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PPRA HIGIKAP-ok

1. O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa chamada HIGIKAP COMERCIO E FABRICACAO DE CAPACHOS LTDA para o período de novembro de 2021 a outubro de 2022. 2. O PPRA descreve os riscos ambientais identificados na empresa, como ruído, e apresenta medidas de controle como treinamentos, fornecimento de equipamentos de proteção individual e sinalização de segurança. 3. O documento também define responsabilidades té

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Andre Testolin
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PPRA HIGIKAP-ok

1. O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa chamada HIGIKAP COMERCIO E FABRICACAO DE CAPACHOS LTDA para o período de novembro de 2021 a outubro de 2022. 2. O PPRA descreve os riscos ambientais identificados na empresa, como ruído, e apresenta medidas de controle como treinamentos, fornecimento de equipamentos de proteção individual e sinalização de segurança. 3. O documento também define responsabilidades té

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MEDICAL CLEAN MEDICINA LTDA

Rua Paranaíba n° 586 - Centro – (64) 3433-9721


CNPJ: 11.985.674/0002-90 CEP: 75503-160 – Itumbiara-GO.

PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

HIGIPAK COMERCIO E FABRICACAO DE


CAPACHOS LTDA
CNPJ: 30.945.112/0001-86 MATRIZ

DOCUMENTO – BASE
(Vigência novembro/2021 a outubro/2022)

Responsável Técnico:

Vânia Teixeira Gonçalves


MTE: 007060/14-51-DF.

Itumbiara (GO), 10 de novembro de 2021.


MEDICAL CLEAN MEDICINA LTDA
Rua Paranaíba n° 586 - Centro – (64) 3433-9721
CNPJ: 11.985.674/0002-90 CEP: 75503-160 – Itumbiara-GO.

SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO:....................................................................................................3
2.1 CONTRATANTE:.................................................................................................4
2.2 TABELA NÚMERO DE TRABALHADORES (HOMENS E MULHERES) POR
CARGO:.....................................................................................................................4
2.3 CONTRATADA:...................................................................................................4
3. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5
4. DAS RESPONSABILIDADES...................................................................................7
4.1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA:......................................................................7
4.2 RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR:......................................................7
4.3 RESPONSABILIDADE DOS TRABALHADORES:.............................................7
5. PLANEJAMENTO ANUAL........................................................................................8
5.1 METAS:................................................................................................................8
5.2 PRIORIDADES:...................................................................................................8
6. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO...........................................................9
6.1 ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE:..............9
7. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.........................10
8. METODOLOGIA UTILIZADA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA......................11
8.1 DA AVALIAÇÃO DO RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE:.....................11
9. IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE.................................................12
9.1 QUANTO À ORDEM DE SERVIÇO EM MEDICINA E SEGURANÇA DO
TRABALHO:............................................................................................................12
9.2 QUANTO AO TREINAMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS:.......................12
9.3 QUANTO AO FORNECIMENTO DE EPI:.........................................................13
10. CRONOGRAMA DE AÇÕES:...............................................................................14
11. INTEGRAÇÃO COM O PCMSO...........................................................................15
12. PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO......................................................................15
13. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.........................................................15
14. DISPOSIÇÕES FINAIS.........................................................................................16
ANEXO I - PLANILHAS DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS......17
1- CARGO: Atendente. – SETOR: Atendimento....................................................18
2- CARGO: Supervisor de Produção/Auxuliar de Produção – SETOR: Produção. 19
Anexo II - Avaliação de Ruído.....................................................................................21
2. AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE.....................................................................22
Anexo III - Programa de Fornecimento e Uso de EPI................................................28
3. PROGRAMA DE FORNECIMENTO E USO DE EPI:.........................................29
QUADRO COM A RELAÇÃO DE EPI A SER FORNECIDO AOS FUNCIONÁRIOS
DE ACORDO COM O RISCO:................................................................................31
Anexo IV - Modelo de Ordem de Serviço...................................................................33
Anexo V - Sugestão de Sinalização de Alerta, Advertência e Proibição....................36

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1. APRESENTAÇÃO:

O presente programa foi elaborado para a empresa HIGIKAP COMERCIO E


FABRICACAO DE CAPACHOS LTDA, e vem a atender à Norma Regulamentadora no
09, a NR – 9, do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece a obrigatoriedade de
elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA, aprovada pela Portaria no 3.214, de 08 de junho de 1978.

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2. IDENTIFICAÇÃO

2.1 CONTRATANTE:
EMPRESA: HIGIKAP COMERCIO E FABRICACAO DE CAPACHOS LTDA.
NOME FANTASIA: HIGIKAPI.
CNPJ: 30.945.112/0001-86.
ENDEREÇO: Rua José Felix de Miranda, N°30, COMPLEMENTO: Sala 06.
BAIRRO/DISTRITO: Centro. CEP: 75.503-200. CIDADE: Itumbiara-GO.
TELEFONE: (64) 8141-3666
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL:
47.59-8-01– Comercio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas.
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS:
22.29-3-01– Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico
47.13-0-02 – Lojas de variedades, exceto lojas de departamento ou magazines
47.89-0-05– Comercio varejista de produtos saneantes domissanitários
GRAU DE RISCO: 03
NUMERO TRABALHADORES: 02 colaboradores, sendo os 2 homens.
2.2 TABELA NÚMERO DE TRABALHADORES (HOMENS E MULHERES) POR
CARGO:


N° Trabalhadores
Seq. Cargo/Função Setor Trabalhadores Total
Masculino
Feminino
1 Atendente Atendimento 0 0 0
Supervisor de Produção/
2 Produção 2 0 2
Auxiliar de Produção
TOTAL DE COLABORADORES: 2 0 2

2.3 CONTRATADA:
EMPRESA: MEDICAL CLEAN MEDICINA LTDA.

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NOME FANTASIA: Medical Clean Medicina.


