Ebook Do TCE-MT - Auditoria de Qualidade em Obras Rodoviárias
Ebook Do TCE-MT - Auditoria de Qualidade em Obras Rodoviárias
Ebook Do TCE-MT - Auditoria de Qualidade em Obras Rodoviárias
em obras rodoviárias
A atuação do Tribunal de Contas de Mato Grosso em 2010
Auditoria de qualidade
em obras rodoviárias
A atuação do Tribunal de Contas de Mato Grosso em 2010
Corpo Deliberativo Elaboração e Execução
Presidente Secretaria de Controle Externo
Conselheiro Valter Albano de Obras e Serviços de Engenharia
Vice-Presidente (Secex-Obras)
Conselheiro Antonio Joaquim
Secretária Secex-Obras
Corregedor Geral Narda Consuelo Vitório Neiva Silva
Conselheiro José Carlos Novelli
Assessor Técnico Secex-Obras
Ouvidor Geral Nelson Yuwao Kawahara
Conselheiro Alencar Soares
Assistente SECEX-Obras
Conselheiros Heloísa Auxiliadora Boaventura de Moraes
Humberto Bosaipo
Waldir Júlio Teis
Gonçalo Domingos de Campos Neto
Equipe de Auditoria
Auditores Substitutos de Conselheiros
Luiz Henrique Lima Auditor Público Externo
Isaias Lopes da Cunha André Luiz Souza Ramos
Luiz Carlos Azevedo Costa Pereira Auditor Público Externo
José de Paula Ramos
Técnico de Controle Público Externo
Ministério Público de Contas Adriana L. Preza Borges de Carvalho
Técnico de Controle Público Externo
Procurador-geral Norivaldo Júnior de Santana Salgado
Alisson Carvalho de Alencar
Procurador Geral Substituto
Getúlio Velasco Moreira Filho Consultor
Procuradores de Contas
Gustavo Coelho Deschamps Elci Pessoa Júnior
Willian de Almeida Brito Júnior
Supervisão técnica
Secretária Geral de Controle Externo
Risodalva Beata de Castro
Auditoria de qualidade
em obras rodoviárias
A atuação do Tribunal de Contas de Mato Grosso em 2010
© 2011, Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso.
Disque Denúncia
Telefone: 0800 647 2011 | Denúncia on line: www.tce.mt.gov.br
Horário de atendimento: 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Ouvidoria Geral
Telefone: (65) 3613 7664 | E-mail: [email protected]
Consultoria Técnica
Telefone: (65) 3613 7527 | E-mail: [email protected]
Palavra do Presidente
Há uma convicção clara entre os membros e profissionais téc- O trabalho apresentado nesta publicação demonstra o gran-
nicos do Tribunal de Contas de Mato Grosso: hoje nós somos de esforço para cumprir plenamente a missão institucional de
presididos pelo planejamento estratégico. Essa constatação fiscalizar os atos de gestão, buscando garantir que as políti-
é feita mediante os resultados que a instituição apresenta cas públicas ofereçam os resultados pretendidos pela popula-
desde a adoção do planejamento como ferramenta de gestão. ção mato-grossense.
Em 2005, quando escrevemos que até 2011 o TCE-MT se tor- Com esse propósito foi inserido no Planejamento Estratégi-
naria referência em controle externo no Brasil, isso mais pa- co a meta de avaliar as políticas públicas nas áreas de saúde,
recia ser utopia do que uma visão estratégica. Causava um educação, segurança, transporte e renda.
certo desconforto divulgar a Visão diante da realidade de uma
instituição seriamente desacreditada perante a sociedade e O presente trabalho está diretamente associado à estratégia
com resultados bastante discutíveis no tocante às suas fina- de avaliar as políticas públicas desenvolvidas pelo Estado de
lidades. Mato Grosso na área dos transportes. Há que se ressaltar, que
esta publicação traz indicadores importantes de que o obje-
A realidade atual é bastante distinta daquela que imperou até tivo de transformar a cultura e garantir que as obras públi-
início da década de 2000, pois conquistamos respeito e reco- cas tenham a necessária qualidade será, em breve, alcançada
nhecimento de outras instituições e avançamos bastante em pelo Tribunal de Contas.
relação à confiança da sociedade.
206
21 ALTA
FLORESTA NOVO 22
208 MUNDO GUARANTÃ
419 DO NORTE
NOVA
GUARITA
208 TERRA NOVA
23 DO NORTE
320 20
18
220
163 423
PORTO DOS 16 CLÁUDIA
GAÚCHOS
17 Alto Rio Branco
222 SINOP
BRASNORTE IPIRANGA 487
DO NORTE 443 19
Barreiro
2 9 242
170 SORRISO
TAPURAH 242 140 11 CONVENÇÕES
10
242 RODOVIAS FEDERAIS
NOVA UBIRATÃ
Pavimentada
S. J. DO
CAMPO NOVO RIO CLARO Em obras de pavimentação
SAPEZAL
PARECIS 1
7 6 Implantada
3 8
388 235
249 249
15 Em obras de implantação
NOVA MUTUM 240
240
ÁGUA BOA Planejada
414
RODOVIAS ESTADUAIS
ALTO PARAGUAI
STº ANTÔNIO Pavimentada 010
NOVA OLÍMPIA ROSÁRIO 13 DO LESTE NOVO S.
