, densitometria óssea,
Dosagem de IGF-1 glicemia
TSH e T4 Periodicidade: a critério do médico prescritor
Teste de estímulo para GH
Glicemia em jejum
Densitometria óssea
Colesterol total, HDL e triglicerídios

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Receita de Controle Especial pelo médico endócrino ou
geneticistas, posologia em UI/Kg/dia ou mg/kg/dia ou
mg/kg/semana

EXAMES ORIGINAIS E CÓPIA


Glicemia em jejum e TSH
Q96.0; Q96.1; Cariótipo
SOMATROPINA 4 Síndrome de Radiografia de mãos e punhos com idade óssea
64 Q96.2; Q96.3; Curva de crescimento (da OMS ou NCHS) – Pacientes entre
12 UI Turner * Dosagem IGF-1 ou Somatomedina C
Q96.4; Q96.8 2 e 5 anos.
Periodicidade: anualmente
TSH e T4 Livre
Laudo/Rel. Médico da Radiografia de mãos e punhos

**OBS** IDADE MÍNIMA DE 2. IDADE ÓSSEA ABAIXO DE


14 ANOS.
Toxoplasmose B58; B58.0;
SULFADIAZINA Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM)
Aguda na B58.9; P37.1; Não são exigidos no Protocolo.
500mg 69 Teste de Avidez de IgG (p/ IgG reagente)
Gestação Z35.9

SULFAMETOXAZ Não são exigidos no Protocolo


OL + E84.0; E84.1;
Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
TRIMETOPRIMA E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
CP + SOL. ORAL Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

VHS
Proteína C reativa Hemograma
SULFASSALAZINA Hemograma Creatinina
Artrite Psoríaca M07.0; M07.3
500mg Creatinina ALT e AST.
ALT, AST Periodicidade: trimestralmente
Radiografia ou Ressonância magnética de áreas acometidas

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Hemograma com plaquetas, VHS e Urina I
Artrite Reativa - Periodicidade: trimestralmente
SULFASSALAZINA
doença de M02.3 Relatório médico com descrição do quadro clínico
500mg 10 Creatinina e ureia
Reiter *
Periodicidade: a critério do médico prescritor
Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
M05.0; M05.3; Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Hemograma completo
SULFASSALAZINA Artrite
11 M05.8; M06.0; Magnética das áreas acometidas AST e ALT
500mg Reumatóide
M06.8; M08.0 Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Periodicidade: trimestralmente
Citrulinado Cíclico)
VHS OU Proteína C Reativa
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou
anatomopatológica da doença
SULFASSALAZINA Doença de K50.0; K50.1; Hemograma, Urina tipo I, Creatinina
19 Hemograma
500mg Crohn ** K50.8 Periodicidade: trimestralmente
Urina I
Creatinina sérica
Hemograma com plaquetas
ALT e AST
AST, ALT
SULFASSALAZINA Espondilite Creatinina
78 M45; M46.8 Hemograma com plaquetas, creatinina
500mg Ancilosante Proteína C reativa e VHS
Periodicidade: trimestralmente
Laudo/rel. médico de radiografia ou Ressonância Magnética
de articulações
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou
K51.0; K51.1; anatomopatológica da doença
Hemograma, creatinina, Urina I
SULFASSALAZINA Retocolite k51.2; K51.3; Hemograma
61 AST e ALT
500mg Ulcerativa K51.4; K51.5; AST, ALT
Periodicidade: trimestralmente
K51.8; K52.2 Urina I
Creatinina sérica

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

DOENÇAS M07.4-Artropatia na doença de Crohn


SULFASSALAZINA
SEM CIDS M07.5-Artropatia na colite ulcerativa
500mg
PROTOCOLO M07.6-Outras artropatias enteropáticas

Imunossupres-
são no Exames bioquímicos
Descrever no LME ou relatório a data do transplante Periodicidade: a critério médico
TACROLIMO 1 e transplante
Z94.4; T86.4 Laudo médico com comprovação de transplante hepático em
5mg hepático em nível sérico do tacrolimo
47 pacientes com até 18 anos
Pediatria ** Periodicidade: a critério do médico prescritor
E Adultos

