Ufcd 0767

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Manual Internet-

navegação
UFCD 0767

Reconhecer a importância da função de pesquisa na Internet.


Identificar as funcionalidades do correio eletrónico.
Índice

Condições de utilização do manual ............................................................................................... 1


Objetivos ....................................................................................................................................... 2
Sites de Interesse .......................................................................................................................... 3
Mail.............................................................................................................................................. 14
FTP – File Transfer Protocol ........................................................................................................ 20
Newsgroups................................................................................................................................. 24
Glossário de termos .................................................................................................................... 27
Bibliografia .................................................................................................................................. 28
Condições de utilização do manual

Este manual foi concebido pelo Formador da UFCD referenciado. Pretende-se que
seja usado como elemento de estudo e de apoio à aprendizagem sobre as novas
Tecnologias de Informação e Comunicação, na realização de pesquisa na Internet e
nas funcionalidades do correio eletrónico. É um complemento da formação e da
UFCD, tendo em conta os objetivos das sessões de formação.

1
Objetivos

Reconhecer a função de pesquisa na Internet.


Identificar as funcionalides do correio eletrónico.

2
Sites de Interesse
1. A Internet

Ao longo dos últimos anos tem-se ouvido falar cada vez mais da Internet.

Basicamente, a Internet consiste num conjunto de milhões de computadores em todo o


mundo ligados entre si, permitindo a qualquer pessoa o acesso à informação (ou parte
dela) aí existente.

A informação encontra-se organizada em páginas – páginas Web – e os


computadores que as contém chamam-se servidores Web (Web servers).

A estrutura da rede é muito complicada já que nem todos os computadores podem ser
acedidos por outros. Em cada país existem concentradores de ligações para os vários
servidores Web existentes.

Os concentradores estão ligados entre si para possibilitar o acesso a todos os


servidores.

As principais utilizações da Internet são navegar na World Wide Web (WWW) e as


mensagens de correio eletrónico e-mail, que , apesar de serem objetos distintos,
utilizam os mesmos canais de comunicação. Podemos assim visualizar uma página
Web e enviar e receber mensagens ao mesmo tempo.

Figura 1 – A Internet

3
1.1 Internet e sua origem

A história da internet começou no ambiente da Guerra Fria (1945-1991) onde as duas


superpotências envolvidas, Estados unidos e URSS, estavam divididos nos blocos
socialista e capitalista e disputavam poderes e hegemonias.

Nesse sentido, os Estados Unidos, temendo ataques da Rússia, criou um sistema de


compartilhamento de informações, a fim de facilitar as estratégias de guerra.

Nesse momento, surge o protótipo da primeira rede de internet, a "Arpanet"


(Advanced Research Projects Agency Network).

Assim, no dia 29 de outubro de 1969 foi estabelecida a primeira conexão entre a


Universidade da Califórnia e o Instituto de Pesquisa de Stanford. Foi um momento
histórico, uma vez que o primeiro e-mail foi enviado.

Já na década de 90, o cientista, físico e professor britânico Tim Berners-Lee


desenvolveu um navegador ou browser, a World Wide Web (www), a Rede Mundial de
Computadores - Internet.

Figura 2 – Tim Berners-Lee

A partir da década de 90 ficou conhecida como o "boom da internet", pois foi quando
ela se popularizou pelo mundo com o surgimento de novos browsers ou navegadores
(Internet Explorer, Netscape, Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Lynx) e o
aumento do número de utilizadores, navegadores da internet.

4
Alguns estudiosos acreditam que a Internet foi um marco importante e decisivo na
evolução tecnológica. Isso porque ultrapassou barreiras ao aproximar pessoas,
culturas, mundos e informações. Fato este que, segundo eles, não acontecia desde a
chegada da televisão, na década de 50.

Hoje em dia, a Internet é utilizada mundialmente como ferramenta de trabalho,


diversão, comunicação, educação, informação. Por isso, é comum ouvir: "eu não vivo
sem internet".

Além disso, pelo fato de os impostos serem menores, muitos produtos são
comercializados em sites de compras.

1.2 World Wide Web

A maior parte das pessoas quando utiliza o termo “Internet” refere-se à World Wide
Web (Rede Mundial de Computadores). É na WWW que se encontram as páginas
Web. Para acedermos a elas basta introduzir o endereço da página que pretendemos
consultar no browser que este envia-o para o Fornecedor de Serviços Internet (ISP) a
que estamos ligados. Aqui, este interpreta-o, traduzindo-o para o código da tecnologia
que serve de base à Internet, encontra o local na Web – Web site – que contém a
página procurada e envia o seu conteúdo para o browser. Tudo isto acontece em
poucos segundos, esteja o servidor localizado na mesma rua ou no outro lado do
Mundo.

