Farmacia Manual
Farmacia Manual
Farmacia Manual
Manuais do
FARMÁCIA
3ª edição
Campinas
2015
ISBN 978-85-63274-XX-X
FICHA CATALOGRÁFICA
Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica
do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos
manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por
qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em
lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).
ISBN 978-85-63274-XX-X
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ÍNDICE
ISBN 978-85-63274-XX-X
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FA.P27 – CONDUTAS EM CONTAMINAÇÃO POR ANTINEOPLÁSICOS (atualizado) _____________ 120
DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL __________________________________________________________ 120
DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTOS_____________________________________ 120
DESCONTAMINAÇÃO DE VAZAMENTOS NO INTERIOR DA CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA
_______________________________________________________________________________________ 121
COMPOSIÇÃO DO KIT DE DERRAMENTO __________________________________________________ 121
FA.P28 – UNITARIZAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTO ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL
(atualizado) _________________________________________________________________________ 123
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ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE / ACOMPANHANTE NA FARMÁCIA UPC - UNIDADE DE
PESQUISAS CLÍNICAS ___________________________________________________________________ 165
DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS ___________________________________________________ 165
DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS ____________________________________________________ 166
DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA _________________________________________________________ 167
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE _________________________________ 167
DISPENSAÇÃO DE CLOROQUINA E FILTRO SOLAR (exclusivamente para Lupus) _________________ 168
DISPENSAÇÃO DE RIFAMPICINA 300 mg CP. _______________________________________________ 168
DISPENSAÇÃO DE ISETIONATO DE PENTAMIDINA 300 mg FR/AMP. __________________________ 169
DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR _______________________________________________________ 169
DISPENSAÇÃO DE GLUCANTIME 300mg/mL – FR./AMP. _____________________________________ 170
DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA ________________________________________________________ 170
DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR ________________________________________________________ 171
DISPENSAÇÃO DE METACRIL ____________________________________________________________ 171
DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA _________________________________________________________ 171
DISPENSAÇÃO DE ANTIRETROVIRAIS A PACIENTES DE EXPOSIÇÃO SEXUAL ________________ 172
FARMÁCIA CENTRAL – HC ______________________________________________________________ 172
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA O AMBULATÓRIO DE DST - CAISM _______________ 173
DISPENSAÇÃO DE ZIDOVUDINA INJETÁVEL E SOLUÇÃO ORAL PARA O CAISM ______________ 173
6. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO COMPONENTE ESPECIALIZADO - ALTO
CUSTO __________________________________________________________________________________ 175
FA.P42 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PARA SECRETARIA DE SAÚDE DO
ESTADO DE SÃO PAULO E SEU FORNECIMENTO (Atualizado) _____________________________ 175
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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS
Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf
Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf
DSG - Hotelaria - hotelaria.pdf
Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – crie.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf
Faturamento – faturamento.pdf
Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf
Patrimônio – patrimonio.pdf
Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf
Serviço Social – s_social.pdf
Suprimentos – suprimentos.pdf
ISBN 978-85-63274-XX-X
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Manual de Processos de Trabalho Revisão
o
N : 003
FARMÁCIA
Implantação Data:
30/03/2009 01/10/2015
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Enfermagem
Informações, Medicamentos Centro Cirúrgico
administração
Início
Farmácia
Sim
Solicitar
medicações Mediante Uso pelo Sobra de
prescrição Não Fim
Não paciente medicação?
Unidades
médica
Usuárias
Fornecimento Sim
Início pelo Almoxarifado
Sim Mediante Farmácia Sim Fornecimento
requisição pelo Almoxarifado
Devolução Farmácia?
Não
Unitarização
Não
Unitarizar Encaminhar
medicações para estoque
Triagem pelo
farmacêutico
Análise do farmacêutico:
Checagem geral e
Requisitos para medicamentos controlados
Farmácias Central,
Quimioterapia,
Dispensação
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO
Atuar no gerenciamento e supervisão técnica dos processos e da assistência
farmacêutica ao paciente;
desenvolver e participar de ações assistenciais multidisciplinares, dentro da visão
de integralidade do cuidado, com as equipes de forma interdisciplinar;
Orientar, acompanhar e supervisionar, diretamente, os auxiliares e técnicos de
farmácia na realização de suas atividades no Serviço, treinando-os e capacitando-
os para tal;
Prevenir e/ou detectar erros no processo de utilização de medicamentos;
realizar ações de farmacovigilância, notificando as suspeitas de reações adversas e
queixas técnicas, às autoridades sanitárias competentes;
Orientar operações farmacotécnicas, entre as quais: manipulação de
antineoplásicos, reconstituição e misturas intravenosas, nutrição parenteral,
fracionamento de medicamentos, interação medicamentosa, etc.;
Aplicar as ações para o uso racional de medicamentos, produtos para saúde e
saneantes;
Elaborar Manual técnico de sua área;
Executar educação em serviço e participar de ensino e pesquisa;
Grupo responsável pela elaboração:
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO
ENCAMINHAMENTO DA AMOSTRA
Qualquer laboratório fabricante ou distribuidor pode participar dos processos licitatórios,
mesmo que seu produto não esteja homologado.
Caso venha a ser o vencedor, deve enviar amostra comercial do medicamento ou produto
para saúde, em quantidade determinada no processo licitatório, em prazo definido no edital
(em 3 dias úteis após o pregão presencial).
LEGISLAÇÕES PERTINENTES
O processo de homologação e desomologação tem como suporte legal as Resoluções da
ANVISA, as Portaria do Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o
objeto de trabalho da Farmácia.
EMISSÃO DE CARTEIRA
O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve emitir a carteira para aquisição para que o
serviço farmacêutico anexe as cláusulas, critérios de avaliação dos itens que têm
necessidade de amostra, documento sobre quantidade de amostras e as marcas
homologadas ao pedido. Encaminhar para a Divisão de Suprimentos.
DIVISÃO DE SUPRIMENTOS
Executar o trâmite administrativo, até homologação do processo licitatório e assinatura do
contrato (suprimentos.pdf).
Informar o Planejamento/Farmácia de que o contrato já está assinado, estando disponível
para liberação da programação para emissão de Autorização de Fornecimento, mediante
necessidade de estoque.
LEGISLAÇÕES PERTINENTES
O processo de licitação tem como suporte legal as Resoluções da ANVISA, as Portaria do
Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o objeto de trabalho da
Farmácia.
MÉDICO
Efetuar prescrição médica em sistema informatizado ou impresso manual, em duas vias
assinadas de próprio punho.
Realizar a prescrição dentro do horário limite estipulado para a unidade:
Unidades de internação em geral – até 9:00 horas;
UTIs – até 10:00 horas;
Pediatria – até às 11:00 horas.
Caso a prescrição seja efetuada além do horário estipulado, a Farmácia não efetuará a
entrega da caixa de medicação, devendo a enfermagem buscá-la na Farmácia Central.
ENFERMAGEM
Realizar a triagem de enfermagem da prescrição, respeitando o horário limite estipulado
para a unidade.
Medicações em gotas, se necessário e à critério médico – enfermagem deve informar a
quantidade necessária do medicamento a ser enviada pela Farmácia.
Separar as vias da prescrição e liberar a 2ª via para a Farmácia, deixando no balcão da
enfermaria.
EQUIPE DA FARMÁCIA
Buscar a 2ª via das prescrições segundo o horário estipulado para a unidade.
Submeter as prescrições à triagem pela Farmacêutica.
ENFERMAGEM
Solicitar medicamentos que compõe gaveta suporte, carrinho de parada e cadastro basal,
conforme cadastro pré-estabelecido pela farmácia por meio de impresso de movimentação
de estoque.
Disponibilizar no balcão da enfermaria junto com as 2ª vias da prescrição médica .
EQUIPE DA FARMÁCIA
Recolher impresso de movimentação de estoque nas unidades de internação com as 2ª
vias da prescrição médica ou recebê-lo no guichê de atendimento da farmácia.
Submeter o impresso a triagem.
Cada unidade de internação possui um dia específico para solicitação de tais
medicamentos.
Gaveta suporte – os medicamentos que compõe a gaveta suporte podem ser
solicitados por todas as unidades de internação diariamente, preferencialmente no
período da manhã;
Carrinho de parada – os medicamentos que compõe o carrinho de parada podem
ser solicitados por todas as unidades de internação diariamente, em qualquer
horário;
Cadastro basal:
o as unidades de internação do 6° andar podem solicitar tais medicamentos
somente na terça-feira;
o as unidades de internação do 5° andar podem solicitar somente na
quinta-feira;
o as unidades de internação do 4° andar, pediatria e UTIs podem solicitar na
segunda, quarta e sexta-feira.
Todas as solicitações de cadastro basal obrigatoriamente serão atendidas no
período da manhã.
O Hospital Dia solicita de acordo com sua necessidade não havendo restrições.
Conferir se a quantidade solicitada pela equipe de enfermagem está em conformidade com
o pré-estabelecido pela farmácia. Caso não esteja adequar a quantidade solicitada ao
cadastro.
Liberar o impresso para posterior separação.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Separar os medicamentos na bandeja de acordo com a triagem realizada e se necessário
submeter os medicamentos a leitura por código de barras.
Os medicamentos que não possuem código de barras devem ser conferidos e
acondicionados no saco plástico.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
PRODUTOS
Os produtos para terapia tópica e antissépticos são dispensados pela Farmácia Central.
O fornecimento dos produtos são de acordo com o Protocolo de Terapias Tópicas da
Instituição, disponível no Manual Processos de Trabalho do Núcleo de Estomaterapia –
Estomias, Feridas e Incontinência (estomaterapia.pdf).
Todas as solicitações devem ser assinadas e carimbadas pelo médico ou enfermeiro
responsável.
Devem ser solicitados respeitando-se as sistemáticas abaixo descritas.
PARA AMBULATÓRIOS
Os produtos para terapia tópica são liberados para os ambulatórios, através do impresso
de movimentação de estoque, identificando a unidade, além do nome do paciente e
número HC.
SOLICITAÇÕES ADICIONAIS
Quando houver a necessidade de maior número de produtos, os enfermeiros devem entrar
em contato com os farmacêuticos e justificar a solicitação para liberação dos mesmos.
DEVOLUÇÃO
Todos os produtos lacrados e não utilizados devem ser devolvidos à Farmácia.
MÉDICO
Efetuar prescrição médica em sistema informatizado, em duas vias assinadas de próprio
punho.
Ao iniciar a terapia nutricional parenteral para o paciente, realizar preenchimento de Laudo
Médico – Pacientes Internados.
Realizar a prescrição até o horário das 10h30 para todas as unidades de internação.
ENFERMAGEM
Separar as vias da prescrição e deixar a 2ª via no balcão da enfermaria.
OFICIAL DE ENFERMARIA
Encaminhar prescrição ao serviço farmacêutico até as 11h30.
Registrar a prescrição em caderno próprio disponível no guichê de atendimento da
Farmácia Central colocando as seguintes informações:
Unidade de internação;
Nome do paciente;
Horário de registro da prescrição no caderno.
FARMACÊUTICO
Recolher o caderno juntamente com as prescrições às 11h30.
Conferir as prescrições com o registro do caderno.
Classificar as prescrições:
Padrão – prescrições com fórmulas pré-estabelecidas pela Equipe Multiprofissional
de Terapia Nutricional ( EMTN), que são classificadas como:
o Básica1;
o Básica 2;
o Básica 3;
o Hipercatabólica;
o Periférica 1 e 2;
o Básica de Transição;
o Nefropata;
o Básica Especial/Mg
Fora do Padrão – prescrições com fórmulas diferenciadas das padrões.
A composição das nutrições parenterais padrão são definidas e revisadas anualmente pela
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional.
Identificar na própria prescrição o custo, de acordo com sua classificação.
FARMACÊUTICO
Após envio do fax, registrar em livro próprio as seguintes informações:
Data;
Unidade de Internação;
Nome do paciente;
Tipo de aminoácido da prescrição (AA 6%, AA 10% Ped., AA 10%);
Quantidade de frasco/dia.
Registrar em folha separada os seguintes itens:
Data;
Unidade de Internação;
Nome do paciente;
Classificação da Nutrição Parenteral;
Custo.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Verificar se as bolsas estão acondicionadas em recipiente térmico e exclusivo para
transporte das mesmas.
Conferir se a temperatura do transporte está até 20°C e anotar a temperatura do momento
e o horário de recebimento em folha separada contendo a relação dos nomes dos
pacientes.
Verificar se foram manipuladas todas as bolsas solicitadas, de acordo com os nomes
registrados em folha separada.
Assinar o canhoto da Nota Fiscal se, após a conferência, não for constatado nenhuma
ocorrência. Qualquer anormalidade detectada é de responsabilidade da empresa
contratada.
Guardar Nota Fiscal juntamente com as prescrições de Nutrição Parenteral.
Registrar nome do paciente e unidade de internação nas abas inferiores da bolsa com
caneta de retroprojetor, para que sejam agrupadas por enfermaria no refrigerador, visando
facilitar dispensação.
Acondicionar as bolsas preparadas no refrigerador exclusivo para guarda de Nutrição
Parenteral; a temperatura deve estar entre 2 a 8°C.
A validade das bolsas, mantidas no refrigerador da Farmácia Central, é de 24horas a partir
do horário de preparo. Após este período não podem ser dispensadas e devem ser
desprezadas.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Dispensar junto com a nutrição parenteral:
Nutrição Parenteral Adulto - equipo para bomba de infusão;
Nutrição Parenteral Infantil - equipo compatível com a bomba de infusão pediátrica.
Efetuar a entrega da NPP nas unidades assistenciais, pedindo que o profissional de
enfermagem confira e assine documento de recebimento.
ENFERMAGEM
A infusão deve ser de, no máximo, 24 horas após dispensação pela Farmácia Central.
Após esse período, a bolsa deve ser desprezada e substituída por Nutrição Parenteral de
preparo recente.
CONTROLE DE FATURAMENTO
FARMACÊUTICO
Registrar diariamente em planilha no computador:
Número de pacientes;
O custo por tipo de Nutrição Parenteral;
O número de bolsas de Nutrição Parenteral por unidade de internação;
Contabilização do custo diário por unidade de internação;
Conferir a nota fiscal diariamente com a planilha e enviar para o Serviço de Contratos.
Enviar, até o 5° dia útil do mês, para o Serviço de Orçamentos e Finanças, o custo mensal
da Nutrição Parenteral por unidade de internação em forma de ofício.
Enviar, até o 5° dia útil do mês, para o Serviço de Estatística, o número total de pacientes
e o custo mensal da Nutrição Parenteral referente ao mês anterior em forma de ofício.
Enviar para o Serviço de Contas e Convênios o Laudo Médico – Pacientes Internados ao
término da terapia, datado com início e fim.
Não se aplica
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Verificar a necessidade de reposição dos medicamentos, diariamente, no período da
manhã.
Solicitar os medicamentos por meio do computador, imprimir e encaminhar para a
confirmação e assinatura do farmacêutico.
Os medicamentos de controle especial são solicitados em requisição única separada das
demais.
Enviar relação de medicamentos ao planejamento Farmácia/ HC.
ALMOXARIFADO FARMÁCIA/ HC
Digitar e verificar a quantidade de medicamentos solicitados de acordo com a previsão dos
mesmos, em seguida encaminhar para separação.
Para os medicamentos de controle especial, no momento da digitação, é gerado um
arquivo no sistema, para posterior transferência de estoque.
Separar a quantidade de medicamentos autorizada pelo planejamento Farmácia /HC e
encaminhar os mesmos para à Farmácia Central, geralmente no período da tarde.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Assinar notificação de entrega de materiais (NEM).
Conferir os medicamentos solicitados com a notificação de entrega.
Caso falte algum medicamento que esteja fora de previsão ou com saldo de estoque
zerado, avisar os farmacêuticos para autorização e nova solicitação.
Arquivar a notificação de entrega de materiais (NEM).
Acondicionar os medicamentos em seus respectivos compartimentos, por ordem de
validade.
FARMACÊUTICO
Verificar a necessidade semanalmente de reposição dos medicamentos da Secretaria de
Saúde, do programa de Tuberculose e AIDS.
Solicitar tais medicamentos manualmente por meio de impresso de movimentação de
estoque quando necessário.
Disponibilizar o pedido para o técnico de farmácia.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Encaminhar pedido para Farmácia UPC e retirar os medicamentos solicitados.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA
FARMACÊUTICO
Somente para medicamentos controlados pela Portaria n° 344/ 98, inserir no sistema de
dispensação a quantidade recebida destes medicamentos.
Após inserção, o sistema gera um código numérico. Anotar este código e data de inclusão
no impresso de movimentação de estoque.
PORTARIA 344/98
As substâncias incluídas nesta Portaria estão enquadrados nas Convenções Internacionais
de 1961, 1971, 1988. As substâncias e medicamentos que as contenham possuem ação
sobre o Sistema Nervoso Central.
Sujeitos à Notificação de Receita “A”
Listas A1, A2 – Entorpecentes
Anestésicos gerais (injetáveis), analgésicos opióides, não opióides.
Lista A3 – Psicotrópicos
Estimulante do SNC.
Sujeitos à Notificação de Receita “B”
Listas B1, B2 – Psicotrópicos Anorexígenos
Ansiolíticos, anabolizantes, anorexígenos, antidepressivos, antipsicóticos,
psicoestimulantes, sedativos e hipnóticos.
Sujeitos à Notificação de Receita Especial
Lista C2 – Retinoides
Retinoides de uso sistêmico
Sujeitos à Notificação de Receita Talidomida
Lista C3 – Imunossupressores (Talidomida).
(dispensação somente em estabelecimentos públicos, atendimento ao programa de
saúde)
Sujeitos à Receita de Controle Especial
Lista C1 – Outras substâncias de controle especial
Antidepressivos, antiparkinsonianos, anticonvulsivantes e antiepilépticos,
antipsicóticos e ansiolíticos, neurolépticos, anestésicos gerais, antitussígenos.
Lista C2 – Retinoides de uso tópico
Lista C4 – Antiretrovirais.
Lista C5 – Anabolizantes
DISPENSAÇÃO
Os medicamentos que fazem parte da Portaria do Ministério da Saúde n° 344/ 98 seguem
o mesmo processo de dispensação geral da Farmácia Central.
Porém, no momento da leitura óptica do código de barras, o sistema solicita o CRM do
médico prescritor para gerar a receita de controle especial e livro específico para controle
da Vigilância Sanitária.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Receber, conferir e assinar a notificação de entrega de medicamentos.
Gerar o arquivo de transferência no sistema de dispensação, para inclusão no estoque de
medicamentos de controle especial.
Arquivar a notificação de entrega de materiais e acondicionar medicamentos em armário
específico.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
As receitas provenientes de prescrição médica de pacientes internados nas enfermarias
não estão sendo impressas. Estão sendo arquivadas em sistema eletrônico.
As receitas de controle especial manuais continuam sendo arquivadas por 2 anos para
controle sanitário. Após este prazo enviado para eliminação conforme tabela de
temporalidade.
