NBR 6678 Transportadores Continuos Transportadores de Correias Roletes
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NBR 6678 Transportadores Continuos Transportadores de Correias Roletes
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NORMA ABNT NBR
BRASILEIRA 6678
Segunda edição
07.01.2010
Válida a partir de
07.02.2010
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- ICS 53.040.20 ISBN 978-85-07-01861-2
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o Número de referência
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a ABNT NBR 6678:2010
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B © ABNT 2010
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E Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida
L ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT.
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E ABNT
P Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
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20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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s Tel.: + 55 21 3974-2300
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c Fax: + 55 21 3974-2346
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e [email protected]
o www.abnt.org.br
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ii © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados
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Sumário Página
Prefácio........................................................................................................................................................................v
1 Escopo............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Termos e definições......................................................................................................................................2
4 Símbolos e termos abreviados ....................................................................................................................2
4.1 Simbologia .....................................................................................................................................................2
4.2 Memorial de cálculo ......................................................................................................................................3
5 Identificação...................................................................................................................................................4
5.1 Identificação dos roletes...............................................................................................................................4
5.2 Identificação dos suportes...........................................................................................................................5
5.3 Identificação dos rolos..................................................................................................................................6
5.4 Identificação dos rolos guia de roletes auto-alinhantes ...........................................................................7
6 Classificação..................................................................................................................................................7
7 Seleção do rolo..............................................................................................................................................8
7.1 Roteiro de cálculo..........................................................................................................................................8
7.2 Carga atuante em um rolo (P a) .....................................................................................................................8
7.2.1 Rolo de carga.................................................................................................................................................8
7.2.2 Rolo de retorno..............................................................................................................................................8
7.2.3 Coeficiente de carga no rolo central (Kc)....................................................................................................9
7.3 Carga para seleção do rolo (Ps) ...................................................................................................................9
7.3.1 Rolo de carga.................................................................................................................................................9
7.3.2
7.3.3 Rolo de retorno..............................................................................................................................................9
Coeficiente dinâmico de transporte ..........................................................................................................10
7.3.4 Outras cargas...............................................................................................................................................10
1 7.4 Rolos de impacto.........................................................................................................................................11
3
- 7.5 Cargas admissíveis nos rolos (Pl) .............................................................................................................11
6
3
0 7.6 Vida útil do rolo............................................................................................................................................14
0
/
7
7.6.1 Vida do rolamento .......................................................................................................................................14
6 7.6.2 Capacidade de carga dinâmica dos rolamentos (Tabela 6). ...................................................................14
1
.
0
0
7.6.3 Cálculo da vida útil dos rolamentos em horas.........................................................................................15
0
. 7.7 Cargas admissíveis nos suportes dos roletes de cargas e retorno Peq ................................................15
3
3
-
7.7.1 Roletes de carga duplos e triplos..............................................................................................................15
O 7.7.2 Roletes de retorno.......................................................................................................................................17
R
I 7.7.3 Roletes de carga planos .............................................................................................................................17
E
L
I
S 7.7.4 Considerações adicionais
A 7.7.5 Critérios para cálculos dos..........................................................................................................................17
suportes........................................................................................................17
R 7.7.6 Cargas admissíveis nos suportes dos roletes Pp ....................................................................................17
B
O 7.8 Outras considerações.................................................................................................................................18
E
L
O 8 Requisitos ....................................................................................................................................................18
R
T 8.1 Materiais .......................................................................................................................................................18
E
P 8.2 Dimensões....................................................................................................................................................19
-
o
8.2.1 Generalidades..............................................................................................................................................19
v
i 8.2.2 Dimensões das pontas de eixo dos rolos.................................................................................................20
s
u
l 8.2.3 Comprimento dos rolos (l)..........................................................................................................................21
c
x
e 8.2.4 Distância entre apoios do rolete (A)..........................................................................................................21
o 8.2.5 Furação da base (x), altura (h) e parafuso (p)...........................................................................................22
s
u
a 8.2.6 Roletes de carga e impacto duplos ...........................................................................................................22
r
a
p 8.2.7 Roletes de carga e impacto triplos............................................................................................................24
r
a
l
8.2.8 Roletes de carga e impacto plano .............................................................................................................32
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Prefácio
A Associação
cujo conteúdoBrasileira de Normas Técnicas
é de responsabilidade (ABNT) Brasileiros
dos Comitês é o Foro Nacional de Normalização.
(ABNT/CB), As Normas
dos Organismos Brasileiras,
de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 6678 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04),
pela Comissão de Estudo de Transportadores Contínuos, Transportadores de Correia (CE-04:010.02).
O seu 1 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n 02, de 17.02.2009 a 17.04.2009, com o número
º º
de Projeto ABNT NBR 6678. O seu 2 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n 07, de 16.07.2009
º º
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 6678:1988), a qual foi tecnicamente
revisada.
Scope
This Standard specifies dimensions of rollers and frames, arrangement and distances of idlers, loads and
procedures for selection and inspection of Belt Conveyor idlers.
1
3
-
6 This Standard if applies to the following types of Idlers
3
0
0
/
7 a) carry idlers flat, double and triple with equal alignment of the rollers.
6
1
.
0
0 b) impact idlers flat, double and triple with equal alignment of the rollers.
0
.
3
3
- c) carry training idlers flat, double and triple with equal alignment of the rollers.
O
R
I
E d) transition idlers with three equal rollers.
L
I
S
A
R e) flat return idlers, steel or discs rubber. Available options include a V-Rollers design.
B
O
E f) return training idlers
L
O
R
T This Standard doesn’t apply idlers of portables conveyors, except the rollers that must take care of integrally to the
E
P requirements established here.
-
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1 Escopo
1.1 Esta Norma especifica dimensões de rolos e suportes, arranjo e folgas de roletes, cargas e procedimentos
para seleção e inspeção de roletes de transportadores de correia.
c) roletes auto-alinhantes de carga planos, duplos e triplos, com rolos iguais e alinhados;
1.3 Esta Norma não se aplica a roletes de transportadores portáteis, exceto os rolos que devem atender
integralmente aos requisitos aqui estabelecidos.
1
3
-
2 Referências normativas
6
3
0
0
/
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
7 aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
6
1
.
0 referido documento (incluindo emendas).
0
0
.
3
3
ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimetos na inspeção por atributos – Procedimento
-
O ABNT NBR 6006, Classificação por composição quimica de aços para construção mecânica – Procedimento
R
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I
S
A
ABNT NBR 6171, Transportadores de correias – Folgas das bordas das coreias transportadoras – Padronização
R
B
ABNT NBR 6172, Transportadores contínuos – Transportadores de correias – Tambores – Padronização
O
E
L ABNT NBR 6177, Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Terminologia
O
R
T
E
ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com costura, de seção circular, quadrada, retangular e especiais para
P
-
fins industriais – Especificação
o
v
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s ABNT NBR 7195, Cor na segurança do trabalho – Procedimento
u
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c
x
e ABNT NBR 8011, Cálculo da capacidade de transportadores de correia – Procedimento
o
s
u
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ABNT NBR 10392, Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Anéis para roletes –
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a Dimensões
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 6177.
4.1 Simbologia
São válidos os códigos indicados na Tabela 1.
1
Retorno de aço Retorno de aço
3
-
6 Plano RPA - Plano RPA
3
0
0
/ Duplo RDA - Duplo RDA
7
6
1
. Auto-alinhante de carga Auto-alinhante de carga Rolo guia de rolete
0
0
0
.
Plano CPA Plano CPA Auto-alinhante RG
3
3 Duplo CDA Duplo CDA -
-
O
R
I
Triplo CTA Triplo CTA -
E
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S
A
Auto-alinhante retorno com anéis
borracha Auto-alinhante retorno -
R
B Plano RPBA Plano RPA -
O
E Auto-alinhante retorno de aço - -
L
O
R Plano RPAA - -
T
E
P Transição Transição -
-
o
v
i Fixo TF Fixo TF -
s
u
l
c Variável TV Variável TV -
x
e
o NOTA 1 Roletes de transição duplos não são indicados por não se fazerem necessários nas larguras de transportadores aqui
s normalizados.
u
a
r
a NOTA 2 Roletes auto-alinhantes de retorno duplo não são utilizados. Em casos extremos, roletes auto-alinhantes de retorno plano
p podem ser utilizados.
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1
Pp = carga admissível no suporte do rolete de carga e retorno (N)
3
-
6 Pr = carga atuante no rolete (N)
3
0
0
/
7
6
Ps = carga para seleção do rolo (N)
1
.
0
0 Peq = carga dinâmica equivalente sobre o rolamento (N)
0
.