CNPJ: 11.985.674 / 0002 – 90.
ENDEREÇO: Rua Paranaíba, 586 – Centro - Itumbiara - GO. CEP:75503-160.
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Vânia Teixeira Gonçalves - MTE: 007060/14-51-DF.

3. INTRODUÇÃO

Este Programa tem por finalidade o atendimento precípuo à legislação vigente, visando à
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos no ambiente de
trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

As ações deste programa são desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da


empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores,
sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.

A intenção na elaboração deste programa é de gerar condições cada vez mais favoráveis ao
desenvolvimento das atividades profissionais, em todos os níveis hierárquicos, dentro do
sistema produtivo da empresa.

Este programa faz parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, estando articulado com o
disposto nas Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do Trabalho, em especial com
a NR-07, que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

Por força da NR-09, e para viabilização deste programa, consideram-se riscos ambientais os
agentes físicos, químicos, biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função
de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.

Agentes Físicos:

São as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.

Agentes Químicos:

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São as substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,
pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes Biológicos:

São riscos oferecidos por diversos tipos de micro-organismos que possam infectar o
indivíduo por vias respiratórias, contato com a pele ou ingestão (Bactérias, fungos bacilos,
parasitas, protozoários, vírus, entre outros).

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4. DAS RESPONSABILIDADES

4.1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA:

A elaboração deste programa foi realizada pela MEDICAL CLEAN MEDICINA – MEDICAL
CLEAN MEDICINA LTDA, através de seu setor de saúde e segurança do trabalho, sob
responsabilidade técnica de Vânia Teixeira Gonçalves, inscrito no MTE: 007060/14-51-DF.

4.2 RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR:

O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do


PPRA, como atividade permanente da empresa. Deverá ainda:

 Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais, quando existentes, e meios


disponíveis de proteção.

 Promover ações integradas com os outros empregadores que prestam serviços no mesmo
local de trabalho, de modo a aplicar as medidas previstas neste documento base, visando à
proteção de todos os trabalhadores expostos aos agentes ambientais.

4.3 RESPONSABILIDADE DOS TRABALHADORES:

Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação e


execução do PPRA, bem como seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos
dentro do PPRA; e informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.

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5. PLANEJAMENTO ANUAL

5.1 METAS:

Primeiramente, este Programa procurará identificar, por meio da análise das condições de
trabalho e processo produtivo da empresa, agentes ambientais que coloquem em risco a
saúde ou integridade física do trabalhador.

Quando possível, os agentes serão avaliados de forma quantitativa, a fim de se comprovar o


controle da exposição, dimensionar a exposição dos trabalhadores ao risco e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle. Posteriormente, serão sugeridas medidas que
venham a eliminar ou neutralizar os agentes ambientais.

5.2 PRIORIDADES:

Será dada prioridade de controle ou eliminação para aqueles agentes cuja exposição venha
a ultrapassar os limites de tolerância para exposições previstas na Norma Regulamentadora
nº 15. Não se detectando situações de risco por agentes ambientais, a prioridade recairá em
se controlar o agente ambiental presente, a fim de que ele não venha a oferecer risco.

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6. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

6.1 ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE:

A NR - 09 estabelece os parâmetros e diretrizes gerais a serem observados para a


execução do PPRA. O propósito de seu desenvolvimento é alcançar as seguintes metas,
quando aplicáveis:

6.1.1 Antecipação dos riscos potenciais: A antecipação dos riscos potenciais é decorrente
da implantação de novas áreas ou unidades de trabalho, modificações nas instalações, de
layout ou de procedimentos. Será abordada em norma de procedimento específica.

Durante a fase de concepção ou desenvolvimento de novas áreas, de novas unidades de


trabalho, de modificações nas instalações, de layout ou de procedimentos, deverá ser
realizado um estudo para a determinação de riscos potenciais, que podem estar presentes
na fase operacional, para a prevenção dos mesmos.

O estudo envolverá análise de projeto das novas instalações ou processos de trabalho, e as


medidas de controle a serem adotadas deverão ser revistas anualmente, fazendo parte
deste Programa.

6.1.2 Reconhecimento dos riscos ambientais: O reconhecimento será referente ao processo


produtivo e ao local de trabalho, bem como às condições de exposição. O reconhecimento
dos riscos ambientais foi realizado por vistoria "in loco" aos diversos ambientes da empresa,
e foram considerados fatores como: processo e material empregado e condições físicas das
instalações utilizadas.

