Apostila Eberick
Apostila Eberick
Sumário
Capítulo 0. Introdução ......................................................................... 7
0.1 Apresentação do curso.................................................................................................................... 7
0.2 Área do aluno .................................................................................................................................. 9
0.3 Arquivos de apoio.......................................................................................................................... 11
0.4 Instalação e abertura do Eberick ................................................................................................... 12
0.5 Apresentação da arquitetura ........................................................................................................ 13
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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19.2.2 Erro D42 – Altura da sapata maior que a permitida ................................................... 430
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20.10 Erro D85 – Limites não atendidos para calcular vigas com furo horizontal ............................ 449
20.11 Erro D85 – Corrigindo elevações ............................................................................................. 452
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Capítulo 0. Introdução
Olá, meu nome é Luís e sou Engenheiro civil graduado pela Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente, integro o grupo de colaboradores
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Cada vídeo é composto por pequenos passos, de modo a garantir que po-
derão ser executados ao final da etapa. Inclusive, esta é uma recomendação im-
portante: ao final de cada vídeo, você deve seguir os procedimentos indicados
para que o seu projeto seja lançado conforme previsto no curso e o conteúdo
seja melhor absorvido.
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Em tempo, buscamos especializar cada uma das aulas, sendo possível que
professores diferentes apresentem algumas delas. Isso nos ajuda a direcionar
cada uma à especialidade de cada profissional, permitindo que o conteúdo do
curso seja mais rico.
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Por fim, este curso deve ser utilizado apenas como um guia para seus pro-
jetos futuros. Conforme falei anteriormente, há uma grande diversidade de pro-
jetos elétricos e cada um deles requer soluções diferentes a depender de suas
características. Por conta disso, é importante que as soluções propostas no pro-
jeto exemplo sejam sempre averiguadas e ponderadas para determinar se são
interessantes e viáveis para o projeto corrente.
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• Acesse https://www.qisat.com.br
• No canto superior direito, clique em Área do aluno.
• Para efetuar o Login informe seu Usuário ou Email e sua Senha.
• Se preferir, clique em Conectar-se com a conta AltoQi e informe sua Chave
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e Senha.
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Para enviar dúvidas a nossa equipe, clique em Tira Dúvidas (botão )(2).
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Para elaborar este curso, optamos por um projeto exemplo de uma resi-
dência de alto padrão. Abordaremos a criação de uma edificação através de um
arquivo arquitetônico no formato IFC, configuraremos as opções de sistema e
lançamento, realizaremos o lançamento dos principais elementos estruturais (la-
jes, vigas, pilares e fundações), dimensionaremos o projeto, verificaremos os
seus deslocamentos e geraremos os seus detalhamentos.
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Além do projeto estrutural que será realizado neste curso, o projeto elé-
trico e hidrossanitário desta mesma edificação também serão realizados nos cur-
sos das suas respectivas plataformas, QiElétrico e QiHidrossanitário. Desta
forma, será possível exibirmos alguns fatores importantes para a realização de
projetos no formato colaborativo e na compatibilização dos projetos.
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dos a algum pavimento específico. Elementos como lajes, vigas e pilares estarão
tórios gerados referenciarão a esse pavimento. Nesta aula, iremos mostrar como
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rentes. Com o comando Nova edificação, você irá criar um projeto em branco, o
solo, nível inferior da estrutura, além dos pavimentos e suas respectivas alturas.
Da mesma maneira, a planta baixa dos pavimentos deverá ser importada manu-
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modo que essas são exibidas junto ao lançamento para que sirvam de referên-
cia. Para utilizar esta ferramenta, é necessário que você disponha do modelo ar-
Neste curso, iremos utilizar o segundo método, porém você pode encon-
trar mais informações sobre a criação de projetos no Eberick no artigo Quais va-
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reito da janela;
exibida. Nesta janela, devem ser definidos alguns parâmetros para que o ar-
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3), será necessário definir o Nome do projeto, o seu Título e o local onde será
criado.
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modelo externo permite que o Eberick defina a posição dos pavimentos automa-
janela. Para o curso, não iremos realizar nenhum tipo de ajuste. No artigo Quais
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valores devo inserir na janela pavimentos, há uma explicação detalhada das fun-
• Altere o Nível do pavimento Térreo para -5.0cm. Isso fará com que
a estrutura toda seja deslocada 5cm para baixo, de modo a garantir
que a laje finalizada, considerando o contrapiso (5cm) esteja ali-
nhada ao nível da arquitetura
• Corrija a altura do pavimento Superior de 337.5cm para 332.5cm
• Clique em Avançar >>.
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Na janela Novo projeto (passo 3 de 3), você deverá definir como serão ge-
rados os planos de corte da arquitetura. Esses planos serão utilizados para defi-
mente, o que será exibido na planta baixa de cada um deles. Algumas opções po-
Caso deseje desconsiderar algum elemento na geração dos cortes, selecione a op-
ção Apenas os objetos dos grupos definidos em Padrão de abrangência dos
objetos. Clicando em Personalizar, você poderá escolher quais dos objetos serão
exibidos.
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ele, atribua -200cm. Isso fará com que a escada seja exibida por in-
• Confirme em Ok.
Neste momento, seu projeto estará criado. Na parte esquerda da tela, será
exibida a árvore do seu projeto na janela Edificação. Nesta região, você poderá
nhos e plantas de fôrma. Perceba ainda que o modelo utilizado para criar a edifi-
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Por vezes será necessário alterar a altura dos pavimentos após criada a edificação.
Você pode fazer isso no botão Propriedades da edificação , logo acima da árvore
de projeto
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você pode alterar qual pavimento será exibido no croqui alterando o item Supe-
rior.
grama gera as arquiteturas com cores variadas. Para facilitar a distinção entre
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O desenho do pavimento térreo será aberto. Para alterar as cores dos ele-
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Feito isso, verifique que a cor dos elementos foi alterada. Repita a mesma
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one uma cor diferente. Não é necessário fazer isso para o pavimento Teto Reser-
vatório, pois este pavimento conta apenas com o contorno retangular do reser-
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rações que devem ser definidas pelo projetista. Dentre elas, configurações como
tante que algumas delas sejam definidas antes mesmo de que o projeto comece
a ser lançado.
Ao criar uma edificação no Eberick, o programa sempre utiliza como referência as con-
figurações do último projeto que foi aberto no programa.
e os importe em seu projeto. Isso ajuda a manter um certo padrão nos projetos,
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cipais configurações que devem ser definidas antes de analisar o projeto no Ebe-
rick, já elaboramos um roteiro com as principais configurações que você deve al-
terar no programa.
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jeto corrente, tendo suas preferências salvas junto ao arquivo de projeto, en-
jeto corrente.
de ações:
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ponderação, você pode configurar como cada uma das ações será majorada.
Como o programa faz distinções entre as os tipos de análise, você poderá confi-
distintos para efeitos favoráveis (quando a ação diminui os esforços totais do ele-
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Os valores configurados no projeto são 0.7, 0.6 e 0.5 para os coeficientes ψ0, ψ1 e
ψ2, respectivamente, devem ser utilizados apenas em locais onde há grande con-
NBR6118:2014. Assim:
sobre como são montadas as combinações. Na coluna Ativo, você poderá definir
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para que possa ser realizado. Uma explicação detalhada de cada uma dos parâ-
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onde será construída a edificação. Em Mapa, você tem acesso ao mapa de veloci-
os valores ali definidos para atribuir a velocidade do vento. Em Ângulo, você po-
Por padrão, o Eberick considera o vento agindo alinhado aos eixos X e Y do croqui.
Para edificações que estejam rotacionadas, pode ser interessante compatibilizar o ân-
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gulo do vento ao ângulo da estrutura. Isso faz com que o vento seja aplicado perpen-
dicularmente às fachadas da edificação, fornecendo um carregamento mais consis-
tente.
ções em vales recebem menos vento do que edificações em encostas; o item Edi-
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coeficiente adicional.
no mapa de velocidades;
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téis e residências.
valores calculados, bem como as forças aplicadas. Por ora, os valores estarão ze-
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dade. Assim:
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durabilidade.
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cia que o necessário para o concreto. Em Elementos, será possível definir a resis-
tência do concreto utilizada em cada tipo de elemento, bem como os seus res-
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se encontra em área rural, segundo a Tabela 6.1. Como a edificação será desen-
menor, sendo necessário aumentá-los. Isso pode ser feito manualmente, por
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grupo Avisos.
• Clique em Corrigir;
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A janela Avisos irá alertar somente quando os parâmetros não forem suficientes para
os requisitos de norma. Caso excedam o valor mínimo, nenhuma mensagem será exi-
bida. Neste caso, será necessário alterar os parâmetros manualmente.
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O Eberick conta com uma série de configurações que permitem que você
A ajuda do Eberick também fornece uma página com especificações detalhadas sobre
cada janela do programa. Para acessá-la, basta clicar no botão Ajuda da respectiva
janela.
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tura, há uma série de fatores que devem ser levados em consideração, de modo
cada projeto. Neste curso, iremos abordar algumas delas, dentre as quais pode-
mos destacar:
por exemplo;
tas regiões
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termediário
quitetura que servirá de referência. Isso nos ajuda a identificar pontos críticos
que receberão prioridade na concepção e evita que tenhamos que alterar lança-
mentos já realizados para que se adequem a essas regiões. Neste projeto, pode-
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reito duplo, além de ser uma região ampla sem nenhum tipo de
região;
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lido na região.
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Nas próximas seções, iremos explorar cada uma dessas regiões de modo a
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desafios: (i) há lajes no piso superior que precisam ser apoiadas e (ii) há uma sa-
cada que avança para além do perímetro da garagem. Para identificar o melhor
ras. Assim:
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Também é possível escolher quais desenhos de referência serão sobrepostos. Para isso,
selecione a opção Personalizado e clique em Pavimento personalizados , ou De-
senhos personalizados para selecionar quais deles serão exibidos.
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projeto.
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utilizado para posicionar esses pilares. De modo geral, buscamos diminuir o má-
ximo possível as regiões de balanço, uma vez que elas tendem a aumentar signi-
gundo pilar pode ser posicionado na extremidade oposta do detalhe para equili-
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Nesse tipo de pórtico, quanto mais próximos os pilares, mais rígido o mo-
valer das ferramentas de captura do programa. O Eberick conta com todas as fer-
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Por ora:
• Clique em Personalizar ;
Ponto no elemento;
• Confirme em Ok.
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será inserido. Por ora, manteremos as configurações padrão da janela, uma vez
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• Confirme em Ok.
de referência, o ângulo da seção em relação aos eixos, qual vértice do pilar es-
então ao lançamento:
Caso tenha dúvidas sobre qual informação está sendo solicitada pelo programa no
momento do lançamento, a Linha de comando, no canto inferior esquerdo da janela,
sempre irá exibi-la. Neste momento do lançamento, será exibido Pilar – posição, o
que indica que é necessário escolher qual o ponto de inserção do pilar.
