Regulamento ICMS Amazonas 23994 de 2003
Regulamento ICMS Amazonas 23994 de 2003
Regulamento ICMS Amazonas 23994 de 2003
O Alterado pelos Decretos n 20.858, de 12.4.00; 20.928, de 16.5.00;
21.616, de 22.12.00; 22.527, de 13.3.02; 23.227, de 24.1.03; 23.284,
de 18.3.03; 23.439, de 30.5.03; 23.992, de 22.12.03; 24.058, de
3.3.04; 25.134, de 2.8.05; 25.282, de 18.8.05; 25.610, de 11.1.06;
26.438, de 29.12.06; 27.638, de 30.5.08; 27.770, de 25.7.08; 27.971,
de 3.10.08; 28.048, de 12.11.08; 28.049, de 12.11.08; 28.193, de
23.12.08; 28.194, de 23.12.08; 28.221, de 16.1.09; 28.895, 28.896 e
28.897, de 06.8.09; 29.349, de 18.11.09; 29.674, de 5.2.10; 30.013, de
31.05.10; 30.014, 31.05.10, 30.486 de 15.9.10, 30.837 de 22.12.10,
30.924 de 12.1.11, 31.133 de 29.3.11, 31.173 de 14.4.11, 31.302 de
13.5.11
O Vide, sobre substituio tributria, o Decreto n 23.228, de 24.01.03.
O Vide Art. 2 do Decreto n 23.994, de 29.12.03
O Vide, quanto a iseno sobre leo diesel consumido por embarcaes
pesqueiras, os Decretos n 23.469, de 13.6.03 (revogado), e 25.611, de
11.1.06.
O Vide, quanto a iseno sobre leo diesel para transporte coletivo urbano,
os Decretos n 24.061, de 10.3.04; 24.973, de 24.4.05; 25.786, de 6.4.06;
26.549, de 9.4.07 e 27.500, de 2.4.08.
O Vide Decreto n 25.135, de 2.8.05: produtos farmacuticos.
O Vide Decreto n 25.136, de 2.8.05: iseno para mercadorias doadas
conforme Conv. CMS 37/05.
O Vide, quanto iseno sobre vendas para Adm. Pblica do Conv. CMS
26/03, os Decretos n 24.852, de 15.3.05 (revogado) e 26.113, de 1.8.06.
CAPTULO I
DA INCIDNCIA E DO FATO GERADOR
Art. 1 O mposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes
de Servios de Transporte nterestadual e ntermunicipal e de Comunicao - CMS incide sobre as
operaes de circulao de mercadorias e as prestaes de servios de transporte interestadual e
intermunicipal, por qualquer via, e sobre as prestaes onerosas de servio de comunicao, ainda que
as operaes e as prestaes se iniciem no exterior.
Art. 2 O imposto incide sobre:
- operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentao e
bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
- prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de
pessoas, bens, mercadorias ou valores;
- prestaes onerosas de servios de comunicao, por qualquer meio, inclusive a gerao,
a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de
qualquer natureza;
V - fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos na
competncia tributria dos Municpios;
V - fornecimento de mercadorias com prestao de servios sujeitos ao imposto sobre
servios, de competncia dos Municpios, quando a lei complementar aplicvel expressamente o sujeitar
incidncia do CMS.
V 1 O imposto incide tambm:
Nova redao dada ao inciso I peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica,
ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;
Redao originaI:
- sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda quando se tratar de bem
destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;
- sobre o servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
sobre a entrada no estabelecimento de contribuinte do imposto de mercadoria ou bem
oriundo de outra unidade da Federao, destinado a consumo ou a ativo permanente;
Redao originaI:
- na entrada no estabelecimento, de mercadoria ou bem oriundo de outra unidade da Federao, destinado a
consumo ou a ativo permanente;
V - na utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra
unidade federada e no esteja vinculada operao ou prestao subseqente alcanada pela
incidncia do imposto;
Nova redao dada ao inciso V peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V sobre a entrada, no territrio do Estado do Amazonas, de petrleo, inclusive lubrificantes e
combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados
comercializao ou industrializao, decorrentes de operaes interestaduais.
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
V sobre a entrada no territrio amazonense de lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos derivados e energia
eltrica oriundos de outra unidade da Federao, quando no destinados comercializao ou industrializao;
Redao originaI:
V - sobre a entrada, no territrio amazonense, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos
dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, decorrentes de
operaes interestaduais.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 2 ncide, tambm, o CMS nas operaes internas e interestaduais com gs natural e seus
derivados, em qualquer estado ou fase de industrializao.
Redao originaI:
2 ncide, tambm, o CMS nas operaes internas e interestaduais com gs natural em qualquer estado ou fase de
industrializao.
V 3 Para efeito de incidncia do imposto, considera-se:
mercadoria: qualquer bem mvel, novo ou usado, inclusive produtos naturais, semoventes
e energia eltrica;
industrializao: qualquer operao que modifique a natureza, o funcionamento, o
acabamento, a apresentao ou a finalidade do produto, ou o aperfeioe para consumo, tal como:
a) a que, exercida sobre matria-prima ou produto intermedirio, importe na obteno de
espcie nova (transformao);
b) a que importe em modificar, aperfeioar, ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a
utilizao, o acabamento ou a aparncia do produto (beneficiamento);
c) a que consista na reunio de produtos, peas ou partes e de que resulte um novo produto
ou unidade autnoma, ainda que sob a mesma classificao fiscal (montagem);
d) a que importe em alterar a apresentao do produto, pela colocao de embalagem, ainda
que em substituio da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte
da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento);
e) a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou
inutilizado, renove ou restaure o produto para utilizao (renovao ou recondicionamento);
f) a que importe na produo ou gerao de energia eltrica.
V 4 So irrelevantes, para caracterizar a operao como industrializao, o processo utilizado
para obteno do produto e a localizao e condies das instalaes ou equipamentos empregados.
V 5 No se considera industrializao:
o preparo de produtos alimentares, no acondicionados em embalagem de apresentao:
a) na residncia do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias,
quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a consumidor;
b) em cozinhas industriais, quando destinados a venda direta a corporaes, empresas e
outras entidades, para consumo de seus funcionrios, empregados ou dirigentes;
o preparo de refrigerantes, base de extrato concentrado, por meio de mquinas,
automticas ou no, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a
consumidor;
a confeco ou preparo de produto de artesanato;
V a confeco de vesturio, por encomenda direta do consumidor ao usurio, em oficina ou
na residncia do confeccionador;
V o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usurio, na residncia do
preparador ou oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional;
V a manipulao em farmcia, para venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais e
magistrais, mediante receita mdica;
V a moagem de caf torrado, realizada por comerciante varejista como atividade acessria;
V a montagem de culos, mediante receita mdica;
X a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do
consumidor ou usurio, realizada em estabelecimento varejista, efetuada por mquina automtica ou
manual, desde que o fabricante e varejista no sejam empresas interdependentes, controladora,
controlada ou coligada.
Inciso X acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
X - o beneficiamento do pescado, consistente, to somente, na retirada de suas vsceras,
mantendo-se o peixe inteiro.
Art. 3 Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:
- da sada de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro
estabelecimento do mesmo titular;
- do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias por qualquer
estabelecimento;
- da transmisso a terceiro de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsito
fechado, localizado neste Estado;
V - da transmisso de propriedade, ou de ttulo que a represente, quando a mercadoria no
tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;
V - do incio da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por
qualquer via, ainda que as mercadorias ou bens no estejam sujeitos incidncia do imposto ou o
servio seja prestado por etapas sucessivas e percorrido o trajeto por veculos diversos;
V - do ato final do transporte iniciado no exterior;
V - das prestaes onerosas de servios de comunicao, feita por qualquer meio, inclusive a
gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de
comunicao de qualquer natureza;
V - do fornecimento de mercadoria com prestao de servios:
a) no compreendidos na competncia tributria dos Municpios;
b) compreendidos na competncia tributria dos Municpios e com indicao expressa de
incidncia do CMS, como definido na lei complementar aplicvel;
X - do desembarao aduaneiro das mercadorias e bens importados do exterior;
X - do recebimento de mercadoria ou bem oriundo do exterior, quando no ocorrer a entrada
fsica no estabelecimento importador localizado em outra unidade da Federao;
X - do recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado no exterior;
Nova redao dada ao inciso XII peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
X da aquisio em licitao pblica de mercadorias ou bens importados do exterior e
apreendidos ou abandonados;
Redao originaI:
X - da aquisio em licitao pblica de mercadorias importadas do exterior apreendidas ou abandonadas;
Nova redao dada ao inciso XIII peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
X - da entrada no territrio amazonense de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis
lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, oriundos de outra unidade da Federao,
quando no destinados comercializao ou industrializao;
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
X - da entrada no territrio amazonense de lubrificantes combustveis lquidos e gasosos derivados, e energia
eltrica oriundos de outra unidade da Federao, quando no destinados comercializao ou industrializao;
Redao originaI:
X - da entrada, no territrio amazonense, de petrleo, inclusive lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele
derivados, e energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, oriundos de outra
unidade da Federao;
Nova redao dada ao inciso XIV peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
XV do desembarao, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentao fiscal da
mercadoria ou bem oriundos de outra unidade da Federao, destinados a consumo ou ativo
permanente de estabelecimento de contribuinte do imposto, em relao cobrana do diferencial de
alquotas;
Redao anterior dada peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.08.05:
XV do desembarao, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentao fiscal da mercadoria ou bem oriundos
de outra unidade da Federao, destinada a consumo ou ativo permanente, em relao cobrana da diferena de
alquotas do imposto;
Redao OriginaI.
XV do desembarao, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentao fiscal da mercadoria ou bens oriundos
de outra unidade da Federao, destinada a consumo ou ativo permanente;
Nova redao dada ao inciso XV peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05
XV - da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra
unidade da Federao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente, em relao
cobrana da diferena de alquotas do imposto;
Redao originaI:
XV - da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade da Federao e no
esteja vinculada a operao ou prestao subseqente;
XV - da internao da mercadoria ou do desembarao, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da
documentao fiscal que acoberta o bem, para efeito de exigncia do imposto por substituio ou
antecipao tributria;
XV - da contratao, por contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do Amazonas -
CCA, de servio a ser prestado por transportador autnomo, para efeito de exigncia do imposto por
substituio ou antecipao tributria;
XV - da sada de mercadorias do estabelecimento remetente:
a) com destino a empresas comerciais exportadoras ou armazns alfandegados e entrepostos
aduaneiros, reintroduzidas no mercado interno, excetuada a hiptese de retorno para o estabelecimento
de origem;
b) sob regime de suspenso, que no retornarem ao estabelecimento no prazo determinado
pela legislao tributria;
XX - do consumo ou da utilizao de substncias minerais estreis eliminadas como rejeito ou
resultantes de desmonte, quando consumidas ou utilizadas economicamente;
XX - da assinatura ou da cesso de canais ou linhas para os servios de telefonia, telex,
retransmisso automtica de mensagens e de comunicao de dados por comutao;
XX em que o ouro deixar de ser considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial.
V 1 Na hiptese do inciso V, quando o servio for prestado mediante pagamento em ficha,
carto ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do fornecimento
desses instrumentos ao usurio.
Redao originaI:
18. Em relao ao diferimento das sucatas de metais, papel usado e aparas de papel, retalhos, fragmentos, resduos
de plsticos ou de tecidos, que se constituam insumos de estabelecimento industrial localizado neste Estado, o
imposto diferido ser pago, englobadamente, pelo estabelecimento que promover a sada do produto resultante de sua
industrializao.
Pargrafo 19 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 19. O diferimento previsto para o item 5 do Anexo deste Regulamento somente se aplica
para as matrias-primas ou insumos importados sob o amparo da Lei n 2.390, de 8 de maio de 1996.
Pargrafo 20 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 20. Encerrada a fase do diferimento, ser exigido o pagamento do imposto diferido,
independentemente de qualquer circunstncia superveniente e ainda que a operao final no esteja
sujeita incidncia do CMS, ou, por qualquer evento, essa operao tenha ficado impossibilitada de ser
efetivada.
Pargrafo 21 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
V 21. O diferimento do imposto relativo s operaes com combustvel derivado de petrleo
destinado a produo de energia eltrica previsto no item 5 do Anexo , somente se aplica se a empresa
produtora e/ou distribuidora de energia atender cumulativamente as seguintes condies:
no utilizar em sua escrita fiscal qualquer valor de crdito do CMS relativamente ao
combustvel de que trata este pargrafo.
fizer opo irretratvel, inclusive com renncia de qualquer recurso administrativo ou
judicial, de no utilizar qualquer saldo credor porventura existente por ocasio da opo, na apurao do
imposto.
Nova redao dada ao V 22 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1. 01.07
V 22. Relativamente ao gado em p, o disposto na alnea "a do inciso do 4 deste artigo,
no se aplica quando o abatedouro ou matadouro for indstria ou frigorfico, localizado no interior do
Estado, incentivado pela Poltica Estadual de ncentivos Fiscais e com projeto aprovado pelo CODAM,
hiptese em que o imposto fica diferido para o momento da sada dos produtos resultantes do abate ou
industrializao, considerando-se recolhido com o pagamento do CMS apurado, deduzido o crdito
estmulo a que tiver direito, caso em que ficam considerados j tributados nas demais fases de
comercializao.
Redao originaI do V 22 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
V 22. Relativamente ao gado em p, o disposto na alnea "a, do inciso , do 4, deste artigo, no se aplica quando o
abatedouro ou matadouro for indstria ou frigorfico, localizado no interior do Estado e incentivado pela Poltica de
ncentivos Fiscal Estadual e com projeto aprovado pelo CODAM, hiptese em que o imposto fica diferido para o
momento da sada dos produtos resultantes do abate ou industrializao e ser pago englobadamente com o devido nas
operaes de sada dos referidos produtos.
SEO II
DA SUBSTITUIO TRIBUTRIA NAS OPERAES
CONCOMITANTES E SUBSEQENTES
Art. 110. responsvel pela cobrana e recolhimento do CMS, na condio de sujeito
passivo por substituio, devendo fazer a reteno do imposto devido na operao ou operaes
concomitantes e subseqentes a serem realizadas pelos adquirentes, bem como do imposto relativo aos
servios prestados, conforme dispuser a legislao tributria:
- o contribuinte que efetuar sada de mercadorias destinadas a outro no inscrito, para fins de
comercializao ou industrializao, exceto na hiptese de t-las recebido com substituio;
- o contribuinte alienante, neste Estado, das mercadorias relacionadas no Anexo deste
Regulamento, exceto na hiptese de t-las recebido com substituio;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
em relao ao imposto devido pelo prestador do servio de transporte interestadual e
intermunicipal, quando tiver incio no territrio deste Estado, excetuado o servio de transporte por via
area:
Redao anterior dada peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04:
em relao ao imposto devido pelo prestador do servio de transporte interestadual e intermunicipal, quando tiver
incio no territrio deste Estado:
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
em relao ao imposto devido pelo prestador de servio de transporte interestadual e intermunicipal, quando tiver
incio no territrio deste Estado, excetuado o servio de transporte por via area:
Redao originaI:
- o contratante de servio ou terceiro que participe da prestao de servio de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicao, quando tiver incio no territrio deste Estado, excetuado o servio de transporte por
via area:
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
a) a Petrleo Brasileiro S/A PETROBRS e as distribuidoras de combustveis lquidos e
gasosos, como tomador do servio de transporte, remetente de cargas e depositrio a qualquer ttulo;
Redao originaI:
a) o tomador do servio, quando contribuinte do imposto neste Estado;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
b) o estabelecimento industrial com restituio do CMS ou detentor de regime especial de
tributao de que tratam as Leis n 1.939, de 27 de dezembro de 1989, n 2.390, de 8 de maio de 1996 e
n 2.826, de 29 de setembro de 2003, como tomador do servio de transporte de seus produtos ou
remetente de cargas;
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
b) o estabelecimento industrial incentivado com restituio do CMS ou detentor do regime especial de tributao, de
que tratam as Leis n 1.939, de 27 de dezembro de 1989, e n 2.390, de 8 de maio de 1996, como tomador do servio
de transporte de seus produtos ou remetente de cargas.
Redao originaI:
b) o remetente da carga, quando contribuinte do imposto neste Estado, na hiptese do tomador do servio no ser
inscrito no CCA;
d) o depositrio, a qualquer ttulo, na hiptese da carga depositada em territrio
amazonense.
Inciso IV acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
V o remetente de mercadorias sujeitas substituio tributria nas operaes interestaduais
destinadas ao Estado do Amazonas, na forma de convnio ou protocolo celebrado com outras unidades
da Federao, nos termos do Convnio CMS 81, de 10 de setembro de 1993.
V 1 vedada a compensao de dbito relativo substituio tributria com qualquer crdito
do imposto, salvo os casos previstos neste Regulamento.
V 2 O responsvel pela reteno e recolhimento do imposto por substituio tributria,
estabelecido em outra unidade da Federao, dever inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do
CMS neste Estado.
V 3 Para a inscrio de que trata o pargrafo anterior, o interessado dever enderear
requerimento Secretaria da Fazenda, instrudo com cpia dos seguintes documentos:
- ato constitutivo da empresa e respectivas alteraes;
cpia do documento de inscrio no cadastro de contribuintes do seu Estado;
cpia da inscrio no CNPJ/MF.
Nova redao dada ao .,5:9do V 4 peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
V 4 A responsabilidade a que se refere este artigo fica tambm atribuda:
Redao OriginaI:
V 4 A responsabilidade a que se refere este artigo poder tambm ser atribuda:
Inciso I revogado peIo Decreto 30. 837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
- ao contribuinte que realizar operao interestadual destinada ao Estado do Amazonas com petrleo, inclusive
lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele derivados, em relao s operaes subseqentes realizadas
neste Estado;
Inciso II revogado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
- s empresas, nas operaes internas e interestaduais destinadas ao Estado do Amazonas, na condio de
contribuinte ou de substituto tributrio, pelo pagamento do imposto, desde a produo ou importao at a ltima
operao, sendo seu clculo efetuado com base no preo praticado na operao final, assegurado seu recolhimento a
este Estado.
Inciso III acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
- a Petrleo Brasileiro S/A - Petrobrs, com relao sada de combustvel lquido ou
gasoso, derivado ou no de petrleo, para contribuinte localizado neste Estado.
Inciso IV acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
V - ao distribuidor, como tal definido e autorizado pelo rgo federal competente, em relao
sada de lcool etlico hidratado combustvel para contribuinte localizado neste Estado.
Inciso V acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
V - ao remetente que realizar operao interestadual destinada ao Estado do Amazonas, nos
termos previstos no Convnio CMS 110, de 28 de setembro de 2007.
Nova redao dada ao V 5 peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
V 5 Nas operaes interestaduais com petrleo, inclusive lubrificantes, combustveis lquidos
e gasosos dele derivados, que tenham como destinatrio adquirente consumidor final, localizado no
Estado do Amazonas, o imposto incidente na operao ser devido a este Estado e pago pelo
remetente.
Redao OriginaI:
V 5 Nas operaes interestaduais com as mercadorias de que trata o pargrafo anterior, que tenham como
destinatrio adquirente consumidor final, localizado no Estado do Amazonas, o imposto incidente na operao ser
devido a este Estado e pago pelo remetente.
V 6 A adoo do regime de substituio tributria em operaes e prestaes interestaduais,
concomitantes ou subseqentes, depender de acordo especfico celebrado entre o Estado do
Amazonas e a unidade da Federao interessada.
Nova redao dada ao V 7 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
O Vide CV CMS 04/04, incorporado legislao estadual pelo Decreto n 24.268, de 8.6.04, que autoriza a
concesso de iseno at 30.4.07, produzindo efeitos a partir de 28.4.04. Prazo prorrogado at 31.12.12 pelo
Conv. CMS 01/10.
V 7 Fica dispensada da exigncia do CMS a prestao do servio de transporte de
mercadoria destinada a contribuinte do imposto, desde que tenha incio e trmino no territrio deste
Estado, exceto quando se tratar de carga relativa a petrleo bruto e seus derivados, gs natural, bebidas
alcolicas, refrigerantes, cimento, minerais ou madeiras e transporte de valores.
Pargrafo 7 revogado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1. 01.01
Redao originaI:
7 O disposto no pargrafo anterior no se aplica s operaes praticadas por contribuinte usurio de Equipamento
de Controle Fiscal ou de Sistema Eletrnico de Processamento de Dados, nem s aquisies de energia de empresa
geradora por empresa distribuidora, hipteses em que se adotar o sistema normal de escriturao e apurao do
imposto (dbito e crdito), inclusive do exigido antecipadamente por substituio tributria.
Pargrafo 8 acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
V 8 A substituio tributria prevista no inciso V do caput deste artigo no se aplica s
operaes com leo combustvel.
Pargrafo 9 acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
V 9 No caso de operao com gs natural, responsvel pela cobrana e recolhimento do
CMS, na condio de sujeito passivo por substituio, devendo fazer a reteno do imposto devido na
operao ou operaes subseqentes a serem realizadas pelos adquirentes, as Bases de Operaes da
Petrobrs, localizadas no interior do Estado.
Pargrafo 10 acrescentado peIo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1.4.11
V 10. Na determinao do valor do imposto a ser retido nas operaes com gasolina
automotiva e leo diesel, a Petrobrs deduzir o crdito presumido igual parcela do imposto que seria
devido sobre o lcool etlico anidro combustvel ou sobre o biodiesel B100, respectivamente, se a
remessa de produtos industrializados no fosse para a Zona Franca de Manaus.
Pargrafo 11 acrescentado peIo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1.4.11
V 11. Para fins de deduo do crdito fiscal presumido, o distribuidor fica obrigado a informar
refinaria, at o dia 25 de cada ms, a unidade federada de origem do lcool etlico anidro, ou do
biodiesel B100, e o respectivo valor de aquisio, includo o valor do CMS como se devido fosse, com a
indicao do correspondente documento fiscal.
Pargrafo 12 acrescentado peIo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1.4.11
V 12. O valor do crdito fiscal presumido ser apurado pelo contribuinte substituto mediante a
mdia aritmtica do valor de aquisio do lcool etlico anidro ou do biodiesel B100, relativo ao trimestre
imediatamente anterior ao perodo de apurao.
Pargrafo 13 acrescentado peIo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1.4.11
V 13. Na hiptese do envio da informao exigida no 11 fora do prazo especificado, o valor
do crdito fiscal presumido a ser utilizado pela Petrobrs ser a mdia de que trata o 12 praticada no
ms anterior, caso em que os possveis ajustes devero observar as condies fixadas em Resoluo.
Art. 111. A base de clculo, para fins de substituio tributria em operaes e prestaes
subseqentes, internas e interestaduais, ser obtida pelo somatrio das parcelas seguintes:
- o valor da operao ou prestao prpria realizada pelo substituto tributrio ou pelo
substitudo intermedirio;
- o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferveis
aos adquirentes ou tomadores de servio;
- a margem de valor agregado, inclusive lucro, aplicada sobre o somatrio dos incisos
anteriores, relativa s operaes ou prestaes subseqentes.
V 1 Tratando-se de mercadoria ou servio cujo preo final a consumidor, nico ou mximo,
seja fixado pelo rgo pblico competente, a base de clculo do imposto, para fins de substituio
tributria, o referido preo por ele estabelecido.
V 2 Existindo o preo final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, a base de
clculo, para fins de substituio tributria, o referido preo sugerido.
V 3 A margem a que se refere o inciso do caput ser estabelecida com base em preos
usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem
ou, na sua impossibilidade, atravs de informaes e outros elementos fornecidos por entidades
representativas dos respectivos setores, adotando-se a mdia ponderada dos preos coletados.
V 4 O imposto a ser pago por substituio tributria corresponder diferena entre o valor
resultante da aplicao da alquota prevista para as operaes ou prestaes internas sobre a base de
clculo de que trata o caput e o valor do imposto devido pela operao ou prestao prpria do
substituto.
V 5 Nas hipteses de no-incidncia, iseno ou imunidade, em substituio ao valor do
imposto devido pela operao ou prestao prpria do substituto, o valor a ser abatido corresponder ao
crdito fiscal presumido que a legislao tributria venha a outorgar ao destinatrio.
V 6 Na prestao de servio de transporte intermunicipal e interestadual, a base de clculo,
para exigncia do imposto por substituio tributria, ser o valor do frete e das demais despesas
acrescidas no Conhecimento de Transporte.
Nova redao dada ao V 7 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1. 01.01
V 7 O imposto a ser cobrado por substituio tributria, na prestao de servio de transporte
intermunicipal e interestadual, ser o valor resultante do CMS devido sobre a prestao, deduzido do
crdito presumido de vinte por cento, em substituio aos crditos fiscais da correspondente prestao.
Redao originaI:
7 O imposto a ser cobrado por substituio tributria, na prestao de servio de transporte intermunicipal e
interestadual, ser o valor resultante do CMS devido sobre a apurao, deduzida da parcela de vinte por cento.
V 8 O contribuinte substituto abater do preo do servio de transporte o valor do imposto
cobrado na forma do pargrafo anterior.
Nova redao dada ao V 9 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 9 No caso da prestao de servio de que trata o 7, o contribuinte substitudo,
regularmente inscrito no CCA, dever escriturar os Conhecimentos nas colunas Valor Contbil e Outras
do livro Registro de Sadas, vedado aproveitamento de crdito fiscal relativo a essa prestao.
Redao originaI:
V 9 No caso de prestao de servio de que trata o 7 , o contribuinte substitudo regularmente inscrito no CCA
poder:
apropriar como crdito fiscal a parcela do imposto cobrado por substituio tributria, caso adote o sistema normal
de apurao do CMS;
escriturar os Conhecimentos nas colunas Valor Contbil e Outras do livro Registro de Sadas, caso adote o
sistema de crdito presumido.
V 10. O Conhecimento de Transporte relativo prestao de servio sujeita a substituio
tributria ser emitido com destaque do CMS.
V 11. O contribuinte substituto, nas prestaes de servio de transporte, para fins da cobrana
do CMS, emitir Nota Fiscal especfica, por cada prestao, fazendo referncia ao Conhecimento de
Transporte respectivo e ao valor do imposto cobrado.
Nova redao dada ao .,5:9do V 12 peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
V 12. Na substituio tributria do CMS aplicada ao servio de transporte de que trata o inciso
do art. 110, o clculo do valor do imposto ser efetuado da seguinte forma.
Redao OriginaI: Pargrafo 12 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
V 12. Na substituio tributria do CMS aplicada ao servio de transporte de que trata a alnea "b, do inciso , do
artigo anterior, o clculo do valor do imposto ser efetuado da seguinte forma:
o montante da base de clculo do CMS ser o somatrio de todas as parcelas cobradas do
tomador do servio, includa a do CMS e excludo o valor do pedgio, se houver;
- a alquota do imposto que incidir sobre o valor da base de clculo indicada no inciso
anterior ser a prevista no art. 12, conforme se tratar de prestaes internas ou interestaduais;
- o valor do CMS/Normal corresponder ao valor resultante da aplicao da alquota sobre o
valor da base de clculo indicada no inciso ;
V - o valor do crdito fiscal presumido, que poder ser deduzido do valor do CMS/Normal,
corresponder a 20% (vinte por cento) do valor do CMS previsto no inciso anterior;
V - o valor do CMS devido por substituio tributria corresponder a 80% (oitenta por cento)
do valor do imposto apurado na forma do inciso .
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 112 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de
1.01.04
Art. 112. A partir da operao ou prestao em que for retido o imposto por substituio
tributria, a mercadoria ou o transporte fica considerado j tributado nas demais fases de
comercializao ou servio, sendo vedado o aproveitamento do crdito decorrente da aquisio ou da
prestao realizada por amparo deste sistema.
Redao originaI:
Art. 112. A partir da operao em que for praticada a substituio tributria, a mercadoria fica considerada j tributada
nas demais fases de comercializao, sendo vedado o aproveitamento do crdito decorrente da aquisio por esse
sistema, inclusive a parcela correspondente ao imposto incidente sobre a prestao de servio de transporte.
V 1 O disposto neste artigo no se aplica a estabelecimento que adquira uma mesma
mercadoria sujeita a duas situaes tributrias distintas, hiptese em que dever aplicar o regime
normal de escriturao e incidncia do imposto (crditos dbitos).
V 2 A partir da reteno na fonte do imposto incidente sobre a farinha de trigo, o po de
qualquer tipo fica considerado tributado nas demais fases de comercializao, vedado o aproveitamento
do crdito, inclusive os decorrentes dos demais insumos utilizados na sua fabricao.
Art. 113. O sujeito passivo por substituio tributria no inscrito no CCA, nas operaes
interestaduais, localizado em outra unidade da Federao, dever efetuar o recolhimento do imposto
devido ao Estado do Amazonas antes da sada da mercadoria, devendo o comprovante do recolhimento
acompanhar a documentao fiscal no seu transporte, relativamente a cada operao.
Art. 114. O imposto cobrado por substituio tributria devido na primeira operao interna
de sada, mediante reteno na fonte e incidir exclusivamente sobre os produtos relacionados no
Anexo deste Regulamento, inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali
indicados.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04
V 1 A Secretaria da Fazenda poder excluir do regime de substituio tributria qualquer
produto relacionado no Anexo de que trata o "caput deste artigo.
Redao originaI:
1 Quando se tratar de cerveja acondicionada em lata, em substituio aos percentuais indicados no Anexo ,
aplicar-se- o percentual de agregado de cinqenta por cento.
V 2 Tratando-se de operaes interestaduais com mercadorias sujeitas a substituio
tributria, aplicam-se os agregados definidos em convnio ou protocolo celebrados pelo Estado.
Nova redao dada ao V 3 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 3 No se aplica o regime da substituio tributria nas sadas de mercadorias destinadas a
estabelecimento industrial, exceto em se tratando de combustvel, lubrificante, bebida alcolicas,
inclusive cervejas e chopes, refrigerantes e extrato para o seu preparo, fumo, cimento e farinha de trigo.
Redao originaI:
V 3 No se aplica o regime da substituio tributria nas sadas de mercadorias destinadas a estabelecimento
industrial, exceto em se tratando de combustveis, lubrificantes, bebidas alcolicas, cervejas, chopes, refrigerantes,
extratos para o seu preparo de refrigerantes, fumos, cimento e farinha de trigo.
Nova redao dada ao V 4 peIo Decreto 30.924/11 efeitos a partir de 12.1.11
V 4 Em se tratando de farinha de trigo e lubrificante, no ser exigida a aplicao da
substituio tributria se o destinatrio for estabelecimento industrial incentivado com crdito estmulo
do CMS ou outro benefcio fiscal estadual.
Redao anterior dada peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1.7.10:
V 4. Em se tratando de sada de farinha de trigo e lubrificante, no ser exigida a aplicao da substituio tributria
se o destinatrio for estabelecimento industrial incentivado com crdito estmulo do CMS ou outro benefcio fiscal
estadual.
Redao originaI:
V 4 Em se tratando de sada de farinha de trigo, no ser exigida a aplicao da substituio tributria se o
destinatrio for estabelecimento industrial incentivado com a restituio do CMS ou de outro benefcio fiscal estadual
V 5 O estabelecimento industrial que adquirir mercadorias gravadas com o CMS/Substituio
Tributria, destinadas fabricao de produtos cujas sadas sejam tributveis, tem assegurado o direito
ao registro e utilizao do crdito do total do imposto destacado no documento fiscal.
Nova redao dada ao V 6 peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05
V 6 Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com os produtos farmacuticos
indicados no item 18 do anexo deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no
art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
Redao originaI:
6 O CMS devido pelo sistema de antecipao e por substituio tributria dos produtos farmacuticos indicados no
item 18 do Anexo deste Regulamento, ser exigido por ocasio do desembarao na Secretaria da Fazenda das
notas fiscais correspondentes, observadas as condies previstas para esta forma de cobrana do imposto.
20,03% (vinte inteiros e trs centsimos por cento) para os produtos oriundos das Regies
do Sul e Sudeste, exceto Estado do Esprito Santo;
15,03% (quinze inteiros e trs centsimos por cento) para os produtos oriundos das
Regies Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Estado do Esprito Santo;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
32,57% (trinta e dois inteiros e cinqenta e sete centsimos por cento) para os produtos
farmacuticos oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redao originaI do inciso III acrescentado peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05:
27,03% (vinte e sete inteiros e trs centsimos por cento) para os produtos oriundos do exterior, submetidos
alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Nova redao dada ao inciso IV peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 11,97% (onze inteiros e noventa e sete centsimos por cento) para os produtos
farmacuticos oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei
n 2.826, de 29 de setembro de 2003.;
Redao originaI:
V 11,13% (onze inteiros e trezes centsimos por cento) para os produtos oriundos do exterior, importados para
comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Nova redao dada peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05
V 7 Os percentuais definidos no pargrafo anterior podero ser reduzidos, na proporo das
sadas interestaduais, para os contribuintes que realizam estas operaes, mediante regime especial de
tributao, estabelecido em legislao especfica.
O Pargrafo 7 estar revogado a partir de 1.10.11, conforme inciso II do art. 1 do Decreto 30.173/11
O Redao anterior:
O Pargrafo 7 estar revogado a partir de 1.4.11, conforme inciso II do art. 6 do Decreto 30.014/10.
Redao originaI :
7 Na hiptese das mercadorias de que trata o pargrafo anterior serem procedentes do exterior, alm da exigncia
do CMS relativo s entradas, ser cobrado o imposto relativo substituio tributria, prevista na legislao tributria
Nova redao dada ao V 8 peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05
V 8 Para fins de recuperao do CMS incidente na operao do varejista para o consumidor
final, cobrado por intermdio do regime da substituio tributria, o distribuidor dever observar o
seguinte:
a) calcular o valor do imposto a ser recuperado, que corresponder ao valor resultante da
aplicao de trs inteiros e quatro dcimos por cento sobre o preo deste para o varejista;
b) lanar o valor do imposto a ser recuperado no campo da Nota Fiscal destinado cobrana
do CMS/Substituio Tributria;
c) fazer constar no corpo da Nota Fiscal de que trata a alnea anterior a expresso
"RECUPERAO DO CMS Art. 114, 8, , b, do RCMS.
Redao originaI do .,5:9:
V 8 Para efeito do que dispem os pargrafos 6 e 7 deste artigo, ser emitida notificao, aplicando-se os seguintes
coeficientes, a seguir indicados:
Redao anterior dada aos incisos I a IV peIo Decreto 23.992/2003, efeitos a partir de 1.01.04:
0,1765 para os produtos oriundos dos Estados do Sul e Sudeste, exceto do Esprito Santo;
0,1265 para os produtos oriundos dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Esprito Santo;
0,2465 para os produtos oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 0,1015 para os produtos oriundos do exterior, importados para comercializao e com os benefcios do art. 25 da
Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Redao originaI dos incisos I a IV:
0,1749 para os produtos oriundos dos Estados do Sul e Sudeste, exceto do Esprito Santo;
0,1117 para os produtos oriundos dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Esprito Santo;
0,2186 para os produtos oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 0,0900 para os produtos oriundos do exterior, importados para comercializao e com os benefcios da Lei n.
2.390, de 08 de maio de 1.996.
Pargrafo 9 revogado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 11.11.
Pargrafo 9 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 9 Em relao substituio tributria nas operaes internas com as mercadorias indicadas nos itens 09, 10, 11 e
23, do Anexo , aplicar-se- o percentual de margem de valor agregado previsto no Convnio CMS 37/2000, de 26 de
junho de 2000, na hiptese de a refinaria de petrleo incluir na base de clculo as contribuies ao PS/PASEP e
COFNS.
Nova redao dada ao .,5:9do V 10 peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25.07.08
V 10. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com peas, partes,
componentes e acessrios, de uso especificamente automotivo, indicados nos itens 29 e 30 do Anexo
deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:
Redao originaI do .,5:9 do V10 acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.06.08:
V 10. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com peas, componentes e acessrios, para veculos
automotores e outros fins, indicados nos itens 29 e 30 do Anexo deste Regulamento, ser emitida notificao,
observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
Inciso I acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.6.08.
17,09% (dezessete inteiros e nove centsimos por cento), quando se tratar de sada de
estabelecimento fabricante de veculos automotores localizado nas Regies Sul e Sudeste, exceto no
Estado do Esprito Santo;
Inciso II acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.6.08.
19,67% (dezenove inteiros e sessenta e sete centsimos por cento), quando se tratar de
sada oriunda das Regies Sul e Sudeste, exceto do Estado do Esprito Santo, no includa no inciso
anterior;
Inciso III acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.6.08.
10,80% (dez inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de sada de
estabelecimento fabricante de veculos automotores localizado nas Regies Norte, Nordeste e Centro-
Oeste e no Estado do Esprito Santo;
Inciso IV acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.6.08.
V 13,23% (treze inteiros e vinte e trs centsimos por cento), quando se tratar de sada
oriunda das Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Esprito Santo, no includa no
inciso anterior;
Nova redao dada ao inciso V peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 28,67% (vinte e oito inteiros e sessenta e sete centsimos por cento), quando se tratar de
peas, partes, componentes e acessrios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior,
submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redao originaI do Inciso V acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.6.08:
V 23,80% (vinte e trs inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de produtos oriundos do exterior,
submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Nova redao dada ao inciso VI peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 10,54% (dez inteiros e cinqenta e quatro centsimos por cento), quando se tratar de
peas, partes, componentes e acessrios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior,
importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 2003.
Redao originaI do Inciso VI acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1.6.08:
V 9,80% (nove inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de produtos oriundos do exterior,
importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Pargrafo 11 acrescentado peIo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1.06.08
V 11. Na hiptese dos incisos a V do 10 deste artigo, sero utilizadas as margens de valor
agregado ajustadas (MVA ajustadas) previstas no 3 da clusula segunda do Protocolo CMS 41/08.
Pargrafo 12 acrescentado peIo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1.06.08
V 12. Na hiptese dos incisos V e V do 10 deste artigo, sero utilizadas as MVA ajustadas calculadas
na forma do 1 da clusula segunda do Protocolo CMS 41/08.
Pargrafo 13 acrescentado peIo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25.07.08
V 13. O disposto no 10 aplica-se s operaes com peas, partes, componentes e acessrios, de uso
especificamente automotivo, conceituados no 1 da clusula primeira do Protocolo CMS 41/08, ainda que no
estejam listadas em seu Anexo nico.
Pargrafo 14 acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08
V 14. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas
nos itens 31 e 32 do Anexo deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no art.
107, aplicando-se os seguintes percentuais:
Inciso I acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08
21,90% (vinte e um inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com sorvetes
de qualquer espcie, inclusive picols, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Sul e
Sudeste, exceto no Estado do Esprito Santo;
Inciso I acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08
16,90% (dezesseis inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com sorvetes
de qualquer espcie, inclusive picols, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Norte,
Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Esprito Santo;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 29.349, efeitos a partir de 1.10.09.
34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centsimos por cento), quando se tratar de
sorvetes de qualquer espcie, inclusive picols, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de
17% (dezessete por cento);
Redao originaI do inciso III acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08:
28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centsimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer espcie,
inclusive picols, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Nova redao dada ao inciso IV peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 12,80% (doze inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de sorvetes de
qualquer espcie, inclusive picols, oriundos do exterior, importados para comercializao com os
benefcios do art. 25 da Lei n 2.826/03;
Redao originaI do Inciso IV acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08:
V 11,90% (onze inteiros e noventa centsimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer espcie,
inclusive picols, oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826,
de 29 de setembro de 2003;
Inciso V acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08
V 65,76% (sessenta e cinco inteiros e setenta e seis centsimos por cento), nas operaes
com preparados para fabricao de sorvete em mquina realizadas por estabelecimentos localizados
nas Regies Sul e Sudeste, exceto no Estado do Esprito Santo;
Inciso VI acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08
V 60,76% (sessenta inteiros e setenta e seis centsimos por cento), nas operaes com
preparados para fabricao de sorvete em mquina realizadas por estabelecimentos localizados nas
Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Esprito Santo;
Nova redao dada ao inciso VII peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 87,66% (oitenta e sete inteiros e sessenta e seis centsimos por cento), quando se tratar
de preparados para fabricao de sorvete em mquina, oriundos do exterior, submetidos alquota
interna de 17% (dezessete por cento);
Redao originaI do inciso VII acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08:
V 72,76% (setenta e dois inteiros e setenta e seis centsimos por cento), quando se tratar de preparados para
fabricao de sorvete em mquina oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento).
Nova redao dada ao inciso VIII peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V - 32,22% (trinta e dois inteiros e vinte e dois centsimos por cento), quando se tratar de
preparados para fabricao de sorvete em mquina, oriundos do exterior, importados para
comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 2003.
Redao originaI do inciso VIII acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08:
V - 29,96% (vinte e nove inteiros e noventa e seis centsimos por cento), quando se tratar de preparados para
fabricao de sorvete em mquina oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25
da Lei n 2.826/03.
Nova redao dada ao V 15 peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 15. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas no
item 33 do Anexo deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de
sorvetes de qualquer espcie, inclusive picols, bem como de acessrios e acompanhamentos
destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, ser emitida notificao, observado o disposto no
art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
13,40% (treze inteiros e quarenta centsimos por cento), nas operaes com acessrios e
acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, realizadas
por estabelecimentos localizados nas Regies Sul e Sudeste, exceto no Estado do Esprito Santo;
8,40% (oito inteiros e quarenta centsimos por cento), nas operaes com acessrios e
acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, realizadas
por estabelecimentos localizados nas Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Esprito
Santo;
24,58% (vinte e quatro inteiros e cinqenta e oito centsimos por cento), quando se tratar
de acessrios e acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos,
pazinhas, taas, recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o
sorvete, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 9,03% (nove inteiros e trs centsimos por cento), quando se tratar acessrios e
acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, oriundos do
exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 29 de 2003.
Redao originaI do V 15 acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08:
V 15. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas no item 33 do Anexo
deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de qualquer espcie,
inclusive picols, bem como de acessrios e componentes destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, ser
emitida notificao, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
13,40% (treze inteiros e quarenta centsimos por cento), nas operaes com acessrios e componentes, tais como
casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas, recipientes, xaropes e outros produtos destinados
a integrar ou acondicionar o sorvete, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Sul e Sudeste, exceto
no Estado do Esprito Santo;
8,40% (oito inteiros e quarenta centsimos por cento), nas operaes acessrios e componentes, tais como
casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas, recipientes, xaropes e outros produtos destinados
a integrar ou acondicionar o sorvete, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e no Estado do Esprito Santo;
20,40% (vinte inteiros e quarenta centsimos por cento), quando se tratar de acessrios e componentes, tais como
casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas, recipientes, xaropes e outros produtos destinados
a integrar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 8,40% (oito inteiros e quarenta centsimos por cento), quando se tratar acessrios e componentes, tais como
casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taas, recipientes, xaropes e outros produtos destinados
a integrar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art.
25 da Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Nova redao dada ao V 16 peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 16. Na hiptese de aquisio de acessrios e acompanhamentos destinados a incrementar
ou acondicionar o sorvete por estabelecimentos no especificados no pargrafo anterior, aplicar-se- a
substituio tributria na primeira operao interna de sada, quando destinada a estabelecimento
comercial revendedor de sorvetes de qualquer espcie, inclusive picols, com o percentual de margem
de valor agregado previsto no item 33 do Anexo deste Regulamento.;
Redao originaI do V 16 acrescentado peIo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1.09.08:
V 16. Na hiptese de aquisio de acessrios e componentes destinados a integrar ou acondicionar o sorvete por
estabelecimentos no especificados no pargrafo anterior, aplicar-se- a substituio tributria na primeira operao
interna de sada, quando destinada a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de qualquer espcie,
inclusive picols, com o percentual de margem de valor agregado previsto no item 33 do Anexo deste Regulamento.
Pargrafo 17 acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09
V 17. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas
no item 39 do Anexo deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:
Inciso I acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09
21,90% (vinte e um inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com produtos
eletrodomsticos e eletroportteis, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Sul e
Sudeste, exceto no Estado do Esprito Santo;
Inciso II acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09
16,90% (dezesseis inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com produtos
eletrodomsticos e eletroportteis, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Norte,
Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Esprito Santo;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centsimos por cento), quando se tratar de
produtos eletrodomsticos e eletroportteis, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17%
(dezessete por cento);
Redao originaI do inciso III acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centsimos por cento), quando se tratar de produtos eletrodomsticos e
eletroportteis, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Nova redao dada ao inciso IV peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 12,80% (doze inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de produtos
eletrodomsticos e eletroportteis, oriundos do exterior, importados para comercializao com os
benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 2003.
Redao originaI do inciso IV acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
V 11,90% (onze inteiros e noventa centsimos por cento), quando se tratar de produtos eletrodomsticos e
eletroportteis, oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de
29 de setembro de 2003.
Nova redao dada ao V 18 peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 18. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas no
item 40 do Anexo deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:
21,90% (vinte e um inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com
cosmticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos
localizados nas Regies Sul e Sudeste, exceto no Estado do Esprito Santo;
16,90% (dezesseis inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com
cosmticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos
localizados nas Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Esprito Santo;
34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centsimos por cento), quando se tratar de
cosmticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, submetidos
alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 12,80% (doze inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de cosmticos,
perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, importados para
comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 2003.
Redao originaI do V 18 acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
V 18. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas no item 40 do Anexo
deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
23,60% (vinte e trs inteiros e sessenta centsimos por cento), nas operaes com cosmticos, perfumaria, artigos
de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Sul e Sudeste, exceto no
Estado do Esprito Santo;
18,60% (dezoito inteiros e sessenta centsimos por cento), nas operaes com cosmticos, perfumaria, artigos de
higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Norte, Nordeste e Centro-
Oeste e no Estado do Esprito Santo;
30,60% (trinta inteiros e sessenta centsimos por cento), quando se tratar de cosmticos, perfumaria, artigos de
higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 12,60% (doze inteiros e sessenta centsimos por cento), quando se tratar de cosmticos, perfumaria, artigos de
higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da
Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Pargrafo 19 acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09
V 19. Para efeito de cobrana do CMS devido nas operaes com as mercadorias indicadas
no item 41 do Anexo deste Regulamento, ser emitida notificao, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:
Inciso I acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09
21,90% (vinte e um inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com materiais
de construo, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Sul e Sudeste, exceto no
Estado do Esprito Santo;
Inciso II acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09
16,90% (dezesseis inteiros e noventa centsimos por cento), nas operaes com materiais
de construo, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regies Norte, Nordeste e Centro-
Oeste e no Estado do Esprito Santo;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centsimos por cento), quando se tratar de
materiais de construo, oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por
cento);
Redao originaI do inciso III acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09.
28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centsimos por cento), quando se tratar de materiais de construo,
oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
Nova redao dada ao inciso IV peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 12,80% (doze inteiros e oitenta centsimos por cento), quando se tratar de materiais de
construo, oriundos do exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei
n 2.826, de 2003.
Redao originaI do inciso IV acrescentado peIo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
V 11,90% (onze inteiros e noventa centsimos por cento), quando se tratar de materiais de construo, oriundos do
exterior, importados para comercializao com os benefcios do art. 25 da Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Pargrafo 20 acrescentado peIo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
V 20. Aplica-se tambm a substituio tributria na circulao de mercadorias que, embora
destinadas a pessoas no inscritas no CCA, indiquem, por sua natureza, qualidade ou quantidade, que
sejam destinadas comercializao.
Pargrafo 21 acrescentado peIo decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
V 21. Na hiptese prevista no 20 deste artigo, deve ser aplicada a margem de valor agregado
especfica para cada mercadoria elencada no Anexo deste Regulamento.
Pargrafo 22 acrescentado peIo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
V 22. Na falta da margem de valor agregado especfica de que trata o 21 deste artigo, dever
ser aplicada a margem constante no item 42 do Anexo deste Regulamento.
Pargrafo 23 acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.11.10.
V 23. Para fins de recuperao do CMS incidente na operao com gs natural a ser
empregado em processo de industrializao, cobrado mediante o regime de substituio tributria pela
Petrobrs, a concessionria do servio pblico de distribuio de gs natural no Amazonas dever
observar o seguinte:
- calcular o valor do imposto a ser recuperado, que corresponder ao valor mdio ponderado
da substituio tributria, por unidade de medida, retido pelas Bases de Operaes da Petrobrs,
localizadas no interior do Estado;
- consignar no campo "nformaes Complementares da Nota Fiscal:
a) o valor do imposto a ser recuperado pela empresa fornecedora de energia eltrica;
b) a expresso "RECUPERAO DO CMS art. 114, 23, do RCMS.
Pargrafo 24 acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.11.10.
V 24. Para fins de apropriao do CMS/Substituio Tributria de que trata o 23 deste artigo,
a empresa fornecedora de energia eltrica dever observar, tambm, o disposto nos 9, 10 e 11 do
art. 20.
Pargrafo 25 acrescentado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
V 25. Para fins de recuperao do CMS incidente na aquisio de querosene de aviao
(QAV) e gasolina de aviao (GAV) pelas prestadoras de servio de transporte areo destinado ao
exterior, cobrado mediante o regime de substituio tributria pela Petrobrs, a distribuidora dever
observar as condies estabelecidas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
Art. 115. As sadas de mercadorias consideradas j tributadas nas demais fases de
comercializao, em decorrncia da aplicao da substituio tributria, com destino a outras unidades
da Federao, recebero o seguinte tratamento:
- quando a mercadoria for destinada a no-contribuinte, o remetente emitir Nota Fiscal sem
destaque do imposto, apondo a expresso mercadoria j tributada nas demais fases de comercializao
e a capitulao legal que ampara a operao;
- quando a mercadoria for destinada a contribuinte, ainda que consumidor final, o remetente:
a) destacar na Nota Fiscal de sada o CMS da operao prpria e o devido por substituio
tributria, se for o caso;
b) emitir Nota Fiscal de entrada pelo valor do imposto relativo aos crditos fiscais destacados
na Nota Fiscal de aquisio da mercadoria (normal e substituio tributria), na mesma proporo da
quantidade sada;
c) far constar na Nota Fiscal de que trata a alnea anterior, o nmero da Nota Fiscal de
aquisio da mercadoria e a expresso "recuperao de crdito de mercadoria considerada "j
tributada.
AInea "d" acrescentada peIo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
d) solicitar a homologao do documento fiscal da repartio fiscal competente, para fins de
crdito, de forma eletrnica ou manual, conforme o caso, informando os dados necessrios para
acompanhamento e apurao da regularidade das operaes efetuadas.;
V 1 Para fins de recuperao de crdito fiscal de mercadoria j tributada, de que trata a alnea
"b do inciso deste artigo, o remetente poder emitir uma nica Nota Fiscal referente s entradas,
englobando todas as operaes ocorridas no perodo.
V 2 As Notas Fiscais de entrada e sada mencionadas neste artigo sero escrituradas nos
livros fiscais prprios com lanamento dos crditos e dbitos nelas destacados, obedecendo-se forma
de apurao e prazo de pagamento do imposto previstos neste Regulamento.
Nova redao dada ao V 3 peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.08.05
V 3 Tratando-se de produtos farmacuticos, o contribuinte dever adotar os seguintes
procedimentos, em substituio ao disposto nas alneas "b e "c do inciso do caput, para fins de
recuperao de crdito fiscal de mercadoria "j tributada :
Redao originaI:
V 3 Ser disciplinado, atravs de regime especial, requerido pelo contribuinte interessado, o tratamento tributrio a
ser aplicado aos produtos farmacuticos, de que trata o item 18 do Anexo deste Regulamento, gravados com CMS
devido por antecipao e substituio tributria, destinados a outra unidade federada.
AInea "a" acrescentada peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05.
a) emitir Nota Fiscal de entrada destacando o valor do CMS da operao prpria destacado
no documento fiscal relacionado operao de sada;
AInea "b" acrescentada peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05.
b) emitir, caso no adote o procedimento previsto na alnea anterior, uma nica Nota Fiscal
englobando o valor total do CMS das operaes prprias ocorridas no perodo;
AInea "c" acrescentada peIo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1.8.05.
c) escriturar a Nota Fiscal de que trata a alnea "a ou "b no livro prprio com lanamento do
crdito fiscal nela destacado.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04
O Vide art. 3, do Decreto n 24.058/04.
V 4 Em substituio a sistemtica prevista no inciso do caput e desde que no seja possvel
a apropriao do crdito fiscal, fica facultado a Secretaria da Fazenda adotar os procedimentos fiscais de
ressarcimento previstos na Clusula Terceira do Convnio CMS 81, de 10 de setembro de 1993,
observadas as regras do pargrafo seguinte.
Pargrafo 5 acrescentado peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04
V 5 Para fins de aplicao do disposto no pargrafo anterior, o contribuinte fica obrigado a:
emitir nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento fornecedor que
tenha retido originalmente o imposto na mesma proporo da mercadoria sada na operao
interestadual.
fazer constar na nota fiscal de que trata a alnea anterior, a expresso "recuperao do
CMS retido por substituio tributria Convnio CMS 81/93, bem como, o nmero das notas fiscais
de sada que motivaram o respectivo ressarcimento.
solicitar junto repartio fazendria visto prvio na nota fiscal de que trata o inciso , bem
como, homologao do Fisco referente ao procedimento adotado, devendo o pleito ser instrudo com a
seguinte documentao:
a) 1, 3 e 4 vias da nota fiscal a que se refere o inciso , cpia das notas fiscais relativas a
aquisio das mercadorias junto ao fornecedor e das notas fiscais de sadas que motivaram o pedido de
ressarcimento.
b) cpia da GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais) relativa ao CMS
substituio tributria devida ao Estado de destino das mercadorias.
Pargrafo 6 acrescentado peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 6 A recuperao de crdito fiscal de mercadoria considerada j tributada nas demais fases
de comercializao, em decorrncia da aplicao da substituio tributria, prevista no inciso do caput
deste artigo, poder ser efetuada de forma eletrnica.
Pargrafo 7 acrescentado peIo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1.10.09.
V 7 Os procedimentos para o ressarcimento eletrnico de que trata o 6 deste artigo sero
disciplinados por meio de Resoluo baixada pela Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ.
Art.116. A substituio tributria no se aplica:
- s transferncias de mercadorias para outro estabelecimento do mesmo sujeito passivo por
substituio, hiptese em que a responsabilidade pela reteno e recolhimento do imposto, por
substituio tributria, ser do estabelecimento que promover a sada da mercadoria com destino a
outra empresa;
s sadas destinadas a rgos de Administrao Pblica Direta, suas autarquias e
fundaes, e a prestadores de servio no inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas (CCA).
Inciso III acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
- s prestaes de servio de transporte contratadas com a clusula FOB, cujo tomador
esteja situado em outra unidade da Federao e no faa parte do mesmo grupo econmico do
contribuinte substituto, na condio de coligada, controlada ou controladora, interdependentes,
subsidirias ou outra empresa pertencente, direta ou indiretamente, aos mesmos controladores.
Art. 117. O recolhimento do imposto por parte do contribuinte substituto ser sempre
obrigatrio, mesmo que no tenha sido cobrado do destinatrio.
V 1 Revogado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1. 01.01
Redao originaI:
1 O contribuinte substitudo solidariamente responsvel com o contribuinte substituto pelo pagamento do imposto
devido por fora do regime de substituio tributria, nos casos em que a reteno no tenha sido efetuada no todo ou
em parte.(Efeitos at 31.12.2000)
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 2 Nas operaes ou prestaes sujeitas substituio tributria, o contribuinte substituto,
usurio do sistema eletrnico de processamento de dados, dever apresentar ao Fisco Estadual,
mensalmente, at o ltimo dia do ms subseqente ao fato gerador, os dados dos documentos fiscais
atravs de arquivo magntico, de acordo com o modelo a ser aprovado pela SEFAZ.
Redao originaI:
2 Nas operaes ou prestaes sujeitas a substituio tributria, o contribuinte substituto, usurio de sistema
eletrnico de processamento de dados, dever apresentar ao Fisco estadual, mensalmente, at o ltimo dia til do
ms subseqente ao fato gerador, as quartas vias dos documentos fiscais atravs de arquivo magntico, de acordo
com "lay out a ser aprovado pela SEFAZ.
Artigo 117-A acrescentado peIo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1.06.08
Art. 117-A. Quando da incluso ou excluso de mercadorias no regime de substituio
tributria, os contribuintes substitudos devero adotar os seguintes procedimentos:
efetuar levantamento de estoque das mercadorias, na data da sua incluso ou excluso, e
escriturar no Livro Registro de nventrio;
calcular o imposto incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante aplicao da
alquota interna correspondente sobre o custo de aquisio mais recente, acrescido do percentual de
margem de valor agregado previsto no Anexo deste Regulamento, lanando o valor apurado no Livro
Registro de Apurao do CMS:
a) a dbito, quando se tratar de incluso;
b) a crdito, quando se tratar de excluso;
recolher o imposto apurado no prazo e na forma estabelecidos pelo Poder Executivo.
SEO III
DA ANTECIPAO
O Vide Resoluo n 0004/2002 GSEFAZ
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 118 peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de
03.03.04
Art. 118. Ser exigido por antecipao, o imposto incidente sobre a primeira operao de
sada, por ocasio da entrada de mercadorias procedentes de unidade da Federao, destinadas a
comercializao ou industrializao, exceto as que tenham por destino servir de insumos de produtos
incentivados pela Poltica de ncentivos Fiscais concedidos pelo Estado, comprovado atravs do Laudo
Tcnico de nspeo.
Redao anterior dada peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04:
Art. 118. Ser exigido, por antecipao, o imposto incidente sobre a primeira operao de sada, por ocasio da
entrada de mercadorias procedentes de outra unidade da Federao, destinadas a comercializao ou industrializao,
exceto as que tenham por destino a industria detentora de incentivos fiscais concedidos pelo Estado.
Redao originaI:
Art. 118. Ser exigido, por antecipao, o imposto incidente sobre a primeira operao de sada, na entrada de
mercadorias procedentes de outra unidade da Federao, destinadas a comercializao ou industrializao.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
V 1 Para apurao do imposto a ser recolhido por antecipao, aplicar-se- sobre o valor total
do documento fiscal, acrescido do valor do frete e outras despesas transferidas ao adquirente, o
percentual correspondente diferena da alquota interestadual do Estado de origem da mercadoria, em
relao Regio Norte e a alquota interna praticada neste Estado.