6.1.3 Avaliação quantitativa: A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária.
Porém, avaliações quantitativas anteriores ajudarão na execução das avaliações seguintes
ou na interpretação dos resultados.

6.1.4 Avaliação do desenvolvimento do PPRA: Anualmente serão analisados os dados do


PCMSO, dos monitoramentos realizados e as metas propostas e atingidas, para que se
possa avaliar a eficácia do PPRA.

6.1.5 Registro e divulgação dos dados: O registro dos dados será processado pela empresa,
e sempre que possível deverá ser divulgado para os trabalhadores, a fim de conscientizá-los
a colaborar na prevenção de acidentes.

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7. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Esta etapa envolve a avaliação qualitativa dos riscos químicos, físicos e biológicos
presentes no ambiente de trabalho, conforme NR - 09. Precede, pois, a quantificação dos
riscos e visa, efetivamente, identificar quais os riscos presentes no ambiente de trabalho.

Os riscos reconhecidos, quando mensuráveis, serão avaliados a fim de se constatar sua


concentração ou intensidade no ambiente e subsidiar o monitoramento da exposição do
trabalhador, assim como o planejamento e implantação de medidas de controle. A avaliação
quantitativa dos riscos, quando necessária, será realizada nas dependências da empresa e
em outros locais onde há a prestação laboral de serviços, para:

a) Comprovar a inexistência de riscos ocupacionais de iluminação e ruídos.

b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores daquele setor onde o risco existe.

c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle a serem adotadas.

Informações como descrição das atividades de cada função, identificação de agentes


ambientais, fonte geradora, meios de propagação, tempo de exposição do trabalhador são
apresentados no Anexo I deste documento – base.

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8. METODOLOGIA UTILIZADA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

8.1 DA AVALIAÇÃO DO RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE:

Foi adotado como referência para o conforto acústico o previsto na Norma Regulamentadora
nº 17, de Ergonomia, que estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

Para avaliação das condições de salubridade, foi adotado o previsto na Norma


Regulamentadora nº 15, que trata das atividades e operações insalubres, em seu Anexo nº
II, que estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente.

8.1.1 Resultados e Conclusões:

Os procedimentos adotados, bem como os resultados da avaliação de ruído são


apresentados no Anexo II – B, deste documento – base.

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9. IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Quando necessária, a implantação de novas medidas de proteção coletiva deve obedecer à


seguinte hierarquia: medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes
prejudiciais à saúde, medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no
ambiente de trabalho ou medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes
no ambiente de trabalho.

Nos casos em que as medidas de proteção coletiva não forem suficientes, ou encontrarem-
se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, serão adotadas medidas de caráter administrativo ou de organização do
trabalho ou a utilização de equipamento de proteção individual.

Considerando-se os riscos ocupacionais identificados, e a fim de tornar este programa de


prevenção de riscos ambientais articulado com as demais normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Emprego, sugerimos a adoção das seguintes medidas
complementares àquelas já existentes.

9.1 QUANTO À ORDEM DE SERVIÇO EM MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO:

Em cumprimento ao disposto na Norma Regulamentadora nº 01, a NR-01, sugerimos que


seja providenciada a elaboração de ordem de serviço em segurança e medicina do trabalho,
conforme modelo sugerido no Anexo IV deste documento-base, dando ciência aos
empregados sobre a obrigatoriedade do cumprimento das medidas de segurança da
empresa.

9.2 QUANTO AO TREINAMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS:

Sugerimos que haja pessoal treinado para a prestação de primeiros socorros. A capacitação
quanto à prestação de serviços em primeiros socorros é exigência prevista na Norma
Regulamentadora nº 07, a NR-07, em seu item 7.5, que determina a todo estabelecimento
"estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-
se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local
adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim."

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9.3 QUANTO AO FORNECIMENTO DE EPI:

Segundo a interpretação da justiça do trabalho, "o dever de ensinar sobre o uso correto e
pressionar pelos modos possíveis o trabalhador a utilizar o referido equipamento" (sp - 7ª
turma - RO - Processo nº 02970112633, DOE SP PJ TRT 2ª região 21.06.1995).

Face ao exposto, e ainda em cumprimento ao disposto na Norma Regulamentadora nº 06, a


NR-06, em seu 6.6, sugerimos que a empresa providencie manutenção do Programa de
Fornecimento e Uso de EPI, conforme modelo sugerido no Anexo III deste documento –
base.

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10. CRONOGRAMA DE AÇÕES:

O presente cronograma de ação apresentado na Planilha 01 seguinte visa a facilitar o


planejamento das ações previstas neste programa, priorizando-se o monitoramento
periódico da exposição aos agentes ambientais, o fomento de informações educativas aos
trabalhadores e o controle médico ocupacional.

Planilha 01 – Cronograma de Ação:

2022 2021 2022 2022

Metas 30 trimestre 40 trimestre 10 trimestre 20 trimestre

1. Reconhecimento e avaliação dos riscos


ambientais.

2. Elaboração do documento base.

3. Divulgação do PPRA entre os


colaboradores.

4. Implantação das medidas de controle


sugeridas.

5. Monitoramento das Avaliações


Ambientais.