5 OESTE 25 Em obras de pavimentação 140
447 010 336 336
JOAQUIM
160
4 24
130
Implantada 250
BARRA 246 Vila União 12
448
Vila
DO BUGRES JANGADA
246
401 14 Itaquerê Em obras de implantação 322
26 010 486
CUIABÁ PRIMAVERA DO LESTE Leito natural 324
VÁRZEA GRANDE
Planejada 183
CIDADES E VILAS
POCONÉ
370
Cuiabá
Várzea Grande
27
Sede de Município
Vila ou Povoado
Outras Localidades
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
RESUMO DAS RODOVIAS AUDITADAS 23 Rodovia MT-222 | Alto Rio Branco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Rodovia MT-246 | Acorizal Jangada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança. . . . . . . . . 72 Rodovia MT-370 | Poconé Porto Cercado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
A nova Ordem Constitucional inaugurada com a promulgação Alertando que a responsabilidade civil pela boa execução da
da Constituição de 1988 trouxe grandes progressos e inova- obra perdura mesmo após o recebimento da mesma pela Ad-
ções no tocante ao relacionamento entre o Estado, seus ad- ministração Pública, a mesma Lei de Licitações, agora no art.
ministrados e particulares. Entre as grandes preocupações do 73, § 2º, dispõe:
constituinte destaca-se a valorização dos princípios da mora-
lidade, publicidade, legalidade e impessoalidade na Adminis- Art. 73. Executado o contrato, o seu objeto será rece-
tração Pública. A emenda constitucional nº 19, aprovada dez bido:
anos mais tarde, em 1998, veio acrescentar a esses princípios §2º O recebimento provisório ou definitivo não exclui a
o da eficiência. Reconhece então o legislador que não basta responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra
à administração realizar seus serviços de forma legal, moral, ou do serviço, nem ético-profissional pela perfeita exe-
impessoal e pública. É preciso que o serviço público seja rea- cução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela
lizado com presteza, perfeição, cordialidade e, principalmen- lei ou pelo contrato.
te, com rendimento funcional, de forma a produzir resultados
positivos para os seus usuários. No mesmo sentido, e assumindo um caráter supletivo às leis
de direito público, o Código Civil de 2002, no art. 618, assim
Nesse esforço de aprimoramento destaca-se o Princípio da preconiza:
Eficiência que tem por escopo racionalizar os atos atinentes
à administração pública, observando-se os custos das neces- Art. 618. Nos contratos de empreitada de edifícios ou
12
sidades públicas em relação ao grau de utilidade alcançado, outras construções consideráveis, o empreiteiro de ma-
ou seja, eficiente é aquela política que obtém os melhores re- teriais e execução responderá, durante o prazo irre-
sultados com os meios escassos de que dispõe. dutível de cinco anos, pela solidez e segurança do
trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo.
Essa forma de controle exercido pelo TCE-MT encontra respal- (grifo nosso)
do, também, em dispositivos legais que estabelecem que os
contratos celebrados entre a administração pública e particu- Enfatizando a responsabilidade objetiva do construtor, Hely
lares para a execução de obras, apesar de serem classificados Lopes Meirelles (2000, p. 258) ensina que “se a obra assim
como contratos administrativos, submetem-se suplementar- realizada apresentar vícios de solidez e segurança, já se en-
mente, à legislação privada. Como ensina Maria Helena Di- tende que outro não pode ser o responsável por esses de-
niz (2003), “os contratos administrativos regem-se ora pelo feitos senão o construtor”. (grifo nosso)
direito público, ora pelo direito privado”, e continua: “Os
contratos administrativos sujeitam-se às normas de direi- Há que se ressaltar, ainda, que a responsabilidade do emprei-
to público, e subsidiariamente às normas de direito privado teiro não se reduz aos casos em que se depara com subleitos
compatíveis com sua índole pública”. É o que proclama o art. não firmes, ainda que ele tenha alertado o responsável pela
54 da Lei nº 8.666/93: obra quanto ao problema e que tenha obtido deste a autoriza-
ção para prosseguir nos serviços. Nesse sentido ensina Sílvio
Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Venosa (2003, p.189):
Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de
direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os “o mesmo se aplica quanto a defeitos no solo. Ademais,
princípios da teoria geral dos contratos e as disposi- como engenheiro e arquiteto são técnicos, irrelevante
ções de direito privado.(grifo nosso)
a autorização do proprietário citada no art.1.2451, se ro – j. 6/3/90 – RSTJ 12/330)”. (Grifo nosso)
alertaram sobre a falta de solidez do solo e mesmo as-
sim prosseguiram na edificação: seu mister profissional “Solidez e segurança da obra. A expressão ‘solidez e
impede que construam edifícios sabidamente instáveis segurança’ utilizada no artigo 1.245 do Código Civil
(Cavalieri Filho, 2000, p. 260). Também nesses casos, não deve ser interpretada restritivamente; os defei-
os construtores respondem objetivamente pelos danos, tos que impedem a boa habitabilidade do prédio, tais
mormente levando-se em consideração a lei consume- como infiltrações de água e vazamentos, também es-
rista”. tão por ela abrangidos. Recurso especial não conhe-
cido. E ainda LEX 63/191; RT 597/80; RT 586/69. (STJ
Cumpre-se ressaltar que a lei se utiliza dos vocábulos “soli- - Acórdão – REsp. 46568/SP – REsp. 1994/0010054-0 -
dez” e “segurança”, cujos conceitos vêm sendo cada vez mais Fonte DJ – Data 01/07/1999 – p. 00171 - Relator Min.
ampliados pela jurisprudência. A título de exemplo podem ser Ari Pargendler (1104) - Data da decisão 25/05/1999 -
citados, dentre tantos outros, os seguintes julgados: Órgão julgador T3 – Terceira turma)”. (grifo nosso)
“Venda de coisa futura a ser construída pelo vendedor. A responsabilidade por danos precoces às obras atinge não só
Equiparação à empreitada, incidindo o disposto no ar- o empreiteiro (construtor contratado) como eventualmente
tigo 1.245 do Código Civil. Empreitada - Construção - os projetistas ou empresas de consultoria, por falhas ou omis-
Garantia. Sentido abrangente da expressão solidez sões no projeto. Conclusiva nesse sentido é a lição de Maria
e segurança do trabalho, não se limitando a res- Helena Diniz (2003):
ponsabilidade do empreiteiro às hipóteses em que
13
haja risco de ruína da obra. (STJ - Acórdão – REsp. “será preciso ainda não olvidar que a responsabilida-
27223/RJ - REsp. 1992/0023144-6 - Fonte DJ - Data de dos consultores ou das empresas consultoras não se
15/08/1994 - p. 20332 - Relator Min. Eduardo Ribeiro extinguirá com a entrega e a aprovação do estudo, pa-
(1015) - Data da decisão 27/06/1994 - Órgão julgador recer ou projeto encomendado, mas subsistirá sem pre-
T3 – Terceira turma)”. (Grifo nosso) juízo da responsabilidade por ruína parcial ou total da
obra ou por vício oculto do projeto que impossibilite sua
“O art. 1.245 do Código Civil deve ser interpretado e execução”.
