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PROCEDIMENTO EXECUTIVO

CÓDIGO: DATA DA EMISSÃO: REVISÃO: FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:


PE - 015 15/08/2021 00 Página 1 de 23
PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA

HISTÓRICO DAS REVISÕES

REVISÃO DATA ALTERAÇÃO

00 15/08/2021 Edição inicial

ANÁLISE FISCALIZAÇÃO

Liberado sem comentário

Liberado com comentário


Validade ___/___/______

Não liberado

Visto/Carimbo: ___________________

Data___/___/_____

ELABORADO POR/ FUNÇÃO: APROVAÇÃO POR/ FUNÇÃO:


Luciano Azeredo Santana Francisco Meciano
Técnico de Segurança MTE – 10888/RJ Gerente - Preposto.

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PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA

DADOS DA EMPRESA

Razão Social: L&H Engenharia e Arquitetura Ltda..


CNPJ: 07.879.027/0001-45
CNAE: 71.11-1-00 Grau de Risco: 03
Atividade: Serviços de Arquitetura
Nº de empregados: 19 Masculino: 19 Feminino: 00
Responsável pela empresa: Henrique Cesar dos Reis
E-mail: Henrique@lh-engenharia.eng.br – Fone: (81) 9 9971-7376
Regime de trabalho: Diurno – 07h às 17h de segunda feira à quinta feira e de 07h às 16h sexta feira
– ou de acordo com o horário do cliente – 1 (uma) hora de intervalo para almoço

Endereço: Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite, 4351 – Loja 12


Bairro: Janga Município: Paulista
CEP: 53.435.000 Estado: PE
Telefone: (81) 99144-3578

DADOS DO CONTRATANTE

Razão Social: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS


CNPJ: 33.000.167/0001-01
CNAE: 19.21-7-00 Grau de Risco: 2
Atividade principal: Fabricação de produtos do refino de petróleo

LIMITES DE JURIDIÇÃO DE ABRAGÊNCIA

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS – EDISA


CNPJ: 33.000.167/0249-81
Endereço: R. Marquês de Herval, 58-78 - Valongo, Santos - SP - CEP 11010-310

PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S/A REFINARIA PRESIDENTE


BERNARDES (RPBC)
CNPJ: 33.000.167/0147-57
Endereço: Praça Mal Stenio C. de A. Lima, 1, Raiz Da Serra, Cubatão, SP - CEP
11555-900

PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS – UTGCA (Unidade de Tratamento


de Gás em Caraguatatuba)
CNPJ: 33.000.167/0121-18
Endereço: Rod. Caraguatatuba - São Sebastiao, s/n, km 5, pontal de Santa Marina,
Caraguatatuba, SP- CEP 11660-970

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PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA

CARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO

Objeto do contrato: SAP Nº 4600644527


SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DE LEIAUTE

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:


Serviço de: elaboração de projetos, estudo de carga térmica, estudo de iluminação e disponibilidade
elétrica, divisória de painel, divisória com miolo celular, divisória de gesso acartonado (dry-wall), portas
em divisória de gesso acartonado (dry-wall), isolamento acústico, mobiliário técnico, eletrocalhas,
circuitos elétricos, eletroduto, tomadas, forro, pintura, alvenaria, película, ar condicionado, andaimes,
movimentação de mobiliário, manutenção e marcenaria, descarte de resíduos e materiais inservíveis.

1. OBJETIVO
Este plano tem por objetivo principal estabelecer estratégias e procedimentos técnicos –
administrativo a serem adotados nas possíveis situações emergenciais ou ocorrências
significativas, visando a garantia de ações rápidas, eficazes e ordenadas, afim de preservar vidas,
evitar e/ou minimizar danos às instalações, impactos a comunidades vizinhas e ao meio ambiente

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Sistematização das ações referentes à organização, comunicação, recursos


humanos especializados, materiais e equipamentos de socorro médicos, instituições de
apoio, procedimentos específicos para remoção e situações de emergências médicas.