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do pilar, será possível definir sua angulação. Para garantir que ele se mantenha
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Você também pode fazer isso por meio da tecla F8 do seu teclado;
onaremos qual vértice do pilar será posicionado no ponto que escolhemos. Além
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disso, o vértice fixo é o vértice do pilar que não se move quando suas dimensões
são alteradas. Dessa maneira, é importante que o vértice fixo fique na direção
oposta aos aumentos de seção. Neste caso, como queremos que o pilar aumente
• Clique em um ponto à direita e acima do pilar para que seu canto in-
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ao projeto arquitetônico. Caso não esteja, é possível que sejam geradas interfe-
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Perceba que o pilar passa a ficar recuado em relação à face externa da pa-
gem
nela que se abre em Ok. Não é necessário fazer alterações nas pro-
priedades;
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inserção do pilar;
ao eixo Y;
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O deslocamento deverá ser informado sempre que o comando de inserção de pilar for
reiniciado. Isso acontece quando você cancela o comando por meio da tecla Esc, ou
então se ele é selecionado novamente na guia Lançamento. Caso o comando não seja
reiniciado entre pilares, o programa manterá valor de Deslocamento já inserido para
os demais pilares inseridos.
apoio dos cômodos superiores. Para isso, iremos lançar dois pilares neste
mesmo alinhamento, de modo a garantir que as vigas de apoio dos cômodos su-
periores estarão apoiadas diretamente sobre os pilares. Isso irá garantir que as
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ponto selecionado será o ponto em que essas linhas (ou seu prolon-
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gamento) se interseccionam;
• Caso a inserção de pilares não esteja ativa (basta verificar o que está
nela de lançamento);
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A sala conta com uma abertura de grandes dimensões. Isso significa que
não poderão ser posicionados elementos na região da abertura, sendo que os pi-
lares deverão ser posicionados nas suas extremidades. Além disso, não será pos-
sível inserir vigas na região da janela, o que deixa os pilares sem travamento no
pavimento Superior.
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melhorar esse comportamento é travá-lo com vigas, o que reduz sua altura livre. Para
mais informações sobre a flambagem, leia o artigo Como é calculado o comprimento
de flambagem dos pilares.
Como os pilares não estarão travados na direção da janela, é interessante
que a sua maior dimensão esteja alinhada a esta direção. Isso ajuda a reduzir a
esbeltez nessa direção, o que reduz os efeitos da flambagem. Além disso, na ou-
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pavimento inferior, de modo que será necessário realizar uma transição. Por ora,
iremos apenas lançar o pilar circular. Precisamos que a face do pilar fique ali-
referência;
• Confirme em Ok.
ângulo, já que é indiferente para esse tipo de seção; nem o vértice fixo, que será
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cia e o ponto de inserção. Como queremos alinhar a face do pilar ao ponto de re-
ferência, essa distância será metade do diâmetro do pilar, isto é, 15cm em cada
um dos eixos:
15cm na direção Y.
ponto de referência;
cia.
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Isso significa que regiões solicitadas por esse tipo de carregamento devem ser
muito bem apoiadas. Nessas regiões, é interessante que sejam evitados balanços
e transições, visto que associar esse tipo de lançamento aos carregamentos ele-
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tado na vertical;
tado na vertical;
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dois pontos ao programa, de modo que o ponto selecionado para inserção do pi-
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• Defina o vértice fixo de modo que a face esquerda do pilar fique ali-
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com paredes alinhadas para evitar mudanças de prumada. Para inseri-los em seu
projeto, você deve usar as ferramentas de captura utilizadas até o momento. To-
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qui a este ponto do projeto. Além disso, você pode fazer acessar o arquivo de
projeto .prj da aula, que conta com os lançamentos realizados até o momento.
essa numeração não segue uma lógica bem definida, é importante que, de tem-
pos em tempos, os elementos sejam renumerados. Isso garante que eles sigam o
ção: em Aplicação, você pode definir se a renumeração será feita para um único
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numerar o projeto como um todo. Na coluna Ativo, você deve habilitar os ele-
mentos que serão renumerados. Em Prefixo novo, será definido o “nome” dos
pilares, isto é, se serão numerados P1, P2, P3; ou C1, C2, C3, ou T1, T2, T3 etc.
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mentos da esquerda para a direita, e então de cima para baixo, os pilares são se-
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nhamento. Já no inferior, o pilar central está mais deslocado, de modo que é con-
dos pilares;
• Confirme em Fechar.
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projeto.
Eberick | Curso Online
Fazendo isso, os pilares serão renumerados. Você pode agora salvar o seu
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também têm o papel de travar os pilares na fundação. Isso é importante por al-
mento não travado é maior. Isso faz com que seja necessária uma
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sequência, serão inseridas as vigas para travamento. Para inserir uma viga:
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será inserida. Por ora, iremos apenas definir a seção da viga. As demais configu-
• Confirme em Ok.
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Assim como para os pilares, a linha de comando irá exibir o passo a passo
do lançamento das vigas. No caso das vigas, é necessário informar dois pontos
irá definir qual será a face fixa da viga (como ocorre para o vértice fixo dos pila-
nectada a eles
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à direita da viga.
Feito isso, a viga deve ter sido lançada perfeitamente alinhada aos pilares
caso de vigas em balanço, por exemplo, uma das extremidades será livre.
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Quando isso ocorre, não há um pilar para definir a extremidade da viga, sendo
que duas opções de lançamento são possíveis: você pode utilizar as ferramentas
pilares P1 a P4, percebemos que será necessário posicionar uma viga V2 que se
estenda do pilar P1 para além do pilar P4. Além disso, será necessário posicionar
uma viga transversal V3 que se apoie sobre o pilar P10 e sobe a viga recém-lan-
çada V2. Assim, para facilitar o lançamento, iremos lançar ambas as vigas para
procedimento:
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ativo;
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O aviso de viga não apoiada visa alertar o projetista de que o nó inserido para a viga
não possui nenhum tipo de apoio. Isso é importante pois evita que um lançamento
inadequado (se o projetista selecionou incorretamente o ponto de inserção, por exem-
plo) afete a concepção da estrutura.
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da viga.
Feito isso, devemos agora lançar a viga transversal à viga V2. Assim:
ativo;
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reita da viga.
divididas em dois trechos diferentes por conta do seu cruzamento. Como expli-
Assim:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
sobre eles;
89
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mais algumas das vigas no projeto. A primeira viga será lançada entre os pilares
P7 e P11 e servirá para apoiar a parede que passa por esse mesmo alinhamento.
sendo que:
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
eixo da viga;
do pilar P11.
A segunda viga a ser lançada será posicionada entre os pilares P14 e P16.
P16;
90
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
eixo da viga.
A terceira viga será lançada entre os pilares P17 e P18. Para isso:
P18;
eixo da viga.
P15;
eixo da viga.
P18;
eixo da viga.
91
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Após haver lançados essas vigas, o croqui do pavimento Térreo deve ser
que realizou em seu projeto está de acordo com o previsto. Além disso, você
apoio.
cal.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Por vezes, a extremidade da viga não é o ponto mais prático para iniciar o
seu lançamento. Isso pode ocorrer quando as extremidades da viga não estão
alinhadas com a face de um pilar, ou se apoiam sobre outras vigas. Nesses casos,
pilar P6, como exibido na figura. Todavia, o pilar P6 está localizado no meio de
ambas as vigas: tanto da viga que apoiará a parede vertical, quanto da viga que
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ativo;
94
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Fazendo isso, o programa terá lançado uma nova viga entre o pilar P6 e a
viga V4. Todavia, ainda é necessário que o trecho entre o pilar P6 e a viga V2 seja
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chos:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Com isso, teremos adicionado mais um trecho à viga V9, como mostrado
na figura. Perceba que nesse caso, a viga mantém o nome ao longo dos seus tre-
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chos, o que indica que ambos pertencem ao mesmo elemento. Isso é importante
dois trechos em uma única viga, garantimos que o detalhamento será feito de
maneira integrada.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
chos em uma única viga. Como primeiro passo, iremos inserir um trecho de viga
lar P6;
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• Em Viga – Informe o lado do eixo, tecle Enter, uma vez que esta-
Para lançar a segunda viga, o lançamento deverá ser feito conforme espe-
cificado em seguida. Note que uma das extremidades da viga é uma parede. Para
lançar a viga até o centro da parede, iremos nos valer novamente da ferramenta
Ponto intermediário , que permite selecionar o ponto médio entre dois pon-
ativo;
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Feito isso, perceba que a nova viga foi lançada com um nome diferente da
antiga, o que indica que são elementos diferentes e que precisamos uni-las.
99
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Ao unificar duas vigas, o programa sempre irá manter o nome da primeira viga seleci-
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onada. Caso as vigas não estejam conectadas em alguma extremidade, não será pos-
sível unificá-las.
Feito isso, as duas vigas deverão ter sido unificadas em uma única viga
V10. Será necessário finalizar o lançamento nesta região com uma viga adicional
• Em Viga – Informe o lado do eixo, tecle Enter, uma vez que esta-
100
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento para fazer isso. A primeira viga será lançada sobre o pilar P19.
101
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Neste caso, não será necessário utilizar o pilar P19 como referência de lan-
da parede, à esquerda;
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Em Viga – Informe o lado do eixo, tecle Enter, uma vez que esta-
Com a viga V12 lançada, podemos conectar os pilares P15 e P16 a ela. Para
• Em Viga – Próximo nó, clique sobre o pilar P16, de modo que a viga
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Em Viga – Informe o lado do eixo, tecle Enter, uma vez que esta-
Por fim, devemos ainda estender a viga V6 para que se conecte à viga V13:
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Na varanda, não há paredes que devam ser apoiadas por vigas. Contudo, é
importante notar que o pilar P5 está, por enquanto, isolado do resto da estru-
tura. De modo geral, este tipo de lançamento não é indicado porque até o mo-
mento o pilar não possui nenhum tipo de travamento lateral. A depender da ca-
que o pilar P5 servirá de apoio para uma viga de transição, o que aumenta consi-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
selecionar o quadrante do pilar P5, o que pode ser feito habilitando a ferramenta
viga;
fim do procedimento.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mostrado na figura.
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Por fim, é necessário lançar uma última viga com finalidade de travamento
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
vamento na vertical. Assim como no caso do pilar da varanda, isso pode fazer
que seja lançada uma viga transversal para garantir essa rigidez.
