Matemática Nova Cultural Volume 2 Resumos e Exercícios
Matemática Nova Cultural Volume 2 Resumos e Exercícios
Matemática Nova Cultural Volume 2 Resumos e Exercícios
5 117
Conjuntos Sequências
9 123
Conjuntos numéricos Números complexos
10 128
Potenciação e radiciação Polinômios
12
Radiciação E uações algébricas
13
Produtos notáveis e fatoração
Geometria Espacial
15
Fatoração
132
Equações de 1.0 grau 16
Expressões algébricas
133
Esfera
20
138
Cone
20
Equações biquadradas
139
Prisma
21
Equações irracionais
142
Paralelepípedo retângulo
Sistemas de equações
Álgebra 2 145
Pirâmide
26 156
Ângulos Determinantes
27 160
Paralelismo de retas Sistemas de equações lineares
30 164
Polígonos Análise combinatória
34
Triângulos Binômio de Newton
37
Quadriláteros
Geometria analítica
38
Tangências
170
39
Teorema de Tales
176
Coordenadas de um ponto
43
Semelhança de triângulos
187
Equação da reta
45
Triângulos retângulos
Equação da circunferência
47
Polígonos regulares inscritos
Áreas das figuras planas
Funções Volume 2
49 Resumos e Exercícios
51
Relações binárias
257
73
Trigonometria Exercícios resolvidos
75
Medidas de arcos e ângulos
80
Trigonometria do triângulo
Anexos
82 273
Relações trigonométricas
Seno, cosseno e tangente no ciclo Fórmulas e relações de
274
geometria plana
88
trigonométrico
275
Áreas de figuras geométricas
92
Transformações de arcos
276
Volumes de figuras geométricas
93
Arcos côngruos
Equações trigonométricas Funções trigonométricas
277
Valores de alguns ângulos
Fórmulas e expressões
278
algébricas
Geometria plana - ângulos
5
Correspondem a Matemática - páginas 1 a 48
• AcB:
ÁLGEBRA ELEMENTAR
todo elemento deAé elemento de B. Conjuntos numéricos
Conjuntos Operações
N ={0, 1, 2, 3, 4, 5, . . }
Conjunto dos números naturais
• Intersecção .
Noções
I (tal que)
· v (ou) e (nãopertence) Conjunto dos números racionais
3 (existe)
::::>
* EXERCÍCIOS * ·
4. (PUC - SP) Supondo A, B e C três conjuntos não va
1.
zios, assinale a alternativa correta:
Dados os conjuntos A={O; 1}, B ={O; 2; 3} e C={O; 1; a) A c C, B n C = 0 �A n B # 0
2; 3}, classifique em verdadeiro (V) ou falso (F) cada afirma b) A c B, C nA ;t 0 �C c B
ção abaixo: c) A B, C c B � A nC ;t 0
c
a) ( )A c B
d) A c B, B n C ;t 0 �A n C ;t 0
b)(){l}cA
f) ( ){O; 2}
e) A c B, C nA ;t 0 :::::>(A n C) c B
c)( )AcC d)( ) B::::>C
e) ( )BcC EB
193
7. (UFAL) Se A e B são dois conjuntos não vazios tais Qual a afirmativa certa?
que: A u B ={ 1; 2 ; 3 ; 4; 5; 6; 7; 8}, A- B={ 1 ; 3; 6; 7} b) KcL
d)
a) KuL=M c) N-L=M
e B -A={4; 8} então A n B é o conjunto:
K-L=M e) KnL=M
a) 0 b) {1;4} c) {2; 5} d) {6; 7; 8}
e) {1; 3; 4; 6; 7; 8} os inteiros múltiplos de 6 com o conjunto de todos os in
1 8. ( CESGRANRIO)A intersecção do conjunto de todos
8. (U NESP) Se A= {2, 3,5, 6, 7, 8}, B={1, 2, 3, 6, 8} e teiros múltiplos de 15 é o conjunto de todos os inteiros
C= {1; 4, 6, 8}, então: múltiplos de:
a) 3 b) 18 c) 30 d) 45 e) 90
c) (A-B)nC={l} d) (B-A)nC,{2}
a) (A-B)nC= {2} b) (B-A)nC={l}
e) n.d.a.
1 9. Assinale a alternativa correta:
9. (MACKENZIE- SP) Sendo A= {1, 2, 3, 5, 7, 8} e a) se pé primo, então pé ímpar
b) se p é primo, então p + 2é ímpar
a) 0
c) se pé primo, então p + l é par
d) {9, 10, 11, . }
B ={2 3, 7}, então o complementar de B emA é:
,
e){-1; O; 1; 2; 3; 4}
a) {-1;0;1} b){-1; 0;1;2} c) {0;1} a) d) 26 33 52 e) 26 34 52
22. (UFMG) Considere-se o conjunto M de todos os nú
d) {O; 1; 2}
12. (FUVEST) O valor da expressão: meros inteiros formados por exatamente três algarismos
a+b 1 1 ,
l-:- ab
, para a = 2 e b = 3 e: Pode-se afirmar que todo n EM é multiplo de:
iguais.
a) 5 b) 1 c) O · d) 3 e) 6 a) 5 b) 7 c) 13 d) 17 e) 37
1 3 . (UFBA) Num determinado concurso, a razão entre o 23. (PUC- SP) Em um exame vestibular, 30% dos candi
número de vagas e o número de candidatos é de 1 para 4. datos eram da área de Humanas. Dentre esses candidatos,
Havendo 1560 inscrições, o número de candidatos não 20% optaram pelo curso de. Direito. Do total dos candida
tos, qual a porcentagem dos que optaram por D ireito?
a) 39 0 1248
aproveitados é: ·
b) 520 c) 1040 d) 1170 e) a) 50% b) 20% c) lO% d) 6% e) 5%
14. (PUCC) Sejam Q e I os conjuntos dos números racio 24. (F.M. SANTA CASA SP) Dentre os números
..f2 + 3, n + 1, 2.JS, �
-
a) x E I; y E I=> x + y E I xE 1; y E I=> x y E I
verdadeira a afirmação:
'
b) ·
X E Q;y E l=>x-y E I
televisão duas luzes "piscam" com freqüências diferentes. A
25. (FU VEST) No alto de uma torre de uma emissora de
c)
e)n.d.a. primeira "pisca" 15 vezes por minuto e a segunda "pisca" 10
vezes por minuto. S e num certo instante as luzes piscam si
13
15. (CESGRANRIO) Ordenando os números racionais multaneamente, após quantos segundos elas voltarão a piscar
2
p = 24, q= 3 e r = 8 obtemos:
b) 10 d)
5 . simultaneamente?
q<p<r c) r<p<q d) q<r<p e) r<q<p
a) 12 c) 20 15 e) 30
a) p< r<q b)
1 6. (F. C. CHAGAS- SP) Um subconjunto X de núme 26 . (FAC. MED. JUNDIAÍ) Dados os intervalos A=
ros naturais contém 12 múltiplos de 4, 7 múltiplos de 6, 5
[O; 1]. e ]-2; 2]
]-2; 1] e B=[O; 2], entãoAnB eAuB são, respectivamente:
mentos de X é:
múltiplos de 1 2 e 8 números ímpares. O número de ele a) ]O; l[ e ]-2; 2[ b) ]O; I] e ]-2; 2] c)
d) [O; 1[ e [-2; 2[ e) [O; 1[ e[ -2; 2]
27. (UEBA )Se A = {x E R I -1 < x < 2} e
a) 32 b) 27 c) 24 d) 22 e) 20
•
Propriedades
neN*,npar,aeK
Potenciação e
radiciação
Propriedades
Potenciação
Potência de expoente inteiro
I I
; p eN*
aeR*,neN
. Radiciação
•n
(;; = b <=> bn = a
n ímpar, a E R
dlV -1024
* EXERCÍCIOS * c) if32
35.Simplifique os radicais:
31 . Calcule as seguintes potências:
..[72 {27
( � J2 a) b)
V 250
c)
o
3.[iõ
t.1128
f) -32
b) (-2)5 d)
e) s-l h) 232
d) V640 e)
g) � 52 -I'i
c) (-5)10: (-5)8
32. Efetuar as operações com as potências:
36. Efetue as operações indicadas:
d) 5.23 - (-1)5- (-2)2 +(-1)5
a) 222324·2·7 b) (-3)2(-W (-3)-6
0,00001·(0,01)2 ·10.000
(2/7) (3.[5) b) (3if2). (sV6} ( 8V4)
(UNI-RIO) Se P-
a)
-
·
33 · , entao
o s.JS 3-[18
a) p = 0 ,1 b) p = (0,1)2 c) p = (0,1 )3 d) (0,1)4 e) (0,1)5
e) -[fi+ .[48- .J1i -
34.
s-{2 - 3.[5õ + 1.J288
Calcular as seguintes raízes:
a) .J25 bH/125
g) h) Vl6 3V54 + 1V 2so.
-
195
37.
2 2rz
Racionalizar os denominadores das fraç·ões:
� ·{2h) j
--
a) b) e)
V2 f) rz
�·
a) b) c) 5 d) 3 e)
2 1 c)
-
2
·
a) b) rz- 3 d) -2 e) -2h
ab c (a2b)'
54. Das sentenças:
a) b) 2a"' c) d) all(I+<J e) a2b+e
(- )2 3 , a razao entre x e y e:
I) li)
I
5·8
x e Y
i
,
a) maior que I b) iqual a c) um número inteiro
a) 0,03 b) 0,001 c) 0,0001 d) 0,000001 e) 0,0000001 56.(FUVEST) Se 416X 525 =a x lO", com 1$<X <lO, então n é
a) 8x
17 3
b) -8x
17 3 c) -8x
15 3
d)
11
-6x 3
e) -6x
1 3 3
57. (F. C. CHAGAS - SP)A expressão x-v' -y-2 para x= ! e
, -4
03 58. (UFRS)Identifique, entre os conjuntos abaixo, o subconjun
+ 0, 036 : 0,04
1
to do conjunto dos números irracionais .
{n;{f;if3;2vz}
46 . (FUVEST) <.F"':"
a) 8,95 b) 0,95
'V -1
c) 0,85 d) 0,04 e) 8,85
a) b) {H; n.fi; J3 }
47. (F. C. CHAGAS - SP)O número .J 2352
a) 4.fi b) 4.J2i c) d) 28J3 28.fil 56J3
corresponde a
e)
:
c)
{v-� ;vÍ3;ff;J7}
{_1114., 3vz·n· 2u3}
d) {.fi; J3; ../4; .J5}
(2-1 )
·
3-1 +TI -l
e) ' '
I
T
1 + 5· 4- 1
48 . (UNESP)Se x = � + = e y então: 59. (UNESP)Se p = [(24. 35• 27)2]314, então:
V1- 7. z-3 a) p= 2n14. 31914 b) p= 223/4.33114 c)p= 29t2. 31s12
4
xy = 3 d)p = 2>312. 31s1 2
21 87
d)
-1 -1
6 0. (UFMG) Se ªe
X+ Y ""-
( a2 + b3 )(a2 - b3 ) = 7
23 b , pode-se
. 5 e) x -y = _l
60 6
a) -4
]
b) 3-24. 2-6 c)
348.
1
zs d) 5440
1
e) 54·28
d) v3-28. 212 e)
v(3. zr21
c)
Produtos notáveis
Fatoxação
ax + ay =a. (x + y)
5
*
2
EXERCÍCIOS * a) J5 -J3 c) 2/3 + h
62. Efetuar: d)
1+ 12
a) 8x2-(l- 3x2)+(5x2+9) b) -3x-{-X+5-[8x-(2+x)]} t-!2
74. J5 _ J3 - V2
c) x2• (ax3+ bx -1) 2 2
é igual a:
d) J5 + /3- if4
a)(2a +3b? b) ( x2- 1) (x2+1) c)[(x-y)- a]· [(x -y) +a]
c) .[5- /3- V2
·
c) alx + ax d) ax+a-bx-b
65. Fatorar as expressões:
a) a(x +1)- b(x +l)
a) 12 b) 18 c) 21 d) 24 e) 27
b) ax +a 2
76. (FUVEST) A diferença entre o cubo da soma de dois núme
66. Fatorar as expressões
ros inteiros e a soma de seus cubos pode ser:
a) a2x+b2y + a2y +blx. b) 2a3(b- 1)3 +4a4(b- 1)2 a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8
c) 2ax+3ay- 4bx- 6by d) 2x2- x + 4xy-2y
77, (FUVEST) Qual é o valor da expressão
67. Fatore:
.fi+l+/3-1?
d) X -
2
2
X
1
/3-1 J3+1"
a) /3 b) 4 c) 3 d) 2 e) /2
78 . (F. M. SANTACASA-SP) Asoma l-(2x + lY- 3 ·(2x + 1)2+
68 . Fatore:
a)(x+y)2-a2 b) x2-(x+y)2 c)a2-4b2 d)a2 -4b2tat2b
+3 · (2x + 1)- l equivale a:
69. Fatore: a) 8x3 b) 2x3
a) x2 + 6x +9 b) x 2+(-6x)+9 d) 8x3 - 12x2-2e) 8x3+12x2+6x-6
2.[2 + /3 + .[2- J3
c) x4+ 2x2+1 d) 9J,;2- 6x+1
71.
a) x3+1
Fatore:
c) 8+x3y3
b) 27-x3
d) x3-27y3
80. ( PUC-
A=
SP) O conjunto
+-i-
a) ao conjunto dos quadrados dos naturais;
a) x3 b) ao conjunto dos números pares positivos;
x c) ao conjunto dos quadrados dos números ímpares;
d) ao conjunto vazio;
73. Racionalize os denominadores:
e) ao conjunto dos naturais não nulos.
191
81. (FEl)Fatorar a2 + b2- c2- 2ab
2xy _ Sx + 4y _ 16
represente um númeo real, deve-se ter:
. 2
a) 1868573 b) 1975441 c) 2 d) 1 e) n.d.a.
x-y
86 . (FUVEST)Se x + -
X = b, calcule x + 2 em fimção de b.
1 1
83. (F.G.V.- SP) Simplificando a expressão:
X
87. (MED - JUNDIAÍ) O valor numérico da expressão a3-b3 +
,
2(x-2)(x-3f-3(x-2f{x-3)2 , obtem-se.
6
\IH 2 eb Vrz 2
•
� � c) if9 + 2
x(x-2) x(2-x) x(x-2)
a) if9 2 b) c) 8 d) e) 32
(x-3)
3 13,5
(x-3t
88. (F.G.V.- SP) O quociente entre o m.m.c. e o m.d.c. das ex
(x-3)3
_
b
EQUAÇÕES
São todas as equações redutíveis à forma:
S= x1 + x2 =--
a
equação de 2� grau a· y2 + b
=*S= 0
•a= O e b-:t.O=*llxiO ·x= -b=*
· y+ c=O
* EXERCÍCIOS *
J 90. Obtenha o conjunto-solução de cada equação abaixo:
a)x2 -Sx=O
d)4x2-1=0
b)3x2-x=0
e)-x2+1=0
c)x2=9
89. Resolva as seguintes equações:
91. Obtenha o conjunto-solução de cada equação abaixo:
a) 9x-8: llx -10 b) 1-2x-(3x-10)=7(3-x)
d) x2 + Sx + 6=O
a) X2+3=0 b) x2-8x+l=O
2x + 5x -
c� 3x2- 2x- 3=O
c)
2
�+5 2
= �-1 d) / ?1 = 2 e) X2 = rz · X
e)
2(x- 2) -
+4 - 0 f) 3( x+ 54) x,-2
2 -
3 == ·
--
92. Resolver as equações seguintes em R:
3
c) 2y4 + 6y2=O
a) x4-10x2+9 =O b) 4x4- 5x2 + 1 =O
- + 7x-3
= 5x - 2 h) �4 + 8 =� +7
d) 16x4- 1 =O
g) -x-u � �
1
3 e) x4- 3x2 =O
198
a) (x2-3x + 2 )2 -3(x2-3x +2)=O; sugestão: chame x2- 3 x + 2 de y
2 -1_· 3 X
93. ( UFBA) Na p r o p o r ç ã o
5 2 = 4: 3 + 1 ' o v a...
b) 2(x2- x)2-(x2- x)-l= 0 c) 3(x3-1)2-2(x3-l)-1=0
1 9 1
lorde x é:
105. Resolva a equaçãp: 6x-2- 17x-t + 12 =O.
J_
7
e)
a)-- b) c)
30
d)
10 10
-l-
5
+ X +l l = -1
10
X -1
106.
-'b- - .J2
(FUVEST) A equação _
94. (UNESP) Sem E R é tal que = 1, então: a) tem apenas uma r aiz real
, m
l-
v2 b) tem duas raízes reais cuja soma é l
- X -1 + 1 X '
95 •. • -
O va1or dex, so1uçao da equaçao � x = 3 e: 107. (UNl-RlO)Araiz da equação 2(x -1 ) = -- + (2x + 1) é:
1
x-2
; b) i -� e) O b) - 'C)
a) c) 3 d) a) -
5 2 2 d) zero e) -1
-
3 3 5
· 96 . (FUVEST) O dobro de um número mais a sua terça parte, 108. (UFBA) A razão entre a soma e o produto das raízes da
--63
mais a sua quarta parte somam 31. Determine o número.
63
equação 2x2 -l4x + 9 =O é:
d)
.
=
x·(x-l)·(x-2)·(x - 3)·(x -4) é:
1
x + x- 2 -
a) O b) l
(x -l)·(x - 3)·(x - 5)
c) 2 d) 3 e) 4
110. (FUVEST) A equação -
-x x 1 = O tem duas
(PUC - SP) O quociente entre dois números naturais conse
raízes. A soma e o produto dessas .raizes são iguais a:
99. �� �o �� ��
( 09). Asoma desses números
�3
1 11. (F.G.V.
cutivos é igual a 1,09090909 ... :;;:;: 1,
- SP) O conjunto dos valores de m para que, na
é igual a:
equação mx2- (m + 3)x +2m + 1 =O a difere1;1ça das raízes seja
a) 19 b) 21 c) 23 d) 25 e) 230
igual a 2 é:
d) -2 e) 2
c) Não existem números nessa condição.
a)
5 b} 2 c) -5
-5
2
e) O produto dos 3 números é 7980.
d) Falta informação para encontrar os 3 números.
� 5 - 2.J6 - � 5 + 2.J6 é:
(MACK) O valor de
113. (UFMG) A soma e o produto da raízes da equação
l) x 6 =O são, respectivamente, -3e 3. O valor de q é:
a) a) � b) -2 c) O e) n.d.a.
a) 45� b) 75R
16x4 = 81, podemos afirmar que:
a) a=-3 b) a = c) a
d) 1 50e e) 180e
c) 120e
-2
3 =·-3
2
103. (CESGRANRIO) Sobre a equação 1983x2-1984 x-1985=0 d) não existe valor real a e) a=�
b) dois elementos
c) tem duas raízes reais distintas d) tem duas raízes positivas podemos afmnar que S possui:
* EXERCÍCIOS * a) -77
5
b) 77
c) 1 d) -771 e) 2
1
e) � 21 -4-J 3x 6 = 3
-
a) 25% b) 24% p)
centagem de acertos desse aluno?
d) 16% e) 20% 5%
118. Subtraindo-se 3 de um certo número, obtém-se
(FUVEST)
3..{; +Tx=l é:
-
4,60 4,80 5,00
a) x-y=ll b) {5x + 2y = 79
3x-4y;:::-:: 15 a) 22 b) 11093 c) 16
1 23 (F.C. CHAGAS - SP) Se o par (a, b) é solução do 129. (F.G.V. SP) Numa divisão, o quociente é e o resto, 8
sistema {-b
-
.
6a + 1
ciente e do resto é 344. Então, a diferença dividendo menos
a) a + b = 3 c) a· b= 2 a) 127 b) -127 c) 100 d) e) -248
divisor é:
1 · 248
b) a-b =-29
d) a =-98 130. (F.G.V.
{
b Somando-se 13 ao numerador de uma
SP)
a b 11e) - = -
-
8
fração, esta se toma igual a 1; somando-se 14 ao denomina-
124. (PUC - Se
SP)
-x3 + -y=2
11 7
ent ã o x + y é igual a:
dor da fração dada, esta se toma igual a � . Então, a dife
- 8 x +- 1 y
= -1
rença entre o denominador. e o numerador da fração dada é:
11 7 a) 12 b) 5 c) d) 1 e) 7 13
Tipos de ângulos
GEOMETRIA PLANA Ângulo reto: medida = 90°
Elementos Bâsicos
Ângulo agudo: medida entre e 0° 90°
Ângulo
Ângulo obtuso: medida entre e 90° 180°
Paralelismo de retas
Notação
Ângulo raso: medida"' 180°
A A
Ângulos complementares: têm soma 90•
vértice
a::: âng. AVB Ângulos suplementares: têm soma 180°
v V:
VÃ, VB: lados Ângulos opostos pelo vértice (o.p.v.):
200
Propriedades
2
• n·(n-3)
D"'
Poligonos Propriedades de um polígono de n lados
• Soma dos ângulos internos:
Conceito Polígonos regulares
• Todos os lados de mesma medida e
•
Polígonos são regiões do plano limitadas por Todos os ângulos internos iguais.
·uma linha poligonal fechada não entrelaçada; • Soma dos ângulos externos: (só para os con
seu contorno é formado apenas por segmen vexos)
Exemplos: triângulo eqüilátero; quadrado.
. .
tos.
131. a e B são dois ângulos consecutivos de medidas 4o· e 1 39. (MACK-SP) Na figura, AB é paràlelo a DE. O valor de aé:
78°. Calcule o ângulo formado pelas bissetrizes desses ângulos. A --------------���------------B
=r_
·
132. Se o suplemento de um ângulo é igual ao dobro do próprio
ângulo, qual é a medida do ângulo?
7 0"
D � �---------------- E
134. (UFM G ) Os pontos A, B, C, D são colineares e tais que 140. Para o decágono regular, calcule:
AB= 6 em, BC= 2 em, AC= 8 em e BD = I em. Nessas condições, a) .a soma do·s ângulos internos
uma possível disposição desses pontos é: b) a medida de cada ângulo interno
a) AD BC b) AB CD c) ACB D d) BACD e) BCDA c) o ângulo formado pelas mediatrizes de dois lados consecutivos
135. As bissetrizes de dois ângulos adjacentes e suplementares 141. (FUVES'Ó Na figura abaixo, os ângulos a, b, c e d medem,
respectivamente, .!. , 2x, � e x. O ângulo e é reto. Qual a medida
b) 90"
formam um ângulo de:
a) 135° c) 120• d) 700 e) 60° 2 2
do ângulo f?
136; Duas retas. paralelas são cortadas por uma transversal, for
mando quatro ângulos obtusos cuja soma é 440°. Determine a me
dida de um dos ângulos agudos dessa figura.