6. Reavaliação do PPRA

Cabe ressaltar que as ações aqui previstas são sugestivas. Quando não executadas dentro
do período apresentado, devem ser consideradas para efeito de renovação do programa
para os próximos 12 meses.

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11. INTEGRAÇÃO COM O PCMSO

Este programa é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores. Sugerimos, pois, que o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) seja articulado com este
PPRA, de forma que conscientize as práticas de higiene ocupacional, e inclua em seus
exames médicos clínicos e complementares mecanismos que possam detectar,
preferencialmente no exame médico admissional ou periódico, o aparecimento ou
agravamento dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), além de
outros critérios estabelecidos pelo médico coordenador.

12. PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO

Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá ser reavaliado anualmente, a fim
de que se façam as alterações e adaptações necessárias. A avaliação anual deverá
acontecer apenas após a implantação das medidas aqui propostas, a fim de se verificar sua
eficácia na prevenção em segurança.

13. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

A empresa manterá um registro de dados, constituindo um histórico técnico e administrativo


do desenvolvimento do PPRA.

Este documento-base dá início a esse registro, que deverá estar disponível para consulta
dos trabalhadores ou seus representantes, bem como para as autoridades competentes e
deverá ser mantido por 20 anos, pelo menos.

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14. DISPOSIÇÕES FINAIS

Este documento-base e seus anexos são de responsabilidade técnica do signatário,


profissional legalmente habilitado, sendo de competência da empresa a implantação e
execução das ações aqui previstas, de acordo com o cronograma apresentado.

As informações quanto aos registros ambientais aqui documentadas podem ser utilizadas
para comprovação legal das ações em segurança do trabalho perante a fiscalização
trabalhista e sanitária, Justiça do Trabalho, sindicatos e de outros órgãos oficiais.

Itumbiara (GO), 10 de novembro de 2021.

Vânia Teixeira Gonçalves


MTE: 007060/14-51-DF.
Responsável Técnico

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ANEXO I - PLANILHAS DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS.

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1- CARGO: Atendente. – SETOR: Atendimento.

Setor: Atendimento.
Cargo: Atendente.
Analista ADMN°
00 N° de Homens: 00 N° de Mulheres: 00
Trabalhadores:
Descrição das atividades
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os
clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de
mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou
distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição.
Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de
preço. Prestam serviços aos clientes, tais como troca de mercadorias; abastecimento de
veículos; aplicação de injeção e outros serviços corre latos. Fazem inventário de mercadorias
para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de
pesquisa de preços.
Descrição do Ambiente de Trabalho
Trabalham como assalariados, com carteira assinada ou como autônomos, em empresas
comerciais. O ambiente de trabalho é fechado, exceto para o frentista que atua, geral mente, a
céu aberto. Trabalham individualmente, com supervisão permanente ou ocasional, em horários
diurnos, noturnos e em rodízio de turnos. Permanecem em pé, por longos períodos. Podem
estar expostos a ruídos, temperaturas variadas e material tóxico.
Identificação dos Riscos
Agente: Físico Grupo: Físico
Meio de Propagação: Estrutura Osteomuscular.
Frequência: Intermitente.
Fonte Geradora: Dinâmica do Trabalho (|Em pé).
Efeito: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares.
Intensidade/Concentração: N.A.
Metodologia Utilizada: Qualitativo.
Medidas de Controle: Ginastica laboral, pausa no trabalho

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2- CARGO: Supervisor de Produção/Auxiliar de Produção – SETOR: Produção.

Setor: Produção.
Cargo: Supervisor de Produção/ Auxiliar de Produção.
Analista ADMN°
02 N° de Homens: 02 N° de Mulheres: 00
Trabalhadores:
Descrição das atividades
Supervisionam a fabricação de produtos plásticos e de borracha; controlam parâmetros de
processos e metas de produção; coordenam equipes de trabalho; controlam cumprimento de
normas e procedimentos administrativos de equipes de trabalho; elaboram documentação
técnica e aplicam normas e procedimentos de segurança.
Descrição do Ambiente de Trabalho
Trabalham em indústrias de transformação de plásticos e borracha, supervisionando
diretamente uma equipe de trabalhadores de chão-de-fábrica, sendo também, ocasionalmente
supervisionados. São empregados assalariados com carteira assinada. Desenvolvem seu
trabalho em ambientes fechados, em períodos diurnos e noturnos e em rodízio de turnos.
Podem estar sujeitos à exposição a ruído intenso.
Identificação dos Riscos
Identificação dos Riscos
Batida contra, Queda, Ferramentas
Agente: Manuais, Operação de Máquinas Grupo: Acidente
industriais.
Meio de Propagação: Contato, Batida contra.
Frequência: Eventual.
Ambiente de Trabalho. Arranjo Físico do Ambiente. Ferramentas
Fonte Geradora:
Manuais. Ferramentas perfurocortante.
Efeito: Corte, escoriações, Múltiplas lesões.
Intensidade/Concentração: N.A.
Metodologia Utilizada: Qualitativo.
Regularidade nos treinamentos e instrução de Segurança. Uso de
Medidas de Controle: EPI’s: Calçado de segurança com biqueira; Luvas de proteção
contra agentes mecânicos; Óculos de proteção.
Identificação dos Riscos
Exigência postural e movimentação de
Agente: Grupo: Ergonômico
peças e materiais.
Meio de Propagação: Estrutura Osteomuscular.
Frequência: Intermitente.
Fonte Geradora: Dinâmica do Trabalho (Movimentação de materiais diversos).
Efeito: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares.
Intensidade/Concentração: N.A.
Metodologia Utilizada: Qualitativo.
Ginastica laboral, pausa no trabalho, mobilha ergonomicamente
Medidas de Controle:
adequada, limite transporte manual de peso de 25 Kg.