3
3
-
q c = massa da correia por unidade de comprimento (Kg/m)
O
R
I q m = massa do material por unidade de comprimento (Kg/m)
E
L
I
S
A
T = força na correia atuando sobre um único rolo (N)
R
B X = índice para calculo da vida útil do rolamento
O
E
L
O
= ângulo de mudança da vida útil do rolamento (graus)
R
T
E = ângulo de deflexão no rolamento do eixo do rolo (graus)
P
-
o
v
= tensão admissível à flexão (MPa)
i
s
u
l
c
x
= tensão admissível ao cisalhamento (MPa)
e
o
s = ângulo de inclinação do rolete (graus)
u
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5 Identificação
c) diâmetro do escalonamento do eixo, quando houver (somente para roletes de retorno e carga plano) (ver
7.5.3);
e) número do rolamento;
f) largura da correia;
EXEMPLO 1
Largura da
correia
Rolete Ø eixo ângulo de
n° do
do rolo rolamento inclinação do
rolo lateral
Im acto Ø do
rolo
1
3
-
6
3 Significado: Rolete de impacto triplo, eixo 30, diâmetro do rolo 152, rolamento 6306, correia 1600, ângulo de inclinação 35.
0
0
/
7
6
1
EXEMPLO 2
.
0
0
0
.
3
3
- RS / TV – 40 / 178 / 6208 – 2200 - 45
O
R
I
E
L
I
S Rolete Ø eixo do Largura
da correia ângulo de
A
R rolo n° do inclinação do
B rolo lateral
O
Transição rolamento
E variável Ø do
L
O rolo
R
T
E
P
- Significado: Rolete de transição variável, eixo 40, diâmetro do rolo 178, rolamento 6208, correia 2200, ângulo máximo
o de inclinação 45.
v
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EXEMPLO 3
Largura da
Rolete Ø eixo do n° do correia
rolo no Ø do rolo rolamento
Retorno rolamento
plano Ø do eixo do rolo
entre rolamentos
Significado: Rolete de retorno plano de aço, eixo 25/35, diâmetro do rolo 127, rolamento 6305, correia 1800.
b) tipo de suporte;
d) largura da correia;
EXEMPLO 1
1
3
-
6
3
0
S / CT – 25 / 1200 / 45
0
/
7
6
1
.
0
0
0
. Suporte Ø eixo Largura da Ângulo de
3
3
-
do rolo correia inclinação do
Carga rolo lateral
O
R tripla
I
E
L
I
S
A
Significado: Suportes de carga de rolete triplo, eixo 25, correia 1200, ângulo de inclinação 45.
R
B EXEMPLO 2
O
E
L
O
R
T
E
P
S / TF – 50 / 2000 / 20
-
o
v
i
s
u
l
c Ø eixo
x Suporte Ângulo de
e
o
do rolo inclinação do
s
u Transição Largura rolo lateral
a da correia
r
a
p fixa
r
a
l Significado: suporte de transição fixo, eixo 50, correia 2000, ângulo de inclinação.
p
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d) diâmetro do escalonamento do eixo, quando houver (somente para roletes de retorno e carga plano)
(ver 7.5.3);
f) número do rolamento;
R / CD – 15 / 75 / 6202 – 315
n° do
Rolo Ø eixo do rolamento Comprimento
rolo do rolo
Carga
duplo Ø do rolo
1
3
- Significado: Rolo de aço de rolete de carga duplo, eixo 15, diâmetro do rolo 75, rolamento 6202, comprimento 315.
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
R / RPB – 40 / 50 / 178 / 6308 – 1800
0
0
.
3
3
-
O n° do
R
I Ø do rolo
E
Rolo Ø eixo do rolamento
L
I
S rolo no
rolamento Comprimento
A Retorno
R do rolo
B
plano de
Ø do eixo do rolo
O borracha entre rolamentos
E
L
O
R Significado: Rolo com anéis de borracha de rolete de retorno plano, eixo 40/50, diâmetro do rolo 178, rolamento 6308,
T
E comprimento do rolo 1800.
P
-
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EXEMPLO
RG / 100 / 150
NOTA O rolo-guia é composto do rolo propriamente dito, duas porcas, uma arruela de pressão e uma arruela lisa.
6 Classificação
As séries são padronizadas em função do diâmetro do eixo do rolo no rolamento, ou seja; séries de 15 mm,
20 mm, 25 mm, 30 mm, 40 mm, 45 mm e 50 mm, conforme Tabela 2.
Tabela 2 — Classificação
Série Correia Diâmetro rolo Rolete Ângulo de Inclinação
mm
mm mm Aço Borracha
1 o
15 400 e 500 75 e 100 100 Duplo 20°
3
- d
6 a 600 a 800 Triplo 20° e 35°
3 n
0 i
l 20 600 a 1 800 100 e 127 100 e 127 Triplo 20° e 35°
0
/ c
7
6
n
i 25 1 000 a 2 000 127 e 152 127 e 152 Triplo 20° , 35° e 45°
1
. a 30 1 200 a 2 200 152 e 165 152 e 165 Triplo 35° e 45°
0 g
0 r
0
. a 40 / 45 1 400 a 2 400 165 e 178 165 e 178 Triplo 35° e 45°
3 C
3 50 1 800 a 3 000 178 e 203 194 e 219 Triplo 35° e 45°
-
O o 15 400 a 800 75 e 100 100 Plano 0°
R
I n 20 600 a 1 400 100 e 127 100 e 127 Plano 0°
a
e l
E
L a p
25 11 000
200 aa 12 800
I
S g o
r 127 ee 152 127 ee 152 Plano 0°
A a n
r 30 000 152 165 152 165 Plano 0°
R C o
B t 40 / 45 1 400 a 2 000 165 e 178 165 e 178 Plano 0°
O e
r 50 1 800 a 2 000 178 e 203 194 e 219 Plano 0°
E
L
O 20 800 a 2 000 100 e 127 100 e 127 Duplo 10°
R o
T o
n l 25 1 000 a 2 200 127 e 152 127 e 152 Duplo 10°
E r
P o p
t 30 1 200 a 2 600 152 e 165 152 e 165 Duplo 10°
- u
e d
o
v R 40 / 45 1 400 a 3 000 165 e 178 165 e 178 Duplo 10°
i
s 50 1 800 a 3 000 178 e 203 194 e 219 Duplo 10°
u
l
c NOTA Os diâmetros indicados são nominais. Os diâmetros reais externos de acordo com a ABNT NBR 6591 são os
x
e seguintes: 76,2 mm (75 mm), 101,6 mm (100 mm), 127 mm (127 mm), 152,4 mm (152 mm), 165,1 mm
o
s (165 mm), 177,8 mm (178 mm). Para os demais considerar 203,2 mm (203 mm), 219,1 mm (219 mm).
u
a
r
a Os diâmetros de 38 mm, 50 mm, 90 mm e 140 mm para tubos de aço de rolos de carga e retorno somente podem
p
r
a
l ser utilizados para substituições em instalações existentes.
p
m
e
x
E
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7 Seleção do rolo
Para selecionar o rolo mais adequado ao serviço pretendido deve ser adotado o seguinte procedimento geral:
a) calcular a carga atuante Pa em um rolo (ver 7.2);
b) calcular a carga para seleção Ps em um rolo, resultante da carga atuante Pa, do peso da correia e do peso das
partes móveis do rolo (ver 7.3);
c) com a carga para a seleção Ps, escolher o rolo mais adequado da Tabela 5;
d) verificar a vida do rolamento (ver 7.6) e a capacidade do suporte (ver 7.7). Se a vida do rolamento for inferior
à desejada ou se a capacidade do suporte for insuficiente, escolher um rolo da série imediatamente acima
e fazer nova verificação.
A carga atuante no rolo de carga (Pa), em Newton, deve ser calculada de acordo com as equações de 7.2.1.1
a 7.2.1.3
1
P a 0,5 P r 0,5 q m ac g
3
-
6
3
0
0
7.2.1.3 Rolete plano
/
7
6
1
. P a P r q m ac g
0
0
0
.
3 NOTA No rolete triplo, não há necessidade de se verificar os rolos laterais por apresentarem cargas inferiores às do rolo
3
- central.
O
R
I
E
L
I
S 7.2.2 Rolo de retorno
A
R A carga atuante no rolo de retorno, em Newton, deve ser calculada de acordo com as equações de 7.2.2.1
B
O a 7.2.2.2.
E
L
O
R
T
7.2.2.1 Rolete duplo
E
P
-
o
P a 0,5 P r 0,5 q m ac g
v
i
s
u
l
c
x 7.2.2.2 Rolete plano
e
o
s
u P a P r q m ac g
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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A maior parte da carga em um rolete triplo é suportada pelo rolo central. Este percentual da carga total é variável
com a inclinação dos rolos laterais e com o percentual de carregamento da correia.
Os valores mínimos, considerando-se a correia 100 % carregada, devem ser usados conforme a Tabela 3.