Redao originaI:
1 A exigncia do imposto prevista neste artigo no se aplica s mercadorias destinadas a estabelecimento industrial
de produtos incentivados com restituio do CMS.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04
V 2 Para efeito de cobrana do imposto antecipado de que trata o "caput", a Secretaria da
Fazenda poder adotar a Pauta de Preos Mnimos, prevista no art. 19, deste Regulamento, na fixao
da base de clculo do CMS das mercadorias ou servios.
Redao originaI:
2 Para apurao do imposto a ser recolhido por antecipao aplicar-se- sobre o valor total do documento fiscal,
acrescido do valor do frete e outras despesas transferidas ao adquirente, o percentual correspondente diferena da
alquota interestadual do Estado de origem da mercadoria, em relao Regio Norte e a alquota interna praticada
neste Estado.
Nova redao dada ao V 3 peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir 1.1.11.
V 3 Aplica-se tambm a exigncia do CMS antecipado s entradas de mercadorias que,
embora destinadas a estabelecimentos industriais, inclusive incentivados, indiquem, por sua natureza,
qualidade ou quantidade, que sejam destinadas comercializao.
Redao OriginaI:
V 3 Aplica-se tambm a exigncia do CMS antecipado s entradas de mercadorias que, embora destinadas a
pessoas no inscritas no CCA ou a estabelecimentos industriais, indiquem por sua natureza, qualidade ou quantidade,
sejam destinadas a comercializao.
Nova redao dada ao V 4 peIo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08.
V 4 Sem prejuzo do disposto no 2 em relao incluso de outras mercadorias ou
servios na Pauta de Preos Mnimos para efeito de fixao da base de clculo do CMS, o gado em p
destinado ao abate, as carnes, vsceras, frango e produtos de sua matana, independentemente da
unidade federada de origem, sofrero antecipadamente a carga tributria de 5% (cinco por cento),
ficando consideradas j tributadas nas demais fases de comercializao interna, vedado o
aproveitamento de qualquer crdito fiscal.
Redao anterior dada peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04:
V 4 Sem prejuzo do disposto no 2 em relao a incluso de outras mercadorias ou servios na Pauta de Preos
Mnimos para efeito de fixao da base de clculo do CMS, as carnes, vsceras, frango e produtos de sua matana,
independentemente da unidade federada de origem, sofrero antecipadamente a carga tributria de 5% (cinco por
cento), ficando consideradas j tributadas nas demais fases de comercializao interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crdito fiscal.
Redao originaI:
4 Carnes e vsceras, frango e produtos de sua matana, independentemente da unidade federada de sua origem,
sofrero antecipadamente a carga tributria de cinco por cento, sem prejuzo da aplicao do disposto no pargrafo 13
do art. 13.
Nova redao dada ao V 5 peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1.7.10
V 5 Farinha de trigo ou semolina, quando provenientes de outra unidade federada, estaro
sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente diferena de alquotas, acrescido do
percentual de margem de valor agregado citado no Anexo deste Regulamento, ficando consideradas j
tributadas nas demais fases de comercializao interna, vedado o aproveitamento de qualquer crdito
fiscal, sem prejuzo de benefcios fiscais concedidos na forma da legislao.
Redao anterior dada peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04:
V 5 Farinha de trigo ou semolina, subprodutos ou derivados do trigo, rao balanceada, concentrados ou similares,
quando provenientes de outra unidade federada estaro sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente
diferena de alquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado citado no Anexo , deste
Regulamento, ficando consideradas j tributadas nas demais fases de comercializao interna, vedado o
aproveitamento de qualquer crdito fiscal, sem prejuzo de benefcios fiscais concedidos na forma da legislao.
Redao originaI:
5 A farinha de trigo proveniente de outra unidade da Federao estar sujeita ao pagamento antecipado do imposto
correspondente diferena de alquota, acrescido do percentual de agregado de quarenta por cento, ficando
consideradas j tributadas nas demais fases de comercializao, nas operaes internas, vedado o aproveitamento de
crditos.
Nova redao dada ao V 6 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 6 Excetuando-se os casos previstos na legislao, a sada do estabelecimento das
mercadorias sujeitas ao regime de antecipao estar obrigada tributao, e as correspondentes
Notas Fiscais destacaro, obrigatoriamente, os valores correspondentes ao CMS normal e o relativo
substituio tributria, se for o caso.
Redao originaI:
6 Excetuando-se as mercadorias citadas nos 4 e 5, as sadas subseqentes das mercadorias sujeitas ao
regime de antecipao estaro obrigadas tributao e as correspondentes Notas Fiscais destacaro,
obrigatoriamente, os valores correspondentes ao CMS normal e o relativo substituio tributria, se for o caso.
Nova redao dada ao V 7 peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
V 7 A cobrana do CMS antecipado no ser exigida nas operaes que destinem petrleo,
combustveis lquidos e gasosos e lubrificantes derivados de petrleo, lcool etlico anidro combustvel e
biodiesel B100, para estabelecimento distribuidor ou refinador localizado neste Estado, e nas operaes
que tenham sofrido a reteno do imposto no Estado de origem.
Redao OriginaI:
V 7 A cobrana do CMS antecipado no ser exigida nas operaes que destinem petrleo, combustveis lquidos e
gasosos e lubrificantes derivados de petrleo, para estabelecimento distribuidor ou refinador localizado neste Estado, e nas
operaes que tenham sofrido a reteno do imposto na fonte, no Estado de origem.
V 8 Constatada, em qualquer ocasio, a existncia de entrada de mercadoria que no tenha
sido oferecida tributao de que trata este artigo, a SEFAZ poder efetuar a cobrana do imposto, sem
prejuzo da aplicao da penalidade cabvel.
V 9 A partir do ingresso da mercadoria no Municpio de domiclio do destinatrio, quando
provenientes de outra unidade federada, o prazo para o desembarao da documentao fiscal
correspondente de vinte dias.
V 10. No caso do no-atendimento ao disposto no pargrafo anterior e no sendo a mercadoria
devolvida ao remetente dentro do prazo estabelecido, ser, para todos os efeitos fiscais, considerada
em situao irregular, ficando sujeita aos procedimentos previstos neste Regulamento.
Pargrafos 11 e 12 revogados peIo Decreto 24.058/04, a partir de 03.03.04
Redao originaI dos VV 11 e 12 acrescentados peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.04:
V 11. Na entrada de medicamentos indicados no item 25 do Anexo , procedente de outro Estado ou do exterior, o
CMS antecipado, alm do imposto devido na importao do exterior, ser pago aplicando-se os seguintes coeficientes:
0,1765 para os produtos oriundos dos Estados do Sul e Sudeste, exceto do Esprito Santo;
0,1265 para os produtos oriundos dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Esprito Santo;
0,2465 para os produtos oriundos do exterior, submetidos alquota interna de 17% (dezessete por cento);
V 0,1015 para os produtos oriundos do exterior, importados para comercializao e com os benefcios do art. 25 da
Lei n. 2.826, de 29 de setembro de 2003.
V 12. Os produtos tributados na forma do pargrafo anterior ficaro sujeitos incidncia do imposto por ocasio da
primeira sada interna, ficando inclusive sujeitos ao CMS devido por substituio tributria na forma da legislao, com
agregado previsto no item 25 do Anexo deste Regulamento.
Pargrafo 11 acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
V 11. O caf proveniente de outra unidade federada fica sujeito ao pagamento antecipado do
imposto correspondente diferena de alquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado
de 30% (trinta por cento), ficando considerado j tributado nas demais fases de comercializao interna,
vedado o aproveitamento de qualquer crdito fiscal.
Pargrafo 12 acrescentado peIo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08
V 12. As carnes e vsceras resultantes do abate do gado de que trata o 4 deste artigo, ficam
considerados j tributados nas demais fases de comercializao interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crdito fiscal, com o pagamento do imposto antecipado.
Pargrafo 13 acrescentado peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1.7.10
V 13. Quando cartes, fichas ou assemelhados, destinados disponibilizao de servios de
telefonia, forem procedentes de outra Unidade da Federao, o imposto devido por ocasio do
fornecimento desses instrumentos ao usurio ser exigido, do adquirente, quando da apresentao da
documentao fiscal para desembarao.
Pargrafo 14 acrescentado peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1.7.10
V 14. No se aplica a exigncia prevista no 13 deste artigo na hiptese de o adquirente
comprovar, mediante a apresentao da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE,
que o imposto devido foi integralmente recolhido pelo remetente em favor do Estado do Amazonas.
Art. 119. O pagamento do imposto antecipado nos termos do artigo anterior se aplica a
qualquer contribuinte, independente do regime de pagamento e ser exigido ou notificado por ocasio
do desembarao da documentao na repartio fiscal.
Pargrafo nico. O pagamento do imposto antecipado, nos termos deste artigo, dever ser
efetuado no prazo previsto no art. 107 deste Regulamento, ainda que no tenha sido notificado.
Art. 120. Ser exigida, tambm, por antecipao, a parcela do imposto sobre o percentual de
agregado aplicvel s mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria, relacionadas em acordo
celebrado com outros Estados, nas seguintes hipteses:
- Revogado peIo Decreto 21.616/00, a partir de 1. 01.01
Redao originaI:
- as entradas de mercadorias no Estado do Amazonas sem a substituio tributria;
- as entradas de mercadorias sujeitas reteno do imposto provenientes de outras
unidades federadas no signatrias de acordos para substituio tributria;
- as entradas de mercadorias sujeitas a substituio tributria nas operaes interestaduais,
quando provenientes do exterior.
Renumerado o pargrafo nico para V 1. peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de
1.7.10
V 1. Com a antecipao prevista neste artigo, as mercadorias ficam consideradas j tributadas
nas demais fases de comercializao.
Redao originaI:
Pargrafo nico. Com a antecipao prevista neste artigo, as mercadorias ficam consideradas j tributadas nas
demais fases de comercializao.
Pargrafo 2 acrescentado peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1.7.10
V 2. Para fins de cobrana do imposto de que trata o caput deste artigo, o Estado adotar as
margens de valor agregado ajustadas (MVA ajustadas) previstas nos acordos celebrados com outros
Estados, se houver.
CAPTULO XII
DA FISCALIZAO
SEO I
DA FISCALIZAO DE ESTABELECIMENTO
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 121 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.
01.07
Art. 121. A fiscalizao de estabelecimento compete, privativamente, aos Auditores Fiscais de
Tributos Estaduais que, no exerccio de suas funes, devero, obrigatoriamente, exibir ao contribuinte
sua identificao funcional, e ser exercida sobre todas as pessoas naturais ou jurdicas, contribuintes
ou no, que estiverem obrigadas ao cumprimento de disposies da legislao do CMS, bem como em
relao aos que gozarem de no-incidncia ou iseno deste imposto.
Redao originaI:
Art. 121. A fiscalizao de estabelecimento compete, privativamente, aos Fiscais de Tributos Estaduais e nspetores
Fiscais da SEFAZ que, no exerccio de suas funes devero, obrigatoriamente, exibir ao contribuinte sua
dentificao Funcional e ser exercida sobre todas as pessoas naturais ou jurdicas, contribuintes ou no, que
estiverem obrigadas ao cumprimento de disposies da legislao do CMS, bem como em relao aos que gozarem
de no-incidncia ou iseno deste imposto.
V 1 As atividades da Secretaria da Fazenda e de seus Agentes Fiscais, dentro de sua rea de
competncia, jurisdio ou vinculao, tero precedncia sobre os demais setores da Administrao
Pblica, podendo, no exerccio de suas funes, ingressar em estabelecimento a qualquer hora do dia
ou da noite, desde que o mesmo esteja em funcionamento.
V 2 O disposto neste artigo estende-se anlise, avaliao, consulta, informao, parecer,
reexame, reviso da situao econmica ou financeira das pessoas citadas no caput ou diligncia aos
seus estabelecimentos, ainda que no registrados, bem como a auditoria contbil ou fiscal do
lanamento tributrio, sob pena de responsabilidade.
Art. 122. Mediante intimao escrita, as pessoas citadas no art. 37 ficam obrigadas a exibir ou
entregar fiscalizao livros, documentos fiscais e contbeis tais como faturas, duplicatas, guias de
informaes, documentos de arrecadao, recibos e todos os demais documentos relacionados com o
imposto, bem como prestar informaes solicitadas e no embaraar ou oferecer resistncia ao
exerccio das atividades funcionais.
V 1 Os livros e os documentos fiscais e contbeis descritos no caput devem ser entregues
pelo intimado aos agentes fiscais ou na repartio fiscal indicada na intimao em prazo no superior a
setenta e duas horas, contadas a partir da data e hora da cincia da intimao/notificao ou no termo
de incio de fiscalizao, sem prejuzo do acesso imediato pela fiscalizao aos mesmos.
V 2 Atendida a intimao/notificao, nos termos do pargrafo anterior, os agentes fiscais da
SEFAZ designados nos termos do artigo anterior, podero arrecadar os livros e os documentos fiscais e
contbeis, os quais sero devolvidos ao intimado no prazo previsto no art. 127.
V 3 Para cumprimento do disposto no pargrafo anterior, ser lavrado pelos agentes fiscais da
SEFAZ o documento denominado "termo de arrecadao de livros ou documentos, em duas vias,
sendo uma destinada ao intimado e a outra anexada ao relatrio do trabalho realizado.
V 4 Configura-se:
a desobedincia, pelo descumprimento de ordem legal de servidor pblico;
- o embarao fiscalizao, pela negativa no justificada de exibio ou entrega de livros e
documentos em que se assenta a escriturao das atividades do sujeito passivo, assim como pelo no-
fornecimento de informaes sobre bens, movimentao financeira, negcios ou atividades, prprios ou
de terceiros, bem como todo e qualquer ato praticado por contribuinte ou responsvel no intuito de
impedir por qualquer forma os exames e diligncias solicitadas pela autoridade fiscal;
a resistncia, pela negativa ao acesso ao estabelecimento, ao domiclio fiscal, bagagem
ou a qualquer outro local onde se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se encontrem
mercadorias ou bens de sua posse ou propriedade.
V 5 Os livros e os documentos de que trata este artigo, bem como os comprovantes de
lanamentos neles efetuados sero conservados at que ocorra a decadncia ou a prescrio dos
crditos tributrios decorrentes das operaes ou prestaes a que se refiram.
V 6 Para os efeitos deste artigo, no tm aplicao qualquer disposio legal excludente ou
limitativa de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, efeitos comerciais ou fiscais dos
comerciantes, industriais, produtores e prestadores de servios, ou da obrigao destes de exibi-los.
V 7 No caso de perda ou extravio de livros ou documentos fiscais e contbeis, poder a
autoridade fiscal intimar o contribuinte a comprovar o montante das operaes e prestaes
escrituradas, ou que deveriam ter sido escrituradas nos referidos livros, para efeito de verificao de
pagamento do imposto.
V 8 Se o contribuinte se recusar a fazer a comprovao, ou no puder faz-la, bem como nos
casos em que a mesma for considerada insuficiente, para cumprimento do disposto no pargrafo
anterior, o montante das operaes e prestaes ser arbitrado pela autoridade fiscal, pelos meios ao
seu alcance, deduzindo-se, para efeito de apurao da diferena do imposto, os recolhimentos
devidamente comprovados, nos termos do disposto no art. 18.
V 9 A obrigao prevista neste artigo aplica-se tambm pessoa natural, quando estiver de
posse de mercadoria adquirida em estabelecimento comercial ou industrial, devendo o documento fiscal
correspondente ser exibido fiscalizao ou, na sua ausncia, declarar formalmente, por escrito, o
preo e o estabelecimento onde a mesma foi adquirida.
V 10. Os bancos, instituies financeiras e outros estabelecimentos de crdito so obrigados a
franquear fiscalizao o exame de duplicatas, promissrias e outros documentos retidos em carteira e
que se relacionem com operaes ou prestaes sujeitas ao pagamento do CMS, promovidas por
comerciante, industrial, produtor, prestador de servio ou pessoas a eles equiparadas.
V 11. O contribuinte autuado por embarao fiscalizao deve ser submetido ao sistema
especial de controle e fiscalizao.
Art. 123. Os Agentes Fiscais que, no termos do art. 121, comparecerem aos estabelecimentos
de contribuintes lavraro, obrigatoriamente, termos circunstanciados de incio e de concluso da
fiscalizao realizada, nos quais consignaro o perodo auditado, as datas inicial e final da execuo
dos trabalhos, a relao dos livros e documentos examinados, o histrico das infraes apuradas com
indicaes das medidas preventivas e repressivas adotadas e tudo mais que seja de interesse da
fiscalizao.
V 1 Os termos a que se refere este artigo sero lavrados no livro de Registro de Utilizao de
Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncias, modelo 6, e, quando lavrados em separado, deles se
entregar ao contribuinte cpia assinada pela autoridade a que se refere este artigo.
V 2 A ntimao e/ou Notificao entregue ao estabelecimento para a apresentao de
documentos, livros e guias fiscais substitui o Termo de ncio de Fiscalizao previsto no caput, para
efeito da interrupo do prazo da decadncia de que trata o pargrafo nico do art. 173 da Lei n. 5.172
(CTN), de 25 de outubro de 1966.
Art. 124. Ao agente fiscal, no poder ser negado o direito de examinar estabelecimentos,
dependncias e depsitos, inclusive no-registrados, cofres, arquivos, veculos e demais meios de
transporte, mercadorias, livros, documentos, correspondncias e outros efeitos comerciais ou fiscais dos
contribuintes e responsveis definidos na Lei Complementar n 19/97 e neste Regulamento.
V 1 Nos casos de recusa, a fiscalizao poder lacrar os mveis, veculos ou depsitos onde
se presume que estejam mercadorias, documentos e livros, cuja exibio foi exigida, lavrando o termo
deste procedimento, do qual deixar cpia com o contribuinte, e, de imediato, solicitando autoridade
administrativa a que estiver subordinada providncias junto Procuradoria Fiscal, para que se faa a
exibio judicial.
V 2 No caso de o contribuinte se recusar a receber o termo a que alude o pargrafo anterior, o
mesmo ser cientificado atravs dos meios previstos na legislao processual.
V 3 A Secretaria da Fazenda poder adotar medida diversa ou complementar estabelecida
no pargrafo 1H deste artigo, inclusive para contribuintes que utilizam sistema eletrnico de
processamento de dados e Equipamentos de Controle Fiscal.
Art. 125. Ocorrida qualquer das hipteses previstas no pargrafo 4.H do art. 122, quando no
exerccio de suas funes ou quando necessria a efetivao de medida prevista na legislao
tributria, ainda que no configure fato definido em lei como crime ou contraveno, o agente fiscal
poder requisitar o auxilio de fora pblica policial federal, estadual ou municipal, ou aplicar mtodos
probatrios, indiciatrios ou presuntivos, na apurao dos fatos tributveis sem prejuzo da penalidade
que no caso couber.
V 1 Considera-se desacato a ofensa moral ou fsica praticada por contribuinte ou prepostos
contra a autoridade ou agente fiscal no desempenho de suas funes.
V 2 Nos casos de utilizao de fora policial previstos neste artigo, dever ser lavrado termo
circunstanciado dos fatos, para encaminhamento autoridade competente, indicando as pessoas que
os presenciaram ou deles tenham participado.
Art. 126. A entrada dos Agentes Fiscais no estabelecimento do contribuinte, no exerccio de
sua funo fiscalizadora, no estar sujeita a formalidades diversas da sua imediata identificao, que
ser feita mediante a apresentao da dentidade Funcional.
Art. 127. Lavrado o Termo de ncio de Fiscalizao previsto no art. 123, ter o Agente Fiscal,
a partir da cincia do contribuinte, o prazo de noventa dias para a concluso de seu trabalho,
prorrogvel, a critrio do chefe imediato.
V 1 Os livros e documentos fiscais sero exibidos aos agentes fiscalizadores no prazo
mximo de setenta e duas horas, contadas a partir da hora da cincia na ntimao/Notificao ou no
Termo de ncio da Fiscalizao.
V 2 Quando arrecadados pelos Agentes Fiscais da Fazenda, os livros e documentos fiscais
sero devolvidos, obrigatoriamente, ao contribuinte no prazo previsto no caput.
Art. 128. Quando livros, documentos, guias, programas ou arquivos magnticos tiverem que
permanecer retidos, a autoridade fiscal poder determinar, a pedido do interessado, que deles se
extraia, total ou parcialmente, cpia autenticada para entrega ao contribuinte, retendo os originais e
sendo-lhe facultada a cobrana de retribuio pelo custo das cpias efetuadas.
Art. 129. No desempenho da atividade fiscalizadora, os Agentes Fiscais podero utilizar-se de
qualquer procedimento tcnico para efeito de apurao das operaes ou prestaes realizadas pelo
sujeito passivo, sem prejuzo, quando for o caso, do arbitramento do valor dessas operaes ou
prestaes previstas no pargrafo 1 do art. 18.
Art. 130. Sem prejuzo do disposto na legislao criminal, vedada a divulgao, para
qualquer fim, por parte da Secretaria da Fazenda ou de seus funcionrios, de qualquer informao,
obtida em razo do ofcio, sobre a situao econmica ou financeira dos sujeitos passivos ou de
terceiros e sobre a natureza e o estado dos seus negcios ou atividades.
V 1 Excetuam-se do disposto no caput, unicamente, os casos de requisio regular da
autoridade judiciria no interesse da justia e os previstos no pargrafo seguinte.
V 2 No interesse mtuo da arrecadao, fiscalizao e intercmbio Fisco-tributrio, o
Secretrio da Fazenda poder determinar a execuo de ao fiscal, em conjunto com o Fisco de outros
Estados, do Distrito Federal, dos Municpios ou da Unio.
SEO II
DA VISTORIA E DESEMBARAO
SUBSEO I
DA VISTORIA FSICA
Art. 131. A mercadoria ou bem, proveniente de outras unidades da Federao ou do exterior,
quando destinada a contribuintes localizados neste Estado, est obrigatoriamente sujeita vistoria fsica
por parte do Fisco Estadual, independentemente da destinao a ser-lhe dada.
V 1 A vistoria da mercadoria ser realizada com a apresentao da 1 e 3 vias da Nota
Fiscal, do Conhecimento de Transporte e do Manifesto de Carga.
V 2 Ter prioridade na realizao da vistoria fsica e no desembarao fiscal, o transporte de
mercadorias frigorificadas, animais vivos, jornais e peridicos, flores, frutas, verduras e legumes frescos.
V 3 obrigatria a parada em postos de fiscalizao, fixos ou volantes, da SEFAZ, de:
veculos de carga, em qualquer caso;
quaisquer outros veculos, quando transportando mercadorias.
V 4 A SEFAZ poder estabelecer normas e procedimentos para simplificao da vistoria fsica
de mercadorias.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 132 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.
01.07
Art. 132. A vistoria fsica constitui procedimento indispensvel comprovao do ingresso e
formalizao do internamento nos seguintes casos:
Redao originaI:
Art. 132. Quando se tratar de mercadoria ou bem de origem nacional, beneficiada com a iseno ou no-incidncia do
CMS, destinada Zona Franca de Manaus ou rea de Livre Comrcio de Tabatinga e, ainda, na hiptese de
mercadoria importada diretamente do exterior, a vistoria fsica se constitui em procedimento indispensvel com vistas
comprovao do ingresso e formalizao do internamento das mesmas nessas reas de exceo fiscal.
Inciso I acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
- de mercadorias ou bens importados do exterior;
Inciso II acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
- de mercadorias ou bens de origem nacional, beneficiados com iseno ou no-incidncia
do CMS, destinados Zona Franca de Manaus, a municpio do Estado do Amazonas favorecido pela
extenso dos benefcios previstos no Convnio CM 65/88 e a rea de Livre Comrcio localizada neste
Estado.
V 1 A vistoria da mercadoria nacional ser realizada com a apresentao da primeira e
terceira vias da Nota Fiscal, uma via do Conhecimento de Transporte e do Manifesto de Carga e a
segunda via do Protocolo de Pedido de Vistoria e nternamento.
V 2 Na hiptese de divergncia entre o que for vistoriado e o documentrio fiscal, as
mercadorias e bens podero ser retidos at a sua regularizao.
Pargrafo 3 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
V 3 Na hiptese de divergncia, para mais ou para menos, na quantidade ou preo, entre o
vistoriado e o constante do documento fiscal, as mercadorias e bens sero dispensados da reteno de
que trata o pargrafo anterior, desde que em percentual no superior a trs por cento, sem prejuzo do
recolhimento do imposto.
Art. 133. Nas hipteses previstas no pargrafo 2 do artigo anterior e no caso de encontrar-se
o contribuinte destinatrio em situao irregular perante a SEFAZ, as mercadorias ou bens e respectiva
documentao fiscal, somente sero liberadas aps a comprovao do pagamento do tributo, quando
devido, sem prejuzo do cumprimento das demais obrigaes tributrias.
V 1 A liberao prevista no caput somente poder ser efetuada diretamente ao titular da
empresa ou seu representante legal.
V 2 Ser apreendida, independentemente do local em que se encontre, a mercadoria
destinada a contribuinte que esteja com a sua inscrio no CCA suspensa, em processo de baixa,
baixada ou cancelada, s podendo ser liberada aps a regularizao cadastral e quitao do Auto de
Apreenso, observado o disposto nos incisos , e do pargrafo 6 do art. 77, no pargrafo 3 do art.
144 e no art. 147.
Art. 134. A informao obrigatria da SEFAZ para a SUFRAMA, com vistas comprovao do
internamento para o Fisco da unidade federada de origem, somente ser fornecida relativamente s
mercadorias que tenham sido submetidas vistoria fsica e ao desembarao da documentao,
cumulativamente.
V 1 A SEFAZ poder, a qualquer tempo, requerer da SUFRAMA o desinternamento de
mercadorias que no cumprirem a vistoria e desembarao previstos no caput.
V 2 Para efeito de comprovao do internamento para o Fisco de origem, a SEFAZ dever,
obrigatoriamente, excluir as mercadorias no vistoriadas e cuja documentao fiscal no tenha sido
desembaraada, ainda que constante na relao dos internamentos da SUFRAMA.
Pargrafos 3 e 4 revogados peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
Redao originaI:
V 3 Na hiptese de mercadoria importada diretamente do exterior, a vistoria ser feita mediante a emisso de
Documento de Ao Fiscal DAF, cuja cpia, que dever ficar com o contribuinte, ser o documento probatrio de
sua realizao.
V 4 Aps a emisso e recebimento do DAF a que se refere o pargrafo anterior, o Agente Fiscal designado ter
quarenta e oito horas para a realizao da vistoria e efetuar a entrega da cpia destinada ao contribuinte.
SUBSEO II
DO DESEMBARAO FISCAL
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 135 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.
01.04
, do art. 44.
V 5 O levantamento fiscal referente a um determinado perodo poder ser renovado sempre
que, comprovadamente, forem apurados elementos no considerados quando da sua elaborao.
V 6 Apurada a existncia de receita cuja origem no seja comprovada ou suspeita de ser
fictcia ou graciosa, inclusive a representada por despesas realizada descoberto, considera-se o
respectivo valor como sada de mercadorias em operao interna tributvel e no registrada, sobre ela
exigindo-se o imposto correspondente e a penalidade cabvel.
V 7 A perda ou quebra no processo industrial, de que trata o inciso V do caput, ser
considerada de acordo com o projeto aprovado pela SUFRAMA e Secretaria de Estado da ndstria e
Comrcio e, na sua ausncia, o percentual de trs por cento.
Art. 161. facultado Fiscalizao da Secretaria da Fazenda arbitrar o montante das
operaes ou prestaes realizadas pelo contribuinte, com base em elementos ponderveis, como a
mdia tcnica de produo ou de lucro, ndices contbil-econmicos verificados de forma preponderante
no mesmo ramo de negcio e outros, quando:
- for invalidada a escrita contbil do contribuinte, por ter ficado demonstrado conter vcios e
irregularidades que caracterizem sonegao do imposto;
- a escrita fiscal ou os documentos emitidos e recebidos contiverem omisses ou vcios que
evidenciem a sonegao do imposto, ou quando se verificar, positivamente, que as quantidades,
operaes ou valores nos mesmos lanados, so inferiores aos reais;
- forem declarados extraviados os livros ou documentos fiscais, salvo se o contribuinte fizer
comprovao das operaes e/ou prestaes e de que sobre as mesmas pagou o imposto devido;
V - o contribuinte ou responsvel se negar a exibir livros e/ou documentos para exame, ou
quando, decorrido o prazo determinado, deixar de faz-lo;
V - o contribuinte deixar de apresentar a SEFAZ, por perodo superior a seis meses, na forma
e no prazo estabelecido por este Regulamento, a Declarao da Apurao Mensal do CMS;
V - for constatado que o livro Registro de nventrio no est devidamente escriturado, ou
escriturado sem manter a uniformidade com a discriminao nas Notas Fiscais das mercadorias
entradas e sadas, hiptese em que o estoque final ser arbitrado nos termos abaixo:
a) tratando-se de contribuinte com mais de um ano de atividade, considerar-se- o montante
correspondente a trinta por cento sobre o total das entradas no perodo, adicionado do estoque inicial;
b) na hiptese de contribuinte com incio de atividade no perodo a ser arbitrado, considerar-
se- cinqenta por cento das entradas do exerccio;
c) se mais de cinqenta por cento das entradas do contribuinte, ocorrerem no ltimo
quadrimestre do exerccio a ser arbitrado, ser considerado o correspondente a cinqenta por cento
sobre o total das entradas somadas ao estoque inicial;
d) no se aplicam os procedimentos aqui adotados, caso o contribuinte apresente estoque final
superior ao arbitrado.
Art. 162. O levantamento fiscal serve de base ao Auto de nfrao e Notificao Fiscal, no qual
sero exigidos o dbito do imposto apurado e seus acrscimos legais.
SUBSEO II
DO SISTEMA ESPECIAL DE CONTROLE E FISCALIZAO
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 163 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1.01.07
Art. 163. O contribuinte do CMS poder ser submetido, por ato da Secretaria Executiva da
Receita, ao Sistema Especial de Controle e Fiscalizao e a sua vigncia ser estabelecida no prprio
ato.
Redao originaI:
Art. 163. O contribuinte do CMS poder ser submetido, por ato do Coordenador de Administrao Tributria, ao
Sistema Especial de Controle e Fiscalizao e a sua vigncia ser estabelecida no prprio ato.
V 1 Quando o contribuinte, reiteradamente, deixar de cumprir suas obrigaes fiscais, e, em
casos especiais, a critrio do Fisco, tendo em vista facilitar-lhe o cumprimento dessas obrigaes, ser
adotado o Sistema Especial referido neste artigo.
V 2 O Sistema Especial de que trata este artigo, consistir na adoo, por prazo determinado,
das seguintes providncias, objetivando persuadir o contribuinte ao cumprimento da legislao tributria:
- planto permanente de agentes de fiscalizao nos estabelecimentos, armazns, depsito
fechado, ou junto aos veculos utilizados pelo contribuinte;
- adoo de documentos ou livros suplementares, de modelos especiais;
- rigoroso controle das entradas e sadas de mercadorias ou servios com a abertura e
conferncia de todos os volumes;
V - levantamento fsico do estoque de mercadorias;
V - demais diligncias fiscais para o perfeito conhecimento do movimento econmico do
contribuinte.
V 3 O contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalizao ficar obrigado
a observar as normas determinadas, pelo perodo fixado no despacho que o instituir, podendo tais atos
serem alterados, agravados e atenuados a critrio da autoridade competente.
V 4 Na sada de mercadorias ou execuo de servios, quando o contribuinte estiver
submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalizao, ser obrigado a solicitar o "visto" dos
funcionrios da fiscalizao nos documentos fiscais de suas operaes ou prestaes, os quais sero
anotados pelos mesmos, diariamente, com o nmero e respectivo valor.
V 5 O estabelecimento do contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e
Fiscalizao no poder abrir sua porta fora do horrio legal de funcionamento, sem a presena dos
Agentes Fiscais incumbidos de exercer o citado regime.
V 6 Os Agentes Fiscais designados para permanecer no estabelecimento submetido ao
regime especial no podero se afastar do mesmo durante as horas de funcionamento, sob pena de
responsabilidade.
V 7 Esgotado o prazo estabelecido para o Sistema Especial de Controle e Fiscalizao, se
ficar provado que o contribuinte vinha lesando a Fazenda Estadual, em relao s prestaes ou s
operaes reais, ser feita a fixao de seu movimento referente ao ltimo semestre, que tomar por
base a mdia diria das vendas verificadas, exigindo-se o recolhimento do imposto e acrscimos legais,
atravs de Auto de nfrao, desprezados, para este fim, os perodos que, por qualquer motivo, sejam
considerados de vendas excepcionais.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 164 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1.01.07
Art. 164. facultado, ainda, ao Secretrio Executivo da Receita, aplicar as seguintes sanes
ao contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalizao:
Redao originaI:
Art. 164. facultado, ainda, ao Coordenador de Administrao Tributria aplicar as seguintes sanes ao contribuinte
submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalizao:
- cobrana pelo rgo competente, em carter prioritrio, de todos os dbitos fiscais;
- fixao de prazo especial e sumrio para recolhimento dos tributos devidos;
- cancelamento de todos os favores tributrios de que porventura goze o contribuinte;
V fixar, com base na mdia apurada conforme o disposto no 7 do artigo anterior, a
parcela de imposto a ser recolhido no semestre seguinte; prorrogvel a critrio do Fisco.
Art. 165. No caso de recusa, por qualquer forma, da imposio do Sistema Especial de
Controle e Fiscalizao, os Agentes Fiscais so competentes para solicitar auxlio da autoridade policial
ou fora pblica estadual para o cumprimento da incumbncia, sem prejuzo da lavratura do Auto de
nfrao e Notificao Fiscal por embarao Fiscalizao.
Art. 166. O Sistema Especial de Controle e Fiscalizao poder ser adotado, a requerimento
do contribuinte, com a finalidade de esclarecer o montante das suas prestaes ou operaes
tributveis, a correta emisso de documentos fiscais e a regularidade de estoque de mercadorias.
Art. 167. Por iniciativa da Secretaria da Fazenda ou a requerimento do interessado, poder ser
suspenso o Sistema Especial de Controle e Fiscalizao de que trata este Captulo, ouvidos sempre os
rgos tcnicos fazendrios.
CAPTULO XIV
DA AUTOMAO EMPRESARIAL
SEO I
DOS EQUIPAMENTOS DE CONTROLE FISCAL
Nova redao dada ao art. 168 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 168. Emissor de Cupom Fiscal ECF o equipamento de automao comercial com
capacidade de emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes a operaes
de circulao de mercadorias e prestaes de servios.
Redao originaI:
Art.168. So considerados Equipamentos de Controle Fiscal, a Mquina Registradora - MR, o Terminal Ponto de
Venda - PDV e o equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF ou outros que a legislao venha a acrescentar,
homologados pela COTEPE/CMS e autorizados pela SEFAZ, destinados a registrar operao relativas circulao
de mercadorias e prestao de servios, utilizados por contribuintes do CMS, nas operaes de vendas a consumidor
atravs de Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhetes de Passagem e outros que venham a ser
assim considerados.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 1 Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF abaixo definido, com
capacidade de identificar o produto, calcular o imposto por alquotas e indicar a situao tributria da
mercadoria, poder ser utilizado para uso fiscal:
Emissor de Cupom Fiscal Mquina Registradora (ECF-MR), o ECF com funcionamento
independente de programa aplicativo externo, de uso especfico, dotado de teclado e mostrador prprios;
Emissor de Cupom Fiscal mpressora Fiscal (ECF-F), o ECF implementado na forma de
impressora com finalidade especfica, que recebe comandos de computador externo ou de Unidade
Autnoma de Processamento - UAP;
Emissor de Cupom Fiscal Terminal Ponto de Venda (ECF-PDV), o ECF que rene em
um sistema nico o equivalente a um ECF-F e o computador que lhe envia comandos.
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
V 1 Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, abaixo definido, com capacidade de identificar o
produto, calcular o imposto por alquotas e indicar a situao tributria da mercadoria, poder ser utilizado para uso
fiscal:
- ECF MR: com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso especfico, dotado de teclado e
mostrador prprios;
ECF- F: implementado na forma de impressora com finalidade especfica, que recebe comando de programa
aplicativo externo;
ECF-PDV: rene em sistema nico o equivalente a um ECF-F e o computador que lhe envia comandos.
Redao originaI:
V 1 Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, ou outro que a legislao venha a especificar, poder
ser autorizado para uso fiscal.
V 2 Revogado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Redao originaI:
V 2 A emisso de Cupom Fiscal por Mquina Registradora e Terminal Ponto de Venda ser permitida apenas nos
estabelecimentos para os quais j tenham sido autorizados, respeitados os prazos fixados no art. 170.
Nova redao dada ao V 3 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1. 01.07
V 3 A eficcia, no Estado, de ato homologatrio, de registro ou de termo descritivo funcional
para equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, aprovado nos termos estabelecidos em acordos
celebrados com outros Estados, depender de ratificao da SEFAZ.
Redao anterior dada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
V 3 A eficcia, no Estado, de ato homologatrio ou de registro para equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF
emitido pela COTEPE/CMS, depender de ratificao da SEFAZ.
Redao originaI:
V 3 A eficcia no Estado do Parecer de Homologao para Equipamento de Controle Fiscal emitido pela
COTEPE/CMS depender de ratificao da SEFAZ.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
V 4 Unidade Autnoma de Processamento (UAP) o equipamento eletrnico de
processamento de dados com capacidade de enviar comandos ao ECF-F por meio de programa
aplicativo gravado em dispositivo interno de memria no voltil.
Pargrafo 5 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
V 5 O ECF dever atender aos requisitos estabelecidos em Convnio especfico celebrado
pelo CONFAZ, vigente na data da sua homologao, sem prejuzo do disposto no art. 172 e seus
pargrafos.
Pargrafo 6 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
V 6 O controle da utilizao de ECF ser feito por meio dos formulrios/documentos previstos
na legislao tributria cujos modelos sero aprovados por ato da Secretaria da Fazenda.
SUBSEO I
DA OBRIGATORIEDADE DE USO DO ECF
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 169 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 169. Os estabelecimentos que exeram a atividade de venda ou revenda de mercadorias
ou bens, ou de prestao de servios em que o adquirente ou tomador seja pessoa fsica ou jurdica no
contribuinte do CMS, esto obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF.
Redao anterior dada ao .,5:9 do art. 169 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
Art. 169. O estabelecimento que exera atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestao de
servios em que o adquirente ou tomador seja pessoa fsica ou jurdica no contribuinte do CMS, est obrigado ao
uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.
Redao originaI:
Art. 169. Os estabelecimentos que exeram atividade de venda, revenda de mercadorias ou bens a varejo e
prestadores de servios a usurio final, esto obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 1 O disposto neste artigo no se aplica:
Redao originaI:
1 O disposto no caput no se aplica aos casos a seguir enumerados, hiptese em que ser emitido outro
documento fiscal:
Nova redao dada ao inciso I peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
ao contribuinte, pessoa fsica ou jurdica, com receita bruta anual de at R$36.000,00 (trinta
e seis mil reais), com ou sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de
mercadorias, com ou sem utilizao de veculo, que exera pessoalmente a atividade comercial varejista
na condio de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e similares.
Redao OriginaI:
- por razes de fora maior ou caso fortuito, tais como falta de energia eltrica, quebra ou furto do equipamento;
Nova redao dada ao .,5:9 do inciso II peIo Decreto 28.048/08, efeitos a partir de
12.11.06
- ao estabelecimento enquadrado como microempresa optante do Simples Nacional com
receita bruta anual igual ou inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinqenta mil reais), exceto quando:
Redao anterior dada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
II - ao estabelecimento enquadrado como microempresa comercial na forma da Lei n 2.827, de 29 de setembro de
2003 e com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), exceto quando:
Redao OriginaI:
na entrega de mercadoria em domiclio de adquirente localizado em outro Municpio;
a) mantiver, no recinto de atendimento ao pblico, equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operaes com mercadorias ou prestao de servios ou a
impresso de documento que se assemelhe ao cupom fiscal;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
b) utilizar equipamento eletrnico destinado a viabilizar o pagamento da operao ou prestao
por meio de carto de crdito, de dbito ou similar;
Redao originaI:
b) utilizar equipamento eletrnico destinado a viabilizar o pagamento da operao ou prestao por meio de carto de
crdito ou de dbito automtico em conta corrente;
c) explorar as atividades de auto-servio, mercadinho, aougue e similares, farmcia e
drogaria, lanchonete, bar, restaurante e similares, padaria, comrcio de material eltrico e de construo,
peas, partes e acessrios de mquinas e veculos, sapataria, confeco, armarinho e miudezas em
geral;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 31.173/11, efeitos a partir de 14.4.11
aos estabelecimentos de hotelaria, s concessionrias de veculos e de
telecomunicaes, s cooperativas de produtores rurais e s prestaes de servio de transporte
pblico rodovirio regular de passageiros, interestadual e intermunicipal, quando emitirem todos os
documentos fiscais e escriturarem livros fiscais por sistema nico ou integrado de processamento
eletrnico de dados PED, para todas as operaes, autorizados nos termos do art. 188, ou queles
obrigados emisso de Nota Fiscal Eletrnica, modelo 55
Redao anterior dada ao inciso III peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
- aos estabelecimentos de hotelaria, s concessionrias de veculos, s cooperativas de produtores rurais e s
prestadoras de servio de transporte pblico rodovirio regular de passageiros, interestadual e intermunicipal, quando
emitirem todos os documentos fiscais e escriturarem livros fiscais por sistema nico ou integrado de processamento
eletrnico de dados PED, para todas as operaes, autorizados nos termos do art. 188.
Redao OriginaI:
nas operaes de venda para entrega futura;
Incisos IV a XII revogados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Redao originaI:
V nas operaes ou prestaes destinadas a contribuintes do CMS;
Redao anterior dada ao inciso V peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
V por usurio de sistema eletrnico de processamento de dados que emita exclusivamente Nota Fiscal, modelo 1 ou
1-A;
Redao originaI:
V por usurio de sistema eletrnico de processamento de dados que emita Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
V nas operaes ou prestaes destinadas a outras unidades da Federao ou ao exterior;
V - por contribuinte do CMS enquadrado no regime de microempresa;
V - nas operaes com veculos sujeitos a licenciamento por rgo oficial;
X - nas operaes realizadas fora do estabelecimento;
Redao anterior dada ao inciso X peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
X nas operaes e prestaes praticadas por concessionrias ou permissionrias de servio pblico relacionadas
com fornecimento de energia, de gs canalizado, de distribuio de gua e servio de telecomunicao;
Redao originaI:
X - nas operaes e prestaes praticadas por concessionrias ou permissionrias de servio pblico;
X nas prestaes de servio de transporte interestadual e intermunicipal de cargas;
X - nas operaes de sadas de aparelhos para telefonia celular.
Pargrafos 2 a 5 revogados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06.
Redao originaI:
2 A faculdade prevista no inciso V do pargrafo anterior no se aplica a contribuintes que explorem as atividades de
auto-servio, lojas de departamentos, supermercados, aougues e similares, farmcias e drogarias, lanchonetes,
bares, restaurantes e similares, padarias, comrcio de material eltrico e de construo, peas, partes e acessrios de
veculos, sapatarias, confeces, armarinhos e miudezas em geral;
3 A critrio da Secretaria da Fazenda, poder ser autorizado o uso de ECF nas hipteses previstas nos incisos V,
V e X, do 1.
4 A obrigatoriedade de que trata o caput no se aplica a contribuinte localizado no interior do Estado com
faturamento anual inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais).
5 Sem prejuzo da emisso do Cupom Fiscal:
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
por exigncia de legislao especfica, o contribuinte emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
por solicitao do adquirente, o contribuinte emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou de acordo
com a natureza da operao, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
Redao originaI:
por exigncia de legislao federal, o contribuinte emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
por solicitao do adquirente, o contribuinte emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou a Nota
Fiscal, modelo 1 ou 1-A.
Pargrafo 6 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
V 6 Na hiptese de cassao da autorizao para emisso de documento fiscal e escriturao
de livros fiscais por PED, os estabelecimentos a que se refere o inciso do 1
devero atender ao
disposto no caput, no prazo de sessenta dias, contado da cincia da cassao.
Pargrafo 7 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
V 7
O estabelecimento inscrito como microempresa que ultrapassar o valor previsto nos incisos
e do 1, estando as atividades do contribuinte compreendidas nos incisos e do art. 169-A e no
alcanadas pelas ressalvas dos incisos , e do 1 e do art. 169-B, estar obrigado ao uso do ECF
aps sessenta dias da data que ultrapassar o referido valor.
Artigo 169-A acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 169-A. obrigatria a emisso de documento fiscal por equipamento Emissor de Cupom
Fiscal ECF, observado o disposto no 1
do art.169:
na operao de venda vista ou a prazo, de mercadoria ou bem, inclusive restaurante, bar
e similares;
na prestao de servio de transporte pblico rodovirio regular de passageiro,
interestadual e intermunicipal.
Artigo 169-B acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 169-B. Nas situaes abaixo descritas o contribuinte usurio de ECF dever emitir:
Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, preenchida manualmente, para
comprovao de sada de mercadoria:
a) na hiptese de ocorrncia de anormalidade, tais como: falta de energia, quebra ou furto do
ECF ou em qualquer caso que impea o seu funcionamento e haja impossibilidade de sua substituio,
observado o disposto nos art. 91 e 93;
b) por determinao do fisco, em procedimento de verificao, vistoria ou auditoria dos ECF e
dos sistemas utilizados pelo contribuinte;
c) na hiptese do art. 366 do RCMS/99, quando a operao de venda realizada fora do
estabelecimento se destinar a consumidor final no-contribuinte do imposto.
Bilhete de Passagem Rodovirio, modelo 13, preenchido manualmente, para comprovao
da prestao do servio de transporte rodovirio de passageiro:
a) na hiptese de ocorrncia de anormalidade, tais como: falta de energia, quebra ou furto do
ECF ou em qualquer caso que impea o seu funcionamento e haja impossibilidade de sua substituio,
observado o disposto nos art. 91 e 93;
b) por determinao do fisco, em procedimento de verificao, vistoria ou auditoria dos ECF e
dos sistemas utilizados pelo contribuinte;
d) quando a emisso do documento fiscal ocorrer no interior do veculo utilizado para a
prestao do servio;
e) quando a emisso do documento fiscal ocorrer em locais onde diminuta a quantidade de
documentos emitidos, assim considerados aqueles nos quais so emitidos at 100 (cem) documentos
por dia.
- Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A:
a) para acobertar operaes de transferncia e de devoluo de mercadoria;
b) para documentar estorno de crdito, nos casos de mercadorias deterioradas, inutilizadas,
roubadas ou destinadas a consumo ou utilizao no prprio estabelecimento;
c) na hiptese do art. 366, quando a operao de venda realizada fora do estabelecimento se
destinar a contribuinte do imposto;
d) nas operaes destinadas a contribuinte do CMS ou rgo pblico;
e) nas operaes interestaduais e com o exterior;
f) nas operaes de venda para entrega futura, quando houver emisso a emisso da nota
fiscal de simples faturamento;
g) nas operaes com veculos sujeitos a licenciamento por rgo oficial;
h) nas operaes realizadas fora do estabelecimento;
i) nas operaes promovidas com diferimento ou suspenso;
j) nas operaes com mercadorias destinadas a integrar o ativo permanente de pessoa jurdica;
k) nas operaes realizadas com empresa seguradora ou de construo civil.
V Documento fiscal especfico:
a) nas operaes e prestaes praticadas por concessionrias ou permissionrias de servio
pblico relacionadas com fornecimento de energia eltrica, de gs canalizado, fornecimento e
distribuio de gua e prestao de servios de comunicao;
b) nas prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal de cargas e valores.
Artigo 169-C acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 169-C. facultado aos contribuintes dispensados do uso de ECF requerer autorizao
para uso do equipamento, para acobertarem as operaes ou prestaes que realizarem, hiptese em
que devero observar as disposies da legislao tributria de regncia.
Pargrafo nico. Na hiptese do caput, para a emisso de documento fiscal por ECF no
interior do veculo utilizado na prestao de servio de transporte pblico rodovirio de passageiros
interestadual e intermunicipal, dever ser utilizado equipamento adequado para este fim e dotado de
dispositivo de armazenamento de Memria de Fita-Detalhe e com capacidade de emisso do documento
Mapa Resumo de Viagem.
Nova redao dada ao .,5:9 do artigo 169-D peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1.1.07
Art. 169-D. Ser obrigatria, a partir de 1 de janeiro de 2008, a utilizao de ECF nos
estabelecimentos em que o contribuinte exera a atividade de prestador de servios de transporte
rodovirio intermunicipal e interestadual de passageiros.
Redao anterior do .,5:9do art. 169-D acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 169-D. Para os estabelecimentos indicados a seguir, a utilizao de ECF ser obrigatria a partir de 1 de janeiro
de 2007:
Incisos I e II revogados peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
Redao anterior dos incisos acrescentados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
estabelecimento no qual o contribuinte exera a atividade de prestador de servio de transporte rodovirio de
passageiros intermunicipal e interestadual;
estabelecimento inscrito como microempresa, na hiptese de exceo prevista no inciso do 1 do art. 169.
Art. 170. Revogado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
Art. 170. O cumprimento da obrigatoriedade de que trata o artigo anterior ser exigida a partir das seguintes datas:
Redao originaI:
Art. 170. A obrigatoriedade de que trata o artigo anterior obedecer aos seguintes prazos:
imediatamente, para os que esto iniciando suas atividades;
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
aps 1 de janeiro de 2001, para os contribuintes:
a) no usurios de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
b) usurios de Mquina Registradora e Terminal Ponto de Venda PDV que no possuam memria fiscal;
c) usurios de Mquina Registradora e Terminal Ponto de Venda - PDV, com memria fiscal.
Redao anterior dada peIo Decreto 20.858/00, efeitos a partir de 12.04.00 at 30.06.00:
At 30 de junho de 2000 para os contribuintes:
a) no usurios de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
b) usurios de Mquina Registradora e Terminal Ponto de Venda PDV que no possuam memria fiscal;
Redao originaI:
- at 31 de maro de 2000, para os contribuintes:
a) no usurios de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
b) usurios de Mquina Registradora e Terminal Ponto de Venda PDV que no possuam memria fiscal;
Redao originaI:
- at 31 de dezembro de 2000, para os usurios de Mquina Registradora e Terminal Ponto de Venda PDV, com
memria fiscal.
Redao anterior dada ao pargrafo nico peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
Pargrafo nico. A partir da data fixada no inciso , os documentos emitidos por esses equipamentos sero
considerados inidneos para os efeitos fiscais.
Redao originaI:
Pargrafo nico. Aps os prazos fixados nos incisos e , os documentos emitidos por esses equipamentos sero
considerados inidneos para os efeitos fiscais.
SUBSEO II
DA AUTORIZAO DE USO
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 171 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.
01.07
Art. 171. A autorizao para uso de ECF, destinado ao controle das operaes e prestaes
realizadas por contribuinte do CMS, somente poder ser concedida a equipamento devidamente
homologado nos termos estabelecidos em acordos celebrados com outros Estados e configurado
conforme os parmetros previstos em seu ato homologatrio.
Redao anterior dada ao .,5:9do art. 171 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
Art. 171. A autorizao para uso de ECF destinado ao controle das operaes e prestaes realizadas por contribuinte
do CMS, somente poder ser concedida a equipamento devidamente homologado/registrado pela COTEPE/CMS ou
homologado nos termos do Protocolo CMS n 16/04, de 02 de abril de 2004, e configurado conforme os parmetros
previstos em seu Ato Homologatrio/Ato de Registro.
Redao anterior dada ao .,5:9 do art. 171 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
Art. 171. A utilizao, no recinto de atendimento ao pblico, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operaes com mercadorias ou com a prestao de servios somente ser
admitida se integrar o ECF, de acordo com a autorizao concedida pela Secretaria da Fazenda.
Redao originaI:
Art. 171. A utilizao, no recinto de atendimento ao pblico, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operaes com mercadorias ou com a prestao de servios somente ser
admitida quando estiver autorizada pela SEFAZ.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 1 O ECF somente poder ser utilizado aps autorizao expedida pelo fisco
Redao originaI:
1 A utilizao de equipamentos sem a autorizao a que se refere o caput, ou que no satisfaa os requisitos
legais, constitui presuno de m-f, devendo o equipamento ser apreendido pela SEFAZ e utilizado como prova de
infrao legislao tributria, podendo ser mantido em poder da autoridade competente at a concluso do devido
processo legal, sem prejuzo das demais sanes cabveis.
V 2 Revogado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Redao originaI:
2 O equipamento apreendido que no for retirado no prazo e na forma prevista no art. 147 estar sujeito
incorporao ao patrimnio do Estado ou inutilizado, a critrio do Secretrio de Estado da Fazenda.
Pargrafo 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 3
A autorizao para o uso fiscal de Unidade Autnoma de Processamento UAP, somente
ser concedida se atender as disposies da legislao tributria de regncia.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 4 A autorizao para uso de ECF especfica por estabelecimento e individualizada por
ECF, sendo vedada sua utilizao por estabelecimento diverso do autorizado, ainda que pertencente ao
mesmo titular.
Nova redao dada ao V 5 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V 5 A autorizao de ECF do tipo MR somente ser concedida a contribuinte inscrito como
microempresa no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas CCA, exceto quando, mesmo
isoladamente, enquadrar-se nas situaes descritas no art. 169, 1, , hiptese em que estar obrigado
ao uso de ECF do tipo PDV ou mpressora Fiscal.
Redao originaI do V 5 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
V 5 A autorizao de ECF do tipo MR somente ser concedida a contribuinte inscrito como microempresa no Cadastro
de Contribuintes do Estado do Amazonas CCA.
Pargrafo 6 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 6 As autorizaes relativas a ECF-PDV e ECF-F interligado a computador, somente
podero ser concedidas se o programa aplicativo fiscal a ser utilizado pelo contribuinte atender aos
requisitos estabelecidos em ato da Secretaria de Estado da Fazenda.
Pargrafo 7 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 7 O fisco poder, a seu critrio, autorizar o uso de equipamento do tipo ECF-PDV ou ECF-F
para sistemas onde o registro das operaes ou prestaes realizadas no impresso no cupom fiscal
de forma concomitante ao comando enviado para o registro no dispositivo utilizado para visualizao das
operaes, desde que o contribuinte usurio atenda as disposies da legislao de regncia da
matria.
Nova redao dada ao art. 172 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 172. O ECF autorizado pelo fisco receber o Certificado de Registro contendo um nmero
de controle denominado Registro SEFAZ que dever ser impresso no clich de todos os documentos
por ele emitidos.
Redao originaI:
Art. 172. O Equipamento de Controle Fiscal, autorizado pela Secretaria da Fazenda, receber o Certificado de
Registro com nmero de controle, denominado Registro/SEFAZ, que dever ser impresso em todos os documentos
por ele emitidos.
Pargrafo 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 1 O Registro SEFAZ est vinculado inscrio do contribuinte usurio no Cadastro de
Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA e ao nmero de fabricao do ECF.
Pargrafo 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 2 O prazo de validade do Certificado de Registro de 03 (trs) anos.
Pargrafo 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
V 3 O Certificado de Registro dever ser afixado no ECF de forma visvel ao pblico.
Pargrafo nico revogado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Redao originaI:
Pargrafo nico. O Certificado de Registro dever ser afixado no equipamento de forma visvel ao pblico.
Artigo 172-A acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 172-A. O ECF autorizado para uso fiscal dever ser lacrado por empresa credenciada a
intervir em ECF nos termos do art. 187-E, com lacre fabricado por estabelecimento habilitado pela
SEFAZ.
Art. 173. Revogado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Redao originaI:
Art. 173. vedado o uso ou transferncia de Equipamento de Controle Fiscal para estabelecimento diverso daquele
para qual foi autorizado pelo Fisco.
Subseo renomeada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
SUBSEO III
DO PEDIDO, DA REVALIDAO, DA ALTERAO, DA CESSAO E DO
CANCELAMENTO DA AUTORIZAO DE USO DE ECF
Redao originaI:
DO PEDIDO, REVALIDAO, ALTERAO OU CESSAO DE USO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE
FISCAL
Nova redao dada ao art. 174 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 174. O uso, a revalidao, a alterao e a cessao de uso de ECF, ser requerido pelo
contribuinte ao fisco, em formulrio prprio e individualizado em relao a cada ECF, acompanhado dos
documentos e na forma prevista na legislao tributria de regncia.
Pargrafo nico. O pedido de alterao de uso dever ser requerido em um nico processo
nos seguintes casos:
troca de programa aplicativo fiscal ou do equipamento UAP, no caso de ECF-MR interligado
a computador, ECF-PDV ou ECF-F;
alterao de ECF - MR no interligado para interligado;
substituio do tcnico responsvel pelo programa aplicativo fiscal ou a troca de sua
verso, inclusive a do programa gravado na UAP;
V implantao do uso de carto de crdito ou de dbito como meio de pagamento realizado
atravs de transferncia eletrnica de dados;
V mudana de endereo da localizao do computador que controla as funes do sistema
de gesto do estabelecimento e armazena os bancos de dados utilizados (servidor principal de controle
central).
Redao originaI:
Art. 174. O pedido de Uso, Revalidao, Alterao ou Cessao de Uso deve ser solicitado ao setor competente da
Secretaria da Fazenda, em formulrio denominado Pedido de Uso ou Cessao de Uso de Equipamento de Controle
Fiscal, acompanhado dos documentos exigidos em legislao especfica.
Redao originaI do V 1 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
1 O pedido de uso dever ser instrudo com identificao dos produtos a serem comercializados, da situao
tributria e das alquotas a serem aplicadas, bem como a declarao conjunta do contribuinte usurio e do responsvel
pelos programas aplicativos, garantindo a conformidade com as disposies deste Regulamento.
Redao originaI:
Pargrafo nico. O pedido de uso dever ser instrudo com declarao conjunta do contribuinte usurio e do
responsvel pelos programas aplicativos, garantindo a conformidade com as disposies deste Regulamento.
Pargrafo 2 revogado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Redao originaI do V 2 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
V 2 Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poder impor restries ou impedir a utilizao de equipamento ECF.
Nova redao dada ao art. 175 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 175. O contribuinte usurio de ECF dever requerer ao fisco, a Revalidao de Uso de
ECF a cada 3 (trs) anos, observado o prazo de validade do Certificado de Registro.