É fundamentado em hipóteses acidentais relevantes ao empreendimento, considerando os


riscos presentes durante as etapas de execução dos SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DE
LEIAUTE e também:

 Atuar em toda anomalia ou incidente referente à Segurança, Meio Ambiente, Saúde


Ocupacional, envolvendo pessoas ou equipamentos;
 Adotar técnicas preventivas com o objetivo de minimizar toda e qualquer
possibilidade de risco, que possa caracterizar emergência;
 Prever ações que minimizem os impactos ambientais causados por
acidentes, complementando os planos dos órgãos operacionais envolvidos;
 Orientar ações, atitudes, recursos materiais e humanos;
 Estabelecer os procedimentos a serem seguidos, por ocasião da ocorrência de
emergências nas atividades relativas ao contrato em questão.
2 DEFINIÇÕES:

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ABANDONO DE ÁREA – Ato de retirar de forma ordenada todas as pessoas de uma área afetada
por uma emergência.

ANOMALIA – Situação ou evento indesejável que resulte ou que possa resultar em danos ou falhas
que afetem pessoas, o meio ambiente, o patrimônio (próprio ou de terceiros) e do Cliente, os
produtos ou os processos produtivos.

ÁREA VULNERÁVEL – Área com potencial de ser atingida pela extensão dos efeitos adversos
provocados por um acidente.

ÁREAS SENSÍVEIS – Áreas que possam ser impactadas adversamente de forma significativa,
quando atingidas pelas consequências da emergência. Dentre elas, incluem-se regiões com
populações circunvizinhas, regiões que tenham importância: econômica, turística, recreativa ou
ainda regiões que sejam ecologicamente relevantes e/ou sensíveis em termos de impactos
ambientais
.
BRIGADISTA: Membro responsável pelo combate direto a emergências.

CONTINGÊNCIA – Situação de risco, inerente às atividades, processos, produtos, serviços,


equipamentos ou instalações industriais e que ocorrendo se caracteriza em uma emergência.

EMERGÊNCIA – Toda ocorrência anormal, que foge ao controle de um processo, sistema ou


atividade, da qual possam resultar danos a pessoas, ao meio ambiente, aos equipamentos ou ao
patrimônio próprio ou de terceiros envolvendo atividades ou instalações e que requeiram o
acionamento da estrutura organizacional de resposta.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR): Estrutura previamente estabelecida,


mobilizada quando de uma situação de emergência, com a finalidade de utilizar recursos e
implementar as ações dos procedimentos operacionais de resposta;

EXERCÍCIO SIMULADO: Exercício prático realizado periodicamente para manter a brigada e os


ocupantes das edificações em condições de enfrentar uma situação real de emergência.

GRUPO DE APOIO EXTERNO: Equipe formada por membros de Brigadas de Empresas Vizinhas,
Proprietários de imóveis e instituições externas que poderão ser acionadas para auxiliar no controle
da emergência (GAE, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal,
órgãos ambientais de controle).

PLANO DE EMERGÊNCIA – É o conjunto de medidas que determinam e estabelecem as


responsabilidades e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um acidente, bem como
define os recursos humanos, materiais e equipamentos adequados à prevenção, controle e
combate à emergência.

PONTO DE ENCONTRO: São áreas previamente definidas e sinalizadas, destinadas ao encontro


para evacuação de pessoas;

POPULAÇÃO FIXA: Aquela que permanece regularmente na edificação, considerando-se os


turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições.

3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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 NBR 14276: Programa de Brigada de Incêndio


 NBR 14608: Bombeiro Profissional Civil
 PE-0TP-00086 - Plano de Resposta a Emergência – Estrutura
 Resolução ANP No 044/2009 - Estabelece o procedimento para comunicação por
incidente.
 NR-10 da Port 3214 do Ministério do Trabalho de 08/06/78 - Segurança em Instalações
E serviços em eletricidade.
 NR 20 da Port 3214 do Ministério do Trabalho de 08/06/78 – Líquidos Combustíveis e
inflamáveis.
 NR-23 da Port 3214 do Ministério do Trabalho de 08/06/78 - Proteção contra Incêndios.
4 RESPONSABILIDADES

GERENTE - Aprovação do Plano, promoção dos recursos necessários para a


implementação das ações propostas, comunicação das ocorrências à fiscalização
Transpetro;

TECNICO DE SEGURANÇA - Elaboração, implementação, desenvolvimento, atualização


e treinamento dos colaboradores no Plano de Resposta a Emergências, bem como
coordenação de exercícios simulados, plano de ação e relatórios;

DEMAIS COLABORADORES – Seguir orientações relativas ao Plano de Emergência,


Aplicação deste procedimento nas frentes de trabalho, sinalização das situações de risco,
participação de levantamento do cenário, para da emissão do Plano de Resgate (quando
solicitado), participação em Simulados de emergência.