Dosagem sérica do fármaco


Imunossupres-
Hemograma, glicemia em jejum, creatinina, triglicérides,
TACROLIMO 1 e são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
Z94.0; T86.1 colesterol total, HDL, LDL, sódio, potássio, ALT, AST
5mg Transplante condição clínica do transplantado.
67 Periodicidade: a critério do médico prescritor
Renal

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Proteinúria 24 horas
Albumina sérica
Colesterol total
Síndrome N04.0; N04.1;
HDL, LDL
nefrótica N04.2; N04.3;
TACROLIMO 1 e Tirglicérides
primária em N04.4; N04.5; Não são exigidos no Protocolo
5mg Pesquisa de FAN
Crianças e N04.6; N04.7;
70 Creatinina
Adolescentes N04.8
Hbsag
Anti-HCV / Anti-HIV
Sorologia para Toxoplasmose
Relatório médico com as informações que justifiquem a
Hepatite Viral B18.0
TENOFOVIR indicação do tratamento.
Crônica B e B18.1 Não são exigidos exames
300mg 38
coinfecções
***OBS*** IDADE MINIMA: 13 ANOS
Espirometria (a partir dos 5 anos de idade)
TEOFILINA 100 e 12 J45.0; J45.1; Espirometria
Asma ** Teste de hiper-responsividade brônquica (se necessário -
200mg J45.8 Periodicidade: a cada ano
confirmação diagnóstica de espirometria normal)

J41.0; J41.1;
J41.8; J42;
TEOFILINA 100 e 24 J43.1; J43.2;
DPOC Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo
200mg J43.8; J43.9;
J44.0; J44.1;
J44.8; J44.9
EDSS (escala expandida do estado de incapacidde)
Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo
AST, ALT, bilirrubinas, fosfatase alcalina, GGT e
Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12
hemograma
TERIFLUNOMIDA Esclerose Hemograma
29 G35 Periodicidade :semestralmente
14mg Múltipla ** TSH
TSH
***OBS*** Idade mínima: 18 anos.
Periodicidade : anualmente

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H40.1; H40.2;
Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
TIMOLOL 0,5% 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
COL. H40.5; H40.6;
Periodicidade: Anualmente
H40.8; Q15.0
J41.0; J41.1;
J41.8; J42;
TIOTRÓPIO 24 J43.1; J43.2; Espirometria (com validade de 6 meses) Não são exigidos no protocolo
DPOC
2,5mcg J43.8; J43.9; **OBS: entregar o formulário específico + LME
J44.0; J44.1;
J44.8; J44.9

Não são exigidos no Protocolo


TOBRAMICINA
E84.0; E84.1;
SOL. P/ Fibrose Cística Não são exigidos no Protocolo
E84.8 **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de
INALAÇÃO
Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de Hemograma, AST, ALT


inclusão Periodicidade: trimestralmente
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
Magnética das áreas acometidas Colesterol total, HDL, LDL, triglicerideos
M05.0; M05.3 Periodicidade: anualmente
TOCILIZUMABE Artrite Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
11 M05.8; M06.0;
80mg Reumatóide * Citrulinado Cíclico) Solicitar peso do paciente na receita
M06.8; M08.0
VHS OU Proteína C Reativa
Hemograma, AST, ALT, HbsAg, Anti-HCV *Inclusão/troca para tocilizumabe solicitar Teste Mantoux e
PPD - Teste de Mantoux Rx tórax (laudo)  se o medicamento usado anteriormente
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico não era imunobiológico

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de
inclusão
Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância
Magnética das áreas acometidas
M05.0; M05.3; Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo
TOFACITINIBE Artrite Hemograma, AST, ALT
11 M05.8; M06.0; Citrulinado Cíclico)  NÃO OBRIGATÓRIO
5mg Reumatóide Periodicidade: trimestralmente
M06.8 VHS OU Proteína C Reativa
HbsAg
Anti-HCV
PPD - Teste de Mantoux
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
TOLCAPONA Doença de AST, ALT
21 G20.0 Não são exigidos no protocolo
100mg Parkinson * Periodicidade: a critério médico prescritor
Relatório médico com descrição das crises epilépticas
conforme critérios de inclusão:
G40.0; G40.1; - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.2: G40.3; no intervalo mínimo de 24 horas
TOPIRAMATO 25, 27
Epilepsia ** G40.4; G40.5; - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham Não são exigidos no protocolo
50 e 100mg
G40.6; G40.7; risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.8 - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
síndrome epiléptica específica