FARMACÊUTICO
Solicitar ao Serviço de Informática gravação em CD do Livro de Controle de Medicamentos
da Portaria n° 344/ 98, trimestralmente e enviar à Vigilância sanitária do município.
A diretoria do Serviço Farmacêutico deve rubricar a folha de abertura e encerramento do
livro e encaminhar para a Vigilância Sanitária do Município para conferência e elaboração
do Termo de Abertura e de Encerramento do Livro.
Arquivar Cd e folhas de abertura e encerramento, quando devolvido pela Vigilância
Sanitária do Município, em local apropriado.
A Notificação de Receita A (de cor amarela) possui validade de 30 (trinta) dias, a contar
da data de sua emissão, em todo o Território Nacional. Poderá conter no máximo 5
(cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas de apresentação, poderá conter
a quantidade correspondente no máximo a 30 (trinta) dias de tratamento.
PREENCHIMENTO
Item colocado pela
Autoridade Sanitária,
mediante aposição do
carimbo: b
Itens de preenchimento
obrigatórios do prescritor:
c, d, e, f
Itens de preenchimento
obrigatórios do
dispensador: g, h
Itens de impressão
obrigatória: a, i
A Notificação de Receita B (de cor azul) possui validade de 30 (trinta) dias, a contar da
data de sua emissão, em todo Território Nacional. Esta poderá conter no máximo 5 (cinco)
ampolas e para as demais formas farmacêuticas, a quantidade para o tratamento
correspondente no máximo a 60 (sessenta) dias de tratamento.
PREENCHIMENTO
(a) (b) (d) Itens de preenchimento
(d) obrigatórios do prescritor:
(c) c, d, e, f
(d)
(e) (f) Itens de preenchimento
(d) obrigatórios do
(g) dispensador: g, h
(h)
Itens de impressão
obrigatória: a, b, i
(i) (i)
PREENCHIMENTO
(a) (b) (d)
Itens de preenchimento
(c) (d) obrigatórios do prescritor:
c, d, e, f
(d)
(e) (f) (d) Itens de preenchimento
obrigatórios do
(g) dispensador: g, h
(h)
Itens de impressão
obrigatória: a, b, i
(i) (i)
PREENCHIMENTO
e) data da emissão.
f) Assinatura e carimbo do emitente.
g) Identificação do comprador: informações do paciente.
h) Identificação do fornecedor: de responsabilidade da farmácia e pode ser preenchido
manualmente ou mediante carimbo.
(d) Itens de
preenchimento
(a) (b)
obrigatórios do
(e) (c)
prescritor: c, d, e, f
(d)
(f)
Itens de
preenchimento
(h) obrigatórios do
(g)
dispensador: g, h
Informações adicionais sobre o preenchimento das receitas podem ser obtidas nos sites:
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm
http://www.cremerj.org.br/publicacoes/104.PDF
Medicamentos controlados que não constem nas tabelas abaixo, prescritos a pacientes
internados, devem ser solicitados à Farmácia mediante preenchimento de Formulário de
Medicamentos Não Padronizados, acompanhado de prescrição médica.
GRUPO
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
FARMACOLÓGICO
Fentanila , citrato 0,05 mg/ml, frasco/amp.
Lista A1, Notificação de Receita A
10 ml
Meperidina 50 mg/ml, amp. 2 ml Lista A1, Notificação de Receita A
Metadona 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Morfina 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Morfina 30 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A
Analgésico opioide
Morfina 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A1, Notificação de Receita A
Nalbufina, cloridrato 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A
Paracetamol+codeina 7,5 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Paracetamol+codeina 30 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Tramadol, cloridrato 50 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A
Tramadol, cloridrato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A
Lista C1, Receita de Controle
Dextromedetomidina
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Anestésico Geral Dextrocetamina
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Etomidato 2 mg/ml, amp. 10 ml
Especial em 1 via
Clobazam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clobazam 20 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Diazepam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Ansiolítico Diazepam 05 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Diazepam 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Midazolan 15 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Midazolan 5 mg/ml, amp. 3 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C1, Receita de Controle
Anticolinérgico Biperideno 2 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Amitriptilina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clomipramina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Imipramina 25 mg CP
Especial em 1 via
Antidepressivo
Lista C1, Receita de Controle
Fluoxetina 20 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Nortriptilina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Sertralina 25 mg CP
Especial em 1 via
GRUPO
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
FARMACOLÓGICO
Lista C1, Receita de Controle
Flumazenil 0,1 mg/ml, amp. 5 ml
Especial em 1 via
Antídoto
Lista C1, Receita de Controle
Naloxona 0,4 mg/ml, amp. 1 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Carbamazepina 200 mg CP
Especial em 1 via
Carbamazepina Ll 20 mg/ml, frasco 100 Lista C1, Receita de Controle
ml Especial em 1 via
Clonazepam 0,5 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clonazepam 2 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Clonazepam 2,5 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C1, Receita de Controle
Fenitoina 100 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Fenitoina 50 mg/ml, amp 5 ml
Especial em 1 via
Antiepilético Fenobarbital 100 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
Fenobarbital 40 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Fenobarbital sódico 100 mg/ml amp 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B
Tiopental sódico 1000 mg frasco/amp Lista B1, Notificação de Receita B
Lista C1, Receita de Controle
Valproato de sódio 250 mg CP
Especial em 1 via
Valproato de sódio 50 mg/ml frasco 100 Lista C1, Receita de Controle
ml Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Valproato de sódio 100mg/ ml 5 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Topiramato 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Carbonato de Lítio 200 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clorpromazina 25 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clorpromazina 5 mg/ml amp 5 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clorpromazina 4% frasco 20 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Clozapina 100 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Antipsicótico Haloperidol 5 mg CP
Especial em 1 via
Haloperidol Decanoato 50 mg/ml amp 1 Lista C1, Receita de Controle
ml Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Haloperidol 5 mg/ml amp 1 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Haloperidol 2 mg/ml GTS frasco 20 ml
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Levomepromazina 100 mg CP
Especial em 1 via
Lista C1, Receita de Controle
Levomepromazina 4% GTS frasco 20 ml
Especial em 1 via
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA
GRUPO
MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS
FARMACOLÓGICO
Lista C4, Receituário do Programa
Lopinavir 200 mg + Ritonavir 50 mg
DST/Aids ou Receita de Controle
(Cápsula mole)
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Lopinavir 80 mg/ml + Ritonavir 20 mg/ml
DST/Aids ou Receita de Controle
(Solução oral)
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Nevirapina 200 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Ritonavir 100 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Antiretrovirais (cont.) Saquinavir 200 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Tenofovir 300 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg
DST/Aids ou Receita de Controle
+ Efavirenz 600 mg
Especial em 1 via
Lista C4, Receituário do Programa
Zidovudina 100 mg CP DST/Aids ou Receita de Controle
Especial em 1 via
Hipnótico e Sedativo Flunitrazepan 1 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B
MÉDICO
Verificar os medicamentos padronizados no hospital no sistema de prescrição médica
informatizada.
Caso não seja padronizado, solicitar o medicamento por meio do impresso “Solicitação do
Medicamento Não Padronizado”, juntamente com a prescrição médica, informado:
Justificativa para o uso;
Diagnóstico;
Nome do medicamento;
Quantidade;
Tempo de uso;
Assinatura.
ENFERMAGEM
Disponibilizar “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” juntamente com a prescrição
médica para a Farmácia Central.
REGISTRO E ARQUIVAMENTO
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Registrar o formulário de “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” no sistema,
consultando HC, nome e enfermaria e andamento do processo:
Aguardando informações sobre terapêutica;
Aguardando autorização;
Autorizado;
Aguardando compra;
Negado.
Emitir o relatório em 3 vias, antes do final do plantão noturno e disponibilizar para os
farmacêuticos.
FARMACÊUTICO
Autorizar formulários pendentes ou dar encaminhamento para área responsável.
Arquivar formulários autorizados.
DESCRIÇÃO
Medicamentos que exigem liberação pelo farmacêutico ou diretor do Serviço Farmacêutico
e Coordenadoria de Assistência, dependendo de indisponibilidade em estoque e custos.
Os procedimentos a serem seguidos para fornecimento da medicação estão abaixo
descritos, constando legenda no rodapé:
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
Hidrogel + Hidrogel + X X
Alginato 25 g Alginato 25 g Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
Hidrogel + X X
Alginato 85 g Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
Hidroxiureia Hydrea® X X X
X X X
Relatório para autorização do fornecimento assinado pelos seguintes profissionais: Dra.
Marília Iracema Leonardi ou Dra. Raquel P. S. B. Stucchi ou Dr. Rodrigo Nogueira
Imunoglobulina
Gama Angenan.
Humana contra Será utilizado no Tx Hepático, em pacientes portadores de Hepatite B. Uma ampola no
Anti Hep.B®
vírus da intraoperatório e mais 1 (uma) ampola a cada dia por 7 (sete) dias. Não esquecer de
Hepatite B confirmar quantidade em estoque antes do inicio do tratamento. Dar baixa no Laudo
Médico (SUS) diariamente. Para solicitar compra encaminhar cópia do Formulário de
Medicamentos Padronizado de uso Restrito mais relatório citado acima para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Imunoglobulina X X X
Antitimócitos
Thymoglobulina®
de Coelho Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito com a assinatura do Docente
E responsável pela especialidade. Caso não tenha em estoque ou este não seja suficiente,
Lymploglobuline enviar cópia do formulário de medicamento padronizado de uso restrito ao responsável
Imunoglobulina
® pelo Planejamento/Farmácia para providências. Informar a especialidade e estoque
Antitimócitos disponível, antes do início do tratamento.
de Cavalo
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
Pó protetor Adapt®/ X X
para pele Stomahesive® Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)
Poli-Hexa- X X
Metileno-
Aquasept® Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
Biguanida dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro sutorizados pelos
(PHMB) 0,2% enfermeiros do Gurpo de Estomaterapeutas)
Sirolimus Rapamune® X X
Drágeas
Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento
foi enviado). No verso do laudo, deve ser feito um controle, informando a quantidade
enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.
Sulfadiazina de Sulfadiazina de X X
Prata 1% Prata 1% Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados
dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro).
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
X X
Formulário de medicamento padronizado de uso restrito, com carimbo e assinatura de um
dos Docentes do TX Hepático. Justificativa para liberação: Síndrome Hepato-renal em
candidatos ao Transplante Hepático. Enviar cópia do Formulário de uso restrito para o
Planejamento/Farmácia para providências. Iniciar o tratamento somente após constatar
Terlipressina Glypressin® se a quantidade em estoque é suficiente para suprir a dose solicitada.
Novo Protocolo firmado entre Dr. Adilson e Dra. Ilka em 15/06/20
Terlepressina 1mg de 6/6 horas, durante 3 (três) dias;
Descanso 2 dias;
Terlepressina 2mg de 6/6 horas durante 2 à 3 dias;
O tratamento nunca excederá a 36 ampolas.
X X X
Usualmente é utilizado 2 frascos por paciente (1 fr./dia) durante dois dias. Nos casos de
Agrastat® pacientes obesos poderá ser liberado até 3 frascos por laudo. O máximo ressarcido pelo
Tirofibano SUS por paciente é de 3 frascos. Anotar no verso da folha de laudo, a data, quantidade e
nome de quem dispensou o medicamento. Registrar no Livro de Laudos, nome do
paciente, enfermaria, as datas dispensadas e as datas em que o Laudo foi enviado para
cobrança.
Vaselina Vaselina Líquida
X
Líquida Estéril Estéril
Valproato de X X
sódio (100 mg/ Depacon® Liberação imediata
mL) UER: 2ª via da prescrição médica e receita comum
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
DESCRIÇÃO
Medicamentos que exigem liberação pelo médico da CCIH e Coordenadoria de
Assistência, dependendo de custos, indicação e risco de indução de resistência
microbiana.
Os antimicrobianos não autorizados pela CCIH não devem ser dispensados para uso.
Os procedimentos a serem seguidos para fornecimento da medicação estão abaixo
descritos:
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Amoxacilina + Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Clavulanato de Clavulin® informatizado);
potássio Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Ampicilina + É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Unasyn® informatizado);
Sulbactam
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Anfotericina B É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Fungizon® informatizado);
deoxicolato
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Não Padronizado;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, enviar formulário de
aquisição para Divisão de Suprimentos.;
Anfotericina B
Abelcet® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
complexo lipídico feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para Divisão
de Suprimentos para compra.
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Não Padronizado;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, enviar formulário de
aquisição para Divisão de Suprimentos.;
Anfotericina B
Ambisome® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
lipossomal feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para Divisão
de Suprimentos para compra.
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Anidulafungina/ providências;
Ecalta® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
Micafungina
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
Azitromicina cp e É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Zitromax® informatizado);
suspensão oral
Liberar se estiver aguardando autorização.
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Caspofungina providências;
Cancidas® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
injetável
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
Antimicrobiano padronizado somente para Enfermarias de
Pediatria (UTI, C4P2, C4P3, C4P4 e pacientes pediátricos
Cefalexina
Keflex® internados em enfermarias de adulto);
suspensão oral Demais Enfermarias (adultos), solicitar Formulário de
medicamento não padronizado para avaliação da CCIH e
posterior aquisição e liberação de cefalexina comprimido.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Cefazolina Kefazol® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Cefepima Maxcef® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Ceftazidima Fortaz® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição Médica Informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Ceftriaxona Rocefin® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Ciprofloxacina É necessária avaliação da CCIH, (verificar no sistema
Cipro® informatizado);
injetável e cp
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Clindamicina É necessária avaliação da CCIH, (verificar no sistema
Dalacin® informatizado);
injetável
Liberar se estiver aguardando autorização.
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Daptomicina providências;
Cubicin® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
injetável 500mg
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Fluconazol injetável Zoltec® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
providências;
Fosfomicina Monuril® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Este antimicrobiano necessita autorização da CCIH em
finais de semana e feriados:
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de início de tratamento o
Imipenem Tienam® farmacêutico aciona através de BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais devem aguardar
até o dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Levofloxacina Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Injetável e Levaquin® informatizado);
comprimido Liberar se estiver aguardando autorização
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
Linesolida cp e providências;
Zyvox® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
injetável
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Este antimicrobiano necessita autorização da CCIH em
finais de semana e feriados:
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de início de tratamento o
Meropenem Meronem® farmacêutico aciona através de BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais devem aguardar
até o dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Metronidazol Prescrição médica informatizada;
Metronack®
Injetável e É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Metronidazol informatizado);
comprimido
genérico Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Oxacilina injetável Staficilin® informatizado);
Liberar se estiver aguardando autorização.
Piperacilina + Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Tazobactam Tazocin® informatizado);
injetável Liberar se estiver aguardando autorização.
Prescrição médica informatizada;
Poliximina B É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
Promixin® informatizado);
/Polimixina E
Liberar se estiver aguardando autorização.
Potencializar Antimicrobianos
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Não Padronizados,
Rifampicina Rifaldin® encaminhar o formulário à CCIH a aguardar avaliação;
Verificar na Farmácia da UPC, a possibilidade de
fornecimento, em caso de negativa solicitar a compra;
Continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
providências;
Tigiciclina Tigacil® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Estes antimicrobianos necessitam autorização da CCIH
em finais de semana e feriados;
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de inicio de tratamento o
Teicoplanina Targocid® farmacêutico aciona através do BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais aguardar até o
dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Prescrição médica informatizada;
É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema
informatizado) nos dias úteis;
Estes antimicrobianos necessitam autorização da CCIH
em finais de semana e feriados;
Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de
controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do
período, liberar. Nos casos de inicio de tratamento o
Vancomicina Vancocid® farmacêutico aciona através do BIP o plantonista da CCIH
até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos.
.Após este horário liberar para as seguintes enfermarias:
TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma;
Pronto Socorro e Hematologia. As demais aguardar até o
dia seguinte;
Liberar se estiver aguardando autorização somente em
dias úteis.
Continua
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
NOME
NOME QUÍMICO PROCEDIMENTOS
COMERCIAL
Prescrição médica informatizada;
Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito;
Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja
autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e
encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se
autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no
Voriconazol fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para
providências;
Injetável e Vfend® Nos casos de início de tratamento em finais de semana e
comprimido feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico
da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário
(diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e
ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º
dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e
Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o
Planejamento/Farmácia para providências.
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Ministério da Saúde considera como estratégicos todos os medicamentos utilizados para
tratamento das doenças de perfil endêmico, cujo controle e tratamento tenha protocolos e
normas estabelecidas e que tenham impacto socioeconômico. Entre os programas
podemos citar: tuberculose, hanseníase, endemias focais, DST/AIDS, sangue e
hemoderivados. Os medicamentos têm aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde e
são repassados aos Estados. As Secretarias Estaduais tem a responsabilidade de fazer o
armazenamento e distribuição para os municípios.
PARA TUBERCULOSE
MEDICAMENTOS
Estreptomicina 1 g;
Etambutol 400 mg;
Etionamida 250 mg;
Isoniazida 100 mg + Rifampicina 150 mg;
Isonizada 200 mg + Rifampicina 300 mg;
Isoniazida 100 mg;
Pirazinamida 500 mg;
Rifampicina 150 mg e 300 mg;
Rifampicina suspensão 20 mg/ml.
Estes medicamentos são solicitados à Farmácia UPC, de acordo com o consumo das
unidades de internação e UER.
Para caso novo sem tratamento anterior ou caso novo com tratamento anterior e cura há
mais de 5 anos o esquema terapêutico indicado é o de 1ª fase (básico).
Indicado nos casos novos de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar
Peso do doente
Fases do
Mais de 20 kg e Mais de 35 kg e
tratamento Drogas Até 20 kg Mais de 45 kg
até 35 kg até 45 kg
Mg/kg/dia Mg/dia Mg/dia Mg/dia
PARA MALÁRIA
CRITÉRIOS DE USO
O HC – UNICAMP é referência regional para diagnóstico e tratamento de pacientes com
suspeita de malária.
DISPENSAÇÃO
A Farmácia Central recebe os medicamentos da malária e prepara os kits previstos de
acordo com os esquemas terapêuticos recomendados no Estado de São Paulo.
Kits disponíveis para tratamento de malária:
Cloroquina (150 mg) 10 cp + Primaquina (15 mg) 14 cp (1ª opção para tratar
Plasmodium vivax);
Primaquina (15 mg) 7 cp (para complementação terapêutica em falhas e recidivas);
Arteméter + Lumefantrina (Coartem®) 1ª opção de uso para tratar Plasmodium
falciparum em blister de tratamento para uso de 12/12 horas conforme faixa de
peso:
o >= 35 kg: 24 cp;
o 25 kg a 34 kg: 18 cp;
o 15 kg a 24 kg: 12 cp;
o 5 kg a 14 kg: 6 cp.
Outros medicamentos disponíveis:
o Uso Oral: Primaquina (5 mg), Quinino (500 mg), Doxiciclina (100 mg).
o Uso injetável: Artesunato (60 mg) e Artemether (80 mg).