TEM CONTINUAÇÃO...

...CONTINUAÇÃO.
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Identificação dos Riscos


Agente: Ruído Grupo: Físico
Meio de Propagação: Ar livre
Frequência: Eventualmente
Fonte Geradora: Esmerilhadeira (lixadeira); Ruído de fundo.
Efeito: Perca auditiva
Intensidade/Concentração: [dB]: 79,42
Metodologia Utilizada: Dosimetria
Regularidade nos treinamentos e instrução de Segurança; EPI’s:
Medidas de Controle:
Protetor Auricular.
Identificação dos Riscos
Tintas a base de solventes vinílicos, acelerador
rápido e plastificante; Solventes (Bresolve
Agente: Grupo:
206); PU Preparada (Colagem de borracha Químico
halogenada); Reticulante AM 500 FE
Meio de Propagação: Via aérea; Via cutânea.
Frequência: Eventualmente
Fonte Geradora: Serviços de confecção de tapetes e capachos.
Efeito: Doenças Respiratórias; Doenças Dermatológicas
Intensidade/Concentração: N.A
Metodologia Utilizada: Qualitativo
Regularidade nos treinamentos e instrução de Segurança; EPI’s:
Óculos de Proteção; Sapato fechado e vestimentas adequadas;
Medidas de Controle:
Luvas de proteção (Nitrila); Mascara com filtro de proteção contra
vapores e névoas.

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Anexo II - Avaliação de Ruído.

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2. AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTE

2.1 INTRODUÇÃO:

O controle da exposição ao ruído é um conjunto de medidas técnicas que visa à atenuação


ou eliminação do ruído e de seus efeitos em determinado ambiente. Essas medidas são
aplicadas em um sistema formado pela fonte geradora, pela trajetória do som e pelo
receptor. Fonte é parte do sistema que produz a energia acústica. Pode ser um motor, o ar
que flui através de uma tubulação ou os dentes de uma engrenagem. A trajetória
compreende todos os meios por onde o som pode propagar-se, como estruturas sólidas,
meios líquidos e gasosos. O terceiro componente do sistema, o receptor, é o próprio
trabalhador.

O ruído é aqui avaliado devido a sua interferência no conforto acústico do trabalhador e


comprometimento de sua produtividade, bem como devido às consequências danosas que
um nível alto de ruído pode trazer a saúde do empregado.

2.2 O OUVIDO HUMANO:

O ouvido humano é um órgão altamente sensível que nos capacita a perceber e interpretar
ondas sonoras em uma ampla gama de frequências (20 a 20.000 Hz).

A captação do som até sua percepção e interpretação é uma sequência de transformações


de energia iniciando pela sonora, passando pela mecânica, hidráulica e finalizando com a
energia elétrica dos impulsos nervosos que chegam ao cérebro.

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A energia sonora é captada pelo pavilhão auditivo (orelha) e penetra pelo conduto auditivo
que termina em uma delicada membrana - o tímpano.

O tímpano transforma as vibrações sonoras em vibrações mecânicas que são comunicadas


aos ossículos (martelo, bigorna e estribo). Os ossículos funcionam como alavancas,
aumentando a força das vibrações mecânicas e reduzindo sua amplitude. E também através
dos ossículos que o ouvido tem a capacidade de "ouvir mais" ou "ouvir menos". Esse
controle é feito através de pequenos músculos que posicionam os ossículos em condições
de transferirem toda ou apenas parte da energia mecânica recebida do tímpano. Quando
ouvimos uma brecada violenta de um automóvel, instintivamente esperamos pelo barulho da
batida, automaticamente os ossículos são posicionados para que ouçamos tal barulho com
menos intensidade.

O último ossículo, o estribo, pressiona a janela oval do caracol. Aí as vibrações mecânicas


se transformam em ondas de pressão hidráulica que se propagam no fluído que preenche o
caracol.

Finalmente, as ondas no fluído são detectadas pelas células ciliadas que enviam ao cérebro
sinais nervosos (elétricos) que são interpretados como som.

Os sinais nervosos levados pelo nervo auditivo ao cérebro, já contém as informações das
frequências que compõem o som que está sendo recebido pelo ouvido. Essa análise se
processa na membrana basilar do caracol sobre a qual estão dispostas as milhares de
células ciliadas.

Essa sensibilidade espectral do ouvido se processa da seguinte maneira: as células ciliadas


mais próximas à janela oval (início das ondas hidráulicas) têm uma sensibilidade maior às
altas frequências. Assim, cada som excitará um determinado conjunto de células ciliadas e
consequentemente sai enviado ao cérebro pelo conjunto de fibras do nervo auditivo
específicas da frequência daquele som.

