NR 07 - Cartilha Saúde Mental No Trabalho - CNJ

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Saúde mental

eno trabalho
Poder Judiciário

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CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

Presidente
Ministro José Antonio Dias Toffoli
Corregedor Nacional de Justiça
Ministro Humberto Eustáquio Soares Martins
Conselheiros
Aloysio Corrêa da Veiga
Maria Iracema Martins do Vale
Márcio Schiefler Fontes
Daldice Maria Santana de Almeida
Fernando César Baptista de Mattos
Valtércio Ronaldo de Oliveira
Francisco Luciano de Azevedo Frota
Maria Cristiana Simões Amorim Ziouva
Arnaldo Hossepian Salles Lima Junior
André Luis Guimarães Godinho
Valdetário Andrade Monteiro
Maria Tereza Uille Gomes
Henrique de Almeida Ávila

Secretário-Geral
Carlos Vieira von Adamek
Diretor-Geral
Johaness Eck
Secretário Especial de Programas,
Pesquisas e Gestão Estratégica
Richard Pae Kim

Organização e redação
Centro de Formação e Aperfeiçoamento de
Servidores do Poder Judiciário – CEAJud

SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


Secretário de Comunicação Social
Rodrigo Farhat
Projeto gráfico
Eron Castro
Revisão
Carmem Menezes

2019
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
SEPN Quadra 514 norte, lote 9, Bloco D, Brasília-DF
Endereço eletrônico: www.cnj.jus.br
Sumário
5 O que é saúde mental?
6 Fatores que contribuem para
problemas de saúde mental

7 Principais tipos de
transtornos mentais

11 Táticas benéficas para


prevenção ou melhoria de
problemas de saúde mental

12 Adoecimento
13 Sofrimento mental no trabalho
14 Promoção de saúde no trabalho
16 Valorização da vida
18 Referências bibliográficas
O que é saúde mental?
É a capacidade de alcance de um bem-estar cognitivo,
comportamental e emocional, no qual o indivíduo é capaz
de usar as próprias habilidades, recuperar-se do estresse
rotineiro, ser produtivo e contribuir com sua comunidade,
sendo capaz, inclusive, de aproveitar a vida e alcançar um
equilíbrio entre as atividades pessoais, laborais e suas
emoções, visto que diferenças culturais, julgamentos
subjetivos e teorias relacionadas concorrentes afetam o
modo como a “saúde mental” é definida.

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Fatores que contribuem
para problemas de
saúde mental
Fatores biológicos, como
genes ou química cerebral;

Experiências de vida, como


trauma ou abuso; e

Herança familiar de
problemas mentais.

IMPORTANTE:
A partir de dados levantados em 2017 pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),
concluiu-se que a depressão e o estresse ocupacional estão entre as cinco principais causas
de afastamento do trabalho no Brasil. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta
que, até 2020, a depressão será a doença mais incapacitante do mundo. Já a Associação
Brasileira de Psiquiatria (ABP) estima que entre 20% e 25% da população tiveram, têm ou
terão um quadro de depressão em algum momento da vida.

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Principais tipos
de transtornos
mentais
Existem vários tipos de transtornos
mentais, entre eles estão a depressão, o
transtorno afetivo bipolar, a esquizofrenia
e outras psicoses, como demência,
deficiência intelectual e transtornos de
desenvolvimento, incluindo o autismo e o
estresse.

A partir de dados levantados em 2017


pelo INSS, concluiu-se que a depressão
e o estresse ocupacional estão entre as
cinco principais causas de afastamento
do trabalho no Brasil. A OMS alerta que,
até 2020, a depressão será a doença
mais incapacitante do mundo. Já a ABP
estima que entre 20% e 25% da população
tiveram, têm ou terão um quadro de
depressão em algum momento da vida.

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Depressão
Hoje fala-se muito – e com razão – em depressão. Segundo a OMS, a depressão afeta mais de
300.000.000 de pessoas em todo o mundo, sendo a principal causa de incapacidade para o traba-
lho. E, apesar de existirem tratamentos eficazes, em mais da metade dos casos ela não é tratada.

Então, vamos primeiro dar um alerta para o que não é depressão:


>> Tristeza (apenas) não é depressão; e
>> Luto não é depressão.

Depressão é um quadro caracterizado, principalmente, por uma tríade de sinais e sintomas:


>> Humor rebaixado – tristeza;
>> Desânimo; e
>> Anedonia – falta de prazer (em especial com as coisas que antes lhe davam prazer).

Ademais, podem e costumam também estar presentes algum (uns) desses sinais e/ou sintomas:
>> Redução da concentração;
>> Raciocínio lentificado;
>> Apatia;
>> Choro;
>> Pessimismo, pensamentos negativos, desesperança;
>> Alteração do apetite (principalmente para menos, mas, também pode ser para mais);
>> Alteração do sono (principalmente para menos, mas, também pode ser para mais);
>> Redução da libido; e
>> Dores no corpo etc.