Caso acordado entre o usuário e o fabricante, valores maiores podem ser utilizados, podendo resultar em rolos de
séries maiores.
A carga para seleção do rolo de carga (Ps) deve ser calculada de acordo com as equações de 7.3.1.1 a 7.3.1.3.
1
P s 0,5 (Kd c P a 0,5 q c ac g ) mpm g
3
-
6
3 7.3.1.3 Rolete plano
0
0
/
7
6
1
. P s Kd c P a q c ac g mpm g
0
0
0
.
3
3
NOTA O rolo central do rolete triplo suporta um pouco mais que 2/5 do peso da correia (2/5 x qc x ac x g). Esta diferença,
- entretanto, não é relevante.
O
R
I
E
L
7.3.2 Rolo de retorno
I
S
A
R A carga para seleção do rolo de retorno deve ser calculada de acordo com as equações de 7.3.2.1 a 7.3.2.2.
B
O
E
L
7.3.2.1 Rolete duplo
O
R
T
E
P s 0,5 Kdr P a mpm g
P
-
o
v
i 7.3.2.2 Rolete plano
s
u
l
c
x
e P s a mpm g
Kdr P
o
s
u
a NOTA Uma vez que nos roletes duplos tanto de cargas como de retorno às cargas não se aplicam exatamente no meio
r
a
p dos rolos, estando mais próximas dos rolamentos internos, foi utilizado um fator de 1,2 para compensar esta diferença.
r
a
l
p
m
e
x
E
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Como a existência de blocos misturados ao material transportado provoca um impacto no rolo, a carga atuante em
um rolo (Pa) deve ser multiplicada pelo coeficiente dinâmico de transporte (Kdc). O impacto provocado pelos blocos
corresponde a uma força adicional no rolo.
O impacto nos rolos depende basicamente da velocidade da correia, tipo e tamanho do bloco, a existência ou não
de finos como colchão amortecedor etc., podendo-se obter o fator Kdc com certa aproximação da Tabela 4.
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Se a carga total sobre cada rolo for superior à capacidade do rolo, pode-se utilizar o recurso de aumentar o raio de
curvatura e/ou diminuir o espaçamento entre os roletes, diminuindo-se assim a carga sobre cada rolo.
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onde:
d 4
I é o momento de inércia do eixo do rolo ( I ), expressa em milímetro elevado a quarta potência (mm4 );
64
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
3
-
O
R
I
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L
I
S
A
R
B
O
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L
O
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-
o
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l
c
x
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o
s
u
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Correia 400 500 600 650 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000 2 200 2 400 2 600 2 800 3 000
e
t
e
l i
e
r Rolo 250 315 235 250 315 380 465 530 600 670 750 800 900 950 1 050 1 120
o é
R S Esc.
15 Sem 820 605 900 820 605 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
o
l 20 Sem _ _ 2 170 2 100 1 500 1 120 825 720 615 525 _ _ _ _ _ _
p
i
r
t
25 Sem _ _ _ _ _ 2 850 2 250 1 875 1 575 1 425 1 200 _ _ _ _ _
e
o
l
p 30 Sem _ _ _ _ _ _ 4 500 3 825 3 300 2 850 2 475 2 250 _ _ _ _
u
d
a 40 Sem _ _ _ _ _ _ _ 10 200 8 625 7 500 6 525 6 000 5 175 _ _ _
g
r
a Sem _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
C 45 11 475 9 700 8 435 7 340 6 750 5 820
t
e e
i Rolo 500 600 700 750 950 1150 1400 1600 1800 2000 2200 _ _ _ _ _
e
l r
o é
R S Esc.
Sem 335 260 215 195 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
15/20
Com 690 630 450
Sem _ _ 495 450 315 _ _ _ _ _ _ _ _
20/30
Com 1 650 1 275 900 675
o
n
a
Sem _ _ _ _ _ 645 _ _ _ _ _ _
l 25/35
p Com 2 625 1 950 1 500 1 200 825
o
n
r
o Sem _ _ _ _ _ _ 975 750 _ _ _ _ _
t
e
30/40
r Com 3 375 2 700 2 175 1 725 1 275
e
a
g
r 40/50 Sem _ _ _ _ _ _ _ 2 250 1 800 _ _ _ _ _
a
C Com 4 800 3 975 3 225
1
Sem _ _ _ _ _ _ _ 2 530 2 025 _ _ _ _ _
3 45/50
- Com 5 100 4 200 3 410
6
3
0 Sem _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
0
/ 50/60
7 Com 6 675 5 625
6
1
.
0 e
t e Rolo _ _ _ _ 465 600 670 800 900 950 1050 1150 1400 1400 1 600 1 600
e i
r
0 l
0 o é
. S Esc.
3 R
3
-
Sem _ _ _ _ 825 610 525 _ _ _ _ _
O 20/25
R
I Com 975 825 750 675
E
L
I
S 25/30 Sem _ _ _ _ _ 1 575 1 350 1 125 900 _ _ _ _
A Com 1 800 1 500 1 350
R
B o
l
p Sem _ _ _ _ _ _ 2 850 2 250 1 950 1 800 1 575 1 425 _ _
O u 30/35
E d Com 1 875 1 875
L o
O n
r
R o
Sem _ _ _ _ _ _ _ 6 000 5 175 4 800 4 275 3 750 2 850 2 850 2 250 2 250
T t 40/50
E e
R Com
P
- Sem _ _ _ _ _ _ _ 6 750 5 820 5 400 4 810 4 215 3 205 3 205 2 530 2 530
o 45/50
v
i
s Com
u
l
c Sem _ _ _ _ _ _ _ _ _ 9 300 8 175 7 275 5 550 5 550 4 575 4 575
x 50/60
e
o Com
s
u NOTA Sem: sem escalonamento, eixo liso; Com: com escalonamento, eixo em degrau.
a
r
a
p
r
a
l
p
m
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7.5.3 Para permitir um melhor aproveitamento dos rolos de retorno e de carga plano, alguns deles foram
escalonados, ou seja, apresentam a seção do eixo entre os rolamentos maior do que a seção na região do
rolamento. O escalonamento está indicado nas tabelas como, por exemplo, 30/40 (eixo no rolamento 30 mm
e entre rolamento 40 mm).
A vida de um rolo depende de muitos fatores tais como, material transportado, espessura da parede do tubo,
eficiência da vedação do rolamento, meio ambientes etc. Porém, como todos estes fatores não são quantificáveis,
a vida do rolamento é utilizada como indicativo da vida do rolo ou rolete. Entende-se como vida do rolamento
o número de horas, a uma determinada rotação, que 90 % dos rolamentos atingem antes que apareçam os
primeiros sinais de fadiga (descascamento) em seus anéis ou corpos rolantes. A vida real do rolo ou roletes pode
ser, contudo, inferior à vida do rolamento. É recomendada normalmente uma vida de 30 000 h a 500 r/min, sendo
este o valor de referência. Para níveis de confiabilidade superiores (possibilidades de quebra menores que 10 %),
ou mesmo aplicações especiais, a vida do rolamento deve ser acordada entre o usuário e fabricante.
7.6.2 Capacidade de carga dinâmica dos rolamentos (Tabela 6).
Os rolamentos utilizados nesta Norma são indicados na Tabela 6. O fabricante pode utilizar outros rolamentos,
desde que a sua capacidade de carga dinâmica e a carga admissível no rolo não sejam inferiores aos valores
estabelecidos nesta Norma.
(mm) (N)
15 75 / 100 6 202 7 800
1 20 100 / 127 6 204 12 700
3
-
6
3 25 127 / 152 6 205 14 000
0
0
/
7 6 305 22 500
6
1
.
0 30 152 / 165 6 206 19 500
0
0
.
3 6 306 28 100
3
-
O 40 165 / 178 6 208 29 100
R
I
E
L 6 308 40 500
I
S
A 45 165 / 178 / 203 6 209 31 500
R
B
O 6 309 53 000
E
L
O 50 178 / 203 6 310 61 800
R
T
E 60 203 / 219 6 312 81 900
P
-
o NOTA Para as séries 25, 30, 40 e 45, podem ser utilizados dois tamanhos de rolamentos, dependendo da vida desejada.
v
i
s
u
l
c
x
e
o
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r
a
p
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a
l
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A vida dos rolamentos em horas deve ser calculada de acordo com a seguinte expressão:
x
1000 000 C
L 10h
60 n P eq
onde:
P s
P eq
2
Para facilitar, o cálculo da vida dos rolamentos pode ser consultado na Tabela 7.
r/min 100 125 160 200 250 320 400 500 630 800 1 000
hora
10 000 3,91 4,23 4,56 4,93 5,32 5,75 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43
12 500 4,23 4,56 4,93 5,32 5,75 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11
16 000 4,56 4,93 5,32 5,75 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83
20 000 4,93 5,32 5,75 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83 10,8
25 000 5,32 5,75 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5
1
3
-
6 32 000 5,75 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5 12,4
3
0
0
/ 40 000 6,20 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5 12,4 13,4
7
6
1
. 50 000 6,70 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5 12,4 13,4 14,5
0
0
0
. 63 000 7,23 7,81 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5 12,4 13,4 14,5 15,6
3
3
- 80 000 7,81 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5 12,4 13,4 14,5 15,6 16,8
O
R
I
E
10 000 8,43 9,11 9,83 10,6 11,5 12,4 13,4 14,5 15,6 16,8 18,2
L
I
S
A
20 000 10,6 11,5 12,4 13,4 14,5 15,6 16,8 18,2 19,6 21,2 22,9
R NOTA Está Tabela é válida somente para rolamentos de esferas.