Um veículo de apoio estará disponível, para atendimento às necessidades emergenciais que


porventura ocorram

5 ORGANOGRAMA

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HENRIQUE CÉSAR
Engenheiro Civil
Gerente do Contrato

Francisco Meciano Luciano Azeredo Santana


Gerente/Preposto Téc. Seg. do trabalho

Obra Civil

6 METODOLOGIA

Para a elaboração do presente Plano de Resposta a Emergência, a metodologia aplicada


contempla alguns aspectos distintos de caráter qualitativo, representativo da experiência
anterior em obras semelhantes, assim como a legislação vigente nos diferentes aspectos
de controle dos riscos ao homem e do Meio Ambiente.
Como apoio aos procedimentos de emergência, será estabelecido os contatos com as
clínicas e a rede hospitalar da região, de modo a facilitar este tipo de atendimento e será
de responsabilidade da L&H Engenharia e Arquitetura Ltda.
Todos os integrantes das equipes receberão orientação sobre os procedimentos de ações
de emergência, através de DDS – Diálogos Diários de Segurança e Treinamentos
direcionados nas frentes de serviços. O DDS deve ser realizado no início da mobilização
da equipe e reciclado periodicamente.
Uma cópia de cada Plano de Emergência será mantida nas frentes de obra, sob
responsabilidade da chefia da equipe.
Sob coordenação do SMS da L&H, serão realizados simulados para verificar a eficácia dos
planos de emergência implementados e/ou dos treinamentos realizados, como uma base
para melhoria contínua.
Os simulados serão registrados em relatório, contendo os dados do simulado, os pontos
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positivos e as ações de melhoria identificadas. Será realizada uma análise crítica dos
simulados e submetido a Fiscalização, no prazo de até cinco dias úteis após a realização
dos mesmos.
Logo após a ocorrência de uma emergência, deverá ser encaminhado relatório para a
fiscalização contendo os seguintes itens:

• Data, hora e local da ocorrência,


• Descrição da ocorrência,
• Medidas mitigadoras tomadas,
• Recomendações para evitar reincidências,
• Conclusões.

7 ATRIBUIÇÕES

ENGENHEIRO CIVIL:
• Decidir em conjunto com o SMS todas as ações necessárias para eliminação das causas
de emergência assim como controle de seus efeitos;
• Comunicar o evento ao fiscal do contrato
• Analisar com o SMS da Fiscalização as providências especiais que se mostrem
necessárias para o combate emergência e o controle de seus efeitos;
• Manter a Fiscalização informada das providencias tomadas.

SMS DA L&H ENGENHARIA:


Será dada toda assessoria pelo Técnico de Segurança do Trabalho, se necessário, no local.
Também participarão técnicos do cliente envolvidos na obra, órgãos operacionais, além de
entidades governamentais (acionadas pelo cliente), que fizerem necessárias para cooperar
na solução de problemas ligados as suas respectivas especialidades.

Segue abaixo a relação de ocorrências com potencial de acontecimentos no decorrer do


empreendimento.

RISCO FONTE
Intoxicação; Atividade com poeiras
Acidente de trânsito com ou sem
Locomoção do pessoal para atividade e retorno
vítima;
Acidente devido a choques elétricos; Relocação na malha de aterramento

Acidentes com animais peçonhentos Atividade próximo a áreas com mato

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Atividade próximo as instalações do cliente em


Incêndio/Explosão
operações
Vazamentos de óleo, gás e Atividade próximo as instalações do cliente em
combustível operações
Mal súbito; Trabalhador com doenças preexistente

Risco de queda; Vala aberta e ferramentas espalhadas


Acidentes com máquinas, Falta de atenção e trabalhadores sem experiência
equipamentos e ferramentas para atividade
Acidentes com equipamentos Atividade próximo as instalações do cliente em
pressurizados operações
Exposição a radiações não ionizantes Trabalhos a céu aberto