1.3 O que é preciso para aceder à Internet

• Equipamento próprio (computador; modem; router; placa de banda larga;

dispositivo móvel);

• Um fornecedor de serviço de ligação do computador à Internet (ISP – Internet

Service Provider) – estabelecer um contrato;

• Um programa para navegar (browser).

Programas de navegação na Internet - Browser

5
• Para poder navegar na Internet precisamos de um programa (browser) que vai

possibilitar visualizar páginas web (websites).

• Exemplos: Opera, Mozilla Firefox, Google Chrome, Internet Explorer, Microsoft

Edge

Figura 3 – Browsers

1.4 Ambiente de Trabalho

Ao abrirmos o Internet Explorer, o ecrã inicial tem o aspeto semelhante ao


seguinte:

1
2
3 4
5

7 6

Figura 4 – Janela do Internet Explorer

1 - Barra de Endereços

2 - Separadores

3 - Barra de Menus

6
4 - Barra de comandos

5 - Barra de Hiperligações

6 - Painel do Internet Explorer

7 - Centro de favoritos

A Barra de Endereços

É na barra de endereços que digitamos o endereço da página que pretendemos


visualizar.
A barra de endereços tem associada uma lista pendente (acessível através do botão
do final da caixa) que contem os ultimos endereços digitados por nós e que nos pode
ajudar a introduzir um endereço mais rapidamente.
Também quando acedemos a uma página através de uma hiperligação, o seu
endereço é visualizado nesta barra.

Figura 5 – Lista pendente da barra de endereços

A barra de estado e segurança

Esta barra situa-se no rodapé da janela do Internet Explorer e permite visualizar:


• A evolução do carregamento da página Web.
• O nível de segurança do site.
• O tipo e/ou local de acesso que estamos a usar (offline/Internet).

7
Histórico

O Internet Explorer armazena os endereços das páginas visitadas numa estrutura de


nome Histórico.

O Histórico é muito útil para aceder aos últimos sites visitados na Internet, porventura
não guardados nos Favoritos.

A pasta Histórico contém hiperligações às últimas páginas visitadas, permitindo um


acesso mais rápido caso pretendamos visitá-las novamente.

O Internet Explorer permite-nos configurar o número de dias durante os quais as


páginas ficam guardadas, bem como limpar a lista Histórico.

Figura 4 – Visualização de uma lista Histório

8
Figura 5 – Opções da Internet

Figura 6 – Eliminar a lista Histórico

9
Figura 7 – Definições

Favoritos

A navegação na Web pressupõe que muitas vezes se encontrem páginas, a que mais
tarde se quer voltar novamente.

O Internet Explorer permite utilizar um mecanismo para gravar automaticamente o


endereço de páginas numa lista Favoritos.

Figura 8 – Adicionar Favoritos

Figura 9 – Definir Home Page (Página Inicial)

2. Motores de Busca

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Um motor de busca ou motor de pesquisa é um sistema de software para encontrar
informações armazenadas num sistema computacional a partir de palavras-chave indicadas
pelo utilizador, reduzindo o tempo necessário para encontrar informações.
Os motores de busca surgiram logo após o aparecimento da Internet, com a intenção de
buscar qualquer informação na rede, apresentando os resultados de uma forma organizada,
rápida e eficiente.

Figura 10 – Motores de Busca

A maior parte das vezes que procuramos uma determinada informação não sabemos
o endereço da página onde a poderemos encontrar. Neste caso temos de recorrer a
um motor de busca (search engine), uma aplicação que, mediante uma ou mais
palavras-chave por nós introduzidas, nos fornece o endereço de diferentes páginas
que contém informação relacionada com as referidas palavras-chave.

2.1 Outros motores de busca

Existem sites na WWW (nacionais e internacionais) que contém motores de busca


muito eficientes. Estes disponibilizam-nos, normalmente, duas maneiras de efetuar a
procura:

▪ através de palavras-chave, tal como referido anteriormente;

▪ através de navegação pelas diferentes secções organizadas por temas.