aplicado tendo em vista as realidades da construção civil
nos dias atuais. Vazamentos nas instalações hidráulicas, Por outro lado, o poder que desfruta a administração para
constatados pericialmente e afirmados como defeitos de proceder à convocação dos construtores deve ser entendido
maior gravidade nas instâncias locais. Prejuízos inclu- como dever de fazê-lo, visto que os poderes atribuídos ao Es-
sive à saúde dos moradores. Não é seguro um edifí- tado devem sempre ser interpretados como instrumentos para
cio que não proporcione a seus moradores condições que este execute seu mister de fazer valer o interesse público.
normais de habitabilidade e salubridade. Doutrina
brasileira e estrangeira quanto à extensão da respon- Nesse sentido, a Lei nº 8.429/92, no art. 10, assim define:
sabilidade do construtor (no caso, da incorporadora
que assumiu a construção do prédio). Prazo quinquenal Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que
de garantia. (STJ – 4a Turma – REsp. – Rel. Athos Carnei- causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolo-
sa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio,
apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens
1 O artigo 1.245 é o correspondente, no antigo Código Civil de 1916, ao atual artigo 618. Naquele, a au- ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei.
torização do proprietário era uma excludente de responsabilidade do construtor. (grifo nosso)
Quando a Administração deixa (se omite) de exigir da emprei- Caso contrário, ou seja, instaurado e transcorrido o devido
teira contratada a reparação do dano de sua responsabilidade, processo administrativo sem que as empreiteiras promo-
evidentemente faz com que o Estado (atual ou futuramente) vam a correção das patologias às suas custas, abre-se pre-
assuma despesas indevidas, relativas a tais reparações, con- cedente para que a SINFRA-MT submeta-o à Procuradoria
figurando-se, assim, a perda patrimonial a que se refere o su- Geral do Estado, que poderá acionar judicialmente as em-
pracitado artigo. A mesma lei, no inciso II do art. 12, deter- presas envolvidas nos projetos, na supervisão/fiscalização
mina a sanção civil para atos dessa espécie: e na execução, consideradas as responsabilidades a essas
atribuídas, visando à completa restauração da obra, sem
Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e ônus para o Estado, de modo a garantir solidez e segurança
administrativas, previstas na legislação específica, está durante a vida útil projetada.
o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguin-
tes cominações: Por outro lado, não se verificando as devidas providências
do gestor público, no sentido de resguardar os cofres do
(...) Estado, apurando a responsabilidade individual dos envol-
vidos para que arquem com os custos advindos da correção
II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dos vícios construtivos das rodovias, caracteriza-se ato de
dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente improbidade administrativa por omissão, impondo ao TCE-
ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da -MT, depois de transitado e julgado, oferecer representa-
função pública, suspensão dos direitos políticos de cin- ção, junto ao Ministério Público Estadual, para dar cumpri-
co a oito anos, pagamento de multa civil de até duas ve- mento ao art. 22 da Lei nº. 8.429/92, formulada mediante
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zes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder levantamento dos valores despendidos com a manutenção
Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou da rodovia, decorrentes de vícios construtivos existentes,
creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por inter- com a finalidade de possibilitar o ressarcimento das des-
médio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pesas, por quem lhes deu causa, no âmbito da SINFRA-MT,
pelo prazo de cinco anos;” (...) responsável pela fiscalização.
Conclui-se, portanto, à luz do ordenamento jurídico des- É precisar ressaltar, por outro lado, que se o administrador pú-
tacado, que a correção das patologias detectadas é res- blico aplicar aos projetos de obras ou serviços de engenharia
ponsabilidade dos executores das obras sempre que não os princípios constitucionais e legais, certamente não haverá
houverem transcorrido 5 (cinco) anos da entrega de tais motivos para as preocupações apontadas ao longo desta pu-
serviços, impondo ainda ao gestor público, a fim de evitar- blicação. Toda obra terá um projeto básico elaborado adequa-
-se prejuízos financeiros ao Estado, o dever de convocar, damente, a empresa contratada terá sido licitada com todos
sob pena de a omissão configurar ato de improbidade ad- os critérios estabelecidos em lei, o objeto licitado será exata-
ministrativa, as empreiteiras responsáveis para promover, mente o previsto, assim como a obra entregue ao contratante
às expensas destas, a recuperação das rodovias. Uma vez terá absolutamente todas as especificações e características
executada, pela empreiteira, a correção dos defeitos, resta estabelecidas no projeto. Esses cuidados, aliados a medidas
à Administração Pública avaliar qualitativamente se as so- de manutenção, poderiam tornar desnecessários os desgas-
luções implementadas são satisfatórias. tantes procedimentos de reparar os defeitos, que causam tan-
tos prejuízos à sociedade brasileira.
PROCEDIMENTOS DA EQUIPE – METODOLOGIA
Para auditar a qualidade das obras rodoviárias executadas em go no decurso desse período, levantando todos os defeitos
Mato Grosso, o TCE-MT tomou como modelo inicial a bem-su- já aparentes e relacionando-os às falhas de execução ou de
cedida experiência do TCE de Pernambuco. O trabalho foi rea- projeto. No momento seguinte foi acionada a Secretaria de
lizado pela Secex Obras abrangendo todas as etapas da obra, Estado de Infraestrutura para apresentar suas justificativas
desde a elaboração do projeto até após a sua conclusão, em e tomar providências no sentido de convocar a empreiteira
que se verifica sua durabilidade. contratada a fim de corrigir os problemas às suas expensas.