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P3;
rantir que seus nomes estão ordenados da maneira correta. Para isso:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Fazendo isso, os pilares serão renumerados. Você pode salvar o seu pro-
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longo da primada do edifício. Para que não seja necessário reinserir os elemen-
já realizado para outros pavimentos. Isso pode ser feito de duas maneiras:
nas alguns dos pilares, bem como apenas algumas das vigas.
caso do pavimento superior, é mais interessante que apenas os pilares sejam co-
pavimento Térreo e poucas das vigas serão reaproveitadas. Assim, é mais sim-
ples que apenas os pilares sejam copiados e as novas vigas sejam inseridas ma-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
semelhanças.
pavimentos ;
A janela Copiar pilares será aberta, onde é possível definir para qual pavi-
mento serão copiados os pilares. Por ora, desejamos apenas copiá-los para o pa-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
figurações – Elementos;
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sualizar as vigas e pilares do pavimento térreo. Perceba ainda que os pilares es-
tão sendo exibidos entre o pavimento térreo e o pavimento superior, onde foram
112
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
superior. Assim:
vimentos ;
• Selecione todos os trechos das vigas V1, V4, V5, V6, V7, V8, V11, V12,
conforme mostrado na figura. Perceba ainda que as vigas são numeradas com o
Renumerar .
mais vigas.
113
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
randa está sujeita a ser apoiada pelo pilar circular em específico. Como este pilar
lares no Eberick.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
qual nasça, passe ou morra. Isto é, a seção do pilar deverá estar presente em seu
rios a esses dois. Isso fica mais claro com a ajuda da figura a seguir.
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pilar P1, cuja prumada permanece contínua ao longo de toda a edificação, tem
ser representado nos dois primeiros pavimentos. O pilar P3, que nasce sobre
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
uma viga do pavimento superior, não é representado no térreo, mas sim apenas
alinhamento do pilar P2; todavia, como os nomes dos pilares são diferentes, eles
elementos distintos.
mento;
a aba Pilares
do pilar será exibido, dentre elas a sua continuidade. Perceba que em Continui-
116
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
117
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Já a seção Seção irá permitir que sejam exibidas informações sobre a se-
lizados .
118
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
lares são representados com a indicação MORRE, o que mostra que os pilares
Além disso, há toda uma região da edificação que se estende além da varanda,
onde não é possível lançar pilares chegando até o chão. Como ao menos um pi-
lar deve ser lançado na região, de modo a apoiar a cobertura da edificação, será
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
pavimento superior. Isso pode ser feito por meio de uma viga de transição. O es-
rão tão maiores quanto mais afastado estiver o pilar apoiado dos pi-
lares de sustentação;
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
busto pois: (i) os esforços que surgirão nele serão elevados por
modo que: (i) o desvio de prumada do pilar seja o menor possível, (ii) a viga
der assumir uma seção mais robusta. Retomando a arquitetura, há duas possibi-
lidades de apoio para a cobertura, cada uma com suas vantagens e desvanta-
gens
121
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
provável que haja interferências entre a viga e a tubulação sanitária, o que possi-
velmente implicaria em furos na viga de transição. Isso deve ser evitado, pois cria
uma região frágil em um elemento que recebe cargas elevadas. Já no caso do lan-
que apoiam as paredes e então o pilar que nasce sobre a viga. Assim:
ao mostrado abaixo.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
viga na parede direita da cobertura (para fazer isso, você pode clicar
como abaixo:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
viga V2.
Podemos agora inserir o pilar que nascerá sobre a viga V11. Para isso:
viga V11 e a viga V12. Note que ele será indicado como NASCE. O
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
extremidade da sacada;
• Lance uma nova viga da extremidade livre da viga V6 até a viga V7.
Além disso, ainda é necessário lançar o contorno da sacada, de modo que possa-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
lançar uma nova viga sob a parede desalinhada e lançar novas vigas para apoiar
tomaticamente;
das paredes internas para lançar duas vigas partindo das extremidades da viga
V15 até o ponto ortogonal na viga V2. O lançamento deve ficar conforme mos-
trado:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
cém lançada
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
apoiadas. Por serem mais curtas, iremos apoiá-las diretamente sobre as paredes.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
aí as sacadas do pavimento.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
vel inserir as lajes. O Eberick fornece alguns tipos diferentes de lajes que poderão
outro de laje depende de uma série de fatores que variam de acordo com a edifi-
os pontos mais importantes na escolha do tipo de laje. Cabe pontuar que não vi-
samos analisar todos os tipos possíveis de lajes, mas apenas os mais comuns
para que seja possível orientar quais pontos devem ser observados neste tipo de
mum execução são lajes maciças e lajes pré-moldadas. Essas lajes diferem tanto
lise, iremos comparar as duas e como suas características influencia seu compor-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
formas planas. Isso significa que o processo construtivo deste tipo de laje exige
que sejam posicionadas formas para o lançamento do concreto. Por ser constitu-
ída por um maciço contínuo de concreto, esse sistema permite que sejam posici-
onadas armaduras nas duas direções (X e Y) da laje, o que significa que ela é ca-
mento, como blocos cerâmicos, de concreto, EPS, etc. capeados por camada de
as vezes de fôrma, de modo que não é necessário posicionar formas para execu-
das vigotas. Isso faz com que as lajes possam distribuir os esforços aplicados
nesta direção.
mais baratas que lajes maciças. Não se atendo somente a isso, a ausência de fôr-
mas também diminui o tempo de execução das lajes, uma vez que os seus pro-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ção torna-se mais simples e segura, pois não é necessário garantir a estanquei-
dade pelo fato de grande parte das armaduras das lajes já terem sido previa-
sença de enchimentos entre as vigotas ajuda a reduzir o peso da laje, uma vez
que os enchimentos costumam ser fabricados com materiais mais leves que con-
creto.
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tos de parede: como essas lajes distribuem carregamento em uma única direção
eles serão absorvidos unicamente pela vigota mais próxima. Isso pode sobrecar-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
rede que se encontram paralelos às vigotas. Isso pode ser um problema na edifi-
cação visto que a maior parte das paredes internas da edificação estão desali-
gota se assemelha ao de uma viga e, por conta de suas pequenas dimensões, li-
entre materiais dá abertura para que sejam criadas fissuras que podem gerar in-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
onde haverá presença constante de água, como lajes de caixa d’água, por exem-
plo.
turas. Por conta de sua sustentação ser feita toda na região das vigotas, eventu-
ais furos deverão ser feitos necessariamente nas regiões de bloco de enchi-
mento. Já nas lajes maciças, como a sua sustentação é feita de maneira contínua
ao longo da laje, o furo pode ser posicionado sem grandes restrições, uma vez
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das no projeto. Essa decisão se baseia sobretudo na redução de custos que essa
que serão abordados a seguir, a utilização de lajes maciças será estritamente ne-
cessária
programa, de modo que podem ser utilizadas logo em seguida. De todo modo,
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
as dimensões desses elementos podem variar de região para região e por vezes
se faz necessário cadastrar novos blocos para adequar suas dimensões aos fabri-
cantes locais. Iremos cadastrar um novo bloco para utilizá-lo nas lajes. Para isso:
enchimento;
cos, serão exibidos os tipos de blocos para cada tipo de laje. Por padrão, o Eberick já
possui alguns tipos de blocos cadastrados, como no exemplo da figura, onde a laje pré-
moldada possui dois tipos de blocos: EPS Unidirecional e Lajota Cerâmica.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
automaticamente no cadastro.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
nas cadastrar uma nova dimensão de bloco, mas você pode encontrar o procedi-
mento para criar um novo tipo de bloco em Como cadastrar um novo tipo de
bloco. Assim:
rico já preenchidas;
Em Dimensões, você poderá definir o formato do bloco. As indicações hb, cc, be,
etc, podem variar a depender do tipo de bloco, de modo que para identificar qual
anterior.
A opção Usar meia forma define se será possível utilizar apenas meio
bloco em regiões próximas aos apoios da laje. Como os blocos são posicionados
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
bloco inteiro, de modo que a meia forma é uma opção para preenchê-las de ma-
para formar um grupo de blocos na região. Cada uma das configurações, nx, ny
seguinte.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Por fim, em Custo, você poderá definir o custo de cada bloco de enchi-
• Em hb, defina 10cm. Em be, defina 40cm. Em ce, defina 50cm. Per-
As demais dimensões do bloco não foram alteradas por não haver necessi-
dade neste caso. Elas estão relacionadas com as dimensões do “recorte” do bloco
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
cia mostrada na janela de cadastro (e copiada a seguir) para identificar quais di-
mensões devem ser alteradas de acordo com o catálogo do fabricante dos blo-
cos.
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Para inserir uma laje no Eberick, é necessário que haja um contorno den-
tro do qual ela será definida. Esse contorno pode ser feito associando vigas e pi-
lares; e barras no caso de lajes em balanço. Como já temos o lançamento das vi-
gas realizado, iremos dar início ao lançamento pelas lajes internas e, em seguida,
faremos o lançamento das lajes em balanço. Para inserir uma laje no Eberick:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
da laje que será inserida. Como padrão, o programa normalmente define o tipo
mento, será definido qual o tipo e dimensão do bloco que será utilizado como
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dastrado (B10/40/50);
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
Clicando no botão ... ao lado de Dimensão, a janela de cadastro será aberta para
consulta. Não será possível fazer alterações nos blocos por meio desta janela.
Perceba que o item Espessura não pode ser editado. Isso porque a espessura final da
laje será a soma da espessura da capa e da altura do bloco, sendo calculada automa-
ticamente pelo programa.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Caso o contorno da laje não tenha sido definido corretamente, isto é, haja regiões
abertas, com vigas ou pilares desconectados, o programa irá emitir a mensagem a
seguir. Neste caso, é necessário averiguar qual elemento não está corretamente conec-
tado e corrigir o lançamento de vigas e pilares para posteriormente inserir a laje.
figura. Perceba ainda que o programa define uma seta que indica a direção em
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Gráfica;
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Confirme em Ok.
Feito isso, a laje será exibida juntamente com as vigotas e blocos de enchi-
as demais lajes do projeto. Por ora, não nos preocuparemos com a orientação
das vigotas, que será definida apenas após uma análise preliminar do comporta-
Ao inserir uma laje, a direção das vigotas sempre será definida de acordo com o menor
vão. De modo geral, isso costuma gerar esforços menores, mas há casos onde posici-
onar as vigotas ao longo da maior direção é estruturalmente mais interessante.
147
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•
Eberick | Curso Online
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Conforme é possível perceber nesta figura, nem todas as lajes internas fo-
ram lançadas, sendo necessário ainda inserir as lajes de dois dos banheiros. Con-
forme contado anteriormente, há casos onde as lajes maciças são mais indicadas
na edificação.
uns dos outros por conta da tubulação sanitária. Como os furos es-
adotar uma laje maciça fornece uma flexibilidade maior nesse sen-
tido.
• Confirme em Ok.
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Idealmente, não deve haver variação no tipo de laje utilizada no projeto, uma vez que
isso pode dificultar o processo construtivo. Neste caso, foram adotados dois tipos di-
ferentes, mas, para facilidade construtiva, a mesma espessura foi definida em ambas.
nho 01.