�
,
138. Na figura seguinte, as retas r e s são panilelas. A medida x é:
d) 60°
r
e) 45•
·
s;;._ --
, X
Quadrilátero inscritível
QuadriláteFo circunscritível
Soma dos ângulos internos Si = 360" Se e somente se a sorna de dois lados opostos
Propriedades angulares Propriedades angulares
Soma dos ângulos externos Se = 360• S, = é igual à sorna dos outros dois lados.
Soma dos ângulos internos Si== 180°
Soma dos ângulos externos 360" (só
�
Dois pares de lados opostos paralelos Reta e circunferência
DO
tangentes
é per
�
paralelogramo retângulo
<>O
• O raio traçado no ponto de tangência
quadrado
• De um ponto externo a uma
S, = a + b + c = 360"
circunferência
�
losango é possível traçar duas tangentes de compri
mentos iguais: PT1 = PT2
Retângulo 4 ângulos retos
i>-â+�
Losango 4 lados iguais • O centro da circunferência tangente aos la
Quadrado 4 ângulos retos e 4 lados iguais dos de um ângulo se encontra na bissetriz
desse ângulo.
Elementos lineares
ff;: � G)
Trapézios
mogenre
Um par de lados opostos paralelos, chama
dos de bases; os outros dois lados não são pa
M .
'-4 ralelos; são oblíquos.
M: ponto médio
OD
Pontos notáveis
Ortocentro Intersecção das alturas
Incentro Intersecção das bissetrizes
Inte rse cç ão das llJediatrizes isósceles
Circuncentro retângulo
Baricentro Intersecção das medianas. Circunferências tangentes
- ce---E9 -
Isósceles 2lados iguais; ângulos da base
têm medidas iguais Trapézio isósceles Lados não paralelos são pre estão sobre a mesma reta. ·
Escaleno Lados todos desiguais iguais; os ângulos adjacentes das bases são
Retângulo 1 ângulo reto; 2 agudos iguais.
do ângulo assinalado é: A
d
143. (ILHÉUS ITA BUNA - BA ) Em u m triâ ngu l o a) 55°
d) 75•
b) 65°
-
a altura do trapézio é:
em. Se um dos ângulos .internos do trapézio mede 45°, então
�
CAD mede:
b) 18 em c) 8 em d) 10 em
a) 10" b) 20"
c) 30" d) 40" a) 12 em e) 9 em
e) 60"
152. Num trapézio isósceles, o ângulo obtuso é o dobro
B C D E
c) 60"
triângulo pode ser:
�o
a) 100" b) 90° d) 30" e) 20" 153. Num quadrilátero ABCD, circunscrito a uma circun
�. . I
ferência, os lados são AB : 12 em, BC = 15 em e CD ;:;:: 13
soma desses mesmos números. em. Calcule o lado AD.
ferência inscrita: r
d) 15"
a) 45" k-8cm _J
b) 60° ·
c) 30" ·
3 0' ___
tão:
ABC. Se a= 40° e�= 30°, en- ângulo· ABC; calcule a medi
da do ângulo Â.
c) y= 35°
a) y= oo
e) n.d.á. B c
&
Se o ângulo
11 tangentes são traçadas R
Q
ânguloXYZ mede: a um círculo de u m
a) 40" b) 50" ponto exterior A e to
A�
c) 60" d) 70"
tos B e C, respectiva
e) 90" cam o círculo nos pon
são dadas pelas expressões x + 20" e 2x- 10". Calcule os ângulos perímetro do triângulo APR, em em, é igual a:
do paralelogramo. a) 39,5 b) 40 c) 40,5 d) 41 e) 41,5
Semelhança de triângulos
A
= k
altura H
altura h
área AMNP ( )
Teorema da bissetriz interna
Aplicações
.6c 203
lAG = 2 · GM
{MNMN- = 2 GN
•M e N: pontos médios
2 GP
Diagonal do quadrado
BG
//BC
·
CG
BC
== ·
::::)
-2 Relações Métricas em
Triângulos Retângulos
&
• ABCD: trapézio M e N: pontos médios
�
Teorema de Pitágoras
D
B C
M
A hipotenusa sempre coincide com um diâ
G: baricentro metro da circunferência.
a
4
�------6
A
161.
Na figura seguinte, em que as retas a e b são parale-
e DE= 10 em, calcule CD e CE.
-a -
158. B
y=2 =
las, podemos concluir que:
X 3 X 2
a) x = 3 e y = b) x + y = 5 c) x y=6
3
2 d) · e)
y
��------�---------
, ;,
--------
�-��2
162. Calcule os catetos b e c da figura:
b
-----* -
. b/1\C
�
159. Calcule os lados incógnitos dos triângulos da figura:
163. Calcule x:
204
6
12 X
164. r t z
Calcule a alt u a h do rapé io retângulo da figura: · 17 1. Notrapézio ABCD da figura seguinte, calcule a altura do
lO triângulo ABI.
A l2cm
h
h
16cm
18
165. Na figura, AB = 6, AC = 7
D
e BC"' 8. Sendo bis BS
c) 1 3
b) 3
:
A B
�
d) 1 : 8
e) 1 : 2
B C
a) 35 b) 30 c) 25 d) 20 e) 15
· 174. (PUC - SP) Um projetor está a uma distância de 2 metros de
uma parede. A que distância da parede deve ser colocado o proje
medem 60 em e 48 Sabendo que os lados de um deles
167. Dois triângulos são semelhantes e seus perímetros tor, para q ue a área de um quadro projetado aumente 50%?
em.
em,
medem 25 em, 20 em e 15 calcule as medidas dos lados a) J6m b) z.J3 m c) 3m d) 4,5 m e) 3/2 m
u ,
do outro triângulo.
em B e BD é perpen dicular a A
175. (MACKENZIE SP) Na fig ra o triângulo ABC é retângulo
•
3
B a) 5,5
a) 0,70 b) 4,3
b) 0,75 c) 38 ,4
c) 0,80 d) 3,5
d) 0,85 e) 2
e) 0,90
-
176. (PUC MG) A razão entre as medidas dos catetos de um
169. (FUVEST) Na figu
ra os ângulos assinalados triângulo retângulo é j Se a hipotenusa mede 30 m, então o perí
.
Y
são retos. Temos neces- metro do triângulo, em m, é igual a:
m
60
sariamente:
a) .!y = .E.. b) .!y .E..
a) b) 64 c) 70 d) 72 e) 80
m m
=
=
a
y
·vale:
- + - - + -
1 1 1 1
e) x m p a) 75° b) 60" c) 30"
A d) 45° e) 15•
170. (FUVEST) Na figura, BC é paralela a
DE, AB = 4 BD = 5. Det e n a razão ermi e
e) 2
mero de andares é:
a) 6 b) 5 c) 4 d) 3
�.
Quadrado
EJl [�
Paralelogramo Triângulo
A=
1t R2 · a
b b
360
* EXERCÍCIOS *
a) 15 m2
b) 17 m2
c) 1 9 m2
1 84. (FUVEST) Um dos catetos de um triângulo retângulo d) 20 m2
mede 2 e a hipotenusa mede 6. A área do triângul() é: e) 21 m2
1 85. (UECE) Em um trapézio a soma das bases é 24 em, a ABCD tem área igu�a I QQ_cm2• Sabe-se que AE = . AF e
. gura abaixo o quadrado
altura é igual à metade da base maior e a base menor é igual que as medidas de AE e EB estão na razão de 1 para 4. A
c) 84 .
à altura. A área desse trapézio, em cm2, é: área da região sombreada é, em cm2:
·
a) 60 b) 72 d) 96 a) 63 cm2
b) 59 cm2
1 86 . (UNESP) A área de um trapézio isósceles de lados de c) 64 cm2
d) 70 cm2
a) 24 b) 22 c) . 20 d) 20
medidas 2, 5, 10 e 5 é igual a:
e) 58 cm2
e) 18
206
' cunferências centradas nos vértices e passando por O. Cal
189. (FUVEST) um comício político lotou uma praça se
cule a área da figura hachurada.
micircular de 130 m de raio. Admitindo uma ocupação mé
A
dia de 4 pessoas por mZ, quàl é a melhor estimativa do nú
T
mero de pessoas presentes ? .
4 4
quadrilátero BCFE é igual a 30cm2• A área do triângulo AEF
191. (FEl - SP) Os pontos A, B e C determinam um triân
.J3
é igual, em cm2, a:
gulo eqüiláter�uja área é m2 ; D, E e F são pontos mé
dios de_AB , BC, AC, respectivamente. A medida do seg A
mento FE é:
a) 1 m b) 2 m
c) .J3 m d) .J3 m
2
e) .J3 m
4
1 92. (FUVEST) Num triângulo ABC tem-se AB = 6 em, AC ::::
B
BC == 5 em.
a) Ache a áreá do triângulo ABC. a) 10 b) 20
b) Sendo M o ponto médio de AB, calcule a distância de M à
reta BC. 1 98. A diferença entre as medidas das bases maior e menor de
1 93. (PUC - MG) Se o raio de uma circunferência foi au um trapézio é igual à medida da sua altura. Se a base menor e a
mentado em 10%, sua área, em porcentagem, fica aumenta área medem, respectivamente, 2 em e 6 cm2, pode-se afirmar que a
a) l O c) 20
da em: altura, em em, é:
b) 11 a) um múltiplo de 3
b) um múltiplo de 4
d) 2 1 e) 100
c) um múltiplo de 7
194 . (CESGRANRIO) Seja D o ponto médio do lado AB d) um múltiplo de 1 0
do triângulo ABC. Sejam E e F os pontos médios dos seg e) um número primo
mentos DB e BC, respectivamente, conforme se vê na figu
ra. Se a área do triângulo ABC vale 96, então a área do tri 1 99. (UFMG) Observe a figura. O retângulo ABCD representa
ângulo AEF vale:
um terreno, e o trapézio hachurado, uma construção a ser feita nele.
c Por exigências legais, essa construção deve ter uma área, no míni
�
mo, igual a 45% e, no máximo igual a 60% do terreno. Todos os
possíveis valores de x pertencem ao intervalo:
--
D C
-
- - ---- - - -- --- \\
A D E B
__ ..
a) 42 b) 36 c) 32
. d) 30 e) 28
201
* RESPOSTAS * e) 47 + 1 2..J5 .
b) .[7 - J3 , c) 2..!3 - J2
2
d) -3 - 2J2
2
1. a) F, b) V, c) V, d) F, e) V, f) F; 2. d; 3. d; 4. e; S. a; 6. d; 7. c; 74. d; 75. b; 76. c; 77. b; 78. a; 79. d; 80. b ;
' ' 7 '
8. b; 9; e; to. a) -l/15, bH/20; ll. c; 12. b; 13. d; 14. c; 15. a; 81. (a - b + c)(a - b - .c); 82. c; 83. d; 84. d; 85 a; 86. b2 - 2;
16. d; 17. e; 18. e; l9. e; �Ct c; 21. c; 22. e; 23. d; 24. c; 25. a; 87. e; 88. e; 89. a) { 1 } , b) { 5 }, c) { 6 } , d) { 29/33 } , e) {-4 } ,
.
26. c; 27. a; 28. d; 29. a; 30; b; 31. a) 64, b) -32, c) 1 , d) 9; e) 115, f{- 46/85 }, g ) {3 }, h ) { 1 2 } ; 90. a) {O; 5 } , b) {O; 1/3 }, c) { - 3; 3},
f) -9, g) 64, h) 512; 32. a) 4; b) 1 , c) 25, d) 36; 33. a; 34. a) 5,
d ) {- 112; 112}, e) b) { 4 - .Jí5; 4 + .Ji5 },
b) 5, c) 2, d) -4; 35. a) 6.fi , b) 3/3, c) 6.J5 , d) 4Vlo ,
{I-Jlõ }
{- 1; 1 } ; 91. a) 0 ,
; 37.
2 3
O; 3 } 93. c; 94. c; 95. c; 96. 12; 97. b; 98. d; 99. c; 100.e
d)
- 1; 1; 3}; b) {-1 ; -1/2; 1/2; 1 }; c) { O } ; d) {-112; 1/2}, e ) {-3 ;
b) f) V16 ; 38. b; 39. e; 40. d; 41. a;
3 2
-!13} { 1± .JS}
6fi c) .J3 /6 :tf8
{ 3±
d) e)
{Jfi; V%};
.
c) (2 + xy)(4 - 2xy + x2y2), d) (x 3y) (x2 + 3xy + 9y2) ; 5(fi - 1 ) em; 184. c; 185. d;
65; 171. 6 cm; 172. 21cm; 173. d; 174. a; 175. c; 176. d; 177. b; 178. e;
-
179. b; 180. b; 181. 4 dm; 182 24; 183.
(4- n: )
c ) ( x + l)(x - l)(x2
a
em; 193. d; 195. 1 em; 196. ; 1 97. c; 198. e;
a) .J5 + .J3 ,
194. b;
+ x + l)(x2 - x + 1 ) ; 73. 2
199. a.
208
E 5
Correspondem a Matemática - páginas 49 a 96
Funções
subconjunto de A x B, indica-se: Imagem: f : A � B : lm(f) é o conjunto dos
R : A � B. elementos y E B para os quais existe x E A, tal
que (x, y) E f. Note que lm(f) c B . Acompanhe
Relações binárias
Estudo da função no exemplo:
Piuduto cartesiano:
Notação: f : A � B ou y = f(x) f:A�B
_
I
A x B ::: {(x; y) I x E A e y E B} I
Exemplo: A função f : R � R, definida por y =
3x (ou f(x) = 3x), é a função que associa cada
D(f) ::: A = { x1; x2; x3 }
lm(f) = { y l; y2; yJ }
OBSERVAÇÃO A x A = A2.
número real x com o seu triplo. Contra-domínio: CD(f) = B
* . EXERCÍCIOS * y y
a) 1 ---·---· 1 - ...,�
1 . Sendo A = { O, 1 } e B = {2, 3 } , o produto cartesiano : :I b)
- -
o 1 2 o 1 2
I
A x B é: X X
y
a) { (0, 2), (O, 3) } ;
2 ---·
b) {(0, 2), ( 1 , 3)} ;
, c) igual ao produto B x A; I
1 ---�
I
I
X X
� - -�- -r- J
plano cartesiano é: - .
b) ( 1 , 3) X ) 1, 3];
c) { 2, 3 }, x ] 1, 3] ;
--
d) { 1 , 2, 3} X {2, 3 } ;
l· ! !
1 --- -
-
e) { 1 , 2, 3 } x ] 1 , 3].
o I 2 3 X
209
podemos afirmar que:
a) I, li e IV representam funções de A em B;
5. (UFBA) Sendo R = { x E N l x < 5 } e S = {x E Z l - 3 < x < l },
b) I, m e IV representam funções de A em B;
o gráfico cartesiano de R x S é:
c) I e IV representam funções de A em B;
l
-------------- d) IV não representa função de A em B ;
i
e) todos representam funções de A em B.
1
a) b) 11. (UFRG) Sendo A = { 1, 2} e B = {3, 4}, então, podemos
a) uma função de A �m B;
definir, no máximo:
d) quatro funções de A em B;
e) cinco funções de A em B;
12. (FUVEST) f: R � R associa a x: o número
1\
+ 2
r(tr-7)?
l
•
c) d)
(!uanto "vale
-- - - --- -- j
a) 1- V'7I ,· /7-l .,
6 8
b) /7-l . c)
d) 1- .fi ; e) 0,0714285. .
'
= 34 x+a.
13. (FUVEST) As funções f e g são dadas por
e) .
1
.
3
f(x} = 5x-leg(x)
a) O; c) 2; d) 3; e) 4.
14. Sendo f : R � R defmida por f(x) = 2X. é correto afu.
2n) dois pares ordenados iguais. Então mn é igual a: b) 1 ;
1
a) -2 b) O c) 2 d) 1 e) /i mar que:
7. (U.E.C.) Se P = { 1, 2, 5, 7, 8 } , então o número de elementos do b) f( l ) = f(...: 1�'; · c) f(l) f(O) = f(2);
d) f(O) . f(2) = 4; e) f(l) +f(2) + f(3) = 10.
a) f(O) = O; +
{n
e) (f -1) = - 2
17. Se f : N � N é tal que:
d) A possui no mínimo uma imagem em B;
e) A possui somente uma imagem em B e vice-versa.
é par
10. Dados os diagramas:
. se
�
n
+
é unpar
f(n) = , temos que:
1 ,
. , se n
2
--
a) f(O) = O e f(3) = 1
A B A B b) a imagem de f é o conjunto dos naturais ímpares;
f(q);
e) existem números naturais distintos p e q tais que f(p) =
f(q) = o.
18. (UFBA) Sendo P = { 1 , 2, 3 }, o conjunto imagem de
A B R = { (x, y) E P x P I y = x + 1 } é:
210
a} { l , 2, 3 } ; b) { 2, 3, 4 } ; c){2, 3 } ; y
3
I I
b) é vazio;
I I
a) O domínio é R;
podemos dizer que:
d) A ou B é a representação 'gráfica da função dada por
função;
Principais funções
·--p:
• Gráficos:
.•
··
.
. .�
· f(x) á > O
X
a<O
· f(x)
X
• valor máximo e valor mínimo:
8
Fuação constante: se a < O, valor máximo Yv = - 4a
FunÇão do 2• grau:
• f : R � R definida por f(x) :::: k(k e R)
• f : R � R, definida por f(x) :::: a . x2 + b x + c
• imagem:
I y ;;:: y)
I Y S Yv}
. se a > O, Im(f) = { y e R
• D(f) :::: R
• D(f) : R se a < O, Im(f) = { y E R
• Im(f) = {k}
• Gráficos:
Função do t• grau:
• Gráfico:
b)
'
.
·
+tt �
a)
mantida sempre esta relação entre tempo e altura, a planta
altura em em
terá, no 3()2 dia, uma altura igual a:
a) 5 em
b) 6 cm
c) 3 em I
I
d) 15 em
tempo em dias
_ I
e) 30 em 5 10
b) a2 - 4bc> O e b > 0
c) a2 - 4bc > O e b < O
d) b2 - 4ac > O e a < O
e)
c) a = 5 e c = - 9;
:o=
OOO m 3 000 m
33. (UFBA) Em um reservatório de água, o nível y varia
212
d) O gráfico passa pelo ponto {9, 4). 11 )
(
· c) A solução pertence ao intervalo ] - 1; 1 [;
e) O gráfico corta o eixo dos y no ponto 0,3 . d) A solução pertence ao complementar da união dos inter
valos anteriores.
e) A equação não tem solução.
35. (VUNESP) Uma função quadrática tem o eixo.dos y
como eixo de simetria. A distância entre os zeros da função
é de 4 unidades, e a função tem - 5 como valor mínimo. Esta 44. (PUC-RS) Esboçar o gráfico da função f : R => R, dada
função quadrática é:
c) y = -x2 - 5x
5 por f(x) = l x l - 1 .
a) y = 5x2 - 4x - 5 b) y = 5x2 - 20
4 45. (FGV) Dado f(x) = 2x2 + 7x - 15, assinale a afirmativa
5 -5 e) y = -x2 - 20
5
. {%)=f(-5)=0;
falsa:
d) y :: - x2
4 4
36. (UFSE) O gráfico da função f, de R em R, definida por
a).f(0) = - 1 5 ; b)
c) A função atinge um máximo quando x = 7/8;
f(x) = - 2x2 - x é uma parábola cujo vértice é o ponto:
e) se f(x) = O, então x = 3/2
( �; �) (�; -�) ou x = - 5
d) f(- 1 ) = - 20;
a) -
- b) c)
(-�;-i) 46. ·(PUC) O gráfico da função quadrática f(x) = x2 + ax + 3
d) (�;i) e)
(-�;i) pass a pelo ponto P (1; 2). Logo:
a) a = -1; b) a = 3; c) a = 2; d) a = l ; e) a = - 2.
37. (UNESP) Seja m e R.· Se o maior valor numérico de 47. (CESGRANRIO) Os gráficos de f(x) = x e g(x) = x2 - 1
têm dois pontos em comum. A soma das abcissas dos pontos
..fi;
y = mx2 - 2x + m - 1 , para x E . R, é 3, então:
a) m = 1 - b) m = - 1 - ,J8; c) m = - 2 + ..fi; em comum é:
d) m = - l ± ..fi; e) n.d.a. a) /5; b) 1 ; c) - 1; d) -/5; e) O.
38. (UFBA) O conjunto imagem da função f(x) = 3x2 + 6x 48. (FATEC) Se f : R � R é a função definida por
- 2 é:
a) {y E R I y � 20 } ; b){ y e R I y � - 10}; {l,se
eQ
f(x) = 1-x�,se x e R - Q,
c) {y E R I y � - 5} ; d) {y E R I y � - 2};
e) y E R i y � l } .
39. (PUC-SP) A função f ; .R -7 R, dada por y = - 2x2 +
e
então, {�)-r(t-12)+3{ 1�) é igual a :
6-212; 7-2..fi;
lOx - 12, admite como conjunto imagem ó conjunto:
c) l! + ..fi;
d) 5- 2..[2;
b)
a){ y E R I y � 1/2}; b) {y E R I y �1/2}; 4
a)
d) 10-5; e) 10-n.
.
gráfico de f(x).
43 (ITA-SP) Considere. a equação I x I = x - 6. Com respei
a) 104;
b) 102; c) 10;
to à solução real desta equação podemos afirmar que: 51 . (FAAP) Que tipo de curva representa a função:
a) A solução pertence ao intervalo [ 1 ; 2]; y = tx2 + x + 1 se:
b) A solução pertence ao intervalo [ - 2; - 1]; a) t = O b) t * O
I I
2º graus
.- mia mia
a considerar:
y = a · x + b (com a :f. O); fazendo y = O obtemos 12) A > O; temos duas raízes reais distintas X1 e
a
b é .
. função.