Redao originaI:
Art. 175. O usurio dever formular pedido de revalidao do Certificado de Registro do Equipamento de Controle
Fiscal a cada 3 (trs) anos.
Subseo III-A, com os arts. 175-A a 175-J, acrescentada peIo Decreto 25.610/06, efeitos
a partir de 1.1.06
SUBSEO III-A
DAS CONDIES GERAIS DE USO DE ECF
Artigo 175-A acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 175-A. A autorizao de uso de ECF ser cancelada pelo fisco nos casos previstos na
legislao tributria de regncia.
Pargrafo nico. Poder ainda, a critrio do fisco, ser aplicado o sistema especial de controle
e fiscalizao previsto no art. 163, ao contribuinte usurio submetido ao cancelamento previsto no caput.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 175-B peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1.1.07
Art. 175-B. Para ser autorizado o uso fiscal de ECF ou de UAP, o equipamento dever estar
devidamente registrado e homologado nos termos estabelecidos em acordos celebrados com outros
Estados e configurado conforme os parmetros previstos em seus atos de homologao.
Redao originaI do art. 175-B acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
Art. 175-B. Para ser autorizado o uso fiscal de ECF ou de UAP, o equipamento dever estar devidamente registrado e
homologado pela COTEPE/CMS e configurado conforme os parmetros previstos em seus atos de registro e
homologao.
Pargrafo nico. Na salvaguarda de seus interesses, o fisco poder impor restries ou
impedir a utilizao de equipamento ECF ou de UAP, sempre que for verificada, tanto a nvel de
programao (software) quanto de construo do equipamento (hardware), a possibilidade de prejuzos
aos controles fiscais.
Artigo 175-C acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 175-C. O contribuinte usurio de ECF, exceto no caso de ECF-MR sem capacidade de
comunicao com computador, dever gerar, manter no estabelecimento pelo prazo decadencial e
fornecer ao fisco quando solicitado, arquivo eletrnico conforme leiaute estabelecido no Manual de
Orientao do Convnio CMS 57/95, de 28 de junho de 1995, ou outro que venha a substitu-lo.
V 1
o
O arquivo eletrnico previsto no caput dever conter, no mnimo, os seguintes tipos de
registros:
- tipo 10 registro mestre do estabelecimento, destinado identificao do estabelecimento
informante;
- tipo 11 dados complementares do informante;
- tipo 50 registro de total de Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A referente s operaes de
entrada e sada de mercadorias, destinado a especificar as informaes de totalizao do documento
fiscal relativamente ao CMS;
V - tipo 54 registro dos produtos constantes nas Notas Fiscais a que se refere o item
anterior;
V - tipo 60 devem ser gerados para cada equipamento:
a) registro tipo 60 Mestre (60M): identificador do equipamento;
b) registro tipo 60 Analtico (60A): identificador de cada Situao Tributria no final do dia de
cada equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
c) registro tipo 60 Resumo Dirio (60D): registro de mercadoria, produto ou servio constante
em documento fiscal emitido por Terminal Ponto de Venda (PDV) ou equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF);
d) registro tipo 60 tem (60): item do documento fiscal emitido por Terminal Ponto de Venda
(PDV) ou equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
e) registro tipo 60 Resumo Mensal (60R): registro de mercadoria, produto ou servio
processado em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
V - tipo 61 registro de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 ou de Bilhete de
Passagem, modelo 13, destinado a informar as operaes ou prestaes realizadas com esses
documentos;
Nova redao dada ao inciso VII peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V - tipo 61 Resumo Mensal por tem (61R): registro de mercadoria/produto ou servio
comercializados atravs de Nota Fiscal de Venda a Consumidor no emitida por ECF;
Redao originaI do inciso VII acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06.
V - tipo 75 registro de cdigo de produto ou servio;
Nova redao dada ao inciso VIII peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V - tipo 75 registro de cdigo de produto ou servio;
Redao originaI do inciso VIII acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
V - tipo 90 registro de totalizao do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a quantidade de registros
informados.
Inciso XIX acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
XX - tipo 90 registro de totalizao do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a
quantidade de registros informados.
V 2
o
A entrega do arquivo eletrnico de que trata o 1.
o
, observado o disposto no 3.
o
, ser
realizada, mensalmente, atravs de sua transmisso, via internet, para a Secretaria de Estado da
Fazenda, at o dia quinze do ms subseqente ao das operaes e prestaes, devendo o contribuinte
verificar a consistncia do arquivo, gerar a mdia e transmiti-la, utilizando-se da verso do programa
validador SNTEGRA e do programa transmissor TED.
V 3 O registro tipo 60 tem (60) ser transmitido ao fisco, mediante intimao especfica.
V 4
O arquivo eletrnico relativo aos documentos emitidos por PED, devero observar o
disposto no Convnio CMS 57/95, ou outro que venha a substitu-lo.
Pargrafo 5 acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
O O prazo de que trata o 5 foi prorrogado at 1.01.08 pelo Convnio CMS 131/06.
V 5 Em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2007, a gerao, o
armazenamento e o envio de arquivos em meio digital relativos a documentos fiscais, livros fiscais,
lanamentos contbeis, demonstraes contbeis, documentos de informaes econmico-fiscais e
outros dados de interesse do Fisco, devero observar o disposto no Ato COTEPE/CMS 35, de 5 de julho
de 2005.
Artigo 175-D acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 175-D. O contribuinte usurio de ECF-F, ECF-PDV ou ECF-MR interligado, dever
fornecer ao fisco, quando solicitado, as senhas, manuais de aplicativos e sistemas operacionais e formas
de desbloqueio de reas de disco, que possibilite acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos
do sistema de gesto do estabelecimento.
Nova redao dada ao artigo 175-E peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 175-E. O contribuinte usurio de ECF dotado de Memria de Fita - Detalhe dever, at 31
de janeiro de cada ano, reproduzir em arquivo eletrnico todos os dados armazenados neste dispositivo
no exerccio anterior.
Pargrafo nico. O arquivo eletrnico previsto no caput, dever ser mantido, pelo prazo
decadencial ou prescricional, no estabelecimento usurio, e ser apresentado ao fisco, quando solicitado.
Redao originaI do art. 175-E acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
Art. 175-E. O contribuinte usurio de ECF dotado de Memria de Fita - Detalhe dever, at 31 de janeiro de cada ano,
reproduzir em arquivo magntico todos os dados armazenados neste dispositivo no exerccio anterior.
Pargrafo nico. O arquivo magntico previsto no caput, dever ser mantido, pelo prazo decadencial, no
estabelecimento usurio, e ser apresentado ao fisco, quando solicitado.
Artigo 175-F acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 175-F. Todos os documentos destinados ao fisco, emitidos por ECF com mecanismo
impressor trmico, devem ser armazenados e manuseados observando-se as condies estabelecidas
pelo fabricante quanto a sua conservao e as disposies do Convnio CMS 85/01, de 28 de setembro
de 2001.
Pargrafo nico. A perda das informaes contidas nos documentos emitidos pelo ECF com
mecanismo impressor trmico, em decorrncia da no observncia do disposto no caput, sujeitar o
contribuinte usurio ao arbitramento da base de clculo do imposto, nos termos do art. 161.
Artigo 175-G acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 175-G. Sempre que ocorrer anormalidade que impea o funcionamento do ECF, sob pena
de arbitramento dos valores perdidos em funo do defeito, o contribuinte usurio dever atender as
disposies da legislao tributria de regncia.
Artigo 175-H acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
O O Conv. CMS 85/01 foi substitudo pelo Conv. CMS 009/09, a partir de 1.5.09
Art. 175-H. A bobina de papel para uso em ECF dever atender aos requisitos estabelecidos
na Clusula nonagsima do Convnio CMS 85/01, de 28 de setembro de 2001, ou outro que venha a
substitu-lo, observado as disposies da legislao tributria de regncia.
Artigo 175-I acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 175-I. Ponto de Venda o local no recinto de atendimento ao pblico, onde se encontra
instalado o ECF no estabelecimento do contribuinte usurio.
Pargrafo nico. O Ponto de Venda dever ser composto de:
ECF, exposto ao pblico;
- dispositivo de visualizao pelo consumidor do registro das operaes ou prestaes
realizadas;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
- equipamento eletrnico de processamento de dados utilizado para comandar a operao
no caso de ECF-F, observado o disposto nos art. 171, 3 e 187-V.
Redao originaI do inciso III acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
- equipamento eletrnico de processamento de dados utilizado para comandar a operao no caso de ECF-F.
Artigo 175-J acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 175-J. Fica vedado o uso no recinto de atendimento ao pblico, de equipamento destinado
exclusivamente ao controle interno do estabelecimento, bem como de qualquer outro que emita
documento que possa ser confundido com documento fiscal emitido por ECF.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1. 01.07
V 1 A utilizao, no recinto de atendimento ao pblico, de equipamento que possibilite o
registro ou o processamento de dados relativos a operaes com mercadorias ou a prestao de
servios somente ser admitida quando integrar o ECF e desde que seja autorizado pelo fisco.
Redao originaI do V 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
V 1
A utilizao, no recinto de atendimento ao pblico, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento
de dados relativos a operaes com mercadorias ou com a prestao de servios somente ser admitida quando
integrar o ECF e desde que seja autorizado pelo fisco, ou quando utilizado na forma prevista no inciso do art. 186.
V 2 A utilizao de equipamentos sem a autorizao a que se refere o 1
ou que no satisfaa
os requisitos legais, constitui presuno de m f, devendo o equipamento ser apreendido pelo fisco e
utilizado como prova de infrao legislao tributria, podendo ser mantido em poder da autoridade
competente at a concluso do devido processo legal, sem prejuzo das demais cominaes legais.
V 3 O equipamento apreendido que no for retirado no prazo e na forma prevista no artigo 147
estar sujeito incorporao ao patrimnio do Estado ou inutilizado, a critrio do fisco.
Artigos 176 a 187 revogados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Redao originaI:
Art. 176. O contribuinte usurio formular pedido de alterao de uso nos seguintes casos:
- alterao nos dados cadastrais do estabelecimento;
- modificao nos procedimentos ou especificaes do equipamento autorizado.
Art. 177. Na cessao de uso, o contribuinte deve solicitar a baixa do registro do equipamento na SEFAZ.
V 1 Quando se tratar de encerramento de atividade, o contribuinte usurio dever apresentar o Pedido de Cessao
de Uso de Equipamento de Controle Fiscal juntamente com o pedido de baixa de inscrio estadual.
V 2 O equipamento que teve solicitado o seu pedido de Cessao de Uso, somente poder ser deslacrado e removido
do estabelecimento para o qual foi autorizado, aps o deferimento do pedido pela Secretaria da Fazenda.
V 3 Dever, tambm, ser solicitada cessao de uso do equipamento nos seguintes casos:
substituio da Memria Fiscal, hiptese em que a Memria antiga dever ser entregue SEFAZ;
- alterao do nmero do CCA.
Art. 178. Para os pedidos previstos no art. 174, ser apresentado, em relao a cada equipamento, processo em
separado, ainda que pertencente ao mesmo estabelecimento requerente.
SUBSEO IV
DO CREDENCIAMENTO
Art. 179. Podero ser credenciados pela Secretaria da Fazenda com a finalidade de garantir o funcionamento e a
inviolabilidade do Equipamento de Controle Fiscal, bem como para efetuar qualquer interveno tcnica nesses
equipamentos:
- o fabricante;
- o importador;
- outro estabelecimento possuidor de Atestado de Capacitao Tcnica fornecido pelo fabricante ou importador da
respectiva marca.
V 1 Somente poder ser credenciado, para intervir em Equipamento de Controle Fiscal, o estabelecimento inscrito no
Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas e que atenda aos requisitos previstos na legislao especfica.
V 2 O pedido de credenciamento dever ser formulado atravs de requerimento, acompanhado da documentao
indicada pelo Fisco, bem como da apresentao do respectivo equipamento para anlise.
V 3 O atestado a que se refere o inciso do caput dever ser fornecido, tambm, ao tcnico vinculado do
estabelecimento interessado.
V 4 O Atestado de Capacitao Tcnica dever conter, no mnimo:
nome do estabelecimento credenciado, endereo, CNPJ/MF e CCA;
nome do tcnico habilitado, nmero da carteira de identidade e CPF;
Nova redao dada ao inciso III, peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
tipo e modelo do equipamento;
Redao originaI:
III marca e modelo do equipamento de controle fiscal.
Incisos IV, V, VI e VII acrescentados peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
V prazo de validade;
V declarao de que a empresa credenciada trabalhar sob a superviso direta do departamento tcnico do
fabricante;
V declarao de que o Atestado perder validade sempre que o tcnico indicado no inciso deixar de estar
vinculado empresa credenciada ou de participar de programa de treinamento ou reciclagem mantido pela empresa;
V declarao de que o fabricante assume responsabilidade pelas intervenes realizadas pela empresa
credenciada.
Redao dada ao .,5:9 do Art. 180 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
Art. 180. O credenciamento concedido na forma do artigo anterior poder ser:
Redao originaI:
Art. 180. O credenciamento poder ser, a qualquer tempo, suspenso ou revogado pela Secretaria da Fazenda,
sempre que o credenciado concorrer para o uso indevido do equipamento ou descumprir as demais obrigaes
previstas na legislao.
Incisos I e II acrescentados peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
- suspenso, pelo prazo de at 90 (noventa) dias, independente de aplicao de outras sanes previstas na
legislao, ao credenciado:
a) emitir Atestado de nterveno Tcnica em ECF, em desacordo com a legislao;
b) desatender s obrigaes acessrias a que est sujeito em funo da condio de empresa credenciada para
intervir em ECF;
c) utilizar o lacre fornecido pelo Fisco para outros fins que no o previsto na legislao pertinente ou utiliz-lo sem
manter a sua integridade;
d) permitir a interveno no equipamento por pessoa sem atestado de capacitao tcnica a ele vinculado;
e) tiver sua inscrio suspensa no CCA;
- cancelado, independente de aplicao de outras sanes previstas na legislao, ao credenciado que:
a) violar o lacre instalado no equipamento, exceto se o motivo for interveno tcnica que necessite deste
procedimento;
b) deixar de comunicar Secretaria da Fazenda a constatao de lacre violado ou a perda de dados gravados na
Memria Fiscal;
c) permitir a utilizao irregular de equipamento, quer direta ou indiretamente;
d) modificar, alterar, adulterar, falsificar ou violar equipamento para controle fiscal, ou seus componentes, resultando
em funcionamento fora das exigncias e especificaes previstas na legislao tributria para sua fabricao ou
utilizao;
e) disponibilizar equipamento ECF a usurio, contendo programao ou bloqueio de tecla ou de funo diferente
daquela prevista em parecer de homologao de equipamento;
f) intervir em equipamento para o qual no tenha sido credenciado;
g) intervir em ECF no autorizado para uso fiscal;
h) tiver seu credenciamento suspenso e no sanar a irregularidade que deu causa suspenso no prazo estabelecido
pelo Fisco;
i) realizar interveno em ECF com lacre violado, sem cumprimento do disposto no 4 do art. 183;
j) tiver sua inscrio cancelada ou baixada no CCA.
V 1 No descredenciamento, de ofcio ou a pedido, dever ser entregue Secretaria da Fazenda, para destruio, o
estoque de lacres, bem como os formulrios de Atestado de nterveno em Equipamentos de Controle Fiscal no
utilizados.
V 2 Na hiptese de suspenso ou revogao de credenciamento, de ofcio ou a pedido do credenciado ou fabricante,
ou ainda nos casos em que o credenciado cessar suas atividades, a empresa fabricante fica obrigada a nomear ou
indicar novo representante para credenciamento na repartio fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data do
ato que implicou no descredenciamento.
V 3 No perodo entre o descredenciamento e o novo credenciamento pela SEFAZ, a empresa fabricante dever
assumir diretamente a responsabilidade pela assistncia tcnica ou intervenes que se faam necessrias nos
equipamentos da sua marca.
Art. 181. O fabricante, importador e/ou revendedor respondero solidariamente com o usurio quando:
fabricar, distribuir, vender, fornecer ou utilizar Equipamento de Controle Fiscal, suas partes e componentes, em
desacordo com as exigncias e especificaes previstas na legislao tributria;
modificar, alterar, adulterar, falsificar, violar ou sempre que contribuir para o uso indevido do Equipamento de
Controle Fiscal ou de seus componentes, que resulte funcionamento em desacordo com as exigncias e
especificaes previstas na legislao tributria para sua fabricao ou utilizao.
V 1 O fabricante, o importador ou o revendedor que promover a sada de Equipamento de Controle Fiscal, para o
Estado, dever comunicar Secretaria da Fazenda, at o dcimo quinto dia do ms subseqente venda, atravs de
formulrio prprio, o equipamento vendido.
importador e/ou revendedor, para o usurio final, com a gravao da inscrio no CNPJ/MF e CCA do usurio final.
SUBSEO V
DAS INTERVENES
Art. 182. Somente poder intervir em Equipamento de Controle Fiscal, pessoa credenciada na forma prevista na
legislao especfica.
Art. 183. O credenciado dever emitir o formulrio denominado Atestado de nterveno em Equipamento de Controle
Fiscal, quando ocorrer:
- a primeira instalao do lacre;
o acrscimo no Contador de Reincio de Operao;
a remoo do lacre.
V 1 O estabelecimento grfico somente dever confeccionar formulrios destinados emisso de Atestado de
nterveno em Equipamento de Controle Fiscal, mediante prvia autorizao da Secretaria da Fazenda, observado o
disposto no art. 291.
V 2 O Atestado de nterveno em Equipamento de Controle Fiscal dever ser emitido na ocasio da interveno
tcnica, sendo fornecido no ato, cpia ao usurio do equipamento.
V 3 O credenciado dever encaminhar SEFAZ as vias do Atestado de nterveno em Equipamento de Controle
Fiscal at o quinto dia do ms subseqente interveno.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01:
V 4 Na hiptese de constatao por parte do credenciado da existncia de ECF com lacre violado ou com perda de
dados gravados na Memria Fiscal, tal fato dever, sob pena de cancelamento do credenciamento, ser comunicado,
por escrito, ao Fisco, que adotar medidas saneadoras.
SUBSEO VI
DO LACRE
Art. 184. O Equipamento de Controle Fiscal somente dever ser lacrado ou deslacrado por pessoa credenciada pela
Secretaria da Fazenda, com a finalidade de garantir sua inviolabilidade.
V 1 Por ato da Secretaria da Fazenda, poder ser exigida a colocao de mais lacres do que os previstos no Parecer
de Homologao da COTEPE/CMS.
V 2 A confeco dos lacres ser efetuada de acordo com o que determina a legislao especfica.
V 3 Ocorrendo perda ou extravio de lacre, o credenciado dever adotar as medidas previstas neste Regulamento,
para o extravio de documentos fiscais.
Art. 185. O usurio de Equipamento de Controle Fiscal est obrigado a zelar pela conservao do lacre aplicado e
somente permitir interveno por pessoas credenciadas.
SUBSEO VII
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR E DO BILHETE DE PASSAGEM IMPRESSOS POR
EQUIPAMENTO DE CONTROLE FISCAL
Art. 186. O estabelecimento que utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal para emitir Nota Fiscal de Venda a
Consumidor - modelo 2 - e Bilhete de Passagem , dever possuir:
- autorizao para utilizar sistema eletrnico de processamento de dados, de acordo com as exigncias previstas na
legislao pertinente;
- formulrios aprovados pela SEFAZ, atravs de Autorizao para mpresso de Documentos Fiscais ADF.
Pargrafo nico. A emisso de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Bilhete de Passagem, impressos
atravs de sistema eletrnico de processamento de dados, autorizados antes da obrigatoriedade de uso do ECF,
dever adequar-se aos requisitos previstos na legislao especfica.
SUBSEO VIII
DAS NORMAS GERAIS
Art. 187. O contribuinte usurio de Equipamento de Controle Fiscal dever:
manter no estabelecimento listagem dos produtos comercializados, por cdigo, descrio e alquota;
possuir programa aplicativo para obteno da Leitura da Memria Fiscal em meio magntico fornecido pelo
fabricante ou importador do equipamento;
possuir talonrio de Notas Fiscais de Venda a Consumidor a ser utilizado no caso de impossibilidade tcnica de
emisso do documento fiscal pelo equipamento;
V armazenar os documentos fiscais emitidos e impressos por Equipamento de Controle Fiscal, em ordem
cronolgica, pelo prazo decadencial;
V manter a bobina de Fita Detalhe sem seccionamento;
V emitir, no incio do dia e a cada troca de bobina, Leitura X do Equipamento de Controle Fiscal;
V emitir diariamente Reduo Z ao final do funcionamento do Equipamento de Controle Fiscal;
V emitir a Leitura da Memria Fiscal ao final de cada perodo de apurao do CMS.
V 1 O contribuinte que mantiver Equipamento de Controle Fiscal em desacordo com o disposto na legislao
pertinente, ter fixada, mediante arbitramento, a base de clculo do imposto devido.
V 2 Ser considerado inidneo o documento fiscal emitidos em bobina de papel que no atenda, no mnimo, as
seguintes exigncias:
- ser autocopiativa com, no mnimo, duas vias, vedada a utilizao de papel contendo revestimento qumico agente e
reagente na mesma face (tipo self);
- manter a integridade dos dados impressos pelo perodo decadencial;
- ter comprimento mnimo de dez metros para bobinas com trs vias e de vinte metros para bobinas com duas vias;
V - no caso de bobina com trs vias, a via intermediria deve conter, na frente, revestimento qumico reagente e, no
verso, revestimento qumico agente (coating front and back).
V 3 A via da bobina destinada emisso do Cupom Fiscal dever conter:
- no verso revestimento qumico agente (coating back);
- na frente, tarja de cor com, no mnimo, cinqenta centmetros de comprimento assinalada no ltimo metro para o
trmino da bobina.
V 4 A via da Bobina destinada impresso da Fita Detalhe dever conter:
- na frente, revestimento qumico reagente (coating front);
- no verso, o nome e o CNPJ/MF do fabricante e o comprimento da bobina no ltimo metro.
V 5 No caso de equipamento com duas estaes impressoras e sem possibilidade de interligao a computador,
aplicam-se apenas as exigncias contidas no inciso do 2 e no inciso dos 3 e 4, hiptese em que a bobina
de papel dever ter comprimento mnimo de 25 metros.
Subseo IX, com os arts. 187-A a 187-Z, acrescentada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a
partir de 1.1.06
SUBSEO IX
DAS REGRAS GERAIS
Artigo 187-A acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-A. O programa aplicativo fiscal utilizado pelo contribuinte usurio de ECF com a
possibilidade de enviar comandos estabelecidos pelo fabricante ou importador do ECF ao software
bsico, dever atender aos requisitos e especificaes estabelecidos na legislao tributria de regncia.
Artigo 187-B acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-B. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal utilizado pelo ECF dever
cadastrar-se junto ao fisco e atender aos requisitos e especificaes estabelecidas na legislao
tributria de regncia.
Artigo 187-C acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-C. O Mapa Resumo ECF de uso obrigatrio do estabelecimento usurio de ECF que
possua mais de 02 (dois) equipamentos autorizados para uso fiscal e deve atender aos requisitos e
especificaes estabelecidas na legislao tributria de regncia.
V 1 O estabelecimento usurio de ECF que utiliza o Mapa Resumo ECF deve escriturar o livro
Registro de Sadas com base nas informaes nele constantes e atender aos requisitos e especificaes
estabelecidas na legislao tributria de regncia.
V 2 O Mapa Resumo ECF, modelo X, ser emitido pelo estabelecimento usurio de ECF que,
cumulativamente:
realizar operaes relativas circulao de mercadorias;
possuir mais de dois equipamentos autorizados para uso fiscal.
V 3 O Mapa Resumo ECF, modelo X, dever ser utilizado seguindo sua numerao
seqencial e conservado, em ordem cronolgica, pelo prazo decadencial, juntamente com os
documentos fiscais cancelados e as respectivas Redues Z, devendo, ao ltimo mapa do perodo de
apurao, ser anexada a Leitura da Memria Fiscal referente ao mesmo perodo.
V 4 O estabelecimento usurio de ECF obrigado emisso do Mapa Resumo ECF, modelo X,
dever escriturar o Livro Registro de Sadas com base nas informaes dele constantes.
V 5 O estabelecimento usurio de ECF que estiver dispensado da emisso do Mapa Resumo
ECF, modelo X, dever escriturar o Livro Registro de Sadas com base nas Redues Z dirias.
Artigo 187-D acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-D. Os documentos emitidos pelo ECF devero observar as caractersticas e respectivo
leiaute, definidos para cada um deles no Convnio CMS 85/01, de 28 de setembro de 2001, ou outro
que venha a substitu-lo, e conter o nmero de controle denominado "Registro SEFAZ.
Artigo 187-E acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-E. Podero ser credenciados pelo fisco, com a finalidade de garantir o funcionamento
e a integridade do ECF, bem como para nele efetuar qualquer interveno tcnica, o fabricante, o
importador ou outro estabelecimento comercial ou de assistncia tcnica.
Pargrafo nico. Para habilitar-se ao credenciamento, a empresa dever atender aos
requisitos e especificaes estabelecidas na legislao tributria de regncia.
Artigo 187-F acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-F. O lacre externo de segurana a ser instalado no ECF utilizado para fins fiscais ter,
no mnimo, as caractersticas definidas na legislao tributria de regncia.
V 1 O lacre externo de segurana a que se refere o caput, somente poder ser fabricado
conforme modelo aprovado pelo fisco, por empresa devidamente habilitada nos termos e mediante os
procedimentos do disposto na legislao tributria de regncia.
V 2 Os lacres externos de segurana utilizados e posteriormente removidos do ECF bem como
os lacre inutilizados, devero ser entregues ao fisco, juntamente com o Atestado de nterveno Tcnica
em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF.
Artigo 187-G acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-G. Os dispositivos internos de segurana do ECF devero atender as formas e
especificaes estabelecidas na legislao tributria de regncia.
Artigo 187-H acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-H. So responsveis solidrios, sempre que contriburem para o uso indevido de ECF:
o fabricante ou importador do ECF, a empresa credenciada a intervir em ECF e o
desenvolvedor ou fornecedor do programa aplicativo fiscal, em relao ao contribuinte usurio do ECF;
o fabricante ou importador do ECF, em relao a empresa para a qual tenha fornecido
"Atestado de Responsabilidade e Capacitao Tcnica.
Artigo 187-I acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-I. Devero ser inscritos no Cadastro de Contribuintes do Amazonas CCA:
- o fabricante ou importador de ECF, para fins de autorizao de uso de ECF por ele fabricado
ou importado;
o fabricante de lacre externo de segurana do ECF;
a empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal para ECF.
Artigo 187-J acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-J. O trnsito de mercadoria destinada a consumidor final no Estado poder ser
acobertado por documento fiscal emitido por ECF, desde que o prprio equipamento imprima o nome ou
a razo social, endereo, nmero de inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ), ambos do Ministrio da Fazenda, ou o nmero de outro documento
oficial de identificao do adquirente.
Pargrafo nico. Na hiptese do equipamento no possibilitar a insero total dos dados do
adquirente, dever imprimir, no mnimo, o nmero de um documento oficial de identificao, sendo
permitido registrar os demais dados por outro meio, ainda que no verso do documento fiscal.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 187-L peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.5.10
Art. 187-L. A emisso do comprovante de pagamento efetuado com carto de crdito, de
dbito ou similar, por estabelecimento usurio de ECF, ser realizada:
Redao anterior dada ao .,5:9 do art. 187-L peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
Art. 187-L. A emisso do comprovante de pagamento efetuado com carto de crdito ou de dbito automtico em
conta corrente por estabelecimento usurio de ECF ser feita:
Redao originaI do .,5:9 do art. 187-L acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 187-L. A emisso eletrnica do comprovante de pagamento efetuado com carto de crdito ou de dbito
automtico em conta corrente por estabelecimento usurio de ECF ser feita:
Nova redao dada ao inciso I peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
com a utilizao do prprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento
fiscal relativo operao ou prestao, vedada a utilizao, no estabelecimento do contribuinte, de
equipamento:
a) do tipo Point Of SaIe (POS) ou qualquer outro que possua circuito eletrnico para controle
de mecanismo impressor;
b) para transmisso eletrnica de dados ou qualquer outro que possua recursos que possibilite
ao contribuinte usurio a no emisso do comprovante;
c) capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento e a
transmisso de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio de redes
de comunicao de dados, sem a correspondente emisso dos comprovantes;
Redao originaI do inciso I acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
com a utilizao do prprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal relativo operao
ou prestao, vedada a utilizao de qualquer outro equipamento:
a) que possibilite a no emisso do comprovante, inclusive do tipo Point Of Sale (POS);
b) para transmisso eletrnica de dados, capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento
e a transmisso de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio de redes de
comunicao de dados, sem a correspondente emisso dos comprovantes de pagamento pelo ECF;
Nova redao dada ao inciso II peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
com a utilizao de equipamento eletrnico no integrado ao ECF, inclusive os referidos
nas alneas do inciso do caput deste artigo, desde que:
a) as informaes relativas s operaes e prestaes realizadas pelo estabelecimento cujos
pagamentos foram realizados por meio de carto de crdito, de dbito ou similar, sejam mantidas,
geradas e transmitidas conforme estabelecido no art. 38-A;
b) o nmero de inscrio no CNPJ do estabelecimento seja impresso no comprovante de
pagamento;
Redao anterior dada ao inciso II peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07:
com a utilizao de equipamento eletrnico no integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alneas do inciso ,
desde que o estabelecimento usurio adote os procedimentos previstos no art. 187-M; ou
Redao originaI do inciso II acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
com a utilizao de equipamento eletrnico no integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alneas do inciso ,
desde que o estabelecimento usurio adote os procedimentos previstos no art. 187; ou
Nova redao dada ao Inciso III peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10.
manualmente, devendo ser indicada essa circunstncia no documento fiscal e, no anverso
do comprovante de pagamento, as seguintes informaes:
a) o tipo e o nmero do documento fiscal vinculado operao ou prestao, devendo o tipo do
documento fiscal emitido ser indicado por:
1. CF, para Cupom Fiscal;
2. BP, para Bilhete de Passagem;
3. NF, para Nota Fiscal;
4. NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
b) a expresso "EXJA O DOCUMENTO FSCAL DE NMERO NDCADO NESTE
COMPROVANTE, impressa tipograficamente em caixa alta.
Redao originaI do inciso II acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
manualmente, observado o disposto no inciso do 3.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
V 1. Na hiptese do inciso do caput deste artigo, a operao de pagamento, por meio de
carto de crdito, de dbito ou similar, no poder ser concretizada sem que a impresso do
comprovante de pagamento tenha sido realizada no ECF.
Redao originaI do V 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
V 1 Na hiptese do inciso do caput, a operao de pagamento por meio de carto de crdito ou de dbito automtico
em conta corrente no poder ser concretizada sem que a impresso do comprovante de pagamento tenha sido
realizada no ECF.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
V 2. O descumprimento deste artigo sujeita o contribuinte ao disposto no art. 187-V.
Redao originaI do V 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
V 2 O no atendimento ao previsto neste artigo sujeita o contribuinte ao disposto no art. 131.
V 3 Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI do V 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
V 3 Em qualquer situao em que o ECF no possa ser utilizado ou quando houver falha na comunicao de dados
entre o estabelecimento usurio e a administradora de carto de crdito ou dbito que impossibilite a emisso do
comprovante pelo ECF, este ser emitido:
manualmente, devendo esta circunstncia ser indicada no documento fiscal e constar no anverso do comprovante
de pagamento as seguintes informaes:
a) o tipo e o nmero do documento fiscal vinculado operao ou prestao, devendo o tipo do documento fiscal
emitido ser indicado por:
1. CF, para Cupom Fiscal;
2. BP, para Bilhete de Passagem;
3. NF, para Nota Fiscal;
4. NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor.
b) a expresso "EXJA O DOCUMENTO FSCAL DE NMERO NDCADO NESTE COMPROVANTE;
c) o nmero seqencial do ECF do estabelecimento, se o documento fiscal for emitido por ECF;
Nova redao dada ao inciso II peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
com a utilizao de equipamento eletrnico no integrado ao ECF, desde que o estabelecimento usurio adote os
procedimentos previstos no art. 187-M.
Redao originaI do inciso II acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
com a utilizao de equipamento eletrnico no integrado ao ECF, desde que o estabelecimento usurio adote os
procedimentos previstos no art. 187.
Art. 187-M. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI do art. 187-M acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 187-M. O contribuinte usurio de ECF dever autorizar as empresas administradoras de carto de crdito ou de
dbito com as quais opere a fornecer Secretaria de Estado da Fazenda as informaes relativas s operaes e
prestaes realizadas com esta modalidade de pagamento.
Art. 187-N. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao anterior dada ao art. 187-N peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1. 01.07:
Art. 187-N. As administradoras de cartes de crdito ou de dbito em conta-corrente e demais estabelecimentos
similares devero informar ao fisco estadual, na forma estabelecida no Protocolo ECF 04/01, de 24 de setembro de
2001, as operaes e prestaes realizadas pelos estabelecimentos de contribuintes usurios de ECF, cujos
pagamentos sejam efetuados por meio de seus sistemas de crdito, dbito ou similares.
Redao originaI do art. 187-N acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 187-N. As administradoras de cartes de crdito ou de dbito em conta-corrente e demais estabelecimentos
similares devero informar ao fisco, at o dia dez do ms subseqente, as operaes e prestaes realizadas pelos
estabelecimentos de contribuintes usurios de ECF, cujos pagamentos tenham sido efetuados por meio de seus
sistemas de crdito, dbito ou similares.
Artigo 187-O acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-O. A Secretaria de Estado da Fazenda, mediante Resoluo, estabelecer:
os procedimentos a serem observados pelo fabricante ou importador de ECF relativos
anlise e aprovao do equipamento, atribuies e responsabilidades;
os procedimentos relativos habilitao de estabelecimento fabricante, fabricao,
obteno, utilizao e controle do lacre externo de segurana do ECF bem como as suas caractersticas
mnimas;
- os procedimentos relativos ao credenciamento de empresas autorizadas a intervir em ECF,
as hipteses e situaes em que o credenciamento ser suspenso ou cancelado e as atribuies,
responsabilidades e procedimentos que devem ser observados pelas empresas credenciadas na
realizao de intervenes tcnicas;
V os procedimentos relativos ao cadastramento de empresas desenvolvedoras de programa
aplicativo fiscal, as hipteses e situaes em que o cadastramento ser suspenso ou cancelado e as
atribuies, responsabilidades e procedimentos que devem ser observados pelas empresas
desenvolvedoras de programa aplicativo fiscal;
V os procedimentos relativos aos contribuintes usurios de ECF e das condies gerais de
uso de ECF.
Artigo 187-P acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-P. A utilizao de ECF observar, alm das disposies constantes deste
Regulamento, as estabelecidas na legislao tributria de regncia.
Nova redao dada ao art. 187-Q peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
Art. 187-Q. O equipamento ECF ou UAP fica sujeito inspeo e verificao pelo fisco
estadual das condies de fabricao de acordo com o disposto na legislao e em seu ato
homologatrio, a qualquer momento, independentemente de sua posse, finalidade e destinao,
inclusive quando fabricado em outra unidade da federao.
Pargrafo nico. O fabricante ou o importador dever dar cincia do disposto no caput ao
adquirente do equipamento, no momento de sua comercializao.
Redao originaI do art. 187-Q acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 187-Q. O equipamento ECF ou UAP fica sujeito inspeo e verificao pelo fisco das condies de fabricao
de acordo com o disposto na legislao e em seu ato homologatrio ou de registro, a qualquer momento,
independentemente de sua posse, finalidade e destinao, inclusive quando fabricado em outra unidade da federao.
Pargrafo nico. O fabricante ou o importador devero dar cincia do disposto no caput ao adquirente do
equipamento, no momento de sua comercializao.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 187-R peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1.1.07.
Art. 187-R. Poder ser concedido, mediante requerimento, credenciamento a estabelecimento
fabricante, comercial, de assistncia tcnica ou importador de ECF, para efetuar interveno tcnica em
equipamento que implique no rompimento dos lacres de segurana do ECF, desde que o interessado:
Redao originaI do .,5:9 do art. 187-R acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 187-R. Poder ser concedido, mediante requerimento, credenciamento a estabelecimento fabricante, comercial, de
assistncia tcnica ou importador de ECF, para efetuar interveno tcnica em equipamento que implique no
rompimento do lacre externo de segurana ECF, desde que o interessado:
seja estabelecido neste Estado h, no mnimo, dois anos, observado o disposto nos 1 e
2;
esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do CMS deste Estado;
esteja em situao regular junto aos fiscos federal, estadual e municipal;
V disponha de mecanismos que lhe possibilitem acesso internet.
V 1 A restrio prevista no inciso do caput no se aplica ao fabricante e ao importador
relativamente ao credenciamento para interveno em equipamento de sua produo ou importao.
V 2 O fisco poder credenciar empresa estabelecida neste Estado h menos de dois anos,
desde que o scio majoritrio ou o titular de empresa individual comprove sua participao em outra
empresa que atenda ao disposto no caput.
Artigo 187-S acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-S. O contribuinte usurio de ECF que no emitir cupom fiscal para cada operao ou
prestao que realizar, ficar sujeito a sistema especial de controle e fiscalizao, nos termos do art.
163.
Pargrafo nico Ficar tambm o contribuinte sujeito s medidas previstas no caput, quando
detectada irregularidade praticada com dolo, fraude ou simulao.
Nova redao dada ao art. 187-T peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
Art. 187-T. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal responsabilizar-se- por
qualquer alterao indevida no programa, devendo providenciar as protees necessrias para impedir
sua manipulao ou alterao por terceiros.
Redao originaI do art. 187-T acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
Art. 187-T. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal responsabilizar-se- por qualquer alterao
indevida no programa, devendo a empresa providenciar as protees necessrias para impedir sua manipulao ou
alterao por terceiros.
Nova redao dada ao art. 187-U peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.01.07
Art. 187-U. O contribuinte usurio de ECF que tambm emitir documento fiscal e escriturar
livros fiscais por processamento eletrnico de dados, na forma prevista no art. 188, dever utilizar
sistema que integre ambas as funes.
Redao originaI do art. 187-U acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
Art. 187-U. O contribuinte usurio de ECF que tambm emitir documento fiscal por processamento eletrnico de dados
previsto no art. 188, dever utilizar sistema que integre ambas as funes.
Artigo 187-V acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-V. O uso de ECF, inclusive de seus perifricos, em desacordo com as disposies
desta Seo, importar na sua apreenso pelo fisco, sendo consideradas tributadas todas as operaes
e prestaes at ento realizadas e registradas pelo equipamento, observado o seguinte:
o contribuinte usurio infrator ficar sujeito aplicao de sistema especial de controle e
fiscalizao previsto nos art. 163 e suspenso da autorizao de uso do equipamento;
a empresa credenciada a intervir e a empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal
ficaro sujeiras s sanes administrativas prevista em Resoluo SEFAZ.
a base de clculo do imposto poder ser fixada de acordo com o disposto no art. 161.
V sero considerados tributados, conforme o caso, pela maior alquota prevista para as
operaes ou prestaes internas promovidas pelo estabelecimento, os valores gravados na Memria
Fiscal a ttulo de venda bruta diria, quando, cumulativamente:
a) o equipamento no possuir recursos de armazenamento, na Memria Fiscal, dos valores
acumulados por situao tributria;
b) o contribuinte no dispuser das Fitas Detalhe e Redues Z emitidas no ECF;
c) o fisco no puder conhecer e verificar as operaes ou as prestaes registradas no ECF,
inclusive para o equipamento utilizado em modo de treinamento.
Pargrafo nico. O disposto no caput aplica-se a quaisquer dos seguintes equipamentos
mantidos pelo contribuinte em seu estabelecimento no recinto de atendimento ao pblico:
outro equipamento emissor de cupom, ou com possibilidade de emiti-lo, no autorizado,
inclusive os seus perifricos;
os equipamentos que:
a) possibilitem a no emisso do comprovante vinculado ao documento fiscal relativo
operao ou prestao, inclusive do tipo Point of Sale (POS);
b) a transmisso eletrnica de dados, capaz de capturar assinaturas digitalizadas que
possibilite o armazenamento e a transmisso de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em
formato digital, por meio de redes de comunicao de dados, sem a correspondente emisso dos
comprovantes de pagamento pelo ECF;
equipamento com recurso que possibilite a emisso de comprovante de pagamento
efetuado com carto de crdito ou de dbito desvinculado do documento fiscal emitido por ECF.
Artigo 187-X acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-X. O ECF autorizado para uso nos termos do art. 171, no poder sofrer qualquer
processo de reindustrializao ou transformao de modelo, ainda que aps a cessao de uso do
equipamento.
Artigo 187-Z acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
Art. 187-Z. O estabelecimento prestador de servio de transporte rodovirio de passageiros
dever emitir o documento Resumo de Movimento Dirio, modelo 18, previsto no Convnio CMS 57/95,
com base nas Redues Z emitidas pelo ECF.
V 1 O Resumo de Movimento Dirio, modelo 18, ser emitido, diariamente, pelo
estabelecimento centralizador da empresa prestadora de servio de transporte rodovirio de passageiros
usuria de ECF, sendo obrigatrio:
emitir o resumo com base em demonstrativo de venda de bilhetes, emitido por posto de
venda, agncia, filial ou veculo;
os demonstrativos de vendas de bilhetes, utilizados como suporte para elaborao do
resumo, tero numerao e seriao controladas pela empresa e devero ser conservados pelo prazo
decadencial.
V 2 O estabelecimento prestador de servio de transporte rodovirio de passageiros dever
escriturar o Livro Registro de Sadas, com base nos registros efetuados no Resumo de Movimento
Dirio, modelo 18.
SEO II
DO PROCESSAMENTO DE DADOS
Art. 188. A emisso de documentos fiscais por sistema eletrnico de processamento de
dados, bem como a escriturao dos livros fiscais far-se-o de acordo com as normas previstas em
legislao especfica.
SUBSEO I
DO PEDIDO DE USO DE PROCESSOMENTO ELETRNICO
DE DADOS COM FINS FISCAIS
Art. 189. O pedido de uso, alterao ou cessao de uso de sistema eletrnico de
processamento de dados ser deferido mediante requerimento do estabelecimento interessado em
formulrio prprio, acompanhado dos documentos previstos em legislao especfica.
Art. 190. O contribuinte usurio de sistema eletrnico de processamento de dados dever
fornecer, quando solicitado, documentao minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo
descrio, gabarito de registro (lay-out) dos arquivos, listagem dos programas e as alteraes previstas
em legislao especfica.
Pargrafo nico. O estabelecimento est obrigado a manter, pelo prazo decadencial, arquivo
magntico com registro fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, conforme determina a
legislao especfica.
SUBSEO II
DOS DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS POR PROCESSAMENTO DE DADOS
Art. 191. Podero ser emitidos atravs de sistema eletrnico de processamento de dados os
documentos e livros fiscais de que tratam o Convnio s/n., de 15 de dezembro de 1970, o Convnio
SNEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989, e alteraes posteriores.
Pargrafo nico. A emisso de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, atravs de
sistema eletrnico de processamento de dados, fica condicionada ao uso de equipamento Emissor de
Cupom Fiscal ECF.
Art. 192. Os estabelecimentos grficos somente podero confeccionar formulrios destinados
emisso de documentos fiscais, mediante prvia autorizao da Secretaria da Fazenda, nos termos
previstos no Convnio S/N, de 15 de dezembro de 1970.
SUBSEO III
DO REGISTRO FISCAL
Art. 193. Entendem-se por registro fiscal as informaes gravadas em meio magntico,
referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais.
V 1 O armazenamento do registro fiscal em meio magntico ser disciplinado pelo Manual de
Orientao e Manual Tcnico, previsto em legislao especfica.
V 2 O contribuinte encaminhar arquivo magntico ao setor competente da Secretaria da
Fazenda, relativamente s operaes e prestaes, na forma e prazo previstos em legislao
especfica.
V 3 Constitui presuno de m-f a utilizao ou divulgao de programas de processamento
de dados que permitam ao sujeito passivo da obrigao tributria modificar, alterar, adulterar ou falsificar
registros que resultem em reduo do valor do pagamento do imposto, podendo o contribuinte ter a sua
escrita fiscal invalidada, bem como arbitrado o valor das operaes ou prestaes.
V 4 O contribuinte fornecer ao Fisco, quando solicitado, os documentos e arquivos
magnticos de que trata esta Seo, no prazo de cinco dias teis contados da data da exigncia, sem
prejuzo do acesso imediato s instalaes, equipamentos e informaes em meio magntico.
V 5 Por acesso imediato entende-se inclusive o fornecimento de recursos e informaes
necessrias para verificao e/ou extrao de quaisquer dados, tais como senhas, manuais de
aplicativos e sistemas operacionais e formas de desbloqueio de reas de disco ou outras informaes
de interesse do Fisco.
SUBSEO IV
DO IMPRESSOR AUTNOMO
Art. 194. Poder ser autorizada a impresso e emisso simultnea de documento fiscal, em
impressora aser, a contribuinte usurio de sistema eletrnico de processamento de dados, nas
condies estabelecidas em legislao especfica.
Pargrafo nico. O contribuinte autorizado a imprimir e emitir documentos fiscais nos termos
deste artigo passa a ser designado de "impressor autnomo.
Art. 195. A condio de impressor autnomo ser solicitada Secretaria da Fazenda,
mediante requerimento instrudo com documentos pertinentes sua atividade e ao equipamento, fixados
pelo Fisco.
Art. 196. A impresso do documento fiscal fica condicionada utilizao de papel com
dispositivos de segurana, denominado formulrio de segurana, com caractersticas exigidas em
legislao especfica.
Pargrafo nico. As especificaes tcnicas do formulrio de segurana, de que trata o
caput, devero obedecer aos padres do modelo disponibilizado pela COTEPE/CMS, que ter seu uso
exclusivo em documentos fiscais.
Art. 197. O impressor autnomo dever, quando solicitado pelo Fisco, fornecer informaes de
natureza econmico-fiscais, quando solicitadas pelo Fisco, por intermdio de sistema eletrnico de
tratamento de mensagens, fazendo uso, para isso, de servio pblico de correio eletrnico ou outra
forma indicada pela Secretaria da Fazenda.
Pargrafo nico. A natureza das informaes a serem fornecidas, bem como seus prazos,
sero definidos pela Secretaria da Fazenda.
Art. 198. Aplicam-se aos formulrios de segurana, as disposies relativas Autorizao
para mpresso de Documentos Fiscais, previstas no art. 211 deste Regulamento.
Art. 199. Ser considerada sem validade a emisso e impresso simultnea que no estiver
de acordo com as exigncias legais, ficando seu emissor sujeito cassao da autorizao concedida,
sem prejuzo das demais sanes.
Art. 200. O contribuinte usurio de sistema eletrnico de processamento de dados est sujeito
ao cumprimento das demais obrigaes previstas em legislao especfica.
Art. 201. Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poder impor restries, impedir a
utilizao ou cassar autorizao de uso do sistema eletrnico de processamento de dados para emisso
de documentos fiscais e/ou escriturao de livros fiscais.
CAPTULO XV
DO DOCUMENTRIO FISCAL
SEO I
DOS DOCUMENTOS EM GERAL
Art. 202. Os contribuintes do CMS so obrigados a emitir, conforme as operaes ou
prestaes que realizem, os seguintes documentos fiscais:
- Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A;
- Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
Resumo Movimento Dirio, modelo 18;
V - Cupom Fiscal emitido por Equipamento de Controle Fiscal;
V - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
V - Conhecimento de Transporte;
V Manifesto de Carga, modelo 25;
V Ordem de Coleta de Carga, modelo 20.
V 1 Os documentos referidos neste artigo obedecero aos modelos aprovados pelos
Convnios s/n, de 15 de dezembro de 1970, e o n 06/89, de 21 de fevereiro de 1989, e suas
alteraes.
V 2 Nos casos previstos neste Regulamento, sero emitidas pela Secretaria da Fazenda a
Nota Fiscal Avulsa e o Conhecimento de Transporte Avulso.
V 3 Supre a emisso da Nota Fiscal destinada a acobertar o transporte de mercadorias do
porto/aeroporto at o estabelecimento importador a Declarao de mportao, desde que previamente
desembaraada pelo Fisco Estadual.
Pargrafo 4 revogado peIo Decreto 23.992/03, com efeitos a partir de 1.1.04
Redao originaI:
4 Na hiptese do pargrafo anterior, quando a mercadoria no puder ser transportada em apenas um veculo sero
extradas tantas cpias quantas forem necessrias da Declarao de mportao j desembaraada, que tambm
devero ser visadas pelo setor competente do Fisco Estadual.
Pargrafo 5 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 5 Na hiptese de transbordo de cargas dentro do Estado, dever ser emitido novo Manifesto
de Carga relativo a prestao de servio de transporte em que sejam utilizados outros veculos.
Pargrafo 6 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 6 Para efeito de emisso de documento fiscal, ressalvado o disposto no pargrafo anterior,
os casos de transbordo de cargas, realizados pela mesma empresa transportadora, no caracteriza o
incio de nova prestao de servio de transporte, desde que sejam utilizados veculos prprios.
Art. 203. Ressalvada a hiptese do impressor autnomo, os documentos fiscais referidos nos
incisos , , V e V e no 2 do artigo anterior e nos incisos , , V e V do art. 248 devero ser
extrados por decalque a carbono dupla face, papel carbonado ou similar, devendo ser preenchidos
mquina ou manuscritos tinta indelvel, devendo ainda, os seus dizeres e indicaes estar bem
legveis, em todas as vias.
Pargrafo nico. Relativamente aos documentos referidos no artigo anterior, permitido:
- o acrscimo de indicaes necessrias ao controle de tributos federais e municipais, desde
que atendidas s normas da legislao de cada tributo;
- o acrscimo de indicao de interesse do emitente, que no lhe prejudique a clareza;
- a supresso das colunas referentes ao controle do mposto sobre Produtos
ndustrializados, no caso de utilizao de documentos em operaes no sujeitas a esse tributo.
Art. 204. Presume-se inidneo, para os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do
Fisco, o documento fiscal que:
Nova redao dada ao inciso I peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
omitir, ainda que parcialmente, informaes relativas a descrio, quantidade ou valor da
mercadoria ou servio;
Redao OriginaI:
- omitir declaraes, ainda que parcialmente, inclusive as relativas quantidade e valor, ou no seja o legalmente
exigido para a respectiva operao ou prestao;
Nova redao dada ao inciso II peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
- no preencha os requisitos previstos neste Regulamento, inclusive em relao data de
validade de uso;
Redao OriginaI:
- no guarde os requisitos previstos neste Regulamento, inclusive em relao data de validade de uso;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
- contenha declarao inexata, esteja preenchido de forma ilegvel ou apresente emendas ou
rasuras que prejudiquem a identificao do preo cobrado ou do destinatrio da mercadoria ou servio;
Redao OriginaI:
- contenha declaraes inexatas, esteja preenchido de forma ilegvel, apresente emendas ou rasuras que
prejudiquem a
Nova redao dada ao inciso IV peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
V - tenha sido confeccionado sem a devida Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais
- ADF;
Redao OriginaI:
V - tenha sido confeccionado sem a devida autorizao fiscal - ADF;
V - embora revestido das formalidades legais, tenha sido emitido com o intuito de fraude;
Nova redao dada ao inciso VI peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
V - seja emitido por ou destinado a contribuinte fictcio ou a contribuinte que no mais exera
suas atividades, ou em data posterior suspenso, baixa, protocolizao do pedido de baixa ou
cancelamento de inscrio no CCA;
Redao originaI:
V - seja emitido por contribuinte fictcio ou que no mais exera suas atividades, ou em data posterior sua
suspenso,
Nova redao dada ao inciso VII peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
V no esteja selado, autenticado ou visado pelo Fisco, nas hipteses previstas neste
Regulamento;
Redao originaI:
V - quando no selado, autenticado, ou visado pelo Fisco, nas hipteses previstas neste Regulamento;
Nova redao dada ao inciso VIII peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
V - proveniente de outra unidade da Federao, no esteja regularmente desembaraado e
selado na forma prevista na legislao;
Redao originaI:
V - proveniente de outra unidade da Federao, no esteja regularmente desembaraado e selado pelo Fisco
Nova redao dada ao inciso IX peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
X - esteja circulando sem a data de sada na primeira via do documento fiscal;
Redao originaI:
X - esteja circulando sem data de sada da mercadoria na primeira via do documento fiscal;
Nova redao dada ao inciso X peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
X - emitido ou impresso por equipamento ECF no autorizado pela Secretaria de Estado da
Fazenda;
Redao originaI:
X emitido ou impresso por Equipamento de Controle Fiscal no autorizado pela SEFAZ;
X alm do nmero de srie do Selo Fiscal, no constar na superfcie deste o nmero do
respectivo documento fiscal.
Pargrafo nico renumerado para V 1, com nova redao dada peIo Decreto 21.616/00,
efeitos a partir de 1.1.01.
V 1 Nas hipteses dos incisos , X e X do caput, caso o contribuinte comprove o
recolhimento do tributo destacado no documento emitido ou a sua escriturao no livro prprio, aplica-se
somente a penalidade acessria prevista no inciso XL do art. 101, da Lei Complementar n 19, de 29 de
dezembro de 1997.
Redao originaI:
Pargrafo nico. Nas hipteses dos incisos , X e X, caso o contribuinte comprove o recolhimento do tributo
destacado no documento emitido ou a sua escriturao no livro prprio, aplica-se somente a penalidade acessria
prevista no inciso XL do art. 101 da Lei Complementar n 19, de 29 de dezembro de 1997.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1. 7.10
V 2. A data de sada constante do documento fiscal relativo operao ou prestao
intermunicipal ou interestadual de transporte poder ser revalidada uma nica vez, at o dcimo dia aps
a data da sua emisso.
Redao anterior dada peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1. 1.07:
V 2 A data de sada constante do documento fiscal relativo a operao ou a prestao intermunicipal ou interestadual
poder ser revalidada uma nica vez, at o quinto dia aps a data da sua emisso.
Redao anterior dada peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04:
V 2 O contribuinte somente poder revalidar a data de sada constante no documento fiscal, uma nica vez, desde que
seja relativa a operao intermunicipal ou interestadual, para o primeiro dia til subseqente data indicada na nota
fiscal.
Redao originaI do V 2 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
V 2 No se aplica o disposto no inciso do caput, quando o documento fiscal tiver circulando em data posterior
indicada na primeira via como data de sada, se o contribuinte tiver revalidado a data correspondente circulao,
uma nica vez, no corpo do documento fiscal.
Nova redao dada ao V 3 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07.
V 3 Na hiptese de operao intramunicipal, apenas ser admitida a revalidao da data de
sada na nota fiscal uma nica vez, se constar do seu corpo o nmero de srie de fabricao relativo
mercadoria transportada, para o primeiro dia til subseqente data indicada na nota fiscal.
Redao originaI do V 3 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04:
V 3 Na hiptese de transporte intramunicipal, somente ser admitida a revalidao da data de sada na nota fiscal se
constar no seu corpo o nmero de srie de fabricao relativo mercadoria transportada, observados a forma e prazo
indicados no pargrafo anterior.
Art. 205. Ocorrendo sinistro, furto, roubo, perda, extravio ou desaparecimento de documentos
ou livros fiscais, dever o contribuinte, adotar, de imediato, as seguintes providncias:
fazer publicar, pelo menos no Dirio Oficial, nota comunicando o extravio do documento,
constando, inclusive no caso de talonrio de documento fiscal, os nmeros, srie e subsries, com a
declarao de que as mesmas no tm valor legal para quem estiver na sua posse;
comunicar Secretaria da Fazenda a ocorrncia, no prazo de dez dias, anexando o
recorte da publicao referida no inciso anterior.
V 1 Se o contribuinte deixar de atender ao disposto neste artigo, o montante das operaes
ou prestaes poder ser arbitrado pelo Fisco, nos termos do art. 18.
V 2 Somente ser autorizada pela Secretaria da Fazenda a impresso de novos documentos
ou autenticao de novos livros fiscais depois de comprovada a ocorrncia prevista no caput e o
pagamento do imposto, se devido.
V 3 As diversas vias do documento fiscal no se substituiro em suas respectivas funes.
Art. 206. Quando a operao ou prestao estiver beneficiada por iseno ou amparada por
imunidade, no incidncia, diferimento, reduo de base de clculo ou suspenso de recolhimento do
CMS, essa circunstncia deve ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal
respectivo em todas as suas vias.
V 1 Utilizando-se o contribuinte de carimbo para fazer a indicao de que trata o caput, o
mesmo dever ser confeccionado com as dimenses mnimas de 3x5cm, em qualquer sentido.
V 2 Para cada circunstncia mencionada no caput ser emitida uma Nota Fiscal distinta.
Art. 207. Os documentos fiscais sero numerados por espcie, em ordem crescente de
000.001 a 999.999, e enfeixados em blocos uniformes, de vinte no mnimo e cinqenta no mximo,
podendo, em substituio aos blocos, serem confeccionados em formulrios contnuos, observados os
requisitos estabelecidos na legislao especfica para a emisso dos documentos correspondentes.
V 1 Atingindo o nmero 999.999, a numerao dever ser recomeada a partir de 000.001,
com a mesma designao de srie e subsrie, se houver.
V 2 A emisso dos documentos fiscais em cada bloco ser feita pela ordem de numerao
referida neste artigo.
V 3 Os blocos sero usados pela ordem de numerao dos documentos e nenhum deles ser
utilizado sem que o imediatamente anterior esteja simultaneamente em uso ou j tenha sido usado.
V 4 Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agncia, depsito ou qualquer outro
ter documentrio fiscal prprio.
V 5 Em relao aos produtos ou servios imunes de tributao, a emisso dos documentos
poder ser dispensada, mediante previa autorizao dos Fiscos Estadual e Federal.
V 6 O estabelecimento que emita documentos fiscais por processo mecanizado ou
datilogrfico, poder usar esse sistema independentemente de autorizao fiscal.
V 7 dispensada a cpia, em copiador registrado, quando os documentos forem emitidos em
formulrios contnuos com numerao tipogrfica seguida e impressa apenas em uma das vias, desde
que esse nmero seja repetido em outro local de forma mecnica ou datilografada, em todas as vias,
por cpia a carbono.
