Astrologia Prática
Astrologia Prática
Astrologia Prática
Quanto ao debate dos “céticos” versus “esoterismo” que alguns levantaram, eu poderia
citar uma centena de nomes como Albert Einstein, Francis Bacon, Shakespeare, Isaac
Newton, Benjamin Franklin, George Washington, Descartes, Voltaire, Nicolai Tesla,
Winston Churchill (uma lista bacana pode ser encontrada AQUI mas esta lista nem
envolve Rosacruzes, só maçons; a lista de R+C famosos levaria outra centena de
nomes..) que estavam envolvidos ou estudavam esoterismo.
Então, a moral é que pessoas BEM mais inteligentes do que nós levaram e levam muito
a sério estes estudos esotéricos. Se Churchill, que era Churchill, consultava um
astrólogo antes de tomar decisões militares, é porque alguma coisa ele sabia…
Agora… se você acha que Astrologia é o que se vê nas revistinhas de horóscopo e
Ocultistas são aqueles manés cheio de penduricalhos que vão em programas femininos
da tarde, então fique à vontade para continuar na ignorância…
http://www.cyberspaceorbit.com/phikent/japan/japan2.html
Claro que pirâmides de 11.000 anos de idade nos remetem a outras pirâmides que
também possuem 11.000 anos de idade, que foram construídas no mesmo período e pela
mesma civilização, mas que são muito mais conhecidas do que estas pirâmides
submersas… as pirâmides do Egito.
Pirâmides no Egito
http://www.youtube.com/watch?v=TsofKUDXds4
Pirâmide na Bósnia
http://www.bosnian-pyramid.net/
Pirâmides na China
http://www.earthquest.co.uk/china/china.html
http://www.youtube.com/watch?v=UCAyg3-R9Aw
Achei este post no Blog do Matheus, que trata das constelações por aquilo que elas
realmente são: Pontos de referência simbólicos no céu. Os profanos e esquisotéricos
acabaram associando-as à Astrologia, embora as constelações não tenham papel algum
na confecção de Mapas Astrais.
As chamadas “estrelas fixas” (o que é também apenas um referencial, já que nada está
“fixo” no universo) – em contraposição às “estrelas errantes” (os planetas) – constituem
um dos mais antigos focos de interesse da humanidade. Registros históricos atestam que
os primeiros assentamentos humanos do Neolítico já se maravilhavam com a
observação delas. Ocupavam o plano mais alto e estável de tudo o que se movia
aparentemente no céu.
O mais antigo trabalho grego com relação às constelações foi escrito por Eudoxo de
Cnido (Phaenomena). Embora perdido, o original emprestou a base e o nome para que
Arato, um poeta da corte macedônia, escrevesse seu longo poema. No Phaenomena, são
descritas 44 constelações, sendo 19 ao norte, 13 zodiacais e 12 ao sul.
Cláudio Ptolomeu, astrônomo alexandrino, cerca de 300 anos mais tarde, no livro 6o de
seu Almagesto, adota o sistema de Hiparco e cataloga 48 constelações por nome e
localização, atribuindo a cada estrela próxima da eclíptica características de um ou mais
planetas. O Almagesto foi a base para todos os catálogos de estrelas posteriores.
Outros catálogos estelares importantes, bem posteriores, foram feitos por J Bayer
(1603), J Flamsteed (1725), J Hevelius (1690), N de Lacaille (1751), entre outros. Cada
um destes astrônomos, além da catalogação, criou métodos de classificação estelar e,
ainda, outras constelações, como por exemplo a de Lacerta (Lagarto) ou de
Camelopardalis (Camelo). A constelação do Cruzeiro do Sul (Crux Australis) foi
incluída por Augustine Royer em catálogo de 1679. Essa constelação, próxima do
Escorpião, tem estrelas como Gacrux, Acrux e Mimosa, que, além de serem
consideradas, em astrologia política, relativas ao Brasil, têm um simbolismo que está
associado à astrologia, astronomia, botânica e a poderes psíquicos.
Astronomia-Astrologia
deldebbio | 27 de abril de 2009
Queremos nos aproximar ao tema da Astrologia como ciência cosmogônica e veículo de
realização. Damos aqui os símbolos dos planetas e dos signos zodiacais, para aquele que
ainda não está familiarizado com eles. Se não os conhecer, é oportuno também tratar de
os desenhar e, sobretudo, de os identificar. Começaremos a tratar esta ciência
cosmogônica, eminentemente simbólica, pois ela constitui um dos caminhos mais
importantes para o conhecimento espacial e temporal da realidade na qual estamos
inscritos.
Para isso começaremos com algo tão singelo como os nomes e signos dos sete planetas
tradicionais, assimilados a deuses, e a suas andanças pelo espaço celeste, só limitado
pelo cinturão zodiacal.
É muito provável que você conheça os nomes e signos zodiacais, mas queremos repeti-
los nesta introdução. Talvez devamos nos desculpar por isso, mas em toda Introdução
há que se começar pelo princípio.
Os sete planetas giram simbolicamente ao redor do Sol, sendo interiores a este Vênus,
Mercúrio, Lua e Terra, e exteriores os mais altos: Marte, Júpiter e Saturno.
A palavra Zodíaco, que pode se traduzir como “Roda da Vida” (também como Roda
animal), é a seqüência das doze constelações que se encontram de um e de outro lado da
eclíptica, ou seja, do plano curvo imaginário no qual o Sol percorre num ano a
totalidade da esfera celeste.