TOXINA Distonias focais G24.3; G24.4;


BOTULÍNICA 100 e espasmo G24.5; G24.8; BHCG (para mulheres em idade fértil) Não são exigidos no protocolo
17
e 500UI hemifacial * G51.3; G51.8
G04.1; G80.0;
G80.1; G80.2;
TOXINA G81.1; G82.1;
Espasticidade * G82.4; I69.0;
BOTULÍNICA 100 30
I69.1; I69.2;
BHCG (para mulheres em idade fértil) Não são exigidos no protocolo
e 500UI I69.3; I69.4;
I69.8; T90.5;
T90.8
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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)


H40.1; H40.2;
Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
TRAVAPROSTA 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Campimetria ou avaliação de fundo de olho
0,004% COL. H40.5; H40.6;
Periodicidade: Anualmente
H40.8; Q15.0
TRIEXIFENIDIL Doença de
21 G20.0 Relatório médico com descrição detalhada Não são exigidos exames
5mg Parkinson *

Relatório médico com descrição das crises epilépticas


conforme critérios de inclusão:
G40.0; G40.1; - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas
G40.2: G40.3; no intervalo mínimo de 24 horas
VIGABATRINA 27
Epilepsia ** G40.4; G40.5; - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham Não são exigidos no protocolo
500mg
G40.6; G40.7; risco de recorrência de crises acima de 60%
G40.8 - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma
síndrome epiléptica específica

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica


F20.0; F20.1; Ancorada)
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: a critério do médico prescritor
ZIPRAZIDONA 40 Esquizofrenia F20.2; F20.3;
32 Glicemia em jejum
e 80mg Refratária F20.4; F20.5; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Relatório médico com descrição do quadro clínico
F20.6; F20.8 Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica


Laudo medico descrevendo o quadro da doença Ancorada)
Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Periodicidade: a critério do médico prescritor
Transtorno
ZIPRAZIDONA 40 F25.0; F25.1; Ancorada)
Esquizoafetivo Colesterol total, HDL, LDL
e 80mg 79 F25.2 Colesterol total, HDL, LDL
Triglicérides Triglicérides
Glicemia em jejum Glicemia em jejum
Periodicidade: anualmente