V 8 Nas hipteses de que tratam os 6 e 7, permitido o uso de jogos soltos ou
formulrios contnuos de documentos fiscais, sem distino de srie, englobando as operaes ou
prestaes a que se refere a seriao indicada no artigo seguinte.
V 9 No exerccio da faculdade a que alude o pargrafo anterior, ser obrigatria a separao,
ainda que por meio de cdigo, das operaes ou prestaes em relao as quais so exigidas
incidncia distintas do CMS.
V 10. Sem prejuzo do disposto no 7, as vias dos jogos soltos ou formulrios contnuos
destinados exibio ao Fisco, podero, em substituio microfilmagem ou adoo de copiador, ser
destacadas, enfeixadas e encadernadas em volumes uniformes de at duzentos documentos.
V 11. Os documentos fiscais podero ser impressos em tamanho inferior ao previsto neste
Regulamento, exclusivamente nos casos de emisso por processamento eletrnico de dados.
Pargrafo 12 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 12. A numerao do documento fiscal de que trata o inciso , do art. 202, ser reiniciada
sempre que houver adoo de sries distintas ou troca de modelo 1 para 1A e vice-versa.
Pargrafo 13 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 13. Na hiptese de o contribuinte adotar sries distintas ou troca de modelos, de que trata o
pargrafo anterior, somente ser permitida a utilizao simultnea at o final do estoque remanescente
em relao s sries.
Art. 208. Os documentos fiscais a que aludem os incisos e do art. 202 sero
confeccionados e utilizados com observncia do seguinte:
- as Notas Fiscais modelos 1 e 1-A podero ter srie designada por algarismo arbico,
vedada a utilizao simultnea de ambos os modelos, salvo quando autorizadas sries distintas pelo
Fisco;
- a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, srie "D, ser usada exclusivamente
quando as mercadorias sejam retiradas do estabelecimento pelo comprador ou na prestao de servio
diretamente ao encomendante.
V 1 Os documentos fiscais a que se refere o inciso , devero conter o algarismo designativo
da subsrie em ordem crescente, a partir de 1, aposto letra indicativa da srie.
V 2 permitido, na utilizao de documentos fiscais da srie "D, o uso simultneo de duas ou
mais subsries.
V 3 Na hiptese de emisso de documentos fiscais por sistema de processamento de dados,
permitido o uso de Nota Fiscal srie "D, sem distino por subsrie, englobando todas as operaes
ou prestaes praticadas pelo contribuinte, desde que observadas as condies previstas no art. 187.
V 4 Na hiptese de que trata o pargrafo anterior ser facultada a indicao, ainda que por
meio de cdigos, dos impostos que incidam sobre a operao ou prestao ou se esta no tributada.
V 5 Ao contribuinte que se utilizar do sistema previsto no 3 permitindo, ainda, o uso de
documento fiscal emitido mquina ou manuscrito, observado o disposto nos 1 e 2.
V 6 facultado ao contribuinte utilizar simultaneamente documento fiscal de srie distinta,
quando realize:
- ao mesmo tempo, operaes sujeitas ou no ao P e/ou CMS;
- vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculos;
- operaes com produtos estrangeiros de importao prpria;
V - operaes com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno;
V - operaes de sada de mercadorias armazenadas em depsito fechado, armazm geral ou
frigorfico, que no devam transitar pelo estabelecimento depositante;
V - vendas a prazo realizadas por estabelecimentos comerciais.
V 7 Na hiptese do inciso do pargrafo anterior, poder ser adotada uma subsrie para as
operaes de remessa e outra, comum a todos os vendedores, para as operaes de venda.
V 8 O disposto no 6 no se aplica aos contribuintes que se utilizem da faculdade prevista
no 3.
V 9 O Fisco pode restringir o nmero das sries e subsries em uso, no sendo permitida a
adoo das mesmas em funo do nmero de empregados.
Art. 209. Ficam adotados o Cdigo de Situao Tributria e o Cdigo Fiscal de Operao e
Prestao CFOP, publicados nos anexos e V, respectivamente, para serem aplicados aos
documentos fiscais conforme sejam exigidos.
Pargrafo nico. Em relao as atividades econmicas praticadas pelos contribuintes,
aplicar-se-o as institudas pelo Ajuste SNEF 02/99, de 23 de julho de 1999.
Art. 210. A impresso dos documentos fiscais de que tratam os arts. 202 e 248, deste
Regulamento, ainda que em grfica localizada fora do Estado, somente poder ser efetuada mediante
requerimento do contribuinte (usurio) e prvia autorizao da Secretaria da Fazenda.
Pargrafo nico acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Pargrafo nico. O disposto no caput deste artigo no se aplica impresso de manifesto de
carga emitido por transportador autnomo na prestao interna de servios de transporte.
Art. 211. Para o cumprimento do disposto no artigo anterior, ser preenchido pedido de
Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais, que conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
- denominao Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais;
- nome, endereo e nmero de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do usurio dos
documentos fiscais a serem impressos;
- nome, endereo e nmero de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento
grfico;
V - quantidade e espcie do documento fiscal, srie e subsrie, quando for o caso, nmero
inicial e final dos documentos a serem impressos;
V - identidade pessoal do encomendante e usurio, as assinaturas deste e do responsvel
pelo estabelecimento grfico e do funcionrio que autorizou a impresso;
V - nmero inicial e final e srie dos Selos Fiscais liberados pelo Fisco para autenticidade dos
documentos.
V 1 O modelo de documento previsto no caput pode ser alterado pela Secretaria da Fazenda
desde que o novo guarde os requisitos enumerados neste artigo.
V 2 O formulrio de que trata este artigo ser preenchido em trs vias, que aps a concesso
da autorizao pela autoridade competente, tero a seguinte destinao:
- primeira via - repartio fiscal;
- segunda via - estabelecimento usurio;
- terceira via - estabelecimento grfico.
Art. 212. mpressos os documentos de que tratam o inciso do art. 202 e os incisos e V do
art. 248, o contribuinte solicitar, junto repartio competente, a homologao para uso dos mesmos,
atravs do formulrio denominado Pedido de Conferncia e Homologao de Uso de Documentos
Fiscais, contendo as seguintes indicaes:
- denominao Pedido de Conferncia e Homologao de Uso de Documentos Fiscais;
- nome, endereo e nmero de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do contribuinte;
- nome, endereo e nmero de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento
grfico que imprimiu os documentos fiscais;
V - o nmero da Autorizao de mpresso dos Documentos Fiscais;
V - quantidade e espcie do documento fiscal, srie e subsrie, quando for o caso, e nmeros
inicial e final dos documentos a serem homologados;
V - assinatura dos responsveis pelo estabelecimento solicitante e pelo estabelecimento
grfico impressor.
V 1 O modelo do documento previsto no caput pode ser alterado pela Secretaria da Fazenda
desde que o novo guarde os requisitos enumerados neste artigo.
V 2 O formulrio de que trata este artigo ser preenchido em uma nica via que ficar na
posse da repartio fiscal que proceder conferncia e autenticao.
V 3 Em substituio ao documento de que trata o caput e o artigo anterior, a SEFAZ poder
adotar outro tipo de documento, que atenda s mesmas finalidades e s exigncias previstas nestes
artigos.
Art. 213. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas
(CCA) devero preencher carto de autgrafos, que ser entregue ao rgo competente da Secretaria
da Fazenda, onde permanecer arquivado.
Art. 214. Os pedidos de Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais no podero sofrer
quaisquer rasuras, emendas ou borres.
Nova redao dada ao art. 215 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 215. vedada a concesso de ADF para quantidade de documentos fiscais que no
sejam suficientes para o consumo do estabelecimento por um perodo inferior a seis meses ou superior
a trinta e seis meses, salvo autorizao expressa da Secretaria Executiva da Receita.
Redao originaI:
Art. 215. vedada a concesso de ADF para quantidade de documentos fiscais que no sejam suficientes para o
consumo do estabelecimento por um perodo inferior a seis meses ou superior a trinta e seis meses, salvo autorizao
expressa da Coordenadoria de Administrao Tributria.
Art. 216. tambm vedada a concesso da ADF para contribuintes com situao cadastral
irregular ou que esteja omisso com suas obrigaes tributrias.
V 1 vedada a concesso de Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais em
formulrios para utilizao por processamento de dados para contribuinte que no tenha autorizao
deste sistema pela SEFAZ.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 2 O uso de formulrios com numerao tipogrfica nica poder ser estendido a
estabelecimento no relacionado na correspondente autorizao, desde que haja aprovao prvia
Secretaria da Fazenda.
Redao originaI:
V 2 facultada a utilizao de formulrios com numerao tipogrfica nica para mais de um estabelecimento, desde
que tenha a mesma razo social.
Art. 217. Ao receber os documentos fiscais da grfica o contribuinte dever exigir a cpia da
respectiva ADF, verificando se o campo "homologao dos documentos fiscais foi devidamente
processada pelo Fisco, sem o que os referidos documentos estaro invalidados para o uso, sendo
considerados inidneos.
Art. 218. A empresa interessada em utilizar o sistema de impresso simultnea, via Iaser,
tambm esto obrigadas formalizao do pedido de Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais
ADF para a liberao da compra dos formulrios de segurana.
Art. 219. Quando o pedido de Autorizao para mpresso de Documento Fiscal compreender
a continuao da srie j iniciada, a critrio da autoridade fazendria competente, poder ser solicitado,
para apresentao repartio, o ltimo documento da respectiva srie.
Art. 220. Sempre que for obrigatria a emisso de documentos fiscais, aqueles a quem se
destinarem as mercadorias so obrigados a exigir tais documentos dos que devam emiti-los, contendo
todos os requisitos legais.
Art. 221. Os estabelecimentos grficos, quando confeccionarem impressos numerados, para
fins fiscais, deles faro constar a sua firma ou denominao, endereo e nmero de inscrio estadual e
no CNPJ/MF; a data, quantidade, data limite de validade e numerao de cada impresso; bem como
numerao e seriao do Selo Fiscal utilizado.
Pargrafo nico. O disposto neste artigo aplica-se, tambm, aos contribuintes que
confeccionarem seus prprios impressos, para fins fiscais.
SEO II
DA NOTA FISCAL
Art. 222. A Nota Fiscal conter as seguintes indicaes:
denominao: Nota Fiscal;
- o nmero de ordem, a srie e, se for o caso, subsrie e o nmero da via;
- a natureza da operao ou prestao de que decorrer a sada de conformidade com o
Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes CFOP, previsto neste Regulamento;
V - a data da emisso;
V - o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento emitente;
V - o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento destinatrio;
V - a data da sada das mercadorias ou prestao do servio do estabelecimento emitente;
V - a discriminao do servio ou das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo,
espcie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao;
X - a classificao fiscal dos produtos, prevista pela legislao do P, quando for o caso;
X a codificao da situao tributria;
X - os valores, unitrio e total dos servios ou das mercadorias e o valor total da operao ou
prestao;
X - a alquota e o valor do P ou do CMS cobrado por substituio tributria, conforme o
caso;
X - a base de clculo do P e/ou do CMS, quando diferente do valor da operao ou da
prestao e o preo de venda no varejo ou no atacado, quando a ele estiverem subordinados os
clculos dos impostos referidos;
XV campo destinado a aposio do Selo Fiscal;
XV - a importncia do imposto devido sobre a prestao ou operao e o cobrado por
substituio tributria, se for o caso, que devera constar em destaque dentro dos respectivos retngulos;
XV - o nome do transportador, o seu endereo e a placa ou nmero de identificao do
veculo;
XV - a forma de acondicionamento dos produtos bem como marca, numerao, quantidade,
espcie e peso dos volumes;
XV - o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do impressor
da nota e a quantidade de impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima notas impressas e
respectiva srie e subsrie e o nmero da autorizao para impresso dos documentos fiscais;
XX - data limite para utilizao ou emisso.
V 1 As indicaes dos incisos , , V, XV e XX sero impressas.
V 2 A indicao do inciso X obrigatria para os contribuintes do P, sendo vedadas as
indicaes dos incisos X e X, quando o emitente no seja obrigado ao recolhimento dos tributos
neles mencionados.
V 3 A Nota Fiscal s pode mencionar produtos de mais de um inciso ou posio constante da
tabela anexa ao Regulamento do mposto sobre Produtos ndustrializados, se houver separao de
valores, de modo que fique demonstrado o P devido em cada inciso ou posio.
V 4 Sero dispensadas as indicaes do inciso V quando constarem de romaneio emitido
com os requisitos mnimos dos incisos , V, V, V, V, X e XV, que constituir parte inseparvel da
Nota Fiscal, hiptese em que se mencionar na nota, o nmero, a srie e a data do romaneio e, neste, o
nmero, a srie e subsrie e a data daquela.
V 5 Na Nota Fiscal emitida relativamente sada de mercadorias em retorno ou em
devoluo, devero ser, ainda, indicados o nmero, a data da emisso e o valor da operao do
documento original.
V 6 A Nota Fiscal de tamanho no inferior a 14,8 x 21 cm, em qualquer sentido.
V 7 proibido o uso do documento fiscal em circunscrio (localidade) fiscal diversa daquela
para onde foi autenticado ou destinado, ressalvados os casos previstos expressamente neste
Regulamento.
V 8 A indicao da data da sada dos produtos ou mercadorias ou ainda a execuo do
servio no deve conter emenda ou rasura, considerando-se sem valor a que estiver emendada ou
rasurada.
V 9 A Nota Fiscal poder servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios, caso
em que a denominao prevista no inciso , do caput, passa a ser Nota Fiscal-Fatura.
V 10. Na Nota Fiscal de que trata o pargrafo anterior, alm dos requisitos exigidos neste
artigo, devero constar, impressas ou mediante carimbo, a fim de documentar o valor da operao ou da
prestao, as seguintes indicaes:
- preo vista;
- despesas de operaes do departamento de crdito, em moeda corrente e porcentagem;
- preo de partida;
V - custo de financiamento.
V 11. Fica dispensada a observncia do disposto no pargrafo anterior quando os requisitos
exigidos figurarem no contrato de venda e compra ou da encomenda ou na fatura respectiva.
V 12. As Notas Fiscais devero ser emitidas no prazo mximo de trs anos contados da data
de autorizao de impresso.
V 13. A indicao prevista no inciso XX dever ser feita em destaque, com a seguinte
expresso: Nota Fiscal vlida, se emitida at DD/MM/AAAA.
Pargrafo 14 acrescentado peIo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
V 14. A Nota Fiscal emitida relativamente entrada de mercadoria de importao prpria deve
ter o campo Destinatrio/Remetente preenchido com os dados do remetente.;
Art. 223. Salvo os casos autorizados pelo Fisco, nas sadas de mercadorias alcanadas pelo
regime de substituio tributria o contribuinte dever emitir Nota Fiscal distinta.
Art. 224. A Nota Fiscal dever ser emitida:
- antes de iniciada a sada das mercadorias ou no momento da prestao do servio;
- no momento do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias por qualquer
estabelecimento;
- antes da transmisso real ou simblica das mercadorias:
a) nos casos de transmisso de propriedade de mercadorias ou de ttulos que as represente,
quando no transitarem pelo estabelecimento do transmitente;
b) nos casos de ulterior transmisso de propriedade de mercadorias que, tendo transitado pelo
estabelecimento transmitente, deste saram sem o pagamento do CMS, em decorrncia de locao ou
de remessas para armazns gerais, frigorficos ou depsitos fechados;
V - na ocasio da entrada ou antes dela, quando previsto neste Regulamento, de
mercadorias, bens ou servios.
V 1 Na Nota Fiscal emitida em razo de ulterior transmisso de propriedade de mercadorias,
previstas na alnea "b" do inciso devero ser mencionados o nmero, a srie, a subsrie e a data da
Nota Fiscal emitida anteriormente por ocasio da sada das mercadorias.
V 2 No caso de mercadoria de procedncia estrangeira que, sem entrar em estabelecimento
do importador ou arrematante, seja por este remetida a terceiros, dever o importador ou arrematante
emitir Nota Fiscal, com a declarao de que a mercadoria sair diretamente da repartio federal em
que se processou o desembarao.
Art. 225. A Nota Fiscal, alm das hipteses previstas no artigo anterior, tambm dever ser
emitida:
- no caso de mercadorias cuja unidade no possa ser transportada de uma vez s, desde que
o P e/ou CMS deva incidir sobre o todo;
- no reajustamento de preo em virtude de contrato escrito de que decorra acrscimo do
valor das mercadorias ou do servio;
- na regularizao decorrente de diferena de quantidade ou de preo das mercadorias ou
servios, quando efetuada no perodo de apurao do respectivo imposto, em que tenha sido emitida a
Nota Fiscal originria;
V - para lanamento do P ou do CMS, no destacado na poca prpria, em virtude de erro
de clculo ou de classificao fiscal, quando a regularizao ocorrer no perodo de apurao dos
impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originria;
V - no caso de diferena apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao
usurio, pela repartio do Fisco Federal, para aplicao em seus produtos sujeitos selagem;
V no caso de diferena apurada no estoque de mercadorias.
V 1 Na hiptese do inciso , sero observadas as seguintes normas:
- nota Fiscal inicial dever ser emitida, se o preo de venda se estender totalidade, sem
indicao correspondente a cada pea ou parte, especificando essa circunstncia, com destaque do
CMS, devendo constar que a remessa ser feita em peas ou partes;
- a cada remessa deve corresponder nova Nota Fiscal, sem destaque do CMS,
mencionando-se o nmero, a srie, subsrie e a data da Nota Fiscal originria.
V 2 Na hiptese do inciso do caput, a Nota Fiscal ser emitida dentro de trs dias da data
em que se efetivou o reajuste do preo.
V 3 Nas hipteses dos incisos , V e V, do caput, se a regularizao no se efetuar dentro
do prazo de apurao do imposto, a Nota Fiscal dever tambm ser emitida, sendo a diferena do
imposto recolhida em guia em separado, com as especificaes necessrias da regularizao.
V 4 Para efeito de emisso da Nota Fiscal na hiptese do inciso V do caput:
a) a falta de selos caracteriza sada de produto sem a emisso de Nota Fiscal e sem
pagamento do CMS e do P;
b) o excesso de selos caracteriza a sada de produto sem aplicao de selo e sem pagamento
do P e do CMS.
O Vide, em relao ao art. 226, o Ajuste SNEF 01/07.
Art. 226. Excetuadas as alteraes relativas mudana do destinatrio, ao preo unitrio e
quantidade da mercadoria ou do servio, qualquer irregularidade verificada no documento fiscal aps
sua emisso poder ser suprida por meio de carta de correo.
Pargrafo nico. A emisso de Nota Fiscal na hiptese do inciso V do caput do artigo anterior
e da carta de correo prevista no caput somente poder ser feita antes de qualquer procedimento
fiscal.
Art. 227. Excetuados os casos previstos neste Regulamento, vedada a emisso de Nota
Fiscal que no corresponda a uma efetiva sada de mercadorias ou prestao de servio, a uma
transmisso de propriedade de mercadoria, ou ainda, a uma entrada de mercadoria no estabelecimento.
Art. 228. A Nota Fiscal ser extrada, no mnimo em trs vias ou, em se tratando de sada de
mercadorias ou prestao de servio para outra Unidade da Federao ou para o exterior, no mnimo
em quatro vias.
Art. 229. Na sada de mercadorias para destinatrio localizado neste Estado, as vias da Nota
Fiscal tero o seguinte destino:
- a primeira via acompanhar o servio ou a mercadoria no seu transporte para ser entregue
pelo transportador, ao destinatrio;
- a segunda via, fixada ao talo, ficar disposio do Fisco Estadual;
a terceira via, para controle ou fiscalizao.
Art. 230. Na sada para outra unidade da Federao, as vias da Nota Fiscal tero o seguinte
destino:
- a primeira via acompanhar o servio ou a mercadoria e ser entregue pelo transportador
ao destinatrio;
- a segunda via ficar presa ao talonrio disposio do Fisco;
- a terceira via acompanhar a mercadoria e destinar-se- a fins de controle do Fisco na
unidade da Federao do destinatrio;
V - a quarta via ficar no talo disposio do Fisco Estadual que, a qualquer tempo, poder
solicitar.
Art. 231. Na sada para o Exterior, a Nota Fiscal ser emitida:
- se a mercadoria for embarcada na Unidade da Federao do remetente, na forma prevista
no artigo anterior;
- se o embarque se processar em outra Unidade da Federao, ser emitida uma via
adicional ou extrada cpia reprogrfica, que ser entregue ao Fisco Estadual do local do embarque.
SUBSEO I
DA NOTA FISCAL MODELO 1 E 1-A
Art. 232. A Nota Fiscal modelo 1 e 1-A ser emitida sempre que o contribuinte promover
operaes da seguinte natureza:
- vendas a contribuinte;
- vendas interestaduais;
- vendas para o exterior;
V - entrada de mercadorias.
Pargrafo 1 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 1 A Nota Fiscal dever ser emitida antes de iniciada a sada da mercadoria, real ou
simbolicamente, ainda que no transite pelo estabelecimento do transmitente.
Redao originaI:
Pargrafo nico. A Nota Fiscal dever ser emitida antes de iniciada a sada das mercadorias, real ou simbolicamente,
ainda que no transite pelo estabelecimento do transmitente.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11.
V 2 A Nota Fiscal, modelos 1, 1A ou 55, dever ser emitida na sada de aparelhos de telefonia
celular mvel, podendo ser usado, em substituio, o cupom fiscal emitido por equipamento ECF
Redao OriginaI do V 2 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
V 2 A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A, dever ser emitida na sada de aparelhos de telefonia celular mvel, vedado o uso
de outro modelo em substituio.
Pargrafo 3 revogado peIo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1.1.11
Pargrafo 3 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 3 A vedao de que trata o pargrafo anterior no se aplica na sada de aparelhos para telefonia celular mvel
realizada pela empresa operadora do servio de telecomunicao, hiptese em que, tambm, poder emitir Nota
Fiscal de Venda a Consumidor.
Art. 233. A Nota Fiscal modelo 1 e 1-A conter, nos quadros e campos prprios, observada a
disposio de cada modelo, as seguintes indicaes:
- no quadro Emitente:
a) o nome ou razo social;
b) o endereo;
c) o bairro ou distrito;
d) o Municpio;
e) a unidade da Federao;
f) o telefone e/ou fax;
g) o Cdigo de Endereamento Postal;
h) o nmero de inscrio no CNPJ/MF;
i) a natureza da operao de que decorrer a sada ou a entrada, tais como: venda, compra,
transferncia, devoluo, importao, consignao, remessa (para fins de demonstrao, de
industrializao ou outra);
j) o Cdigo Fiscal de Operaes ou Prestaes - CFOP;
l) o nmero de inscrio estadual do substituto tributrio na unidade da Federao em favor da
qual retido o imposto, quando for o caso;
m) o nmero de inscrio estadual;
n) a denominao Nota Fiscal;
o) a indicao da operao, se de entrada ou de sada;
p) o nmero de ordem da Nota Fiscal e, imediatamente abaixo, a expresso srie,
acompanhada do nmero correspondente, se adotada nos termos da legislao;
q) o nmero e destinao da via da Nota Fiscal;
r) a data limite para emisso da Nota Fiscal;
s) a data de emisso da Nota Fiscal;
t) a data da efetiva sada ou entrada da mercadoria do estabelecimento;
u) a hora da efetiva sada da mercadoria do estabelecimento;
- no quadro Destinatrio/Remetente:
a) o nome ou razo social;
b) o nmero de inscrio no CNPJ/MF ou no CPF;
c) o endereo;
d) o bairro ou distrito;
e) o Cdigo de Endereamento Postal;
f) o Municpio;
g) o telefone e/ou fax;
h) a unidade da Federao;
i) o nmero de inscrio estadual;
- no quadro Fatura, se adotado pelo emitente, as indicaes previstas na legislao
pertinente;
V - no quadro Dados do Produto:
a) o cdigo adotado pelo estabelecimento para identificao do produto;
b) a descrio dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, srie, espcie,
qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao;
c) a classificao fiscal dos produtos, quando exigida pela legislao do P;
d) o Cdigo de Situao Tributria - CST;
e) a unidade de medida utilizada para a quantificao dos produtos;
f) a quantidade dos produtos;
g) o valor unitrio dos produtos;
h) o valor total dos produtos;
i) a alquota do CMS;
j) a alquota e valor do P ou do CMS cobrado por substituio tributria, conforme o caso;
V - no quadro Clculo do mposto:
a) a base de clculo total do CMS;
b) o valor do CMS incidente na operao;
c) a base de clculo aplicada para a determinao do valor do CMS cobrado por substituio
tributria, quando for o caso;
d) o valor do CMS cobrado por substituio tributria, quando for o caso;
e) o valor total dos produtos;
f) o valor do frete;
g) o valor do seguro;
h) o valor de outras despesas acessrias;
i) o valor total do P, quando for o caso;
j) o valor total da nota;
V - no quadro Transportador/Volumes Transportados:
a) nome ou razo social do transportador e a expresso Autnomo, se for o caso;
b) a condio de pagamento do frete: se por conta do emitente (CF) ou do destinatrio (FOB);
c) a placa do veculo, no caso de transporte rodovirio, ou outro elemento identificativo, nos
demais casos;
d) a unidade da Federao de registro do veculo;
e) o nmero de inscrio do transportador no CNPJ/MF ou CPF;
f) o endereo do transportador;
g) o Municpio do transportador;
h) a unidade da Federao do domiclio do transportador;
i) o nmero de inscrio estadual do transportador, quando for o caso;
j) a quantidade de volumes transportados;
l) a espcie de volumes transportados;
m) a marca dos volumes transportados;
n) a numerao dos volumes transportados;
o) o peso bruto dos volumes transportados;
p) o peso lquido dos volumes transportados;
V - no quadro Dados Adicionais:
a) no campo nformaes Complementares - outros dados de interesse do emitente, tais como:
nmero do pedido, vendedor, emissor da Nota Fiscal, local de entrega, quando diverso do endereo do
destinatrio nas hipteses previstas na legislao, propaganda e outros;
b) no campo Reservado ao Fisco: indicaes estabelecidas pelo Fisco do Estado do emitente;
c) o nmero de controle do formulrio, no caso de Nota Fiscal emitida por processamento
eletrnico de dados;
V - no rodap ou na lateral direita da Nota Fiscal: o nome, o endereo e os nmeros de
inscrio estadual e no CNPJ/MF do impressor da Nota Fiscal; a data e a quantidade da impresso; o
nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e respectiva srie, quando for o caso; o nmero
da autorizao de impresso de documentos fiscais e o nmero inicial e final e a srie do Selo Fiscal de
Autenticidade utilizados;
X - no comprovante de entrega dos produtos, que dever integrar apenas a primeira via da
Nota Fiscal, na forma de canhoto destacvel:
a) a declarao de recebimento dos produtos;
b) a data do recebimento dos produtos;
c) a identificao e assinatura do recebedor dos produtos;
d) a expresso Nota Fiscal;
e) o nmero de ordem da Nota Fiscal.
V 1 A Nota Fiscal ser de tamanho no inferior a 21,0 X 28,0 cm e 28,0 X 21,0 cm para os
modelos 1 e 1-A, respectivamente, e suas vias no podero ser impressas em papel jornal, observado
o seguinte:
- os quadros tero largura mnima de 20,3 cm, exceto os quadros:
a) Destinatrio/Remetente, que ter largura mnima de 17,2 cm;
b) Dados Adicionais, no modelo 1-A;
- no campo Reservado ao Fisco, ter tamanho mnimo de 8,0 cm X 3,0 cm, em qualquer
sentido;
- os campos CNPJ, nscrio estadual do Substituto Tributrio e nscrio estadual do
quadro Emitente e os campos CNPJ/CPF e nscrio estadual do quadro Destinatrio/Remetente, tero
largura mnima de 4,4 cm.
V 2 Sero impressas tipograficamente as indicaes:
- das alneas "a a "h, "m "n, "p , "q e "r do inciso do caput, devendo as indicaes das
alneas "a, "h e "m ser impressas, no mnimo, em corpo 8, no condensado;
- do inciso V, devendo ser impressas, no mnimo, em corpo 5, no condensado;
- das alneas "d e "e do inciso X.
V 3 As indicaes a que se referem as alneas "a a "h e "m do inciso podero ser
dispensadas de impresso tipogrfica, a juzo do Fisco, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada
pela repartio fiscal.
V 4 As indicaes a que se referem a alnea "l do inciso e as alneas "c e "d do inciso V s
sero prestadas quando o emitente da Nota Fiscal for o substituto tributrio.
V 5 Nas operaes de exportao, o campo destinado ao Municpio, do quadro
Destinatrio/Remetente, ser preenchido com a cidade e o pas de destino.
V 6 A Nota Fiscal poder servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios no
quadro Fatura, caso em que a denominao prevista na alnea "n do inciso e "d do inciso X passa a
ser Nota Fiscal - Fatura.
V 7 Nas vendas a prazo, quando no houver emisso de Nota Fiscal-Fatura ou de Fatura, ou,
ainda, quando esta for emitida em separado, a Nota Fiscal, alm dos requisitos exigidos neste artigo,
dever conter, impressas ou mediante carimbo, no campo nformaes Complementares do quadro
Dados Adicionais, indicaes sobre a operao, tais como preo vista, preo final, quantidade, valor e
datas de vencimento das prestaes.
V 8 Sero dispensadas as indicaes do inciso V se estas constarem de romaneio, que
passar a constituir parte inseparvel da Nota Fiscal, desde que obedecidos os requisitos abaixo:
- o romaneio dever conter, no mnimo, as indicaes das alneas "a a "e , "h, "m, "p, "q,
"s e "t do inciso ; "a a "d, "f, "h e "i do inciso ; "j do inciso V; "a, "c a "h do inciso V e do inciso
V;
- a Nota Fiscal dever conter as indicaes do nmero e da data do romaneio e, este, do
nmero e da data daquela.
V 9 A indicao da alnea "a do inciso V:
- dever ser efetuada com os dgitos correspondentes ao cdigo de barras, se o contribuinte
utilizar o referido cdigo para o seu controle interno;
- poder ser dispensada, a critrio do Fisco, hiptese em que a coluna Cdigo do Produto do
quadro Dados do Produto poder ser suprimida.
V 10. Em substituio aposio dos cdigos da tabela do P, no campo Classificao Fiscal,
poder ser indicado outro cdigo, desde que, no campo nformaes Complementares do quadro Dados
Adicionais ou no verso da Nota Fiscal, seja impressa, por meio indelvel, tabela com a respectiva
decodificao.
V 11. Nas operaes sujeitas a mais de uma alquota e/ou situao tributria, os dados do
quadro Dados do Produto devero ser subtotalizados por alquota e/ou substituio tributria.
V 12. Os dados relativos ao SS sero inseridos, quando for o caso, entre os quadros Dados
do Produto e Clculo do mposto, conforme legislao do Municpio.
V 13. Caso o transportador seja o prprio remetente ou o destinatrio, esta circunstncia ser
indicada no campo Nome/Razo Social do quadro Transportador/Volumes Transportados, com a
expresso Remetente ou Destinatrio.
V 14. Na Nota Fiscal emitida relativamente sada de mercadorias em retorno ou em
devoluo, devero ser indicados, ainda, no campo nformaes Complementares, o nmero, a data da
emisso e o valor da operao do documento original.
V 15. No campo Placa do Veculo do quadro Transportador/Volumes Transportados, dever
ser indicada a placa do veculo tracionado, quando se tratar de reboque ou semi-reboque deste tipo de
veculo, devendo a placa dos demais veculos tracionados, quando houver, ser indicada no campo
nformaes Complementares.
V 16. A aposio de carimbos nas Notas Fiscais, quando do trnsito da mercadoria, deve ser
feita no verso das mesmas, salvo quando forem carbonadas.
V 17. Caso o campo nformaes Complementares no seja suficiente para conter as
indicaes exigidas, poder ser utilizado, excepcionalmente, o quadro Dados do Produto, desde que
no prejudique a sua clareza.
V 18. permitida a indicao de informaes complementares de interesse do emitente,
impressas tipograficamente no verso da Nota Fiscal, hiptese em que sempre ser reservado espao,
com a dimenso mnima de 10 X 15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no
pargrafo 16.
V 19. vedada a utilizao de Notas Fiscais dos modelos 1 e 1-A, salvo quando adotadas
sries distintas.
Art. 234. Ser obrigatria a utilizao de sries distintas, dos modelos 1 ou 1-A, no caso de
uso concomitante de Nota Fiscal e Nota Fiscal Fatura, ou ainda quando houver interesse do Fisco em
separar as operaes de entrada das de sada.
SUBSEO II
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR
Art. 235. Nas operaes vista, destinadas a consumidor, em que as mercadorias sejam
retiradas do estabelecimento no ato da venda pelo comprador ou na prestao de servio executado
diretamente ao encomendante, poder ser emitida, em substituio Nota Fiscal modelo 1 ou 1A, a
Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sendo obrigatria a srie "D.
Pargrafo nico. vedado o destaque do CMS na Nota Fiscal modelo 2.
Art. 236. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor dever conter as seguintes indicaes:
- a denominao: Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
- o nmero de ordem, srie, subsrie e o nmero da via;
- a data da emisso;
V - o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e do CNPJ/MF do
estabelecimento emitente;
V - a discriminao das mercadorias ou dos servios, tais como, quantidade, marca, tipo,
modelo, espcie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao;
V - os valores, unitrio e total, das mercadorias ou dos servios e o valor total da operao ou
prestao;
V - o nome, o endereo, os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do impressor da
nota, a data e a quantidade da impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e
respectiva srie, o nmero da Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais, os nmeros inicial e
final, o nmero e a srie dos Selos Fiscais utilizados e a data limite de utilizao.
V 1 As indicaes dos incisos , , V e V devem ser impressas tipograficamente.
V 2 A Nota Fiscal de Venda a Consumidor deve ser de tamanho no inferior a 11 x 13 cm,
em qualquer sentido.
Art. 237. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor ser extrada, no mnimo, em duas vias,
sendo a primeira entregue ao comprador e a ltima presa ao talonrio para exibio ao Fisco.
Pargrafo nico. Ser obrigatria a utilizao de subsries distintas sempre que forem
realizadas no mesmo estabelecimento operaes com produtos estrangeiros de importao prpria e
com importao atravs de terceiros.
Art. 238. O usurio de ECF dever emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, de
forma manual, na impossibilidade de uso do equipamento.
SUBSEO III
DA NOTA FISCAL DO PRODUTOR
Art. 239. O estabelecimento de produtor agropecurio, quando for pessoa jurdica ou tiver
organizao administrativa, considerada pela autoridade fiscal adequada ao atendimento das
obrigaes fiscais, dever emitir Nota Fiscal de Produtor, modelo 4:
- sempre que promover a sada de mercadorias;
- na transmisso da propriedade de mercadorias;
- em outras hipteses previstas na legislao.
V 1 O disposto neste artigo aplica-se, tambm, s pessoas fsicas produtores rurais, s
cooperativas de produtores e s centrais de cooperativas consideradas pelo Fisco como adequadas ao
atendimento das obrigaes fiscais.
V 2 A Nota Fiscal de Produtor deve conter as seguintes indicaes tipograficamente
impressas:
a) denominao: Nota Fiscal de Produtor;
b) nmero de ordem, nmero da via, srie e subsrie;
c) demais composies tipogrficas do modelo, constitudas de palavras, expresses, linhas e
retngulos, inclusive as relativas ao Selo Fiscal.
V 3 Os dados relativos ao emitente somente podero ser impressos quando as operaes
forem efetuadas por estabelecimentos produtores que possuam os requisitos constantes no caput.
V 4 O modelo da Nota Fiscal de Produtor e o disciplinamento de sua impresso e uso esto
previstos no Ajuste SNEF n 09, de 12 de dezembro de 1997.
Art. 240. Na Nota Fiscal de Produtor, devem ser lanados, nos locais prprios, os seguintes
elementos:
- nome, endereo, cdigo de endereamento postal, denominao da propriedade, nmero
de inscrio estadual e do CNPJ/MF, telefone e fax do emitente;
- data da emisso e da sada efetiva das mercadorias do estabelecimento;
- nome, endereo, nmero de inscrio estadual e do CNPJ/MF do destinatrio, ou sua
qualificao, se no inscrito;
V - natureza da operao, tais como: venda, consignao, remessa para beneficiamento;
V - discriminao dos produtos por quantidade, unidade, espcie, qualidade, marca, tipo e
demais elementos que permitam a sua perfeita identificao;
V - preos unitrios dos produtos, seus valores parciais e valor total da operao, bem como a
base de clculo, na falta daquele ou dele diferente;
V alquota e valor do CMS, quando for o caso;
V o nmero de autenticao da guia de recolhimento do CMS e a data, quando exigidos;
X valor do frete, seguro ou de outras despesas;
X - nome e o endereo completos da empresa transportadora ou do transportador autnomo e
a condio de pagamento do frete: se por conta do emitente(CF) ou do destinatrio(FOB);
X quantidade, espcie, marca, numerao e peso dos volumes transportados;
X - quando se tratar de transportador autnomo, o nmero da placa do veculo, Municpio e
Estado de seu emplacamento.
V 1 Os dados referidos no inciso V podero ser dispensados quando os produtos estiverem
sujeitos a posterior fixao de preos, indicando-se no documento essa circunstncia.
V 2 O disposto no inciso X tambm se aplica quando os produtos forem transportados em
veculo prprio, indicando-se no documento essa circunstncia.
Art. 241. Na sada de produtos do estabelecimento agropecurio, a Nota Fiscal de Produtor
ser emitida:
- em duas vias, no mnimo, que tero a mesma destinao prevista nos arts. 229 e 231, para
a Nota Fiscal, quando os produtos se destinarem a estabelecimento localizado neste Estado ou para o
Exterior;
- em quatro vias, no mnimo, que tero a mesma destinao prevista no art. 230, para a Nota
Fiscal, quando os produtos se destinarem a estabelecimento localizado em outra unidade da Federao.
V 1 No caso de sada para o exterior, se o embarque se processar em outra unidade da
Federao, deve ser emitida uma via adicional que ser entregue ao Fisco Estadual do local de
embarque.
V 2 A Nota Fiscal de Produtor ser impressa em tamanho no inferior a 21x20, 3 cm, em
qualquer sentido, e suas vias no podero ser impressas em papel jornal.
Subseo IV renomeada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
SUBSEO IV
DA NOTA FISCAL AVULSA E DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AVULSO
Redao originaI:
SUBSEO IV
DA NOTA FISCAL AVULSA
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 242 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04
Art. 242. A Secretaria de Estado da Fazenda disciplinar, atravs de ato especfico, a emisso
de Nota Fiscal Avulsa e de Conhecimento de Transporte Avulso no caso em que seja necessria a
apresentao deste documento fiscal.
Redao anterior dada peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
Art. 242. A Secretaria da Fazenda emitir a Nota Fiscal Avulsa ou o Conhecimento de Transporte Avulso nos casos
em que, sendo necessria a existncia de documento fiscal hbil, a pessoa no disponha do modelo impresso
graficamente.
Redao originaI:
Art. 242. A Secretaria da Fazenda emitir a Nota Fiscal Avulsa, modelo 6, nos casos em que, sendo necessria a
existncia de documento fiscal hbil, no possa ser emitida Nota Fiscal de outro modelo.
V 1 Em se tratando de operao no sujeita ou parcialmente sujeita incidncia do CMS,
dever constar, na Nota Fiscal Avulsa, sob destaque, a meno ao dispositivo legal correspondente
iseno, no-incidncia, reduo de base de clculo ou imunidade.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 2 A emisso da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento de Transporte Avulso ser
processada mediante o recolhimento do CMS e da Taxa de Expediente, se devidos.
Redao originaI:
V 2 A emisso da Nota Fiscal Avulsa somente ser processada mediante o prvio recolhimento da Taxa de
Expediente.
Pargrafo 3 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 3 Aplicam-se, no que couber, a forma e as condies estabelecidas nos arts. 243 a 247 na
impresso e na emisso do Conhecimento de Transporte Avulso.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04.
V 4 Fica dispensada da obrigao tributria de desembarao previsto nos incisos XV, alnea
"a e XV do art. 38, deste Regulamento, quando se tratar de mercadoria ou prestao de servio de
transporte acobertada por Nota Fiscal Avulsa ou Conhecimento de Transporte Avulso.
Pargrafo 5 acrescentado peIo Decreto 29.674/10, efeitos a partir de 5.3.10.
V 5. Nas operaes que envolvam fornecimento de mercadorias ou bens ao Estado por
sociedade empresria ou empresrio individual do ramo da construo civil, o Secretrio de Estado da
Fazenda poder autorizar que o recolhimento do imposto devido na emisso da Nota Fiscal Avulsa seja
diferido para o momento do pagamento da despesa, por parte da Administrao, observando-se o
seguinte:
Nova redao dada ao inciso I peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
quando da liquidao da despesa, os rgos do poder executivo estadual devero efetuar a
reteno do CMS devido, adotando-se a carga tributria de 5,1% (cinco inteiros e um dcimo por cento)
sobre o valor da operao;
Redao originaI do inciso I acrescentado peIo Decreto 29.674/10, efeitos a partir de 5.3.10:
quando da liquidao da despesa, os rgos do poder executivo estadual devero efetuar a reteno do CMS
devido, adotando-se a carga tributria de 5,1% (cinco inteiros e um centsimo por cento) sobre o valor da operao;
fica vedado ao fornecedor o aproveitamento de qualquer crdito fiscal relativo operao.
Artigo 242-A acrescentado peIo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.
Art. 242-A. As (ele(rc|as a Nola F|sca| Avu|sa resle Redu|arerlo eslerder-se laror a Nola F|sca| Avu|sa de
er|ssao e|el(r|ca - 0-NFA. ro cue couoe(.
Nova redao dada ao art. 243 peIo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa dever conter a denominao "NOTA FSCAL AVULSA ou
"NOTA FSCAL AVULSA DE EMSSO ELETRNCA e-NFA, conforme o meio de emisso, alm da
indicao da operao, se de entrada ou de sada, a data de emisso, e, no mnimo, o seguinte:
- no quadro "EMTENTE:
a) o nome ou denominao social;
b) o endereo;
c) o bairro ou distrito;
d) o Municpio;
e) a unidade da Federao;
f) o nmero do telefone e/ou do fax;
g) o Cdigo de Endereamento Postal - CEP;
h) o nmero de inscrio no CNPJ/MF ou no CPF;
i) o nmero de inscrio estadual no CCA, se houver;
j) a natureza da operao;
k) o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes - CFOP;
l) o nmero da inscrio estadual do substituto tributrio na unidade da Federao em favor da
qual ser retido o imposto, quando for o caso;
m) a data de efetiva sada ou entrada da mercadoria no estabelecimento, conforme o caso;
- no quadro "DESTNATRO/REMETENTE:
a) o nome ou denominao social;
b) o endereo;
c) o bairro ou distrito;
d) o Municpio;
e) a unidade da Federao;
f) o nmero do telefone e/ou do fax;
g) o Cdigo de Endereamento Postal - CEP;
h) o nmero de inscrio no CNPJ/MF ou no CPF;
i) o nmero de inscrio estadual, se houver;
- no quadro "DADOS DO PRODUTO:
a) o cdigo adotado pela SEFAZ para a identificao do produto;
b) a descrio dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, srie, espcie,
qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao;
c) a classificao fiscal dos produtos, quando exigida pela legislao do mposto sobre
Produtos ndustrializados P;
d) o Cdigo de Situao Tributria - CST;
e) a unidade de medida utilizada para a quantificao dos produtos;
f) a quantidade dos produtos;
g) o valor unitrio dos produtos;
h) o valor total dos produtos;
i) a alquota do CMS;
j) a alquota do P, quando for o caso;
k) o valor do P, quando for o caso;
V - no quadro "CLCULO DO MPOSTO:
a) a base de clculo total do CMS;
b) o valor do CMS incidente na operao;
c) a base de clculo aplicada para a determinao do valor do CMS retido por substituio
tributria, quando for o caso;
d) o valor do CMS retido por substituio tributria, quando for o caso;
e) o valor total dos produtos;
f) o valor do frete;
g) o valor do seguro;
h) o valor de outras despesas acessrias;
i) o valor total do P, quando for o caso;
j) o valor total da nota fiscal;
V no quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS:
a) o nome ou razo social do transportador ou a expresso "AUTNOMO, se for o caso;) a
condio de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatrio;
c) a placa do veculo, no caso de transporte rodovirio, o nome da embarcao, no caso de
transporte fluvial, ou outro elemento identificativo, nos demais casos;
d) a unidade da Federao de registro do veculo;
e) o nmero de inscrio do transportador no CNPJ/MF ou no CPF;
f) o endereo do transportador;
g) o Municpio do transportador;
h) a unidade da Federao do domiclio do transportador;
i) o nmero de inscrio estadual no CCA do transportador, quando for o caso;
j) a quantidade de volumes transportados;
k) a espcie dos volumes transportados;
l) a marca dos volumes transportados;
m) a numerao dos volumes transportados;
n) o peso bruto dos volumes transportados;
o) o peso lquido dos volumes transportados;
V - no quadro "DADOS ADCONAS no campo "NFORMAES COMPLEMENTARES:
a) o dispositivo legal que amparou a iseno, no incidncia ou imunidade;
b) a informao do local de entrega, se diverso do endereo do destinatrio;
c) a expresso a ser impressa automaticamente pelo programa gerador da Nota Fiscal Avulsa:
1. "Os dados declarados so de inteira responsabilidade do remetente/emitente, configurando-
se crime de falsidade ideolgica a omisso de informaes ou a insero de dados inexatos, nos termos
do art. 299 do Cdigo Penal Brasileiro.;
2. "A Nota Fiscal Avulsa foi emitida com base na declarao do contribuinte e est sujeita a
vistoria fsica pela fiscalizao da SEFAZ..
Pargrafo nico. Na Nota Fiscal Avulsa de Emisso Eletrnica e-NFA dever constar a
expresso "Documento preenchido pelo contribuinte e fornecido gratuitamente pela SEFAZ/AM, cuja
autenticidade pode ser confirmada no endereo eletrnico "www.sefaz.am.gov.br, em substituio
expresso exigida no item 2, na alnea "b do inciso V deste artigo.
Redao originaI:
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa conter as seguintes indicaes:
denominao: Nota Fiscal Avulsa;
- o nmero de ordem e o nmero da via;
- a data da emisso;
V - o nome, o endereo, o nmero de inscrio estadual e, no CNPJ/MF, do estabelecimento ou pessoa para quem
emitida;
V - o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do destinatrio;
V - a data da sada efetiva das mercadorias ou da prestao de servio;
V - a discriminao das mercadorias, produtos ou servios, tais como: quantidade, marca, tipo, modelo, espcie,
qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao;
V - os valores, unitrios e total, das mercadorias, produtos ou servios e o valor total da operao ou da prestao;
X - o valor do total do CMS correspondente operao ou prestao;
X - a identificao da repartio fiscal que emitiu a Nota Fiscal Avulsa;
X - local de procedncia das mercadorias, produtos ou prestao de servios;
X - nome do transportador, seu endereo e a placa ou nmero de identificao do veculo ou da embarcao;
X - nmero do Documento de Arrecadao - DAR, correspondente quitao do imposto da operao ou prestao;
XV - data do recolhimento do CMS, correspondente operao ou prestao.
Pargrafo nico. As indicaes dos incisos e sero impressas tipograficamente.
Art. 244. A Nota Fiscal Avulsa ser impressa em srie nica, com numerao crescente de
000.001 a 999.999, agrupadas em blocos de cinqenta jogos, com cinco vias, que tero a seguinte
destinao:
- a primeira. via, para o contribuinte destinatrio, acompanhar a mercadoria, produto ou
servio;
- a segunda. via, ficar presa ao talo;
- a terceira via, para o contribuinte remetente;
V - a quarta via, para a repartio fiscal expedidora, ser anexada ao balancete;
V - a quinta via, para arquivo na repartio fiscal expedidora.
V 1 A Nota Fiscal Avulsa dever ser emitida com uso de papel carbono de dupla face, em
todas as suas vias, sem o que sero consideradas fraudulentas e punidos os responsveis pela
emisso.
V 2 Na Nota Fiscal Avulsa, obrigatria a assinatura do contribuinte ou de quem o estiver
representando no recolhimento do imposto, sendo facultada a exigncia para as vias que devam ficar
em poder do prprio interessado.
Artigo 244-A acrescentado peIo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.
Art. 244-A. A e-NFA poder ser emitida, tambm, pelo prprio contribuinte, por meio eletrnico
no stio da SEFAZ/AM na internet.
V 1 A e-NFA ser impressa em papel comum, padro A-4, vedado o papel jornal, com cdigo
de barras, emitida em srie nica com numerao de 000.000.001 a 999.999.999, em duas vias, que
tero a seguinte destinao:
a primeira via para o destinatrio, que acompanhar a mercadoria, produto ou servio e
dever conter a assinatura do responsvel pela emisso;
a segunda via para o emitente.
V 2 facultada a reimpresso eletrnica da e-NFA, hiptese em que as duas vias
apresentaro com destaque a expresso: "CPA SEM VALOR FSCAL.
V 3 No caber carta de correo e-NFA, hiptese em que o documento fiscal dever ser
cancelado e emitido um novo.
V 4 O cancelamento da e-NFA, cuja forma ser regulamentada por ato da SEFAZ, s poder
ser requerido por via eletrnica, desde que no tenha havido a circulao da mercadoria e at o segundo
dia subseqente data de sua emisso.
Nova redao dada ao art. 245 peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04
Art. 245. O pedido de impresso da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento de Transporte
Avulso ser feito pelo Secretrio Executivo da Receita da Secretaria da Fazenda.
Redao originaI:
Art. 245. O pedido de impresso de Nota Fiscal Avulsa ser feito pelo Subcoordenador da Arrecadao da Secretaria
da Fazenda.
Pargrafo nico. So consideradas inidneas as Notas Fiscais Avulsas que no forem
devidamente autenticadas e seladas na forma prevista na legislao.
Artigo 245-A acrescentado peIo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.
Art. 245-A. Ser tambm considerada inidnea a e-NFA no existente nos sistemas
eletrnicos da SEFAZ e/ou que no contenham as informaes exigidas no art. 243 deste Regulamento.
V 1 A conferncia da autenticidade e idoneidade da e-NFA poder ser feita por consulta ao
endereo eletrnico da SEFAZ, utilizando-se o nmero do documento e o do respectivo controle.
V 2 Ainda que formalmente regular, no ser considerada e-NFA idnea, aquela emitida ou
utilizada com intuito de dolo, fraude ou simulao, e que possibilite, mesmo que a terceiro, o no
pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.
Art. 246. Em casos excepcionais, o Secretrio da Fazenda poder designar prepostos com a
finalidade de emisso de Notas Fiscais Avulsas, sendo condies indispensveis designao, o
exerccio de funo pblica efetiva, a assinatura de Termo de Compromisso e a apresentao de
comprovante da existncia de seguro de fidelidade, necessrio ao exerccio da funo arrecadadora.
Pargrafo nico. Quando se tratar de emisso de Nota Fiscal Avulsa, somente para
cobertura de operao no sujeita incidncia do CMS, poder ser substitudo o Termo de
Compromisso por credenciamento especifico e a designao independer da existncia de seguro de
fidelidade.
Art. 247. Mantidas as caractersticas previstas nos arts. 243, fica a Secretaria da Fazenda
autorizada a emitir a Nota Fiscal Avulsa atravs do sistema eletrnico de processamento de dados,
inclusive por impresso autnoma.
SUBSEO V
DAS NOTAS FISCAIS ESPECIAIS
Art. 248. So consideradas Notas Fiscais especiais:
- a Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica, de gua ou de Servio de Telecomunicaes;
- o Bilhete de Passagem/Nota de Bagagem;
- a Nota Fiscal de Servio de Transporte;
V - a Nota Fiscal de Comunicao;
V - a Nota Fiscal de Microempresa.
V 1 A Nota Fiscal de que trata o inciso , deste artigo, ser utilizada por qualquer
estabelecimento que promova a sada ou fornecimento de energia eltrica, gua ou pelo prestador de
servio de telecomunicaes.
V 2 O disposto no pargrafo anterior no se aplica ao fornecimento de gua mineral envasada
em recipientes apropriados para consumo final.
V 3 Os documentos citados no 1 contero, no mnimo:
- a denominao: Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica - ou gua; ou Nota Fiscal de Servio
de Telecomunicaes;
- a identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF;
- a identificao do destinatrio ou do usurio do servio: nome e endereo, e os nmeros
de inscrio estadual e no CNPJ/MF, se for pessoa jurdica;
V - a discriminao do produto ou do servio prestado;
V - o valor discriminado do consumo ou dos servios prestados, bem como outros valores
cobrados a qualquer ttulo;
V - as datas da leitura ou do perodo a que se refere o fornecimento ou a prestao do servio
e da emisso;
V - o valor total da nota, a base de clculo e a alquota aplicvel;
V - o valor do CMS devido;
X - o nmero de ordem e srie.
V 4 As Notas Fiscais de que trata o 1, de tamanho no inferior a 9,0 X 15,0 cm, em
qualquer sentido, sero emitidas em, no mnimo, duas vias, que tero a seguinte destinao:
- a primeira via ser entregue ao destinatrio;
- a segunda via ficar em poder do emitente para exibio ao Fisco.
V 5 A segunda via, de que trata o pargrafo anterior, poder ser dispensada, a critrio da
Secretaria da Fazenda, desde que o estabelecimento emitente mantenha em arquivo magntico os
dados relativos aos documentos emitidos.
Art. 249. O Bilhete de Passagem/Nota de Bagagem ser utilizado pelos transportadores que
executarem transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de passageiros.
V 1 O documento referido no caput conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
- a denominao: Bilhete de Passagem/Nota de Bagagem (aerovirio - hidrovirio - rodovirio
ou ferrovirio);
- o nmero de ordem, a srie e o nmero da via;
- data e local da emisso;
V - identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF;
V - identificao da classe, da viagem ou do vo;
V - local do embarque e do destino e a hora de sada;
V - nome do passageiro, no caso de transporte areo;
V - o valor do servio de transporte, bem como os acrscimos a qualquer ttulo;
X - o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do impressor do
documento, a data e a quantidade de impresso, o nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento
impresso e respectivas sries e o nmero da autorizao para impresso dos documentos fiscais.
V 2 As indicaes contidas nos incisos , , V e X sero impressas tipograficamente.
V 3 Os documentos fiscais de que trata este artigo sero emitidos em, no mnimo, duas vias,
que tero a seguinte destinao:
- a primeira via ser entregue ao destinatrio;
- a segunda via ficar em poder do emitente para exibio ao Fisco.
V 4 Os documentos fiscais de que trata este artigo devero ser de tamanho no inferior a:
- 5,2 X 7,4 cm, em qualquer sentido, para os transportes rodovirios, hidrovirios e
ferrovirios;
- 8,0 X 18,5 cm, em qualquer sentido, para o transporte areo.
Art. 250. A Nota Fiscal de Servio de Transporte ser utilizada:
- pelas agncias de viagem ou por quaisquer transportadores que executarem servios de
transporte intermunicipal, interestadual e internacional de turistas e de outras pessoas, em veculos
prprios ou afretados;
- pelos transportadores de valores, para englobar, em relao a cada tomador de servio, as
prestaes realizadas, desde que dentro do perodo de apurao do imposto;
- pelos transportadores ferrovirios de cargas, para englobar, em relao a cada tomador de
servio, as prestaes executadas no perodo de apurao do imposto;
V - pelos transportadores de passageiros, para englobar, no final do perodo de apurao do
imposto, os documentos de excesso de bagagem emitidos durante o ms, nas condies definidas na
legislao.
V 1 O documento de que trata este artigo conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
- a denominao: Nota Fiscal de Servio de Transporte;
- o nmero de ordem, da srie e da via;
- a natureza da prestao de servio, acrescida do respectivo cdigo fiscal;
V - a data da emisso;
V - a identificao do emitente: o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF;
V - identificao do usurio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF ou no CPF;
V - a discriminao do percurso e do servio prestado, de modo que permita sua perfeita
identificao;
V - a identificao do veculo transportador;
X - o valor do servio prestado, bem como acrscimos a qualquer ttulo;
X - o valor total da prestao;
X - a base de clculo do CMS;
X - a alquota aplicvel;
X - o valor do CMS;
XV - a data ou o perodo da prestao dos servios;
XV - o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do impressor da
nota, a data e quantidade de impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e
respectivas srie e subsrie e o nmero da autorizao para impresso de documentos fiscais - ADF e
os nmeros inicial e final e a srie do Selo Fiscal utilizado;
XV - a data limite para utilizao ou emisso;
XV - o campo reservado para aposio do Selo Fiscal de autenticidade.
V 2 A Nota Fiscal de Servio de Transporte, de tamanho no inferior a 14,8 X 21,0 cm, em
qualquer sentido, ser emitida na quantidade de vias abaixo discriminada:
- nas prestaes internas tero, no mnimo trs vias, com a seguinte destinao:
a) a primeira via ser entregue ao usurio do servio;
b) a segunda via acompanhar o transporte para fins de fiscalizao;
c) a terceira via ficar com emitente para exibio ao Fisco;
- nas prestaes interestaduais tero, no mnimo, quatro vias, com a seguinte destinao:
a) a primeira via ser entregue ao destinatrio;
b) a segunda via acompanhar o transporte para fins de controle no Estado de destino;
c) a terceira via destinar-se- ao controle do Fisco do Estado do emitente;
d) a quarta via ficar com o emitente para exibio ao Fisco.
V 3 Excetuando os transportadores citados no inciso do caput, a Nota Fiscal de Servio de
Transporte poder ser emitida em at duas vias, nas prestaes internas, com a destinao prevista nas
alneas "a e "b do inciso do pargrafo anterior.
V 4 obrigatria a emisso de Nota Fiscal, por veculo, para cada viagem.
V 5 Na prestao internacional de servio de transporte, podero ser exigidas tantas vias
quantas forem necessrias para o controle dos demais rgos fiscalizadores.