Uma vez feito isso, basta que lancemos as lajes de beiral para finalizar o
sejam lançadas. Esse contorno é facilmente definido pelas vigas de apoio quando
no contorno externo da laje, de modo que não é possível lançar vigas para definir
Esses elementos não têm função estrutural, mas servem para definir o contorno
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ção será utilizada posteriormente. Por ora, defina-a como 0cm e te-
cle Enter;
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
0.0cm;
Feito isso, o contorno já terá sido definido, de modo que podemos inserir a
de 12cm;
mostrado.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
de a laje não ser externa, sua borda livre também não possui vigas, sendo neces-
sário inserir as barras para definir seu contorno. Utilizando os mesmos procedi-
Por fim:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
das lajes do pavimento Superior. Nas próximas aulas, iremos prosseguir ao lan-
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ser feito rapidamente, visto que o lançamento de ambos é bastante similar. As-
sim, para realizar esse lançamento, o croqui do pavimento Superior será copiado
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
pavimento Cobertura;
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Na janela que se abre, será possível definir algumas opções para a cópia
para a cópia, enquanto Destino se refere aos pavimentos que receberão o lança-
mento. Em Copiar, é possível definir quais elementos serão copiados para o pa-
qui, também serão copiados. A opção Manter dados dos pilares será utilizada
frontar o lançamento com a arquitetura. Caso ela não esteja sendo exibida, lem-
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Conforme exposto anteriormente, nem o pilar P5, nem o pilar P6, devem
tam neles eram referentes ao pavimento inferior e não devem ser lançadas na
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
do pavimento Superior.
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Perceba que as vigas V4, V5 e V21, por exemplo, não possuem nenhuma
parede sob elas, de modo que ficariam evidentes nos cômodos da casa. Para cor-
• Reinsira na região uma laje maciça de 15cm. A laje será maciça pois essa é
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• Feito isso, insira uma laje, desta vez pré-moldada, com as mesmas ca-
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dos elementos. É possível perceber que os pilares do banheiro frontal não se-
guem até a cobertura, uma vez que o banheiro só está presente no térreo. As-
sim:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Lance uma nova viga de 14x40 partindo da extremidade livre da viga V11
que devemos prever vigas que possibilitem esse apoio. Para isso:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Lance uma nova viga de seção 14x40, cujo nó inicial e a viga V11 e nó
Feito isso, o beiral já estará mais bem apoiado, de modo que podemos in-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Teto reservatório.
vimentos, copie:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
projeto.
está quase finalizado, sendo necessário apenas lançar a viga da parte inferior do
reservatório. Vale lembrar que pode ser necessário habilitar a arquitetura do mo-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
3D, o qual está reproduzido abaixo. Caso o seu pórtico não esteja atualizado,
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mos lançar as escadas. De modo geral, é interessante que as escadas sejam lan-
çadas em uma fase final da concepção; já que são elementos inclinados, eventu-
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seu lançamento.
mento, qual a sua geometria: qual o piso e espelho dos degraus, onde se apoia
ceber que a escada é composta por três elementos; dois lances e um patamar. O
programa permite que você lance escadas sem patamar, bem como com um
por exemplo).
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elementos no projeto foi definida apenas por meio da altura dos pavimentos,
mento para realizar certos lançamentos, sendo que podemos lançar mão de Ní-
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entre dois pavimentos do projeto, onde será possível realizar a inserção de ele-
contínuo
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Essas duas características fazem com que este tipo de elemento seja ideal
de antemão qual a sua altura em relação ao pavimento inferior, visto que é ela
que definirá como o nível será posicionado em relação à estrutura. Essa informa-
ção pode ser obtida por meio do corte arquitetônico do projeto. Neste caso, o ní-
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pavimento Superior;
Para que a continuidade dos pilares seja mantida sempre é necessário copiar ao
menos os pilares.
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mento Superior, sendo que devemos decidir se devem ou não ser copiados. A
mensagem trata do pilar P20, da transição. Como o pilar deve ser exibido apenas
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• Clique em Não.
Feito isso, o nível intermediário já terá sido lançado, sendo exibido em Edi-
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dos. Dessa maneira, para inserir o patamar da escada, será necessário lançar o
ferências;
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É importante notar, contudo, o item Escada. Este item define a qual es-
utilizado apenas quando houver mais de uma escada por pavimento, de modo
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que não precisaremos nos preocupar com ele para este projeto. Para lançar o
patamar:
seja criada.
em Ok;
Feito isso, deveremos inserir os lances. Os lances de escada podem ser in-
topo do lance para o pavimento de base. Com base no projeto, por exemplo, um
mar quatro linhas que delimitarão a geometria do lance. A primeira linha cor-
uma viga de apoio, ou uma barra de patamar. A segunda e terceira linhas são as
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assim como para o patamar, será definida a escada à qual pertence o lance. Em
e Espelho (altura) dos degraus. Em tempo, a opção Primeira face irá definir uma
que é possível deslocar o início da escada, caso haja necessidade. Para ini-
ciar o lançamento:
178
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As dimensões dos degraus da escada, bem como a primeira face, deverão ser defini-
das de acordo com a arquitetura. Também é importante que as dimensões definidas
na arquitetura estejam de acordo com a geometria lançada para garantir que a es-
cada será gerada de maneira correta;
• Confirme em Ok;
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179
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Feito isso, o programa irá abrir a janela Barra, onde será necessário definir
lajes de bordo livre. Anteriormente, ela havia sido configurada como 0.0cm, mas
agora deveremos definir um valor para ela. Esta configuração permite que você
defina um recuo lateral para a escada equivalente a largura da barra. Isto é inte-
ressante quando a escada tiver sido lançada pelo eixo das vigas, como no caso
da V8, e não por sua face. Como não desejamos que a escada se sobreponha à
viga V8, podemos definir um valor de largura da barra para descontar essa re-
180
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• Confirme em Ok.
Agora o croqui do Nível intermediário será exibido para que a quarta li-
Feito isso, a janela Ajustar degraus será aberta. Por meio dela, é possível
visualizar o corte longitudinal do lance inserido, de modo que você poderá confe-
possível redefinir as dimensões dos degraus e da primeira face, além de ser pos-
Ajustar irá fixar a dimensão do degrau definida em Fixar e adequar a outra di-
181
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cessário, de modo que ela deve ser deslocada um degrau para que seu lança-
a escada foi deslocada para que seu apoio inferior coincidisse com o
patamar da escada
• Confirme em Ok.
182
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Note que a escada se apoia diretamente sobre a laje L16. Essa não é uma situação
adequada, uma vez que a escada se apoiará em cima de vigotas pré-moldadas, que
não fornecem estabilidade ao elemento. O ideal é que o lance de escada seja apoiado
diretamente sobre uma viga ou, ao menos, uma laje maciça. Este lançamento será,
portanto, adereçado futuramente.
14cm por conta da viga V8. Contudo, essa largura é atribuída tanto para a barra
que está sob a viga V8 quanto para a barra na extremidade livre. Como nessa se-
• Confirme em Ok.
183
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uma viga de apoio no pavimento Térreo, já que até o momento não há como
• Lance uma viga de seção 14x40 do eixo da viga V11 até a extremi-
184
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Para isso:
185
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patamar;
mar.
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Ao selecionar uma viga de apoio para a escada, deve-se selecionar sempre o seu eixo.
Isso garante que a escada seja apoiada corretamente sobre a viga.
degraus. Assim:
186
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corte que será inserido. Em Dados do corte, será possível definir o nome do
corte por meio de Indicação e sua escala de desenho, por meio de Escala. Em
188
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• Clique em Modelos;
Ok;
• Confirme em Ok.
Para inserir o corte na planta, será necessário definir um ponto inicial e fi-
nal que irão representar o comprimento do corte. Além disso, será necessário
vertical;
189
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dupla indica o alinhamento onde está posicionado o corte, enquanto a linha pon-
tilhada delimita seu campo de visão. Perceba ainda que o corte foi inserido de
O corte sempre será representado apenas no croqui em que foi lançado, mesmo que
abranja vários pavimentos.
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Corte A-A;
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191
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que não possui rigidez o suficiente para apoiar a escada. No lançamento que fize-
mos até agora, é como se a escada se apoiasse em uma única vigota da laje de
mezanino. Isso não é ideal pois, além das vigotas não terem rigidez suficiente
para apoiá-la, também não apresenta uma região adequada para a ancoragem
das armaduras.
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Isso faz com que ela se apoie apenas nas barras conectadas às vigas, o que
para que o apoio seja mais efetivo. Por se tratar de uma região de mezanino, não
é interessante que a viga apareça, de modo que será lançada uma viga chata.
Para isso:
193
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• Insira a viga tomando como eixo a barra que divide o lance da laje L16.
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mento dos seus pilares, mas também pela maneira como os carregamentos es-
tão distribuídos em sua superfície. Desta maneira, para que o modelo inserido
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malmente serão utilizados em vários locais diferentes. Para que não seja neces-
sário inseri-los manualmente em cada elemento, o Eberick permite que você ca-
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Isso permite que a carga seja aplicada selecionando-a de uma lista, o que
facilita o processo de aplicação das cargas. Da mesma maneira, caso seja neces-
sário fazer alguma alteração nos valores de carregamento, será possível fazê-la
fica que ficará salva diretamente em seu computador, estando acessível para to-
cas;
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ferente, de modo que as cargas deverão ser cadastradas de maneira a levar isso
em consideração.
O programa conta com uma série de cargas já cadastradas, que poderão ser utilizadas
como padrão para o projeto da estrutura. De todo modo, sempre é interessante que
os valores sejam alterados tendo a edificação projetada em mente, uma vez que tanto
suas características de utilização quanto de revestimento.
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você poderá definir a carga Acidental de utilização, que poderá ser definida com
plo, você poderá definir informações como a espessura e peso específico do con-
mento, em Cargas, será então calculado com base nas informações inseridas em
Revestimento.
acidental de utilização, o que pode ser feito com base na NBR6120; e, em se-
mento de revestimento. A carga que iremos cadastrar agora será utilizada para
os dormitórios e sala:
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dica que regiões de sala, dormitórios, copa, cozinha e banheiro devem ter uma
avaliar a composição da laje. Essa composição deverá ser avaliada tendo o pro-
gumas camadas diferentes seja considerada, como mostrado na figura. Caso al-
guma das camadas não apareça na seção da laje cadastrada, basta atribuir um
o Em Pavimento: 1cm;
199
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
o Em Contrapiso: 5cm;
o Em Reboco: 1.5cm;
0cm
de cargas;
Caso seja necessário utilizar um material diferente na composição das lajes, os valores
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cadastrada no projeto, sendo possível inseri-la nas lajes. Antes disso, contudo,
o Em Pavimento: 1cm;
o Em Contrapiso: 5cm;
200
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o Em Reboco: 1.5cm;
0cm.
o Em Pavimento: 1cm;
o Em Contrapiso: 5cm;
o Em Reboco: 1.5cm;
0cm.
o Em Pavimento: 1.5cm;
o Em Contrapiso: 5cm;
o Em Impermeabilização: 0.5cm
201
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
o Em Reboco: 0.5cm;
0cm.
o Em Pavimento: 1cm;
o Em Contrapiso: 3cm;
o Em Regularização: 3cm;
0cm.
Havendo cadastrado as novas cargas, elas poderão ser inseridas nas lajes.