B
O
E
L
O
7.7 Cargas admissíveis nos suportes dos roletes de cargas e retorno Peq
R
T
E
P 7.7.1 Roletes de carga duplos e triplos
-
o
v
i
s Considerando-se que para larguras menores, a carga no suporte dos roletes em função da carga admissível nos
u
l
c rolos é bem maior que a carga máxima transportável de material, considera-se, para cálculos do suporte,
x
e as cargas indicadas na Tabela 8. Desta forma, evita-se um superdimensionamento do suporte.
o
s
u
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Correia 400 500 600 650 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000
o
l 250 315 235 250 315 380 465 530 600 670 750 800 900 950 1050 1120
o
e
t R
e
l
o
R e
i
r
e
S
o
l 465 600 670 800 900 950 1050 1150 1400 1400 1600 1600
e o
t R
e
l /
o e
i
R r
e
S
o 20 - - - - 8 50 1 30 0 1 65 0 2 00 0 2 45 0 2 90 0 3 25 0 - - - - -
l
p 25 - - - - - 1400 1750 2100 2550 3050 3400 3750 - - - -
u
d
o 30 - - - - - - 1850 2200 2650 3100 3450 3800 4250 4550 - -
n
r
o
t 40/45 - - - - - - - 2350 2850 3300 3650 4050 4450 4750 5150 5400
e - - - - - - - - - 3500 3900 4250 4750 5000 5450 5750
R 50
1
3
- NOTA 1 Verifica-se pela Tabela 8 que as cargas admissíveis nos suportes de carga de transportadores de 600 mm e 650 mm de largura são
6 as mesmas para as series 15 e 20, devendo a escolha entre as duas séries levar em consideração também o tipo de aplicação. Normalmente, a
3
0 série 15 deve ser utilizada em transportadores tais como, de amostragem, portáteis etc. Deve-se observar também das Tabelas 31 e 32, que a
0
/
7 série 15 apresenta paredes mais finas que a série 20.
6
1
. NOTA 2 Observa-se também que as cargas admissíveis nos suportes de carga de transportadores de 1 800 mm de largura para as séries 40
0
0 e 50 são as mesmas, dependendo a escolha entre as duas séries. Da vida desejada do rolamento. Naturalmente,
0
. a capacidade de carga dinâmica do rolamento da série 50 é maior que da série 40.
3
3
-
O
R
I 7.7.1.1 As cargas indicadas na Tabela 8 devem ser utilizadas normalmente no cálculo dos suportes, porém
E mediante acordo entre o usuário e o fabricante, admite-se utilizar no cálculo do suporte, a carga real sendo
L
I
S
A
transportada, desde que não sejam superiores às cargas da Tabela 8. Este procedimento pode, em alguns casos
R específicos, resultar em suportes mais leves.
B
O
E
L 7.7.1.2 Deve-se, entretanto, seguir rigorosamente todos os demais requisitos estabelecidos nesta Norma.
O
R
T
E
7.7.1.3 Sempre que o usuário não se manifestar a respeito das cargas a serem utilizadas, as cargas
P
-
da Tabela 8 devem ser seguidas.
o
v
i
s
u
l
c
x
e
o
s
u
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r
a
p
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a
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Para os roletes de retorno planos não são estabelecidas cargas nos suportes, mas sim, espessuras mínimas
de chapas (ver 8.2.17), sendo estas espessuras compatíveis com as cargas nos roletes.
Considerando-se que, nos roletes de retorno duplos a carga no suporte em função da carga admissível no rolo
pode ser bem maior que a carga máxima resultante da correia e peso dos rolos, considera-se para cálculo do
suporte, as cargas indicadas na Tabela 8.
Não se admite nos roletes de retorno duplos a utilização de cargas diferentes das indicadas na Tabela 8.
Uma vez que os roletes de carga planos são utilizados muitas vezes em alimentadores de correia ou
transportadores com características especiais, a carga utilizada para o cálculo do suporte deve ser a carga real,
respeitando-se os demais requisitos estabelecidos nesta Norma.
7.7.4.1 Deve ser sempre verificado se a carga no suporte do rolete obtida através da carga do rolo P s
(ver 7.2) não é superior àquela considerada para o cálculo do suporte. Se isto ocorrer, deve ser selecionado um
rolo de série mais pesada, o que naturalmente implica num suporte mais robusto.
1 7.7.4.2 É importante observar que para comparação da carga no rolo com a carga admissível no suporte,
3
- é necessário dividir a primeira pelos coeficientes da Tabela 3. A rigor, deve-se também considerar o peso próprio
6
3
0 do suporte e o peso das partes não móveis, não havendo, entretanto, necessidade de tal precisão.
0
/
7
6
1
. 7.7.5 Critérios para cálculos dos suportes
0
0
0
.
3 Os seguintes critérios devem ser aplicados a todos os tipos de suporte:
3
-
O a) flexão máxima admissível f l = Al / 500;
R
I
E
L
I
S
A
b) tensão admissível à flexão = 100 MPa
R
B
O
c) tensão admissível ao cisalhamento = 100 MPa
E
L
O d) módulo de elasticidade E = 21 x 104 MPa
R
T
E
P 7.7.6 Cargas admissíveis nos suportes dos roletes Pp
-
o
v
i
s Ver Tabela 8.
u
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c
x
e
o
s
u
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r
a
p
r
a
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x
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maiores Convém
7.8.2 observar
relacionados comqueosdiâmetros maiores
diâmetros são Os
maiores. maisdiâmetros
adequados a serviços
maiores mais pesados,
apresentam menorestando os eixos
resistência ao
rolamento, menor penetração na correia, maior espessura do tubo (rolos de aço) etc., garantindo de um modo
geral uma maior vida útil.
7.8.3 Na Tabela 9, conhecendo-se o diâmetro do rolo, pode-se verificar a velocidade máxima da correia dentro
de critérios estabelecidos. A ABNT NBR 8011 estabelece critérios adicionais para a velocidade de correia.
Correia (m/s) 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0
Rolo
75 127 255 382 509 637 764 891 1019 1146 1273 1401 1528
100 95 191 286 382 477 573 668 746 859 955 1050 1146
127 75 150 226 301 376 451 526 602 677 752 827 902
152 63 126 188 251 314 377 440 503 565 628 691 754
165 58 116 174 231 289 347 405 463 521 579 637 694
178 54 107 161 215 268 322 376 429 483 536 590 644
203 47 94 141 188 235 282 329 376 423 470 517 564
219 44 87 131 174 218 262 305 349 392 436 480 523
8 Requisitos
8.1 Materiais
1
3
-
6 Os roletes abrangidos por esta Norma devem ser fabricados com materiais conforme a Tabela 10 e Figura 3.
3
0
0
Casos especiais (por exemplo, transporte de material altamente corrosivo) devem ser acordados entre o usuário
/
7 e o fabricante.
6
1
.
0
0
0
.
3 Tabela 10 — Materiais
3
-
O
R Item Descrição Material
I
E
L
I
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1.1 Tubo ABNT NBR 6591
R 1.2 Eixo ABNT NBR 6006
B 01 Rolo (referência aço 1020)
O
E
L
O
1.3 Anéis de borracha ABNT NBR 10392
R
T 02 Suporte Aço estrutural
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a
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x
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1
3
-
6 NOTA As formas construtivas acima são ilustrativas. Outras são possíveis, desde que obedeçam às dimensões básicas
3
0
0
da Norma.
/
7
6
1
. Figura 3 — Roletes de carga e retorno
0
0
0
.
3 Todos os componentes empregados nos roletes devem ser novos e atender a todos os requisitos estabelecidos
3
- nesta Norma. Materiais diferentes podem ser empregados apenas mediante acordo entre usuário e fabricante,
O devendo este orientar o usuário quanto a características de materiais especiais. Chapas de aço para fins
R
I
E estruturais não podem ter espessura inferior a 4,5 mm.