Xz, e o seguinte esquema:
3•) A < O; não temos raízes reais e aplicamos o
seguinte esquema:
-� -
- - que o zero (ou rruz) da
I
x =
-==
m/= a -1--.;;.
c/.::.
a . . Xz
+l _.::
m/
:::.a;;._
.: _,
Para fazer o estudo do sinal usamos o seguinte _
esquema:
213
52. (CESESP-PE) Assinale a alternativa correspqndente x2 - 3x < to é:
aos valores de x, para os quais a funçãof : R � R I f(x) = a) ] - co, - 2[; b) ] - co, - 2[U]5, + oo[ ;
2x 1 ,
c) ] - 2, 5[;
d) ]0, 3[; e) ]3, 10[
-3 + 4 e sempre negativa: · .
c) x > -;
3
8
a) 'Vx e R; negativo quando x = 1 ?
d) x :;t O; e) :tiX E
-1 � 2x
3 4
1
- - + - < 0.
a) l < m < 2;
4; d) - 3 < m < 2;
b) - l < m < 2;
e) O < m < 1 .
c) - 5 < m < -
6 2 . (PUC-SP) Se A = { x E R I x2 - 3 x + 2 � O } e
53. A função f(x) = ax + b, com a > O, é: B = {x E R I x2 - 4x + 3 > 0}, então A n B, onde B é o
complementar de B em relação a R, é igual a:
.. b
a) posttlva, se x < - �; b) negativa, se x > -b a) {2}; b){x E R 1 2 < x � 3 } ; c) vazio;
a a
d){ x e R l l � x $; 3} ; e) { x e R lt � x � 2}.
b
c) decrescente; . . se
d) positiva, x > -- 63. (FGV-SP) Se A= {x E R l 3x - 2x2 � 0},
a
então (A v B) n C é:
e) nula para x = - a. B = {x E R l l $; x $; 3 } e C = {x e R l x2 - x - 2 $; 0},
{
a) q = p2/4 b) q2 = p/2 c) q = - pZ/4
d) q2 = 4p e) q2 = - 4p e) {x e R l - l � x $;2} .
3�x - 1
a) é positivo para todo número real x; 64. O sistema de inequações
56. (PUC-SP) O trinômio - x2 + 3x - 4:
2
2x
2
.,._
é satisfeito
por todo número real x tal que:
x - 3x + � 0
b) é negativo para todo número real x;
b) X $; - 1 OU X � ();
c) muda de sinal quando x percorre o conjunto de todos os
a) X $; 1 ; C) X � 2;
números reais;
d) é positivo para 1 < x < 4; d) x � - 1 ; e) x � - 2.
65. (UNESP) A sentença 2x + 3 < 3x + 2 < 3x + 1 ;
a) é verdadeira, V x E R;
e) é positivo para x < 1 ou x > 4.
2
e) A função toma valores negativos apenas para os valores c) 5,5 e A; d) - 1 e A; e) 2. e A
de x tais que - l < x < l .
68. (UnB) A inequação - x3 + 2x2 > - 3x, onde x é uma
67. A condição necessária e suficiente para que a função variável real, é satisfeita:
quadrática f(x) = ax2 + bx + c, com a > O, seja positiva para
a) para os x reais tais que - 1 < x < 3 e àpenas estes;
a) A = b2 - 4ac = O ;
qualquer valor real de x é:
b) para os x reais tais que x < - 1 ou x > 3. e apenas estes;
c) para os x reais tais que O < x < 3 e apenas estes;
b) A = b2 - 4ac > O;
c) A = b2 - 4ac < O; d) c < 0;
e) b = O e c < O. · d) n.d.a.
58. (VUNESP) A equação cujo gráfico está inteiramente 69. (UNESP) Seja A = { x E R I< x - 1)2 x > x}. Então:
a) y = 2x2 - 4x - 5 b) y = -x2 + 4x
abaixo do eixo dos x é:
a) A = R - { 1 };
d) y = -x2 + 5 e) y = -2x + 4x - 4
b) A = ]2, + oo[; c) A = R - {0};
2 c) y = x2 - lO
d) A = [1, + co[; e) n.d.a.
·
2
-2x + 3x + 2 <0
_
_
sao tais .
B = {x E R l t s x S 3} e C = {x e R l 2
então (A u B) � C é:
3
2} b){ x
x-2
a){ x E R l- 1 :::; x :::; O ou 2 :::; x :::;
que:
eR L- 1 :S x :::;
a) x � - _!
2 b) x > 2; 1
c) - - :S x < 2 2};
d) X � - - OU X > 2 2
2
c) { x E R I - 1 S x S 3}; d) { x E R l o :S x S 2 ; }
2 2 e) X � - - e X :;t
1 1
· 3
e) { X E R l o $ X $ 2 };
. que: 81 . (UFB) Determinar o conjunto de valores de x que tor
72. (UFSE)
<
Os valores de x que satisfazem a inequação
: --
x-1
x+l
- tais
1 sao nam f(x) = 2x2 - 3x negativa.
1 a) x < - 1; b) x < O; c) x > - 1; d) x > O; e) x > l .
82. (MACK) Resolver a inequação: t + .! � -2
73� (FUVEST) Resolva 2x - 3 + 5 (! + 1) �1
83. (MACK) O conjunto sol�ção da inequação
t
2x - 4 >
é:
O
74. (UFMG}O conjunto de todos os valores de x que satis· x-2
à
fazem desigualdade -1 > - é:
1 1 a) {x e R l x�2 b){xER }; /xo:t2}; c) R;
b) {x E R l x < - 1 } ;
-
·
e){ x e R x $ 2}.
f g
x+ x d) 0
84.
2 =-
a) vazio; (MED.JUNDIAÍ) As funções e de em são tais R R,
5
75. (UNESP) Seja A = x e { RI�- x ·� 3 1} Então: > a) - 3 S x S O
4
b) - 3 s x s 2
ou x }
a) A = { x e R I x < O >3
2x
ais f(x) = 1 - 2x e g(x) = + k, o valor de k de modo que
87. (FUVEST) Considere a parábola de equação y =
b) O conjunto de valores de x para os quais y :S O.
x2 + mx + 4m.
f[g(x)] = g[f(x)] é:
1 1
a) - 3; b) - 1; c) - 3 d) 3 e) 1. a) Achar a intersecção da parábola com o eixo x, quando
78. (FUVEST) Se f : R � R é da forma f(x) = ax + b e
m = -2.
b) Determine o conjunto dos valores de m para os quais a
verifica f (f(x)) = x + 1 para todo x real, então a e b valem parábola não corta o eixo x.
respectivamente:
e 2; d) e -
.
1 1 el .
x - 7x + 1 2
2
2 e) - l � X $ 3 OU X > 4.
e g(y) =
5 5
5
1
a) O; b) - c) - d) - e) -
4 2 5
Radiano: arco de comprimento igual ao raio; 2 Para converter x graus em y rad usamos a regra
:n; rad é a medida de uma circunferência. de três:
TRIGONOMETRIA Convenão: Grau H Radiano
A�C
lliângulo retângulo: X 'TC/6 'TC/4 'TC/3
sen x 1/2 .[212 .J3;z
cos x J3t2 .fil2 1/2
tg x 1313 .[3
b2 + c2 - 2 . bc . cos
30" 45° 60° b
a2 =
b2 = a2 + c2 - 2 . ac . cos
Â
B
Triângulos quaisquer:
cateto oposto b
ê
:::;;}
• lei dos senos
sen o: =
hlpotenusa
sen o: = -
a c2 = a2 + b2 - 2 . ab . cos
c
sen f3 = -
a
cateto adjacente c
cos a = :::;;} cos a = -
hlpotenusa a
�
cosf3 =
tg a =
a
cateto oposto
.
b
:::;;} tg a = -
is= a·b·;n a l
cateto adJacente c
(R = raio da circunferência circunscrita)
c) 5 + .fi9 d) 5 + �,...
a) 2 ; radianos b) 1 16.40'; c) 86"40';
13- .. --6-
J3
=3
e)5 + �13 + 6J3 B c
101. (UNI-RIO) Os lados de um
d) 1 1 5°; e) nenhuma anterior.
---
Então, sen a é igual a:
· ....--- ? ·
Um avião voa nmn.a reta horizontal da altura 1 em relação a
um observador O, situado na projeção horizontal da trajetó
ria. No instante to é visto sob ângulo a e no instante t1 sob 2 1
ângulo �; A distância percorrida pelo avião no intervalo (t0 ;
d) ..flõ e) ..[5 c B
9 é: 1 12. Num triânguloABC, retângulo emA, á bissetriz inter
a) cotg � - cotg a; b) tg a - tg �; . c) sen a - sen �; na, relativa ao vértice B, divide o cateto em du� partes tais
d) cos � - cos a; e) tg � - tg a. que uma é o dobro da outra. Calcular o ânbulo :a .
105: (MACK-SP} Na figura, a área do triângulo ABC é:
AB e AC medem 2 + J3 e 1 respectivamente. Seja D um
1 13. (FUVEST) No triângulo retângulo ABC, os catetos
A
ponto de AB tal queAD = AC. Calcule tgja + �konde a e
� são, respectivamente, as medidas de ADC e
a) ( 15.J3). 4-1
·�
ABC.
b) (1s.JJ). 2-1 1 14. (FUVEST) Um trapézio isósceles está circunscrito a
c) 15/2; B ·
C uma circunferência de raio 2 e tem uin ângulo agudo de 60°.
Determine a área do trapézio.
1 15. (UnB) Um triângulo ABC tem para l�dos: a = x2 + x +
d) (1s.J2). 4-1
1, b = 2x + 1 e c = x2 - 1. Então  vale:
e) 15/4.
106. (FUND.CARLOS CHAGAS-SP) A área do triângulo
a) 120°; b) 60°; c) 45°; ,d) 30°
.
representado na figura seguinte é:
� ·2: (1
1 16. (MAUÁ-SP)
+ .J3) A
12 .f3
a) b)
: 3 + .f3} :
2 ( 2 ( .J3)
c) d) 3+
3.J2 + 10)3) B c
5 (
8m
e)
12
No triângulo ABC, temos: AC = 7 m, BC = 8 m, � = �c =
107. Calcule a área S do triângulo seguinte, sendo h = 4
A
A
cm;a = 60° e � = 45° . ·
A
e) (J3 + 1)
lo seguinte:
.
r---
a
----, P
um �ézio isósceles, MN = 20
109. (UECE) Na figura, MNPQ é
2
B
A._._ ____
1 20'
em, QP = 1 0 em e 8 = 60°. Então, ·
a área desse trapézio, em cm2, é:
�--""-
211
Sinais sen Sinais
'
Seno, cosseno e tangente 90
no ciclo trigonométrico 90'
\ o o
o· 90" 1 80' 270°
G+
90"
A
sena a o·
1 -1 o
180" 270° 360"
tga o � o � o
Cosseno
Relações trigonométricas
Definição
cos x
A
Sinais
90'
Secante, cossecante e cotangente:
cos x
• Se sen x ;t: O => cotgx = -
senx
Quadrante
�
,.,coo.ecx � , .
• Se cos x :t. O =>
9(f
270'
180 o·
eixo dos cossenos a 270"
cosa • Sesow O =
o· 18Cf 360"
360'
o -1 o 1
sen
Relações derivadas:
270' Thngente
tg
Seno
Definição
Defmição
• Se cos x :t. O :::> sec2x = I + tg2x
•Sesenx:;t.: O} gx= -l
ecosx:;t.:O B
:::) co
tgx
* EXERCÍCIOS *
123. (UEBA) Se a-medida a de um arco é 8 radianos, en
tão:
a) sen x > O e cos x > O
120. Determine o valor numérico de:
b) sen x > O e cos x < O
-. + tg - + cos-
3n: n: n:
sen c) sen x < O e cos x < O
2 4 6
d) $eD X < 0 e COS X > 0
+ 2oos"
Sn:
e) sen x = O e cos x = O
.
121 (FATEC) A expressão
COS
3
3. tg J
n:
tem .valor igual a: 124. (U.C.SALVADOR) O valor da expressão
-S.fi/3 b) - 516;
4
c) - 1/3; d) 112; e) 1. ( f)· (COS1t)
sen + (tg 21t) ( � )é:
sec
d) 1
a) ·
a) 0 < X < 1t/2; b) 1t/2 < X < 1t; C) 1t < X < 31t/2; . •
b) t = 1 ; c) t = 1/2; d)
a) 0,6. b) 0,7. c) 0,8. d) 0,9. e) 1 .
a) t= ..[33 t ::::: -fi e) n.d.a.
141 . Se cos x = - ,[2 e x é do primeiro quadrante, então:
1 27. Sendo a. um ângulo agudo tal que seno. = 5• calcule .
. 3
2
cosa., tga., seca., cosseca. e cotga.. a) 1 - tg2x = 1 ; b) 2 . sen x . cos x = ,J2
c) cotg x - 1 = 2; d) sec x + cossec x = 2 ,J2
128. O ângulo a. é agudo e tga. = 1�. Calcule seno. e cosa.. e) 1 - cossec2x = O.
129. (UNESP) Se sen x = 2/3, onde x E [0; 1t/2], então tg x sen a. tga. cossec a
142 (FGV) Simplificando a expressão
é igual a:
•
5 5 5
b) 15 c) 315 d) 3/2; e) 1 . a) O; b) sec2a; c) sen2a; d) 1 ; e) tg2a.
130. (FATEC) Seja x E ]O; 7t/2[ e tg x = 3/4; então: 143. (UFRN) A expressão (sec x - tg x) (sec x + tg x) é
equivalente a:
2
15 15
a) sen x =
d) sen x =
10
315;
.
.b) sen x =
e) n.d.a.
c) sen x = 1/2; a) - 2 b) - 1 c) O d) l e) 2
131. O arco x é do 3º quadrante e sen x = -1/3. Calcule sec x. 144. (UFPA) Qual das expressões abaixo é idêntica a
[31t/2 ; 21t], c s x =
2
132. (UNESP). Se x e o 15 eA = 2 +
1-sen x ?
3 cotgx. senx ·
. cossec x, então: a) sen x b) cos x c) tg x d) cossec x e) cotg x
145. (FATEC) Se f: ]0;1t/2[ � R é definida por f(x) =- sen x
e) A = l/2.
a) A = - 112; b) A = - 3/2; c) A = 3;
d) A = 3/2;
133. Sendo cossec x :::: 13/5, 1t/2 < x < 1t , calcule tg x.
·
· tg x + sec x, então:
a) f(x) = cossec x; b) f(x) = cos x . sec x;
134. (FUVEST) Se tg :X '= 3/4 e 1t < x < 31t/2, o valor de co� c) f(x) = 1 - tg2x; d) f(x) = sen x; e) f(x) = cos x.
x - sen x é:
. cos2 x-cotg x ,
gx
.
a) 7/5; b) .,. 115; c) ..., 215; d) 115; e) - 1/5. 1 46 (FGV) Simplificando a expressão ob-
2
sen x- t
135. (MACK-SP) Se x/= 1t/2, então: temos:
senx + 2. cotg( �)- cos 2x a) sec2x; b) sen2x; c) tg2x; d) cos2x; e) cotg2x.
tg (� ). cossec x + sec 4x é igu� a: 147. (UNESP) Se x E [0;1t] e tg2x + sen2x = 3/2, então 4.
cos2x é igual a:
a) O; b) 2,0; c) 1 ,5; d) 2,5; e) 4.
148. (FUVEST) Sendo a uma das soluções da equação tg2a
a) - 2 ; b) O; c) 112; d) 2; e) 4.
136. (FATEC) O valor numérico da expressão
2
cossec
= cos2a - sen2a, o valor de tg2a é:
(�)-tg2x a) .fi -1 b) .fi + l c) ..fi - 1
tudo isso para x=7tl2, é: d) ..fi + 1 e) /i + 3
1-sec( �x ) 149. Calcular tg x sabendo-se que 4sen2x + 2cos2x = 3
h) - 2/3; c) 2 ; d) 213; e) 1.
sen a e cos a, com O <: a < 1t/2 tem perímetro igual a .J6 . A
150 . (UFRS) Um retângulo com lados adjacentes medindo
,
a) - 2;
137. (MACK-SP) C�nsiderem-se as seguintes afirmações:
área do retângulo é
a) 114
(1) Se sen x = - cos x, então tg x = 1 ;
b) 3/5 c) 4/5 d) 5/4 e) 4.
(2) sec 180° = 1;.
(3) Se x > O, então sen x > O.
1 51 . Se sen x = 2/3 e x é um arco do segundo quadrante,
2n c) cos x = - J5i3
então:
Associando V ou F a cada afmnação nesta ordem, conforme
3J5/
5 e) cossec x = 112
seja verdadeira ou falsa, tem-se:
a) tg x = - 7/2 b) cotg x =-
d) sec x =
a) (F, F, F); c) _(V, F, F);
cos 2 x
b) (F, F, V);
.+ x - 2
d) (F, V, F); e) (V, V, F). sen 3
138. (UFPE) Seja x um arco do 1º quadrante e cos x = 0,8. 1 52 . O valor da expressão x x para
senx 2 cos - + tg -
Marque a alternativa certa: 2 2
x = 90° é:
a) sen x = 0,6 e tg x = 0,12 b) sen x = 0,6 e tg x = 0,75
c) sen x =
a) maior que 1 ; b) um número negativo;
.[6:4 e sec x = 1,25 d) sec x = 0,8 e tg x = 7,5 c) um número irracional inferior a 1 ;
e) sen x = - 0,6 e tg x = 0,75 d) um número re� superior a 3,14; e) n.d.a.
219
153. (FGV-SP) Das igualdades: 167. (MACK-SP) Se x = rc/2, então
sec x + cossec x •
b) y = 2sen t;
1 66. Sendo y = 1+
cos t
a) y = 2;
tgx
c) y = 2cost;
sen .t
d) y = 2
a) y = 2/3; b) y = 3/2; c) y = 3; d) y = 2; e) n.d.a.
e) y = 2 o
2 2
c s t
2m
1 66. Se tg x = 2 então:
1- m 160. (UFES) Se 3 sene + 4 cose = 5, então sene + cose é
igual a:
--
2
a) sen x =
l+m
b) sen x = 2m; c) sen x =
2m 2
2m l+m a) 1/5; b) 3/5; c) - 115; d) 7/5; e) - 3/5.
2m 161 . (UNESP) A expressão 1 - 2sen2x + sen4x + sen2x .
l+m
d) sen x = ± 2 e) n.d.a. cos2x é equivalente a:
a) cos"x; b) 2 cos2x; c) cos3x; d) cos4x + 1 ; e) cos2x.
c s 2a = 2 · cos a - 1
tga + tg b
• tg (a + b ) =
2
Transformações de arcos
Subtração de arcos:
1 - tg a. tg b � { o
cos2a = 2sen a 1-
2
Arcos complementareS:
1 - tg a
• tg( - x) = - tg x tga - tg b
• sen(1t/2 - x) = cos x
• tg (a _ b)=
• cos( - x) = cos x l + tg a· tg b
d) O; e) - 2 sen x.
166. Sejam x E ]O; rc/2( e y E ] 3rc/2; 2'1t [; se cos x = 2/3 e
* EXERCÍCIOS *
cos y = 3/5, então:
2/5 .
162. (MACK) Sendo sen x = 12/13 e sen y = 4/5, O < x,
b) cos(x + y) =
15
y < tr12 então sen (x - y) é igual a: a) cos (x + y) = 19/15;
a) 48/65; b) 112/65; c) 48/60;
d) cos(x + y) =
d) 56/65; e) 1 6/65.
1 63. (CESGRANRIO) Sejam a. um arco do }li quadrante e c) cos(x + y) = ..[5 �5 8
6+4 3 +
15
� um arco do 22 quadrante, tais que cos a. = 0,8 e sen � = 0,6.
O valor de St:\D (a. + �) é: e) cos(x + y) = n.JS
·
a) 1,00;
15
e) sen (rc/2 - x) = - cos x. 1 86. (UFPR) Qualquer que seja o valor de x, (sen x +
cos x)Z - 1 é igual a:
a) sen 2x b) 2 sen x c) 2 sen2 x - 1
1 72 . (UNESP) Se x e y são números reais tais que d) 2 cos2 x - 1 e) 112 sen x cos x
( )
cos x - 1t 186. (UFPA) A expressão mais simples de
l - tg2à
é:
sen x 4
y=2
1t ·
cos- . , então.· cos 2a
c) sen2 a
·
4. a) sec 2a b) sec2 a
a) y = cotgx + l ; d) cotg2 a e) tg 2a
sen(1t + x) cos(21t - x)
b) y ::: - tgZx - 1;
c) y = 2 . (cos x + sen x); 'd) y = 2; e) n.d.a.
173. (UNESP) Se x e y são dois arcos complementares, sec 41t . tg 3:
· ·
a) -3/4; d) - 9/8; e) O. d) e)
176. (FATEC) Seja x e R e 1 ,... cos 2x = a, então:
2 2
a) a = cos2x; b) a = sen2x; c) 2a = cos2x; sen 400 - cos 400 , então p2 - 1 é
d) 2a = sen2x; e) n.d.a. 1 88. (UECE) Se P =
1 76 . (PUC-SP) Da trigonometria vem a fórmula
sen 20° cos 20°
igual:
c) 2 + ..fi d) 1 ;
2 190. (FGV-SP) No círculo trigonométrico, o triângulo de
a) 3/2; b) + .J3 e) 2. lados ben x l �os x b seu raio tem por área A. Então:
2 ' 2
178. (FA1EC) Se x e ]O; x/2[ e sec2x = 25/9, então cossec 2x é a) A = 0,25 ben x I; b) A = 0,50 ben x I;
igual a: c) A é sempre menor que 0,2; d) A = 0,25 ben 2x I;
a) cos2x; b) 25/24; c) 5/4; d) O ; e) n.d.a. e) A = 3 ben 2x I.
179. Calcular sen 2x sabendo-se que tg x + cotg x = 3. 191 . (CESGRANRIO) Os catetos de um triângulo medem
180. Sendo sen x + cos x = m, então sen 2x vale: sena e cosa. Se o perímetro do triângulo vale 1 + �(3 / 2) ,
(a)2
a) 2 m; b) m2 - l ; c) m2 + l ; d) 2 m - l ; e)2 m2 - 1 .
1
o menor ângulo do triângulo mede:
= 2 , então tg(a) vale: a) 15°; b) 22°30'; c) 25°; d) 27°30'; e) 30°.
192. (MACK-SP) Os ângulos internos A e 2A de um triân
· ·
181 . Se tg
a) 4/3 h) 3/4; c) 2; d) 1 ; e) - 2.
182. (ITA) O valor de x,
gulo têm como medidas dos lados opostos, respectivamente,
x > O, que satisfaz a equação
' os valores 1 e fi. O ângulo A mede: ..
.[;. = tg(rc/1 2) é: a) 90°; b) 60°;
a) X = 4...[3 . b) X = 5 - 4.J3 C) X = 7 - .J3
c) 45°; d) 30°;
193. (UNESP) A área do triângulo T1 é 3; então, a área do
e)J5°.
221
triângulo T da figura seguinte é: internos de um triângulo obtusângulo e "{ > a. + � então é
2
� 2� b ) tg (a + �) = - tg y;
FALSO que:
a) tg "{ < tg (a + �);
c) tg (a + �) . tg "f"# l ; d) tga . tg� < 1 ;
e) tga. . tgy > 1 .
5 5
I
c) A ou A' ou B ou B' => x = k . (1t/2) , I Cos x = n; -1 �n� 1
I X = X0 + k . 21t l , k e Z, x em radianos ou
trigonométrico côngruo com x0 é:
I x = x0 + k . 360°I k e Z, x em graus.