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REFERÊNCIAS
(1) Acne Grave – Portaria SAS/MS nº 143, 31/03/2010 (27) Epilepsia – Portaria SAS/MS nº 1319, 25/11/2013
(2) Acromegalia – Portaria SAS/MS nº 199, 25/02/2013 (28) Esclerose Lateral Amiotrófica – Portaria SAS/MS nº 496, 23/12/2009
(3) Anemia Aplástica Adquirida – Portaria SAS/MS nº 1300, 21/11/2013 (29) Esclerose Múltipla – Portaria SAS/MS nº 1323, 25/11/2013
(4) Anemia Aplástica Mielodisplasia e Neutropenias Constitucionais – Portaria (30) Espasticidade – Portaria SAS/MS nº 377, 10/11/2009
SAS/MS nº 212, 10/04/2010 (31) Esquizofrenia (Aripiprazol) – Resolução SS nº 295, 04/09/2007
(5) Anemia Hemolítica Autoimune – Portaria SAS/MS nº 1308, 22/11/2013 (32) Esquizofrenia Refratária – Portaria SAS/MS nº 364, 09/04/2013
(6) Anemia na Insuficiência Renal Crônica (Hidróxido de Ferro) – Portaria (33) Fenilcetonúria – Portaria SAS/MS nº1307, 22/11/2013
SAS/MS nº 226, 10/05/2010 (34) Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática – Portaria SAS/MS nº 224,
(7) Anemia na Insuficiência Renal Crônica (Alfapoetina) – Portaria SAS/MS nº 10/05/2010
226, 10/05/2010 (35) Fibrose Cística – Manifestação Pulmonar – Portaria SAS/MS nº 224,
(8) Angioedema – Portaria SAS/MS nº 109, 23/04/2010 10/05/2010
(9) Aplasia Pura Adquirida Crônica da Série Vermelha – Portaria SAS/MS nº 227, (36) Glaucoma – Portaria SAS/MS nº 1279, 19/11/2013
10/05/2010 (37) Hepatite Autoimune – Portaria SAS/MS nº 457, 21/05/2012
(10) Artrite Reativa – Doença de Reiter – Portaria SAS/MS nº 207, 23/04/2010 (38) Hepatite Viral B e Coinfecções – Portaria GM/MS nº 1126, 22/06/2017
(11) Artrite Reumatóide – Portaria Conj. nº 15, 11/12/2017 (39) Hepatite Viral C – Portaria SVS/MS nº 33, 31/08/2017
(12) Asma – Portaria SAS/MS nº 1317, 25/11/2013 (40) Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica – Portaria SAS/MS nº 225,
(13) Deficiência de Hormônio do Crescimento (Hipopituitarismo) – Portaria 10/05/2010 (EXCLUÍDO)
SAS/MS nº 110, 10/03/2010 (41) Hiperplasia Adrenal Congênita – Portaria SAS/MS nº16, 15/01/2010
(14) Dermatomiosite e Polimiosite – Portaria SAS/MS nº 206, 23/04/2010 (42) Hiperprolactinemia – Portaria SAS/MS nº208, 23/04/2010
(15) Diabetes Insípidus – Portaria Conj. nº 02, 10/01/2018 (43) Hipertensão Arterial Pulmonar – Portaria SAS/MS nº 35, 16/01/2014
(16) Dislipidemia – Portaria SAS/MS nº 200, 25/02/2013 (44) Hipoparatireoidismo – Portaria SAS/MS nº 14, 15/01/2010
(17) Distonias Focais e Espasmo Hemofacial – Portaria SAS/MS nº 376, (45) Ictioses – Portaria SAS/MS nº 13, 15/01/2010
10/11/2009 (46) Imunodeficiência Primária com Predominância de Defeitos de Anticorpos –
(18) Doença de Alzheimer – Portaria SAS/MS nº 1298, 21/11/2013 Portaria SAS/MS nº 495, 11/09/2007
(19) Doença de Crohn – Portaria SAS/MS nº 966, 02/10/2014 (47) Imunossupressão no Transplante hepático em Pediatria – Portaria SAS/MS nº
(20) Doença de Gaucher – Portaria SAS/MS nº 708, 25/10/2011 1322, 25/11/2013
(21) Doença de Parkinson – Portaria SAS/MS nº 228, 10/05/2010 (48) Insuficiência Adrenal Primária (Doença de Addison) – Portaria SAS/MS nº 15,
(22) Doença de Wilson – Portaria SAS/MS nº 1318, 25/11/2013 15/01/2010
(23) Doença Falciforme – Portaria SAS/MS nº 55, 29/01/2010 (49) Insuficiência Pancreática Exócrina – Portaria Conj. nº 08, agosto/2017
(24) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) – Portaria SAS/MS nº 609, (50) Intolerância à Proteína do leite de vaca – Resolução SS nº 336, 27/11/2007
06/06/2013 (51) Leiomioma de útero – Portaria SAS/MS nº 1325, 25/11/2013
(25) Dor Crônica – Portaria SAS/MS nº 1083, 02/10/2012 (52) Miastenia Gravis – Portaria SAS/MS nº 229, 10/05/2010
(26) Endometriose – Portaria SAS/MS nº 144, 31/03/2010 (53) Osteodistrofia Renal – Portaria SAS/MS nº 69, 11/02/2010 (EXCLUÍDO)
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
Nº: 008
FARMÁCIA
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04/02/2019
30/03/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