2.2 Sinais para pesquisar em motores de Busca

As Aspas

11
As aspas são utilizadas para que o motor de busca considere as palavras como
sendo uma frase.

Exemplo: “produção lacticínios”

A busca ficará limitada a documentos que contenham exatamente essa frase.

Sem aspas irá receber todos os documentos com a palavra produção e ou lacticínios.

O Sinal +

O sinal de inclusão + deve ser utilizado antes de uma palavra ou frase para
informar o motor de busca que ele deve selecionar os documentos que tenham
obrigatoriamente todas as palavras precedidas do sinal +

Exemplo: +produção +lacticínios

O Sinal –

O sinal de exclusão - deve ser utilizado antes de uma palavra ou frase para
informar o motor de busca que ele não deve incluir os documentos que contenham
as palavras precedidas do sinal –

Exemplo: +produção -lacticínios

O Asterisco *

O asterisco é utilizado para solicitar ao programa de pesquisa que procure todos


os documentos que contenham a parte inicial da palavra.

Exemplo: produz* (produzir, produzido, etc.)

2.3 Servidores públicos para alojamento de páginas

Alojamento de sites é um serviço que possibilita a pessoas ou empresas com sistemas


online tomar os seus sites acessíveis através da World Wide Web.

12
Figura 11 – Servidores públicos

Limites comuns no alojamento


▪ Dados transferidos mensalmente
▪ Armazenamento em disco
▪ Quantidade de domínios

Alojamento gratuito
▪ Alojamento Gratuito - http://alojamentogratuito.com
▪ Google sites - http://sites.google.com
▪ Awardspace - http://www.awardspace.com

13
Mail
3. E-mail ou Correio Eletrónico

O e-mail (eletronic mail) ou correio eletrónico é a forma mais rápida de


comunicarmos com outras pessoas em qualquer parte do mundo. Para tal basta
enviarmos uma mensagem através da Internet para o endereço de e-mail dessa
pessoa.

Para isso, precisamos de ter um endereço de e-mail (denominado conta) e um


programa próprio.

3.1 O que é o e-mail ?

O e-mail ou correio eletrónico surgiu na década de 60 e tem sido usado até aos dias
de hoje.

Inicialmente o e-mail servia apenas para troca de textos mas a evolução fez com que
hoje em dia se possa enviar qualquer tipo de ficheiro anexo à mensagem.

Figura 12 – E-mail

Correio eletrónico (e-mail): Permite enviar e receber correio através de todo o mundo.

É a implementação informática do correio tradicional.

Figura 13 – Símbolo

3.2 Endereços de e-mail

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Os endereços de email são muito semelhantes aos endereços das páginas Web e
constituídos sempre da mesma forma:

Nome_utilizador@nome_domínio

Nome_utilizador – identifica o nome do utilizaddor

nome_domínio – identifica o fornecedor de serviços Internet (ISP) ou ao site em que


temos a conta.

exemplo:

[email protected]

É um possível endereço de e-mail.

Os endereços de e-mail não tem espaços e são geralmente escritos em minúsculas.

Cada endereço é único em todo o mundo e deve ser digitado corretamente para que a
mensagem não seja devolvida.

3.3 Programas de e-mail

Um programa de e-mail é um software que nos permite aceder ao servidor onde temos
a conta (ou contas) e gerir o nosso correio eletrónico, isto é, enviar e receber
mensagens.

3.4 Criar Conta de E-mail

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Figura 14 – Criar conta - SapoMail

Figura 15 – Criar conta - GMail

16
Figura 16 – Criar conta - Outlook

3.5 Envio de mensagens e resposta

Escrever um e-mail

1. No computador, acesse o Gmail.


2. No canto superior esquerdo, clique em Compor

Figura 17 – Compor Mensagem

3. No campo "Para", adicione os destinatários. Se quiser, também poderá adicionar


destinatários aos campos "Cc" e "Bcc".
4. Adicione um assunto.

17
5. Escreva sua mensagem.
6. Na parte inferior da página, clique em Enviar.

Figura 18 – Enviar Mensagem

Responder a mensagens
1. Abra a mensagem.
2. Abaixo da mensagem, clique em Responder ou Responder a todos.

Figura 19 – Responder a Mensagem

18
[email protected]

Figura 20 – Enviar a Mensagem

3. Clique em Enviar.

19
FTP – File Transfer Protocol
4. Conceito de FTP

FTP (File Transfer Protocol) é um protocolo, ou seja, uma linguagem standard de


comunicação entre duas máquinas, permitindo a máquinas de tipos diferentes ( ou
cujo sistema de ficheiros é diferente) transferir ficheiros para uma rede que funciona
sob TCP/IP.

Figura 21 – Transferência de Ficheiros

O FTP funciona num ambiente cliente/servidor, isto é, a máquina remota é configurada


como servidor e, consequentemente, espera que a outra lhe peça um serviço. Sob
UNIX, o serviço é fornecido pelo que chamamos de daemon, uma pequena tarefa que
funciona em segundo plano. O daemon do FTP chama-se FTPD.

4.1 Transferência de Ficheiros (FTP)

Um dos serviços de transferência de ficheiros (envio e receção) entre computadores


na Internet é assegurado pelo protocolo FTP (File Transfer Protocol).

Transferência ou importação de ficheiros de um computador para o nosso chama-se


download.

Transferência ou exportação de ficheiros do nosso computador para outro qualquer


computador chama-se upload.

4.2 Comandos de FTP

Como iniciar uma sessão em um servidor FTP

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O comando de FTP está disponível em diversas plataformas, incluindo UNIX, Windows
e Linux. O comando que inicia uma sessão FTP é geralmente o seguinte:

ftp nome_do_servidor

Nesses casos, o nome_do_servidor representa o nome ou o endereço IP da máquina


distante à qual o utilizador deseja se conectar. Obviamente, é preciso que a máquina-
alvo disponha de um serviço FTP.

Ao iniciar a sessão, diversas linhas de texto aparecem na tela. A primeira linha


confirma que houve a conexão ao servidor FTP, as seguintes constituem uma
mensagem de boas-vindas e podem indicar o tipo de site FTP em questão (ou seja,
que tipo de arquivo ele permite ou o organismo a que pertence) e recomendações
para os utilizadores.

No FTP, cada linha começa com um número que indica um código relativo a uma falha
ou a um sucesso. No caso da mensagem de boas-vindas, a linha é, por exemplo,
precedida do número 220, que significa que "o serviço está pronto para o novo
utilizador".

O servidor vai pedir o nome de utilizador para definir privilégios de acesso, como o
direito de escrita ou leitura. Após validação, uma linha começando com o número 331
vai pedir sua senha, que permanecerá oculta.

Pode acontecer de o servidor ser público. Neste caso, o acesso pode ser feito
anonimamente e será necessário iniciar a sessão como anonymous. A tradição diz
que, para os servidores públicos, o utilizador deve inserir como senha o seu endereço
de e-mail, mas você pode digitar o que quiser.

Na validação da senha, uma mensagem indicará se a conexão foi estabelecida ou não


e dará as razões para um possível problema. O site pode, por exemplo, ter atingido o
seu limite máximo em termos de utilizador. Neste caso, a mensagem No more user
access allowed aparecerá).

Uma vez conectado, o site FTP espera, por parte dos utilizadores, comandos que
descrevam as ações a serem efetuadas.

Os comandos de FTP principais são os seguintes:

Comando Descrição
help Mostra o conjunto dos comandos suportados pelo servidor FTP

21
status Permite conhecer certos parâmetros da máquina cliente

binary Este comando permite passar do modo ASCII (envio de documentos de texto) para o modo
binário (envio de arquivos em modo binário, ou seja, para os arquivos ‘não texto’, como
imagens ou programas)

ascii Passa do modo binário para o modo ASCII. Este modo é o modo padrão

type Permite mostrar o modo atual de transferência (binário ou ASCII)

user Permite-lhe reiniciar uma sessão no site FTP em curso com um nome de usuário diferente.
Assim sendo, uma nova senha será solicitada

ls Permite listar os arquivos presentes no diretório atual. O comando "ls - l" trata das
informações suplementares nos arquivos

pwd Mostra o nome completo do diretório atual

cd Este comando significa ‘change directory’, ele permite alterar o diretório atual. O comando
"Cd." permite acessar o diretório de nível superior

mkdir O comando ‘mkdir’ (no UNIX, ou ‘md’ no sistema da Microsoft) permite criar um diretório no
diretório em curso. A utilização deste comando é reservada aos usuários que têm um
acesso que o permite

rmdir Comando rmdir (no UNIX, ou ‘rd’ no sistema da Microsoft) permite excluir um diretório no
diretório em curso. A utilização deste comando é reservada aos usuários que têm um
acesso que o permite

