04 - Sentra Ec
04 - Sentra Ec
04 - Sentra Ec
EC
IG
Seção MA
EC-1
Procedimentos de diagnóstico ................................... 109 Esquema de conexões ............................................... 149
Inspeção do componente ........................................... 111 Procedimentos de diagnóstico ................................... 150
DTC P0115 SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE Inspeção do componente ........................................... 153
ARREFECIMENTO DO DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
MOTOR (ECTS) (CIRCUITO) .......................................... 113 (VSS) ............................................................................... 154
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Terminais do ECM e valor de referência .................... 154
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 113
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 154
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 113
Descrição do componente .......................................... 154
Descrição do componente .......................................... 113
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 154
MODO FALHA SEGURA ............................................. 114
Verificação geral do funcionamento ........................... 155
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 114
Esquema de conexões ............................................... 157
Esquema de conexões ............................................... 115
Procedimentos de diagnóstico ................................... 159
Procedimentos de diagnóstico ................................... 116
DTC P0600 CONTROLE DA T/A .................................... 161
Inspeção do componente ........................................... 117
Descrição do sistema ................................................. 161
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA . 118
Terminais do ECM e valor de referência .................... 161
Descrição do componente .......................................... 118
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 161
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 118 Procedimento de Confirmação DTC .......................... 161
Terminais do ECM e valor de referência .................... 119 Esquema de conexões ............................................... 163
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 119 Procedimentos de diagnóstico ................................... 164
MODO FALHA SEGURA ............................................. 119 DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE
ARREFECIMENTO) ........................................................ 165
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 119
Descrição do sistema ................................................. 165
Esquema de conexões ............................................... 121
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Procedimentos de diagnóstico ................................... 122 Monitor (Monitor Dados) ............................................. 165
Inspeção do componente ........................................... 124 Terminais do ECM e valor de referência .................... 166
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 167
OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO) .................................. 126 Verificação geral do funcionamento ........................... 167
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Esquema de conexões ............................................... 169
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 126 Procedimentos de diagnóstico ................................... 170
Terminais do ECM e valor de referência .................... 126 AS 12 CAUSAS PRINCIPAIS DO AQUECIMENTO
Descrição do componente .......................................... 126 EXCESSIVO ................................................................ 181
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 127 INSPEÇÃO do componente ........................................ 182
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 127 DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO .................................... 183
PROCEDIMENTO PARA A FALHA A .......................... 127 Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Esquema de conexões ............................................... 129 Monitor (Monitor Dados) ............................................. 183
Procedimentos de diagnóstico ................................... 130 Terminais do ECM e valor de referência .................... 183
Inspeção do componente ........................................... 133 Descrição do componente .......................................... 183
DTC P0325 SENSOR DE DETONAÇÃO (KS) ............... 136 Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 184
Terminais do ECM e valor de referência .................... 136 Procedimento de Confirmação DTC .......................... 184
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 136 Esquema de conexões ............................................... 185
Descrição do componente .......................................... 136 Procedimentos de diagnóstico ................................... 187
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 136 Inspeção do componente ........................................... 192
Esquema de conexões ............................................... 138 SISTEMA EGR ................................................................ 193
Procedimentos de diagnóstico ................................... 139 Descrição .................................................................... 193
Inspenção do componente ......................................... 140 Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 194
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁVULAS (CMPS) (FASE) ................... 141 Terminais do ECM e valor de referência .................... 194
Terminais do ECM e valor de referência .................... 141 Esquema de conexões ............................................... 195
DESCRIÇÃO do componente ..................................... 141 Procedimentos de diagnóstico ................................... 196
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 142 Inspeção do componente ........................................... 199
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 142 VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE
SANGRIA DO CANISTER EVAP .................................... 201
Esquema de conexões ............................................... 143
Descrição .................................................................... 201
Procedimentos de diagnóstico ................................... 144
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Inspeção do componente ........................................... 146 Monitor (Monitor Dados) ............................................. 201
Terminais do ECM e valor de referência .................... 147 Terminais do ECM e valor de referência .................... 202
Descrição do componente .......................................... 147 Esquema de conexões ............................................... 203
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE Procedimentos de diagnóstico ................................... 204
COMANDO DE VÁVULAS (CMPS) (FASE) ................... 148
Inspeção do componente ........................................... 206
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 148
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 148 (IACV) —VÁLVULA DE CONTROLE DE AR AUXILIAR
(AAC) ............................................................................... 208
EC-2
Descrição .................................................................... 208 SENSOR DE PRESSÃO DE REFRIGERANTE .............. 257
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Terminais do ECM e valor de referência .................... 257
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 209 Descrição .................................................................... 257
Terminais do ECM e valor de referência .................... 209 Esquema de conexões ............................................... 258
IG
Esquema de conexões ............................................... 210 Procedimentos de diagnóstico ................................... 259
Procedimentos de diagnóstico ................................... 211 SINAL DE CARGA ELÉTRICA ....................................... 262
Inspeção do componente ........................................... 215 MA
Terminais do ECM e valor de referência .................... 262
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
FECHADA ....................................................................... 216 Monitor (Monitor Dados) ............................................. 262
Descrição do componente .......................................... 216 Esquema de conexões ............................................... 263
EM
Terminais do ECM e valor de referência .................... 216 Procedimento de Diagnóstico - Sinal de
Esquema de conexões ............................................... 217 Carga — ..................................................................... 265
Procedimentos de diagnóstico ................................... 218 Inspeção do componente ........................................... 270 LE
Inspeção do componente ........................................... 221 MIL E CONECTOR DE DADOS ...................................... 271
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA VÁLVULA DE Esquema de conexões ............................................... 271
ADMISSÃO ...................................................................... 223 RESISTOR DE AJUSTE DE CO ..................................... 272
EC
Descrição do componente .......................................... 223 Esquema de conexões ............................................... 272
Funcionamento ........................................................... 223 DADOS DE SERVIÇO E ESPECIFICAÇÕES (SDS) ...... 273
Terminais do ECM e valor de referência .................... 223 SC
Regulador de pressão de combustível ...................... 273
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Marcha lenta e tempo de Ignição ............................... 273
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 223
Fluxômetro de ar ......................................................... 273 ME
Esquema de conexões ............................................... 225
Sensor da temperatura do motor ................................ 273
Procedimentos de diagnóstico ................................... 226
Preaquecedor do sensor de Oxigênio Dianteiro
Inspeção do componente ........................................... 228 Quente ......................................................................... 273
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP) . 229 TM
Sensor de posição da árvore de manivelas (POS) .... 273
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Bomba de combustível ............................................... 274
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 229
Sensor de Posição da árvore de Comando de válvulas
Terminais do ECM e valor de referência .................... 229 (FASE) ......................................................................... 274 TA
Descrição do componente .......................................... 229 Vá lvula Solenóide-EGRC .......................................... 274
Esquema de conexões ............................................... 230 Vá lvula de controle de volume de sangria do canister
Procedimentos de diagnóstico ................................... 231 EVAP ........................................................................... 274 AX
INJETOR ......................................................................... 234 Vá lvula AAC ............................................................... 274
Descrição do componente .......................................... 234 Injetor .......................................................................... 274
Terminais do ECM e valor de referência .................... 234 Condensador .............................................................. 274 SU
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Bobina de Ignição com Transistor de Potência .......... 274
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 234 YD22DD
Esquema de conexões ............................................... 235 DIAGNÓSTICO DE FALHAS —ÍNDICE ......................... 275
SF
Inspeção do componente ........................................... 238 Índice Alfabético e Numérico para os DTC ................ 275
PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO PRECAUÇÕES ................................................................ 277
DIANTEIRO QUENTE ..................................................... 239 MD
Sistema de Segurança Suplementar (SRS) ............... 277
Esquema de conexões ............................................... 239
“Airbag” e “PRETENSIONADOR DO CINTO DE
Procedimentos de diagnóstico ................................... 240 SEGURANÇA” ............................................................ 277
Inspeção do componente ........................................... 241 Sistema de combustível do motor e de controle de
RS
SINAL DE PARTIDA ....................................................... 242 emissões ..................................................................... 278
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Precauções ................................................................. 279
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 242 Diagramas Elétricos e Diagnóstico de Falhas ........... 280 CB
Esquema de conexões ............................................... 243 PREPARATIVOS ............................................................. 281
Procedimentos de diagnóstico ................................... 244 Ferramentas especiais de serviço .............................. 281
BOMBA DE COMBUSTÍVEL .......................................... 246 Ferramenta de serviço comercial ............................... 281
AC
Descrição do sistema ................................................. 246 SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E
Descrição do componente .......................................... 246 EMISSÕES ...................................................................... 282
Terminais do ECM e valor de referência .................... 247 Localização de Partes Componentes ECCS-D ......... 282 AM
Esquema de conexões ............................................... 248 Esquema do circuito ................................................... 285
Inspeção do componente ........................................... 251 Esquema do sistema .................................................. 286
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA DIREÇÃO Esquema das mangueiras de vácuo .......................... 287
SE
HIDRÁULICA .................................................................. 252 Tabela do sistema ....................................................... 288
Terminais do ECM e valor de referência .................... 252 DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data MOTOR E DAS EMISSÕES ............................................ 289 IDX
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 252 Controle em marcha lenta .......................................... 289
Descrição do componente .......................................... 252 Controle de Partida ..................................................... 289
Esquema de conexões ............................................... 253 Sistema de Controle de Injeção de Combustível ....... 289
Inspeção do componente ........................................... 255
EC-3
Controle de Quantidade Máxima ............................... 290 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Controle Normal .......................................................... 290 YD22DD .......................................................................... 318
Controle de Desaceleração ........................................ 291 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
YD22DD .......................................................................... 319
Sistema de Controle de Tempo de Injeção de
Combustível ................................................................ 291 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO .......... 320
Controle de corte da climatização .............................. 291 Introdução ................................................................... 320
Linha de Sinal de Entrada/Saída ............................... 291 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO .......... 321
Controle de corte de combustível (sem carga e a uma Exemplo de folha de trabalho ..................................... 321
alta velocidade do motor) ........................................... 292 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO .......... 322
Ventilação Positiva do cárter ....................................... 292 Fluxo do trabalho ........................................................ 322
Mangueira de ventilação ............................................ 293 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO .......... 323
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO ................. 294 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA . 324
Tubo de injeção e alojamento de injeção .................. 294 Inspeção básica .......................................................... 324
Tubos de injeção ......................................................... 294 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA . 325
Desmontagem ............................................................. 294 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA . 326
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO ................. 295 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA . 327
Instalação .................................................................... 295 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA . 328
Vedador de Óleo do injetor de Combustível .............. 295 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 329
Desmontagem ............................................................. 295 Tabela Matriz de sintomas .......................................... 329
Instalação .................................................................... 295 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 330
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO ................. 296 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 331
Tubo de Dosificação ................................................... 296 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 332
Instalação .................................................................... 296 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 333
Conjunto de Injetores de Alta Pressão ....................... 296 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 334
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO ................. 297 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 335
Inspeção de Fechamento do tubo de Dosificação ..... 297 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 336
Sangria de Ar da tubulação de Combustível ............. 297 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 337
Teste de Pressão de Injeção ...................................... 297 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 338
Teste de Vazamentos .................................................. 298 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 339
Teste de Padrões de Atomização ............................... 298 Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Monitor (Monitor Dados) ............................................. 339
Eletronicamente .......................................................... 299 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 340
Filtro de combustível ................................................... 306 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 341
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 342
DE BORDO ...................................................................... 308 Gráficos de referência para os principais sensores na
DTC e Lógica de Detecção da MIL ............................ 308 modalidade de Monitor de Dados .............................. 342
Código de avaria de diagnóstico (DTC) ..................... 308 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 343
Indicador de mau funcionamento (MIL) ...................... 309 Terminais do ECM e valor de referência .................... 343
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE ABORDAGEM YD22DD DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 344
311 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 345
Como Mudar os modos de Teste de Diagnóstico ....... 311 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 346
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 347
312
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL 348
Modalidade I — VERIFICAÇÃO DE LÂMPADAS ....... 312
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE
Modalidade I — AVISO DE MAU FUNCIONAMENTO 312 INTERMITENTE ............................................................... 349
Modo II de Teste de Diagnóstico — RESULTADOS DO Descrição .................................................................... 349
AUTO-DIAGNÓSTICO ................................................. 312
Procedimentos de diagnóstico ................................... 349
Como Apagar o modo II de Teste de Diagnóstico
(RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO) ............... 312 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA ....................................................................... 350
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
313 Alimentação principal e circuito de massa ................. 350
A relação entre a MIL, o DTC, o CONSULT-II e os DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO
Padrões de Dirigibilidade ........................................... 313 ELÉTRICA ....................................................................... 351
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO ESQUEMA DE CONEXÕES ....................................... 351
YD22DD .......................................................................... 314 DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO
CONSULT-II ................................................................. 314 ELÉTRICA ....................................................................... 352
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO
YD22DD .......................................................................... 315 ELÉTRICA ....................................................................... 353
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO
YD22DD .......................................................................... 316 ELÉTRICA ....................................................................... 354
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO
YD22DD .......................................................................... 317 ELÉTRICA ....................................................................... 355
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR ..... 356
EC-4
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 391
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 356 DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMP ERATURA DO
Terminais do ECM e valor de referência .................... 356 COMBUSTÍVEL ............................................................... 392
Descrição do componente .......................................... 356 Procedimento de Confirmação DTC .......................... 392 IG
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR ..... 357 DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURADO
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 357 COMBUSTÍVEL ............................................................... 393
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 357 Esquema de conexões ............................................... 393 MA
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR ..... 358 DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURADO
COMBUSTÍVEL ............................................................... 394
Esquema de conexões ............................................... 358
Procedimentos de diagnóstico ................................... 394 EM
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR ..... 359
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURA DO
Procedimentos de diagnóstico ................................... 359 COMBUSTÍVEL ............................................................... 395
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR ..... 360 DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 396 LE
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR ..... 361 Descrição .................................................................... 396
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
ARREFECIMENTO .......................................................... 362 Monitor (Monitor Dados) ............................................. 396
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 362
EC
Terminais do ECM e valor de referência .................... 396
Descrição .................................................................... 362 DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 397
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 362 Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 397 SC
0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE Procedimento de Confirmação DTC .......................... 397
ARREFECIMENTO .......................................................... 363
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 398
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE
ARREFECIMENTO .......................................................... 364 Esquema de conexões ............................................... 398 ME
Esquema de conexões ............................................... 364 DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 399
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE Procedimentos de diagnóstico ................................... 399
ARREFECIMENTO .......................................................... 365 DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 400 TM
Procedimentos de diagnóstico ................................... 365 DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 401
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR 402
ARREFECIMENTO .......................................................... 366 DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE TA
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO ... 367 MANIVELAS (PMS) ......................................................... 403
Terminais do ECM e valor de referência .................... 367 Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 367 Monitor (Monitor Dados) ............................................. 403 AX
Descrição .................................................................... 367 Terminais do ECM e valor de referência .................... 403
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO ... 368 Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 403
Verificação geral do funcionamento ........................... 368 Descrição .................................................................... 403 SU
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO ... 369 DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
MANIVELAS (PMS) ......................................................... 404
Esquema de conexões ............................................... 369
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 404 SF
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO ... 370
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
Procedimentos de diagnóstico ................................... 370 MANIVELAS (PMS) ......................................................... 405
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO ................................ 371 Esquema de conexões ............................................... 405
Descrição .................................................................... 371 MD
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data MANIVELAS (PMS) ........................................................ 406
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 371 Procedimentos de diagnóstico ................................... 406
Terminais do ECM e valor de referência .................... 371 DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
RS
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 372 COMANDO DE VÁLVULAS ............................................ 409
Esquema de conexões ............................................... 375 Descrição
Procedimentos de diagnóstico ................................... 376 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ........................................ 409 CB
AS 12 CAUSAS PRINCIPAIS DO AQUECIMENTO Terminais do ECM e valor de referência .................... 410
EXCESSIVO ................................................................ 387 Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 410
DTC 0301 ECM 2, DTC 0901 ECM 12 ............................ 388 Procedimento de Confirmação DTC .......................... 411 AC
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 388 Esquema de conexões ............................................... 412
Descrição .................................................................... 388 Procedimentos de diagnóstico ................................... 413
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 388 DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC ............................ 415 AM
DTC 0301 ECM 2, DTC 0901 ECM 12 ............................ 389 Descrição .................................................................... 415
Procedimentos de diagnóstico ................................... 389 Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
DTC 0402 P 9 ´ SENSOR DE TEMPERATURA DO Monitor (Monitor Dados) ............................................. 415 SE
COMBUSTÍVEL ............................................................... 390 DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC ............................ 416
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Terminais do ECM e valor de referência .................... 416
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 390 Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 416 IDX
Descrição .................................................................... 390 Procedimento de Confirmação DTC .......................... 417
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURA DO Esquema de conexões ............................................... 418
COMBUSTÍVEL ............................................................... 391
Procedimentos de diagnóstico ................................... 419
Terminais do ECM e valor de referência .................... 391
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA 421
EC-5
Descrição .................................................................... 421 Terminais do ECM e valor de referência .................... 456
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 456
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 421 Procedimento de Confirmação DTC .......................... 457
Terminais do ECM e valor de referência .................... 422 Esquema de conexões ............................................... 458
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 422 Procedimentos de diagnóstico ................................... 459
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 423 SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA ...... 461
Esquema de conexões ............................................... 424 Descrição .................................................................... 461
Procedimentos de diagnóstico ................................... 425 Terminais do ECM e valor de referência .................... 462
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC Esquema de conexões ............................................... 463
0706 P6.VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO ......................... 427
Procedimentos de diagnóstico ................................... 464
Descrição .................................................................... 427
Descrição .................................................................... 470
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 427 SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR ................ 471
Terminais do ECM e valor de referência .................... 428 Terminais do ECM e valor de referência .................... 471
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 428 Válvula de Controle de Volume EGR ......................... 471
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 429 Válvula Solenóide de Controle da borboleta de
Aceleração .................................................................. 471
Esquema de conexões ............................................... 430
Esquema de conexões ............................................... 473
Procedimentos de diagnóstico ................................... 431
Procedimentos de diagnóstico ................................... 474
DTC 0705 P5.MÓDULO DE CONTROLE DA BOMBA .. 433
SINAL DE PARTIDA ....................................................... 483
Descrição .................................................................... 433
Esquema de conexões ............................................... 483
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 433 Procedimentos de diagnóstico ................................... 484
Terminais do ECM e valor de referência .................... 434 Terminais do ECM e valor de referência .................... 486
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 434 INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA 486
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 434 Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Procedimentos de diagnóstico ................................... 435
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
436
Descrição .................................................................... 436
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 436
Terminais do ECM e valor de referência .................... 437
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 437
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 438
Esquema de conexões ............................................... 439
Procedimentos de diagnóstico ................................... 440
DTC 0802 ECM 10 .......................................................... 442
Descrição .................................................................... 442
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 442
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 442
Procedimentos de diagnóstico ................................... 443
DTC 0807 ECM 14 .......................................................... 444
Terminais do ECM e valor de referência .................... 444
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 444
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 444
Descrição .................................................................... 444
Procedimentos de diagnóstico ................................... 446
DTC 0902 RELÉ ECM ..................................................... 449
Terminais do ECM e valor de referência .................... 449
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 449
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 449
Esquema de conexões ............................................... 450
Procedimentos de diagnóstico ................................... 451
DTC 0903 ECM 15 .......................................................... 453
Descrição .................................................................... 453
Procedimento de Confirmação DTC .......................... 453
Lógica do diagnóstico de bordo ................................. 453
Procedimentos de diagnóstico ................................... 454
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL 455
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) ............................................. 455
EC-6
DIAGNÓSTICO DE FALHAS — ÍNDICE
Índice Alfabético e Número de Página para o DTC
EM
LE
EC
SC
ME
SeçãoEL
AX
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-7
DIAGNÓSTICO DE FALHAS — ÍNDICE
Índice Alfabético e Número de Página para o DTC (Continuação)
SeçãoEL
EC-8
PRECAUÇÕES
Sistema de Segurança Suplementar (SRS) “AIRBAG” e “PRENTENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA”
EC-9
PRECAUÇÕES
Sistema de combustíveis do motor e de Controle de emissões
Protetor
´ Quando ligar ou desligar o conector do ECM, use a
Alavanca
alavanca como se mostra a figura.
Quando colocar o conector, introduza com a alavanca
até que se detenha.
Afrouxar
Apertar
MA
EM
LE
´ Maneje o sensor de fluxo de massa de ar cuidadosamente
Realizar a inspeção
para evitar danificá-lo.
EC
dos sinais de entrada/
saída do ECM antes ´ Não desmonte o medidor de fluxo de massa de ar.
de substituir
´ Nunca limpe o medidor de fluxo de massa de ar com
nenhum tipo de detergente. SC
´ Não desmonte o conjunto da válvula AAC-IAC.
´ Sempre que existir um pequeno vazamento de ar no ME
sistema de admissão irá originar uma maior falha.
´ Não golpeie os sensores de posição da árvore de
TM
manivelas e nem da posição da árvore de manivelas.
´ Antes de substituir o ECM, consulte a inspeção dos
“Terminais do ECM e Valor de Referência” e assegure- TA
se que o ECM funcione corretamente, EC-88.
AX
SU
SF
´ Depois de realizar cada DIAGNÓSTICO DE FALHAS, re-
alize o “Procedimento de Confirmação do DTC” ou MD
“Verificação de Funcionamento Geral”.
O TDC não deve apresentar-se na tela de “PROCE- RS
DIMENTO DE CONFIRMAÇÃO DE DTC” se houver
realizado a reparação. A “VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO
GLOBAL” deve oferecer resultados positivos se houver CB
realizado a reparação.
AC
AM
SE
IDX
EC-11
PRECAUÇÃO
Sistema de combustível de motor e de Controle de emissão (Continuação)
Válvula solenóide
BEM
Provador de circuitos
MA
EM
LE
Diagramas Elétricos e Diagnóstico de Falhas
Quando ler os diagramas elétricos, consulte o seguinte: EC
• IG seção, “COMO INTERPRETAR DIAGRAMAS
ELÉTRICOS”.
SC
• SE-10, “ROTA DE ALIMENTAÇÃO” para o circuito de
distribuição da corrente
Quando realizar o diagnóstico de falhas, consulte o seguinte: ME
• IG seção, “COMO SEGUIR O TESTE DE GRUPO DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS” TM
• IG seção, “COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFI-
CIENTE PARA UM INCIDENTE ELÉTRICO”
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-13
PREPARAÇÕES
Ferramentas Especiais de Serviço
EC-14
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E EMISSÕES
Localização de Componentes de Controle do Motor
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
Caixa de Relés
Sensor de pressão do refrigerante
Sensor de posição de comando
de válvulas (FASE) Válvula Solenóide do EGR SF
Condensador Válvula EGR
Sensor de temperatura do líquido de Sensor do préaquecedor dde oxigênio
arrefecimento do motor Bobina das velas de ignição
MD
Injetor de Combustível
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-15
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E EMISSÕES
Localização de Componentes de Controle do Motor (Continuação)
Válvula
Sensor de
posição do
acelerador
Interruptor de posição
fechado do acelerador
Sensor de Massa
de fluxo de ar
Coletor de Admissão
Tampa dianteira do motor
de Ar
Conector de chicote do
sensor de posição do
comando de válvulas
(FASE)
Motor de partida
Coletor de Admissão
de Ar
Válvula de controle de ar
(Direção Hidráulica)
Conector do chicote do sensor de
posição da árvore de manivelas (POS)
Conector do chicote do
sensor de pressão do
refrigerante
Conector do chicote do
sensor de detonação
Filtro de Óleo
EC-16
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E EMISSÕES
Localização de Componentes de Controle do Motor (Continuação)
Vista sob o assento traseiro Vista com a tampa da caixa de fusíveis removida IG
Modelos RHD
MA
Frente do
veículo EM
LE
Conector do chicote da bomba de Fusível da bomba de combustível
combustível e unidade sensora de
nível de combustível EC
TM
TA
Pedal de freio
AX
RS
Condensador
CB
Modelos LHD
Conector de Dados
AM
SE
IDX
Braço do pedal de freio
Abertura do capô
EC-17
Lâmpada
Fusível de Conector Indicadora de Mau
ligação Fusível de Dados funcionamento
Chave de Contato em
ON ou START
Injetor
Relé da Bomba de
Combustível
Esquema do circuito
EC-18
Válvula Solenóide NATS/ Chave de Contato
- EGRC IMOB. em ON
Bateria
Resitor de
ajuste de de óleo da Direção A/C
CO Hidráulica
Para o compressor
Sensor de Posição
Esquema do circuito
da Árvore de
Manivelas (POS) Interruptor de Posição
Relé 3 do
Ventilador
(PNP) de NEUTRO/
Relé 1 do
Relé 2 do
Ventilador
Sensor de Posição Painel de controle do
Ventilador
do Comando de
PARK
Interruptor de Posição Aquecimento
Válvulas (FASE)
(PNP) de NEUTRO/
PARK
Modelos A/T
Modelos M/T com catalizador de 3 Vias Sensor Pressão TCM A mp
Refrigerante (Módulo de controle
Com A/C Controle de TOT. ABERTO
Exceto Motor QG13DE térmico
Com AUTO A/C Transmissão)
Para o Oriente Médio Interruptor de
Sem AUTO A/C Posiçãod do A mp
Exceto para o Oriente Médio Acelerador AUTO A/C Termistor
Com Catalizador de
3 Vias
Sem catalizador de
3 Vias
Fusível de
ligação
Regulador de Pressão
de Combustível
Ventilador de Arrefecimento
Depósito de Combustível
Chave de Contato
Válvula de
Retenção de
Combustível
Bomba de
Combustível Luz de Aviso de Falha
Transistor de POtência e
Bobina de Ignição
Injetor de
Combustível
EC-19
posição da borboleta
Válvula IACV-AAC
Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas
Sensor de
Fluxo de
Diagrama do sistema — QG13DE
Massa de Ar
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E EMISSÕES
Diagrama do sistema — QG13DE
IG
SF
LE
SE
TA
RS
SU
AX
SC
EC
AC
CB
TM
ME
EM
AM
MA
MD
IDX
Regulador de Pressão
de Combustível
Ventilador de Arrefecimento
Depósito de Combustível
Chave de Contato
Válvula
Bomba de Solenóide da
Combustível Válvula de
Controle de Luz de Aviso de Falha
Válvula Solenóide do EGR
Tempo de Transistor de POtência e
Admissão Injetor de Bobina de Ignição
Diagrama do sistema - Exceto para QG13DE
Combustível
Válvula EGR
Sensor de Posição do
Comando de Válvulas
(FASE)
EC-20
de controle de purga do Sensore de Sensor de Velocidade do Veículo
canister EVAP Tempaeratura de
Canister EVAP
Água de
Arrefecimento do Catalizador de 3 Vias
Motor
Filtro de Ar
Válvula IACV-AAC
Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas
Interruptor de Posição da borboleta e sensor de (POS)
Sensor de posição da borboleta
Fluxo de
Massa de Ar
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E EMISSÕES
EC
SC
ME
TM
TA
Galeria de Vácuo
Duto de Ar
Válvula Solenóide EGR
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
Galeria de Vácuo
SE
Mangueira de Alimentação de Combustível
Válvula de Controle de Ar
(Direção Hidráulica) Canister EVAP IDX
EC-21
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO MOTOR E EMISSÕES
Tabela do sistema
Tabela do sistema
Entrada (Sensor) Funcionamento do ECM Saída (Atuador)
´ Sensor de posição da árvore de comando (FASE) Injeção de combustível e Controle da relação Injetores
´ Sensor de posição da árvore de comando. (POS) da mistura
´ Medidor de Fluxo de Ar
Sistema de ignição eletrônica Transistor de potência
´ Sensor da temperatura do motor
´ Pré-aquecimento do sensor de oxigênio dianteiro Sistema de Controle de velocidade em marcha lenta Válvula AAC
(Modelos com catalizador de três vias)
´ Chave de Contato Controle do tempo das válvulas de admissão* Solenóide de Controle do tempo das
válvulas de admissão
´ Sensor da borboleta
´ Interruptor PNP Controle da bomba de combustível Relé da bomba de combustível
´ Interruptor do ar condicionado
´ Sensor de detonação Monitor de Pré-aquecimento do Sensor de Oxigênio Verifique a luz do motor (no Dianteiro e
´ Voltagem da bateria Sistema de Diagnóstico no Veículo painel de instrumentos)
EC-22
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Sistema de Controle de injeção de combustível
LE
Medidor de Fluxo de Ar Quantidade de ar de admissão
TA
Interruptor do ar condicionado Funcionamento do ar condicionado
AX
Sensor de detonação Condição do motor
Sinal de Injeção de
Retroalimentação Combustível
Sensor de
Préaquecimento Combustão
de Oxigênio
EC-24
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Sistema de Controle da injeção de combustível (Continuação)
MA
EM
LE
EC-25
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Sistema de Ignição Eletrônica (EE) (Continuação)
Descrição do sistema
Tp
(mseg)
Amplitude do pulso de Injeção
A regulagem de avanço da ignição é controlada pelo ECM de modo que se mantenha a melhor relação do
ar e combustível em todas as condições de funcionamento do motor. Os dados da regulagem de avanço
da ignição se armazenam no ECM. Esta informação forma o mapa mostrado anteriormente.
O ECM recebe informação como amplitude do pulso de injeção, o sinal do sensor de posição da árvore de
manivela e o sinal do sensor de posição da árvore de manivelas. Calculando esta informação, os sinais de
ignição são transmitidas ao transistor de potência. Exemplo, N: 1,800 rpm, Tp: 1.50 msec
A° antes P.M.S.
Durante as seguintes condições, o ECM revisa a regulagem de avanço da ignição de acordo com os
dados restantes armazenados na ECM.
´ Ao dar a partida
´ Durante o aquecimento
´ Em marcha lenta
´ Durante a aceleração
O sistema de retardo do sensor foi desenhado só para emergências. O tempo básico de ignição foi
programado dentro da zona anti-detonação, se utiliza o combustível recomendado em condições secas.
O sistema de retardo não opera abaixo das condições normais de manejo.
Se o tranco do motor ocorre, o sensor de detonação monitora a condição. O sinal é transmitido ao ECM.
O ECM retarda o tempo de ignição para eliminar a condição de detonação.
Controle de corte da climatização
DESCRIÇÃO
Linha de sinal de Entrada/Saída
Funciona-
Sinal de entrada ao ECM mento do Atuador
ECM
Descrição do sistema
Este sistema melhora o funcionamento do motor quando se utiliza o ar condicionado. A seguir as condições
seguintes se liga o ar condicionado.
EC-26
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Controle de corte da climatização (Continuação)
TA
Se a rotação do motor for superior a 2.500 rpm sem carga (por exemplo, com a transmissão em ponto
morto e o motor funcionando a mais de 2.500 rpm) se cortará o combustível depois de um certo período
de tempo. O tempo exato em que se corta o combustível varia dependendo da rotação do motor. AX
O corte de combustível seguir ativo até que a rotação do motor se reduza a 2,000 rpm, atrás do qual se
cancelará.
NOTA: SU
Esta função é diferente do Controle de desaceleração descrito abaixo “Sistema de Injeção de
Combustível Multiponto (MFI)”, EC-23. SF
Sistema de Controle de emissões de vapores
DESCRIÇÃO MD
Filtro de Ar
CB
AC
Válvula Antiretorno de combustível
Válvula Solenóide de controle de AM
volume de purga EVAP
Válvula de alívio de
vácuo com tampa
para o tubo de SE
enchimento de
combustível Combustível
Ar
IDX
Canister EVAP
Depósito de combustível
EC-27
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Sistema de Controle de emissões de vapores (Continuação)
Atmosfera
Válvula
Unidirecional
Adaptador
EC-28
DESCRIÇÃO BASICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Sistema de Controle de emissões de vapores (Continuação)
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-29
DESCRIÇÃO BASICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Sistema de Controle de emissões de vapores (Continuação)
Frente do veículo
Para coletor de
admissão
Tanque de combustível
Mangueira de drenagem
EC-30
DESCRIÇÃO BASICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Ventilação positiva do carter
MA
Em cruzeiro
Aceleração ou carga alta
EM
ME
Ar fresco
Gases do carter TM
TA
Este sistema retorna o gás emitido pelo cárter para a coletor de admissão.
AX
A válvula de ventilação positiva do cárter (PCV) serve para enviar os gases de escape do cárter ao
coletor de admissão.
Durante o funcionamento do motor com borboleta parcialmente aberta, a coletor de admissão aspira os SU
gases de escape pela válvula PCV.
Normalmente, a capacidade da válvula é suficiente para processar qualquer quantidade de gases de SF
escape e uma pequena quantidade de ar de ventilação.
O ar de ventilação é então aspirado desde o conduto de ar ao interior do cárter. Neste processo, o ar
MD
passa através da mangueira que conecta os tubos de admissão de ar da tampa de válvulas. Em condições
de abertura plena da borboleta, o Vácuo do coletor é insuficiente para aspirar os gases de escape pela
válvula. O fluxo passa pela conexão da mangueira em sentido contrário. RS
O veículos que tem excessivos gases de escape nos cilindros, a válvula não satisfaz os requisitos. Isto
se deve a que parte do fluxo passará pela conexão da mangueira até o coletor de admissão abaixo as
CB
todas as condições.
AC
INSPEÇÃO
AM
Válvula PCV (ventilação positiva do cárter)
Com o motor funcionando em marcha lenta, remova a válvula
PCV do separador do respiro. Uma válvula que função e SE
corretamente fará uma espécie de ruído quando o ar passa por
ela. Deve sentir-se um forte Vácuo imediatamente quando se IDX
coloca um dedo na entrada da válvula.
EC-31
DESCRIÇÃO BASICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS EMISSÕES
Ventilação positiva do carter (Continuação)
Mangueira de ventilação
1. Verifique se as mangueiras e conexões das mesmas tem
vazamentos.
2. Desconecte todas as mangueiras e limpe-as com ar
comprimido. Se qualquer mangueira não liberar-se de
obstruções, substitua-a.
EC-32
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Solte a pressão de combustível
ME
TM
Vista com a tampa da caixa de fusíveis desmontada
SEM CONSULT-II
Moddelo com direção na esquerda
1. Remova o fusível da bomba de combustível. Consulte a tampa TA
da caixa de fusíveis para disposição dos mesmos.
2. Dê partida ao motor.
AX
3. Depois de se aquecer o motor, faça-o girar duas ou três
vezes para soltar toda a pressão de combustível.
Fusível da bomba de combustível 4. Gire a Chave de Contato em “OFF” e volte a conectar o fusível
SU
da bomba de combustível.
SF
Manômetro de combustível Verificação da Pressão de combustível
´ Quando voltar a conectar a linha de combustível use, MD
sempre abraçadeiras novas.
´ Assegure-se de que o parafuso da abraçadeira não faz
contato com as peças adjacentes. RS
´ Use uma chave de fenda dinamométrica para apertar
Mangueira de alimentação
as abraçadeiras. CB
de combustível ´ Use um manômetro para verificar a Pressão do
combustível.
´ Não realize a verificação de combustível com o sistema AC
operando. O manômetro do combustível pode indicar
leituras falsas.
1. Solte a pressão de combustível totalmente. AM
2. Desconecte a mangueira de combustível entre o filtro de
combustível e o tubo de combustível (lado do motor).
SE
3. Instale o manômetro entre o filtro de combustível e o tubo de
combustível.
4. Dê partida ao motor e Verifique se há vazamentos. IDX
5. Leia a indicação do manômetro de combustível.
Em marcha lenta:
Com a mangueira de Vácuo conectada
EC-33
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Verificação da Pressão de combustível (Continuação)
Injetor
Parte dianteira do motor
DESMONTAGEM E INSTALAÇÃO
1. Solte a pressão de combustível totalmente.
2. Remova os conjuntos de tubos de combustível seguindo a
sequência numérica como se mostra na figura da esquerda.
3. Expanda e remova as presilhas que prendem os Injetores
de combustível.
4. Extraia os Injetores em forma reta dos tubos de combustível.
´ Tenha cuidado de não danificar os bicos injetores du-
rante a remoção.
´ Não tire ou bata nos Injetores.
Condição de montagem
Tubo de 5. Instale os Injetores de combustível.
combustível Instale cuidadosamente os anéis "O-Ring", incluindo o anel
usado com o regulador de pressão.
Presilha
´ Lubrifique as juntas com uma pequena quantidade de
óleo de motor.
Alinhar as saliências
´ Tenha cuidado de não danificar os anéis "O-Ring" com
as ferramentas de serviço, existe anéis com presilhas.
Saliências Não estire ou dobre os anéis "O-Ring".
Ranhura de montagem da ´ Descarte as presilhas velhas, substitua-a com anéis
Injetor presilha
novos.
EC-34
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Injetor (Continuação)
LE
(2 peças) Tubo de combustível
Porca (2 peças) EC
Consultar o texto
SC
Separador (2 peças)
ME
Tubo aux. de
combustível
TM
(2 peças) TA
Regulador de pressão
Junta tórica Junta tórica
de combustível
Injetor
Junta tórica Presilha
Lubrificar com óleo de motor novo AX
Substituir sempre depois de cada desmontagem
SU
SF
7. Alinhe as protuberâncias do tubo de combustível com as dos
Injetores. Instale em forma reta os Injetores dentro dos tubos MD
de combustível.
8. Depois de instalar adequadamente os Injetores, assegure- RS
se que as protuberânças dos tubos de combustível estão
acopladas com as protuberâncias dos Injetores, e que as
protuberâncias dos tubos de combustível estão presos com CB
as presilhas.
AC
PRECAUÇÃO:
Depois de conectar adequadamente o conjunto do tubo de
combustível ao injetor e a mangueira de combustível,
verifique de que não exista vazamentos de combustível na
conexão.
MONITOR DE DADOS
Como Verificar rotação da Marcha Lenta e o Ponto
da Ignição
ROTAÇÃO DE MARCHA LENTA:
´ Método A
´ Com o CONSULT-II
Verifique a rotação de marcha lenta em “DATA MONITOR”
(MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
Tacômetro
EC-36
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Como Verificar a Rotação de Marcha lenta e o Ponto da Ignição (Continuação)
Método B
Bobina de ignição
Lâmpada a) Remova a bobina de ignição No. 1.
sincronizada
b) Conecte a bobina de ignição No. 1 e a vela No. 1 com um IG
cabo adequado de alta tensão como se mostra, e coloque a
abraçadeira da luz de ponto neste cabo. MA
c) Verifique a regulagem do avanço da ignição.
Cabo de alta
tensão EM
adequado
LE
Lâmpada de Tempo
(estroboscópica)
EC
SC
ME
TM
Corte Cinta isolante
TA
Aprox.
Puxe AX
SU
Eletrodo
Cabo adequado para alta
tensão Aprox. Aprox. unidade; mm (plg)
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-37
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Como Verificar Rotação de Marcha Lenta e Ponto da Ignição (Continuação)
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
Sem CONSULT-II
Sensor de posição da borboleta 1. Ligue o motor e aqueça-o a temperatura normal de TA
operação.
Conector de
2. Certifique-se de que todos os pontos mencionados abaixo o
instalação do título “PRÉ-ACONDICIONAMENTO” (mencionado AX
sensor de posição
da borboleta
previamente) estão em boas condições.
Conector de
(marrom) instalação do 3. Gire a Chave de Contato na Posição OFF e espere por pelo
sensor de menos 9 segundos. SU
posição da
borboleta 4. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta pelo menos
fechada (cinza) 28 segundos.
Conduto de admissão de ar SF
5. Desligue o conector do chicote do sensor de Posição da
borboleta (marrom), depois conecte-o novamente dentro dos
5 segundos seguintes. MD
6. Espere 20 segundos.
7. Assegure-se que a rotação da marcha lenta está dentro da
especificação. Se não for assim, o resultado estará RS
incompleto. Neste caso, encontre a causa do problema
consultando a NOTA seguinte.
8. Gire o motor duas ou três vezes. Assegure-se que a rotação CB
da marcha lenta e o ponto de ignição estão dentro da
especificação.
AC
Marcha lenta Regulagem de avanço da
Motor e tipo de transmissão (na Posição “P” ou N”) ignição
(na Posição “P” ou N”) AM
SE
IDX
EC-39
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Aprendizagem (programação) do volume de ar em marcha lenta (Continuação)
NOTA:
Se a aprendizagem (programação) do volume de ar em
marcha lenta não puder ser realizada com êxito, proceda
como segue:
1) Certifique-se de que a borboleta do acelerador esteja
completamente fechada.
2) Certifique-se de que o fluxo de ar da borboleta do
acelerador esteja livre de vazamento de ar.
3) Ajuste o interruptor de posição da borboleta fechada e
reprograme a memória. (Consulte INSPEÇÃO Básica,
EC-62.)
4) Quando os três pontos anteriores estiverem BEM, as
partes componentes do motor e sua condição de
instalações questionável. Verifique e elimine a causa do
problema.
5) Se qualquer das seguintes condições ocorrer depois de
que o motor haja sido posto em marcha, elimine a causa
do problema e realize “ Aprendizagem (programação)
do volume do ar em marcha lenta” outra vez:
´ Parada do motor.
´ Marcha lenta incorreta.
´ Fusíveis queimados relacionados ao sistema da Válvula
IACV-AAC.
EC-40
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Introdução
Introdução
O ECM tem um sistema de diagnóstico no veículo, que detecta as falhas relacionadas aos sensores do
motor aos atuadores. Os pontos de autodiagnóstico se enumeram em “DIAGNÓSTICO DE FALHAS — IG
ÍNDICE”, EC-7.
A Luz Advertência de Falha (MIL) no painel de instrumentos se ilumina quando se detecta uma falha, ou
quando o ECM opera no modo de falha segura, (Consulte EC-77.). Para o diagnóstico de falhas que faz MA
com que a luz MIL se ilumine, consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS —ÍNDICE”, EC-7.
Código de diagnóstico de Falha (DTC) EM
COMO LER UM DTC
Os pontos de funcionamento incorreto podem confirmar-se da seguinte maneira:
Com o CONSULT-II LE
O CONSULT-II desliga o DTC no modo “RESUL AUTODIAGNÓSTICO”.
Exemplos: P0100, P0115, P0335, etc. (O CONSULT-II também desliga o componente ou sistema que EC
falha.)
Sem CONSULT-II
O número aceso da luz advertência de falha no Modo II de Diagnóstico de Falhas (Resultados do Auto- SC
diagnóstico) indicam o DTC. Exemplos: 0100, 1320 etc.
´ A geração de um DTC indica um defeito de funcionamento. Não obstante, o modo II não indica
se todavia ocorre ou haja ocorrido nesse passo e depois voltou à normalidade. ME
O CONSULT-II pode identificar o estado de falha como se mostra a seguir. Portanto,
recomenda-se usar o CONSULT-II (se estiver disponível).
TM
RESUL AUTODIAGNOSIS
RESUL DTC TA
CODDTC
NO SE DETECTA
PUEDEM
NECESITARSE
NAS PRUEBAS AX
SU
SF
Acima se mostra um exemplo da tela do CONSULT-II. A falha é desligada no modo “RESUL
AUTODIAGNÓSTICO” do CONSULT-II. Os dados de tempo indicam quantas vezes foi conduzido o veículo MD
depois de detecta-se o problema.
Se o problema estiver indicando no momento, os dados de tempo indicarão “0”.
QUADRO TEMPORÁRIO DE DADOS GRAVADOS RS
O ECM registra as condições de funcionamento, como estado do sistema de combustível, valor calculado
de carga, temperatura do líquido de arrefecimento do motor, compensação instantânea de combustível, CB
compensação maior de combustível, rotação do motor, velocidade do veículo, posição absoluta da borboleta
de aceleração e programa básico de combustível no momento que a falha é detectada.