Desde o começo dos tempos, os astros escrevem no céu uma dança contrapontística e
harmônica de formas e ritmos computáveis para o ser humano que, sumido no caos de
um movimento sempre passageiro, toma essas pautas como mais fixas e estáveis no
decorrer constante de noites e dias que tende a se confundir num amorfo sem
significado. Estas pautas condicionam sua vida, tal qual a cultura em que nascemos,
sujeita ao devir histórico e à determinação geográfica, também não alheios à sutil
influência de planetas e estrelas. Trata-se de conhecer não só o mapa do céu como
introdução ao entendimento da Cosmogonia, senão também de considerar a importância
que estes têm em nossa vida individual e em relação à integração dela no macrocosmo,
sem cair em jogos meramente egóticos ou simplistas senão, pelo contrário, com o
objetivo de encontrar nos planetas e no zodíaco pontos de referência para conciliar as
energias anímicas de nossa personalidade, equilibrando-as de modo tal que o estudo da
Astrologia seja um auxiliar precioso do Processo de Conhecimento, fundamentado na
experiência que os astros e seus movimentos produzem no ser individual e sua
existência, e que podem ser manejadas de acordo às pautas benéficas e maléficas que
sua própria energia-força dual manifesta no conjunto cósmico.
Para começar, falaremos sobre o que se entende por “astrologia” no mundo profano: os
humanos são divididos em 12 castas estereotipadas chamadas “signos”. Todo dia no
jornal sai o “horóscopo” que é o que vai acontecer com 1/12 da população do mundo
naquele dia e volta e meia algum picareta vai na TV fazer “previsões” que nunca se
concretizam…
Bem… agora vamos falar sobre Astrologia de Verdade.
Um Mapa Astral, ou Carta Natal, é uma representação geométrica do
céu no exato momento do nascimento de qualquer coisa no Planeta. Uma
pessoa, um objeto, um contrato, um ritual… Nenhum dos planetas
“influencia” nada. Muito menos a “atração gravitacional” deles, como eu
já vi céticos afirmarem.
Os Planetas são apenas mostradores; ponteiros de um relógio astral. Tudo o que está em
cima é semelhante ao que está em baixo. E o que realmente conta é a angulação que eles
fazem com o horizonte. É aqui e somente aqui que a Astrologia depende de ciência
ortodoxa pesada. O cálculo exato das efemérides e a posição exata dos planetas no
Mapa é de vital importância para a ciência da Astrologia.
Além disso, devido à precessão dos equinócios, o Sol atualmente cruza as constelações
de Áries de 18 de abril a 12 de maio, Touro de 13 de maio a 20 de junho, Gêmeos de 21
de junho a 19 de julho, Câncer de 20 de julho a 9 de agosto, Leão de 10 de agosto a 15
de setembro, Virgem de 16 de setembro a 30 de outubro, Libra de 31 de outubro a 22 de
novembro, Escorpião de 23 de novembro a 28 de novembro, Ofiúco de 29 de novembro
a 16 de dezembro, Sagitário de 17 de dezembro a 18 de janeiro, Capricórnio de 19 de
janeiro a 15 de fevereiro, Aquário de 16 de fevereiro a 11 de março e Peixes de 12 de
março a 17 de abril (e não riam… já vi astrólogos esquisotéricos querendo “reformular”
os signos baseado nessas bullshits).
Se o olho humano pode distinguir 10 milhões de cores diferentes, por que não temos um
nome diferente para cada uma delas?
Se a astrologia tivesse avançado como as outras ciências, ao invés de ter sido expulsa
das universidades pela IGREJA (e não por ser uma “pseudo-ciência” como a maioria
dos céticos gosta de afirmar), talvez teríamos hoje um código para o Mapa de cada
pessoa semelhante ao código genético, com letras e números; e computadores buscando
similaridades comportamentais, ao invés de astrólogos se matando para explicar
sentimentos com palavras.
O Mapa Astral, então, é um perfeito mapa vocacional que mostra onde estão suas
facilidades e dificuldades, a maneira como você pensa, sente, briga, transa, intui,
aprende… mostra o que te agrada e o que te incomoda; mostra os vícios que você tem e
às vezes nem sabe por quê. Mostra suas virtudes e os seus defeitos.
O que o Astrólogo faz é analisar um mapa e tentar achar palavras que se encaixem com
cada uma destas combinações em suas diversas matizes. Quando falamos “seu marte
está em Gêmeos”, estamos usando um código que simplifica MUITO o que realmente
estamos vendo naquele código… é como falar “sua camisa é azul”. Azul o que? Azul
royal? azul royal bebê? azul royal bebê fúcsia? azul royal bebê fúcsia prussiano do
inverno do rio Volga? Todo mundo sabe que homens só enxergam 16 cores e salmão é
um peixe!
Conhece a ti mesmo
E como se todas estas dificuldades não bastassem, também há o livre-arbítrio. Uma
pessoa que tenha, por exemplo, “Mercúrio em Gêmeos” terá uma facilidade absurda de
lidar com palavras… ela terá facilidade bem maior do que outras pessoas se desejar
tornar-se escritor, jornalista, repórter, contador de casos… ou um grande fofoqueiro…
ou um grande mentiroso, ou combinações destes adjetivos. A habilidade de manipular
bem as palavras não implica necessariamente que você as usará para o bem. E nas
facilidades que estão as tentações.
Avaliando nossos mapas, podemos detectar as energias com as quais temos mais
facilidade e lapidar nossa pedra bruta para chegarmos até a pedra filosofal.
Mas é duro olharmos para o espelho e reconhecermos nossos defeitos… e mais difícil
ainda lutar para transmutá-los das oitavas mais baixas nas oitavas mais altas; vencer as
paixões que nos levam ao uso egoísta de nossas habilidades e transformá-las em
virtudes. É como transformar chumbo em ouro.