(54) Osteogênese imperfeita – Portaria SAS/MS nº 714, 17/12/2010 (excluído (71) Doença de Paget – Osteíte Deformante – Portaria SAS/MS nº 456,
CEAF) 21/05/2012
(55) Osteoporose – Portaria SAS/MS nº 224, 26/03/2014 (72) Lúpus Eritomatoso Sistêmico – Portaria SAS/MS nº 100, 07/02/2013
(56) Prevenção da Isoimunização Rh em Gestantes – Resolução SS nº 199, (73) Esclerose Sistêmica – Portaria SAS/MS nº 99, 07/02/2013
06/10/2010 (74) Psoríase – Portaria SAS/MS nº 1229, 05/11/2013
(57) Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B Pós-transplante hepático – (75) Hemangioma Infantil – Portaria SAS/MS nº 1326, 25/11/2013
Portaria SAS/MS nº 469, 23/07/2002 (76) Síndrome Coronariana Aguda – NT nº 10, 12/12/2013
(58) Puberdade Precoce Central – Portaria SAS/MS nº 03, 08/06/2017 (77) Artrite Psoríaca – Portaria SAS/MS nº 1204, 04/11/2014
(59) Púrpura Trombocitopênica Idiopática – Portaria SAS/MS nº 1316, 22/11/2013 (78) Espondilite Ancilosante – Portaria SAS/MS nº 640, 24/07/2014
(60) Raquitismo e Osteomalácia – Portaria SAS/MS nº 209, 23/04/2010 (79) Transtorno Esquizoafetivo – Portaria SAS/MS nº 1203, 04/11/2014
(61) Retocolite Ulcerativa – Portaria SAS/MS nº 861, 04/11/2002 (80) Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I – Portaria SAS/MS nº 315, 30/03/2016
(62) Síndrome de Guillan-Barré – Portaria SAS/MS nº 497, 23/12/2009 (81) Distúrbio Mineral ósseo da Doença Renal Crônica – Portaria SAS/MS nº 801,
(63) Síndrome de Ovários Policísticos e Hirsutismo/Acne – Portaria SAS/MS nº 25/04/2017
1321, 25/11/2013 (82) Imunossupressão no Transplante Hepático em adultos – Portaria nº 05,
(64) Síndrome de Turner – Portaria SAS/MS nº 223, 10/05/2010 22/06/2017
(65) Síndrome Nefrótica em Adultos – Portaria SAS/MS nº 1320, 25/11/2013 (83) Comportamento Agressivo como Transtorno do Espectro do Autismo –
(66) Sobrecarga de Ferro – Portaria SAS/MS nº 1324, 25/11/2013 Portaria nº 324, 31/03/2016
(67) Transplante Renal – Imunossupressão - Portaria SAS/MS nº 666, 17/07/2012 (84) Mucopolissacaridose Tipo I – Portaria nº 12, 11/04/2018
(68) Uveítes posteriores não infecciosas – Portaria SAS/MS nº 498, 23/04/2010 (85) Diabetes Mellitus Tipo I – Portaria nº 08, 15/03/2018
(69) Toxoplasmose Aguda na Gestação – Resolução SS nº 200, 06/10/2010 (86) Mucopolissacaridose Tipo II – Portaria nº 16, 24/05/2018
(70) Síndrome Nefrótica Primária em Crianças e Adolescentes – Portaria SAS/MS
nº 459, 21/05/2012

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle, Catarina Miyako Shibata Sato, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P45

FA.P45 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA DE ALTO CUSTO


(ATUALIZADO)

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS


Os profissionais da Farmácia de Alto Custo são contratados via FUNCAMP. A Diretora do
Serviço Farmacêutico do HC-UNICAMP responde pelos aspectos administrativos e de
gestão dos profissionais da Farmácia de Alto Custo, auxiliada por farmacêuticos lotados na
unidade.
A Farmácia de Alto Custo dispõem de 4 farmacêuticas e 10 técnicos de farmácia em
escala de 30 horas semanais, e 1 técnico administrativo em carga horária administrativa.

LIMPEZA DO AMBIENTE E CONTROLE DE PRAGAS


A higienização do ambiente da Farmácia de Alto Custo segue preconização de método,
produtos e periodicidade para limpeza concorrente e terminal, descritos na Manual do
Serviço de Hotelaria - Higiene e Limpeza do HC-UNICAMP.
Na data prevista para limpeza terminal (mensal), é disponibilizado um funcionário da
Farmácia de Alto Custo para retirar os medicamentos das prateleiras, aguardar a
realização da limpeza e, posterior guardar os medicamentos de forma organizada e
segura.
A limpeza periódica das marfinites deve ser realizada mensalmente, de forma rodiziada,
sendo 1 marfinite por dia. Devem ser esvaziadas na véspera e limpos pelo funcionário da
empresa limpadora. Após a limpeza, o Técnico de Farmácia deve reorganizar a marfinite
com os medicamentos e anotar a data da limpeza na própria marfinite.
O controle de pragas é efetuado por empresa terceirizada que segue normas
estabelecidas para ambiente hospitalar e cronograma pré-determinado que estão descritos
no Manual do Serviço de Hotelaria - Higiene e Limpeza do HC-UNICAMP.