8 ORIENTAÇÕES PARA EVITAR FALHAS E CONDIÇÕES ANORMAIS


PROJETO: A cada operação, o projeto deverá ser consultado objetivando a detecção
de possíveis ocorrências não previstas, que possam ocasionar acidentes;
PLANEJAMENTO: Um planejamento mal executado pode acarretar desvios que
podem originar falhas graves;
MONTAGEM: Orientação das equipes de execução, sobre os procedimentos de
segurança previsto;
TRANSPORTE: Na operação de transporte todo material e equipamento deverá
estar corretamente acondicionado e arrumado de maneira a não se movimentarem de
forma indesejada;
EQUIPAMENTOS: Deverão ser observadas as condições de operacionalidade
dos equipamentos, antes de se iniciarem quaisquer trabalhos;
ARMAZENAMENTO: Procedimentos de empilhamento, arrumação, classificação de
materiais
e classificação de áreas;
MANUSEIO: O manuseio de máquinas e equipamentos, bem como o de ferramentas,
só poderá ser feito por pessoas qualificadas e treinadas;
OPERAÇÃO: Toda a operação deverá ser procedida de orientação técnica, e
supervisionada, para que haja obediência aos procedimentos previstos;
MOVIMENTAÇÃO: Máquinas, equipamentos e materiais, deverão ser acompanhados
por supervisão, quando nestas operações;

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MANUTENÇÃO: Deverá ser seguido um plano de manutenção de máquinas


e equipamentos, de acordo com as especificações técnicas, sob a responsabilidade dos
operadores, mecânicos de manutenção, respeitando a periodicidades previstas nos
manuais;
INSPEÇÃO: Deverá ser implementado um plano de inspeção de máquinas e
equipamentos, com o objetivo de evitar situações anormais e de emergência;
FABRICAÇÃO: A fabricação de peças deverá ser realizada no Pipe Shop ou externamente
(fora da Base).

9 ACIDENTES / PROVIDÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO
Leve – aquele cuja lesão não impede a locomoção do acidentado, sem suspeitas de fratura
ou danos visíveis que impeçam a perda ou redução de capacidade para o trabalho;
Médio – aquele cuja lesão impede a locomoção do acidentado, sem suspeitas de fratura
ou danos visíveis que impeçam a perda ou redução de capacidade para o trabalho;
Grave – aquele cuja lesão impede a locomoção do acidentado, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o
trabalho permanente ou temporária. No caso de haver morte, o acidente Grave é
denominado Fatal.

10 FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Tem como premissa básica garantir a agilidade no fluxo de comunicações referente à


ocorrência de eventos acidentais com lesão, de vazamento, incêndio, explosão dentre
outros;
A comunicação deve ser realizada na ordem de prioridade definida no Fluxograma de
Comunicação a Emergências, não devendo ser interrompida. Não conseguindo contato,
dar sequência na comunicação, acionando o integrante subsequente relacionado no
Fluxograma;
A L&H Engenharia e Arquitetura Ltda. disponibilizará cópias e divulgará Fluxograma de
Comunicação a Emergências nas frentes de serviços, escritório administrativo e canteiros
de obra, inclusive para as suas subcontratadas.
O Fluxograma de Comunicação a Emergências dever ser mantido atualizado sempre que
houver mudanças na estrutura ou no seu quadro de integrantes.

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Fluxograma de comunicação em caso de acidente/incidente

RESPONSÁVEL PELO SETOR

BRIGADA DE EMERGÊNCIA SESMT

ÓRGÃOS DE APOIO COORDENAÇÃO DO SGI

GERENTE DE PRODUÇÃO

DIRETORIA

AÇÕES PARA INTERUPÇÃO E CONTROLE DO EVENTO


Ações Detalhamento Responsável
Avaliar a necessidade de interromper as
atividades, atentando-se para os cuidados de
segurança operacional.
Interromper as Atividade
Caso a emergência ocorra na área interna da Supervisor
instalação deve ser providenciado a retirada
de todo pessoal da área
INCÊNDIO
Em casos que o princípio de incêndios seja
próximo das atividades e não exponha a Todos da equipe
Acionar a fiscalização imediatamente e sair
equipe em perigo, deve utilizar os extintores treinados em
da área de risco em caso de explosão combate a
presente para combater as pequenas incêndios
chamas