Desde as primeiras ações, constatou-se de imediato que as A seguir são relatados os procedimentos adotados pela equi-
unidades fiscalizadoras dos órgãos não adotam como proce- pe de obras rodoviárias na realização da auditoria de obras
dimento de rotina a realização de inspeções periódicas nas de qualidade, tendo por base as atividades desenvolvidas no
obras públicas nos anos seguintes à sua conclusão, a fim de exercício de 2010.
verificar possíveis patologias ocasionadas por vícios constru-
tivos. Assim, quando da ocorrência de defeitos que ocasio-
nem transtornos ou comprometem a segurança do usuário, o
Estado normalmente executa as correções à custa do erário, Formação da amostra
sem se ater ao período de cinco anos de garantia legalmente
assegurado como de responsabilidade da empresa executora Com base nos dados obtidos junto à Secretaria de Infraestru-
da obra (Lei 8666/93, art. 73, § 2o, e Código Civil, art. 618). tura, foram levantadas as obras de implantação e pavimen-
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tação de rodovias, o que resultou em uma tabela em que se
No intuito de sanar essa anormalidade, foi incluído no rol das discrimina o avanço físico dos serviços, ou seja, a extensão
atividades da auditoria de obras rodoviárias o procedimento de rodovia pavimentada por ano, abrangendo os últimos cin-
de auditoria de qualidade nas obras concluídas, cuja execução co anos.
tenha ocorrido dentro do intervalo de tempo de um a quatro
anos. Foi adotado esse limite de quatro anos por ser esse um Foram excluídas da seleção as obras cujos objetos, por sua na-
prazo que possibilita a tramitação de todas as formalidades, tureza, têm pouco tempo de vida útil ou apresentam dificul-
de forma a viabilizar a correção dos eventuais defeitos den- dade de verificação a posteriori, tais como:
tro ainda do mencionado período de garantia prevista no Có-
digo Civil. • conservação rodoviária;
• restauração parcial de rodovias (tapa-buracos,
O objetivo desse tipo de auditoria é alertar o órgão audita- reestabilizações parciais de base, entre outras);
do para os defeitos já perceptíveis, ainda em fase inicial de • serviços emergenciais;
surgimento, de modo que as providências para acionamento • simples locações de equipamentos;
das empreiteiras responsáveis possam ser tomadas dentro do • simples fornecimento de materiais;
prazo de garantia da obra, visando evitar maiores transtor- • pequenos serviços contratados com dispensa de licitação;
nos à população, garantir a vida útil projetada para a estrada • sinalização rodoviária – tanto horizontal, pois as
e evitar que o dinheiro público seja despendido desnecessa- especificações usuais de serviço indicam a utilização de
riamente. tinta para a durabilidade de dois anos, quanto vertical;
• tão-somente a fresagem de pavimentos antigos;
Nessas inspeções foram verificadas as condições dos trechos • reconformação.
de rodovias após serem submetidas a intempéries e tráfe-
Definição da extensão da amostra a ser auditada
3000
2840
2500
2000
Extensão total contratada
1500
Km
Extensão total executada
1724
1454
Extensão selecionada
1000
500
0
16
Assim, foi levantado um universo de 77 obras de pavimenta- trechos executados no período de 2006 a 2008, ou seja, du-
ção, das quais foram ainda excluídas as que tiveram execução rante o ano de 2010 foram inspecionadas 27 obras, cuja ex-
apenas no primeiro ou no quinto ano. Os trechos executados tensão acumulada somou 732 km.
no primeiro ano foram excluídos por serem ainda muito recen-
tes, posto que é mais recomendável que sejam inspecionados
após um período maior de uso. De modo inverso, quanto aos Atividades preliminares
trechos executados há mais de quatro anos, por estarem mui-
to próximos do fim do prazo quinquenal de garantia, seria Uma vez selecionadas, as obras foram agrupadas por micror-
provável não haver tempo hábil para que as correções fossem regiões do Estado, passando a compor a programação de au-
realizadas. Tendo como base esses critérios, definiu-se como ditoria de obras rodoviárias para o exercício de 2010. Os tre-
universo da amostra a totalidade das obras que apresentaram chos selecionados foram os seguintes:
Auditoria de obras concluídas — Obras selecionadas
Obra no Rodovia Trecho Extensão (Km)
1 MT-235 Campo Novo do Parecis - São José do Rio Claro 44,80
8 MT-249 Entr. MT-235 (Armazém da Bunge) - Entr. MT-010 - Rio Arinos 99,80
Soma 731,91
Para realizar as auditorias, as equipes percorreram todos os • Corrugações ou afundamentos, casos em que foi
trechos em veículos conduzidos a baixíssimas velocidades, verificado o enquadramento ao intervalo de tolerância
portando notebooks, aparelhos de GPS, câmeras fotográfi- admitido pelo item 7.3.1 da norma supramencionada, que
cas digitais e trenas metálicas, dentre outras ferramentas de é de apenas 0,5 cm;
apoio. • Pontos de exsudação. O excesso de ligante diminui a
aderência dos pneus à pista, fato preocupante, sobretudo
em trechos de curvas (sejam horizontais ou verticais),
aumentando o risco de ocorrência de deslizamentos de
Avaliação dos pavimentos asfálticos veículos no local, na medida em que requer maior espaço
de frenagem;
Nessa modalidade de atuação, a equipe registrou todos os • Revestimento apresentando soltura exagerada de brita.
defeitos encontrados nas rodovias que foram considerados Trata-se de um problema inverso ao anterior, ou seja,
incompatíveis com o tempo de utilização da estrada. Consi- é a carência de ligante que faz com que o agregado se
derando que durante o prazo quinquenal de garantia existe a desprenda da pista, provocando seu desgaste prematuro;
responsabilidade objetiva da contratada, cabe a esta o ônus • Outras patologias, tais como: panelas; trilhas de
de provar quaisquer circunstâncias que elidam seu dever de rodas; remendos; fissuras superficiais; revestimentos
reparar os danos, restringindo-se estas a: casos fortuitos, for- precocemente desgastados; escorregamento de aterros;
ça maior, culpa exclusiva de terceiro ou, se assim entender, erosões; sarjetas; valetas e banquetas fissuradas,
inexistência do vício relatado. destruídas e/ou com baixa resistência; e ausência de
dispositivos de drenagem.