,
I X= ±(l + k . 21t I'k E z.
I X = 1t/4 + k . (1t/2) I ou
Tg x = n;
Congruências importantes: � tg
sen
, n
sen
I X = ± 1t/4 + k . I . k Z:
1t E
1
Equações trigonométricas
sen
Sen x = n; - 1 �ns
B'
se x é a medida de um arco com extremida
a) A ou A' => l x = k . 1t I ;
des em:
1 97. Considere um arco trigonométrico ÁM de medida determine as. medidas de alguns arcos representados pelas
27t/5 rad; determine as medidas dos dois menores arcos positi expressões seguintes e marque, aproximadamente, no ciclo
vos e dos dois maiores negativos, côngruos com o arco dado. trigonométrico os pontos que representam as extremidades
finais desses arcos.
1 98. Sabendo que 1t rad representa metade do ciclo trigo
a) x = k . 7t; b) x = k . 1t/2;
nométrico, responda:
e) X = 7t/2 + k . 1t;
c) x = k . 1t/3; d) x = k. 1t/4;
g) X = 1t/4 + k . 1t/2;
a) o arco de medida 1t/4 "cabe quantas vezes" dentro de meio f) X = 1t/4 + k . 1t;
ciclo trigonométrico? h) X = k . 1t :1: 7t/2.
201 . Determine os seguintes valores trigonométricos: .
199. Sendo A o ponto origem dos arcos de um ciclo trigo
b) e no ciclo trigonométrico completo?
a) sen (171t/2); b) sen (- 131t/2); c) sen 277t;
d) sen (-3011:); e) sen (431t/4); f) sen (- 371t/3);
um dos pontos de divisão; determine:
nométrico, divida-o em 8 partes iguais de modo que A seja
g) sen (231t/6); h) cos l81t;
j) CO$ (151t/2); k) COS (- 271t/2); l) COS (91t/4);
i) cos (- 237t);
a) a medida (em rad) de cada parte em que ficou dividido o
r) tg (- 377t/3);
m) cos (-171t13); n) cos (3 11t/6); o) tg 77t;
ciclo; p) tg (-l47t); q) tg (331tl4);
b) determine as medidas (em rad) dos arcos trigonométricos s) tg (29-lt/6).
222
b) X = k1t + 1t/6 ;
C) X :: 2k1t + 1t/3 OU X :::;. 2k1t 21t/5;
Sugestão: converta as m�didas dos arcos para graus, reduza
táveis do livro.
à primeira volta positiva e consulte a figura dos valores no-· +
d) x = krc + 7t/3;
e) X = 2k1t + 21t/3 OU X = 2k1t + 51t/3.
202. (UFPA)· Qual a menor determinação positiva de um
c) 290"
203. (MACK-SP}Para k inteiro, seja a o maior arco n�ga
a) 270" · d) 300" e) 310"
Então A tem:
d) 4 elementos;
a) 1 elemento; b) 2 elementos; c) 3 elementos;
a) -...fi 1 2
é:
b)l/2; c) ..{3 12
d) - .J3 / 2 e) - 1/2.
204. (OBJETIVO) Assinale a verdadeira:
a) sen 453" < sen 747" < sen 1.128";
a) {2a-�jk ez}'
b) sen 747" < sen 453" < sen 1 .128";
c) sen 747" < sen 1.128" <: sen 453";
b) {kn + (-l)k � lk e } z
c) 4; e) 6.
1t + 21m b)
1t + k1t
1t
+ 2k7t a) 2; b) 3; d) 5;
217. (UFPA) O menor valor positivo de x que satisfaz a
1t k1t equação 2 sen x - 1 = O é:
c)
6 6
a)
k1t
-
3
3
1t
6 3 .
.
d) - - e) - - -
209. (U.C.SALVADOR) Se a medida x de um arco é tal 218. (F.C.CHAGAS-SP) O número de soluções da equa
a) n/6; h) rc/4; c) rc/3; d) 1t/2; e) 1t.
77t 51t .
c
) 41t 171t
2
31t endidas entre O e 1t, é:
a) 1t/3;
b) d) e)
6 4
a)
3 12 b) rc; c) 3rc/4; d) 5rc/6; e) 7rc/6.
210. (FATEC) SeA= {x l x e [O; 21t[, 4sen2x + 3 = 8 sen x}, 220. (UFRS) O conjunto solução da equação sen x + cos x = O
então:
A= 0;
é:
a) h) A = {:}
dj A =
{1t 57t}
6;6
e) A = . {1t3 1t 51t 21t}
;6;6;3 d) {2k1t-4;k
. . 37t }
EZ
x (23x ; 2x)
e e sen x = 3n - 1, então C) 0 $ X < 1t d)
1t $ X S 3
3 21t
"n" varia no intervalo: 224. (U .F.VIÇOSA) Considereo intervalo real O < x < 21t.
O conjunto solução da inequação nen x cos x > O é:
b) ( l; 1); c) (- 1 ; O);
(o, �)u ( n, 2n ) (o. �)u (1t, 3;)
-
b)
d) (O; 1) e) (0;1) a)
3
(2x- �)
a)
4x c)
5x
f(x) = cotg é todo número real x, exceto:
3x
d) :- :$.; X :$.; - e) - :$.; X S - = kJt - -
·X X
2
X
4 6 b) X = - + Jm, k E Z
X
1t , k E Z 1t
a)
4 6 . 2
223. (U.FORTALEZA) O domínio real da função 1t
:$.; X :$.; 6 b) ÜS S
51t S X < 21t e)
1t + k7t , k e Z
1t
x=6
a) 6 5x X 6
x OU 6 ""2
* RESPOSTAS * c
( .fi )
2-
.
-- ; 153. d (FVVV); 154. d; 155. c; 156. d; 157. d; 158. b; 159.
2
d; 160. d; 161. e; 162. e; 163. e; 164. b; l65. d; 166. c; 167. a; 168. e; 169.
1. d; 2. a; 3. b; 4. e; 5. e; 6. c; 7. c; 8. d; 9. c; 10. c; 11. d; 12. b; 13. e; 14.
b; 170. a; 171. d; 172. a; 173. e; 174. d; 175. e (a = 2sen2x); 176. e; 177. c;
d; 15. c; 16. c; 17; d; 18. c; 19. e; 20. c; 21. a; 22. e; 23. e; 24. c; 25. b; �
�><) 178. b; 179. 2/3; 180. b; 181. a; 182. d; l83. b; l84. d; 185. a; 186. b; 187.
512 ·······""
.: ----
c; 188. d; 189. b; 190. d; 191. a; 192. c; 193. c; l94. e; 195. (3 + ..f3)cm2;
a; 27. ;28. d; 29. c; 30. a; 31. b; 32. a; 33. c; 34. e;
-5- ; -5- ; - 5 ;-5; 198. a ) 4 ; b ) 8;
12n 2211: 81t l81t
·1 196. 160•, 52o·, 880'; 197.
1t 0 .!!. 2n 3 n 7t 5n � 7n .
b) ' 4 ' 4 ' 4 ' ' 4 ' 4 ' 4 '
35. d;
199· a) 4'
g) ®
- -
• ; h) ri\
�
; llll. •) l ; b) -l; o) O; d)
; b)8 ; c)9 ; d) 4; 93. e (60') 94. d ; 95. b; f)-.fi I 2 ; g) -1/2; h) 1; í) -l ; j) O; k) O; I).J2 / 2 ; m) 1/2;
5n 3n 2n 5n
50•; d) 135•; 92. a )
U O; e) .fi / 2 ;
96. c; 97. c. 98. c; 99. b; 100. a; 101. b; 102. c; 103. a; 104. a; 105. a; 106.
q)
t07.s(J3 + 1 )cm2 ; 11�. J3 ;
n) -.J3 / 2 ; o) O; p) O; I; r) -.fi ; s)-..{3 / 3 ; 202. b; 203. e; 204. c;
d; 108. d; 109. c; 110. b; 111. b; 112. 60•;
Z, temos: a) 6 + k · 21t ou 6
1t
6
1t
uo.J3 l 2 ; tu. c; 122. c;. 123. b; 124. a; 125. e; 126. d; 127 ..
1t 1t 1t n
4 + kn ·
f) - - + k · 1t ·
n
. 3 ' , 4 2 ' ' 6 '
4 3 .5 s 4 5 12
5; 4; 4; 3; 3; 1.28. 0 ; 13; 129. a; 1;llt. d; 131. - 4 -; 132. e; 133.
-3.fi
g)±4
1t 1t
+ k · 1t ; h) ±3 + k · 1t ; 207. d; 208. a; 209. a;210. d; 211. a; 212. c;
-5/12; 134. e; 135. d; 136. d; 137. a; 138. b; 139. a; 140. c; 141. d; 142. e; 213. e; 214. b; 215. c; 216. b; 217. a; 218. b; 219. b; 220. a; 221. e; 222. c;
224 · 143. d; 144. b; 145. e; 146.e ; 147. b; 148. a; 149. ± I ; 150. a; 151. c; 152. 223. a; 224. b; 225. e.
E s
Corr:espondem a Matemática � páginas 97 a 144
Logaritmo
� ·
= aX,
I.
f: IR IR, do tipo (ou redutível
•
a) f{x) on
· a, h;
....
·
Domínio e imagem a > Oea � l eb > O
D(0 = IR e Im(f) = IRt (reais positivos). • gráfico
v
a
f(x) a• (a > 1 ) .
a log� = b (O < a ;t I e b
=
> O);
_
log.b = log.c � b = c (O < a ;t 1 e
b > O e c > 0).
�;
Iog.b + Iog.c = log.bc;
f(x) = a• v log.b - log.c = log.
(O< a < 1 )
log.b" = a ·
= ..!...
log.b;
log b a
Iogab
a O:
· ·
• se
das ordenadas.
225
�----
--- * ExE R c Íc ros * ___ :� 7. (PUC-SP) O conjunto verdade da equação
3 gx - 26 3x - 9 = O é:
____________
• ·
d) (2};
e) 0
a) [3];
y àidentidade :
a) y b)
gx - + - _ 4 = - 1 é:
1_ X
3 -
a) O; d) 3;
b) 1; e) n.d.a.
c) 2;
X
v
1 1 . (PUC-SP) Se + � 2- x,
a) x E IR e x
e) 1
< 3;
b) JC E IR e x > 3;
1
.
c) x E �
. 1
X
IR e x 'f;
d) x E IR x � 3;
E fR � 3.
e
e) x e x
e) 0 .
a) O < x > - 5] ;
b) 1 < X < 2;
c) 2 <
1 3. (FUVEST-SP) O valor da expressão
x < 3;
d) X > 3;
e) x < O. - ( - 2)2 - y::p
- ( - 3 + 5)0
é•
-
a) - 7;
log24 ·
2 J
a) 3 < x 2;
b) entre O e 1 . c) maior que 3 .
<
d) X <
2
OU X >
3
2; 3 logJ04x - 2 !og102 = O é :
· ·
J �IA
;
1
!!) X < � OU X > 3.
a) 3
2 . Y2
d) v4;
b) 3 ;
1
e) 1 .
V4
--
c) x + 2;
·
b) x2; e) x. • log2x - logzYx = 3
d) O;
log2x - log x2 = O é:
a) - 2 ..fi; a) - 1 ; b) I; c) 20; d) 100; e) 1 0 1 .
- f;
b) - 2; e) 1 .
c) 30. (UF-CE) S e X1 . e x 2 são a s soluções d a equação :
1�5 sendo x1 �
.
4
xlogsx = , x2, determine o valor de
[x E IR 'c/: lj;
b) X < 1);
b) k � 4; [x E IR
a) k > 4; c) X
E IR
d) X � 1);
<:) - 4 < k < 4; e) [x
d) k < 4;
X )> 1j.
36. (UNESP) Se V = [x .
b) O < N < 1 ;
E IR +
1 ) > log 2j, então: d) N = 1;
I log(x + 2) - log(x c) 3 < N < 4; .
a ) V = } - co ; 1[;
-·
e) I < N < 2.
b) V =
c) V =
d) v =
]4; + co[;
] - co; l[U] 4; + co[;
]1; 4[;
+
40. (FGV-SP) Os valores de x para que log x
3) < 1 são:
a) x > - 5 ;
+ log(x +
e) n.d.a. b) X > 2;
c) O < x < 2;
+
37. (PUC-SP) Se a > 1, então o conjunto-verdade da ine
quação loga(x2 - 2x 2) > O é:
d) X < - 5 O U X > 2;
e) - 5 < x < 2.
b = �
2� termo: representa-se por a2 ou f{2);
· (... , a; b; c; ... )
Um termo qualquer da seqüência (termo ge
3? termo: repreSenta-se por aJ ou f{3). �
. •
-
três termos consecutivos de uma P.A. são
escritos: ( . ..; x r; x; x + r; ... ). vergente ( ). < q < 1)
• soma dos termos de uma P.G. infinita e con·
- .
Progressão aritmética
Progressão aritmética (P.A.) é toda seqüên
Progressão geométrica (P.G.) é toda seqüên
· S = a 1 + a2 + a3 + . . + a0 + . . .
cia em que cada termo, a partir do segundo, é·
� s - �' � I
Progressão geométrica
q
igual ao seu antecedente somado a uma cons
cia em que cada termo, a partir do segundo, é
tante chamada razão da progressão.
igual ao seu antecedente multiplicado por uma
y
- :�rr4;-}��J�\':-��í?:"»l�,Jt'',:::\at:k6>'ft#A�fJ�MMâitfi�tt��t::'t:�:·'�il?J
·';� ., q - --"-
an - I e q
•numa P.G. cada termo é igual à média geo
�,--�-2-=-a
métrica entre "seus vizinhos":
( .. ; a; b; c; . } �
., _ ,
. . -./
•
--
• termo geral
são
+ +
escritos:
A soma dos n primeiros termos de uma P.A .
é sn = ai. a2 + a3 .. . + an
.
2 6 1 8 54
e) ..
a) (l; 3; 5; 7; ... ); 5; 10; 20; To;
42. Numa seqüência, an 1 representa o termo anterior ao
_ 57. (CESGRANRIO) O primeiro termo a de uma P.A. de
-
� 2.
c) a1 _ 1 a) 2; b) 6; c) 5; d) 4; e) 3.
= 10 e an = n 1 com n
59. (U.E.LONDRINA) O termo geral de uma seqüênci a é
d) a1 · an
c) an 1 2n;
ar o 8� termo da seqüência ( 1 ; 4; 7; . . .) ;
44. Calcule: 60. (PUC-SP) O terceiro termo de uma seqüência geomé
trica é 10 e o sexto termo é 80. Então, a razão é :
b) o 1 2 ? termo da seqüência ( - 3; 2; 7; . . . ); a) 1 ; b) - 1; c ) - 2; d) 2; e) 3 .
61. (U.E.BA) A seqüência (log 20; log 200; log 2000; . ..) é uma:
c) o .7� termo da seqüência (1; 2; 4; 8; . . . );
d) o: 10? termo da seqüência ( 1 6; - 8; 4; - 2; ... ).
46. Calcule o 4 � termo da P.A. em que a10 = 18 e a 1 2 = 10. d) progressão aritmética de razão log 2 .
. e) progress�o aritmética de. razão 1 + log 2.
47. Calcule a razão da P.A. em que a5 = 8 e a12 = 43.
7; 1 0; . . . );
a) S2o para a seqüência (2; 2; 2; 2; . . . );
200 milhões. Admitindo-se que ambas as populações .cres·
b) s32 para a seqüência ( 1 ; 4;
cem em P.G., de modo que a humana dobre a cada 20 anos
c) S10o para a seqüência ( 1 ; 3; 5; 7; . . . ) ;
e a de ratos dobre a cada ano, dentro de 10 anos quantos
d) s!O para a seqüência (4; - 4;
4; - 4; 4; . . . );
ratos haverá por habitante?
e) Su para a seqüência (5; - 5; 5; - 5; 5; . . . );.
f) s9 para a seqüência ( 1 ; 2; 4; 8; . . . );
65. (UF-BA) A soma dos 3? e 4� termos da seqüência:
g) S 1 1 para a seqüência (4; - 2; 1 ; - l /2; . . . ) .
r
am n E rN * é:
al 18
+ (.- 1)n +
1
==
a) 2;
ordem, uma P .A. de razão:
1 '
1 02
. . . e:
b) - 1 1 ; c) 1 8; d) 2 1 ; e) 24.
+.
1�
+
a) - 31; 1 1 1
+ -- -- + - + .. . -- +
I�
· -·
1� 1 0�
77. (PUC-SP) Seja a seqüência (a1; a2; as; ... ; an; ... ) onde
a1 = 1 e 2 ap + 1 = 2ap + 1, para todo p inteiro e p > O.
a) 1 /9999; c) 1/999; e) 1/99999.
b) 1/9; d) 1/99;
Nestas condições, a1s1 é igual a:
lor .de G é:
. ,
a) x2 - Sx + 4 = O; d) 2x2 + Sx + 2 = O;
ca. Os números a e b são raízes da equação:
b) x2 + Sx + 4 = O; e) 2x2 - 5x - 2 = O.
88. (UF-RS) O limite da soma dos termos de uma P.G. (so
c) 2x2 - 5x + 2 """ O;
ma dos infinitos termos de uma P.G. c·onvergente) é 1 e o
primeiro termo é 2/3. O tercei ro termo desta progressão é:
2 1 1 .
a) 2.7'. c) - 9,
2
79. (SANTA CASA-SP) Seja g(x) uma função cujo domí b) -g,. d) -g,. e) 6 .
nio é o conjunt o dos números inteiros e que associa a cada
89 .. (UF-ES) A soma dos termos de ordem par de uma P.G.
g( 1 ) + g(2) + g ( 3) + g(4) + . . . . . + g( 2 k), com k inteiro, é
inteiro par o valor - 1 e a todo ímpar o triplo de seu valor.
infinita é 10 e a soma dos t ermos de ordem ímpar é 20. O
igual a: 3 � termo desta P.G.
3.;
. é:
a) 3k2 - k; b) 2k3 - c) 3k3 - k; d) k - 3k3; 15 11 c) 4; d) Jl.
a) 4; b) 2;
e) n.d.a. 2 .
230
Números complexos Igualdade de complexos • divisão
Assim, obtém-se o
- = - · -=-
·
E fR é representado
[ [
j z = a + b · i l rações: pelo porito P de coor
denadas (a; b) no plano
•
chamado . de plano de -0--f'..:...-
..I a ...,.. x
-..L.
potências de i
a E IR, a = parte real do complexo;
i0 Argand-Gauss.
1 resto
onde: P: é o afixo de z;
b E IR, b - �oefi:i�n �e da parte =
j2 jD = ih:
. 1magmana; i' = i
= -1 Ox: eixo real;
j3 = j
i unidade imaginária, E fN
'
Oy: eixo imaginário.
=
C
onde:
-
i4 = 1
[z I z = à + bi, a E IR r = O, l, 2 ou 3: •
III r
módulo
e b E IR]
==
z = a + bi => z = � é um núme
n L!_
.z à origem O do sistema de coorâenadas.
ro real que representa a distância'do afixo de
é o conjunto dos nú�eros complexos. (r) - q
�
imaginários puros
[z �:.+O
• •
j z, + z,
argumento
r-------�----.
bi = (a, + a,) + (b1 + b,) i
o segmento OP, medido no sentido anti-horário
·
[
• números reais
z = a. + bi . •
z = a + bi � z = I z I · (cos O + i
Forma trigonométrica
sen 8)
B z = a um número
multiplicação
=>
e
z, · z, = (a, . + b, i) x (a, + b, · i) =
b = O
é ·
+ a, · b t ) i
complexo. Moivre)
· ·
z = a + bi �
� z = I z l · (cos O + i · sen IJ)'
·
z = a + bi então z = a - bi
ou, efetua-se a multiplicação de complexos apli
Se I j, onde cando-se a propriedade distributiva da multipli· => zn = ( I z I )0 [cos(n 8) + i · sen (nO)],
cação (abrem-se os parênteses) e usa-se o fato
z é o conjugado de z.
•
n E fN
de que i 2 = - 1 .
3
�------
*___
EX
_E_R_
C�ÍC__s__--
Io * ------� ' h) T+T;
3
90. Calcule:
'
1)
'
1 + 2i ;
.
-1
'9
1
J ) 4 - 3i ;
ps + í20
a) iu;
1
'60
k) --:-;
n 1
l
+
l) ill 2il3
m) (3 + 2i)2
(1
a) (3 + 2i) + (2 - 5i) · i; +
(2
b)(l + i) . ( 1 - i) - · 2i; + i)2
c) (1 + 2i) - (2 - 3i) ( 1 + Si); +
n) 1 i
5 - i
·
e) (3 + 2i)2;
.1_::_j_ 5
2
+
+
f) (5 - i)2; 2 + i
T+i'
g) ( 1 + i)3; o) - 2i
- i 1
231
92. Calcule a e b reais de modo que: complexo z = (1 + w)4•
a) a + bi = 2(3 + i) + ( 1 - i) (2 + i); b) i c) -i
2 i
a) - 1 d) -3 e) -4
b) (3 - 2i) · (a + bi) = 100;
. Calcule y, tal que y = 3+T - T=i
04
c) (a - 3i) · (a + 3i) · i seja real;
3+T·
I + i
1 +
·
i
Calcule z, tal que z =
d) (2a - i) · (3 + ai) seja real;
1 05 T-=---2 -
2 - 3i
e) (a - 2i) (2a - i) seja imaginário puro; • .
i + 2
+ i) · (3 - ai) seja imaginário puro;
f) (a
1 06 . Sendo Z t = 1 e Z2 = lO
3i
calcule z1 + z 2 •
+ 1,
2i + 4
+ 2i
. 1 se J a real;
.
a) p
1 613
= 8 v'3; c) p = --; e) n . d.a.
i) (2 - a + 3b) + 2bi = O. 3
b) p = 8; d) p = 4v'3;
a) 4 + 8i
- 1.
1 + i + i)80 b) 4 - 8i c) 8 + 4i d) 8 - 4i e) -8 - 4i
c) g) ( l - ( 1 - i)BOÍ ,
25 1
5 + 4i
a) � d) 25
94. Escreva na forma trig{)nométrica . os seguintes com
3
5
plexos:
b)
2+ i
_i__ i
a) 1 + i; 25 25
e)
c) - 4;
__ -
b) 2i;
d) - 1 + {3
25
i;
f) - 2 - 2i; c) 4 -
3 .
e) f3 - i; 25 1
1
Sendo P 1, e -1-- . , calcule
é igual a:
+ c) 32;
b) 2 1 ;
95. = - z = i Iz1- a) l l; e) 54.