Os dados que são armazenados na memória do ECM, junto com o DTC, são conhecidos com o nome de AC
quadro temporário de dados gravados. Os dados, armazenados junto com o DTC, conhecidos como
quadro temporário de dados gravados e são desligados no CONSULT-II. O quadro temporário de dados
gravados somente pode ser desligado na tela do CONSULT-II. Para mais detalhes, consulte EC-50. AM
Somente um conjunto de quadro temporário de dados gravados pode ser armazenado no ECM.
Quando se detectar mais de um DTC, o primeiro quadro temporário de dados gravados detectado se
armazena na memória. SE
O quadro temporário de dados gravados (junto com os DTC) é eliminado quando se apaga a memória do
ECM. Os procedimentos para apagar a memória do ECM são descritos em “COMO APAGAR A
INFORMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO RELACIONADA COM EMISSÕES”. Consulte EC-41. IDX
COMO APAGAR INFORMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO RELACIONADA COM EMISSÕES
Como Apagar um DTC (Com CONSULT-II)
1. Se a Chave de Contato permanece na Posição “ON” depois dos trabalhos de reparação,
EC-41
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Código de diagnóstico de falhas (DTC) (Continuação)
assegure-se de girar a Chave de Contato em “OFF” uma vez. Espere pelo menos 9 segundos e
depois, gire-a novamente a Posição ‘ON‘ (motor desligado).
2. Ligue o CONSULT-II “ON” e aperte “MOTOR”.
3. Aperte “RESUL AUTODIAGNÓSTICO”.
4. Aperte “APAGAR”. (apagará o DTC do ECM.)
A informação de diagnóstico relacionada com emissões no ECM pode ser apagada selecionando “ERASE”
(APAGA) no modo “SELF-DIAG RESULTS” (RESUL AUTODIAGNÓSTICO) do CONSULT-II.
Como Apagar um DTC (Sem ferramentas)
1. Se o interruptor de ignição permanece na Posição “ON” depois dos trabalhos de reparação,
assegure-se de girar a Chave de Contato em “OFF” uma vez. Espere pelo menos 9 segundos e logo
gire-a novamente na Posição ‘ON‘.
2. Realize o “PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO.
Substitua o modo de diagnóstico do Modo II ao Modo I usando o conector de junção de dados. (Consulte
EC-45.)
A informação de diagnóstico relacionada com emissões pode ser apagada ao trocar o modo de diagnóstico
do Modo II de Diagnóstico de testes ao Modo I mediante o uso do conector de junção de dados. (Consulte
EC-45.)
NOTA:
´ Se a bateria estiver desconectada, a informação de diagnóstico relacionada com emissões
será perdida, depois de aproximadamente 24 horas.
´ É mais fácil e rápido apagar a informação de diagnóstico relacionada a emissões usando
o CONSULT-II, que usando o conector de junção de dados.
´ Os dados seguintes são apagados quando a memória do ECM é apagada.
1) Códigos de diagnóstico de falhas
2) Quadro Temporário de Dados Gravados
3) Outros
Os procedimentos atuais de trabalho são explicados usando um DTC como exemplo. Tenha cuidado para
que não somente o DTC, mas toda a informação enumerada acima seja apagada da memória do ECM
durante os procedimentos de trabalho.
EC-42
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
NATS (Sistema Anti-furto Nissan)
EM
LE
AX
SU
SF
MD
EC-43
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
Modo de diagnóstico II
3. RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO:
Esta função permite ler DTCs.
4. MONITOR DO AQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO:
Esta função permite ler a condição da mistura de combustível (pobre ou rica), monitorada pelo pré-
aquecedor do sensor de oxigênio dianteiro.
A MIL pisca porém não há DTC
Se o ECM estiver no Modo II de Teste de Diagnóstico, a MIL pode piscar quando o motor estiver funcionando.
Neste caso, Verifique o ECM com o procedimento de “COMO TROCAR OS MODOS DE TESTES DE
DIAGNÓSTICO”.
Mais adiante se descreve como trocar os modos (função) de teste de diagnóstico, assim como detalhes
das funções indicadas anteriormente. (Consulte EC-45.)
Modo de diagnóstico I Modo de diagnóstico II
Chave de Contato na
Posição “ON”
A seguinte informação de diagnóstico relacionada com as emissões está apagada quando a memória do
ECM também estiver apagada.
1) Códigos de diagnóstico de falhas
2) Quadro Temporário de Dados Gravados
3) Outros
EC-44
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
IG
NÃO
Verifique o circuito da MIL Repare o conector ou chicote
Gire o interruptor de ignição a
“ON” ( Não de a partida no
motor) MA
EM
NÃO
Conector de TA
junção de
dados
AX
Desconecte os terminais IGN ou
CHK no conector adequado
SU
AC
Conector de
junção de Se o chicote é desconectado nesta ocasião AM
dados os códigos de falha serão apagados da
memória de ECM
SE
Modelos com catalizador de três vias
IDX
EC-45
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
Desligado
ligado
Unidade: segundos
Neste modo, se indica o DTC mediante o número de sinal da MIL como se mostra a seguir.
Um código de falha em particular pode ser identificado mediante um número de quatro dígitos indicado por
sinal. O “zero” é indicado mediante dez sinais. A quantidade de tempo do sinal que indica os milhares é de
1.2 segundos divididos em um ciclo de ON (0.6-segundos)-OFF (0.6-segundos).
O tempo das centenas, dezenas e unidades consiste em um ciclo de 0.3-segundos ON e 0.3-segundos
OFF. A troca de um dígito para outro ocorre depois de um intervalo de 1.0 segundos OFF. Em outras
palavras, o dígito seguinte aparece no visor 1.3 segundos depois que o dígito anterior desapareceu.
A troca de um código de falha para outro ocorre em um intervalo de 1.8 segundos OFF.
Neste caso, todas as falhas detectadas são classificadas por seus números de DTC. O DTC “0000” se
refere à não falha. (Veja DIAGNÓSTICO DE FALHAS —INDEX, EC-7.)
Como Apagar o modo II de Teste de Diagnóstico (RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO)
O DTC pode ser apagado da memória de apoio no ECM, quando o modo de teste de diagnóstico
É mudado do Modo II de Teste de Diagnóstico para o Modo I de Teste de Diagnóstico. (Consulte
EC-45.) “COMO MUDAR OS MODOS DE TESTES DE AUTODIAGNÓSTICO”.)
´ Se a bateria for desconectada, o DTC será perdido da memória de apoio, depois de
aproximadamente 24 horas.
´ Tenha cuidado para não apagar a memória antes de iniciar o diagnóstico de avarias.
EC-46
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-47
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II
CONSULT-II
Tampa da caixa de PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO COM O CONSULT-II
fusíveis
1. Gire a Chave de Contato até “OFF”.
Conector de junção de
dados
2. Conecte o “CONSULT-II” ao conector de enlace de dados.
(O conector de enlace de dados está localizado sob o
painel de instrumentos, próximo à tampa da caixa de fusíveis.)
Braço do pedal
do freio
Abre o capô
INICIO
5. Toque “MOTOR”.
SELECCION SISTEMA
TEST ACTIVO
EC-48
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
RESULTADOS DE AUTO-
DIAGNÓSTICO MA
SUPORTE QUADRO DADOS TESTE
DETRABA- TEMPORAL MONITOR ATIVO
LHO
GRAVADOS
DE DADOS EM
Sensor de detonação
TM
Chave de Contato (sinal de partida)
SF
Interruptor de pressão do óleo da servodireção
Carga elétrica
MD
Voltagem da bateria
Injetores
RS
Transistor de potência (regulagem de avanço para aceso) (Sinal de
aceso)
CB
Solenóide de Controle de tempo de válvulas
de admissão
AM
Relé do ar condicionado
X: Aplicável
EC-49
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
FUNÇÃO
Modalidade de diagnóstico Função
Suporte de trabalho Este modo permite ao técnico ajustar alguns dispositivos mais rápida e precisamente, seguindo as indicações na
unidade CONSULT-II.
Resultados do diagnóstico Os resultados de autodiagnóstico como os DTC e o quadro temporal de dados gravados, podem ser lidos e apagados
automático e rapidamente.*1
Teste ativo Modo de Teste de Diagnóstico no qual o CONSULT-II coloca alguns atuadores, além dos ECM e também muda alguns
parâmetros em um nível especificado.
*1 A seguinte informação de diagnóstico, relacionada com emissões, é apagada quando a memória do ECM é apagada.
ALÍVIO DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL ´ A BOMBA DE COMBUSTÍVEL SE DETERÁ TOCANDO “INÍCIO” Quando se alivia a ressão de com
DURANTE A MARCHA LENTA. GIRE ALGUMAS VEZES DEPOIS bustível da linha de combustivel.
QUE O MOTOR ESTIVER AQUECIDO.
AJUSTE DE RPM MARCHA MIN ´ CONDIÇÃO DE MARCHA LENTA Quando estabelecer a velocidade objetivo
OBJETIVO* de marcha lenta
AJUSTE TEMPO DE IGNIÇÃO ´ CONDIÇÃO DE MARCHA LENTA Quando estabelecer o tempo objetivo de
OBJETIVO* aceso.
Depois do ajuste, confirme o tempo de
aceso com uma lâmpada de tempo.
´ O sistema de partes componentes/Controle do motor tem um código de falha, e aparece como “PXXXX”. (Consulte
“DIAGNÓSTICO DE FALHAS —ÍNDICE”, EC-7.)
´ “Estado do sistema de inspeção de combustível” aparece no momento em que uma falha é detectada.
“MODE 2”: Enlace aberto devido a que se detectou uma falha do sistema
“MODE 3”: Enlace aberto devido às condições de manejo (aumento de potência, aumento de desaceleração)
“MODE 4”: Enlace fechado - usando sensor(es) de oxigênio como retroalimentação para o Controle de combustível
“MODE 5”: Enlace aberto – ainda não se preencheu a condição para o enlace fechado
´ O valor calculado de carga aparece no momento em que uma falha é detectada. Esta função não é necessária no procedimento
de serviço usual.
EC-50
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-51
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
Sinais
de
Ponto monitorado entrada Sinais Descrição Observações
[Unidade] do principais
ECM
VOLTAGEM BATERIA
É apresentada a voltagem de alimentação do ECM.
[V]
´ É apresentada [OFF] depois de dar partida ao mo- ´ É apresentada [OFF] depois de dar partida
SINAL DE IGNIÇÃO ao motor, independente do sinal do motor
tor, independente do sinal do motor de partida.
[ON/OFF] de partida
EC-52
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
MA
´ Quando o motor esta parado, se indica um
´ Indica o verdadeiro valor do fator de correção de certo valor.
A/F ALPHA-B1 [%] retroalimentação da relação ar-combustível por ´ Istos dados incluem também informação
ciclo. para o controle de aprendizagem da relação EM
de ar e com bustível.
LE
IACV-AAC/V [passo ´ Indica o valor da válvula de Controle IACV-AAC
calculado pelo ECM de acordo com os sinais de
entrada.
EC
´ Indica a condição de Controle do relé do ar
RELÉ A/C [ON/OFF] condicionado, determinada pelo ECM de acordo
com os sinais de entrada. SC
TA
´ Indica a condição de Controle do ventilador de
esfriamento, determinada pelo ECM de acordo com
VENTILADOR DO os sinais de entrada. HI ... Alta velocidade de
RADIADOR operação.
AX
[HI/LOW/OFF] LOW ... Operação a baixa velocidade OFF ...
Desligado.
SU
´ “Base fuel schedule” indica amplitude do pulso
B/FUEL SCHDL [msec] de injeção de combustível programado pelo ECM,
antes de qualquer correção aprendida SF
(programada) no veículo.
AC
´ Indica o controle da válvula solenóide do volume
de sangria do canister EVAP calculado pelo ECM,
SANGR VOL C/V [%]
de acordo com os sinais de entrada.
´ A abertura se torna maior quando aumenta o valor.
AM
SE
´ É indicada a condição de Controle (determinado
pelo ECM de acordo com o sinal de entrada) do
solenóide de tempo de válvulas.
INT/V SOL-B1 [ON/ ON ... Controle de tempo de válvulas de admissão IDX
OFF] ativado
OFF ... Controle de tempo de válvulas de admissão
não ativado
EC-53
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
Sinais de
Ponto monitorado
entrada do Sinais Descrição Observações
[Unidade] principais
ECM
NOTA:
Qualquer ponto monitorado que não coincida com o veículo que está sendo diagnósticado é apagado automáticamente do visor.
´ Circuito e conector
´ Motor: Depois de aquecê-lo, deixe-o em ´ Compressão
ponto morto.
´ Injetores
EQUILÍBRIO POTÊNCIA ´ Interruptor do ar condicionado: OFF
´ Transistor de potência
´ Alavanca Seletora em “N” ou “P” O motor funciona irregularmente ou pára
´ Velas de ignição
´ Corte o sinal de cada injetor, um a um,
´ Bobinas de ignição
enquanto usa o CONSULT-II.
EC-54
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
ME
SOL DISTRIBC
o som de operação. SF
CB
´ Neste teste, o volume de marcha lenta que mantém o motor dentro de especificações , é memorizado pelo ECM.
AC
AM
SE
IDX
EC-55
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
EC-56
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
CONSULT-II (Continuação)
IG
MA
EM
LE
EC
SC
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-57
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Introdução
Sensores
O motor tem uma E.C.U. para Controlar os sistemas principais,
Atuadores
tais como o de combustível, ignição, ponto morto, etc. A
E.C.U. aceita sinais de entrada desde os sensores ativa os
actuadores instantaneamente. É essencial que os sinais de
entrada e saída sejam corretos e estáveis. Ao mesmo
tempo, é importante que não haja problemas, tais como
vazamentos de vácuo, velas sujas ou outros problemas com o
motor.
É muito mais difícil diagnósticar um problema que ocorre intermi-
tentemente que os que se produzem continuamente. Os
problemas mais intermitentes são causados por más conexões
Informação elétricas ou circuitos defeituosos. Neste caso, uma minuciosa
Causa
verificação dos circuitos pertinentes ajudará a evitar que se
tenha que mudar peças em bom estado.
Uma verificação visual pode não ajudar a averiguar a causa dos
problemas. Deve ser realizado um teste de percurso com o
CONSULT-II ou um testador de circuitos. Siga o “Fluxo de
Trabalho” em EC-60.
Antes de empreender qualquer verificação atual, tome alguns
minutos para falar com o cliente com uma queixa de dirigibilidade.
O cliente pode contribuir com uma informação importante sobre
esses problemas, especialmente aqueles que se produzem
intermitentemente. Verifique que problemas existem e sob
que condições se produzem. Deve ser utilizada uma “Folha
de trabalho” como a incluída na página seguinte. Inicie o
diagnóstico lidando primeiro com os problemas “convencionais”.
Isto pode ajudar a investigar os problemas em um veículo
equipado com um motor controlado eletronicamente.
FOLHA DE TRABALHO
PONTOS CHAVE
Existem muitas condições de operação que podem provocar
falhas nos componentes do motor. Um bom conhecimento de
QUE.........Veículo e modelo do motor tais condições pode fazer que a investigação de avarias seja
QUANDO..Data de frequência
mais rápida e precisa.
A ONDE ...Condições da estrada
COMO.......Condições de operação, Em geral, cada cliente sente de forma diferente acerca de um
condições climáticas, problema.
síntomas
É importante comprender completamente os sintomas ou
condições,
a partir das explicações dadas pelo cliente.
Utilize uma folha de diagnóstico como a mostrada na página
seguinte, para organizar toda a informação, para resolver o
problema.
Algumas condições podem ocasionar que a lâmpada indicadora
de falha (MIL) se acenda, já seja piscando ou sem piscar, e
seja detectado um DTC.
Exemplo:
O veículo ficou sem gasolina, o que provoca que o motor
apresente falha de ignição.
EC-58
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Introdução (Continuação)
Sem marcha lenta acelerado Instável Marcha Lenta Alta Marcha Lenta Baixa
Marcha Lenta
Outros LE
Instável Acelerada Explosões
Dirigibilidade Detonações na admissão Detonações na admissão
Outros EC
Todas as vezes que dá partida Em Marcha Lenta
Motor Morre Durante a aceleração Desascelerado SC
Quando Pára Carregado
Morno Húmido
TA
Durante o Aquecimento Após Aquecer
Condições do Motor
AX
Rotação do Motor
Não afetada
Ao dar Partida Em Marcha Lenta Em Auto Estrada SF
Ao Acelerar Duranta velocidade de cruzeiro
Condições de Direção Ao Desascelerar Quando Vira(RH/LH)
MD
Velocidade do veículo
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-59
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Fluxo do trabalho
Fluxo do trabalho
VERIFIQUE DENTRO
Código normal (no passo II) Código de malfuncionamento (no passo II)
CONFIRMAÇÂO DO PROBLEMA
PASSO
Verifique o DTC executando o procedimento de confirmação de DTC
Código de malfuncionamento (no passo II ou IV) Código normal (no passo II ou IV)
INSPEÇÃO BÁSICA
REPARE/ SUBSTITUA
VERIFICAÇÃO FINAL
Confirme que um problema está completamente consertado executando a INSPEÇÃO BASICA eE PROCEDIMENTO
DE CONFIRMAÇÃO DO CÓDIGO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS ( ou VERIFIQUE TODAS AS FUNÇÕES). PASSO
Então apague os DTCs desnecessário (já consertado) DTCs no ECM.
VERIFIQUE FORA
*1: Se o incidente não pode ser reproduzido, TICO DE FALHAS PARA ALIMENTAÇÃO DE INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96.
consulte DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA CORRENTE”, EC-97. *4: Se a parte que está falhando não pode
INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96. *3: Se a informação do tempo no “RESUL ser encontrada, consulte “DIAGNÓS-
*2: Se não se pode efetuar o diagnóstico AUTODIAGNÓSIS” for diferente de “0” ou “1t”, TICO DE FALHAS PARA INCIDENTE
automático, Verifique a alimentação principal e consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INTERMITENTE”, EC-96.
o circuito de massa. Consulte “DIAGNÓS-
EC-60
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Fluxo do trabalho (Continuação)
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-61
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
PREPARATIVOS
PREPARATIVOS
´ Certifique-se de que as peças seguintes estão em boas
condições.
a) Bateria
b) Sistema de ignição
c) Níveis do óleo do motor e do fluido de arrefecimento
d) Fusíveis
e) Conector do circuito da ECU
f) Mangueiras de vácuo
g) Sistema de admissão de ar
(Tampa de abastecimento de óleo, indicador de nível
do óleo, etc.)
h) Pressão de combustível
i) Compressão do motor
j) Funcionamento da Válvula EGR
k) Válvula da borboleta
l) EVAP SYSTEM
´ Em modelos equipados com ar condicionado, as
verificações devem ser feitas quando o ar condicionado
estiver na posição “ OFF” .
´ Quando Verificar a velocidade de marcha lenta, o tempo
de ignição e a relação de mistura dos modelos T/A,
coloque a alavanca seletora na posição “P” ou “N” .
´ Quando medir a porcentagem de “CO”, insira a sonda
mais de 40 cm (15,7 pol.) dentro do tubo de escapamento.
´ Apague os faróis, o soprador de aquecimento e o
desembaçador do vidro traseiro.
´ Coloque as rodas em posição de linha reta.
´ Se o motor se detém imediatamente depois de ligado
ou se sua condição de marcha lenta for instável, realize
o seguinte para ativar a Válvula IACV-AAC:
a) Desligue o motor e espere 9 segundos.
b) Gire a chave de ignição a “ON” e espera 1 segundo.
c) Gire a chave de ignição a “OFF” e espere 9 segundos.
´ Ceritifique-se de que o motoventilador de esfriamento
se desligou.
Inspeção básica
Precaução:
Efetue a INSPEÇÃO básica sem aplicar cargas elétricas nem
mecânicas.
´ Faróis apagados
´ O interruptor do ar condicionadoestá em “OFF”.
´ Interruptor de desembaçador do vidro traseiro está em “OFF”.
´ Volante de direção em posição de linha reta, etc.
EC-62
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
INÍCIO DA INSPEÇÃO
1. Verifique se nos registros de serviço há reparações recentes que possam indicar problemas relacionados, ou a necessidade de manutenção programada. IG
2. Abra o capô do motor e verifique o seguinte:
´ Conexões incorretas nos conectores elétricos
´ Fendas, dobras ou más conexões das mangueiras de vácuo MA
´ Más conexões, pinçamentos ou cortes nos cabos
´ Obstruções no depurador de ar
´ Vazamentos em mangueiras e dutos EM
LE
EC
SC
VÁ AO 2.
ME
Topo do tambor da
borboleta AX
Cabo da borboleta SU
Tambor da borboleta
SF
BEM ou MAL MD
BEM (Modelos T/A com VÁ AO 5.
CONSULT-II)
RS
BEM (modos T/M com VÁ AO 9.
CONSULT-II sin CONSULT-II)
CB
NG VÁ AO 3.
AC
VERIFIQUE A INSTALAÇÃO DO CABO DO ACELERADOR
IDX
EC-63
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Calibre de lâminas
Parafuso de ajuste da
borboleta
Cabo da borboleta
Tambor da borboleta
MONITOR DE DADOS
O sinal de “ INT BORB CE” deve permanecer em “ ON”, enquanto se insere um calibrador de lâminas de 0.05 mm (0.0020 pol).
O sinal de “ INT BORB CE” deve permanecer em “ OFF”, enquanto se insere um calibrador de lâminas de 0.15 mm (0.0059 pol).
BEM ou MAL
OK VÁ AO 8.
NG VÁ AO 6.
EC-64
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Com o CONSULT-II IG
1. Solte os parafusos de fixação do sensor de Posição da borboleta.
2. Insira um calibrador de lâminas de 0.05 mm (0.0020 pol) entre o limitador e o tambor de aceleração como é mostrado na figura.
MA
Calibre de lâminas
Parafuso de ajuste da EM
borboleta
LE
Cabo da borboleta
Tambor da borboleta EC
3. Gire o corpo do interruptor de Posição da borboleta de aceleração, em sentido anti-horário até que o sinal de “INT BORB CE”
SC
seja substituído para “OFF”.
Para direita
Corpo sensor de ME
posição da
borboleta
TM
Corpo da borboleta
Para esquerda
TA
AX
MONITOR DE DADOS
SU
SF
MD
RS
VÁ AO 7. CB
AC
AM
SE
IDX
EC-65
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Com o CONSULT-II
1. Aperte temporariamente os parafusos de fixação do sensor, como segue.
Mova gradualmente o corpo do sensor e detenha-o quando o sinal de “ INT BORB CE” for substituído de “OFF” para “ON”; depois,
aperte temporariamente os parafusos de fixação do corpo do sensor.
Para direita
Corpo sensor de
posição da
borboleta
Corpo da borboleta
Para esquerda
2. Certifique-se duas ou três vezes que o sinal é “ON” quando a borboleta estiver fechada, e “OFF” quando estiver aberta.
3. Remova o calibrador de 0.05 mm (0.0020 pol) e insira o calibrador de 0.15 mm (0.0059 pol).
4. Certifique-se duas ou três vezes de que o sinal se mantém em “OFF” quando a borboleta estiver fechada.
5. Aperte o sensor de Posição da borboleta.
6. Verifique novamente o sinal de “INT BORB CE”.
O sinal se mantém em “OFF”, enquanto se fecha a borboleta.
BEM ou MAL
OK VÁ AO 8.
NG VÁ AO 6.
EC-66
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Com o CONSULT-II
NOTA:
IG
Aqueça sempre o motor à temperatura normal de operação. Se o motor estiver frio, a memória do sensor de posição da borboleta, em
posição de marcha lenta, não será restabelecida corretamente.
1. Dê parida ao motor. MA
2. Aqueça o motor à temperatura de funcionamento normal.
3. Selecione “MOTOR” e depois, selecione “POS BORB FCHDA” no modo “MONITOR DADOS”. 4. Desligue o motor. (Gire a Chave de Contato à
posição “OFF”.) EM
5. Gire a Chave de Contato à posição “ON” e espere pelo menos 5 segundos.
LE
EC
SC
ME
6. Gire a Chave de Contato à posiçãoOFF e espere pelo menos 9 segundos. 7. Repita os passos 5 e 6 até que O sinal de “POS BORB FCHDA”
substitua até “ON”.
TM
MONITOR DE DADOS
TA
AX
SU
SF
VÁ AO 13.
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-67
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
NOTA:
Verifique sempre o tempo de ignição antes de realizar o seguinte.
1. Aqueça o motor à temperatura de funcionamento normal.
2. Desligue o motor e espere pelo menos 9 segundos.
3. Desligue o conector do chicote do interruptor de Posição fechada da borboleta.
4. Verifique a continuidade entre os terminais 4 e 5 do interruptor de Posição fechada da borboleta, sob as
seguintes condições.
Conector do interruptor
de posição da borboleta
´ Insira um calibrador de lâminas de 0.05 mm (0.0020 pol) e 0.15 mm (0.0059 pol) alternadamente entre o limitador e o tambor de aceleração, como é mostrado
na figura.
Calibre de lâminas
Parafuso de ajuste da
borboleta
Cabo da borboleta
Tambor da borboleta
OK VÁ AO 12.
NG VÁ AO 10.
EC-68
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
MA
Parafuso de ajuste da
borboleta EM
Cabo da borboleta LE
Tambor da borboleta
EC
SC
Conector do interruptor
de posição da borboleta
ME
TM
TA
3. Gire o corpo do sensor de Posição da borboleta de aceleração em sentido anti-horário, até que deixe de existir continuidade.
AX
Para direita
Corpo sensor de
posição da
borboleta SU
Corpo da borboleta
SF
Para esquerda
MD
RS
VÁ AO 11.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-69
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Corpo da borboleta
Para esquerda
2. Certifique-se duas ou três vezes de que existe continuidade quando a borboleta está fechada e desaparece quando a borboleta se abre.
3. Remova o calibrador de 0.05 mm (0.0020 pol) e insira o calibrador de 0.15 mm (0.0059 pol).
4. Certifique-se duas ou três vezes de que a continuidade não existe quando a borboleta está fechada.
5. Aperte o sensor de Posição da borboleta.
6. Verifique uma vez mais a continuidade.
A continuidade não deve existir enquanto se fecha a borboleta de aceleração.
BEM ou MAL
OK VÁ AO 12.
NG VÁ AO 10.
NOTA:
Aqueça sempre o motor à temperatura normal de operação. Se o motor estiver frio, a memória do sensor de posição da borboleta em posição de
marcha lenta não será restabelecida corretamente.
1. Dê partida ao motor.
2. Aqueça o motor à temperatura de funcionamento normal.
3. Desligue o motor. (Gire a Chave de Contato à posição “OFF”.)
4. Gire a Chave de Contato à posição “ON” e espere pelo menos 5 segundos.
VÁ AO 13.
EC-70
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Conduto de admissão de ar EC
3. Dê partida ao motor.
4. Verifique o tempo de ignição em marcha lenta, usando uma lâmpada de tempo.
Lâmpada de ponto
SC
(estroboscópica)
ME
TM
TA
Regulagem de avanço na ignição:
Modos T/M com motor QG13DE e QG15DE: 2±2 ° APMS
Exceto o de cima: 6±2 ° APMS (na posição “ P” ou “ N” )
AX
BEM ou MAL
OK VÁ AO 18. SU
NG VÁ AO 14.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
MD
O circuito do sensor de Posição da árvore de manívelas(POS) e seu funcionamento. Consulte EC-141.
O circuito do sensor de Posição da árvore de manívelas(FASE) e seu funcionamento. Consulte EC-147.
BEM ou MAL
RS
OK VÁ AO 16.
NG VÁ AO 15.
CB
REPARE A FALHA
AC
Repare ou substitua a parte que falha, seguindo o “Procedimento de Diagnóstico” correspondente à falha detectada.
VÁ AO 17.
AM
VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO ECM
1. Substitua por outro ECM que você saiba estar em boas condições para verificar o funcionamento do ECM. (O ECM SE
pode ser a causa do problema, mas é um caso muito raro).
2. Inicie com o sistema NATS e o registro de todas as chaves de contato. Consulte “NATS (Sistema Anti-furto Nissan)”,
EC-43.
IDX
VÁ AO 17.
EC-71
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
CMPLT VÁ AO 13.
1. Desligue o motor.
2. Volte a ligar o conector do circuito do sensor da borboleta.
3. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta.
4. Verifique o tempo de ignição em marcha lenta, utilizando uma lâmpada de tempo.
Lâmpada de ponto
(estroboscópica)
NG VÁ AO 19.
CMPLT VÁ AO 13.
NG VÁ AO 21.
EC-72
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
OK VÁ AO 23. MA
NG VÁ AO 22.
EM
REPARE A FALHA
1. Desligue o motor.
LE
2. Repare ou substitua a parte que falha.
VÁ AO 19.
EC
DETECTE A PARTE QUE FALHA
OK VÁ AO 25. ME
NG VÁ AO 24.
TM
REPARE A FALHA
Repare ou substitua a parte que falha seguindo o “Procedimento de Diagnóstico” correspondente à falha detectada.
TA
VÁ AO 19.
1. Substitua por outro ECM que você saiba estar em boas condições para verificar o funcionamento do ECM. (O ECM pode ser a causa do problema,
mas esse é um caso muito raro.) SU
2. Realize o início do sistema NATS e o registro das chaves de contato. Consulte “NATS (Sistema Anti-furto Nissan)”, EC-43.
VÁ AO 19.
SF
Com o CONSULT-II
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação. RS
2. Selecione “ENG SPEED” (VELOC MOTOR) no modo “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS). 3. Verifique o ponto morto.
Modelos T/M: 630±50 rpm
Modelos T/A com motor QG18DE: 700±50 rpm CB
Modelos T/A exceto os acima mencionados: 750±50 rpm (em posição “p” ou “n” )
BEM ou MAL
AC
BEM [Modelos com catalizador VÁ AO 35.
de três vias
(Exceto QG13DE)] AM
BEM (Modelos com motor QG13DE VÁ AO 32.
e modelos sem catalizador de
três vias)
SE
NG VÁ AO 27.
IDX
EC-73
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
VÁ AO 28.
NG VÁ AO 21.
Sem CONSULT-II
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação. 2. Verifique o marcha lenta.
Modelos T/M: 630±50 rpm
Modelos T/A com motor QG18DE: 700±50 rpm
Modelos T/A exceto os acima mencionados: 750±50 rpm (em posição “p” ou “n” )
BEM ou MAL
VÁ AO 30.
VÁ AO 31.
Siga a construção do “Verificação (programação) do volume de ar em marcha lenta”.
EC-74
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
IG
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação. 2. Verifique o marcha lenta.
Modelos T/M: 630±50 rpm
Modelos T/A com motor QG18DE: 700±50 rpm
Modelos T/A exceto os acima mencionados: 750±50 rpm (em posição “p” ou “n” )
MA
BEM ou MAL
SC
VERIFIQUE O CO% EM MARCHA LENTA
Verifique o CO% colocando uma sonda de teste no escapamento.
ME
CO%: 2±1%
BEM ou MAL
OK VÁ AO 35.
TM
NG VÁ AO 33.
TA
AJUSTE O CO% DE MARCHA LENTA
Retire o bujão de borracha do resistor de ajuste de CO, gire o ajustador com a cabeça triangular que está no orifício. Fabrique uma ferramenta, de borracha AX
ou outro material, dando a forma adequada para girar o ajustador.
Bujão de Cabeça de
borracha ajuste
Ajuste do resistor SU
CO%: 2±1%
SF
Resistência de ajuste
RS
BEM ou MAL
CB
OK VÁ AO 35.
NG VÁ AO 34. AC
VÁ AO 32.
EC-75
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
INSPEÇÃO básica (Continuação)
Depois desta inspeção, os numeros dos DTC desnecessários aparecerão. Apague a memória armazenada no ECM e TCM (Módulo de Controle de
Transmissão).
Consulte “COMO APAGAR A INFORMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO RELACIONADA COM CONTAMINANTES”, EC-41 e TA-40, “COMO APAGAR UM DTC”.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-76
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela de Prioridades de INSPEÇÃO DTC
´ P1217 Superaquecimento
SC
3 ´ P0600 Linha de comunicação T/A
Circuito de Medidor de A rotação do motor não subirá a mais de 2.400 rpm, devido ao corte de combustível.
Fluxo de Ar AX
Circuito do sensor de A temperatura do fluido de arrefecimento do motor será determinada pelo ECM, baseado no
temperatura do motor tempo decorrido depois de girar a Chave de Contato até “ON” ou “START”.
O CONSULT-II mostra a temperatura da água de arrefecimento do motor, decidida pelo
SU
ECM.
O motor do ventilador do radiador funciona.
SF
AM
Condições de dirigibilidade
EC-77
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas
BATERIA DESCARREGADA
DETONAÇÕES
MORRE
Circuito de Injetores
Circuito de ignição
Sistema EGR
Circuito do ar condicionado
EC-78
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
SINTOMA
IG
MA
BATERIA DESCARREGADA
ME
DETONAÇÕES
MORRE
TM
Código de sintoma de garantia
CB
Circuito do sensor de detonação
ECM AC
Circuito do sinal de ignição
EC-79
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
BATERIA DESCARREGADA
DETONAÇÕES
MORRE
Tubulação de combustível
Tampa de vapor
Depósitos na válvula
Ar Duto de ar
Depurador de ar
Vazamentos de ar no duto de ar
(sensor de fluxo de ar de massa para
o corpo da borboleta)
Vazamentos de ar no coletor de
admissão/coletor/junta
Arranque Bateria
Circuito do alternador
Circuito de ignição
Interruptor PNP
EC-80
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
SINTOMA
IG
MA
BATERIA DESCARREGADA
SC
ME
DETONAÇÕES
MORRE
TM
Código de sintoma de garantia
Número de Cabeçote
TA
motor
Juntado cabeçote
AX
Bloco de cilindros
Pistão
SU
Segmento
Biela
SF
Mancal
Árvore de manivela
MD
Mecanismo Corrente de distribução
de válvulas
Árvore de comando de válvulas
RS
Válvula de admissão
Válvula de escapamento
CB
Escapamento Coletor de escapamento/tubo de
escapamento/silenciador/junta
AC
Catalizador de três vias
AM
SE
IDX
EC-81
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
SINTOMA
BATERIA DESCARREGADA
DETONAÇÕES
MORRE
Termostato
Bomba de água
Duto de água
Ventilador do radiador
EC-82
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
corretos (OK) quando voltar ao diagnóstico do sensor de fluxo do ar de massa, verifique primeiro se o circuito de Controle da bomba de combustível está em
condições normais.
IG
ITEM DE VERIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
EC
Mantendo a rotação
´ Motor: Depois de aquecê-lo
do motor a 2.000 rpm
POBRE +, RICO Muda SC
mais de 5 vezes em 10
segundos.
ME
Quase a mesma velocidade
´ Gire as rodas de tração e compare a indicação do que o valor mostrado no
velocímetro com o valor do CONSULT-II CON- SULT-II
TM
´ Chave de Contato: ON (Motor parado)
Válvula da borboletatotal- TA
mente aberta
BORBOLETA ´ Chave de Contato na posição: ON (Motor parado)
Válvula da borboletatotal-
mente fechada AX
Interruptor do ar condicionado
em “OFF” MD
AR ACND ´ Motor: depois de aquecê-lo, deixe-o funcionando em
marcha lenta. Interruptor do ar condicionado
em “ON”(o
funciona)
compressor RS
Volante de direção em
AC
posição central (direção de
avanço)
´ Motor: depois de aquecê-lo, deixe-o funcionando em
SERVODIRE
marcha lenta.
AM
O volante de direção está
girado.
EC-83
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Exceto a de cima
Marcha lenta
´ Exceto o anterior
A temperatura da água de
arrefecimento do motor é de 94°
C (201° F) ou menos.
A temperatura da água de
´ Depois de aquecer o motor, deixe-o funcionar em arrefecimento do motor está
VENTILADOR DO marcha lenta. entre 95° C (203° F) e 104° C
RADIADOR ´ Interruptor do ar condicionado: OFF (219° F)
A temperatura da água de
arrefecimento do motor é de
105° C (221° F) ou mais.
Marcha lenta
´ Motor: Depois de aquecê-lo
´ Levante as rodas de tração e coloque a alavanca do Gire o motor de 2,000 a 3,000
câmbio em uma Posição diferente de “p” ou “n”. rpm
Marcha lenta
´ Motor: Depois de aquecê-lo
´ Levante as rodas de tração e coloque a alavanca do Gire o motor de 2,000 a 3,000
câmbio em uma Posição de velocidade adequada. rpm [Mais de 24 km/h (15
MPH)]
EC-84
DIAGNÓSTICO DE AVARIASDE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
EC
SC
ME
TM
Gráficos de referência para os principais sensores na
modalidade de Monitor de Dados TA
A seguir, são dados os gráficos de referência para os sensores principais, no modo de “MONITOR DE
DADOS”.
AX
(Selecione “HI SPEED” em “MONITOR DADOS” com o CONSULT-II.)
THRTL POS SEN, ABSOL THÅP/S, CLSD THL POS
Abaixo, aparecem os dados de “THRTL POS SEN”, “ABSOL THÅP/S” e “CLSD THL POS” quando se SU
pressiona o pedal do acelerador com a Chave de Contato em “ON”.
Os sinais de “THRTL POS SEN” e “ABSOL THÅP/S” devem aumentar gradualmente, sem nenhum SF
aumento ou diminuição, depois que “CLSD THL POS” muda de “ON” para “OFF”.
RS
Totalmente
aplicado
CB
Totalmente
liberado
AC
VELOC MOTOR, SE FL AR massa-B1, SEN POS BORB, SEN O2 DL-B1, PULSO INE-B1 AM
Abaixo, estão os dados para “VELOC MOTOR”, “SE FL AR massa-B1”, “SEN POS BORB”, “SEN O2
DL-B1” e “PULSO INE-B1”, quando se gira o motor rápidamente até 4,800 rpm, em condições de não
carga, depois de aquecer o motor até sua temperatura normal de operação. SE
Cada valor é dado como referência e o valor exato pode variar.
IDX
EC-85
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Gráficos de referência para os principais sensores na modalidade de Monitor de Dados (Continuação)
liberado).
B1
EC-86
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Gráficos de referência para os principais sensores na modalidade de Monitor de Dados (Continuação)
IG
EM
LE
EC
SC
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-87
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Gráficos de referência para os principais sensores na modalidade de Monitor de Dados (Continuação)
Tampa do ECM
Caixa do
ECM
Protetor Alavanca
´ Quando ligar ou desligar o conector do ECM, use a
alavanca, como é mostrado na figura.
Quando colocar o conector, introduza-o com a alavanca,
até que se detenha.
Afrouxar
Apertar
EC-88
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
SC
ME
Cabo fino Ponte de prova
TM
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-89
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
[motor ligado]
Condição de aquecimento
Velocidade de marcha lenta
Injetor No 1
Injetor No 2
Injetor No 3
Injetor No 4 SEF011W VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
[Motor ligado] SEF012W
Condição de aquecimento
A rotação do motor é de 2.000 rpm.
[motor ligado]
Condição de aquecimento
Válvula de Controle de
Levante as rodas de tração e coloque a alavanca do
volume de sangria do
5 P câmbio em uma Posição adequada, menos “p” ou “n”
canister EVAP (serviço ON/
OFF) Pedal do acelerador pressionado
[motor ligado]
VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
Velocidade de marcha lenta
EC-90
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
IG
MA
[motor ligado]
Condição de aquecimento
Velocidade de marcha lenta EM
EC
[motor ligado]
A rotação do motor é de 2.000 rpm.
SC
ME
TM
[motor ligado]
Condição de aquecimento aquecimento
Velocidade de marcha lenta TA
Sinal de ingnição No 1
Sinal de ingnição No 2 AX
Sinal de ingnição No 3
Sinal de ingnição No 4
SU
[motor ligado]
A rotação do motor é de 2.000 rpm.
SF
MD
[motor ligado] VOLTAGEM DA BATERIA
(11 - 14V)
Relé da ventoinha de O ventilador do radiador não está funcionando.
arrefecimento ( Alto) RS
[motor ligado]
O ventilador do radiador está funcionando.
[motor ligado] AM
[Chave de Contato “ OFF” ]
9 segundos depois de haver girado o inte- rruptor de
Relé do ECM
(Apagado automático)
ignição até “OFF”
SE
[Chave de Contato “ OFF” ] VOLTAGEM DA BATERIA
(11 - 14V)
Passaram-se 9 segundos depois de girar a Chave de
Contato até “OFF”
IDX
EC-91
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
[motor ligado]
´ O interruptor de A/C e o do ventilador estão ativados
“ON”.
Relé do condicio-
nador de ar [motor ligado]
VOLTAGEM DA BATERIA
´ O interruptor do ar condicionado está na posição (11 - 14V)
“OFF”.
[motor ligado]
Sinal da T/A No. 3
´ Velocidade de marcha lenta
[motor ligado]
Sinal da T/A No. 5
´ Velocidade de marcha lenta
[motor ligado]
´ Os interruptores, tanto do A/C quanto do ventilador,
estão na posição “ON” (O compressor opera)
Interruptor do
ar condicionado
[motor ligado]
´ O interruptor do ar condicionado está na posição
“OFF”
[motor ligado]
´ O volante da direção está completamente girado
Interruptor de pressão de
óleo da servodireção
[motor ligado]
´ O volante da direção não está girado
[motor ligado]
Aterramento do ECM Massa do motor
´ Velocidade de marcha lenta
EC-92
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
IG
[motor ligado]
Condição de aquecimento VOLTAGEM DA BATERIA
[motor ligado]
TM
Sinal da T/A No. 2
Velocidade de marcha lenta
[motor ligado]
Massa dos sensores Condição de aquecimento AX
Velocidade de marcha lenta
SU
[motor ligado] SF
Condição de aquecimento
Velocidade de marcha lenta
MD
Sensor de posição do
Comando de Válvulas
(FASE)
RS
CB
[motor ligado]
A rotação do motor é de 2.000 rpm.
AC
AM
SE
IDX
EC-93
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
[motor ligado]
Condição de aquecimento
Velocidade de marcha lenta
Sensor de
Posição da
árvore de
manivelas (POS)
[motor ligado]
A rotação do motor é de 2.000 rpm.
0 - 4,8V aproximadamente
Sensor da
temperatura do [motor ligado] A voltagem de saída varia com
motor a temperatura da água de
esfriamento do motor.
[motor ligado]
Massa do sensor do
Condição de aquecimento
fluxo de ar de massa
Velocidade de marcha lenta
[motor ligado]
O interruptor do A/C está em “ON”
(o compressor funciona)
Sensor de pressão
[motor ligado]
de refrigerante
Condição de aquecimento
A voltagem decresce gradualmente
Velocidade de marcha lenta
O interruptor do A/C é girado de “ON” até “OFF”.
0-Aproximadamente 0.7V
[motor ligado]
Preaquecedor do sensor de
Condição de aquecimento
oxigênio dianteiro
A rotação do motor é de 2.000 rpm.
[motor ligado]
Condição de aquecimento
Velocidade de marcha lenta
Medidor de Fluxo de Ar
[motor ligado]
Condição de aquecimento
A rotação do motor é de 2.500 rpm.