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A Secretaria de Estado de Infraestrutura costuma especificar,
certamente por razões econômicas, o revestimento do tipo As ocorrências mais relevantes foram fotografadas e, após a
tratamento superficial duplo – TSD. Por essa razão, todas as conclusão de cada trabalho, um Termo de Inspeção foi assi-
obras auditadas pela equipe tiveram esse tipo de revestimen- nado por todos os que acompanharam a vistoria. Esses termos
to. Assim, durante a realização dos trabalhos, procurou-se trazem, além das patologias constatadas, os seguintes regis-
conferir o fiel cumprimento dos dispositivos da norma DNER- tros: descrição da obra, número do contrato, quilometragem
-ES 309/97, realizando-se, dentre outras, as seguintes veri- do trecho, data da vistoria, indicação do “marco zero” adota-
ficações: do como referência, nomes, cargos e matrículas dos servidores
do TCE-MT e do(s) representante(s) do órgão(s) auditado(s).
1500
1454
0
Cada inspeção realizada gerou um relatório que foi autuado vias estaduais e a necessidade premente de o Poder Público
no TCE como Representação de Natureza Interna, seguido de melhorar a gestão das obras entregues à sociedade, principal-
ofício encaminhado à SINFRA para manifestação e providên- mente no que tange ao período de responsabilidade das em-
cias. presas contratadas.
O primeiro resultado positivo do presente trabalho, face aos Os quadros e gráficos a seguir demonstram os dados colhidos
seus desdobramentos, é o fato de revelar a situação das rodo- pela equipe de auditoria:
Total/Km
Número de identificação do trecho rodoviário auditado
Total
Defeitos encontrados
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
Escorregamento de aterro 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Total de ocorrências verificadas 101 289 48 52 23 127 112 653 388 416 5 271 10 238 38 17 92 175 118 45 148 76 78 291 25 62 81 3979 5,44
Comprimento do trecho (Km) 44,8 81,9 16,0 8,3 1,1 11,0 25,5 99,8 63,9 83,1 3,3 20,5 6,2 26,5 12,0 6,0 24,3 23,5 31,6 4,8 20,4 9,0 24,8 29,0 20,0 11,7 22,9 731,9
Total de ocorrências por Km 2,3 3,5 3,0 6,3 20,9 11,5 4,4 6,5 6,1 5,0 1,5 13,2 1,6 9,0 3,2 2,8 3,8 7,4 3,7 9,5 7,3 8,4 3,1 10,0 1,3 5,3 3,5 5,4
Total de patologias por Km (defeitos encontrados)
Número de identificação do trecho rodoviário auditado:
Média
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
Total de
ocorrências 2,25 3,53 3 6,27 20,91 11,55 4,39 6,54 6,07 5,01 1,52 13,22 1,61 8,98 3,17 2,83 3,79 7,45 3,73 9,47 7,25 8,44 3,15 10,03 1,25 5,3 3,54 5,44
por Km
25
20
20
Número de ocorrências por Km
15
10
0
1
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Média
Número de identificação do trecho rodoviário auditado
Número médio de patologias por quilômetro
encontradas em todos os trechos
Defeitos Encontrados Total/Km %
Revestimento desgastado 1,66 30,5%
1,80
1,60
1,40
1,20
Total / Km
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
As auditorias de qualidade das obras rodoviárias apresentam Nas páginas seguintes, seguem os dados demonstrativos de
ainda um resultado potencial bastante positivo, na medida todas as obras auditadas. Cada uma delas, então, será resumi-
em que, por ocasião da consolidação do trabalho, foi gerado damente apresentada, de modo a que a sociedade saiba exa-
um quadro de quantitativos das patologias encontradas que, tamente o estado atual de cada uma das rodovias executadas
com a continuidade das auditorias, tornar-se-á um impor- e concluídas nos últimos cinco anos.
tante banco de dados. Tais informações, após o tratamento
estatístico, poderão resultar em índices de grande utilidade
para avaliação futura da qualidade das rodovias no Estado de
Mato Grosso.