Art. 251. A Nota Fiscal de Comunicao ser utilizada por qualquer estabelecimento que
preste servio de comunicao e conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
- a denominao: Nota Fiscal de Servio de Comunicao;
- o nmero de ordem, da srie e da via;
- a natureza da prestao de servio, acrescida do respectivo cdigo fiscal;
V - a data da emisso;
V - a identificao do emitente: o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF;
V - identificao do usurio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF ou no CPF;
V - a discriminao do servio prestado, de modo que permita sua perfeita identificao;
V - o valor do servio prestado, bem como acrscimos a qualquer ttulo;
X - o valor total da prestao;
X - a base de clculo do CMS;
X - a alquota aplicvel;
X - o valor do CMS;
X - a data ou o perodo da prestao dos servios;
XV - o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do impressor da
nota, a data e quantidade de impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e
respectivas srie e subsrie, o nmero da Autorizao para mpresso de Documentos Fiscais - ADF e
o nmero inicial e final e a srie do Selo Fiscal utilizado;
XV - a data limite para utilizao ou emisso;
XV - o campo reservado para aposio do Selo Fiscal de autenticidade.
V 1 As indicaes constantes dos incisos , , V, XV, XV e XV sero impressas
tipograficamente.
V 2 A Nota Fiscal de Servio de Comunicao, de tamanho no inferior a 14,8 X 21,0 cm, em
qualquer sentido, ser emitida na quantidade de vias abaixo discriminada:
- nas prestaes internas tero, no mnimo duas vias, com a seguinte destinao:
a) a primeira via ser entregue ao usurio do servio;
b) a segunda via ficar no emitente para exibio ao Fisco;
- nas prestaes interestaduais tero, no mnimo, trs vias, com a seguinte destinao:
a) a primeira via ser entregue ao destinatrio;
b) a segunda via destinar-se- ao controle do Fisco do Estado de destino;
c) a terceira via ficar com o emitente para exibio ao Fisco.
V 3 Na prestao internacional de servio de comunicao, podero ser exigidas tantas vias
quantas forem necessrias para o controle dos demais rgos fiscalizadores.
V 4 A Nota Fiscal de Servio de Comunicao poder servir como fatura, feita a incluso dos
elementos necessrios, caso em que a denominao passar a ser Nota Fiscal-Fatura de Servio de
Comunicao.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 252 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
Art. 252. A Nota Fiscal de Microempresa, modelo aprovado pelo Decreto n 9.564, de 3 de
junho 1986, ser utilizada por todos os contribuintes inscritos na Secretaria da Fazenda nessa categoria,
vedada a utilizao do modelo 1 ou 1A, e conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
Redao originaI:
Art. 252. A Nota Fiscal de Microempresa, modelo aprovado pelo Decreto n 9563, de 3 de junho 1986, ser utilizada
por todos os contribuintes inscritos na Secretaria da Fazenda nessa categoria, com excluso de qualquer outra, salvo
em se tratando de prestao de servio de transporte ou comunicao, e conter, no mnimo, as seguintes
indicaes:
- a denominao: Nota Fiscal de Microempresa;
- o nmero de ordem, da srie, subsrie e da via;
- a natureza da operao ou prestao de servio, acrescida do respectivo cdigo fiscal;
V - a data da emisso, da sada e/ou da entrada;
V - a identificao do emitente: o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF;
V - a discriminao da mercadoria ou do servio prestado, de modo que permita sua perfeita
identificao;
V - o valor total da operao ou prestao;
V - o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do impressor da
nota, a data e quantidade de impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e
respectivas srie e subsrie, o nmero da Autorizao para mpresso de Documentos Fiscais - ADF e
os nmeros inicial e final e da srie do Selo Fiscal utilizado;
X - a data limite para utilizao ou emisso;
X - o campo reservado para aposio do Selo Fiscal de autenticidade;
X - a expresso: Este documento no tem valor para efeito de crdito do CMS.
V 1 As indicaes constantes dos incisos , , V, V, X, X e X sero impressas
tipograficamente.
V 2 A Nota Fiscal de Microempresa, de tamanho no inferior a 14,8 X 21,0 cm, em qualquer
sentido, ser emitida na quantidade de vias abaixo discriminada:
- nas operaes ou prestaes internas tero, no mnimo duas vias, com a seguinte
destinao:
a) a primeira via ser entregue ao adquirente da mercadoria ou usurio do servio;
b) a segunda via ficar no emitente para exibio ao Fisco;
- nas operaes ou prestaes interestaduais tero, no mnimo, trs vias, com a seguinte
destinao:
a) a primeira via ser entregue ao destinatrio;
b) a segunda via destinar-se- ao controle do Fisco do Estado de destino;
c) a terceira via ficar com o emitente para exibio ao Fisco.
V 3 Nas operaes ou prestaes internacionais realizadas por microempresa, podero ser
exigidas tantas vias quantas forem necessrias para o controle dos demais rgos fiscalizadores.
V 4 A Nota Fiscal de microempresa deve ser utilizada para acobertar tanto as sadas como as
entradas de mercadorias, sendo vedada a sua utilizao para transferncia de crdito fiscal.
Pargrafo 5 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 5 O disposto neste artigo no se aplica ao contribuinte prestador do servio de transporte ou
de comunicao, hiptese em que emitir o documento fiscal relativo a sua prestao.
Art. 253. A Secretaria da Fazenda poder, atravs da concesso de regime especial,
autorizar o uso das Notas Fiscais Especiais na venda a consumidor ou usurio final.
SEO III
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
Art. 254. O Conhecimento de Transporte ser utilizado por qualquer transportador que
executar servio de transporte de carga intermunicipal, interestadual e internacional, em veculo prprio
ou afretado.
Pargrafo nico renumerado para V 1, com nova redao dada peIo Decreto 21.616/00,
efeitos a partir de 1.1.01
V 1 Considera-se veculo prprio, alm do que se achar registrado em nome do prestador do
servio, aquele que for por ele operado em regime de locao ou qualquer outra forma legal de posse.
Redao originaI:
Pargrafo nico. Considera-se veculo prprio, alm do que se achar registrado em nome do prestador de servio,
aquele que for por ele operado em regime de locao ou qualquer outra forma de posse.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 23.992/03, com efeitos a partir de 1.1.04
V 2 Fica dispensada a emisso de Conhecimento de Transporte quando se tratar de transporte
de carga prpria, desde que conste no documento de propriedade do veiculo a identificao pelo
CNPJ(MF) do emitente ou do destinatrio da nota fiscal.
Redao originaI do V 2 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
V 2 Fica dispensada a emisso de Conhecimento de Transporte quando se tratar de transporte de carga prpria, se o
remetente e destinatrio forem domiciliados no Estado, desde que conste a denominao ou razo social do emitente
da Nota Fiscal ou do destinatrio da mercadoria no documento de propriedade do veculo.
Pargrafo 3 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04
V 3 No caso de locao do veculo, a vinculao do transporte com o remetente ou
destinatrio da carga prpria ser constatada pela apresentao do contrato.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04
V 4 No retorno de mercadoria ou bem, procedente de outra unidade da Federao ou
Municpio, no entregue ao destinatrio, dever ser indicado o motivo pelo qual no foi entregue a
mercadoria no verso da primeira via da Nota Fiscal, sem prejuzo da emisso do Conhecimento de
Transporte de Cargas para acobertar a prestao de servio relativa ao retorno.
V 5 Revogado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Redao originaI do V5 acrescentado peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04:
V 5 No ser exigido o Conhecimento de Transporte no desembarao de documentao fiscal relativo s entradas de
mercadorias em operaes internas, desde que sejam amparadas pela dispensa do imposto prevista no 7 do art.
110.
Art. 255. O documento referido no artigo anterior conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
- a denominao: Conhecimento de Transporte (Rodovirio, Hidrovirio, Ferrovirio, Areo);
- o nmero de ordem e da via, o da srie e subsrie;
- a natureza da prestao de servio, acrescida do respectivo cdigo fiscal;
V - local e data da emisso;
V - identificao do emitente: o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF ou CPF;
V - identificao do remetente e do destinatrio: o nome, o endereo e os nmeros de
inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF;
V - o local de recebimento e o da entrega da carga;
V - a identificao da carga transportada: a marca, o nmero, a quantidade, a espcie, o
volume, a discriminao e o valor da mercadoria, a unidade de medida (peso ou volume), bem como o
nmero, srie e subsrie da Nota Fiscal;
X - os valores dos componentes do frete;
X - o valor total da prestao;
X - a alquota aplicvel;
X - o valor do CMS devido;
X - o local e a data do embarque;
XV - a indicao do frete, se pago pelo destinatrio (FOB) ou pelo remetente (CF);
XV - o campo destinado aposio do Selo Fiscal de Autenticidade;
XV - o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do impressor do
documento, a data e a quantidade de impresso, o nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento
impresso e respectivas srie e subsrie, o nmero da autorizao para impresso dos documentos
fiscais, a data da validade e os nmeros inicial e final e de srie do Selo Fiscal utilizado.
V 1 As indicaes a que se referem os incisos , , V e XV sero impressas tipograficamente.
V 2 Os conhecimentos de transporte sero de tamanho no inferior, em qualquer sentido, a:
- rodovirio: 9,9 X 21,0 cm;
- hidrovirio: 21,0 X 30,0 cm;
- areo: 14,8 X 21,0 cm;
V - ferrovirio: 19,0 X 28,0 cm.
Art. 256. O Conhecimento de Transporte de Carga ser emitido antes do incio da prestao
do servio.
Pargrafo nico. A exigncia do Conhecimento de Transporte no se aplica aos seguintes
casos:
- no transporte de carga prpria, desde que se faa acompanhar da Nota Fiscal
correspondente e nela estejam corretamente mencionado os dados do veculo transportador e a
expresso: Transporte de Carga Prpria;
- no transporte de mercadoria pelo prprio vendedor, desde que se faa acompanhar da
Nota Fiscal correspondente e nela estejam corretamente mencionado os dados do veculo transportador
e a parcela correspondente ao frete esteja destacado do valor da mercadoria.
Inciso III acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
nas prestaes internas amparadas por iseno do imposto.
Art. 257. O Conhecimento de Transporte, nas prestaes intermunicipais, ser emitido em, no
mnimo, quatro vias, que tero a seguinte destinao:
- a primeira via acompanhar a mercadoria at o destino, devendo ser entregue ao
destinatrio;
- a segunda via ser entregue ao remetente da mercadoria;
- a terceira via ser entregue SEFAZ por ocasio do desembarao da sada;
V - a quarta via ficar fixa no estabelecimento emitente para exibio ao Fisco.
Pargrafo nico. Em se tratando de transporte areo ou ferrovirio, o Conhecimento ser
emitido em, no mnimo, trs vias, tendo a primeira e a segunda vias a mesma destinao e a terceira
via a destinao prevista no inciso V do caput.
Art. 258. O Conhecimento de Transporte, nas prestaes interestaduais, ser emitido em, no
mnimo, cinco vias, que tero a seguinte destinao:
- a primeira via acompanhar a mercadoria at o destino, devendo ser entregue ao
destinatrio;
- a segunda via ser entregue ao remetente da mercadoria;
- a terceira via acompanhar a mercadoria para fins de controle do Fisco de destino;
V - a quarta via ser entregue SEFAZ por ocasio do desembarao da sada;
V - a quinta via ficar no arquivo do estabelecimento emitente para exibio ao Fisco.
Art. 259. Nas prestaes internacionais, o Conhecimento de Transporte poder ser redigido
em lngua e moeda estrangeira, e exigidas tantas vias quantas forem necessrias para o controle dos
demais rgos fiscalizadores.
Seo III-A, com os artigos 259-A e 259-B, acrescentada peIo Decreto 26.438/06, efeitos a
partir de 1.1.07
Seo III-A
Do Manifesto de Carga
Artigo 259-A acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 259-A. O Manifesto de Carga, modelo 25, dever ser emitido pelo transportador antes do
incio da prestao do servio, ainda que no se trate de transporte de carga fracionada, em relao a
cada veculo, e conter as seguintes indicaes:
- denominao "Manifesto de Carga";
- nmero de ordem;
- a expresso "Folha XX/NN" em cada pgina, sendo NN o nmero total de folhas utilizadas
e XX o nmero que representa a seqncia da folha no conjunto total utilizado;
V - identificao do emitente: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF
ou no CPF;
V - local e data da emisso;
V - identificao do veculo transportador: placa, local e unidade federada;
V - identificao do condutor do veculo;
V - nmeros de ordem, sries e subsries de todos os Conhecimentos de Transporte que
acobertam a prestao;
X - nmeros das Notas Fiscais de todas as mercadorias ou bens transportados na unidade de
carga;
X - nome do(s) remetente(s);
X - nome do(s) destinatrio(s);
X - valor das Notas Fiscais a que se refere o inciso X.
V 1 Na prestao interestadual de servio de transporte de carga, o Manifesto de Carga ser
emitido, no mnimo em duas vias, obedecida a seguinte destinao:
- a 1 via acompanhar o transporte, at o destino final de toda a carga, para controle do
Fisco de destino;
- a 2 via ser arquivada, para exibio ao Fisco de origem.
V 2 Para efeito do disposto no caput deste artigo, entende-se por carga fracionada a que
corresponda a mais de um conhecimento de transporte.
Artigo 259-B acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 259-B. A dispensa de emisso do Conhecimento de Transporte no libera o contribuinte
da emisso do Manifesto de Carga, inclusive na hiptese de transporte de carga prpria.
SEO IV
DOS LIVROS FISCAIS
Art. 260. As pessoas citadas no art. 37 e inscritas no CCA devem manter, em cada
estabelecimento, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as operaes ou prestaes que
realizarem:
- Registro de Entradas, modelo 1;
- Registro de Entradas, modelo 1-A;
- Registro de Sadas, modelo 2;
V - Registro de Sadas, modelo 2-A;
V - Registro de Controle da Produo e do Estoque, modelo 3;
V - Registro de Selo Especial de Controle, modelo 4;
V - Registro de mpresso de Documentos Fiscais, modelo 5;
V - Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6;
X - Registro de nventrio, modelo 7;
X - Registro de Apurao do P, modelo 8;
X - Registro de Apurao do CMS, modelo 9.
V 1 Os livros fiscais obedecero aos modelos aprovados pelo Convnio S/N, de 15 de
dezembro de 1970, que instituiu o SNEF e suas alteraes.
V 2 Os livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Sadas, modelo 2, devero ser
utilizados pelos contribuintes, sujeitos, simultaneamente, s legislaes do CMS e do P.
V 3 Os livros Registro de Entradas, modelo 1-A, e Registro de Sadas, modelo 2-A, devero
ser utilizados pelos contribuintes, sujeitos apenas legislao do CMS.
V 4 O livro Registro de Controle da Produo e do Estoque dever ser utilizado pelos
estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislao federal (importadores) e pelos
atacadistas, podendo, a critrio do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuinte de outros
setores, com as adaptaes necessrias.
V 5 O livro Registro de mpresso de Documentos Fiscais dever ser utilizado pelos
estabelecimentos que confeccionam documentos fiscais para terceiros ou para uso prprio.
V 6 O livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias dever ser
utilizado por todos os estabelecimentos obrigados emisso de documentos fiscais.
V 7 O livro Registro de nventrio dever ser utilizado por todos os estabelecimentos que
mantenham ou no mercadorias em estoque.
V 8 O livro Registro de Apurao do P ser utilizado pelos estabelecimentos industriais, ou a
eles equiparados, contribuintes do mposto sobre Produtos ndustrializados.
V 9 O livro Registro de Apurao do CMS dever ser utilizado por todos os estabelecimentos
inscritos como contribuintes do CMS, no regime de pagamento normal ou por estimativa.
V 10. Relativamente aos livros fiscais de que trata este artigo, o contribuinte poder
acrescentar outras indicaes de seu interesse, desde que autorizadas pelo Fisco.
V 11. Os livros Registro de Entradas e Registro de Sadas emitidos por sistema eletrnico de
processamento de dados, alm das exigncias previstas nos arts. 268 e 269, devero discriminar, por
Cdigo Fiscal Operaes e Prestaes CFOP com as respectivas alquotas, o valor contbil, a base
de clculo e o imposto, creditado ou debitado, sem prejuzo do somatrio de todas as parcelas.
Art. 261. Os livros fiscais, com suas folhas numeradas tipograficamente em ordem crescente,
somente podero ser usados depois de autenticados pela repartio do Fisco Estadual.
Pargrafo nico. Os livros fiscais devem ter suas folhas costuradas e encadernadas, de
forma a impedir a sua substituio.
Art. 262. A escriturao nos livros fiscais deve ser feita a tinta, com clareza, no podendo a
mesma atrasar-se por mais de cinco dias, ressalvados os casos em que forem atribudos prazos
especiais.
V 1 Os livros no podem conter emendas ou rasuras e sua escriturao dever ser totalizada
nos respectivos prazos de apurao do imposto.
V 2 Quando no houver perodo expressamente previsto, os livros fiscais devero ser
totalizados no ltimo dia de cada ms.
V 3 permitida a escriturao por processo mecanizado ou por processamento eletrnico de
dados, mediante a prvia autorizao da Secretaria da Fazenda.
Art. 263. Os contribuintes que mantiverem mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal,
agncia, depsito, fbrica ou outro qualquer, so obrigados a adotar, em cada estabelecimento,
escriturao em livros fiscais distintos, ressalvados os casos previstos neste Regulamento.
Art. 264. facultado ao contribuinte manter escrita fiscal separada para computar as
operaes incentivadas das no-incentivadas ou ainda para os diversos nveis de restituio de
estabelecimento industrial que se encontre no gozo de incentivos fiscais do imposto, apenas em relao
aos livros Registro de Entradas e Registro de Sadas, devendo o livro Registro de Apurao do CMS
englobar todas as operaes, independentemente da sua condio ou do nvel de restituio.
Art. 265. Sem prvia autorizao da Secretaria da Fazenda, os livros fiscais no podero ser
retirados do estabelecimento, salvo para serem levados repartio fiscal ou ao escritrio do contador
credenciado.
V 1 Presume-se retirado do estabelecimento o livro que no for exibido ao Fisco, quando
solicitado.
V 2 Os agentes do Fisco devem arrecadar, mediante termo, todos os livros fiscais
encontrados fora do estabelecimento e devolv-los ao contribuinte, aplicando-se, no ato da devoluo,
as penalidades cabveis.
V 3 Aplica-se aos livros fiscais, nos casos de sinistro, furto, roubo, extravio, perda ou
desaparecimento, o disposto no art. 205.
Art. 266. Os contribuintes ficam obrigados a apresentar repartio estadual de sua
jurisdio, dentro do prazo de dez dias, contados da data da cessao das atividades, os livros fiscais
de seus estabelecimentos, a fim de serem lavrados os respectivos termos de encerramento.
Pargrafo nico. Aps a devoluo dos livros pelo Fisco Estadual, os contribuintes devero
encaminh-los ao Fisco Federal, nos termos da legislao prpria.
Art. 267. Nos casos de transferncia de propriedade do estabelecimento, o novo titular dever
transferir para o seu nome, por intermdio da repartio estadual de seu domiclio fiscal, no prazo de
trinta dias da data da ocorrncia, os livros fiscais em uso, assumindo a responsabilidade pela sua
guarda, conservao e exibio ao Fisco.
Pargrafo nico. Na hiptese deste artigo, a repartio fiscal poder exigir, ou se requerida
pelo contribuinte, a adoo de novos livros em substituio aos anteriormente em uso.
SUBSEO I
DO LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS
Art. 268. O livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destina-se escriturao do
movimento de entrada de mercadorias, bens ou servios, a qualquer ttulo, no estabelecimento do
contribuinte.
V 1 Devero ser tambm escriturados os documentos fiscais relativos s aquisies de
mercadorias ou servios que no transitarem pelo estabelecimento adquirente.
V 2 A escriturao deve ser feita a cada operao ou prestao, em ordem cronolgica da
data da aquisio ou da entrada no estabelecimento ou do desembarao aduaneiro, na hiptese do
pargrafo anterior.
V 3 A escriturao deve ser feita, ainda, documento por documento, desdobrados em tantas
linhas quantas forem a natureza das operaes ou prestaes, segundo o Cdigo Fiscal de Operaes
e Prestaes, anexo, nas colunas prprias, da seguinte forma:
- coluna Data da Entrada: a data da sua aquisio ou da entrada efetiva da mercadoria ou do
servio no estabelecimento ou do desembarao aduaneiro, na hiptese do pargrafo 1;
- campo sob o ttulo Documento Fiscal: espcie, srie, subsrie, nmero e data do
documento fiscal correspondente operao, bem como o nome do emitente;
- coluna Procedncia: abreviatura da unidade da Federao ou do exterior, onde se localize
o estabelecimento emitente;
V - coluna Valor Contbil: valor total constante do documento fiscal;
V - campo sob o ttulo Codificao, compreendendo:
a) coluna Cdigo Contbil: o mesmo que o contribuinte utiliza no seu plano de contas;
b) coluna Cdigo Fiscal: o previsto no Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes;
V - campos sob os ttulos CMS - Valores Fiscais e Operaes com Crdito do mposto,
compreendendo:
a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incidiu o imposto (CMS);
b) coluna Alquota: alquota do CMS que foi aplicada sobre a base de clculo indicada na
alnea anterior;
c) coluna mposto Creditado: montante do imposto creditado;
d) coluna CMS Substituio Tributria: montante do imposto cobrado pelo vendedor;
e) coluna Contribuinte Substituto: CMS a recolher descontado do vendedor ou executor do
servio, diferido na operao com o vendedor ou prestador do servio;
V - campos sob os ttulos CMS - Valores Fiscais e Operaes sem Crdito do mposto,
compreendendo:
a) coluna senta ou no-tributada: valor da operao ou prestao, deduzida da parcela do P
se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias ou servios cuja sada
do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com iseno do CMS ou esteja amparada por
imunidade ou no-incidncia, bem como o valor da parcela correspondente reduo da base de
clculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operao ou prestao, deduzida a parcela do P se consignada no
documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias ou servio que no confiram ao
estabelecimento destinatrio crdito do CMS ou de entrada de mercadorias ou servios, cuja sada do
estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com diferimento ou suspenso do recolhimento do
CMS, bem como outras entradas sem crdito de imposto;
V - campos sob os ttulos P - Valores Fiscais e Operaes com Crdito do mposto,
compreendendo:
a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o P;
b) coluna mposto Creditado: montante do imposto creditado;
X - colunas sob os ttulos P - Valores Fiscais e Operaes sem Crdito do mposto,
compreendendo:
a) coluna senta ou no Tributada: valor da operao, quando se tratar de entrada de
mercadorias ou servios, cuja sada do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com iseno
do P ou esteja amparada por imunidade ou no-incidncia bem como valor da parcela correspondente
reduo da base de clculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operao deduzida a parcela do P, se consignada no documento
fiscal, quando se tratar de entradas de mercadorias que no confiram ao estabelecimento destinatrio
crdito do P, ou quando se tratar de entrada de mercadorias ou servios cuja sada do estabelecimento
remetente tenha sido beneficiada com suspenso do P;
X - coluna Observaes: anotaes diversas.
V 4 A escriturao do livro dever ser encerrada no ltimo dia do perodo fiscal a que estiver
sujeito o contribuinte.
SUBSEO II
DO LIVRO DE REGISTRO DE SADAS
Art. 269. O livro Registro de Sadas, modelo 2 ou 2-A, destina-se escriturao do
movimento de sada de mercadorias ou servios, a qualquer ttulo, do estabelecimento do contribuinte.
V 1 Devero ser tambm escriturados os documentos fiscais relativos s transmisses de
propriedade das mercadorias ainda que no tenham transitado pelo estabelecimento.
V 2 A escriturao dever ser em ordem cronolgica, segundo a data da emisso dos
documentos fiscais, pelos totais dirios das operaes ou prestaes da mesma natureza, de acordo
com o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes, sendo permitido o registro conjunto dos documentos
de numerao seguida, emitidos em talonrios da mesma srie e subsrie.
V 3 A escriturao dever ser feita, nas colunas prprias, da seguinte forma:
- campo sob o ttulo Documento Fiscal: espcie, srie e subsrie, nmeros inicial e final e
data do documento fiscal emitido;
- coluna Valor Contbil: valor total constante dos documentos fiscais;
- campo sob o ttulo Codificao, compreendendo:
a) coluna Cdigo Contbil: o mesmo que o contribuinte utiliza no seu plano de contas;
b) coluna Cdigo Fiscal: o previsto no Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes;
V - campos sob os ttulos CMS - Valores Fiscais e Operaes com Dbito do mposto,
compreendendo:
a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o imposto (CMS);
b) coluna Alquota: alquota que foi aplicada sobre a base de clculo indicada na alnea
anterior;
c) coluna mposto Debitado: montante de imposto debitado;
d) coluna CMS Substituio Tributria: constante do imposto a recolher, recebido por
antecipao do comprador ou encomendante;
V - campos sob os ttulos CMS - Valores Fiscais e Operaes sem Dbito do mposto,
compreendendo:
a) coluna senta ou no Tributada: valor da operao ou prestao, deduzida a parcela do P,
se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadorias ou servios, cuja sada do
estabelecimento tenha sido beneficiada com iseno do CMS ou esteja amparada por imunidade ou
no-incidncia, bem como valor da parcela correspondente reduo da base de clculo, quando for o
caso;
b) coluna Outras: valor da operao ou prestao, deduzida a parcela do P, se consignada
no documento fiscal quando se tratar de mercadorias ou servios, cuja sada do estabelecimento tenha
sido beneficiada com diferimento ou suspenso do CMS, bem como outras sadas sem dbito do
imposto;
V - campos sob os ttulos P - Valores Fiscais e Operaes com Dbito do mposto,
compreendendo:
a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o mposto sobre Produtos
ndustrializados;
b) coluna mposto Debitado: montante do imposto debitado;
V - campos sob os ttulos P - Valores Fiscais e Operaes sem Dbito do mposto:
a) coluna senta ou no Tributada: valor da operao quando se tratar de mercadorias, cuja
sada do estabelecimento tenha sido beneficiada com iseno do P ou esteja amparada por imunidade
ou no-incidncia, bem como valor da parcela correspondente reduo da base de clculo, quando for
o caso;
b) coluna Outras: valor da operao, deduzida a parcela do P, se consignada no documento
fiscal, quando se tratar de mercadorias, cuja sada do estabelecimento tenha sido beneficiada com
suspenso do recolhimento do mposto sobre Produtos ndustrializados;
V - Coluna Observaes: anotaes diversas.
V 4 A escriturao do livro dever ser encerrada no ltimo dia do perodo fiscal a que estiver
sujeito o contribuinte.
SUBSEO III
DO LIVRO DE REGISTRO DE APURAO DO ICMS
Art. 270. O livro Registro de Apurao do CMS, modelo 9, destina-se a registrar, agrupados
segundo o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes, os totais dos valores contbeis e dos valores
fiscais relativos ao CMS das operaes e prestaes de entradas e de sadas, extrados dos livros
fiscais.
V 1 No livro a que se refere este artigo sero registrados tambm outros dbitos ou crditos
do CMS dos quais no caiba escriturao nos livros fiscais de que tratam os arts. 268 e 269.
V 2 O livro referido neste artigo ser escriturado por perodos fiscais a que estiver
subordinado o contribuinte.
SUBSEO IV
DO LIVRO DE REGISTRO DE INVENTRIO
Art. 271. O livro Registro de nventrio, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus valores e
com especificaes que permitam sua perfeita identificao, as mercadorias (matrias-primas, produtos
intermedirios, materiais de embalagem, produtos manufaturados) e os produtos em fabricao
existentes no estabelecimento em 31 de dezembro de cada ano ou no ltimo dia de cada ms, a critrio
do contribuinte.
V 1 No livro referido neste artigo, devero ser tambm arrolados, separadamente:
- as mercadorias e os produtos acabados ou em fase de fabricao, pertencentes ao
estabelecimento, mas que se acham em poder de terceiros;
- as mercadorias e os produtos acabados ou em fase de fabricao, pertencentes a
terceiros, mas que se acham em poder do estabelecimento.
V 2 O arrolamento em cada grupo dever ser feito segundo a ordenao da Tabela prevista
na legislao do mposto sobre Produtos ndustrializados.
V 3 A escriturao dever ser feita, nas colunas prprias, da seguinte forma:
- coluna Classificao Fiscal: posio, inciso e subinciso em que as mercadorias esto
classificadas na Tabela do mposto sobre Produtos ndustrializados, quando se tratar de
estabelecimento industrial;
- coluna Discriminao: especificao que permita a perfeita identificao das mercadorias
por espcie, marca, tipo, modelo ou referncia relativamente aos documentos fiscais que acobertarem
as entradas;
- coluna Quantidade: quantidade em estoque data prevista no caput;
V - coluna Unidade: especificao da unidade (quilograma, metro, litro, dzia), de acordo com
a legislao do mposto sobre Produtos ndustrializados;
V - campo sob o ttulo Valor, compreendendo:
a) coluna Unitrio: valor de cada unidade das mercadorias, pelo custo real de aquisio ou de
fabricao, ou ainda pelo preo corrente no mercado ou bolsa, na falta daquele; no caso de matrias-
primas e/ou produtos em fabricao, o valor ser o de seu preo de custo real;
b) coluna Parcial: valor correspondente ao resultado da multiplicao das colunas quantidade
pelo valor unitrio;
c) coluna Total: valor correspondente soma dos Valores Parciais, constantes da mesma
posio, inciso e subinciso referido no inciso deste pargrafo;
V - coluna Observaes: anotaes diversas.
V 4 Aps o arrolamento, devero ser consignados o valor total de cada grupo mencionado no
caput e no 1 e, ainda, o total geral do estoque existente.
V 5 O disposto no 2 e no inciso do 3 no se aplica aos estabelecimentos comerciais
no equiparados aos industriais.
V 6 facultado ao contribuinte alterar a identificao de que trata o inciso do pargrafo 3,
desde que mantenha relao no estabelecimento das respectivas alteraes.
V 7 A escriturao dever ser efetivada dentro de trinta dias, contados da data referida no
caput deste artigo.
V 8 nexistindo estoque, o contribuinte preencher o cabealho no livro Registro de nventrio
e declarar, na primeira linha, a inexistncia de estoque.
Nova redao dada ao V 9 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 9 O contribuinte dever informar atravs da Declarao de Apurao Mensal do CMS
DAM, por sistema eletrnico, relativo ao ms de referncia de fevereiro, se estabelecimento comercial,
ou de maro, se estabelecimento industrial ou produtor, os valores dos produtos ou mercadorias em
estoque no dia 31 de dezembro.
Redao originaI:
V 9 O contribuinte dever entregar repartio fazendria de sua jurisdio, at o ltimo dia til do ms de fevereiro
do ano subseqente, uma cpia do respectivo inventrio, facultada ao contribuinte a informao atravs da Declarao
de Apurao Mensal do CMS DAM, por sistema eletrnico, relativa ao ms de referncia de fevereiro, se
estabelecimento comercial, ou de maro, se estabelecimento industrial, os valores das mercadorias inventariadas em
31 de dezembro, excetuados os casos de opo por informao mensal.
Pargrafo 10 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 10. Na hiptese de no haver sido implantado a recepo da DAM, por sistema eletrnico, o
contribuinte dever entregar repartio fazendria de sua jurisdio, at o ltimo dia do ms de
fevereiro do ano subseqente, uma cpia do inventrio de mercadorias do seu estabelecimento.
Pargrafo 11 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 11. Fica facultado ao contribuinte apresentar a informao de que trata o 9 mensalmente
ou por trimestre.
SUBSEO V
DO LIVRO DE REGISTRO DE UTILIZAO DE DOCUMENTOS
FISCAIS E TERMOS DE OCORRNCIAS
Art. 272. O livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias,
modelo 6, destina-se escriturao das aquisies de documentos fiscais, citados nos arts. 202 e 248,
confeccionados por estabelecimentos grficos ou pelo prprio contribuinte usurio do documento fiscal
respectivo, bem como lavratura pelo Fisco, de Termo de Ocorrncias.
V 1 A escriturao dever ser feita em ordem cronolgica da aquisio ou confeco prpria
do documento fiscal, devendo ser utilizada uma folha para cada espcie, srie e subsrie do documento
fiscal confeccionado, previsto neste artigo.
V 2 A escriturao dever ser feita nos quadros e colunas prprias, da seguinte forma:
- quadro Espcie: espcie do documento fiscal confeccionado: Nota Fiscal, Nota Fiscal de
Venda a Consumidor ou outro documento;
- quadro Srie e Subsrie: srie e subsrie correspondentes ao documento fiscal
confeccionado;
- quadro Tipo: tipo de documento fiscal confeccionado: talonrio, folhas soltas, formulrios
contnuos;
V - quadro Finalidade da Utilizao: fins a que se destina o documento fiscal, identificando se
para vendas a contribuintes ou vendas a no-contribuintes;
V - coluna Autorizao de mpresso: nmero da Autorizao de mpresso de Documentos
Fiscais;
V - coluna mpressos - Numerao: os nmeros dos documentos fiscais; se sob regime
especial, tal circunstncia dever constar da coluna Observaes;
V - campo sob o ttulo Fornecedor, compreendendo:
a) coluna Nome: nome do contribuinte que confeccionou os documentos fiscais;
b) coluna Endereo: a identificao do local do estabelecimento impressor;
c) coluna nscrio: nmero da inscrio no CCA e o nmero do CNPJ/MF do estabelecimento
impressor;
V campo sob o ttulo Recebimento:
a) coluna Data: dia, ms e ano do efetivo recebimento dos documentos confeccionados;
b) coluna Nota Fiscal: srie e subsrie e nmero da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
impressor por ocasio da sada dos documentos fiscais confeccionados;
X - coluna Observaes: anotaes diversas, inclusive as relativas a:
a) extravio, perda ou inutilizao de blocos e documentos fiscais ou conjunto de documentos
fiscais ou formulrios contnuos;
b) supresso de srie e subsrie;
c) entrega de blocos ou formulrios de documentos repartio para serem inutilizados.
V 3 Do total das folhas desse livro, cinqenta por cento, no mnimo, destinam-se lavratura,
pelo Fisco, de Termo de Ocorrncias, as quais, devidamente numeradas, devero ser impressas de
acordo com o modelo aprovado pelo Convnio s/n, de 15 de dezembro de 1966, que instituiu o SNEF,
e includas no final do livro.
SUBSEO VI
DO LIVRO DE REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUO E DO ESTOQUE
Art. 273. O livro Registro de Controle da Produo e do Estoque, modelo 3, destina-se
escriturao dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes s entradas e s
sadas na produo, bem como s quantidades referentes aos estoques de produtos acabados e em
processo de industrializao.
V 1 A escriturao deve ser feita operao a operao, devendo ser utilizada uma folha para
cada espcie, marca, tipo e modelo de produto.
V 2 A escriturao deve ser feita nos quadros e nas colunas prprias da seguinte forma:
- no quadro Produto: identificao do produto, como definido no pargrafo anterior;
- no quadro Unidade: especificao da unidade (quilograma, metro, litro, dzia), de acordo
com a legislao do P;
- no quadro Classificao Fiscal: indicao da posio, inciso, subinciso e alquota previstos
pela legislao do P;
V - no campo sob o ttulo Documento: espcie, srie, subsrie do respectivo documento fiscal
e/ou documento de uso interno do estabelecimento, correspondente a cada operao;
V - no campo sob o ttulo Lanamento: nmero e folha do livro Registro de Entradas ou do
Registro de Sadas, em que o documento fiscal tenha sido lanado, bem como a respectiva codificao
contbil e fiscal, quando for o caso;
V - campo sob o ttulo Entradas, compreendendo:
a) coluna Produo - No prprio estabelecimento: quantidade do produto industrializado no
prprio estabelecimento;
b) coluna Produo - Em outro estabelecimento: quantidade do produto industrializado em
outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, com mercadoria anteriormente remetida para
esse fim;
c) coluna Diversos: quantidade de mercadorias no classificadas nos itens anteriores, inclusive
as recebidas de outros estabelecimentos, para industrializao e posterior retorno, consignando-se o
fato, nesta ltima hiptese, na coluna Observaes;
d) coluna Valor: base de clculo do P quando a entrada das mercadorias originar crdito
desse tributo, ou quando se tratar de iseno, de imunidade ou de no-incidncia do mencionado
tributo, ser registrado o valor total atribudo s mercadorias;
e) coluna P: valor do imposto creditado, quando de direito;
V - campo sob o ttulo Sadas, compreendendo:
a) coluna Produo - No prprio estabelecimento: em se tratando de matria-prima, produto
intermedirio ou material de embalagem, a quantidade remetida ao almoxarifado para o setor de
fabricao, para industrializao no prprio estabelecimento; em se tratando de produto acabado, a
quantidade sada, a qualquer ttulo, de produto industrializado no prprio estabelecimento;
b) coluna Produo - Em outro estabelecimento: em se tratando de matria-prima, produto
intermedirio ou material de embalagem, a quantidade sada para industrializao em outro
estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, quando o produto industrializado deva retornar ao
estabelecimento remetente; em se tratando de produto acabado, a quantidade sada a qualquer ttulo,
de produto industrializado em estabelecimento de terceiros;
c) coluna Diversos: quantidade de mercadorias sadas, a qualquer ttulo, no compreendidas
nas letras anteriores;
d) coluna Valor: Base de Clculo do P e, se a sada for beneficiada por iseno, imunidade
ou no-incidncia, dever ser registrado no valor total atribudo s mercadorias;
e) coluna P: valor do imposto, quando devido;
V - coluna Estoque: quantidade em estoque aps cada lanamento de entrada ou sada;
X - coluna Observaes: anotaes diversas.
V 3 Quando se tratar de industrializao no prprio estabelecimento, dispensada a
indicao dos valores relativamente s operaes indicadas na alnea "a" do inciso V do pargrafo
anterior.
V 4 No devem ser escrituradas neste livro as entradas de mercadorias a serem integradas
ao ativo imobilizado ou destinadas a uso do estabelecimento.
V 5 O disposto no inciso do 2 no se aplica aos estabelecimentos comerciais no
equiparados aos industriais.
V 6 Quando se tratar de produtos da mesma posio da tabela anexa ao Regulamento do
mposto sobre Produtos ndustrializados (RP), poder o industrial ou pessoa a ele equiparada, agrup-
los numa mesma folha, desde que autorizado pela Secretria da Receita Federal.
V 7 O livro referido neste artigo poder, a critrio da autoridade competente do Fisco
Estadual, ser substitudo por fichas, as quais devero ser:
- impressas com os mesmos elementos do livro substitudo;
- numeradas tipograficamente, observando-se, quanto numerao, o disposto no pargrafo
1 do art. 207;
- prvia e individualmente visadas pelo Fisco Estadual.
V 8 Na hiptese do pargrafo anterior, dever, ainda, ser previamente visada pela repartio
do Fisco Estadual, a ficha-ndice em que, observada a ordem numrica crescente, ser registrada a
utilizao de cada ficha.
V 9 A escriturao do livro mencionado no caput ou das fichas referidas nos 7 e 8, no
pode atrasar-se por mais de quinze dias.
V 10. No ltimo dia de cada ms, devero ser somadas as quantidades e valores constantes
das colunas Entradas e Sadas, acusando o saldo das quantidades em estoque, que ser transportado
para o ms seguinte.
SUBSEO VII
DO LIVRO DE REGISTRO DO SELO ESPECIAL DE CONTROLE
Art. 274. O livro Registro do Selo Especial de Controle, modelo 4, destinado escriturao
dos dados relativos ao recebimento e utilizao do selo especial de controle previsto pela legislao
do mposto sobre Produtos ndustrializados.
V 1 A escriturao ser feita, operao a operao, em ordem cronolgica quanto s entradas
e s sadas de selo especial de controle, devendo ser utilizada uma folha para cada espcie de selo.
V 2 A escriturao ser feita, nas colunas prprias, da seguinte forma:
- coluna Data: dia, ms e ano do recebimento ou utilizao;
- campo sob o ttulo Entradas:
a) coluna Guia Nmero: nmero da Guia de requisio dos selos;
b) coluna Quantidade: quantidade de selos requisitados pela respectiva Guia;
c) coluna Numerao dos Selos: numerao, se houver, dos selos recebidos da Repartio
Fiscal;
- campo sob o ttulo Sadas:
a) coluna Nota Fiscal: nmero e srie da Nota Fiscal emitida, referente sada das
mercadorias do estabelecimento;
b) coluna Quantidade Utilizada: quantidade de selos utilizados nas mercadorias sadas do
estabelecimento;
c) coluna Quantidade Recolhida Repartio: quantidade de selos recolhida repartio por
qualquer motivo;
d) coluna Numerao de Selos: numerao, se houver, dos selos utilizados ou recolhidos
repartio;
V - campo sob o ttulo Saldo Existente:
a) coluna Quantidade: quantidade de selos existentes aps cada lanamento feito nas colunas
sob o ttulo Entradas ou nas colunas sob o ttulo Sadas;
b) coluna Numerao de Selos: numerao se houver, dos selos correspondentes ao saldo
existente;
V - coluna Observao: anotaes diversas.
V 3 A escriturao do livro dever ser encerrada no ltimo dia de cada ms.
SUBSEO VIII
DO LIVRO DE REGISTRO DE IMPRESSO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 275. O livro Registro de mpresso de Documentos Fiscais, modelo 5, destina-se
escriturao das impresses de documentos fiscais, referidos nos arts. 202 e 248, para terceiros ou para
o prprio estabelecimento impressor.
V 1 A escriturao dever ser feita a cada operao, em ordem cronolgica das sadas dos
documentos fiscais confeccionados e de impresso para utilizao pelo prprio estabelecimento grfico,
ou ainda por ocasio da emisso da ADF, destinada ao impressor autnomo.
V 2 A escriturao dever ser feita, nas colunas prprias da seguinte forma:
- coluna Autorizao de mpresso - Nmero: nmero da Autorizao de mpresso de
Documentos Fiscais, para posterior confeco dos documentos fiscais;
- campo sob o ttulo Comprador, compreendendo:
a) coluna Nmero de nscrio: nmero de inscrio estadual e do CNPJ/MF;
b) coluna Nome: nome do contribuinte usurio do documento fiscal confeccionado;
- campo sob o ttulo mpressos, compreendendo:
a) coluna Espcie: espcie de documento fiscal confeccionado, previsto neste artigo;
b) coluna Tipo: tipo do documento fiscal confeccionado, identificando-o se talonrio, folhas
soltas, formulrios contnuos;
c) coluna Srie e Subsrie: srie e subsrie correspondentes ao documento fiscal
confeccionado;
d) coluna Numerao: nmero dos documentos fiscais confeccionados; no caso de impresso
de documentos fiscais, sem numerao tipogrfica, sob regime especial, tal circunstncia dever
constar da coluna Observaes;
V - campo sob ttulo Entrega, compreendendo:
a) coluna Data: dia, ms e ano da efetiva entrega ao contribuinte usurio dos documentos
fiscais confeccionados;
b) coluna Notas Fiscais: srie e subsrie e o nmero da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento grfico relativo sada dos documentos fiscais confeccionados;
V - coluna Observaes: anotaes diversas, inclusive a destinao da subsrie.
SUBSEO IX
DO LIVRO DE REGISTRO DE APURAO DO IPI
Art. 276. O livro Registro de Apurao do P, modelo 8, destina-se a registrar, de acordo com
os perodos de apurao fixados na legislao prpria e segundo o modelo, os totais dos valores
contbeis e dos valores fiscais relativos ao mposto sobre Produtos ndustrializados das operaes de
entradas e sadas, extradas dos livros prprios e agrupadas segundo o Cdigo Fiscal de Operaes e
Prestaes.
Pargrafo nico. No livro a que se refere este artigo, sero registrados, tambm, os dbitos e
os crditos fiscais do mposto sobre Produtos ndustrializados, a apurao dos saldos, os dados
relativos s guias de informao e apurao do mposto sobre Produtos ndustrializados e de
recolhimento.
SUBSEO X
DOS DEMAIS LIVROS FISCAIS
Art. 277. Tambm so considerados livros fiscais o Livro Movimentao de Combustveis -
LMC e o documento Controle de Crdito de CMS do Ativo Permanente - CAP, podendo o Fisco exigir a
escriturao de outros livros que se faam necessrios em virtude da atividade do contribuinte.
Art. 278. O Livro de Movimentao de Combustvel dever ser utilizado pelo contribuinte
inscrito como Posto Revendedor (PR) de combustveis lquidos e lubrificantes.
V 1 O Livro de Movimentao de Combustvel - LMC ter o mnimo de cem folhas, com
numerao seqencial impressa, encadernado com as dimenses de 32,0 cm de comprimento por 22,0
cm de largura.
V 2 A escriturao do livro de que trata este artigo obedecer s instrues expedidas pelo
Departamento Nacional de Combustveis.
Art. 279. O documento Controle de Crdito de CMS do Ativo Permanente - CAP dever ser
utilizado por todos os contribuintes, independentemente de categoria ou ramo de atividade, na apurao
do valor do estorno de crdito do bem do ativo permanente.
V 1 O documento fiscal relativo aquisio de bem do ativo permanente, alm de sua
escriturao nos livros prprios, ser tambm escriturado no CAP.
V 2 Os modelos e a forma de escriturao do documento de que trata o caput so os
aprovados no Ajuste SNEF n. 08, de 12 de dezembro de 1997, facultado ao contribuinte optar pelo
adotado na unidade federada em que estiver localizado o estabelecimento matriz.
V 3 Os contribuintes com estabelecimento matriz localizado no Estado do Amazonas
adotaro, obrigatoriamente, o CAP, modelo "A, para todos os seus estabelecimentos.
Nova redao dada ao V 4 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 4 As folhas do CAP relativas a cada exerccio sero enfeixadas, encadernadas e
autenticadas at o ltimo dia do ms de fevereiro do ano subseqente, ressalvada a hiptese do
contribuinte usurio de processamento de dados que dispuser de autorizao para guarda dos dados
em meio magntico.
Redao originaI:
V 4 As folhas do CAP relativas a cada exerccio sero enfeixadas, encadernadas e autenticadas at o ltimo dia do
ms de fevereiro do ms subseqente, ressalvada a hiptese do contribuinte usurio de processamento de dados que
dispuser de autorizao para guarda dos dados em meio magntico.
V 5 A escriturao do CAP dever ser feita at o dia seguinte ao da:
- ocorrncia do perecimento, extravio ou deteriorao do bem ou data em que se completar o
qinqnio;
- entrada do bem;
- emisso da Nota Fiscal referente sada do bem.
V 6 Aplicam-se ao documento Controle de Crdito de CMS do Ativo Permanente CAP as
disposies previstas nos arts. 261 e 262 deste Regulamento.
SEO V
DAS GUIAS FISCAIS
SUBSEO I
DA GUIA DE INFORMAO E APURAO DO ICMS
Art. 280. Os estabelecimentos inscritos como contribuintes do mposto, excetuados os
produtores agropecurios e os contribuintes inscritos no Regime de Microempresa, apresentaro,
anualmente, a Guia de nformao das Operaes e Prestaes nterestaduais G/CMS, conforme
modelo aprovado pelo Ajuste SNEF n 01/96, destinada a apurar a balana comercial interestadual,
que conter, no mnimo, as seguintes indicaes:
denominao: Guia de nformao das Operaes e Prestaes nterestaduais G/CMS;
identificao do contribuinte;
inscrio estadual e CNPJ/MF;
V perodo de referncia;
V informaes relacionadas com entradas e sadas de mercadorias, aquisies e prestaes
de servios, por unidade federada.
Art. 281. A G/CMS ser preenchida, no mnimo, em duas vias, que tero o seguinte destino:
- a primeira via, para a Secretaria da Fazenda;
- a segunda via, aps autenticao da Repartio Fiscal, ao contribuinte, como prova de
entrega ao Fisco.
Art. 282. A G/CMS ser de periodicidade anual, compreendendo as operaes e prestaes
interestaduais realizadas no perodo de 1 de janeiro a 31 de dezembro de cada exerccio.
Pargrafo nico. O contribuinte usurio de processamento eletrnico de dados dever
entregar, repartio fazendria, o documento referido no caput, em meio magntico, nos termos da
legislao especfica, at o dia 31 de maro do exerccio subsequente.
Art. 283. Esto dispensados da apresentao da G/CMS os contribuintes que, durante o
perodo de referncia, no tenham realizado operaes ou prestaes interestaduais, inclusive com
produtos ou servios isentos ou no tributados.
Art. 284. Para preenchimento da G/CMS devero ser observadas as seguintes instrues:
os valores sero informados em moeda nacional, excludos os centavos, e correspondero
ao somatrio da operaes e prestaes interestaduais realizadas no perodo de referncia;
relativamente s entradas de mercadorias, bens e/ou aquisies de servios, os dados por
Estado de origem sero extrados do livro Registro de Entradas, conforme segue:
a) no campo valor contbil os valores escriturados na coluna Valor Contbil;
b) no campo base de clculo os valores escriturados na coluna "base de clculo;
c) no campo outras os valores escriturados na coluna "outras;
d) no campo CMS cobrado por substituio tributria os valores escriturados na coluna
relativa ao imposto cobrado por substituio tributria, subdivididos em:
1 operaes com petrleo, inclusive lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele
derivados e energia eltrica;
2 - operaes com os demais produtos;
- relativamente s sadas de mercadorias e/ou prestaes de servios, os dados por Estado
de destino sero extrados dos demonstrativos do livro Registro de Sadas, conforme segue:
a) campo valor contbil no-contribuinte os valores escriturados na coluna Valor Contbil,
com os Cdigos Fiscais de Operaes e Prestaes CFOP 6.18, 6.19, 6.45, 6.53 e/ou 6.63;
b) campo valor contbil contribuinte os valores escriturados na coluna Valor Contbil,
deduzindo-se desses os correspondentes aos CFOP citados na alnea anterior;
c) campo base de clculo no-contribuinte os valores escriturados na coluna "base de
clculo com os CFOP citados na alnea "a;
d) campo base de clculo contribuinte os valores escriturados na coluna base de clculo,
deduzindo-se destes os correspondentes aos CFOP citados na alnea "a;
e) campo outras os valores escriturados na coluna "outras;
f) campo CMS cobrado por substituio tributria os valores escriturados na coluna
correspondente ao imposto cobrado por substituio tributria.
Art. 285. O contribuinte que encerrar as atividades dever apresentar, at o prazo fixado para
o pedido de sua baixa de inscrio, as G/CMS com as informaes referentes s operaes e
prestaes interestaduais realizadas:
no exerccio imediatamente anterior caso no tenha sido entregue no prazo fixado no art.
282, ou ainda, embora no tenha expirado o prazo para o cumprimento desta obrigao;
no perodo compreendido entre 1 de janeiro do prprio exerccio at a data de
encerramento da atividade.
Art. 286. Para os fins de preenchimento da G/CMS, os Estados, Territrios e o Distrito
Federal sero identificados em conformidade com o seguinte cdigo numrico:
Estado Cdigo Dgito
ACRE ...................................................... 01 - 9
ALAGOAS................................................. 02 - 7
AMAP..................................................... 03 - 5
AMAZONAS ............................................. 04 - 3
BAHA ...................................................... 05 - 1
CEAR..................................................... 06 - 0
DSTRTO FEDERAL............................... 07 - 8
ESPRTO SANTO ................................... 08 - 6
GOS ..................................................... 10 - 8
MARANHO ............................................ 12 - 4
MATO GROSSO....................................... 13 - 2
MNAS GERAS ....................................... 14 - 0
PAR........................................................ 15 - 9
PARABA ................................................. 16 - 7
PARAN................................................... 17 - 5
PERNAMBUCO ....................................... 18 - 3
PAU ....................................................... 19 - 1
RO GRANDE DO NORTE....................... 20 - 5
RO GRANDE DO SUL ............................ 21 - 3
RO DE JANERO .................................... 22 - 1
RONDNA.............................................. 23 - 0
RORAMA................................................. 24 - 8
SANTA CATARNA ................................. 25 - 6
SO PAULO ............................................ 26 - 4
SERGPE ................................................. 27 - 2
MATO GROSSO DO SUL........................ 28 - 0
TOCANTNS ............................................ 29 - 9
Pargrafo nico. O cdigo da unidade da Federao acrescido do respectivo dgito aplica-se
ao preenchimento da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, qual dever,
tambm, ser acrescida o cdigo de receita, conforme o caso:
Especificao Cdigo da receita
a) CMS Comunicao ........................................10001-3
b) CMS energia eltrica ..................................... 10002-1
c) CMS transporte ..............................................10003-0
d) CMS substituio tributria ........................... 10004-8
e) CMS importao ........................................... 10005-6
f) CMS autuao fiscal ...................................... 10006-4
g) CMS parcelamento ........................................ 10007-2
h) CMS dvida ativa ........................................... 15001-0
i) Multa por infrao a obrigao acessria ........ 50001-1
j) Taxa .................................................................. 60001-6
SUBSEO II
DA GUIA DE INFORMAO E APURAO DO IPI
Art. 287. Os contribuintes do mposto sobre Produtos ndustrializados apresentaro, na forma
e nos perodos previstos pela legislao respectiva, a Guia de nformao e Apurao do P, conforme
modelo fixado pela Secretaria da Receita Federal do Ministrio da Fazenda.
Pargrafo nico. O nmero de vias, local de apresentao e outras providncias sero
fixados pela Secretaria da Receita Federal.
SUBSEO III
DA DECLARAO DE APURAO MENSAL
Art. 288. Os contribuintes sujeitos ao regime de pagamento do CMS de que tratam os arts. 40
e 42 deste Regulamento e os substitutos tributrios localizados em outra unidade da Federao,
apresentaro repartio fiscal a Declarao de Apurao Mensal do CMS - DAM.
V 1 A declarao prevista no caput dever constituir-se do resumo constante dos lanamentos
efetuados nos livros Registro de Entradas, Registro de Sadas e Registro de Apurao do CMS,
correspondente ao perodo de apurao do imposto.
V 2 A apresentao da DAM far-se- nos seguintes prazos, relativamente ao perodo de
apurao:
- tratando-se de estabelecimento industrial, at o quinto dia til do ms subseqente;
- tratando-se de estabelecimento comercial, agropecurio, prestador de servio ou substituto
tributrio estabelecido em outra unidade da Federao, at o stimo dia til do ms subseqente;
tratando-se de estabelecimento prestador de servio de transporte areo, de servio de
telecomunicao ou distribuidor de energia eltrica ou gua por rede de distribuio tubular, at o ltimo
dia til do ms subseqente ao do perodo de apurao.
V 3 O contribuinte dever prestar as informaes constantes na DAM atravs de arquivo
magntico ou por teleprocessamento, nas condies estabelecidas pela SEFAZ.
V 4 Fica dispensado da apresentao da Declarao prevista neste artigo:
o estabelecimento inscrito na Secretaria da Fazenda na categoria microempresa ou
produtor rural;
o estabelecimento prestador de servio que, por sua atividade, esteja desobrigado da
exigncia do imposto.
V 5 Os substitutos tributrios localizados em outras unidades da Federao apresentaro a
declarao de que trata este artigo na Secretaria da Fazenda e os contribuintes enquadrados nas
hipteses dos art. 40 e 42 na repartio fiscal do seu domiclio.
Pargrafo 6 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 6 O valor do imposto cobrado atravs do sistema da substituio tributria, relativo a
operao antecedente ou subseqente, dever ser informado no DAM, no correspondente perodo de
apurao, ainda que j tenha sido recolhido.
Pargrafo 7 acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 7 Para efeito do disposto no caput do art. 102, a Secretaria da Fazenda poder exigir do
estabelecimento matriz informaes consolidadas dos saldos apurados em todos os seus
estabelecimentos localizados no Estado.
Art. 289. A Declarao de Apurao Mensal do CMS DAM, entregue atravs de arquivo
magntico ou por teleprocessamento, somente ser considerada apresentada repartio fiscal aps a
validao das informaes contidas no arquivo magntico.
SEO VI
DO SELO FISCAL
Art. 290. O Selo Fiscal de Autenticidade e o Selo Fiscal de Entrada e/ou Trnsito de
mercadorias, institudos pela Lei n 2.351, de 18 de outubro de 1995, sero de utilizao obrigatria nos
documentos e livros fiscais utilizados por contribuintes deste Estado e nas operaes de entrada e de
trnsito livre que destine mercadoria para outro Estado.
V 1 O Selo Fiscal de Autenticidade de livros, talonrios e documentos fiscais ser utilizado
para validar o uso desses documentos.
V 2 O Selo Fiscal de Entrada e/ou Trnsito de mercadorias ser utilizado para autenticar o
desembarao/vistoria na repartio fiscal dos documentos que acobertam o transporte de mercadorias
provenientes de outra unidade da Federao e do exterior e na hiptese de trnsito de mercadorias
destinadas a outros Estados, quando em passagem pelo territrio amazonense.
V 3 A utilizao dos selos de que trata este artigo aplica-se tambm s operaes e
prestaes em que haja a desonerao do imposto.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04.
V 4 Considera-se, tambm, Selo Fiscal relativo a entrada ou a sada de mercadorias o Selo-
etiqueta aposto nos documentos fiscais por ocasio do desembarao eletrnico efetuado pelo
contribuinte ou responsvel.
Art. 291. A aplicao dos selos fiscais de autenticidade dar-se- nos documentos fiscais,
inclusive formulrios contnuos, nos modelos abaixo relacionados:
- Nota Fiscal modelo 1 e 1-A;
Inciso II revogado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Redao originaI:
- Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
- Nota Fiscal Resumo de Venda, modelo 2;
Inciso IV revogado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Redao originaI:
V - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
V - Nota Fiscal Avulsa, modelo 5;
V - Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7;
Inciso VII revogado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Redao originaI:
V Nota Fiscal de Microempresa;
V - Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, modelo 8;
X - Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas, modelo 9;
X - Conhecimento Areo, modelo 10;
X - Despacho de Transporte, modelo 17;
X - Nota Fiscal de Servio de Comunicao;
Nova redao dada ao inciso XIII peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04
X Documentos fiscais aprovados em regimes especiais, a critrio do Fisco.
Redao originaI:
X - Documentos Fiscais aprovados em regimes especiais;
XV - Declarao da mportao ou documento que a substitua;
XV Atestado de nterveno em Equipamento de Controle Fiscal;
XV - Controle de Crdito de CMS do Ativo Permanente CAP;
Pargrafo nico. Excluem-se da obrigatoriedade prevista neste artigo:
- os documentos fiscais expedidos por Equipamentos de Controle Fiscal;
- Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica, de gua/Coleta de Esgoto e de Prestao de
Servios de Telecomunicaes;
- Nota Fiscal de emisso em formulrio especial de segurana atravs de impressora laser;
V os livros fiscais escriturados por sistema de processamento eletrnico de dados.