EC-94
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e Valor de Referência (Continuação)
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem
CABOS DC)
IG
[motor ligado]
Sensor de detonações
Velocidade de marcha lenta
MA
[motor ligado]
Conector de dados para o
CONSULT-II Velocidade de marcha lenta (o CONSULT-II é
desconectado) EM
[motor ligado]
VOLTAGEM DA BATERIA
O interruptor dos faróis ou do desembaçador traseiro (11 - 14V)
Sinal de carga elétrica 1
está em “ON” LE
(Faróis e Desembaçador
traseiro) [motor ligado]
O interruptor dos faróis e do desembaçador traseiro
estão em “OFF” EC
[Interruptor de ignição “ ON” ]
[motor ligado]
Aterramento do ECM
Velocidade de marcha lenta
Masa do motor AX
VOLTAGEM DA BATERIA
Alimentação de
energia para a ECM
[Interruptor de ignição “ OFF” ]
(11 - 14V) SU
MD
[motor em marcha]
Sensor de Velocidade Eleve o veículo RS
do Veículo
Na 2 velocidade
A velocidade do veículo é
de 40 km/h (25 MPH) CB
AC
AM
SE
IDX
EC-95
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE
DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO
Podem apresentar-se incidentes intermitentes (I/I). Em muitos casos, o problema se resolve por si só (a
função da parte do circuito volta a sua condição normal sem intervenção alguma). É importante notar que
os sintomas descritos na queixa do cliente não se repitam em visitas posteriores. Observe também que
a causa mais freqüente de I/I é por más conexões elétricas. Devido a isto, as condições sob as quais o
incidente ocorreu não podem ser claras. Portanto, as verificações de circuitos feitas como parte do
procedimento de diagnóstico-padrão não podem indicar a área específica do problema.
SITUAÇÕES COMUNS DE OCORRÊNCIA DE I/I
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
Certifique-se de que os terminais de aterramento não estejam corroídos o tenhan conexões soltas. Consulte a seção IG, “INSPEÇÃO DE
ATERRAMENTO”.
BEM ou MAL
OK VÁ AO 3.
NG Repare ou substitua.
OK FIM DA INSPEÇÃO
NG Repare ou substitua.
EC-96
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa
MA
BATERIA
Ligação de
fusíveis
Bloco de CONSULTE EM
fusíveis ALIMENTAÇÃO
LE
EC
LINHA
DETECTÁVEL EM SC
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
CHAVE
DE ME
IGNIÇÃO
TM
ECM
RELÉ
TA
Bloco de
fusíveis
SU
SF
MD
RS
CB
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível AC
Caixa de junçao (J/B)
SE
IDX
EC-97
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
EC-98
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
[motor ligado] LE
[Interruptor de ignição “ OFF” ]
Interruptor de ignição ME
VOLTAGEM DA BATERIA
[Interruptor de ignição “ ON” ] (11 - 14V)
TM
Massa do motor
[motor ligado]
Aterramento do ECM (Teste este terminal com a
´ Velocidade de marcha lenta
sonda (-) quando medir) TA
[motor ligado]
Aterramento do ECM Massa do motor
´ Velocidade de marcha lenta AX
Alimentação de corrente VOLTAGEM DA BATERIA
[Interruptor de ignição “ OFF” ]
para o ECM (Respaldo) (11 - 14V) SU
PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO MD
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Dê partida ao motor.
O motor está funcionando?
RS
Sim ou Não
Sim VÁ AO 9.
CB
Não VÁ AO 2.
AC
AM
SE
IDX
EC-99
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
BEM ou MAL
OK VÁ AO 4.
NG VÁ AO 3.
Verifique o seguinte:
´ Os conectores E75, F76 do chicote
´ Conectores do chicote M21, E106
´ Conector M1, E103 do bloco de fusíveis (J/B)
´ Fusível 10A
´ Circuito aberto ou em curto entre o ECM e a Chave de Contato.
BEM ou MAL
OK VÁ AO 5.
NG Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente,
nos conectores ou nos chicotes.
EC-100
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
MA
EM
LE
2. Verifique a voltagem entre os terminais 1, 6 do relé do ECM e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador. EC
SC
ME
Voltagem: Voltagem da bateria
TM
BEM ou MAL
TA
OK VÁ AO 7.
NG VÁ AO 6.
AX
BEM ou MAL AC
OK Vá ao “DTC P1320 ADE IGNIÇÃO”, EC-183.
NG VÁ AO 8. AM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes. IDX
EC-101
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
1. Pare o motor.
2. Verifique a voltagem entre o terminal 69 do ECM e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador.
BEM ou MAL
OK VÁ AO 11.
NG VÁ AO 10.
Verifique o seguinte:
´ Os conectores E74, F35 do chicote
´ O chicote para ver se tem circuito aberto ou em curto entre o ECM e o fusível
Repare o circuito ou os conectores.
Voltagem:
Após girar o interruptor em OFF a voltagem da bateria
permanecerá até que se caia a 0V
BEM ou MAL
OK VÁ AO 17.
EC-102
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
Relé do
ECM MA
EM
LE
2. Verifique a voltagem entre o terminal 3 do relé do ECM e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador. EC
SC
TM
TA
Bem ou mal
VÁ AO 14.
VÁ AO 13. AX
Bem ou mal
VÁ AO 16.
AC
VÁ AO 15.
AM
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o chicote se estiver aberto ou em curto entre o ECM e o relé do ECM. SE
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
IDX
EC-103
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
Condição Continuidade
12 V de corrente direta
disponíveis entre os terminais Sim
1e2
OFF Não
Bem ou mal
VÁ AO 17.
Bem ou mal
VÁ AO 18.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-104
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Descrição do componente
Descrição do componente
O sensor de fluxo de ar de massa está instalado na passagem
do ar de admissão. Mede a taxa de fluxo de admissão, tomando IG
a medida de uma parte do total do fluxo de admissão. É composto
Sensor de um fio quente que recebe corrente elétrica do ECM. MA
A temperatura do fio quente é controlada pelo ECM até uma certa
quantidade. O calor gerado pelo fio quente diminui quando o ar
Tela
de admissão passa ao redor dele. Quanto mais ar passa, maior EM
a perda de calor.
Portanto, o ECM deve fornecer mais corrente elétrica para manter LE
a temperatura do fio enquanto aumenta o fluxo de ar. O ECM
detecta o fluxo de ar mediante as mudanças desta corrente.
EC
SC
ME
TM
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) TA
Os dados das especificações são valores de referência.
ITEM DE VERI- ESTADO ESPECIFICAÇÃO AX
FICAÇÃO
SF
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento. MD
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto RS
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente ao do ECM, como
aterramento de carroceria.
CB
No DE TER- COR DE PONTO ESTADO DADOS (Voltagem DC)
MINAL CABOS
[motor ligado] AM
´ Condição de aquecimento 1.0 - 1.7V
60 G Sensor de Fluxo de ar ´ Velocidade de marcha lenta
SE
[motor ligado]
´ Condição de aquecimento 1.5 - 2.1V
´ A rotação do motor é de 2.500 rpm.
IDX
EC-105
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Lógica do diagnóstico de bordo
P0100 A) Uma voltagem excessivamente alta é enviada desde o sensor ´ Circuitos ou conectores elétricos
0100 ao ECM, quando o motor não está ligado. (O circuito do sensor está aberto ou em curto.)
´ Sensor de Fluxo de ar
B) Uma voltagem muito baixa do sensor é enviada ao ECM* ´ Circuitos ou conectores elétricos
quando o motor está ligado. (O circuito do sensor está aberto ou em curto.)
´ Vazamentos de ar de admissão
´ Sensor de Fluxo de ar
Circuito de Sensor de Fluxo de ar A rotação do motor não subirá a mais de 2.400 rpm, devido ao corte de
combustível.
MONITOR DE DADOS
PROCEDIMENTO PARA A FALHA “A”
Com o CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Espere, no mínimo, 2 segundos.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-109.
Sem CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 segundos.
2) Gire a chave de contato até a Posição ‘OFF‘, espere pelo
menos 9 segundos e depois gire a chave de contato até
‘ON‘.
3) Efetue a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-109.
EC-106
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
MONITOR DE DADOS
PROCEDIMENTO PARA A FALHA B E C
Com o CONSULT-II
IG
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II. MA
3) Dê partida ao motor e espere máximo 2 segundos.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, EM
EC-109.
Sem CONSULT-II LE
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Dê partida ao motor e espere máximo 2 segundos.
EC
3) Gire a chave de contato até a posição ‘OFF‘, espere pelo
menos 9 segundos e depois gire a chave de contato até
“ON”. SC
4) Efetue a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM. ME
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-109.
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-107
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
FUSÍVEL
DE
LINHA DETECTÁVEL
LIGAÇÃO E
CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO PARA DTC
CAIXA DE
FUSÍVEIS LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC
SENSOR
DO FLUXO DA
MASSA DE AR
CONSULTE O SEGUINTE.
FUSÍVEL E
CAIXA DE FUSÍVEL
EC-108
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
IG
Qual falha se repete (A, ou B e C)?
Falha A, ou B e C
MA
A VÁ AO 3.
BeC VÁ AO 2.
EM
VERIFIQUE O SISTEMA DE ADMISSÃO
Verifique as seguintes conexões. LE
´ Duto de ar
´ Mangueiras de vácuo
´ A passagem do ar de admissão entre o duto de ar e o coletor EC
Bem ou mal
VÁ AO 3. SC
Conecte de novo as partes.
ME
REAPERTE OS PARAFUSOS DE ATERRAMENTO
1. Gire a chave de contato para OFF.
2. Afrouxe e aperte de novo os parafusos de massa do motor.
TM
TA
Massa do Motor
Bobina de Ignição N° 2
AX
SU
SF
VÁ AO 4.
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-109
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Medidor de Fluxo de Ar
Conector de instalação do
Medidor de Fluxo de Ar
Voltagem
Aproximadamente 5 V
Voltagem da Bateria
Bem ou mal
VÁ AO 6.
VÁ AO 5.
Bem ou mal
VÁ AO 7.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos os chicotes.
EC-110
DTC P0100 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR (MAFS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VÁ AO 8. EM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
LE
VÁ AO 9.
SC
Substitua o Sensor de Fluxo de ar.
ME
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHA PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96. TM
FIM DA INSPEÇÃO
TA
AX
SU
SF
Inspeção do componente
MD
SENSOR DE FLUXO DE AR
1. Gire a chave de contato até “ON”.
2. Ligue o motor e aqueça-o até a temperatura normal de RS
operação.
3. Verifique a voltagem entre o terminal 60 do ECM (sinal do CB
sensor de fluxo de massa de ar) e o aterramento.
Estados Voltagem V AC
Chave de contato “ON” (Motor parado) Menos de 1.2
EC-112
DTC P0115 SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR (ECTS) (CIRCUITO)
Descrição do componente
Descrição do componente
O sensor de temperatura do fluido de arrefecimento do motor é
utilizado para detectar a temperatura do fluido. O sensor modifica IG
um sinal de voltagem desde o ECM. O sinal modificado volta ao
ECM em forma de entrada da temperatura do fluido do motor. O MA
sensor utiliza um termistor que é sensível às mudanças de
temperatura. A resistência elétrica do termistor diminui com o
aumento da temperatura. EM
LE
<Dados de referência>
Temperatura do motor Voltagem* Resistência kΩ
° C (° F) V
EC
Aceitável
-10 (14) 4.4 7.0 - 11.4
PRECAUÇÃO: TM
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir
entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia danificar o TA
transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente ao do
ECM, como por exemplo, o aterramento de carroceria.
AX
SU
SF
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) MD
ITEM DE
ESTADO ESPECIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO RS
SENS TMP ÁGUA ´ Motor: Depois de aquecê-lo Mais de 70° C (158° F)
P0115 ´ Uma voltagem excessivamente alta ou baixa do sensor é enviada ´ Circuitos ou conectores elétricos AC
0115 ao ECM.* ´ (O circuito do sensor está aberto ou em curto)
´ Sensor da temperatura do motor
*: Quando esta falha é detectada, o ECM acessa o modo de Falha Segura e a MIL se ilumina. AM
SE
IDX
EC-113
DTC P0115 SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR (ECTS) (CIRCUITO)
MODO FALHA SEGURA
A temperatura do fluido de arrefecimento do motor será determinada pelo ECM, baseado no tempo decorrido depois de
haver girado a chave de contato até “ON” ou “START”.
O CONSULT-II mostra a temperatura do liquido de arrefecimento do motor, decidida pelo ECM.
Quando se ativa o sistema de Falha Segura do sensor de temperatura, é ativado o motoventilador, enquanto o motor
está funcionando.
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
NOTA:
Se o “Procedimento de Confirmação DTC” foi realizado
previamente, gire sempre a chave de contato até “OFF” e espere,
pelo menos, 9 segundos antes de realizar o seguinte teste.
Com o CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Espere, no mínimo, 5 segundos.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-116.
Sem CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 5 segundos.
2) Gire a chave de contato até a posição ‘OFF‘, espere pelo
menos 9 segundos e depois gire a chave de contato até
‘ON‘.
3) Efetue a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-116.
EC-114
DTC P0115 SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR (ECTS) (CIRCUITO)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
SENSOR DE
EM
TEMPERATURA E
ARREFECIMENTO DO
MOTOR
LE
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC EC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
TCM
(MÓDULO DE
CONTROLE DA MD
TRANSMISSÃO
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-115
DTC P0115 SENSOR DE TEMPERATURA DO LIQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR (ECTS) (CIRCUITO)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.
1. Gire a chave de contato para OFF.
2. Desligue o conector do circuito do sensor de temperatura do motor.
Voltagem: Aproximadamente 5V
Bem ou mal
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
Bem ou mal
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
EC-116
DTC P0115 SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR (ECTS) (CIRCUITO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
VERIFIQUE O SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR.
Consulte “Inspeção de componente”, EC-117.
LE
Bem ou mal
VÁ AO 6.
EC
Substitua o sensor de temperatura do motor.
SC
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHA PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96.
FIM DA INSPEÇÃO
ME
TM
Inspeção do componente
SENSOR DA TEMPERATURA DO MOTOR TA
Verifique a resistência como é mostrado na figura.
<Dados de referência> AX
Temperatura ° C (° F) Ω
Resistência kΩ
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-117
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Descrição do componente
DESCRIÇÃO do componente
O sensor da borboleta responde ao movimento do pedal do acelerador. Este sensor é um tipo de
potenciômetro que transforma a posição da válvula de borboleta de acordo com a voltagem de saída e
emite o sinal de voltagem para a ECU. Além disso, o sensor detecta a velocidade de abertura e fechamento
da válvula de borboleta e envia o sinal de voltagem ao ECM.
A Posição de marcha lenta da válvula da borboleta é determinada na ECU pela recepção de um sinal
desde o sensor da borboleta. Este sensor Controla a operação do motor, bem como o corte de combustível.
Por outro lado, o “Interruptor de Posição da borboleta totalmente aberta e totalmente fechada”, que está
instalado dentro da unidade do sensor de Posição da borboleta, não é usado para o Controle do motor.
Voltagem ministrada: 5V
Interruptor
de posição
fechada da
borboleta
Sensor de
posição da
borboleta
´ Motor: depois de aquecê-lo, deixe-o Válvula da borboleta: totalmente fechada 0.15 - 0.85V (a)
funcionando em marcha lenta.
SENS BORBOLETA
´ Motor: Depois de aquecê-lo Borboleta: parcialmente aberta Entre (a) e (b)
´ Chave de contato em ON Válvula da borboleta: totalmente aberta 3.5 - 4.7V (b)
(Motor parado)
EC-118
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Terminais do ECM e valor de referência
COR DE
EM
CABOS PONTO DADOS (Voltagem DC)
[motor ligado] LE
Massa dos sensores ´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
[motor ligado]
EC
´ Condição de aquecimento
Sensor da borboleta ´ Pedal do acelerador totalmente pressionado SC
[Chave de contato “ ON” ]
´ Pedal do acelerador pisado a fundo
ME
Alimentação de corrente aos [Chave de contato “ ON” ]
sensores
TM
Lógica do diagnóstico de bordo
Detecta-se uma avaria quando ... Verifique os pontos (Causa Possível)
TA
Uma voltagem excessivamente alta ou baixa do sensor é enviada ´ Circuitos ou conectores elétricos
ao ECM* enquanto se dirige o veículo. (O circuito do sensor de Posição da borboleta está em curto
ou aberto.)
AX
´ Sensor da borboleta
*: Quando esta falha é detectada, o ECM acessa o modo de Falha Segura e a MIL se ilumina.
SU
MODO FALHA SEGURA
Pontos detectados Condições de funcionamento do motor na modalidade de segurança SF
A posição da borboleta será determinada com base na quantidade de combustível injetado e na rotação do motor.
AC
Procedimento de Confirmação DTC
NOTA: AM
Se o “Procedimento de Confirmação DTC” foi realizado
previamente, gire sempre a chave de contato até “OFF” e espere,
pelo menos, 9 segundos antes de realizar o seguinte teste. SE
PRECAUÇÃO:
Dirija sempre o veículo a uma velocidade segura. IDX
CONDIÇÃO DE TESTE:
´ Este teste deve ser realizado com as rodas de tração
elevadas na oficina ou dirigindo o veículo. Se observar
EC-119
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
Com o CONSULT-II
MONITOR DE DADOS
1) Gire a chave de contato até “ON” e selecione o modo
“DATA MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
2) Dê partida ao motor e mantenha as seguintes condições
pelo menos durante 2 segundos consecutivos.
SENS VELOC VEHIC Mais de 4 km/h (2 MPH)
EC-120
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
SENSOR DA
POSIÇÃO DA EM
BORBOLETA
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL LE
PARA O DTC
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
TCM
(MÓDULO DE
CONTROLE DA
TRANSMISSÃO RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-121
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
REAPERTE OS PARAFUSOS DE ATERRAMENTO
1. Gire a chave de contato para OFF.
2. Afrouxe e aperte de novo os parafusos de massa do motor.
Massa do Motor
Bobina de Ignição n° 2
VÁ AO 2.
Conector da instalação
do sensor de posição
da borboleta (marrom)
Conector de instalação
do sensor de posição
da borboleta fechada
(cinza)
Conduto de admissão de ar
Voltagem: Aproximadamente 5V
Bem ou mal
VÁ AO 3.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-122
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Bem ou mal EM
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
LE
AX
Bem ou mal
VÁ AO 6. SU
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
SF
VERIFIQUE O SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Consulte “Inspeção de componente”, EC-124. MD
Bem ou mal
VÁ AO 7. RS
Substitua o sensor da borboleta. Para ajustá-lo, realize “Inspeção básica”, EC-62.
CB
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHA PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96.
AC
FIM DA INSPEÇÃO
AM
SE
IDX
EC-123
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Inspeção do componente
Inspeção do componente
MONITOR DE DADOS
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Com o CONSULT-II
1) Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2) Gire a chave de contato até a posição OFF e espere, pelo
menos, 9 segundos.
3) Gire a chave de contato até “ON”.
4) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
5) Verifique a voltagem de “THRTL POS SEM “ sob as seguintes
condições.
NOTA:
A medição da voltagem deve ser feita com o sensor de
posição da borboleta instalado no veículo.
Condições da válvula de borboleta Voltagem (V)
Sem CONSULT-II
1) Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2) Gire a chave de contato até a posição OFF e espere, pelo
menos 9 segundos.
3) Gire a chave de contato até “ON”.
4) Verifique a voltagem entre o terminal 57 do ECM (Sinal do
sensor de Posição da borboleta de aceleração) e o
aterramento sob as seguintes condições:
NOTA:
A medição da voltagem deve ser feita com o sensor de
posição da borboleta instalado no veículo.
Condições da válvula de borboleta Voltagem (V)
EC-124
DTC P0120 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
Inspeção do componente (Continuação)
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-125
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Descrição do componente
Descrição do componente
Proteção
Aquecedor
O preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro está alojado
Recipiente
dentro do coletor de escapamento. Detecta a quantidade de
oxigênio nos gases de escapamento comparado com o ar
externo. O preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro tem
um tubo na extremidade fechado de cerâmica de zircônio. O
zircônio gera uma voltagem a partir de aproximadamente 1,0V
em condições mais ricas e até 0V em condições mais pobres.
Tubo de Zircônio O sinal do preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro é
enviado ao ECM. O ECM ajusta a duração do impulso de injeção
para conseguir a relação ideal de ar e combustível. A relação
Voltagem de saída V [v]
Relação Ideal
Relação de mistura
0 - Aproximadamente 1.0V
[motor ligado]
Reaquecedor do sensor de ´ Depois de alcançar sua temperatura normal de operação e
oxigênio diantero a rotação do motor é de 2,000 rpm
EC-126
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Lógica do diagnóstico de bordo
SC
ME
TM
TA
No de DTC Detecta-se uma avaria quando ... Verifique os pontos (Causa Possível)
P0130 A) Uma voltagem excessivamente alta do sensor é enviada ao ECM. ´ Circuitos ou conectores elétricos AX
0130 (O circuito do sensor está aberto ou em curto.)
B) A voltagem do sensor é constantemente aproximada a 0.3V. ´ Preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro
SU
SF
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
NOTA: MD
Se o “Procedimento de Confirmação DTC” foi realizado
previamente, gire sempre a chave de contato até “OFF” e espere, RS
pelo menos, 9 segundos antes de realizar o seguinte teste.
PROCEDIMENTO PARA A FALHA A
CB
Com o CONSULT-II
1) Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2) Gire a chave de contato até a posição OFF e espere, pelo AC
menos, 9 segundos.
MONITOR DE DADOS 3) Gire a chave de contato até “ON”. AM
4) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS) com
o CONSULT-II.
5) Dê partida novamente ao motor e deixe-o em marcha lenta SE
durante 5 segundos.
6) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, IDX
EC-130.
Sem CONSULT-II
1) Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
EC-127
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
EC-128
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
CHAVE DE CONTATO
ON OU START EM
BLOCO
DE
FUSÍVEIS LE
EC
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC SC
ME
AQUECEDOR + SENSOR
DIANTEIRO DE
OXIGÊNIO TM
AQUECIDO
SENSOR DE
SAÍDA AQUECEDOR -
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE AC
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
AM
SE
IDX
EC-129
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
APERTE NOVAMENTE LOS PARAFUSOS DOS ATERRAMENTOS DE MOTOR
Afrouxe e aperte de novo os parafusos de massa do motor.
Massa do motor
Bobina de ignição Nº 2
FALHA A VÁ AO 2.
FALHA B VÁ AO 5.
VÁ AO 3.
Conector do chicote do
pré-aquecedor do sensor
de oxigênio
Pré-aquecedor do
sensor de oxigênio
2. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 59 do ECM e o terminal 2 do conector do chicote do preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro.
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 59 do ECM (ou o terminal 2) e o aterramento.
Não deve existir continuidade.
4. Verifique também se o chicote tem curto circuito até a alimentação.
Bem ou mal
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-130
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VÁ AO 10. MA
Repare ou substitua o conector do chicote.
EM
VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE ENTRADA.
1. Desligue o conector do chicote do Preaquecedor do Sensor de Oxigênio Dianteiro e o conector do chicote do ECM.
LE
Conector do chicote do EC
pré-aquecedor do sensor
de oxigênio
SC
ME
Pré-aquecedor do
sensor de oxigênio
TM
2. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 59 do ECM e o terminal 2 do conector do chicote do preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro.
Consulte o diagrama elétrico. TA
Deve existir continuidade:
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 59 do ECM (o o terminal 2) e o aterramento.
Não deve existir continuidade. AX
4. Verifique também se o chicote tem curto circuito até a alimentação.
Bem ou mal SU
VÁ AO 6.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-131
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Conector do chicote do
pré-aquecedor do sensor
de oxigênio
Pré-aquecedor do
sensor de oxigênio
Bem ou mal
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
Bem ou mal
VÁ AO 9.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-132
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VÁ AO 11.
MA
Substitua o preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro.
Bem ou mal LE
VÁ AO 11.
FIM DA INSPEÇÃO
ME
TM
MONITOR DE DADOS
Inspeção do componente
PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO TA
DIANTEIRO
Com o CONSULT-II AX
1) Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2) Selecione “DISP MANU” no modo “MONITOR DADOS” e
selecione “SEN O2 DL-B1” e “FR O2 MNTR-B1”. SU
3) Mantenha a velocidade do motor a 2,000 rpm sem carga du-
rante os passos seguintes.
4) Pressione “RECORD” (RGSTR)na visor do CONSULT-II. SF
5) Verifique o seguinte:
´ “FR O2 MNTR-B1” no modo “MONITOR DADOS” muda de MD
“RICO” para “POBRE” e para “RICO”, 5 vezes em 10
Ciclo 1 2 3 4 5 segundos.
FR O2 MNTR-B1 R-L-R-L-R-L-R-L-R-L-R 5 vezes (ciclos) são contados, como é mostrado na figura: RS
R significa FR O2 MNTR-B1 indica rico D = “FR O2 MNTR-B1”, “RICO”
L significa FR O2 MNTR-B1 indica pobre E = “FR O2 MNTR-B1”, “POBRE”
´ “SEN O2 DL-B1”: a voltagem é maior que 0.6V, pelo menos CB
uma vez.
´ “SEN O2 DL-B1”: a voltagem é inferior a 0.3V, pelo menos
uma vez. AC
´ “SEN O2 DL-B1”: a voltagem nunca excede 1.0V.
PRECAUÇÃO: AM
´ Troque o sensor de oxigênio aquecido se caiu desde uma
altura superior a 0,5 m (19,7 pol.) sobre uma superficie
SE
dura, tal como um solo de concreto. Utilize um novo.
´ Antes de instalar o sensor de oxigênio novo, limpe os
cabos do sistema de escapamento usando a ferramenta IDX
de condicionamento de cabos para sensores de
oxigênio, junto com um lubricante apropriado. (Consulte
EC-14.)
EC-133
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Inspeção do componente (Continuação)
Sem CONSULT-II
1) Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2) Ponha as sondas do voltímetro entre o terminal 59 do ECM
(Sinal do preaquecedor do sensor de oxigênio dianteiro) e o
aterramento de motor.
3) Verifique o seguinte com o motor funcionando a uma
velocidade mantida constante de 2,000 rpm sem carga.
´ A luz de advertência de falha (MIL) se acende mais de 5
vezes em 10 segundos no Modo II de Teste de Diagnóstico
(MONITOR DO PREAQUECEDOR DO SENSOR DE
OXIGÊNIO DIANTEIRO).
´ A voltagem máxima é maior que 0.6V, pelo menos uma vez.
´ A voltagem mínima está abaixo de 0.3V, pelo menos uma
vez.
´ A voltagem nunca excede 1.0V.
PRECAUÇÃO:
´ Troque o sensor de oxigênio aquecido se caiu desde uma
altura superior a 0,5 m (19,7 pol.) sobre uma superficie
dura, tal como um solo de concreto. Utilize um novo.
´ Antes de instalar o sensor de oxigênio novo, Limpe os
cabos do sistema de escapamento usando a ferramenta
de condicionamento de cabos para sensores de
oxigênio junto com um lubricante apropriado. (Consulte
EC-14.)
EC-134
DTC P0130 PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO DIANTEIRO
(HO2S DIANTEIRO) (CIRCUITO)
Inspeção do componente (Continuação)
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-135
DTC P0325 SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)
Descrição do componente
Descrição do componente
O sensor de detonação está colocado no bloco de cilindros.
Detecta as batidas do motor mediante um dispositivo
piezoelétrico. Uma vibração de detonação do bloco de
cilindros é detectada como pressão vibracional. Esta pressão é
convertida em um sinal de voltagem e enviada ao ECM.
O quadro temporal de dados gravados não será armazenado
Elemento Piezoelétrico no ECM pelo sensor de detonação. A luz de advertência MIL
não se acenderá por falha do sensor de detonação.
[motor ligado]
62 W Sensor de detonações 1.0 - 4.0V
´ Velocidade de marcha lenta
P0325 ´ Uma voltagem excessivamente alta ou baixa do sensor de ´ Circuitos ou conectores elétricos
0325 detonação é enviada ao ECM. (O circuito do sensor de detonação está aberto ou em
curto.)
´ Sensor de detonações
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
NOTA:
Se o “Procedimento de Confirmação DTC” foi realizado
previamente, gire sempre a chave de contato até “OFF” e espere,
pelo menos, 9 segundos antes de realizar o seguinte teste.
CONDIÇÃO DE TESTE:
Antes de realizar o seguinte procedimento, certifique-se
de que a voltagem do bateria seja maior de 10V, em marcha
lenta.
Com o CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON” e selecione o modo “DATA
MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
2) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante pelo
menos 5 segundos, em marcha lenta.
3) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-139.
Sem ferramentas
1) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
menos, 5 segundos, em marcha lenta.
2) Gire a chave de contato até a posição ‘OFF‘, espere pelo
menos 9 segundos e depois gire a chave de contato até ‘ON‘.
3) Efetue a “modo II de teste de diagnóstico (resultados
EC-136
DTC P0325 SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-137
DTC P0325 SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC
SENSOR DE
DETONAÇÃO
EC-138
DTC P0325 SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
REAPERTE OS PARAFUSOS DE ATERRAMENTO
IG
Afrouxe e aperte de novo os parafusos de massa do motor.
MA
Massa do motor
Bobina da ignição Nº 2
EM
LE
EC
VÁ AO 2.
SC
VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE ENTRADA.
1. Gire a chave de contato para OFF. ME
2. Desconecte o chicote do conector do ECM e conector do sensor de detonação.
TM
TA
Conector de instalação
AX
Filtro de óleo do sensor de detonação
SU
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 1 do sensor de detonação e o terminal 62 do ECM. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade: SF
4. Verifique também o chicote para ver se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
Bem ou mal MD
VÁ AO 4.
VÁ AO 3. RS
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. AC
Bem ou mal SE
VÁ AO 5.
EC-139
DTC P0325 SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
FIM DA INSPEÇÃO
Inspenção do componente
SENSOR DE DETONAÇÕES
´ Use um ohmetro que possa medir mais de 10 MO.
1. Desligue o conector do circuito do sensor de detonações
2. Verifique a resistência entre o terminal 1 e o aterramento.
Resistência: 500 - 620 kΩ Ω [a 25° C (77° F)]
PRECAUÇÃO:
Rejeite qualquer sensor de detonação que tenha caído ou
que esteja fisicamente danificado. Use somente sensores
novos.
EC-140
DTC P0335 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS IEN AL (POS)
Descrição do componente
DESCRIÇÃO do componente
O sensor de Posição da árvore de manivelas (POS) está
localizado na parte baixa lateral direita do bloco de cilindros, a IG
um lado da placa de sinais.
O sensor consiste de um ímã permanente e um CI. MA
Quando o motor está funcionando, as partes altas e baixas dos
dentes realizam uma abertura com o sensor para troca de
EM
marcha.
A variação na abertura causa a mudança no campo magnético
próximo ao sensor. LE
Vista do compartimento do motor
Devido à mudança no campo magnético, a voltagem do sensor
muda. EC
O ECM recebe o sinal de voltagem e detecta a flutuação das
revoluções do motor.
SC
TM
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento. TA
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto AX
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente ao do ECM, como
aterramento de carroceria.
SU
COR DE
CABOS PONTO DADOS (Voltagem DC)
SF
MD
[motor ligado]
´ Condição de aquecimento RS
Velocidade de marcha lenta
CB
Sensor de Posição da árvore
de manivelas AC
AM
[motor ligado]
´ A rotação do motor é de 2.000 rpm.
SE
IDX
EC-141
DTC P0335 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (POS)
Lógica do diagnóstico de bordo
P0335 ´ O sinal de 10° não é enviado ao ECM nos primeiros segundos ´ Circuitos ou conectores elétricos
0335 durante a ignição do motor. (O circuito do sensor de Posição da árvore de manivelas
(POS) se estiver aberto ou em curto.)
´ O sinal de 10° não é enviado ao ECM com o motor ligado.
´ O sinal de 10° não está dentro do padrão normal, em cada revolu- ´ Sensor de Posição da árvore de manivelas(POS)
ção do motor. ´ Motor de arranque (Consulte SC-12.)
EC-142
DTC P0335 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (POS)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
PARA O ORIENTE MÉDIO
BATERIA
EXCETO PARA O ORIENTE MÉDIO EM
FUSÍVEL DE
LIGAÇÃO E CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
CAIXA DE LINHA DETECTÁVEL PARA DTC
FUSÍVEIS LINHA NÃO DETECTÁVEL PARA O DTC
LE
SENSOR DE
POSIÇÃO DA
ÁRVORE DE EC
MANIVELAS
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE. AC
- FUSÍVEL E
CAIXA DE FUSÍVEIS
AM
SE
IDX
EC-143
DTC P0335 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (POS)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
REAPERTE OS PARAFUSOS DE ATERRAMENTO
1. Gire a chave de contato para OFF.
2. Afrouxe e aperte de novo os parafusos de massa do motor.
Massa do motor
Bobina de ignição Nº 2
VÁ AO 2.
Motor de arranque
Bem ou mal
VÁ AO 4.
VÁ AO 3.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-144
DTC P0335 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (POS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Motor de arranque
MA
EM
2. Verifique a continuidade entre o terminal o terminal 49 do ECM (Modelos para Oriente Médio), 51 (Modelos exceto para Oriente Médio) e o terminal 2 do
EC
conector do chicote do sensor de Posição da árvore de manivelas.
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
SC
3. Verifique também o chicote para ver se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
Bem ou mal ME
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. TM
VÁ AO 6.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
SF
ou nos chicotes.
MD
VERIFIQUE O SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS
Consulte “Inspeção de componente”, EC-146.
RS
Bem ou mal
VÁ AO 7.
CB
Substitua o sensor de Posição da árvore de manivelas.
FIM DA INSPEÇÃO AM
SE
IDX
EC-145
DTC P0335 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (POS)
Inspeção do componente
Inspeção do componente
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS
(POS)
1. Desligue o conector do chicote do sensor de Posição da
árvore de manivelas(POS).
2. Afrouxe os parafusos de fixação do sensor.
3. Remova o sensor.
4. Verifique visualmente se o sensor está picado.
3 (+) - 1 (-)
3 (+) - 2 (-)
EC-146
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁVULAS (CMPS) (FASE)
Descrição do componente
Descrição do componente
O sensor de Posição do comoando de válvulas (FASE) detecta
a protuberância existente na engrenagem do comando de IG
escapamento, para identificar um cilindro en particular. O sen-
sor de Posição da árvore de manivelas detecta até a posição do MA
pistão.
O sensor consiste de um ímã permanente e um CI.
EM
Quando o motor está funcionando, as partes altas e baixas dos
dentes causam uma abertura com o sensor para mudar.
A variação na abertura causa a mudança no campo magnético LE
próximo ao sensor.
Devido à mudança no campo magnético, a voltagem do sensor EC
muda.
O ECM recebe o sinal de voltagem e detecta o sinal do número
de cilindro.
SC
ME
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento. TM
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto TA
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente ao do ECM, como
aterramento de carroceria.
AX
COR DE
SU
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
SF
MD
[motor ligado]
´ Condição de aquecimentos
´ Velocidade de marcha lenta
RS
Sensor de Posição da
árvore de manivelas (FASE)
CB
AC
[motor ligado]
´ A rotação do motor é de 2.000 rpm. AM
SE
EC-147
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁVULAS (CMPS) (FASE)
Lógica do diagnóstico de bordo
P0340 ´ O sinal do número de cilindro não é recebido pelo ECM nos prime- ´ Circuitos ou conectores elétricos
0340 ros segundos durante a ignição do motor. (O circuito do sensor de Posição da árvore de manivelas(FASE)
está aberto ou em curto.)
´ O sinal do número de cilindro não é recebido pelo ECM com o motor
em funcionamento. ´ Sensor de Posição da árvore de manivelas(FASE)
´ O sinal do cilindro No. não está no parâmetro normal, durante o funcio- ´ Motor de arranque (Consulte SC-12.)
namento do motor.
´ Circuito do sistema de ignição (Consulte SC-14.)
MONITOR DE DADOS
Com o CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante pelo
menos 2 segundos, em marcha lenta.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-150.
Sem CONSULT-II
1) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante pelo
menos 2 segundos, em marcha lenta.
2) Gire a chave de contato até a posição ‘OFF‘, espere pelo
menos 9 segundos e depois gire a chave de contato até
‘ON‘.
3) Efetue a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-150.
EC-148
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁVULAS (CMPS) (FASE)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
PARA O ORIENTE MÉDIO
EXCETO PARA O ORIENTE MÉDIO
BATERIA EM
FUSÍVEL DE
LIGAÇÃO E
CAIXA DE CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEIS LINHA DETECTÁVEL PARA DTC LE
LINHA NÃO DETECTÁVEL PARA O DTC
SENSOR DE
POSIÇÃO DA
ÁRVORE DE EC
COMANDO
(PHASE)
SC
ME
TM
RELÉ DE
ECM
TA
AX
SU
CONECTOR
DE JUNÇÃO- 1 SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE.
AC
- FUSÍVEL E
CAIXA DE FUSÍVEIS
AM
SE
IDX
EC-149
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁVULAS (CMPS) (FASE)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O SISTEMA DE IGNIÇÃO.
O motor gira?
(O motor de arranque funciona?)
Sim ou não
Sim VÁ AO 2.
Massa do motor
Bobina de ignição Nº 2
VÁ AO 3.
EC-150
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DO ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁLVULAS (CMPS) (FASE)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Conector da instalação EM
do sensor de posição
da árvore de comandos
de válvulas (FASE)
LE
SC
TM
TA
Bem ou mal
VÁ AO 5. AX
VÁ AO 4.
SU
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
´ O chicote por si apresenta curto o circuito aberto entre sensor de Posição da árvore de manivelase o relé do ECM SF
´ Circuito aberto ou em curto entre o sensor de Posição da árvore de manivelas e o ECM.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. MD
Bem ou mal AM
VÁ AO 6.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. SE
IDX
EC-151
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁLVULAS (CMPS) (FASE)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Bem ou mal
VÁ AO 7.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
Bem ou mal
VÁ AO 8.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-152
DTC P0340 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE
COMANDO DE VÁLVULAS (CMPS) (FASE)
Inspeção do componente
Inspeção do componente
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO
IG
DE VÁLVULAS
1. Desligue o conector do sensor de Posição da árvore de
comando de válvulas (FASE). MA
2. Afrouxe os parafusos de fixação do sensor.
3. Remova o sensor. EM
4. Verifique visualmente se o sensor está picado.
5. Verifique a resistência como é mostrado na figura. LE
No de terminal (Polaridade) Resistência Ω[a 25° C (77° F)]
3 (+) - 1 (-) EC
2 (+) - 1 (-) Exceto 0 ou 8
3 (+) - 2 (-)
SC
Se estiver Mal, substitua o sensor.
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-153
DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)
Descrição do componente
Descrição do componente
O sensor de velocidade do veículo está instalado na transmissão.
Sensor de velocidade
Contém um gerador de impulsos que proporciona um sinal de
do veículo velocidade do veículo para o velocímetro. O velocímetro
envia então um sinal ao ECM.
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
[Motor ligado]
´ Eleve o veículo.
Sensor de velocidade do
veículo ´ Aplique uma velocidade com a alavanca seletora
EC-154
DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
CONDIÇÃO DE TESTE:
Este procedimento pode ser realizado com as rodass de
tração levantadas na oficina ou dirigindo o veículo. Se se IG
considerar que o teste de percurso seja mais fácil, será
desnecessário levantar o veículo. MA
EM
LE
MONITOR DE DADOS Com o CONSULT-II
1) Dê partida ao motor.
EC
2) Leia o valor de “VHCL SPEED SE” no modo “DATA
MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
A velocidade do veículo no CONSULT-II deve exceder SC
10 km/h (6 MPH) quando as rodas girarem em uma Posição
adequada de velocidade.
ME
3) Se estiver MAL, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, EC-
159. Se estiver BEM (OK), vá ao passo seguinte.
4) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS) TM
com o CONSULT-II.
5) Aqueça o motor à temperatura normal de operação. TA
6) Mantenha as condições seguintes durante, pelo menos, 5
segundos consecutivos. AX
SF
MD
Alavanca de câmbio Posição adequada
RS
EC-156
DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
MODELOS COM TACÔMETRO
IG
CHAVE DE CONTATO
BATERIA ON OU START MA
BLOCO
DE
FUSÍVEL CONSULTE EL - ALIMENTAÇÃO.
(J/B) LINHA DETECTÁVEL
EM
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC LE
EC
INSTRUMENTO
COMBINADO
SC
UNIDADE DE CONTROLE DO INSTRUMENTO COMBINADO (COM HODO/HODO PARCIAL)
ME
TM
TA
AX
SU
SENSOR DE
VELOCIDADE
DO VEÍCULO
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE
AC
- CAIXA DE FUSÍVEIS
- BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
AM
SE
IDX
EC-157
DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)
Esquema de conexões (Continuação)
MODELOS TACÔMETRO
CHAVE DE CONTATO
BATERIA ON OU START
BLOCO
DE
FUSÍVEL CONSULTE EL - ALIMENTAÇÃO.
(J/B) LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC
INSTRUMENTO
COMBINADO
UNIDADE DE CONTROLE DO INSTRUMENTO COMBINADO (COM HODO/HODO PARCIAL)
SENSOR DE
VELOCIDADE
DO VEÍCULO
CONSULTE O SEGUINTE
- CAIXA DE FUSÍVEIS
- BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
EC-158
DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE ENTRADA.
1. Gire a chave de contato até OFF.
IG
2. Desligue o conector do circuito da ECU e o conector do Instrumento Combinado.
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 110 do ECM e o terminal 57 do medidor (modelos com tacômetro), 28 (modelos tacômetro).
Consulte o diagrama elétrico.
MA
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
EM
Bem ou mal
VÁ AO 3. LE
VÁ AO 2.
EC
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
SC
´ Conectores M63, F102 do chicote
´ Circuito aberto ou em curto entre o ECM e o Instrumento Combinado.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores ME
ou nos chicotes.
TM
VERIFIQUE A FUNÇÃO DO VELOCÍMETRO.
Certifique-se de que o velocímetro funciona corretamente.
TA
Bem ou mal
VÁ AO 6.
VÁ AO 4. AX
SE
Sim ou Não
EC-159
DTC P0500 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
FIM DA INSPEÇÃO
EC-160
DTC P0600 CONTROLE DA T/A
Descrição do sistema
Descrição do sistema
Estas linhas do circuito são usadas para assegurar que a mudança de marcha, ascendente e descendente,
na T/A seja suave durante a aceleração/desaceleração brusca. Os pulsos de sinal são intercambiados IG
entre o ECM e o TCM (Módulo de Controle de Transmissão).
Terminais do ECM e valor de referência MA
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento.
PRECAUÇÃO:
EM
Não use os terminais do aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do ECM, como aterramento
de carroceria. LE
COR DE PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS EC
Sinal da T/A No. 3 [Motor ligado]
´ Velocidade de marcha lenta SC
Sinal da T/A No. 5 [Motor ligado]
Velocidade de marcha lenta
ME
Sinal da T/A No. 1 [Motor ligado]
´ Velocidade de marcha lenta
´ O ECM recebe continuamente uma voltagem incorreta do TCM ´ Cicuitos ou conectores elétricos SU
(Módulo de Controle da Transmissão). [O circuito entre o ECM e o TCM (Módulo de Controle
da Transmissão) está aberto ou em curto.]
SF
Procedimento de Confirmação DTC
MONITOR DE DADOS
NOTA: MD
Se o “Procedimento de Confirmação DTC” foi realizado
previamente, gire sempre a chave de contato até “OFF” e RS
espere pelo menos 9 segundos antes de realizar o seguinte
teste: CONDIÇÃO DE TESTE:
Antes de realizar o procedimento seguinte, certifique-se de CB
que a voltagem da bateria é maior que 10.5V em marcha lenta.
Com o CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”. AC
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II. AM
3) Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta por, pelo
menos, 15 segundos.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, SE
EC-164.
Sem CONSULT-II
1) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo IDX
menos, 15 segundos, em marcha lenta.
2) Gire a chave de contato à posição ‘OFF‘, espere por, pelo menos,
9 segundos e depois gire a chave de contato até ‘ON‘.
EC-161
DTC P0600 CONTROLE DA T/A
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
EC-162
DTC P0600 CONTROLE DA T/A
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
TCM
(MÓDULO DE
CONTROLE DE EM
TRANSMISSÃO)
LE
LINHA DETECTÁVEL EC
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-163
DTC P0600 CONTROLE DA T/A
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE ENTRADA.
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desligue o conector do chicote do ECM e do TCM (Módulo de Controle de Transmissão).