22
RESUMO DAS RODOVIAS AUDITADAS 23
Rodovia MT-235 | Campo Novo do Parecis São José do Rio Claro
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
1 Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-235 | Campo Novo do Parecis São José do Rio Claro
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P P P
25
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P P P
P
P P PP
P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P
Rodovia MT-235 | Campo Novo do Parecis São José do Rio Claro
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
26
P P
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
P P
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
P
Rodovia MT-235 | Campo Novo do Parecis São José do Rio Claro
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
P
27
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
P P
Rodovia MT-235 | Campo Novo do Parecis São José do Rio Claro
30,0 30,2 30,4 30,6 30,8 31,0 31,2 31,4 31,6 31,8 32,0 32,2 32,4
28
32,5 32,7 32,9 33,1 33,3 33,5 33,7 33,9 34,1 34,3 34,5 34,7 34,9
42,5 42,7 42,9 43,1 43,3 43,5 43,7 43,9 44,1 44,3 44,5 44,7 44,9
29
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
2 Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-170 | Campo Novo do Parecis Brasnorte
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P P P P
P 31
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Rodovia MT-170 | Campo Novo do Parecis Brasnorte
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
P P
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
P
Rodovia MT-170 | Campo Novo do Parecis Brasnorte
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
33
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
P P
P dd
P P
Rodovia MT-170 | Campo Novo do Parecis Brasnorte
75,0 75,2 75,4 75,6 75,8 76,0 76,2 76,4 76,6 76,8 77,0 77,2 77,4
34
77,5 77,7 77,9 78,1 78,3 78,5 78,7 78,9 79,1 79,3 79,5 79,7 79,9
80,0 80,2 80,4 80,6 80,8 81,0 81,2 81,4 81,6 81,8 82,0 82,2 82,4
35
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
3 Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-388 | Sapezal Alto Sapezal
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
37
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
PP
P P
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P P P P
Rodovia MT-388 | Sapezal Alto Sapezal
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
38
P P
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
P P
Rodovia MT-388 | Sapezal Alto Sapezal
39
Afundamento
Revestimento desgastado
Rodovia MT-447 | Entr. MT-246 (Barralcool) Nova Olímpia
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
4 Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-447 | Entr. MT-246 (Barralcool) Nova Olímpia
Escola
Agrícola
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P P TACHÕES
41
P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
P
P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
PP P P
P
P P
Rodovia MT-447 | Entr. MT-246 (Barralcool) Nova Olímpia
42
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
43
Revestimento desgastado
Revestimento desgastado
Rodovia MT-160 | Alto Paraguai (Capão Verde)
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
5 Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-160 | Alto Paraguai (Capão Verde)
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P P P
P 45
P
P P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
6
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-249 | Nova Mutum – Km 11
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P
P
48
P
P P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P
P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P
P
P P P P
P
Rodovia MT-249 | Nova Mutum – Km 11
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P
P P P P
P P P P P P P P
P 49
P
P P PPP P
P P P P PP P P P P P P
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P Km 11 - Fim do trecho
Rodovia MT-249 | Nova Mutum – Km 11
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
7 Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-249 | Km 11 Rio Arinos
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P
P
52
P PP P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P PP P
Rodovia MT-249 | Km 11 Rio Arinos
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
53
PP
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
E
P
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
54
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
Fim do trecho
P
P
P Ponte sobre o Rio Arinos
Rodovia MT-249 | Km 11 Rio Arinos
55
Panelas Panelas
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
8 Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
30,0 30,2 30,4 30,6 30,8 31,0 31,2 31,4 31,6 31,8 32,0 32,2 32,4
PP
PP P
P P P
P P
P
P
PP PP P
P
P 57
P P
32,5 32,7 32,9 33,1 33,3 33,5 33,7 33,9 34,1 34,3 34,5 34,7 34,9
P P PP
35,0 35,2 35,4 35,6 35,8 36,0 36,2 36,4 36,6 36,8 37,0 37,2 37,4
P
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
45,0 45,2 45,4 45,6 45,8 46,0 46,2 46,4 46,6 46,8 47,0 47,2 47,4
P P
58 P P
P P P
47,5 47,7 47,9 48,1 48,3 48,5 48,7 48,9 49,1 49,3 49,5 49,7 49,9
P PP
P
P P P P
P
50,0 50,2 50,4 50,6 50,8 51,0 51,2 51,4 51,6 51,8 52,0 52,2 52,4
PP
P P
P P P P PP
P
P P P PP P P P P
P
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
52,5 52,7 52,9 53,1 53,3 53,5 53,7 53,9 54,1 54,3 54,5 54,7 54,9
P
PP
P P P P P
P
P P P P PP P PPP PP P P P P
P P P
P P P 59
PP P P
55,0 55,2 55,4 55,6 55,8 56,0 56,2 56,4 56,6 56,8 57,0 57,2 57,4
P P PP P
P P PP P PP
P
PP P P P P P
P PPP PP P P
P P
57,5 57,7 57,9 58,1 58,3 58,5 58,7 58,9 59,1 59,3 59,5 59,7 59,9
PP P P P
P P P
P P P P P P P
P P
P P
P PP PP P P P P P
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
60,0 60,2 60,4 60,6 60,8 61,0 61,2 61,4 61,6 61,8 62,0 62,2 62,4
P P P
P P
P P P P P P P P P P P
P P P PP P
60
62,5 62,7 62,9 63,1 63,3 63,5 63,7 63,9 64,1 64,3 64,5 64,7 64,9
P P P P
P P
P P P
P P P P
P P P P P P PP P
P
P P P P P P P
P PP P
P
65,0 65,2 65,4 65,6 65,8 66,0 66,2 66,4 66,6 66,8 67,0 67,2 67,4
P
P P P Trecho sem faixa lateral PPP Trecho sem faixa lateral
P P P P P P P PP PP P P
PONTE
P P P P P
67,5 P 67,7 67,9 68,1 68,3 68,5 68,7 68,9 69,1 69,3 69,5 69,7 69,9
P P P P P
P P
61
Trecho sem faixa lateral
P P P P
70,0 70,2 70,4 70,6 70,8 71,0 71,2 71,4 71,6 71,8 72,0 72,2 72,4
P P
P P P
P P P
72,5 72,7 72,9 73,1 73,3 73,5 73,7 73,9 74,1 74,3 74,5 74,7 74,9
P P P P
P
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
75,0 75,2 75,4 75,6 75,8 76,0 76,2 76,4 76,6 76,8 77,0 77,2 77,4
62 P XX
P PP P
77,5 77,7 77,9 78,1 78,3 78,5 78,7 78,9 79,1 79,3 79,5 79,7 79,9
PP P
P P
P P P P P P P
P P
80,0 80,2 80,4 80,6 80,8 81,0 81,2 81,4 81,6 81,8 82,0 82,2 82,4
P P
P PP P P
P P P P
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
97,5 97,7 97,9 98,1 98,3 98,5 98,7 98,9 99,1 99,3 99,5 99,7 99,9
P P P
Fim do Trecho
63
P P P
P Ponte sobre o Rio Arinos
100,0 100,2 100,4 100,6 100,8 101,0 101,2 101,4 101,6 101,8 102,0 102,2 102,4
102,5 102,7 102,9 103,1 103,3 103,5 103,7 103,9 104,1 104,3 104,5 104,7 104,9
P
Rodovia MT-249 | Entr. MT-235 (armazém da Bunge) Entr. MT-010 – Rio Arinos
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
9 Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
66
P P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P P P P P P P P
Ponte sobre o
Rio Teles Pires
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
67
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P P
