Compilacao de Dialogos Com Carlos Ferreira

Fazer download em doc, pdf ou txt
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1de 6

O presente texto apresenta uma modesta compilação de mais de dois anos de diálogos

realizados com o gentil e laborioso Sr. Carlos Ferreira, que humildemente divulga todo
seu notório conhecimento na produção de ormus sem buscar qualquer vantagem ou
promoção pessoal. Vamos ao texto!

INTRODUÇÃO

O Ormus funciona no organismo através do estimulo que produz nas glândulas.


A rapidez do  efeito depende do tipo de doença. O efeito do ormus é maximizado ou
minimizado pela intenção da pessoa que o produz. Pessoas otimistas, cheias de amor
que apesar de doentes continuam a ser positivas têm efeitos quase imediatos ao ingeri-
lo. Por outro lado, pessoas pessimistas e egoístas levam muito mais tempo a reagir
porque primeiro o Ormus precisa alterar-lhes o caráter e isso leva um bom tempo. Outro
aspecto importante é a acidez do organismo. Os organismos ácidos neutralizam o
Ormus e só ao fim de vários meses o Ormus consegue reverter essa acidez.

O Ormus não é um medicamento por isso não cura nada. A maneira como o Ormus
funciona é a nível de ADN corrigindo o que estiver a funcionar mal com ADN presente.
Quer isto dizer que se uma pessoa nasce com um defeito congênito isso só acontece
porque de algum modo o ADN apresenta uma configuração invulgar, mas está a
funcionar tão bem quanto possível. Para normalizar uma pessoa assim só mesmo
modificando o ADN presente nesses casos e isso o Ormus não faz porque isso seria
modificar e não reparar. Repare que o Ormus atua sempre de acordo com o ADN
presente, quer seja de uma pessoa de um cão ou uma planta.
No entanto se essas pessoas tomarem Ormus vão pelo menos ser saudáveis dentro da
sua deformidade e para além do mais tem um enorme beneficio a nível cerebral.

FONTES

De acordo com a pesquisa de David Hudson, os elementos no estado monoatômico são


dez mil vezes mais abundantes do que esses mesmos elementos no estado metálico.

É necessário localizar uma fonte de Ormus que possa ser usada regularmente. O correto
é que se comece por obter de água. O processo é meio trabalhoso a princípio, mas não é
difícil.
Se não conseguir nenhuma água na sua região, veja se descobre onde comprar sal não
processado, tal como é produzido nas salinas sem qualquer refinamento. Será bom se o
sal estiver um pouco sujo do barro das salinas, isso garante que o sal não foi sujeito a
nenhum tipo de processamento ou limpeza. Depois de diluir o sal em água destilada,
esta terá de ser filtrada. O sal contém ormus aprisionado dentro de suas moléculas, mas
a água do mar contém outros elementos que aprisionam Ormus. Se usar sal obtém
Ormus, mas se usar água do mar obtém todo o Ormus que lá se encontra.

Extrair Ormus das frutas é relativamente simples, mas muito mais trabalhoso tendo
ainda a inconveniência de as frutas só terem os elementos monoatômicos que lhe são
afins. Cada espécie de fruta só usa dois ou três elementos.

A técnica de extração de Ormus a partir de metais é a técnica mais difícil de dominar.


ÁGUA DO MAR

A composição de ormus no oceano atlântico é um pouco diferente da no oceano pacifico


e muito diferente da no mar morto, mas as diferenças são na relação percentual entre os
elementos monoatômicos. Enquanto no Ormus obtido de água do atlântico há uma
percentagem de trinta por cento de Ródio e dez por cento de ouro, no mar morto há
setenta por cento de Ouro e só dois por cento de ródio. A água do Oceano Pacífico é
mais rica do que a do atlântico em Ródio e ouro, por isso é bem melhor do que a do
Atlântico. Para o Ormus usado para efeito curativo o Ródio é mais importante do que o
Ouro, mas se o que se pretende é fazer crescer cabelo então o elemento importante é o
cobre.
A água do mar contém uma mistura de doze elementos monoatômicos numa proporção
pro vida, o que é natural. Afinal foi no mar em que esta se formou.
É claro que cada região condiciona o tipo de mistura e por essa razão o mar junto à
costa em alguns lugares tem uma composição ligeiramente diferente, mas um elemento
em estado monoatômico é igual em qualquer lado.
Se conseguir água marinha procure transportar essa água em tambores de duzentos litros
em plástico opaco. Com essa quantidade de água deve conseguir cerca de cinqüenta
gramas de Ormus o que é suficiente para vinte e cinco doses  de um mês cada, ou seja,
se encontrar alguém com cancro pode curar doze pessoas em dois meses.

ÁGUA MINERAL

É difícil encontrar água mineral adequada à extração de Ormus. Pode ser água mineral
carbonatada e magnesiana. Se forem genuínas, ambas servem para o propósito, mas tem
de ser colhidas na fonte e logo em seguida devem ser tratadas com soda cáustica para
precipitar os elementos minerais. Adicione um pouco de sal comum de cozinha para
proporcionar um esconderijo adicional ao Ormus para que não se volatilize em presença
da luz solar.
A água de minas, se for apanhada na fonte onde brota, merece ser investigada.
As águas sulfurosas não contêm Ormus. As radiativas contêm, mas requer equipamento
muito caro. Resta a água alcalina desde que o pH não ultrapasse 7,5. No entanto se vive
em Minas vai poder encontrar muitas nascentes de água longe das cidades. Procure
zonas auríferas e localize essas nascentes dentro dessas zonas. Depois é só testar a água
com um pouco de soda cáustica. Se após a adição a água ficar branca como leite,
contém ormus com certeza. 
A água de grutas tem grandes chances de conter Ormus.

ÁGUA DE POÇO ARTESIANO

Veja se há na sua região alguém que tenha água de poço artesiano. Como muitas vezes
tratam a água dos furos antes de a considerarem potável veja se pode tirar a água antes
da filtragem e tratamento. Deixe assentar a água três dias e depois, com muito jeito,
verta-a para outro recipiente de forma a deixar quaisquer resíduos de lado. Em seguida
adicione um pouco de soda cáustica para testar a água. Se ficar leitosa  contém Ormus.

A água de poço freático poderá ser usada se estiver pelo menos a cinco quilômetros de
qualquer fonte poluidora.
ÁGUA DE REDE

A água da rede contém pouquíssimo ormus e por isso não é considerada como viável
para a extração de Ormus porque seria extremamente caro e não se poderia saber com
exatidão que elementos monoatômicos contem sem fazer análises cuja complexidade as
torna imensamente caras.
Só é aproveitada cerca de vinte cinco por cento da água de rede. O resto é utilizado para
outras atividades. Quando se extrai Ormus de água de rede, isso só acontece após sete
lavagens no mínimo, o que só deixa traços residuais de cloro e flúor abaixo de um por
cento da concentração inicial.

A água de rede apresenta duas dificuldades. Uma é que são precisos dois mil litros para
conseguir a mesma quantidade de Ormus que em vinte litros de água do mar. Como vai
gastar meio quilo de soda cáustica por cada duzentos litros são necessários cinco quilos
de soda cáustica para produzir a precipitação. Também são necessários depósitos
grandes para manipular tal quantidade de água e por último não se sabe quais as
percentagens em que os elementos monoatômicos se apresentam visto já terem sido
depurados no processamento da água nas estações de tratamento.

ARMADILHA

As armadilhas foram inventadas para concentrar o Ormus da água de rede. No entanto


para obter alguma concentração que se possa finalmente extrair é preciso concentrar
pelo menos cinco vezes.

Uma armadilha pode ser feita de várias maneiras. A mais pratica por ser muito fácil de
fazer é a que consiste de um tubo largo de plástico que é fechado em cima e em baixo
com um tubo fino ao centro no qual se coloca uma corda de nylon dentro para servir de
retentor. Há um site de Barry Carter que mostra o processo de fabrico com detalhe
suficiente para que qualquer pessoa possa reproduzir o processo. Com ou sem armadilha
você tira a mesma quantidade de ormus. A diferença está na quantidade de água onde
vai extrair o Ormus. Se usar uma armadilha só vai ter necessidade de trabalhar em cerca
de duzentos litros e no final vai ter umas dez gramas de Ormus. Esse processo é muito
trabalhoso e caro.

TESTE

Para fazer um teste não precisa de muita elaboração. Não precisa testar toda a água,
basta um litro para se aperceber imediatamente se tem Ormus ou não. Se tiver então
pode iniciar o procedimento em toda a água.
Pode usar recipientes de vidro, plástico translúcido flexível como os plásticos que vão
ao microondas, ou recipientes de aço inoxidável de boa qualidade. Não use mais
nenhum tipo de recipiente além destes. Pode usar soda cáustica comercial da que se usa
para desengordurar e desentupir canalizações. Para fazer um teste não precisa mais do
que um recipiente de cinco litros e vinte gramas de soda cáustica previamente diluída
num pouco da água a testar. Não se preocupe demasiado com a assepsia dos recipientes
porque no processamento toda a matéria orgânica é esterilizada e excluída por lavagem.
Para testar a água de rede, dilua a soda num pouco de água, deixe diluir completamente
até não restar nenhum grão de soda e depois adicione essa solução à água que vai testar.
Se deixar essa água da rede que testou descansar dois dias vai notar um deposito branco
no fundo. É pouquíssimo, mas se há um deposito pode ter Ormus. Só que é muito pouco
e não justifica o trabalho

Para fazer um teste em água de minas, não necessita de repouso da água. O repouso
serve para decantar possíveis sólidos em suspensão. Vai ver que depois de três dias
encontra sempre um pouco de deposito no fundo do recipiente. O teste é feito na hora e
local onde vai buscar a água para não andar a carregar água sem interesse. Usa só um
pouco de água para esse teste. Basta levar uma pequena garrafa com soda cáustica já
diluída e misturar na água que retira da mina. Se ficar com cor de leite ou leitosa então
encha o seu galão e volte para casa. Se fizer só uma espécie de borras brancas em
suspensão tem menos Ormus do que o desejável, mas se não encontra melhor isso serve.

PROCESSO DE EXTRAÇÃO

Se tiver a água pode chegar ao Ormus em quatro dias. Primeiro precisa obter depósitos
em plástico translúcido para manipular a água. Devem poder conter dez litros de água,
ser mais altos do que largos e terem uma tampa. Depois precisa comprar um aparelho
para medir o pH da água. Em seguida precisa comprar um recipiente em aço inox com
tampa que vede bem para esterilizar e evaporar a água. Precisa também de comprar soda
cáustica e ácido muriático. Também pode usar vinagre branco puro em vez de ácido.

Use de preferência plástico com um elevado teor de Nylon porque dura muito mais e
não transmite elementos tóxicos ao produto.

Veja os modelos de bombona que achei apropriados (marcas


Milkan e as bombonas azuis). http://www.samavidros.com.br/l11.shtml

O recipiente de aço precisa ser grande o suficiente para ferver dois litros de
concentrado. Como durante a fervura a tampa só está em cima e não está fechada para
permitir que o vapor saia, penso que talvez possa arranjar um recipiente tipo tacho, mais
largo do que alto cuja tampa possa ser apertada com grampos ou de outra forma
qualquer durante a operação de vibração enquanto é esfriada. Uma panela de pressão
pequena em aço inox serve bem para essa função. Mas tem de ser em aço inox ou então
em vidro dos que vão ao fogo. Ter borracha não é importante desde que  seja borracha
para resistir à temperatura da fervura.
O recipiente de aço inox deve ter uma tampa que vede bem mas não vai ser usado
fechado enquanto faz a esterilização porque precisa evaporar mas no final precisa de
fechar a tampa para poder agitar o conteúdo seco misturado com água destilada.

Para transportar a água do mar, as bombonas azuis de cinqüenta litros são ótimas, mas
não são muito praticas para manusear por serem pesadas quando cheias, por isso é
melhor optar por bombonas de vinte litros. Para trabalhar precisa de recipientes de
plástico translúcido maleável, que não levem mais do que dez litros e que sejam mais
altos do que largos. Para poder produzir quantidades de Ormus com significado precisa
de 4 recipientes no mínimo, não porque os vá encher com a água a tratar, mas sim
porque precisa de espaço para poder lavar o produto. Não vai encher mais do que dois
quintos desses recipientes com água do mar. O resto é para ser enchido com água
comum a fim de diluir o conteúdo de sal e outros ingredientes contidos nessa água.

PRECIPITAÇÃO

Pode reduzir o volume a ser transportado a um terço se utilizar soda cáustica para
precipitar os vários elementos que se encontram na água. Para vinte litros de água use
150 gramas de soda cáustica diluída em dois litros de água doce (pode ser água da
torneira se não houver outra). A soda convém que seja o mais pura possível, mas não é
um fator critico.

Depois precisa esperar três horas para que a precipitação se dê. Em seguida entorna fora
a água limpa que está por cima e aproveita todo o precipitado. Se tiver um deposito de
vinte litros onde possa colocar uma torneira no fundo só tem que abrir a torneira e
deixar sair o precipitado. Se não, terá de entornar com muita calma o excesso de água de
forma a não perder o precipitado. Pode usar algo menor como, por exemplo, garrafões
de cinco litros de água só que precisa fazer muitas viagens para trazer a água.

De vinte litros de água do mar sobram uns cinco litros de precipitado e desses cinco
litros poderá sair até vinte gramas de Ormus após terminar a secagem. Depende da
riqueza local da água do mar.

A primeira fase onde se faz a precipitação é feita com relativa facilidade. A água do mar
não deve ser evaporada antes de concentrar a suspensão coloidal senão evapora  grande
parte do Ormus também.

COLETA DA ÁGUA DO MAR

Se for ao mar vá bem cedo de manhã e comece o tratamento mesmo na praia. Depois de
reduzir o volume a um terço, pode regressar para casa. No dia seguinte, descarta mais
um pouco de água e segue viagem. O pH da água a descartar vai estar mais ou menos a
dez e meio. Não é mais perigoso do que a lixívia comum e pode descartar sem
problemas na praia.

A luz solar direta faz emigrar o Ormus, mas só em água doce. Como vai processar água
do mar não tem grande problema a menos que deixe o precipitado ao sol durante muito
tempo. Mas é melhor usar um plástico translúcido e colocar o Jerry Can dentro de um
saco de plástico negro, como os que se usam para a recolha do lixo, caso a viagem
demore muito e haja o perigo de exposição prolongada à luz solar direta.

ROTAÇÃO

Quanto a iniciar a alta rotação no Ormus, uma das formas é o aquecimento repetido a
temperaturas de 1200 graus Celsius, mas não é a única maneira de se pôr o material
nesse estado. De resto para efeitos de saúde não é necessário que o material esteja em
rotação muito alta. Bastam duas oitavas.

MICROTUBOS
Microtubos são mecanismos quânticos que nos fixam numa realidade una, caso
contrário ficaríamos doidos com a percepção de múltiplas realidades/universos.
O importante é que servem de interruptor entre a realidade que percebemos e os outros
planos de existência, também chamados mundos alternativos. Sabia que há pessoas que
conseguem ver e ouvir esses planos? Para eles o mundo é muito mais do que para os
outros. Isso sucede porque o interruptor fica meio ligado meio desligado. Os hospitais
de "malucos" estão cheios de gente dessa porque como não conseguiram lidar com o
fenômeno ficaram em estado de pânico permanente. É por isso que quando estamos na
Lua cheia eles ficam mais agitados. Estão sujeitos a influencia magnética da lua e sol ao
mesmo tempo visto que a terra se encontra entre ambos. Esse aumento da influencia da
força magnética faz disparar os interruptores dentro dos microtubos e os pobres ficam a
ver e estar em todos os planos em simultâneo e isso deixa-os "loucos".

PREPARAÇÃO MENTAL
Paciência é a virtude mais necessária para um alquimista. O estereótipo sobre os antigos
alquimistas mostra sempre um sujeito com um capuz. O capuz é uma peça essencial
para principiantes porque quando bem enfiado na cabeça reduz imenso o ângulo visual e
como resultado concentra toda a atenção do operador no produto que está a fazer.
Durante a operação era costume o alquimista murmurar orações a Deus. Essas orações
tinham como função fixar o estado emocional no amor. Hoje não se ora mais, mas é
ABSOLUTAMENTE necessário estar em estado emocional elevado e o mais elevado
que existe é a emoção do amor. Trabalhe nisso. Você precisa amar o que vai fazer para
que a ressonância dos elementos monoatômicos seja a correta. Se por qualquer razão
não sente amor pare de fazer Ormus até sentir porque se estiver com raiva vai matar
alguém que tome esse ormus. Afaste toda a gente de si quando estiver a fixar o Ormus
porque os pensamentos de quem estiver por perto vai influenciar o resultado. Mantenha
uma área de dez metros à sua volta sem ninguém.

O Alquimista potencializa o Ormus com as suas vibrações, por isso deve ter cuidado
com os seus pensamentos e emoções ao processar Ormus. É como ter um radio que nos
trás musica de qualidade superior, mas se sintonizarmos outra estação também nos traz
poluição sonora. É uma questão de qualidade, não de potêcia. A potência consegue-se
através do aquecimento.

Para chegar a extrair Ormus precisa primeiro estudar para entender o que está a fazer. O
Ormus é muito fácil de se extrair. O mais difícil e absolutamente necessário é entender
com que forças se está a trabalhar devido à extrema subtileza dos elementos que o
compõem. Basta um pensamento errado para modificar o resultado final.
Quando se produz Ormus, os pensamentos produzem um campo magnético que entra
em ressonância com os elementos monoatômicos e cada tipo de emoção produzir
diferentes tipos de ressonância. Vigiar e orar sem amor não serve de nada. Fazer Reiki
é um ato de amor e amor é a onda quântica da vida. Logo, o Ormus tem de ser feito com
amor para beneficiar a vida.

LINKS:
 
http://ormusmonoatomico.planetaclix.pt
 
http://sociedadebrasileiradealquimia.blogspot.com/

http://br.groups.yahoo.com/group/ORMUS-BRASIL/message/79

Você também pode gostar