11 DADOS PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES COM PESSOAS

Seguir fluxo de comunicação, buscando fornecer as seguintes informações, no que se


aplicar, ainda que os dados disponíveis sejam preliminares:
• Data e hora do evento;
• Nome, sexo da vítima;
• Local onde ocorreu o acidente;
• Parte do corpo atingido;
• Relato sucinto da ocorrência e se ainda existe perigo no local;
• Função, atividade ou cargo da vítima;
• Empresa dos envolvidos;
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• Providências tomadas;

Nota: No caso de ocorrência de acidente com lesão com empregado da L&H ou de sua (s)
subcontratada (s) atentar para as seguintes providências:

 Atender a vítima;
• Acionar o Fluxograma de Comunicação a Emergências, disponíveis nas frentes de
serviço;
 Isolar o local do acidente até a liberação;
 Realizar análise e investigação do acidente;
 Preencher a CAT (comunicação de acidente de trabalho) e registrá-lo junto ao INSS.
 Encaminhar cópia da CAT para a fiscalização e para o Sindicato da Categoria;
 Prestar acompanhamento necessário a vítima durante todo o período de afastamento
ou de restrição de atividade até o seu retorno às suas atividades normais, comunicando
formalmente todos os dias a Fiscalização as condições de saúde da vítima;
 Adotar as recomendações provenientes da investigação da Fiscalização;

12 ACIDENTE FATAL

O Responsável pela Gestão de SMS dará ciência imediata à fiscalização e as exigências


legais de comunicação estabelecidas na NR-18, onde determina em 18.31.1 alínea “a)
comunicar o acidente fatal, de imediato, a autoridade policial competente e ao órgão
regional do Ministério do Trabalho, que repassará imediatamente ao sindicato da categoria
profissional do local da obra”.
A comunicação aos familiares da vítima e aos empregados da empresa será feita pela L&H
Engenharia e Arquitetura Ltda., com a máxima urgência e com a devida assistência social.

DADOS PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE FATAL

O Responsável pela Gestão de SMS fará a comunicação, buscando fornecer as seguintes


informações, ainda que os dados disponíveis sejam preliminares:

 Data e hora
 Nome, idade e sexo da vítima;
 Parte do corpo atingida e descrição do acidente
 Local onde ocorreu o acidente;
 Função;
 Empresa onde trabalhava;
 O que fazia e como se acidentou.
 Tipo de serviço realizado no momento do acidente.
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13 HIPÓTESES DE ACIDENTES

CENÁRIO 1 – ACIDENTE POR INTOXICAÇÃO


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar o Resgatista Imediatamente No local Usando Para
local do acidente ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
visando minimizar os treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
riscos; autorizada. radio,
2 – Verificar se há telefone,
obstrução das vias as veículos
respiratória; entre
3 – Não força o vômito; outros.
4 – Não ingerir nenhum
tipo liquido;
5 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.

CENÁRIO 2 - ACIDENTE DE TRÂNSITO, COM OU SEM VÍTIMAS


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar o local
do acidente visando minimizar
os riscos;
2 – Examinar a vítima para
identificar possíveis lesões
como o sistema
cardiorrespiratório e traumas
3 – Fazer o procedimento de Resgatista Imediatamente No local Usando Para
RCP – se necessário; ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
4 – Imobilizar o local de treinada e evento. ocorrência disponíveis. as pessoas
trauma – se necessário; autorizada. .
5 – Por colar cervical para não
agravar possíveis lesões na
coluna cervical;
6 – Por a vítima na maca para
transporte;
7 – Levar a vítima o mais
breve possível para o serviço
médico.