Para dispensar os medicamentos de malária é necessário:
Prescrição médica informatizada (pacientes internados) ou a 2ª via do receituário
branco (paciente ambulatorial);
Formulário de notificação compulsória preenchido;
Anotar na receita ou prescrição qual o kit dispensado ou a quantidade de ampolas
(se for o caso) para o tratamento;
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria
Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA
CRITÉRIOS DE USO
O HC – UNICAMP é referência regional para diagnóstico e tratamento de pacientes com
suspeita de Febre maculosa brasileira.
DISPENSAÇÃO
A Farmácia Central recebe os medicamentos da febre maculosa brasileira ede acordo com
os esquemas terapêuticos recomendados no Estado de São Paulo.
ADULTOS
Doxicilina (100 mg) de 12/12 horas, por via oral ou endovenosa, a depender da
gravidade do caso, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado
por uma duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Sempre que
possível a doxicilina deve ser priorizada.
Cloranfenicol (500 mg) de 6/6 horas, por via oral, o tempo de tratamento padrão é
de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias adicionais após
o término da febre. Em casos graves, é recomendado 1 g por via endovenosa, a
cada 6 horas, até a recuperação da consciência e melhora do quadro clínica geral,
mantendo-se o medicamento por mais 7 dias, por via oraç, na dose de 500 mg, de
6/6 horas.
CRIANÇAS
Doxiciclina: para crianças com peso inferior a 45 kg, a dose recomendada é 2,2
mg/kg de 12/12 horas, por via oral ou endovenosa. A depender da gravidade do
caso, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma
duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Sempre que possível
seu uso deve ser priorizado.
Cloranfenicol: 50 a 100 mg/kg/dia, de 6/6 horas, até a recuperação da consciência
em melhora do quadro clínico geral, nunca ultrapassando 2 g por dia, por via oral ou
endovenosa, dependendo das condições do paciente. Otempo de tratamento
padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias
adicionais após o término da febre.
CRITÉRIOS DE USO
O medicamento indicado para o tratamento deve ser prescrito somente se o paciente tiver
quadro compatível com a definição de caso suspeito de Influenza humana por novo
subtipo (pandêmico), na fase de alerta pandêmico.
A indicação será avaliada pela CCIH, que autorizará a liberação.
DISPENSAÇÃO
Por meio de:
Prescrição médica;
Receituário em 2 vias;
Formulário de Síndrome Gripal;
Posologia (até 48h do início dos sintomas):
Adultos e crianças acima de 40 kg: Oseltamivir – 75 mg VO 12/12 horas por 7 dias
Crianças:
o até 15 kg – 30 mg VO 12/12 horas por 7 dias;
o 15 a 23 kg – 45 mg VO 12/12 horas por 7 dias;
o 23 a 40 kg – 60 mg VO 12/12 horas por 7 dias.
RIFAMPICINA PROFILÁTICA
INDICAÇÃO
Indicado para:
Contactuantes íntimos do paciente com diagnóstico de meningite por Haemophilus
sp;
Paciente-fonte no momento da alta, exceto se o tratamento foi realizado com
Ceftriaxona;
Profissional de saúde com exposição direta às secreções de orofaringe do paciente
sem o uso de EPI (máscara comum).
Posologia indicada:
Adulto: Rifampicina 600 mg 24/24 horas durante 4 dias (8 cápsulas de 300 mg)
= 2400 mg
Crianças: > 1 mês até 10 anos: Rifampicina 20 mg/Kg/dose 24/24 horas, durante 4
dias.
PROCESSO DE FORNECIMENTO
CRITÉRIOS DE USO
DISPENSAÇÃO
No período de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h00, encaminhar paciente e
acompanhante para a Farmácia do componente estratégico, onde serão dispensados os
medicamentos necessários
No período em que a Farmácia componente estratégico estiver fechada, os medicamentos
devem ser obtidos na Farmácia Central.
TALIDOMIDA
FORNECIMENTO DE TALIDOMIDA
A Talidomida é dispensada na Farmácia do componente estratégico para as seguintes
patologias:
Hanseníase, Lupus, Mieloma, Hepatocarcinoma e AIDS.
Encaminhar paciente ou familiares à Farmácia do componente estratégico, no período de
9h00 às 17h00, com:
Receita especial (própria para talidomida) em duas vias;
HC ou pré-matrícula;
CPF do paciente (cartão de pessoa física) e
Termo de responsabilidade preenchido.
PACIENTES INTERNADOS
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Solicitar que os familiares se dirijam à Farmácia do componente estratégico com os
documentos acima relacionados para dispensação do tratamento.
O familiar deve entregar os medicamentos à enfermagem para administração mediante
prescrição médica.
No momento da alta, a enfermagem deve devolver ao paciente as sobras de talidomida
para continuidade do tratamento no domicílio.
FA.P14 – FARMACOVIGILÂNCIA
FARMACOVIGILÂNCIA
OBJETIVOS
Identificar precocemente eventos adversos a medicamentos, interações não
descritas em bula ou na literatura;
Identificar o aumento na frequência de eventos adversos a medicamentos
conhecidos, já descritos em bula;
Identificar fatores de risco e possíveis mecanismos subjacentes aos eventos
adversos a medicamentos;
Promover a segurança e o uso racional de medicamentos.
DEFINIÇÃO
Estágio remunerado, de 30 horas semanais, por meio de contrato com o DGRH, realizado
no Serviço Farmacêutico-HC, pelo período de 1 ano.
CANDIDATO A ESTÁGIO
Enviar currículo para a diretoria do serviço farmacêutico, até mês de outubro.
FARMACÊUTICO
Selecionar currículo observando os seguintes critérios:
Estar cursando a graduação em Farmácia;
Estar cursando em período noturno;
Ser residente de Campinas e região.
Solicitar que secretária do serviço agende entrevista com os pré-selecionados.
Realizar entrevista com os pré-selecionados e avaliar a desenvoltura dos candidatos:
Interesse do candidato pela área hospitalar;
Facilidade de comunicação;
Disponibilidade para o estágio.
Escolher 2 estagiários que mais se adequou ao perfil.
SECRETÁRIA DO SERVIÇO
Orientar candidatos selecionados a comparecer ao Recursos Humanos deste hospital para
providências de contratação.
RECURSOS HUMANOS/ HC
Receber toda documentação exigida pela Divisão Geral de Recursos Humanos (DGRH)
dos candidatos selecionados.
Encaminhar documentação para DGRH para posterior autorização.
Depois de autorizado, contatar a secretaria da farmácia para convocação de estagiários.
SECRETÁRIA DO SERVIÇO
Avisar estagiários a data prevista para inicio.
Encaminhar um estagiário para Farmácia Central e o outro para Farmácia de
Quimioterapia.
Quantidade final e
Assinatura do técnico de farmácia.
Assinatura do farmacêutico após conferência
UNITARIZAÇÃO DE AMPOLAS
Higienizar as mãos novamente.
Pegar um tipo de medicamento em ampola.
Alimentar informações em sistema para gerar etiquetas:
Nome do medicamento;
Dosagem;
Lote;
Validade;
Grupo responsável pela elaboração:
Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento
Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
ALMOXARIFADO FARMÁCIA
Conferir quantidade de medicamento devolvido com o técnico e/ou farmacêutico após
unitarização.
Anotar em planilha própria de registro:
Quantidade de medicamento devolvido;
Data da devolução;
Visto do funcionário do estoque;
Visto do farmacêutico.
Separar medicamento da fita unitarizada em grupos de 20 em 20.
Guardar estes grupos com total de 100 unidades em saco plástico incolor selado nas
cancelas para separação, conforme solicitação das unidades.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Caso a empresa não cumpra o prazo de manutenção estabelecido ou haja qualquer
alteração no funcionamento da máquina, o técnico de farmácia deverá entrar em contato
com a empresa, solicitando manutenção.
Participar junto com o funcionário da empresa durante a manutenção.
Assinar relatório de manutenção preventiva junto com o funcionário que efetuou a
manutenção e arquivar a cópia.
ENFERMAGEM
Separar as “sobras” dos medicamentos que não foram utilizados pelos pacientes nas 24
horas anteriores.
Acondicionar em caixa de transporte de medicamentos.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Recolher as caixas nas unidades de internação no início do plantão da manhã (7h00).
Separar estes medicamentos em bandeja por princípio ativo e forma de apresentação
verificando validade dos mesmos usando luvas descartáveis (pelo risco de manipular
ampolas quebradas acidentalmente).
Identificar com etiqueta de bolinha vermelha os medicamentos com vencimento no mês
vigente e mês seguinte para que não seja enviado medicamento vencido para as unidades
de internação.
Caso medicamento enviado pela enfermagem esteja vencido, o mesmo é devolvido para
respectiva unidade de internação.
Para os psicotrópicos, dar entrada no sistema de dispensação de medicamentos como
devolução por enfermaria, gerando código de entrada, que é anotado na planilha para
controle sanitário e solução de problemas.
Guardar as devoluções de medicamentos em seus respectivos compartimentos separados
dos demais.
ARMÁRIOS
CANCELAS
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Retirar todos os materiais das cestas e acondicioná-los em bandejas.
Proceder a limpeza das cestas com tecido não tecido embebido com álcool 70% pelo
menos 1x/ semana.
Após realizada a limpeza, acondicionar de volta os materiais em suas respectivas cestas.
CONTROLE DE TEMPERATURA
EQUIPE DA FARMÁCIA
Verificar a temperatura indicada no termômetro (Máxima, Mínima e Momento) no período
da manhã, tarde e noturno, na primeira hora do plantão.
Anotar no registro de temperatura em anexo, conforme procedimento abaixo discriminado,
datar e rubricar ao lado da marcação feita.
Observar se a temperatura está dentro da faixa descrita abaixo:
Câmera de refrigeração científica.... entre +2°C e 8°C (em disco gráfico - leitura)
Temperatura Ambiente /Umidade.........entre +15°C e +30°C (Termohigrômetro)
Luzes de emergência
Quando soar o alarme da falta de energia, desligar a chave liga-desliga na parte
superior do equipamento;
Quando soar o alarme de temperatura, devido À uma oscilação muito inferior ou
muito superior à 4 graus, apertar o sensor digital na parte do meio e na parte inferior
simultanenamente
Observação: O equipamento deve ser desligado de um modo geral toda vez que for feito
a limpeza semanal. O botão fica na parte de trás do equipamento.
CAMARA CIENTÍFICA
PRESCRIÇÃO
Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica
e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração.
Prescrever os antineoplásicos em prescrição informatizada com sua respectiva
identificação de registro no CRM, indicando as concentrações desejadas para o
tratamento.
Preencher a Autorização para Procedimento de Alta Complexidade (APAC).
ENFERMAGEM AMBULATORIAL
Determinar o horário da administração da droga antineoplásica, considerando tempo
previsto de 1 hora para o preparo pela Farmácia da Quimioterapia. Exceções podem ser
negociadas diretamente com o farmacêutico responsável.
PREPARO
É proibido beber, comer, fumar ou usar cosméticos (pó facial, pintura para olhos,
esmaltes, rouge);
Manter o acesso restrito a profissionais envolvidos na manipulação de
antineoplásicos (Farmacêuticos ou Técnicos ou Auxiliares ou Estagiários de
Farmácia);
Evitar atividades que geram partículas, tais como abertura de caixas e materiais de
embalagem com exceção de abertura de seringas e agulhas;
Manter a porta sempre fechada;
Não usar calçados abertos durante a manipulação de antineoplásicos;
Conservar cabelos presos;
Manipular antineoplásicos somente por farmacêutico e no interior da Cabina de
Segurança Biológica (CSB) Vertical Classe II B2.
Validade;
Unidade de destino da solução;
Especialidade responsável pela prescrição.
Ao término do dia, emitir 1 via do Livro de Registro de Quimioterápicos do Ambulatório de
Quimioterapia.
Conferir o Livro Ambulatorial, frente às prescrições médicas, para conferência dos
atendimentos prestados durante o dia de trabalho, arquivando em seguida as pastas e
prescrições nos armários do arquivo.
Separar o livro impresso e prescrições dos pacientes internados da disciplina de Oncologia
Clínica e Pneumologia e encaminhar para funcionário responsável pelo controle de APAC
para frequência de paciente em sistema informatizado de APAC do Hospital de Clínicas
Unicamp.
DEFINIÇÃO
Atenção farmacêutica é a interação direta do farmacêutico com o paciente na prevenção,
detecção e resolução de problemas farmacoterapêuticos, proporcionando orientação e
adesão à terapia, considerando o contexto socioeconômico cultural.
A atenção farmacêutica agrega um conjunto de atitudes, comportamentos, compromissos,
conhecimentos e responsabilidades com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos e
de melhoria da qualidade de vida do paciente.
O conceito de Farmácia Clínica está imbuído pela filosofia de que o farmacêutico deve
utilizar seu conhecimento profissional para promover o uso seguro e apropriado de
medicamentos no e pelos pacientes, em conjunto com outros profissionais de saúde, em
ambiente ambulatorial ou hospitalar.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
Faculdade de Farmácia, Ambulatório de Oncologia e Quimioterapia
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Ácido Zoledrônico Pronto uso Descartar qualquer 4mg/5mL 100 mL de Sob Não deve ser misturado com outros
EV em infusão de 15 minutos.
4 mg porção não usada solução refrigeração medicamentos/substancias e deve ser
0,8 mg/mL
SF 0,9% ou SG 24 horas sempre administrado por um cateter
5% separado de infusão.
Asparaginase 5 ml de solução Sob refrigeração 2000 UI/ mL 250 mL de Sob EV sob infusão Agitar o frasco com movimentos leves
10.000 UI de SF 0,9% (EV) 8 horas Solução refrigeração contínua de 1 hora para não perder a potência.
SF0,9% ou 8 horas Agitação excessiva pode causar
2mL de solução 5.000 UI/mL SG 5% inativação da enzima.
de SF 0,9% (IM.)
Bevacizumab Pronto uso Descartar qualquer 25 mg/ mL 100 a 250 mL de Sob 1,4 – 16,5 EV em infusão contínua de Fotossensível
100 mg porção não utilizada solução refrigeração mg/ mL 90 minutos na dose inicial. Se a1ª Não agitar
400 mg SF 0,9% 48 horas infusão for bem tolerada, a 2ª Diluir somente em
infusão pode ser administrada SF 0,9%
durante 60 minutos. Aferir Pressão Arterial do Paciente antes
Se a infusão de 60 minutos for da infusão. Se PA elevada, não
bem tolerada, todas as infusões administrar o medicamento e informar o
subsequentes podem ser médico responsável.
administradas em 30 minutos.
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Bortezomibe 3, 5 mL de Temperatura 1 mg/ mL (EV) Seringa com Temperatura 1 mg /mL EV em bolus rápido, de 3 a 5 Irritante
3,5 mg solução ambiente 8 horas 3,5 mL ambiente 3 segundos Diluir somente em SF 0,9%
de SF 0,9% (EV) 2,5 mg/mL (SC) de solução SF horas
0,9% (na seringa)
1,4 mL de
solução de SF
0,9% (SC)
Bussulfano 60 mg Pronto uso Descartar qualquer 6 mg/mL SF 0,9% - 10 Sob 0,5 mg/mL EV em infusão contínua de 3 horas Recomenda-se a administração de
porção não utilizada vezes o volume refrigeração, 12 anticonvulsivantes 12 horas antes do
do medicamento horas bulssulfano e até 24 horas após a última
dose
Em
temperatura
ambiente, 8
horas
Cabazitaxel Utilizar diluente Temperatura 10 mg/ mL 250 mL de Temperatura 0,1 - 0,26 EV em infusão Vesicante fraco e Irritante
60 mg que acompanha Ambiente 1 hora solução SF0,9% ambiente mg/ mL contínua de 1 hora Não agitar.
o produto ou SG 5% até um período
de 4 horas, Pré-medicação: corticosteróides,
incluindo 1hora ranitidina, difenidramina.
de infusão
Incompatibilidade com bolsas e equipos
Sob de PVC. Usar filtro de linha de 0,22
refrigeração 8 micrômetros
horas
Carboplatina Pronto uso Usar a solução 10 mg/ mL 250 a 500 ml Sob 0,5 - 10 mg/ mL EV em infusão Irritante.
450 mg até 48 horas de solução refrigeração contínua de 30 a 60 minutos Fotossensível
SG 5% 24 horas Diluir somente em SG 5%
Temperatura
ambiente
8 horas
Carmustina Diluente que Temperatura 3,3 mg/mL 250 ml ou Temperatura EV em infusão Fotossensível
100 mg acompanha o ambiente 8 horas 500 mL ambiente 8 contínua de 1 a 2 horas Irritante
produto ( 3 ml Sob refrigeração de solução horas (gota a gota ) Utilizar frascos livres de PVC
etanol absoluto ) 24 horas SF 0,9% ou SG
e adicionar 27 mL 5% Sob 0,2 mg/mL
de água estéril refrigeração
24 horas
Cetuximabe Pronto uso Usar a solução 2 mg/ mL Bolsa estéril Temperatura EV em infusão Administração do medicamento como
100 mg até 24 horas solução pura ambiente (até contínua de 2 horas a dose inicial, solução Pura.
25ºC) 48 horas as demais doses em 1 hora Pré-medicação: com anti-histamínico e
um corticoide (ex.: 50 mg Difenidramina
Sob + 500 mg de hidrocortisona), 30 min
refrigeração antes da infusão de cetuximabe.
48 horas Outros medicamentos recomenda-se
que sejam administrados após 1 hora do
termino da infusão de cetuximabe.
É necessário a monitorização do
paciente durante e por pelo menos 1
hora após o final de cada infusão.
Ciclofosfamida 50 mL de Sob refrigeração 20 mg/ mL 100 a 500 ml Sob EV em infusão contínua de 1hora Irritante.
1000 mg água estéril para 48 horas de solução refrigeração Exige agitação vigorosa para dissolução
injeção SF 0,9% ou 48 horas Estimular a ingesta hídrica (mais de
SG 5% 2L/dia) para reduzir o risco de toxicidade
vesical.
Cisplatina Pronto uso Usar a solução 1 mg/mL 250 a 500 mL Temperatura Máximo de 1 EV em infusão Vesicante fraco.
50 mg até 48 horas de solução SF ambiente mg/mL contínua de 1 a 2 horas; Irritante.