É importante notar que, para falarmos em depressão, este quadro


precisa permanecer por um tempo maior.

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Existem vários tipos de depressão e várias formas de ela se apresentar, tanto pela quantidade e
intensidade dos sinais e sintomas, quanto pela sua evolução. Segundo a OMS, existe a depressão
leve, moderada ou grave, a depressão recorrente, a depressão bipolar, a distimia, e outras. Mas só
o médico pode diagnosticar corretamente. Sempre que houver esta suspeita, procure ou ajude a
pessoa a procurar um psiquiatra.

Um dos maiores fatores de risco para a depressão é o estresse crônico. A presença, por tempo prolon-
gado, do estresse, aumenta, e muito, o risco de uma pessoa desenvolver depressão.

A depressão no ambiente de trabalho (não necessariamente associado a este) é algo muito frequente.
A compreensão e apoio de colegas e chefes é de suma importância, seja no processo de recuperação/
volta ao trabalho, seja no estímulo e incentivo à adesão ao tratamento.

Nesse sentido, a ABP, em parceria com outras entidades e personalidades, há anos desenvolve a
Campanha Todos contra o Preconceito: Psicofobia é Crime, para alertar e desestimular o Estigma.

Estresse
Estresse vem da palavra inglesa “to stress”, que significa pressionar. Assim, o estresse tem o sentido
de pressão e estar estressado é estar pressionado.

Os estudos mostram que, mais importante do que a pressão que recebemos são as estratégias que
desenvolvemos para enfrentá-la, chamadas de estratégias de enfrentamento do estresse. Assim,
você até pode ter ou estar “sob pressão”, mas, se você tem bem desenvolvidas estas estratégias, você
consegue passar bem por este momento.

Estratégias de enfrentamento do estresse:


>> Atividade física;
>> Espiritualidade;
>> Relacionamentos interpessoais: amigos, família;
>> Práticas de meditação, Yoga etc.; e
>> Psicoterapia.

O estresse desencadeia em nós a chamada Síndrome Geral de Adaptação (SGA), com uma cascata
de eventos químicos em nosso organismo, que geram uma série de reações físicas e psíquicas. É a
chamada reação de luta e fuga.

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Se permanecemos nesta condição por um muito tempo, aqueles eventos químicos, importantes em
uma situação aguda, tornam-se nocivos quando mantidos por tempo prolongado. Lembrando aqui
que o hormônio por excelência do estresse é o cortisol. Se mantido em níveis altos por bastante
tempo – é como se estivéssemos tomando doses altas, diárias, de corticoide. Dá para imaginar, né?
As consequências são conhecidas: elevação da pressão, do nível do açúcar no sangue (podendo piorar
uma diabetes, por exemplo), redução da imunidade, entre muitas outras.

Caso isso não tenha sido feito, ou, apesar das estratégias empreendidas, o estresse se instalou,
passamos para o que os médicos chamam de prevenção secundária, isto é, uma vez instalado um
quadro, vamos tratá-lo, evitando assim seu agravamento e as consequências disto. É hora de imple-
mentar as outras estratégias e procurar a ajuda de um profissional médico ou psicólogo para uma
avaliação e orientação.

Síndrome de burnout
Síndrome de Burnout (Síndrome do Esgotamento Profissional) é um estado físico, emocional e mental
de exaustão extrema, resultado do acúmulo excessivo em situações de trabalho que são emocio-
nalmente exigentes e/ou estressantes, que demandam muita competitividade ou responsabilidade.
A principal causa da doença, conhecida também como “Síndrome do Esgotamento Profissional”, é
justamente o excesso de trabalho.

Principais sinais e sintomas


A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor
de barriga, cansaço excessivo e tonturas. O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa,
quando constantes, podem indicar o início da doença.

Como prevenir
A melhor forma de prevenir a Síndrome de Burnout são estratégias que diminuam o estresse e a
pressão no trabalho. Condutas saudáveis evitam o desenvolvimento da doença, assim como ajudam
a tratar sinais e sintomas logo no início.

Outra conduta muito recomendada para prevenir a Síndrome de Burnout é descansar adequada-
mente, com boa noite de sono (pelo menos 8 horas diárias). É fundamental manter o equilíbrio entre
o trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas.

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Táticas benéficas
para prevenção ou
melhoria de problemas
de saúde mental
>>Melhoria da qualidade de vida pelo lazer e socialização;
>>Melhoria da estrutura do serviço para o atendimento tanto
para os casos com risco potencial como os pacientes em
tratamento;
>>Aumento os níveis de conhecimento dos riscos envolvidos nos
transtornos mentais e seus medicamentos;
>>Processo de trabalho melhor estruturado; e
>>Acesso aos cuidados de saúde e aos serviços sociais capazes
de proporcionar tratamento e apoio social que também é
fundamental.