get Este comando permite recuperar um arquivo presente no servidor


Se o comando estiver seguido de um nome de arquivo, o arquivo remoto é transferido para a
máquina local no diretório local atual
Se o comando estiver seguido de dois nomes de arquivos, o arquivo remoto (o primeiro
nome) é transferido para a máquina local no diretório local atual, com o nome de arquivo
especificado (o segundo nome)
Se por acaso o nome de arquivo contiver espaços, é preciso escrevê-lo entre aspas

put Este comando permite enviar um arquivo local para o servidor


Se o comando estiver seguido de um nome de arquivo, o arquivo local é transferido para o
servidor no diretório remoto atual
Se o comando estiver seguido de dois nomes de arquivos, o arquivo local (o primeiro nome)
é transferido para o servidor no diretório remoto atual, com o nome de arquivo especificado
(o segundo nome)
Se por acaso o nome de arquivo contiver espaços, é preciso escrevê-lo entre aspas

open Fecha a sessão em curso e abre uma nova sessão em outro servidor FTP

close Fecha a sessão em curso, deixando o software FTP cliente ativo

bye Desconecta o software cliente do servidor FTP e o coloca em estado inativo

quit Desconecta o software cliente do servidor FTP e o coloca em estado inativo

4.3 Cute FTP

Cute FTP é um gerenciador de transferências de arquivos via FTP, extremamente


intuitivo, didático e com ferramentas básicas e avançadas. Os serviços oferecidos pelo
programa são pagos, comercializado através do site da desenvolvedora, porém os
interessados podem usufruir de um período de 30 dias de testes gratuitos.

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O programa traz uma interface simples, bastante próxima dos outros clientes de FTP
conhecidos no mercado atual. O menu básico é disponibilizado no topo da página,
porém ícones são apresentados mais abaixo para facilitar a identificação dos recursos
mais comuns por parte dos utilizadores mais novos.

Através do programa os utilizadores podem gerenciar conteúdos de site, transferir


arquivos de diversos formatos e monitorar pastas entre servidores e clientes. O serviço
traz ainda suporte ao TappIn, que permite transferência de dados de forma rápida e
segura para dispositivos móveis como iPad, iPhone, aparelhos com o sistema Android,
Notebooks e o Kindle Fire.

Organize seus arquivos e gerencie páginas da Web com um dos clientes FTP mais
conceituados do mercado atualmente.

Figura 22 – Programa CuteFTP

23
Newsgroups
Newsgroups (Grupos de discussão)

Espaços ou fóruns de discussão onde os utilizadores podem abordar os mais diversos


assuntos ou temas.

A organização dos newsgroups é estruturada por temas e os utilizadores participam


enviando artigos escritos ou apenas fazendo comentários sobre o tema.

Figura 23 – Fóruns de discussão

Os Grupos do Google permite criar e participar em fóruns online e grupos de


email que proporcionam uma experiência positiva para conversas de
comunidade.

Figura 24 – Grupos do Google

Comunicação em Tempo real

24
Google Hangouts, para comunicar em tempo real com os amigos e familiares, a
qualquer hora e lugar.

Para utilizar é necessário ter uma conexão com a internet e um e-mail do Google.

Figura 25 – Google Hangouts

Video Conferência (Netmeeting )

O Netmeeting é um programa de video-conferência. É usado por exemplo para ver


uma pessoa do outro lado do mundo ter contacto visual e de audio.

Figura 26 – Vídeo Conferência

Vídeo Conferência via Facebook

As Video conferências estão cada vez mais fáceis, e praticamente toda a rede social e
aplicativos de comunicação que temos nos permite fazer isso.

O Facebook não é diferente, através de um software é possível fazer vídeo


conferência via Facebook com os amigos que estão distantes, ou então, os mais
próximos também.

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Figura 27 – Vídeo Conferência - Via facebook

Vídeo Conferência via Skype

Skype é um programa para computadores PCs, Macs, tablets e smartphones que


permite ao utilizador fazer chamadas de voz e vídeo para outros utilizadores do Skype.

Este serviço permite fazer videoconferências gratuitas desde que todos os


participantes tenham o Skype instalado e que tenham uma câmera para capturar o
vídeo.

Figura 28 – Vídeo Conferência - Via Skype

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Glossário de termos

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Bibliografia

Internet em 60 minutos. (2003). Porto Editora.

Marques, A. E. (2011). Internet. Edições Centro Atlântico.

Vaz, I. (2010). Utilizar a Internet - Depressa & Bem. FCA.

Ferramentas de Ajuda do Internet Explorer 11.

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