- 1 e) 43;
96. (U.E:BA) O módulo do número complexo
1 1 1 . (FATEC) S� (1 + i) (a + bi) = (1 + aí) (b + i), onde
e :
z =
1 - iJ3 ' a e b são reais, então:
2 + 2iJ3 a) a = - b;
t + +
d) a "' 4b;
a) 1� b) c) d) e) .2 b) a = 2b; e) n.d.a.
c) a = 3b;
� -ti
1
ne z2•
a) � + ti c) - e) 3
d) _2__
98. Calcule o número complexo x, tal que:
b) _2__
2 + _j_i
2 _j_i
�1
(2 + i)Hil . (2 - i)50
X = (-3
_ _
2 2
- 2i)l -
i98, então
99. Sendo A + Bi A e B são reais e i
i)
-
102. Se 1.2 _
8 4
.
- 1,
1 l i1 1 2 - 2P31
calcule y =
+
.
j 1 23 27
2i8 c) si
103. (UNICAMP) Dado o número complexo w = \�ii
1 1 5. (MACK-SP) Se u = x
,
1 V3
+ iy e v 2 i 2' calcu-
•
"' -
u.
assinale a única alternativa que corresponde ao número
232 le a parte real do número complexo v ·
1 16. (PUC-SP) Se f(z) = z2 - z + 1, calcule f{ l - i). 1 24. (UNESP) S� z é um número complexo tal que
z = i87 (1 + V3 · i)3, então, o argumento de z é:
•
1 1 7. (SANTA CASA-SP) Seja g(x) uma função cujo do a) ,rc/2 ; 'b) 1t/3; c) 2n/3; d) 7n/6; e) l l1t/6.
mínio é o conjunto dos números int�iros e que associa a ca
da inteiro par o v(ilor - 1 e a todo ímpar o triplo de seu valor .
1 25. (FATEC) Se w = Vi · cos ( � + i sen
· � ) , então
g(i4k), com i = {=-f (unidade imaginária) vale: w1 2
�; �;
é igual a:
3; c) 3;
a) - 8 · cos d) - 1 6 , · i · sen
a) - b) - 1 ; d) 1; e) n.d.a.
ângulo zloz2 é:
1 · que·.
mverso - tem o mesmo mo' du1o. Conc1m-se
· •
z
a) 1 3 5o b) l 50" c) 1 65° d) l 20° e) l 75"
E IN*,
1 - . dos; 1
d) z e - sao .
- reats;
a) z e - sao conJuga
z z
i · v'3t, onde i2
1 2 1 . (UNESP) O menor valor de n, n para que o
número complexo ( 1 + = - 1, seja um nú
mero real é: b) z + j_ = i·'
z
a) 2 ; b) 3; c) 5; c) este módulo é 2 ;
d) 7; e) 1 1.
1 28 . (FUVEST-SP) Determine dois números complexos
1 22. (PUC-SP) Na figura a baixo, o ponto P é a imagem Z1 e Zz, tais que I Z1 I = 1, I zz l = 1 e Zt + Zz = 1 .
de um numero complexo z, representado no plano de Gauss.
Se OP = 2..fi, então z2 é igual a: 1 29. (UNESP) Se z é o conjugado de um número comple
a) 4 - 4í;
a) z · z = I z I ;
d) Si; xo z, então é falso que:
b) - 4 ..fi + 4 'vi . i; e) - 8i .
b) z + z = z +
c) 4 + 4i;
z;
c) z + z é um número real;
lm(z)
d) I if I = 1, para z ;r: O;
e) z-1 -
-
z para z -+
Tzf' .,- o.
I + 2i e y = x + l_.
l 23. (FATEC) Se i2 = - l e z = (l - {3 · i) · ( - 1 + i);
1 30. (UNESP) Seja i2 = - 1 ' x =
y, então:
•
X '
se arg(z) denota o argumento de z, então: se z é o módulo de
a) O < arg(z) < rc/2; d) 37t/2 < arg(z) < 2rc;
e) arg(z) E 10, rc/2, rc, 3rc/2].
a) z = 1 ; d) z ; 2;
b) 1t/ 2 < a r g(z) < 1t; b) z = 4; e) n.d.a.
c) 1t < arg(z) < 3rc/2; · c) z = 3;
Polinômios n
e B(x) = b0x" + b1x - l + . . + b0 _ 1 x + bn,
.
então:
• polinômio identicamente nulo
Toda expressão do tipo:
n n P(x) = O *"> P(a) = O, v a A(x) ""' B(x) *"> a0 = b0; a 1 = b 1; . . .; an _ 1 -=
= O, não se
(com: a E IR e b E IR*).
=
O, chama-se raiz
R(x) Q(x) Relações de Girard
a 1xn - l + . .. + a0 _ 1 x +
(ou zero) da equação.
Seja a0xn +
- .!!._
n ;;:: 1, admite pelo menos uma raiz complexa. "
r0 = �
ao
r l . r2 ·. r3 + r1 . r2 . r4 + ... +
•
ao
P(x) = a0 (x - r 1 ) (x - r2) ... (x - r0) onde
Teorema de D'Alembert
Um polinômio P(x) é divisíveL por x - a,
+ rn - i · - �
•
rn -- 1 ' rn =
Equações algébricas
Se P(x) = (x - r)m · Q(x) (com m e rN *)
a o
Multiplicidade de uma raiz
dade m de P(x) = O.
Seja P(x) = a0x" + a1xn - l + ... + an - l e Q (r) � O, então r é uma raiz com multiplici
x + an um polinômio na variável x, de grau
2x - 3 = A + Bx + C é:
* EXERCÍCIOS * x(x + 1) x x +1
(a2 + b'
c) 2; d) 3; e) 4.
131. (UFMG) Para que o s polin ômios P(x)
a) O; b) 1 ;
= -
1 09) x' + 7x2 + ex e Q(x) = (a - b)x2 + 9x sejam idênticos·, 139. (UF BA) Determine o 'POlinômio que, dividido por
·
d) x2 - 2x + I
·
c) q - p te m grau 8.
·
a) 2 e 5;
b) 5 e 2; e) 3 e 6 .
134. (UFRS) Se p(x) é um polínômio de grau 5, então o
c) 1 e 5;
grau de [p(x )l1 + [p (x)F + 2p(x ) é: 1 43. (UF SÃO CARLOS-SP) Classifique as seguintes afir
mações em V (verdadeiro) e F (falso).
I - Sé P(x) e Q(x) são polinômios de grau n, então P(x) '!
a) 3 b) 8 c) I S d) 20 e) 30
b) o
a) 1; c) 2; e) 3.
-
é um polinômio de grau n2;
III - Se P(x) é um polinômio de grau n + 1 e Q(x)um pohc i
d) 1 ;
nômio de grau n - 3, então o resto da divisão P(x) : Q(x)
é um polinômio de grau 4.
+ kx - 8, p(x) = 2x2 - 3x - 2, q(x) = x2 - 5x + l, a E IR ,
1 36 . (UF-RS) S e r(x) ap(x) + bq(x), com r(x) = 4x2 +
==
b E IR e k E IR , então a + b + k é:
c ) 2; d) 3; e) 4.
144. (PUC-MG) Se o pol i nômi o P(x) = (2m + 3n - p)x2 +
(m + 2n - 5p)x + (p - 2) é identicamente nulo, a soma m + n + p
a) O; b) 1 ;
137. (U.E.CE) Se 2x 5=(x + m)2 - (x - n)2, então m1 - n1 é igual a:
é i gua l a:
+
c) 8 d) 5
b)28
·
a} -3 b) -6 e) O
+ 1 , por x - 3, seja 4.
1 49. (PUC-SP) Determine o valor de a, para que o resto
2x
e) n.d.a.
da divisão de p(x) = ax3 -
160. (U.E.CE) Sejam P( x) e Q(x) polinômios tais que P(x)
1 Q(x) + x' +2x + 3. Se 1 é rai-z de P(x) e 3 é raiz de Q(x),
então P(3) - Q(J ) é igual a:
1 50. (MACK-SP) O resto da divisão de p(x) = x2n + ==
e) { 2, 6, 30 }
e) n.d.a. -
c) { 2, -2, -2}
d) { 2, 3 , 5 }
b) 20 c) 10 e) - l O
a) x2 - x =
O é recíproca;
a) 2 2 d ) -2 b) x3 - 1 =
O é recíproca;
C) X - Y4 = 0 é recíproca;
1 54. (U n B) P1(x) e Pz(x) são polinômios do 2 � grau qué
e) x2 - 6x + 9
d) 3x2 + I Ox + 3 = O é recíproca;
se anulam quando x = O. O resto da divisão de P 1(x) por =
O é recíproca.
A terceira raiz é:
Então� o q�ociente d a divisão d e P1(x) por P2(x) é:
2
a) 1; b) O; d) n . d . a .
1 67 . (UF-MT) Sejam - 2 e 3 duas raízes da equação 1 72 . (CESGRANRIO) A médür aritmética das raízes da
2x3 - x2 + kx + r = O, onde k, t E IR.· A terceira raiz é: equação x3 - 1 2x2 + 6x = O é:
a) impossível de >Ser determinada; a) 5; b) 4; c) 3; d) O; e) 2.
b) - 1 ;
c) - 112; 1 73. (CESGRANRIO) O produto de duas das raízes da
d) 1/2; equação 2x3 - 1 9x2 + 37x - 14 = O é 1 . A soma das duas
e) 1 . . maiores ràízes da equação é:
168. (FGV) Dada a equação x3 - 7x + p = O, determinar p
a) 7; c) 9; e) 19.
b) 8; d) 1 9/2;
a) p = :!" 6 1 74. (ITA) Os valores de m; ·de modo que a equação
de modo que uma das raízes seja o dobro da outra.
b} p = "±" 3 c) p = ! 5 .
d) p = 1 0 e) n.d.a. x 1 ; 6x2 - m2 x + 30 = O tenha duas de suas raízes s o m ando
um, são:
1 69. (CESGRANRIO) Um dos fatores de P(x) = a) O b) .J3 e 3 · c) I e - 1 d) 2 e -2
= 2x3 - l lx2 + 1 7x -:- 6 é 2x - I . A maior raiz de P(x) é:
. e) n.d.a.
a) 1 ; c) 3; e) 6.
1 7 5. (FUVEST-SP) A equação do segundo grau ax2 - 4x +
b) 2; d) 4;
- 1 6 = O tem uma raiz cujo valor é 4. A outra ratz é:
H: altura H: altura
Esfera g: geratriz
B = IB=
I I
B: área da base rr · R2 B: á rea da base rr · R2
I V = B I + H
.
V: V
V: volume · H volume · B ·
· R · H
=
4
SL: área lateral SL = 2 · n I. SL: área lateral SL = n · R · g
V: volume da esfera
3
V = - · rt · R3
Cubo
É um paralelepípedo de seis faces, todas qua
T dradas.
OBSERVAÇÃO Pirâmide regular: a ba
H se é um polígono regular; as faces laterais
j_
são triângulos isósceles.
a
Tetraedro regular
l
a
V: volume
B: área da base =
1V = B · H
V: volume =>B
'-------'
S: área "7 I a1 I 6 ·
H: altura
S =
se = ,_[
H = a ·
3
-�-___--'
#.6
f· B
V: volume = I V = a · b · c
V: volume; V = · H=
__
179. A área da superficie de uma esfera mede 36n: cm2; qual 1 83. A área lateral de um cilindro eqüilátero mede 64n: cm2•
o volume da esfera correspondente? Qual o volume deste cilindro?
1 80 . Uma esfera de raio 1 3 em é seccionada por um plano 184. Duplicando-se o raio da base de um cilindro reto e
por k; determine k.
que passa a 5 em de seu centro. Qual a área da secção quadruplicando"se sua altura, seu volume fica multiplicado
formada?
1 8 1 . Um plano intercepta uma esfera de modo qu� o com-' 1 85. Uma esfera 'está inscrita num cilindro eqüilátero. De·
primento da secção é 6n: em. Qual a distância desse plano termine a razão entre os volumes e. as áreas desses dois sólidos.
231
1 86 . Um t riângulo eqüilátero de lado 1 2 em é a secção me c) 2n:R2;
ridiana de um cone eqüilátero. Determine o volume e a área d) 4rtR2/3;
desse cone. e) 3n:R2/4
1 87 . Se ccionando-se um cone reto por um plano paralelo 202. (FUVEST-SP) Qual a altura de uma pirâmide qua
à sua base obtém-se um tronco de cone cu j o volume é igual drangular que tem as oito arestas iguais a \Í2?
b) ..JT,S; c) Vi; e) Y3.
é de 1 2 C!p, a que distância do vértice está a secção?
a 1/8 do volume do cone original.Se a altura do cone original a) 1 ; d) ..; 2,5;
·
1 88. Um cone reto esJá inscrito num cilindro reto de mo regular forma com o plano da base, determine t ga .
203. Sendo u o ângulo que a aresta lateral de um tetraedro
dro e o vértice do cone é o centro da outra base do cilindro . 204. O volume do cubo inscrito num cilindro circular reto
do que a base do cone coincide com uma das bases do cilin
1 94. A diagonal de um cubo mede 1 2Y3 em. Qual o volu ção, conforme mostra a figura seguinte. A capacidade total
te inferior, que permite a reposição automática da alimenta·
t
1 96. Uma esfera de raio 4 em está inscrita num cubo. Qual
a área da superficie do cubo?
20 1 . Uma laranja pode ser considerada uma es fera de raio nada, pois faltam infor
R, composta de 1 2 gomos exatamen.te "iguais". A área da mações.
superficie total de cada gomo é dada' por:
'
a) 4n:R2; 207. Ligando-se convenientemente os pontos médios das
238 b) 3n:Rz; arestas de um cubo, obtém-se um hexágono r;egular confor-
me a figura seguinte,. A razão b) v'24
a área da superficie tot�f��sse cubo ê:
entre .a área desse hexágono .
1t cm.1.)
e
4
c) ..[24 1t cm3•'
a) .J2í4; . 3
3
d) -ª- .ffin cm3;
b) ..[212;
c) .[318;
d) {316;
e) {3/4; e) -} .J2l)it cm3•
2 1 4. (ITA-SP) Considere um retângulo de altura h e base
208. Um fabricante de nu:,J!lgs �plata setJ.S produtos em em b e duas circunferências com qiâmetro h e centros nos lados
balagem cillndrica circ�l:;{i:�t� � po�tehormente encaixota do retângulo, conformç a figura abaixo. Se j a z um eixo que
uma a uma em embalagem túbiça delO�entímetros de aresta. passa pelo centro destas circunferências. Calcule a superfi
Se as faces da caixa cúbica;iangen:Ciam a embalagem cilín
torno dó eixo z.
cie total do sólido gerado pela rotação da área hachurada da
drica, então o comprador .qve adq�ite .este molho pela apa ·
�) 1 5 , 5 o/o ; d) 4l,3o/o ; .
I- -E tll�f1Wl001@E1-J- -,
b) 2 1,5%; e) · )8o/o.
.
c) 32o/o;
a) 7th (b
4) 1 20;
-
a} 1 2; · b) 7th (b + h);
e) 240.
d) 7tb (b + h);
b) 24; c) 1tb (b - h);
c) · 64,5;
e) n.d,á.
2 1 0. (VUNESP) Os c�ntro� das faces de um cubo são os
o!itaedro r�gitl ar : 2 1 5 (FUVEST-SP) O segmento PA é perpendicular ao pla
no que contém o triângulo eqüilátero ABC: Suponha que
vértices de um ..
2 1 1 . (UNICAMP) Numa esfera de raio unitário e�tá ins 217. Numa câmara de ar suficientemente cheia para ser uti
crito um cubo; neste cubo está inscrito uma esfera, na qual
está insc{Íto um cubo, e assim por diante. Mostre que os raios
lizada como "bóia" está impressa uma figura de área S. Se
das esf�ras, na ordem em que aparecem, estão em pro gre s
insuflarmos mais ar para dentro da ''bóia", taf que seu volu
me fique duplicado, então a figura passará a ter área igual a:
são geométrica. . Determine a razão da progressão e calcule a)2S;
·
b) Ca lcule PA + PD.
a) Qual o valor da razão PB/CB? 2 1 8 . (UNICAMP) Como deve ser alterado o raio de uma
cesta de basquete se o volume da bola for alterado por um
fator multiplicativo a? Não leve em conta a folga existente
a) 18 mm d) 36 mm
h) 24 mm e) 42 mm
c) 28 mm
j) ( - 3 + 4i)/25, k) - i, 1) ( - 1 - í)/2, m) 4 -
RESPOSTAS 6; 149. 113; 150. b; 151. e; 152.
- 4i, n) (5 - i)/2, o) (29 + 7i)/1 0; 92. a) a =
d; 143. I-F; II-F; III-F; 144. a; 145. c; 146. a;
* *
- 66; 153. - x2 + 3x + I; 1540 a; 155. d; 156.
147. a; 148.
1 5. b; 16. a; 17. e; 18. a; 19. c; 20. e; 21. a; + 2x3 + 3x2 + 4x + 5; r 6b) Q(x) 3x3 +
· =
p = =
28. S [3; 1�5 ..,. 3); 29. é; 30. 60; 3 1 . c; 32. b; = 1 3 e n = - 1 3 (imponha que a divisão de P(x)
i) a = 2; b O; 93. a) 2i, b) - 2i, c) i, d) - i, - 6x2 + l 2x - 3 1; r = 62; 159. b; 160. m =
e) - 1 024, f) 2'1 (1 - i), g) O, h) 2i; 94 o a) fi·
=
33. b; 34. a; 35. d; 36. d; 37. c; 38. d; 39. b; . · (cos 45 ° + i sen 45°), b) 2 (cos 90° +
=
e) 162 6
2/3; 1/3; 162. e; 163. d; 164. c; 165. c; 166. c;
do seja novamente divisível por x - I); llil 3;
1 60 330° + i · sen 330° ), f) 2-fi· (cos 225" + i
·
1 0; 12� c) (3; - 2; - 7; - 12; - 1 7), d) ( lO; · sen 225 °), g) 4 o (cos 270" + i sen 270"), 167. c; 1680 - 13; 13; 2 (use a fatoração por
o
20; 60; 240; 1 200); 43. a) ( 1 ; 2; 3; 4; ·. . .), b) ( l ; h) 2 · (ços 2 10° + i sen 2 10°), i) 8. (cos. 0° +
8; o ·
4; 9 ; 1 6; ), c) (3; 5 ; 7 ; 9; ...) , d) (2; - I; - 4; + i sen 0°), j) {i · (cos 3 1 5 ° + i sen 3 1 5 °); 171. O; 172. b; 17 3 . c; 174. -24; 175. e;
· agrupamento no 1 � membro); 169. c; 170. b;
9 5. .,ITID2; 96. 112; 97. ( l - 13 . i)/8; 98.5 + 176. 10; 1770 b; 178 . 288n em'; 144n cm 2 ; 179.
·
+ 14i; 99. 1 2/5; '100. ( - 1 + ...{ji)/2; 101. 2; 36Jt cm3; 1800 144n cm1; 181. 4 em; 182.
41. 2; SI. ± 5; 5 1 . a) 40, b) 1 520, c) 1 0 000, 102. 4 + 3i; 103. ( - 2 - 4i)/5; 104. (3í - 1) 250n cm3; 1 50n cm2;183. 1 28n cm3; 184. 16;
-
d) O, e) 5, f) 5 1 1, g) 683/256; 52. 51, 37; 53. 1 1; /10; 105. 6i/5; 106. (6 + i)/5; 107. a; 1 0 8 . c; 185. 2/3; 2/3; 186. 72n-f3 em'; l08ncm2; 187.
6; 54. c; SS. - 6; 56. a; 57. c; 58. d; 59. e; 109. d; 1 10. c; 1 1 1 . e; 112. 26 + 7i; 1 13. - 5;
10. d; 61. d; 12. e; 63. (I; 2; 4; 8); 14. 5 2" x - Y · 13 1 16 ·1· · J.17 c· 118 (13 + 1) cm2; 191. 5413 cm3; 192. 40ncm3;
6 em; 188. 3; 189. 8 l n cm3; 190. 4813 cm3; 48
7Cio d; 71. e; 72. b; 73. r + 3 + 5 + ... + b; 119. O; i; - i; 120. 2-.j;/5; 121. b; 122. e; 123. 384 cm2; 197. 4n:13 cm3; 198. 200 cm3; 199.
1 14. c; 1 15. ' · - '
o • ' •
· 2
+ (2n - 1) n2; 74. b; 75. b; 76. d; 77: c; 1 6-.fi/3 cm3; 1 613 cm2; 200. 4813 cm3; 20t. d;
'
78. a; 71. a; 80. d; 8 1 . �; 82. 5 termos em P.A.: (a + bi)Z = 3 + 4i; 127. a; 128. ( 1 ± y'jl)/2; -fi
= a; 124. a; 125. c; 126 o a; faça z = a + bi, com
resp.: 108°; 83. Cz$ 1 023 000,00; 84. c; 85. c; I e b 2 (ache o m . m .c. no primeiro membro, c; 205. b; 206. b; 2070 c� 208. b; 209. d; 210.
ângu1o_s internos do pentág1lno: 540°; Íogo, que une o pé da altura ao pé da aresta); 204.
86. d; 87. a; 88. a; 89. a; 90. a) i, b) - 1 , c) 1, reduza os termos semelhantes e aplique o prin: 213; 6; 2 1 1 . 13/3; (3' + Y3)12; 2 1 2. 1/2; 13 (P
=
240
os
Correspondem a Matemótica - p60lnas 1 45 a 1 92
• (AB) •
ÁLGEBRA
• Multiplícação de matrizes B-• A-1
.
Sendo A = (a )
IJ QlXp IJ
.
Matrizes
C = A · B, será C = (cii)- onde: cii = a;1 blj +
a;2b2i + ... + a b i
ip p
Matriz mxn, é uma tabela de números reais
Observação
dispostos em m linhas e n colunas.
A toda matriz quadrada A, podemos as
• O número de colunas de A deve ser igual
81 1 81 2 813
B.
81n
Represe•tação
M=
de linhas da matriz A e o mesmo número
de colunas da matriz B. los elementos da matriz entre duas bar
[� �J detA = �� ��
ras. Exemplo:
a ml 8m2 8 m3 8 mn
Sugestão: Acompanhe a multiplicação de ma
•• trizes pelos exemplos numéricos e exercícios matriz A : A =
.
.
·O primeiro número do índice indica a linha e o resolvidos.
ordem 2
. •
{(A·A+(BB)+C)=C=AB+
AC+AC(
BC(distri
distril:Uilnivava
• (AB) . C = A . (BC) (associativa)
dica que o elemento está na 21 linha e 3ª coluna.
Podemos também indicar: •
·
à eq.cda)
à direita)
�� � � ad - bc
A= (aii)mxn para uma matriz do tipo m:xn.