L
I
S
A
R 8.2 Dimensões
B
O
E 8.2.1 Generalidades
L
O
R
T 8.2.1.1 Quando forem utilizados rolos de comprimento fora da padronização seja para projetos especiais
E
P ou substituições em instalações existentes, sempre que possível, todas as demais dimensões normalizadas
-
o
v
devem ser seguidas.
i
s
u
l
c
x 8.2.1.2 Rolos de comprimento 160 mm, 200 mm, 1 000 mm, 1 100 mm, 1250 mm, 1 500 mm, 1 700 mm,
e
o
2 500 mm, 2 800 mm, 3 000 mm, 3 150 mm, e 3 350 mm, somente podem ser utilizados para substituições
s em instalações existentes.
u
a
r
a
p
r
8.2.1.3 Todas as dimensões nas Tabelas a seguir são em milímetros. As tolerâncias normalizadas estão
a
l indicadas.
p
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x
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As dimensões das pontas de eixo dos rolos devem ser conforme Figura 4 e Tabela 11.
Série n F s
d
15 9 4 12
20 9 4 14
1
3
- 25 12 6 18
6
3
0 30 12 6 22
0
/
7
6 40/45 12 8 32
1
.
0 50 12 8 42
0
0
.
3 60 12 8 52
3
-
O NOTA Nos roletes de carga f = 0, exceto para os roletes planos que tem para f o valor indicado.
R
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B
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NOTA Para os roletes de cargas planos consideram-se as mesmas dimensões do rolete de retorno de rolo único.
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Os roletes de carga e impacto duplos devem ser conforme Figura 5 e 6 e Tabelas 15 e 16.
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
3
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s NOTA Admite-se que a base tenha furos rasgados respeitando-se porem, a dimensão z1, como mínimo
u
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Figura 5 — Roletes de carga e impacto duplos
l
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1
3
-
6 NOTA Admite-se que a base tenha furos rasgados, respeitando-se, porém, a dimensão S¹ como mínimo.
3
0
0
/
7
6
1
.
0
Figura 7 — Roletes de carga e impacto triplos
0
0
.
3
3
-
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u Figura 8 — Rolo de carga e impacto – Rolete triplo
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Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 x1 G1 z1 P1
1
1 000 20 100 100 380 388 165 1 290 14 20 4 165 15 30 M12
3
-
6 +2 / +1 +3 / -3 +1,0 / +0,2
3 127 127
0
0
/
7 25 127 127 190 18 25 220 19 40 M16
6
1
.
0
0 152 152 +1,0 / +0,2
0
.
3
3 100 465 473
- 1 200 20 100 165 1 540 14 20 4 165 15 30 M12
O
R
I
E 127 127 +3 / +1 +3 / -3 +1,0 / +0,2
L
I
S
A 25 127 127 190 18 25 220 19 40 M16
R
B
O 152 152 +1,0 / +0,2
E
L
O 30 152 152 215 22 30 220 19 40 M16
R
T
E
P 165 165 +1,0 / +0,2
-
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Tabela 17 (continuação)
Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 z1
40/
45 165 165 240 32 40 270 23 50 M20
178 178 +1,0 / +0,2
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Tabela 17 (continuação)
Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 x1 G1 z1 P1
2 400 40/ 165 165 900 908 275 3 000 32 40 6 300 23 30 M12
45
1 178 178 +3 / +1 +4 / -4 +1,0 / +0,2
3
-
6
3
0 50 178 178 320 42 50 300 23 50 M20
0
/
7
6 +1,0 / +0,2
1
.
203 194
0
0 2 600
0
. 40/ 178 - 950 958 320 3 200 42 50 6 300 23 50 M20
3
3 45
-
O 203 194 +3 / +1 +4 / -4 +1,0 / +0,2
R
I
E 50 203 390 52 60 300 23 50 M20
L
I
S
A 203 219 +1,0 / +0,2
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Tabela 17 (continuação)
Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 z1
x1 G1 P1
mín. máx mín.
203 194
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
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-
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1 000 20 100 100 63 380 406 4 9 14 388 4,4 4,9 0,0080 0,0047
127 127 63 0 / -0,2 +0,2 / -0,6 5,3 7,3 0,0168 0,0107
1
3
-
25 127 127 75 412 12 18 6,9 8,5 0,0188 0,0118
6
3
0 152 152 100 0 / -0,2 7,9 10,4 0,0328 0,0242
0
/
7
6
1
. 1 200 20 100 100 63 465 491 4 9 14 473 5,1 5,8 0,0098 0,0058
0
0
0
. 127 127 63 0 / -0,2 +0,2 / -0,8 6,2 8,8 0,0206 0,0131
3
3
-
O
25 127 127 75 18 8,0 10,0 0,0230 0,0144
R
I
E
L
152 152 100 497 12 0 / -0,2 9,2 12,3 0,0401 0,0296
I
S
A 30 152 152 100 22 10,1 12,7 0,0423 0,0296
R
B
O 165 165 100 0 / -0,2 10,8 14,7 0,0545 0,0391
E
L
O
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v
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c
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Tabela 18 (continuação)
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm Aço Bor Aço Bor
kg kg.m²
1 400 20 100 100 63 530 556 4 9 14 538 5,7 6,5 0,0112 0,0066
1 600 20 100 100 63 600 626 4 9 14 608 6,4 7,3 0,0126 0,0074
5/27/2018 165870141 Nbr 6678 Tra nspor ta dore s Continuos Tra nspor ta dore s de Cor re ia s Rolete s Projeto Se le c a o e Pa droniz a c a o (1) - slide pdf.c om
Tabela 18 (continuação)
152 152 100 0 / -0,2 +0,2 / -0,8 13,6 18,6 0,0647 0,0477
2 200 30 152 152 100 800 832 4 12 22 808 15,6 20,1 0,0727 0,0509
165 165 100 0 / -0,2 +0,2 / -0,8 16,7 23,5 0,0937 0,0672
1 2 400 40/4 165 165 100 900 932 4 12 32 908 21,6 29,3 0,1054 0,0756
3
-
6
5
3 178 178 100 0 / -0,2 +0,2 / -1,0 23,8 33,4 0,1399 0,0988
0
0
/
7 50 178 - 42 27,2 - 0,1467 -
6
1
.
0
0
0
203 194 127 0 / -0,2 28,9 38,0 0,1912 0,1419
.
3
3
- 2 600 50 178 - - 950 982 4 12 42 958 28,2 - 0,1548 -
O
R
I 203 194 127 0 / -0,2 +0,2 / -1,0 30,1 40,0 0,2018 0,1498
E
L
I
S 60 203 - - 52 32,6 - 0,2018 -
A
R
B 0 / -0,2
219 219 152 35,6 49,3 0,2929 0,2467
O
E
L
O 2 800 50 178 - - 1 0501 082 4 12 42 1058 30,4 - 0,1711 -
R
T
E 203 194 127 0 / -0,2 +0,2 / -1,0 32,4 43,0 0,2231 0,1656
P
-
o
v
60 203 - - 52 35,0 - 0,2231 -
i
s
u
l
c 219 219 152 0 / -0,2 38,2 53,3 0,3237 0,2727
x
e
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Tabela 18 (continuação)
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
. NOTA Os rolos destes roletes são idênticos aos rolos do rolete de retorno plano, inclusive os detalhes de encaixe das
0
0 pontas do eixo. Nos roletes de impacto devem ser substituídos apenas os anéis de borracha.
0
.
3
3
-
O
R
Figura 9 — Roletes de carga e impacto plano
I
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B
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Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 x1 g1 z1 P1 Impacto
min máx min mpm Inércia
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm
kg kg/cm²
400 15 75 - 500 508 130 610 12 15 2 130 15 30 M12 - -
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Tabela 19 (continuação)
Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 x1 g1 z1 P1 Impacto
min máx min
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mpm Inércia
kg kg/cm²
1 400 20 100 100 1 600 1 608 165 1 740 14 25 3 165 15 30 M12 17,8 0,0198
1 600 25 127 127 1 800 1 808 205 2 000 18 25 4 220 19 40 M16 33,0 0,0558
+3 / -3 +1,0 / +0,2
152 152 41,8 0,1146
1 800 25 127 127 2 000 2 008 205 2 200 18 25 4 220 19 40 M16 36,5 0,0620
1
3
-
6 152 152 +4 / -4 +1,0 / +0,2 46,2 0,1273
3
0
0
/
7 30 152 152 235 22 30 250 19 40 M16 46,7 0,1273
6
1
.
0 +1,0 / +0,2
0 165 165 55,1 0,1680
0
.