Inciso V acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
Inciso VI acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
Inciso VII acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
V Nota Fiscal de Microempresa;
Art. 292. O Selo Fiscal de Autenticidade de documentos fiscais ser aposto na 1
a
(primeira)
via de cada documento fiscal:
- pelo estabelecimento grfico credenciado, nos documentos autorizados pela Secretaria da
Fazenda, para controle de suas impresses e autenticidade pelo Fisco;
- pela repartio fiscal, nas Notas Fiscais de mercadorias provenientes de outras unidades
federadas ou de mercadorias em trnsito livre destinadas a outros Estados.
Art. 293. A aplicao do Selo Fiscal de Entrada/Trnsito ser obrigatria para todas as
atividades econmicas na comprovao de regularidade das suas operaes e prestaes e ser
aposto pelo servidor fazendrio no verso da 1a. via do documento fiscal ou, na impossibilidade, no
anverso, sem prejuzo de suas informaes, por ocasio da vistoria/desembarao nos Postos da
Secretaria da Fazenda, relativamente a mercadoria oriunda de outra unidade federada ou do exterior e
no momento em que se der a passagem do veculo por Posto Fiscal quando do trnsito de mercadoria
em territrio amazonense com destino a outro Estado.
Art. 294. Considerar-se- inidneo o documento fiscal sem o selo ou selado sem a observao
das exigncias legais, que:
- for emitido neste Estado para acobertar operaes internas, interestaduais ou as destinadas
ao exterior, ressalvados os casos previstos no pargrafo nico do art. 291;
- for emitido para acobertar operao de importao de mercadorias do exterior destinadas a
este Estado;
- acompanhar a entrada em territrio amazonense de mercadoria oriunda de outra unidade
da Federao;
V - acobertar o trnsito de mercadoria oriunda e destinada a outro Estado;
V - acobertar o trnsito de mercadoria importada do exterior com destino a outra unidade da
Federao.
Pargrafo nico. Fica vedado o aproveitamento de crdito fiscal presumido ou de imposto
destacado no respectivo documento, nas hipteses previstas neste artigo.
Art. 295. Somente sero expedidas Autorizaes para mpresso de Documentos Fiscais -
ADF para os estabelecimentos grficos que se encontrem credenciados na Secretaria da Fazenda, na
forma prevista na legislao tributria pertinente.
SEO VII
DO CANCELAMENTO E DA DEVOLUO
Art. 296. Compreende-se por cancelamento de documento fiscal a anulao por parte do
contribuinte, na mesma data de sua emisso, desde que no tenha ocorrido a sada da mercadoria, bem
como no tenham sido executados os servios de transportes e de comunicao e o respectivo registro
no livro Registro de Sadas.
Art. 297. O cancelamento de documento fiscal somente se torna efetivo quando todas as suas
vias forem mantidas no talonrio ou, tratando-se de formulrio contnuo, arquivadas em pasta prpria.
V 1 Em se tratando de cancelamento de documentos fiscais destinados a outros Estados ou
para o exterior, no caso em que ocorra o destaque de vias para fins estatsticos e de despachos e na
impossibilidade de retorno das vias referidas, ser exigida a comprovao da remessa das mesmas s
reparties competentes, atravs de expediente, cuja cpia ser anexada s demais vias
correspondentes.
V 2 Fica dispensada a emisso de expediente de que trata o pargrafo anterior, para a
SEFAZ, se na via em poder do contribuinte constar carimbo ou recibo da repartio.
Art. 298. O contribuinte far constar no documento fiscal cancelado, declarao sumria do
motivo que determinou o cancelamento e a referncia, se for o caso, ao novo documento emitido.
V 1 Constituem motivo de que trata o caput, as seguintes eventualidades:
- erro no preenchimento de quaisquer das indicaes exigidas pela legislao em vigor;
- rasuras, emendas ou preenchimento de forma ilegvel que prejudiquem a clareza e a
autenticidade do documento fiscal;
- desistncia do adquirente ou encomendante, no ato da compra ou da prestao de
servios;
V - anulao da venda ou da prestao por motivos convenientes s partes desde que no
tenha ocorrido a sada da mercadoria e, em se tratando de prestao de servio, no tenha sido
executado.
V 2 Aplica-se Nota Fiscal relativa a entrada de mercadorias, as disposies previstas neste
artigo e no anterior.
Art. 299. Considera-se devoluo de mercadorias, o retorno ao estabelecimento de origem,
nas hipteses abaixo discriminadas:
- a decorrente de qualquer das seguintes eventualidades:
a) avaria;
b) vcio, defeitos e diferena na qualidade ou na quantidade;
c) divergncias nos prazos e nos preos ajustados;
d) sada de mercadorias cuja entrega seja sustada anteriormente sua entrada no
estabelecimento do destinatrio, por motivos supervenientes;
e) quando a mercadoria houver sado para simples demonstrao.
- a efetuada dentro do prazo de garantia decorrente da obrigao assumida pelo remetente
ou fabricante, de substituir ou reparar a mercadoria, se esta apresentar defeito.
V 1 Em se tratando de venda a no-contribuinte e na impossibilidade de substituio ou
reparo, poder se processar a devoluo de mercadorias, atravs da anulao da venda, emitindo-se
Nota Fiscal para reincorporao ao seu estoque e recuperao do imposto pago, na qual deve conter o
nmero, srie, data e valor do documento fiscal original.
V 2 A Nota Fiscal de que trata o pargrafo anterior servir para acompanhar a mercadoria em
seu retorno ao estabelecimento de origem.
V 3 Na devoluo de mercadorias sero utilizadas a mesma base de clculo e alquota do
imposto constantes do documento fiscal de origem.
Art. 300. No caso de emisso de Nota Fiscal para entrega futura, ocorrendo desistncia do
adquirente aps a sada da mercadoria, proceder-se- recuperao do imposto debitado com a
emisso da Nota Fiscal correspondente a entrada, nela consignando, sob observao, o nmero, srie,
data e valores do documento fiscal original, desde que se trate de operaes entre contribuintes.
Art. 301. Na devoluo de mercadorias por inadimplncia, decorrente de vendas a prazo,
destinadas a consumidor, poder o vendedor creditar-se da parcela do imposto pago na operao
proporcionalmente ao valor da base de clculo correspondente s prestaes no quitadas, desde que
observada na emisso da Nota Fiscal relativa entrada, que deve estar anexada a Nota Fiscal original
ou na sua impossibilidade, em decorrncia de extravio ou recusa, carta ao adquirente ou mandado
judicial, conforme o caso.
Art. 302. No caso de devoluo de mercadorias por pessoa jurdica de direito pblico ou
privado, no contribuinte do CMS, permitida a recuperao do imposto pago por ocasio da sada, se
cumpridas as seguintes formalidades:
- emisso da Nota Fiscal relativa entrada de mercadoria, com o registro obrigatrio no livro
prprio;
- prova da devoluo de que trata o caput, discriminando os produtos e relatando os motivos
da devoluo, independentemente da emisso da Nota Fiscal relativa a entrada da mercadoria.
V 1 Salvo autorizao do Fisco ou na hiptese de que trata o inciso do caput do art. 299,
vedado o crdito fiscal aps o decurso de cento e vinte dias contados da data da sada da mercadoria.
V 2 A prova do desembarao do documento fiscal na repartio fazendria constitui
autorizao do Fisco prevista no pargrafo anterior.
Nova redao dada ao art. 303 peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 303. Somente ser permitido o aproveitamento de crdito fiscal pela devoluo de produto
incentivado, quando o mesmo sofra novo processo de industrializao.
V 1 O disposto no caput deste artigo no prejudica o aproveitamento do crdito
correspondente ao percentual no incentivado.
V 2 Em substituio ao procedimento fiscal previsto neste artigo, a empresa industrial poder
utilizar o crdito fiscal do seu produto devolvido se efetuar o recolhimento do CMS correspondente ao
percentual incentivado.
Redao originaI:
Art. 303. Somente ser permitida a utilizao do crdito fiscal pela devoluo de mercadoria ou produto incentivado
com restituio do CMS, quando o mesmo sofra novo processo de industrializao, exclusive o reparo.
Pargrafo nico. Em substituio ao procedimento fiscal previsto neste artigo, a empresa industrial poder utilizar o
crdito fiscal do seu produto devolvido se efetuar o correspondente recolhimento do CMS restitudo pela Secretaria de
Fazenda por ocasio da sada.
Art. 304. No caso de devoluo de mercadorias efetuada entre contribuintes, o
estabelecimento vendedor poder lanar o crdito se atendidas as seguintes normas:
- emisso de Nota Fiscal de sada (natureza da operao - devoluo) pelo comprador,
desde que a Nota Fiscal correspondente compra anulada, haja sido escriturada no seu livro Registro
de Entradas, com direito a crdito;
escriturao no livro Registro de Entradas da Nota Fiscal de devoluo de que trata o
inciso anterior;
- emisso de Nota Fiscal relativa a entrada da mercadoria, pelo vendedor, quando o
comprador no possuir Nota Fiscal.
Art. 305. Quando a mercadoria recebida pelo comprador gerar crdito fiscal presumido, ou no
gerar crdito, a devoluo dever ser acompanhada da Nota Fiscal (natureza da operao - devoluo)
sem o destaque do CMS, constando observao alusiva ao fato.
V 1 Em sendo utilizado o crdito fiscal presumido, o contribuinte dever recolher em guia em
separado a parcela do crdito correspondente mercadoria devolvida.
V 2 Ocorrendo o disposto neste artigo sem que o comprador tenha se creditado do CMS
destacado, poder apropriar-se do crdito proporcionalmente s mercadorias devolvidas, desde que
cumpridas as seguintes exigncias:
- emitir Nota Fiscal relativa entrada das mercadorias, registrando-a no livro Registro de
Entradas, na coluna "Operaes Com Crdito do mposto", dela constando o nmero, srie e data da
emisso da Nota Fiscal de devoluo;
- manter arquivadas em pasta exclusiva, as Notas Fiscais (natureza da operao: devoluo)
para fins de exibio ao Fisco.
V 3 Salvo autorizao do Fisco, as disposies deste artigo somente se aplicam se a
devoluo ocorrer no prazo de cento e vinte dias, contados da sada da mercadoria do estabelecimento
emitente.
Art. 306. O valor do imposto da mercadoria devolvida ser igual ao destacado no documento
original, sob pena de estorno da diferena do crdito e aplicao dos acrscimos legais.
Art. 307. O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo no
entregue ao destinatrio, para se creditar do imposto debitado por ocasio de sada dever
cumulativamente:
- mencionar, no verso da primeira via da Nota Fiscal, o motivo pelo qual no foi entregue a
mercadoria;
- efetuar o transporte, em retorno, acompanhado da prpria Nota Fiscal mencionada no
inciso anterior e do Conhecimento de Transporte, se for o caso;
- emitir Nota Fiscal relativa a entrada da mercadoria, lanando-a no livro Registro de
Entrada, na coluna "Operaes Com Crdito mposto";
V - manter arquivadas, em pasta exclusiva, a primeira via da Nota Fiscal emitida por ocasio
da sada e correspondncia do transportador explicativa do fato, quando o transporte houver sido
efetuado por terceiros;
V - exibir, sempre que exigidos, todos os elementos, inclusive contbeis, comprobatrios de
que a importncia, eventualmente debitada ao destinatrio, no foi recebida.
Art. 308. No dar direito ao crdito do imposto a devoluo de mercadoria imprestvel e que
no mais possa ser objeto de comercializao, no seu estado original.
Art. 309. As mercadorias devolvidas ficaro sujeitas ao imposto quando novamente sarem do
estabelecimento.
Nova redao dada ao art. 310 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
Art. 310. No ser admitido crdito fiscal quando a sada da mercadoria tenha se dado por
meio de Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal, exceto quando o contribuinte atender o
disposto no art. 30.
Redao originaI:
Art. 310. Em nenhuma hiptese ser admitido crdito fiscal quando a sada da mercadoria tenha se dado por meio da
Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal.
Nova redao dada ao art. 310-A peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Art. 310-A. O disposto nos artigos 310-F, 310-G, 310-H, 310- e 310-J, referente s operaes
com partes e peas substitudas em virtude de garantia, conserto, reparo ou manuteno, aplica-se:
O Vide Convnio CMS 129/06.
- ao estabelecimento revendedor de mquinas, aparelhos, motores, veculos e similares, ou
ao estabelecimento ou oficina credenciada ou autorizada ou filial de assistncia tcnica que preste
servio de conserto, reparo ou manuteno, com fornecimento de partes e peas, bem como ao que,
com permisso do fabricante, promova substituio em virtude de garantia, tendo ou no efetuado a
venda do bem;
- ao estabelecimento fabricante que receber parte ou pea defeituosa substituda e de quem
ser cobrada a nova aplicada em substituio.
Redao originaI do art. 310-A acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07:
Art. 310-A. O disposto nos artigos 310-B, 310-C e 310-D, referente s operaes com partes e peas substitudas em
virtude de garantia, se aplica:
- ao estabelecimento revendedor de mquinas, aparelhos, motores, veculos e similares ou oficina autorizada que,
com permisso do fabricante, promover substituio de pea em virtude de garantia, tendo ou no efetuado a venda do
bem;
- ao estabelecimento fabricante que receber pea defeituosa substituda em virtude de garantia e de quem ser
cobrada a pea nova aplicada em substituio.
I. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redao originaI do art. 310-B acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07:
Art. 310-B. Na entrada de pea defeituosa a ser substituda, o revendedor ou a oficina autorizada dever emitir Nota
Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que conter, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes:
- discriminao da pea defeituosa;
- valor atribudo pea defeituosa, que ser equivalente a, no mximo, 10% (dez por cento) do preo de venda da
pea nova praticado pelo revendedor ou pela oficina autorizada;
- destaque do imposto, calculado mediante aplicao da mesma alquota utilizada na entrada da pea nova que
substituiu a defeituosa;
V - nmero da Ordem de Servio ou da Nota Fiscal de Servio;
V - nmero, data de expedio e prazo final de validade do certificado de garantia.
V 1 A Nota Fiscal de que trata este artigo poder ser emitida no ltimo dia do perodo de apurao do imposto,
englobando todas as entradas de peas defeituosas no perodo, desde que:
conste na Ordem de Servio ou na Nota Fiscal de Servio:
a) a discriminao da pea defeituosa substituda;
b) o nmero de fabricao ou outros elementos identificadores do bem;
c) o nmero, data de expedio e prazo final de validade do certificado de garantia.
- a remessa, ao fabricante, das peas defeituosas substitudas, seja efetuada aps o encerramento do perodo de
apurao.
V 2 A Nota Fiscal de que trata o caput ser escriturada no livro Registro de Entradas, na coluna "Operaes ou
Prestaes com Crdito do mposto.
Art. 310-C. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redao originaI do art. 310-C acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07:
Art. 310-C. Na remessa da pea defeituosa para o fabricante, o revendedor ou a oficina dever:
- emitir Nota Fiscal de Sada, modelo 1 ou 1-A, que conter, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes:
a) o fabricante como destinatrio;
b) discriminao das peas;
c) valor atribudo pea defeituosa, nos termos do inciso do caput do art. 310-A;
d) destaque do imposto calculado mediante aplicao da mesma alquota utilizada na entrada da pea nova que
substituiu a defeituosa.
- escriturar a Nota Fiscal referida no inciso deste artigo no livro Registro de Sadas, fazendo constar a expresso
"remessa de pea defeituosa para o fabricante.
V 1 O fabricante efetuar a escriturao da Nota Fiscal referida neste artigo no livro Registro de Entradas, na coluna
"Operaes ou Prestaes com Crdito do mposto".
V 2 O fabricante dever proceder ao estorno do crdito se a pea defeituosa for inutilizada no estabelecimento, salvo
quando transformada em outro produto, ou em resduo, com sada tributada.
Art. 310-D. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redao originaI do art. 310-D acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07:
Art. 310-D. Na sada da pea nova, em substituio defeituosa, em virtude de garantia, o estabelecimento
revendedor ou oficina dever emitir Nota Fiscal que, alm dos demais requisitos exigidos, indicar:
- como destinatrio o proprietrio do bem em garantia;
- a discriminao da pea;
- o nmero da Ordem de Servio ou da Nota Fiscal de Servio correspondente;
V - destaque do imposto, calculado mediante aplicao da alquota interna, exceto quando se tratar de operao no
sujeita incidncia do CMS;
V - como natureza da operao: "substituio de pea defeituosa em virtude de garantia.
Pargrafo nico. A base de clculo para efeito de pagamento do imposto ser o valor a ser debitado ao fabricante,
que no poder ser inferior ao preo de aquisio da pea nova que substitui a pea defeituosa.
Art. 310-E. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redao originaI do art. 310-E acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07:
Art. 310-E. Os prestadores dos servios de reparo e manuteno em mquinas e equipamentos podero transitar, com
a mesma Nota Fiscal relativa s peas, partes e congneres, destinados execuo desses servios fora do
estabelecimento, pelo prazo mximo de oito dias a contar da data de sada constante do documento fiscal, observadas
as condies a seguir:
- relativamente Nota Fiscal:
a) dever ser emitida tendo por base a Ordem de Servio ou a Nota Fiscal de Servio, com destaque do CMS, tendo
como destinatrio o prprio emitente;
b) dever indicar como natureza da operao: "5.949 Outra sada de mercadoria ou prestao de servio no
especificado;
c) dever conter, no campo "nformaes Complementares, a destinao da mercadoria, identificando a mquina ou
equipamento objeto do conserto, por marca, modelo e nmero de fabricao ou do chassi, o nome do cliente, seu
endereo e CNPJ ou CPF;
d) dever identificar o tcnico responsvel que acompanhar o trnsito das mercadorias, por nome, nmero da Cdula
de dentidade e do CPF, no corpo do documento fiscal.
- relativamente s peas ou partes:
a) as que no forem utilizadas no reparo ou manuteno tero seu retorno acobertado pela mesma Nota Fiscal de
sada, respeitado o prazo estabelecido no caput deste artigo;
b) as efetivamente utilizadas no reparo ou manuteno das mquinas ou equipamentos devero ser relacionadas no
verso da primeira via da Nota Fiscal de Sada e confirmadas pelo cliente com sua assinatura, CPF ou CNPJ e data.
quando do trmino do prazo previsto no caput deste artigo, ou da concluso dos servios, o que ocorrer primeiro,
devero ser emitidas:
a) Nota Fiscal, com destaque do CMS, para entrada no estoque das mercadorias relacionadas na Nota Fiscal de que
trata o inciso do caput deste artigo, contendo o nmero desta e o da Ordem de Servio; e
b) Nota Fiscal de venda das peas ou partes efetivamente utilizadas no reparo ou manuteno para o cliente, fazendo
meno s Notas Fiscais de sada e a de entrada.
Art. 310-F acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Art. 310-F. As mercadorias adquiridas pelos estabelecimentos de que trata o inciso do art.
310-A deste Regulamento, para emprego em virtude de garantia, na prestao de servios de conserto,
reparo ou manuteno, provenientes de outras unidades da Federao, ficam consideradas j tributadas
nas demais fases de comercializao interna com o pagamento do CMS antecipado, vedado o
aproveitamento de qualquer crdito, exceto nos casos previstos na legislao.
V 1. Na ocorrncia de operao de transferncia interestadual ou de comercializao das
mercadorias adquiridas na forma do caput deste artigo, o imposto ser exigido normalmente, sendo
facultado ao estabelecimento a opo pela utilizao de crdito fiscal presumido, correspondente
mesma alquota incidente na operao de sada, aplicada sobre o preo de aquisio mais recente da
mercadoria, em substituio aos crditos a que teria direito.
V 2. O disposto no caput deste artigo apenas se aplica ao estabelecimento cuja atividade
econmica principal seja de prestao de servios de conserto, reparo ou manuteno, inclusive em
virtude de garantia.
Art. 310-G acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Art. 310-G. Nas sadas internas de partes e peas novas do estabelecimento prestador de
assistncia tcnica em substituio s defeituosas, em virtude de garantia, conserto, reparo ou
manuteno, o estabelecimento dever emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acobertar o
trnsito das mercadorias nas prestaes a serem realizadas fora do estabelecimento, devendo conter,
alm dos requisitos previstos na legislao:
- como destinatrio, o prprio emitente;
a validade de 30 (trinta) dias, contados da data de sua emisso;
consignado no campo "nformaes Complementares:
a) o nome, os nmeros da Cdula de dentidade, do CPF e da matrcula funcional do tcnico
responsvel que acompanhar o trnsito das mercadorias;
b) o nmero da Ordem de Servio ou da Nota Fiscal de Servio correspondente;
c) a destinao da mercadoria.
V 1. Quando do trmino do prazo previsto no inciso do caput deste artigo ou da concluso
dos servios, o que ocorrer primeiro, as partes e peas que no forem utilizadas no conserto, reparo ou
manuteno tero seu retorno acobertado pela mesma Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo ou
pelo Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrnica DANFE.
V 2. As partes e peas substitudas que forem destinadas ao estabelecimento prestador dos
servios de garantia, conserto, reparo ou manuteno devero ser discriminadas no verso da Nota Fiscal
de que trata o caput deste artigo ou no verso do Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrnica DANFE.
V 3. Dever ser emitida Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acobertar a entrada no
estoque das mercadorias mencionadas no 1. deste artigo, consignando-se no campo "nformaes
Complementares o nmero da Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo.
Art. 310-H acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Art. 310-H. Na entrada de partes e peas defeituosas substitudas de que trata o 2. do art.
310-G, o revendedor, o prestador de servio, a oficina credenciada ou autorizada ou a filial de
assistncia tcnica dever emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, que conter, alm dos demais
requisitos, as seguintes indicaes:
- discriminao da parte ou pea defeituosa;
- valor atribudo parte ou pea defeituosa, que ser equivalente a 10% (dez por cento) do
preo de venda da parte ou pea nova praticado pelo revendedor, pela oficina credenciada ou autorizada
ou pela filial de assistncia tcnica;
- nmero da Ordem de Servio ou da Nota Fiscal de Servio;
V - nmero, data de expedio e prazo final de validade do certificado de garantia, no caso de
parte ou pea substituda em virtude de garantia.
Pargrafo nico. A Nota Fiscal de que trata este artigo poder ser emitida no ltimo dia do
perodo de apurao do imposto, englobando todas as entradas de partes e peas defeituosas no
perodo, desde que:
conste na Ordem de Servio ou na Nota Fiscal de Servio:
a) a discriminao da parte ou pea defeituosa substituda;
b) o nmero de fabricao ou outros elementos identificadores do bem;
c) o nmero, data de expedio e prazo final de validade do certificado de garantia, no caso de
parte ou pea substituda em virtude de garantia;
- a remessa das partes e peas defeituosas substitudas, ao fabricante ou a outro
estabelecimento do revendedor localizado fora do Estado, seja efetuada aps o encerramento do
perodo de apurao.
Art. 310-I acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Art. 310-I. Na remessa da parte ou pea defeituosa substituda para o fabricante ou para outro
estabelecimento do revendedor localizado fora do Estado, o revendedor, o prestador de servio, a oficina
credenciada ou autorizada ou a filial de assistncia tcnica dever:
- emitir Nota Fiscal de sada, contendo, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes:
a) o fabricante como destinatrio;
b) discriminao das partes e peas;
c) valor atribudo parte ou pea defeituosa, nos termos do inciso do caput do art. 310-H;
- escriturar a Nota Fiscal referida no inciso deste artigo no livro Registro de Sadas, fazendo
constar a expresso "remessa de parte ou pea defeituosa para o fabricante.
V 1. Fica isenta do CMS a sada para o fabricante da pea defeituosa substituda em virtude
de garantia, desde que ocorra at 30 (trinta) dias aps o prazo de vencimento da garantia e seja
promovida:
- pelo estabelecimento revendedor, pelo prestador de servio, pela oficina credenciada ou
autorizada ou pela filial de assistncia tcnica;
- por outro estabelecimento do revendedor localizado fora do Estado.
V 2. Para efeito do disposto no 1. deste artigo, equipara-se sada para o fabricante a
remessa da pea defeituosa substituda em virtude de garantia pelo revendedor para outro
estabelecimento seu localizado fora do Estado, desde que posteriormente as peas sejam remetidas
para o fabricante no prazo previsto no 1. deste artigo.
V 3. Na hiptese de descumprimento do disposto nos 1. e 2. deste artigo, por ocasio da
remessa da pea defeituosa dever ser efetuado o destaque do imposto no documento fiscal, quando
devido, adotando-se a alquota prevista na legislao e considerando-se como base de clculo o valor
atribudo pelo inciso do caput do art. 310-H.
V 4. O fabricante efetuar a escriturao da Nota Fiscal de que trata o 3. deste artigo no
livro Registro de Entradas, na coluna "Operaes ou Prestaes com Crdito do mposto.
V 5. O fabricante dever proceder ao estorno do crdito de que trata o 4. deste artigo se a
pea defeituosa for inutilizada no estabelecimento, salvo quando transformada em outro produto, ou em
resduo, com sada tributada.
Art. 310-J acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Art. 310-J. As sadas das partes e peas defeituosas substitudas, recuperadas pelo prprio
estabelecimento prestador dos servios de garantia, conserto, reparo ou manuteno, para emprego na
execuo desses servios ou revenda, sero tributadas normalmente, adotando-se a alquota prevista
na legislao e considerando-se como base de clculo o valor atribudo pelo inciso do caput do art.
310-H, em substituio ao aproveitamento de quaisquer crditos.
CAPTULO XVI
DAS OPERAES ESPECIAIS
SEO I
DAS OPERAES COM SALVADOS DE SINISTRO
Art. 311. Ficam obrigadas a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas, as empresas que efetuarem as operaes relativas :
- circulao de mercadorias ou bens mveis, considerados salvados de sinistro;
- aquisio de partes, peas e acessrios a serem empregados em conserto das
mercadorias ou bens de que trata o inciso anterior.
Art. 312. Para efeito da no-incidncia prevista no art. 4, inciso X, deste Regulamento, ser
exigida a apresentao do documento de registro da ocorrncia com os bens ou mercadorias
sinistradas, no rgo especializado e de cpia de publicao do comunicado ao pblico no caso de
perda ou extravio dos documentos fiscais relativos aos mesmos.
Art. 313. O no cumprimento do disposto no artigo anterior autoriza a exigncia do imposto
incidente sobre os bens ou mercadorias pelo preo corrente no mercado.
Pargrafo nico. Aplicam-se ao estabelecimento inscrito na forma do art. 311 com relao s
operaes citadas neste artigo, o prazo de pagamento previsto no inciso , alnea "c", do art. 107, bem
como as demais obrigaes tributrias previstas neste Regulamento.
SEO II
DAS OPERAES SOB CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL E LOCAO
Art. 314. A empresa que promover operaes com bens ou mercadorias, a ttulo de contrato
de arrendamento mercantil ou locao, ainda que estes no transitem fisicamente por seu
estabelecimento, fica obrigada a se inscrever sob o regime de pagamento normal no Cadastro de
Contribuintes do Estado do Amazonas (CCA).
V 1 A Nota Fiscal que acobertar a sada do bem ou mercadoria de que trata este artigo, deve
conter, alm dos elementos previstos neste Regulamento, as seguintes indicaes:
- nmero do contrato;
- valor total da operao;
- prazo do arrendamento;
V - valor residual do bem ou mercadoria.
V 2 Aplicam-se tambm empresa de que trata este artigo as demais obrigaes tributrias
previstas neste Regulamento.
Art. 315. No incide o imposto na sada de bens ou mercadorias, do estabelecimento
arrendador com destino ao estabelecimento arrendatrio, sob o ttulo de contrato de arrendamento
mercantil ou locao, celebrado no territrio nacional.
Pargrafo nico. No incide tambm o CMS no retorno, ainda que fictamente, do bem ou
mercadoria ao estabelecimento arrendador ou locador pelo motivo do trmino do contrato ou
inadimplncia do arrendatrio ou locatrio.
Art. 316. O estabelecimento arrendatrio ou locatrio que promover movimentao interna e
interestadual do bem objeto do contrato, deve encaminhar Secretaria da Fazenda cpia deste,
anexando, na oportunidade, cpia da respectiva Nota Fiscal.
Pargrafo nico. A inobservncia do disposto nesta Seo, por parte do estabelecimento
arrendatrio ou locatrio, implicar na apreenso do bem ou mercadoria e na exigncia do imposto com
os acrscimos legais.
SEO III
DAS OPERAES RELATIVAS A CONSTRUO CIVIL
O Vide, sobre construo civil, o Decreto 28.221/09, com efeitos a partir de 1.1.09
Arts. 317, 318, 319 e 320 revogados peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09
Redao originaI:
Art. 317. A empresa com atividade econmica de construo civil fica obrigada a se inscrever na repartio fiscal de
seu domiclio e cumprir as obrigaes tributrias pertinentes previstas neste Regulamento.
V 1 Considera-se empresa de construo civil, para efeito do disposto nesta Seo, a pessoa, natural ou jurdica, que
executa obras de engenharia civil, promovendo a circulao de mercadorias em seu prprio nome ou de terceiros.
V 2 Entende-se por obra de engenharia civil:
- construo, demolio, reforma ou reparao de prdios ou de outras edificaes;
- construo e reparao de ruas, estradas, pontes, viadutos, logradouros pblicos e demais obras de arte ou de
urbanizao;
- construo do sistema de abastecimento de gua, obras de instalaes de redes hidrulicas, drenagem de guas
e obras de saneamento;
V - construo de obras, instalaes de redes eltricas e hidroeltricas;
V - execuo de obras de montagem e construo de estruturas em geral.
V 3 No se aplica o disposto neste artigo empresa que se dedica s atividades de construo civil, sem promover a
circulao de mercadorias, tais como elaborao de plantas, projetos, clculos, sondagem de solo, administrao e
fiscalizao de obras.
Art. 318. A empresa de construo civil ser obrigada a recolher o CMS, quando da:
- entrada de mercadoria importada do exterior;
- sada de mercadorias ou materiais produzidos fora do local da obra de sua responsabilidade ou de terceiros;
- sada de mercadorias ou materiais, inclusive sobras e resduos, decorrentes de obra executada ou demolida, se
destinados a terceiros;
V - entrada de mercadorias adquiridas para aplicao nas obras, ainda que por contrato de subempreitada, se
desacompanhada de Nota Fiscal hbil;
V - entrada de mercadorias ou bens oriundas de outra unidade da Federao.
V 1 A Nota Fiscal que acobertar mercadorias destinadas exclusivamente a emprego em obras ser escriturada na
coluna "Outras" do correspondente livro fiscal.
V 2 A no-comprovao da documentao fiscal relativa s entradas de mercadorias ou materiais utilizados na obra
importa a presuno de que foram adquiridos sem Nota Fiscal.
,
Art. 319. As mercadorias ou materiais adquiridos por empresa de construo civil podem ser entregues diretamente
no local da obra desde que na documentao fiscal conste a razo social, endereo e o nmero de inscrio estadual
do estabelecimento adquirente, bem como a indicao expressa do local da obra onde sero entregues as
mercadorias ou materiais.
Art. 320. A empresa de construo civil que pratique tambm atividades de comercializao de materiais de
construo, sempre que realizar remessas para as obras, deve emitir Nota Fiscal correspondente, destacando o
imposto, observando a forma e o prazo de recolhimento do CMS, previstos neste Regulamento.
Artigo 317-A acrescentado peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09
Art. 317-A. Fica vedada a inscrio no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas -
CCA de sociedades empresrias ou de empresrios individuais cuja atividade econmica seja a de
construo civil.
V 1 O disposto no caput deste artigo se aplica queles que executem obras de construo
civil por incorporao, administrao, empreitada ou subempreitada e s cooperativas habitacionais.
V 2 Entende-se por obra de construo civil, entre outras:
- construo, demolio, reforma ou reparao de prdios ou de outras edificaes;
- construo e reparao de estradas de ferro ou de rodagem, inclusive os trabalhos
concernentes s estruturas inferior e superior de estradas e obras de arte;
- construo e reparao de pontes, viadutos, logradouros pblicos e outras obras de
urbanismo;
V - construo de sistemas de abastecimento de gua e de saneamento;
V - obras de terraplanagem e de pavimentao em geral;
V - obras hidrulicas;
V - obras destinadas gerao e transmisso de energia, inclusive gs;
V - obras de montagem e construo de estruturas em geral.
V 3 O disposto neste artigo no prejudica a eventual aplicao do disposto no 1 do art. 37
deste Regulamento.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 318-A peIo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de
6.8.09
Art. 318-A. Nas aquisies interestaduais, a sociedade empresria ou o empresrio individual
do ramo da construo civil informar ao fornecedor que a alquota a ser adotada na operao ser a
praticada nas operaes internas do Estado de origem, nos termos do art. 155, 2, inciso V, alnea
"b, da Constituio Federal.
Redao originaI do art. 318-A acrescentado peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09:
Art. 318-A. Nas aquisies interestaduais, a sociedade empresria ou o empresrio individual do ramo da construo
civil informar ao fornecedor que a alquota a ser adotada na operao ser a praticada nas operaes internas no
Amazonas, nos termos do art. 155, 2, inciso V, alnea 'b', da Constituio Federal.
Pargrafo nico acrescentado peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09
Pargrafo nico. Em caso de descumprimento do disposto no caput deste artigo, o
desembarao da documentao fiscal apenas ser concludo mediante a apresentao de Nota Fiscal
complementar emitida pelo remetente, para efeito de regularizao do destaque da alquota do imposto.
Artigo 319-A acrescentado peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09
Art. 319-A. As operaes de sada de mercadorias praticadas pela sociedade empresria ou
pelo empresrio individual do ramo da construo civil destinadas aplicao em obras de sua
responsabilidade, no esto sujeitas incidncia do imposto.
Nova redao dada ao pargrafo nico peIo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Pargrafo nico. O trnsito das mercadorias, nas operaes de que trata o caput deste artigo,
ser acobertado:
- pela respectiva Nota Fiscal de aquisio ou pelo documento fiscal emitido pelo rgo
municipal competente; ou
- por Nota Fiscal Avulsa emitida pela SEFAZ, na hiptese de desmembramento da
quantidade da mercadoria a ser transportada.
Redao originaI do pargrafo nico acrescentado peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09:
Pargrafo nico. O trnsito das mercadorias, nas operaes de que trata o caput deste artigo, ser acobertado pelas
respectivas notas fiscais de aquisio.
Artigo 320-A acrescentado peIo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1.1.09
Art. 320-A. A sociedade empresria ou o empresrio individual, do ramo da construo civil,
que eventualmente realizar operaes de sada de mercadorias no destinadas aplicao em obras de
sua responsabilidade, dever solicitar SEFAZ a emisso de Nota Fiscal Avulsa para acobertar a
operao, bem como recolher o imposto devido, na forma disciplinada neste Regulamento.
Artigo 320-B acrescentado peIo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 320-B. O estabelecimento filial de sociedade empresria ou de empresrio individual do
ramo da construo civil, que exera atividade econmica sujeita incidncia do CMS, dever
inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Amazonas CCA.
Pargrafo nico. A inscrio do estabelecimento de que trata o caput deste artigo no CCA
ser vinculada a sua inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas - CNPJ, cuja atividade
principal, conforme descrio constante do cdigo na Classificao Nacional de Atividade Econmica
CNAE, seja uma das atividades econmicas sujeita incidncia do imposto.
Artigo 320-C acrescentado peIo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 320-C. Nas aquisies interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de
que trata o art. 320-B, para efeito de cobrana do imposto a que se refere o 29 do art. 13 deste
Regulamento, dever ser observado o seguinte:
o estabelecimento dever obter inscrio especfica no CCA para a realizao de operaes
amparadas com o benefcio previsto neste artigo;
Nova redao dada ao inciso II peIo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
as sadas posteriores das mercadorias adquiridas com a reduo devero se dar,
exclusivamente, a outros estabelecimentos da mesma sociedade empresria, localizados neste Estado,
para uso direto e exclusivo em obras de construo civil;
Redao OriginaI:
II as sadas posteriores das mercadorias adquiridas com a reduo devero se dar, exclusivamente, a outros
estabelecimentos da mesma sociedade empresria;
o contribuinte dever celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual sero
estabelecidas restries e medidas de controle, tendentes a assegurar que as mercadorias adquiridas
com o benefcio sejam destinadas, exclusivamente, a transferncias entre estabelecimentos da mesma
empresa, tais como:
a) estabelecimento de obrigaes acessrias especficas;
b) restrio do benefcio a determinado tipo de mercadorias;
c) restrio do benefcio a um determinado volume mensal de operaes.
V 1 O benefcio previsto neste artigo fica mantido na hiptese de sada de mercadorias,
adquiridas com a reduo de base de clculo, destinadas sociedade de propsito especfico da qual o
contribuinte faa parte.
V 2 Na hiptese de descumprimento do disposto no inciso do caput deste artigo, o imposto
que deixou de ser exigido, em razo da reduo da base de clculo, dever ser recolhido com os
acrscimos previstos na legislao, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis.
Artigo 320-D acrescentado peIo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 320-D. O estabelecimento filial de sociedade empresria ou de empresrio individual do
ramo da construo civil, inscrito no CCA, fica dispensado da escriturao dos livros fiscais, sem prejuzo
do disposto no art. 320-C deste Regulamento.
Pargrafo nico. O disposto no caput deste artigo no dispensa o contribuinte da
apresentao da DAM.
Artigo 320-E acrescentado peIo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 320-E. A inscrio no CCA, do estabelecimento filial de sociedade empresria ou de
empresrio individual do ramo da construo civil, ser cancelada de ofcio caso o contribuinte
questione, administrativa ou judicialmente, a cobrana de diferena de alquota ou do CMS antecipado,
devidos, respectivamente, na aquisio interestadual de bens para uso e consumo ou ativo permanente,
ou de mercadorias, sob o argumento de que no se trata de contribuinte do imposto.
SEO IV
DAS OPERAES RELATIVAS A DISTRIBUIO DE BRINDES
Art. 321. O estabelecimento que adquirir mercadorias para a distribuio em forma de brindes,
dever:
- escriturar a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor dos brindes no livro Registro de Entradas,
utilizando o crdito do CMS correspondente, se for o caso;
- emitir, no perodo em que se efetuou a escriturao de que trata o inciso anterior, Nota
Fiscal pela quantidade total dos brindes, com destaque do CMS pelo valor do custo da mercadoria,
tendo por destinatrio o prprio estabelecimento.
V1 Considera-se brinde a mercadoria que, no se constituindo objeto da atividade do
contribuinte, tenha sido adquirida para a distribuio gratuita a consumidor final.
V 2 No transporte ou movimentao das mercadorias de que trata este artigo para
distribuio, atendida a condio do inciso do caput, os brindes devero estar acobertados pela
emisso de Nota Fiscal sem destaque do imposto.
SEO V
DOS PRODUTOS IN NATURA E AGROPECURIOS
O Vide art 4 do Decreto n 24.058/04 , sobre juta e malva no exerccio de 2004.
Art. 322. Na sada de produto in natura ou agropecurio, promovida pelo prprio produtor,
responsvel pelo recolhimento do CMS, o estabelecimento adquirente ou recebedor do produto, ainda
que do mesmo titular, na qualidade de contribuinte substituto.
Nova redao dada ao pargrafo nico peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
Pargrafo nico. O diferimento previsto no caput no se aplica aos produtos decorrentes da
extrao florestal ou mineral, ressalvado o disposto no inciso , 4, do art. 109.
Redao originaI:
Pargrafo nico. O diferimento previsto no caput no se aplicam aos produtos decorrentes da extrao florestal ou
mineral.
Art. 323. O produto in natura ou agropecurio circular acobertado de Nota Fiscal de Produtor
ou de Nota Fiscal Avulsa, se a operao for promovida por produtor no inscrito.
Pargrafo nico. Os documentos fiscais das operaes promovidas com produtos in natura,
ao ingressarem no Municpio de destino, devero ser desembaraadas junto repartio fiscal da
Secretaria da Fazenda.
Art. 324. O produto "in natura" ou agropecurio somente circular para fora do Estado aps a
emisso da Nota Fiscal e do competente desembarao junto Secretaria da Fazenda.
Art. 325. A arrecadao do CMS efetuada pelas Agncias de Arrecadao do nterior e na
Capital, quando os produtos forem oriundos de outros Municpios, ser classificada em favor do
Municpio de origem do produto.
Art. 326. Para poder adquirir produtos in natura ou agropecurios em nome de contribuinte
devidamente habilitado, as Agncias observaro se os prepostos esto munidos de documentos que os
autorizem a praticar atos em nome da firma ou razo social destinatria dos produtos.
V 1 O contribuinte que autorizar prepostos para o exerccio de qualquer atividade em seu
nome, responsvel por todos os atos por estes praticados, quando relacionados com a obrigao
tributria do CMS.
V 2 Em no possuindo a autorizao prevista neste artigo, o imposto ser exigido no
momento do desembarao do produto.
Art. 327. Para as sadas de pescado em operaes interestaduais e para o Exterior exigido o
Certificado Sanitrio emitido pela Delegacia do Ministrio da Agricultura.
Pargrafo nico. O pescado seco ser embalado em pacotes, cuja forma, tamanho e peso
dever obedecer s disposies contidas no Regulamento daquele rgo.
Art. 328. Nas operaes realizadas com produtos agropecurios, o CMS ser recolhido:
- pelo produtor, nas hipteses previstas no 4 do art. 109;
- pelo adquirente ou destinatrio na qualidade de contribuinte substituto:
a) quando o produto se destinar a cooperativas de produtores, ressalvadas as disposies dos
incisos e do art. 11 deste Regulamento;
b) quando o produto se destinar a estabelecimento de comerciante ou industrial, localizado no
Estado.
Pargrafo 1 acrescentado peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04
V 1 Na hiptese de entrada de produto in natura, exceto os produtos decorrentes de extrao
florestal ou mineral, destinado a insumo de produtos incentivados pela Lei n 2.826, de 29 de setembro
de 2003, o imposto diferido ser englobado ao devido pelo estabelecimento industrial na operao de
sada do produto incentivado resultante de sua industrializao.
Pargrafo 2 acrescentado peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04
V 2 No se aplica a exceo dos produtos decorrentes da extrao mineral prevista neste
artigo em relao a areia, pedra, barro e seixos, hiptese que se adotar a sistemtica de tributao de
que trata o pargrafo anterior.
Art. 329. Ter Cadastro Simplificado o produtor primrio, para inscrio de pessoa fsica que
exera atividade de produo rural, quer como proprietrio, usufruturio, comodatrio, arrendatrio,
meeiro, ou possuidor de imvel rural.
Art. 330. O produtor primrio inscrito na forma do artigo anterior estar habilitado a usufruir
dos seguintes benefcios:
iseno do CMS nas aquisies internas de insumos agropecurios;
Nova redao dada ao inciso II peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.1.04
dispensa do CMS antecipado nas aquisies de mquinas, implementos e insumos
agropecurios, efetuadas em outra unidade da Federao;
Redao originaI:
dispensa do CMS antecipado nas aquisies agropecurios efetuadas em outra unidade da Federao;
diferimento do CMS de suas operaes, para o momento da sada do produto ou do
resultado de sua industrializao, para consumidor final ou para fora do Estado;
V faculdade de utilizao de Nota Fiscal de Produtor, sem destaque do CMS;
V dispensa da exigncia do CMS incidente sobre as prestaes internas de servio de
transporte intermunicipal em que for tomador, mediante deduo do preo do frete;
V dispensa do pagamento da Taxa de Expediente.
V 1 Fica dispensado o CMS diferido de que trata o inciso , do caput, quando a sada
subseqente se destinar a rgos da Administrao Direta, ndireta e Fundacional, federal, estadual ou
municipal.
V 2 Os benefcios previstos neste artigo tambm se aplicam s cooperativas de produtores
formadas por pessoas fsicas e fundaes pblicas estaduais e municipais.
V 3 Os benefcios previstos neste artigo no se aplicam s pessoas ou cooperativas cuja
atividade seja relacionada ou decorrente da extrao florestal ou mineral.
Pargrafo 4 acrescentado peIo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04
V 4 Na hiptese de sada interna de insumo agropecurio com iseno do CMS destinada a
produtor primrio, cujo imposto tenha sido pago anteriormente por antecipao e/ou substituio
tributria permitida a apropriao do crdito fiscal no livro Registro de Apurao do CMS
relativamente entrada deste insumo.
SEO VI
DO COMRCIO AMBULANTE E REGATO
Art. 331. As pessoas naturais que realizarem o comrcio ambulante de mercadorias por
conta prpria ou de terceiros, ficam obrigadas a se inscrever na repartio fiscal do Estado, com
jurisdio na localidade do seu domiclio.
Art. 332. O ambulante, para os efeitos deste Regulamento, classificado em:
ambulante-feirante, como tal entendidas as pessoas naturais que conduzem mercadorias
para venda diretamente ao consumidor ou utilizem como carregadores animais ou veculos, motorizados
ou no;
- ambulante-transportador, assim considerados os proprietrios ou responsveis por
veculos de qualquer espcie que conduzem para venda, mercadorias ordem ou sem destinatrio
certo, desde que os veculos no pertenam s empresas que efetuam vendas fora do estabelecimento.
Pargrafo nico. Antes de o ambulante iniciar sua atividade no Estado ou quando ingressar
em outro Municpio, dever apresentar-se repartio fiscal da localidade onde pretenda exercer essa
atividade, a fim de comprovar sua condio, bem como a regularidade no pagamento do tributo,
exibindo as Notas Fiscais relativas s mercadorias que esto sendo objeto de comercializao.
Art. 333. Quando se tratar de comrcio ambulante em feiras ou exposies, de contribuintes
localizados em outras unidades da Federao:
os responsveis pela exposio ou feira devero, previamente, solicitar autorizao dos
Fiscos estadual e municipal para realizar o evento, indicando na oportunidade a data, o local, o horrio
do funcionamento e o nome das empresas que participaro do evento;
somente podero participar dos eventos as empresas em situao regular junto ao Fisco
de origem do estabelecimento expositor e a empresa promotora que esteja regularmente inscrita no
Municpio de realizao do evento;
as mercadorias devem ser previamente desembaraadas e conferidas fisicamente pelo
Fisco amazonense, sendo vedado s transportadoras efetuarem a entrega sem o prvio desembarao e
vistoria fsica;
V a comercializao das mercadorias far-se-, exclusivamente, a contribuintes inscritos no
CCA que comprovem a regularidade da sua situao mediante a apresentao do seu Carto de
nscrio estadual;
V devero indicar ao Fisco amazonense o nmero, srie e subsrie dos documentos fiscais
que sero utilizados, bem como apresentar tabela de preo a ser praticada durante o evento, que
dever permanecer afixada em local visvel ao pblico.
V 1 As empresas expositoras, por ocasio da sada das mercadorias com destino exposio
ou feira em territrio amazonense, ficam obrigadas ao pagamento do imposto antecipado na origem,
atravs de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE em favor do Estado do
Amazonas, correspondente ao resultado da aplicao da alquota interna sobre o total da Nota Fiscal,
acrescido do percentual de agregado de cinqenta por cento, deduzindo-se a parcela relativa ao
imposto devido ao Estado de origem.
V 2 Para a apurao do CMS devido pelas vendas realizadas, na hiptese prevista no caput,
a base de clculo a constante da tabela de preos de que trata o seu inciso V, aplicando-se a alquota
de dezessete por cento, deduzindo-se o valor correspondente ao crdito fiscal constante em destaque
na Nota Fiscal de origem, no Conhecimento de Transporte e na Guia Nacional de Recolhimento de
Tributos Estaduais GNRE.
V 3 A feira ou exposio somente podero funcionar em local de livre acesso ao pblico e
destinado exclusivamente a este fim.
Art. 334. Os ambulantes recolhero o imposto nos seguintes prazos:
- fixado na alnea "d, do inciso , do art. 107 deste Regulamento, quando se tratar de
contribuintes inscritos no CCA;
no momento do desembarao, antes de iniciar suas atividades, quando no inscrito no
CCA;
antecipadamente, na ocasio do embarque das mercadorias para este Estado, acrescido
do valor correspondente ao CMS incidente sobre o percentual de agregado de cinqenta por cento,
deduzido o somatrio dessas parcelas do valor do imposto devido ao Estado de origem, atravs de
GNRE, quando se tratar de contribuintes inscritos em outra unidade da Federao, previstos no 2 do
artigo anterior;
V imediatamente aps a apurao de que trata o 2 do artigo anterior.
Pargrafo nico. Na hiptese do inciso , do caput, na ocasio do desembarao da
documentao fiscal ser exigida a apresentao da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais GNRE, sob pena de apreenso e exigncia do imposto.
Art. 335. considerada em situao irregular toda mercadoria que for encontrada em poder
de ambulante sem documentao fiscal ou com documentao fiscal inidnea.
Pargrafo nico. As mercadorias em situao irregular, conduzidas por ambulantes inscritos
neste ou noutro Estado, sero apreendidas e somente podero ser liberadas depois de promovida a sua
regularizao.
Art. 336. Quando o ambulante ou regato for inscrito em outro Estado, dever apresentar-se
primeira repartio arrecadadora ou Posto Fiscal, ao ingressar neste Estado a fim de:
- comprovar a sua situao fiscal;
- comprovar a regularidade da mercadoria conduzida;
- recolher antecipadamente o CMS sobre o estoque das mercadorias em seu poder.
Pargrafo nico. No caso deste artigo, se a mercadoria conduzida estiver ou no
acompanhada de documento fiscal, aplicar-se- o mesmo critrio de base de clculo para a cobrana do
CMS por substituio tributria, prevista neste Regulamento.
Art. 337. Regates so as sociedades comerciais e firmas individuais, inscritas na categoria
normal-regato, assim compreendidas as que exeram suas atividades comerciais em embarcaes de
quaisquer espcies e que circulem em um ou mais municpios deste Estado.
Art. 338. Aplicam-se aos contribuintes inscritos na categoria normal-regato as disposies
previstas para os contribuintes localizados no interior do Estado, relativamente cobrana do CMS por
substituio tributria, ficando a mercadoria considerada j tributada nas demais fases de
comercializao.
Art. 339. Aplicam-se aos contribuintes inscritos na categoria de regato as disposies do art.
334 deste Regulamento.
Art. 340. A inobservncia de qualquer dos dispositivos previstos nesta Seo sujeitar o
infrator s penas estabelecidas na legislao tributria.
Art. 341. Os industriais e comerciantes recolhero, na qualidade de contribuinte substituto, o
CMS incidente sobre a sada de mercadorias para dentro do Estado, quando destinadas a contribuintes
inscritos na categoria normal - regato.
Pargrafo nico. Na sada de mercadorias para o contribuinte-Regato a que se refere este
artigo, a base de clculo do imposto ser acrescida dos percentuais de agregado previstos no Anexo ,
deste Regulamento.
Art. 342. Quando o contribuinte inscrito na categoria normal-regato realizar operaes de
compra ou venda de produtos in natura ou agropecurios, sujeitos ou no ao diferimento, dever:
- escriturar referidas operaes nos livros fiscais prprios;
- apurar o imposto de acordo com as normas ditadas pelo art. 98; e,
- recolher o imposto apurado dentro do prazo previsto no inciso V do art. 107.
Art. 343. As sociedades comerciais e as firmas individuais que operem com embarcaes, na
forma disposta no art. 336 deste Regulamento, ficam sujeitas ao cumprimento das demais obrigaes
tributrias previstas neste Regulamento.
SEO VII
DAS OPERAES COM DEPSITO FECHADO
Art. 344. Na sada interna de mercadorias com destino a depsito fechado do prprio
contribuinte-depositante, ou no seu retorno, deve ser emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos
neste Regulamento e especialmente:
- o valor das mercadorias;
- natureza da operao: outras sadas (remessa para depsito fechado; retorno de
mercadorias depositadas);
- a indicao dos dispositivos legais que prevem a suspenso do recolhimento do P e a
no-incidncia do CMS.
Art. 345. Na sada de mercadorias armazenadas em depsito fechado, com destino a outro
estabelecimento ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante emitir Nota Fiscal
contendo os requisitos exigidos neste Regulamento e especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- o lanamento do P, se devido;
V - o destaque do CMS, se devido;
V - a circunstncia de que as mercadorias esto sendo retiradas do depsito fechado,
mencionando-se, quanto a este, o endereo e o nmero de registro na SEFAZ.
V 1 Na hiptese deste artigo, o estabelecimento depositante, no ato da sada, dever emitir
outra Nota Fiscal em seu prprio nome, relativo ao retorno das mercadorias conforme previsto no artigo
anterior.
V 2 O depsito fechado indicar no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante, que devem acompanhar as mercadorias at o seu destino, a data da
sada, o nmero, a srie e a data da Nota Fiscal a que se refere o pargrafo anterior (do retorno
simblico).
V 3 A Nota Fiscal a que alude o 1, deve ser arquivada no estabelecimento depositante, que
a registrar na coluna prpria do livro Registro de Entradas.
V 4 As mercadorias devem ser acompanhadas, no seu transporte, da Nota Fiscal de que trata
o caput, emitida pelo estabelecimento depositante.
V 5 Na hiptese do 1, poder ser emitida Nota Fiscal de retorno simblico, contendo
resumo dirio das sadas mencionadas neste artigo, vista da via adicional de cada Nota Fiscal emitida
pelo estabelecimento depositante, que permanecer no Depsito Fechado.
Art. 346. Na sada de mercadorias para entrega diretamente a depsito fechado do
destinatrio, localizado neste Estado, o remetente deve emitir Nota Fiscal contendo os requisitos
exigidos neste Regulamento e indicando:
- como destinatrio, o estabelecimento depositante;
- no corpo da Nota Fiscal, o local da entrega, o endereo e o nmero de registro na SEFAZ,
do depsito fechado.
V1 O depsito fechado deve apor, na Nota Fiscal referida no caput a data da entrada efetiva
das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante.
V 2 O estabelecimento depositante deve:
- registrar a Nota Fiscal na coluna prpria do livro Registro de Entradas;
- emitir Nota Fiscal relativa remessa simblica, na forma do art. 344, mencionando, ainda,
nmero e data do documento fiscal emitido pelo remetente;
- remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao depsito fechado, dentro de cinco dias
contados da data da respectiva emisso.
V 3 O depsito fechado deve manter arquivadas em ordem seqencial e cronolgica as Notas
Fiscais de que trata o pargrafo anterior.
V 4 O crdito fiscal do P e/ou do CMS, quando cabvel, dever ser conferido ao
estabelecimento depositante.
Art. 347. O depsito fechado dever ainda:
- armazenar, separadamente, as mercadorias de cada estabelecimento depositante, de modo
a permitir a verificao das respectivas quantidades;
- lanar no livro Registro de nventrio, separadamente, os estoques de cada
estabelecimento depositante.
Seo VII-A, com os artigos 347-A a 347-F, acrescentada peIo Decreto 26.438/06, efeitos
a partir de 1.1.07
Seo VII-A
Dos Depsitos das Transportadoras
Nova redao dada ao caput do art. 347-A peIo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de
15.9.10.
Art. 347-A. A empresa prestadora de servio de transporte, contribuinte do CMS, dever
requerer Secretaria de Estado da Fazenda registro para Depsito destinado exclusivamente guarda
de unidades de carga sob sua responsabilidade, com observncia do seguinte:
Redao OriginaI:
Art. 347-A. A empresa Prestadora de Servio de Transporte, contribuinte do CMS, dever requerer Secretaria de
Estado da Fazenda inscrio para Depsito destinado exclusivamente guarda de unidades de carga sob sua
responsabilidade, com observncia do seguinte:
o Depsito dever ter acesso restrito e controlado por guarita de segurana;
a movimentao da carga dever ser efetuada em unidade de carga lacrada;
a movimentao de entradas e sadas de unidades de carga dever ser registrada,
diariamente, no documento denominado Controle de Entradas e Sadas de Unidades de Carga.
Artigo 347-B acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 347-B. Em nenhuma hiptese poder ser mantida no Depsito mercadoria a granel ou em
unidade de carga sem o respectivo lacre original.
Artigo 347-C acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 347-C. Na entrada e na sada do Depsito, a carga dever estar acompanhada da Nota
Fiscal de aquisio ou da Declarao de mportao da mercadoria, observado o disposto no pargrafo
3 do artigo 202 deste Regulamento, bem como do Conhecimento de Transporte que acobertou a
prestao.
Pargrafo nico. No caso de sada da carga de que trata o caput, com destino a
estabelecimento diverso daquele que a tiver adquirido, esta dever estar tambm acobertada pela Nota
Fiscal de venda referente operao interestadual ou de importao.
Artigo 347-D acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 347-D. Somente podero ser mantidas no Depsito, mercadorias pertencentes a terceiros
que estiverem sob responsabilidade do transportador em decorrncia da prestao do servio.
Artigo 347-E acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 347-E. O documento Controle de Entradas e Sadas de Unidades de Carga ser
confeccionado consoante modelo a ser expedido por ato da Secretaria da Fazenda e dever conter, no
mnimo, as seguintes informaes, em colunas especficas:
identificao do transportador: razo social, endereo, inscrio no CNPJ e no CCA;
identificao do Depsito: razo social, endereo, inscrio no CNPJ e no CCA;
identificao do veculo transportador;
V identificao da unidade de carga;
V identificao da Nota Fiscal e do Conhecimento de transporte originais;
V identificao da Nota Fiscal emitida para entrada ou sada no depsito;
V identificao do tomador do servio de transporte.
Pargrafo nico. O documento de que trata o caput dever ser mantido na guarita do
Depsito para exibio ao Fisco.
Artigo 347-F acrescentado peIo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1.1.07
Art. 347-F. No final do exerccio, a empresa Prestadora de Servio de Transporte titular do
Depsito dever consignar, em seu livro Registro de nventrio, modelo 7, as mercadorias armazenadas
no Depsito, na condio de mercadorias pertencentes a terceiros, observando-se os prazos e
requisitos previstos no art. 271 deste Regulamento.
SEO VIII
DAS OPERAES COM ARMAZM GERAL
Art. 348. Na sada de mercadoria para depsito em armazm geral, localizado no mesmo
Estado do estabelecimento remetente, este emitir Nota Fiscal que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
- o valor da mercadoria;
- a natureza da operao: Outras Sadas - Remessa para Armazm Geral;
- a indicao dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-incidncia, iseno,
diferimento, suspenso ou reduo de base de clculo do imposto.
Pargrafo nico. Na hiptese deste artigo, se o depositante for produtor, emitir Nota Fiscal
de Produtor.
