Cinética de Reação Homogênea em Reator Batelada
Cinética de Reação Homogênea em Reator Batelada
Cinética de Reação Homogênea em Reator Batelada
Materiais e Métodos
3.1 Materiais
• Tubos de ensaio;
• Béquer;
• Pipeta semi-automática;
• Conta gotas;
• Espectrofotômetro;
Reagentes
3.4 Métodos
Primeiramente, foram preparados volumes de 20 mL de solução de sacarose - esta etapa
foi preparada previamente pelo técnico do laboratório - nas concentrações de 40, 20, 15,
10, 5, 2,5 e 1 g/L. Então, estas soluções foram levadas ao banho termostático até
atingirem a temperatura de 29 °C. Posteriormente, num t=0, foram adicionados volumes
conhecidos de solução de enzima (CfinalEnz = 0,5 mg/ml) e retirou-se amostras do reator
de 5 em 5 minutos até 15 minutos de reação e diluiu-se as amostras numa proporção
1:2.
Vmáx .Cs
− rs = (1)
Km + Cs
Conhecendo a equaçao, constriu-se um gráfico rs x Cs, para se determinar os
parâmetros cinéticos da reação Vmáx e Km. Desta forma, foi necessário o uso de um
software que ajustasse a função hiperbólica com os dados correspondentes.
Vale ressaltar também que o termo “-rs” consiste na velocidade de consumo e,
desta forma, pode ser representado como a variação da quantidade de substrato em um
determinado tempo. Assim, a variação da quantidade de substrato (∆Cs) foi obtida a
partir da relação estequiométrica, como mostra a Equação 2.
A partir desta relação, verificou-se que a cada mol de sacarose consumido, são
formados um mol de glicose e um mol de frutose. Sendo assim, pode-se estabelecer a
seguinte relação em função da concentração de açúcares redutores CAR, Equação 3.
− Ea
K = A.e RT (5)
Ea
ln K = ln A − (6)
RT
Onde lnK são os valores de lnVmáx. Assim, um gráfico de lnVmáx por 1/T
resulta em uma equação, que com uma linha de tendência, resulta em uma equação
linear onde o coeficiente angular da reta tem o valor de –Ea/R.