Assim:
202
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
que o programa permite que você defina os valores de carga Acidental e Reves-
projeto. Para o caso das lajes da cobertura, que possuirão carregamento uni-
Grupo.
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grama. Na janela corrente, grupo está definido como Nenhum, de modo que os
Em Extra, será possível definir eventuais cargas adicionais específicas para a laje,
como carregamentos de caixa d’água, por exemplo. Por ora, iremos apenas defi-
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• Confirme em Ok.
isso é um pouco trabalhoso, de modo que pode ser interessante se vale da ferra-
menta Copiar dados. Essa ferramenta permite que propriedades definidas para
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A janela Copiar dados será aberta. Nela, você poderá definir quais as pro-
priedades que deseja copiar para outras lajes. Por ora, a única alteração que
Feito isso, o grupo de carga Curso – Cobertura será atribuído para todas
as lajes do pavimento, o que pode ser verificado com um duplo clique sobre
mento para uma das lajes e, em seguida, essa alteração deve ser copiada para as
No pavimento Superior:
205
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Curso – Dormitórios e salas: L2, L4, L5, L7, L8, L14, L15;
lançamento, você deve ter percebido que algumas das lajes pertencem a dois
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ambientes diferentes: quarto e banheiro por exemplo. Quando isso ocorre, não
há maneira de definir regiões separadas nas lajes, de modo que deve ser defi-
nido um carregamento a ser aplicado. De modo geral, pode ser interessante defi-
nir o carregamento mais robusto, de modo que a laje seja dimensionada a favor
dos dois ambientes, uma carga adicional por área pode ser aplicada, o que será
explicado a seguir.
aplicado apenas onde o reservatório for posicionado. Para esses casos, o pro-
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grama dispõe da ferramenta Carga por área. Com ela, é possível definir uma re-
gião retangular onde será aplicada a carga, de modo que a solicitação será apli-
servatórios. Elas serão importantes para definir onde serão posicionadas as car-
gas por área e qual o seu valor. O valor da carga deverá ser determinado com
O modelo será importado no projeto. Para que tenhamos acesso aos dese-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
pavimento Cobertura.
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regamento inserido. Em Cargas, será possível definir o tipo de carga que será in-
uma área delimitada, por meio da opção definindo uma área, ou na laje inteira,
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acordo com sua área de base, resulta em uma carga por área de em torno de
ciso, uma vez que a área circular do reservatório é aproximado por uma área re-
tangular.
De modo geral, uma vez calculado o valor de carga por área do reservatório, é interes-
sante que o valor adotado seja levemente maior do que o calculado. Além disso, a área
de inserção da carga deve ser sempre maior que a área de base do reservatório. Isso
confere ao projeto uma segurança adicional, no caso de pequenas variações da carga
ou do posicionamento do reservatório.
Logo:
210
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• Confirme em Ok.
Para lançar o carregamento por área, é necessário definir dois pontos. As-
sim:
O carregamento por área requer que você insira uma região retangular, o que só po-
derá ser feito caso a ferramenta Ortogonal estiver desabilitada.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Assim:
pavimento Superior;
massagem.
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9.5
regamentos de escada
Eberick | Curso Online
Carregamento da escada
FIGURA 9.7 – CARREGAMENTO DE RESERVATÓRIO
O lançamento deve ficar igual ao mostrado na figura.
213
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tante similar às lajes. Assim como para elas, lances de escada e patamares po-
dem ter cargas típicas associadas ao seu lançamento. No caso do nosso projeto,
por estarmos trabalhando com uma única escada, não iremos cadastrar uma
• Confirme em Ok.
da escada. Assim:
• Confirme em Ok.
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• Confirme em Ok.
jeto. Cabe destacar que ainda devem ser definidos os carregamentos da parede
do projeto, que ainda não foram inseridos. Isso será feito na próxima aula.
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mento das cargas em vigas. É nessa etapa que serão definidos os carregamentos
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iremos, contudo, cadastrar uma carga típica de parede, assim como foi feito para
as cargas de laje.
cas;
216
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
o Em Enchimento: 14cm;
0cm.
o Em Enchimento: 790kgf/m³;
Perceba que uma única carga de parede foi cadastrada. Isso significa que o
mesmo carregamento será utilizado tanto para as paredes externas, quanto in-
isso, podemos nos valer do corte A-A, que foi inserido anteriormente. Assim:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
bem como de ângulo, entre dois pontos do desenho. Assim, é possível utilizá-la
o topo da platibanda e o topo da laje. Para fazer isso, selecione os pontos desta-
cados na figura:
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ceba que o valor encontrado para a platibanda foi de 78cm. Isso significa que de-
no projeto. Para fins de simplicidade, esse valor será arredondado para 80cm.
Para isso:
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aplicados sobre a viga. Em Cargas de parede, poderão ser lançadas cargas linea-
ras. Caso deseje aplicar diretamente o valor da carga, a opção Carga extra é
mais indicada, pois nela será necessário informar ao programa unicamente o va-
lor da carga linear. No caso do projeto, será inserida uma carga de parede:
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mento de parede. Em Grupo, será possível definir a carga típica que será utili-
zada. Assim como no carregamento de lajes, é possível definir uma carga típica,
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mento manualmente. Neste caso, você deve definir a Altura da parede, sua Es-
parede, que serão descontadas da carga final. Como nos carregamentos de plati-
banda não há nenhum tipo de abertura, não precisaremos inseri-las agora. As-
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sim:
tibanda já foi definida, de modo que é possível copiá-la para as demais vigas.
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cho da viga, não para seu comprimento todo. Isso acontece pois o Eberick per-
mite que a mesma viga possua carregamentos diferentes ao longo do seu com-
gas carregadas terão o valor do seu carregamento exibido ao longo do seu eixo.
Caso essa indicação não seja mostrada, é possível habilitá-la com o procedi-
mento:
fica
222
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copiá-lo para os demais trechos de viga do pavimento. Para isso, iremos utilizar
servatório.
223
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Feito isso, as vigas devem ter seus carregamentos alterados, como mos-
trado na figura.
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É provável que no seu projeto, haja vigas com nós intermediários, isto é,
nós entre os pilares que definem seus trechos. Isso pode ocorrer ao longo do
tudo, pode ser interessante excluir esses nós intermediários para garantir uma
• Selecione o nó intermediário;
224
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Fazendo isso, a região entre pilares da viga torna-se um único trecho, dei-
tura.
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platibanda:
rede;
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•
•
Eberick | Curso Online
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rede;
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çado ainda, visto que não há uma viga na região para que possamos lançar este
carregamento. Neste caso, devemos lançar uma Carga Linear, que se apoiará di-
grupo selecionado.
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Perceba que ainda há um trecho da viga V9 que está carregada apenas com
lo.
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• Clique duas vezes sobre o trecho da viga V9 cuja carga será alterada;
232
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
rede;
233
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Feito isso, podemos inserir os carregamentos das sacadas. Como nas saca-
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rede;
235
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
rede;
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
as lajes, assim como foi feito anteriormente. Para eles, será necessário atribuir
uma altura diferente. Isso porque esses carregamentos não estão posicionados
abaixo de uma viga no pavimento Cobertura, de modo que não é possível des-
contar os 40cm de altura da viga. Desse modo, apenas os 15cm relativos à es-
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O lançamento das cargas deve ser feito de maneira similar ao das vigas,
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na figura.
Eberick | Curso Online
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O mesmo lançamento deverá ser feito sobre a laje L2, como mostrado na
figura.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
rede;
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Feito isso, podemos inserir as aberturas no pavimento. Elas deverão ser lan-
• V1 (Cozinha): 260x100cm;
• V3 (Despensa): 70x210cm;
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• V4 (Escaninho): 80x210cm;
• V4 (Cozinha): 80x210cm;
• V4 (Varanda): 220x210cm;
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O lançamento deve ficar como mostrado. Passamos agora para o nível in-
termediário.
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iremos realizar os ajustes finais na estrutura, bem como verificar eventuais inter-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Nesta etapa, devem ser verificadas colisões de elementos estruturais com a ar-
A primeira alteração que deverá ser feita é considerar o desnível das lajes
exemplo, para dentro da residência. Para informar este desnível para o pro-
Desníveis inseridos por meio de elevação não são considerados no modelo estrutural.
Desta maneira, devem ser utilizados apenas para alterações pontuais e de pequena
magnitude.
248
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mesma maneira, para estes casos é mais interessante que o elemento (laje ou
viga) seja exibido no mesmo nível do croqui principal, uma vez que, para todos os
sim:
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
• Confirme em Ok.
ção ao nível em que foi lançado. Isso significa que, caso a laje estiver 10cm acima
atribuído.
Agora:
249
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Note que neste caso não foi necessário alterar a elevação de nenhuma viga
ou seja, estão posicionadas ao redor da sacada. Caso houvesse uma viga interior
à sacada, seria também necessário alterar a sua elevação, de modo a manter sua
face superior alinhada ao nível da laje. Isso fica visível na varanda do pavimento
Térreo. Assim:
duas vigas conectadas ao pilar P5. Apesar de não haver uma laje lançada direta-
rão uma espécie de degrau de 5cm de altura, o que não é adequado. Assim:
Note que, ao fazer isso, a viga figa desalinhada em relação à sua viga de
apoio, o que pode ser visto com maior clareza no pórtico 3D, reproduzido abaixo:
250
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
para garantir que a viga se apoiará adequadamente. Como esta viga não suporta
diminuir sua altura de modo a alinhar a face inferior das duas vigas. Isso nos per-
251
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Basta agora que o nível da viga V15 seja alterado. Esta viga possui vários
cada trecho, ou que a viga seja rebaixada como um todo. Neste caso, iremos re-
marcada. É ela que irá garantir que a viga será rebaixada como um
todo;
• Confirme em Ok.
252
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
marcada;
• Confirme em Ok.
Já no caso da viga V5, não será possível manter sua seção constante, visto
que um dos seus trechos possui uma porta. Nestes casos, o ideal é que a viga se
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
mantenha alinhada à laje do pavimento, uma vez que não haverá paredes neste
trecho. Assim:
• Confirme em Ok.
Feito isso, você poderá perceber com auxílio do pórtico 3D que a viga
está com as elevações adequadas ao longo dos seus trechos, tendo mantido o ní-
253
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tura. Para identificá-los com maior facilidade, iremos utilizar o pórtico 3D e a veri-
254
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
255
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Isso fará com que a janela Notas seja exibida no lugar da janela Edifica-
ção. Nela é possível gerenciar uma série de ferramentas voltadas para o desen-
256
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
A janela Regras para verificar colisões será aberta. Nela, é possível defi-
nir quais são os critérios para definir se a colisão será verificada, ou não. Esta
rão: paredes e pilares, por exemplo, normalmente colidirão, visto que estão posi-
cionados nos mesmos locais. O mesmo pode ser dito das representações estru-
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257
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Em gerar colisões:
Janela.