3
3 40/4 165 165 275 32 40 300 23 50 M20 58,2 0,1680
-
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5
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I 178 178 +1,0 / +0,2 67,3 0,2196
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S 50 178 - 295 42 50 300 23 50 M20 - -
A
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B 203 194 +1,0 / +0,2 53,8 0,3154
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Tabela 19 (continuação)
Correia d1 D1 Dp1 l1 a1 h1 A1 t1 f 1 H1-H2 x1 g1 z1 P1 Impacto
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg/cm²
2 000 30 152 152 2 200 2 208 235 2 400 22 30 4 250 19 40 M16 51,1 0,1400
NOTA As massas das partes móveis e os momentos de inércia indicados são válidos apenas para os rolos de impacto. Para os rolos
de aço usar os mesmos valores da Tabela 21. O fabricante deve indicar os valores reais.
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
3
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p Figura 10 — Roletes de retorno plano
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Correia d2 D2 Dp2 l2 a2 h2 A2 t2 f 2 H1-H2 j2 x2 g2 z2 P1
mín. máx mín.
400 15 75 - 500 508 110 610 12 15 2 51 100 15 30 M12
100 100 +2 / -2 +1,0 / +0,2
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Tabela 20 (continuação)
Correia d2 D2 Dp2 l2 a2 h2 A2 t2 f 2 H1-H2 j2 x2 g2 z2 P1
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Tabela 20 (continuação)
Correia d2 D2 Dp2 l2 a2 h2 A2 t2 f 2 H1-H2 j2 x2 g2 z2 P1
1
3
-
6
3
0
0
/
7
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.
0
0
0
.
3
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100 100 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +1,0 / -1,0 3,2 4,0 0,0059 0,0039
100 100 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +1,0 / -1,0 3,7 4,7 0,0071 0,0046
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Tabela 21 (continuação)
Correia d2 D2 Dp2 Dt2 l2 L2 m2 n2 S2 Le2 mpm Inércia
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Os roletes de retorno duplos em “V” devem ser conforme Figuras 12 e 13 e Tabelas 22 e 23.
Para as dimensões não indicadas são válidos os mesmos valores dos roletes de retorno planos.
1
3
-
6
3
0
0
/
7
Figura 13 — Rolos de retorno – Roletes duplos em "V" de aço ou com anéis de borracha
6
1
.
0
0
0
.
3
3
-
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127 127 +3 / +1 +3 / -3
1 000 20 100 100 600 608 250 1290 4
127 127 +3 / +1 +3 / -3
127 127 290
152 152
1 200 20 100 100 670 678 250 1540 4
127 127 +3 / +1 +3 / -3
25 127 127 320
152 152
165 165
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Tabela 22 (continuação)
Correia d2 D2 Dp2 l2 a2 h2 A2 H1 – H2
127 127 +3 / +1 +3 / -3
25 127 127 350
152 152
165 165
178 178
127 127 +3 / +1 +4 / -4
25 127 127 370
152 152
165 165
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Tabela 22 (continuação)
178 178
50 178 - 460
1 203 194
3
-
6
3
0
2 800 40/45 165 165 1 600 1 608 510 3 350 7
0
/
7 178 178 +4 / +2 +4 / -4
6
1
.
0 50 178 - 510
0
0
.
3 203 194
3
-
O
3 000 40/45 165 165 1 600 1 608 510 3 550 8
R
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E 178 178 +4 / +2 +4 / -4
L
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50 178 - 510
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B 203 194
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Tabela 23 — Rolos de retorno – Roletes duplos em “V” de aço ou com anéis de borracha
800 20 100 100 63 465 499 4 9 14 273 5,1 4,8 00,98 0,0044
127 127 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +0,0 / -0,8 6,2 6,7 0,0206 0,0091
1 000 20 100 100 63 600 634 4 9 14 608 6,4 5,7 0,0126 0,0054
127 127 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +0,0 / -0,8 7,8 7,9 0,0265 0,0109
127 127 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +0,0 / -0,8 8,6 8,9 0,0296 0,0123
1 400 20 100 100 63 800 834 4 9 14 808 8,2 7,6 0,0169 0,0074
127 127 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +0,0 / -0,8 10,0 10,7 0,0354 0,0153
1
3
- 25 127 127 75 844 18 12,3 12,6 0,0396 0,0181
6
3
0
0
/ 152 152 100 12 0 / -0,2 14,4 15,8 0,0690 0,0381
7
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1
. 30 152 152 100 0 / -0,2 22 15,6 16,2 0,0727 0,0381
0
0
0
.
3 165 165 100 0 / -0,2 16,7 18,3 0,0937 0,0483
3
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O 40/ 165 165 100 848 32 19,9 21,5 0,0937 0,0483
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L 178 178 100 0 / -0,2 21,8 23,8 0,1244 0,0612
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Tabela 23 (continuação)
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm
kg kg.m²
1 600 20 100 100 63 900 934 4 9 14 908 9,1 8,3 0,0190 0,0082
127 127 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +0,0 / -1,0 11,2 11,8 0,0398 0,0169
1 800 20 100 100 63 950 984 4 9 14 958 9,5 8,5 0,0200 0,0084
127 127 63 0 / -0,2 0 / -0,2 +0,0 / -1,0 11,8 12,0 0,0420 0,0171
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Tabela 23 (continuação)
2 400 30
152 152 100 1 400 1 444 4 12 22 1 408 25,4 25,6 0,1273 0,0636
165 165 100 0 / -0,2 0 / -0,2 +1,0 / - 27,4 28,9 0,1639 0,0798
40/4 165 165 100 1 448 32 1,0 30,6 32,1 0,1639 0,0798
5 178 178 100 0 / -0,2 34,0 35,7 0,2176 0,1005
50 178 - - 42 37,8 - 0,2281 -
203 194 127 0 / -0,2 40,6 41,5 0,2974 0,1527
2 600 30 152 152 100 1 400 1 444 4 12 22 1 408 25,4 25,6 0,1273 0,0636
165 165 100 0 / -0,2 0 / -0,2 +1,0 / - 27,4 28,9 0,1639 0,0798
40/4 165 1,0
165 100 1 448 32 30,6 32,1 0,1639 0,0798
5 178 178 100 0 / -0,2 34,0 35,7 0,2176 0,1005
50
178 - - 42 37,8 - 0,2281 -
203 194 127 0 / -0,2 40,6 41,5 0,2974 0,1527
1 2 800 40/4 165 165 100 1 600 1 648 4 12 32 1 608 34,1 35,2 0,1874 0,0904
3
- 5
6 178 178 100 0 / -0,2 0 / -0,2 +1,0 / - 38,0 39,2 0,2478 0,1136
3 1,0
0 50 178 - - 42 42,1 - 0,2607 -
0
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203 194 127 0 / -0,2 45,2 45,4 0,3399 0,1729
.
0 3 000 40/4 165 165 100 1 600 1 648 4 12 32 1 608 34,1 35,2 0,1874 0,0904
0
0
. 5
3 178 178 100 0 / -0,2 0 / -0,2 +1,0 / - 38,0 39,2 0,2478 0,1136
3
- 1,0
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50 178 - - 42 42,1 - 0,2607 -
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I 203 194 127 0 / -0,2 45,2 45,4 0,3399 0,1729
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As massas das partes móveis e os momentos de inércia indicados são aproximados e para cada rolo. O fabricante deve
R indicar os valores reais.
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8.2.12 Generalidades
8.2.12.1 Roletes auto-alinhantes de transportadores reversíveis não possuem o braço de alavanca com o rolo
1 8.2.12.2 Roletes auto-alinhantes de retorno em “V” não são normalmente necessários. Em casos especiais
3
-
6
podem ser usados roletes planos auto-alinhantes.
3
0
0
/
7 8.2.12.3 Todas as dimensões indicadas para os roletes de carga e retorno também se aplicam aos roletes
6 auto-alinhantes.
1
.
0
0
0
.
3 8.2.12.4 Para a seleção dos rolamentos ou buchas e dimensões do alojamento do pivô, é recomendado
3 considerar as cargas definidas nas Tabelas 6 e 7.
-
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E 8.2.12.5 A posição do rolo guia deve ser conforme Tabela 24.
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15 10 150
20 10 180
25 20 230
30 25 280
2/3 s 1/2 s
40 25 280
45 25 280
50 25 280
60 25 320
NOTA Com o rolo-guia na posição q de referência deverá ser possível o ajuste vertical nos dois sentidos.
8.2.12.6 O rolete auto-alinhante deve ser fabricado com a mesma dimensão h dos demais roletes, porém,
como no rolete auto-alinhante de carga, é conveniente uma pressão adicional da correia para sua mais rápida
atuação; recomenda-se a utilização de um calço de 10 mm a 20 mm sob a base do rolete. Desta forma
aumenta-se o valor de h e se obtém a pressão necessária. Não há necessidade de se alterar o valor de h nos
roletes auto-alinhantes de retorno.
8.2.12.7 Devido à instabilidade dos roletes auto-alinhantes de maior porte, recomenda-se que a partir
(inclusive) de transportadores de 1 000 mm de largura sejam utilizados pontos de apoio adicionais, tal como
sugerido no detalhe x da figura 13. Este critério se aplica tanto na carga como no retorno.