Art. 349. Na sada da mercadoria referida no artigo anterior, em retorno ao estabelecimento
depositante, o armazm geral emitir Nota Fiscal que contenha os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
- o valor da mercadoria;
- a natureza da operao: Outras Sadas - Retorno de Armazm Geral;
- a indicao dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-incidncia, iseno,
diferimento, suspenso ou reduo de base de clculo do imposto.
Art. 350. Na sada de mercadoria depositada em armazm geral situado no mesmo Estado
do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o
depositante emitir Nota Fiscal em nome do destinatrio, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- o destaque do valor do imposto, se devido;
V - a indicao de que a mercadoria ser retirada do armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral, no ato da sada da mercadoria, emitir Nota
Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, que conter os requisitos
previstos na legislao e especialmente:
- o valor da mercadoria, que corresponder quele atribudo por ocasio de sua entrada no
armazm geral;
- a natureza da operao: "Outras Sadas - Retorno Simblico de Armazm Geral;
- o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, na forma do caput;
V - o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento a que se destinar a mercadoria.
V 2 O armazm geral indicar no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, destinadas a acompanhar a mercadoria, a data da sua efetiva sada, o nmero, a srie e
subsrie e a data da emisso da Nota Fiscal a que se refere o pargrafo anterior.
V 3 A Nota Fiscal a que alude o 1 ser enviada ao estabelecimento depositante, que
dever registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados da sada efetiva da
mercadoria do armazm geral.
V 4 A mercadoria ser acompanhada em seu transporte da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante.
Art. 351. Na hiptese do artigo anterior, se o depositante for produtor, emitir Nota Fiscal de
Produtor em nome do estabelecimento destinatrio, que conter os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- a indicao, conforme o caso:
a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-incidncia, iseno, suspenso,
reduo de base de clculo ou diferimento do imposto;
b) do nmero e da data da guia de recolhimento e da identificao do rgo arrecadador,
quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto ser pago pelo estabelecimento destinatrio;
V - a indicao de que a mercadoria ser retirada do armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 O armazm geral, no ato da sada da mercadoria, emitir Nota Fiscal em nome do
estabelecimento destinatrio, que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- o valor da operao, que corresponder ao do documento fiscal emitido pelo produtor, na
forma do caput;
- a natureza da operao: Outras Sadas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiros;
- o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput, bem como o
nome, o endereo e o nmero de inscrio estadual do produtor;
V - o nmero e a data da guia de recolhimento referida na alnea "b do inciso deste artigo e
a identificao do rgo arrecadador.
V 2 A mercadoria ser acompanhada no seu transporte da Nota Fiscal de Produtor referida
no caput e da Nota Fiscal mencionada no pargrafo anterior.
V 3 O estabelecimento destinatrio, ao receber a mercadoria, emitir Nota Fiscal que conter
os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;
- o nmero e a data da guia de recolhimento referida na alnea "b do inciso ;
- o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do 1 pelo
armazm geral, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF, deste.
Art. 352. Na sada de mercadoria depositada em armazm geral, situado em Estado diverso
daquele do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma
empresa, o depositante emitir Nota Fiscal que conter os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- a indicao de que a mercadoria ser retirada do armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 Na Nota Fiscal emitida pelo depositante na forma do caput, no ser efetuado o
destaque do valor do imposto.
V 2 Na hiptese deste artigo, o armazm geral, no ato da sada da mercadoria, emitir:
- Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatrio, que conter os requisitos previstos
na legislao e especialmente:
a) o valor da operao, que corresponder ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante na forma do caput;
b) a natureza da operao: Outras Sadas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiro;
c) o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio
estadual e no CNPJ/MF, deste;
d) o destaque do valor do imposto, se devido, com a declarao: O Pagamento do CMS de
Responsabilidade do Armazm Geral;
- Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do valor do imposto,
que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o valor da mercadoria, que corresponder quele atribudo por ocasio de sua entrada no
armazm geral;
b) a natureza da operao: Outras Sadas - Retorno Simblico de Armazm Geral;
c) o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio
estadual e no CNPJ/MF, deste;
d) o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento destinatrio, e o nmero, a srie e subsrie e a data da emisso da Nota Fiscal referida
no inciso .
V 3 A mercadoria ser acompanhada no seu transporte das Notas Fiscais referidas no caput
e no inciso do pargrafo anterior.
V 4 A Nota Fiscal a que se refere o inciso do 2 ser enviada ao estabelecimento
depositante, que dever registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados da sada
efetiva da mercadoria do armazm geral.
V 5 O estabelecimento destinatrio, ao receber a mercadoria, registrar no livro Registro de
Entradas a Nota Fiscal a que se refere o caput, acrescentando, na coluna Observaes, o nmero, a
srie e subsrie e a data da emisso da Nota Fiscal a que alude o inciso do 2, bem como o nome do
titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do armazm geral, escriturando,
tambm, nas colunas prprias, quando admitido, o crdito do imposto pago pelo armazm geral.
Art. 353. Na hiptese do artigo anterior, se o depositante for produtor, emitir Nota Fiscal de
Produtor em nome do estabelecimento destinatrio, que conter os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- a declarao de que o imposto, se devido, ser recolhido pelo armazm geral;
V - a indicao de que a mercadoria ser retirada do armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 O armazm geral, no ato da sada da mercadoria, emitir Nota Fiscal em nome do
estabelecimento destinatrio, que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- o valor da operao, que corresponder ao do documento fiscal emitido pelo produtor, na
forma do caput;
- a natureza da operao: Outras Sadas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiro;
- o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput, bem como o
nome, o endereo e o nmero de inscrio estadual do emitente;
V - o destaque do valor do imposto, se devido, com a declarao: O Pagamento do CMS de
Responsabilidade do Armazm Geral.
V 2 A mercadoria ser acompanhada, no seu transporte, da Nota Fiscal de Produtor referida
no caput e da Nota Fiscal mencionada no pargrafo anterior.
V 3 O estabelecimento destinatrio, ao receber a mercadoria, emitir Nota Fiscal que conter
os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;
- o nmero, a srie e subsrie da Nota Fiscal emitida na forma do 1 pelo armazm geral,
bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste;
- o valor do imposto, se devido, destacado na Nota Fiscal emitida na forma do 1.
Art. 354. Na sada de mercadoria para entrega em armazm geral situado no mesmo Estado
do estabelecimento destinatrio, este ser considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota
Fiscal que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- como destinatrio, o estabelecimento depositante;
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
V - o local da entrega, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
armazm geral;
V - o destaque do valor do imposto, se devido.
V 1 O armazm geral dever:
- registrar a Nota Fiscal que tiver acompanhado a mercadoria no livro Registro de Entradas;
- mencionar a data da entrada efetiva da mercadoria na Nota Fiscal referida no inciso
anterior, remetendo-a ao estabelecimento depositante.
V 2 O estabelecimento depositante dever:
- registrar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados da data
da entrada efetiva da mercadoria no armazm geral;
- emitir Nota Fiscal relativa sada simblica, dentro de dez dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no armazm geral, na forma do art. 348, fazendo constar o nmero e a
data do documento fiscal emitido pelo remetente;
- remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazm geral, dentro de cinco dias,
contados da data da sua emisso.
V 3 O armazm geral dever acrescentar, na coluna Observaes do livro Registro de
Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso do 1, o nmero, a srie e subsrie e a data da
emisso da Nota Fiscal referida no inciso do pargrafo anterior.
V 4 O crdito do imposto, quando cabvel, ser conferido ao estabelecimento depositante.
Art. 355. Na hiptese do artigo anterior, se o remetente for produtor, dever emitir Nota Fiscal
de Produtor que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- como destinatrio, o estabelecimento depositante;
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
V - o local da entrega, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
armazm geral;
V - a indicao, conforme o caso:
a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-incidncia, iseno, suspenso,
reduo de base de clculo ou diferimento do imposto;
b) do nmero e da data da guia de recolhimento e a identificao do rgo arrecadador,
quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto ser pago pelo estabelecimento destinatrio.
V 1 O armazm geral dever:
- registrar a Nota Fiscal de Produtor que tiver acompanhado a mercadoria no livro Registro de
Entradas;
- mencionar a data da entrada efetiva da mercadoria na Nota Fiscal de Produtor referida no
inciso anterior, remetendo-a ao estabelecimento depositante.
V 2 O estabelecimento depositante dever:
- emitir Nota Fiscal relativa entrada simblica da mercadoria em seu estabelecimento, que
conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;
b) o nmero e a data da guia de recolhimento referida na alnea "b do inciso V deste artigo;
c) a indicao de ter sido a mercadoria entregue no armazm geral, o endereo e os nmeros
de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste;
- emitir Nota Fiscal relativa sada simblica, dentro de dez dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no armazm geral, na forma do art. 348, fazendo constar o nmero e a
data da Nota Fiscal de Produtor e os da Nota Fiscal referida no inciso ;
- remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazm geral, dentro de cinco dias,
contados da data da sua emisso.
V 3 O armazm geral dever acrescentar na coluna Observaes do livro Registro de
Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso do 1, o nmero, a srie e subsrie e a data da
emisso da Nota Fiscal referida no inciso do pargrafo anterior.
V 4 O crdito do imposto, quando cabvel, ser conferido ao estabelecimento depositante.
Art. 356. Na sada de mercadoria para entrega em armazm geral situado em Estado diverso
daquele do estabelecimento destinatrio, este ser considerado depositante, devendo o remetente:
- emitir Nota Fiscal que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) como destinatrio, o estabelecimento depositante;
b) o valor da operao;
c) a natureza da operao;
d) o local da entrega, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
armazm geral;
e) o destaque do valor do imposto, se devido;
- emitir Nota Fiscal para o armazm geral, a fim de acompanhar o transporte da mercadoria,
sem destaque do valor do imposto, que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o valor da operao;
b) a natureza da operao: Outras Sadas - Para Depsito por Conta e Ordem de Terceiro;
c) o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento destinatrio e depositante;
d) o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal referida no inciso anterior.
V 1 O estabelecimento destinatrio e depositante, dentro de dez dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no armazm geral, dever emitir Nota Fiscal para este, relativa sada
simblica, que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao: Outras Sadas - Remessa para Armazm Geral;
- o destaque do imposto, se devido;
V - a indicao de ter sido a mercadoria entregue diretamente no armazm geral, o nmero, a
srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso do caput pelo estabelecimento
remetente, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF,
deste.
V 2 A Nota Fiscal referida no pargrafo anterior dever ser remetida ao armazm geral dentro
de cinco dias, contados da data da sua emisso.
V 3 O armazm geral registrar a Nota Fiscal referida no 1 no livro Registro de Entradas,
indicando na coluna Observaes o nmero, a srie e subsrie e a data da emisso da Nota Fiscal a
que alude o inciso do caput, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio
estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento remetente.
Art. 357. Na hiptese do artigo anterior, se o remetente for produtor, dever:
- emitir Nota Fiscal de Produtor que conter os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
a) como destinatrio, o estabelecimento depositante;
b) o valor da operao;
c) a natureza da operao;
d) o local da entrega, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
armazm geral;
e) a citao, quando for o caso, dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-
incidncia, iseno, suspenso, reduo de base de clculo ou diferimento do imposto;
f) a indicao, quando for o caso, do nmero e da data da guia de recolhimento e a
identificao do rgo arrecadador, quando couber ao produtor recolher o imposto;
g) a declarao, quando for o caso, de que o imposto ser pago pelo estabelecimento
destinatrio;
- emitir Nota Fiscal de Produtor para o armazm geral, a fim de acompanhar o transporte da
mercadoria, que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o valor da operao;
b) a natureza da operao: "Outras Sadas - Para Depsito por Conta e Ordem de Terceiro;
c) o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento destinatrio e depositante;
d) o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor referida no inciso anterior;
e) a citao, quando for o caso, dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-
incidncia, iseno, suspenso, reduo de base de clculo ou diferimento do imposto;
f) a indicao, quando for o caso, do nmero e da data da guia de recolhimento e a
identificao do rgo arrecadador, quando couber ao produtor recolher o imposto;
g) a declarao, quando for o caso, de que o imposto ser pago pelo estabelecimento
destinatrio.
V 1 O estabelecimento destinatrio e depositante dever:
- emitir Nota Fiscal relativa entrada simblica da mercadoria em seu estabelecimento, que
conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do inciso deste artigo;
b) o nmero e a data da guia de recolhimento referida na alnea "f do inciso do caput,
quando for o caso;
c) a indicao de ter sido a mercadoria entregue no armazm geral, mencionando o endereo
e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste;
- emitir Nota Fiscal para o armazm geral, dentro de dez dias, contados da data da entrada
efetiva da mercadoria no referido armazm, relativa sada simblica, que conter os requisitos
previstos na legislao e especialmente:
a) o valor da operao;
b) a natureza da operao: "Outras Sadas - Remessa para Armazm Geral;
c) o destaque do valor do imposto, se devido;
d) a indicao de ter sido a mercadoria entregue diretamente no armazm geral, o nmero e a
data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do inciso do caput, bem como o nome, o endereo e
o nmero de inscrio estadual deste;
- remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazm geral, dentro de cinco dias,
contados da data da sua emisso.
V 2 O armazm geral registrar a Nota Fiscal referida no inciso do pargrafo anterior no
livro Registro de Entradas, indicando na coluna Observaes o nmero e a data da emisso da Nota
Fiscal de Produtor a que alude o inciso , do caput, bem como o nome, o endereo e o nmero de
inscrio estadual do produtor remetente.
Art. 358. No caso de transmisso de propriedade de mercadoria, quando esta permanecer no
armazm geral, situado no mesmo Estado do estabelecimento depositante e transmitente, este emitir
Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, que conter os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- o destaque do valor do imposto, se devido;
V - a indicao de encontrar-se a mercadoria depositada em armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral emitir Nota Fiscal para o estabelecimento
depositante e transmitente, sem destaque do valor do imposto, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
- o valor da mercadoria, que corresponder quele atribudo por ocasio de sua entrada no
armazm geral;
- a natureza da operao: "Outras Sadas - Retorno Simblico de Armazm Geral;
- o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente na forma do caput;
V - o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento adquirente.
V 2 A Nota Fiscal a que alude o pargrafo anterior ser enviada ao estabelecimento
depositante e transmitente, que dever registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias,
contados da data da sua emisso.
V 3 O estabelecimento adquirente dever registrar a Nota Fiscal referida no caput no livro
Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados da data da sua emisso.
V 4 No prazo referido no pargrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitir Nota Fiscal
para o armazm geral, sem destaque do valor do imposto, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
- o valor da mercadoria que corresponder ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante na forma do caput;
- a natureza da operao: "Outras Sadas - Remessa Simblica para Armazm Geral;
- o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal, emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de
inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 5 Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do territrio amazonense, na Nota
Fiscal a que se refere o pargrafo anterior ser efetuado o destaque do valor do imposto, se devido.
V 6 A Nota Fiscal a que alude o 4 ser enviada, dentro de cinco dias, contados da data da
sua emisso, ao armazm geral, que dever registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de cinco
dias, contados da data do seu recebimento.
Art. 359. Na hiptese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor, dever
emitir Nota Fiscal de Produtor para o estabelecimento adquirente, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- a indicao, conforme o caso:
a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a no-incidncia, iseno, suspenso,
reduo de base de clculo ou diferimento do imposto;
b) do nmero e da data da guia de recolhimento e a identificao do rgo arrecadador,
quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto ser pago pelo estabelecimento destinatrio;
V - a indicao de encontrar-se a mercadoria depositada em armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral emitir Nota Fiscal para o estabelecimento
adquirente, sem destaque do valor do imposto, que conter os requisitos previstos na legislao e
especialmente:
- o valor da operao que corresponder ao da Nota Fiscal de Produtor, emitida na forma do
caput;
- a natureza da operao: "Outras Sadas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiro;
- o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput, bem como o
nome, o endereo e o nmero de inscrio estadual do emitente;
V - o nmero e a data da guia de recolhimento referida na alnea "b do inciso do caput,
quando for o caso.
V 2 O estabelecimento adquirente dever:
- emitir Nota Fiscal relativa entrada simblica da mercadoria em seu estabelecimento, que
conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;
b) o nmero e a data da guia de recolhimento referida na alnea "b do inciso do caput;
c) a indicao de encontrar-se a mercadoria depositada em armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste;
- emitir, na mesma data da emisso da Nota Fiscal referida no inciso anterior, Nota Fiscal
para o armazm geral, sem destaque do valor do imposto, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
a) o valor da operao que corresponder ao da Nota Fiscal de Produtor;
b) a natureza da operao: "Outras Sadas - Remessa Simblica para Armazm Geral;
c) o nmero e a data da Nota Fiscal de Produtor e os da Nota Fiscal relativa entrada
simblica, bem como o nome e o endereo do produtor.
V 3 Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do territrio amazonense, na Nota
Fiscal a que se refere o inciso do pargrafo anterior ser efetuado o destaque do valor do imposto, se
devido.
V 4 A Nota Fiscal a que alude o inciso do 2 deste artigo, ser enviada, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emisso, ao armazm geral que dever registr-la no livro Registro de
Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.
Art. 360. No caso de transmisso de propriedade de mercadoria, quando esta permanecer
em armazm geral situado em Estado diverso daquele do estabelecimento depositante e transmitente,
este emitir Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do valor do imposto, que
conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
- o valor da operao;
- a natureza da operao;
- a indicao de encontrar-se a mercadoria depositada em armazm geral, o endereo e os
nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral emitir:
- Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do valor do
imposto, que conter os requisitos previstos na legislao e especialmente:
a) o valor da mercadoria que corresponder quele atribudo por ocasio de sua entrada no
armazm geral;
b) a natureza da operao: "Outras Sadas - Retorno Simblico de Armazm Geral;
c) o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente na forma do caput;
d) o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento adquirente;
- Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
a) o valor da operao que corresponder ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente;
b) a natureza da operao: "Outras Sadas - Transmisso de Propriedade de Mercadoria por
Conta e Ordem de Terceiro;
c) o destaque do valor do imposto, se devido;
d) o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de
inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 2 A Nota Fiscal a que alude o inciso do pargrafo anterior ser enviada dentro de cinco
dias, contados da data da sua emisso, ao estabelecimento depositante e transmitente, que dever
registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.
V 3 A Nota Fiscal a que alude o inciso do 1 ser enviada dentro de cinco dias, contados
da data da sua emisso, ao estabelecimento adquirente, que dever registr-la no livro Registro de
Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento, acrescentando na coluna
Observaes o nmero, a srie e subsrie e a data da emisso da Nota Fiscal referida no caput, bem
como o nome do titular, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento depositante e transmitente.
V 4 No prazo referido no pargrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitir Nota Fiscal
para o armazm geral, sem destaque do valor do imposto, que conter os requisitos previstos na
legislao e especialmente:
- o valor da operao que corresponder ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente;
- a natureza da operao: "Outras Sadas - Remessa Simblica para Armazm Geral;
- o nmero, a srie e subsrie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o endereo e os nmeros de
inscrio estadual e no CNPJ/MF, deste.
V 5 Se o estabelecimento adquirente estiver localizado em Estado diverso daquele do
armazm geral, na Nota Fiscal a que se refere o pargrafo anterior ser efetuado o destaque do valor do
imposto, se devido.
V 6 A Nota Fiscal a que alude o 4 ser enviada dentro de cinco dias, contados da data da
sua emisso, ao armazm geral que dever registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de cinco
dias, contados da data do seu recebimento.
Art. 361. Na hiptese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor, aplicar-
se- o disposto no art. 359.
Artigo 361-A acrescentado peIo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11
Art. 361-A. Para operar com armazm geral, o estabelecimento industrial deve estar
previamente autorizado pela Sefaz, mediante regime especial, pelo prazo previsto no contrato de
armazenagem, limitado a 3 (trs) anos
Art. 362. O armazm geral comunicar, no prazo de cinco dias, repartio fiscal a que
estiver vinculado, a entrega real ou simblica de mercadoria, efetuada a pessoa no inscrita no cadastro
de contribuinte.
SEO IX
DAS OPERAES E PRESTAES ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA
Art. 363. Nas vendas ordem ou para entrega ou prestao futura, ser emitido documento
fiscal, sem destaque do CMS, mencionando-se no documento que a emisso se destina a simples
faturamento.
V 1 Na hiptese deste artigo, o CMS incidente sobre a sada da mercadoria ou execuo do
servio ser recolhido por ocasio da efetiva sada ou da prestao do servio.
V 2 A primeira e a terceira vias da Nota Fiscal emitida na forma deste artigo sero remetidas
ao adquirente ou encomendante.
V 3 Por ocasio da entrega da mercadoria ou na execuo global ou parcial dos servios,
ser emitida Nota Fiscal, com destaque do imposto, quando devido, em nome do adquirente, indicando
obrigatoriamente o nmero, a data e o valor da operao ou prestao relativa Nota Fiscal que
acobertou o simples faturamento.
V 4 Provado, em qualquer caso, que a venda ou o contrato se desfez antes da sada das
mercadorias ou da prestao do servio poder ser cancelada a Nota Fiscal prevista no caput,
conservando-se no talonrio todas as vias.
Art. 364. A venda para entrega futura est condicionada a emisso de Nota Fiscal por ocasio
da efetiva sada, global ou parcial, da mercadoria, na qual, alm dos demais requisitos, constaro:
- o destaque do valor do imposto;
- como natureza da operao a expresso "Remessa entrega futura;
- nmero de ordem, srie e a data da emisso da Nota Fiscal relativa ao simples
faturamento.
Art. 365. No caso de venda ordem, por ocasio da entrega total ou parcial da mercadoria a
terceiro, dever ser emitida Nota Fiscal:
pelo adquirente original, com destaque do imposto, quando devido, em favor do
destinatrio, consignando-se, alm dos demais requisitos, o nome do titular, o endereo e os nmeros
de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento que ir promover a remessa;
pelo vendedor remetente:
a) em favor do destinatrio, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do
imposto, na qual, alm dos demais requisitos, constaro: como natureza da operao, a expresso
"Remessa por ordem de terceiro, o nmero de ordem, a srie e a data da emisso de que trata o inciso
anterior, bem como o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, do seu
emitente;
b) em favor do adquirente original, com destaque do valor do imposto, quando devido, na qual,
alm dos demais requisitos, constaro: como natureza da operao a expresso "remessa simblica
venda ordem, o nmero de ordem, a srie e a data da Nota Fiscal prevista na alnea anterior, bem
como o nmero de ordem, a srie, a data da emisso e o valor da operao, constante na Nota Fiscal
relativa ao simples faturamento.
SEO X
DAS OPERAES PRATICADAS FORA DO ESTABELECIMENTO
Art. 366. Na sada de mercadorias para realizao de operaes ou prestaes fora do
estabelecimento, inclusive atravs de veculos e embarcaes, o contribuinte emitir Nota Fiscal
englobando todas as mercadorias na qual, alm das exigncias previstas no art. 233, dever ser feita a
indicao dos nmeros e respectivas sries das Notas Fiscais a serem emitidas por ocasio das sadas
das mercadorias ou da prestao do servio.
V 1 Por ocasio do retorno do veculo ou embarcao, o estabelecimento arquivar a 1 via
da Nota Fiscal relativa remessa e emitir a Nota Fiscal relativa ao saldo das mercadorias ou entrada
de mercadorias no vendidas, a fim de se creditar do CMS pago em relao s mercadorias no
sadas, mediante a escriturao desse documento no livro Registro de Entradas.
V 2 O contribuinte dever complementar o pagamento do CMS, sempre que a mercadoria
seja vendida ou entregue por valor superior ao constante da Nota Fiscal (operao - remessa) a que se
refere o caput.
V 3 O contribuinte que opere na conformidade deste artigo, por intermdio de prepostos, deve
fornecer a esses documento probatrio de sua condio, com firma reconhecida.
V 4 A Secretaria da Fazenda baixar normas especiais para as operaes de que trata o
caput.
SEO XI
DAS OPERAES DE REMESSA PARA INDUSTRIALIZAO
Art. 367. Na operao em que um estabelecimento mandar industrializar mercadorias, com
fornecimento de matrias-primas, produtos intermedirios e material de embalagem adquiridos de
outros, os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente, sero entregues pelo fornecedor
diretamente ao industrializador, ser observado o disposto neste artigo.
V 1 O estabelecimento fornecedor dever:
- emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, da qual, alm das exigncias
previstas no art. 233, devem constar, tambm, nome, endereo e nmero de inscrio estadual e do
CNPJ/MF, do estabelecimento em que os produtos sero entregues, bem como a circunstncia de que
se destinam industrializao;
- efetuar na Nota Fiscal referida no inciso anterior o destaque do CMS, quando devido, que
poder ser aproveitado como crdito pelo adquirente, se for o caso;
- emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte das
mercadorias ao estabelecimento industrializador mencionando, alm das exigncias previstas no art.
233, nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal referida no inciso deste pargrafo e nome, endereo
e nmero de inscrio estadual e do CNPJ/MF do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria ser
industrializada.
V 2 O estabelecimento industrializador dever:
- emitir Nota Fiscal, na sada do produto industrializado com destino ao adquirente, autor da
encomenda, da qual, alm das exigncias previstas no art. 233, constaro o nome, endereo e nmeros
de inscrio estadual e do CNPJ/MF do fornecedor, nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal por
este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para industrializao e o valor total cobrado do
autor da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas;
- efetuar, na Nota Fiscal referida no inciso anterior, o destaque do CMS sobre o valor
cobrado do autor da encomenda, se for o caso, que far o aproveitamento do crdito.
Art. 368. Na hiptese do artigo anterior, se a mercadoria tiver que transitar por mais de um
estabelecimento industrializador, antes de ser entregue ao adquirente, autor da encomenda, cada
industrializador dever:
- emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias ao industrializador
seguinte, sem destaque do CMS, contendo, tambm, alm das exigncias prevista no art. 233:
a) a indicao de que a remessa se destina industrializao por conta e ordem do
adquirente, autor da encomenda, que ser qualificado nessa nota;
b) a indicao do nmero, srie data de emisso da Nota Fiscal, nome, endereo e nmeros
de inscrio estadual e do CNPJ/MF do seu emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu
estabelecimento;
- emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, autor da encomenda, contendo,
alm das exigncias previstas no art. 233:
a) a indicao do nmero, srie, data da emisso da Nota Fiscal, nome, endereo e nmeros
de inscrio estadual e do CNPJ/MF de seu emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu
estabelecimento;
b) a indicao do nmero, srie e data da emisso da Nota Fiscal referida no inciso anterior;
c) o valor das mercadorias recebidas para industrializao e o valor total cobrado do autor da
encomenda, destacando deste, o valor das mercadorias empregadas;
d) o destaque do CMS, se devido, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, que
poder ser por este aproveitado como crdito, se for o caso.
Art. 369. Na hiptese de sada das mercadorias objeto da industrializao diretamente do
estabelecimento encomendante, dever ser emitida Nota Fiscal com suspenso do CMS, tendo como
destinatrio o estabelecimento industrializador, mencionando-se nesta o prazo permitido pela legislao
para o retorno do produto.
V 1 O estabelecimento industrializador, quando do retorno do produto, dever emitir Nota
Fiscal na forma prevista no 2 do art. 367.
V 2 O disposto neste artigo aplica-se tambm para as fases de industrializao
encomendadas pelo sistema de terceirizao.
Art. 370. Fica atribuda a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente sobre a
operao de industrializao ao estabelecimento encomendante quando o executor da encomenda for
pessoa no inscrita no CCA, hiptese em que o primeiro dever considerar a operao de entrada dos
produtos como "sada no incentivada.
CAPTULO XVII
DA RESTITUIO
Art. 371. As quantias relativas ao imposto indevidamente recolhidas aos cofres do Estado,
podero ser restitudas no todo ou em parte, a requerimento do contribuinte.
Pargrafo nico. A restituio do CMS somente ser feita a quem comprove haver assumido
referido encargo, ou, no caso de transferncia a terceiro, estar por este expressamente autorizado a
receb-la.
Art. 372. A restituio total ou parcial do tributo d lugar devoluo na mesma proporo,
dos juros de mora, da correo monetria e das penalidades pecunirias efetivamente recolhidas,
atualizadas monetariamente, segundo o mesmo critrio aplicado ao tributo, a partir da data do
pagamento indevido at a data da deciso final concessria.
V 1 Formulado o pedido de restituio e no havendo deliberao no prazo de noventa dias,
o contribuinte poder se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente
atualizado segundo os mesmos critrios aplicados aos tributos.
V 2 A restituio ser em forma de crdito fiscal, devendo ser em espcie no caso do
beneficirio no poder, sob qualquer forma, utilizar crdito fiscal.
V 3 vedada a restituio ou compensao do valor do imposto que tenha sido utilizado
como crdito pelo estabelecimento destinatrio.
V 4 Na hiptese do 1, sobrevindo deciso contrria irrecorrvel, o contribuinte, no prazo de
quinze dias da respectiva notificao, proceder o estorno dos crditos lanados, tambm devidamente
atualizados, com pagamento dos acrscimos legais cabveis.
V 5 A devoluo no abrange infraes de carter formal no prejudicadas pela causa da
restituio.
Art. 373. assegurado ao contribuinte substitudo o direito restituio do valor do imposto
pago por fora da substituio tributria, correspondente ao fato gerador presumido que no se realizar,
observado o disposto no artigo anterior.
V 1 Entende-se por restituio ao contribuinte substitudo, para efeito deste artigo, o
ressarcimento de valor retido entre este e o responsvel pela reteno.
V 2 Ensejaro, tambm, a restituio prevista no caput as seguintes situaes:
- a reteno de valor a maior pelo contribuinte substituto em decorrncia de erro de clculo
do imposto;
- a nova reteno decorrente de operao interestadual com produtos j alcanados pela
substituio tributria;
- outros casos previstos na legislao.
V 3 A restituio de que trata este artigo dar-se- na forma estabelecida em acordo especfico
com outras unidades da Federao do qual o Estado do Amazonas seja signatrio.
V 4 Opcionalmente e desde que seja possvel a devoluo em forma de crdito fiscal, o
contribuinte substitudo poder pleitear o ressarcimento do imposto que lhe for indevidamente retido,
decorrente das situaes previstas no 2, deste artigo.
V 5 O pedido de restituio do imposto cobrado por substituio tributria, na forma do
pargrafo anterior, dever ser feito atravs de requerimento, instrudo com os seguintes documentos:
- comprovante do recolhimento do imposto pelo contribuinte substituto;
- declarao conjunta com o contribuinte substituto de que no est se utilizando de outras
formas de ressarcimento prevista na legislao tributria.
Art. 374. O contribuinte substituto poder abater do recolhimento subseqente o valor do
imposto efetivamente recolhido a maior que o retido, devendo o fato ser comunicado Secretaria da
Fazenda, para efeito de homologao.
Pargrafo nico. No caso de desfazimento do negcio, se o imposto retido j tiver sido
recolhido, aplica-se o disposto no caput.
CAPTULO XVIII
DAS INFRAES E PENALIDADES
SEO I
DAS INFRAES
Art. 375. Constitui infrao toda a ao ou omisso, voluntria ou involuntria, que importe em
inobservncia, por parte de pessoa natural ou jurdica, de norma estabelecida na legislao tributria do
Estado do Amazonas ou atos administrativos de carter normativo destinados a complement-la.
V 1 Respondem pela infrao:
- conjunta ou isoladamente, todos os que, de qualquer forma, concorram para a sua prtica
ou dela se beneficiem, ressalvado o disposto no inciso seguinte;
- conjunta ou isoladamente, o dono de veculo ou seu responsvel, quanto que decorrer do
exerccio de atividade prpria do mesmo ou de ao ou omisso de seus condutores.
V 2 O ato administrativo no poder estabelecer ou disciplinar obrigaes nem definir
infraes ou cominar penalidades que no estejam autorizadas ou previstas em lei.
V 3 Salvo disposio expressa em contrrio, a responsabilidade por infraes independe da
inteno do agente ou responsvel e da sua efetividade, da natureza e extenso dos efeitos do ato.
Art. 376. A responsabilidade excluda pela denncia espontnea da infrao, apresentada
por escrito repartio competente, acompanhada do pagamento do tributo, se devido, inclusive
correo monetria, juros de mora e multa, ou do depsito da importncia arbitrada pela autoridade
administrativa, quando o montante do dbito dependa de posterior apurao.
V 1 A denncia espontnea da infrao ser apresentada autoridade local encarregada da
fiscalizao do tributo, com a descrio da infrao cometida.
V 2 No se considera espontnea a denncia apresentada aps o incio de qualquer
procedimento administrativo ou medida de fiscalizao relacionados com a infrao.
V 3 Considera-se iniciada a ao fiscal, para efeito do pargrafo anterior, com qualquer ato
escrito do Agente do Fisco tendente a apurar a existncia de infrao.
Art. 377. A infrao ser processada e julgada segundo as normas estabelecidas no
Regulamento do Processo Tributrio Administrativo.
Art. 378. O direito de impor penalidades extingue-se em cinco anos, contados da data da
infrao ou do vencimento da obrigao tributria.
V 1 O prazo estabelecido neste artigo interrompe-se por qualquer notificao ou exigncias
administrativas feitas ao sujeito passivo, com referncia ao imposto que tenha deixado de pagar ou
infrao que haja cometido, recomeando a correr a partir da data da notificao ou exigncia.
V 2 No corre o prazo enquanto o processo de cobrana estiver pendente de deciso,
inclusive nos casos de processos fiscais instaurados, ainda em fase de preparo ou julgamento.
Art. 379. Considerar-se-, tambm, ocorrida operao ou prestao tributvel quando
constatado:
- suprimento de caixa sem comprovao da origem do numerrio quer esteja escriturado ou
no;
- a existncia de ttulo de crdito quitado ou despesas pagas e no escrituradas, bem como
a posse de bens do ativo permanente no contabilizados;
a diferena entre o valor apurado em levantamento fiscal que tomou por base ndice
tcnico de produo e o valor registrado na escrita fiscal;
V - a falta de registro de documentos fiscais referentes entrada de mercadorias ou de
servios;
V - a existncia de contas no passivo exigvel que apaream oneradas por valores
documentalmente inexistentes;
V - a existncia de valores que se encontrem registrados em sistema de processamento de
dados, Equipamento de Controle Fiscal ou outro equipamento similar, utilizados de forma irregular ou
sem prvia autorizao, que sero apurados mediante a leitura dos dados neles constantes;
V - a falta de registro de Notas Fiscais de bens adquiridos para consumo ou para o ativo
permanente;
V - a falta de emisso de documento fiscal verificada em levantamento fsico e/ou
documental de estoque.
Art. 380. As multas sero calculadas, tomando-se como base:
- o valor da Unidade Fiscal de Referncia - UFR;
- o valor do imposto no recolhido tempestivamente, no todo ou em parte;
o valor da mercadoria ou do servio.
V 1 As multas sero cumulativas quando resultarem, concomitantemente, do no
cumprimento de obrigao tributria acessria e principal.
V 2 O pagamento de multa no dispensa a exigncia do imposto, quando devido e a
imposio de outras penalidades.
SEO II
DAS PENALIDADES
Art. 381. Sero aplicadas s infraes da legislao do CMS as seguintes penalidades,
isolada ou cumulativamente:
- multa;
- sujeio a regimes especiais de fiscalizao e pagamento;
- suspenso ou cancelamento de benefcio fiscal;
V - suspenso ou cassao de regimes especiais para pagamento, emisso de documentos
ou escriturao de livros fiscais.
Nova redao dada ao V 1 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 1 O imposto quando no recolhido no prazo regulamentar, desde que o recolhimento se faa
espontaneamente e antes de qualquer ao fiscal, ser acrescido da multa de mora, calculada taxa de
0,33% (trinta e trs centsimos por cento), por dia de atraso.
Redao originaI:
V 1 O imposto quando no recolhido no prazo regulamentar, alm da atualizao de seu valor monetrio, nos termos
fixados em legislao federal, desde que o recolhimento se faa espontaneamente e antes de qualquer ao fiscal ser
acrescido de multa de mora de vinte por cento, ressalvado os casos previstos nos 2 e 4 deste artigo.
Nova redao dada ao V 2 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 2 A multa de que trata o pargrafo anterior ser calculada a partir do primeiro dia
subseqente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo at o dia em que ocorrer o
seu pagamento.
Redao originaI:
2 Se o dbito fiscal for pago integralmente at o ltimo dia til do ms do seu vencimento a multa de mora prevista
neste artigo ser reduzida para cinco por cento.
Nova redao dada ao V 3 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01
V 3 O percentual de multa, a que se refere o pargrafo anterior, fica limitado a 20% (vinte por
cento).
Redao originaI:
3 A reduo de que trata o pargrafo anterior no se aplica na hiptese de dbito relativo a imposto devido por
substituio tributria.
V 4 Considera-se, tambm, espontneo o recolhimento do imposto de que tratam os incisos ,
e , do 7, do artigo seguinte, na hiptese de o contribuinte efetuar o pagamento ou parcelamento
do dbito no prazo indicado na intimao da autoridade fiscal.
Nova redao dada ao .,5:9 do art. 382 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Art. 382. O descumprimento das obrigaes principal e acessrias previstas na legislao
tributria, apurado mediante procedimento fiscal cabvel, sujeitar o infrator s seguintes multas, sem
prejuzo do recolhimento do valor do imposto, quando devido:
Redao originaI:
Art. 382 O descumprimento das obrigaes principal e acessrias previstas na legislao tributria, apurado mediante
procedimento fiscal cabvel, sujeitar o infrator s seguintes multas, sem prejuzo do recolhimento do valor do imposto,
quando devido:
Nova redao dada ao inciso I peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir 31.5.10.
- 50% (cinqenta por cento) do valor do CMS, quando o dbito apurado resultar da falta de
recolhimento do imposto incidente sobre:
Redao anterior dada ao inciso I peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
- 50% (cinqenta por cento) do valor do CMS, quando o dbito apurado resultar da falta de recolhimento do imposto
incidente sobre operaes e prestaes escrituradas nos livros fiscais, ou sobre operaes de entrada de mercadorias
sujeitas ao sistema de antecipao, sobre importao do exterior de mercadorias, bens ou servios, ou ainda sobre a
parcela mensal fixada por estimativa;
Redao originaI:
- cem por cento do valor do CMS, quando o dbito apurado resultar da falta de recolhimento do imposto incidente
sobre operaes e prestaes devidamente escrituradas nos livros fiscais, ou sobre operaes de entrada de
mercadorias sujeitas ao sistema de antecipao, sobre importao do exterior de mercadorias, bens ou servios, ou
ainda sobre a parcela mensal fixada por estimativa;
AInea "a" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
a) operaes e prestaes escrituradas nos livros fiscais;
AInea "b" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
b) operaes de entrada de mercadorias sujeitas ao sistema de antecipao;
AInea "c" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
c) a aquisio de bens ou mercadorias destinadas ao ativo permanente ou ao uso e consumo;
AInea "d" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
d) importao do exterior de mercadorias, bens ou servios;
AInea "e" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
e) a parcela mensal fixada por estimativa;
Nova redao dada ao .,5:9do inciso II peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
- 50% (cinqenta por cento) do valor do crdito do imposto, aos que o apropriarem:
Redao originaI:
- cem por cento do valor do crdito do imposto, aos que o aproveitarem:
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
a) em decorrncia do lanamento de documento fiscal relativo a entrada de mercadoria e
servio, cuja sada anterior seja isenta ou no tributada;
Redao originaI:
a) em decorrncia do registro de documento fiscal relativo entrada de mercadoria e servio, cuja sada anterior tenha
sido contemplada com no-incidncia ou iseno;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
b) relativo a entrada de mercadoria e servio cuja sada posterior seja isenta ou no tributada,
respeitadas as disposies contidas na legislao;
Redao originaI:
b) relativo a entrada de mercadoria e servio cuja sada posterior seja contemplada com no-incidncia ou iseno,
respeitadas as disposies contidas na legislao;
c) relativo a entrada de mercadoria e servio diferentes das que forem objeto da operao ou
prestao a tributar, nas situaes previstas no art. 20;
d) decorrente de registro em excesso;
e) em relao a escriturao de documento fiscal que no for apresentado fiscalizao,
quando exigido, no prazo previsto no 1 do art. 127, ainda que lanado no livro prprio;
f) decorrente de documento fiscal sujeito ao Selo Fiscal, no selado ou selado com evidncia
de fraude, ainda que o imposto tenha sido recolhido;
g) relativo a documento fiscal considerado inidneo;
h) decorrente de mercadoria ou bem entrado para integrar o ativo permanente e para uso e
consumo do prprio estabelecimento, em hiptese no admitida na legislao;
i) relativo a mercadoria ou servio entrado para ser utilizado em processo de industrializao
ou beneficiamento de produto, cuja operao de sada no seja tributada;
j) referente a entrada de mercadoria, a ttulo de devoluo feita pelo consumidor em desacordo
com as normas estabelecidas em regulamento;
l) decorrente de escriturao de documento fiscal que no corresponda a mercadoria ou
servio entrados no estabelecimento ou referente a mercadoria ou servio cuja propriedade no tenha
sido adquirida;
m) decorrente de operaes de entradas de mercadorias consideradas j tributadas nas
demais fases de comercializao, por motivo de substituio tributria ou antecipao, inclusive o
decorrente do imposto cobrado por notificao;
n) em relao ao aproveitamento indevido, em situaes no previstas neste inciso, inclusive
na falta de estorno;
Nova redao dada ao inciso III peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
- 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, quando o dbito apurado resultar de
operao ou prestao no escriturada em livros fiscais;
Redao originaI:
- duzentos por cento do valor do imposto devido, quando o dbito apurado resultar de operao ou prestao no
escriturada em livros fiscais;
Nova redao dada ao inciso IV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V - 200% (duzentos por cento) do valor do imposto devido, quando o dbito apurado for de
responsabilidade do contribuinte substituto que no o houver retido ou houver retido e no recolhido, na
hiptese de substituio tributria;
Redao originaI:
V - quatrocentos por cento do valor do imposto devido, quando o dbito apurado for de responsabilidade do
contribuinte substituto que no o houver retido ou houver retido e no recolhido, na hiptese de substituio tributria;
Nova redao dada ao inciso V peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V - 50% (cinqenta por cento) do valor do imposto devido, ao que emitir documento fiscal de
operao ou prestao tributada, como no tributada ou isenta, e nos casos do imposto incidente sobre
a parcela excedente ao limite de receita bruta prevista na legislao quando se tratar de microempresa
e empresa de pequeno porte;
Redao originaI:
V - cem por cento do valor do imposto devido, ao que emitir documento fiscal de operao ou prestao tributada,
como no tributada ou isenta e no caso do imposto incidente sobre a parcela excedente prevista no 2 do art. 50;
Nova redao dada ao inciso VI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V - 100% (cem por cento) do valor do acrscimo ao que, fora do prazo, recolher o imposto
espontaneamente, sem observncia aos 1 e 2 do artigo anterior;
Redao originaI:
V - duzentos por cento do valor do acrscimo ao que fora do prazo recolher espontaneamente, sem observncia aos
1 e 2 do artigo anterior;
Nova redao dada ao inciso VII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, em relao ao documento fiscal que
acobertar mais de uma vez o trnsito da mercadoria ou servio;
Redao originaI:
V - duzentos por cento do valor do imposto devido, em relao ao documento fiscal que acobertar mais de uma vez o
trnsito de mercadoria ou servio;
Nova redao dada ao inciso VIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, ao transportador que receber ou
promover a entrega de mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de
documento fiscal inidneo, bem como a sua entrega a destinatrio diverso do indicado no documento
fiscal;
Redao originaI:
V - duzentos por cento do valor do imposto devido, ao transportador que receber ou promover a entrega de
mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidneo, bem como a sua
entrega a destinatrio diverso do indicado no documento fiscal;
Nova redao dada ao inciso IX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
X - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aos que receberem mercadoria ou
servio sem o documento fiscal, apurado por meio de levantamento fsico ou documental;
Redao originaI:
X - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que receberem mercadoria ou servio sem o documento
fiscal, apurado por meio de levantamento de estoque fsico ou documental;
Nova redao dada ao inciso X peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
X - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aplicvel ao depositrio que efetuar a
entrega ou remessa de mercadoria depositada por terceiros, a pessoa ou estabelecimento diverso do
depositante, quando este no tenha emitido o documento fiscal correspondente;
Redao originaI:
X - duzentos por cento do valor do imposto devido, aplicvel ao depositrio que efetuar a entrega ou remessa de
mercadoria depositada por terceiros, a pessoa ou estabelecimento diverso do depositante, quando este no tenha
emitido o documento fiscal correspondente;
Nova redao dada ao inciso XI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
X 100% (cem por cento) do valor do imposto devido aos que deixarem de emitir documento
fiscal ou emitir documento fiscal inidneo referente mercadoria ou servio sujeito ao imposto;
Redao originaI:
X - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que deixarem de emitir documento fiscal referente a
mercadoria ou servio sujeitos ao imposto;
Nova redao dada ao inciso XII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
X - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aos que derem entrada de mercadoria
no estabelecimento, real ou simbolicamente, desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada
com documentao fiscal inidnea, ou ainda, cuja entrada no tenha sido regularmente escriturada no
livro prprio;
Redao originaI:
X - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que derem entrada de mercadoria no estabelecimento, real ou
simbolicamente, desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada com documentao fiscal inidnea, ou
ainda, cuja entrada no tenha sido regularmente escriturada no livro prprio;
Nova redao dada ao .,5:9 do inciso XIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1.1.06
X - 150% (cento e cinqenta por cento) do valor do imposto devido, indicado no documento
fiscal, ao que:
Redao originaI:
X - trezentos por cento do valor do imposto devido, indicado no documento fiscal, ao que:
a) emitir documento que consigne declarao falsa quanto ao estabelecimento de origem ou
de destino da mercadoria ou servio;
b) emitir documento fiscal que no corresponda a uma sada de mercadoria ou prestao de
servio, a uma transmisso de propriedade de mercadoria, ou ainda, a uma entrada de mercadoria ou
servio no estabelecimento;
c) adulterar, viciar ou falsificar documento fiscal;
d) utilizar documento fiscal falso para proporcionar, ainda que a terceiros, qualquer vantagem
indevida;
Nova redao dada ao inciso XIV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XV - 150% (cento e cinqenta por cento) do valor do imposto devido, calculado sobre o valor
real da operao ou prestao, ao que emitir documento fiscal com numerao e/ou seriao em
duplicidade, ou que utilizar documento fiscal que consigne importncia diversa do valor da operao ou
prestao, ou valores diferentes nas respectivas vias;
Redao originaI:
XV - trezentos por cento do valor do imposto devido, calculado sobre o valor real da operao ou prestao, ao que
emitir documento fiscal com numerao e/ou seriao em duplicidade, ou que utilizar documento fiscal que consigne
importncia diversa do valor da operao ou prestao, ou valores diferentes nas respectivas vias;
Nova redao dada ao inciso XV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XV - 100% (cem por cento) do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro prprio
ou no informada na Declarao de Apurao Mensal do CMS;
Redao originaI:
XV - duzentos por cento do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro prprio ou no informada na
Declarao de Apurao Mensal do CMS - DAM;
Nova redao dada ao inciso XVI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XV - 150% (cento e cinqenta por cento) do valor do imposto devido ao que adulterar, viciar ou
falsificar livro fiscal;
Redao originaI:
XV - trezentos por cento do valor do imposto devido ao que adulterar, viciar ou falsificar livro fiscal;
Nova redao dada ao inciso XVII peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
XV - 1% (um por cento) sobre o valor total das operaes ou prestaes no escrituradas nos
Livros Registro de Entradas e de Sadas, existentes em meio fsico ou digital, aplicvel somente nos
casos de operaes ou prestaes imunes, isentas ou consideradas j tributados at o consumidor final;
Redao originaI:
XV - um por cento do valor da operao ou prestao no escriturada, em relao a cada livro, pelo atraso de
escriturao dos livros Registro de Entradas, Registro de Sadas ou do valor no escriturado no livro Registro de
nventrio no prazo previsto no art. 271;
Nova redao dada ao inciso XVIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XV R$ 100,00 (cem reais), por perodo de apurao, ao que atrasar a escriturao dos
livros fiscais no mencionados no inciso anterior;
Redao originaI:
XV - sessenta UFR, por perodo de apurao, ao que atrasar a escriturao dos livros fiscais no mencionados no
inciso anterior;
Nova redao dada ao inciso XIX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XX 10% (dez por cento) do valor da mercadoria ou do preo do servio, no inferior a R$
200,00 (duzentos reais), ao que no emitir documento fiscal ou emitir documento fiscal inidneo relativo
sada ou ao fornecimento de mercadoria, ou prestao de servio de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicao, no tributadas, isentas ou as consideradas "j tributadas;
Redao originaI:
XX - dez por cento do valor da mercadoria ou do preo do servio, no inferior a cento e vinte UFR, ao que no
emitir documento fiscal relativo a sada ou ao fornecimento de mercadoria, ou a prestao de servios de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicao, no tributada, isenta ou a considerada j tributadas;
Nova redao dada ao inciso XX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XX R$ 100,00 (cem reais), ao que der entrada de mercadoria em estabelecimento da mesma
natureza, diverso do indicado no documento fiscal, desde que tambm de sua propriedade e situado no
mesmo municpio;
Redao originaI:
XX - sessenta UFR ao que der entrada de mercadoria em estabelecimento da mesma natureza, diverso do indicado
no documento fiscal, desde que tambm de sua propriedade e situado no mesmo Municpio;
Nova redao dada ao inciso XXI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XX R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao destinatrio de mercadoria ou servio que deixar
de exigir a emisso de documento fiscal respectivo de quem deva emiti-lo;
Redao originaI:
XX - cento e vinte UFR ao destinatrio de mercadoria ou servio que deixar de exigir a emisso de documento fiscal
respectivo de quem deva emiti-lo;
Nova redao dada ao inciso XXII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XX R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais), ao que fornecer ou apresentar informao ou
anexar documento inexato ou inverdico, por ocasio do pedido de inscrio, renovao ou de qualquer
alterao de seu cadastro junto ao CCA;
Redao originaI:
XX - duzentos e quarenta UFR ao que fornecer ou apresentar informao ou anexar documento inexato ou
inverdico, por ocasio do pedido de inscrio, renovao ou de qualquer alterao de seu cadastro junto ao CCA;
Nova redao dada ao inciso XXIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XX R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao que deixar de renovar a sua ficha de inscrio
no CCA, dentro do prazo regulamentar;
Redao originaI:
XX - cento e vinte UFR ao que deixar de renovar o seu Carto de nscrio no CCA, dentro do prazo regulamentar;
Nova redao dada ao inciso XXIV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXV R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao que trocar ou omitir em documento fiscal o
nmero de inscrio no CCA do comprador ou destinatrio da mercadoria ou servio;
Redao originaI:
XXV - cento e vinte UFR ao que trocar ou omitir em documento fiscal o nmero de inscrio no CCA do comprador
ou destinatrio da mercadoria ou servio;
Nova redao dada ao inciso XXV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXV R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), por documento fiscal, ao que o emitir para
contribuinte no legalizado, para comprador fictcio ou para quem no seja o adquirente da mercadoria
ou o tomador do servio;
Redao originaI:
XXV - cento e vinte UFR por documento fiscal, ao que o emitir para contribuinte no legalizado, para comprador
fictcio ou para quem no seja o adquirente da mercadoria ou o tomador do servio;
Nova redao dada ao inciso XXVI peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10.
XXV - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao transportador que no possuir o
manifesto de carga ou omitir, no referido documento, mercadoria ou bem, limitado a R$5.000,00 (cinco
mil reais), quando se tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados j tributados at o
consumidor final, ou destinados ao ativo permanente;
Redao anterior dada ao Inciso XXVI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
XXV - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, no inferior a R$ 300,00 (trezentos reais), ao transportador que
no possuir o manifesto de carga ou omitir, no referido documento, qualquer mercadoria, bem ou valor;
Redao originaI:
XXV - dez por cento do valor da mercadoria, no inferior a trezentas UFR., ao transportador que omitir no Manifesto
de Carga, qualquer mercadoria, bem ou valor;
Nova redao dada ao inciso XXVII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXV R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao transportador ou destinatrio que violar lacre aposto
pela fiscalizao na unidade de carga;
Redao originaI:
XXV - mil e duzentas UFR ao transportador ou destinatrio que violar lacre aposto pela fiscalizao na unidade de
carga;
Nova redao dada ao inciso XXVIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXV R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao que violar o lacre aposto pela fiscalizao em
situao no prevista no inciso anterior;
Redao originaI:
XXV - mil e duzentas UFR ao que violar o lacre aposto pela fiscalizao em situao no prevista no inciso anterior;
Nova redao dada ao .,5:9 do inciso XXIX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1.1.06
XXX R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais), por documento, sem prejuzo da cobrana do
imposto devido e seus acrscimos legais, ao transportador, armador, agenciador ou representante que:
Redao originaI:
XXX - duzentas e quarenta UFR, por documento, sem prejuzo da cobrana do imposto devido e seus acrscimos
legais, ao transportador, armador, agenciador ou representante que:
a) entregar mercadoria cuja documentao fiscal e da prestao de servio de transporte no
tenha sido desembaraada pela autoridade fiscal competente;
b) iniciar o transporte sem o desembarao da documentao fiscal da mercadoria ou da
prestao de servio;
XXX - Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Nova redao dada ao inciso XXX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXX R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao que deixar de registrar documento fiscal relativo sada de mercadoria
ou servio, cuja operao ou prestao no esteja sujeita ao pagamento do imposto;
Redao originaI:
XXX - cento e vinte UFR ao que deixar de registrar documento fiscal relativo sada de mercadoria ou servio, cuja
operao ou prestao no esteja sujeita ao pagamento do imposto;
Nova redao dada ao inciso XXXI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXX R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar
de prestar informao ou apresentar documento necessrio apurao do respectivo movimento
econmico;
Redao originaI:
XXX - cento e vinte UFR ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar de prestar informao ou apresentar
documento necessrio apurao do respectivo movimento econmico;
Nova redao dada ao inciso XXXII peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
XXX R$5.000,00 (cinco mil reais) ao que:
Redao anterior dada ao inciso XXXII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.6.06
XXX R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais), ao que, por qualquer forma, embaraar a ao fiscal ou, ainda, se
recusar a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalizao;
Redao originaI:
XXX - duzentas e quarenta UFR ao que, por qualquer forma, embaraar a ao fiscal ou, ainda, se recusar a
apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalizao;
AInea "a" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
a) embaraar a ao fiscal;
AInea "b" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
b) sonegar ou omitir informaes ou dados de sistema de:
Item 1 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
1. elementos do processo produtivo;
Item 2 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
2. estoques de mercadorias ou bens;
AInea "c" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
c) restringir o acesso fsico de agentes fiscais s reas de explorao, extrao, produo,
distribuio, transporte e comercializao, mesmo estando, a rea, sob responsabilidade de terceiro,
contratado para exercer atividades auxiliares;
AInea "d" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
d) se recusar a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalizao;
AInea "e" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
e) no devolver Secretaria de Estado da Fazenda os documentos fiscais no utilizados em
razo da obrigatoriedade da emisso da Nota Fiscal Eletrnica, do Conhecimento de Transporte
Eletrnico ou de outro documento fiscal emitido de forma eletrnica, exigidos na forma da legislao;
Nova redao dada ao inciso XXXIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXX R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais), ao comandante, mestre ou encarregado de
embarcao ou condutor de veculo, que deixar de apresentar repartio fiscal, no prazo fixado pela
legislao, o manifesto de carga;
Redao originaI:
XXX - duzentas e quarenta UFR ao comandante, mestre ou encarregado de embarcao ou condutor de veculo,
que deixar de apresentar repartio fiscal, no prazo fixado pela legislao, o Manifesto de Carga;
Nova redao dada ao .,5:9do inciso XXXIV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1.1.06
XXXV R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao que emitir documento fiscal:
Redao originaI:
XXXV - cento e vinte UFR ao que emitir documento fiscal:
a) com inobservncia de requisitos regulamentares ou falta de autenticao em documento
fiscal, exclusive os casos previstos nos incisos XXV e XXV deste artigo;
b) por documento, sem a discriminao da mercadoria, quantidade, marca, tipo, modelo,
espcie, qualidade e demais elementos que permitam a sua perfeita identificao, excetuados os casos
previstos na legislao tributria;
XXXV - ao que no possuir, inutilizar, extraviar, seccionar ou no exibir em ordem cronolgica
autoridade fiscalizadora livros ou documentos fiscais:
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
a) R$ 300,00 (trezentos reais), por livro fiscal;
Redao originaI:
a) trezentas UFR por livro fiscal;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
b) R$ 600,00 (seiscentos reais), por talonrio ou grupo de cinqenta formulrios contnuos, ou
frao.