0,9% 24 horas 6 a 8 horas; Fotossensível. Para manutenção de uma
ou em 24 horas. diurese adequada, pode ser
administrado um diurético osmótico (por
exemplo, manitol)
Diluir somente em SF 0,9%
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Citarabina 100 mg 1 mL de solução Temperatura 100 mg/mL (IT) 250 a 100 mL de Temperatura Mínima de 0,1 Intratecal Fotossensível
SF 0,9% ou 5 mL ambiente 48 horas solução de SF ambiente 48 mg/mL Não vesicante
de solução de SF 20 mg/mL (EV) 0,9% horas EV em infusão contínua de 1 a 24 Para administração SC ou IT não utilizar
0,9% horas diluente que contenha álcool benzílico ou
água destilada, somente SF 0,9%
Citarabina Pronto uso Temperatura 50mg/mL (EV) 250 a 1000 ml Temperatura Mínima de Infusão contínua de 1 a 2 horas Fotossensível
500 mg Ambiente 24 horas de solução SF ambiente 24 0,1mg/mL Não vesicante
0,9% horas Para administração SC ou IT não utilizar
diluente que contenha álcool benzílico ou
água destilada, somente SF 0,9%
Temperatura
500 mL de ambiente 24
solução horas.
Cladribina Pronto uso Descartar qualquer SF0,9% EV em 2 horas ou infusão contínua
10 mg porção não utilizada Sob de 24 horas. Diluir somente em soro fisiológico.
Refrigeração
1 mg/mL por 8 horas
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Dactinomicina D 1,1 mL de água Descartar qualquer 0,5 mg/ mL 20 a 100 mL de Sob 10 mcg/ mL EV em bolus (10 a 15 minutos) Fotossensível
0,5 mg estéril para porção não utilizada 500 mcg/mL solução SF refrigeração Vesicante
injeção (sem 0,9% 24 horas O uso de água contendo
conservante) ou SG 5% conservantes para reconstituir
dactinomicina resulta na formação
de um precipitado.
Darcabazina 19,7 mL Temperatura 10 mg/ mL 200 a 500 mL Temperatura Máxima de EV em infusão Fotossensível
200 mg Água estéril para ambiente 12 horas de solução SF Ambiente 12 10 mg/ mL contínua de 30 a 120 minutos Vesicante fraco e Irritante
injeção 0,9% horas. Alteração de cor amarelo - âmbar para
Sob refrigeração ou SG 5% rosa ou vermelho indica degradação
24 horas Sob
refrigeração
48 horas
Docetaxel Utilizar diluente Temperatura 10 mg/ mL 250 mL de Temperatura Máximo de EV em infusão Vesicante fraco e Irritante
20 mg que acompanha ambiente e sob solução SF0,9% ambiente 0,3 - 0,74 contínua de 1 hora a 3 horas Não agitar.
80 mg o produto refrigeração ou SG 5% até um período mg/ mL
8 horas de 4 horas, Pré-medicação: corticosteróides,
incluindo 1hora ranitidina, difenidramina.
de infusão Com 8mg de dexametasona por via oral,
de 12/12 horas, durante 4 a 5 dias,
Sob começando-se 1 dia antes do inicio da
refrigeração 8 administração do docetaxel.
horas
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Democh Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Doxorrubicina 10mg - 5mL Temperatura 2mg/ mL 100 a 250mL Sob Máximo de EV em infusão rápida de 15 Fotossensível
10 mg 50mg - 25mL ambiente 24 horas de solução refrigeração 0,2 - 2 mg/ mL minutos, ou contínua conforme Vesicante e Irritante
50 mg água estéril SF 0,9% ou 48 horas protocolo utilizado Atenção: dose cumulativa não deve
para injeção Sob refrigeração SG 5% ultrapassar 550mg/m2 de superfície
48 horas corpórea do paciente.
Diluir para
Eculizumab Pronto uso Descartar qualquer 10 mg/ mL concentração Sob 5 mg/ mL EV em infusão contínua de 25 a 45 Proteger da luz
300 mg porção não utilizada final de 5 mg/mL refrigeração minutos Não administrar a droga em bolus.
24 horas Nas primeiras quatro semanas deve ser
administrado dose de 900 mg, na quinta
semana passa para 1200 mg a cada 14
dias.
Epirrubicina 25 mL de água Temperatura 2mg/ mL 100 mL Sob Max. 2mg/mL Ev em infusão continua de 10 min Fotossemsivel.
50mg para injeção ou ambiente 24 horas SF 0,9% refrigeração Vesicante
solução Ou SG 5% 24 horas Para infusão acima de 30 min utilizar
fisiológica Sob refrigeração acesso central
48 horas
Etoposide Pronto uso Usar a solução 20 mg/ mL 250 ou 500 mL Temperatura 0,2 - 0,4 EV em infusão Fotossensível.
100 mg até 48 horas de solução ambiente 24 mg/ mL contínua de 45 a 60 minutos Vesicante fraco e Irritante
SF 0,9% ou horas. (bolsa Concentrações superiores a 0,4 mg/ mL
SG 5% de PVC). podem resultar em precipitação do
produto.
Temperatura Utilizar bolsas isentas de PVC em
ambiente 48 infusões acima de 60 minutos, pois
horas em ocorre destruição das estruturas químicas
bolsas isentas do plástico, ocasionando vazamento de
de PVC soro.
Fludarabina 2 mL de água Temperatura 25 mg/ mL 100 mL de Temperatura Máximo de EV em bolus ou infusão contínua
50 mg estéril para ambiente 8 horas solução ambiente 1 mg/mL de 30 minutos
injeção SF 0,9% 8 horas
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Fluorouracil Pronto uso Usar a solução 50 mg/ mL 100 a 1000 mL Temperatura EV em bolus 15 minutos, ou Fotossensível
250 mg até 48 horas de solução SF ambiente 72 infusão contínua de 22 a 46 horas. Vesicante fraco e Irritante
0,9% ou SG 5% horas Não refrigerar
2500 mg
Fosaprepitano 5 mL de solução Temperatura 30 mg/mL 145 mL de Temperatura 1 mg/mL EV em infusão contínua de 20 a 30 Não agitar.
150 mg SF 0,9% ambiente 24 horas solução SF ambiente 24 min
0,9% horas Esquema complementar com
Dexametasona 12 mg + Ondansetrona
16 mg EV no D1; Dexametasona 8 mg
VO 24/24h no D2; Dexametasona 8 mg
VO 12/12h no D3 e D4
Ganciclovir 10 ml de água Temperatura 50 mg/ mL 100 a 250 mL Sob Máximo EV em infusão contínua de 1 hora
500 mg estéril para ambiente 12 horas de solução SF refrigeração 10mg/mL
injeção 0,9% ou SG 5% 24 horas
Gemcitabina 200mg - 5 mL Temperatura 38 mg/ mL 500 de solução Temperatura 0,1 – 10 EV em infusão contínua de 30 a 60 Irritante
200 mg 1g - 25 mL de ambiente SF 0,9% ambiente 24 mg/mL min Diluir somente em SF 0,9%
1000 mg solução SF 0,9% 24 horas horas Infusão acima de 60 minutos estão
associadas à incidência maior de
toxicidade.
Gosserrelina 10,8 --------- --------- --------- --------- --------- --------- Subcutânea na parede abdominal Deve ser conservado em temperatura
mg inferior inferior a 25oC. Não congelar.
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Ifosfamida 500mg - 13 mL Sob refrigeração 40 mg/ mL 250 a 1000 mL Sob 0,6 mg - 4 mg/ EV sob infusão contínua de 30 Irritante
48 horas de solução SF refrigeração mL minutos, eventualmente de 1 a 2 Recomenda-se a administração
500 mg 1000 mg - 25 mL 0,9% ou SG 5% 24 horas horas. abundante de líquidos, pelo menos 4
Água estéril para quando litros/dia.
1000 mg injeção misturado com
mesna. Sob
refrigeração
isolado 48
horas.
Irinotecan Pronto uso Usar a solução até 20 mg/ mL 500 mL de SG Temperatura 0,12 - 2,8 EV em infusão contínua maior ou Irritante
100 mg 48 horas 5% Ambiente 24 mg/mL igual a 90 minutos Preferencialmente diluir em SG5%
horas
Sob
refrigeração
48 horas
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
------------ 120 mg/mL (0,5 mL) --------- --------- --------- Via subcutânea profunda Deve ser refrigerado. Retirar da
refrigeração 30 minutos antes da
administração.
Lanreotida 120 mg Pronto uso
Leucovorin
300 mg: Pronto Descartar qualquer 10 mg/mL Solução Sob 0,06 – 1,0 EV em bolus ou infusão contínua Incompatível em concentrações
300 mg
uso porção não utilizada SF 0,9% ou SG refrigeração mg/mL de 2 horas superiores a 2 mg/mL com Fluorouracil
50 mg: Pó 5% 24 horas em concentrações superiores a 25
50 mg
liofilizado. mg/mL. Não deve ser administrado mais
Reconstituir com que 160 mg por minuto.
5 mL de agua Não pode ser administrado IT.
para injeção.
Leuprorrelina 22,5 Conectar 30 minutos --------- --------- --------- --------- Subcutânea Deve ser conservado sob refrigeração
mg firmemente a (2oC a -8oC), protegido da luz.
seringa A
45 mg (diluente -
sistema
polimérico) na
sergina B (pó
liófilo da
leuprorrelina) e
misturar
totalmente o
produto,
empurrando o
conteúdo das
seringas para
trás e para frente
durante 45
segundos até
obter suspensão
uniforme Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Democh Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Melfalano Diluente que Temperatura 5mg/mL 250 a 500 mL de Administrar a 0,1 - 0,45 EV sob infusão contínua de 15 a Fotossensível
50 mg acompanha o Ambiente 2 horas – solução solução até mg/ mL 30 minutos Irritante
produto não refrigerar SF 0,9% 60 minutos Diluir somente em SF 0,9%
após preparo
Temperatura
Solução ambiente 24
Mesna Descartar qualquer
Pronto uso 100 mg/mL SF 0,9% ou SG horas ou sob EV em bolus ou infusão contínua Irritante.
400 mg porção não utilizada 1 - 20 mg/mL
5% refrigeração por de 15 minutos a 24 horas Incompatível com Cisplatina.
48 horas
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Oxaliplatina 100 mg - 20 mL Sob refrigeração 5 mg/ mL 250 a 500mL de Temperatura 0,2 – 1,3 EV em infusão contínua de 2 a 6 Fotossensível
100 mg Água estéril para 48 horas solução SG 5% ambiente 24 mg/mL horas Vesicante fraco e Irritante
injeção ou horas Diluir somente em SG 5%
SG 5% Sob
refrigeração
Por48 horas
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
100, 250 e
Temperatura 0,3 - 1,2
Usar a solução até 6 mg/ mL 500mL de EV em infusão contínua de 1 a 3
Paclitaxel Pronto uso ambiente 27 mg/ mL Vesicante Fraco
48 horas solução horas dependendo da dose
100 mg horas Incompatibilidade com bolsas e equipos
SF 0,9% ou prescrita
de PVC.
SG 5%
Pamidronato 10 mL de água Sob refrigeração 3mg/mL Solução Sob 0,06 - 0,36 EV em infusão contínua de 1 a 2 Não citotóxico
30 mg estéril para por 24 horas 6mg/mL SF 0,9% ou SG refrigeração mg/ mL horas
60 mg injeção 9mg/mL 5% por 24 horas
90 mg
Rituximab Pronto uso Descartar qualquer 10 mg/mL 250 a 500 mL Temperatura 1 - 4 mg/ mL EV em infusão contínua até Não citotóxico
100 mg porção não utilizada de solução Ambiente 90 minutos Pré-medicação com dexametasona +
500 mg SF 0,9% ou 12 horas difenidramina + cimetidina ou ranitidina.
SG 5% Sob
refrigeração
24 horas
Teniposide Pronto uso Descartar qualquer 10mg/ mL Solução 0,1 a 0,4 0,1 - 0,4 EV em infusão contínua de Fotossensível
50 mg porção não utilizada SF 0,9% ou mg/ mL mg/ mL 45 - 60 minutos Vesicante e Irritante
SG 5% Temperatura Incompatibilidade com bolsas e
ambiente 24 1 mg/ mL equipos de PVC
horas.
1mg/ mL
administrar
até 4 horas
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Trastuzumabe 20 mL do diluente Sob refrigeração por 21mg/ mL 250 mL de Sob refrigeração EV em 90 min na primeira infusão. Não citotóxico
440 mg que 28 dias solução 24 horas Se bem tolerado demais infusões Diluir somente em SF 0,9%
acompanha o SF 0,9% --------- em 30 min Não agitar
produto
150 mg Sob refrigeração por
7,2 mL de água 48 horas
para injeção.
Trastuzumabe 5 mL de água Sob refrigeração 20 mg/ mL 250 mL de Sob refrigeração --------- EV em 90 min na primeira infusão. Incompatível com Glicose 5%.
Entansina para injeção. 24 horas solução 24 horas Se as primeiras infusões forem Se for usado cloreto de sódio 0,9% para
100 mg SF 0,9% bem toleradas, as doses infusão é necessário um filtro em linha
8 mL de água subseqüentes dem ser de 0,22 micrômetros.
160 mg para injeção. administradas em infusões de 30 Os pacientes devem ser observados
minutos. durante a infusão para verificar o
eventual aparecimento de febre, calafrios
ou outras reações relacionadas à
infusão.
Solução Vesicante
Viinorelbina Descartar qualquer Sob refrigeração Seringa: 1,5 –
Pronto uso 10 mg/mL SF 0,9% ou SG 3,0 mg/mL EV em infusão de 6 a 10 minutos A administração deve ser seguida de
50 mg porção não usada 24 horas
5% lavagem abundante da veia por solução
Bolsa IV: 0,5 – fisiológica.
2,0 mg/mL
Concentração
Nome Reconstituição Estabilidade Diluição Estabilidade Concentração Administração Observação
pós -
Genérico pós - reconstituição Pós - Diluição pós - diluição
reconstituição
Vimblastina Pronto uso Sob refrigeração 1mg/ mL 100 mL Sob refrigeração EV em bolus Fotossensível
10 mg 28 dias de solução 48 horas --------- Vesicante
OU SF 0,9% OU
Administração INTRATECAL é fatal
10 mL de solução infusão contínua
de SF 0,9% de 30 minutos
Vincristina Pronto uso Sob refrigeração 1mg/ mL SF 0,9% 20 Sob refrigeração Mínima de EV em bolus Fotossensível
1 mg 14 dias mL ou 100mL 48 horas 0,1 mg/ mL Vesicante
LEGENDA
SF - Solução Fisiológica 0,9%
SG - Solução Glicosada 5%
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de
Oncologia/Quimioterapia
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia
Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011
Nome: Mécia de Marialva Democh Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
PROCEDIMENTO
Medicamento Indicação
fornecido
Bevacizumabe Câncer de cólon Estádio IV, na primeira linha associado a
Irinotecano, 5FU e leucovorim.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de
Oncologia/Quimioterapia
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de
Oncologia/Quimioterapia
PROJETO ONCOREDE
O Projeto Oncorede tem como finalidade qualificar a assistência aos pacientes com
doenças neoplásicas assistidos pela Unidade de Oncologia Clínica do HC-UNICAMP. Com
este objetivo se iniciaram atividades em um município piloto, São José do Rio Pardo.
Dentre as ações previstas está administração de quimioterapia sob supervisão de
oncologista clínico da Unidade de Oncologia Clínica do HC-UNICAMP. Dessa forma
pretende-se oferecer tratamento semelhante ao praticado no HC-UNICAMP com o
benefício de se evitar grandes deslocamentos destes pacientes, com impacto na qualidade
de vida dos mesmos durante o tratamento.
PRESCRIÇÃO
O oncologista deve realizar a prescrição dos fármacos a ser dispensados no dia seguinte,
seguindo aos protocolos previamente definidos pela equipe de oncologia clínica do HC-
UNICAMP, com renovação das APACs no sistema do hospital, conforme a periodicidade
habitual.
Toda quinta-feira, o médico Oncologista responsável pelo atendimento dos pacientes do
município recebedor deve entregar as prescrições médicas na Farmácia
Quimioterapia/HC.
As prescrições são impressas em 2 vias. A primeira para o serviço de farmácia, a segunda
para o prontuário do paciente no município de origem.
Deve ser feito apontamento no prontuário do paciente do HC-UNICAMP quanto à
continuidade do tratamento no município de origem.
PREPARO
Manipular de acordo com prescrição médica seguindo os procedimentos internos da
Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, descritos nos processos “Prescrição, Preparo e
Distribuição de Drogas Antineoplásicas” e “Tabela de Reconstituição e Diluição de
Medicamentos Antineoplásicos utilizados HC/UNICAMP”.
Deverá ser feita inspeção visual das preparações, observando a existência de perfurações
e/ ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução.
Proteger a bolsa manipulada caso seja fotossensível.
Quando o medicamento é fotossensível, preencher duas etiquetas e etiquetar uma na
embalagem de proteção e outra na bolsa manipulada.
Colocar a bolsa dentro de uma embalagem plástica e fechar em seladora.
Separar as bolsas que precisam ser armazenadas em temperatura ambiente e as que
precisam ser refrigeradas.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias
Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015
Nome: Sílvia granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
Fazer assepsia do recipiente isotérmico com álcool 70% antes de armazenar as bolsas.
Colocar as bolsas dentro do recipiente isotérmico que deve possuir tampa, ser exclusivo e
identificado “Atenção Antineoplásicos”, sendo protegido de intempéries e da incidência da
luz solar.
Fechar a caixa com Lacre de Segurança numerado.
Registrar em planilha de Controle: a data, o horário de entrega das bolsas manipuladas, a
quantidade de bolsas entregue, nome do paciente HC, número do lacre, a temperatura
interna do recipiente isotérmico onde será armazenada a bolsa, o nome do motorista e
assinatura e nome de quem entregou a bolsa de antineoplásico.
TRANSPORTE
Os fármacos devem, ser dispensados às terças-feiras, até 08h00, e entregues ao motorista
do município de origem responsável pelo transporte, desde que relacionado em lista
nominal previamente entregue ao HC-UNICAMP e apresentando-se de forma claramente
identificável.
Os motoristas devem receber os fármacos, no setor de manipulação de quimioterápicos do
HC-UNICAMP e realizar seu armazenamento em container adequado ao transporte, com
controle de temperatura, vedação e acompanhado do kit de derramamento.
Na chegada do carro ao prédio da quimioterapia em São José do Rio Pardo deve ocorrer
inspeção dos fármacos e condições de seu transporte pelo farmacêutico responsável.
OBSERVAÇÃO
Após conferência pelo farmacêutico, os fármacos devem ser entregues à equipe de
enfermagem responsável para administração.
OBJETIVOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
NÃO SE APLICA
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades de Internação, Hospital Dia, Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia, Farmácia
da UER, Almoxarifado de Medicamentos
OBJETIVOS
DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL
PROCEDIMENTO
Retirar imediatamente qualquer vestimenta que esteve em contato com a droga.
Lavar a área afetada em abundância com água e sabão.
No caso dos olhos, lavar o olho exposto com água ou solução de cloreto de sódio a 0,9%
por pelo menos 15 minutos.
Notificar ocorrência para controle da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
Notificar ocorrência e encaminhar o profissional ao SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho)
PROCEDIMENTO
Pequenos vazamentos – até 5 ml.
Grandes vazamentos – acima de 5 ml. Nesse caso, deve-se isolar a área contaminada.