Feito isto, uma lista com as colisões encontradas será exibida na janela No-
tas, como mostrado na figura. É importante perceber que as notas podem estar
mente.
258
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para avaliar uma colisão, é necessário clicar duas vezes sobre ela. Por-
tanto:
des sobre a colisão gerada, além de ser possível visualizá-la no contexto do pór-
tico 3D. Em Aberto, será possível definir em que passo do fluxo de trabalho a co-
lisão se encontra e se já foi resolvida. Será possível também alterar seu nome e
259
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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260
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
dois elementos se encontram encostados, o que significa que ela poderá ser des-
considerada.
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261
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Confirme em Ok.
A nota será removida da lista, de modo que as demais poderão ser anali-
sadas. Podemos fazer o mesmo para as demais colisões, de modo que algumas
V7 do pavimento Cobertura;
do pavimento Cobertura;
mento Superior;
Isso significa que será necessário apagar algumas das vigas do pavimento
Superior, além de inverter algumas das vigas da Cobertura, o que será feito nas
próximas seções.
Por meio da análise das colisões, foi possível perceber que as vigas V10 e
V21 do pavimento Superior colidem com a porta e janela lateral da sala, respec-
262
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
recurso Obter elevação para viga invertida. Esse recurso pode ser encontrado
263
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
na janela de lançamento da viga e tem como função atribuir uma elevação ade-
quada para que a face inferior da viga fique alinhada à face inferior da laje. Esse
processo pode, é claro, ser feito manualmente, mas o recurso em questão pro-
vém um fluxo de trabalho mais rápido e será utilizado neste caso. Um outro
mantenha invertida.
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Assim:
264
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
a serem ajustados: (i) os apoios das vigas V5 e V14 do pavimento Cobertura não
265
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
apoiam adequadamente as vigas do beiral; e (ii) alguns dos pilares agora se en-
Iremos começar corrigindo o lançamento das vigas. Para isso, ainda no pavi-
mento Cobertura:
banda;
Esse procedimento irá garantir que a face superior da viga V14 esteja ali-
nhada à face superior das vigas da platibanda, enquanto a sua face inferior se
manterá alinhada à face inferior das demais vigas do pavimento. Devemos fazer
V5 no pilar P11;
Agora basta corrigir a elevação dos pilares. Para isso, ainda no pavimento
Cobertura:
266
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
25cm;
Concluído;
267
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Na janela que se abre, clique sobre o item Elementos até que todos
estejam selecionados;
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tudo, é possível perceber que a cobertura prevista na arquitetura não cobre toda
a sacada. Isso pode indicar um erro no desenho da arquitetura, que deverá ser
268
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para verificar com maior facilidade este tipo de situação, podemos tam-
bém nos valer das notas geradas pelo programa. Para isso:
ções sobre a nota gerada, de modo que as solicitações aos outros projetistas fi-
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Feito isso, a nota será exibida na janela Notas e poderá ser exportada por
269
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ainda uma vez para que as alterações sejam validadas. Para isso:
270
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
de trabalho do projetista, de modo que ele mesmo poderá escolher quais são as
delo.
271
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ELS.
vibrações.
272
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
calcular a rigidez fissurada da peça com base nos esforços aos quais
está submetida
rida no tempo. Esta opção não será exibida caso você esteja utili-
Com essas informações, é possível perceber que nem todas as opções pre-
mentos, visto que ainda haverá mudanças na concepção que certamente irão
elementos.
273
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
near;
• Confirme em Ok.
Isso fará com que o programa inicie o processamento e uma nova janela
será aberta. Nessa nova janela, serão exibidas algumas etapas do processo, de
274
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
erro está ocorrendo, bem como para resolvê-los pode ser encontrado em deta-
Eberick monte o modelo. Nestes casos, a indicação Erro: modelo estrutural in-
275
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
sobre o que deverá ser alterado no projeto, como o Erro L07 – O pavimento não
possui fundações, que indica que o pavimento mais inferior da edificação não
tem fundações lançadas. Em outros casos, como para o Erro L24 - O pilar PXX
está com seção inconsistente, pode ser mais difícil identificar a situação associ-
ada. Assim, você pode executar um clique duplo sobre a mensagem de erro para
abrir a página da ajuda a ela associada. Esta página contém informações adicio-
nais sobre por que motivo são emitidas estas mensagens e alternativas para re-
solvê-las.
276
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
res de fundação;
277
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
278
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tar a indicação Nasce, exibirão uma linha tracejada ao longo do seu contorno e
serão marcados como pilares de fundação. Isso pode ser inclusive visto no pór-
Note que as sapatas ainda não são exibidas no pórtico, apenas seus pila-
res de arranque. Isso ocorre porque as sapatas ainda não foram dimensionadas.
Como as dimensões das sapatas são determinadas apenas durante o seu dimen-
sível que outros erros de lançamento sejam exibidos em seu projeto, a depender
280
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Nas próximas seções da aula, iremos abordar alguns deles e suas possíveis solu-
ções. Para encontrar esses lançamentos com maior facilidade, iremos utilizar a
cutá-lo, uma janela se abre listando cada uma das situações encontradas.
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Você pode navegar pelas mensagens com os botões << e >>. Perceba
ainda que no canto inferior direito é exibido o número do erro e quantos erros
inconsistente, clique sobre . Além disto, você pode acessar a página da ajuda
Para prosseguir:
281
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Esse erro ocorre quando há barras, como vigas, por exemplo, passando
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por dentro do pilar. Isso pode ocorrer quando o lançamento é alterado de ma-
neira inadequada, fazendo com que a viga não reconheça a presença do pilar e
çamento;
terior do pilar
elas pertençam a alguma viga que se estende além do pilar, a ferramenta irá ex-
282
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Em alguns casos, é possível que a barra não possa ser excluída pela ferra-
menta Remover barra interna. Quando isso ocorre, é necessário removê-la ma-
ponto na estrutura que não possui continuidade. É necessário inserir o pilar em,
no mínimo, dois pavimentos para este ser "montado". O programa unirá os dois
pontos que tiverem o mesmo nome, entre os dois pavimentos nos quais estes
mento indeslocável abaixo dele (a fundação em si). Portanto, já existe uma conti-
Caso algum dos pilares do lançamento não tenha sido inserido respei-
tando esta necessidade, o programa emitirá o Erro L02 - Pilar sem continui-
283
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
a eles);
Copiar para outros pavimentos, será necessário marcar a opção Mostrar ní-
veis intermediários, de modo que ele possa ser copiado especificamente para
284
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
grama apresente a mensagem de que não foi possível lançar o lance de escada
devido às barras inferior e superior não estarem alinhadas. Esta situação pode
mente podem ser difíceis de serem identificados. Neste caso, pode-se partir para
mento realizado.
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285
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
286
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Este erro ocorre quando alguma carga linear, concentrada ou por área foi
lançada em uma região que não contém elementos estruturais. Para corrigir esse
erro, é necessário relançar a carga de maneira que sua extensão esteja toda so-
bre vigas, lajes ou pilares. Par identificar onde a carga está, deve-se fazer o se-
guinte procedimento:
287
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
çamento;
onada no vazio
Note que as cargas lineares deverão ser lançadas somente até o eixo da
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viga, no caso de vigas perimetrais (ao redor da edificação). Caso as cargas sejam
lançadas para além do eixo da viga, o programa entende que a carga está posici-
onada no vazio.
muito curtos, ou com sobreposição em relação aos seus outros trechos. Para cor-
çamento;
chos inválidos
288
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tico.
trutura, o programa passará a exibir erro na etapa Cálculo dos painéis de lajes.
trutural, durante o cálculo das lajes, também são realizadas verificações para as-
consistência. Uma explicação detalhada de como identificar esses erros pode ser
289
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
em balanço das sacadas não foram engastadas. Lajes pré-moldadas são unidire-
cionais. Isto significa que a laje irá transferir esforços apenas na direção das suas
laje esteja corretamente apoiada. De modo contrário, é possível que alguma das
utilizado pelo programa. Neste caso, será emitido o Erro D27 - Laje pré-moldada
apoiada em bordo livre. Isso ocorre com as lajes de beiral pois, não estando en-
gastadas, as vigotas ficam livres à rotação, como pode ser visto no esquema
abaixo:
290
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
erro para garantir o seu apoio correto. Isso pode ser feito de duas maneiras, utili-
Lajes – Engastar laje em viga . A principal diferença entre esses dois tipos
ressaltar que a ferramenta Engastar irá engasgar duas lajes entre si, de modo
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que que a laje da sacada é travada pela laje no interior da estrutura. Já a ferra-
menta Engastar laje em viga irá engastar a laje diretamente na sua viga de
apoio, o que significa que ela será travada por meio da resistência à torção das
vigas de apoio. De modo geral, a ferramenta Engastar é mais indicada, uma vez
que não irá gerar torção nas vigas de apoio, sendo que todo o engaste será
tar à direção das vigotas das duas lajes, que deverá ser a mesma em ambas,
tos negativos na região do apoio fará com que os blocos de enchimento da laje
291
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
no Eberick. Cabe destacar que a direção da flecha corresponde à direção das ner-
vuras
292
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
cal, tanto as vigotas da laje L2, quanto as vigotas da laje L4 estão orientadas na
horizontal. Isso significa que, para utilizar a ferramenta Engastar, seria necessá-
rio inverter as direções das vigotas de ambas as lajes. Apesar de possível, isso au-
Para isso:
293
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
o Tome cuidado para que as vigas V13 e V15 não sejam selecio-
nadas;
Ao fazer isso, a laje será engastada. Isso pode ser verificado por meio do
contorno da laje, que agora apresentará uma linha dupla nos trechos onde a laje
foi engastada.
A mesma análise pode ser feita para a laje L1 da sacada no pavimento Su-
294
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
o Tome cuidado para que as vigas V18 e V19 não sejam selecio-
nadas;
vigotas das lajes interiores. Isso significa que poderemos utilizar a ferramenta En-
Feito isso, a laje estará engastada, o que pode ser visto pelo seu contorno
295
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
nham sido feitos adequadamente, é possível que seja necessário corrigir o lança-
que, ao inserir um lance, sejam sempre selecionados os eixos das vigas. Caso
isso não seja feito, a escada não se apoiará adequadamente sobre a viga. Isto faz
296
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mentos, bem como esforços, elevados. Tal situação pode inclusive gerar inconsis-
como uma linha pontilhada. No Eberick, o contorno de laje por linha pontilhada
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indica um bordo livre, de modo que essa imagem indica que o lance não está
Entre lances e patamares, o contorno da laje será pontilhado. Nesses casos não são
necessários ajustes. Somente é necessário ter atenção a regiões apoiadas diretamente
sobre vigas.
297
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
contorno da laje, que agora deve ser representada como traço-ponto, como mos-
trado na figura.