Porta luvas
Módulo de controle de
transmissão (TCM) Porta dianteira
3. Verifique a continuidade do circuito entre o terminal 45 do ECM e o terminal 5 do TCM, entre o terminal 46 do ECM e o terminal 6 do TCM, entre o
terminal 18 do ECM e o terminal 7 do TCM 7, entre o terminal 47 do ECM e o terminal 9 do TCM, entre o terminal 19 do ECM e o terminal 8 do TCM.
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
Bem ou mal
VÁ AO 2.
Bem ou mal
VÁ AO 3.
Repare o chicote, seja em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-164
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Descrição do sistema
Descrição do sistema
CONTROLE DO VENTILADOR DO RADIADOR
IG
Funciona-
Sensor Sinal de entrada no ECM mento do Atuador
ECM
MA
Sensor de velocidade do veículo Velocidade do veículo
ME
Interruptor de
Pressão do
Maior que
TM
refrigerante
TA
AX
arrefecimento
SU
SF
MD
Velocidade do veículo Velocidade do Velocidade do Velocidade do
veículo veículo veículo
RS
Os ventiladores de arrefecimento não funcionam
AC
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) AM
Os dados das especificações são valores de referência.
SE
IDX
EC-165
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
ITEM DE
VERIFICA- ESPECIFICAÇÃO
ÇÃO
Interruptor do condicionador de
ar: OFF OFF
SEM ´ Motor: depois de aquecê-lo, deixe-o funcionando em
AR CONDIC. marcha lenta.
Interruptor do condicionador de
ar: ON
(o compressor funciona)
A temperatura do liquido de
arrefecimento do motor é de
94° C (201° F) ou menos.
A temperatura do liquido de
VENTILADOR ´ Depois de aquecer o motor, deixe-o funcionar em marcha lenta.
arrefecimento do motor está
DO RADIADOR ´ Interruptor do condicionador de ar: OFF
entre 95° C (203° F) e 104° C BAIXA
(219° F)
A temperatura do liquido de
arrefecimento do motor é de
105° C (221° F) ou mais.
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
[Motor ligado]
´ Os interruptores, tanto do A/C quanto do ventilador, estão
na Posição “ON” (O compressor funciona)
Relé do condicionador
de ar
[Motor ligado]
´ O interruptor do ar condicionado está na Posição “OFF” VOLTAGEM DA BATERIA (11 -
14V)
EC-166
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Lógica do diagnóstico de bordo
TM
Verificação geral do funcionamento
Use este procedimento para verificar o funcionamento geral da TA
ventoinha de arrefecimento. Dê partida ao motor e aqueça-o
suficientemente.
AVISO: AX
Nunca remova o bujão do radiador quando o motor estiver
Correto quente. O fluido sob alta Pressão pode causar graves
queimaduras ao escapar do radiador. SU
Coloque um pano grosso ao redor do bujão. Remova-o com
cuidado, girando-o um quarto de volta para permitir que es-
SF
cape a pressão. Desenrosque-o depois, completamente.
Com o CONSULT-II
TEST ATIVO
1) Verifique o nível de água de arrefecimento e a relação da mistura MD
(empregando um testador de refrigerante) no depósito de reserva
e no radiador.
Deixe que o motor esfrie, antes de verificar o nível de água RS
de arrefecimento e a relação da mistura.
´ Se o nível de água de arrefecimento no depósito de reserva e/
ou no radiador estiver abaixo do nível adequado, salte os passos CB
seguintes e vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, EC-170.
´ Se a mistura de refrigerante estiver fora do nível de 45 a 55%
(varia dependendo do destino de consumo), substitua a água
AC
de arrefecimento com o procedimento seguinte. MA seção,
Ventoinha de
arrefecimento
“Troca do liquido de arrefecimento do motor”. AM
2) Confirme se o cliente encheu o sistema ou não. Se o cliente
encheu com água de arrefecimento, salte os seguintes passos
e vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, EC-170. SE
3) Gire a chave de contato até “ON”.
4) Realize o ponto “COOLING FAN” no modo de “ACTIVE TEST”
(TESTE ATIVO) com o CONSULT-II. IDX
5) Se os resultados estiverem MAL, vá ao “Procedimento de
Diagnóstico”, EC-170.
Sem CONSULT-II
EC-167
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Verificação geral do funcionamento (Continuação)
EC-168
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
CHAVE DE CONTATO BATERIA
ON OU START MA
BLOCO LIGAÇÃO E
CONSULTE EL- MODELOS COM AR
DE CAIXA DE
ALIMENTAÇÃO CONDICIONADO
FUSÍVEIS FUSÍVEIS
LINHA DETECTÁVEL
EM
(J/B)
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC LE
EC
SC
RELÉ DE RELÉ DE RELÉ DE
VENTOINHA VENTOINHA VENTOINHA
DE ARREFE- DE ARREFE- DE ARREFE-
CIMENTO - 1 CIMENTO - 2 CIMENTO - 3 ME
TM
TA
MOTOR DE MOTOR DE
VENTOINHA VENTOINHA
AX
DE ARREFE- DE ARREFE-
CIMENTO - 1 CIMENTO - 2
SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE.
- BLOCO DE FUSÍVEL - AC
CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
- FUSÍVEL
E CAIXA FUSÍVEIS DE LIGAÇÃO
AM
SE
IDX
EC-169
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Você tem um CONSULT-II?
Sim ou Não
Sim VÁ AO 2.
Não VÁ AO 4.
Com o CONSULT-II
1. Desconecte os relés 2 e 3 do ventilador do radiador.
Relé do
ventilador de
arrefecimento 1
Relé do
ventilador de
arrefecimento 3
Relé do
ventilador de
arrefecimento 2
TESTE ATIVO
Bem ou mal
VÁ AO 3.
Verifique o circuito de Controle do ventilador do radiador em baixa velocidade. (Vá ao PROCEDIMENTO A, EC-176.)
EC-170
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Com o CONSULT-II
IG
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Conecte novamente os relés dos ventiladores de arrefecimento 2 e 3. 3. Gire a chave de contato até “ON”.
4. Realize o ponto “COOLING FAN” no modo de “ACTIVE TEST” (TESTE ATIVO) com o CONSULT-II.
MA
EM
LE
EC
SC
5. Certifique-se de que os ventiladores 1 e 2 operam a uma velocidade maior que a de baixa velocidade.
Bem ou mal
ME
VÁ AO 6.
Verifique o circuito de Controle de velocidade alta do ventilador do radiador. (Vá ao PROCEDIMENTO B, EC-179.)
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-171
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Sem CONSULT-II
1. Desconecte o relé 2 e 3 do ventilador do radiador.
Relé do
ventilador de
arrefecimento 1
Relé do
ventilador de
arrefecimento 3
Relé do
ventilador de
arrefecimento 2
Bem ou mal
VÁ AO 5.
Verifique o circuito de Controle do ventilador do radiador em baixa velocidade. (Vá ao PROCEDIMENTO A, EC-
176.)
EC-172
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Sem CONSULT-II
IG
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Conecte novamente os relées dos ventiladores de arrefecimento 2 e 3.
3. Coloque o interruptor do ar condicionado e o interruptor do ventilador (do A/C) na posição “OFF”.
MA
4. Desligue o conector do circuito do sensor de temperatura do motor.
5. Conecte o resistor 150O ao conector do circuito do sensor de temperatura do motor.
6. Dê partida novamente ao motor e certifique-se de que os ventiladores de arrefecimento 1 e 2 funcionem em uma velocidade maior que a baixa velocidade.
EM
Ventoinha
LE
EC
Conector do chicote do
sensor de temperatura SC
de água de
arrefecimento do motor
ME
Bem ou mal
VÁ AO 6. TM
Verifique o circuito de Controle de velocidade alta do ventilador do radiador. (Vá ao PROCEDIMENTO B, EC-179.)
TA
VERIFIQUE SE HÁ VAZAMENTOS NO SISTEMA DE ARREFECIMENTO.
Aplique pressão no sistema de arrefecimento usando um testador e Verifique se a pressão cai.
AX
2 2
Pressão de teste: 157 kPa (1.6 kg/cm , 23 lb/pol )
PRECAUÇÃO:
Uma pressão superior à especificada pode causar danos ao radiador.
SU
Adaptador da
mangueira
SF
MD
RS
CB
A pressão não deve cair.
Bem ou mal
AC
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
AM
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique se há vazamentos nos seguintes componentes: SE
´ Mangueira
´ Radiador
´ Bomba de água (Consulte LE seção, “Bomba de Água”.) IDX
Repare ou substitua.
EC-173
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Bem ou mal
VÁ AO 9.
VERIFIQUE O TERMOSTATO.
1. Remova o termostato.
2. Verifique a condição de fixação da válvula à temperatura ambiente.
Deve assentar firmemente.
3. Verifique a temperatura de abertura da válvula e a elevação da válvula.
Bem ou mal
VÁ AO 10.
Substitua o termostato.
Bem ou mal
VÁ AO 11.
EC-174
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-175
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
PROCEDIMENTO A
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desconecte o relé 1 do ventilador do radiador.
3. Gire a chave de contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre os terminais 1, 3, 6 do relé da ventoinha de arrefecimento 1 e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador.
Bem ou mal
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-176
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
LE
Motor da ventoinha de arrefecimento
EC
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 5 do relé-1 da ventoinha de arrefecimento e o terminal 1 da ventoinha-1 de arrefecimento,
terminal 4 da ventoinha 1 de arrefecimento e o aterramento de carroceria. Consulte o diagrama elétrico. SC
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote para ver se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
5. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 7 do relé-1 da ventoinha de arrefecimento e o terminal 1 da ventoinha-2 de arrefecimento, ME
terminal 4 da ventoinha-2 de arrefecimento e o aterramento de carroceria.
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
6. Verifique também o chicote se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
TM
Bem ou mal TA
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores ou
nos chicotes. AX
VÁ AO 6. RS
VÁ AO 5.
CB
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
AC
´ Os conectores E75, F36 do chicote
´ O chicote, se tem circuito aberto ou em curto entre o relé da ventoinha 1 e o ECM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores AM
ou nos chicotes.
SE
VERIFIQUE O RELÉ DA VENTOINHA 1
Consulte “Inspeção de componente”, EC-182.
IDX
Bem ou mal
VÁ AO 7.
EC-177
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VERIFIQUE AS VENTOINHAS 1 E 2
Consulte “Inspeção de componente”, EC-182.
Bem ou mal
VÁ AO 8.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-178
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
PROCEDIMENTO B
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
1. Gire a chave de contato até OFF. IG
2. Desconecte o relé 2 e 3 do ventilador do radiador. 3. Gire a chave de contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre os terminais 1, 3 das ventoinhas 2 e 3 e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador.
MA
EM
LE
Voltagem : Voltagem da bateria
EC
SC
Bem ou mal
VÁ AO 3. ME
VÁ AO 2
CB
Bem ou mal
AC
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. AM
SE
IDX
EC-179
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Bem ou mal
VÁ AO 6.
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
Bem ou mal
VÁ AO 7.
VERIFIQUE AS VENTOINHAS
Consulte “Inspeção de componente”, EC-182.
Bem ou mal
VÁ AO 8.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-180
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
AS 12 CAUSAS PRINCIPAIS DO AQUECIMENTO EXCESSIVO
LE
50 - 50% mistura refrigerante Ver MA seção, “LÍQUIDOS E
´ Mistura do fluido de ´ Testador do fluido de
LUBRIFICANTES
arrefecimento do motor arrefecimento RECOMENDADOS”. EC
Fluido até o nível MAX do Ver MA seção, “Troca do
´ Nível do fluido de depósito de reserva e cuello liquido de arrefecimento do
arrefecimento de abastecimento do radiador motor”. SC
´ Analisador de 4 gases, SF
´ Vazamentos de gases de testador químico,
combustão testador de cor
MD
Indica menos de 3/4 do
´ Termômetro do fluido de instrumento quando se dirige
arrefecimento
RS
Não há derramamento
´ Derramamento de fluido de enquanto se está dirigindo ou Ver MA seção, “Troca do
arrefecimento no depósito na marcha lenta do motor liquido de arrefecimento do CB
de reserva motor”.
EC-181
DTC P1217 SUPERAQUECIMENTO (SISTEMA DE ARREFECIMENTO)
Inspeção do componente
INSPEÇÃO do componente
RELÉ1, 2 E 3 DO VENTILADOR DO RADIADOR
Verifique a continuidade entre os terminais 3 e 5, 6 e 7.
Estados Continuidade
EC-182
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Descrição do componente
Descrição do componente
Conector de instalação da bobina de ignição BOBINA DE IGNIÇÃO E TRANSISTOR DE POTÊNCIA
IG
O sinal de ignição de ECU é enviado e amplificado no transistor
de potência. O transistor de potência ativa e desativa o circuito
primário da bobina de ignição. Esta operação de ativação e MA
desativação induz a voltagem alta, correta, no circuito secundário
Bobina de ignição da bobina.
EM
LE
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) EC
Os dados das especificações são valores de referência.
ITEM DE ESPECIFICAÇÃO SC
VERIFICAÇÃO
ME
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento. TM
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais do aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia
danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do do ECM, como aterramento de carroceria. TA
COR
DE PONTO ESTADO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
AX
SU
[Motor ligado]
´ Condição de aquecimento
SF
´ Velocidade de marcha lenta
Sinal de ignição
(No. 1)
Sinal de ignição MD
(No. 2)
Sinal de ignição
(No. 3)
RS
Sinal de ignição
(No. 4)
[Motor ligado] CB
´ A rotação do motor é de 2.000 rpm.
AC
AM
SE
IDX
EC-183
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Lógica do diagnóstico de bordo
P1320 ´ O Sinal de ignição em circuito primário não é enviada ao ECM ´ O chicote o os conectores (O circuito primário de ignição
1320 durante a partida do motor ou quando está ligado. está aberto ou em curto.)
´ A unidade do transistor de potência está integrada na
bobina de ignição
´ Condensador
´ Sensor de Posição da árvore de manivelas(POS)
´ Circuito do sensor de Posição da árvore de manivelas
(POS)
´ Sensor de Posição da árvore de manivelas(FASE)
´ Circuito do sensor de Posição da árvore de
manivelas (FASE)
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
NOTA:
´ Se o “Procedimento de Confirmação DTC” foi realizado
previamente, gire sempre a chave de contato até “OFF” e
espere pelo menos 9 segundos antes de realizar o seguinte
teste:
´ Se o DTC P1320 aparece junto com o DTC P0335 ou com
o P0340, primeiro realize o diagnóstico para DTC P0335,
P0340. Consulte EC-141 r EC-147.
COM O CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor. (Se o motor não funcionar, gire a chave
de contato até a posição“START”durante pelo menos 5
segundos.)
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-187.
SEM CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Dê partida ao motor. (Se o motor não funcionar, gire a chave
de contato até a posição“START”durante pelo menos 5
segundos.)
3) Gire a chave de contato à posição ‘OFF‘, espere pelo menos
9 segundos e depois gire a chave de contato até ‘ON‘.
4) Efetue a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-187.
EC-184
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA
FUSÍVEL DE MA
LIGAÇÃO E
CAIXA DE CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEIS
EM
LE
LINHA DETECTÁVEL
EC
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC SC
ME
RELÉ DO
ECM TM
TA
PRÓXIMA PÁGINA
AX
CONDENSADOR
SU
SF
PRÓXIMA PÁGINA
MD
RS
CONSULTE O SEGUINTE. CB
FUSÍVEL
E CAIXA DE FUSÍVEL
AC
AM
SE
IDX
EC-185
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Esquema de conexões (Continuação)
PÁGINA
ANTERIOR
BOBINA DE BOBINA DE
IGNIÇÃO Nº 2 IGNIÇÃO Nº 4
(COM TRANSISTOR (COM TRANSISTOR
DE POTÊNCIA) DE POTÊNCIA)
FIO EM
LAÇO
VELA DE VELA DE
IGNIÇÃO IGNIÇÃO
BOBINA DE BOBINA DE
IGNIÇÃO Nº 1 IGNIÇÃO Nº 3
(COM TRANSISTOR (COM TRANSISTOR
DE POTÊNCIA) DE POTÊNCIA)
VELA DE VELA DE
IGNIÇÃO IGNIÇÃO
PRECEDER
PÁGINA
EC-186
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A PARTIDA DO MOTOR
IG
Gire a chave de contato até a posição “OFF” e volte a dar a partida.
O motor está funcionado?
Sim ou Não MA
Sim (Com o CONSULT-II) VÁ AO 2.
LE
PROCURE O CIRCUITO QUE FALHA
Com o CONSULT-II EC
1. Realize “POWER BALANCE” no modo “ACTIVE TEST” (TESTE ATIVO) com o CONSULT-II. 2. Procure o circuito que não produza uma queda momentânea
na rotação do motor.
TESTE ATIVO SC
BALANCE POTÊNCIA
ME
SE FL MASS AR-B1
TM
TA
AX
VÁ AO 12.
MD
RS
Voltagem : Voltagem da bateria
CB
AC
Bem ou mal
VÁ AO 4.
AM
Vá ao DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA A ALIMENTAÇÃO DE CORRENTE, EC-97.
SE
IDX
EC-187
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Condensador
Bem ou mal
VÁ AO 10.
VÁ AO 5.
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 7 do relé do ECM e o terminal 1 do condensador. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
Bem ou mal
VÁ AO 7.
VÁ AO 6.
EC-188
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DA BOBINA DE IGNIÇÃO -IV
Verifique a voltagem entre o terminal 6 do relé do ECM e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador. EM
LE
SC
ME
Bem ou mal
VÁ AO 9.
TM
VÁ AO 8.
Bem ou mal MD
VÁ AO 17.
Bem ou mal AM
VÁ AO 11.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
SE
IDX
EC-189
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VERIFIQUE O CONDENSADOR
Consulte “Inspeção de componente”, EC-192.
Bem ou mal
VÁ AO 12.
Substitua o condensador.
Bobina de ignição Nº 1
Bem ou mal
VÁ AO 14.
VÁ AO 13.
EC-190
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Bem ou mal
EM
VÁ AO 15.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. LE
VÁ AO 16. TM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
TA
VERIFIQUE A BOBINA DE IGNIÇÃO COM O TRANSISTOR DE POTÊNCIA
Consulte “Inspeção de componente”, EC-192. AX
Bem ou mal
VÁ AO 17.
SU
Substitua a bobina de ignição com o transistor de potência.
SF
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96. MD
FIM DA INSPEÇÃO
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-191
DTC P1320 SINAL DE IGNIÇÃO
Inspeção do componente
Inspeção do componente
BOBINA DE IGNIÇÃO COM TRANSISTOR DE
POTÊNCIA
1. Desligue o conector do chicote da bobina de ignição com
transistor de potência.
2. Verifique a resistência da bobina de ignição com transistor
de potência, como é mostrado na figura.
1 (+) - 3 (-)
Exceto 0
1 (+) - 2 (-)
RELÉ DO ECM
1. Aplique 12V de corrente direta entre os terminais 1 e 2 do
relé do ECM.
2. Verifique a continuidade entre o terminal 3 e 5, 6 e 7 do relé
do ECM.
Estado Continuidade
OFF Não
CONDENSADOR
1. Desligue o conector do chicote do condensador.
2. Verifique a continuidade do condensador entre os terminais
1 e 2.
Resistência: Maior que 1 MΩ Ω a 25° C (77° F)
Se estiver MAL, substitua o condensador.
EC-192
SISTEMA EGR
Descrição
Descrição
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
IG
Sensor Sinal de entrada no ECM Funciona- Atuador
mento do
ECM MA
Sensor de Posição da árvore de manivelas Rotação do motor
MD
Válvula do EGR
RS
Coletor Corpo da
borboleta
CB
AC
DESCRIÇÃO DO COMPONENTE
AM
Válvula de Recirculação do gás de Escapamento(EGR)
A válvula EGR Controla a quantidade de gás de escapamento
enviada ao coletor de admissão. O vácuo é aplicado à válvula SE
EGR, em resposta ao movimento da válvula solenóide EGRC.
O vácuo controla o movimento de uma válvula cônica conectada IDX
ao diafragma de Vácuo da válvula EGR.
EC-193
SISTEMA EGR
Descrição (Continuação)
Válvula Solenóide-EGRC
Para a válvula do
Para o duto A válvula solenóide EGRC responde aos sinais do ECM. Quando
Sinal de de ar de
vácuo admissão
o ECM envia um sinal ON (aterramento), a bobina na válvula
solenóide é energizada. O sinal de Vácuo passa através da
válvula solenóide. O sinal então chega à válvula EGR. Quando
o ECM envia um sinal OFF, um embolo então se move para
cortar o sinal de Vácuo do coletor de admissão à válvula EGR.
[Motor ligado]
VOLTAGEM DA BATERIA
´ Condição de aquecimento
(11 - 14V)
´ Velocidade de marcha lenta
Válvula solenóide de controle
EGR ´ [Veículo andando]
´ Condição de aquecimento
´ Funcione o motor de 2,000 a 3,000 rpm
[Mais que 24 km/h (15 MPH)]
EC-194
SISTEMA EGR
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA
MA
FUSÍVEL DE
LIGAÇÃOE
CAIXA DE EM
CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEIS
LE
LINHA DETECTÁVEL
EC
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC SC
ME
TM
ECM
RELÉ
TA
AX
SU
EGRC-
VÁLVULA
SOLENÓIDE
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE.
FUSÍVEL AC
E CAIXA DE FUSÍVEL
AM
SE
IDX
EC-195
SISTEMA EGR
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Você tem um CONSULT-II?
Sim ou Não
Sim VÁ AO 2.
Não VÁ AO 6.
Com o CONSULT-II
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2. Selecione o modo “TESTE ATIVO” com o CONSULT-II.
3. Selecione “EGRC-SOL/V” no modo “TESTE ATIVO”.
4. Pressione “ON/OFF”.
Quando a válvula solenóide EGRC muda repetidamente entre ON/OFF, certifique-se de que a condição do motor mude de acordo com a válvula.
Bem ou Mal
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 3.
Com o CONSULT-II
1. Pare o motor e gire a chave de contato até a posição ‘ON‘.
2. Ative e desative a válvula solenóide EGRC outra vez e Verifique o som de operação.
Devem oi´rse ruidos (chasquidos).
Bem ou mal
VÁ AO 4.
VÁ AO 10.
Com o CONSULT-II
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta.
2. Desconecte a mangueira de Vácuo da válvula EGR.
3. Certifique-se de que exista Vácuo quando a válvula solenóide EGRC está ativada (ON) no modo “TESTE ATIVO” no “CONSULT-II”.
Verifique o vácuo sob as seguintes condições.
DEVE EXISTIR
Bem ou mal
VÁ AO 8.
VÁ AO 5.
EC-196
SISTEMA EGR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
Mangueira rasgada
ou vazando
EM
Obstrução
LE
Conexão incorreta
EC
Bem ou mal
VÁ AO 13. SC
Repare ou substitua a mangueira de vácuo.
ME
VERIFIQUE A FUNÇÃO GLOBAL.
Sem CONSULT-II TM
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2. Levante as rodas de tração e Funcione o motor de 2,000 rpm até 3,000 rpm com uma Posição adequada de velocidade [mais que 24 km/h (15 MPH)].
3. Nesse momento, coloque um dedo no diafragma da válvula EGR para certificar-se de que a válvula esteja funcionando. TA
Bem ou mal AX
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 7. SU
RS
CB
AC
3. Certifique-se de que existe Vácuo quando a válvula solenóide EGRC é ativada (ON).
AM
O vácuo deve existir quando a válvula EGRC está ativada (ON). Funcione o motor de 2,000 rpm até 3,000 rpm em uma Posição de velocidade adequada.
SE
Bem ou mal
VÁ AO 8.
IDX
VÁ AO 9.
EC-197
SISTEMA EGR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Bem ou mal
VÁ AO 13.
Mangueira rasgada
ou vazando
Obstrução
Conexão incorreta
Bem ou mal
VÁ AO 10.
Bem ou mal
VÁ AO 12.
VÁ AO 11.
EC-198
SISTEMA EGR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
Bem ou mal
VÁ AO 13.
Bem ou mal SC
VÁ AO 14.
FIM DA INSPEÇÃO
TA
AX
SU
SF
Inspeção do componente
Válvula do MD
VÁLVULA EGR
´ Aplique Vácuo à comporta de Vácuo de EGR com uma bomba
de Vácuo manual. RS
Deve-se elevar a mola da Válvula EGR
´ Certifique-se de que não esteja grudada. CB
Se estiver MAL, repare ou substitua a válvula EGR.
Vácuo Funcionamento da válvula EGR AC
6.7 kPa (-67 mbar,-50 mmHg,-1.97 Na partida
polHg)
AM
-12.0 kPa (-120 mbar,-90 mmHg, Totalmente levantada
-3.54 polHg)
SE
IDX
EC-199
SISTEMA EGR
Inspeção do componente (Continuação)
VÁLVULA SOLENÓIDE-EGRC
Válvula 1. Verifique a continuidade do Duto de ar.
solenóide do
EGR
Com o CONSULT-II
Realize “EGRC SOL/V” no modo “TESTE ATIVO”.
Estado Continuidade da passagem Continuidade da passagem
V/SOL CONTROLE EGR de ar entre A e B de ar entre A e C
ON Sim Não
EC-200
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA DO CANISTER
EVAP
Descrição
Descrição
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
IG
Funciona-
Sensor Sinal de entrada no ECM mento do Atuador
ECM
MA
Sensor de Posição da árvore de manivelas(POS) Rotação do motor
SF
DESCRIÇÃO DO COMPONENTE
A válvula solenóide de Controle do volume de sangria do canis- MD
ter EVAP usa um efeito de ON/OFF para Controlar a relação de
vapor de combustível do canister EVAP. A válvula solenóide de RS
Controle do volume de sangria do canister EVAP é movida pelos
pulsos ON/OFF do ECM. Quanto maior o pulso ON, maior será
a quantidade de vapor de combustível que fluirá através da CB
válvula.
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data AC
Monitor (Monitor Dados)
ITEM DE VERI- ESTADO ESPECIFICAÇÃO AM
FICAÇÃO
´ Sem carga
SE
Mais de 30 segundos depois de que o
´ Levante as rodas de tração e coloque a motor foi ligado
PURG VOL C/V 30 - 100%
alavanca de câmbio em uma Posição de Funcione o motor de 2,000 a
velocidade adequada 4,000 rpm. IDX
EC-201
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA
DO CANISTER EVAP
Terminais do ECM e valor de referência
[Motor ligado]
´ Condição de aquecimento VOLTAGEM DA BATERIA
(11 - 14V)
´ Velocidade de marcha lenta
Válvula solenóide do controle
do volume de sangria do [Veículo andando]
canister EVAP ´ Condição de aquecimento
´ Levante as rodas de tração e coloque a alavanca do câmbio
em uma posição de velocidade adequada
´ Funcione o motor de 2,000 a 4,000 rpm
EC-202
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA
DO CANISTER EVAP
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
CHAVE DE CONTATO
ON OU START EM
BLOCO
DE
FUSÍVEIS LE
EC
SC
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA O DTC ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B) AC
AM
SE
IDX
EC-203
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA
DO CANISTER EVAP
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO da INSPEÇÃO
1. Você tem um CONSULT-II?
Sim ou Não
Sim VÁ AO 2.
Não VÁ AO 2.
Com o CONSULT-II
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta.
2. Selecione “SANGR VOL CONT/V” no modo “ACTIVE TEST” (TESTE ATIVO) com o CONSULT-II.
3. Remova a mangueira de sangria de vácuo entre o canister EVAP e a válvula solenóide de controle de volume de sangria do canister EVAP, no canister.
4. Toque “UP/DOWN” no visor do CONSULT-II. Verifique se há vácuo , sob as seguintes condições:
TESTE ATIVO
Condição
V/C VOL PURG Vácuo
Bem ou mal
FINAL DA INSPEÇÃO
VÁ AO 4.
Sem CONSULT-II
1. Levante o veículo, dê partida ao motor e aqueça-o a sua temperatura normal de operação.
2. Remova a mangueira de sangria de vácuo entre o canister EVAP e a válvula solenóide de controle de volume de sangria do canister EVAP no canister.
3. Verifique se há vácuo quando funciona o motor de 2,000 a 4,000 rpm em uma posição adequada de velocidade diferente de “P” ou “N”.
Condição Vácuo
Quando aplicar o pedal do acelerador Sim
Quando soltar completamente o pedal do acelerador Não
Bem ou mal
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 4.
EC-204
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA DO
CANISTER EVAP
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
LE
Cabo do Acelerador EC
TM
Voltagem da Bateria
TA
AX
BEM OU MAL
OK VÁ AO 6. SU
NÃO VÁ AO 5.
5 DETECTE A PARTE QUE FALHA SF
Verifique o seguinte:
Os conectores E75, F36 do chicote MD
O chicote, se está aberto ou em curto entre a válvula solenóide de controle de volume de sangria do
canister EVAP e a caixa de fusíveis.
Repare o circuito ou os conectores. RS
6 VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE SAÍDA.
1. Gire a Chave de Contato até OFF. CB
2. Desligue o conector do circuito da ECU
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 5 do ECM e o terminal 2 do conector do chicote da AC
válvula solenóide de controle de volume de sangria do canister EVAP.
Consulte o diagrama elétrico.
AM
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a
alimentação. SE
BEM OU MAL
OK VÁ AO 7. IDX
NG Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até
a alimentação de corrente nos conectores ou nos chicotes.
EC-205
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA DO
CANISTER EVAP QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
OK VÁ AO 9.
Fim da INSPEÇÃO
Inspeção do componente
TESTE ATIVO
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME
DE SANGRIA DO CANISTER EVAP
COM O CONSULT-II
1) Dê partida ao motor.
2) Realize “SANGR VOL CONT/V” no modo “ACTIVE TEST”
(TESTE ATIVO) com o CONSULT-II. Verifique se a velocidade
do motor varia de acordo com a abertura da válvula. Se estiver
OK (BEM), está concluída a inspeção. Se estiver NG (MAL), vá
ao seguinte passo.
3) Verifique a continuidade do duto de ar.
Estado Continuidade do dutodearentre
Valor de V/C VOL SANGR entre A e B
100.0% Sim
0.0% Não
EC-206
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DO VOLUME DE SANGRIA DO
QG
CANISTER EVAP Inspeção do componente (Continuação)
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-207
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC) QG
Descrição
Descrição
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Funciona-
Sensor Sinal de entrada no ECM mento do Atuador
ECM
EC-208
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
QG
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC)
Descrição (Continuação)
DESCRIÇÃO DO COMPONENTE
Fluxo de Ar Conector
A válvula IACV-AAC é operada pelo motor de passo para
centralizar o controle do abastecimento do ar auxiliar. Este mo- IG
tor tem quatro enrolamentos de fase e é ativado pelos sinais de
saída do ECM que ativam e desativam os enrolamentos em cada
MA
seqüência. Cada vez que a válvula IACV-AAC se abre ou se
fecha para mudar a quantidade de ar auxiliar, o ECM envia um
Sinal de pulso ao motor, por passos. Quando não é necessária EM
Abaixo do corpo da borboleta mudança na quantidade de ar auxiliar, o ECM não envia o pulso.
Um certo Sinal de voltagem é enviado, para que o valor
permaneça em uma abertura particular. LE
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) EC
SC
ITEM DE VERIFICAÇÃO ESTADO ESPECIFICAÇÃO
ME
•Motor: Depois de aquecê-lo
•Interruptor do ar condicionado: OFF Marcha lenta 5 - 30 passos
VÁLVULA AAC •Alavanca seletora “N”
TM
•Sem carga 2,000 rpm —
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-209
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC) QG
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
LIGAÇÃO DO
FUSÍVEL E
CAIXA DO CONSULTE
LINHA DETECTÁVEL PARA DTC
FUSÍVEL EL- ALIMENTAÇÃO
RELÉ DO
ECM
VÁLVULA
IACV-AAC
CONSULTE O SEGUINTE.
- FUSÍVEIS
- CAIXA DE FUSÍVEL DE LIGAÇÃO
EC-210
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC) QG
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
1 VERIFIQUE A FUNÇÃO GLOBAL.
1. Gire a Chave de Contato até OFF. IG
2. Leia o Sinal de voltagem entre os terminais 101, 102, 103, 104 (Sinal da válvula IACV-AAC) do ECM e
o aterramento com um osciloscópio. MA
3. Gire a Chave de Contatoaté a posição “ON”, espere pelo menos 5 segundos e depois gire-a a até a
posição “OFF”.
EM
4. Verifique se o visor do osciloscópio está mostrando a onda, como aparece abaixo, pelo menos a cada
9 segundos, depois de girar a Chave de Contato até “OFF”.
LE
EC
SC
BEM OU MAL ME
OK FIM DA INSPEÇÃO
NG VÁ AO 2. TM
RS
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre terminal 2, 5 e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador.
CB
AC
Voltagem: Voltagem da Bateria
AM
BEM ou MAL SE
OK VÁ AO 4.
NG VÁ AO 3.
IDX
EC-211
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
QG
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Galeria de vácuo
Galeria de vácuo
EC-212
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
QG
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
Galeria de vácuo EM
Mangueira de retorno
Válvula de controle de ar de combustível
(Direção hidráulica)
Galeria de vácuo LE
VÁ AO 7.
ME
VERIFIQUE A PORTA DE VÁCUO
1. Pare o motor. TM
2. Desconecte a mangueira de vácuo que está conectada à válvula de controle de ar (Direção hidráulica) na porta de vácuo.
3. Sopre ar dentro da porta de vácuo. TA
4. Verifique se o ar flui livremente.
AX
SU
Válvula de controle de SF
ar (servodireção)
Condutor de vácuo Coletor de admissão
MD
BEM OU MAL
VÁ AO 8. RS
Repare ou limpe a porta de vácuo.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-213
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC) QG
Mangueira rasgada ou
obstruída
Obstrução
Conexão incorreta
BEM OU MAL
VÁ AO 9.
VÁ AO 11.
VÁ AO 10.
FIM DA INSPEÇÃO
BEM OU MAL
VÁ AO 12.
EC-214
VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IACV) —VÁLVULA DE
CONTROLE DE AR AUXILIAR (AAC) QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Fim da INSPEÇÃO IG
MA
EM
Inspeção do componente
LE
VÁLVULA AAC
1) Desligue o conector do circuito da válvula AAC EC
2) Verifique a resistência da válvula AAC.
SC
Terminal 2 e terminais 1, 3
ME
Terminal 5 e terminais 4, 6
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-215
QG
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA
Descrição do componente
43 Y/PU Interruptor de posição [Chave de Contato “ ON” ] VOLTAGEM da BATERIA (11 - 14V)
da borboleta Pedal do acelerador totalmente pressionado
(Posição fechada)
[Chave de Contato “ ON” ]
Pedal do acelerador pressionado 0V aproximadamente
EC-216
QG
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
CHAVE DE CONTATO
ON OU START MA
BLOCO MODELOS A/T
DE CONSULTE EL-
LINHA DETECTÁVEL
FUSÍVEIS ALIMENTAÇÃO
PARA DTC
EM
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
LE
EC
SC
ME
TM
INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DE BORBOLETA
FECHADA TOTAL (POSIÇÃO FECHADA E TA
ABERTA TOTALMENTE ABERTA)
OUTROS OUTROS
AX
SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE.
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B) AC
AM
SE
IDX
EC-217
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA QG
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
O veículo é um modelo com T/A?
SIM OU NÃO
Não VÁ AO 3.
BEM OU MAL
VÁ AO 10.
VÁ AO 4.
BEM OU MAL
VÁ AO 11.
VÁ AO 4.
EC-218
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Conector de instalação do
sensor de posição da EM
borboleta (marrom)
Conector de
instalação do
interruptor de posição LE
da borboleta fechada
(Cinza)
Conduto de admissão de ar EC
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre o terminal 5 e o aterramento de motor com o CONSULT-II ou com um SC
multímetro.
ME
TM
TA
Voltagem: da bateria
BEM OU M AL AX
VÁ AO 6.
VÁ AO 5. SU
BEM OU M AL
VÁ AO 8.
SE
VÁ AO 7.
IDX
EC-219
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM OU MAL
VÁ AO 12.
EC-220
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
Condições da válvula de borboleta Voltagem
Completamente fechada (a)
Parcial aberta (b) LE
Totalmente aberta (c)
EC
BEM MAL
SC
VÁ AO 12.
AX
SU
MONITOR DE DADOS
Inspeção do componente
SF
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
FECHADA
Com o CONSULT-II MD
1) Gire a Chave de Contato até “ON”.
2) Selecione o modo “MONITOR DADOS” na seção de T/A com RS
o CONSULT-II.
3) Verifique a indicação de “INT BORB CE”, sob as seguintes
condições:
CB
NOTA:
A medição deve ser feita com o interruptor de posição AC
fechada da borboleta de aceleração instalada no
veículo. AM
Condições da válvula de borboleta INT BORB CE
Completamente fechada ON SE
Parcial ou completamente aberta OFF
Se estiver MAL (NG), ajuste o interruptor de posição fechada IDX
da borboleta de aceleração. Consulte “Inspeção Básica”,
EC-62.
4) Se for impossível ajustar o interruptor de posição fechada da
EC-221
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA FECHADA
Inspeção do componente (Continuação)
Sem CONSULT-II
1) Desligue o conector do chicote do interruptor de posição
da borboleta.
2) Verifique a continuidade entre os terminais 4 e 5, sob as
seguintes condições: Consulte o diagrama elétrico.
NOTA:
A medição da continuidade deve ser feita com o
interruptor de posição fechada da borboleta de
aceleração instalada no veículo.
Condições da válvula de borboleta Continuidade
Completamente fechada Sim
Parcial o completamente aberta Não
EC-222
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA
QG
VÁLVULA DE ADMISSÃO
Descrição do componente
SC
Funcionamento ME
Estado de funcionamento do motor Solenóide de Tempo de abertura e
controle de Cruzamento de
fechamento TM
tempo Válvulas
de válvulas da válvula
Temperatura do motor Velocidade B/COMB AGEND Interruptor de
do motor neutro de admissão de admissão
Acima de 3 msec
TA
20° C (68° F) -
70° C (158° F) 1,150 - 4,600 OFF ON Avanço Aumenta
rpm
AX
Maior que 70° C Acima de 7 msec
(158° F)
CB
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e estão medidos entre cada terminal e o AC
aterramento do motor.
PRECAUÇÃO:
AM
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer
isto poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do do ECM, como
aterramento de carroceria. SE
IDX
EC-223
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA
QG
VÁLVULA DE ADMISSÃO
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
No DE TER- COR DE
PONTO ESTADO DADOS (Voltagem DC)
MINAL CABOS
EC-224
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA
QG
VÁLVULA DE ADMISSÃO Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
CHAVE DE
CONTATOON OU EM
START
BLOCO
CONSULTE EL-
DE
ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEIS LE
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC EC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
SC
ME
TM
TA
Válvula solenóide de
controle de tempo da
válvula de admissão
AX
SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE.
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
AC
AM
SE
IDX
EC-225
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA
QG
Procedimentos de diagnóstico
VÁLVULA DE ADMISSÃO
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO da INSPEÇÃO
Você tem um CONSULT-II?
SIM ou NÃO
Sim VÁ AO 2.
No VÁ AO 3.
VÁ AO 4.
Condições Voltagem
Não gira o motor Aproximadamente 0V
Gira o motor Voltagem da bateria (momentaneamente)
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO
EC-226
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA
QG
VÁLVULA DE ADMISSÃO Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
Tampa de enchimento de óleo
EM
EC
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre o terminal 1 e o aterramento de motor com o CONSULT-II ou com um
SC
multímetro.
ME
Voltagem: Voltagem da Bateria
TM
TA
BEM OU MAL
VÁ AO 6.
AX
VÁ AO 5.
SU
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: SF
• Conector E75, F36
• Fusível 10A
• Chicote em curto ou circuito aberto entre solenóide de controle de tempo da válvula e o fusível MD
Repare o circuito ou os conectores.
RS
VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE SAÍDA.
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desligue o conector do circuito da ECU CB
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 6 do ECM e o terminal 2 do conector do chicote da válvula
solenóide de controle de tempo de válvulas de admissão. Consulte o diagrama elétrico.
AC
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM OU MAL AM
VÁ AO 7.
Repare o circuito aberto ou em curto até o aterramento, em curto até a corrente ou até os conectores.
SE
IDX
EC-227
SOLENÓIDE DE CONTROLE DE TEMPO DA
VÁLVULA DE ADMISSÃO QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EC-228
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP) QG
Descrição do componente
Descrição do componente
Conector do chicote
do interruptor PNP Quando a posição de velocidade for “P” (somente modelos com
T/A) ou “N”, o interruptor de posição park/neutro (PNP) estará
IG
em “ON”.
O ECM detectará a posição Park/Neutro quando existir MA
continuidade com o aterramento.
EM
LE
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) EC
Os dados das especificaçãoes são valores de referência.
SC
ITEM DE VERIFICAÇÃO ESTADO ESPECIFICAÇÃO
ME
Alavanca do câmbio: “N” (modelos T/M) ON
INT P. MORTO • Chave de Contato em ON
“P” ou “N” (modelos T/A)
Exceto o de cima OFF
TM
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento. TA
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto AX
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do do ECM, como
aterramento de carroceria.
SU
N DE TERMI-
o
COR DE PONTO ESTADO DADOS (Voltagem DC)
NAL CABOS
[Chave de Contato “ ON” ] SF
• A posição da velocidade é “Neutro” (modelos T/M). 0V aproximadamente
29 G/OR Interruptor PNP • A posição da velocidade é “P” ou “N” (modelos T/A).
[Chave de Contato “ ON” ] VOLTAGEM da BATE- MD
• Exceto a posição de engrenagem anterior RIA
(11 - 14V)
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-229
QG
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
MODELOS A/T
MODELOS M/T
LINHA DETECTÁVEL
PARA DADOS
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DADOS
INTERRUPTOR INTERRUPTOR DE
DE POSIÇÃO POSIÇÃO PARK/
PARK/ NEUTRAL NEUTRAL (PNP)
(PNP)
OUTROS
EC-230
QG
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
IG
Você tem um CONSULT-II?
SIM OU NÃO
MA
Sim VÁ AO 2.
Não VÁ AO 3.
EM
VERIFIQUE A FUNÇÃO GLOBAL.
Com o CONSULT-II LE
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione “P/N POSI SW” no modo “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
3. Verifique o sinal “INT P. MORTO” nas condições seguintes: EC
DATA MONITOR
SC
TM
TA
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO AX
VÁ AO 4.
SU
VERIFIQUE A FUNÇÃO GLOBAL.
Sem CONSULT-II
SF
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Verifique a voltagem entre o terminal 29 do ECM (sinal PNP) e o aterramento, sob as seguintes condições:
MD
Estado Voltagem
A posição da marcha é “N” ou
RS
“P” (modelos com T/A) 0V
AC
BEM OU MAL
Fim da INSPEÇÃO AM
VÁ AO 4.
SE
IDX
EC-231
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP) QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Conector do chicote do
Interruptor do PNP
VÁ AO 5.
BEM OU MAL
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
EC-232
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP) QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-233
INJETOR QG
Descrição do componente
Descrição do componente
Terminal
O injetor de combustível é uma pequena válvula solenóide de
Bico alta precisão. Quando o ECM fornece uma massa ao circuito do
injetor, a bobina deste se ativa. A bobina ativada puxa a válvula
de agulha para trás e permite que passe combustível pelo injetor
até o interior do múltiplo de admissão. A quantidade de
combustível injetado depende da duração do impulso de
injeção. O impulso de injeção é o tempo que o injetor
Anel "O-Ring"
permanece aberto. O ECM controla a duração do impulso de
injeção, baseando-se nas necessidades de combustível
do motor.