O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento
com EPI´s (máscara de carvão ativado; avental de baixa permeabilidade; luvas de
procedimentos punho longo, sem talco; touca turbante; óculos de proteção).
Usar os seguintes procedimentos para cada tipo de vazamento:
Líquidos: devem ser recolhidos com compressas absorventes secas para restringir
o avanço do líquido;
Pós: devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida;
Fragmentos de vidro: estes devem ser recolhidos com uma pequena colher e
desprezados no coletor de plástico rígido, identificado como resíduos químicos
perigosos.
Após a execução dos procedimentos de descontaminação, a área deve ser limpa com
água e sabão em abundância.
PROCEDIMENTO
O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento
com EPI´s (máscara de carvão ativado; avental de baixa permeabilidade; luvas de
procedimentos punho longo, sem talco; touca turbante; óculos de proteção).
Promover a descontaminação de toda a superfície interna da Cabine de Segurança
Biológica.
Em caso de contaminação direta da superfície do filtro HEPA, a Cabine deverá ser isolada
até a substituição do filtro.
PROCEDIMENTO
O kit de derramamento deve ser montado pela Farmácia de Quimioterapia e dispensado
às unidades assistências para segurança aos profissionais no caso de vazamentos de
quimioterápicos.
Deve conter, no mínimo, os seguintes itens descritos abaixo:
Luvas descartáveis;
Avental de proteção individual descartável;
Máscara de carvão ativado;
Óculos de proteção;
Touca turbante.
Compressas absorventes;
Detergente;
Uma pequena colher (para recolher fragmentos de vidro);
Um saco de lixo laranja (Risco Químico)
Embalar em saco plástico incolor, selar e identificar com etiqueta “Kit Derramamento”.
Anexar cópia do processo “Condutas em Contaminação por antineoplásicos” todas as
áreas onde são realizadas atividades de manipulação, armazenamento, administração e
transporte de drogas quimioterápicas devem manter um Kit de Derramamento identificado
e disponível.
O Kit de Derramamento deve estar localizado em local de fácil acesso e as equipes
orientadas sobre seu uso.
Quando houver utilização do Kit de Derramamento, solicitar a reposição pela Farmácia de
Quimioterapia.
OBJETIVOS
Assegurar a manipulação correta de medicamentos antineoplásicos via oral e garantir a
qualidade de serviços prestados pela Farmácia de quimioterapia aos pacientes
oncológicos.
Talidomida 100mg Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, retirar o
e êmbolo da seringa LIP de 20 mL, colocar o comprimido, reconectar o
Imatinibe 100 ou êmbolo e aspirar 20 mL de água destilada. Proteger a ponta da
400mg seringa com cone protetor. Agitar até diluição do comprimido.
Encaminhar à dispensação.
Tretinoína 10mg Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, aquecer
água potável até ebulição em jarra. Colocar 200 ml em Becker.
Colocar um recipiente em banho-maria no Becker, protegendo o seu
interior com gaze estéril. Depositar as cápsulas do medicamento e
transportar para a cabine de segurança biológica. Aguardar 10
minutos. Com agulha 25 x 7 furar a cápsula e espirrar o conteúdo
líquido para dentro de uma seringa LIP de 20 mL, cujo êmbolo foi
retirado. Reconectar o êmbolo e aspirar 2 mL de azeite de oliva.
Proteger a ponta da seringa com cone. Proteger em plástico e imergir
na água aquecida a 37°C até que a solução esteja sem grumos e
translúcida. Retirar da água e da embalagem plástica e proteger com
papel alumínio. Encaminhar à dispensação.
OBJETIVOS
Estabelecer uma rotina de segurança aos profissionais envolvidos na manipulação e
garantia da qualidade das soluções parenterais.
AR CONDICIONADO - ACIONAMENTO
Manter o Sistema de Ventilação/ Ar Condicionado em funcionamento devido aos
medicamentos armazenados na sala que necessitam de temperatura ambiente estável.
No início da rotina diária, regular a temperatura para 23°C.
Ao final da rotina, regular para 25°C e manter a porta da sala de paramentação aberta.
TERMÔMETRO
Deve ser realizada calibração, anualmente, por empresa terceirizada.
Deve ser emitido laudo de calibração dos termômetros pela empresa, para o serviço
farmacêutico de quimioterapia.
OBJETIVO
Padronização dos métodos de recebimento, armazenamento, dispensação, contabilidade e
destruição da medicação investigacional.
DEFINIÇÕES
Centro de Estudo Clínico: Departamento localizado na Instituição onde são
conduzidos os estudos clínicos.
Comparador: Produto sob investigação ou comercializado (i.e., controle ativo) ou
placebo utilizado como referência em estudos clínicos.
Controle de Temperatura: Formulário para o registro diário da temperatura da sala,
refrigerador e freezer da farmácia do Centro de Pesquisa Clínica. Pode ser
apresentado na forma de planilhas.
Coordenador: Responsável pelo suporte operacional das ações relacionadas à
condução de um projeto de pesquisa envolvendo seres humanos. Suas funções
incluem a tomada de medidas que auxiliem o investigador clinico a proceder de
acordo com o projeto de pesquisa, cumprindo todas as exigências metodológicas e
éticas obrigatórias para obtenção de resultados confiáveis e garantia do bem-estar
do sujeito da pesquisa.
Enfermeira de Pesquisa: Responsável pelo cuidado e bem estar do sujeito de
pesquisa, incluindo, mas não limitando a promoção e proteção da saúde e/ou
recuperação da doença.
Estudo Clínico: Qualquer investigação em seres humanos, objetivando descobrir
ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacológicos, clínicos e/ou outros efeitos
de produto(s) investigado(s), e/ou identificar reações adversas ao(s) produto(s) em
investigação, e/ou estudar a absorção, distribuição, metabolismo e excreção do(s)
produto(s) em investigação, com o objetivo de averiguar sua segurança e/ou
eficácia. Os termos ensaio clínico e estudo clínico são sinônimos.
Farmacêutico de Pesquisa: Responsável pelo recebimento, armazenamento,
dispensação, contabilidade e orientação de todos os medicamentos envolvidos no
estudo clínico.
Formulário de Contabilidade: Formulário para o registro da dispensação e retorno
da medicação investigacional de maneira individual para cada sujeito de pesquisa.
Pode ser específico do patrocinador como o específico da instituição quando
aplicável.
Funcionário credenciado da Instituição: Qualquer pessoa que trabalhe em
qualquer departamento dentro do Centro do Estudo Clínico na Instituição. Deve
estar envolvido na condução dos estudos clínicos.
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
ARMAZENAMENTO
Antes da armazenagem da medicação investigacional, o farmacêutico ou coordenador
deve checar as condições de armazenamento da medicação investigacional recebida
(temperatura ambiente ou refrigerada).
Temperatura Ambiente (15ºC - 30ºC):
o farmacêutico ou coordenador deve colocar a medicação investigacional no
armário designado para as medicações investigacionais referentes aos estudos
clínicos, que se encontra na farmácia do centro de estudos ou na sala do
coordenador, que deve estar identificado com o nome do protocolo em algum lugar
visível (ex. na prateleira). Medicação não investigacional também pode ser
armazenada no mesmo armário, porém a medicação investigacional deve estar
devidamente identificada;
A temperatura mínima e máxima da sala onde a medicação fica armazenada deve
ser aferida diariamente; o registro é documentado no formulário “Controle de
Temperatura” para medicação Ambiente (vide anexos). Este formulário deve ser
mantido arquivado no armário da farmácia dentro da pasta específica para arquivo
de controle de temperatura ou dentro do armário;
O controle da temperatura é rígido e caso a temperatura ultrapasse o limite máximo
permitido, as ações necessárias de correção (quarentena, avisar o patrocinador e
colocar a medicação nas condições adequadas) devem ser seguidas.
Temperatura Refrigerada (2ºC a 8ºC):
o farmacêutico ou funcionário credenciado deve colocar a medicação investigacional
no refrigerador designado para as medicações investigacionais referentes aos
estudos clínicos, que se encontra na farmácia central, farmácia satélite (oncologia)
ou no laboratório dentro da instituição; a medicação investigacional deve ser
separada por setores ou prateleiras que deverão ser identificadas com o nome do
protocolo;
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
DISPENSAÇÃO
Autorização:
Antes da dispensação da medicação investigacional ao sujeito de pesquisa, o
investigador clínico deve realizar a prescrição da medicação investigacional de
acordo com o protocolo de estudo clínico;
Em alguns casos específicos o coordenador deve orientar o farmacêutico sobre o kit
de medicação investigacional a ser dispensado (incluir informação sobre IVRS);
Dependendo do estudo, o farmacêutico deve ligar para o IVRS.
Medicação VO:
O farmacêutico ou coordenador deve entregar a medicação ao paciente, de acordo
com o IVRS, bem como orientar sobre o uso;
Deve registrar a quantidade de medicação fornecida, número do lote, validade e
data da dispensação no Formulário de dispensação específico do estudo (impresso
desenvolvido especificamente para cada pesquisa).
Medicação IV:
Após a confirmação da medicação investigacional, o paciente deve comparecer ao
setor de infusão do departamento responsável pela pesquisa;
O farmacêutico responsável pela medicação deve preparar a medicação
investigacional, de acordo com as especificações contidas no protocolo de estudo
clínico;
O enfermeiro responsável deve administrar a medicação investigacional, de acordo
com as especificações contidas no protocolo de estudo clínico;
O farmacêutico ou coordenador deve registrar a quantidade de medicação
fornecida, número do lote, validade e data da dispensação no Formulário de
Dispensação específico do estudo (impresso desenvolvido especificamente para
cada pesquisa).
CONTABILIDADE
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
Durante o estudo, o paciente deve retornar a medicação não utilizada bem como os
frascos e/ou caixas das medicações utilizadas no estudo. O farmacêutico e o coordenador
são responsáveis pelo recebimento da medicação investigacional não utilizada, bem como
os frascos e/ou caixas das medicações utilizadas no estudo.
Contabilidade de Medicação VO e outros tipos (ex. comprimidos, cápsulas, flaconete,
etc.):
Medicação não utilizada retornada:
o O farmacêutico, enfermeiro ou coordenador deve abrir o recipiente retornado
para contar cada unidade da medicação investigacional não utilizada retornada
(ex: 22 comprimidos) e armazenar essa medicação em um local apropriado até a
conferência do monitor;
o O farmacêutico ou coordenador deve registrar o número da medicação investigacional
retornada no Formulário de dispensação do estudo (impresso desenvolvido
especificamente para cada pesquisa);
o Checar a aderência do paciente ao tratamento através da utilização da seguinte
fórmula:
Quanto foi utilizado pelo paciente x 100
Quanto deveria ser tido utilizado
DESTRUIÇÃO
O farmacêutico ou coordenador deve organizar a medicação investigacional retornada no
estudo - sendo ela não utilizada, utilizada parcialmente ou recipientes/caixas vazios - em
caixas que devem estar identificadas pelo nome do patrocinador e nome do estudo.
Após a conferência pelo monitor, o patrocinador deve solicitar a retirada destas caixas.
O representante do patrocinador/CRO fica encarregado da retirada destas caixas com
medicação investigacional retornada, e deve preencher, assinar e datar o formulário
“Devolução da Medicação” (impresso desenvolvido especificamente para cada pesquisa)
após a coleta. O formulário original ou uma cópia deve ser arquivado na pasta do
investigador na seção da medicação investigacional.
O patrocinador/CRO fica responsável pela destruição de toda a medicação investigacional
retornada (sendo ela não utilizada, utilizada parcialmente ou recipientes/frascos/caixas
vazios).
O representante do patrocinador/CRO deve enviar uma cópia do certificado de destruição
para o farmacêutico ou coordenador que irá arquivar o documento na pasta do
investigador seção da medicação investigacional.
Nota: adicionar informação sobre destruição feita no local.
OBJETIVOS
Assegurar a dispensação correta de medicamentos hormonioterápicos (leuprorrelina,
goserrelina, tamoxifeno, bicalutamida) e garantir a qualidade de serviços prestados pela
farmácia de quimioterapia aos pacientes oncológicos.
PRESCRIÇÃO
Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica
e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração.
Dispensação
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear
equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);
Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e
protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos
corporais;
Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Avental frente fechada e punho elástico descartável, luvas de procedimento.
OBJETIVOS
Assegurar a dispensação correta dos medicamentos metotrexato e ciclofosfamida e
garantir a qualidade de serviços prestados pela farmácia de quimioterapia aos pacientes.
PRESCRIÇÃO
Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica
e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração.
Preencher prescrição médica em duas vias com sua respectiva identificação de registro no
CRM, indicando a via de administração e as concentrações desejadas para o tratamento.
PREPARO
EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA
OBJETIVO
Garantir a segurança no transporte de Quimioterápicos e a estabilidade físico-química das
bolsas manipuladas.
RESPONSABILIDADE
Técnicos de Farmácia, Farmacêuticos e Motorista.
MATERIAIS
- Bolsas de SF 0,9% ou SG 5% com Quimioterápicos;
- Recipiente isotérmico exclusivo, protegida de intempéries e da incidência da luz solar;
- Termômetro;
- Transporte (veículo);
- Kit de derramamento no veículo;
- Etiqueta eletrônica;
- Saco plástico;
- Seladora;
- Planilha de “Controle da Entrega das bolsas manipuladas de Ganciclovir”.
INFORMAÇÕES GERAIS
Legislação que regem a utilização de antineoplásicos:
- Resolução – RDC n° 220, de 21 de setembro de 2004 – Aprova o Regulamento Técnico
de Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica;
- Resolução – RDC n° 67, de 08 de outubro de 2007 – Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácia;
- Resolução – RDC n° 214, de 12 de dezembro de 2006 – Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em farmácias (Anexo IV – BPM de
Produtos Estéreis em Farmácia);
Resíduos
- Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 306, de 07 de dezembro de 2004 – Dispõe
sobre Regulamento Técnico para o gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde
- Portaria CVS/SP n° 21, de 10 de setembro de 2008 – Aprova a “Norma Técnica sobre
Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviço de Saúde”
Transportes
- Portaria n° 1052/SVS, de 29 de dezembro de 1998 – que aprova a relação de
documentos necessários para habilitar a empresa a exercer a atividade de transporte de
produtos farmacêuticos e farmoquímicos, sujeitos à vigilância sanitária;
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
CONTATOS:
Hospital Dia: (19) 3521 7254
Centro integrado de Nefrologia: (19) 3521 7580
Enfermeiros responsáveis pelo setor.
INFORMAÇÕES GERAIS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação
de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante,
Avental de TNT com manga longa.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Hospital Dia, Centro Integrado de Nefrologia, Farmácia de Quimioterapia.
PREPARO
EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA
Informações Gerais:
Normas de Segurança
corporais;
Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;
Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar
máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz
ou espirrar.
Precauções Adicionais
Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(ccih.pdf)
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de
Clínicas (NR32.pdf)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Chuveiro de emergência e lava-olhos
ENTREGA E RECEBIMENTO
O auxiliar de almoxarifado entrega material e medicamento na Farmácia da UER no
período da manhã, com raras exceções.
O Técnico de Farmácia recebe, confere e guarda material do almoxarifado.
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
O técnico de enfermagem deve listar medicamentos e materiais médico-hospitalares,
utilizando requisição padronizada por área ou requisição geral. Solicitar a cada turno ou
quando a reposição se fizer necessário.
Os itens em falta na Farmácia da UER, devem ser repostos na Sala 8 quando a farmácia
receber do almoxarifado, seja no período da manhã ou da tarde. A informação de que está
faltando um medicamento ou material na Sala 8 deve ser passada de um turno para outro,
até que seja reposto o item.
TÉCNICO DE FARMÁCIA
Antes do início da limpeza, verificar a viabilidade da realização, mediante
sobrecarga de atendimentos na área.
Retirar o medicamento e material médico hospitalar da cancela.
Verificar a validade dos medicamentos e materiais.
Verificar o estado de conservação dos mesmos.
Solicitar o farmacêutico responsável pelo Serviço, quando houver dúvidas sobre o
recolhimento ou não dos medicamentos e materiais e/ou quando as condições de
armazenamento colocar em risco as condições físicas e químicas dos
medicamentos e materiais.
Guardar os medicamentos e materiais, após a limpeza.
AUXILIAR DE LIMPEZA
Solicitar o Técnico de farmácia no dia agendado para a limpeza.
Aguardar o Técnico de farmácia esvaziar as cancelas.
Limpar as cancelas.
EQUIPE MÉDICA
Efetuar a prescrição no BAU.
EQUIPE DE ENFERMAGEM
Administrar o medicamento, conforme prescrito, utilizando o estoque local (exceto
medicamentos controlados). O estoque deve ser reposto a cada turno.
MEDICAMENTOS CONTROLADOS
O Técnico de enfermagem deve solicitar ao Técnico de farmácia da UER os medicamentos
controlados da Portaria SVS 344/98 prescritos no BAU, mediante receita branca,
constando pré-matrícula ou HC.
ANTIBIÓTICOS
Para os pacientes com prescrição de antibióticos de uso restrito, solicitar ao médico a
segunda via da prescrição médica e formulário de solicitação de antibiótico.
O formulário de solicitação de antibiótico deve ser encaminhado à Farmácia Central, pelo
Técnico da farmácia, para posterior envio à CCIH que avaliará a solicitação:
A primeira dose do antibiótico é dispensada ao Técnico de enfermagem no
momento em que a segunda via da prescrição médica e formulário de solicitação de
antibiótico são entregues ao Técnico de farmácia na UER;
Se o uso for negado pela CCIH, o Técnico de farmácia deve informar o Técnico de
enfermagem e/ou médico para discussão do caso e conduta.
ANTIBIOTICOPROFILAXIA
A prescrição de antibioticoprofilaxia pós-exposição para casos suspeitos ou confirmados
de meningite meningocócica e/ou meningococcemia é de atribuição exclusiva do Núcleo
de Vigilância Epidemiológica do HC (NVE – Epidemiologia Hospitalar). Esta prescrição
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
SILDENAFIL
Somente será liberado para UER Pediatria, mediante formulário de medicamento de uso
restrito.
EQUIPE MÉDICA
Efetuar prescrição médica, para 24 horas, em duas vias, com preenchimento correto e
legível de:
Data;
Nome completo;
HC ou pré-matrícula;
Especialidade;
Medicamentos por princípio ativo;
Dosagem e posologia;
Assinatura, carimbo ou CRM.
EQUIPE DE ENFERMAGEM
O Técnico de enfermagem deve separar a segunda via da Prescrição Médica e
encaminhar para a Farmácia da UER.
FARMÁCIA DA UER
O Técnico de farmácia deve receber, separar e entregar os itens da prescrição médica,
para 24 horas.
Para medicações e materiais de controle especial, somente devem ser dispensados
mediante os impressos necessários para cada tipo:
Grupo responsável pela elaboração:
Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
DISPENSAÇÃO AVULSA
EQUIPE DA UER
Solicitar o medicamento necessário na Farmácia da UER.