298
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
12.9 Erro L56 – Escada autoportante não suportada por essa versão
sobre duas lajes: a laje L16, no pavimento superior e o patamar da escada. Para
lance da escada está apoiado em duas lajes. Caso o seu Eberick não disponha do
módulo Escadas especiais, o erro L56 será exibido, de modo que precisamos al-
terar a concepção da escada para que seja possível processar o projeto. Para
isso, iremos adicionar uma viga dividindo o lance superior e a laje de apoio supe-
rior. Além de resolver o erro L56, esse lançamento garante que a escada se apoie
299
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Configure a viga com base de 40cm e altura de 15cm. Esta será uma
viga embutida;
300
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
marcada.
análise:
301
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Clique em Resultados.
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dem ser utilizadas para verificações grosseiras. Em Cargas Verticais, será apre-
das por tipo de ação. Além disso, o item Relação mostrará a relação carga por
lores muito discrepantes de carga. Caso o valor de carga d’água estivesse zerado,
302
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
lação carga por área estiver muito fora da faixa trivial para estruturas residên-
cias, o que é explicado em maior detalhe no artigo Relação carga por área não
algum tipo de ajuste. As medidas mais indicadas para este tipo de intervenção
303
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento dos elementos. Isso nos permite identificar pontos críticos não observa-
ou esforços muito elevados, por exemplo, podem ser um indício de que é neces-
sária uma concepção mais robusta, ou mesmo diferente na região. Para realizar
senta os elementos de viga e pilar por meio de barras. Nele, é possível obter in-
momentos fletores, cargas normais etc. Ele é ideal para que se tenha uma visão
macro da estrutura, sem muito detalhe, porém com uma boa contextualização
Para acessá-lo:
parte inferior da tela, serão exibidos os controles do pórtico, onde será possível
304
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
305
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
liar o efeito de diferentes ações horizontais, como vento e desaprumo por exem-
plo.
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for definida uma escala de 100%, o vermelho e o azul na escala de cores repre-
maiores.
306
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
comportamento das vigas e pilares do projeto. Contudo, para que possamos vi-
307
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tes aos deslocamentos imediatos da estrutura. Isso significa que ainda não são
• Vigas da sala
• Pilar de transição
mente o comportamento das lajes. Para isso, iremos nos adiantar um pouco nas
interfaces do programa para que possamos analisar a grelha das lajes. Para aces-
mente a uma série de informações sobre suas dimensões e esforços. Por ora,
308
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
não iremos entrar em detalhe nessa janela, já que isso será visto no momento
que dimensionarmos as lajes. Por enquanto, iremos nos ater à grelha do pavi-
ções sobre os deslocamentos e esforços das lajes. É importante notar que as la-
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acontece porque, para a análise das lajes, o Eberick a discretiza de modo que
cada barra representa uma faixa da laje e conta, portanto, com a mesma rigidez
desta região.
das barras das lajes pré-moldadas, que seguem em uma única direção, e das la-
jes maciças, que se cruzam. Isso ocorre porque lajes pré-moldadas são unidireci-
onais e sua rigidez está orientada em uma única direção, enquanto lajes maciças
direções.
309
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tes visualizações que podem ser alternadas para obtenção de informações distin-
tas. Assim:
310
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Podemos perceber por meio da grelha alguns pontos críticos, que apre-
• Laje da sala;
311
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
das lajes do projeto é unidirecional. Isso faz com que carregamentos de parede
alinhados a suas vigotas sejam suportados por uma única vigota, isolando os es-
312
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tanto para as vigas quanto para as lajes. Isso significa que será necessário apoiar
mais adequadamente essa área da edificação. Isto deverá ser feito tanto para o
tando os pilares P12 e P13. Isso fará com que haja um apoio direto nos pilares, o
que deve melhorar o comportamento da região. Essa viga ficará evidente na ga-
313
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Além disso, agora que temos três vigas horizontais com apoios extremos,
pode ser mais interessante apoiar as vigotas diretamente sobre essas vigas. Isso
irá conferir uma rigidez adicional à laje, se comparado com o apoio indireto da
314
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Isso fará com que as vigotas se alinhem à direção Y. de modo que se apoia-
Como os carregamentos são menores, podemos relançar a região com uma viga
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apenas. Assim:
• Lance uma viga de seção 14x40 entre o centro dos pilares P12 e P13;
das na vertical.
315
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para evitar que a viga fique evidente na suíte master, iremos invertê-la.
Para isso:
vertida;
316
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
que:
Com isso, podemos ainda alterar a laje do banheiro para maciça, de modo
317
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Lance uma viga de 14x40 do centro do pilar P10 até o eixo da viga V8;
• Corrija a elevação do pilar P10 atribuindo uma elevação de 25cm para ele.
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• Lance uma nova viga de 14x40 no eixo da parede que divide a Suíte 1 e
o Closet 1;
318
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
unifilar, foi possível perceber uma flexão lateral bastante elevada no pilar de
transição P20. Isso fará com que seu dimensionamento seja muito
unifilar, foi possível perceber uma flexão lateral bastante elevada no pilar de
319
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
transição P20. Isso fará com que seu dimensionamento seja muito robusto, pos-
culo.
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320
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Note que o pilar foi lançado como engastado por padrão, o que significa
ção para algo mais flexível, que permita movimento relativo entre o pilar e a viga.
mos engastá-lo apenas em sua altura, deixando a outra direção livre. Para isso:
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tura.
321
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
exemplo.
mento de lajes por conta de nossa análise inicial, alguns modelos adicionais se-
mento das vigotas do projeto e verificar se alguma delas interfere nos projetos
hidráulico ou elétrico.
322
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Eberick pode ser acessado por meio das janelas de dimensionamento. Cada ja-
nela exibe os elementos do pavimento aberto na tela, de modo que, para acessar
323
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selecionar entre várias tabelas distintas, que podem ser acessadas selecionando
as guias:
Em Carga, você terá acesso aos valores dos carregamentos uniformes dis-
tribuídos nas lajes. Em Seção, aos dados da seção da laje. Já em Positivo, se-
lhamento inicial das armaduras das regiões superiores. Além disso, indica se
distribuição dos momentos negativos nas lajes, bem como as armaduras dimen-
corrente.
324
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
vel ao contexto e à seleção. Ou seja, permite que, ao clicar sobre uma laje, conti-
nuidade ou região, esta seja selecionada e passe a ser o elemento corrente na ta-
bela.
bela. Isso indica que não será necessário, a priori, realizar alterações na concep-
ção por conta dela. De todo modo, é sempre importante verificar as armaduras
isso:
que foram geradas para a laje. Essas armaduras são categorizadas em X e Y, indi-
325
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
forma que essa configuração de armaduras será repetida a cada vigota da laje.
Ou seja, devem ser posicionadas barras de 10mm na laje, uma a cada nervura.
Essa ferramenta pode ser utilizada, portanto, para que você defina qual barra
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riais e durabilidade, sendo que apenas as bitolas cujo dimensionamento foi ve-
para cada uma das bitolas, você pode acessar o botão Resultados da armadura.
Assim:
cada uma das bitolas. Para que a peça apresente erro de dimensionamento, é
necessário que nenhuma das bitolas possa ser utilizada. De modo contrário, as
bitolas cujo dimensionamento pode ser verificado serão exibidas na janela de di-
mensionamento.
326
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
erro de armadura, de modo que essa janela poderá ser utilizada para analisar
elemento.
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No caso da laje L1, apenas a bitola de 5mm apresentou erro, o que era es-
perado. Isso porque para uma bitola tão fina quanto 5mm, será necessário um
número muito grande de barras na vigota para atender à área de aço, não ha-
vendo espaço o suficiente na seção da vigota para dispô-las. Não havendo mais
327
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
prio da laje L3 em relação às demais. Isso porque esta é a laje maciça da região
328
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visto que apresentam um peso próprio bastante reduzido, onerando menos seus
elementos de apoio.
este é um valor médio para toda a laje, de modo que é esperado que o valor
apresentado seja menor que o valor da carga inserida. Para visualizar o efeito
das demais lajes. Isso se deve ao aumento do peso próprio, mas, sobretudo à
presença do reservatório. Além disso, por ser uma laje maciça, apresenta mo-
mentos fletores em ambas as direções, de modo que também serão geradas ar-
rente, de modo que 6.3 c/17 indica a necessidade de uma barra de 6.3mm a
329
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
gum tipo de engaste, sendo que as lajes onde ocorre o engaste serão exibidas
em Laje 1 e Laje 2.
Note que, por se tratar de um engaste em viga, os momentos exibidos nessa ja-
330
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
perior.
mento no pavimento, sendo que deveremos analisar cada uma delas. Para verifi-
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sentação da laje.
331
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Perceba que foi emitido o Erro D62 – Erro no cálculo da armadura supe-
rior, o que indica que nenhuma bitola das configuradas pôde ser utilizada para
vale a pena verificar a guia Continuidade para mensurar o valor dos momentos
mente ocorre por conta do engaste em viga, que gera momentos negativos
muito altos. Neste caso, temos dois caminhos que podem ser tomados:
• Aumentar as dimensões da laje irá conferir a ela uma rigidez maior, via-
peso próprio;
gunda. Para isso, iremos nos valer de alterações anteriores para engastar a laje
de beiral diretamente nas lajes internas da edificação. Para isso, é necessário que
as vigotas das lajes internas tenham suas direções alteradas. Anteriormente, isso
não era indicado pois aumentaria excessivamente os vãos das lajes internas,
332
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mas, com a adição de novas vigas, podemos reorientar as vigotas sem maiores
dificuldades. Assim:
marcada;
333
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
zado normalmente.
mesmo erro da laje L1. Contudo, neste caso, a laje já se encontra engastada em
outras lajes, de modo que é necessária uma análise mais detalhada de como os
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• Defina a escala para 50% para que seja mais fácil visualizar os mo-
Feito isso, teremos um bom panorama do que ocorre com esta laje. Per-
ceba que os maiores momentos ocorrem junto ao pilar de apoio. Isso acontece
porque a viga de apoio da laje não apresenta rigidez compatível com o vão que
possui. Isso faz com que ela se desloque excessivamente, de modo que a laje não
é devidamente apoiada por ela. O apoio se dá, efetivamente, no pilar, o que con-
334
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mais rígido. Isso fará com que os esforços se distribuam melhor ao longo da viga
335
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tos fletores estão mais bem distribuídos ao longo da viga de apoio. Além disso, o
Por fim, devemos resolver o erro da laje L1, identificado como Erro D33 –
quando o esforço solicitante Vsd for menor que o esforço resistente VRd1.
336
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
destas armaduras apenas para as lajes nervuradas, mas verifica a sua necessi-
sua necessidade.
mento das lajes. Caso esta configuração esteja desabilitada apenas um aviso será
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distribuída ao longo da laje, o mais provável é que ele esteja associado a algum
namento – Lajes;
cisalhamento.