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados)
[Motor ligado]
• Condição de aquecimento
• Velocidade de marcha lenta
1 R/B Injetor No 1
2 Y/B Injetor No 2
3 G/B Injetor No 3
L/B Injetor No 4 VOLTAGEM da BATERIA (11 - 14V)
4
[Motor ligado]
• Condição de aquecimento
• A velocidade do motor é de 2.000 rpm.
EC-234
INJETOR QG
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
CHAVE DE CONTATO
ON OU START LINHA DETECTÁVEL MA
BLOCO PARA DTC
CONSULTE EL- LINHA NÃO DETECTÁVEL
DE
ALIMENTAÇÃO PARA DTC
FUSÍVEIS
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
INJETOR INJETOR INJETOR INJETOR
AX
SU
SF
MD
RS
CONSULTE O SEGUINTE. CB
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
AC
AM
SE
IDX
EC-235
INJETOR QG
Procedimentos de diagnóstico
3. Certifique-se de que cada circuito provoca una diminuição momentânea da velocidade do motor.
Sem CONSULT-II
1. Dê partida ao motor.
2. Escute o som de cada injetor funcionando.
Ferramenta adequada
VÁ AO 2.
EC-236
INJETOR QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
EC
BEM OU MAL SC
VÁ AO 4.
VÁ AO 3. ME
CB
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o chicote para ver se apresenta curto ou circuito aberto entre o ECM e o injetor. AC
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto
até a alimentação de corrente nos conectores ou nos chicotes.
AM
VERIFIQUE O INJETOR.
Consulte “Inspeção de componente”, EC-238. SE
BEM OU MAL
VÁ AO 7. IDX
Troque o injetor.
EC-237
INJETOR QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Inspeção do componente
INJETOR
1. Desligue o conector do circuito do injetor.
2. Verifique a resistência entre os terminais, como é mos-
trado na figura.
Resistência: 13.5 - 17.5Ω Ω[a 25° C (77° F)]
Se for incorreta, troque o injetor.
EC-238
PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO
QG
DIANTEIRO QUENTE
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
CHAVE DE CONTATO
ON OU START MA
BLOCO
DE CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEIS EM
(J/B)
LE
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
EC
SC
AQUECEDOR + SENSOR DE
OXIGÊNIO ME
AQUECIDO
DIANTEIRO
SENSOR
SAÍDA AQUECEDOR -
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CONSULTE O SEGUINTE.
CB
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
AC
AM
SE
IDX
EC-239
PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO
QG
DIANTEIRO QUENTE
Conector do chicote do
pré aquecedor do sensor
de oxigênio
Pré aquecedor do
sensor de oxigênio
BEM OU MAL
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes.
EC-240
PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO
QG
DIANTEIRO QUENTE
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EC
SC
ME
TM
Inspeção do componente
PREAQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO TA
DIANTEIRO QUENTE
Verifique a resistência entre os terminais 3 e 1. AX
Ωa 25° C (77° F)
Resistência: 2.3 - 4.3Ω
Verifique a continuidade entre os terminais 2 e 1, 3 e 2.
SU
Não deve existir continuidade.
Se estiver MAL, substitua o preaquecedor do sensor de oxigênio
SF
dianteiro.
PRECAUÇÃO:
• Troque o sensor de oxigênio aquecido, se caiu desde MD
uma altura superior a 0,5 m (19,7 pol.) sobre uma
superfície dura, tal como um piso de concreto. Utilize RS
um novo.
• Antes de instalar o sensor de oxigênio novo, limpe as
cordas do sistema de escapamento, usando a
CB
ferramenta de condicionamento de cordas para
sensores de oxigênio, junto com um lubrificante AC
apropriado. (Consulte EC-14.)
AM
SE
IDX
EC-241
SINAL DE PARTIDA QG
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados)
EC-242
SINAL DE PARTIDA QG
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA MA
BLOCO
DE
FUSÍVEIS CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
(J/B)
EM
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC LE
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
EC
CHAVE DE
IGNIÇÃO
SC
ME
BLOCO
DE
FUSÍVEIS
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CONSULTE O SEGUINTE.
CB
- BLOCO DE FUSÍVEIS
- BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
- FUSÍVEL E CAIXA AC
DE FUSÍVEL
AM
SE
IDX
EC-243
QG
SINAL DE PARTIDA QG
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO da INSPEÇÃO
Você tem um CONSULT-II?
SIM ou NÃO
Sim VÁ AO 2.
Não VÁ AO 3.
SIN CMNZ
BEM OU MAL
Fim da INSPEÇÃO
VÁ AO 4.
Condição Voltagem
Ch. de Contato START Voltagem do acumulador
Outras posições
BEM OU MAL
Fim da INSPEÇÃO
VÁ AO 4.
EC-244
SINAL DE PARTIDA QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
LE
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHA PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96. EC
Fim da INSPEÇÃO
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-245
BOMBA DE COMBUSTÍVEL QG
Descrição do sistema
Descrição do sistema
Funciona-
Sensor Sinal de entrada no ECM mento do Atuador
ECM
O ECM ativa a bomba de combustível durante vários segundos após girar a Chave de Contato, para
melhorar as características de partida do motor. Se o ECM receber um sinal de 180° do sensor de posição
da árvore de comando de válvulas, o ECM “sabe” que o motor está girando e faz com que a bomba
funcione. Se o sinal de 180° não for recebido quando a Chave de Contato está em ON, o motor se detém.
A ECU interrompe o funcionamento da bomba e evita a descarga da bateria, melhorando, desta maneira,
a segurança. A ECU não excita diretamente a bomba de combustível. Controla o retardamento de ativação
e desativação da bomba, o que, por sua vez, controla a bomba de combustível.
Estado Funcionamento da bomba
A Chave de Contato é girado até ON. Funciona por 1 segundo.
O motor funcionando e girando. Ativa-se.
Quando o motor é desligado (o sinal não é enviado desde o sensor de Desliga em 1.5 segundos
posição da árvore de comando de válvulas.)
Exceto o anterior Pára.
Descrição do componente
Uma bomba de combustível, com projeto tipo turbina, é usada
no tanque de combustível.
EC-246
BOMBA DE COMBUSTÍVEL QG
Terminais do ECM e valor de referência
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-247
BOMBA DE COMBUSTÍVEL QG
Esquema de conexões
Esquema de conexões
CHAVE DE CONTATO
ON OU START PARA O ORIENTE MÉDIO
EXCETO PARA O ORIENTE MÉDIO
CONSULTE EL-
ALIMENTAÇÃO LINHA DETECTÁVEL PARA DTC
BLOCO
DE LINHA NÃO DETECTÁVEL PARA DTC
FUSÍVEIS
RELÉ DA
BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
UNIDADE DO SENSOR DO
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
E BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
CONSULTE O SEGUINTE.
- BLOCO DE FUSÍVEIS -
BLOCO DE JUNÇÃO (J/B)
EC-248
BOMBA DE COMBUSTÍVEL QG
Procedimentos de diagnóstico
Mangueira de MA
alimentação de
combustível
Mangueira de retorno
de combustível
Comprima
EM
LE
EC
O pulso da pressão de combustível deverá ser sentido na mangueira de alimentação de
combustível por 1 segundo, depois que a Chave de Contato for girado até “ ON” .
SC
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2. ME
AX
Relé da bomba de
combustível
SU
SF
CB
AC
Voltagem: Voltagem da Bateria
AM
BEM OU MAL
VÁ AO 4. SE
VÁ AO 3.
IDX
EC-249
BOMBA DE COMBUSTÍVEL QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Parte dianteira
do veículo
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 3 do conector do chicote da unidade sensora de nível e a bomba
de combustível e o aterramento de carroceria, entre o terminal 5 do conector do chicote da unidade sensora de nível
e a bomba de combustível e o terminal 3 do conector do relé da bomba de combustível.
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM OU MAL
VÁ AO 6.
VÁ AO 5.
BEM OU MAL
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
EC-250
BOMBA DE COMBUSTÍVEL QG
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
VERIFIQUE O RELÉ da BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Consulte “Inspeção de componente”, EC-251. LE
BEM OU MAL
VÁ AO 9.
EC
Troque o relé da bomba de combustível.
SC
VERIFIQUE A BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Consulte “Inspeção de componente”, EC-251.
BEM OU MAL
ME
VÁ AO 10.
SU
SF
Inspeção do componente MD
RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Verifique a continuidade entre os terminais 3 e 5. RS
Estados Continuidade
Há alimentação 12V CC entre os terminais 1 e 2 Sim
Não há alimentação de corrente Não CB
Se for incorreto, troque o relé.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL AC
1. Desconecte o sensor de nível de combustível e o conector
Abaixo do Assento do traseiro do chicote da bomba de combustível.
2. Verifique a resistência entre os terminais 3 e 5.
AM
Resistência: 0.2 - 5.0ΩΩ[a 25° C (77° F)]
DESCONECTADO
IDX
EC-251
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA QG
Descrição do componente
Descrição do componente
Coletor de admissão O interruptor da pressão de óleo da Direção Hidráulica
Conector de instalação de contato Parte dianteira está unido ao tubo de alta pressão da Direção Hidráulica e
de óleo da servodireção do veículo detecta a carga da Direção Hidráulica. Quando é detectada
uma carga, ele envia um sinal ao ECM. O ECM ajusta a
válvula IACV-AAC para aumentar a marcha lenta e ajusta a
carga mais alta.
[Motor ligado]
0V aproximadamente
Interruptor de pressão de • O volante da direção está completamente girado
30 PU/W
óleo da Direção
Hidráulica [Motor ligado]
• O volante da direção não está girado 5V aproximadamente
EC-252
QG
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
EM
LINHA DETECTÁVEL PARA DTC
EC
SC
ME
TM
TA
INTERRUPTOR DE
PRESSÃO DE ÓLEO
DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-253
QG
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Você tem um CONSULT-II?
SIM ou NÃO
Sim VÁ AO 2.
Não VÁ AO 3.
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 4.
Condições Voltagem
O volante está na posição neutra
O volante é girado
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 4.
EC-254
QG
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente LE
nos conectores ou nos chicotes.
EC
VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAIS DE ENTRADA.
1. Desligue o conector do circuito da ECU
SC
2. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 30 do ECM e o terminal 1 do chicote do interruptor de
pressão de óleo da direção hidráulica. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade: ME
3. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM OU MAL TM
VÁ AO 7.
VÁ AO 6.
TA
SF
VERIFIQUE O INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Consulte “Inspeção de componente”, EC-255.
MD
BEM OU MAL
VÁ AO 8.
Inspeção do componente
AM
Coletor de admissão
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
Conector de instalação de contato Parte dianteira SE
de óleo da servodireção do veículo 1. Desligue o conector do circuito do interruptor de pressão
de óleo da Direção Hidráulica e dê partida ao motor.
2. Verifique a continuidade entre os terminais 1 e 2. Consulte IDX
o diagrama elétrico.
Estados Continuidade
O volante de direção está totalmente girado Sim
EC-255
QG
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Inspeção do componente (Continuação)
Estados Continuidade
O volante da direção não está sendo girado. Não
EC-256
QG
SENSOR DE PRESSÃO DE REFRIGERANTE
Descrição
Descrição
Parte dianteira
Bateria
do veículo
O sensor de pressão do refrigerante está colocado no
reservatório de líquido do sistema de ar condicionado. O sensor IG
utiliza um transdutor eletrostático de pressão para converter a
Conector de instalação
do sensor de pressão
pressão do refrigerante em voltagem. O sinal de voltagem é
MA
do refrigerante enviado ao ECM, e o ECM controla o sistema da ventoinha de
arrefecimento.
EM
LE
EC
Parte do conector
Voltagem de saída
Parte processadora do sinal SC
(circuito elétrico)
ME
Parte detectora de pressão
Pressão
Pressão do refrigerante kPa (bar, kg/ cm2
TM
[Motor ligado] RS
• O interruptor do A/C está em “ON” 1.0 - 4.0V
(o compressor funciona)
58 R/L Sensor de pressão de refri-
gerante
CB
[Motor ligado]
A voltagem decresce
• O interruptor do A/C muda de
“ON” para “OFF”
gradualmente AC
SE
IDX
EC-257
QG
SENSOR DE PRESSÃO DE REFRIGERANTE
Esquema de conexões
Esquema de conexões
SENSOR DE
PRESSÃO DO
REFRIGERANTE
LINHA DETECTÁVEL PARA DTC
TCM
(MODULO DE
CONTROLE DE
TRANSMISSAO)
EC-258
QG
SENSOR DE PRESSÃO DE REFRIGERANTE
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO GERAL DO SENSOR DE PRESSÃO DO REFRIGERANTE IG
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
2. Coloque o interruptor do A/C e o do ventilador em “ON”. MA
3. Verifique a voltagem entre o terminal 58 do ECM e o aterramento com o CONSULT-II ou com um
testador.
EM
EC
SC
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO
ME
VÁ AO 2.
Conector de instalação SU
do sensor de pressão
do refrigerante
SF
MD
4. Gire a Chave de Contato até “ON”.
5. Verifique a voltagem entre o terminal 3 do sensor de pressão do refrigerante e o aterramento com o RS
CONSULT-II ou com um testador.
CB
AC
Voltagem: Aproximadamente 5V
AM
SE
BEM OU MAL
VÁ AO 4. IDX
VÁ AO 3.
EC-259
QG
SENSOR DE PRESSÃO DE REFRIGERANTE
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VÁ AO 5.
VÁ AO 7.
VÁ AO 9.
EC-260
QG
SENSOR DE PRESSÃO DE REFRIGERANTE
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-261
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados)
[Motor ligado]
VOLTAGEM DA BATERIA
• O desembaçador do vidro traseiro está (11 - 14V)
funcionando e/ou o interruptor de luzes
está ativado
67 R/W Sinal de carga elétrica
(Interruptor de carga) [Motor ligado]
• O desembaçador do vidro traseiro não está 0V aproximadamente
funcio- nando e o interruptor de luzes não está
ativado
EC-262
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Esquema de conexões
Esquema de conexões
MODELOS RHD E LHD COM RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO
IG
(TIPO 1M)
EC
RELÉ DO
DESEMBAÇADOR
INTERRUPTOR DO VIDRO
DAS LUZES TRASEIRO SC
ME
TM
TA
CONECTOR
DE JUNÇÃO
-2
AX
SINAL ON DO
VENTILADOR
MODELOS LHD
MODELOS RHD PAINEL DE
SU
COM AUTO A/C CONTROLE DO
SEM AUTO A/C AQUECEDOR
(INTERRUPTOR DO SF
VENTILADOR)
LINHA DETECTÁVEL PARA DTC CONECTOR
DE JUNÇÃO
LINHA NÃO DETECTÁVEL PARA DTC -1
MD
RS
CB
AC
CONSULTE O SEGUINTE.
BLOCO DE
FUSÍVEIS - CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
AM
- FUSÍVEL E CAIXAS DE
FUSÍVEIS
- UNIDADES ELÉTRICAS
SE
IDX
EC-263
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Esquema de conexões (Continuação)
BLOCO DE
LIGAÇÃO DO FUSÍVEIS CONSULTE EL- ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEL E
CAIXA DO
FUSÍVEL
INTERRUPTOR
DAS LUZES
RELÉ DO
DESEMBAÇADOR
DO VIDRO
TRASEIRO
CONECTOR
DE JUNÇÃO
-2
SINAL ON DO
VENTILADOR
COM AUTO A/C
SEM AUTO A/C PAINEL DE CONTROLE
DO AQUECEDOR
(INTERRUPTOR DO
LINHA DETECTÁVEL PARA DTC
VENTILADOR)
CONECTOR
LINHA NÃO DETECTÁVEL PARA DTC DE JUNÇÃO
-1
CONSULTE O SEGUINTE.
BLOCO DE
FUSÍVEIS - CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
- FUSÍVEL E CAIXAS DE
FUSÍVEIS
- UNIDADES ELÉTRICAS
EC-264
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Procedimento de Diagnóstico - Sinal de Carga —
Condição Voltagem EM
Interruptor do desembaçador VOLTAGEM DA
traseiro “ON” BATERIA
Interruptor do desembaçador
LE
traseiro “OFF”
EC
BEM OU MAL SC
VÁ AO 2.
VÁ AO 3.
ME
VOLTAGEM DA
AX
Interruptor das luzes “ON”
BATERIA
Interruptor das luzes “OFF”
SU
SF
BEM OU MAL
FIM DA INSPEÇÃO
MD
VÁ AO 9.
RS
VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO
1. Dê partida ao motor. CB
2. Coloque em “ON” o interruptor do desembaçador do vidro.
3. Verifique o vidro traseiro. O vidro traseiro ficou quente?
AC
SIM ou NÃO
Sim VÁ AO 4.
SE
IDX
EC-265
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Procedimento de Diagnóstico - Sinal de Carga — (Continuação)
BEM OU MAL
VÁ AO 5.
EC-266
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Procedimento de Diagnóstico - Sinal de Carga — (Continuação)
LE
Condição CONTINUIDADE
Deve existir
EC
Não deve
existir
SC
ME
3. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até TM
a alimentação.
BEM OU MAL TA
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
AX
RS
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHA PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-96. CB
FIM DA INSPEÇÃO
AC
VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DOS FARÓIS
1.Dê partida ao motor.
AM
2.Gire o interruptor de luzes até “ON”.
3.Verifique se os faróis se acendem.
BEM OU MAL SE
VÁ AO 10.
EC-267
SINAL DE CARGA ELÉTRICA QG
Procedimento de Diagnóstico - Sinal de Carga — (Continuação)
Condição CONTINUIDADE
Deve existir
Não deve
existir
5. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até
a alimentação.
BEM OU MAL
VÁ AO 12.
VÁ AO 11.
EC-268
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Procedimento de Diagnóstico - Painel de Controle do aquecedor (Interruptor do ventilador)
Condição Voltagem
Interruptor do Ventilador do
EM
Motor do Aquecedor em “ON”
Interruptor do Ventilador do
Motor do Aquecedor em “OFF” LE
EC
BEM OU MAL
SC
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
VÁ AO 4.
ME
AC
AM
SE
IDX
EC-269
QG
SINAL DE CARGA ELÉTRICA
Procedimento de Diagnóstico - Painel de Controle do aquecedor (Interruptor do ventilador) — (Continuação)
BEM OU MAL
VÁ AO 5.
Inspeção do componente
RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
TRASEIRO
Verifique a continuidade entre os terminais 3 e 5.
Estados Continuidade
Há alimentação 12V CC entre os terminais 1 e 2 Sim
Não há alimentação de corrente Não
EC-270
MIL E CONECTOR DE DADOS QG
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
FUSÍVEL DE LIGAÇÃO BATERIA
E CAIXA DO FUSÍVEL
EM
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
LE
PARA DTC
EC
SC
TA
AX
SU
SF
CONECTOR
DE JUNÇÃO
-1 MD
RS
CB
CONSULTE O SEGUINTE.
BLOCO DE FUSÍVEIS
- CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
AC
AM
- FUSÍVEL E CAIXAS DE
FUSÍVEIS
SE
IDX
EC-271
RESISTOR DE AJUSTE DE CO QG
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
LIGAÇÃO DE
FUSÍVEIS E
CONSULTE EL-
CAIXA DE LINHA DETECTÁVEL
ALIMENTAÇÃO
FUSÍVEIS PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
AJUSTE DE
RESISTOR
CO
RELÉ DE
ECM
CONSULTE O SEGUINTE.
- FUSÍVEIS -
CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
EC-272
QG
DADOS DE SERVIÇO E ESPECIFICAÇÕES (SDS)
Regulador de pressão de combustível
800 ou mais LE
Ar condicionado: ON rpm
850 ou mais
Voltagem de saída V TA
O motor esquenta à temperatura normal de operação em marcha lenta, sem carga.
AX
Sensor da temperatura do motor
SU
SF
CB
AC
SE
IDX
EC-273
QG
DADOS DE SERVIÇO E ESPECIFICAÇÕES (SDS)
Sensor de Posição da árvore de Comando de válvulas (FASE)
Vá lvula Solenóide-EGRC
Vá lvula AAC
Injetor
Exceto
Exceto
Condensador
Acima de 1
Bomba de combustível
EC-274
DIAGNÓSTICO DE FALHAS —ÍNDICE YD22DD
Índice Alfabético e Numérico para os DTC
ECM 10
EC
ECM 12
ECM 14 SC
ECM 15
RELÉ ECM
ME
SIST CRTE COMB 1
CAUDALíMETRO AR
TM
DTC NÃO DETECTADO.
UM NOVO TESTE
PODERÁ SER NECESSÁRIO. TA
SUPERAQUECIMENTO
P5.BOMB MODUL/C
SF
P6.SPILL VÁLVULA
MD
P7.F/INJ REG FB
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-275
YD22DD
DIAGNÓSTICO DE FALHAS —ÍNDICE
Índice Alfabético e Numérico para os DTC (Continuação)
CAUDALÍMETRO AR
SUPERAQUECIMENTO
ECM 2
P2.TDC SENINP
P4.SPILL/V CIRC
P5.BOMB MODUL/C
ECM 10
ECM 14
ECM 12
RELÉ
ECM 15
EC-276
YD22DD
PRECAUÇÕES
Sistema de Segurança Suplementar (SRS) “Airbag” e “PRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA”
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-277
YD22DD
PRECAUÇÕES
Sistema de combustível do motor e de controle de emissões
Suporte
EC-278
YD22DD
PRECAUÇÕES
Precauções
Precauções
• Antes de conectar ou desconectar o conector do circuito
de ECU, de por a Chave de Contato na posição “ OFF” IG
e desconectar o terminal negativo da bateria. Não fazê-
lo poderia danificar o ECM, porque a voltagem da bateria MA
sempre é aplicada ao ECM, ainda se a Chave de Contato
estiver na posição OFF.
EM
LE
• Quando conectar o conector do chicote do ECM, aperte
o parafuso de fixação ao torque especificado.
: 3.0 - 5.0 NÅm (0.3 - 0.5 kg-m, 26 - 43 in-lb)
EC
SC
ME
TM
• Ao conectar ou desconectar conectores à ECU, tenha
cuidado para não danificar os terminais de contato
(dobrá-los ou quebrá-los). TA
Certifique-se de que os terminais da ECU não estejam
dobrados nem estragados ao ligar os conectores. AX
SU
DOBRADO DANIFICADO
SF
• Antes de substituir o ECM, faça uma inspeção nos
terminais e no valor de Referência e certifique-se de que
Realizar a inspeção
o ECM funciona adequadamente. Consulte EC-343. MD
dos sinais de entrada/
saída do ECM antes de
substituir
RS
CB
• Se a MIL se acende ou pisca irregularmente quando o
motor está em funcionamento, talvez tenha se
acumulado água no filtro de combustível. Drene a AC
água do filtro de combustível. Se isto não solucionar
o problema, realize os procedimentos de diagnóstico
de falhas correspondentes. AM
• Depois de realizar cada DIAGNÓSTICO DE FALHAS, re-
alize o “Procedimento de Confirmação do DTC” ou SE
“Verificação de Funcionamento Geral”.
O DTC não deve aparecer no “Procedimento de
IDX
Confirmação DTC”.
Se o conserto não estiver terminado. A “ VERIFICAÇÃO
DA FUNÇÃO GLOBAL” deve oferecer resultados
positivos se o conserto já foi realizado.
EC-279
YD22DD
PRECAUÇÕES
Precauções (Continuação)
NÃO
Válvula solenóide
OK
Multímetro
EC-280
YD22DD
PREPARATIVOS
Ferramentas especiais de serviço
Número de ferramenta IG
Descrição
Nome de ferramenta
KV111060S0 MA
Jogo de ferramentas
de remoção/instalação
da bomba de injeção de Barra de
combustível EM
extensão
Suporte da
coroa dentada
LE
SC
TM
TA
AX
SF
Verificação da pressão de abertura da válvula de alívio de
Adaptador da Tampa vácuo do tanque de combustível
de Combustível
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-281
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
YD22DD
MOTOR E EMISSÕES
Localização de Partes Componentes ECCS-D
Interruptor PNP
EC-282
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
YD22DD
MOTOR E EMISSÕES
Localização de Partes Componentes ECCS-D (Continuação)
IG
EM
LE
EC
SC
ME
TM
Interruptor da luz
Interruptor de de freio AX
posição do
acelerador
Interruptor do
SU
acelerador (F/C)
Coluna de direção
SF
Pedal do acelerador
MD
CB
Sensor de temp. AC
Sensor de posição
da água de
da árvore de manivelas
arrefecimento do motor
(TDC)
AM
Travessa central
SE
Reservatório do
líquido de freios
IDX
EC-283
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
YD22DD
MOTOR E EMISSÕES
Localização de Partes Componentes ECCS-D (Continuação)
Bateria Relé de
aquecimento
Conector da instalação
do interruptor PNP
Filtro de ar
Relé do ECM
EC-284
LIGAÇÃO DO FUSÍVEL
CONECTOR
DE DADOS
FUSÍVEL
FUSÍVEL CHAVE DE CONTATO
ON OU START
INT. LAMP. FREIO
VÁLV. DE CHAVE DE
INT. FILT.
CONTROLE DE
RELÉ ECM COMBUSTÍVEL CONTATO ON
FUSÍVEL VOLUME EGR
FUSÍVEL
SENSOR
POS. ARV.
BATERIA
VÁLV. SOLENOIDE DE CONTROLE MANIV.
CHAVE DE
DA BORBOLETA VELA DE
CONTATO
AQUECIMENTO
EC-285
SENSOR DE
POSIÇÃO DO
ACELERADOR
CONTROLE
ELÊTRONICO
MOTOR E EMISSÕES
RELÉ DA
RELÉ DA
RELÉ DA
PARA COMPRESSOR
Esquema do circuito
DA BOMBA
INJ. COMB.
VENTOINHA -3
VENTOINHA -2
VENTOINHA -1
PARA TACÔMETRO
INTERRUP. DUBLA
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
PRESSÃO TERMO
INT. DE POSIÇÃO CONTROL
VENTOINHA DO VENTOINHA ACELER. AMP. PAINEL DE
MOTOR - 2 DO MOTOR
OFF ACEL CONTROLE AQUEC.
-1
INT. ACEL. TERMISTOR INT. DE A/C
FULL ACEL (F/C)
MEDIDOR
SENSOR FLUX. COMBINADO
MASS. AR INT. VENTILADOR
SENSOR DE TEMP. SENSOR DE
DE ARREF. DO PARK/ NEUTRAL VELOCIDADE
MOTOR POSITION (PNP) DO VEÍCULO
SWITCH
Com ar condicionado
YD22DD
Esquema do circuito
IG
SF
LE
SE
TA
RS
SU
AX
SC
EC
AC
CB
TM
ME
EM
AM
MA
MD
IDX
Lâmp. ind. de mau funcionamento
Sinal do Int. do A/C
Int. do
acelerador (F/C) Int. posição Park/ Neutral (PNP)
ECM
(ECCS-D módulo de
controle)
Sensor de velocidade do veículo
Ventoinha
Sensor de
posição da arv.
maniv. (TDC)
Controle eletrônico da
bomba inj. de combustível
EC-286
Bomba de
vácuo
Filtro de
combustível
MOTOR E EMISSÕES
Esquema do sistema
Atuador do Tanque de
controle da combustível
borboleta
sensor Conjunto do
Sensor de fluxo de
temp. bico injetor
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
massa ar
arref.
motor
Vela de aquecimento
Válv. EGR
solenóide de válv.
controle da controle
borboleta volume
YD22DD
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
YD22DD
MOTOR E EMISSÕES
Esquema das mangueiras de vácuo
MA
EM
Bujão
Válvula solenóide de LE
controle da
borboleta
EC
SC
Bomba de vácuo
ME
TM
TA
AX
SU
MD
RS
CB
1. Da bomba de vácuo até a galeria de vácuo 3. Do atuador de controle da borboleta até a galeria de vácuo
2. Entre o duto de ar de admissão e o duto de vácuo 4. Da válvula solenóide de controle da borboleta até a galeria de vácuo
AC
SE
IDX
EC-287
SISTEMA GERAL DE CONTROLE DO
YD22DD
MOTOR E EMISSÕES
Tabela do sistema
Tabela do sistema
Entrada (Sensor) Funcionamento do ECM Saída (Atuador)
• Bomba controlada eletronicamente de injeção de
Controle de Injeção de Combustível Bomba controlada eletronicamente de
combustível injeção de combustível
• Sensor de posição da árvore de manivelas (PMS)
• Sensor da temperatura do motor Controle de tempo de injeção de combustível Bomba controlada eletronicamente de
• Sensor de posição do acelerador injeção de combustível
• Interruptor de posição do acelerador Controle de corte de combustível Bomba controlada eletronicamente de
• Interruptor do acelerador (F/C) injeção de combustível
Sistema de controle de incandescência Relé de incandescência e advertência de
• Interruptor de posição (PNP) Park/Neutro
incandescência
• Chave de Contato
Diagnóstico automático Luz de advertência de Falha MIL (no
• Voltagem da bateria painel de instrumentos)
• Sensor de velocidade do veículo Controle do volume do EGR Válvula de controle de volume EGR e
• Interruptor do ar condicionado válvula solenóide de controle da
borboleta de aceleração
• Sensor de Fluxo de Ar
Controle do radiador do ventilador Relé do ventilador do radiador
• Interruptor da luz de freio
Controle de corte da climatização Relé do condicionadorde ar
EC-288
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS
EMISSÕES YD22DD
Sistema de Controle de Injeção de Combustível
TM
Baixa Temperatura do
Quantidade de Injeção de
Arrefecimento do Motor TA
AX
Combustível
SU
Rpm do Motor
SF
Quando o ECM recebe um sinal de partida da Chave de Contato, adapta o sistema de injeção de combustível
para o controle da partida. A quantidade de combustível injetada no motor na partida é um valor programado
pré-estabelecido no ECM. O programa é determinado, baseando-se na velocidade do motor e na MD
temperatura da água de arrefecimento do motor.
Para uma melhor partida sob condições de motor frio, quanto mais baixa seja a temperatura da água de
RS
arrefecimento, maior será a quantidade de combustível injetado. O ECM finaliza o controle de partida
quando a velocidade do motor alcança o valor especificado, e muda do controle normal para o controle de
marcha lenta. CB
Controle em marcha lenta
Linha de sinal de Entrada/Saída AC
Sensor Sinal de entrada ao ECM Funcionamento Atuador
do ECM
Sensor da temperatura do motor Temperatura do motor AM
Sensor de posição da árvore de manivelas (PMS) Velocidade do motor Controle de
Interruptor de posição (PNP) Park/Neutro Posição de engranajes injeção de
combustível Bomba controlada eletronicamente de
Bateria Voltagem da bateria injeção de combustível SE
(Controle em mar-
Interruptor de posição do acelerador Posição de marcha lenta
cha lenta)
Sensor de velocidade do veículo Velocidade do veículo
Interruptor do ar condicionado Sinal de A/C IDX
EC-289
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS
EMISSÕES YD22DD
Sistema de Controle de Injeção de Combustível (Continuação)
Quando o ECM determina que a velocidade do motor seja a de marcha lenta, o sistema de injeção de
combustível se adapta a esta característica. O ECM regula a quantidade de combustível injetado,
correspondente à carga aplicada ao motor para manter a velocidade do mesmo, constante. O ECM
também proporciona ao sistema um rápido controle em marcha lenta, em resposta ao sinal de temperatura
da água de arrefecimento.
Controle Normal
Linha de Sinal de Entrada/Saída
Sensor Sinal de entrada ao ECM Funcionamento Atuador
do ECM
Sensor de posição da árvore de manivelas (PMS) Velocidade do motor Controle de injeção Bomba controlada eletro-
Sensor de posição do acelerador Posição do acelerador de combustível nicamente de injeção de
(Controle Normal) combustível
Sensor de velocidade do veículo Velocidade do veículo
Quantidade de injeção de
Abertura grande
do acelerador
combustível
RPM do motor
Funcionamento
Sensor Sinal de entrada ao ECM Atuador
do ECM
Sensor de Fluxo de ar Quantidade de ar de admissão
A quantidade máxima de combustível injetado é controlada até o ponto ótimo, mediante a velocidade do
motor, quantidade de ar de admissão, temperatura da água de arrefecimento do motor e abertura do
acelerador, de acordo com as condições de dirigibilidade.
Isto evita o fornecimento excessivo de combustível injetado, causado por uma baixa na densidade do ar
em grandes altitudes ou quando há falhas no sistema.
EC-290
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS
EMISSÕES YD22DD
Sistema de Controle de Injeção de Combustível (Continuação)
Controle de Desaceleração
Linha de Sinal de Entrada/Saída
IG
Sensor Sinal de entrada ao ECM Funcionamento do ECM Atuador
MA
Interruptor do acelerador (F/C) Posição do acelerador
Controle de injeção de Bomba controlada
combustível eletronicamente de injeção
EM
Sensor de posição da árvore de manivelas (Controle de desaceleração) de combustível
(PMS) Velocidade do motor
LE
O ECM envia um sinal de corte de combustível à bomba de injeção durante uma desaceleração, para
EC
melhorar a eficiência no consumo. O ECM determina o tempo de desaceleração, de acordo com os
sinais do interruptor do acelerador (F/C) e do sensor de posição da árvore de manivelas (PMS).
Sistema de Controle de Tempo de Injeção de SC
Combustível
DESCRIÇÃO ME
O tempo objetivo de injeção de combustível, de acordo com a velocidade do motor e com a quantidade
de injeção de combustível, é memorizado de antemão, como mapa, no ECM. O ECM e a unidade de TM
controle da bomba de injeção intercambiam sinais e realizam uma retroalimentação de controle, para
ajustar o tempo ótimo de injeção, de acordo com o mapa.
TA
Controle de corte da climatização
DESCRIÇÃO
AX
Linha de Sinal de Entrada/Saída
Funcionamento Atuador
Sensor Sinal de entrada ao ECM
do ECM
SU
Interruptor do ar condicionado Sinal de “ON” do ar condicionado
Ângulo de abertura da SF
Sensor de posição do acelerador Controle de corte Relé do condicionador de ar
borboleta de aceleração
de ar condicionado
Sensor de velocidade do veículo
Velocidade do veículo
MD
Temperatura do motor
Sensor da temperatura do motor
Descrição do Sistema RS
Este sistema melhora a aceleração quando se usa o ar condicionado.
Quando o pedal do acelerador é totalmente pressionado, o ar condicionado se desliga por alguns segundos. CB
Quando a temperatura do líquido de arrefecimento do motor fica excessivamente elevada, o ar condicionado
se desliga. Isto continua até que a temperatura do líquido de arrefecimento do motor volte para os valores
AC
normais.
AM
SE
IDX
EC-291
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS
EMISSÕES YD22DD
Controle de corte de combustível (sem carga e a uma alta velocidade do motor)
Se a velocidade do motor for superior a 2,700 rpm, sem carga (por exemplo, com a transmissão em ponto
morto e o motor funcionando a mais de 2,700 rpm) será cortado o combustível, depois de um certo
período de tempo. O tempo exato no qual é cortado o combustível varia, dependendo da velocidade do
motor. O corte de combustível seguirá ativo até que a velocidade do motor se reduza a 1.500 rpm, após o
que, será cancelado.
NOTA:
Esta função é diferente do controle de desaceleração mencionado em “ Sistema de Controle de
Injeção de Combustível” , EC-289.
Conector de
recirculação
Coletor de escape
Ar fresco
Recirculação de gase
EC-292
DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR E DAS
EMISSÕES YD22DD
Ventilação Positiva do cárter(Continuação)
INSPEÇÃO
Mangueira de ventilação IG
1. Verifique se as mangueiras e conexões das mesmas têm
vazamentos.
MA
2. Desconecte todas as mangueiras e limpe-as com ar
comprimido. Se alguma mangueira não puder ser liberada de
obstruções, troque-a. EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-293
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Tubo de injeção e alojamento de injeção
Arruela de
cobre Junta do tubo anti
derramamento
Tubo anti
Parafuso de derramamento
retenção
Conjunto de alta
pressão do bico
Presilha injetor
Parafuso de aperto da presilha
Suporte
Anel- O do bico
Presilha Junta
do bico
Tubo de Pino
injeção
Vedador de
óleo do bico
Instalação
Direito do motor
1. Relacionando com a figura e com as marcas feitas du-
Abraçadeira
rante a instalação, conecte os tubos de injeção aos cilindros. IG
2. Conecte os tubos temporariamente à cabeçote, girando 2
ou 3 voltas. Certifique-se de que todos os tubos possam ser MA
conectados no mesmo lado da bomba.
3. Depois, aperte as porcas sextavadas no lado do cabeçote
EM
e no lado da bomba, começando pelo lado oposto a você.
SC
Presilha
Parafuso de ME
aperto da
presilha
TM
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-295
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Tubo de injeção e alojamento de injeção (Continuação)
Tubo de Dosificação
Desmontagem
Afrouxe e remova os parafusos de montagem e as porcas
sextavadas na ordem inversa à da numeração na figura.
• Quando as porcas sextavadas estiverem frouxas, segure
as cabeças dos parafusos hexagonais de retenção (a cabeça
está dentro) usando uma ferramenta adequada.
Instalação
Pino de retenção
Parte dianteira do motor 1. Aperte os parafusos de montagem e as porcas sextavadas
na ordem numérica, mostrada na figura.
• Quando apertar as porcas sextavadas, segure as cabeças
dos parafusos hexagonais de retenção (a cabeça está dentro)
usando uma ferramenta adequada.
2. Para evitar interferências com a cobertura dos balancins,
coloque a junta de dosificação dentro do nível mostrado pelo
eixo, depois aperte os parafusos de montagem. (Tenha es-
Parte dianteira do motor pecial cuidado com os cilindros No. 2 e 4.)
• Depois de instalar o tubo de dosificação, verifique se
está herméticamente fechado o tubo.
Conjunto do bico de • Depois de apertar os parafusos, a junta do tubo dosificador
injeção a lta pressão pode estar quebrada. De qualquer forma, isto não afetará o
funcionamento.
Conjunto de Injetores de Alta Pressão
Desmontagem
1. Remova o suporte, depois extraia o conjunto de injetores
de alta pressão girando-o no sentido dos ponteiros do relógio
/ no sentido contrário ao dos ponteiros.
Suporte do tubo 2. Usando uma ferramenta como uma chave de fenda comum,
remova a arruela de cobre que está dentro do cabeçote.
PRECAUÇÃO:
Não desmonte o injetor de alta pressão.
Instalação
1. Instale a junta do injetor no orifício do cabeçote.
2. Coloque o anel "O-Ring" na ranhura de montagem do
lado do injetor, depois insira-o na cabeça de cilindros.
TESTE E AJUSTE
AVISO:
Quando utilizar um testador de alojamentos, tenha cuidado
para que a gasolina não seja pulverizada desde o alojamento
e toque suas mãos ou corpo, e certifique-se de que seus
olhos estejam adequadamente com óculos protetores.
EC-296
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Tubo de injeção e alojamento de injeção (Continuação)
SC
Bomba de vácuo
ME
TM
Teste de Pressão de Injeção
1. Instale o conjunto do alojamento de injeção no testador e TA
sangre o ar desde a porca sextavada.
AX
SU
EC-297
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Tubo de injeção e alojamento de injeção (Continuação)
Teste de Vazamentos
1. Mantenha a pressão ao redor de 981 a 1.961 kPa (9,8 a 19,6
bar, 10 a 20 kg/cm2, 142 a 284 lb/pol2) abaixo de pressão de
injeção inicial.
2. Certifique-se de que não há vazamentos desde o bocal do
corpo nem ao redor do conjunto.
BOM RUIM
EC-298
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente
Pino clavilha
Bomba de injeção LE
de combustível por
controle eletrônico
Arruela
Parte do freio
EC
SC
Arruela vedadora
ME
Anel "O-
Ring" TM
Conector de combustível (Lado retorno)
Arruela de cobre
Pino olhar TA
DESMONTAGEM SF
1. Remova as partes seguintes.
• Cofre
MD
• Água de arrefecimento do motor (drenar)
• Cobertura do motor
RS
• Aquecedor do tubo abaixo do múltiplo de admissão
• Tubos de injeção
• Pára-lama direito (com a cobertura) CB
• Roda dianteira direita
AC
2. Desconecte as mangueiras de combustível da bomba de
injeção. AM
Topo
3. Desligue o conector do chicote da bomba de injeçãode
Saída Tirar combustível. SE
Empurrar • Desligue o conector puxando completamente o retentor
do conector.
IDX
• Quando o retentor for totalmente extraído, o conector sairá
sem problema. Para a instalação, primeiro pressione o
conector até a metade de seu percurso, depois pressione o
retentor até que fique preso, de forma que fiquem conectados.
EC-299
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente (Continuação)
Empurrar
De face a face: 5 mm
EC-300
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente (Continuação)
EM
LE
9. Remova a guia da corrente.
Corrente de
10. Remova a corrente de distribuição secundária. EC
distribuição
secundária
• A corrente de distribuição só pode ser removida sem remover
as engrenagens.
SC
Guia de tensão ME
TM
11. Coloque a engrenagem da bomba de injeção de
combustível. TA
a. Insira o pino de retenção (HE) no orifício de 6 mm (0.24 pol)
diam. da engrenagem da injeção de combustível.
AX
b. Usando a chave torx (HE), gire o eixo da bomba gradual-
mente para ajustar a posição do orifício da engrenagem
Coroa dentada da bomba de injeção. SU
bomba inj. comb.
c. Insira o pino de retenção através do corpo da bomba de injeção
Unidade
para fixar a engrenagem. SF
Borda bomba • Insira o pino de retenção até que faça contato com a
Bomba de inj. combus. engrenagem da bomba de injeção. MD
d. Remova a chave torx (HE).
RS
CB
Coroa dentada
bomba inj. comb.
AC
AM
SE
IDX
EC-301
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO YD22DD
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente (Continuação)
Face a face: 6 mm 12. Usando um soquete hexagonal (medida: 6 mm, tipo largo)
(HE), remova os parafusos de montagem da engrenagem
da bomba de injeção.
• Não é necessário remover a arruela da engrenagem da
bomba de injeção.
Arandela
Pino de montagem
Face a face
face a face
EC-302
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente (Continuação)
LE
INSTALAÇÃO
• Não é necessário ajustar o tempo de injeção mediante EC
a mudança do ângulo de instalação, como nas bombas
de injeção convencionais. A posição da instalação pode
ser decidida pelo pino guia e pelos parafusos de montagem.
SC
1. Antes de instalar a bomba de injeção de combustível,
verifique se a ranhura da aba e o orifício de 6 mm (0.24 ME
Freio da bomba
pol) diam., no corpo, estão alinhados.
TM
SU
Anel "O-Ring"
Bomba de injeção
SF
CB
Face a face
AC
AM
5. Usando a chave torx (HE), gire gradualmente o eixo
da bomba para ajustar a posição da aba. Depois, insira
o pino de retenção (HE) no orifício de 6 mm (0.24 pol) diam. SE
da engrenagem da bomba de injeção de combustível,
através da aba da bomba e do corpo desta.
IDX
6. Remova a chave torx (HE).
Coroa dentada
bomba inj. comb.
Unidade
EC-303
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente (Continuação)
Coroa dentada da
árvore de comando
Guia de tensão
Marca de alinhamento
(marca punçada)
Coroa dentada da
bomba de injeção de
combustível
Marca de alinhamento
(Articulação amarela)
alinhadas.
IG
MA
EM
LE
13. Instale a tampa dianteira da corrente.
Guia de tensão a. Instale o tensor na parte posterior da tampa dianteira da
EC
corrente.
• Se a tampa estiver inclinada, o tensor pode cair. Portanto,
quando instalar a tampa dianteira da corrente, fixe-a SC
verticalmente.
ME
Amortecedor de massa
TM
Aplicar de antemão)
b. Aplique vedador Three Bond 1207C (KP510 00150) em am-
bos extremos da área abaulada da bomba de óleo (superfície TA
de contato da tampa traseira da corrente) como é mostrado
na figura.
