Trabalho de Fisiologia
Trabalho de Fisiologia
Trabalho de Fisiologia
Fisiologia Vegetal
Classificação
Categorias Indicadores Pontuação Nota
Padrões máxima do Subtotal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos
Introdução 0.5
organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização 1.0
(indicação clara do
problema)
Descrição dos 1.0
Introdução
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao objecto
de trabalho
Articulação domínio 2.0
Conteúdo do discurso
académico(expressã
o escrita cuidada,
Análise coerência / coesão
discussão textual
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacional
revelante na área de
estudo
Exploração dos 2.0
estudos
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e 1.0
tamanho de letras,
Aspectos Formatação paragrafo,
gerais espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA Rigor e coerência das 4.0
bibliográfica 6a edição em citações / referências
s cotações e bibliográficas
bibliografia
ii
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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
1. Conceito da fisiologia.............................................................................................................5
2. Classificação da fisiologia......................................................................................................5
Fisiolofia do Exercício................................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................................9
Referencias bibliograficas.........................................................................................................10
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Introdução
A fisiologia vegetal é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e
bioquímicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiología estuda o
funcionamento do organísmo. É estudada em diversas áreas, inclusive da saúde como
Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Terapia Ocupacional
dentre outras biológicas.
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1. Conceito da fisiologia
É o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos
seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiología estuda o funcionamento do organísmo.
2. Classificação da fisiologia
A ecofisiología tenta compreender como os aspectos fisiológicos afectam a ecologia dos seres
vivos e viceversa;
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Fisiolofia do Exercício
São todas as substâncias encontradas nos alimentos, que são úteis para o metabolismo
orgânico e indispensáveis para o crescimento, desenvolvimento e manutenção das funções
vitais dos organismos vivos, e consequentemente, para a boa manutenção da saúde. Dividem-
se em macronutrientes, aqueles presentes em grande quantidade nos alimentos, como é o caso
de carboidratos, proteínas e lipídios (ou gorduras); ou micronutrientes, aqueles que se
apresentam em quantidades pequenas, como minerais e vitaminas.
As proteínas são nutrientes essenciais para a estrutura básica dos tecidos, além de exercerem
funções metabólicas e reguladoras. Os aminoácidos são os "blocos" formadores de proteínas.
Dividem-se em 20 e apenas oito deles o nosso corpo não consegue produzir, por isso são
chamados de essenciais e devem ser adquiridos pela alimentação. Três deles são bem
conhecidos dos praticantes de atividade física: leucina, isoleucina e valina, também chamados
de BCAAs (aminoácidos de cadeia ramificada) e são utilizados no processo de recuperação
pós-treino.
O ideal é consultar um nutricionista que poderá calcular e distribuir essa proteína na dieta do
indivíduo da melhor maneira possível.
Segundo Dunford (2012, p.275), afirma que as refeições antes do exercício devem
corresponder aos seguintes objetivos: estabilizar o açúcar no sangue, aumentar levemente as
reservas de glicogênio do fígado e dos músculos.
Para atingir esses objetivos as refeições devem ter elevada quantidade de carboidratos,
moderada de proteínas e relativamente baixa de gordura. A quantidade de carboidrato a ser
consumido deve corresponder ao tempo que se tem para consumo e digestão para evitar
desconfortos gastrointestinais, desta forma, recomenda-se a ingestão de 03g/kg de peso
quando faltam três horas para a atividade esportiva, 02g/kg quando faltarem duas horas e
01g/kg uma hora antes da prática esportiva, sendo que neste último caso, alimentos líquidos
são recomendados por serem de mais rápida absorção.
Estudos mostram também que o consumo de carboidratos, feito em intervalos regulares, por
exemplo, a cada 15 ou 20 minutos, geram maiores benefícios, do que consumidos em uma
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mesma quantidade de uma única vez ao final do exercício. Além de ajudarem a manter a
glicemia e poupar o glicogênio, os carboidratos, durante o exercício, ajudam a reduzir os
níveis de hormônios de estresse, melhorando a imunidade. Outras opções seriam barras
energéticas, banana, cereais, géis de carboidrato, etc., dependendo da atividade praticada e da
tolerância individual do atleta em se alimentar durante o exercício, mas, normalmente,
alimentos líquidos são mais bem tolerados.
Assim que a atividade termina, o mais interessante é fornecer carboidratos de alto índice
glicêmico, juntamente com proteínas e, de preferência, em alimentos que ajudem na reposição
hídrica. Alimentos gordurosos devem ser evitados para não atrasar o esvaziamento gástrico
(atrasam assim, a reposição energética) e porque podem causar desconforto gastrointestinal.
A recomendação do consumo de carboidratos que são mais facilmente absorvidos logo que o
exercício físico encerra, é pelo motivo de que as enzimas responsáveis por sintetizar
glicogênio estão muito ativas nesse momento. Assim, se o esportista consome carboidratos de
fácil absorção nesse momento, as reservas de glicogênio consumidas são repostas a uma taxa
mais elevada. Além disso, o consum.
Intoxicação;
Cálculo renal;
Sobrecarga de órgãos responsáveis pelo metabolismo, como fígado e rins;
Dor de cabeça;
Reações cutâneas;
Fadiga;
Insônia ;
Reações gastrointestinais;
Má absorção dos nutrientes.
Segundo Kazapi et al (2003), o uso de suplementos só é indicado para quem sofre de déficit
nutricional. Quando consumidos por quem não tem necessidade e utilizados em excesso ou de
forma incorreta, eles podem provocar uma sobrecarga dos órgãos responsáveis pelo
metabolismo, como fígado e rins, e dessa forma provocar doenças e a falência de órgãos,
dependendo da quantidade utilizada.
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Conclusão
Todo praticante de atividade física deve ter a consciência de que uma alimentação adequada é
essencial para suprir as necessidades energéticas e nutricionais aumentadas devido à prática
de exercícios físicos. Para isso, é preciso estar atento ao tipo de alimento a ser consumido, à
quantidade que deverá estar ajustada aos seus gastos calóricos. A combinação de diferentes
tipos de alimentos faz com que seus nutrientes possam ser mais bem utilizados já que cada um
tem uma função específica e são interdependentes entre si.
Além disso, uma alimentação equilibrada leva em consideração o objetivo específico que se
almeja, as necessidades particulares de cada pessoa, que variam de acordo com o sexo, idade,
atividade praticada e outras, como hidratação, horário das refeições e, no caso de praticantes
de exercício físico, o tipo de alimento recomendado para antes, durante e após o
treino/competição, alimentos que ajudem na recuperação pós-exercício e restauração das
reservas de glicogênio, tolerância alimentar
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Referencias bibliograficas
Volpe, S. L; Sabelawski, S.B; Mohr, C.R. Nutrição para Praticantes de Atividade Física com
Necessidades Dietéticas Especiais. São Paulo: ROCA, 2010.
Guyton A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª edição. Interamericana. Rio de Janeiro, 2001
Kazapi, Ileana Arminda Mourão; Tramonte, Vera Lúcia Cardoso Garcia. Nutrição do atleta.
Florianópolis: EdUFSC, 2003.
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