FARMÁCIA DA UER
O Técnico de farmácia dispensa o medicamento mediante prescrição médica, contando
pré-matrícula e HC do paciente. Os materiais são dispensados segundo solicitação da
equipe médica e de enfermagem da UER.
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
CÓDIGO CÓDIGO
LIVRO 01 (LISTA C1, C2, C5) LIVRO 02 (LISTA A1, A2)
74542 AMITRIPTILINA 25MG CP ALFENTANIL CLORIDRATO
74344
0,5MG/ML,AMP.5ML
74823 BIPERIDENO 2MG CP FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML,
77172
AMP. 5ML
75036 CARBAMAZEPINA 200MG CP FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML,
77164
AMP.2ML
75218 CETAMINA 50MG/ML,FR/AMP.10ML
FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML,
77180
267229 DROPERIDOL 2,5 MG/ML AMP. 1ML FR/AMP.10ML
79368 MEPERIDINA 50MG/ML, AMP.2ML
76935 ETOMIDATO 2MG/ML, AMP. 10ML
79988 MORFINA 10MG/ML, AMP. 1ML
77032 FENITOÍNA 100MG CP
79970 MORFINA 30MG CP
77040 FENITOINA 50MG/ML,AMP. 5ML
SUFENTANILA CITRATO 50MCG/MNL,
77289 FLUMAZENIL 0,1MG/ML, AMP. 5ML 284281
AMP.1ML
TRAMADOL CLORIDRATO 50MG/ML,
77883 HALOPERIDOL 5MG/ML, AMP. 1ML 204255
AMP.1ML
78550 ISOFLURANO FR 100ML
DESCRIÇÃO
80119 NALOXONA 0,4MG/ML, AMP. 1ML CÓDIGO
LIVRO 03 (LISTA A3, B1, B2)
84467 PROPOFOL 10MG/ML, FR/AMP OU AMP. 20ML 75564 CLONAZEPAM 2MG CP
Esses medicamentos devem ser armazenados em um armário com chave que permanece
fechado e de acesso restrito aos funcionários da farmácia mediante supervisão da
farmacêutica.
RECEBIMENTO
A solicitação dos psicotrópicos pela farmácia do Centro Cirúrgico deve ser feita via
requisição para o Almoxarifado – Farmácia diariamente de acordo com o consumo
previsto.
Essas requisições devem ser feitas a partir das cotas mensais pré-estabelecidas para o
Centro Cirúrgico.
Havendo necessidade pode ser feita uma requisição extra para suprimento do estoque da
Farmácia do CC.
O recebimento deve ser realizado por um funcionário da farmácia que deve conferir os
medicamentos recebidos com os especificados na Notificação de Entrega de Materiais
(NEM). As NEMs verificadas e devidamente rubricadas devem ser entregues ao
farmacêutico para posterior controle dos psicotrópicos.
Os medicamentos verificados devem ser armazenados no armário especificado seguindo a
rotina de se guardar o material de menor validade em posição de primeiro acesso.
MÉDICO
Agendar a cirurgia e comunicar o serviço de farmácia caso haja necessidade de material
e/ou medicamento especial.
ENFERMAGEM
Emitir a Escala Cirúrgica e os Gastos Cirúrgicos até o final da tarde do dia anterior .
ENFERMAGEM
Se houver alguma suspensão ou mudança no horário das cirurgias, o serviço de
enfermagem do centro cirúrgico eletivo e ambulatorial deve informar o serviço de farmácia
para que este possa desmontar ou antecipar o preparo do kit.
Solicitar os kits cirúrgicos, caixa de anestesia, caixas de fios e solicitações avulsas se
necessário a serem utilizados nos Centros Cirúrgicos Eletivo, Ambulatorial e de Urgência
pelas devidas janelas de atendimento, no momento da montagem da sala cirúrgica.
Utilizar os materiais e medicamentos contidos nas caixas e kits solicitados e registrar na
planilha de gasto cirúrgico.
ENFERMAGEM OU MÉDICO
Mediante necessidade, durante ato cirúrgico, solicitar material e/ou medicamento, extra kit,
nas devidas janelas de atendimento da farmácia dos centros cirúrgicos.
Solicitar materiais e medicamentos necessários para o atendimento do paciente na UTI
anestesia.
Para medicamentos da Portaria SVS 344/98 deve apresentar a receita devidamente
preenchida.
Para antimicrobianos não preconizados para profilaxia, preencher o formulário de
antibióticos de uso restrito, acompanhado de prescrição médica e solicitar a autorização
junto aos médicos da CCIH.
Para materiais consignados deve informar nome e HC do paciente para registrar a retirada
do material.
ENFERMAGEM OU MÉDICO
Registrar o consumo do material e/ou medicamento na planilha de gasto cirúrgico.
MÉDICO
Fazer a prescrição por computador após o paciente dar entrada na UTI Anestesia.
ENFERMAGEM
Levar a segunda via da prescrição para a farmácia, caso seja necessário algum
medicamento que eles não tenham em estoque.
ENFERMAGEM
Administrar os medicamentos aos pacientes.
Devolver ao serviço de farmácia do centro cirúrgico os medicamentos que não forem
utilizados.
LIMPEZA CONCORRENTE
Ao término de cada cirurgia o circulante de sala deve devolver os kits com materiais não
utilizados à Farmácia do CC. No recebimento, a equipe da Farmácia deve:
Caixa de psicotrópico – após conferência, o auxiliar de farmácia deve desprezar as
ampolas utilizadas, esvaziar a caixa e realizar limpeza e desinfecção, interna e
externa, com produto padronizado pela CCIH.
Kit de fio cirúrgico – inspecionar quanto à presença de sujidade (material orgânico,
pó, restos de embalagem) e, havendo, esvaziar o kit e realizar limpeza e
desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Caso não haja
sujidade, repor os fios conforme rotina.
Kit de materiais - inspecionar quanto à presença de sujidade (material orgânico, pó,
restos de embalagem, material cortante, restos de medicamentos e antissépticos) e,
havendo, esvaziar o kit e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com
produto padronizado pela CCIH. Caso não haja sujidade, repor os materiais do kit
conforme rotina, guardar nas estantes e cobrir para evitar acúmulo de pó.
Caixa de captação de órgãos – devem ser entregues pela CME já higienizadas.
Restos de soluções congeladas / refrigeradas devem ser desprezados nas pias do
expurgo do CC. Remontar com os materiais, segundo rotina.
LIMPEZA TERMINAL
A limpeza terminal das caixas da Farmácia do CC deve ser semanal, aos finais de
semana:
Caixa de psicotrópico – retirar o tabuleiro e fazer a limpeza e desinfecção de todas
as superfícies internas e externas, com produto padronizado pela CCIH. Trocar
identificação, se necessário.
Kit de fio cirúrgico – esvaziar o kit, retirar as gavetas e realizar limpeza e
desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Trocar
identificação, se necessário.
Kit de materiais - esvaziar o kit, retirar as divisórias e realizar limpeza e desinfecção,
interna e externa, com produto padronizado pela CCIH.
A limpeza terminal das gazelas deve ser realizada semanalmente, em rodízio diário, por
funcionário da Farmácia do CC. Esvaziar a gazela e realizar limpeza e desinfecção, interna
e externa, com produto padronizado pela CCIH.
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica
DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS
MÉDICO
Prescrever em formulário de solicitação de medicamentos, fornecido pelo Programa
DST/AIDS, em via única, acompanhado de receita branca.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente/acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS
MÉDICO
Prescrever receituário médico em 2 vias, solicitação de medicamentos excepcionais (SME)
e Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde).
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos:
Resultado de biópsia;
Documentos de identidade (RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF);
Cartão HC-UNICAMP;
Solicitação de medicamentos excepcionais (SME);
Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde);
Receita médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados:
Cartão HC-UNICAMP;
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Receita médica em duas vias;
Em caso de renovação trimestral pedir também a solicitação de medicamentos
excepcionais (SME) e a Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde).
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os
medicamentos prescritos.
DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA
MÉDICO
Prescrever, seguindo instruções normativas de acordo com órgãos oficiais, em termo de
responsabilidade, receita médica em duas vias, acompanhado da notificação de receita de
Talidomida (Portaria 354/97).
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia UPC, no prédio CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade (RG);
Termo de responsabilidade, receita e notificação.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Termo de responsabilidade, receita e notificação.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os
medicamentos prescritos.
Coletar assinatura do paciente / acompanhante responsável no termo de responsabilidade.
MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.
Estaremos atendendo também, pacientes do CAISM.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade; (RG)
Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Receita Médica em duas vias.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias. Para a primeira prescrição do filtro solar,
preencher relatório de justificativa do uso.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o paciente é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade (RG);
Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Receita Médica em duas vias.
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos
prescritos.
Obs. Após a terceira retirada, o paciente / acompanhante deverá trazer nova receita.
MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias acompanhado de relatório médico.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
FARMACÊUTICO
Prescrever em Requisição de Almoxarifado.
Encaminhar o pedido para a farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a
requisição, desde que tenhamos estoque suficiente.
Obs. É requisitado pela farmácia de Quimioterapia e após o preparo encaminhado para o
Hospital-Dia.
DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR
ENFERMEIRA
Prescrever em Requisição de Almoxarifado.
Encaminhar o pedido para a farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a
requisição, desde que tenhamos estoque suficiente.
Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento da Hanseníase em adulto. É requisitado
pela Enfermaria de Dermatologia.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9:00 às 17:00 horas.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade (RG);
Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Receita Médica em duas vias
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a receita.
Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento da Leishmaniose. Após quinze dias, o
paciente/acompanhante estará retirando outra dose.
DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA
MÉDICO
Prescrever em receita médica duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade (RG);
Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Receita Médica em duas vias.
Após o registro do fornecimento no programa interno dispensar de acordo com a receita,
para 30 (trinta dias).
Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento de Toxoplasmose.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR
FARMACÊUTICO
Prescrever em Requisição de Almoxarifado
Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a
requisição, desde que tenhamos estoque suficiente.
Obs. É requisitado pela farmácia de Quimioterapia para uso em pacientes HIV que estejam
no protocolo do CRT AIDS.
DISPENSAÇÃO DE METACRIL
ENFERMEIRA
Prescrever em Requisição de Almoxarifado
Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h:00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Verificar se consta na Requisição as seguintes informações: número de pacientes que
receberam o medicamento, número de pacientes que estão aguardando e o saldo atual.
Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar a quantidade solicitada na
Requisição.
Obs. Este pedido será mensal. Uso exclusivo da Dermatologia, para aplicação em
pacientes HIV.
DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA
MÉDICO
Prescrever em formulário de solicitação de medicamentos, fornecido pelo Programa
DST/AIDS, em via única, acompanhado de Receita Médica em duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade; (RG)
Formulário Padrão;
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Jacques Gama
Exame de Genotipagem.
Relatório Médico
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Formulário e receita referente ao mês corrente.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos.
Obs. Verificar se o Formulário Padrão, específico para este caso, está devidamente
preenchido com o esquema proposto. O mesmo deve ser feito em relação ao Exame de
Genotipagem e Relatório Médico, aonde deverá constar a justificativa para o tratamento. O
processo será encaminhado para o CRT (Centro de Referência em Tratamento de AIDS),
onde será avaliado.
Dispensar, caso seja autorizado, observando aos critérios necessários.
PRIMEIRO ATENDIMENTO
O primeiro atendimento será feito no Ambulatório de Ginecologia do CAISM. Sendo o
paciente criança, o atendimento se dará no Pronto Socorro, que estará retirando o kit de
medicamentos na Farmácia Central. Posteriormente o CAISM e a Farmácia Central devem
solicitar a reposição destes kits na Farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às
17h00.
CAISM
Encaminhar para esta farmácia o Formulário de Solicitação de Medicamentos
corretamente preenchido, em via única, acompanhado de receita branca.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o funcionário do CAISM, verificando se consta no Formulário o nome completo do
paciente, HC, RG, data de Nascimento e o esquema proposto.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos.
FARMÁCIA CENTRAL – HC
FARMACÊUTICO
Prescrever em Requisição de Almoxarifado
Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos solicitados.
MÉDICO
Prescrever em Ficha de Notificação e receita em duas vias.
Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das
9h00 às 17h00.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo.
Para casos novos, solicitar:
Cartão do HC-UNICAMP;
Documento de identidade; (RG)
Ficha de Notificação;
Receita Médica em duas vias.
Para pacientes cadastrados, solicitar:
Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;
Ficha de Notificação e receita em duas vias referente ao mês corrente.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os
medicamentos prescritos.
MÉDICO
Prescrever em Formulário de Solicitação de Medicamentos e Receita Médica, uma via.
Encaminhar para a Farmácia do CAISM, que estará fornecendo o medicamento e
posteriormente solicitando a reposição nesta Farmácia.
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Atender o funcionário do CAISM, verificando se consta no Formulário o nome completo do
paciente, HC, RG e data de Nascimento.
Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do
ministério da saúde), dispensar os medicamentos prescritos.
PROGRAMA
O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) é uma estratégia de
acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca da garantia da
integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado
estão definidas em publicados Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT),
publicadas pelo Ministério da Saúde.
Os medicamentos que fazem do Componente estão divididos em três grupos, com
características, responsabilidades e formas de organização distintas. Estes grupos são
definidos de acordo com os seguintes critérios:
I. Complexidade do tratamento da doença;
II. Garantia da integralidade do tratamento da doença no âmbito da linha de cuidado; e
III. Manutenção do equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão do SUS.
Grupo 1:
I. Maior complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente;
II. Refratariedade ou intolerância a primeira e/ou a segunda linha de tratamento;
III. Medicamentos que representam elevado impacto financeiro para o CEAF;
IV. Medicamentos incluídos em ações de desenvolvimento produtivo no complexo
industrial da saúde.
Grupo 2:
I. Menor complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente em relação aos
elencados no Grupo 1;
II. refratariedade ou intolerância a primeira linha de tratamento.
Estes medicamentos são financiados e adquiridos pela Secretaria de Estado da Saúde de
São Paulo.
Grupo 3:
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio
Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
MEDICAMENTOS ATENDIDOS
Os medicamentos que são fornecidos pelo programa estão relacionados nos Protocolos
Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, estabelecidos pela Secretaria de Assistência à Saúde
(SAS), do Ministério da Saúde .
Para acesso a relação de medicamentos do Componenete Especializado é possível
consultar por medicamento ou Protocolo Clínico.
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/medicamentos-dos-
componentes-da-assistencia-farmaceutica/medicamentos-do-componente-especializado-
da-assistencia-farmaceutica/relacao-estadual-de-medicamentos-do-componente-
especializado-da-assistencia-farmaceutica
AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS
Os medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica são
adiquiridos mensalmente de forma centralizada pela Assistência Farmacêutica da
Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde – CCTIES.
antecede o lançamento dos dados no sistema FARMANET dispor de listagem com dados
de estoque atual, consumo, entradas e remanejamentos realizados.
Para a elaboração do pedido de reposição de medicamentos no FARMANET, o
farmacêutico deve utilizar como instrumento a planilha de controle de movimentação
mensal de medicamentos excepcionais com o objetivo de facilitar e minimizar erros na
elaboração do pedido de reposição no FARMANET.
As informações a serem preenchidas no sistema FARMANET correspondem a duas
etapas, sendo: Consumo Mensal e Reposição.
Na etapa de Consumo Mensal aparece as informações a serem preenchidas abaixo:
Saldo Anterior: quantidade de cada medicamento registrada no FARMANET do
mês anterior;
Entrada: quantidade de cada medicamento que foi recebido durante o mês através
de compras que foi entregue por laboratórios, pela FURP, remanejamentos e
doações;
Consumo: quantidade de cada medicamento que teve saída através de
dispensação ao paciente, calcula-se através do saldo do estoque anterior menos o
saldo do estoque atual;
Transferências: quantidade de cada medicamento que foi remanejado para outra
Farmácia de Alto Custo;
Inutilizado/Vencido: quantidade de cada medicamento que não foi utilizado devido
a perda por vencimento;
Ajuste: quantidade de cada medicamento que foi necessário ajustar a saída do item
devido a erro, perda, recolhe ou troca. Esse item só informamos quando há
orientação da SES;
Justificativa: justificativa do item anterior se houve erro, perda, recolhimento ou
troca do medicamento;
Saldo Atual: refere-se ao saldo em estoque atual
a) GERAL: esta planilha contém dados gerais de todo estoque em suas colunas: saldo
inicial almoxarifado, saldo inicial dispensação, entradas almoxarifado, transferência,
consumo, saldo dispensação (atual), saldo almoxarifado (atual) e saldo geral (soma
do total atual entre almoxarifado e dispensação). Ela é alimentada com os saldos
iniciais da dispensação e do almoxarifado respectivamente no início de cada “mês”
copiando-se somente os valores finais (sem as fórmulas) da planilha do “mês”
anterior – para copiar os valores selecionar na coluna somente os valores
numéricos, copiar e colar especial (valores) na coluna respectiva da nova planilha –
verificar se os valores foram copiados corretamente em ambas colunas. Proteger a
planilha. Não deve-se mexer mais nela durante o período do mês, pois ela servirá
para conferência dos estoques.
b) SAÍDA REQUISIÇÃO ALMOXARIFADO: esta planilha tem como finalidade a
digitação das quantidades de medicamentos que vão para a dispensação
diariamente, pois sua fórmula tem como propriedade a subtração dos
medicamentos do estoque e a adição dos mesmos à dispensação, mostrando saldo
na <planilha geral>.
c) ENTRADA DE COMPRAS: esta planilha é utilizada para inserir dados de entrada
de medicamentos que chegam ao almoxarifado através das grades de compra da
Secretaria de Saúde, remanejamento ou devolução. Sempre colocar um comentário
com as informações de empresa, n.º da NF e NE quando tiver ou em caso de
remanejamento destacar a célula com a cor verde claro e devolução com a cor
amarelo.
d) CONSUMO: primeiramente faz-se a contagem de todos os medicamentos e anota-
se o valor do estoque na coluna “estoque” da ficha do medicamento. A contagem é
realizada mensalmente 2 dias antes do fechamento do sistema Farmanet.
Para o cálculo do consumo só é considerada a quantidade de medicamento
entregue aos pacientes.
Para calcular o valor do consumo utilizar a fórmula abaixo:
Estoque anterior + entrada(s) – estoque atual = consumo
Verificar remanejamento (entrada: somar / saída: subtrair – não considerar para
fins de cálculo de consumo quando for remanejamento ou vencidos).
Digitar os valores na planilha “Controle de estoque” – <consumo>. Conferir o saldo
do estoque na planilha com o saldo da contagem (físico).
MEDICAMENTOS VENCIDOS
Quando vence algum medicamento na farmácia, o item é listado em planilha excel dos
medicamentos vencidos no ano atual, após é dado saída nas planilhas de controle de
estoque, na planilha de lote x validade, no sistema Gsnet e por fim é segregado no
almoxarifado para porteriormente realizar aguardar o recolhimento da empresa caso
houver a carta-troca de comprometimento da empresa com a SES ou aguarda o processo
de arrolamento do próximo lote para incinerar os medicamentos.
informado que a quantidade retirada foi por vencimento para que não se confunda
com consumo.