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Adoecimento
Compreensão do adoecer
Compreender o processo de adoecimento e sofrimento mental na atualidade é assumir uma proposta
de ir contracultura.

Um aspecto a ser considerado no campo do sofrimento psíquico, que muitas vezes contribui de forma
negativa no que diz respeito ao seu enfrentamento, é o fato de negligenciarmos adoecimento emocio-
nal em relação ao físico. Em termos culturais, brincamos com transtornos psíquicos e naturalizamos
terminologias utilizadas na área.

O fato de não levarmos esse tipo de prejuízo a sério, de alguma forma contribui para sua propaga-
ção. Segundo a OMS, uma em cada quatro pessoas sofrerá com algum transtorno mental em algum
período da vida.

Adoecimento no ambiente organizacional


No contexto organizacional, ou seja, no ambiente formal de trabalho, a saúde mental versus o sofri-
mento psíquico são preocupações que estão diretamente relacionadas à vida do principal agente
desse ambiente: o sujeito trabalhador.

Por si só, a atividade laboral pode trazer sentido à vida do ser humano trabalhador, principalmente
quando se acredita, em termos de valores, naquilo que se produz. Contudo, um tempo de qualidade
é capaz de produzir saúde não se contabiliza só por qual atividade é realizada, mas sim de como
ela está sendo realizada. Por exemplo, não basta trabalhar com produtos sustentáveis que fazem
sentido aos valores de vida do trabalhador, mas, se este mesmo trabalhador, tem de lidar com metas
irreais e insustentáveis, ele poderá adoecer da mesma forma.

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Sofrimento mental
no trabalho
Alguns fatores
>> Cobranças excessivas;
>> Demissões inesperadas em períodos de crise;
>> Carga horária exagerada;
>> Baixos salários com remunerações incoerentes com o mínimo necessário para sobreviver;
>> Ambientes insalubres que podem abrir margem para a ocorrência de acidentes; e
>> Pressões constantes por metas e produtividade.

Todos esses fatores podem afetar as representações do sujeito sobre si mesmo, e, com isso, gerar
repercussão em sua vida pessoal provocando mudanças de comportamento e mudanças de humor.

Como evitar (sofrimento mental no trabalho)


>> Promover uma comunicação aberta entre os diversos funcionários da instituição;
>> Demonstrar apreço e reconhecimento em cada trabalho realizado;
>> Investir em relações de imparcialidade, confiança e respeito mútuo nas organizações.

Essas ações podem construir contextos que priorizam a saúde em detrimento do sofrimento mental.

A OMS (2013) incentiva que, para produzir saúde em ambientes organizacionais, no sentido de lidar
com os fatores de riscos, é importante que seja dada ênfase aos aspectos positivos do trabalho e
sejam reforçadas as melhores características do trabalhador, em termos de habilidade. Prega-se ainda
que todo caso relacionado à Saúde Mental deve ser cuidado, a despeito de sua causa ou natureza.
E, por fim, é sugerido que cada empregado seja considerado de forma individual e singular, tanto na
atividade que desenvolve quanto no suprimento de suas necessidades.

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Promoção de saúde
no trabalho
As ações de atenção à saúde do servidor envolvem a prevenção dos riscos à saúde, a avaliação
ambiental e a melhoria das condições e da organização do processo de trabalho, de modo a ampliar
a autonomia e o protagonismo dos servidores.

Ao falar de promoção da saúde, especialmente no ambiente de trabalho e considerando a saúde


mental, falamos da noção ampliada de saúde, da informação e conhecimento e da proteção do
adoecimento, em todos os âmbitos que envolvem o trabalhador, dentro e fora do trabalho, em seu
contexto social. Isso engloba todos os fatores de proteção da saúde, o controle de determinadas doen-
ças e a educação em saúde, bem como a prevenção dos riscos, agravos e danos à saúde do servidor.

A qualidade de vida no trabalho refere-se não só às condições de trabalho adequadas e boas relações
socioprofissionais, mas compreende também o reconhecimento do trabalho realizado e possibilidades
de crescimento profissional. Para tanto, é fundamental o equilíbrio dos aspectos das necessidades
humanas: biológicas, psicológicas, sociais e organizacionais.

No tangente à saúde mental, a presença de políticas fortes de Promoção da Saúde e Qualidade de


vida no Trabalho são fatores protetivos de adoecimento e afastamentos, como, por exemplo, dimi-
nuição da incidência de Síndrome de Burnout.

