Execução Penal: Teoria Crítica
Execução Penal: Teoria Crítica
Execução Penal
teoria crítica
4! edição
2018
saraiva8
SUMÁRIO
Agradecimentos.......................................................................................... 5
Prólogo ............................................................................................................ 13
Apresentação................................................................................................ 19
7
7. Trabalho penitenciário ................................................................ 181
7.1. Trabalho externo ......................................................................... 190
8
11.3.1.
Requisitos objetivos ..................................................... 354
11.3.2.
Requisitos subjetivos .................................................... 368
11.3.3.
Progressão de regime para preso estrangeiro ......... 375
11.3.4.
Competência .................................................................. 377
Possibilidade de apreciação de progressão de regi-
11.3.5.
me em sede de habeas corpus .................................... 377
11.3.6. Progressão para o regime ab~rto ............................... 378
11.4. Prisão-albergue domiciliar ...................................................... 383
11.4.1. Hipóteses de prisão-albergue domiciliar................. 385
11.4.2. Prisão domiciliar substitutiva da prisão preventiva .. 389
11.5. Regressão de regime................................................................... 392
11.6. Autorizações de saída ............................................................... 398
11.6.1. Permissão de saída ....................................................... 399
11.6.1.1. Características da permissão de saída ..... 399
11.6.2. Saída temporária .......................................................... 400
11.6.2.1. Características da saída temporária ........ 402
11.6.2.2. Revogação da saída temporária ................ 411
11.7. Remição de pena .......................................:................................ 414
11.7.1. Novas hipóteses de remição ...................................... 433
11.8. Livramento Condicional .......................................................... 437
11.8.1. Requisitos objetivos .................................................... 441
11.8.2. Requisitos subjetivos.................................................... 450
11.8.3. CondiçÕes do livramento condicional ..................... 456
11.8.4. Livramento condicional para presos estrangeiros 460
11.8.5. Suspensão do livramento condicional .................... 462
11.8.6. Revogação do livramento ........................................... 464
11.8.7. Extinção da pena........................................................... 467
11.8.8. Possibilidade de apreciação de livramento condi-
cional em sede de habeas corpus............................... 468
11.9. Monitoração eletrônica ........................................................... 469
9
16. Execução da pena de multa ....................................................... 497
17. Execução das medidas de segurança .................................... 501
17.1. Prazos da medida de segurança............................................... 515
17.2. Prescrição da medida de segurança........................................ 520
17.3. Detração da medida de segurança .......................................... 521
10
20.2.5. Ilegalidade do encarceramento em condições
precárias ou de superlotação...................................... 594
20.2.6. Dever jurídico-constitucional de supressão da
superlotação ................................................................... 605
Referências .................................................................................................... 611
II