Casos Particulares
de A, que se indica por A', é a matriz do tipo
Sendo A uma matriz do tipo mxn, a transposta
lunas na matriz A. Isto é, a 1ª linha de A' é igual az• azz azJ'x:(r az • / azz
nxm que se obtém trocando as linhas por co
--...,__ X:
i li a / a. ><
lz al� I ali alz
X:C ""'
t::: e � � � �
Matriz nula: Todos os elementos são nulos.
8 8 8 e e e
•
coluna de A e assim sucessivamente.
Igualdade de matrizes
Sendo A = (a; ),.,., e B = (bii)!Jll<'l, então: A = B, se
somente se ati bi ' para todo i e todo j.
Propriedades -
i
=
• (A')' = A Repetimos as duas primeiras colunas ao lado
i
• (A + B)' = A' + B' do determinante e a seguir fazemos as opera
• Adição de matrizes ções como indica o esquema. Esta é a regra de
(b;),.,.,
• (cx · A)' = cx · A'
Sendo A = (a; ),.,., B = e C = (c )mxn en Sarrus, só válida para determinantes_ de or
i ii • (AB)' = B' · A'
todo i e todo j.
tão C = A + B, se e somente se c + bi para dem 3 .
u aii i
=
•
{l, se i = jj
Matriz identidade
• Menor complementar
Propriedade.og
I (a; )- onde aü = o, se i * Se aIJ.. é um elemento da matriz A de ordem
• (A�B) + C = A + (B + C) (associativa)
=
.
• A + B = B + A (comutativa)
i
Propriedade
·
n(n 2:: 2), então o menpr complementar do ele-
mento ai é o detenninante que se obtém retiran
• A . I =I .A=A i
• A + O = O + A = A (elemento neutro) n •
do-se a linha i e a coluna da matriz A. Indicaj
•
A matriz inversa da matriz quadrada A, se exis
• A + (-A) = O (elemento oposto) Inversão de matrizes mos o menor complementar do elemento ai por
j
- A, é a matriz oposta da matriz A e O é a M;r
matriz nula. tir, será indicada por A-1 e será tal que:
• Complemento · algébrico ou
•
A · A-1 = A-1 • A = I
Multíplicação de um n cofator
Indicaremos por Ai e ele será dado por:
número real por uma matriz Propriedades
i
íi:t:>� �;j .I
Multiplicamos todos os elementos da matriz pelo • (A-1t1 = A
(A')-• = (A-1)'
·
número real. •
241
altera quando se soma a uma de suas filas uma
• Teorema de Laplace • Teorema de Jacobi: um determinante não se • Regra de Cramer
•
pelos seus respectivos cofatores. Determinante do produto
Propriedades dos determinantes de matrizes
{
porcionais, então seu determinante é nulo. Para um sistema linear homogêneo teremos:
uma uma
• Se D -t: O, o sistema admitirá uma única solu
fila de matriz é formada por so
Todo sistema do tipo:
... + 3tnxn = b l ção que será (O; O; O; . ; 0), chamada solução
mas de duas parcelas, então seu determinante
é igual à soma de outros dois determinantes: o al lxl + al2x2 + ..
primeiro formado com as primeiras parcelas e a2lxl + a22x2 + . . . + 3znxn b2 ; trivial.
1 . (PUC-SP)
* EXERCÍCIOS *
A matriz A de ordem 2 x 3, definida por
5 . �UC·SP) Se a Hi] + [!}c -m [g]
b = enmo os
aii = i j é dada por: valores de a, b e c são, respectivamente:
c) [1 2 63
[h � r2] 24 ] a) l, l, l b) O, O, O c) 2, 2, 2
·
a) i
[f �] e) 5, 5, 5
d) [i h 13]
h)
d) 4, 4, 4
e) [:f :i =�J 6 . (FUVEST) Considere as matrizes:
Seja A= (ai;) a matriz real quadrada de or- 1) A = (a. ),4X7, definida por a.. = i - j;
2) B = (b;),7x9, definida por bii = i;
lJ lJ
{2i+i'
2 . (UNESP) .
•
Y
_
6x
y são respectivamente: y - x é:
a) O e -1 h) l e 5 c) 2 e 0
d) 2 e l l e) 3 e -5 a) 6 b) 4 c) 2 e) 1ô
]
d) -3
[-27
7
[�8 �;].
l og2 11
Determine a, h e c para que A = B.
6
se N =
242
9 . (PUCwSP) Se A= [! J, ! uma matriz coluna
1{ 8.. (MA ��-) D �da a matriz A = (aii) 2x2 tal que
= sen - 1 se 1 = J.
2 . Então A2 é a matriz:
a
3
== cos wj se i :;t: j
10 .
x
(U.C.SALVADOR) Se A e B são matrizes de tipo 2 d) [� n 1 e) 1
b) N - B1 c) (A + B) · B1
[i n
3, qual das seguintes operações não pode ser efetuada?
[1 ?J
d)
é eM=
a) A + B
19. (FEI-SP) Dadas as matrizes A =
B1 A
. a) Detenninar M-1
• e) A · B
[� �] [� �] . [ �] matriz M-1 A · M.
·-
20.
[� i]
(FUVEST) O número de raízes da equação
d) [ �z �] e) 1
2 =O
[�I � �]
O 3x
4 3x
O 3x
[ :� o
e) 4
1
.
-� 2 x
X
1
Eferuando-se A' ·A, ob1ém-Be y
5x + y
%
21
real) é:
(FGV-SP) A solução da equação
o 1
O
X
= O (x
b) x = ..f3
d) X = }
-3 a) não tem solução real
c) X = ± 1 e) X = -1
Calcule o valor absoluto de X.
X . .
ar = 21 - J, e 1gua1 a:
22 (UFSE) O detenninante da matriz A
. ' .
= (a;)3x3, onde
g
13 . [1
(UFPA) Seja A = a) -12 b) -8 c) O d) 4 e) 6
A-B. [ b �J ,
[11 ]
23 . (FUVEST) O detenninante da matriz onde
)
a) l b) -1 c) ex d) e-x e) zero
-2
2
e) -2 24 . (U.E.CE) Sejam as matrizes X = (Ó -1 6
2
3 e
A= [i =n,
Y�[t nO�do-OO �X·Yé:
1
1
. -41
[ � Y � � Y] [� �l
15 (Santa Casa-SP) Sabendo-se que a matriz a) b) -42 c) -43 d) -44
3 1 é simétrica, determinar x e y
2 5 . (FUVEST) O produto da matriz; A �
é
pela
x
que det A > O.
[1 ] [--1 o ]
sua transposta é a identidad�;;: . Detennine e y sabendo
. - . [�I]
1 6 . (UFRS) A = (a;) uma matriz de ordem 2x2 com
2 i se i = j e au :!: O se i ;t j. A inversa de A é:
a =
u
[
=
'·
27 (U.E.LONDRINA) O conjunto verdade da equação
. matrizes A = [� �J eB =
X
. 0
1
1
o1 ,
0
X = o
.
[!1 �] ,
17 (FAAP-SP) Dadas ll.S no umverso R, e.
-
e) 0
·
a) { - 1 ; 1 } b) { - 1 ;0} c) { 1 } d) {O}
calcular AB+A-1•
243
28. (MACK-SP) Determine em R a solução-da equação:
-1
2 X
-1 = 8 - lo&! 4
X
3 9 . (UnB) O determinante
1
-2
1
9
3 -1 4
1 �
1 2 -8
-2 4 1 16 é de
27 -i
Vandermonde e o seu valor é:
3
(/2)-1 l
29.
. é:
3 5 40. (FGV-SP} O valor do determinante (onde log repre·
5/2 - .J6 senta o logarititno na base 10)
a) _ l_ ..fi
2
b)
2
c) .J1o - .J6
10 1 1 1 1
5 + /2 log2 log20 log200 . log2000
e)
3
+ .fi (log2Y (log20)2 (tog2ooY (log2000)2 é igual a:
{
30. (U.E.CE) Se p-1 é a inversa da matriz P=
c) 20 d) o
então o valor do determinante da matriz P + p-t é:
a) 2 b) 12 e) 1
x + 2y + 3z ,;,. 14
15 4y + 5 z = 23. Então x é igual a:
[� ; �]ó
a) b) 20 c) 25 d) 30 e) n.d.a. .
41. (FUVEST}
1
6z = 18
31. � 0 - - à� a) 2 7 b) 3 c) O d) -2 e)
{ {axbx 11
42 (FUVEST} Determine a e b de modo que sejam equi·
. x-y = O + by =
..
a) múltiplo de 7 b) divisor de 7 c) potência de 7
valentes os ststemas: x + y = 2 e
;2��=�::.:.�:::.:� [i fi] A= e B=
.
43. Se os s1stemas S.
. 2x + ky = 4 {tx -'- y = 1 s··{ x
ay = _
x - 2y = 5
+y= -1
1
e ·
·
d) k - t = O
b) t = 2k c) k + t = O
valor de N. e) 2k + 3t ::;: O
{x+y =6
44. (UNESP) Sejam x, y e z números. reais tais que:
33. (U.FORTALEZA) O determinante de uma matriz é
42. Se multiplicarmos a primeira linha da matriz por três
Y + z = 3 Então xy - z é:
e dividirmos sua segunda coluna por nove, a nova matriz
14 x+z = 1
terá determinante igual a:
{ x-y+z = O
.
c) 9
a) 1 2 b) c) 2 1 d) 42
a) -8 b) 7 d) l /9 e)l /8
2 2 2 2
� e) 4
o -1
luçãQ única (x, y, z). Então a soma x + y + z é:
o o
a) -4 b) ·-2 c) O d) 2
1 1 1 c) 2 -1
� � � �
d)
2 {-x
1 a) zero b) e) -2
46. (FEI-SP) Para que valor de m o sistema de equações
35. =
mx + z = 1
(FUVEST)
+ my - 2z = O , é impossível?
� -1
1 3
a) 2 b) 1 .c) O d) e) -2 lineares
-y + z = 3
. [2 ] . { x-3yJmy= = 4
-y - 2z = a
-m
37. (SANTA CASA-SP) Considere uma matriz de or-
�
Então, sendo C = A , B, podemos afirmar que det C vale: 49. (FUVEST) O sistema linear =. , tem so·
d) 24 ax + by = c
38. (FUVEST) Determine o valor de O para que a matriz
a) -12 b) 1 2 c) -24 e) n.d.a.
lução. se e somente se:
a) a :t c b) b = c c) a = c d) b =
o .
cos e
sen 9 · o
50. (U.E�CE) Sejam as matrizes M =
1 0
sen 9 cosO , seJa mvers1vel.
. '
1
sen 9 .
1
244 o o o
N= m m eT= S< M . T = N, - x + y + z é P <
·
-x + Y + z = O
{ �: � � g
�6 �7 �8
a) a ::::: 2 ou a ::::: -3 b) tal fato nunca ocorre
51. (FUVEST) O sistema linear é indeter c) a deve ser igual a zero d) a deve ser igual a -1
y + mz = O
. 54. (FUVEST) A equação matricial
e) n.d.a.
=1
minado para: .
Análise
•
combinatória Igualdade de binomiais
•
• Permutações com
(�) (�)
= � p = kou p + k = n
.
de n (indicamos n!) como sendo:
n! = n . (n - 1) . (n - 2) ... 3 . 2 I
mesmo tipo, r2 elementos repetidos de um ou
tro tipo e assiJn sucessivamente é dado por: (8)
p I
1! = 1
O! = 1
n
=
r, .·I J2 I. rk . l
n!
...
,·1 (õ)O)
Decorre da definição que: n!
•
= n. (n - 1)!
onde r1 + r2 + ...+ rk n. (�)(i)(�)
Se um evento A pode ocorrer de m maneiras
=
Principio multiplicativo
n,p
= n.
(n - p)!p! (6)(i)(�)(�)(l)(�)
(Ô)( �)(�}·{n�l)(�)
• Arranjos simples
São agrupamentos onde a ordem com que os C lê-se: combinação de n elementos toma-
.
nip
elementos participam é considerada e não exis dos p a p
.
'&C·>
( lJ (::n( J
n + 1 termos.
binomiais da linha de "numerador'' n do triân
• Os coeficientes de cada termo são os
;I *
�--�----------�----------------�
EXERCÍCIOS *
�nn-r-1r+ 1l !
1
58. n(n + l)
d) e) a) 20 b) 60 c) 240 d) 360 e) n.d.a.
1
(n + 1) ! 66. (FGV-SP) Quantos são os números maiores que 400,
-
pares, de três . algarismos, que podem ser formados com os
(PUC-SP) Simplificando-se obtém-se:
algarismos 1,2,3,4,5,6,7,8?
59.
d) (n - r) (n - r)
e}(n + r)(n - r + 1)
+ + n
(n 2)1+ ( n 1)( - 1) 1 contêm os dígitos 3 e 8. A quantidade desses números é:
(UF-Viçosa) A expressão
(n + l}(n
· ·
- 1) !
a) 2 1 60 b) 1 320 c) 1440 d) 2280 e) n.d.a.
é igual a: 68.. (SANTA CASA-SP) Existem 4 estradas de rodagem
a) n2 + 2n b) n2 + 2n + 1 c) (n + 2)! + 1 e 3 estradas de ferro entre as cidades A e B. Quantos são
4 a) 104 b) l05
7 1 . (FAAP-SP) Em um campeonato de dois turnos, em
63. (UFRS) A solução da equação 2Ax4 = 4!Cx,x é :
a) 1 1 b) 1 3 c) 4 d) 5 e) 12
que devem jogar 1 2 equipes de futebol, qual o número
5
a) 1 4 b) 1 2 c) 10 d) 8 e) 6 ·
_
total de jogos a serem realizados?
aluna Y é:
quantas . maneiras se pode dispor essas 6 pessoas em via-
·
gem?
a) 1 260 b) 2 1 00 . c) 840 d) 504 e) 330
d) n é um divisor de 1 25
79. (MAUÁ-SP) De quantos modos podemos ordenar 2 a) n é um número primo b) n é um número ímpar
c) n é um divisor de 1 00
e) n é um múltiplo de 6
livros de Matemática, 3 de Português e 4 de Física de modo
a) O! = O b) 5 ! = A5,I . c) An,3 + 3An,2 + An,l = n3 92. (PUC-SP) Com 12 pessoas adultas, entre as quais há
correta: a) 6 1 2 b) 9 c) 1 224 d) 85 e) 2448
d) existem 24 "palavras" distintas, feitas com as letras da 3 com 60 anos de idade, qual é o número de comissões de
palavra MAPA 8 membros que se pode formar de modo que em cada uma
delas figure pelo menos uma pessoa sexagenária?
e) P4 = 1
93. (U.C.SALVADOR) Sejam r e s duas retas distintas
8 1 . (CESCEM-SP) Quatro pontos distintos e não · paralelas. Considere 5 pontos distintos em r e 3 pontos
coplanares determinam exatamente: distintos em s. O número de quadriláteros convexos que
a) 1 plano h) 2 planos c) 3 planos podem ser formados com vértices nesses pontos é:
d) 4 planos e) 5 planos a) 60 b) 54 c) 48 d) 30 e) 24
82. (FGV-SP) Em um congresso há 30 professores de 94. (METODISTA-SP) Numa reunião de professores, em
Matemática e 1 2 de Física. Quantas comissões podería
ram-se 210 apertos de mão. O número de professores presen
que cada um cumprimentou todos os seus colegas, registra
mos organizar, compostas de 3 professores de Matemáti
ca e 2 de Física? tes à reunião foi de:
a) 5 359 200 b) 60 c) 267 960 d) 129 600 e) 4 060 a) 20 b) 1 5 c) 10 d) 21 e) n.d.a.
83. (PUC-SP) Tomam-se dez pontos sobre uma circun 95. (FM SANTOS) O número de produtos positivos de
ferência. Quantos triângulos podemos construir com vér
. mentos do conjunto { 1 ; -1 ; 4 ; --4; 5 ; -5 ; 7 ; 8 } é :
três fatores distintos, que podem ser obtidos com os ele-
tices nesses pontos?
1°1
a) 12 b) 1 20 c) 360 d) 720 e) a) 336 b) 273 c) 56 d) 26 e) 25
96. (UE-MT) Sobre uma circunferência marcam-se 7
3
84. (UF.UBERLÂNDIA) Em um plano há 1 2 pontos,
dos quais três nunca são colineares, exceto 5 que estão pontos, 2 a 2 distintos. Calcule o número de triângulos
sobre uma mesma reta. O número de retas determinados que podemos formar com vértices nos pontos marcados.
por esses pontos é: a) 3 b) 7 c) 30 d) 3 5 e) 2 1 0
241
'
a) x = 6 b) x = 8 c) � = 5 x d) x = 2 e) x = 1 n é igual a:
98. (EESCUSP) O número de combinações de n elemen
30
2( ; 1) 7( 2 1)
a) 1 0 b) 20 c) (20!) (10!) d) e) 20!110!
\k;
ter
distintos s e deve ter
para que possam ter 2 1 combinações distintas de pares
obj etos?
de
valores de n é:
aritmética, para n
das no seu curso anual. Ele tem por norma nunca contar Possíveis
�o �� 42 �3 �4
num ano as mesmas 3 piadas que ele contou em qualquer
outro ano. Qual é o mínimo número de piadas diferentes
1 14. (UFPR) Sejam n e p números inteiros positivos,
a) 5
(�= O+ (n; 1) (p � 1)
que ele pode contar em 35 anos?
b) 12 c) 7 tais que n -1 � p . Então:
é
d) 32 e) 2 1
+
1 04. Calcule os seguintes números binominais: igual a:
a)
(�) b) Gq) Ci) 0) Cf) c) d) e)
a) (�=O b) (�)
f) (�) g) (z) CJ) (ô) b) i)
d)
(��o e) (�!o
1 05 . Determine o binomial complementar de:
1 1 5. (MACK-SP) O valor de Cn,o + Cn,1 + Cn.2 +
N* é sempre:
:+ Cn.n-l
G) (}�) Ci)
..
n
. com n E
1 b) z c) 2n+n
a) b) c)
a) 2° - d) n2 e) (n+2)2
Cf) = (�)
.
(� ) (�) to de (x - 3)6:
(�) = (�)
a)
= b) a) - 1 20x4 b) 1 20x4 c) -135x5
( �) 1
d) 1 35x5 e) n.d.a.
c) (�) d)
�)10
1 7 (UF.UBERLÂNDIA) Désenvolvendo-se o binômio
(2x2
.
=
segundo as potências
+
1 07. Calcule : decrescentes de x, o
�x b) -x
a) b) c)
lOS
.
10 14
. e) 252x10
-
f) (�) - 0) 1 (
.
n+1
.
) p+ 1
vimento .de (2x: + 3y)8? ·
p+
1 O 8 . (FATEC-SP) A ( expressão n + , onde a) 70.x4.y" b) 70.16.8l .x4.y4 c) 70. 1 6 . 8 l .x5.y"
p n, com p, n E N*
1 1 9. (UECE) O coeficiente de x4 no desenvolvimento
d) 70. 1 6.8 l .x4.y5 e) 70. 1 6. 8 l.x5.y5
� é igual a:
( ; ) ( �) ( � )
a)
n l
b) c) p 1
120.
a) 1 024 b) 1 120 c) 1 648 d) 1 792 .
(PUC-RS) O coeficiente de x2 no desenvolvimento
() ( )
1 09, (UE-CE) A
18
==
18
4x - 1
'
e
: de (2x-�J
b) 5
6 é:
a) 15
a) 8 c) 6 d) 7
b) 60 c) 1 60 d) 192 e) 240
248
121. (PUC-RS) No desenvolvimento de (x + a)lO, orde e) não existe nenhum valor de n nessas condições
(2x'-�r
nado · segundo as potências decresc�ntes de x, o quinto 1 25. (MAUÁ-SP) Verificar se no desenvolvimento do binômio
' 'gual 105 6
a -8- ·x i entao o val.or de a e:
'
haverá, após as simplificações, um termo em x' .
termo e 1
�
x
4
- �1
)10
(UAM) O termo independente
' .
e tgual a:
de x no binômio
126. No desenvolvimento de (3x + 13)n há 1 3 termos. A soma
dos coeficientes destes termos é igual a:
b) 246
c) 35
30
c} 248 d) 25ó
30 d)
a) 244 e) 252
a) 35 . b) 45
42 1 27, (FGV-SP) A soma dos coeficientes dos termos do 'desen
1 23. (FGV-SP) Desenvolvendo-se a expressão volvimento de (2x + 3y)6 é:
a) 1 5625 b) 7776 c) 6226 d) 4225 e) 204 8
[(x + �} ( - �}J ·
x
obtém-se como termo independente 1 28. (UF-VIÇOSA) A soma dos coeficientes do desenvolvi
mento de (2x + 3y)m é 625. O valor de m é:
de x o valor:
e) 36
·
a) S b) 6 c) I O d) 3 e) 4
a) 1 0 b) -10 c) 20 d) -20
LL
GEOMETRIA pontos
/� {Ax l
. / dAB � �(Axt + (Ay)2
ANALíTICA
• Sistema de coordenadas
x
B
=
Ay jyA - yBI
• Área d o triângulo
cartesianas (quadrantes ímpares) tem abscissa e ordenada . .