P P P P P P P P P P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P P P P
P
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
P P P
P
68
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
P P
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
P
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte
37,5 37,7 37,9 38,1 38,3 38,5 38,7 38,9 39,1 39,3 39,5 39,7 39,9
P P P 69
40,0 40,2 40,4 40,6 40,8 41,0 41,2 41,4 41,6 41,8 42,0 42,2 42,4
P P
42,5 42,7 42,9 43,1 43,3 43,5 43,7 43,9 44,1 44,3 44,5 44,7 44,9
P
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte
60,0 60,2 60,4 60,6 60,8 61,0 61,2 61,4 61,6 61,8 62,0 62,2 62,4
P PP
P P
70
P P
62,5 62,7 62,9 63,1 63,3 63,5 63,7 63,9 64,1 64,3 64,5 64,7 64,9
P P
PP PP P P
Rodovia MT-242 | Sorriso Ipiranga do Norte
71
Trilha de rodas e revestimento desgastado com panelas no acostamento Perda de agregado, afundamento, remendo e panela
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
10 Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
73
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P
P
P
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
74
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
PP
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
75
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
RECAPEAMENTO
P
P P P P
P PP P P
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
P P
P PP
P P PP
PP P
PP P
PP PP
P
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
PP
76 P P P
P
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
PP P P PP P P PP P P P P P PP P PP
P PP P
P P P P
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
P
P PP P PP P PP P P P
P P P P P P P P
P PP
P PP P PP P PP PP PP P PP P P P P P P P P
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança
37,5 37,7 37,9 38,1 38,3 38,5 38,7 38,9 39,1 39,3 39,5 39,7 39,9
PP PP P
P PP P P PP
77
40,0 40,2 40,4 40,6 40,8 41,0 41,2 41,4 41,6 41,8 42,0 42,2 42,4
P P P P P P P
P P P
P P P P
42,5 42,7 42,9 43,1 43,3 43,5 43,7 43,9 44,1 44,3 44,5 44,7 44,9
P PP
P P P
P P
P P P
P P P
Rodovia MT-242 | Sorriso Nova Ubiratã Boa Esperança
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
11 Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-242 | Km 80,10 Km 83,32
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P
80
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
Fim do Trecho
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Rodovia MT-242 | Km 80,10 Km 83,32
81
Revestimento desgastado
Panela
Rodovia MT-486 | Primavera Vila União
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
12 Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-486 | Primavera Vila União
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
83
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P P P P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Rodovia MT-486 | Primavera Vila União
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P P P P P P
P P P P P P P
Córrego Perdido
84
P
P P P PP
P P PP
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
PP P P P PP P P PP P P
P P
P P P P PP P P P PP
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
PPP PPP P P P P P
PP P P PP P P
PP P P P P PP P
P
Rodovia MT-486 | Primavera Vila União
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
P
P PP PP P 85
P
P P
Rio da Mortes
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
P P
P P PP
PP
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
P PP
P P P
Rodovia MT-486 | Primavera Vila União
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
13 Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-336 | Vila Carolina Santo Antônio do Leste
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
88
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
dd
Trecho não
pavimentado
Fim do trecho
pavimentado
PP
Córrego
Mutum
Rodovia MT-336 | Vila Carolina Santo Antônio do Leste
89
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
14 Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-448 | Vila Itaquerê Novo São Joaquim
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
91
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P
Rodovia MT-448 | Vila Itaquerê Novo São Joaquim
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P
P P P P P
P
92
P
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P P P P
P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P P P
Rodovia MT-448 | Vila Itaquerê Novo São Joaquim
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
P P P P P
93
P P
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
P P
P P
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
P
PP P P P P
P
P P P
PP P P P P P P P
Rodovia MT-448 | Vila Itaquerê Novo São Joaquim
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
P P P
94 P
TACHÕES TACHÕES
P PP
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
Rodovia MT-448 | Vila Itaquerê Novo São Joaquim
95
Dispositivo de drenagem danificado Afundamento, revestimento desgastado, panela no bordo da pista e acostamento
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
15 Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-240 | Água Boa Entr. MT-414
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
97
TACHÕES
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P PP P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P
Rodovia MT-240 | Água Boa Entr. MT-414
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
98
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
Trecho não
pavimentado
Fim do trecho
pavimentado
Rodovia MT-240 | Água Boa Entr. MT-414
99
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
16
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-222 | Alto Rio Branco
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Revestimento desgastado
Revestimento desgastado
Rodovia MT-220 | Porto dos Gaúchos
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
17 Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-220 | Porto dos Gaúchos
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
104
P P
PP P PP PP PP
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
X X X XX X
P
P P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
X XX
XX
P
Rodovia MT-220 | Porto dos Gaúchos
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
XXX X XX 105
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P P
P
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
Exsudação Panela
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
18
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-423 | Cláudia
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
Cláudia
108
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P
P
P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P
Rodovia MT-423 | Cláudia
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P P
109
P
dd
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
dd
X
Ponte sobre
X
o Rio Azul
X
X
P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
X XX
X XX
P
X XX
X X
Rodovia MT-423 | Cláudia
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
Trecho de 23,7 Km
P não pavimentado
P
110
P
P
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
Reinício do trecho
Km 36,06
P
P
P P
PP P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
Cláudia BR -163
P P
111
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
19 Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-487 | Gleba Barreiro
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