CONTROLE DE TEMPERATURA DOS REFRIGERADORES


O controle de temperatura dos refrigeradores é de responsabilidade dos técnicos de
farmácia e deve ser realizado duas vezes ao dia (7h00 e 16h00), utilizando planilha própria
de temperatura mínima, máxima e atual.
Caso a temperatura esteja fora do padrão de 2 a 8°C, comunicar o farmacêutico para
estabelecimento de condutas.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE


Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica

Grupo responsável pela elaboração:


Carolina Ferreira Cantelle
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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N : 003
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ANEXOS FA.A1

ANEXOS
FA.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE
EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

LEGISLAÇÕES
SOBRE LICITAÇÃO PÚBLICA
Lei nº 8.666,de 21 de junho de 1993:
 Jurídica - Lei nº8.666/93, Art. 28;
 Fiscal - Lei nº8.666/93, Art. 29;
 Contábil - Lei nº8.666/93, Art. 31;
 Técnica - Lei nº8.666/93, Art. 30.
PARA SUBSIDIAR CLÁUSULAS TÉCNICAS
Cláusulas Técnicas utilizadas nas licitações públicas são baseadas em:
 NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE.
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf
 Portaria GM/MS nº 3765, de 25 de outubro de 1998 – trata da licença Estadual ou
Municipal e autorização de funcionamento e Boas práticas de fabricação por linha
de produção/produtos emitido pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério
da Saúde e Certificado de registro de produtos emitido pela Secretaria de
Vigilância Sanitária;
 Portaria nº 272/MS/SNVS, de 8 de abril de 1998 - Aprova o Regulamento Técnico
para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral,
constante do texto Anexo desta Portaria. http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/272_98.htm
 RDC 67, de 08 de outubro de 2007 – trata atividades da farmácia de Manipulação;
 RDC do CFF Nº 160 de 23 de abril de 1982 dispõe sobre o exercício da profissão
farmacêutica;
 RDC do CFF Nº 261de setembro de 1994 dispõe sobre a responsabilidade
técnica;
 RDC do CFF Nº 288 de 21 DE MARÇO DE 1996 dispõe sobre a competência legal
para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico;
 RDC do CFF Nº 292 de 24 de maio de 1996 retifica a competência legal para o
exercício da atividade de nutrição parenteral e enteral e revoga a resolução n 247
de 08 de março de 1993;
 RDC do CFF Nº 300 de 30 janeiro de 1997 regulamenta o exercício profissional em
farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casas de saúde de natureza pública ou
privada;

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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ANEXOS FA.A1

 RDC do CFF Nº 349 de 20 janeiro de 2000 estabelece a competência do


farmacêutico em proceder a intercambialidade ou substituição genérica do
medicamento;
 RDC do CFF Nº 415 de 29 de junho de 2004 dispõe sobre as atribuições do
farmacêutico n o gerenciamento do resíduo dos serviços de saúde;
 RDC do CFF Nº 417 de 29 de setembro de 2004 aprova código de ética da
profissão farmacêutica;
 RDC do CFF Nº 449 de 24 de outubro de 2006 dispõe da atribuições do
farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica;
 RDC Nº 132, de 29 de maio de 2003 - trata-se sobre medicamentos específicos;
 RDC Nº 199 de 26 de outubro de 2006 - trata da legislação em vigilância Sanitária
para medicamentos sujeitos à Notificação Simplificada;
 RDC Nº 225, de 25 de agosto de 2003 - trata-se certificado de Boas práticas de
fabricação para área de Saneantes Domissanitários;
 RDC Nº 260, de 23 de setembro de 2002 - dispõe sobre os produtos isentos de
registro como produto para saúde;
 RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde.
http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf%20
 RDC Nº 59/09 trata do sistema de rastreamento de medicamentos em toda cadeia
dos produtos farmacêuticos e obrigatoriedade da rastreabilidade de toda cadeia
produtiva;
 RDC Nº 66, de 5 de outubro de 2007 - Dispõe sobre os critérios para concessão de
certificação de boas práticas de fabricação, fracionamento, distribuição e/ou
armazenamento de medicamentos, insumos farmacêuticos, produtos para saúde,
cosméticos, perfumes, produtos de higiene e saneantes;
 RDC Nº185/2001 – trata-se de produtos médicos;
 Resolução do CFF Nº 456 de 14 de dezembro de 2006 dispõe sobre o
procedimento de fiscalização dos conselhos regionais de farmácia;
 Resolução do CFF Nº 480 de 2 de junho de 2008 dispõe sobre os serviços
farmacêuticos na farmácia escola pública ou privada e da outras providências;
 Resolução do CFF Nº 481 de 21 de agosto de 2008 dispõe sobre as atividades do
farmacêutico nas atividades do meio ambiente, segurança do trabalho, saúde
ocupacional e responsabilidade social respeitadas as atividades afins com outras
profissões;
 Resolução Nº 492 do Conselho Federal de Farmácia de 26 de novembro de 2008
regulamente o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada;
 Resolução Nº 500 do Conselho Federal de Farmácia de 19 de janeiro de 2009
dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito dos Serviços de Diálise de
natureza pública ou privada;