2"Q l"Q
y y=x y
� (2; -2)
r '
X
' '
X
'
3 "Q 4"Q
'
]""-X
XA YA 1
'
/r
n Alinhamento de três
• Coordenadas de um ponto
Oy: eixo de ordenadas
x: abscissa do ponto P YA
YB 1 == o =>
1
{XcJ
B
abscissa nula:
249
Observação: a, be c . são números reais
y y Equação da circunferência
b
•
m= O
• a I =O I => a reta é paralela ao eixo Ox;
a equação desta reta é do tipo y = número;
-+----�� X -+---���� x
todos os pontos da reta têm a mesma orde
nada. n = coeficiente linear: ordenada do ponto em
a x
y
que a reta (não vertical) "corta" o eixo das or
I (x - a)2 + (y - b)2 = Rz l
denadas.
y
r
n
I x2 + y 2 ""': 2a . x - 2b .y + p = O I
O
I h = I => a reta é paralela ao eixo Oy;
a equação desta reta é do tipo
•
x = número;
• Cálculo do centro e do raio
y
y
�4'A
abscissa.
r: y= m.x
/,...., f)' �
4� 4
... -- I
. p (termo independente) => p = a' + b' - R' l
• Equação da reta, dado um
X -e� --'I... X
•
(:x:o; yo)P
vidir toda a equação por ele.
coeficiente angular
m= tg o::
x-y=O • Não pode existir termo em x y na equa
·
---t-7'- ção.
x --'---�
=>I R z = az + b 2 - p > O I
• é tal que
+
p = az b 2 - Rz
retas
• Intersecção de retas
�
(numa circunferência, o raio é sempre po
r e s: paralelas sitivo)
I *'
s : perpendiculares
� �d0, = RI
r _L s � ms = � Reta e circunferência tangentes:
r: a. x + b · y + c = O ::::>
m= inclinação y r:ax+by+e=O
Sendo: C(a; �) e r: ax + by + c = O �
y
z
1 44. (UFMG) A área de um' quadrado que tem A =
* EXERCÍCIOS *
(4, 8) e B (-2, 2) como vértic'c�s opostos é:
b) 20
=
a) 36 c) 18 d) 1 6 e) 12
1 30. Determine o ponto médio dos segmentos AB se 145 . (CESGRANRIO) Os pontos M,N,P e Q do R2 são
a) A(O; O ) e 8 ;
guintes : os vértices de um paralelogramo situado no primeiro qua
B( 12) b) A(-4; B (3;
8) e -9) drante. Se M= (3;
5), N= (1; 2)
e P =(5; então o vértice1),
c) A(3; -5) B(6; -2)
e d) A(2; 3)
e B(l/2; 2/3) Q é:
A( B(3; 4)
b) O; O), e C (-9; -5)
b) y - X -2 = Ü X
ponto A = x+y.J3 =2
=
MA=
1 6 0 . (FAAP-SP) Sejam Oxy um sistema cartesiano
ortogonal e o triângulo ABC, para o qual os pontos
(3, 1), �= (0,5) e Me = (2,3) são os pontos médios dos lados,
1 54. Detennine o coeficiente angular, da reta que: opostos 1;1os vértices A, B e C, respectivamente. Pede-se:
a) tem inclináção de 45°; à) achar as coordenadas do vértice A
b) tem inclinação de 120°; b) achar a equação da reta suporte do lado BC
c) passa pelos pontos A(l ; 2) e B(5; 3}; 1 61 . (UFRS) As retas re
r
d) passa pelos pontos P(5; -2) e Q(7; -1); s da figura interceptam-se no
e) tem equação geral: 2x + 3y -1 = O;
5
ponto de ordenada:
t) tem eql)a.Ção �+i = 1 a)
3
-2 b) - c) -
7
3 4
1 55. Obter as equações das seguintes retas:
d) 2. e) !!.
b)
5 . 6
X
1
1 62 . (UFMG) Observe os
.
A equação da reta r é:
quadrática y = x2 - 1 .
I
X -1 'P
a} x - 2y -2 = O
- - - - -
y
b) -2x + y + 1 = O
c) y d) c) x + y -2 = O
e)x + y - 1 = O
2 p d) x + y + l = O
X
X
ordenadas é:
1 58. (FGV-SP) A equação da reta s é: a) 2 - 3.J3
-y y = x' - 10x + 25
25 + -5 = -1 y
X
.
b) 3 - 2.J3
a)
c) 2 - .fi
b) l.+ ..!.. = t
5 25
3
25 = 1
. .
d) 3 - 2.J3
. X
c) 5 -
y
e)
_L _ !. =
3.[3- 2
d)
25 5 1 O, com a > O, b > O e c > O. Quantas das seguintes afirma
1 64. (PUC-SP) Uma reta r possui equação ax + by + c =
e) L25 _ !. = l
5
ções são verdadeiras?
1 . r t'em infinitos pontos no quadrante de coordenadas
1 57. (FGV-SP) A equação da reta r pode ser representa
2. r passa pela origem do sistema de coordenadas;
positivas;
. dtt por:
3 . r corta o eixo das abscissas num ponto de abscissa po-
sitiva;
4. a declividade de r é um número positivo
a) nenhuma b) uma c) duas
d) três e) quatro
1 65. (CESGRANRlO) Se as retas do R2 de equações y
r x = 3x - e y = mx + n são paralelas, então:
a) y=5+
y = S+ .J3x b) /[ x c) y = 5 - .J3x
a) m -3n
d) m = - -
;:= b) n = 3m
1
c) n = -1
e) m = 3
d) y = S -
3 x e) y = 5 - 2 x
.J3 J2 3
1 58. (UF UBERLÂNDIA) O ângulo agudo formado pe
1 66. (UFPA) As equações de dois lados de um losango
=
são dadas pór 2x - y + 5 = O e x + 3y - 1 O; se os outros
las retas y = x e y = .J3 � (x-5) é: dois lados têm como vértice comum (-1 ; ,-2), então suas
equações são:
a) 30° b) 20° c) 5 0° d) 15° e) 80°
a) 2x -y + 4 = O e x + 3y - 7 = O
- -4
1 1
b) - -
3 2
b) 2x - y = O e x + 3y + 7 "" O a) c) - - d) - e) 2
1 77. (FGV-SP) Sabendo que o MBC é um triângulo
3 2 2
c) x + 2y + 5 = O e 3x - y + 1 = O
d) X -2y - 3 = 0 e X - 3y - 5 = 0 retângulo (B = 90°),
. 167. (FGV-SP) As retas (r) x + 2y = . 5 e (s) 4x + ky = 5 A
das do vértice C.
calcular as coordena-
1 3
são paralelas se:
32,
1 68. (FGV-SP) Sabendo-se que a reta s 11 r, onde r tem
a) k = 8 b) k = 7 c) k = 6 d) k = 5 . e) k = 4 -2
a) 5, -2 b)
7
.
30 "" O,
·
c) 4, 2 d) 4 2' - 2
-2
por equação 3x - l Oy + e que s contém .a origem, 1
-
abscissa do vértice C é:
e)
169. (MAUÁ-SP) Detenninar as equações das retas que
passam pela intersecção das retas: x + 2y = 4, 2x -- y = 8 e a) 2 c) 4 1/ 17 d) 5/3
179. (FUVEST) Os pontos M = (2, 2), N = (- 4, O) e P =
b) 7/3 e) 5/2
são paralelas às retas bissetrizes dos quadrantes formados
pelos eixos coordenados (eixo x e ei_xo y).
AB, BC e CA do triângulo ABC. ·A reta mediatriz do seg
(-2, 4) são, respectivamente, os pontos médios dos lados
d) 2x + y - 6 = O e) -x + 2y + 6 = O
mos. afirmar:
5
b) r n s = P, do 4º qua-
a) são paralelas
1 80. Pelo ponto P(2;4) conduzimos as retas r e s, res
pectivamente paralela e perpendicular à reta t de equação
x: = 2y. As retas ·r e' s cortam o eixo das abscissas em dois
3
drante
x
c) (3; O, 4) está numa o .___---"..,_-"-�-�+
d) r n s = M, do 2!! quadrante
·· delas pontos tais que a distância entre eles é igual a:
a) 10 b) 5 c) 1 3 d) 14 e) .Jl7
e) (8;2) está numa delas 181. (UF UBERLÂNDIA) São dados os pontos A(2; y),
1 71 . (FAÀP-SP) Determinar as equações das retas que B(l; -4) e C(3; -1). Qual deve ser o valor de y, para que o
passam pelo ponto P ( 1 ; :....3) e que são perpendiculares triângulo ABC seja retângulo em B?
.
3
3 7
1 72. (MACK-SP) A reta y = -2 é a mediatriz do seg-
aos eixos. 14 14 3
b) - - c) -
a) -
3 14
d)- �
14
e) -
3
mento que une os pontos: .182. (UFPA) As retas Ax + By + C = O e !. + 1. = 1 são
a) A(O; O) e B(O; -4 ) b) A(O; O) e B(O; -2)
c) A(O; -4) e B(-4; O) · d) A(-4; O) e B(O; O) perpendiculares. Uma relação entre A,B, p f q s�rá:
e) A(-4; -4) e B(O; O) a) Ap = qB b ) Aq = pB c) Aq = -pB
b). y = _ i5 x + 3
1 84. (FGV-SP) O ponto da reta de equação x + 2y - 1 = O,
a) O b) -3 c) ,-7 d) 7 e) 3
•Q
d) 5y = -3x +3 -+--+------+ x
!
...
-...--.--+-
0
e) 5y + 3x = O �o
_ _ _ _ _ _ _
� é igual a:
lativas a estes vértices passam pelo ponto H = (7;5), pede
a equação de r é ax + by + c = O, então se a equação da reta suporte do lado RT .
253
1 88. (MAUÁ-SP) A reta r: 3x + 4y - 24 = O 200. (UC-MG) A equação da circunferência de raio 5,
os eixos Ox e Oy respectivamente nos pontos M e N. De
intercepta
concêntrica à circunferência x2 y2 -
+ 4x - 2y + 3 =
O é:
+ f + 4x - y - 20 = O
ponto P e r, tal que NP h PM .
terminar a equação da reta �rpendicular à reta r pelo a) x2
3 ·
b) x2 + y22 - 4x - 2y - 15 = O
1 8� (MACK-SP) Na flgu- y c) x2 + y + 4x y 20 = O
+ +
c) 4x - 5y - 3 = O
201 . (UFPE) Assinale a alternativa que corresponde à
equação de circunferência cujo raio mede 2cm e tangencia
d) 4x - 3y - 5 = O os dois semi-eixos positivos:
e) 3x - 2y - 4 = O + y2 - 4x - 4y - 4 = O
a) x2
b) + 5y2 - 80x - 80y + 320 "' O
5x2
+ y2 4x - 4y + 8 = O
c) x2
1 90 . (UnB) O número m de pontos do plano eqüidis + 2y2 + 3x - 3y + = O
tantes de (2; 6) e e a uma distância da reta x ; 1 é:
d) 2x2 7
(-2; 5) 2 y2 + 8 = O
e) x2 +
a) m=1 b) =2 m =O
c) m d) nenhuma dessas. (5,4)
1 9 1 . (UFSE) A distância do ponto (- , 2) à reta de equa
202. (FGV-SP) Dado o ponto P e a circunferência
1 x2 + y2 - 2x - 2y - 1 = O,
de equação a equação da circun
3 - 4y - 4 = O
ção x é: ferência concêntrica com a circunferência dada, e que passa
� � � � . � 53 � 3 � 5 a) x2 +
por P, é: ·
y2 - 2x - 2y - 20 = O
1 92. (UFPA) Qual a distância da reta y = 1 - x à ori- b) x2 +y2 - 2y - 21 "' O
2x -
gem? + 2x - 2y - 22 "' O
c) x2 y2 -
d) 6
comprimento igual a: ·
224. (U.C.Salvador) A circUnferência ').. tem equação x2 +
a) 3 b) fj c) 2.J1 e) 2 .J2 y2 + 2x - 3 = O. A reta t é tangepte a ').. no ponto (1; 0). A
212. (UFAM) A circ �ef
�ncia x2 + y2 + Sx + 4y + a = O
determina no .eixo OX llriia .cQrda de comprimento 3 . Cal�
equação de t é:
qu� é:
a) x = l b) y = l c) x + y = l
cule a e marque o seu. valor, d) 3x - y =2 e) -x y = 1
c} 2
4 C é a circunferência. Seja
225. (UFBA) Na figura ao lado,
b) ..!. d) 1
a) 4
2
2 13. (UFRS) A circunferêncià, de centro (10, -6), tan�
r a
c) y = 2x d) y = -2x
ser: tre os pontos A e B vale:
y = Inx
a) y = 3 b) x = 2 e) x = 3
a) .fi e
21 9. (FAAP-SP) Num sistema cartesiano ortogonal Oxy
são dados os pontos A = (a;5) e B = (1 ;2). Determinar a 2Fe
para que a reta AB fique tangente em
b)
B a uma circunfe c) .J2( e - 1 )
X
d) .J2(t - e)
rência de centro na origem.
220. (MAUÁ-SP) Determinar a equação da circunferên
e) .J2 e - 1
cia que tem centro na reta: x - y - 1 = O, raio R = I eé
tangente ao eixo y. 230. (UnB) Em um plano a foi escolhido um sistema de
221 . (CESGRANRlO) A reta do plano xOy, que passa
coordenadas cartesianas. O número de pontos de a que
pela origem O, é tangente à circUnferência (x - 2)2 + (y -
{
têm coordenadas (x; y) que verificam ao mesmo tempo as
2)2 = 8, é:
condições:
a) y = x b) y = -x c) x = O d) y = O e) y = -2x x
2
e y são
números inteiros
2
222 . (FAAP-SP) Determinar a > O de modo que o ponto X - y = 60
P(a;O) seja o centro de uma circunferência de raio 5 em,
xy = 40
que tangencia a reta y = x. a) dois . · b) zero c) um d) nenhuma dessas
{�
do plano cartesiano cujas coordenadas são soluções do
sistema: x - 1 0 é formado por:
y -l =o
equação cartesiana x2 + y2 =25 são: =
255
a) um quadrado b) quatro pontos c) um par de retas
e) uma circunferência
tence a A.
a) (O; O) (-.J6; o) (o;/6)
(13;-13) e) {/6;-.J6)
d) dois pares de retas b) c)
232. (FUND. ABC) O número de pontos de intersecção d)
dos gráficos das parábolas y = x2 - 1 e x = y2 - 1 é:
235. (UFSCAR-SP) Se 0 representa o conjunto vazio e
2 e) 4
233. (CESGRANRIO) O conjunto dos pontos do plano
a) O b) 1 c) d) 3
R2 o conjunto de todos os pares de números reais, então,
{ /= A= {(x; y) = o}
com relação aos conjuntos:
.
xOy que satisfaz i + 2 0$ 4 e:, e R2 : :l + y - 17
{ (x; y)
x+
b) .J3 · x + 3y + 3 - .J3 = O c) x - y + I = O
(1 -1) 15 f) n g) 1 h) 1 i) 1 105. a) (�) cn d) .J3 x + y + .J3 = O 156. e 157. c 158. d
1 -2 1 5 . x = -1 e y = 2 16. c 17. 159. d (a equação da outra bissetriz, a vertical,
=
b) c) ·
(�)
14.
( !s ls) . 1 8 e 19. a) [l2 �] 106. a){ 5; 3 } b){S; 8 } c){ l O } d){ 14 } é x = zero) 160. a) A(-1; 7) b) x + y - 4 = O
b 41. e 42. a = O e b = 1 (Dois sistemas são 119. b 120. e 121. a 122. b 123. d 124. c 125.
183. C 184. C 185. d 186. d 187. X + 3y - 22 =
0 188. 8 X - 6y - 39 = 0 189. b 190. b 191. b
- 126. c 127. a 128. e 129. c 130. a) (4;
-63.J2 192. a 193. e 194. e 195. e 196. b 197. a) x2 +
equivalentes quando têm as mesmas soluções;
-
substitua no segundo sistema a soluç�o encon
trada no primeiro) 43. d 44. c 45. c 46. m I
2
6) b) (-l/2; -1/2) c) (9/2; -7/2) d) (5/4; ll/6)
y2 = 16 b) x2 + y2 - 6x = O c) x2 + y2 - 2x + 4y
131. a) (2; 5), (4; 10), (6; 15) b) {-2; 7), (O; 8),
= O d) x2 + y2 + 4x - 6y + I2 = O 198. a) c(O;
0), R = 8 b) c (2; --4), R = 2-.rc c) c (-1 ; 3), R
=
55. b 56. a 57. e 58. a 59. b 60. c 61. d 62. e 63. = O 221. b 222. sfi
5 na � + f + � + � + 4 = 0 oo � + f - �
140. e 141. e 142. c 143. a 144. a 145. a 146. b b 227. c 228. b 229.
d) 5 138. a) 36; 36 b) 20 + .Jiõ6).! 139. b
2 223. d 224. a 225. c 226.
132 72. a 73. b 74. b 75. 360 76. a 77. e 78. a 233. a 234. e 235. c
256
,
MATEMATICA
EXERCÍCIOS COME NTADOS
Harold H . N . Zõld
b) 2 Resolução (1 g abordagem):
de abscissa:
a) -1 c) 3 d) 4 e) 6
a) fazemos uma figura representativa da situacão:
y
Conceitos Fundamentais e Relações Matemáticas
B (3; 7)
}
A
b) determinamos o ponto médio M:
A
XA + XB -J +
xM = = 3 = 1
M ( 1 ; 6)
2
5+7
2
�
B B YA + Ya
yM = = 6
2 2
b) Eixo dos x ou eixo das abscissas é o conjunto dos
pontos do plano cartesiano de coordenadas (x; O); c) calculamos o coeficiente da reta AB:
todo ponto do eixo x tem ordenada y igual a zero. Ây 2 = 1 1
mAB = - = -- = --
c) Ponto médio: as coordenadas do ponto médio M de
5-7 - � mAB =
um segmento AB são:
 -1-X -4 2 2
3
-
d) calculamos o coeficiente angular da reta r: como r
é perpendicular a AB,
e
XM =
2 1
mr . mA8 = - l � mr . - = - l � m r = - 2
2
d) Coeficiente angular ou declividade: quando a reta é
mos o ponto M da reta e o seu coeficiente angular
definida por dois pontos distintos A e B é o núme
e) determinamos a equação da reta r: como conhece
ro m definido por m = Âx , sendo Âx = xA - x8 e
Ây
m, aplicamos a equação do feixe de_ retas:
Ây = yA - Ya·
y - y0 = m · (x - x0) � y - 6 = -2 - (x '- 1 )
]
(está no eixo das abscissas):
f)
2x + y - 8 = 0
Equação do feixe de retas: qualquer reta (não verti
cal) que passa pelo ponto de coordenadàs (Xo ; y0) � 2x - 8 = 0 x=4
pode ser escrita na forma y - y0 = m · (x - x0) onde
==>
P - y=O
==> alternativa D.
Portanto, o ponto P procurado tem abscissa x = 4
m é o coeficiente angular da reta.
251
Resolução (211 abordagem): h) Num triângulo ABC, isósceles de base BC, o cen
tro O da circunferência inscrita é o INCENTRO
a) fazemos a figura representativa da questão :
bissetriz interna (segmento AM, na figura) relativa
(ponto de intersecção das bissetrizes internas) e a
=> BM a MC.
=lJx2 + 2x + 1 + 25
c) Os dois segmentos tangentes traçados de um mes
dPB = l/(&)2
mo ponto exterior a uma circunferência são con
+ (Ay)2 gruentes {têm o mesmo comprimento):
=IJx2 - 6x + 9 +49
D
h) Os segmentos tangentes CM: e CL são congruentes;
Conceitos e Relações Fundamentais igualmente, BM e BN também são congruentes:
envolvidas na questão:
RESPOSTA: alternativa C
9-x
D x L
.--- 9 ---
DK =:> DL = DK = x => AD = 9 - x
EK => EN = EK = y => AE = 9 - y
DL 5!!
EN 5!!
1
d) Finalmente, calculamos o perímetro do triângulo (FUVEST) As curvas y = - e y = x2:
AED: x2
E
n·
a) interceptam-se em um único ponto de abscissa posi-
tiva;
A 9-x D b) interceptam-se em dois pontos;
= AE + ED + DA =:>
c) não se interceptam;
per(�AED)
per(�AED) = (9 - y) + (y + x) + (9 - x) =>
per(�AED) = 9 + 9 = 1 8 em =:> alternativa A
d) interceptam-se em mais de dois pontos;
e) interceptam-se em um único ponto de abscissa nega
tiva.
Resolução
[
tam) devem satisfazer o sistema:
equação y = x e uma é o gráfico de uma função expo
nencial. Se P = (2; 1 6) e Q = (x; -3), o valor de x é: y= _!__ - I
x2
y y = x2 - 11
a) _1_
,y=x
Substituindo 11 em I vem:
216
b) _
1
x2 = l_ = r=l = x = ±- Vi =. x=±l
x2
1 25
= x2, obtemos y = 1 2 = 1
27
d) _
1 para x = 1 , com y
e o ponto Q (1; 1 ).
RESPOSTA: alternativa B.
8
Resolução
a) Como as curvas são simétricas em relação à reta
y = x, elas representam os gráficos de duas funções
inversas f e f·1 ; se uma delas é o gráfico de uma (VUNESP) Uma progressão geométrica infinita co
função exponencial f, a outra é o gráfico de uma fun meça com 1 6 e teni razão I/2. O menor valor inteiro !!
ção logarítmica g, g = f·1• tal que o termo de ordem !! seja menor que 2-10 é:
a) um número ímpar maior que 1 5;
b) O ponto P = (2 ; 1 6) pertence ao gráfico da função b) um número maior que 20 e par;
exponencial f definida por f (x) = ax com a > O e a ;wt
c) um número par ª com O s a s 1 4;
1 ; portanto temos: d) um número par ª com 1 6 s a s 20;
1 6 = a2 =:> a = 4 e) um número ímpar menor que 1 5.
2 59
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas: b) cosseno: de um ângulo agudo, num triângulo retân
-gulo, é a razão entre a medida do cateto adjacente
a) Progressão Geométrica (P.G.): seqüência numérica ao ângulo e a medida da hipotenusa:
onde cada termo, a partir do segundo, é igual ao
anterior multiplicado por uma constante ( q) chama
h
da de razão:
. a. = - h
c
� cos
n
an = a1 • q -1, onde an é o
termo de ordem n da seqüência; é qualquer termo
b) Fórmula do termo geral:
c) cosseno do arco duplo: cos (2a.) = cos2a. - sen2a.
Resolução
então n > p
(B!VEST)
CX é bissetriz do ângulo BCA, onde X é um ponto do
ABC é umJ!i._ângulo retângulo em A e � x = 24 (2 cos2a - 1 )
· ·
lado AB. A medida de CX é 4 em e de BC, 24 em. Agora, substituindo a relação do ítem h), temos:
Calcule a medida de AC.
X = 24 · ( �� - 1) � X
2 · = 24 · ( �2 ) - } �
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas
� � = 1 + 288 = 289 � X =
1 � \[289
-- ::}
1 : 17
=:> X =
2 ·3 6
-8
� x = 3 ou x = -
3
Como . x representa a medida . (comprimento) de um
segmento, ele não pode ser negativo; sobra, portanto o
valor x = 3.
biss.
260 Resposta: A medida do segmento AC é 3 em.
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas:
b) 48
K
a) 360 c) 30 d) 1 20 e) 1 5
x él= K
·a ·b � a E K, b E K, c E K;
a) Permutação •C
•X
de 6 elementos (como é o nosso caso)
é cada uma das seqüências que podem ser formadas
com todos esses 6 elementos, isto é, cada uma das b) Combinação de n elementos tomados p a p (com
formas de colocar estes elementos numa determina n :c: p). é cada um dos conjuntos que podem ser for
da fila, em ordem, um após o outro. mados com p elementOs escolhidos entre n possíveis.