2.3 EFEITOS NOCIVOS AO ORGANISMO:

O som é uma forma de energia que para o meio físico apresenta efeitos geralmente
desprezíveis em relação aos efeitos que pode provocar sobre os seres vivos.

Se conseguirmos acumular toda energia sonora desprendida durante um berro de "gool" de


uma multidão que lota um estádio como o Maracanã ela serviria apenas para aquecer uma
pequena xícara de café.

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No que diz respeito ao homem, o som tem a capacidade de afetá-lo sobre uma série
aspectos psicológicos, fisiológicos ou mesmo físicos. Apesar dos inúmeros efeitos que o
som pode causar a uma pessoa - e a cada dia novos efeitos são constatados pelos
pesquisadores - dois são os efeitos que mais problemas trazem à nossa sociedade: a fadiga
mental e física e a perda de audição.

Dentro da sábia ordem de equilíbrio do Universo a defesa do organismo aos sons


incômodos ou prejudiciais é a perda da audição. Certamente a maneira mais prática para
não sermos afetados por um som é deixar de ouví-lo.

A perda de audição é ocasionada principalmente por dois fatores: o envelhecimento natural


do ouvido com a idade, denominada de presbicusia e a exposição prolongada em níveis
superiores a 90 dB(A).

2.4 DEFINIÇÕES TÉCNICAS:

a. Ciclo de exposição: É o conjunto de situações acústicas ao qual é submetido o


trabalhador, em sequência definida, e que se repete de forma contínua no decorrer da
jornada de trabalho.

b. Critério de referência (CR): Nível médio para o qual a exposição, por um período de
08 horas, corresponderá a uma dose de 100%.

c. Dose: Parâmetro utilizado para a caracterização da exposição ocupacional ao ruído,


expresso em porcentagem de energia sonora, tendo por referência o valor máximo da
energia sonora diária admitida, definida com base em parâmetros preestabelecidos (q,
CR, NLI).

d. Dose diária: Dose referente à jornada diária de trabalho.

e. Dosímetro de Ruído: Medidor integrador de uso pessoal que fornece a dose da


exposição ocupacional ao ruído.

f. Grupo Homogêneo: Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam


exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição
de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que
compõem o mesmo grupo.

g. Incremento de Duplicação de Dose (q): Incremento em decibéis que, quando


adicionado a m determinado nível, implica a duplicação da dose de exposição ou a
redução para a metade do tempo máximo permitido.

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h. Limite de Exposição (LE): Parâmetro de exposição ocupacional que representa


condições sob as quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores possa estar
exposta, repetidamente, sem sofrer efeitos adversos à sua capacidade de ouvir e
entender uma conversação normal.

i. Limite de Exposição Valor Teto (LE - VT): Corresponde ao valor máximo, acima do
qual não é permitida exposição em nenhum momento da jornada de trabalho.

j. Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições ao ruído causem prejuízos à audição
do trabalhador e evitar que o limite de exposição seja ultrapassado.

k. Nível Equivalente (Neq): Nível médio baseado na equivalência de energia. Na


terminologia em inglês, corresponde ao Equivalent Level (Leq).

l. Nível de Exposição (NE): Nível médio representativo da exposição ocupacional diária.

m. Nível Limiar de Integração (NLI): Nível de ruído a partir do qual os valores devem ser
computados na integração para fins de determinação de nível médio ou da dose de
exposição.

n. Ruído de Impacto: Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior
a 01 (um) segundo, a intervalos superiores a 01 (um) segundo.

o. Ruído Contínuo: Todo e qualquer ruído que não está classificado como ruído de
impacto.

p. Zona Auditiva: Região do espaço delimitado por um raio de 150 mm +/- 50 mm,
medido a partir da entrada do canal auditivo.

2.5 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO COM DECIBELÍMETRO

Foi adotado como referência para o conforto acústico o previsto na Norma Regulamentadora
no 17, de Ergonomia, que estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

Para avaliação das condições de salubridade, foi adotado o previsto na Norma


Regulamentadora no 15, que trata das atividades e operações insalubres, em seu Anexo n o
1, que estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente.

Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância
fixados no Quadro do Anexo I da NR – 15. Não é permitida exposição a níveis de ruído

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acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. As
atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou
intermitente, superiores a 115 dB(A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e
iminente.

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

NÍVEL DE RUÍDO DB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL


85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

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2.6 CONCLUSÃO:

Conforme analisado nos setores durante levantamento dos riscos ambientais, identificou-se
exposição a ruído com intensidade superior de 85 dB nas atividades de auxiliar de produção
e soldador. Nestes casos conforme Anexo I da NR-15 indica-se a proteção auditiva aos
trabalhadores expostos a ruído. Já outros ambientes frequentados pelos colaboradores são
áreas abertas como pátios e áreas administrativas e em ambientes que não emitem ruídos
acima do limite de tolerância, sendo assim, a utilização da proteção auditiva de forma
preventiva fica a critério do empregador, pois nestes casos o ruído não afetará a audição
dos respectivos operadores.
As avaliações de ruído foram realizadas utilizando-se a Metodologia de dosimetria através de
equipamentos CRIFFER SONUS 2 PLUS conforme laudos e certificados de calibração anexo a este
documento. De forma preventiva sugere-se a manutenção do monitoramento do risco físico ruído.