CENÁRIO 3 - ACIDENTE POR CHOQUE ELÉTRICO


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente

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visando minimizar os
riscos;
2 – Desligar a fonte de
energia elétrica
3 – Examinar a vítima
para identificar
possíveis lesões como
o sistema Resgatista Imediatamente No local Usando
cardiorrespiratório, ou pessoa após ao da recursos Para
queimadura e treinada e evento. ocorrência. disponíveis: salvaguardar
traumas; autorizada. radio, as pessoas.
4 – Deitar a vítima e telefone,
flexionar a cabeça veículos
para trás entre
outros.
desobstruindo as vias
aéreas para facilitar a
respiração
5 – Fazer o
procedimento de RCP
– se necessário;
6 – Em caso de
queimadura resfriar o
local do ferimento e
proteger com gazes
ou pano limpo;
7 – Por a vítima na
maca para transporte
E FAZER? QUEM? QUANDO
CENÁRIO 4 – ACIENTE COM INCÊNDIO / EXPLOSÃO O? POR QUÊ?
O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente
visando minimizar os
riscos;
2 – Isolar a área Resgatista Imediatamente No local Usando
afetada; ou pessoa após ao da recursos Para
3 – Retirar as pessoas treinada e evento. ocorrência. disponíveis: salvaguardar
do local; autorizada. radio, as pessoas.
4 – Atender os feridos telefone,
leves; veículos
entre
5 – Prestar primeiros
outros.
socorros aos feridos
graves;

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6 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.
.

CENÁRIO 5 – ACIDENTE COM ANIMAIS PEÇONHENTOS


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar o
local do acidente
visando minimizar os
riscos;
2 – Manter a vítima em
repouso e evitar que Resgatista Imediatamente No local Usando Para
ela se movimente para ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
não acelerar a treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
absorção do veneno; autorizada radio,
3 – Manter o local da telefone,
picada no mesmo nível veículos
ou se possível abaixo entre
outros.
do coração;
4 – Localizar a picada
e limpar o local com
água e sabão ou soro
fisiológico;
5 – Cobrir o local com
gaze ou pano limpo;
6 – Remover anéis,
pulseiras e outros
objetos que possam
prender a circulação
sanguínea da vítima
em caso de inchaço do
membro afetado;
7 – Levar a vítima para
o serviço médico o
mais breve possível;
8 – Se possível
observar o tipo de
animal que ocasionou
a lesão;
9 – Por a vítima na
maca para transporte
– se necessário;
10 – Levar a vítima o
mais breve possível
CÓPIA CONTROLADA
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para o serviço médico


especializado –
verificar rede de
hospitalar.

CENÁRIO 6 – ACIDENTE COM VAZAMENTO DE ÓLEO, GÁS OU COMBUSTÍVEL


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente
visando minimizar os
riscos;
Para
2 – Isolar a área Resgatista Imediatamente No local Usando
afetada; ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
3 – Retirar as pessoas treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
do local; autorizada. radio,
4 – Prestar primeiros telefone,
socorros aos feridos veículos
graves; entre
outros.
5 – Atender os feridos
leves;

CENÁRIO 7 – ACIDENTE COM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente
visando minimizar os
riscos;
2 – Lavar o local com
água em abundância; Resgatista Imediatamente No local Usando Para
3 – Proteger o local ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
com pano limpo ou treinada e evento ocorrência. disponíveis: as pessoas.
gaze; autorizada. radio,
4 – Se o corte for telefone,
provocado por vidro, veículos
prego ou algo que entre
outros.
ficou preso a pele,
não se deve retirar o
objeto.
5 – Deve-se imobilizar
o local e o objeto e
levar a vítima para o
hospital;

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6 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico

CENÁRIO 8 – MAL SÚBITO


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente
visando minimizar os
riscos; Se espaço
confinado, avaliar
condições antes de
acesso, e da
necessidade do uso
de conjunto
autônomo.
2 – Examinar a vítima Resgatista Imediatamente No local Usando Para
para identificar se há ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
batimentos cardíacos treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
e respiração (caso a autorizada. radio,
vítima esteja telefone,
inconsciente) fratura veículos
ou sangramento; entre
3 – Vitima consciente outros.
e respirando colocar a
vítima deitada e elevar
as pernas em 30 cm
para melhorar o fluxo
sanguíneo;
4 – Vitima
inconsciente com
parada
cardiorrespiratória
aplicar massagem
cardíaca;
5 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.