Por exemplo, com os elementos a, b, c, d, e, f,
Se os elementos forem A, B, C, D, E e F (todos
mas das possíveis permutações desses 6 elementos. g } , { d; g; h} etc. que são algumàs das possíveis
combinações dos 8 elementos dados, tomados de 3
síveis é:
distintos entre si, a quantidade de permutações pos
cn. p
Permutações com elementos repetidos: se entre os n n!
elementos algum deles comparecer p vezes
c)
(p s n) p ! (n - p)!
e um outro, por exemplo, comparecer q vezes (q s
n,. p + q s n) na mesma seqüência, teremos uma per Resolução
mutação com repetição. Nesse caso, o número total
a) em primeiro lugar precisamos saber quantos são os
de permutações com esses elementos é :
O,
pP· q porém com fator Rh-; para obter esse resultado
doadores que têm sangue de tipo diferente de
plq!
__!!_!.._
n
=
Resolução
O que nós queremos são seqüências de 6 elementos for
madas por 2 caras (K = cara) e 4 coroas (C = coroa), co c a b d
. .
mo por exemplo, as seqüências KKCCCC, CKCKCC,
CCCKCK.
D c
Todas esses seqüências são formadas pelos mesmos 6
F
elementos, sendo duas letras K (cara) e 4 letras C
dessas repetições é:
elementos com repetição de 2 e repetição de 4; o total
p2, 4
quem está fora do círculo tem . sangue de tipo dife
�= 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = lQ_ = 1 rente de O;
6
= 5
e 1 1 com tipo diferente de O e com fator Rh+. o elemento c tem sangue de tipo diferente de O
com fator Rh+;
De • e
grupo que tenham sangue de tipo diferente de O e o elemento d tem sangue de tipo diferente de
quantos modos pode-se selecionar três doadores desse
O
fator Rh-? com fator Rh-.
• e
261
b) Raiz Dupla (ou raiz de multiplicidade 2); sabe�se
tipo O e fator Rh+,
Chamando de: x o número de doadores com sangue
que todo polinômio de grau 3 tem 3 raízes: r" r2 e r3;
y o número de doadores com sangue se o número 2 . é raiz dupla significa que duas das
tipo O e fator Rh- e de ·
três raízes são iguais a 2; por exemplo, r1 = 2 e r =
2
2; e assim, as. raízes passam a ser 2, 2 e r (que ire
11 z
D c F
1 1 + X + y + Z = 50 ==>
C=be D= 1 6).
c
O enunciado pede de quantos modos diferentes
podemos selecionar três doadores dentre esses 20 2 2+2 ·r +2 . r= - ==> 4 + 4r
b
- - (li)
a
· =
20 . 1 9. 1 8 20. 1 9. 1 8
1 ) em li,
= = = 1 1 40
3! 3 . 2 . 1 Finalmente, substituindo I (r = -4) e IV (a =
obtemos:
Resposta: teremos 1 140 modos diferentes de sele
b b
cionar os 3 doadores. II ==> 4 + 4r = - ==> 4 + 4 . (-4) = - ==>
a 1
=> 4 - 16 = b � b = -1 2
determine os valores de a e b.
O número 2 é raiz dupla do polinômio ax3 + bx + 1 6.
262 ·
as operações indicadas no polinômio, fornece como
resultado final, o valor zero .
a) R ·
JI
V3 h)}t.
.
·
"-12
T c) R · T
"V3 d) R c) R ·
Jl.
V2
Conceitos e Relações Matemáticas Temos:
a) F está na superficie esférica: OF = R;
c) BF é aresta do cubo BF = a
=:>
do o Teorema de Pitágoras, temos: (OF)2
(BF)2
= (OB)2 +
4R2 2R2
a2 = -- = - a=R· (2
b) Plano Equatorial da esfera: plano que passa pelo 6 3 "\/ 3
Portanto, a alternativa correta é A.
centro da esfera dividindo-a em "duas metades"
(dois hemisférios):
��-------------------·
2 em, AB = -../3 em, a medi
da do ângulo BÂC é 30° e BD
Na figura seguinte, AD :;=
a) -../3 b) 2 c) VS d) V6 e) -{7
B
c) Cubo: sólido geométrico com 6 faces quadradas;
se sua aresta tem medida a, a diagonal de qualquer
uma de suas faces mede a. Vf
(Teorema de Pitágoras)
cP- = 2 a2
::::!;>
cP- = a2 + a2
::::!;>
d = a · Vl
·
=:> x2 = a2 + b2 2 a -. . . b cos 9
2 63
Resolução Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas
. 2
y2 = 3 + 4 - 2 . "\]3 . 2 -{3
nor, temos:
. onde a e � são as medidas (em graus) dos arcos com
2
. -·
--
Resolução
20° = y2
-X � y - x = 40° -+ (I)
y
b) z é a medida de um ângulo excêntrico interno que
determina os arcos de medidas y e 30°; logo:
y + 30°
z= -+ (II)
264 X 2
Resolução
medidas x, y,
c) a Circunferência toda é formada pelos arcos de
50°, x e 30°; logo:
[
escrever:
-b 4
Resolvemos o sistema formado pelas equações I e III: (soma das raízes) _,. r+ s =- � r+ s=- �
a 1
I - y - x = 40°
�r+s=4 - ( I )
III _,. 2x + y = 280°
Substituindo y = 40° + x (da equação I) em III, temos: (produto das raízes) _,. r · s = !:__ � r · s =� �
a 1
2x + 40° + x = 280°
3 x = 240 � r · s = k - ( II )
.. S8 = 256, do enunciado, é um
x= 80°
b) a expressão r . sr . r
Voltando, com esse resultado (x = 80°) na equação I,
produto de potências; trocando-se a posição dos
temos:
dois fatores centrais (propriedade comutativa da
y - 80° = 40°
y - x = 40°
multiplicação: a ordem dos fatores não altera o pro
duto), temos:
y = 1 20°
y + 300
=
256 �
z _,. aplicando a propriedade b · 2:
=
2 (r . sr• = 256 substituindo as relações I
(r + s = 4) e II (r s = k), temos:
1 20° + 30°
·
z=
2 }(4 = 256 � k = ±\1256 � k= m�
z = 75° �k=± i � k = ±4
um
·
a) -4 b) -2 c) O d) 2 e) 4
grupo de 1 20 pessoas é de 40 anos. Se a média arit
mética das idades das mulheres é de 35 anos e a dos
Relações Matemáticas envolvidas na questão:
homens é de 50 anos, qual o número de pessoas de cada
�
do tipo ax2 + bx + c = O, a � O, possui duas raízes r1
a) Soma e produto das raízes: uma equação do 2° grau sexo, no grupo?
+ r2 = --a
-b Média Aritmética de um conjunto de núrrieros é o resul
1
tado da divisão da soma de todos esses números pela
�
quantidade total desses mesmos números:
bP = bn+P (b Ü, n E
va-se a base e somam-se os expoentes:
b0 • > Vl, pE Vl) Resolução
b. 2) potências com o mesmo expoente: para obter o a) o grupo de 120 pessoas é formado por homens e
produto de duas potências com o mesmo mulheres; seja, então:
J
expoente, multiplicam-se as bases e conserva
(b ·
se o expoente: n = número de homens do grupo
�n+p 120 - (I)
b" · c" = c)" p = número de mulheres do grupo 265
b) representemos as idades dos homens da seguinte Conceitos e Relações Matemáticas
forma: envolvidas na questão
h1 : idade do homem número1;
� : idade do homem número 2; a) Triângulo Retângulo: aquele que tem um ângulo
Elementos: AB e AC - catetos
h3: idade do homem número 3; e assim sucessiva reto.
mente, até o último homem;
hn: idade do homem número n (último homem).
, . Ar
-
Re1açao
'
m 1 : idade da mulher número 1; a .h
.... metnca:
·
= - -
m2: idade da mulher número
A
2; 2 2
m3: idade da mulher número 3;
�
m : idade d a última mulher (mulher número p).
B�C
P
sh = hl
c) sejam: Sh a soma das idades dos homens:
+ � + h3 + ..... + hn
Sm a soma das idades das mulheres �� •I H
sm m, + m2 + m3 + . . . . . + m
a
d) como 40 é a média aritmética do grupo de 1 20, po catetos e da altura AH, respectivamente.
demos escrever:
p=
e) a média das idades das mulheres é
(p '
35:
. ,
ml + m2 +m3 + ... + mp sm
a+b+c
e o sem1penmetro)
------- = 35 ==*' - = 35 "'*' S = 35 · p -+ (III)
p p m 2
sh
50 "'*' ---n = 50
h1 + h2 + h3 + .... + hn
===*' Sh = 50 n
n
· - (IV)
c) Circunferência Circunscrita: é a circunferência
que passa pelos três vértices do triângulo; quando
1 20 - p e substituindo IV
diâmetro da circunferência circunscrita,
g) D e I: n + p = 1 20 ===*' n = o triângulo é retângulo, a hipotenusa é igual ao
e III em II, temos:
50 · n + 35 · p = 4800 ===*' 50 · ( 1 20 - p) + 35 · p = 4800
"'*' 6000 - 50 . p + 35 . p 4800 =
"'*' 1 5 . p 1200 =
"'*' p 80 =
--!> 80 mulheres.
tá e· circunscrita ao triângulo,
circunscrita nesse triângulo é igual a:
o problema pede para
��
A é calculado pela fórmula:
A = p r => r = --+ (I)
·
p-
a, h
área do triângulo A = ; - (II) �
.
·
IA = Jt . R2 , 1
onde: . , a+b+c · onde R é a medida do raio e Jt é o
p = semiperímetro do triângulo - p número irracional que vale, apro
2
=
r
A
=-
p
=> r=
2
TT
=> r= � � (IV) c) Números naturais consecutivos: no conjunto IN dos
números naturais:
2
IN = {0, 1, 2, 3, 4, 5 , ... }
Como o raio R da circunferência circunscrita é tal que três números são chamado de consecutivos quando
R = ; - (V), podemos concluir, usando IV e V, que: o segundo e o terceiro são obtidos somando-se 1 ao
seu antecessor; por exemplo,
a
2 2 - alternat
. . 5,6,7 ou 13 , 14 , 1 5
R
=>
5 => -
r
- = - r a
- - r
- =
- iva C. vv v v
5 5
= ·
+1 +1 +1 +1
R a a R
2
Três números naturais consecutivos quaisquer são
normalmente representados por:
·
n, n + 1 , n + 2; n E IN.
Sabendo-se que as áreas assinàladas são iguais, pode Chamando os raios dos círculos de a, b, e c e lem
se afirmar que a soma dos três raios é: brando que eles são 3 números naturais e consecu
a) 6 em b) 9 em c) 12 em d) 1 5"cm e) 1 8 em tivos, podemos escrever:
a=n
b=n+ l
c = n + 2, n E IN .
Conceitos e Relações envolvidas na questão
n2 = (n + 2)2 - (n + 1 )2 =*
n2 = (n2 + 4n + 4) - (n2 + 2n + l ) =*
n2 = n2 + 4n + 4 - n2 - 2n - 1 =*
n2 - 2n - 3 = O.
-b ±VÃ
A =4 + 12 = 1 6 =* n = ----
2a
cosx
n = --
2 ±4 cotgx = - -+ (III)
senx
2
(Aplicações das semelhanças dos triângulos)
=* n = 3 ou n = 1 -
.
Sendo a pergunta do problema "a soma dos três raios", sen (x + x) = sen x . cos x + sen x cos x
lsen 2x = 2 I
·
temos:
=* · sen x cos x
· -+ (IV)
a + b + c = (3 + 4 + 5) em = 12 em
E assim, a alternativa correta é C.
Resolução
Sendo: tgx + cotgx
. =]_ (do enunciado) e aplicando as
sen =*
2
senx cosx = -
·
268
I sen2x + cos2x = 1 - (I)I
=* alternativa D.
(Teorema de Pitágoras no triângulo)
Dessa 'forma, o trinômio a4 - 2a2b2 + b4 é:
1
-- - -- 1 - .-
cos2x sen2x
. - - -- - - cos2x - sen2x = - 3 ==>
Relações Matemáticas envolvidas na questãe - '
sen2x cos2x sen2x cos2x
sen2x · cos2x
sen2x + cos2x = 1
senx -3sen2x · cos2x
tgx =
cosx � (I) sen2x cos2x ·
cosx
cotgx =
senx Agora, "cortamos o denominador" e, nas duas últimas
parcelas do 'primeiro membro, colocamos em evidên
b) Secante e Cossecante: cia o fator comum sen2x · cos2x:
�
=l
3sen2x · cos2x = O
==> cos2x - sen2x - sen4x - cos4x + 2sen2x cos2x · = O
==> cos2x - sen2x - (sen4x - 2sen2x · cos2x + cos4x) = O
(IV)
OA = secx => l
secx = -dsx I Agora, utilizando a relação III, temos:
cos2x - (- cos2x )2 O ==>
OB = cossecx =>I cossecx = �I � (H)
==>
==> cos2x (l-cos2x } O ==>
· =
= cos2x - (cos2x )2 = O ==>
l -se-nb--,-,J;
c) Cosseno do arco-duplo:
='--:--: Agora vamos ao ciclo trigonométrico analisarmos
- - a ·_
_s_ --=b----- a
Sabemos que: rc_s (a- + b)__,=
o_ co cos - sen . quando ocorre cos(2x) = O ou cos (2x) = 1:
fazendo a = b = x, temos:
cos (x + x) = cosx · cos x - senx · senx ·
. a2 ±
tipo:
2 .ab + b2 ; todos os trinômios desse tipo
podem ser escritos como:
I a2 ± 2 .ab + b2 = (a ± b)2
269
Jt Jt Jt Jt
- � cos - = 0 � 2x = - � x = - y
2 2 2 4
O � cos O = 1 � 2x = O � x = O YA -- I A (xA; yA)
I
(xs; Ys)
2n � cos2n = 1 � 2x = 2n � x = n I
I
3n 3:rt 3n 3n Y8 - - � - - - - B
I
- � cos - = 0 � 2x = - � x = -
2 2 2 4
I
I
r: a x + by + c =
valo [O; n] temos quatro soluções: O, 11/4, 3r&/4 e n; a
alternativa correta é B: no intervalo [O; rc!z] temos O
� Alternativa B.
p (a; �)
tangente à reta r é:
A equação da circunferência com centro na origem e
v
b) x2 + y2 = 2 ·
d) x2 - y2 = 1 1 a . a + b . � + cj
d=
e) xz + yz =>fi -.Jaz + bz
Resolução
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas
na questão
a) Toda equação de circunferência é do tipo:
(x - a)z + (y - �)2 = RZ;
rência de centro C (a; �) e raio R é: y
a) Equação da circunferência: a equação da circunfe
J (x - a)z + (y - �)2 J
Como o centro é (O; 0),
= Rz na equação acima temos
a = O e � = O; logo, nossa
onde o par (x; y) representa as coordenadas de
(x - 0)2 + (y - 0)2 = R2 �
circunferência é do tipo:
y c
qualquer ponto da circunferência. x
l
� xz + yz = R2 --+ (I) J
a
cisamós da equação de r:
=
onde o par (x; y) reRresenta as coordenadas de, qual-
b 1;
210 quer ponto da reta ÃB.
= c =
·
O raio R é a distância do centro C (O� O) até a reta r; y
usamos a equação do ítem c anterior:
l a · a. + b · j3 + c l d = I 0 +0 - 2 1
d=
-.Ja2 + b2 -.JF + F
2 => 2 .-{2 = 2 -..ff �
=> d = -
-fi
d=
-fi . -fi 2· --· => �
Logo� o raio R é R = d = V2; voltando à equação I,
s
obtemos:
c) Equação do feixe de retas: qualquer reta (não verti
=> alternativa B.
cal) que passa pelo ponto de coordenadas (x0; y0)
=> x2 + y2 = 2 pode ser escrito na forma:
y - y0 = m · (x - x0)
onde m é o coeficiente angular da reta.
y
r
Na figura, as retas r e s são paralelas. Então o lado BC
do triângulo ABC mede:
a) -{2
b) 2
c) 3 Vl a -+ tga = m
2
d) 2Vl
e) 5 -..!2 d) Cosseno no triângulo' retângulo: se e é um ângulo
agudo de um triângulo, então cosseno do ângulo
agudo 6 é a razão:
2
s
lcosB = f onde:
j,
c = medida do cateto adjacente a e
a = medida da hipotenusa
Conceitos e Relações Matemáticas a
envolvidas na questão:
a) Coeficiente angular: é o número m, calculado por
e
c
EID
e que representa a tangente trigonométrica do ângulo
Resolução
a..da figura:
J m = tga J
a) primeiramente determinamos o coeficiente angular
da reta r:
(vide, também, a questão n�> 1 ) (-1 ; O) y
y D
----��----+--+ X
-1
(0; -1 ) <= -1
m =m r s -1 -0 211
b) obtemos a equação da reta s, que é paralela à reta r:· Para entender esta última conclusão, veja as infor
mações do ciclo trigonométrico e do triângulo retân
y gulo seguintes:
ser1 tg
''
''
''
�-------1',--4�_. cos
'
s
''
s passa pelo ponto E (- 1 ; 3) = ------- -1
y - Yo = m · (x - x0)
y 3 = m · (x - (-1))
y - 3 = m · (x + l )
s//r = m. =
mr = - 1 =
y - 3 = -1 - (x + l )
j y = -x +2 l
c) determinamos as coordenadas do ponto A:
A está no eixo de ordenadas = xA = O
e
A está na reta s, de equação y = -x + 2; logo:
lyA = -XA
I I
+2
= yA = 2 = A (O ;
XA = O
2)
Agora, olhamos para o triângulo ABC:
A
d) analisamos o triângulo ABC:
l
1) sua hipotenusa mede 3 pois:
XA = Xc = 3 = �X = Ü
=
yA = 2 ; yc = - 1 = �y = 3
Ie
=
= = 45° 1 BC
c
= cos 45° = --
AC
A {O; 2}
-fiBC
-= - = BC
3 .-fi
2 3 2
Resposta: alternativa C .
212
Triâ ng u lo retân gu lo Quadrado
Teorema de Pitágoras
C2l
D = x-ff
a 2 = b2 + c2
sen � = b/a
cos � = e/a
tg � = sen �/cos � ou tg � = b/c Seg mento ta ngente à circu nferência
'
b
'
'
:h
'
a=m+n
b2 = h 2 + n 2
a 2 = c 2 + b2
a-h=b·c
h2 = m n ·
Corda de ci rcu nferência
A
Triângulo equilátero
AB =c
(c/2)' + d' = r'
a
a -13
h= --
r + r = diâmetro = hi potenusa
A = a x h
:::::1
c:n
2
=
Cl,)
-
<CU
· ;::
c
o
"'
D
o
"CC
A = nR x a
cu
...
"CC
cu
:::::1
c:r
DI
.E
A = a x b
:::::1
c:n
-
ca
...
Cl,)
-=
<CU
Q)
...
Cl)
Cl,)
�-R-
e
A = 4nR2
o
f/ . )
cu
...
A = a x h
c:n
o
ã)
cu
...
cu
1:1.
ca
"'
· ;::
- 0 d
f l<tJ
h
j
o
A =
•CI,)
c:n
2
Cl) ·= X
Cl,) cu
cn
ca .E
c
o -R-•
N
A = 2nR x h
o
b
1
(;)
'N
A = B x h
'Q) h
-
1:1.
cu
... j
a
o
A - p x -
-
2
-r- - R - 1
p = perímetro
/ ------
......
o
...
��
h
I
I
I
I
I
I
"C
j
I
c I
I
I
---
A = x ab
�- R-
n
A = 2nR x h
214
í.f:l C U RSOS PRÁTI COS
� NOWI CULTUML I VESTI BULAR I
-
4
3 n x r'
c ubo esfera r:T\
V=
1
v V = - n; X d 3
6
==="'-""''=
calota
�
paralelepípedo esférica .
ô"
1 bxh
V = 6 n; x h ' + --
V=bxh 2
I
�·
setor
tetraedro esférico
@" V = 3 n; X r' X h
1 2
V =- = bx h
3
I
�
anel
romboedro esférico
f9"
1
V = bx h
V=
G n; X C2 Xh
;=
II
obel isco
!2
tonel
"8• Vo •l
[H(f -�)] '
I
V= (/ (2a + a ' + !' ( 2 a '+ a)]
6
�
cone
prisma reto oblíquo
A"
1
V= - bxh
V = bx h 3
tronco
prisma
oblíquo V = bx h
de
cone
�} V= n � ( r' + r'' + rr' )
I
I
tronco
de
prisma
15t1hh.
h�
tronco
de
cil indro h
ê, r
V o w• "-"' (
, I
'
)
f§
· ----· ·-·--
c i l i ndro
pirâmide oblíquo
1
V= -bx h
3
" V = bx h
tronco
V : vo l ume r : ra i o
de
h, h', h " : altura a : a resta
pirâmide I
b, b' : área de b a s e c : c orda
O , d, d' : d i â metro : l a rg u r a
Ângulo a Ângulo a
Sen a Cos a tg a
n (radianos)
0 o 1 o
0 o
1
30 ° Tt/6
1[3 V3
2 2 3
-
45° Tt/4 1
V2 1/2
2 2
- -
1
60 ° Tt/3
V3
2 2
- -
1[3
° 1
90 Tt/2 o + oo
1
1 20 ° 2rt/3
V3
2 2
-
1/3
1
1 50 ° 5Tt/6 - 1/3
V3
2 2 3
- -
1 80 ° 1t o -1 o
° 1
210 7Tt/6 __ V3 1/3
2 2 3
-
1
240 ° 4rt/3
1/3
2 2
-- - - V3
270° 3rt/2 -1 o + oo
1
300 ° 5Tt/3
V3
2 2
- -
-1/3
1
330° 1 1 Tt/6
V3
2
_ V3
2 3
-
360° 2Tt o 1 o
sen
90 °
270 °
(a + b)2 = a2 + 2ab + b2
a1 = a "..Ja = b bn = a
(a - b)2 = a2 - 2ab + b2
ç::::>
(a + b) · (a - b) = a2 - b2
n "-Ja · Vb = �
'
EQUAÇÃO BIQUADRADA
ax4 + bx2 + c = O
x2 = t
x4 = (x2)2 = t2
(a · bt = an bn ·
ax4 + bx2 + c = at2 + bt + c
n - b _ -r;;
= t, = ----
( � r �� 2a
+b _[!;
n= t =
(� r (�f 2 2a
X2 = t1 OU X2 = t
2
ax2 + bx + c = O
a, b, x E IR
-b ±-J b2 - 4ac
_a - = --a==- . "..;.
-Vb'" a "8 X= a>O
b 2a
--::
------
(\Íb -fC)
Ioga b = Ioga
__::_
.._ _ :...!.
b-c C ç::::> b = C
a ' =b
log b
c
P = x1 • x =
2 a Ioga bx = X · Ioga b
1
Ioga' b = y· Ioga b
aplica quando ll :;. O
Observação: a fómula acima só se