Redao originaI:
b) seiscentas UFR, por talonrio, por fita detalhe/listagem analtica, em relao a grupo de cinqenta cupons e grupo
de cinqenta formulrios contnuos ou frao;
Nova redao dada ao inciso XXXVI peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
XXXV R$ 100,00 (cem reais), por livro, ao que:
Redao anterior dada ao inciso XXXVI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXXV R$ 100,00 (cem reais), por livro, ao que utilizar livro fiscal sem prvia autenticao da repartio fazendria;
Redao originaI:
XXXV - sessenta UFR, por livro, ao que utilizar livro fiscal sem prvia autenticao da repartio fazendria;
AInea "a" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
a) utilizar livro fiscal de escriturao manual, sem prvia autenticao da repartio fazendria;
AInea "b" acrescentada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
b) deixar de autenticar, no prazo estabelecido na legislao, livro fiscal escriturado por sistema
eletrnico de processamento de dados;
Nova redao dada ao inciso XXXVII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.0.06
XXXV R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), por ms de atividade, sem prejuzo da aplicao
das demais penalidades previstas, quando o estabelecimento no for inscrito na repartio fiscal;
Redao originaI:
XXXV - cento e vinte UFR, por ms de atividade, sem prejuzo da aplicao das demais penalidades previstas,
quando o estabelecimento no for inscrito na repartio fiscal;
Nova redao dada ao inciso XXXVIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXXV R$ 200,00 (duzentos reais), ao que encerrar suas atividades, sem, no prazo devido,
solicitar a baixa de inscrio no CCA;
Redao originaI:
XXXV - cento e oitenta UFR, ao que encerrar suas atividades, sem, no prazo devido, solicitar a baixa de inscrio
no CCA;
Nova redao dada ao inciso XXXIX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XXXX R$ 200,00 (duzentos reais), ao que remeter mercadoria para o novo endereo do seu
estabelecimento sem a devida atualizao cadastral;
Redao originaI:
XXXX - cento e oitenta UFR ao que remeter mercadoria para o novo endereo do seu estabelecimento sem a devida
atualizao cadastral;
Nova redao dada ao inciso XL peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
XL R$ 100,00 (cem reais), por documento, ao que deixar de entregar Secretaria de Estado
da Fazenda, na forma e no prazo previstos na legislao, qualquer guia, declarao, demonstrativo ou
outro documento relativo a informaes econmico-fiscais, inclusive quando se tratar de declarao ou
demonstrativo de apurao do imposto;
Redao anterior dada ao inciso XL peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
XL R$ 200,00 (duzentos reais), por documento, ao que deixar de entregar a Secretaria de Estado da Fazenda, na
forma e prazo previstos na legislao, qualquer guia, declarao, demonstrativo ou outro documento relativo a
informaes econmico-fiscais, exceto quando se tratar de declarao ou demonstrativo de apurao do imposto;
Redao originaI:
XL - cento e oitenta UFR, por documento, ao que deixar de entregar, declarar ou informar no prazo previsto, o DAM -
Demonstrativo de Apurao Mensal do CMS; a G-CMS Guia de nformao das Operaes e Prestaes
nterestaduais; a DAC - Declarao Anual de Compras, o nventrio ou outro documento, guia ou via que deva ser
entregue Secretaria da Fazenda;
Nova redao dada ao inciso XLI peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
XL R$ 100,00 (cem reais), por documento, ao que omitir ou fizer indicao incorreta de
dados ou informaes econmico-fiscais nos documentos citados no inciso XL ou em guia de
recolhimento do imposto, de forma a causar embarao ao controle fiscal;
Redao anterior dada ao inciso XLI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
XL R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), por documento, ao que omitir ou fizer indicao incorreta de dados ou
informaes econmico-fiscais nos documentos citados no inciso anterior ou em guia de recolhimento do imposto, de
forma a causar embarao ao controle fiscal;
Redao originaI:
XL - cento e vinte UFR, por documento, ao que omitir ou fizer indicao incorreta de dados ou informaes
econmico-fiscais nos documentos citados no inciso anterior ou em guia de recolhimento do imposto, de forma a
causar embarao ao controle fiscal;
Nova redao dada ao inciso XLII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XL R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), ao que cometer infrao para a qual no esteja
prevista penalidade especfica;
Redao originaI:
XL - cento e vinte UFR ao que cometer infrao para a qual no esteja prevista penalidade especfica;
Nova redao dada ao inciso XLIII peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XL - nas infraes relacionadas com a impresso, falta, extravio, violao ou utilizao
irregular de selos fiscais:
Redao originaI:
XL - nas infraes relacionadas com a impresso, falta, extravio, violao ou utilizao irregular de selos fiscais:
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
a) R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) em caso de impresso de selo fiscal no autorizada pela
Secretaria de Fazenda;
Redao originaI:
a) trezentas mil UFR em caso de impresso de Selo Fiscal no autorizada pela Secretaria de Fazenda;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
b) R$ 600,00 (seiscentos reais), por documento, ao estabelecimento grfico que fornecer
documento fiscal sujeito ao selo fiscal sem a aposio do respectivo selo;
Redao originaI:
b) seiscentas UFR, por documento, ao estabelecimento grfico que fornecer documento fiscal sujeito ao Selo Fiscal
sem a aposio do respectivo selo;
Nova redao dada aInea "c" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
c) R$ 300,00 (trezentos reais), por documento, ao estabelecimento grfico que fornecer
documento fiscal sujeito ao selo fiscal em seqncia divergente da contida na Autorizao de mpresso
de Documentos Fiscais - ADF;
Redao originaI:
c) trezentas UFR, por documento, ao estabelecimento grfico que fornecer documento fiscal sujeito ao Selo Fiscal em
seqncia divergente da contida na Autorizao de mpresso de Documentos Fiscais - ADF;
Nova redao dada aInea "d" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
d) R$ 3.000,00 (trs mil reais), por selo fiscal, ao estabelecimento grfico que extraviar selo sob
a sua guarda;
Redao originaI:
d) trs mil UFR, por Selo Fiscal, ao estabelecimento grfico que extraviar selo sob a sua guarda;
Nova redao dada aInea "e" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
e) R$ 6.000,00 (seis mil reais), ao estabelecimento grfico que no comunicar o extravio de
selo fiscal sob sua guarda;
Redao originaI:
e) seis mil UFR, ao estabelecimento grfico pela falta de comunicao de extravio de Selo Fiscal sob sua guarda;
Nova redao dada aInea "f" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
f) R$ 300,00 (trezentos reais), ao contribuinte pela falta de comunicao ao Fisco Estadual de
irregularidade que deveria ter sido constatada na conferncia dos documentos fiscais por ocasio de seu
recebimento, ou pela falta de divulgao de extravio de documento fiscal no Dirio Oficial nos termos
fixados em regulamento;
Redao originaI:
f) trezentas UFR, ao contribuinte pela falta de comunicao ao Fisco Estadual de irregularidade que deveria ter sido
constatada na conferncia dos documentos fiscais por ocasio de seu recebimento ou pela falta de divulgao de
extravio de documento fiscal no Dirio Oficial, nos termos fixados em Regulamento;
g) Revogada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Redao originaI:
g) mil e duzentas UFR, por perodo de referncia, ao contribuinte que deixar de entregar a Declarao de Utilizao
de Documentos Fiscais;
Nova redao dada aInea "h" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
h) R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), ao contribuinte que extraviar documento fiscal selado, de seu
uso;
Redao originaI:
h) mil e duzentas UFR, ao contribuinte que extraviar documento fiscal selado, de seu uso;
Nova redao dada aInea "i" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
i) R$ 600,00 (seiscentos reais), por documento, ao transportador que extraviar documento fiscal de
mercadoria sob sua guarda.
Redao originaI:
i) seiscentas UFR, por documento, ao transportador que extraviar documento fiscal de mercadoria sob sua guarda;
Nova redao dada ao inciso XLIV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
XLV 10% (dez por cento) do valor da mercadoria importada do exterior ou oriunda de outras
unidades da federao no apresentada ao Fisco Estadual para vistoria fsica;
Redao originaI:
XLV - cem por cento do valor da mercadoria importada do exterior no apresentada ao Fisco Estadual para vistoria
fsica;
Nova redao dada ao .,5:9 do inciso XLV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1.1.06
XLV nas infraes relacionadas ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF),
alm do disposto no inciso LV, sem prejuzo do arbitramento e apreenso previstos na legislao
pertinente:
Redao originaI:
XLV - cinco mil UFR, por equipamento, sem prejuzo do arbitramento e apreenso previstos na legislao pertinente,
ao que:
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
a) 2% (dois por cento) do valor das operaes ou prestaes, no inferior a R$5.000,00 (cinco
mil reais), ao que, estando obrigado, deixar de utilizar equipamento ECF;
Redao anterior dada aInea "a" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
a) 2% (dois por cento) do valor das operaes ou prestaes, no inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais), ao que,
estando obrigado, deixar de utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
Redao originaI:
a) utilizar Equipamento de Controle Fiscal sem autorizao da Secretaria da Fazenda;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
b) 40% (quarenta por cento) do valor da prestao ou da operao, pela emisso de
documento fiscal inidneo.
Redao originaI:
b) utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao pblico, equipamento que emita cupom ou assemelhado que possa
confundir-se com cupom fiscal;
Nova redao dada aInea "c" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
c) R$ 100,00 (cem reais), ao que:
Redao originaI:
c) utilizar ou manter no estabelecimento Equipamento de Controle Fiscal com lacre violado ou cuja forma de lacrao
no atenda s exigncias da legislao;
Nova redao dada ao item 1 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
1. seccionar bobina de Fita-detalhe, por seco, em hiptese no prevista na legislao;
Redao originaI do item 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
1 - seccionar Fita-detalhe, por seco, em hiptese no prevista na legislao do imposto;
Item 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
2 - deixar de arquivar em ordem cronolgica a leitura dos totalizadores fiscais com reduo a
zero dos totalizadores parciais - Reduo Z - de equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por
equipamento e por dia;
Item 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
3 - deixar de elaborar "Mapa-Resumo ECF, de escriturar no livro Registro de Sadas ou deixar
de anexar ao Mapa a reduo a zero dos totalizadores parciais - Reduo Z - e a leitura da Memria
Fiscal, quando exigido, por ocorrncia;
Item 4 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
4 - emitir Cupom Fiscal de forma ilegvel ou que no atenda a requisitos previstos na legislao
do imposto, por cupom;
Nova redao dada ao item 5 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
5. deixar de emitir, emitir de forma ilegvel ou diversa da prevista pela legislao, extraviar,
inutilizar, manter em local no autorizado, ou no exibir, quando exigido, bobina de Fita-detalhe, Leitura
X, Reduo Z, Leitura da Memria Fiscal ou Leitura da Memria de Fita-detalhe, por documento;
Redao originaI do item 5 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
5 - deixar de emitir, emitir de forma ilegvel ou diversa da prevista pela legislao do imposto, extraviar, inutilizar,
manter em local no autorizado, ou no exibir, quando exigido, Fita-detalhe, Leitura X, Reduo Z, Leitura da Memria
Fiscal ou Leitura da Memria de Fita-detalhe, por documento;
6 - Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
Redao originaI do item 6 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
6 - deixar de comunicar ao fisco, na forma prevista na legislao do imposto, a entrega a usurio final de equipamento
Emissor de Cupom Fiscal (ECF) novo ou usado, por equipamento;
7 - Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
Redao originaI do item 7 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
7 - utilizar impresso destinado emisso de atestado de interveno em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
sem autorizao do fisco, por impresso;
Nova redao dada ao item 8 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
8. utilizar ou mandar confeccionar impresso destinado emisso de atestado de interveno
em equipamento ECF sem autorizao do Fisco, ou em modelo diverso daquele aprovado pela
legislao, por impresso;
Redao originaI do item 8 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
8 - mandar confeccionar impresso destinado emisso de atestado de interveno em equipamento Emissor de
Cupom Fiscal (ECF) sem autorizao do fisco, por impresso, no inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais);
Nova redao dada ao item 9 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
9. deixar de entregar ao Fisco os lacres de segurana ou formulrios de atestado de
interveno no utilizados em caso de cessao de atividade, descredenciamento ou qualquer outro
evento, na forma prevista na legislao, por lacre e/ou formulrio;
Redao originaI do item 9 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
9 - deixar de entregar ao fisco dispositivo de segurana ou formulrio de atestado de interveno no utilizado em caso
de cessao de atividade, descredenciamento ou qualquer outro evento, na forma prevista na legislao do imposto,
por dispositivo ou formulrio.
Item 10 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
10. emitir cupom ou assemelhado que possa ser confundido com cupom fiscal, por cupom ou
assemelhado;
Item 11 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
11. utilizar documento auxiliar de venda sem autorizao da Secretaria de Estado da Fazenda,
por documento;
d) Revogada peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao anterior dada aInea "d" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
d) R$ 200,00 (duzentos reais), ao que:
1 - intervir ou permitir interveno em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem estar credenciado ou
autorizado para a marca e o modelo do equipamento ou intervir por meio de preposto no autorizado na forma prevista
na legislao do imposto, por interveno, aplicvel tanto ao interventor como ao usurio;
2 - intervir em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem emisso ou entrega de documentos repartio
fiscal ou sem o registro dos dados por meio eletrnico, na forma exigida na legislao do imposto, por interveno.
Redao originaI:
d) retirar, extraviar, perder ou der fim a Equipamento de Controle Fiscal sem atender o disposto na legislao;
e) Revogada peIo Decreto 30.013/0, efeitos a partir de 31.05.10
Redao anterior dada aInea "e" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
e) R$ 300,00 (trezentos reais), ao que:
1 - emitir atestado de interveno relativo a equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) consignando informao
falsa ou incorreta, por interveno.
2 - fornecer informao falsa ou incorreta relativa interveno em equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por
interveno;
Redao originaI:
e) alterar o totalizador geral (GT) e/ou totalizadores parciais de Equipamento de Controle Fiscal, em casos no
previstos na legislao;
Nova redao dada aInea "f" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
f) R$ 500,00 (quinhentos reais), ao que:
Redao originaI:
f) permitir a interveno em Equipamento de Controle Fiscal por pessoas no credenciadas junto Secretaria da
Fazenda;
Item 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
1 - deixar de atender s disposies da legislao relativas a alterao ou cessao de uso de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;
Item 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
2 - deixar de comunicar ao fisco qualquer mudana relativa aos dados cadastrais do
estabelecimento interventor credenciado, corpo tcnico e equipamentos em que esteja autorizado a
intervir, por comunicao omitida;
Nova redao dada ao item 3 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
3. deixar de comunicar ao Fisco a falta ou o rompimento indevido do lacre de segurana fsico
interno de proteo dos recursos removveis da Memria de Fita-detalhe e dos recursos de
armazenamento do software bsico, por equipamento;
Redao originaI do item 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
3 - deixar de comunicar ao fisco a falta ou o rompimento indevido do dispositivo de segurana fsico interno de proteo
dos recursos removveis de Memria de Fita-detalhe e dos recursos de armazenamento do software bsico, por
equipamento;
4- Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI do item 4 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
4 deixar (o fabricante ou importador) de comunicar ao fisco, na forma e no prazo definido na legislao do imposto, a
revogao de atestado de responsabilidade e capacitao tcnica para intervir em equipamento Emissor de Cupom
Fiscal;
Item 5 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
5 - praticar qualquer outra irregularidade relativa ao uso de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) em hiptese no prevista neste inciso;
Item 6 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
6. deixar de comunicar ao Fisco a movimentao de equipamento ECF nos casos definidos na
legislao, por equipamento movimentado e no informado;
Item 7 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
7. deixar de revalidar ou extraviar o Certificado de Registro de ECF sem adotar os
procedimentos previstos na legislao, por documento;
Nova redao dada aInea "g" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
g) R$ 1.000,00 (um mil reais), ao que:
Redao originaI:
g) alterar o "hardware ou "software de Equipamento de Controle Fiscal em desacordo com o previsto na legislao ou
parecer de homologao;
Nova redao dada ao item 1 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
1. utilizar ou manter equipamento ECF sem lacre de segurana ou com lacre de segurana
violado, reutilizado, instalado de forma incorreta ou que no seja o legalmente exigido, por lacre;
Redao originaI do item 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
1 - utilizar ou manter equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem dispositivo de segurana ou com dispositivo de
segurana violado, reutilizado, instalado de forma incorreta ou que no seja o legalmente exigido, por equipamento;
2. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI do item 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
2 - alterar, inibir, reduzir ou zerar totalizador, contador, acumulador ou indicador de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) ou de qualquer outro equipamento de suporte, em casos no previstos na legislao do imposto, por
equipamento, aplicvel tanto ao usurio como ao interventor e ao fabricante;
Nova redao dada ao item 3 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
3. utilizar ou manter Programa Aplicativo Fiscal - PAF que possibilite ao equipamento ECF, de
forma diversa da prevista na legislao, a no impresso do registro da operao ou prestao
concomitantemente captura das informaes referentes a cada item, por equipamento;
Redao originaI do item 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
3 - utilizar ou manter programa aplicativo que possibilite ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal, de forma diversa
da prevista na legislao do imposto, a no impresso do registro da operao ou prestao concomitantemente
captura das informaes referentes a cada item, por equipamento;
Nova redao dada ao item 4 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
4. no possuir ou no disponibilizar ao Fisco funo do Programa Aplicativo Fiscal - PAF
necessria obteno da Leitura da Memria Fiscal ou Leitura da Memria de Fita-detalhe para o meio
eletrnico, por equipamento, aplicvel ao usurio e ao desenvolvedor do Programa Aplicativo Fiscal -
PAF;
Redao originaI do item 4 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
4 - no possuir ou no disponibilizar ao fisco programa aplicativo necessrio obteno da Leitura da Memria Fiscal
ou Leitura da Memria de Fita-detalhe para o meio eletrnico, caso o equipamento no disponha desse recurso
mediante teclado ou outro dispositivo, por equipamento, aplicvel ao usurio, interventor tcnico ou fabricante;
Nova redao dada ao item 5 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
5. deixar de fornecer senha ou meio eletrnico que possibilite o acesso ao equipamento, banco
de dados, telas, funes e comandos de Programa Aplicativo Fiscal - PAF, bem como realizao de
leitura, consulta e gravao de contedo das memrias de equipamento ECF, por equipamento;
Redao originaI do item 5 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
5 - deixar de fornecer senha ou condio de acesso a equipamento, banco de dados, telas, funes e comandos de
programa aplicativo, bem como realizao de leitura, consulta e gravao de contedo das memrias de equipamento
Emissor de Cupom Fiscal;
Item 6 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
6 - deixar de apurar o valor das operaes e do imposto quando no for possvel a leitura pelos
totalizadores, nos casos previstos na legislao do imposto, salvo se da irregularidade decorrer o
descumprimento de obrigao tributria principal;
Nova redao dada ao item 7 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
7. extraviar, inutilizar ou violar lacres de segurana de equipamento ECF, por lacre;
Redao originaI do item 7 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
7 - extraviar, inutilizar ou violar dispositivos de segurana de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), por
dispositivo;
Nova redao dada ao item 8 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
8. deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, quando intimado, cpia-demonstrao do Programa
Aplicativo Fiscal - PAF, por intimao;
Redao originaI do item 8 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
8 - deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, quando intimado, cpia-demonstrao de programas aplicativos, por
intimao;
Nova redao dada ao item 9 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
9. entregar ou exibir ao Fisco, em desacordo com a intimao, cpia-demonstrao do
Programa Aplicativo Fiscal - PAF, por intimao;
Redao originaI do item 9 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
9 - entregar ou exibir ao fisco, em desacordo com a intimao, cpia-demonstrao de programas aplicativos, por
intimao;
Nova redao dada ao item 10 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
10 - deixar de entregar ao Fisco, quando intimado, arquivos eletrnicos (exceto do SNTEGRA),
por intimao;
Nova redao dada ao item 11 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
11 - entregar ao fisco, em desacordo com a legislao tributria, arquivos eletrnicos (exceto
do SNTEGRA), por intimao;
12 - Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI do item 12 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
12 - entregar ao fisco em desacordo com a legislao tributria ou com a intimao arquivos eletrnicos referentes
emisso de documentos fiscais e escriturao de livros fiscais (SNTEGRA), por infrao;
Nova redao dada ao item 13 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
13. extraviar, inutilizar, manter em local no autorizado ou no exibir, quando exigido, lacre de
segurana ainda no utilizado em equipamento ECF, por lacre;
Redao originaI do item 13 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
13 - extraviar, inutilizar, manter em local no autorizado ou no exibir, quando exigido, dispositivo de segurana ainda
no utilizado em equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por dispositivo de segurana;
Nova redao dada ao item 14 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
14. aplicar lacre de segurana em equipamento ECF no homologado pelo Fisco, por
equipamento;
Redao originaI do item 14 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
14 - aplicar dispositivo de segurana em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) no homologado pelo fisco, por
equipamento;
Item 15 e 16 revogados peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI dos itens 15 e 16 acrescentados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
15 - aplicar dispositivo de segurana que esteja em desacordo com a legislao do imposto, por dispositivo;
16 - concorrer para a utilizao de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em desacordo com a legislao do
imposto, de modo a possibilitar a perda ou alterao de dados registrados no equipamento, ainda que no resulte em reduo das
operaes tributveis, por equipamento;
Nova redao dada ao item 17 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
17. fornecer lacre de segurana ou formulrio de atestado de interveno a no credenciado;
Redao originaI do item 17 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
17 - fornecer dispositivo de segurana ou formulrio de atestado de interveno a no credenciado;
Nova redao dada ao item 18 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
18. fabricar, fornecer, utilizar ou possuir lacre de segurana destinado a equipamento ECF sem
autorizao, em desacordo com o prottipo apresentado ao Fisco ou em desacordo com a legislao,
por lacre;
Redao originaI do item 18 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
18 - fabricar, fornecer ou possuir dispositivo de segurana destinado a equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
sem autorizao, em desacordo com o prottipo apresentado ao fisco ou em desacordo com a legislao do imposto,
por dispositivo de segurana;
Item 19 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
19 - deixar de atualizar verso de software bsico em equipamento Emissor de Cupom Fiscal
(ECF) que contiver rotina incompatvel com o previsto na legislao do imposto, por equipamento;
Nova redao dada ao item 20 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
20. deixar a empresa desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF destinado a
equipamento ECF de substituir, quando intimada pelo Fisco, as verses que contiverem rotinas
prejudiciais aos controles fiscais, por equipamento ECF;
Redao originaI do item 20 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
20 - deixar, a pessoa fsica ou jurdica desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal destinado a ECF, de substituir,
quando intimada pelo Fisco, em todos os equipamentos que utilizarem o programa aplicativo, as verses que
contiverem rotinas prejudiciais aos controles fiscais, por equipamento ECF vinculado ao programa aplicativo;
Item 21 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
21 - praticar qualquer outra irregularidade relativa fabricao, importao, fornecimento ou
interveno tcnica em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em hiptese no prevista neste
inciso;
Item 22 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
22. intervir ou permitir interveno em equipamento ECF sem estar credenciado ou autorizado
para a marca e o modelo do equipamento, ou intervir por meio de preposto no autorizado na forma
prevista na legislao, por interveno, aplicvel tanto ao interventor como ao usurio;
Item 23 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
23. intervir em equipamento ECF sem emisso ou entrega de documentos repartio fiscal ou
sem o registro dos dados por meio eletrnico, na forma exigida na legislao, por interveno;
Item 24 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
24. deixar, o fabricante ou importador de equipamento ECF, de comunicar ao Fisco, na forma e
no prazo definidos na legislao, a revogao de atestado de responsabilidade e capacitao tcnica
para intervir em equipamento ECF;
Item 25 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
25. no possuir ou deixar de manter no estabelecimento, para acobertar as operaes ou
prestaes que realizar, documento fiscal e equipamento ECF, quando obrigatrio, devidamente
autorizado;
Item 26 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
26. emitir atestado de interveno relativo a equipamento ECF consignando informao falsa
ou incorreta, por atestado;
Item 27 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
27. reduzir ou mandar reduzir totalizador geral de equipamento ECF, ressalvadas as redues
por defeito tcnico e sua reinicializao, nos casos previstos na legislao, por infrao;
Item 28 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
28. deixar, a desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF destinado a equipamento
ECF, de observar norma ou procedimento previsto na legislao relativa ao desenvolvimento do
Programa Aplicativo Fiscal - PAF ou decorrente de sua condio de empresa desenvolvedora de
Programa Aplicativo Fiscal - PAF, por infrao;
AInea "h" acrescentada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
h) R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), ao que:
1. Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redao originaI do item 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
1 - alterar ou permitir alterar as caractersticas de software bsico de modo a possibilitar o uso do equipamento Emissor
de Cupom Fiscal (ECF) em desacordo com a legislao do imposto, por equipamento, aplicvel tanto ao usurio como
ao interventor;
Nova redao dada ao item 2 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
2. utilizar, desenvolver ou fornecer Programa Aplicativo Fiscal - PAF para uso em equipamento
ECF em desacordo com a legislao, por infrao;
Redao originaI do item 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
2 - desenvolver, fornecer ou instalar programa aplicativo que possibilite emisso de documentos fiscais e
gerenciamento das respectivas operaes ou prestaes em desacordo com a legislao do imposto, por infrao.
AInea "i" acrescentada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
i) R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao que:
Nova redao dada ao item 1 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
1. utilizar equipamento ECF sem autorizao do Fisco, por equipamento;
Redao originaI do item 1 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
1 - usar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem autorizao do fisco;
Nova redao dada ao item 2 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
2. extraviar, danificar, inutilizar, retirar ou manter fora do estabelecimento, sem autorizao do
Fisco, equipamento ECF, sem adotar os procedimentos previstos na legislao, por equipamento;
Redao originaI do item 2 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
2 - extraviar, danificar, inutilizar, retirar ou manter fora do estabelecimento, sem autorizao do fisco, equipamento
Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;
Item 3 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
3 - utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao pblico, equipamento que possibilite
registro ou processamento de dados relativo a operaes ou prestaes, inclusive equipamento com ou
sem emisso de comprovante de pagamento efetuado por meio de carto de crdito, dbito ou similar,
sem que esteja integrado ao sistema de emisso de documentos fiscais ou equipamento Emissor de
Cupom Fiscal, por equipamento;
Nova redao dada ao item 4 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
4. alterar ou mandar alterar as caractersticas originais de hardware de equipamento ECF, ou
de seus componentes, de modo a possibilitar o uso do equipamento em desacordo com a legislao, ou
causar perda ou modificao de dados fiscais, por equipamento;
Redao originaI do item 4 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
4 - alterar as caractersticas originais de hardware ou de componente de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
em desacordo com a legislao do imposto, por equipamento, aplicvel tanto ao usurio como ao interventor;
Nova redao dada ao item 5 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
5. remover, substituir ou permitir a remoo ou substituio de dispositivo de armazenamento
do software bsico, da Memria Fiscal ou da Memria de Fita-detalhe de equipamento ECF, sem
observar os procedimentos definidos na legislao, por equipamento;
Redao originaI do item 5 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
5 - remover, substituir ou permitir a remoo ou substituio de dispositivo de armazenamento do software bsico, da
Memria Fiscal ou da Memria de Fita-detalhe, sem observar procedimento definido na legislao do imposto, por
equipamento, aplicvel tanto ao usurio como ao interventor;
Itens 6, 7 e 8 revogados peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redao originaI dos itens 6,7 e 8 acrescentados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
6 - utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo software bsico no corresponda ao registrado ou
homologado pelo fisco;
7 - deixar de manter ou de entregar ao fisco arquivos eletrnicos referentes emisso de documentos fiscais e
escriturao de livros fiscais (SNTEGRA), por infrao;
8 - por manter em desacordo com a legislao tributria arquivos eletrnicos referentes emisso de documentos
fiscais e escriturao de livros fiscais (SNTEGRA), por infrao;
Nova redao dada ao item 9 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
9. utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao pblico, equipamento no autorizado pelo
Fisco, que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operaes ou prestaes, ou a
emisso de documento que possa ser confundido com documento fiscal, por equipamento;
Redao originaI do item 9 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
9 - utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao pblico, equipamento que emita cupom ou assemelhado que possa
confundir-se com o cupom fiscal;
Item 10 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
10 - inicializar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) no autorizado pelo fisco, por
equipamento;
Nova redao dada ao item 11 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
11. instalar lacre de segurana em equipamento ECF de modo a possibilitar o acesso placa
de controle fiscal ou memria do equipamento sem o rompimento do lacre, por equipamento;
Redao originaI do item 11 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
11 - instalar dispositivo de segurana em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) de modo a possibilitar o acesso
placa de controle fiscal ou memria do equipamento sem o rompimento do dispositivo, por equipamento;
Nova redao dada ao item 12 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
12. fabricar, fornecer ou utilizar equipamento ECF, cujo software bsico no corresponda ao
registrado ou ao homologado pelo Fisco, por equipamento;
Redao originaI do item 12 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
12 - fabricar ou fornecer equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo software bsico no corresponda ao
registrado ou homologado pelo fisco, por equipamento;
Item 13 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06.
13 - fornecer equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que no preencha os requisitos
exigidos pela legislao do imposto, por equipamento;
Nova redao dada ao item 14 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
14. desenvolver, fornecer, instalar, alterar ou utilizar software ou lacre que possibilite o uso
irregular de equipamento ECF, por equipamento;
Redao originaI do item 14 acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
14 - desenvolver, fornecer, instalar, alterar ou utilizar software ou dispositivo que possibilite o uso irregular de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;
Item 15 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
15. alterar ou mandar alterar as caractersticas de software bsico ou de Programa Aplicativo
Fiscal - PAF destinado a equipamento ECF, de modo a possibilitar o uso do equipamento em desacordo
com a legislao, por equipamento;
Item 16 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
16. deixar de entregar, entregar em desacordo com a legislao ou em desacordo com a
intimao do Fisco, ou deixar de manter ou manter em desacordo com a legislao, arquivos eletrnicos
referentes emisso de documentos fiscais e escriturao de livros fiscais, por infrao;
Item 17 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
17. desenvolver, fornecer, instalar ou utilizar software ou dispositivo em equipamento ECF que
possibilite seu uso irregular, resultando em omisso de operaes e prestaes realizadas ou em
supresso ou reduo de valores dos acumuladores, por equipamento;
Item 18 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
18. remover, substituir ou permitir a remoo ou a substituio de dispositivo de
armazenamento de software bsico ou da memria fiscal de bomba para abastecimento de
combustveis ou de instrumento de medio de volume, sem observar procedimento definido na
legislao, por equipamento;
Item 19 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
19. deixar de utilizar ou utilizar em desacordo com a legislao, mecanismos de medio de
volume exigidos e controlados pelo Fisco, nos prazos previstos em regulamento ou quando intimado,
por equipamento;
Item 20 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
20. deixar de fornecer no prazo previsto neste Regulamento, ou quando intimado pelo Fisco,
ou por fornecer em desacordo com a legislao ou com a intimao, informaes sobre as operaes e
prestaes realizadas por estabelecimento de contribuinte cujos pagamentos sejam realizados por meio
de seus sistemas de crdito, dbito ou similares, por infrao cometida pela administradora de carto de
crdito, de dbito ou similar;
Item 21 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
21. alterar, inibir, reduzir ou zerar totalizador, contador, acumulador ou indicador de
equipamento ECF ou de qualquer outro equipamento de suporte, em casos no previstos na legislao,
por equipamento, aplicvel tanto ao usurio como ao interventor e ao fabricante;
Incisos XLVI a LIII revogados peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
Redao originaI:
XLV - duas mil e quinhentas UFR ao estabelecimento usurio de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) no possua o programa aplicativo necessrio para obteno da leitura da memria fiscal para o meio magntico;
b) interligar Equipamento de Controle Fiscal no interligado entre si ou a equipamento eletrnico de processamento de
dados, sem a devida autorizao da Secretaria da Fazenda ou do parecer de homologao do equipamento;
c) deixar de relacionar no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, a
decodificao dos produtos e/ou servios comercializados, nos casos previstos na legislao;
XLV - mil UFR, por lacre, ao estabelecimento usurio de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) extraviar, perder ou inutilizar lacre aposto em Equipamento de Controle Fiscal;
b) fabricar, possuir ou utilizar lacre falso ou de terceiros em Equipamento de Controle Fiscal;
c) extraviar ou inutilizar lacre ainda no usado, bem como no exibi-lo autoridade fiscal, quando solicitado;
XLV - cento e vinte UFR, por documento, sem prejuzo da apreenso e/ou arbitramento previsto na legislao ao
estabelecimento usurio de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) emitir cupom ou assemelhado que possa confundir-se com cupom fiscal;
b) emitir cupom fiscal, atravs de Equipamentos de Controle Fiscal interligados entre si ou a equipamento eletrnico
de processamento de dados, que deixe de identificar corretamente a mercadoria e/ou servio, o valor da operao ou
prestao e a respectiva situao tributria;
c) emitir cupom fiscal atravs de Equipamento de Controle Fiscal que deixe de identificar, atravs do departamento
e/ou totalizador parcial, a situao tributria da mercadoria e/ou servios;
d) deixar de emitir e/ou arquivar em ordem cronolgica a Reduo Z;
e) deixar de emitir ao final de cada perodo de apurao a Leitura da Memria Fiscal;
f) deixar de arquivar em ordem cronolgica ou extraviar o Mapa Resumo de Caixa ou outros previstos na legislao;
g) deixar de efetuar a Leitura X quando o Equipamento de Controle Fiscal estiver inativo ou sem uso;
h) deixar de arquivar em ordem cronolgica, pelo prazo previsto na legislao, outro documento que acoberte
operao ou prestao de sada no sujeita ao CMS;
i) deixar de registrar o valor de cada unidade de mercadoria ou servio comercializados ou produto obtido pela
multiplicao daquele pela respectiva quantidade, respeitadas as exigncias previstas na legislao;
XLX - mil UFR ao credenciado, revendedor, fabricante, comerciante ou assistente tcnico de equipamento de uso
fiscal que:
a) efetuar interveno em Equipamento de Controle Fiscal sem a emisso do respectivo atestado, por interveno;
b) deixar de lavrar no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, termo de
recebimento de lacres;
c) deixar de entregar Secretaria da Fazenda o estoque de lacres e formulrios de Atestado de nterveno no
utilizados, quando ocorrer baixa, cessao de atividade, descredenciamento ou alterao do nmero de inscrio
estadual;
d) deixar de solicitar atualizao de credenciamento quando da alterao de dados cadastrais;
e) deixar de entregar Secretaria da Fazenda, no prazo regulamentar, comunicao de venda de Equipamento de
Controle Fiscal, por equipamento;
L - cinco mil UFR ao credenciado, revendedor, fabricante ou comerciante de equipamentos de uso fiscal que:
a) intervier em Equipamento de Controle Fiscal sem possuir atestado de capacitao tcnica especfico para o
equipamento, fornecido pelo fabricante e o respectivo credenciamento pela Secretaria de Fazenda, sem prejuzo da
perda do credenciamento;
b) confeccionar ou utilizar formulrios destinados emisso de Atestado de nterveno em Equipamento de Controle
Fiscal, sem a autorizao da Secretaria de Fazenda, ou em outro modelo diverso daquele aprovado pela legislao;
c) deixar de inicializar a Memria Fiscal, com a gravao do CNPJ/MF e do CCA, na sada do revendedor ou
fabricante para o usurio final, sem prejuzo do arbitramento e apreenso do equipamento;
L - cento e vinte UFR, por documento, ao estabelecimento usurio de sistema eletrnico de processamento de dados
que:
a) utilizar formulrio com numerao nica em mais de um estabelecimento sem a prvia autorizao do Fisco;
b) emitir documento fiscal em desacordo com o previsto na legislao ou autorizao do Fisco;
c) deixar de incluir no sistema, documento fiscal emitido por outro meio;
d) imprimir e emitir, simultaneamente, documento fiscal sem a utilizao do formulrio de segurana previsto na
legislao;
e) imprimir e emitir, simultaneamente, documento fiscal em desacordo com a legislao pertinente ou sem a
autorizao do Fisco;
f) apresentar declarao conjunta inidnea do contribuinte e do responsvel pelos programas aplicativos;
L - mil UFR, por arquivo magntico, ao estabelecimento usurio de sistema eletrnico de processamento de dados
que:
a) no entregar ao Fisco o arquivo magntico ou listagem no prazo previsto na legislao;
b) no conservar, pelo prazo legal, arquivo magntico com os registros fiscais de acordo com o previsto na legislao;
L - cinco mil UFR ao fabricante de formulrio de segurana que:
a) fabricar formulrio de segurana sem estar credenciado pela COTEPE/CMS, por unidade;
b) fabricar formulrio de segurana sem os requisitos previstos na legislao pertinente, por unidade;
c) deixar de informar ao Fisco a numerao e seriao de cada lote de formulrio de segurana, por lote;
LV - Revogado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Nova redao dada ao .,5:9do inciso LIV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
LV - 500 (quinhentos reais) ao estabelecimento usurio de equipamento que emita/imprima documento fiscal que:
Redao originaI:
LV - quinhentas UFR ao estabelecimento usurio de equipamento que emita/imprima documento fiscal que:
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
a) no revalidar, por equipamento, o Certificado de Registro de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ( ECF) no prazo
previsto na legislao;
Redao originaI:
a) no revalidar o Certificado de Registro de Equipamento de Controle Fiscal no prazo previsto na legislao;
Nova redao dada aInea "b" peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
b) extraviar o Certificado de Registro de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem adotar os procedimentos
previstos na legislao;
Redao originaI:
b) extraviar o Certificado de Registro de Equipamento de Controle Fiscal sem adotar procedimento determinado pela
legislao;
Redao originaI das aIneas "c" a "f" revogadas peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06:
c) utilizar Equipamento de Controle Fiscal sem clich ou com clich ilegvel, por equipamento;
d) cancelar item de cupom ou cupom fiscal sem observncia do procedimento previsto na legislao, por cupom fiscal
ou item cancelado;
e) deixar de encaminhar ao Fisco, no prazo previsto na legislao, Atestado de nterveno emitido, por atestado;
f) deixar de comunicar ao Fisco a substituio do responsvel pelos programas aplicativos, no caso de usurio de
processamento eletrnico de dados;
Redao originaI:
g) deixar de enfeixar as vias dos documentos e livros fiscais, no prazo e condio previsto na legislao, por
documento ou livro;
h) escriturar, via processamento de dados, livro fiscal em desacordo com a legislao, por livro;
i) deixar de enfeixar a lista de cdigo de emitentes e tabela de cdigo de mercadorias juntamente com o livro a que se
referir, por livro ou tabela;
j) deixar de solicitar a alterao ou cessao de uso de sistema eletrnico de processamento de dados no prazo e
condies previstos na legislao;
Nova redao dada ao inciso LV peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LV 5% (cinco por cento) do valor da mercadoria na hiptese prevista no 4. do art. 139, sem
prejuzo da cobrana do imposto, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais), quando se tratar de
mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados j tributados at o consumidor final, ou destinados
ao ativo permanente;
Redao anterior dada ao inciso LV peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
LV 5% (cinco por cento) do valor da operao na hiptese de infrao ao disposto no 4 do art. 139, sem prejuzo
da cobrana do imposto;
Redao originaI:
LV dez por cento do valor da mercadoria, nas operaes de entrada, quando no tributada, isenta ou considerada j
tributada, nas hipteses previstas no 2 do art. 139, no inferior a cento e vinte UFR.
Nova redao dada ao inciso LVI peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
LV 10% (dez por cento) do valor da mercadoria:
Redao originaI do inciso LVI acrescentado peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.1.01:
LV 5% (cinco por cento) do valor da operao na hiptese de infrao ao disposto no 4 do art. 139, sem prejuzo
da cobrana do imposto;
Nova redao dada aInea "a" peIo Decreto 30.013/10, efeitos 31.05.10
a) nas hipteses previstas no 2. do art. 139, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais), quando
se tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados j tributados at o consumidor final,
ou destinados ao ativo permanente;
Redao originaI da aInea "a" acrescentada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06:
a) nas operaes de entrada quando no tributada, isenta ou considerada j tributada nas hipteses previstas no 2,
do art. 139, no inferior a R$ 150,00;
AInea "b" acrescentada peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
b) ao transportador que no comprovar a sada do Estado da mercadoria em trnsito pelo
territrio amazonense, ou promover a sua circulao desacompanhada do documento de controle
previsto na legislao.
Inciso LVII acrescentado peIo Decreto 21.616/2000, efeitos a partir de 1.1.01
LV 25% (vinte e cinco por cento) do valor da mercadoria, quando esta se encontrar em
entreposto, porto, aeroporto ou terminal no credenciado nos termos do art. 38, 4, sem prejuzo da
sua apreenso.
Inciso LVIII acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
LV R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais) ao transportador que promover a circulao da
mercadoria, procedente de outra unidade da Federao e destinada a contribuinte localizado neste
Estado, pelo Posto Fiscal da Secretaria da Fazenda desacompanhada do Conhecimento de Transporte
ou da Guia do CMS relativo prestao, emitido ou paga, respectivamente, na unidade federada de
origem.
Nova redao dada ao Inciso LIX peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LX ao que no entregar Secretaria de Estado da Fazenda, na forma e no prazo
estabelecidos na legislao, os arquivos eletrnicos de que trata o Convnio CMS 57, de 28 de junho de
1995, hiptese em que ser aplicada a multa de:
Redao anterior dada ao Inciso LIX peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
LX ao que no entregar Secretaria de Estado da Fazenda, no prazo e forma previstos na legislao, os arquivos
magnticos dos dados relativos ao livro de inventrio, hiptese em que ser aplicada a multa de:
a) R$ 30.000,00 (trinta mil reais), quando se tratar de indstria incentivada pela Poltica de
ncentivos Fiscais do Estado, indstria de refino de petrleo, indstria de bebidas, indstria de cimento,
distribuidoras de combustveis, lojas de departamentos, supermercados e comerciantes atacadistas;
b) R$ 15.000,00 (quinze mil reais), nos demais casos.
Inciso LX acrescentado peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.01.06
LX ao que deixar de entregar Secretaria de Estado da Fazenda, na forma e prazo previstos
neste regulamento ou em norma complementar, por documento, declarao ou demonstrativo referente
apurao peridica do imposto, hiptese em que ser aplicada a multa de:
a) R$ 3.000,00 (trs mil reais), quando se tratar de indstria incentivada pela Poltica de
ncentivos Fiscais do Estado, indstria de refino de petrleo, indstria de bebidas, indstria de cimento,
distribuidoras de combustveis, lojas de departamentos, supermercados, comerciantes atacadistas,
prestadores de servios de transporte e de comunicao e fornecedores de energia eltrica;
b) R$ 1.000,00 (um mil reais), nos demais casos.
Inciso LXI acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LX - R$5.000,00 (cinco mil reais), ao transportador de combustveis que circular sem os lacres
exigidos pela legislao especfica, por compartimento;
Inciso XLII acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LX - R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que no possuir, no apresentar ou utilizar instrumentos
de coleta e medio de petrleo e combustveis inadequados ou apresentando defeito de funcionamento;
Inciso XLIII acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LX - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais), ao
contribuinte que:
a) no emitir o Passe Fiscal nterestadual por ocasio da sada do Estado do Amazonas;
b) deixar de promover a baixa no Estado de destino, inclusive quando o Estado do Amazonas
tiver sido registrado como a ltima passagem da mercadoria, no momento em que se identificar o veculo
transportador sem a mercadoria objeto do Passe Fiscal nterestadual;
c) deixar de registrar o trnsito da mercadoria pelo Estado do Amazonas, no Passe Fiscal
nterestadual, no momento da entrada no territrio estadual ou na primeira unidade de fiscalizao do
percurso;
Inciso XLIV acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LXV - 1% (um por cento) sobre os valores existentes no Registro Tipo 50, previsto no Manual
de Orientao do Convnio CMS 57, de 28 de junho de 1995, na hiptese de omisso de informaes
relativas s operaes de entradas e sadas no arquivo eletrnico entregue Secretaria de Estado da
Fazenda;
Inciso XLV acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LXV utilizar sistema eletrnico de processamento de dados para escriturao ou emisso de
livros e documentos fiscais em desacordo com o disposto na legislao:
a) R$500,00 (quinhentos reais) por formulrio, documento ou livro utilizado, emitido ou
escriturado em desacordo com a legislao;
b) R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que no possuir ou deixar de manter no estabelecimento,
equipamento destinado a emitir e/ou imprimir documentos fiscais por processamento eletrnico de
dados, quando usurio do sistema;
c) R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, nos prazos
previstos na legislao ou na intimao, senha ou meio eletrnico que possibilite o acesso a
equipamento ou banco de dados, bem como documentao de sistema e de suas alteraes,
contendo as indicaes previstas na legislao relativamente ao sistema de processamento eletrnico
para escriturao ou emisso de livros e documentos fiscais, por infrao;
d) R$3.000,00 (trs mil reais), por infrao, nas demais hipteses;
V 1 O disposto no inciso deste artigo compreende, inclusive, a utilizao do crdito do
imposto relativo a mercadorias que no tenham entrado efetivamente no respectivo estabelecimento ou
relativo a mercadorias no destinadas ao estabelecimento.
V 2 No se aplicar a penalidade prevista no inciso XXXV, "a, se a primeira via da Nota
Fiscal consignar a data da sada.
V 3 No se aplicar cumulativamente a penalidade a que se refere:
a) o inciso , nas hipteses dos incisos , X, X, XV e XV;
b) o inciso X, nas hipteses dos incisos , V e X.
Nova redao dada ao V 4 peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
V 4. As multas previstas nos incisos XV, XXX, XXX, LX e LX sero aplicadas em dobro
caso o contribuinte j tenha sido autuado e desatenda a intimao para apresentao dos livros,
documentos e elementos necessrios ao exame fiscal ou contbil.
Redao originaI:
V 4 As multas previstas nos incisos XXX e XXX sero aplicadas em dobro caso o contribuinte j tenha sido autuado
e desatender intimao fiscal para apresentao dos livros, documentos e elementos necessrios ao exame fiscal ou
contbil.
Nova redao dada aos V 5 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 5 As multas previstas neste artigo sero reduzidas em 25% (vinte e cinco por cento) de seu
valor, caso o contribuinte efetue o pagamento, dentro do prazo de defesa, do total do dbito constante do
respectivo processo, renunciando expressamente o direito de defesa.
Redao originaI:
V 5 As multas previstas nos incisos a X deste artigo sero reduzidas em vinte e cinco por cento de seu valor, se o
contribuinte efetuar o pagamento dentro do prazo de defesa, do total do dbito constante do respectivo processo,
renunciando expressamente ao direito de defesa.
Nova redao dada ao V 6 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 6 As multas previstas neste artigo sero reduzidas em 25% (vinte e cinco por cento) de seu
valor, caso o contribuinte requeira parcelamento dentro do prazo de defesa, fazendo prova, na
oportunidade, do recolhimento de, no mnimo, 10% (dez por cento) do total do dbito.
Redao originaI:
V 6 As multas previstas nos incisos a X deste artigo sero reduzidas em vinte e cinco por cento de seu valor se o
contribuinte requerer o parcelamento dentro do prazo de defesa, fazendo prova, na oportunidade, do recolhimento de
no mnimo dez por cento do total do dbito.
Nova redao dada ao .,5:9do V 7 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 7 Em substituio a reduo tratada nos 5 e 6 e nas hipteses a seguir, a multa prevista
no inciso ser reduzida em 50% (cinqenta por cento) caso o contribuinte efetue o pagamento ou
requeira parcelamento dentro do prazo de defesa, renunciando expressamente o direito de defesa:
Redao originaI:
V 7 Em substituio a reduo tratada nos 5 e 6 e nas hipteses a seguir, a multa prevista no inciso deste artigo
ser reduzida em setenta e cinco por cento, caso o contribuinte efetue o pagamento ou requeira parcelamento dentro
do prazo, renunciando expressamente ao direito de defesa:
- imposto notificado, nas operaes sujeitas ao regime de antecipao, na entrada no
estabelecimento de contribuinte de mercadoria ou bem oriundo de outra unidade da Federao,
destinado a comercializao, industrializao, consumo ou ativo permanente, ou no desembarao
aduaneiro de mercadoria ou bem importado do exterior;
- imposto previamente declarado atravs da Declarao de Apurao Mensal do CMS -
DAM, perante Secretaria da Fazenda;
- parcela mensal do imposto fixado atravs do regime de estimativa.
V 8 Ressalvados os casos expressamente previstos, a imposio de multas para uma
infrao no exclui a aplicao de penalidades fixadas para outras infraes, porventura verificadas.
Nova redao dada ao V 9 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 9 Em nenhuma hiptese a multa prevista neste artigo poder ser de valor inferior a R$
100,00 (cem reais).
Redao originaI:
V 9 Em nenhuma hiptese a multa aplicada ser de valor inferior a sessenta UFR.
Nova redao dada ao V 10 peIo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1.1.06
V 10. A multa prevista no inciso X, deste artigo, no poder ser inferior ao valor de R$ 300,00
(trezentos reais).
Redao originaI:
V 10. A multa prevista no inciso X deste artigo no poder ser inferior ao valor de trezentas UFR.
Pargrafo 11 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
V 11. A multa prevista no inciso XXX aplica-se em dobro em caso de reincidncia, limitada a
R$40.000,00 (quarenta mil reais).
Pargrafo 12 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
V 12. As multas previstas nos incisos LXV sero aplicadas em dobro, a cada caso de
reincidncia, limitada a cinco vezes o valor inicial, por arquivo, considerando a periodicidade de entrega
mensal.
Pargrafo 13 acrescentado peIo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
V 13. Na hiptese de existirem, para o fato imputvel, mais de uma penalidade prevista, aplicar-
se- a mais favorvel ao contribuinte.
Art. 383. As operaes de sada com mercadorias ou bens destinados a outro Municpio,
unidade da Federao ou exterior somente podero sair do territrio do Municpio, se a documentao
fiscal for previamente desembaraada na repartio fiscal competente, sob pena de apreenso e
aplicao de multa de valor equivalente a cinco por cento do preo corrente da mercadoria ou bem.
Art. 384. O pagamento da multa no exime o infrator do cumprimento das exigncias
regulamentares que a tiverem determinado.
Art. 385. Os que, antes de qualquer procedimento fiscal, procurarem espontaneamente a
repartio fazendria competente, para sanar irregularidade, sero atendidos independentemente de
penalidade, salvo se tratar de falta de recolhimento do imposto, caso em que ser aplicado o disposto
no art. 381.
Art. 386. Revogado peIo Decreto 21.616/00, a partir de 1.1.01
Redao originaI:
Art. 386. O dbito relativo ao imposto, multa e aos acrscimos legais, fica sujeito atualizao monetria de seu
valor.
1 O valor atualizado monetariamente ser o resultado da multiplicao do coeficiente, obtido com a diviso do
valor da UFR na data em que se efetivar o pagamento pelo valor da UFR da data em que o dbito deveria ter sido
pago, pelo valor nominal do imposto.
2 A atualizao monetria ser devida a partir do ms em que o dbito deveria ter sido pago, assim entendido:
- o ms do vencimento do prazo normal para pagamento quando se tratar de:
a) imposto declarado ou apurado pelo contribuinte;
b) parcela de imposto devido por estimativa;
c) imposto espontaneamente denunciado pelo contribuinte, relativamente a fatos identificados na sua escrita;
- o ms em que ocorreu o fato motivador da cobrana, nos demais casos.
3 Na hiptese de no ser possvel determinar o ms em que o imposto deveria ter sido pago, ser adotado
como ndice, para efeito de atualizao monetria, a mdia aritmtica simples dos ndices que correspondam aos
meses que estejam compreendidos no perodo de verificao abrangido pelo exame fiscal.
4 As parcelas relativas a multa e juros de mora incidem sobre o valor do imposto atualizado.
Art. 387. D-se por ajustada a diferena de recolhimento do imposto ou penalidade desde que
seja de valor inferior a um real.
Art. 388. A penalidade prevista no inciso XX do art. 382 somente se aplica ao contribuinte que
comprovar, mediante o confronto das escritas fiscais dos dois estabelecimentos, no ter havido falta de
recolhimento do imposto, caso em que ficar sujeito a penalidade estabelecida no inciso do mesmo
artigo.
CAPTULO XIX
DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS
Art. 389. Os prazos fixados neste Regulamento sero contnuos, excluindo-se da sua
contagem o dia de incio e incluindo-se o do vencimento.
Pargrafo nico. Os prazos s se iniciam ou vencem em dia de expediente normal da
repartio em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.
Art. 390. A apropriao indbita do produto da cobrana do imposto na hiptese de
substituio tributria, sujeitar o responsvel legal ao criminal cabvel, salvo se pago o dbito
espontaneamente antes da deciso proferida em processo administrativo, quando instaurado.
Pargrafo nico. A ao penal ser iniciada por meio de representao da Procuradoria Geral
do Estado qual a autoridade de primeira instncia ou o Conselho de Recursos Fiscais, em caso de
recurso, estaro obrigados a encaminhar as peas principais do feito, destinadas a comprovar a
existncia do crime, dez dias aps a deciso final, condenatria, proferida na esfera administrativa, sob
pena de responsabilidade.
Art. 391. A Secretaria da Fazenda poder:
- submeter contribuintes ao regime de recolhimento do imposto por estimativa ou a regime
especial segundo as normas e nas condies que fixar, sempre que os interesses do Fisco exigirem,
respeitando o princpio da no-cumulatividade;
- submeter a regimes especiais de apurao, recolhimento do imposto, escriturao de livros
ou emisso de documentos fiscais, determinado contribuinte, mediante celebrao de acordo ou a
determinado ramo de atividade, quando se fizer conveniente para o Fisco;
- instituir sistema de antecipao de imposto e regime de reteno de imposto na fonte, em
relao a determinada mercadoria ou ramo de atividade econmica;
V - fixar a margem de valor agregado de que trata o inciso do art. 111 deste Regulamento;
V - transferir, para o adquirente, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pela
sada promovida por contribuinte de determinado ramo de atividade;
V - estabelecer casos de suspenso de recolhimento do imposto, por determinado perodo,
nas operaes ou prestaes praticadas por produtores agropecurios.
Art. 392. Fica convalidada:
- a aplicao da reduo da base de clculo do CMS na forma prevista no item da
Resoluo n 003/95-CODAM, de 28 de dezembro de 1995;
a manuteno de crdito fiscal relativo s operaes realizadas sob a gide do Convnio
CMS 23, de 21 de maro de 1997.
Art. 393. A Secretaria da Fazenda fica autorizada a disciplinar qualquer matria de que trata o
presente Regulamento, atravs de expedio de normas.
ANEXO I
ITEM MERCADORIAS/DIFERIMENTO
1
Nova redao dada ao item 1 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
Produtos agropecurios e pinto de um dia.
O Vide Convnio CMS 100/97
Redao originaI:
1 - Carne verde promovida por produtor no-inscrito no CCA.
2
Nova redao dada ao item 2 peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01
Fornecimento de refeies prontas.
O Vide Convnio CMS 9/93.
Redao originaI:.
2 - Fornecimento de refeies a estabelecimentos comercial, industrial ou produtor, destinadas a consumo por
parte de seus empregados.
3 Gado em p.
O Vide RCMS art. 109, , "a, e 17.
4 Leite fresco, pasteurizado ou no.
O Vide Convnio CM 07/77 e 16, do art. 109, do RCMS/99.
5
Nova redao dada ao item 5, peIo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1.01.2004.
Matrias-primas e/ou insumos industriais importados do exterior e o combustvel derivado de
petrleo destinado produo de energia eltrica, exceto o gs natural.
O Vide art. 109, 6 do RCMS: aplica-se somente a matria-prima ou insumo importado sob amparo da Lei
2.390/96
Redao originaI:
Matrias-primas e/ou insumos industriais importados do exterior.
6 Papel usado e aparas de papel, sucatas de metais, retalhos, fragmentos, resduos de
plstico ou de tecidos.
O Vide de art. 109, 18 do RCMS/99.
7
Nova redao dada ao item 7, peIo Decreto n 21.616, de 2000, efeitos a partir de 1.01.01
Rao balanceada, subprodutos ou derivados de trigo, concentrados e similares.
Pescado, aves e polpas de frutas, quando produzidos no Estado.
O Vide art. 109, 16 do RCMS/99
Redao originaI:
7 - Pescado, aves, frutas frescas, polpas de frutas, hortalias, legumes e ovos quando produzidos neste Estado.
8
Nova redao dada ao item 8, peIo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1.01.01.
Areia, pedra, barro, seixo e demais produtos in natura, exceto petrleo e gs natural.
O Vide Pauta de Preos Mnimos.
Redao originaI:
8 - Produtos agropecurios e pintos de um dia.
9 Produtos in natura, exceto petrleo e gs natural.
O Vide art. 322, do RCMS/99
10 Produtos do setor primrio, produzidos pelo produtor primrio.
ITEM MERCADORIAS/DIFERIMENTO
O Vide art. 330, , do RCMS/99.
ANEXO II
ANEXO III
De acordo com o Ajuste 03/94, de 29.09.94, incorporado legislao deste Estado
pelo Decreto n 16.305, de 01.11.94.
0 - Nacional
1 - Estrangeira - mportao direta
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno
Nova redao dada ao CFOP pelo Ajuste SNEF 07/01, efeitos a partir de
01.01.03.
5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada Zona Franca de Manaus ou
reas de Livre Comrcio
Nova Redao dada Nota Explicativa pelo Ajuste SNEF 9, de 18.06.04,
em vigor a partir de 24.06.04
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas
Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio desde que alcanados pelos benefcios fiscais de
que tratam o Decreto-lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convnio CM 65/88, de 6 de dezembro
de 1988, o Convnio CMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convnio CMS 37/97, de 23 de maio de
1997.
Redao originaI, com efeitos de 01.01.03 a 24.06.04.
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, destinadas Zona Franca de Manaus ou reas
de Livre Comrcio.
5.111 - Venda de produo do estabelecimento remetida anteriormente em consignao industrial
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento
remetidos anteriormente a ttulo de consignao industrial.
5.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignao
industrial
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas
anteriormente a ttulo de consignao industrial.
5.113 - Venda de produo do estabelecimento remetida anteriormente em consignao mercantil
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento
remetidos anteriormente a ttulo de consignao mercantil.
5.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignao
mercantil
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas
anteriormente a ttulo de consignao mercantil.
5.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignao
mercantil
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas
anteriormente a ttulo de consignao mercantil.
5.116 - Venda de produo do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da
sada real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no cdigo "5.922 - Lanamento efetuado
a ttulo de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura.
5.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega
futura
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da sada real da
mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado no cdigo "5.922 - Lanamento efetuado a ttulo de
simples faturamento decorrente de venda para entrega futura.
5.118 - Venda de produo do estabelecimento entregue ao destinatrio por conta e ordem do
adquirente originrio, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as vendas ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento,
entregues ao destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio.
5.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatrio por conta e
ordem do adquirente originrio, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as vendas ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao
destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio.
5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatrio pelo vendedor
remetente, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as vendas ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros,
que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo
vendedor remetente ao destinatrio, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originrio, no cdigo
"1.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originrio, entregue pelo vendedor remetente ao
destinatrio, em venda ordem.
5.122 - Venda de produo do estabelecimento remetida para industrializao, por conta e ordem do
adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para
serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrializao, por conta
e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem
industrializadas em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.124 - ndustrializao efetuada para outra empresa
Classificam-se neste cdigo as sadas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo
os valores referentes aos servios prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
empregadas no processo industrial.
5.125 - ndustrializao efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilizao no
processo de industrializao no transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste cdigo as sadas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as
mercadorias recebidas para utilizao no processo de industrializao no tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos servios
prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.
5.150 - TRANSFERNCAS DE PRODUO PRPRA OU DE TERCEROS
5.151 - Transferncia de produo do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro
estabelecimento da mesma empresa.
5.152 - Transferncia de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros