Unidade 7 - Elaboração Dos Diferentes Eixos Do Projeto Social
Unidade 7 - Elaboração Dos Diferentes Eixos Do Projeto Social
Unidade 7 - Elaboração Dos Diferentes Eixos Do Projeto Social
CAPA
Projeto Social
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SUMÁRIO:
intervenção...............................................................................................5
Social........................................................................................................8
Considerações finais..........................................................................................15
Referências .......................................................................................................17
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Para Início de Conversa...
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Objetivos de Aprendizagem:
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1. O conhecimento da realidade social e delimitação do
foco de intervenção
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b. Análise da economia da ação: essa análise refere-se à viabilidade
financeira das alternativas, comparando os custos com os resultados
previstos no curto, médio e longo prazo. São necessárias informações,
indicadores e medidas que servirão de balizadores para a análise do que
pode ser considerado eficaz e eficiente na ação. Para todas as atividades
previstas deverão ser elencados todos os recursos, físicos, financeiros,
humanos e tecnológicos necessários à sua execução.
c. Análise das operações: trata-se do estudo da viabilidade técnica das
alternativas propostas, fazendo a relação direta ou indireta entre as
atividades e os instrumentos propostos e a viabilização dos objetivos. Nesta
análise, são verificados os conhecimentos acumulados, os instrumentais e
técnicas mais adequados à ação pretendida, bem como o quanto o que foi
proposto se relaciona e complementa outras ações e programas já em
andamento.
d. Análise do rendimento político: “é o estudo da viabilidade política da
alternativa; da possibilidade de sanção de quem vai tomar a decisão, da
aceitação de quem vai executá-la e de quem vai ser beneficiado”
(BAPTISTA, 2002, p. 94). Trata-se do julgamento da legalidade e
legitimidade políticas, das alternativas pensadas e da percepção do
potencial de geração de alianças e parcerias ou de conflitos e rupturas ao
longo da intervenção.
Como enfatizamos ao longo desta seção de estudo, a realização do
diagnóstico e a posterior consecução de um plano, de um programa e ou de
projeto serão mais profícuas quanto maiores e mais qualificadas forem as
informações ou dados coletados e analisados. Entre as fontes de estudo
para entendimento da realidade social, podemos contar com as informações
contidas nos indicadores sociais, assunto sobre o qual passamos a dialogar
na próxima seção de estudo.
O Estudo Situacional geralmente utilizado na tomada de conhecimento
da realidade social pode retratar uma pesquisa exploratória com a utilização
do método do estudo de caso, tendo sido selecionada uma experiência de
destaque na administração pública tributária brasileira, apropriada para o
estudo de caso único.
Os dados coletados e organizados a partir de uma análise de uma
determinada realidade social, resultam em um documento que servirá de
referência para a identificação das prioridades de intervenção, que é a
próxima fase dentro do processo de diagnóstico. Considerando que na área
social os recursos disponíveis estão aquém das necessidades ou conjunto
de prioridades, torna-se necessária a hierarquização das prioridades, para o
que Baptista (2002) sugere a utilização de dois critérios básicos: de
relevância e de viabilidade1.
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IMPORTANTE: Os critérios de relevância cooperam para perceber o impacto, a
importância do problema e a ação necessária a sua solução; já os critérios de
viabilidade definem as prioridades e a capacidade da organização para enfrentar o
problema, considerando suas funções, responsabilidades, âmbito de atuação,
recursos humanos, financeiros e operacionais.
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O critério de relevância busca determinar o quão significativo será o
impacto da ação sobre a problemática e seu conjunto. Procura identificar a
importância estratégica de cada variável em relação ao problema, focando
as causas determinantes, a interação entre fatores, suas consequências e
processos que possam emergir. Quanto ao critério de viabilidade, constata-
se que ele acontece em duas esferas: primeiramente, a viabilidade para a
intervenção acontece no espaço de ação do profissional no cotidiano da
organização, devendo-se, para isso, ser considerados na análise fatores
como: sua função, os recursos disponíveis, sejam humanos, físicos,
financeiros tecnológicos, o âmbito da organização, a coerência da
intervenção com o planejamento da organização, entre outros. A outra
esfera diz respeito ao espaço onde a organização se situa em relação às
redes de apoio e aos grupos e segmentos da sociedade envolvidos com a
problemática. Dessa forma, a viabilidade para a ação dependerá do grau de
legitimidade da organização, bem como dos profissionais que a
representam, o que irá incidir diretamente sobre as articulações que se
façam necessárias
O Serviço Social é uma profissão investigativa e interventiva. Portanto,
as análises de seus estudos e pesquisas precisam ser realizadas a partir de
situações concretas e possuir utilidade social, não interessando o
conhecimento realizado apenas com finalidade descritiva e contemplativa.
Para que os estudos e pesquisas tenham utilidade social é fundamental,
além da clareza do projeto ético—político construído coletivamente pela
categoria, o domínio teórico-metodológico e técnico-operativo, alicerçados
pelo conjunto de conhecimentos, habilidades, atribuições, competências e
compromissos necessários à realização dos processos de trabalho, em
qualquer espaço ou âmbito de atuação onde o assistente social o realize.
Para tanto, o assistente social deverá imprimir em sua intervenção
profissional uma direção, sendo necessário, para isto, conhecer e
problematizar o objeto de sua ação profissional, construindo sua visibilidade
a partir de informações e análises consistentes - atitude investigativa.
Concomitantemente, o trabalho do Assistente Social deverá ser
norteado por um plano de intervenção profissional objetivando construir
estratégias coletivas para o enfrentamento das diferentes manifestações de
desigualdades e injustiças sociais, numa perspectiva histórica que apreenda
o movimento contraditório do real. Isto pressupõe:
a) pesquisar dados de realidade quantitativos, pois de acordo com Martinelli
(1994), as pesquisas quantitativas são imprescindíveis para trazer retratos
da realidade, dimensionar os problemas que se investiga;
b) investigar sobre as informações qualitativas da realidade. Conforme
Martinelli (1994), as metodologias qualitativas aproximam
pesquisador/sujeitos pesquisados, permitindo ao primeiro conhecer as
percepções dos segundos, os significados que atribuem a suas
experiências, seus modos de vida, ou seja, oferece subsídios para trabalhar
com o real em movimento, em toda a sua plenitude;
c) desvendar e problematizar a realidade social, apreendendo os modos e as
condições de vida dos sujeitos com seus condicionantes históricos, sociais,
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econômicos e culturais, e também seus anseios, desejos, necessidades,
demandas;
d) intervir na realidade social com base na apreensão do movimento
contraditório do real, a partir do seu desvendamento e problematização, e
também de pesquisas sobre dados da realidade dos sujeitos.
A partir das contribuições de Kosik (1995), ter clareza da dubiedade da
qual se reveste a realidade social é essencial para o assistente social, para
que, imbuído de uma visão de homem e de mundo, de apreensão crítica do
objeto de atuação profissional, consiga captar suas contradições. Nessa
perspectiva, também são fundamentais as categorias totalidade e
historicidade inseridas no movimento do real, de maneira que seja possível
conceber a ação profissional do AS como uma atividade de desvendamento
e transformação da realidade, portanto de investigação e intervenção social:
"é na vida real que começa, portanto a ciência real, positiva, a análise da
atividade prática, do processo, do desenvolvimento prático dos homens.
Cessam as frases ocas sobre a consciência, para que um saber real as
substitua" (Marx e Engels, 2002, p. 20).
Fonte: https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/a-realidade-social-violencia-poder-e-mudanca
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A justificativa ressalta a importância do problema a ser investigado, nas
perspectivas acadêmica, tecnológica, científica, filosófica ou social. Para
tanto, deve fazer ver o impacto positivo que o estudo trará a esses setores.
É nesta parte que é feita a contextualização minuciosa do problema,
evidenciando seu desenvolvimento histórico-cronológico e teórico-conceitual.
Por isso, a relevância deve apontar em que a pesquisa a ser feita contribuirá
para o debate do tema proposto no projeto.
O projeto social deve seguir o roteiro de composição da justificativa do
instrumento de transferência com os seguintes elementos mínimos de uma
boa justificativa de projeto: Apresentação da instituição/equipe planejadora,
situação problema, demonstração de interesse recíproco, descrição do
público alvo e/ou beneficiários, área de abrangência e sua relevância para
comunidade.
Sugere-se informar localização geográfica, histórico, missão, visão de
futuro, perspectivas das atividades, adequabilidade de
instalações/equipamentos, parcerias realizadas e vigentes, características
dos serviços prestados, aspectos operacionais, programas desenvolvidos,
situação atual, contextualização, opção pelo projeto etc, dentro do contexto
do objeto do projeto. Por exemplo, se o projeto tem por objeto programa
vinculado à saúde, deve a justificativa ser inserida dentre desse contexto. Já
se o projeto está associado à área da educação, obviamente a motivação
deve estar intrinsecamente associada a essa temática. (MIRANDA, 2013, p.
19).
As causas e efeitos dos problemas existentes devem ser descritos,
bem como dados de como se pretende resolvê-los. Devem ser registradas
informações pertinentes contendo dados estatísticos, indicadores etc.,
primando pela clareza e explicitação de elementos que permitam conferir se
o objeto que se pretende desenvolver é compatível com as diretrizes gerais
para a transferência voluntária e especificamente com as regras
estabelecidas para o programa selecionado.
As razões que levaram à proposição devem ser descritas com clareza,
de forma sucinta, fundamentando a pertinência e a oportunidade do projeto
como resposta a um problema ou demanda social específica. Eventual
apreciação do projeto em reunião do Conselho Municipal respectivo traz
credibilidade à proposição, assim como sua elaboração em acordo com as
diretrizes estabelecidas facilita a sua aprovação. (MIRANDA, 2013, p. 22).
Deve a justificativa do projeto esclarecer o que se pretende resolver ou
transformar e apresentar respostas para as seguintes perguntas: qual a
importância do problema para a comunidade local? Quais as alternativas
para solução do problema? Por que executar o projeto? Por que ele deve ser
aprovado e implementado? Qual a possível relação do projeto proposto com
atividades semelhantes ou complementares entre projetos que estão sendo
elaborados, desenvolvidos, executados? Quais os benefícios econômicos,
sociais e ambientais a serem alcançados pela comunidade? (MIRANDA,
2013, p. 32).
Na demonstração do interesse especifico vemos que o convênio
distingue-se do contrato conquanto com ele tenha um ponto em comum: o
acordo. No contrato, os interesses das partes são divergentes e opostos; no
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convênio, os interesses das partes são convergentes e de interesse
recíproco, executado em regime de mútua cooperação. Neste contexto
deve-se procurar deixar evidente, não só as razões de interesse do
proponente, mas sobre tudo como esses se conjugam com os interesses do
concedente.
Assim sendo sugere-se conhecer minimamente o programa de governo
constante do Plano Plurianual 2 ao qual o projeto estará sendo vinculado,
uma vez que nele poderão ser encontrados os objetivos, metas e iniciativas
de interesse do concedente. Ademais sugere-se conhecer o cadastro de
ações vinculado ao respectivo programa de governo, conquanto nele
poderão ser encontradas informações, tais quais a descrição da ação, sua
base legal, os produtos esperados e suas especificações, bem como a forma
de implementação.
A justificativa também deve trazer informações quantificadas (número)
e qualificadas (descrever) das pessoas a serem beneficiadas, de fato, com o
projeto, e os critérios utilizados para a seleção de beneficiários (diretos e
indiretos). Quando se referir a um determinado setor da população ou a um
determinado tipo de organização, descrever adequadamente, informando a
quantidade de pessoas que se quer atingir, sexo, faixa etária, escolaridade,
faixa de renda familiar etc. Outro elemento fundamental a uma justificativa é
a dimensão espacial da área de cobertura do projeto, relacionando atores
envolvidos, municípios, bairros, ruas etc. Deve-se evidenciar onde o projeto
será aplicado/realizado/executado. (MIRANDA, 2013, p. 41).
Os resultados ou produtos esperados relacionam-se com os objetivos
específicos. Referem-se aos resultados que se espera obter e a resposta do
projeto aos problemas ou demandas sociais descritas nas justificativas.
Portanto também é importante apontar a relevância do projeto através da
descrição dos impactos positivos que o projeto trará para a região e para a
comunidade local: ambientais, econômicos e sociais bem como relacionar as
ações mitigadoras. O método de avaliação deve ser estudado e constar da
justificativa, assim como as informações sobre as estratégias para a
continuidade do projeto, a auto sustentação do mesmo e como manter viva a
atividade e as ações relativas a ele.
O profissional de Serviço Social está capacitado sob o ponto de vista
teórico, político e técnico, a investigar, formular, gerir, executar, avaliar e
monitorar políticas sociais, programas e projetos nas áreas de saúde,
educação, assistência, previdência social, empresas, habitação, entre
outras, estando presente no diagnóstico social para elaborar toda a
sistematização de justificativa e relevância num projeto social.
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IMPORTANTE: O Plano Plurianual (PPA), no Brasil, previsto no artigo 165 da
Constituição Federal e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 é
um plano de médio prazo, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas a serem
seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de
quatro anos. É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de
tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do
primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Governo, durante o
período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir
no médio prazo.
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Estes realizam consultorias, assessorias, capacitações, treinamentos
gerenciamento de recursos, favorecendo o acesso da população e usuários
aos direitos sociais; e trabalhos em instituições públicas, privadas
Organizações não Governamentais e juntos aos movimentos populares.
O Assistente Social contribui no processo de discursão nas
organizações, produzindo significativos e desafiadores avanços permeados
por inúmeras incertezas principalmente ao que se refere a sua forma de
inserção na Política Social. Não há duvidas que os Centros Comunitários
tenham maior urgência e necessidades em ter no seu quadro de
funcionários o profissional do Serviço Social, pois além da possibilidade de
contribuir com a realização de diagnósticos sociais indicando possíveis
alternativas à problemática vivida por muitas comunidades, o assistente
social também poderá intervir neste processo de inclusão.
Portanto na etapa de análise da problemática o profissional de Serviço
Social também irá refletir sobre o problema que pretende intervir através do
projeto social, avaliando em equipe técnica se é realmente há um problema
que afete coletivamente uma comunidade ou se são apenas casos isolados,
se existe uma solução e/ou formas de enfrentamento viáveis para ele,
justificando a necessidade de uma atitude que supere ações paliativas e
burocráticas. A pesquisa científica depende da formulação adequada do
problema, isto porque objetiva buscar sua solução.
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3. A escolha e sistematização do marco teórico do
Projeto Social
Uma pesquisa não exaustiva sobre o tema vai nos mostrar várias
propostas metodológicas, e percebe-se, em autores como Hudson (1999),
Tenório (1999), Tachizawa (2007), Silva (2001) e Baptista (2002), um
exercício teórico e metodológico para adaptarem e aproximarem o
planejamento estratégico às especificidades e à lógica de atuação do
terceiro setor, diferenciando-o da metodologia de planejamento aplicada à
iniciativa privada ou às empresas públicas.
De acordo com Baptista (2002), os dados coletados, após passarem
por uma exaustiva análise, devem ser descritos e organizados de forma que
possibilitem o estudo e crítica de todos os envolvidos no processo de
diagnóstico3. Essa organização se dá por meio da descrição, interpretação,
compreensão/explicação dos dados da realidade. E no que se refere a
interpretação, aponta-se busca de significados para as situações
encontradas. Com base na perspectiva teórica assumida e no conhecimento
de teorias intermediárias, percebem-se as evidências que deverão ser
problematizadas. A problematização consiste exatamente no diálogo com as
evidências a partir do conhecimento empírico, da análise dos documentos e
da observação da realidade, os quais permitirão o aprofundamento dos
aspectos fundamentais do problema e sua interpretação.
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CURIOSIDADE: O primeiro livro onde se fez uma sistematização dos métodos de
intervenção social, publicado em 1917 e escrito por Mary Richmond, tinha o título de
Social Diagnosis. O diagnóstico social (em que se inclui também o tratamento) está
concebido segundo o modelo de atuação profissional da medicina; isto não é de
estranhar, uma vez que Mary Richmond realizou boa parte do seu trabalho em
parceria com um médico.
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para não comprometer a ação esperada. (Ywata , Giroto ,
Rocha e Romera, 2006, p. 7).
Fonte: https://voluntariadoempresarial.com.br/ferramentas-gestao-projetos-sociais/
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profissionais a atualização constante e o rigor teórico metodológico, tendo
como intenção a realização de intervenções relevantes e competentes na
realidade. É importante que essas intervenções resultem na produção de
materiais que sirvam para estudos e análises, sendo referenciais,
colaborando na tomada de decisões que estarão direcionando a gestão de
planos, programas e projetos sociais, tanto na esfera pública quanto nas
iniciativas privadas e do terceiro setor. São esses programas e projetos que
poderão contribuir para que ocorram mudanças significativas na vida dos
cidadãos beneficiários, alvo final do exercício profissional.
Nosso ambiente de ação profissional, por excelência e compromisso,
desafia-os cotidianamente. Trabalhamos, na maioria das vezes, com
excesso de demandas e escassez de recursos, por outro lado, com a
necessidade de sermos eticamente comprometidos com a construção de
uma sociedade justa e cidadã para todos.
Esta situação paradoxal nos leva à busca de soluções inovadoras, de
saídas diante dos impasses que envolvem diretamente a dignidade e a vida
de pessoas e comunidades, e o exercício ético e profissional. Conduz-nos e
direciona no sentido de revermos nossa pratica à medida que realizamos o
movimento ação/reflexão e percebemos o quanto precisamos voltar aos
pressupostos teóricos metodológicos, investigando, propondo novas visões,
dialogando e discutindo em torno de uma ação profissional relevante e
efetiva.
Considerações Finais:
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comprometimento, atitude de responsabilidade e também de alegria, de
revelação, de encontro, enfim, de vida.
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Referências:
ALTMANN, Werner (1981). A temática dos indicadores sociais e sua resultante atual: a
qualidade de vida. Indicadores Sociais de Sergipe, Aracaju, v.3, p.187-204.
ÁVILA, Célia M. de (coord.). Gestão de projetos sociais – 3ª ed. Rev. (Coleção gestores
sociais) – AAPCS – Associação de Apoio ao Programa Capacitação Solidária, São
Paulo, 2001.
SILVA, Marcos José Pereira da. Onze passos do planejamento estratégico participativo,
p.161-173. In: BROSE, Markus (organizador). Metodologia participativa: uma
introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
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TENÓRIO, Fernando (organizador). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. 3ª.
ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.
YWATA, Suzana Yuriko; GIROTO, Ana Paula Santana; ROCHA, Simone Tarifa da;
ROMERA, Valderes Maria. Os indicadores sociais como instrumento de gestão social.
2006. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c-v10n2_valderes. htm.
Acesso em: 08 jul. 2020.
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