CENÁRIO 9 – ACIDENTE COM QUEDA


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 – Manter a vítima Resgatista Imediatamente No local Usando Para
deitada em posição ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
confortável até treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
certificar-se que a radio,
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lesão não tem autorizada telefone,


gravidade; veículos
2 – Verificar a entre
existência de lesão outros.
com fraturas e
hemorragias e PCR;
3 – Verificar se a
vítima está consciente
ou não;
4 – Verificar pulsação,
vias áreas, respiração,
batimento cardíaco;
5 – Vítima com
sangramento, realizar
compressão direta no
local do ferimento com
gases ou atadura;
6 – Em caso de
fratura, imobilizar o
local;
7 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.
.

CENÁRIO 10 – ACIDENTE COM EQUIPAMENTOS PRESSURIZADOS


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar Resgatista Imediatamente No local Usando Para
o local do acidente ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
visando minimizar os treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
riscos; autorizada.
radio,
2 – Avaliar se houve
trauma; telefone,
3 – Aplicar veículos
procedimentos de entre
primeiros socorros outros.
como imobilizar,
verificação de
respiração, batimento
cardíaco, nível de
consciência;
4 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.

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CENÁRIO 11 – ACIDENTE POR EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente
visando minimizar os
riscos;
2 – Levar a vítima em
caráter emergencial
as pessoas. para
longe da fonte de
radiação;
3 – Imobilizar a vítima
– se necessário; Resgatista Imediatamente No local Usando Para
4 – Caso a lesão seja ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
nos olhos devido a treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
radiação da atividade autorizada. radio,
telefone,
de soldagem, veículos
encaminhar ao entre
especialista para outros.
atendimento
emergencial;
5 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.

CENÁRIO 12 – ACIDENTE COM TRABALHO EM ALTURA


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar
o local do acidente
visando minimizar os
riscos; No local Usando
Imediatamente Para
2 – Avaliação primaria Resgatista da recursos
ou pessoa após ao ocorrência. disponíveis: salvaguardar
no local do evento –
as pessoas. sistema treinada e evento radio, as pessoas.
respiratório, autorizada. telefone,
hemorragias, veículos
ventilação, nível de entre
consciência; outros.
3 – Instalação de
sistema de
ancoragem para

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descida do
funcionário;
4 – Imobilização do
funcionário para
descida;
5 – Se em espaço
confinado, depois da
avaliação primaria,
levar o funcionário
para o local aberto;
6 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.

CENÁRIO 13 – ACIDENTE EM ESPAÇO CONFINADO


O QUE FAZER? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? PORQUE?
1 - Avaliar e sinalizar Resgatista Imediatamente No local Usando Para
o local do acidente ou pessoa após ao da recursos salvaguardar
visando minimizar os treinada e evento. ocorrência. disponíveis: as pessoas.
riscos; autorizada. radio,
2 – Avaliar as telefone,
condições ambientais veículos
antes de as pessoas. entre
acessar o ambiente outros.
confinado; Ex:
necessidade do uso
de conjunto autônomo
(se aplicável à
atividade)
3 – Avaliar
primariamente as
condições da vítima;
4 – Retirar a vítima do
espaço confinado para
atendimento criterioso;
5 – Atendimento do
protocolo médico;
5 – Levar a vítima o
mais breve possível
para o serviço médico.

CENÁRIO 2 – ESP
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14 CLASSIFICAÇÃO/AÇÕES