Mesmo comprimento c. Instale a tampa dianteira da corrente. AX
dir. e esq.
Caixa corrente traseira • Alinhe o pino guia da tampa da bomba de óleo no orifício,
depois instale a tampa. SU
Bomba de óleo
• Instale os parafusos 6, 10 e 11 (mostrados na figura) com a
arruela de borracha na tampa dianteira da corrente.
SF
d. Aperte os parafusos de montagem na ordem numérica
mostrada na figura.
MD
e. Depois de apertar todos os parafusos, aperte novamente os
parafusos de montagem na ordem numérica, mostrada
na figura. RS
14. Instale o supor te traseiro da bomba de injeção de
combustível. CB
• Aperte temporariamente todos os parafusos, depois aperte-
os firmemente de forma que a face de montagem tenha um
contato firme com a bomba de injeção e seu suporte. AC
Saída
• Insira o conector até que o retentor fique preso.
• Primeiro, pressione o conector até a metade de seu SE
Empurre percurso, depois pressione o retentor até que fique firmemente
acoplado. IDX
EC-305
YD22DD
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇO
Bomba de Injeção de Combustível Controlada Eletronicamente (Continuação)
Filtro de combustível
DESCRIÇÃO
Uma válvula de sangria de água está localizada na parte inferior
e uma bomba principal para sangrar o ar que está localizado na
parte superior.
MA
EM
LE
EC
Chave da etapa 3. Instale temporiariamente o filtro de combustível, o suporte
de drenagem da e o conjunto do protetor. Depois, drene a água utilizando SC
água
a bomba principal, mantendo o filtro em posição reta.
• Estenda a mangueira de drenagem se for necessário.
ME
Quantidade de água quando a MIL se acende:
Pinça
65 - 100 m (2.1 - 3.5 Imp fl oz)
TM
PRECAUÇÃO:
Sensor de aviso Quando a água é drenada, também é drenado o
do nível da água combustível. Utilize um recipiente, etc. para evitar que o TA
combustível adira às partes de borracha, tais como o
isolante de montagem do motor.
AX
4. Aperte a válvula de drenagem de água, depois instale o
filtro de combustível, o suporte, o conjunto do protetor e
instale-os na ordem inversa à da remoção. SU
PRECAUÇÃO:
Não aperte demais a válvula de drenagem de água. Isto SF
danificaria a rosca da válvula, provocando vazamentos de
água ou de combustível.
MD
5. Sangre o ar do filtro de combustível. Consulte EC-306.
6. Dê partida ao motor e verifique se a MIL se apaga.
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-307
YD22DD
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO A BORDO
DTC e Lógica de Detecção da MIL
DATA MONITOR
COOLANTTEMP SEN
ACTIVE TEST
A informação de diagnóstico, relacionada com emissões no ECM, pode ser apagada selecionando-se
“ERASE” (APAGA) no modo “SELF-DIAG RESULTS” (RESUL AUTODIAGNÓSTICO) do CONSULT-II.
Como Apagar um DTC (Sem o CONSULT-II)
1. Se o interruptor de ignição permanecer na posição “ON” depois dos trabalhos de reparação,
certifique-se de girar o interruptor de ignição até “OFF” uma vez. Espere pelo menos 5 segundos e
depois torne a girá-lo até a posição “ON” (motor desligado).
2. Troque o modo de diagnóstico do modo II para o modo I, usando o conector de enlace de dados.
(Consulte EC-311.)
EC-308
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
Código de avaria de diagnóstico (DTC) (Continuação)
A informação de diagnóstico relacionada com emissões no ECM pode ser apagada, mudando o modo de
teste de diagnóstico.
´ Se a bateria for desconectada, a informação de diagnóstico relacionada com emissões se IG
perderá, depois de aproximadamente 24 horas.
´ Apagar a informação de falhas relacionada com emissões é mais simples e rápido se usar o MA
CONSULT-II ao invéz de mudar o modo de teste de diagnóstico usando o conector de dados.
Indicador de mau funcionamento (MIL) EM
DESCRIÇÃO
LE
EC
SC
ME
TM
A MIL está localizada no painel de instrumentos.
1. A MIL se acenderá quando a chave de contato for girado até ON, sem ligar o motor. Este é um foco de TA
verificação.
´ Se a MIL não acender, consulte SE-112, “LÂMPADAS DE AVISO” ou veja EC-502.
AX
2. Quando o motor for ligado, a MIL deve apagar-se.
Se a MIL permanecer acesa, o sistema de diagnóstico no veículo detectou uma falha no motor.
SU
Se a MIL se acender ou piscar irregularmente depois que for dada partida ao motor, é possível que
haja acúmulo de água no filtro de combustível. Drene a água do filtro de combustível. Consulte “
DRENAGEM DE ÁGUA” , EC-306. SF
Função de diagnóstico automático
O sistema de diagnóstico no veículo tem as três seguintes funções: MD
Modalidade de Condição da CHAVE Função Explicação de Funcionamento
diagnóstico e motor Nível
RS
Modo I O interruptor de VERIFICAÇÃO DE LÃMPADA Esta função detecta se o foco da MIL está danificado
ignição na posi- (fundido, circuito aberto, etc.).
ção ‘ON‘ Se a MIL não acender, verifique o circuito da MIL. (Consulte EC-502.) CB
AC
Motor desligado.
AM
Motor ligado FALHA AVISO Esta é uma condição normal de dirigibilidade. Quando o ECM detecta
uma falha, a MIL se acende para indicar ao motorista que foi
detectada uma falha.
SE
IDX
EC-309
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
Motor desligado.
EC-310
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE ABORDAGEM YD22DD
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
EM
NÃO
Modo 1 - VERIFIQUE LÂMP. *2
A MIL deve acender.
LE
Modo teste de diagnóstico 1
- ADVERTÊNCIA DE MAU
FUNCIONAMENTO
Ligue o motor EC
Conector
de dados
NÃO
NÃO
Repare o chicote ou conectores SC
Verifique o circuito MIL e DDL. *3
TM
Espere pelo menos 2
segundos
TA
Conector
de dados
AX
Desconecte os terminais CHK e IGN
com chicote adequado.
A MIL não deve acender SU
RS
CB
Espere pelo menos 2 segundos.
AC
Conector
de dados Se o chicote apropriado estiver
desconectado neste momento, o DTC será
AM
apagado do backup da memória do ECM.
SE
*1: EC-502 *2: EC-309 *3: EC-502
IDX
EC-311
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
Aceso
Unidade:
Aceso
Unidade:
Um piscar longo (0.6 segundos) indica os dois primeiros dígitos do número e um piscar curto (0.3 segun-
dos) indica os dois dígitos restantes. Por exemplo, a MIL não pisca 10 vezes em 6 segundos (0.6 seg. x 10
vezes) e então pisca três vezes em, aproximadamente, um segundo (0.3 seg. x 3 vezes). Isto indica o
DTC “1003”.
Neste caso, todas as falhas detectadas são classificadas por seus números de DTC. O DTC “0505”
refere-se à nenhuma falha. (Veja DIAGNÓSTICO DE FALHAS —INDEX, EC-275.)
Como Apagar o modo II de Teste de Diagnóstico (RESULTADOS DO AUTO-
DIAGNÓSTICO)
O DTC pode ser apagado da memória de apoio no ECM quando o modo de teste de diagnóstico é trocado
do modo II de Teste de Diagnóstico para o Modo I de Teste de Diagnóstico. (Consulte “Como Mudar os
Modos de Teste de Diagnóstico”, EC-311).
´ Se os terminais da bateria estiverem desconectados, o DTC de apoio será perdido da memória
nas 24 horas seguintes.
´ Tenha cuidado para não apagar a memória antes de iniciar o diagnóstico de avarias.
EC-312
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
Indicador de mau funcionamento (MIL) (Continuação)
MA
Este padrão de condução não satisfaz
Má detecção a condição de autodiagnóstico
EM
Este padrão de condução satisfaz a
condição de autodiagnóstico
Padrão de condução:
LE
EC
Funcionando SC
ME
TM
TA
MOSTRADO
AX
NÃO
MOSTRADO
SU
SF
RESULTADOS DE
AUTODIAGNÓSTICO MD
(TELA) Não existe
(DISP AUTO)
RESULTADOS DO RS
AUTODIAGNÓSTICO
(TELA)
CB
AC
1: Quando a falha é detectada, a MIL se *4: Quando uma falha é detectada pela primeira *6: Outros visores exceto RESULT
acende. vez, o DTC se armazenará no ECM. AUTODIAGNÓSTICO & MONITOR
DADOS (DISP AUTO) não podem
AM
*2: Quando a mesma falha é detectada em dois *5: O DTC não aparecerá depois de dirigir o
padrões de dirigibilidade consecutivos, a MIL veículo 40 vezes sem que se apresente a mostrar a falha. MONITOR DADOS
se manterá iluminada. mesma falha. (O DTC segue no ECM.) (DISP AUTO) pode mostrar a falha no
momento que esta é detectada.
*3: A MIL se apagará depois de dirigir o veículo SE
três vezes sem que se apresente a falha.
IDX
EC-313
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
CONSULT-II
CONSULT-II
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO COM O CONSULT-II
1. Gire a chave de contato até “OFF”.
2. Conecte o “CONSULT-II” ao conector de dados.
Conector de dados (O conector de dados está localizado na parte inferior do
painel de instrumentos no lado do motorista.)
Pedal de embreagem
RESULT AUTODIAG
MONITOR DATOS
TESTE ATIVO
EC-314
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
CONSULT-II (Continuação)
Voltagem da bateria
ME
Interruptor do ar condicionado
Sensor de Fluxo de Ar
TM
Interruptor da luz de freio
Relé de incandescência
TA
Válvula de controle de volume EGR e válvula solenóide de controle
da borboleta de aceleração
Relé do ar condicionado SU
X: Aplicável SF
MODALIDADE DE DIAGNÓSTICO AUTOMÁTICO
MD
Com relação aos pontos do modo “ RESULT AUTODIAGNÓSTICO” , consulte “DIAGNÓSTICO DE
FALHAS — ÍNDICE”, EC-275.
RS
MODALIDADE DE MONITOR DE DADOS
Ponto verificado
[Unidade]
Sinais
de Sinais
CB
entrada princi- Descrição Observações
do pais
ECM AC
´ A velocidade do motor calculada do sinal do
sensor de posição da árvore de manivelas
(PMS) aparece AM
´ A velocidade do motor calculada do sinal envia-
do da bomba eletronicamente controlada de in-
jeção de combustível aparece
SE
IDX
EC-315
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
CONSULT-II (Continuação)
SENS TEMP MOT ´ Aparece a temperatura do fluido de refrigeração ´ Quando o sensor de temperatura do fluido de
[° C] ou [° F] do motor (determinada pela voltagem do refrigeração do motor está em curtocircuito ou
sinal do sensor de temperatura do fluido com seu circuito aberto, o ECM entra na
de refrigeração). modalidade de segurança. Aparece a tempe-
ratura do fluido de refrigeração do motor calcu-
lada pelo ECM.
SINAL PARTIDA ´ Indica o estado [ON/OFF] do sinal do motor ´ Aparece [OFF] depois de dar partida ao motor
[ON/OFF] de arranque. com independência do sinal do motor de arranque.
CAUDALIM AR [V] ´ Aparece a voltagem do sinal do sensor de fluxo ´ Quando O MOTOR ESTÁ parado, é indicado um
de ar de massa. certo valor.
EC-316
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
CONSULT-II (Continuação)
EM
CORT/CO DESAT ´ Aparece a condição [ON/OFF] do sinal de corte
[ON/OFF] de combustível (enviada desde a bomba de
injeção). LE
ME
VENT RADIADOR ´ Indica a condição de controle dos ventiladores
[LOW/HI/OFF] de arrefecimento (determinado pelo ECM de
acordo com os Sinais de entrada).
´ LOW ... Funcionam em baixa velocidade.
TM
HI ... Funcionam em alta velocidade.
OFF ... Desligado.
TA
SU
V/CON VOL EGR ´ Indica o valor de controle do volume EGR cal-
[passo] culado pelo ECM de acordo com os Sinais de
entrada.
´ A abertura se torna maior quando o valor SF
aumenta.
IDX
´ Elimina a programação de posição “completamente fechado” do acelerador, detectada pelo sensor de posição do acelerador,
SEN PO ACEL OFF desde o ECM.
EC-317
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
CONSULT-II (Continuação)
´ Chave de contato: ON
(Motor desligado)
´ Ligue e desligue (ON/OFF) o relé O relé produz um som ao ativar-se. ´ Circuito e conector
RELE INCAN- de incandescência usando o CONSULT-II ´ Relé de incandescência
DESCÊNCIA e escute o som de operação.
´ Motor: Volte à condição de avaria Se desaparecer o sintoma de avaria, veja ´ Bomba eletronicamente controlada de
original. PONTO A VERIFICAR. injeção de combustível
REG INJ ´ Retarde o tempo de injeção, usando
o CONSULT-II.
MONITOR DATOS
DIAGNÓSTICO DE TEMPO REAL NO MODO MONI-
Registrando datos... TOR DE DADOS
11%
SPCG-RPM (PMS) O CONSULT-II tem dois tipos de controle de comando e eles podem
SPAL-RPM-PUMP ser selecionados ao pressionar “SETTING” (AJUSTE) no modo
SENS TEMP MOT “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS).
SENS VEL VEHI 1) “DISP AUTO” (ativador automático):
SE TMP T COMP ´ A falha será identificada no visor do CONSULT-II, em
tempo real.
Em outras palavras, o DTC aparecerá se a falha for detectada
pelo ECM.
No momento em que uma falha for detectada pelo ECM, “MONI-
AJUST COND REGISTRO
TOR” no visor de “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS) muda
para “Recording Data ... xx%” como é mostrado à esquerda, e os
dados serão gravados depois da detecção da falha. Quando a
porcentagem chega a 100%, aparece no visor “REAL-TIME
PUNTO DISPARADOR
DIAG”. Se pressionar “STOP” no visor durante “ Recording Data
... xx%”, também aparecerá no visor “REAL-TIME DIAG”.
O tempo de gravação depois da detecção da falha e da velocidade
VELOCIDAD DE REGISTRO de gravação podem ser mudadas mediante “TRIGGER POINT”
e “Recording Speed”. Consulte o manual de operação do CON-
SULT-II.
2) “DISP MANU” (ativador manual):
´ O DTC não aparecerá automaticamente no visor do CONSULT-
II ainda que o ECM detecte uma falha.
O MONITOR DE DADOS pode ser realizado continuamente
ainda quando for detectado um problema de funcionamento.
Utilize os ativadores da seguinte maneira:
1) “DISP AUTO”
´ Quando se trata de determinar o DTC ao realizar o “Procedimento
de confirmação DTC”, certifique-se de haver selecionado o modo
“MONITOR DADOS (DISP AUTO)”. Nele se pode confirmar o
problema de funcionamento, no momento em que é detectado.
´ Enquanto determina as causas possíveis, o CONSULT-II deve
EC-318
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO YD22DD
CONSULT-II (Continuação)
ME
MONITOR DATOS AJUST COND REGISTRO AJUST COND REGISTRO
SELEC ELEM MONITOR
AX
SU
SF
MD
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-319
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Introdução
Sensores Bomba de
injeção
O motor tem um ECM para controlar os sistemas principais como:
controle de injeção de combustível, controle de tempo de injeção
de combustível, sistema de controle de incandescência, etc. O
ECM recibe sinais de entrada dos sensores e, imediatamente
ativa a bomba de injeção de combustível, controlada
eletronicamente. É essencial que os sinais de entrada e saída
sejam corretos e estáveis. Ao mesmo tempo, é importante que
não existam vazamentos de vácuo ou outras falhas no motor.
É muito mais difícil diagnosticar um problema que ocorre intermi-
tentemente que os que se produzem continuamente. Os
problemas mais intermitentes são causados por más conexões
Informação elétricas ou circuitos defeituosos. Neste caso, a verificação
Causa detida dos circuitos pertinentes ajudará a evitar que se tenha
que mudar peças em bom estado.
Uma verificação visual poderia não ajudar a averiguar a causa
dos problemas. Deve-se realizar um teste de percurso com o
CONSULT-II ou com um testador de circuitos. Siga o “Fluxo de
Trabalho”, EC-322.
Antes de empreender qualquer verificação atual, tome alguns
minutos para falar com o cliente que se aproxima com uma
queixa de dirigibilidade. O cliente pode contribuir com uma
informação importante sobre esses problemas, especialmente
aqueles que se produzem intermitentemente. Certifique-se de
que problemas existem e sob quais condições se produzem.
Deve-se utilizar uma “Folha de trabalho” como a incluída na
página seguinte, como amostra. Comece o diagnóstico tratando
primeiro dos problemas “convencionais”. Isto pode ajudar a
investigar os problemas em um veículo equipado com um motor
controlado eletronicamente.
FOLHA DE TRABALHO
PONTOS CHAVES Existem muitas condições de operação que podem provocar
falhas nos componentes do motor. Um bom conhecimento de
QUE .... Veículo e modelo do motor tais condições pode fazer com que a investigação de avarias
QUANDO .... Data, frequência seja mais rápida e precisa.
AONDE .... Condições da estrada
Em geral, cada cliente sente de forma diferente acerca de um
COMO .... Condições de operação,
condições climáticas,
problema. É importante compreender totalmente os sintomas ou
sintomas condições, a partir das explicações dadas pelo cliente.
Utilize uma folha de diagnóstico de falhas como a mostrada a
seguir, para organizar a informação da falha.
EC-320
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Introdução (Continuação)
Marcha Lenta
Atrasada Instável Alta Baixa LE
Sintoma Outros
Condições do Motor AX
Rotação do Motor
MD
Velocidade do veículo
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-321
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Fluxo do trabalho
Fluxo do trabalho
VERIFIQUE
Verifique os sintomas dirigindo nas condições dscritas pelo ciente PASSO III
INSPEÇÃO BÁSICA
SINTOMA BÁSICO ( no PASSO I ou III)
REPARE/ SUBSTITUA
VERIFICAÇÃO FINAL
NÃO Confirme que o problema é completamente reparado executando INSPEÇÃO BÁSICA e procedimentos de PASSO VII
confirmação do DTC (verifique todas as funções) então, apague os DTCs desnecessários (todo reparado) no ECM.
VERIFICAÇÃO FINAL
*1 EC-306 *4 Se o diagnóstico automático não puder *5 Se a parte que falha não puder ser
*2 Se o número de vezes no “RESULT ser efetuado, verifique a alimentação detectada, realize o “DIAGNÓSTICO DE
AUTODIAGNÓSTICO” for diferente de principal e o circuito de massa. Consulte FALHAS PARA INCIDENTE
“0”, realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHAS “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INTERMITENTE”, EC-349.
PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, ALIMENTAÇÃO DE CORRENTE”, EC-350.
EC-349.
*3 Se o incidente não puder ser verificado,
realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHAS
PARA INCIDENTE INTERMITENTE”,
EC-349.
EC-322
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INTRODUÇÃO
Fluxo do trabalho (Continuação)
PASSO II Antes de confirmar a falha, verifique e escreva (imprima no CONSULT-II) o DTC, depois apague-o. Consulte EC-308. MA
Se o incidente não puder ser verificado, realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-349.
Estude a relação entre a causa, especificada pelo DTC, e o sintoma descrito pelo cliente. (A “Tabela Matriz de Sintomas” será útil para
isto. Consulte EC-329.) Verifique também a informação proporcionada nos boletins de serviço pertinentes.
EM
PASSO III Procure confirmar o sintoma e em quais condições se produz o incidente.
A “FOLHA DE TRABALHO” é útil para verificar o incidente. Conecte o CONSULT-II ao veículo, no modo DATA MONITOR (AUTO TRIG) e
verifique os resultados de diagnóstico em tempo real.
Se o incidente não puder ser verificado, realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-349. LE
Se for detectado um código de problema de funcionamento, pule o passo IV e realize o passo V.
PASSO IV Tente detectar o DTC dirigindo o veículo (ou realizando) no “Procedimento de Confirmação DTC”. Verifique e leia o DTC, usando
o CONSULT-II.
Durante a confirmação de um DTC, certifique-se de conectar o CONSULT-II ao veículo, no modo MONITOR DADOS (DISP AUTO) e verifique
EC
os resultados do diagnóstico, em tempo real.
Se o incidente não puder ser verificado, realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-349.
Em caso de não se dispor do “PROCEDIMENTO DE CONFIRMAÇÃO DE DTC”, efetue em seu lugar a “VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO
GLOBAL”. O DTC não poderá aparecer com esta verificação, porém esta verificação simplificada é uma alternativa efetiva.
SC
O resultado “NG” na “Verificação da função Global” é o mesmo que o DTC detectado.
PASSO V Tome as medidas adequadas baseando-se nos resultados dos PASSOS I a IV.
Se for indicado o código de falha, vá ao DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA DTC XXXX. ME
Se for indicado um código normal, vá ao Inspeção Básica, EC-324. Depois, faça as inspeções de acordo com a “Tabela Matriz de
Sintomas”. Consulte EC-329.
PASSO VI Identifique onde iniciar o diagnóstico, estudando a relação entre os sintomas e as causas possíveis. Inspecione o sistema, vendo se há TM
problemas mecânicos, conectores frouxos ou danos nos cabos utilizando (seguindo) “Disposição de Circuitos”.
Agite suavemente os conectores relacionados, componentes ou chicotes elétricos com o CONSULT-II colocado no modo “DATA MONITOR
(AUTO TRIG)”.
Verifique a voltagem dos terminais do ECM relacionados ou monitore os dados de saída dos sensores relacionados com o CONSULT-II. TA
Consulte EC-343 r EC-339.
O “PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO” da seção EC contém uma descrição baseada na inspeção de circuitos abertos. Também é
necessário verificar se há curtocircuitos no PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO. Para mais detalhes, consulte IG seção, “Inspeção
de Circuito”. AX
Repare ou troque as peças que têm problemas de funcionamento.
Se não puder ser detectada a parte que falha, realize o “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-349.
PASSO VII Uma vez que se tenha reparado o circuito ou mudado um componente, é necessário por o motor em funcionamento, nas mesmas SU
condições e circunstâncias que produziram a queixa inicial do cliente.
Realize o “Procedimento de Confirmação DTC” e confirme a detecção do código normal (DTC No. 0505). Se ainda for detectado o incidente
na verificação final, realize o passo VI, utilizando um método diferente do anterior.
Antes de devolver o veículo ao cliente, certifique-se de haver apagado o DTC desnecessário (solucionado) no ECM. (Consulte EC-308.) SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-323
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
Inspeção básica
Inspeção básica
PRECAUÇÃO:
´ Efetue a inspeção básica sem aplicar cargas elétricas
nem mecânicas.
´ Faróis apagados.
´ O interruptor do ar condicionado está em “ OFF”.
´ O interruptor do desembaçador do vidro traseiro está
em OFF.
´ Volante de direção em posição de linha reta, etc.
INÍCIO DA INSPEÇÃO
1. Verifique no expediente de serviço se há registros de reparações recentes que dêem algum indício acerca da falha.
2. Verifique se há necessidade de manutenção programada, especialmente para o filtro de combustível e o filtro de ar. Consulte MA seção, “Manutenção
Periódica (Exceto para Europa)”.
3. Abra o capô do motor e verifique o seguinte:
´ Conexões incorretas nos conectores elétricos
´ Cortes, torções ou conexões incorretas nas mangueiras de vácuo
´ Conexões incorretas, obstruções ou cortes de circuitos elétricos
4. Dê partida ao motor e aqueça-o à temperatura normal de operação.
VÁ AO 2.
Sem CONSULT-II
Instale o tacômetro diesel no veículo.
VÁ AO 3.
EC-324
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
Inspeção básica (Continuação)
Com o CONSULT-II
IG
1. Selecione “CKPSÅRPM (TDC)” no modo “MONITOR DADOS” com o CONSULT-II.
2. Leia a velocidade de marcha lenta.
MA
EM
LE
EC
Sem CONSULT-II
SC
Verifique a marcha lenta.
725±25 rpm
ME
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
TM
VÁ AO 4.
BEM ou MAL AX
VÁ AO 5.
Repare ou troque. SU
VÁ AO 6.
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-325
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
Inspeção básica (Continuação)
Com o CONSULT-II
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta.
2. Selecione “CKPSÅRPM (TDC)” no modo “MONITOR DADOS” com o CONSULT-II.
3. Leia a velocidade de marcha lenta.
Sem CONSULT-II
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta. 2. Verifique a marcha lenta.
725±25 rpm
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 7.
VÁ AO 8.
Sem CONSULT-II
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta. 2. Verifique a marcha lenta.
725±25 rpm
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 9.
EC-326
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
Inspeção básica (Continuação)
VERIFIQUE O FILTRO DE AR
Verifique se o filtro de ar está obstruído ou quebrado.
IG
BEM ou MAL
VÁ AO 10.
MA
Substitua o filtro de ar.
BEM ou MAL LE
VÁ AO 11.
TM
TA
AX
SU
Sem CONSULT-II SF
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta.
2. Verifique a marcha lenta.
725±25 rpm MD
BEM ou MAL
FIM D A INSPEÇÃO RS
VÁ AO 12.
CB
VERIFIQUE A PRESSÃO DE COMPRESSÃO.
Verifique a pressão de compressão. Consulte EM seção, “Medição da pressão de Compressão”.
AC
BEM ou MAL
VÁ AO 13.
AM
Siga AS instruções de “MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO”.
SE
IDX
EC-327
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — INSPEÇÃO BÁSICA
Inspeção básica (Continuação)
Sem CONSULT-II
1. Dê partida ao motor e deixe-o em marcha lenta.
2. Verifique a marcha lenta.
725±25 rpm
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
EC-328
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas
DIFÍCIL DE ARRANCAR/
NÃO ARRANCA E
EM
MORRE
LE
EC
TM
AX
SU
Corpo de injeção
RS
Sistema de incandescência
IDX
EC-329
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
Corte de combustível
RPM
Corpo de injeção
Sistema de incandescência
Sistema EGR
EC-330
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
IG
DIFÍCIL DE ARRANCAR/
NÃO ARRANCA E
MORRE
EM
LE
ME
AX
Falha
SU
Código de sintoma de garantia
MD
Circuito de Sensor de Fluxo de Ar
SE
IDX
EC-331
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
Corte de combustível
RPM
EC-332
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
IG
ARRANCAR/ NÃO
(EXC. AC)
MORRE
MA
LE
TM
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-333
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
Corte de combustível
RPM
EC-334
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
IG
MA
ARRANCAR/ NÃO
REARRANCA
ARRANCA E
DIFÍCIL DE
(EXC. AC)
MORRE
EM
SISTEMA - Sistema de controle
básico do motor
LE
EC
ME
AX
Falha
Página de
referência
SU
Código de sintoma de garantia
EC-335
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
*3: O controle de partida não funciona.
*4: O sinal NG do sensor de posição do acelerador é a saída.
*5: O motor não desliga.
*6: Não funciona
*7: Não deixa de funcionar.
Corte de combustível
RPM
EC-336
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
IG
MA
ARRANCAR/ NÃO
REARRANCA
ARRANCA E
DIFÍCIL DE
EM
(EXC. AC)
MORRE
LE
EC
TM
SENSOR DE DETONAÇÃO
DURANTE A CONDUÇÃO
AX
SU
Falha
AM
Circuito do interruptor de A/C
SE
1 - 5: Os números se referem à ordem de inspeção.
(continua na página seguinte)
*a: Aberto IDX
*b: Curto
*c: Curto no aterramento
*d: Ruído
EC-337
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Tabela Matriz de sintomas (Continuação)
*8: Não deixa de funcionar.
*9: A luz de incandescência não acender.
*10: A luz de incandescência não se apaga.
*11: Um curto no aterramento não permite desligar o motor.
*12: O A/C não funciona.
*13: O A/C não pára de funcionar.
*14: O ar condicionado não funciona.
Corte de combustível
RPM
EC-338
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados)
*14: O ar condicionado não funciona.
IG
MA
EM
LE
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) EC
Observações:
´ Os dados das especificações são valores de referência.
´ Os dados das especificações são valores de entrada/saída detectados ou fornecidos pela E.C.U. no conector. SC
* Os dados das especificações poderiam não estar relacionados diretamente com os sinais/valores/funcionamento de seus componentes.
ITEM DE
VERIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO ME
CKPS ´ RPM (PMS)
´ Tacômetro: conectar
´ Ponha o motor em funcionamento e compare a leitura do tacômetro com o valor
Quase a mesma velocidade que o valor TM
do CONSULT-II.
CMPS´RPM- BOMB que aparece no CONSULT-II.
SENS TMP ÁGUA ´ Motor: Depois de aquecê-lo Mais que 70° C (158° F) TA
´ Gire as rodas de tração e compare a indicação do velocímetro com o valor do Quase a mesma velocidade que o valor
SENS VELOC VEÍC
CONSULT-II que aparece no CONSULT-II AX
SEN TEMP COMB ´ Motor: Depois de aquecê-lo Mais que 40° C (104° F)
SU
Pedal do acelerador totalmente
´ Chave de contato na pressionado
SIN POS ACEL posição: ON SF
(Motor desligado) O pedal do acelerador: está
completamente liberado
EC-339
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
ITEM DE
ESPECIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO
RELÉ INCANDES-
´ Consulte EC-461.
CÊNCIA
Altitude
SEN BARO
´ Chave de contato em ON
EC-340
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Valor de Referência de CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
ITEM DE
ESPECIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO
IG
´ Motor: Depois de aquecê-lo Marcha lenta
´ Interruptor do condicionador
RELE BORB A de ar: OFF
´ Alavanca do câmbio: ponto morto
MA
Acelere o motor a partir da marcha
´ Sem carga lenta até 1,500 rpm
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-341
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Gráficos de referência para os principais sensores na modalidade de Monitor de Dados
EC-342
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e valor de referência
Tampa do
Terminais do ECM e valor de referência
PREPARATIVOS
IG
1. O ECM está localizado na parte esquerda sob o painel da
parede de fogo (atrás da coluna do amortecedor). Para a
inspeção, realize o seguinte procedimento. MA
EM
LE
a. Remova os fixadores de ajuste do chicote de controle
do motor.
EC
Instalação do controle do
motor
SC
ME
Presilhas
TM
b. Motor: Depois de aquecê-lo
´ Para liberar a trava, empurre o conector rápidamente. TA
AX
Mangueiras SU
de respiro
SF
c. Remova os parafusos de montagem da cobertura do ECM,
Tampa do então remova a cobertura do ECM do veículo. MD
: 4.0 - 7.8 N´m (0.4 - 0.8 kg-m, 35 - 69 in-lb)
d. Remova os parafusos da cobertura do ECM, então abra a RS
cobertura do ECM.
: 4.0 - 6.8 N´m (0.4 - 0.7 kg-m, 35 - 60 in-lb)
CB
e. Remova os parafusos do ECM.
: 4.2 - 6.7 N´m (0.42 - 0.69 kg-m, 37 - 59 in-lb)
f. Instale de forma inversa à ordem de remoção. AC
SE
IDX
EC-343
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
Protetor do chicote do
´ Certifique-se de que a unidade do ECM está devidamente
aterrada, antes de testá-la.
COR
DADOS (Voltagem de CD e
DE PONTO
Pulso ou sinal)
CABOS
´ [Motor ligado]
´ Condição de AQUECIMENTO
´ Velocidade de marcha lenta
Válvula solenóide do
controle da borboleta
´ [Motor ligado]
´ Condição de AQUECIMENTO VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
´ Acelere o motor desde marcha lenta até 1,500 rpm
EC-344
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
COR
DADOS (Voltagem de CD e
DE PONTO
Pulso ou sinal)
CABOS IG
[Chave de contato “ ON” ]
[Chave de contato “ OFF” ]
´ Durante alguns segundos depois de girar o interruptor
MA
Relé do ECM de ignição até a posição “OFF”
(Auto apagado)
[Chave de contato “ OFF” ]
VOLTAGEM DA BATERIA EM
´ Alguns segundos depois de girar o interruptor de (11 - 14V)
ignição até a posição “OFF”.
LE
[Motor ligado] EC
´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
SC
ME
[Motor ligado] TM
´ Condição de aquecimento
´ A velocidade do motor éel de 2.000 rpm.
TA
[Motor ligado]
AX
VOLTAGEM DA BATERIA
´ O ventilador do radiador não está funcionando. (11 - 14V)
Relé da ventoinha de ´ O motor do ventilador funciona em BAIXA velocidade
arrefecimento (Alto) SU
[Motor ligado]
´ O motor do ventilador funciona em alta velocidade
SF
[Motor ligado] VOLTAGEM DA BATERIA
´ O ventilador do radiador não está funcionando. (11 - 14V)
Relé da ventoinha de MD
arrefecimento (Baixo)
[Motor ligado]
´ O ventilador do radiador está funcionando.
RS
[Motor ligado] VOLTAGEM DA BATERIA
´ O interruptor do ar condicionado está na posição “OFF” (11 - 14V)
Relé do
condicionador CB
de ar [Motor ligado]
´ Ambos interruptores do ar condicionado e do
ventilador estão em ‘ON”
(O compressor está funcionando)
AC
EC-345
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
COR
DADOS (Voltagem de CD e
DE PONTO ESTADO
Pulso ou sinal)
CABOS
0 - 4,8 aproximadamente
Sensor da temperatura [Motor ligado] A voltagem de saída varia com a
do motor temperatura da água de enfriamento
do motor.
Sinal de partida
[Chave de contato “ START” ]
VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
[Motor ligado]
´ O interruptor do ar condicionado está na posição VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
“OFF”
Interruptor do condiciona-
dor de ar
[Motor ligado]
´ Ambos interruptores do ar condicionado e do
ventilador estão em ‘ON”
(O compressor está funcionando)
0 - Aproximadamente 4.8V
[Motor ligado]
´ Eleve o veículo.
´ Em 1a velocidade
´ A velocidade do veículo é de 10 km/h (6 MPH)
Sensor de velocidade
do veículo
[Motor ligado]
´ Eleve o veículo.
´ Em 2a velocidade
´ A velocidade do veículo é de 30 km/h (19 MPH)
EC-346
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
COR
DADOS (Voltagem de CD e
DE PONTO ESTADO
Pulso ou sinal)
CABOS IG
[Chave de contato “ ON” ]
VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
´ Pedal do acelerador totalmente pressionado
Interruptor de posição do
acelerador (Marcha Lenta)
MA
[Chave de contato “ ON” ]
´ Pedal do acelerador pressionado
[Motor ligado]
SC
Sensor de Fluxo de Ar ´ Condição de AQUECIMENTO
´ Velocidade de marcha lenta
[Motor ligado]
TA
Bomba controlada
eletronicamente de injeção ´ Condição de aquecimento
de combustível ´ Velocidade de marcha lenta
AX
[Motor ligado]
Conector de dados ´ Marcha lenta (o CONSULT-II está conectado e na
posição “ON”) SU
SF
[Motor ligado]
´ Condição de AQUECIMENTO MD
´ Velocidade de marcha lenta
CB
[Motor ligado]
´ Condição de aquecimento AC
´ A velocidade do motor é de 2.000 rpm.
AM
Aterramento do sensor de
posição da árvore de [Motor ligado]
manivelas (PMS) ´ Condição de aquecimento SE
´ Velocidade de marcha lenta
Fonte de alimentação do
sensor de posição do IDX
acelerador [Chave de contato “ ON” ]
EC-347
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS — DESCRIÇÃO GERAL
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
COR
DADOS (Voltagem de CD e
DE PONTO
Pulso ou sinal)
CABOS
Fonte de alimentação do
sensor de fluxo de massa [Chave de contato “ ON” ]
de ar
[Motor ligado]
Aterramento dos sensores ´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
[Motor ligado]
Aterramento do sensor de
´ Condição de aquecimento
posição do acelerador
´ Velocidade de marcha lenta
Bomba controlada
[Motor ligado]
eletronicamente de injeção
de combustível ´ Velocidade de marcha lenta
Alimentação elétrica
[Chave de contato “ ON” ] VOLTAGEM DA BATERIA (11 - 14V)
para a ECU
[Motor ligado]
Válvula de controle de
´ Condição de aquecimento
volume EGR
´ Velocidade de marcha lenta
[Motor ligado]
Aterramento do ECM
´ Velocidade de marcha lenta
EC-348
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE
Descrição
Descrição
Podem aparecer incidentes intermitentes (I/I). Em muitos casos, o problema se resolve por si só (a função
da parte ou circuito volta a sua condição normal em intervenção alguma). É importante observar que os IG
sintomas descritos na queixa do cliente não se repitam em visitas posteriores. Observe também que a
causa mais freqüente de I/I é devida a más conexões elétricas. Devido a isto, as condições, sob as quais MA
o incidente ocorreu, não podem ser claras. Portanto, as verificaçãoes de circuitos, feitas como parte do
procedimento de diagnóstico padrão, não podem indicar a área específica do problema.
SITUAÇÕES COMUNS DE OCORRÊNCIA DE I/I EM
ME
TM
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
TA
Apague os DTC. Consulte a “COMO APAGAR O DTC”, EC-308.
VÁ AO 2. AX
SF
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
MD
Repare ou troque.
BEM ou MAL CB
FIM DA INSPEÇÃO
Repare ou troque AC
AM
SE
IDX
EC-349
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa
COR
DADOS (Voltagem de CD e
DE PONTO ESTADO
Pulso ou sinal)
CABOS
[Motor ligado]
Aterramento do ECM ´ Velocidade de marcha lenta
EC-350
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
ESQUEMA DE CONEXÕES
IG
BATERIA Chave de Contato
ON ou START
Bloco MA
de CONSULTE
fusíveis ALIMENTAÇÃO
EM
LE
EC
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA
SC
DTC
ME
ECM
RELÉ
TM
PARA EC-EGRC/V TA
PARA EC-INJPMP
AX
SU
SF
MD
RS
CB
Consulte o
seguinte.Bloco de fusível
Caixa de junçao
AC
(J/B)S
AM
SE
IDX
EC-351
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Dê partida ao motor.
O motor está funcionando?
SIM OU NÃO
Sim VÁ AO 11.
Não VÁ AO 2.
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
VÁ AO 3.
Repare os circuitos abertos, em curto no aterramento ou em curto até a alimentação de corrente, nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto no aterramento ou em curto até a alimentação de corrente, nos conectores ou
nos chicotes.
EC-352
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
MA
Voltagem:
Depois de girar o interruptor de ignição”OFF”, deve existir
voltagem da batería durante alguns segundosapós será EM
aproximadamente
LE
EC
BEM ou MAL
SC
Verifique o circuito da fonte de alimentação da bomba de combustível. Vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, EC-
425.
ME
MAL (Não existe voltagem na VÁ AO 6.
bateria.)
TA
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE CORRENTE DO ECM-III
1. Desconecte o relé do ECM.
AX
Relé do ECM
SU
SF
MD
RS
2. Verifique a voltagem entre os terminais do relé 1, 6 e o aterramento com o CONSULT-II ou com o testador.
DESCONECTE
CB
AC
Voltagem: Voltagem da bateria
AM
SE
BEM ou MAL
VÁ AO 8. IDX
VÁ AO 7.
EC-353
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
Repare os circuitos abertos, em curto no aterramento ou em curto até a alimentação de corrente, nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 9.
Repare os circuitos abertos, em curto no aterramento ou em curto até a alimentação de corrente, nos conectores ou
nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 10.
Repare os circuitos abertos, em curto no aterramento ou em curto até a alimentação de corrente, nos conectores ou
nos chicotes.
Condições Continuidade
BEM ou MAL
VÁ AO 13.
EC-354
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS PARA A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Alimentação principal e circuito de massa (Continuação)
Relé do ECM
MA
EM
LE
EC
3. Desligue o conector do circuito da ECU
4. Verifique a continuidade do chicote entre os terminais 56, 61 do ECM e o terminal 7 do relé do ECM. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
SC
5. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
ME
VÁ AO 12.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores TM
ou nos chicotes.
TA
VERIFIQUE O ATERRAMENTO PARA CIRCUITO ABERTO E CURTO CIRCUITO
1. Verifique a continuidade do chicote entre os terminais 39, 43, 106, 112, 118 do ECM e o aterramento de motor. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade: AX
2. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
SU
BEM ou MAL
VÁ AO 13.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
SF
ou nos chicotes.
MD
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-349.
RS
FIM DA INSPEÇÃO
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-355
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
Descrição do componente
Descrição do componente
O sensor de fluxo de massa de ar (MAFS) está localizado onde
flui o ar do múltiplo de admissão. Mede a média do ar no múltiplo
de admissão, medindo somente uma parte do total que entra no
Sensor múltiplo de admissão. Está composto de um fio quente que recebe
corrente elétrica desde o ECM. A temperatura do fio quente está
controlada pelo ECM, até uma certa quantidade. O calor gerado
Malha pelo fio quente diminui quando o ar de admissão passa ao redor
dele. Quanto mais ar passa, maior a perda de calor.
Portanto, o ECM deve fornecer mais corrente elétrica para manter
a temperatura do cabo quente enquanto aumenta o fluxo de ar.
O ECM detecta o fluxo de ar mediante as mudanças desta
corrente.
´ Interruptor do condicionador
CAUDALIM AR de ar: OFF Marcha lenta 1.6 - 2.0V
´ Sem carga
COR
DE PONTO ESTADO DADOS (Voltagem de DC)
CABOS
[Motor ligado]
Sensor de Fluxo de Ar ´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
Fonte de alimentação do
sensor de fluxo de massa de [Chave de contato “ ON” ]
ar
[Motor ligado]
Massa dos sensores ´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
EC-356
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
Lógica do diagnóstico de bordo
EM
LE
MONITOR DATOS Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II EC
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 6 segundos.
SC
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor e espere, pelo menos, 3 segundos. ME
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-359. TM
SEM CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo TA
menos, 6 segundos.
2) Dê partida ao motor e espere, pelo menos, 3 segundos.
3) Gire a chave de contato até a posição “OFF”, espere pelo
AX
menos 5 segundos, e volte a colocá-lo em “ON”.
4) Realize a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do SU
diagnóstico automático)” com o ECM.
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, SF
EC-359
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-357
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
CONSULTE
LINHA
ALIMENTAÇÃO
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA
DTC
SENSOR DO FLUXO DE
MASSA DE AR
EC-358
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
IG
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desligue os conectores do circuito do Sensor de Fluxo de Ar.
MA
SENSOR DO FLUXO DE
MASSA DE AR
EM
Bateria LE
EC
ME
Terminal
TM
Voltagem
2 Aproximadamente 5
4 Voltagem da bateria TA
AX
BEM ou MAL
SU
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
MD
´ Circuito aberto ou em curto entre o sensor do fluxo de ar de massa e o ECM
´ O chicote está aberto ou em curto entre o sensor de fluxo de massa de ar e o relé do ECM
RS
Repare o circuito aberto, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação no chicote ou no conector.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-359
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Massa do
motor
Depósito do
líquido de freios
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 3 do sensor de fluxo de massa de ar e o aterramento do motor. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 6.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-360
DTC 0102 SENSOR DE FLUXO DE MASSA DE AR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
Condições Voltagem V
Int. de ignição em “ON”
(motor parado)
EM
Marcha lenta ( o motor é aquecido a
uma temperatura normal de operação)
Marcha lenta cerca de 4000 rpm* LE
*: Verifique o aumento linear de voltagem quando
a velocidade do motor aumenta a quase 4000 rpm
EC
4. Se a voltagem estiver fora de especificação, Desligue o conector do chicote do sensor de fluxo de massa de ar e conecte-o de novo.
Depois repita a verificação anterior.
SC
BEM ou MAL
ME
VÁ AO 7.
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-361
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE ARREFECIMENTO
Descrição
Descrição
O sensor de temperatura do fluido de refrigeração do motor é
utilizado para detectar a temperatura do fluido de refrigeração. O
sensor modifica um sinal de voltagem desde o ECM. O sinal
modificado volta para o ECM em forma de entrada da temperatura
do fluido de refrigeração do motor. O sensor utiliza um termistor
que é sensível às diminui com o aumento de temperatura.