8.2.13 Rolo-guia
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O eixo do
vedação roloo guia
entre tubo deve serdeve
e o eixo montado sobre
impedir mancais
a entrada adequadossendo
de impurezas, com lubrificação permanente.
acordado entre o usuário eOo sistema de
fabricante.
A Tabela 25 apresenta a recomendação básica conforme a série do rolete. Admite-se, porém, mediante acordo
entre o usuário e o fabricante, a substituição de um rolo guia mais leve pelo seguinte mais pesado, ou seja, a
substituição de um rolo guia tipo A por B ou do tipo B por C. Convém observar que esta alteração provoca mudança
em algumas dimensões básicas dos roletes auto-alinhantes, sendo necessária cuidadosa análise para evitar
possíveis interferências com a estrutura do transportador.
8.2.14.1 Generalidades
8.2.14.1.1 Nas Figuras 17 e 18 estão indicadas as quantidades mínimas de anéis de borracha para cada largura
de correia, como o arranjo recomendado. Em algumas aplicações pode ser necessária a modificação do arranjo
e/ou aumento da quantidade de anéis. Estas alterações, porém, só podem ser realizadas mediante acordo entre
1
o usuário e o fabricante. Não havendo solicitação, o fornecimento deve seguir os padrões aqui estabelecidos.
3
-
6
3
0 8.2.14.1.2 Nas Figuras 17 e 18, os anéis de borracha estão indicados em módulos de 25 mm de largura. Para se
0
/ obter a quantidade de anéis, deve-se verificar antes a largura do anel na Tabela 26 de acordo com a série do
7
6
1 rolete.
.
0
0
0
.
3 8.2.14.2 Dimensões básicas dos anéis de borracha
3
-
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As dimensões dos anéis de borracha devem ser conforme Tabela 26 e Figura 16.
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Dimensões em milímetros
127 50 20
152 50 20, 25 e 30
1
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E Figura 16 — Anel de borracha
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A distribuição dos anéis do rolo de retorno deve ser conforme Figura 17.
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Figura 17 — Arranjo de anéis – Rolete de retorno plano
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A distribuição dos anéis dos rolos de retorno em “V” deve ser conforme Figura 18.
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a Figura 18 — Arranjo de anéis - Rolete de retorno em "V"
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As massas dos rolos e suportes são apresentadas nas Tabelas 27 a 30.
Convém observardeque
maior facilidade os rolospode
manuseio de retorno plano
ser, em dascasos,
alguns séries conveniente
mais pesadas apresentam
a utilização depeso próprio
roletes elevado.
duplos, em vezPara
de
planos.
Correia 400 500 600 650 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1800 2000 2 200 2 400 2 600 2 800 3 000
e
t e Rolo 250 315 235 250 315 380 465 530 600 670 750 800 900 950 1 050 1 120
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Tabela 27 (continuação)
Correia 400 500 600 650 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000 2 200 2 400 2 600 2 800 3 000
e Rolo 250 315 235 250 315 380 465 530 600 670 750 800 900 950 1 050 1 120
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25 127 - - - - - 21,4 - - - - - - - - - -
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- - - - - 25,6 30,7 34,8 38,9 43,0 - - - - - -
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o 152 - - - - - 24,4 - - - - - - - - - -
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o - - - - - 28,7 34,5 39,1 43,7 48,3 - - - - - -
t
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r 30 152 - - - - - - 33,4 37,8 - - - - - - - -
e
a - - - - - - 39,5 44,8 50,0 55,3 60,5 - - - - -
g
r
a 165 - - - - - - 35,4 40,1 - - - - - - - -
C
- - - - - - 41,5 47,0 52,5 58,1 63,6 - - - - -
40/ 165 - - - - - - - 50,4 55,9 - - - - - - -
45
- - - - - - - - 65,9 72,5 79,2 - - - - -
178 - - - - - - - 54,3 60,3 - - - - - - -
- - - - - - - - 70,3 77,4 84,6 - - - - -
1 50 178 - - - - - - - - - - - - - - - -
3
-
6 - - - - - - - - - 95,7 104,4 - - - - -
3
0
0
/ 203 - - - - - - - - - - - - - - - -
7
6 - - - - - - - - - 99,6 108,7 - - - -
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Tabela 27 (continuação)
Rolo - - - - 465 600 670 800 900 950 1 050 1 150 1 400 1 400 1 600 1 600
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e r Rolo 250 315 235 250 315 380 465 530 600 670 750 800 900 950 1 050 1 120
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3 19,6 23,6 26,8 - - - - - - - -
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6 - - - - 22, 26,8 32,4 36,8 - - - - - - - -
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7 p 25 127 - - - - - 26,4 - - - - - - - - - -
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. t - - - - - 30,7 36,9 41,8 46,8 51,7 - - - - - -
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. p 152 - - - - - 32,0 - - - - - - - - - -
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3 - - - - - 36,2 43,7 49,6 55,5 61,5 - - - - - -
-
O 30 152 - - - - - - 41,4 46,9 - - - - - - - -
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E - - - - - - 47,5 53,9 60,2 66,6 73,0 - - - - -
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A 165 - - - - - - 47,3 53,7 - - - - - - - -
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B - - - - - - 53,3 60,6 67,8 82,3 - - - - -
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E 40/45 165 - - - - - - - 63,9 71,2 - - - - - - -
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O - - - - - - - - 81,2 89,5 97,9 - - - - -
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E 178 - - - - - - - 71,2 79,4 - - - - - - -
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- - - - - - - - - 89,4 98,6 107,9 - - - - -
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s 50 194 - - - - - - - - - - - - - - - -
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c - - - - - - - - - 119,8 130,9 - - - -
x
e NOTA 1 Os valores indicados são aproximados e para cada rolo. O fabricante deve indicar os valores reais.
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p NOTA 2paraPara
inferior umaeixo
rolo com mesma
comsérie, diâmetro e comprimento
escalonamento. de rolo,
Quadrícula única a quadrícula
significa eixo semsuperior é para rolo com eixo sem escalonamento e a
escalonamento.
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Correia 400 500 600 650 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000 2 200 2 400 2 600 2 800 3 000
e Rolo 500 600 700 750 950 1 150 1 400 1 600 1 800 2 000 2 200 2 500 2 800 3 000 3 150 3 350
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Tabela 29 (continuação)
Rolo - - - - 465 600 670 800 900 950 1 050 1 150 1 400 1 400 1 600 1 600
e
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NOTA 2 Para uma mesma série, diâmetro e comprimento de rolo, a quadrícula superior é para rolo com eixo sem
escalonamento e a inferior para rolo com eixo com escalonamento. Quadrícula única significa eixo sem escalonamento.
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Tabela 30 (continuação)
Série Rolo 500 600 700 750 950 1 150 1 400 1 600 1 800 2 000 2 200 2 500 2 800 3 000 3 150 3 350
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15 - 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 - - - - - - - - - - -
o
n 20 - - - 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 - - - - - - - -
a
l
p 25 - - - - - - 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 - - - - - -
o
n
r 30 - - - - - - - 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 - - - - -
o
t
e 40/45 - - - - - - - - 10 10 10 10 - - - - -
R
50 - - - - - - - - 12 12 12 12 - - - -
Série Rolo - - - - 465 600 670 800 900 950 1050 1150 1400 1400 1600 1600
-
o
l
p
u 20 - - - - - 7,6 10,0 15,5 20,5 24,5 31,5 40,0 - - - - -
d
o
25 - - - - - - 12,0 17,5 22,5 26,5 33,5 42,0 56,5 - - - -
n
r
o 30 - - - - - - - 23,5 28,5 32,5 39,5 47,5 62,5 68,0 84,5 - -
t
e
R 40/ - - - - - - - - 35,5 38,0 45,5 63,0 68,5 74,0 90,5 94,0 98,5
45
50 - - - - - - - - - - 50,5 64,5 69,5 86,0 92,5 96,5 124
NOTA Os valores indicados são aproximados. O fabricante deve indicar os valores reais.
As espessuras mínimas das paredes dos tubos devem ser conforme Tabela 31 e 32.
Tabela 31 — Rolos de aço – Carga e retorno – Espessura mínima das paredes dos tubos
1
3
-
6 Dimensões em milímetros
3
0
0
/
7 Ø 75 100 127 152 165 178 203 219
6
1
. Série
0
0
0
. 15 2,00 2,00 - - - - - -
3
3
- 20 - 3,75 3,75 - - - - -
O
R
I
25 - - 4,25 4,25 - - - -
E
L
I
S
A
30 - - - 4,50 4,50 - - -
R
40/45 - - - - 4,50 4,75 - -
B
O
50 - - - - - 5,00 5,00 -
E
L 60 - - - - - - - 5,00
O
R
T NOTA Para variação admissível na espessura da parede, considerar a ABNT NBR 6591 inclusive para os
E
P diâmetros 203 e 219.