Na prevenção do adoecimento psíquico, são importantes alguns questionamentos:


>> Como anda minha saúde mental?
>> Eu me considero saudável psiquicamente?
>> Sintomas como humor deprimido, ansiedade e estresse me afetam em um nível que eu julgo
não ser tolerável?

No que diz respeito aos fatores de risco que geram agravos à saúde mental do trabalhador, a OMS (2013)
propôs um plano de ação para a saúde mental (2013-2020). Nesse documento, a OMS assume que o
bullying e o assédio psicológico são fatores de risco relacionados a causas de estresse no trabalho.

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Pratique hábitos saudáveis.
Melhore sua qualidade de vida.
Seu corpo e sua mente agradecem.
Reserve um tempo
para curtir a vida
e a convivência
com os outros
Reforce Viva
seus laços intensamente
de amizade seus momentos
em família

Não abra mão Pratique


de boas noites atividades
de sono físicas

Não tenha
vergonha de Mantenha
buscar ajuda de E lembre-se: uma alimentação
profissionais você não é saudável
um super-herói.
Reconheça seus
limites e viva a vida
intensamente!

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Valorização da vida
Entendendo o suicídio – Saber, agir e prevenir
O suicídio é um fenômeno complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar
indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero.
Mas o suicídio pode ser prevenido! Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém
próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo. Por isso, fique atento(a) se a pessoa
demonstra comportamento suicida e procure ajudá-la.

Sinais de alerta – Prevenção do suicídio


Os sinais de alerta descritos abaixo não devem ser considerados isoladamente. Não há uma “receita”
para detectar seguramente quando uma pessoa está vivenciando uma crise suicida, nem se tem
algum tipo de tendência suicida. Entretanto, um indivíduo em sofrimento pode dar certos sinais, que
devem chamar a atenção de seus familiares e amigos próximos, sobretudo se muitos desses sinais
se manifestam ao mesmo tempo.

O aparecimento ou agravamento de problemas de conduta ou de


manifestações verbais durante pelo menos duas semanas.
Essas manifestações não devem ser interpretadas como ameaças nem como chantagens emocionais,
mas sim como avisos de alerta para um risco real.

Preocupação com sua própria morte ou falta de esperança.


As pessoas sob risco de suicídio costumam falar sobre morte e suicídio mais do que o comum, con-
fessam se sentir sem esperanças, culpadas, com falta de autoestima e têm visão negativa de sua
vida e futuro. Essas ideias podem estar expressas de forma escrita, verbal ou por meio de desenhos

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Expressão de ideias ou de intenções suicidas.
Fiquem atentos para os comentários abaixo. Pode parecer óbvio, mas muitas vezes são ignorados:
>> “Vou desaparecer.”
>> “Vou deixar vocês em paz.”
>> “Eu queria poder dormir e nunca mais acordar.”
>> “É inútil tentar fazer algo para mudar, eu só quero me matar.”

Isolamento
As pessoas com pensamentos suicidas podem se isolar, não atendendo a telefonemas, interagindo
menos nas redes sociais, ficando em casa ou fechadas em seus quartos, reduzindo ou cancelando
todas as atividades sociais, principalmente aquelas que costumavam fazer e gostavam de fazer.

Outros fatores
Exposição ao agrotóxico, perda de emprego, crises políticas e econômicas, discriminação por orientação
sexual e identidade de gênero, agressões psicológicas e/ou físicas, sofrimento no trabalho, diminui-
ção ou ausência de autocuidado, conflitos familiares, perda de um ente querido, doenças crônicas,
dolorosas e/ou incapacitantes, entre outros podem ser fatores que vulnerabilizam, ainda que não
possam ser considerados como determinantes para o suicídio. Sendo assim, devem ser levados em
consideração se o indivíduo apresenta outros sinais de alerta para o suicídio.

Prevenção de suicídio
Frases de alerta

Eu preferia Eu não posso Eu não Eu sou u perdedor Os outros vão ser


estar morto fazer nada aguento mais e um peso pros autros mais felizes sem mim

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Referências bibliográficas
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) (Coord.) Classificação de transtorno mentais e de comporta-
mento da cid 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Trad. Dorgival Caetano. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1993.

TUCHLINSKI, Camila. Depressão será a doença mental mais incapacitante do mundo até 2020. O Estado
de S. Paulo, 10/10/2018. Disponível em: <https://emais.estadao.com.br/noticias/bem-estar,depres-
sao-sera-a-doenca-mental-mais-incapacitantes-do-mundo-ate-2020,70002542030>.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <www.saude.gov.br>.

RESENDE, T. I. M. Saúde Mental. [s.l.]: Juruá, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, COMISSÃO DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DE SUICÍDIO. Suicídio: infor-


mando para prevenir. Brasília: CFM/ABP, 2014.

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