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Anexo III - Programa de Fornecimento e Uso de EPI.

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3. PROGRAMA DE FORNECIMENTO E USO DE EPI:

3.1 Introdução:

O presente programa será implantado como parte das etapas de controle de riscos
ocupacionais previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da
HIGIKAP, tendo como objetivo criar mecanismos de proteção direta do trabalhador, através
do fornecimento e uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual – EPI.

Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI todo dispositivo de uso individual,


de fabricação nacional ou estrangeira, a ser fornecido gratuitamente pela empresa, para uso
obrigatório por parte de seus empregados naquelas funções onde o risco ocupacional pode
ser neutralizado ou minimizado com a adoção desde Programa.

3.2 JUSTIFICATIVA:

A Empresa HIGIKAP, fornecerá EPI devido às seguintes circunstâncias:

a) Devido ao fato de determinados agentes ambientais de risco físico, químico, biológico e


de acidentes estarem inseridos no processo de trabalho da empresa, sendo impossível
sua eliminação.

b) Devido ao fato de não existir medidas de proteção coletivas tecnicamente viáveis que
garantam a total neutralização dos riscos existentes.

c) Para atender as situações de emergência, quando houver.

3.3 OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR:

a) Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do seu empregado.

b) Fornecer ao empregado somente EPI com Certificado de Aprovação emitido pelo


Ministério do Trabalho e de empresas cadastradas no Departamento Nacional de Saúde
e Segurança do Trabalho do Ministério do Trabalho.

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c) Exigir que o empregado assine recibo pela entrega do EPI, e também pela cópia deste
Programa.

d) Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado. O treinamento será ministrado por
profissional com conhecimento em segurança do trabalho.

e) Tornar obrigatório o seu uso, através de medida administrativa liberada pelo


Departamento de Pessoal.

f) Substituí-lo imediatamente quando danificado ou extraviado.

g) Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica, através dos


Supervisores de Setor.

h) Manter estoque reserva no almoxarifado dos equipamentos a serem fornecidos, para


entrega imediata ao trabalhador usuário, quando necessário.

2.4 Obrigações do Empregado:

a) Usar o Equipamento apenas para a finalidade a que se destina.

b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação.

c) Comunicar ao Departamento de Pessoal da empresa qualquer alteração que o torne


impróprio para uso.

d) Assinar a “Ficha de Controle de EPI”, conforme modelo sugerido ao final deste Anexo e
devolver o equipamento de proteção individual em seu poder, quando de seu
desligamento da empresa.

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QUADRO COM A RELAÇÃO DE EPI A SER FORNECIDO AOS FUNCIONÁRIOS DE


ACORDO COM O RISCO:

GHE Cargo/Função Setor EPI


1 Atendente Atendimento N.A.
Calçado de segurança com biqueira;
Luvas de proteção contra agentes mecânicos;
Supervisor de
Óculos de Proteção;
2 Produção/ Auxiliar de Produção
Luvas de proteção (Nitrila);
Produção
Máscara com filtro de proteção contra vapores e névoas;
Protetor auricular.

Atenção:

Obs1: O equipamento citado neste programa deverá ser portador do Certificado de Aprovação devidamente
registrado no MTE, conforme lei regulamentar NR 6, subitem 6.5 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978.

Obs2: O fornecimento e uso do equipamento de proteção individual não desobrigam o empregado de observar as
outras normas de segurança previstas neste PPRA.

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FICHA DE CONTROLE DE EPI

NOME DO FUNCIONÁRIO: SETOR: FUNÇÃO:

Pelo presente, declaro que recebi da empresa HIGIKAP os materiais especificados abaixo,
assumindo o compromisso de usá-lo em trabalho, bem como zelar pela sua guarda e conservação.

Declaro ainda que fui orientado e treinado quanto ao seu uso e conservação, devendo devolvê-lo ao setor
competente da empresa quando se tornar impróprio para uso, ou ainda na ocasião do meu
desligamento da empresa.

De acordo:

______________________________ __________________________ ________/________/_______


Responsável (EMPRESA) Assinatura do Trabalhador

Data de
Quantidade Material Fornecido Nº do C.A. Assinatura do Trabalhador
entrega

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Anexo IV - Modelo de Ordem de Serviço.

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4. MODELO SUGERIDO PARA ORDEM DE SERVIÇO:

HIGIKAP COMERCIO E FABRICACAO DE CAPACHOS LTDA


Ordem de Serviço nº 001 / 2020
Setor:
Cargo:
Descrição das atividades:

Descrição do Ambiente de Trabalho

Identificação dos Riscos


Agente: Grupo:
Meio de Propagação:
Frequência:
Fonte Geradora:
Efeito:
Intensidade/Concentração:
Metodologia Utilizada:
Medidas de Controle:

A empresa HIGIKAP, através de sua Administração, em cumprimento ao disposto no item


1.7 da Norma Regulamentadora nº 01, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovada pela
Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, e ainda visando à preservação da saúde e da
integridade física de seus empregados, RESOLVE:

1 - Todo empregado deve submeter-se aos exames médicos ocupacionais previstos no


Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO vigente, de acordo com a
periodicidade estabelecida pelo médico do trabalho coordenador.