Trecho recapeado
sem sinalização
113
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Rodovia MT-487 | Gleba Barreiro
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
114 P P P P
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
30,0 30,2 30,4 30,6 30,8 31,0 31,2 31,4 31,6 31,8 32,0 32,2 32,4
Gleba Barreiro
BR - 163 a
14 Km
Rodovia MT-487 | Gleba Barreiro
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
P P P P
115
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
30,0 30,2 30,4 30,6 30,8 31,0 31,2 31,4 31,6 31,8 32,0 32,2 32,4
Gleba Barreiro
BR - 163 a
14 Km
Rodovia MT-487 | Gleba Barreiro
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
116 PP
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P P
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
P P
P
Rodovia MT-487 | Gleba Barreiro
117
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
20 Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-320 | Marcelândia Rio Manissúa-Miçú
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P
PP
Todo o trecho está sem sinalização P
119
P P P P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P
P
P P P P
P P Rio Manissuá-Miçú
PP
P P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Rodovia MT-320 | Marcelândia Rio Manissúa-Miçú
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
21 Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-208 | Trevo Chapéu de Couro
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
122
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
X X XX X XXX
Rodovia MT-208 | Trevo Chapéu de Couro
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
X X XX
P 123
X X XX
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
P
P
P
X X XX
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
Panelas Remendos
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
22 Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-419 | Guarantã do Norte Novo Mundo
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
Guarantã do Norte P P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
P
P P P
P
P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P P
Rodovia MT-419 | Guarantã do Norte Novo Mundo
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
X X XX
P 127
X X XX
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
P
P
P
X X XX
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
23
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-208 | Terra Nova do Norte Nova Guarita
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
130
P P P P PP
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
P PP
PP
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
FIM DO ASFALTO
Rodovia MT-208 | Terra Nova do Norte Nova Guarita
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
131
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P P
Rodovia MT-208 | Terra Nova do Norte Nova Guarita
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
24 Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-010 | Guia Acorizal
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
PPP
P
P P
P P
P P P
P PPP
P P P
P P
134
TACHÕES
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P P P P P
P P P
P P P P P
P
P
P P
P P
P P P P
P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
P P P P P
P
P PP P
P P
P P
P
P P P
P P P P
Rodovia MT-010 | Guia Acorizal
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P P
P P
P
P
P P
P
P P
P 135
P P
P
P P P
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P P P
P P P
P
P
P P P P
P P
P P P
P P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P P P
P
P
P
P
P P
P Ponte sobre o
P
Rio Bento Gomes
Rodovia MT-010 | Guia Acorizal
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
P P
P
P P
P P P
136 P
P
25,0 25,2 25,4 25,6 25,8 26,0 26,2 26,4 26,6 26,8 27,0 27,2 27,4
P
P P P
P
P
P P P
P P P
P P P P
P
27,5 27,7 27,9 28,1 28,3 28,5 28,7 28,9 29,1 29,3 29,5 29,7 29,9
P P P P
Fim do trecho auditado
P
P P
Rodovia MT-010 | Guia Acorizal
137
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
25 Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-010 | Rosário Oeste Entr. MT-246
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
139
P P
P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
P
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P
Rodovia MT-010 | Rosário Oeste Entr. MT-246
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
140
P P
20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2 21,4 21,6 21,8 22,0 22,2 22,4
141
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
26
Planejada
Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-246 | Acorizal Jangada
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P P
P
P
143
P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
P
P P P
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
Trevo
Acorizal
P
Ponte sobre o
Córrego Acorizal
P P
Rodovia MT-246 | Acorizal Jangada
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P
P
Ponte sobre o
Rio Cuiabá
P
144
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
Rodovia MT-246 | Acorizal Jangada
145
Afundamento Afundamento
CONVENÇÕES
RODOVIAS FEDERAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
27 Outras Estradas
Ferrovia
Ferrovia Planejada
Distância parcial em Km
RODOVIAS ESTADUAIS
Duplicada
Em obras de duplicação
Pavimentada
Em obras de pavimentação
Implantada
Em obras de implantação
Leito natural
Planejada
Distância parcial em Km
TERMO DE INSPEÇÃO
Número da Obra
TRECHO
Fonte: Mapa rodoviário 2009 (detalhe) – Sinfra / Tecnomapas
Rodovia MT-370 | Poconé Porto Cercado
Odom. 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4
P P P P
P P P P
P
P P PP
P P P
P 147
P P P
2,5 2,7 2,9 3,1 3,3 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9
TACHÕES TACHÕES
5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4
PP
Rodovia MT-370 | Poconé Porto Cercado
7,5 7,7 7,9 8,1 8,3 8,5 8,7 8,9 9,1 9,3 9,5 9,7 9,9
P
P P
P
P
P
P
P
TACHÕES TACHÕES
10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
P
P
P
12,5 12,7 12,9 13,1 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,3 14,5 14,7 14,9
P
P
Rodovia MT-370 | Poconé Porto Cercado
15,0. 15,2 15,4 15,6 15,8 16,0 16,2 16,4 16,6 16,8 17,0 17,2 17,4
P
P
P 149
P P P P P
P P
17,5 17,7 17,9 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,3 19,5 19,7 19,9
PP
P
22,5 22,7 22,9 23,1 23,3 23,5 23,7 23,9 24,1 24,3 24,5 24,7 24,9
150
BRASIL. Lei n.º 8.429, de 02 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções DINIZ, M. H. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. v. 5, 5. ed. São
aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no Paulo: Saraiva, 2003.
exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pú-
blica direta, indireta ou fundacional e dá outras providências. Diário MEIRELLES, H. L. Direito de Construir, 8. ed., São Paulo: Malheiros Edi-
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasí- tores, 2000, p. 258.
lia, DF, 03 Jun. 1992.
151
PESSOA JÚNIOR, E., et alli. Auditoria de Engenharia, uma contribui-
BRASIL. Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, ção do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. CEPE, Recife:
inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e 2005.
contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil,Poder Executivo, Brasília, VENOSA, S. S. Direito Civil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DF, 21 Jun. 1993.
Imagens:
Produção editorial