ARMAZENAMENTO
Os medicamentos deverão ser armazenados de forma ordenada e segura.
Deverão ser organizados por ordem alfabética pelo nome genérico (DCB) e identificados
na frente com lote e validade.
Todos os produtos termolábeis deverão ser armazenados nos refrigeradores e mantidos
sob refrigeração entre 2ºC e 8ºC.
Os medicamentos sujeitos a controle especial deverão ser armazenados na sala localizada
no almoxarifado do HC que é possível ser trancada.
NORMAS GERAIS
CASO NOVO
Verificar se o paciente faz tratamento na Unicamp. Pedir cartão com HC. Verificar receita.
Documentos necessários para avaliação de solicitação de Medicamentos de Alto Custo:
L.M.E. – Laudo para Solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (acesso
pelo link:
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/sistemas-e-formularios/formularios/laudo-
solicitacao-autorizacao-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica-lme
Relatório Médico Detalhado: pode ser feito no campo 11 da LME, desde que o
espaço seja suficiente;
Receita em duas vias – com nome do princípio ativo, dosagem, apresentação,
quantidade mensal;
Termo de Consentimento (específico da doença, assinada pelo Médico Prescritor e
pelo paciente e/ou responsável legal);
Exames exigidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para abertura de
processo.
Documentos do paciente:
Cópia do R.G.;
Cópia do CPF;
Cópia do Comprovante de Residência com CEP e
Cartão do SUS;
O técnico de farmácia que está na triagem deve fornecer os formulários corretos, informar
exames necessários de acordo com Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas e
documentos pessoais a serem apresentados na hora de entrada com processo de Alto
Custo e encaminhar o paciente para retornar ao médico prescritor para preenchimento.
Caso o Paciente já venha com os formulários preenchidos, exames e documentos, verificar
os mesmos, preencher a capa de processo (Formulário de Juntada), anexar a cópia dos
documentos e encaminhá-lo para o médico auditor da Farmácia, que está presente no
período de funcionamento da mesma.
Após o processo autorizado pelo médico auditor, o paciente deverá receber o
medicamento, se o mesmo não estiver em falta.
O funcionário deve cadastrar o paciente no sistema Medex e orientar nas próximas
retiradas, até a renovação.
RENOVAÇÃO
A renovação é realizada a cada três meses consecutivos da retirada, para dar
continuidade no recebimento dos medicamentos, sendo necessário apresentar:
L.M.E. – Laudo para Solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (acesso
pelo link:
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/sistemas-e-formularios/formularios/laudo-
solicitacao-autorizacao-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica-lme
Apresentar os exames de renovação de acordo com Protocolos Clínicos e Diretrizes
Terapêuticas,
Receita em duas vias – com nome do princípio ativo, dosagem, apresentação,
quantidade mensal;
Protocolo de retorno da última retirada
Este processo de renovação é encaminhado para o médico auditor da farmácia para
avaliar, e se estiver em conformidade com Protocolo Clínico é renovado o paciente no
sistema Medex e dispensado a medicação.
MEDICAMENTOS EM FALTA
O funcionário deve informar ao paciente se o medicamento está em falta, e explicar as
condições para retirar quando chegar.
Quando o paciente retira (02) dois medicamentos e um está em falta:
O técnico de farmácia deve dar baixa no sistema apenas no que está disponível, e o
que está em falta orientar que, se chegar até o último dia do mês, ainda terá direito;
Caso passe o mês: se o medicamento não chegar, ele perde a retirada do mês e
caso possua outra retirada seguinte terá direito. Se não, terá que renovar o
cadastro;
Passar o telefone da Farmácia para que o Paciente possa ligar e se informar;
Sempre dar uma previsão da entrega do medicamento.
O farmacêutico responsável informa semanalmente à SES os medicamentos em falta,
através de uma Planilha de Indicadores de Falta, padronizada entre todas as Farmácias do
CENTROS DE REFERÊNCIA
Dispensação de medicamentos para tratamento específico de Hipertensão Arterial
Pulmonar (HAP) para o Centro de Referência:
Responsáveis pelo Centro de Referencia de HAP - Unicamp:
o Dra. Mônica Corso Pereira
o Dra. Ilma Paschoal
Medicamentos que devem ser analisados pelo Centro de Referência:
o Bosentana 125mg
o Bosentana 62,5mg
o Sidenafil 20mg
Os pacientes com processos para solicitação dos medicamentos acima citados para
HAP, somente serão aceitos aqueles que estão em tratamento no Complexo
Hospitalar;
Os médicos desses serviços devem fazer a solicitação dos medicamentos em
formulário LME;
O processo, uma vez aprovado pelo médico responsável do Centro de Referência, é
encaminhado para a Farmácia de Alto Custo que providenciará o fornecimento da
medicação ao paciente. Portanto, os processos deverão vir assinados pela Dra.
Mônica Corso Pereira ou Dra. Ilma Paschoal;
As solicitações deverão ser refeitas pelo médico dos serviços especializados a cada
3 meses;
Esta tabela informativa visa facilitar o acesso dos prescritores às exigências contidas nos protocolos clínicos que estão disponibilizados no site do Ministério da
Saúde (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=35490&janela=1). O site deve ser consultado sempre que o médico
necessitar de informações adicionais ou tiver dúvidas. A tabela abaixo será atualizada conforme alterações nos protocolos realizadas pelo Ministério da Saúde.
Fibrose cística -
ALFADORNASE Dosagem de cloreto e sódio no suor ou estudo genético com Espirometria e Radiografia de tórax
manifestações E84.0; E84.8
2,5mg amp 35 a identificação de mutações para fibrose cística Periodicidade: a critério médico do prescritor
pulmonares *
AZATIOPRINA Doença de K50.0; K50.1; Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou AST e ALT
50mg Crohn **
19
K50.8 anatomopatológica da doença Periodicidade: trimestralmente
Imunossupressão
Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
AZATIOPRINA no transplante Hemograma, plaquetas, AST e ALT
hepático em Z94.4; T86.4 condição clínica do transplantado
50mg 47
Periodicidade: À critério do médico prescritor
Pediatria**
Imunossupressão
AZATIOPRINA no transplante Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma, plaquetas, AST e ALT
hepático em Z94.4; T86.4
50mg 82
condição clínica do transplantado Periodicidade: À critério do médico prescritor
Adultos
Imunossupressão
AZATIOPRINA Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma, ALT, AST, Fosfatase alcalina e bilirrubinas
no Transplante Z94.0; T86.1
50mg Renal 67 condição clínica do transplantado Periodicidade: a critério médico do prescritor
Uveítes Hemograma
AZATIOPRINA H30.0;H30.1;
posteriores não Não são exigidos exames para início de tratamento ALT e AST
50mg 68 H30.2; H30.8
infecciosas * Periodicidade: Trimestralmente
H40.1; H40.2;
BIMATOPROSTA 36 H40.3; H40.4;
Glaucoma Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria
0.03% COL. H40.5; H40.6;
H40.8; Q15.0
Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no
Centro de Referência (ver médicos autorizadores)
BHCG (para mulheres em idade fértil)
BOSENTANA 62,5 Hipertensão I27.0; I27.2; ALT, AST, Hemograma
43 Laudo do cateterismo cardíaco direito
e 125mg Pulmonar I27.8 Periodicidade: trimestralmente
Laudo do teste de caminhada de 6 minutos
ALT, AST
Hemograma
BROMOCRIPTINA Doença de
21 G20.0 Não são exigidos no protocolo Não são exigidos no protocolo
2,5mg Parkinson *
Creatinina Prolactina
BROMOCRIPTINA Hiperprolactine- AST e ALT Periodicidade: anualmente
42 E22.1
2,5mg mia * Prolactina RM e TC de hipófise para macroprolactinoma
TC ou RM de hipófise - À CRITÉRIO MÉDICO Periodicidade: a critério do médico prescritor
M80.0;M80.1;
M80.2;M80.3; Um dos itens abaixo:
M80.4;M80.5;
M80.8;M81.0; Laudo/Rel. Médico da radiografia ou densitometria óssea de
CALCITONINA 55
Osteoporose M81.1;M81.2; fêmur, quadril ou vértebra (evidenciando fratura) Não são exigidos no protocolo
200UI spray nasal
M81.3;M81.4: Relatório médico com a descrição do tempo de tratamento
M81.5;M81.6; com glicocorticóides
M81.8; M82.0;
M82.1; M82.8
Laudo/Rel. Médico da cintilografia ou TC ou RM do crânio e
Doença de ossos longos
CALCITONINA Fosfatase Alcalina
Paget – Osteíte M88.0; M88.8 Fosfatase alcalina, Bilirrubinas
200UI spray nasal 71 Periodicidade: semestralmente
Deformante Cálcio sérico, AST, ALT
PTH (Se hipercalcemia)
M80.0; M80.1;
M80.2; M80.3;
Um dos itens abaixo:
M80.4; M80.5;
M80.8; M81.0;
CALCITRIOL 55 Laudo/Rel. médico da radiografia ou densitometria óssea de
Osteoporose M81.1; M81.2; Não são exigidos no protocolo
CP fêmur, quadril ou vértebra evidenciando fratura
M81.3; M81.4:
Relatório médico com descrição do tempo de tratamento com
M81.5; M81.6;
glicocorticóide
M81.8; M82.0
M82.1; M82.8
Hemograma e Plaquetas
Lúpus Relatório médico com a descrição dos critérios de
CICLOFOSFAMIDA L93.0; L93.1; Sódio, Potássio, Urina I
50mg
Eritomatoso classificação proposto pela ACR
72 M32.1; M32.8 Creatinina
Sistêmico BHCG (para mulheres em idade fértil)
Periodicidade: Trimestralmente
Púrpura Creatinina
Hemograma Periodicidade: trimestralmente
CICLOFOSFAMIDA Trombocitopê-
50mg
D69.3 BHCG (p/ mulheres em idade fértil)
nica Idiopática Hemograma
59
** Periodicidade: a critério do médico prescritor
Hemograma
Teste de Coombs direto
Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de
Anemia
CICLOSPORINA reticulócitos Dosagem sérica da Ciclosporina e Creatinina
Hemolítica D59.0; D59.1
25, 50 e 100mg 5 Para a identificação do subtipo: Periodicidade :a critério médico do prescritor
Autoimune **
anti-IgG ou anti-IgA; ou
anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou
anti-IgG con teste de Donath-Landsteiner
Imunossupres-
são no Potássio e nível sérico de ciclosporina , creatinina, AST,
CICLOSPORINA Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
transplante Z94.4; T86.4 ALT, glicemia de jejum, sódio
25, 50 e 100mg condição clínica do transplantado
hepático em Periodicidade: a critério do médico prescritor
47
Pediatria **
Creatinina
Periodicidade: Trimestralmente
Relatório médico com a descrição dos critérios de
Lúpus
CICLOSPORINA L93.0; L93.1; classificação proposto pela ACR Nível sérico de Ciclosporina
Eritomatoso
25, 50 e 100mg 72 M32.1; M32.8 BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: Semestralmente
Sistêmico
Creatinina
Sódio, Potássio, ácido úrico
Periodicidade: a critério do médico prescritor
DOENÇAS
CICLOSPORINA Z94.1-Coração transplantado Z94.3-Coração e Pulmão transplantado
SEM CIDS
25, 50 e 100mg Z94.2-Pulmão transplantado Z94.8-Outros órgãos e tecidos transplantados
PROTOCOLO
Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
Cálcio sérico 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
PTH (Paratormônio) Periodicidade: anualmente
Disturbio
Fósforo sérico
Mineral Ósseo Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
CINACALCETE 30 E83.3; N18.0;
na Doença 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
e 60mg N25.0 ***OBS*** Liberado somente para pacientes maiores 18
Renal Crônica Periodicidade: semestralmente
81 anos.
****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio
TERMO DE CONSENTIMENTO 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico
Periodicidade: trimestralmente
CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
CIPROFIBRATO 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos cada alteração de dose
Dislipidemias
100mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil) Colesterol total, HDL e Triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente
Hemograma
Periodicidade: mensalmente
Relatório médico c/ descrição do quadro clínico
F20.0; F20.1; Colesterol total, HDL.LDL. Triglicérides
CLOZAPINA 25 e Esquizofrenia F20.2; F20.3; Glicemia em jejum
32 A critério do médico prescritor:
100mg Refratária F20.4; F20.5; Periodicidade: anualmente
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
F20.6; F20.8 Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica
Glicemia em jejum
Ancorada)
Periodicidade: a critério do médico prescritor
Hemograma
Periodicidade: mensalmente
Relatório médico c/ descrição do quadro clínico
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica
CLOZAPINA 25 e F25.0; F25.1; Glicemia em jejum
Esquizoafetivo Ancorada)
100mg 79 F25.2 Periodicidade: anualmente
Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Glicemia em jejum Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica
Ancorada)
Periodicidade: a critério do médico prescritor
C1-INH
Periodicidade: após o 1º mês
Para os tipos 1 e 2: Hematócrito, hemoglobina, AST, ALT, gama-GT, fosfatase
8
DANAZOL 100mg Angioedema * D84.1 C1-INH (Inibidor de C1-esterase) alcalina, colesterol total e frações, triglicerídeos e Urina I
CH50 (Complemento total) Periodicidade: semestralmente
C4 (C4 Componente do complemento)
Ultrassonografia abdominal
Periodicidade: a critério do médico prescritor
N80.0; N80.1;
Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação ALT, AST, Creatinina
Endometriose * N80.2; N80.3;
DANAZOL 100mg 26 revisada da ASRM) ou resultado de exame Contagem de plaquetas
N80.4; N80.5;
anatomopatológico de biópsia peritoneal Periodicidade: Semestralmente
N80.8
ENTACAPONA Doença de
21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos pelo Protocolo
200MG Parkinson *
Imunossupres-
Dosagem sérica do fármaco, glicemia em jejum, creatinina,
EVEROLIMO 0,5; são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
Z94.0; T86.1 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides, Sódio, potássio
0,75 e 1mg Transplante condição clínica do transplantado.
67 Periodicidade: a critério médico do prescritor
Renal
Imunossupres-
são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
EVEROLIMO 0,5; Nível sérico de sirolimo, proteinúria e creatinina
transplante Z94.4; T86.4 condição clínica do transplantado
0,75 e 1mg Periodicidade: a critério do médico prescritor
hepático em
82
Adultos
CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular
Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
FENOFIBRATO 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos
Dislipidemias cada alteração de dose.
200 e 250mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil)
Colesterol total, HDL, triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente.
Níveis de fenilalanina
FÓRMULA DE Vitamina B12, ferritina, hemoglobina e cálcio
Dosagem de fenilalanina (se menor 10mg/dl repetir o exame
AMINOÁCIDOS Fenilcetonúria RX para avaliação da idade óssea (se menor de 18 anos)
E70.0; E70.1 nas próximas 3 semanas)
LIVRES ISENTA DE **
33 Periodicidade: Anualmente
FENILANINA (PKU´s) OBS: não tem Termo de Consentimento
Densitometria óssea (se maior de 18 anos)
Periodicidade: a cada 2 anos
FÓRMULA
HIDROLISADA
PROTEICA
(Pregomim e
Alfare) E73.0; K21.0;
FÓRMULA Intolerância à K21.9; L27.2;
Exames exigidos no Formulário específico (Ficha de Exames exigidos no Formulário específico (Ficha de
PROTEINA Proteína do K52.2; K52.8;
50 Avaliação para Fornecimento) Avaliação para Fornecimento)
ISOLADA DE leite de vaca K52.9; K90.8;
SOJA (Nan K90.9; T78.4
Soy/Aptamil)
FÓRMULA
AMINOÁCIDOS
LIVRES (Neocate)
CPK
AST ou ALT
E78.0; E78.1; Relatório médico com risco cardiovascular
Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para
GENFIBROZILA 16 E78.2; E78.3; Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos
Dislipidemias cada alteração de dose
600 e 900mg E78.4; E78.5; AST, ALT, CPK, TSH
E78.6; E78.8 BHCG (para mulheres em idade fértil)
Colesterol total, HDL, triglicerídeos
Periodicidade: Anualmente
GLATIRAMER Esclerose Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo EDSS (escala expandida do estado de incapacidade)
29 G35
20mg inj Múltipla ** Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12 Periodicidade: Semestralmente
VHS
Hemograma c/ plaquetas
Proteína C reativa
Creatinina
Hemograma c/ plaquetas
ALT e AST.
Creatinina
Periodicidade: a cada 3 meses
GOLIMUMABE Artrite ALT, AST
77 M07.0; M07.3
50mg inj Psoríaca Laudo da Radiografia simples ou Ressonância magnética
*Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e
PPD - Teste de Mantoux
Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente
Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico
não era imunobiológico
Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV
Hemograma
Teste de Coombs direto
Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de
IMUNOGLOBULINA Anemia Creatinina
reticulócitos
HUMANA Hemolítica D59.0; D59.1 Hemograma
5 Para a identificação do subtipo:
5gr Autoimune ** Periodicidade: Trimestralmente
anti-IgG ou anti-IgA; ou
anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou
anti-IgG con teste de Donath-Landsteiner
Imunossupres-
IMUNOGLOBULINA são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
HUMANA 5g
Z94.0; T86.1 Não são exigidos no protocolo
Transplante condição clínica do transplantado.
67
Renal
D80.0; D80.1;
D80.3; D80.5;
D80.6; D80.7; Concentração sérica das imunoglobulinas Hemograma
Imunodeficiên-
D80.8; D81.0; (IgG total, IgA, IgM) Urina I
cia Primária
D81.1; D81.2; Avaliação da síntese ativa de anticorpos Uréia, Creatinina
IMUNOGLOBULINA com
HUMANA 5g
D81.3; D81.4; Laudos médicos/exames que comprovem a ocorrência de AST, ALT
Predominância D81.5; D81.6; infecções típicas de IP com predominância de defeitos de Tempo de Protombina
de defeitos de D81.7; D81.8;
46 anticorpos / Uréia, creatinina / AST, ALT Albumina
anticorpos D82.0; D82.1; Tempo de Protrombina, albumina Periodicidade: Trimestralmente
D83.0; D83.2;
D83.8
Eletroneuromiografia ou
Pesquisa de anticorpo antirreceptor de Ach (Acetilcolina)
IMUNOGLOBULINA Miastenia Eletroneuromiografia ou
HUMANA 5g 52 G70.0 Descrição do quadro clínico do paciente evidenciando a
gravis * Teste imunológico anticorpo antirreceptor de Ach
crise miastênica
Periodicidade: Trimestralmente
Púrpura Trom-
IMUNOGLOBULINA Hemograma com plaquetas Hemograma com plaquetas
HUMANA 5g
bocitopênica D69.3
59 Periodicidade: mensalmente
Idiopática **
Rel. médico com descrição clínica da progressão dos sinais e
sintomas, relato de doenças existentes e uso de
IMUNOGLOBULINA Síndrome de medicamentos
62 G61.0 Não há possibilidade de renovação
HUMANA 5g Guillain * Análise do LCR – A CRITÉRIO MÉDICO
Estudo eletrofisiológico típico / Creatinina – A CRITÉRIO
MÉDICO
B20.0-Doença p/ HIV result. em infecc. micobacterianas
B20.1-Doença p/ HIV result. out. infecc. bacterianas
B20.2-Doença p/ HIV result.em doenças citomegálica
B20.3-Doença p/ HIV result.em outras infecc. virais
B20.4-Doença p/ HIV result.em candidíase
B20.5-Doença p/ HIV result.em outras micoses
B20.6-Doença p/ HIV result. pneumonia p/ P.carinii B23.2-Doenças p/ HIV result. anorm. hemat. imunolog.