<Dados de referência>
Temperatura de Arrefe-
Voltagem* (V) Resistência (kΩ)
cimento do motor ° C (° F)
Aceitável
-10 (14) 4.4 7.0 - 11.4
Resistência
*: Estes dados são valores de referência medidos entre o terminal 19 (sensor de temperatura de
arrefecimento do motor) e o aterramento.
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir
entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia danificar o tran-
sistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais
do ECM, como o aterramento de carroceria.
´ Uma voltagem excessiva, seja alta ou baixa do sensor, entra no ECM. ´ Chicotes ou conectores (O circuito do sensor está aberto ou em curto.)
´ Sensor da temperatura do motor
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Espere 5 segundos, no mínimo.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-365.
EC-362
0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE ARREFECIMENTO
Procedimento de Confirmação DTC (Continuação)
SEM CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 5 segundos. IG
2) Gire a chave de contato até a posição “OFF”, espere, pelo
menos, 5 segundos, e torne a colocá-lo em “ON”. MA
3) Realize a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
EM
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-365.
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-363
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE ARREFECIMENTO
Esquema de conexões
Esquema de conexões
SENSOR DO LÍQUIDO
DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
EC-364
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE ARREFECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR (ECTS) IG
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desligue o conector do circuito do sensor de temperatura do motor.
MA
EM
Sensor temperatura
- refrigerante motor
LE
Reservatório
do fluído de EC
freios
ME
Voltagem: Aproximadamente 5V
TM
TA
AX
BEM ou MAL
VÁ AO 2. SU
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
SF
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO DO SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR, ESTÁ ABERTO OU EM CURTO MD
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 1 do ECTS e o aterramento de motor. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade: RS
3. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
CB
VÁ AO 4.
VÁ AO 3.
AC
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
SE
IDX
EC-365
DTC 0103 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA DE ARREFECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
<DADOS DE
REFERÊNCIA>
Aceitável
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-366
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Descrição
Descrição
O sensor de velocidade do veículo está instalado na transmissão.
Contém um gerador de impulsos que proporciona um sinal de IG
Sensor de
velocidade do velocidade do veículo para o velocímetro. O velocímetro envia
veículo
então um sinal ao ECM. MA
EM
LE
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento. EC
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto
SC
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais do ECM,
como o aterramento de carroceria.
ME
COR
DE PONTO ESTADO DADOS (Voltagem de DC)
CABOS
TM
[Motor ligado] TA
´ Eleve o veículo.
´ Em 1a velocidade
´ A velocidade do veículo é de 10 km/h (6 MPH) AX
Sensor de velocidade SU
do veículo
SF
[Motor ligado]
´ Eleve o veículo.
´ Em 2a velocidade MD
´ A velocidade do veículo é de 30 km/h (19 MPH)
RS
AM
SE
IDX
EC-367
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Verificação geral do funcionamento
MONITOR DATOS
Verificação geral do funcionamento
Use este procedimento para verificar o funcionamento geral do
circuito do sensor de velocidade do veículo. Dê partida ao motor
e aqueça-o o suficiente.
COM O CONSULT-II
1) Eleve o veículo.
2) Dê partida ao motor.
3) Leia o sinal do sensor de velocidade do veículo no modo
“MONITOR DADOS” com o CONSULT-II.
A velocidade do veículo no CONSULT-II deve ser
capaz de exceder os 10 km/h (6 MPH) quando as rodas
girarem adequadamente
4) Se estiver MAL, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, EC-
370.
SEM CONSULT-II
1) Eleve o veículo.
2) Dê partida ao motor.
3) Gire a roda, movendo-a com a mão.
4) Verifique a voltagem entre o terminal 26 do ECM e o
aterramento com o testador.
A voltagem deve variar entre 0 - 4.8V.
5) Se estiver MAL, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-370.
EC-368
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
CHAVE DE CONTATO
BATERIA ON OU START
BLOCO
MA
DE
FUSÍVEL CONSULTE EL-
ALIMENTAÇÃO LINHA DETECTÁVEL EM
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL
PARA DTC
LE
EC
MEDIDOR
COMBINADO
UNIDADE DE CONTROLE DO MEDIDOR COMBINADO (COM HODO/ HODÔM.
PARCIAL)
SC
ME
TM
TA
AX
SENSOR DE SU
VELOCIDADE
DO VEÍCULO
SF
MD
RS
CB
CONSULTE A SEGUIR
BLOCO DE AC
FUSÍVEIS - CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
AM
SE
IDX
EC-369
DTC 0104 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DO SIN˜AL DE ENTRADA DO SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO, SE ESTÁ
ABERTO OU EM CURTO
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desligue o conector do circuito da ECU e o conector do medidor combinado.
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 26 do ECM e o terminal 57 do medidor combinado. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
BEM ou MAL
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-370
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Descrição
Descrição
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
IG
Funcionamento
Sensor Sinal de entrada ao ECM Atuador
do ECM
SC
Temperatura da água
Temperatura da água
de arrefecimento do
de arrefecimento do
ME
motor
motor
Velocidade do veículo Velocidade do veículo TM
As ventoinhas de arrefecimento As ventoinhas de arrefecimento As ventoinhas de arrefecimento
não operam operam a baixa velocidade operam a alta velocidade
TA
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados)
AX
Os dados das especificações são valores de referência.
ITEM DE VERIFI- ESTADO ESPECIFICAÇÃO
CAÇÃO SU
VENTILADOR DO
RADIADOR
´ Quando os ventiladores de arrefecimento operam em baixa velocidade. BAIXA RS
´ Quando os ventiladores de arrefecimento operam em alta velocidade.
CB
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento.
AC
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia
danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais do ECM, como o aterramento AM
de carroceria.
SE
IDX
EC-371
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Terminais do ECM e valor de referência (Continuação)
COR
DE PONTO DADOS (Voltagem de DC)
CABOS
[Motor ligado]
´ A ventoinha de arrefecimento não funciona. VOLTAGEM DA BATERIA
(11 - 14V)
Relé da ventoinha de ´ Os ventiladores de arrefecimento funcionam em baixa
arrefecimento (Alto) velocidade
[Motor ligado]
´ Os ventiladores de arrefecimento funcionam em alta
velocidade
PRECAUÇÃO:
Quando uma falha for detectada, certifique-se de haver substituído a água de arrefecimento,
seguindo o procedimento mostrado na seção LE, “Troca da água de Arrefecimento do motor” .
Troque também o óleo do motor.
1) Encha o radiador com água de arrefecimento até o nível especificado com uma velocidade de
preenchimento de 2 litros por minuto. Certifique-se de utilizar a relação correta de mistura no
fluido de refrigeração. Consulte MA seção, “LIQUIDOS E LUBRIFICANTES RECOMENDADOS”.
Depois de colocar o fluido de refrigeração, ligue o motor para certificar-se de que não se produzem
ruídos de fluxo de água.
EC-372
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Lógica do diagnóstico de bordo (Continuação)
EC-373
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Verificação geral do funcionamento (Continuação)
EC-374
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
CHAVE DE CONTATO BATERIA
ON OU START
BLOCO
DE
CONSULTE EL-
MODELOS COM AR EM
FUSÍVEL CONDICIONADO
ALIMENTAÇÃO
LINHA DETECTÁVEL
PARA DTC
LINHA NÃO DETECTÁVEL LE
PARA DTC
EC
SC
RELÉ DA RELÉ DA
VENTOINHA VENTOINHA
DE ARREFE- DE ARREFE- ME
CIMENTO - 1 CIMENTO - 2
TM
TA
AX
VENTOINHA VENTOINHA
DE ARREFE- DE ARREFE-
CIMENTO DO CIMENTO DO
MOTOR - 1 MOTOR - 2 SU
SF
MD
RS
CB
CONSULTE A SEGUIR AC
BLOCO DE FUSÍVEIS -
CAIXA DE JUNÇÃO (J/B)
AM
SE
IDX
EC-375
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Você tem um CONSULT-II?
Sim ou Não
Sim VÁ AO 2.
Nao VÁ AO 4.
Relé do ventilador
de arrefecimento-1
Relé do ventilador
de arrefecimento-3
Relé do ventilador
de arrefecimento-2
3. Realize o ponto “COOLING FAN” no modo de “ACTIVE TEST” (TESTE ATIVO) com o CONSULT-II.
4. Certifique-se de que os ventiladores de arrefecimento 1 e 2 funcionam em baixa velocidade.
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
EC-376
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Com o CONSULT-II
IG
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Conecte novamente os relés dos ventiladores de arrefecimento 2 e 3.
3. Gire a chave de contato até “ON”.
MA
4. Realize o ponto “COOLING FAN” no modo de “ACTIVE TEST” (TESTE ATIVO) com o CONSULT-II.
EM
LE
EC
SC
5. Certifique-se de que os ventiladores de arrefecimento -1 e -2 funcionam em alta velocidade.
BEM ou MAL
ME
VÁ AO 6.
Verifique o circuito de controle de velocidade alta do ventilador do radiador. (Vá ao PROCEDIMENTO B, EC-384.) TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-377
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Relé do ventilador
de arrefecimento-1
Relé do ventilador
de arrefecimento-3
Relé do ventilador
de arrefecimento-2
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
Verifique o circuito de controle do ventilador do radiador em baixa velocidade. (Vá ao PROCEDIMENTO A, EC-381.)
EC-378
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EC
SC
ME
BEM ou MAL
VÁ AO 6.
Verifique o circuito de controle de velocidade alta do ventilador do radiador. (Vá ao PROCEDIMENTO B, EC-384.)
TM
TA
VERIFIQUE SE EXISTEM VAZAMENTOS NO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO.
Aplique pressão ao sistema de refrigeração, usando um testador e verifique se a pressão cai.
Pressão de teste: 157 kPa (1.57 bar, 1.6 kg/cm2, 23 psi)
AX
PRECAUÇÃO:
Uma pressão superior à especificada pode causar danos no radiador.
SU
Adaptador da Mangueira
SF
MD
RS
VÁ AO 8. AC
VÁ AO 7.
AM
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique se existem vazamentos nos seguintes componentes:
ˇ Mangueira SE
´ Radiador
´ Bomba de água (Consulte LE seção, “Bomba de Água”.)
Repare ou troque.
IDX
EC-379
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 9.
VERIFIQUE O TERMOSTATO.
1. Remova o termostato.
2. Verifique a condição de fixação da válvula, à temperatura ambiente.
Deve estar firmemente segura.
3. Verifique a temperatura de ab ertura da válvula e a elevação da válvula.
BEM ou MAL
VÁ AO 10.
Troque o termostato.
EC-380
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
<DADOS DE REFERÊNCIA>
EM
LE
EC
Aceitável
SC
ME
TM
BEM ou MAL
TA
VÁ AO 11.
CB
AC
Voltagem: Voltagem da bateria
AM
SE
VÁ AO 2.
EC-381
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 5 do relé-1 da ventoinha de arrefecimento e o terminal 1 da ventoinha-1 dearrefecimento,
terminal 4 da ventoinha-1 de arrefecimento e o aterramento de carroceria. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
5. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 7 do relé-1 da ventoinha de arrefecimento e o terminal 1 da ventoinha-2 de arrefecimento,
terminal 4 da ventoinha-2 de arrefecimento e o aterramento de carroceria. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
6. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 6.
VÁ AO 5.
EC-382
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
VERIFIQUE O RELÉ DA VENTOINHA 1
EC
Condições Continuidade
SC
12V de corrente direta aplicados SIM
entre os terminais 1 e 2
Não há alimentação de corrente NÃO
ME
TM
BEM ou MAL
TA
VÁ AO 7.
VERIFIQUE AS VENTOINHAS 1 e 2
SU
Aplique voltagem da bateria aos seguintes terminais e verifique o funcionamento.
Conector de SF
instalação do motordo
ventilador de
arrefecimento-1 Terminais
Velocidade MD
Conector de Motordo ventilador de Baixa
instalação do motordo arrefecimento-1
ventilador de
Baixa RS
arrefecimento-2 Motordo ventilador de
DESCONECTE arrefecimento-2
CB
BEM ou MAL
AC
VÁ AO 8.
EC-383
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
PROCEDIMENTO B
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desconecte o relé 2 e 3 do ventilador do radiador.
Relé do ventilador
de arrefecimento-1
Relé do ventilador
de arrefecimento-3
Relé do ventilador
de arrefecimento-2
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
EC-384
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Conector de instalação do MA
ventilador de arrefecimento-2
EM
LE
Conector de instalação do
ventilador de arrefecimento-1 EC
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 5 do relé da ventoinha-2 e o terminal 2 da ventoinha-1, entre o terminal 6 do relé da
ventoinha-2 e o terminal 3 da ventoinha de arrefecimento-1, e entre o terminal 7 do relé da ventoinha de arrefecimento-2 e o aterramento de carroceria. SC
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação. ME
5. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 5 do relé da ventoinha-3 e o terminal 2 da ventoinha-2, entre o terminal 6 do relé da
ventoinha- 2 e o terminal 7 da ventoinha de arrefecimento-3, e entre o terminal 7 do relé da ventoinha de arrefecimento-3 e o aterramento de carroceria.
Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade: TM
6. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
TA
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
AX
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
SU
VÁ AO 6.
CB
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores SE
ou nos chicotes.
IDX
EC-385
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Condições Continuidade
12V de corrente direta aplicados SIM
entre os terminais 1 e 2
Não há alimentação de corrente NÃO
BEM ou MAL
VÁ AO 7.
VERIFIQUE AS VENTOINHAS
Aplique voltagem da bateria às seguintes terminais e verifique o funcionamento.
Conector de
instalação do motordo
ventilador de
arrefecimento-1 Terminais
Velocidade
BEM ou MAL
VÁ AO 8.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-386
DTC 0208 SUPERAQUECIMENTO
AS 12 CAUSAS PRINCIPAIS DO AQUECIMENTO EXCESSIVO
• Vazamentos de gases SU
de combustão
SE
IDX
EC-387
DTC 0301 ECM 2, DTC 0901 ECM 12
Descrição
Descrição
O ECM consiste de um microcomputador e de conectores para
os sinais de entrada e de saída, e de uma fonte de alimentação.
A unidade controla o motor.
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor e espere, pelo menos, 2 segundos.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-389.
SEM CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos.
2) Dê partida ao motor e espere, pelo menos, 2 segundos.
3) Gire a chave de contato até a posição “OFF”, espere, pelo
menos, 5 segundos, e torne a colocá-lo em “ON”.
4) Realize a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-389.
EC-388
DTC 0301 ECM 2, DTC 0901 ECM 12
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
IG
Com o CONSULT-II
1. Gire a chave de contato até “ON”.
2. Selecione o modo “SELF DIAG RESULTS” (RESUL AUTODIAGNOSIS) com o CONSULT-II. MA
3. Toque “APAGAR”.
4. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-388. outra vez.
5. A falha aparece outra vez? EM
Sem CONSULT-II
1. Gire a chave de contato até “ON”.
2. Apague a do modo II de Teste de Diagnóstico (RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO). LE
3. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-388. outra vez.
4. Realize “O modo de Diagnóstico de Testes II (Resultados do Autodiagnóstico)”.
5. O DTC 0301 ou 0901 aparece outra vez? EC
SIM ou NÃO
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-389
DTC 0402 P 9 ´ SENSOR DE TEMPERATURA DO COMBUSTÍVEL
Descrição
Unidade de
controle da
Descrição
bomba de injeção O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada ele-
tronicamente (abreviada como a unidade de controle de
bombeamento de combustível) realizam uma comunicação em
tempo real (de intercâmbio de sinais).
O ECM transmite os sinais objetivos sobre a quantidade de
combustível a ser injetado, o tempo de injeção de combustível e
a velocidade do motor, etc e também recebe sinais da bomba
sobre a a temperatura do combustível, etc desde a unidade de
controle de injeção de combustível.
Através desses sinais, controla, otimizando, a quantidade do
combustível injetado. Assim como, o tempo de injeção da válvula
de dosificação de combustível e a válvula de controle de tempo.
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído
um sistema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas
relacionadas com os sensores ou atuadores construídos dentro
da bomba eletrônica de injeção de combustível. Esta informação
de falhas é transferida através da linha (circuito) da unidade de
controle de bombeamento de injeção de combustível do ECM
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
De acordo com o sinal, a quantidade de injeção de combustível
é calculada, controlando a válvula de dosificação de combustível
na bomba de injeção e mudando o tempo de abertura da válvula.
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
Baseado na informação do ECM sobre o sinal de injeção de
combustível, o tempo de injeção é controlado pela mola do
temporizador, efetuando o controle do ciclo da válvula de controle
de tempo da injeção de combustível e pelo ajuste do pistão da
câmara de alta pressão.
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de
combustível e calibra a quantidade de injeção quando muda a
temperatura do combustível.
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO
DE VÁLVULAS
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da
roda, montada na bomba de injeção, mediante o elemento
semicondutor sensor de resistência magnética. O sensor de
posição da árvore de manivelas sincroniza-se com as válvulas
e detecta a quantidade de avanço atual. A unidade de controle
de bombeamento de injeção de combustível mede as revoluções
da bomba de injeção por meio do sinal do sensor de posição da
árvore de manivelas.
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados)
Observações: Os dados das especificações são valores de referência.
ITEM DE VERI-
ESTADO ESPECIFICAÇÃO
FICAÇÃO
EC-390
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURA DO COMBUSTÍVEL
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
ITEM DE VERI-
ESPECIFICAÇÃO
FICAÇÃO
Altitude
MA
EM
´ Chave de contato em ON LE
EC
SC
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento.
ME
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia
danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais do ECM, como o aterramento TM
de carroceria.
COR
DE PONTO DADOS (Voltagem de DC) TA
CABOS
[Motor ligado]
Bomba controlada
eletronicamente de injeção de ´ Condição de aquecimento
SU
combustível ´ Velocidade de marcha lenta
MD
Bomba controlada [Motor ligado]
eletronicamente de injeção de
´ Velocidade de marcha lenta
combustível
RS
CB
AC
EC-391
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMP ERATURA DO COMBUSTÍVEL
Procedimento de Confirmação DTC
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
menos, 2 segundos em marcha lenta.
(Se o motor não funcionar, gire a chave de contato até a
posição “START” durante, pelo menos, 2 segundos.)
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-394.
SEM CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos.
2) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
menos, 2 segundos em marcha lenta.
(Se o motor não funcionar, gire a chave de contato até a
posição “START” durante, pelo menos, 2 segundos.)
3) Gire a chave de contato até a posição “OFF”, espere, pelo
menos, 5 segundos, e torne a colocá-lo em “ON”.
4) Realize a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-394.
EC-392
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURADO COMBUSTÍVEL
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA
CONSULTE MA
ALIMENTAÇÃO
LINHA EM
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA
DTC
LE
EC
SC
RELÉ
ECM
ME
TM
TA
BOMBA DE
INJEÇÃO
CONTROLADA AX
ELETRONICAMENTE
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-393
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURADO COMBUSTÍVEL
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA ELETRONICAMENTE DE
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector da bomba de combustível.
Conector de instalação da
bomba de injeção de
combustível por controle
eletrônico
Bomba de injeção de
combustível por controle
eletrônico
DESCONECTE
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-394
DTC 0402 P9 ´ SENSOR DE TEMPERATURA DO COMBUSTÍVEL
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
EM
Deve existir continuidade:
2. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
LE
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
EC
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
SC
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
Consulte “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTE INTERMITENTE”, EC-349. ME
BEM ou MAL
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-395
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Descrição
Descrição
O sensor de posição do acelerador está instalado na parte superior do conjunto do pedal do acelerador. O
sensor de posição do acelerador detecta e envia sinais ao ECM. O ECM utiliza um sinal para determinar
a quantidade de combustível a ser injetada.
Voltagem de alimentação: 5V
Fechado (Aplicado entre os terminais 1 e 3
Sensor de
posição do
acelerador
SEN POS ACEL Chave de contato na posição: ON Pedal do acelerador: liberado 0.40 - 0.60V
(Motor parado)
Pedal do acelerador pressionado Aproximadamente: 4.5V
COR
DE PONTO DADOS (Voltagem de DC)
CABOS
[Motor ligado]
Aterramento do sensor de
posição do acelerador ´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
EC-396
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Lógica do diagnóstico de bordo
EM
LE
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II EC
1) Gire a chave de contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS)
SC
com o CONSULT-II.
3) Espere 2 segundos, no mínimo.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, ME
EC-399.
SEM CONSULT-II TM
1) Gire a chave de contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos. TA
2) Gire a chave de contato até a posição “OFF”, espere, pelo
menos, 5 segundos, e torne a colocá-lo em “ON”.
3) Realize o “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
AX
diagnóstico automático)” com o ECM.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, SU
EC-399.
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-397
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Esquema de conexões
Esquema de conexões
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA
DTC
Sensor de
posição do
acelerador
EC-398
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
IG
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector do sensor de posição do acelerador.
Sensor de MA
posição do
acelerador
EM
Pedal do LE
acelerador
Interruptor de EC
posição do
acelerador
ME
TM
TA
Voltagem: Voltagem da bateria
AX
BEM ou MAL
SU
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
MD
´ Os conectores F104, M65 do chicote
´ O chicote está aberto ou em curto entre o ECM e o sensor de posição do acelerador
RS
Repare o circuito o os conectores.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-399
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Massa do motor
Reservatório
do fluído
3. Verifique a continuidade o terminal 3 do chicote do sensor de posição do acelerador e o aterramento do motor. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 7.
VÁ AO 6.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-400
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EM
Condições da válvula da borboleta
Completamente fechada
LE
Parcialmente Entre (a) e
aberta (b)
Completamente aberta
EC
SC
BEM ou MAL
VÁ AO 9. ME
Substitua o conjunto do pedal do acelerador.
TM
VERIFIQUE O SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Sem CONSULT-II
TA
1. Reconecte todos os chicotes desconectados aos conectores.
2. Gire a chave de contato até “ON”.
3. Verifique a voltagem entre o terminal 23 do ECM e o aterramento sob as seguintes condições:
AX
Voltagem
SU
Condições da borboleta acel. Voltagem
Completamente fechada
Entre (a) e
SF
Parcialmente
aberta (b)
Completamente aberta
MD
BEM ou MAL
RS
VÁ AO 10.
VÁ AO 11.
SE
IDX
EC-401
DTC 0403 SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
FIM DA INSPEÇÃO
EC-402
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
Descrição
Descrição
O sensor de posição da árvore de manivelas (PMS) monitora a
velocidade do motor, o que significa que sente sinais da placa IG
(com três protuberâncias) instaladas na polia da árvore de
manivelas. Os dados de sinal de saída são detectados em DPMS MA
70° e são enviados ao ECM. O sinal do sensor é utilizado pelo
controle de injeção de combustível e o controle de tempo de
injeção de combustível. EM
LE
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) EC
Os dados das especificações são valores de referência.
ITEM DE
ESPECIFICAÇÃO
ESTADO ESPECIFICAÇÃO SC
CKPS´RPM (PMS) ´ Tacômetro: conectar Quase a mesma velocidade que o valor do
´ Ponha o motor em funcionamento e compare a leitura do tacômetro com o valor CONSULT-II.
mostrado no CONSULT-II. ME
SF
[Motor ligado]
´ Condição de aquecimento
´ Velocidade de marcha lenta
MD
RS
Sensor de posição da árvore
de manivelas (PMS)
CB
[Motor ligado]
• Condição de aquecimento
´ A velocidade do motor é de 2.000 rpm. AC
AM
Aterramento do sensor de [Motor ligado]
posição da árvore de ´ Condição de aquecimento
manivelas (PMS) SE
´ Velocidade de marcha lenta
´ Um sinal inadequado do sensor é enviado ao ECM quando o motor está ´ Circuitos ou conectores elétricos
funcionando. (O circuito do sensor está aberto.)
´ Sensor de posição da árvore de manivelas (PMS)
EC-403
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
Procedimento de Confirmação DTC
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
Antes de realizar o seguinte procedimento, confirme que a
voltagem da bateria seja superior a 10V.
COM O CONSULT-II
1) Gire a chave de contato até “ON” e selecione o modo “DATA
MONITOR” (MONITOR DADOS) com o
CONSULT-II.
2) Faça funcionar o motor por, pelo menos, 1 segundo.
3) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
menos, 2 segundos, em marcha lenta.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-406.
SEM CONSULT-II
1) Faça funcionar o motor por, pelo menos, 1 segundo.
2) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
menos, 2 segundos, em marcha lenta.
3) Gire a chave de contato até a posição “OFF”, espere pelo
menos 5 segundos, e torne a colocá-lo em “ON”.
4) Realize a “modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-406.
EC-404
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
SENSOR DE
POSIÇÃO DA
ÁRVORE DE
MA
MANIVELA
EM
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO LE
DETECTÁVEL PARA
DTC
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-405
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO DO SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
PARA CIRCUITO ABERTO E CIRCUITO FECHADO
1. Gire a chave de contato até OFF.
2. Afrouxe e aperte de novo os parafusos de massa do motor.
Massa do motor
Reservatório do
fluído de freio
3. Desconecte o chicote do conector do sensor de posição da árvore de manivelas (PMS) e o chicote do conector do ECM.
Sensor de posição de
manivela (PMS)
Travessa
4. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 37 e o terminal 1 do ECM. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
5. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
EC-406
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
MA
VÁ AO 7.
SC
VÁ AO 6.
ME
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
´ Os conectores F22, F201 do chicote TM
´ O chicote, se tem circuito aberto ou em curto entre o conector F201 do chicote e aterramento do motor
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. TA
SF
MD
RS
CB
BEM ou MAL
VÁ AO 8.
AC
Substitua o sensor de posição da árvore de manivelas (PMS).
AM
SE
IDX
EC-407
DTC 0407 SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (PMS)
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 9.
Sensor de Posição da
Sensor de Posição da Árvore Árvore de Manivelas
de Manivelas (PMS) (PMS)
VÁ AO 10.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-408
DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
YD22DD
Descrição
Unidade de Descrição
controle e
de bomba de DESCRIÇÃO DO SISTEMA
injeção
O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada IG
eletronicamente (abreviada como a unidade de controle de
bombeamento de combustível) realizam comunicação em
tempo real (de intercâmbio de sinais). MA
O ECM transmite os sinais, objetivos sobre que quantidade de
injeção de combustível, o tempo de injeção de combustível EM
e a velocidade do motor, etc e também recebe sinais da bomba
e da temperatura do combustível, etc desde a unidade de
controle de injeção de combustível. LE
Por esses sinais, é controlada, otimizando, a quantidade do
combustível injetado. Da mesma forma, o tempo de injeção da
válvula de dosificação de combustível e a válvula de controle EC
de tempo
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído
um sistema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas
SC
relacionadas com os sensores ou atuadores, recebidas dentro
da bomba eletrônica de injeção de combustível. Esta informação ME
de falhas é transferida através da linha (circuito) da unidade de
controle de bombeamento de injeção de combustível do ECM
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE TM
COMBUSTÍVEL
De acordo com o sinal, a quantidade de injeção de combustível
é calculada, controlando a válvula de dosificação de TA
combustível na bomba de injeção e mudando o tempo de
abertura da válvula. AX
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Baseado na informação do ECM, no sinal de injeção de
combustível, o tempo de injeção é controlado pela mola do SU
temporizador, realizando o controle do ciclo da válvula de
controle de tempo na injeção de combustível e pelo ajuste do
pistão da câmara de alta pressão. SF
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de MD
combustível e calibra a quantidade de injeção quando muda a
temperatura do combustível.
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE RS
VÁLVULAS
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da CB
roda montada na bomba de injeção mediante o elemento
semicondutor sensor de resistência magnética. O sensor de
posição da árvore de manivelas se sincroniza com as válvulas AC
e detecta a quantidade de avanço atual. A unidade de controle
de bombeamento de injeção de combustível mede as rotações
da bomba de injeção por meio do sinal do sensor de posição AM
da árvore de manivelas.
VALOR DE REFERÊNCIA DO CONSULT-II NO MODO
SE
DATA MONITOR (MONITOR DADOS)
EC-409
DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Altitude
EC-410
DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
YD22DD
Procedimento de Confirmação DTC
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II
IG
1) Gire a Chave de Contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS) MA
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo EM
menos, 2 segundos em marcha lenta.
(Se o motor não funciona, gire a Chave de Contato até a
posição “START” durante, pelo menos, 2 segundos). LE
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-413. EC
SEM CONSULT-II
1) Gire a Chave de Contato até a posição “ON” e espere, pelo SC
menos, 2 minutos.
2) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
ME
menos, 2 segundos, em marcha lenta.
(Se o motor não funciona, gire a Chave de Contato até a
posição “START” durante, pelo menos, 2 segundos). TM
3) Gire a Chave de Contato até a posição “OFF”, espere pelo
menos, 5 segundos, e volte a colocá-lo em“ON”. TA
4) Efetue o modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
AX
5) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de
Diagnóstico”, EC-413.
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-411
DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
ECM
RELÉ
BOMBA DE
INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
CONTROLADA
ELETRONICAMENTE
EC-412
DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA
ELETRONICAMENTE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL IG
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente. MA
EM
Conector de instalação
de bomba de injeção de
combustível por controle LE
eletrônico
Bomba de injeção de
EC
combustível por controle
eletrônico
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre o terminal 7 e da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente
SC
e o aterramento.
ME
DESCONECTE
TA
AX
BEM ou MAL
SU
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
MD
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o ECM
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o relé RS
do ECM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
CB
ou nos chicotes.
VÁ AO 4.
IDX
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de
corrente nos conectores ou nos chicotes.
EC-413
DTC 0701 P1.SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
BEM ou MAL
EC-414
DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC
YD22DD
Descrição
Unidade de Descrição
controle e
de bomba de DESCRIÇÃO DO SISTEMA
injeção
O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente IG
(abreviada como a unidade de controle de bombeamento de combustível)
realizam comunicação em tempo real (intercâmbio de sinais).
O ECM transmite os sinais, informando a quantidade de injeção de MA
combustível, o tempo de injeção de combustível e a velocidade do
motor, etc e também recebe sinais da bomba e da temperatura do
combustível, etc desde a unidade de controle de injeção de combustível. EM
Por esses sinais, é controlada, otimizando, a quantidade de combustível
injetado. Da mesma forma, o tempo de injeção da válvula de dosificação
de combustível e a válvula de controle de tempo. LE
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído um sis-
tema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas relacionadas
com os sensores ou atuadores, recebidas dentro da bomba eletrônica EC
de injeção de combustível. Esta informação de falhas é transferida
através da linha (circuito) da unidade de controle de bombeamento de
injeção de combustível do ECM. SC
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
De acordo com o sinal, de quantidade de injeção de combustível é
calculada, controlando a válvula de dosificação de combustível na bomba
ME
de injeção e mudando o tempo de abertura da válvula.
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL TM
Baseado na informação do ECM do sinal de injeção de combustível, o
tempo de injeção é controlado pela mola do temporizador, realizando o
controle do ciclo da válvula de controle de tempo na injeção de combustível TA
e pelo ajuste do pistão da câmara de alta pressão.
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de combustível AX
e calibra a quantidade de injeção quando muda a temperatura do
combustível.
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE SU
VÁLVULAS
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da roda
montada na bomba de injeção mediante o elemento semicondutor sensor
SF
de resistência magnética. O sensor de posição da árvore de manivelas
se sincroniza com as válvulas e detecta a quantidade de avanço atual. A
unidade de controle de bombeamento de injeção de combustível mede MD
as rotações da bomba de injeção por meio do sinal do sensor de posição
da árvore de manivelas.
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor
RS
(Monitor Dados)
CB
Observações: Os dados das especificações são valores de referência.
SE
IDX
EC-415
DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC
YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Altitude
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
EC-416
DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC
YD22DD
Procedimento de Confirmação DTC
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II
IG
1) Gire a Chave de Contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS) MA
com o CONSULT-II.
3) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo EM
menos, 2 segundos em marcha lenta.
(Se o motor não funciona, gire a Chave de Contato até a
posição “START” durante, pelo menos, 2 segundos.) LE
4) Se o DTC for detectado 0407, vá ao“Procedimento de
Diagnóstico”, EC-406. EC
Se o DTC for detectado 0702, vá ao “Procedimento de
Diagnóstico”, EC-419. SC
SEM CONSULT-II
1) Gire a Chave de Contato até a posição “ON” e espere, pelo
ME
menos, 2 minutos.
2) Dê partida ao motor e deixe-o funcionando durante, pelo
menos, 2 segundos em marcha lenta. TM
(Se o motor não funciona, gire a Chave de Contato até a
posição “START” durante, pelo menos, 2 segundos.) TA
3) Gire a Chave de Contato até a posição “OFF”, espere pelo
menos, 5 segundos, e volte a colocá-lo em“ON”.
AX
4) Efetue o modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM.
5) Se o DTC for detectado 0407, vá ao“Procedimento de SU
Diagnóstico”, EC-406.
Se o DTC for detectado 0702, vá ao“Procedimento de SF
Diagnóstico”, EC-419.
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-417
DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
ECM
RELÉ
BOMBA DE
INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
CONTROLADA
ELETRONICAMENTE
EC-418
DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA
ELETRONICAMENTE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL IG
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente.
MA
EM
Conector de instalação
de bomba de injeção de
combustível por controle LE
eletrônico
EC
Bomba de injeção de
combustível por controle
eletrônico
3.Gire a Chave de Contato até “ON”. SC
4. Verifique a voltagem entre o terminal 7 e da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o aterramento.
ME
DESCONECTE
TA
AX
BEM ou MAL
SU
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: MD
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o ECM
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o relé do ECM
RS
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
CB
VERIFIQUE O ATERRAMENTO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA ELETRONICAMENTE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL PARA CIRCUITO AC
ABERTO E CURTO CIRCUITO
VÁ AO 4.
IDX
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
EC-419
DTC 0702 P2.SINAL DE PULSO TDC
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
BEM ou MAL
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
EC-420
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA
YD22DD
Descrição
Unidade de Descrição
controle e
de bomba de DESCRIÇÃO DO SISTEMA
injeção
O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada IG
eletronicamente (abreviada como a unidade de controle de
bombeamento de combustível) realizam comunicação em tempo real
(de intercâmbio de sinais). MA
O ECM transmite os sinais, informando a quantidade de injeção de
combustível, o tempo de injeção de combustível e a velocidade do
motor, etc e também recebe sinais da bomba e da temperatura do EM
combustível, etc desde a unidade de controle de injeção de combustível.
Por esses sinais, é controlada, otimizando, a quantidade de combustível
injetado. Da mesma forma, o tempo de injeção da válvula de dosificação LE
de combustível e a válvula de controle de tempo
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído um
sis- tema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas EC
relacionadas com os sensores ou atuadores, recebidas dentro da
bomba eletrônica de injeção de combustível. Esta informação de falhas
é transferida através da linha (circuito) da unidade de controle de SC
bombeamento de injeção de combustível do ECM.
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
ME
De acordo com o sinal, a quantidade de injeção de combustível é
calculada, controlando a válvula de dosificação de combustível na
bomba de injeção e mudando o tempo de abertura da válvula. TM
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Baseado na informação do ECM do sinal de injeção de combustível,
o tempo de injeção é controlado pela mola do temporizador, realizando TA
o controle do ciclo da válvula de controle de tempo na injeção de
combustível e pelo ajuste do pistão da câmara de alta pressão.
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL AX
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de combustível
e calibra a quantidade de injeção quando muda a temperatura do
combustível. SU
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da roda SF
montada na bomba de injeção mediante o elemento semicondutor
sensor de resistência magnética. O sensor de posição da árvore de
manivelas se sincroniza com as válvulas e detecta a quantidade de MD
avanço atual. A unidade de controle de bombeamento de injeção de
combustível mede as rotações da bomba de injeção por meio do sinal
do sensor de posição da árvore de manivelas.
RS
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor
(Monitor Dados)
CB
SE
IDX
EC-421
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA
YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Altitude
COR
DE PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Velocidade de marcha lenta
combustível
EC-422
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA
YD22DD
Procedimento de Confirmação DTC
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-423
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
ECM
RELÉ
BOMBA DE
INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
CONTROLADA
ELETRONICAMENTE
EC-424
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA ELETRONICAMENTE DE INJEÇÃO
DE COMBUSTÍVEL IG
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente.
MA
EM
Conector de instalação
de bomba de injeção de
combustível por controle LE
eletrônico
Bomba de injeção de
EC
combustível por controle
eletrônico
ME
DESCONECTE
TA
AX
SU
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: MD
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível
controlada eletronicamente e o ECM
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível RS
controlada eletronicamente e o relé do ECM
BEM ou MAL
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
CB
nos conectores ou nos chicotes.
EC-425
DTC 0703 P3.LINHA DE COMUNICAÇÃO DA BOMBA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
BEM ou MAL
EC-426
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC 0706 P6.VÁLVULA DE
DOSIFICAÇÃO YD22DD
Descrição
Unidade de Descrição
controle e
de bomba de DESCRIÇÃO DO SISTEMA
injeção
O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente IG
(abreviada como a unidade de controle de bombeamento de combustível)
realizam comunicação em tempo real (de intercâmbio de sinais).
MA
O ECM transmite os sinais, informando a quantidade de injeção de
combustível, o tempo de injeção de combustível e a velocidade do
motor, etc e também recebe sinais da bomba e da temperatura do
EM
combustível, etc desde a unidade de controle de injeção de combustível.
Por esses sinais, é controlada, otimizando, a quantidade de combustível
injetado. Da mesma forma, o tempo de injeção da válvula de dosificação LE
de combustível e a válvula de controle de tempo.
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído um sis-
tema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas relacionadas EC
com os sensores ou atuadores, recebidas dentro da bomba eletrônica
de injeção de combustível. Esta informação de falhas é transferida
através da linha (circuito) da unidade de controle de bombeamento de SC
injeção de combustível do ECM.
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
ME
De acordo com o sinal, a quantidade de injeção de combustível é
calculada, controlando a válvula de dosificação de combustível na
bomba de injeção e mudando o tempo de abertura da válvula. TM
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Baseado na informação do ECM do sinal de injeção de combustível,
o tempo de injeção é controlado pela mola do temporizador, realizando TA
o controle do ciclo da válvula de controle de tempo na injeção de
combustível e pelo ajuste do pistão da câmara de alta pressão.
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
AX
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de combustível
e calibra a quantidade de injeção quando muda a temperatura do SU
combustível.
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE
VÁLVULAS SF
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da roda
montada na bomba de injeção mediante o elemento semicondutor sensor
de resistência magnética. O sensor de posição da árvore de manivelas MD
se sincroniza com as válvulas e detecta a quantidade de avanço atual. A
unidade de controle de bombeamento de injeção de combustível mede
as rotações da bomba de injeção por meio do sinal do sensor de posição RS
da árvore de manivelas.
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data CB
Monitor (Monitor Dados)
Observações: Os dados das especificações são valores de referência.
AC
ITEM DE VERIFICAÇÃO ESTADO ESPECIFICAÇÃO
IDX
EC-427
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC 0706 P6.VÁLVULA DE
DOSIFICAÇÃO YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Altitude
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Velocidade de marcha lenta
combustível
EC-428
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC 0706 P6.VÁLVULA DE
DOSIFICAÇÃO YD22DD
Procedimento de Confirmação DTC
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-429
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC 0706 P6.VÁLVULA DE
DOSIFICAÇÃO YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
ECM
RELÉ
BOMBA DE
INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
CONTROLADA
ELETRONICAMENTE
EC-430
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC 0706 P6.VÁLVULA DE
DOSIFICAÇÃO YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA ELETRONICAMENTE DE INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL IG
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente.
MA
EM
Conector de instalação
de bomba de injeção de
combustível por controle LE
eletrônico
Bomba de injeção de EC
combustível por controle
eletrônico
ME
DESCONECTE
TM
Voltagem: Voltagem da bateria
TA
AX
BEM ou MAL
SU
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: MD
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o ECM
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o relé do ECM
RS
VÁ AO 4. IDX
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-431
DTC 0704 P4.CIRC VÁLVULA DE DOSIFICAÇÃO, DTC 0706 P6.VÁLVULA DE
DOSIFICAÇÃO YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de correntenos
conectores ou nos chicotes.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
EC-432
DTC 0705 P5.MÓDULO DE CONTROLE DA BOMBA
YD22DD
Descrição
Unidade de Descrição
controle e
de bomba de DESCRIÇÃO DO SISTEMA
injeção
O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente IG
(abreviada como a unidade de controle de bombeamento de combustível)
realizam comunicação em tempo real (de intercâmbio de sinais).
O ECM transmite os sinais, informando a quantidade de injeção de MA
combustível, o tempo de injeção de combustível e a velocidade do
motor, etc e também recebe sinais da bomba e da temperatura do
EM
combustível, etc desde a unidade de controle de injeção de combustível.
Por esses sinais, é controlada, otimizando, a quantidade de combustível
injetado. Da mesma forma, o tempo de injeção da válvula de dosificação LE
de combustível e a válvula de controle de tempo.
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído um sis-
tema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas relacionadas EC
com os sensores ou atuadores, recebidas dentro da bomba eletrônica
de injeção de combustível. Esta informação de falhas é transferida
através da linha (circuito) da unidade de controle de bombeamento de
SC
injeção de combustível do ECM.
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ME
De acordo com o sinal, a quantidade de injeção de combustível é
calculada, controlando a válvula de dosificação de combustível na bomba
de injeção e mudando o tempo de abertura da válvula. TM
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Baseado na informação do ECM do sinal de injeção de combustível, TA
o tempo de injeção é controlado pela mola do temporizador, realizando
o controle do ciclo da válvula de controle de tempo na injeção de
combustível e pelo ajuste do pistão da câmara de alta pressão. AX
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de combustível SU
e calibra a quantidade de injeção quando muda a temperatura do
combustível.
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE SF
VÁLVULAS
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da roda
montada na bomba de injeção mediante o elemento semicondutor sensor MD
de resistência magnética. O sensor de posição da árvore de manivelas
se sincroniza com as válvulas e detecta a quantidade de avanço atual. A
RS
unidade de controle de bombeamento de injeção de combustível mede
as rotações da bomba de injeção por meio do sinal do sensor de posição
da árvore de manivelas. CB
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) AC
EC-433
DTC 0705 P5.MÓDULO DE CONTROLE DA BOMBA
YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Altitude
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Velocidade de marcha lenta
combustível
• A unida de controle de bombeamento de injeção não funciona • Bomba eletronicamente controlada de injeção de combustível
adequadamente.
ME
TM
Procedimentos de diagnóstico TA
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
AX
2. Selecione o modo “SELF DIAG RESULTS” (RESUL AUTODIAGNOSIS) com o CONSULT-II. 3. Toque
“APAGAR”.
4. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-434. outra vez. SU
5. A falha está aparecendo outra vez?
Sem CONSULT-II
SF
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Apague-a do modo II de Teste de Diagnóstico (RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO). 3. Real-
ize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-434. outra vez.
4. Realize “O modo de Diagnóstico de Testes II (Resultados do autodiagnóstico)”. MD
5. O DTC 0705 aparece outra vez?
SIM ou NÃO RS
Sim Substitua a bomba eletrônica de injeção.
AC
AM
SE
IDX
EC-435
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Descrição
Unidade de Descrição
controle e
de bomba de DESCRIÇÃO DO SISTEMA
injeção
O ECM e a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente
(abreviada como a unidade de controle de bombeamento de combustível)
realizam comunicação em tempo real (de intercâmbio de sinais).
O ECM transmite os sinais, informando a quantidade de injeção de
combustível, o tempo de injeção de combustível e a velocidade do
motor, etc e também recebe sinais da bomba e da temperatura do
combustível, etc desde a unidade de controle de injeção de combustível.