-
o
v
i
s
u
l
c
x
e
o
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u
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r
a
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r
a
l
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Tabela 32 — Rolos de borracha – Impacto e retorno – Espessura mínima das paredes dos tubos
Dimensões em milímetros
As espessuras mínimas dos suportes de roletes de carga e retorno plano devem ser conforme Tabela 33.
Dimensões em milímetros
Série Espessura
1
3
-
15 e 20 4,7
6
3 25 e 30 6,3
0
0
/
7
6
40, 45 e 50 7,9
1
.
0
0
0
.
3 8.2.18 Ângulo de tombamento do rolete
3
-
O
R
I Os roletes não devem ser construídos com ângulo de tombamento no sentido de movimento da correia, uma vez
E que este recurso acarreta um consumo adicional de energia (pode ser significativo em transportadores longos),
L
I
S
A
desgaste da correia e rolos, além de não permitir a utilização dos mesmos suportes em transportadores
R reversíveis.
B
O
E Quando for necessário o tombamento do rolete para correção localizada de alinhamento da correia, pequenos
L
O
R
calços removíveis devem ser utilizados apenas nos suportes dos rolos laterais. O ângulo de tombamento nestes
T
E
casos não deve ser superior a 2º no sentido do movimento da correia.
P
-
o 8.2.19 Folga mínima entre rolos de carga
v
i
s
u
l
c
x A folga (C) entre as extremidades dos rolos (Figura 19) deve ser limitada em 10 mm, entretanto, se por razões
e
o geométricas não for possível, a folga não pode ser superior aos valores indicados na Tabela 34.
s
u
a
r
a
p Especial atenção de
perfis compostos deve ser acentuadas.
curvas dada a transportadores utilizando
Nestes casos, correias
a folga não devede
serespessura
superior a inferior
10 mm.a 10 mm e/ou com
r
a
l
p
m
e
x
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8.4 Desempenho
8.4.1 Os rolos devem girar normalmente com as mãos quando encaixados nos seus suportes. O sistema de
vedação não deve impedir a livre rotação dos rolos. Quando os rolos não atenderem a este critério, compete ao
fabricante amaciá-los.
vedação deve O desempenho
ser estabelecido quanto
em comum à resistência
acordo do roloe em
entre o usuário função de seus rolamentos e sistemas de
o fabricante.
8.4.2 A rigidez do suporte deve ser tal que evite vibrações quando o equipamento estiver em operação e que
resista aos esforços de operação, transporte e manuseio.
8.4.3 Quando os suportes de carga e os suportes de retorno duplo forem submetidos à carga máxima
admissível a cada série conforme Tabela 8, estes não devem apresentar uma flexão superior a A/500 (ver 7.7.5)
e a rotação de cada rolo deve atender ao critério de 8.4.1.
8.4.4 Os anéis de borracha empregados nos rolos de impacto, retorno e especiais devem ser montados ao tubo
com interferência, de modo a não permitir o seu deslocamento axial ou rotacional. O anel de borracha vulcanizado
diretamente no tubo pode ser utilizado, desde que definido em comum acordo entre usuário e fabricante.
8.4.5 Os elementos de vedação devem ser firmemente fixados ao cubo ou ao eixo de modo que não haja
qualquer deslocamento axial ou rotacional.
8.4.6 O jogo axial máximo não pode ser superior a 1,0 mm, entendendo-se por jogo axial o deslocamento
possível do eixo em relação à face do rolo.
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
3
-
O
R
I
E
L
I
S
A
R
B
O
E
L
O
R Figura 20 — Rolo - Medição com relógio comparador
T
E
P
-
o
v
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c
x
e
o
s
u
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r
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63 0,6 -
75 0,6 -
194 - 2,9
NOTA Outros valores podem ser definidos em comum acordo entre usuário e
fabricante.
8.5.2 Rolos especiais, tais como os usados em balança de transportadores de correia, devem ter sua tolerância
1
de excentricidade acordada entre o usuário e o fabricante de acordo com a recomendação do fornecedor
3
- da balança. Caso não exista esta recomendação, a tolerância de excentricidade máxima deve ser de 0,2 mm,
6
3
0
qualquer que seja o comprimento do rolo.
0
/
7
6
1
. 8.6 Pintura
0
0
0
.
3 Os roletes devem ser protegidos por um sistema de pintura adequado ao ambiente de utilização e uso pretendido,
3
- sendo estabelecido em comum acordo entre o usuario e o fabricante.
O
R
I
E Os rolos devem receber a mesma tinta de fundo utilizada nos suportes, não sendo necessária, porém a aplicação
L
I
S
A
da tinta de acabamento, exceto nas faces lateriais e partes que não entram em contato com a correia.
R
Os rolos-guias devem receber tanto a tinta de fundo como a de acabamento em toda a sua extensão,
B excetuando-se eixos, porcas e arruelas.
O
E
L
O Os eixos, parafusos, porcas, arruelas etc. devem receber proteção adequada por verniz ou graxa ou conforme
R estabelecido em comum acordo entre o usuario e o fabricante.
T
E
P
- Quando não especificado, a cor dos rolos e rolos guias deve ser o alaranjado Munsell 2,5 YR 6/14 e dos suportes
o
v
i o azul Munsell 2,5 PB 4/10 conforme ABNT NBR 7195. Os especiais de balança devem ser pintados
s
u
l
c
na cor amarelo Munsell 5 Y 8/12, a fim de facilitar a sua identificação, assim como os seus suportes, quando estes
x apresentarem características diferentes dos comuns.
e
o
s
u
a
r
a
p
r
a
l
p
m
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x
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9 Amostragem
Deve-se utilizar o sistema de inspeção por amostragem conforme Tabela 36. Quando ocorrerem casos onde for
exigido maior ou menor rigor na inspeção, planos diferentes devem ser acordados entre o usuário e o fabricante.
Quando se evidenciar que a qualidade do produto está se deteriorando, devem ser adotados planos com maior
grau de severidade.
2–8 n=2 Ac = 0 Re = 1
9 – 15 n=3 Ac = 0 Re = 1
16 – 25 n=5 Ac = 0 Re = 1
26 – 90 n = 13 Ac = 1 Re = 2
91 – 150 n = 20 Ac = 2 Re = 3
151 – 280 n = 32 Ac = 3 Re = 4
281 – 500 n = 50 Ac = 5 Re = 6
501 – 1 200 n = 80 Ac = 7 Re = 8
1 201 – 3 200 n = 125 Ac = 10 Re = 11
3 201 – 10 000 n = 200 Ac = 14 Re = 15
NOTA 1 Este é um plano de amostragem por atributos simples normal, nível II, NOA = 4 conforme
1 ABNT NBR 5426.
3
-
6
3
NOTA 2 Ac = maior número de peças defeituosas na amostra que permite a aceitação do lote.
0
0
/ NOTA 3 Re = menor número de peças defeituosas na amostra que causa a rejeição do lote.
7
6
1
.
0
0
0
9.2 Formação dos lotes para inspeção
.
3
3
- Os lotes de unidades de produto (rolo ou suporte) submetidos à inspeção devem ser de natureza homogênea,
O isto é, do mesmo tipo, tamanho, composição, fabricados sob as mesmas condições e preferencialmente num
R
I
E mesmo período de tempo.
L
I
S
A O processo de seleção de amostras indicado é o da amostragem aleatória, garantindo assim uma amostragem
R
B que representa a qualidade global do lote.
O
E
L
O
R
9.3 Destino do produto defeituoso
T
E
P
-
Lotes rejeitados devem sofrer uma seleção pelo fabricante, as peças defeituosas devem ser consertadas
o
v
ou substituídas e o lote deve ser reapresentado para inspeção. Da mesma forma, as peças defeituosas de lotes
i
s
u
aprovados devem ser reparadas ou substituídas conforme o caso.
l
c
x
e
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r
a
p
r
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x
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10 Marcação
O logotipo ou o nome do fabricante do rolete deve ser marcado de forma indelével em cada rolo e suporte,
em local de fácil leitura e protegido contra o desgaste natural por uso.
Quando forem utilizados rolos de retorno com eixos escalonados, o escalonamento deve ser tipado em uma das
extremidades dos eixos.
11 Armazenamento
Os rolos, quando não colocados em operação, devem ser armazenados em local coberto protegido do sol, chuva,
poeira etc.
Para períodos longos de armazenamento, cuidados especiais podem ser necessários. Cabe ao fabricante orientar
o usuário quanto às providências a serem tomadas.
Rolos com anéis de borracha não devem ser estocados um em cima do outro para evitar a ovalização dos anéis.
1
3
-
6
3
0
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
3
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