DOENÇAS
IMUNOGLOBULINA B20.7-Doença p/ HIV result. em infecc. mult. NCOP
SEM CIDS
HUMANA 5g B20.8-Doença p/ HIV result. outr. doenças infecc. parasit. B23.8 -Doenças p/ HIV result. em outr. afecções espec.
PROTOCOLO
B20.9-Doenças p/ HIV result. doenças infecc. parasit. NE B24- Doenças p/ HIV NE
B22.0-Doenças p/ HIV result. em encefalopatia
B22.1-Doenças p/ HIV result. pneumonite interst. linfat.
B22.2-Doenças p/ HIV result.em síndr. de emaciação
B22.7-Doenças p/ HIV result. em doenças mult. COP
B23.0-Sindr. de inf. ag. p/ HIV
B23.1-Doenças p/ HIV result. linfadenopartias generalizadas
BHCG (para mulheres em idade fértil) BHCG (para mulheres em idade fértil)
ISOTRETINOÍNA 1 L70.0; L70.1; Colesterol total , HDL, LDL Periodicidade: mensalmente
Acne Grave *
10 e 20mg L70.8 Triglicerídeos Colesterol total, HDL, LDL, triglicerídios, AST e ALT
AST e ALT Periodicidade: ao final do 1º mês e, após, a cada 3 meses
Hepatite Viral
LAMIVUDINA Relatório medico com informações que justifiquem a
Crônica B e B18.0; B18.1 Não são exigidos exames
150mg 38 indicação do tratamento.
coinfecções
VHS
Hemograma
Proteína C reativa
Creatinina
LEFLUNOMIDA Artrite Psoríaca Hemograma / Creatinina
77 M07.0; M07.3 ALT e AST.
20mg ALT, AST
Periodicidade: Trimestralmente
Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Res. magnética de
áreas acometidas
Peso e altura
Dosagem de LH Dosagem de LH
LEUPRORRELINA Puberdade Periodicidade: semestralmente
58 E22.8 Ultrassonografia pélvica (só para meninas)
3,75 e 11,25mg Precoce *
RX de mãos e punhos (idade óssea) RX de mãos e punhos
Periodicidade: a cada ano
Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou
anatomopatológica da doença
MESALAZINA 400, Doença de K50.0; K50.1; Hemograma, Creatinina, Urina tipo I
19 Hemograma
500 e 800mg (cp) Crohn ** K50.8 Periodicidade: trimestralmente 4 meses
Urina I
Creatinina sérica
MICOFENOLATO Imunossupres-
SÓDICO 180 e são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a Hemograma
Z94.0; T86.1
360mg E Transplante condição clínica do transplantado Periodicidade: a critério médico do prescritor
67
MOFETILA 500mg Renal
MICOFENOLATO
DOENÇAS
SÓDICO 180 e
SEM CIDS Z94.1-Coração transplantado
360mg E
PROTOCOLO
MOFETILA 500mg
F20.0; F20.1;
Relatório Médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
OLANZAPINA 5 e Esquizofrenia F20.2; F20.3;
32 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum
10mg Refratária F20.4; F20.5;
Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente
F20.6; F20.8
F31.1; F31.2; Relatório médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno
OLANZAPINA 5 e F31.3; F31.4; Hemograma completo Glicemia em jejum
Afetivo Bipolar
10mg 80 F31.5; F31.6; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: anualmente
do Tipo I
F31.7 Glicemia de jejum
F31.1; F31.2; Relatório médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno
QUETIAPINA 25, F31.3; F31.4; Hemograma completo Glicemia em jejum
Afetivo Bipolar F31.5; F31.6;
100, 200 e 300mg 80 Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: anualmente
do Tipo I F31.7 Glicemia de jejum
F31.1; F31.2; Relatório médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides
Transtorno
RISPERIDONA 1, F31.3; F31.4; Hemograma completo Glicemia em jejum
Afetivo Bipolar
2 e 3mg 80 F31.5; F31.6; Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: anualmente
do Tipo I
F31. Glicemia de jejum
Hemograma
SACARATO DE Anemia na Hemograma Periodicidade: Trimestralmente
HIDRÓXIDO DE Insuficiência N18.0; N18.8 Saturação de transferrina e ferritina Saturação de transferrina e ferritina
6
FERRO 100mg inj renal Crônica* Periodicidade: a cada mês até atingir o alvo terapêutico;
após, a cada 3 meses
SILDENAFIL 25mg Esclerose M34.0; M34.1; Relatório Médico com os critérios diagnósticos Não são exigidos pelo Protocolo
73
e 50mg Sistêmica M34.8
Imunossupres-
Dosagem sérica do fármaco, glicemia em jejum, creatinina,
SIROLIMO 1 e são no Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a
Z94.0; T86.1 colesterol total, HDL, LDL, triglicérides, sódio, potássio
2mg Transplante condição clínica do transplantado.
67 Periodicidade: a critério do médico prescritor
Renal
VHS
Proteína C reativa Hemograma
SULFASSALAZINA Hemograma Creatinina
Artrite Psoríaca M07.0; M07.3
500mg Creatinina ALT e AST.
ALT, AST Periodicidade: trimestralmente
Radiografia ou Ressonância magnética de áreas acometidas
Imunossupres-
são no Exames bioquímicos
Descrever no LME ou relatório a data do transplante Periodicidade: a critério médico
TACROLIMO 1 e transplante
Z94.4; T86.4 Laudo médico com comprovação de transplante hepático em
5mg hepático em nível sérico do tacrolimo
47 pacientes com até 18 anos
Pediatria ** Periodicidade: a critério do médico prescritor
E Adultos
J41.0; J41.1;
J41.8; J42;
TEOFILINA 100 e 24 J43.1; J43.2;
DPOC Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo
200mg J43.8; J43.9;
J44.0; J44.1;
J44.8; J44.9
EDSS (escala expandida do estado de incapacidde)
Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo
AST, ALT, bilirrubinas, fosfatase alcalina, GGT e
Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12
hemograma
TERIFLUNOMIDA Esclerose Hemograma
29 G35 Periodicidade :semestralmente
14mg Múltipla ** TSH
TSH
***OBS*** Idade mínima: 18 anos.
Periodicidade : anualmente
REFERÊNCIAS
(1) Acne Grave – Portaria SAS/MS nº 143, 31/03/2010 (27) Epilepsia – Portaria SAS/MS nº 1319, 25/11/2013
(2) Acromegalia – Portaria SAS/MS nº 199, 25/02/2013 (28) Esclerose Lateral Amiotrófica – Portaria SAS/MS nº 496, 23/12/2009
(3) Anemia Aplástica Adquirida – Portaria SAS/MS nº 1300, 21/11/2013 (29) Esclerose Múltipla – Portaria SAS/MS nº 1323, 25/11/2013
(4) Anemia Aplástica Mielodisplasia e Neutropenias Constitucionais – Portaria (30) Espasticidade – Portaria SAS/MS nº 377, 10/11/2009
SAS/MS nº 212, 10/04/2010 (31) Esquizofrenia (Aripiprazol) – Resolução SS nº 295, 04/09/2007
(5) Anemia Hemolítica Autoimune – Portaria SAS/MS nº 1308, 22/11/2013 (32) Esquizofrenia Refratária – Portaria SAS/MS nº 364, 09/04/2013
(6) Anemia na Insuficiência Renal Crônica (Hidróxido de Ferro) – Portaria (33) Fenilcetonúria – Portaria SAS/MS nº1307, 22/11/2013
SAS/MS nº 226, 10/05/2010 (34) Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática – Portaria SAS/MS nº 224,
(7) Anemia na Insuficiência Renal Crônica (Alfapoetina) – Portaria SAS/MS nº 10/05/2010
226, 10/05/2010 (35) Fibrose Cística – Manifestação Pulmonar – Portaria SAS/MS nº 224,
(8) Angioedema – Portaria SAS/MS nº 109, 23/04/2010 10/05/2010
(9) Aplasia Pura Adquirida Crônica da Série Vermelha – Portaria SAS/MS nº 227, (36) Glaucoma – Portaria SAS/MS nº 1279, 19/11/2013
10/05/2010 (37) Hepatite Autoimune – Portaria SAS/MS nº 457, 21/05/2012
(10) Artrite Reativa – Doença de Reiter – Portaria SAS/MS nº 207, 23/04/2010 (38) Hepatite Viral B e Coinfecções – Portaria GM/MS nº 1126, 22/06/2017
(11) Artrite Reumatóide – Portaria Conj. nº 15, 11/12/2017 (39) Hepatite Viral C – Portaria SVS/MS nº 33, 31/08/2017
(12) Asma – Portaria SAS/MS nº 1317, 25/11/2013 (40) Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica – Portaria SAS/MS nº 225,
(13) Deficiência de Hormônio do Crescimento (Hipopituitarismo) – Portaria 10/05/2010 (EXCLUÍDO)
SAS/MS nº 110, 10/03/2010 (41) Hiperplasia Adrenal Congênita – Portaria SAS/MS nº16, 15/01/2010
(14) Dermatomiosite e Polimiosite – Portaria SAS/MS nº 206, 23/04/2010 (42) Hiperprolactinemia – Portaria SAS/MS nº208, 23/04/2010
(15) Diabetes Insípidus – Portaria Conj. nº 02, 10/01/2018 (43) Hipertensão Arterial Pulmonar – Portaria SAS/MS nº 35, 16/01/2014
(16) Dislipidemia – Portaria SAS/MS nº 200, 25/02/2013 (44) Hipoparatireoidismo – Portaria SAS/MS nº 14, 15/01/2010
(17) Distonias Focais e Espasmo Hemofacial – Portaria SAS/MS nº 376, (45) Ictioses – Portaria SAS/MS nº 13, 15/01/2010
10/11/2009 (46) Imunodeficiência Primária com Predominância de Defeitos de Anticorpos –
(18) Doença de Alzheimer – Portaria SAS/MS nº 1298, 21/11/2013 Portaria SAS/MS nº 495, 11/09/2007
(19) Doença de Crohn – Portaria SAS/MS nº 966, 02/10/2014 (47) Imunossupressão no Transplante hepático em Pediatria – Portaria SAS/MS nº
(20) Doença de Gaucher – Portaria SAS/MS nº 708, 25/10/2011 1322, 25/11/2013
(21) Doença de Parkinson – Portaria SAS/MS nº 228, 10/05/2010 (48) Insuficiência Adrenal Primária (Doença de Addison) – Portaria SAS/MS nº 15,
(22) Doença de Wilson – Portaria SAS/MS nº 1318, 25/11/2013 15/01/2010
(23) Doença Falciforme – Portaria SAS/MS nº 55, 29/01/2010 (49) Insuficiência Pancreática Exócrina – Portaria Conj. nº 08, agosto/2017
(24) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) – Portaria SAS/MS nº 609, (50) Intolerância à Proteína do leite de vaca – Resolução SS nº 336, 27/11/2007
06/06/2013 (51) Leiomioma de útero – Portaria SAS/MS nº 1325, 25/11/2013
(25) Dor Crônica – Portaria SAS/MS nº 1083, 02/10/2012 (52) Miastenia Gravis – Portaria SAS/MS nº 229, 10/05/2010
(26) Endometriose – Portaria SAS/MS nº 144, 31/03/2010 (53) Osteodistrofia Renal – Portaria SAS/MS nº 69, 11/02/2010 (EXCLUÍDO)
Grupo responsável pela elaboração:
Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues
Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018
Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
(54) Osteogênese imperfeita – Portaria SAS/MS nº 714, 17/12/2010 (excluído (71) Doença de Paget – Osteíte Deformante – Portaria SAS/MS nº 456,
CEAF) 21/05/2012
(55) Osteoporose – Portaria SAS/MS nº 224, 26/03/2014 (72) Lúpus Eritomatoso Sistêmico – Portaria SAS/MS nº 100, 07/02/2013
(56) Prevenção da Isoimunização Rh em Gestantes – Resolução SS nº 199, (73) Esclerose Sistêmica – Portaria SAS/MS nº 99, 07/02/2013
06/10/2010 (74) Psoríase – Portaria SAS/MS nº 1229, 05/11/2013
(57) Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B Pós-transplante hepático – (75) Hemangioma Infantil – Portaria SAS/MS nº 1326, 25/11/2013
Portaria SAS/MS nº 469, 23/07/2002 (76) Síndrome Coronariana Aguda – NT nº 10, 12/12/2013
(58) Puberdade Precoce Central – Portaria SAS/MS nº 03, 08/06/2017 (77) Artrite Psoríaca – Portaria SAS/MS nº 1204, 04/11/2014
(59) Púrpura Trombocitopênica Idiopática – Portaria SAS/MS nº 1316, 22/11/2013 (78) Espondilite Ancilosante – Portaria SAS/MS nº 640, 24/07/2014
(60) Raquitismo e Osteomalácia – Portaria SAS/MS nº 209, 23/04/2010 (79) Transtorno Esquizoafetivo – Portaria SAS/MS nº 1203, 04/11/2014
(61) Retocolite Ulcerativa – Portaria SAS/MS nº 861, 04/11/2002 (80) Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I – Portaria SAS/MS nº 315, 30/03/2016
(62) Síndrome de Guillan-Barré – Portaria SAS/MS nº 497, 23/12/2009 (81) Distúrbio Mineral ósseo da Doença Renal Crônica – Portaria SAS/MS nº 801,
(63) Síndrome de Ovários Policísticos e Hirsutismo/Acne – Portaria SAS/MS nº 25/04/2017
1321, 25/11/2013 (82) Imunossupressão no Transplante Hepático em adultos – Portaria nº 05,
(64) Síndrome de Turner – Portaria SAS/MS nº 223, 10/05/2010 22/06/2017
(65) Síndrome Nefrótica em Adultos – Portaria SAS/MS nº 1320, 25/11/2013 (83) Comportamento Agressivo como Transtorno do Espectro do Autismo –
(66) Sobrecarga de Ferro – Portaria SAS/MS nº 1324, 25/11/2013 Portaria nº 324, 31/03/2016
(67) Transplante Renal – Imunossupressão - Portaria SAS/MS nº 666, 17/07/2012 (84) Mucopolissacaridose Tipo I – Portaria nº 12, 11/04/2018
(68) Uveítes posteriores não infecciosas – Portaria SAS/MS nº 498, 23/04/2010 (85) Diabetes Mellitus Tipo I – Portaria nº 08, 15/03/2018
(69) Toxoplasmose Aguda na Gestação – Resolução SS nº 200, 06/10/2010 (86) Mucopolissacaridose Tipo II – Portaria nº 16, 24/05/2018
(70) Síndrome Nefrótica Primária em Crianças e Adolescentes – Portaria SAS/MS
nº 459, 21/05/2012
ANEXOS FA.A1
ANEXOS
FA.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE
EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA
LEGISLAÇÕES
SOBRE LICITAÇÃO PÚBLICA
Lei nº 8.666,de 21 de junho de 1993:
Jurídica - Lei nº8.666/93, Art. 28;
Fiscal - Lei nº8.666/93, Art. 29;
Contábil - Lei nº8.666/93, Art. 31;
Técnica - Lei nº8.666/93, Art. 30.
PARA SUBSIDIAR CLÁUSULAS TÉCNICAS
Cláusulas Técnicas utilizadas nas licitações públicas são baseadas em:
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE.
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf
Portaria GM/MS nº 3765, de 25 de outubro de 1998 – trata da licença Estadual ou
Municipal e autorização de funcionamento e Boas práticas de fabricação por linha
de produção/produtos emitido pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério
da Saúde e Certificado de registro de produtos emitido pela Secretaria de
Vigilância Sanitária;
Portaria nº 272/MS/SNVS, de 8 de abril de 1998 - Aprova o Regulamento Técnico
para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral,
constante do texto Anexo desta Portaria. http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/272_98.htm
RDC 67, de 08 de outubro de 2007 – trata atividades da farmácia de Manipulação;
RDC do CFF Nº 160 de 23 de abril de 1982 dispõe sobre o exercício da profissão
farmacêutica;
RDC do CFF Nº 261de setembro de 1994 dispõe sobre a responsabilidade
técnica;
RDC do CFF Nº 288 de 21 DE MARÇO DE 1996 dispõe sobre a competência legal
para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico;
RDC do CFF Nº 292 de 24 de maio de 1996 retifica a competência legal para o
exercício da atividade de nutrição parenteral e enteral e revoga a resolução n 247
de 08 de março de 1993;
RDC do CFF Nº 300 de 30 janeiro de 1997 regulamenta o exercício profissional em
farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casas de saúde de natureza pública ou
privada;
ANEXOS FA.A1
ANEXOS FA.A1
LIVROS
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman & Gilman.
As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ªed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,
2010.
Farmacopeia Brasileira. 4ªed. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo LTDA,1988.
GOMES, Maria J. V. M.; REIS, Adriano M. M. Ciências Farmacêuticas. Uma
abordagem em Farmácia Hospitalar. 1ªed.São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
LACY, Charles F. et al. Drug Information Handbook with International Trade Names
Index. 18ªed. Adapted from the Drug Information Handbook,18th Edition, with
Canadian and International Drug Monographs. Lexi-Comp, 2009-2010.
MARTINDALE. The Extra Pharmacopoeia. 29ªed. London, 1989.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 904 p.
ROCHA, Dr. João C. The Merck Index. An Encyclopedia of chemicals, drugs, and
biologicals. 11ªed. U.S.A.: Merck &Co., Inc., 1989.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
1369 p.
TRISSEL, Lawrence A. Handbook on Injectable Drugs. 15ªed. American Society of
Health-System Pharmacists.
U.S.Pharmacopeia National Formulary (U.P.S. XXII; N.F XVII). 22ªed. Washington:
United States Pharmacopeial Convention, Inc., 1990.
Grupo responsável pela elaboração:
Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015
Nome: Silvia Granja Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA
ANEXOS FA.A1
SITES DE INTERESSE
ANEXOS FA.A2
ANEXOS FA.A2
ANEXOS FA.A2
ANEXOS FA.A2
ANEXOS FA.A2
ANEXOS FA.A3