Por esses sinais, é controlada, otimizando, a quantidade de combustível
injetado. Da mesma forma, o tempo de injeção da válvula de dosificação
de combustível e a válvula de controle de tempo.
A unidade de bombeamento de controle de injeção tem incluído um sis-
tema de cartão de diagnóstico, o qual detecta as falhas relacionadas
com os sensores ou atuadores, recebidas dentro da bomba eletrônica
de injeção de combustível. Esta informação de falhas é transferida
através da linha (circuito) da unidade de controle de bombeamento de
injeção de combustível do ECM.
CONTROLE DE QUANTIDADE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
De acordo com o sinal, a quantidade de injeção de combustível é
calculada, controlando a válvula de dosificação de combustível na bomba
de injeção e mudando o tempo de abertura da válvula.
CONTROLE DE TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Baseado na informação do ECM do sinal de injeção de combustível,
o tempo de injeção é controlado pela mola do temporizador, realizando
o controle do ciclo da válvula de controle de tempo na injeção de
combustível e pelo ajuste do pistão da câmara de alta pressão.
SENSOR DE TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
O sensor detecta a temperatura da bomba de injeção de combustível
e calibra a quantidade de injeção quando muda a temperatura do
combustível.
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE
VÁLVULAS
O sensor detecta a passagem da protuberância do sensor da roda
montada na bomba de injeção mediante o elemento semicondutor
sensor de resistência magnética. O sensor de posição da árvore de
manivelas se sincroniza com as válvulas e detecta a quantidade de
avanço atual. A unidade de controle de bombeamento de injeção de
combustível mede as rotações da bomba de injeção por meio do sinal
do sensor de posição da árvore de manivelas.
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor
(Monitor Dados)
EC-436
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
EM
EC
SC
Terminais do ECM e valor de referência
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o aterramento.
PRECAUÇÃO: ME
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia
danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais do ECM, como o aterramento
de carroceria. TM
COR
DE PONTO DADOS (Voltagem DC) TA
CABOS
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
• Condição de aquecimento
SU
nicamente de injeção de
combustível • Velocidade de marcha lenta
[Motor ligado]
MD
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Velocidade de marcha lenta
combustível
RS
Lógica do diagnóstico de bordo
Uma avaria é detectada quando ... Verifique os pontos (Causa Possível) CB
• O sistema de controle de tempo de injeção de combustível não funciona • Circuitos ou conectores elétricos
adequadamente. (O circuito da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente
está aberto ou em curto.)
AC
• Bomba eletronicamente controlada de injeção de combustível
AM
SE
IDX
EC-437
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Procedimento de Confirmação DTC
EC-438
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA
CONSULTE
ALIMENTAÇÃO MA
LINHA
DETECTÁVEL EM
EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
LE
EC
SC
ECM
RELÉ
ME
TM
BOMBA DE
TA
INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
CONTROLADA
ELETRONICAMENTE AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-439
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 3.
Conector de instalação
de bomba de injeção de
combustível por controle
eletrônico
Bomba de injeção de
combustível por controle
eletrônico
DESCONECTE
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
VÁ AO 4.
Verifique o seguinte:
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o ECM
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e o relé do
ECM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes.
EC-440
DTC 0707 P7.TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VERIFIQUE O ATERRAMENTO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA ELETRONICAMENTE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL PARA CIRCUITO
ABERTO E CURTO CIRCUITO
1. Gire a Chave de Contato até OFF. IG
2. Verifique a continuidade entre o terminal 6 da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente y
aterramento. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade: MA
3. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
EM
VÁ AO 6.
ME
BEM ou MAL
TA
VÁ AO 7.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente AX
nos conectores ou nos chicotes.
BEM ou MAL SF
Substitua a bomba eletrônica de injeção.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente MD
nos conectores ou nos chicotes.
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-441
DTC 0802 ECM 10
YD22DD
Descrição
Descrição
O ECM consiste de um microcomputador e de conectores para
os sinais de entrada e de saída e uma fonte de alimentação. A
unidade controla o motor.
EC-442
DTC 0802 ECM 10
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
IG
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione o modo “SELF DIAG RESULTS” (RESUL AUTODIAGNOSIS) com o CONSULT-II.
MA
3. Toque “APAGAR”.
4. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-442. outra vez. 5.A falha está aparecendo
outra vez?
EM
Sem CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Apague-a do modo II de Teste de Diagnóstico (RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO). LE
3. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-442. outra vez.
4. Realize “O modo de Diagnóstico de Testes II (Resultados do autodiagnóstico)”. 5.O DTC 0802
aparece outra vez? EC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-443
DTC 0807 ECM 14
YD22DD
Descrição
Descrição
Interruptor da
luz do freio
O interruptor de luz de freio está instalado no suporte do pedal
do freio. O interruptor capta a posição do pedal do freio e
envia um sinal de IGNIÇÃO-APAGADO ao ECM. O ECM utiliza
o sinal para controlar o sistema de controle de combustível.
Coluna de direção
EC-444
DTC 0807 ECM 14
YD22DD
Esquema de conexões
ESQUEMA DE CONEXÕES
IG
MA
BATERIA
Bloco
de
CONSULTE
EM
fusíveis
ALIMENTAÇÃO
LE
LINHA
DETECTÁVEL EM EC
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
Aplicado Interruptor da
luz do freio SC
Liberado
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível
Caixa de junçao AC
AM
SE
IDX
EC-445
DTC 0807 ECM 14
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
VÁ AO 2.
Interruptor da
luz do freio
Coluna de direção
DESCONECTE
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
VÁ AO 3.
EC-446
DTC 0807 ECM 14
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Verifique o seguinte:
• O conector M2 na caixa de fusíveis (J/B) IG
• Fusível 10A
• O chicote está aberto ou em curto entre o interruptor da luz do freio e o fusível
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores ou
MA
nos chicotes.
EM
VERIFIQUE O SINAL DE ENTRADA NO CIRCUITO DE LUZ DE FREIO PARA CIRCUITO
ABERTO OU CURTO CIRCUITO
SC
Coluna de direção
ME
TM
4. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 17 do ECM e o terminal 2 do interruptor da luz do freio. Consulte o diagrama elétrico. TA
Deve existir continuidade:
5. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
AX
VÁ AO 6. SU
VÁ AO 5.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
• Conectores M65, F104 do chicote MD
• O chicote se encontra em circuito aberto ou curto circuito entre o ECM e o interruptor da luz do freio
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores ou RS
nos chicotes.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-447
DTC 0807 ECM 14
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Condições Continuidade
BEM ou MAL
VÁ AO 7.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-448
DTC 0902 RELÉ ECM
YD22DD
Terminais do ECM e valor de referência
COR DE EM
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
Chave de Contato
VOLTAGEM DA BATERIA
ME
[Chave de Contato “ ON” ]
(11 - 14V)
SF
EC-449
DTC 0902 RELÉ ECM
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
ECM
RELÉ
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível
Caixa de junçao
EC-450
DTC 0902 RELÉ ECM
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO ECM
IG
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desconecte o relé do ECM.
vista com o porta luvas desmontado
MA
EM
LE
EC
3. Verifique a voltagem entre os terminais 1, 6 do ECM e o aterramento cviom o CONSULT-II ou com um testador.
DESCONECTE
SC
ME
TA
BEM ou MAL
AX
VÁ AO 3.
VÁ AO 2.
SU
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: SF
1. Os conectores E74, F35 do chicote
2. Fusível de 20A
3. O chicote está aberto ou em curto entre o relé do ECM e o acumulador MD
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a
alimentação de corrente nos conectores ou nos chicotes.
RS
VÁ AO 4.
SE
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou
em curto até a alimentação de corrente nos conectores ou nos chicotes.
IDX
EC-451
DTC 0902 RELÉ ECM
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
1. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 4 do ECM e o terminal 2 do relé do ECM. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
2. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
Condições Continuidade
OFF NÃO
BEM ou MAL
VÁ AO 6.
Substitua o relé do ECM.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-452
DTC 0903 ECM 15
YD22DD
Descrição
Descrição
O ECM consiste de um microcomputador e de conectores para
os sinais de entrada e de saída e de uma fonte de alimentação. IG
A unidade controla o motor.
MA
EM
LE
Lógica do diagnóstico de bordo
Uma avaria é detectada quando ... Verifique os pontos (Causa Possível)
EC
• A função de processamento do sinal de entrada do ECM • ECM
está falhando. (módulo de controle do ECCS-D)
SC
ME
TM
MONITOR DE DADOS
Procedimento de Confirmação DTC
COM O CONSULT-II TA
1) Gire a Chave de Contato até “ON”.
2) Selecione o modo “DATA MONITOR”(MONITOR DADOS) AX
com o CONSULT-II.
3) Gire a Chave de Contato até a posição ‘OFF‘, espere pelo SU
menos 20 segundos e depois gire a Chave de Contato até
‘ON‘.
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”, SF
EC-454.
SEM CONSULT-II MD
1) Gire a Chave de Contato até a posição “ON” e espere, pelo
menos, 2 minutos.
RS
2) Gire a Chave de Contato até a posição ‘OFF‘, espere, pelo
menos, 20 segundos e depois gire a Chave de Contato até
‘ON‘. CB
3) Efetue o modo II de teste de diagnóstico (resultados do
diagnóstico automático)” com o ECM. AC
4) Se o DTC for detectado, vá ao “Procedimento de Diagnóstico”,
EC-454.
AM
SE
IDX
EC-453
DTC 0902 RELÉ ECM
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione o modo “SELF DIAG RESULTS” (RESUL AUTODIAGNOSIS) com o CONSULT-II.
3. Toque “APAGAR”.
4. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-453. outra vez.
5. A falha está aparecendo outra vez?
Sem CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Apague-a do modo II de Teste de Diagnóstico (RESULTADOS DO AUTO-DIAGNÓSTICO).
3. Realize “Procedimento de Confirmação do DTC”, EC-453. outra vez.
4. Realize “O modo de Diagnóstico de Testes II (Resultados do autodiagnóstico)”.
5. O DTC 0903 aparece outra vez?
SIM ou NÃO
EC-454
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Descrição
EC-455
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data Monitor (Monitor Dados) (Continuação)
Altitude
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Condição de aquecimento
combustível • Velocidade de marcha lenta
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Velocidade de marcha lenta
combustível
[Motor ligado]
Bomba controlada eletro-
nicamente de injeção de • Velocidade de marcha lenta
combustível
EC-456
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Procedimento de Confirmação DTC
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-457
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
BATERIA
CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC NÃO
LINHA
DETECTÁVEL PARA DTC
ECM
RELÉ
BOMBA DE
INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
CONTROLADA
ELETRONICAMENTE
EC-458
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DA BOMBA CONTROLADA ELETRONICAMENTE DE
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL IG
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desconecte o chicote do conector da bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente.
MA
EM
Conector de instalação
de bomba de injeção de
combustível por controle LE
eletrônico
Bomba de injeção de EC
combustível por controle
eletrônico
DESCONECTE
ME
TA
AX
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
SU
VÁ AO 2.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: MD
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e
o ECM
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto circuito entre a bomba de injeção de combustível controlada eletronicamente e
o relé do ECM
RS
VÁ AO 4. IDX
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de
corrente nos conectores ou nos chicotes.
EC-459
DTC 1004 SISTEMA 1 DE CORTE DE COMBUSTÍVEL
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VÁ AO 5.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-460
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Descrição
Descrição
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
IG
Fun-
ciona-
Sensor Sinal de entrada ao ECM mento Atuador
do MA
ECM
Sensor de posição da
árvore de manivelas Velocidade do motor Controle Luz de incandescência,
(PMS) de EM
Relé de incandescência
incan-
des- “
Sensor da temperatura Temperatura do motor
Velas incandes- centes
do motor cência LE
Quando a temperatura da água de arrefecimento do motor é
aproximadamente 75° C (167° F), o relé de incandescência
se apaga, imobilizando o controle de incandescência até que a EC
temperatura da água de arrefecimento chegue abaixo de
55° C (131° F). SC
Quando a temperatura da água de arrefecimento é inferior a
75° C (167° F):
ME
• Chave de Contato na posição ‘ON‘
Depois que o interruptor de ignição for girado até a posição
ON, o relé de incandescência passa a ON, por um período de TM
tempo relacionado com a temperatura de arrefecimento do
motor, permitindo o fluxo de corrente através da vela
TA
incandescente.
• Partida
O relé de incandescência se acende, permitindo que AX
a corrente flua através da vela incandescente.
• No arranque SU
Depois do motor haver sido ligado, a corrente continua fluindo
através da vela incandescente (modo post-incandescência) por SF
um período de tempo relacionado com a temperatura de
arrefecimento do motor.
Quando o motor excede a velocidade de 4,800 rpm, MD
a corrente que flui através da vela incandescente é
interrompida. RS
A luz de advertência incandescente se acende por certo período
de tempo, relacionado com a temperatura da água de
arrefecimento, na vez que o tempo do relé da vela de ignição CB
está acesa.
AC
DESCRIÇÃO DO COMPONENTE
AM
Vela incandescente
Aquecedor de cerâmica A vela de ignição está provida de um elemento de cerâmica
para obter resistência a altas temperaturas. Em resposta ao SE
sinal de incandescência, enviado do ECM, é permitida a
passagem da corrente, através da vela incandescente através
IDX
do relé de incandescência.
EC-461
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Terminais do ECM e valor de referência
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
EC-462
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
LE
EC
LINHA
DETECTÁVEL EM
RELÉ
DTC
LINHA NÃO
AQUECIM.
DETECTÁVEL PARA DTC SC
ME
MEDIDOR
COMBINADO (LAMP
INDICADORA DE
TM
AQUECIMENTO)
TA
AX
SU
SF
VELA DE
MD
AQUECIMENTO
RS
CB
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível
Caixa de junçao (J/B) AC
AM
SE
IDX
EC-463
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
INÍCIO DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
Corrigir.
VERIFIQUE A INSTALAÇÃO
Certifique-se de que a porca da vela incandescente e todo o conjunto de porcas da placa de incandescência sejam instaladas
adequadamente.
Conector do chicote da
vela de alimentação
BEM ou MAL
NG Instale corretamente.
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione “COOLAN TEMP/S” no modo “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
3. Confirme que “SENS TEMP MOTOR/S” indique abaixo de 75° C (167° F). Se indicar acima de 75° C (167° F), esfrie o motor.
MONITOR DE DADOS
4. Gire a Chave de Contato até a posição “OFF”, espere, pelo menos, 5 segundos, e volte a colocá-lo em “ON”.
5. Certifique-se de que a luz de advertência incandescente está ligada em “ON” por 1.5 segundos ou mais depois que o
Chave de Contato for girado da posição “ON” até a posição “OFF”.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
VÁ AO 6.
EC-464
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Sem CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”. IG
2. Confirme que a voltagem entre o terminal 19 do ECM e o aterramento está acima de 1.36V. Se estiver abaixo de 1.36V, esfrie o motor.
MA
EM
Voltagem: Mayor de 1.36V
LE
EC
3. Gire a Chave de Contato até a posição “OFF”, espere, pelo menos, 5 segundos, e volte a colocá-lo em “ON”.
4. Certifique-se de que a luz de advertência incandescente está ligada em “ON” por 1.5 segundos ou mais depois que o
SC
Chave de Contato for girado da posição “ON” até a posição “OFF”.
BEM ou MAL
ME
VÁ AO 5.
VÁ AO 6.
TM
VERIFIQUE A FUNÇÃO GERAL DO SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
SU
Condições Voltagem
BEM ou MAL RS
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 11.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-465
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
BEM ou MAL
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
VÁ AO 10.
VÁ AO 9.
Verifique o seguinte:
1. Conectores M63, F102 do chicote
2. O chicote está aberto ou em curto entre o medidor combinado e o ECM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-466
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Verifique o medidor combinado e a luz de advertência incandescente. Consulte a SE-92, “Medidor e medidores”.
IG
BEM ou MAL
VÁ AO 18.
MA
Repare ou substitua o medidor combinado ou a luz de advertência incandescente.
EM
VERIFIQUE O CIRCUITO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO RELÉ DE INCANDESCÊNCIA
SC
ME
TM
3. Verifique a voltagem entre os terminais 1, 5 do relé de incandescência e o aterramento com o CONSULT-II ou com um testador.
TA
DESCONECTE
AX
SF
BEM ou MAL
MD
VÁ AO 13
VÁ AO 12
RS
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte: CB
Fusível elo 60A
O chicote esta aberto ou em curto entre o relé de incandescência e a bateria.
AM
SE
IDX
EC-467
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VÁ AO 15.
VÁ AO 14.
Verifique o seguinte:
Os conectores E74, F35 do chicote
O chicote está aberto ou em curto entre o relé de incandescência e o ECM
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 16.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes.
Condições Continuidade
BEM ou MAL
VÁ AO 17.
EC-468
SISTEMA DE CONTROLE DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
Resistência: Aproximadamente 0,8Ω [ a 25ºC]
EM
LE
EC
NOTA:
• Não bata o elemento de aquecimento da vela incandescente. Se bater, substitua a vela incandescente por uma nova.
• Se a vela incandescente chegasse a cair desde uma altura de 10 cm (3.94 in) ou mais, substitua por uma nova.
• Se o orifício de instalação da vela incandescente estiver contaminado com carvão, remova com uma rima ou com uma
SC
ferramenta adequada.
• Aperte a vela incandescente amão, e gire 2 ou´3 voltas, e então utilize uma ferramenta, girando no par especificado.
: 17.7 - 22.5 ,NÅm (1.8 - 2.3 kg-m, 13 - 16 ft-lb)
ME
BEM ou MAL TM
VÁ AO 18.
TA
Substitua a vela incandescente.
AX
VERIFIQUE O INCIDENTE INTERMITENTE
FIM DA INSPEÇÃO SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-469
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Descrição
Descrição
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Funcionamento
Sensor Sinal de entrada ao ECM Atuador
do ECM
Válvula de controle
Chave de Contato Sinal de partida
de volume EGR
Controle do volu-
Sensor da borboleta Posição da borboleta me do EGR Válvula solenóide do
controle da borboleta
Bateria Voltagem da bateria
EC-470
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Descrição (Continuação)
Do filtro de ar
Para bomba de vácuo
Marcha lenta ON
•Motor: Depois de aquecê-lo SE
•Interruptor do ar condicionado: OFF
RELE BORBO A Acelere o motor desde
•Alavanca do câmbio: ponto morto OFF
marcha lenta até 1,500 rpm
•Sem carga
IDX
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto
poderia danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais do ECM,
como o aterramento de carroceria.
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
[Motor ligado]
•Condição de aquecimento
•Velocidade de marcha lenta
Válvula solenóide do con- [Motor ligado]
trole da borboleta VOLTAGEM DA BATERIA
•Condição de aquecimento
(11 - 14V)
•Acelere o motor desde marcha lenta
até 1,500 rpm
EC-472
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA Chave de Contato
on ou start
MA
Bloco
de
fusíveis CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
EM
LINHA LE
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
EC
RELÉ
AQUECIM.
SC
ME
MEDIDOR
COMBINADO (LAMP
Válvula solenóide
INDICADORA DE
de controle da
TM
AQUECIMENTO)
EGR borboleta
Válvula de
controle de TA
volume
AX
SU
SF
MD
RS
CB
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível
Caixa de junçao
AC
AM
SE
IDX
EC-473
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO-I GERAL DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
BEM ou MAL
VÁ AO 2.
VÁ AO 3.
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 10.
EC-474
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
EC
BEM ou MAL
SC
VÁ AO 4.
VÁ AO 5. ME
AX
SU
SF
MD
BEM ou MAL
RS
VÁ AO 5.
AC
AM
SE
IDX
EC-475
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Rachada
Obstruída
Conexão imprópria
VÁ AO 6.
Válvula solenóide de
controle da borboleta
Tampa do
filtro de óleo
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre o terminal 1 da válvula solenóide de controle da borboleta de aceleração e o aterramento com
o CONSULT-II ou com um testador.
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
EC-476
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Verifique o seguinte:
• Os conectores E75, F36 do chicote IG
• Caixa de fusíveis (J/B) conector E104
• Fusível 10A
• O chicote está aberto ou em curto entre a válvula solenóide de controle da borboleta de aceleração e o fusível MA
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EM
VERIFIQUE O SINAL DE SAÍDA DO CIRCUITO DA VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DA BORBOLETA DE ACELERAÇÃO PARA CIRCUITO
ABERTO E CURTO CIRCUITO LE
1. Gire a Chave de Contato até OFF.
2. Desligue o conector do circuito da ECU
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 1 do ECM e o terminal 2 da válvula solenóide de controle da borboleta de aceleração. Consulte o diagrama EC
elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação. SC
VÁ AO 9. ME
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-477
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Com o CONSULT-II
1. Conecte novamente os conectores desligados anteriormente.
2. Gire a Chave de Contato até “ON”.
3. Realize “V/S CONT BORBO A” no modo “TESTE ATIVO” com o CONSULT-II.
4. Verifique a continuidade de passagem de ar da válvula solenóide controle da borboleta
de aceleração sob as seguintes condições:
TEST ACTIVO
Continuidade da Continuidade da
V/S CONT MARIP A Condição V/S passagem de ar entre passagem de ar entre
CONT MARIP A
e e
SIM NÃO
NÃO SIM
Sem CONSULT-II
1. Aplique 12V de corrente direta entre os terminais da válvula solenóide de controle da borboleta de aceleração.
2. Verifique a continuidade da passagem de ar da válvula solenóide controle da borboleta de aceleração sob as
seguintes condições:
Continuidade da Continuidade da
passagem de ar entre
Fusível Condições passagem de ar entre
e e
12V de CD alimentados
entre os terminais SIM NÃO
e
BEM ou MAL
VÁ AO 19.
EC-478
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
MA
EM
Válvula de controle de volume
LE
EC
ME
DESCONECTE
TM
Voltagem: Voltagem da bateria
TA
AX
BEM ou MAL
VÁ AO 15.
SU
VÁ AO 11.
SF
TESTE A FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO-II DA VÁLVULA DE CONTROLE DE VOLUME DO EGR
RS
RELÉ do ECM
CB
AC
AM
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 5 do ECM e os terminais 2 e 5 da válvula de controle de volume do EGR. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
SE
BEM ou MAL
VÁ AO 12. IDX
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
EC-479
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Verifique a voltagem entre o terminal 3 do relé do ECM e o aterramento, com o CONSULT-II ou com um testador.
BEM ou MAL
VÁ AO 14.
VÁ AO 13.
Verifique o seguinte:
• Os conectores E74, F35 do chicote
• Fusível 10A
• O chicote, se tem circuito aberto ou em curto entre o relé do ECM e a bateria
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes.
Condição Continuidade
12V de corrente direta alimentado
entre os terminais 1 e 2 SIM
OFF NÃO
BEM ou MAL
VÁ AO 15.
EC-480
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
LE
SC
VÁ AO 16.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes. ME
TA
DESCONECTE
DESCONECTE
AX
Ω[a
Resistência: Aproximadamente 13 - 17Ω SU
20ºC]
SF
MD
BEM (com CONSULT-II) VÁ AO 17.
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-481
SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME EGR
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Com o CONSULT-II
1. Remova a válvula de controle de volume EGR.
2. Conecte novamente o conector do chicote do ECM e o conector do chicote da válvula de controle de volume EGR.
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Realize “EGR VOL CONT/V” no modo “ATIVE TEST” (TESTE ATIVO) com o CONSULT-II.
5. Certifique-se de que o eixo da válvula de controle de volume EGR se mova suavemente para frente e para trás,
de acordo com os passos de abertura da válvula.
BEM ou MAL
VÁ AO 19.
Sem CONSULT-II
1. Remova a válvula de controle de volume EGR.
2. Conecte novamente o conector do chicote do ECM e o conector do chicote da válvula de controle de volume EGR.
3. Gire a Chave de Contato até “ON” e “OFF”.
4. Certifique-se de que o eixo da válvula de controle de volume EGR se move suavemente para frente e para trás, de acordo com a posição da Chave de Contato.
BEM ou MAL
VÁ AO 19.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-482
SINAL DE PARTIDA
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA
CONSULTE MA
ALIMENTAÇÃO
EM
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
LE
DETECTÁVEL PARA DTC
CHAVE DE EC
CONTATO ON OU
START RELÉ
AQUECIM.
SC
ME
BLOCO DE
FUSÍVEL
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
Consulte o seguinte. CB
Bloco de fusível
Caixa de junçao
AC
AM
SE
IDX
EC-483
SINAL DE PARTIDA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FUNÇÃO GERAL DO SINAL DE PARTIDA
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Verifique “START SIGNAL” no modo “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II sob as seguintes condições:
MONITOR DE DADOS
SIN FALLOS
SEÑ ARRANQUE
INT MARIP CER
SEÑ AIRE ACND Condição SINAL DE PARTIDA
SEÑ POS P/N Int de igni. “on” OFF
Int de igni. “START” ON
Sem CONSULT-II
Verifique a voltagem entre o terminal 20 do ECM e o aterramento , sob as seguintes condições:
Condição Voltagem
BEM ou MAL
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
BEM ou MAL
VÁ AO 4.
VÁ AO 3.
EC-484
SINAL DE PARTIDA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Verifique o seguinte:
• Conectores M63, F102 do chicote IG
• Fusível 10A
• Os conectores M2, E104 do bloco de fusíveis (J/B)
• Circuito aberto ou em curto entre o ECM e a Chave de Contato. MA
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos
conectores ou nos chicotes.
EM
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-485
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Descrição
Sensor de Descrição
posição do
acelerador Os sinais do interruptor do acelerador são enviados ao ECM.
O ECM determinará as condições de marcha lenta. Estes sinais
são também usados para diagnóstico do sensor de posição
do acelerador.
Pedal do
acelerador
Interruptor de
posição do
acelerador
EC-486
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
BATERIA
LINHA MA
CONSULTE DETECTÁVEL EM
ALIMENTAÇÃO DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
EM
LE
EC
SC
INTERRUPTOR ME
DE POSIÇÃO DO
RELÉ ACELERADOR
ECM
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-487
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FUNÇÃO GLOBAL.
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione “INT ACO COMP” e “INT ACEL OFF” no modo “MONITOR DADOS ” com o CONSULT-II.
3. Verifique os sinais “INT ACO COMP” e “INT ACEL OFF” , sob as seguintes condições:
MONITOR DE DADOS
INT ACEL COMP Condições INT ACEL COMP Condições INT ACEL COMP
INT ACEL OFF
Pedal do acelerador Pedal do acelerador
completamente aplicado completamente liberado
Exceto o de cima
Pedal do acelerador
aplicado
Sem CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Verifique a voltagem entre o terminal 31, e o aterramento do ECM , sob as seguintes condições:
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
EC-488
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Sensor de
posição do MA
acelerador
EM
Pedal do LE
acelerador
Interruptor de
posição do
EC
acelerador
3. Gire a Chave de Contato até “ON”.
4. Verifique a voltagem entre o terminal 5 do interruptor de posição do acelerador e o aterramento com o CONSULT-II ou com o SC
testador.
ME
TM
Voltagem: Voltagem da bateria
TA
AX
VÁ AO 4.
SU
VÁ AO 3.
SF
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
• Conectores M65, F104 do chicote
MD
• O chicote está aberto ou em curto entre o interruptor de posição do acelerador e o relé do ECM
• O chicote está aberto ou em curto entre o interruptor de posição do acelerador e o ECM
RS
Repare o circuito ou os conectores.
CB
VERIFIQUE O SINAL DO CIRCUITO-I DO INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR PARA CIRCUITO ABERTO E PARA
CURTO CIRCUITO
SE
VÁ AO 6.
VÁ AO 5. IDX
EC-489
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
VERIFIQUE O SINAL DE ENTRADA NO CIRCUITO-II DO INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR PARA CIRCUITO ABERTO E CURTO
CIRCUITO
1. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 4 do interruptor de posição do acelerador e o terminal 32 do ECM. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
2. Verifiq,ue também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 8.
VÁ AO 7.
Verifique o seguinte:
•Conectores M65, F104 do chicote
•O chicote está em circuito aberto ou em curto circuito entre o ECM e o interruptor de posição do acelerador
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes.
Verifique a continuidade entre os terminais 4 , 5 e 6 do interruptor de posição do acelerador , sob as seguintes condições:
BEM ou MAL
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione “POS ACEL OFF” no modo “TESTE ATIVO” no CONSULT-II. 3. Toque “APAGAR”.
BEM ou MAL
VÁ AO 11.
EC-490
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE INCANDESCÊNCIA
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Sem CONSULT-II
1. Ligue o motor e aqueça-o à temperatura normal de operação. IG
2. Ligue o motor em marcha lenta por 10 minutos.
VÁ AO 11.
MA
FIM DA INSPEÇÃO
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-491
INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C)
YD22DD
Descrição
Descrição
O interruptor do acelerador está instalado no conjunto do pedal
do acelerador. O interruptor do acelerador capta a posição do
Interruptor do
acelerador (F/C)
acelerador e envia um sinal ON-OFF ao ECM. O ECM utiliza um
sinal de controle para cortar a operação de combustível na
desateleração, para uma melhor eficiência do combustível.
Pedal do acelerador
COR DE
PONTO DADOS (Voltagem DC)
CABOS
EC-492
INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C)
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MARCHA
LENTA
MA
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
EM
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
LE
EC
SC
INTERRUPTOR ME
DO
Aplicado ACELERADOR
Liberado
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-493
INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C)
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FUNÇÃO GERAL DO INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C)
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Verifique “INT ACEL (CC)” no modo “MONITOR DADOS ” com o CONSULT-II , sob as seguintes condições:
Sem CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Verifique a voltagem entre o terminal 29 do ECM e o aterramento , sob as seguintes condições:
Condições Voltagem
Pedal do acelerador
completamente aplicado Voltagem da bateria
Pedal do acelerador
aplicado Aprox. 0V
FIM DA INSPEÇÃO
VÁ AO 2.
EC-494
INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C)
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
VERIFIQUE O ATERRAMENTO DO INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C) PARA CIRCUITO ABERTO OU CURTO CIRCUITO
Interruptor do acelerador MA
EM
LE
Pedal do
acelerador Conector do chicote do EC
Interruptor do acelerador
4. Verifique a continuidade entre o terminal 3 do interruptor do acelerador (F/C) e o aterramento do motor. Consulte o diagrama elétrico. SC
Deve existir continuidade:
5. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
ME
VÁ AO 4.
TM
VÁ AO 3.
TA
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
• Conectores M63, F102 do chicote AX
• O chicote, se está aberto ou em curto entre o interruptor do acelerador (F/C) e o aterramento do motor
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos conectores
ou nos chicotes. SU
SF
VERIFIQUE O SINAL DE ENTRADA DO CIRCUITO DO INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C) PARA CIRCUITO ABERTO E CURTO CIRCUITO
VÁ AO 6. CB
VÁ AO 5.
AC
DETECTE A PARTE QUE FALHA
Verifique o seguinte:
AM
•Conectores M63, F102 do chicote
•O chicote, se está aberto ou em curto entre o ECM e o interruptor do acelerador (F/C)
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente nos SE
conectores ou nos chicotes.
IDX
EC-495
INTERRUPTOR DO ACELERADOR (F/C)
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Verifique a continuidade entre os terminais 1 e 3 do interruptor do acelerador , sob as seguintes condições (F/C).
Conector do chicote do
Interruptor do acelerador(F&C)
Condições Continuidade
Pedal do acelerador
completamente liberado NÃO
Pedal do acelerador
SIM
aplicado
VÁ AO 7.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-496
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP)
YD22DD
Descrição
Descrição
Quando a caixa de mudanças está em ponto morto, ativar-se-á a posição de ponto morto. O ECM detecta
a posição mediante a continuidade da linha (sinal de ativação). IG
Valor de Referência do CONSULT-II no modo Data
Monitor (Monitor Dados) MA
Os dados das especificações são valores de referência.
EM
ITEM DE VERIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-497
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP)
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC
INTERRUPTOR
NEUTRAL DE POSIÇÃO
PARK/NEUTRAL
(PNP)
OUTRO
EC-498
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP)
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico
Procedimentos de diagnóstico
VERIFIQUE A FUNÇÃO GLOBAL.
IG
Com o CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”.
2. Selecione “P/N POSI SW” no modo “DATA MONITOR” (MONITOR DADOS) com o CONSULT-II.
MA
3. Verifique o sinal “SEN POS P/N” , sob as seguintes condições:
MONITOR DE DADOS
EM
P/N POSI SW
Posição de alavanca
P/N POSI SW
de mudança LE
Ponto morto ON
SC
Sem CONSULT-II
1. Gire a Chave de Contato até “ON”. ME
2. Verifique a voltagem entre o terminal 22 do ECM e o aterramento , sob as seguintes condições:
FIM DA INSPEÇÃO
TM
SU
FIM DA INSPEÇÃO SF
VÁ AO 2.
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-499
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO PARK/NEUTRO (PNP)
YD22DD
Procedimentos de diagnóstico (Continuação)
Conector de
instalação do
interruptor PNP
Filtro de ar
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 4 do interruptor PNP e o aterramento de carroceria. Consulte o diagrama elétrico.
Deve existir continuidade:
4. Verifique também o chicote, se tem circuito aberto ou em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação.
BEM ou MAL
VÁ AO 3.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
VÁ AO 4.
Repare os circuitos abertos, em curto até o aterramento ou em curto até a alimentação de corrente
nos conectores ou nos chicotes.
BEM ou MAL
VÁ AO 5.
FIM DA INSPEÇÃO
EC-500
CONTROLE DO AR CONDICIONADO
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
IG
MA
Chave de Contato
on ou start
Bloco
de EM
fusíveis CONSULTE
ALIMENTAÇÃO
LINHA
LE
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
DETECTÁVEL PARA DTC EC
PAINEL DE
TERMISTOR CONTROLE SC
AMP.
ME
RELÉ DO AR TM
CONDICIONADO
INTERRUPTOR
TA
INTERRUPTOR
BAIXO ALTA DE DUPLA DO A/C
PRESSÃO
AX
PARA O
COMPRESSOR
CONSULTE
INTERRUPTOR
DO
SU
VENTILADOR
SF
MD
RS
CB
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível AC
Caixa de junçao (J/B)
AM
SE
IDX
EC-501
MIL E CONECTORES DE ENLACE DE DADOS
YD22DD
Esquema de conexões
Esquema de conexões
LINHA
DETECTÁVEL EM
DTC
LINHA NÃO
MEDIDOR DETECTÁVEL PARA DTC
COMBINADO
(LÂMP. IND.MAL
FUNCIONAMENTO)
CONECTOR
DE DADOS
ALTA INTERRUPTOR
DO FILTRO DE
COMBUSTÍVEL
BAIXO
Consulte o seguinte.
Bloco de fusível
Caixa de junçao
EC-502
DADOS DE SERVIÇO E ESPECIFICAÇÕES (SDS)
YD22DD
Especificações gerais
Especificações gerais
Unidade: rpm
IG
Número de motor
LE
Tobera de injeção EC
Unidade:
Usada
TA
SU
Vela incandescente
SF
Completamente fechada
RS
Completam ente aberta
Completamente aberta
CB
Válvula de Controle de Volume EGR
AC
AM
SE
IDX
EC-503
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – DESCRIÇÃO GERAL QG18DE
ESPECIFICAÇÃO MÉXICO VALORES DE REFERÊNCIA E TERMINAIS DO ECM
TABELA DE INSPEÇÃO DE TERMINAIS DO ECM “MOTOR QG18DE”
LEMBRE-SE que os dados especificados são valores para ter uma referência e devem ser medidos em
cada um dos terminais e no aterramento de Carrocería.
PRECAUÇÃO:
Não use os terminais de aterramento do ECM quando medir entrada/saída de voltagem. Fazer isto poderia
danificar o transistor do ECM. Utilize um aterramento diferente do dos terminais do ECM, como o aterramento
de carroceria.
Motor funcionando
A Temperatura Normal de Operação. Voltagem de Bateria
(11 – 14V)
Em velocidade de marcha lenta
InjetorNo1
InjetorNo.2
Injetor No. 3
Motor funcionando
Injetor No. 4
A Temperatura Normal de Operação. Voltagem de Bateria
(11 – 14V)
Aquecedor do
sensor de
O x i g ê n i o Motor funcionando
Dianteiro (Banco
1 Direito) Velocidade do motor abaixo de 3600
rpm.
Aquecedor do
sensor de Velocidade do motor acima de 3600
rpm. Voltagem de Bateria
O x i g ê n i o
Dianteiro (Banco (11 – 14V)
2 Esquerdo)
EC-504
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – DESCRIÇÃO GERAL QG18DE
ESPECIFICAÇÃO MÉXICO VALORES DE REFERÊNCIA E TERMINAIS DO ECM
Motor funcionando
A Temperatura Normal de Operação
IG
Em velocidade de marcha lenta
Tacômetro
MA
Motor funcionando
A velocidade do motor es de 2000 rpm
EM
Sinal de
Ignição No. 1 Motor funcionando
Sinal de A Temperatura Normal de Operação
LE
Ignição No. 2 Em velocidade de marcha lenta
Sinal de
Ignição No.3 Motor funcionando EC
Sinal de A velocidade do motor é de 2000 rpm
Ignição No. 4
Motor funcionando
TA
Durante os primeiros 9 segundos
Relé do ECM
depois de haver girado o interruptor a “OFF”.
(Desligamento AX
automático)
Nove segundos depois de haver girado o Voltagem de Bateria
interruptor até “OFF” (11 – 14V)
Motor funcionando
SU
Ambos interruptores do A/C e ambos ventiladores estão
Relé do Ar
ativados (ON).
Condicionado SF
Motor funcionando Voltagem de Bateria
O interruptor do A/C está desativado “OFF” (11 – 14V)
Chave de Contato em ON
MD
Durante um segundo depois de haver girado o interrutor
Relé da Bomba de
até “ON”
Combustível RS
Chave de Contato em ON
Voltagem de Bateria
Mais de um segundo depois de haver girado o interruptor (11 – 14V)
até “ON”
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-505
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – DESCRIÇÃO GERAL QG18DE
ESPECIFICAÇÃO MÉXICO VALORES DE REFERÊNCIA E TERMINAIS DO ECM
Motor funcionando
Em velocidade de marcha lenta
‘A temperatura da água de
Solenóide da
Válvula de arrefecimento do motor está entre 15 e 500 C
(1220 F)
Controle de
Turbulência Motor funcionando
A temperatura da água de Voltagem de Bateria
arrefecimento do motor está acima de 15 e 500 C (11 – 14V)
(1220 F)
Motor funcionando
Ambos interruptores do A/C e o da ventoinha
estãoativados “on”
Interruptor do ar
Condicionado (O compressor está funcionando)
Motor funcionando
O interruptor do A/C está desativado “off”
Motor funcionando
Interruptor O volante da direção está totalmente girado
de Pressão
do óleo da
Direção
Motor funcionando
Hidraúlica
O volante da direção está totalmente girado
Motor funcionando
Voltagem de Bateria
A Temperatura Normal de Operação Pedal do acelerador (11 – 14V)
Interruptor de Posição da
liberado
Borboleta de Aceleração
(Posição Fechada)
Chave de Contato em “ON”
Pedal do acelerador pressionado
EC-506
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – DESCRIÇÃO GERAL QG18DE
ESPECIFICAÇÃO MÉXICO VALORES DE REFERÊNCIA E TERMINAIS DO ECM
Linha do imobilizador
Sinal No. 1 da TA
Motorfuncionando IG
Emvelocidadede marcha lenta
Motor funcionando
Sinal No. 2 da TA
Em velocidade de marcha lenta MA
Motor funcionando
Sinal No. 4 da TA
Em velocidade de marcha lenta
Motor funcionando LE
Sensor de Posição da A Temperatura Normal de Operação
árvore de manivelas Em velocidade de marcha lenta
(POSIÇÃO)
Motor funcionando EC
Velocidade do motor a 2000 rpm
Motor funcionando
A voltagem de saída AX
varia de acordo com a
Sensor de Temperatura Motor funcionando
temperatura da
da água de água entre 0 – 4.8V
Arrefecimento Sensor de
Pressão Absoluta
SU
Chave de Contato em “ON”
Motor funcionando
Aterramento para o sen-
A Temperatura Normal de Operação
SF
sor de Fluxo de Massa
de Ar Em velocidade de marcha lenta
Sensor de Posição da
MD
Chave de Contato “ON”
Borboleta de
Pedal do acelerador liberado
Aceleração
RS
Chave de Contato “ON”
Pedal do acelerador totalmente
pressionado
CB
Motor funcionando
O interruptor do A/C está ativado
“ON”
AC
O compressor está funcionando
Sensor de Pressão do
Motor funcionando
Refrigerante do A/C
A Temperatura Normal de Operação A voltagem diminui AM
Em velocidade de marcha lenta gradualmente
O interruptor do A/C muda de ativado para desativado.
De “ON” para “OFF”
SE
IDX
EC-507
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – DESCRIÇÃO GERAL QG18DE
ESPECIFICAÇÃO MÉXICO VALORES DE REFERÊNCIA E TERMINAIS DO ECM
Sensor de Oxigênio
Dianteiro (Banco 1
Motor funcionando
Direito)
A Temperatura Normal de Operação
Sensor de Oxigênio
Velocidade do motor a 2000 rpm
Dianteiro (Banco 2
Esquerdo)
Motor funcionando
A Temperatura Normal de Operação
Sensor de fluxo Em velocidade de marcha lenta
de Massa de Ar
Motor funcionando
A Temperatura Normal de Operação
A velocidade de 2000 rpm
A saída de voltagem
Sensor de Temperatura varia de acordo com a
do ar de Admissão Motor funcionando temperatura do ar de
entrada
De 0-4.8V
A saída de voltagem
Sensor de Temperatura varia de acordo com a
do Tanque de
Combustível Motor funcionando temperatura do tanque de
combustível De 0 - 4.8V
Motor funcionando
Os faróis e o interruptor do desembaçador do vidro Voltagem de Bateria
traseiro estão Ativados “ON” (11 – 14V)
Sinal de carga
Elétrica-1 (Faróis
dianteiros e Motor funcionando
Desembaçador
Os faróis e o interruptor do desembaçador do vidro
do Vidro Traseiro traseiro estão Desativados “OFF”
Interrruptor de Ignição em ON
O interruptor da ventoinha está
Sinal de carga Elétrica-2 Ativado “ON”
Interruptor da ventoinha Chave de Contato em ON
O interruptor da ventoinha está
Ativado “ON”
Fornecimento de
Voltagem de Bateria
Corrente para o Chave de Contato em OFF
(11 – 14V)
ECM
(APOIO)
EC-508
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – DESCRIÇÃO GERAL QG18DE
ESPECIFICAÇÃO MÉXICO VALORES DE REFERÊNCIA E TERMINAIS DO ECM
Motor funcionando
A Temperatura Normal de Operação
Em velocidade de marcha lenta Aterramento do ECM IG
Motor funcionando
Aterramento do motor
Em velocidade de marcha lenta
MA
Fornecimento Chave de Contato em “ON” Voltagem de Bateria
de Corrente (11 – 14V)
para o ECM EM
Fornecimento
de Corrente
para alguns Chave de Contato em “ON”
Sensores LE
Principais
Motor funcionando
Sensor de Levante o veículo EC
Velocidade Voltagem de bateria
Aplique 2da. Velocidade
do veículo
Acelere o veículo a 40 km/h (5MPH)
Sinal para a
ME
Inicialização com
o CONSULT
TM
NOTA: Para os Procedimentos de Diagnóstico mostrados a seguir, consulte a seção EC do
Manual de Serviço para o motor SR20DE
1.- SENSOR DE OXIGÊNIO 1 e 2 * TA
2.-*PREAQUECEDOR DO SENSOR DE
OXIGÊNIO 1 e 2 *
3.-SOLENÓIDE DE TURBULÊNCIA
AX
VÁLVULA EGR *
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
EC-509
NOTAS:
EC-510