GRAVIDADE DESCRIÇÃO MEDIDAS ENVOLVIDOS


LEVE – Lesão não 1 – Se possível levar vítima
impede a locomoção por meio de um veículo que
do acidentado sem esteja disponível no local até
suspeitas de fratura o hospital mais próximo.
ou danos visíveis que
impeçam a perda ou
2 – Contatar a ambulância, a Resgatista /
redução de
vítima aguarda no local. Socorrista
capacidade para
Técnico de
trabalho.
Segurança
Leve – Médio MÉDIO – Aquele
Médico do Trabalho
cuja lesão impede a
Engenheiro de
locomoção do
3 – Vítima fica imobilizada, Segurança
acidentado sem
quando for possível
suspeitas de fratura
transferência, guardando
ou danos visíveis
chegada do socorro.
que impeçam a
perda ou redução de
capacidade para o
trabalho.
1 – Primeiros socorros
imediato de assistência a
vítima dado pelos
Aquele cuja lesão funcionários qualificados,
impede a locomoção estabilização do paciente no
do acidentado local.
provocando lesão Resgatista /
2 – Imediata interrupção de
corporal ou Socorrista
todas as atividades e ainda
perturbação Técnico de
a comunicação com a
funcional, que cause Segurança Médico
Grave ambulância via rádio ou
a morte, a perda ou do Trabalho
telefone celular para que se
redução da Engenheiro de
dirija ao local do acidente.
capacidade para o Segurança
trabalho permanente 3 - Quando necessário
ou temporária para o estabelece contato com os
trabalho. hospitais e clinicas incluindo
a solicitação de um
atendimento mais rápido –
por exemplo um
helicóptero.
1 – Interromper todas as Resgatista /
Em caso de haver atividades do local da Socorrista
morte, o ocorrência. Técnico de
Óbito acidente é
2 – Isolar o local Segurança
classificado como
preservando-o. Médico do Trabalho
fatal.
3 – Não mexer no corpo. Engenheiro de
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4 – Comunicar aos órgãos Segurança


competentes.

TELEFONES ÚTEIS

LIGAR EM CASO DE EMERGÊNCIA


ENTIDADE CONTATO
Corpo de Bombeiros (Incêndio) 193
CPFL (Energia) 0800-7270167
Policia Militar (Apreensão e notificação) 190
Policia Civil (Investigação) 197
Defesa Civil (11)2193-8888
SAMU 192
Polícia Rodoviária Federal 191

15 CONTROLE DE REGISTROS

Acesso/
Disposiç
Identificação Uso Recuperaç Preservaçã Armazena Retenção
o mento ão
ão
Até a próxima
Responsáv Sala do Lixo
atualização
Simulações el pela Responsáve pasta Por data
SMS l pela SMS 02 anos Lixo

CONSIDERAÇÕES GERAIS

 Toda ocorrência, independente da sua magnitude, deve ser investigada e determinada as


suas causas;
 Deve ser elaborado e divulgado o relatório da ocorrência.
 Deve ser preenchida a ficha de investigação

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16. CRONOGRAMA DAS AÇÕES:

CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PRE


Carga
2021 2022
ITEM AÇÃO horária
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Divulgação do PRE
1 para toda equipe de
serviço
X X X 01 hora

Orientação sobre
2 limitações do
EPC/EPI
X X X 01 hora

Treinamentos dos
4 riscos inerentes a
função
X X X 01 hora

Analise quantitativa
5 e qualitativa dos
riscos
X
Discutir com a CIPA
os riscos e as
6 implementações do
documento base
Analise global do
7 programa X X

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ANEXO I

RELAÇÃO DE HOSPITAIS EM CASO DE EMERGENCIA DA BAHIA

ATENDIMENTO
MUNICIPIO UNIDADE HOSPITALAR ENDEREÇO TELEFONE PARA ANIMAIS
PEÇONHENTO
AV. Dr. CLÁUDIO LUIZ DA COSTA,
SANTOS SANTA CASA DE SANTOS (013) 32020600 SIM
50 JABAQUARA - SANTOS
Rua PARÁ, 19 – VILA MATIAS -
PRONTO ATENDIMENTO 24H UNIMED
SANTOS (013)3223-8746 SIM
SANTOS SANTOS
PRONTO SOCORRO MUNICIPAL DE CUBATÃOAv. 9 de Abril, 2700 - Centro, Cubatão
CUBATÃO (13) 3361-8786 SIM
- SP
Av. 9 de Abril, 1601 - Vila Nova,
CUBATÃO HOSPITAL ANA COSTA DE CUBATÃO (13) 3367-3430 SIM
Cubatão - SP
Rua Prudencia Sanches Froile
HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL NORTE
CARAGUATATUBA Mansano, 1200 - Pontal de Santa (12) 3885-1450 SIM
Marina, Caraguatatuba - SP
Hospital Santos Drummond Av. Rio Grande do Sul, 1621 - Indaiá,
(12) 3885-1100 SIM
Caraguatatuba - SP

MÉDICO COORDENADOR DO PCMSO


João Emmanuel Mendes/ Médico Coordenador / CRM 17409 RQE-2862 fone: 81-981931985

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