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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ANEXOS FA.A1

 RESOLUÇÃO –RDC/ANVISA nº 220, de 21 de setembro de 2004 – Aprova o


Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica.
http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-
sanitaria/estabelecimentos-de-saude/oncologia/Res_220.pdf
 Resolução RE Nº 897, de 29 de maio de 2003 ANVISA guia para isenção e
substituição de estudos de bioequivalência.

LEGISLAÇÕES PERTINENTES AOS PROCESSOS DE TRABALHO


 ANVISA. RDC 133, de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre registro de medicamento
similar e dá outras providências
 Lei 9787, de 10 de fevereiro de 1999. Dispõe sobre a Vigilância Sanitária,
estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos
em produtos farmacêuticos e dá outras providências.
 ANVISA. RDC 199, de 26 de outubro de 2006. Dispõe sobre medicamento de
notificação simplificada.
 ANVISA. RDC 80, de 18 de março de 2002. Regulamenta o registro e pós-registro
de produtos biológicos.
 ANVISA. RDC 225, de 25 de agosto de 2003. Instituir modelo de certificado de
boas práticas de fabricação para saneantes domissanitários.

LIVROS

 BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman & Gilman.
As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ªed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2010.
 Farmacopeia Brasileira. 4ªed. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo LTDA,1988.
 GOMES, Maria J. V. M.; REIS, Adriano M. M. Ciências Farmacêuticas. Uma
abordagem em Farmácia Hospitalar. 1ªed.São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
 LACY, Charles F. et al. Drug Information Handbook with International Trade Names
Index. 18ªed. Adapted from the Drug Information Handbook,18th Edition, with
Canadian and International Drug Monographs. Lexi-Comp, 2009-2010.
 MARTINDALE. The Extra Pharmacopoeia. 29ªed. London, 1989.
 RANG, H. P. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 904 p.
 ROCHA, Dr. João C. The Merck Index. An Encyclopedia of chemicals, drugs, and
biologicals. 11ªed. U.S.A.: Merck &Co., Inc., 1989.
 SILVA, Penildon. Farmacologia. 7ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
1369 p.
 TRISSEL, Lawrence A. Handbook on Injectable Drugs. 15ªed. American Society of
Health-System Pharmacists.
 U.S.Pharmacopeia National Formulary (U.P.S. XXII; N.F XVII). 22ªed. Washington:
United States Pharmacopeial Convention, Inc., 1990.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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ANEXOS FA.A1

SITES DE INTERESSE

 Portal da Pesquisa.2003-2010. Disponível em:


http://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites.
 Conselho Federal de Farmácia.Disponível em: http://www.cff.org.br/.
 Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Disponível em: http://anvisa.gov.br/.
 Food and Drug Administration.Diponível em: http://www.fda.gov/
 BIREME.Disponível em: http://www.bireme.br
 United States Pharmacopeia.Disponível em: http://www.ups.org
 Programa de Ação sobre Medicamentos Essenciais da OMS.Disponível em:
http://www.who.int/medicines

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Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
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ANEXOS FA.A2

FA.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

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ANEXOS FA.A2

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ANEXOS FA.A2

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ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 274 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 002
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 03/01/2011

ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 275 -
Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 002
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 03/01/2011

ANEXOS FA.A3

FA.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Prescrição médica - arquivar por 5 anos


Receituários médicos - arquivar por 2 anos
Processo de solicitação de medicamentos excepcionais - arquivar por 5 anos

Grupo responsável pela elaboração:


Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


ISBN 978-85-63274-XX-X
- 276 -

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