2 - Usar o uniforme em serviço, quando este lhe for fornecido, zelando pela sua guarda e
conservação.

3 - Usar o equipamento de proteção individual (EPI) previsto no Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais – PPRA vigente, que determina o uso do EPI sempre que as medidas de
proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para a completa proteção do
trabalhador exposto a agentes ambientais nocivos à sua saúde e segurança laboral.
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4. Quanto ao uso do EPI, caberá ainda ao empregado:


a) Participar, quando convocado, de treinamento de orientação para o correto uso do
EPI fornecido.
b) Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina, não o retirando da empresa.
c) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação.
d) Comunicar à sua gerência imediata qualquer alteração no EPI que o torne impróprio
para o uso.
e) Assinar o termo de recebimento do EPI, conforme modelo previsto no PPRA.

5. Em caso de acidente do trabalho:

5.1- Para fins de aplicação desta Ordem de Serviço, acidente do trabalho é o que ocorrer
pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.

5.2- Sempre que possível, deverá o empregado, vítima de acidente do trabalho, comunicar o
fato imediatamente ao gerente da empresa, para que este providencie a abertura da
Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), e encaminhe o empregado para submeter-se
à avaliação médica.

5.3- Na impossibilidade de a vítima informar o acidente do trabalho à empresa, a


comunicação poderá ser feita por testemunha, ou ainda por pessoa da família, em caso de
acidente de trajeto.

NOME DO TRABALHADOR: ...................................................................................................

ASSINATURA DO TRABALHADOR: ......................................................................................

LOCAL: ..................................................................................... DATA: ____/____/________.

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Anexo V - Sugestão de Sinalização de Alerta, Advertência e Proibição.

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5. SUGESTÃO DE SINALIZAÇÃO

Devido a tipicidade das atividades da empresa, sugerimos a implementação de placas de


sinalização de alerta, advertência e proibição, nos moldes normativos oficiais e de acordo
com as atividades realizadas na empresa. A simbolização sugerida a seguir, é
acompanhada de exemplos de aplicação. A especificação de cada cor designada abaixo de
acordo com a tabela abaixo:

A) SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO:

Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

Símbolo: circular
Fundo: branco
Todo local onde
Pictograma: cigarro
Proibido fumar fumar pode
em preto
aumentar o risco de
Faixa circular e barra
incêndio
diametral: vermelho

B) SINALIZAÇÃO DE ALERTA:

Símbolo:
Entrada das
retangular
Cuidado, trânsito estradas onde
Fundo:
de máquinas as máquinas
amarelo
pesadas estão em
Pictograma:
operação
máquina

Símbolo:
retangular
Fundo: Entrada dos
Cuidado, homens amarelo locais onde há
trabalhando Pictograma: pessoas
homem trabalhando
trabalhando

Símbolo:
Entrada das
Atenção. retangular
estradas onde
Velocidade Fundo:
as máquinas
máxima permitida amarelo
estão em
20km/h Pictograma:
operação
20 km/h

C) INDICAÇÃO DE ROTAS DE FUGA:

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A sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima


das portas, no máximo a 10 cm da verga, ou na impossibilidade desta, diretamente na folha
da porta, centralizada a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da
sinalização, de acordo com o item 5.1.3 alínea “a” da NBR 13434-1/04 da ABNT;

Indicação das
saídas de
Símbolo: Quadrado
emergência,
Fundo: verde
preferencialmente
Saída de Pictograma: pessoa
utilizada em
emergência correndo para esquerda
complementação
ou direita em verde e
por seta indicativa
fundo fotoluminescente
da direção da
saída.
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Pictograma: pessoa
correndo para a direita
Indicação da
em verde e fundo
Saída de direção (esquerda
foto luminescente com
emergência ou direita) de uma
seta indicativa (fusão
rota de saída.
das 2 sinalizações x
(homem) e y(seta) na
dimensão mínima
exigida).

Símbolo: retangular Indicação das


Saída de
Fundo: verde saídas de
emergência
Pictograma: Mensagem emergência.
escrita “SAÍDA”

D) SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO:

Símbolo: Quadrado
Indicação de
Fundo: vermelho
Extintor de localização dos
Pictograma: perfil de um
incêndio extintores de
extintor de incêndio,
incêndio
fotoluminescente

Sinalização de
Usado para indicar
solo para
Símbolo: quadrado a localização dos
equipamentos
Fundo: vermelho equipamentos de
de combate a
Pictograma: borda combate a incêndio
incêndio
amarela e evitar a sua
(hidrantes e
obstrução.
extintores)

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E) ACESSIBILIADADE:

O item acessibilidade deve atender minimamente as seguintes disposições técnicas,


previstas nas leis nº 10.048 a 10.098, decreto nº 5296 e a norma ABNT NBR 9050. 88.
Destaca-se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem ser realizadas
de modo a garantir a TODOS o direito de ir e vir, com AUTONOMIA e SEGURANÇA em
todos os locais públicos e privados.

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