• Confirme em Ok;
337
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Feito isso, todas as lajes do projeto estarão dimensionadas, sendo que po-
deremos verificar agora colisões das vigotas com condutos elétricos e conexões
hidráulicas.
então Vincular;
apoio.
qui, iremos realizar um plano de corte para que ele seja exibido como uma refe-
se abre;
• Confirme em Ok
338
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Nervuras;
• Confirme a alteração em Ok
Com essa exibição, será possível visualizar a posição das vigotas junta-
canos atravessando vigotas, o que não é permitido. A presença desse tipo de co-
lisão varia um pouco de acordo com como o lançamento do projeto foi realizado,
que as demais deverão ser verificadas e feitas por você em seu projeto.
Iremos utilizar a laje L14 como exemplo. No caso do projeto, perceba que
339
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Assim:
340
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Feito isso, a laje L14 não colidirá mais com o projeto elétrico. Além disso,
alinhar a vigota da laje pelo seu canto normalmente melhora seu posiciona-
Todavia, é possível perceber que a laje L13 também apresenta uma colisão
similar, além de estar desalinhada em relação à laje L14. Neste caso, iremos utili-
341
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Assim:
Feito isso, as vigotas devem estar alinhadas e não deve haver mais colisões
para essas três lajes. Agora, você deverá verificar o seu projeto por colisões com
contorna-las. Lembre-se
de blocos de enchimento;
curso, mas que são importantes no aprendizado do programa. Cada seção terá
342
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seu arquivo de apoio correspondente para que você possa acompanhar a resolu-
ção.
dos elementos estruturais, o Eberick calcula uma determinada área de aço pro-
porcional aos esforços que atuam sobre ele. O programa então verifica quais as
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bitolas de aço que foram habilitadas pelo usuário e tenta detalhar a peça com
cada uma delas. Este erro ocorre quando nenhuma destas bitolas pode ser utili-
cer por motivos distintos, de modo que o usuário deve identificar qual a situação
erro.
A janela que se abre exibirá o erro associado com cada uma das bitolas, de
modo que é possível identificar o erro mais recorrente, ou então aquele que
343
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No caso acima, por exemplo, é possível verificar que todos os erros estão relacio-
nados a uma quantidade excessiva de armadura na laje. Isso indica que provavel-
não deve superar 10% da altura da seção da laje. No Eberick, é possível configu-
344
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trutural.
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como pode ser visto na imagem acima. Neste caso, o exemplo consiste em uma
laje nervurada. Abaixo estão listadas algumas opções para contornar esta situa-
ção.
ras são posicionadas dentro da nervura. Caso esta nervura seja muito estreita,
pode não ser possível posicionar duas barras positivas na região. Neste caso, o
espessura da laje. Neste caso, você poderá adotar uma nervura de maior largura
345
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Por fim, é possível que os esforços estejam muito elevados na laje. Neste
caso, medidas para aumentar sua rigidez, ou reduzir seus esforços podem ser in-
teressantes.
346
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O primeiro ponto que deve ser verificado quando uma determinada laje
seus apoios. Como pode ser verificado na figura abaixo, as armaduras de lajes
zar esta ancoragem está diretamente ligado à base da viga de apoio. Assim, vigas
gem disponível reduzido, de modo que em alguns casos, pode não ser possível
posicionar a ancoragem nesta região. Esse erro ocorre por três motivos princi-
pais:
347
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Caso as vigas de apoio da laje sejam muito estreitas, é possível que não
seja posicionar a ancoragem das barras em sua área útil. Nestes casos, é interes-
da viga.
ção da tração no dimensionamento das lajes, em certos casos podem ocorrer es-
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forços de tração junto aos apoios nas barras da grelha que compõe a laje.
com a NBR 6118:2014, que é mais restritiva que a limitação de largura de apoio
nos casos sem esforço de tração junto ao apoio. Contudo, como estes esforços
348
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Em casos menos recorrentes, o Erro A11 pode ser devido não a esforços
de tração nos apoios, mas a momentos fletores positivos nos apoios, o que in-
tração. Isto é algo incomum, visto que nos apoios de lajes simplesmente apoia-
das os momentos fletores devem ser nulos junto aos apoios, ou com valores ne-
isto pode acontecer quando os apoios da laje não são rígidos o suficiente, deslo-
349
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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muito deslocáveis.
Eberick | Curso Online
350
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Objetivo: mostrar como deve ser seguido o dimensionamento de vigas, além de como alte-
rar suas vinculações
onamento das vigas. Antes disso, contudo, devemos realizar uma alteração im-
zando a tecla F5, o dado da célula atual é copiada para as demais células da
mesma coluna.
351
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trolados pelos botões no painel. Em alguns casos, também apresenta uma área
área de CAD com recursos que visam facilitar a operação sobre os elementos da
tando para isso clicar sobre o elemento nesta área de CAD. O elemento é auto-
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No croqui, será possível perceber que nenhuma das vigas está di-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
região do croqui. Para corrigir isso, é necessário que dimensionemos as vigas. As-
sim:
Feito isso, vai ser possível verificar que todas as vigas foram dimensiona-
das normalmente. De todo modo, assim como no caso das lajes, é interessante
não é garantia de que a seção escolhida está adequada, de modo que fatores
vem ser observados: por vezes, é preferível uma viga de maior altura, porém de
353
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Será possível perceber que algumas das vigas apresentam erros de dimen-
Fazendo isso, o Erro D15 – Erro na armadura positiva será exibido. Assim
D15, nenhuma armadura pôde ser utilizada para o dimensionamento das arma-
duras positivas. Para que possamos corrigir o erro, será necessário investigar
qual o erro de armadura associado a cada uma das bitolas. Para isso:
354
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dura muito alto, o que indica que há muitas barras na seção. Em contrapartida,
bitolas maiores apresentam o erro A11 – Largura do apoio insuficiente, que in-
perceber que todas apresentam os erros A04 ou A11, de modo que é interes-
sos.
da armadura longitudinal até a armadura mais afastada da linha neutra não deve
355
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superar 10% da altura da seção da viga. Esta limitação busca evitar que barras
Conforme são adicionadas camadas nas barras da viga, sua contribuição para a
resistência de peça diminui. Caso a barra seja colocada em regiões muito eleva-
das, é possível que a barra não seja solicitada o suficiente para atingir a tensão
Três medidas podem ser tomadas para resolver este tipo de erro. Habili-
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de serem ancoradas e ajustar a seção da viga não é uma solução muito econô-
gas.
356
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Perceba que o valor configurado para o item Relação máxima entre a al-
tura e o CG da armadura é de 5%. Isso significa que ainda temos uma certa
para ancorar as barras positivas tracionadas dentro dos apoios extremos das vi-
Isso significa que a solução deste erro se baseia em duas medidas princi-
pais: aumentar a largura do apoio das vigas, o que seria feito aumentando as di-
mento de ancoragem, o que pode ser feito adotando bitolas de aço menores no
No nosso caso, não desejamos alterar a concepção dos pilares para com-
portar a ancoragem das vigas. Além disso, sabemos que para algumas vigas, a
disso, pode ser mais interessante utilizar a solução com grampos. Quando o
vel, o Eberick permite utilizar grampos horizontais nas barras tracionadas dos
357
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apoios com o objetivo de aumentar a área de aço efetiva do apoio. Como o com-
358
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ragem mínimo da armadura longitudinal, lb,mín, tal armadura não poderá ser
considerada para a ancoragem da viga neste apoio extremo. Nesta situação, caso
onamento:
mento cobertura pôde ser feito corretamente. Sendo assim, podemos passar
359
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nadas, com exceção das vigas da transição. Isso é esperado, uma vez que estas
dente ao erro de armadura para momentos negativos. Sendo assim, devemos in-
Na janela que se abre, será emitido o Erro A07 – Taxa de armadura > que
a configuração.
360
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Esse erro ocorre porque a soma das armaduras das vigas excede a porcen-
ras de tração e de compressão (As + As’) não pode ter valor maior que 4 % da
área da seção transversal bruta de concreto Ac, calculada na região fora da zona
de emendas.
de aço da seção transversal por conta do traspasse, sendo possível que a área de
361
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aço ultrapasse os 4% previstos em norma. Neste caso, pode ser interessante utili-
zar um valor menor, como 2% por exemplo. Fazendo isto, garante-se que, em ne-
Para resolver esse erro, podemos novamente partir para abordagens dis-
tintas: aumentar a seção da viga reduz, por si só, a relação geométrica das
áreas, mas também irá reduzir a quantidade necessária de aço na seção. Dimi-
visto que irá reduzir a presença de armaduras na seção transversal. Por fim,
Em nosso caso, alterar a concepção para reduzir esforços parece pouco in-
teressante, uma vez que a viga se encontra em uma região de traspasse. Iremos
362
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento – Vigas.
• Confirme em Ok;
siste para a viga V25. O erro pode ser verificado por meio de Armaduras, sendo
exibido o Erro D11 – Esforço de torção Tsd > Trd2. Ao realizar o dimensiona-
6118:2014 prescreve que o esforço de torção deve respeitar três limites de resis-
tências, definidos pela resistência à tração dos estribos normais ao eixo do ele-
mento, pela resistência à tração das armaduras longitudinais da viga, e pela re-
tanto, diz respeito apenas à resistência à compressão do concreto. Caso essa pri-
meira condição não seja respeitada, é emitido o Erro D11 - Esforço de torção
363
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são ser maior que a resistência à compressão do concreto, não é possível sim-
forços de torção. No nosso caso, o esforço de torção elevado ocorre por conta
ção quadrada são preferíveis, uma vez que resistem melhor a esse tipo de es-
364
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
forço. Desta maneira, seria mais interessante do ponto de vista estrutural au-
mentar sua base. Todavia, por conta das restrições arquitetônicas, iremos au-
Perceba que apesar de o erro da viga V25 ter sido resolvido, agora suas vi-
de armadura de suspensão.
Este erro ocorre quando uma viga de seção maior se apoia sobre uma de
cessário prever uma armadura adicional para “pendurar” a viga de maior seção
na de menor. Assim, há duas medidas que podem ser tomadas: podemos man-
ter a concepção e solicitar ao programa para que essas armaduras sejam deta-
lhadas, ou ainda manter as vigas de apoio com a mesma seção da viga apoiada.
mento – Vigas.
365
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Feito isso, será possível perceber que todas as vigas do pavimento foram
caso, uma vez que estamos lidando com vigas de transição. Neste tipo de lança-
iremos fazer algumas alterações nas seções para garantir que, na região da tran-
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mento – Vigas.
• Confirme em Ok;
• Altere a seção das vigas V3, V4, V10, V23 para 50cm;
366
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mente, de modo que por ora não serão necessárias alterações no dimensiona-
mento das vigas do pavimento. Na próxima aula, iremos verificar as vigas de ma-
rio.
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Objetivo: iremos realizar os ajustes finais no dimensionamento das vigas. Para isso, iremos
realizar a verificação do estado limite de serviço de lajes e vigas.
nas vinculações das vigas. Por padrão no Eberick, todas as vigas são considera-
de vista econômico.
projetista confere uma rigidez muito grande para aquela ligação. Para que isso
pode tornar-se oneroso quando se considera que todas as vigas do projeto estão
deslocável, sendo rígida o suficiente para garantir sua estabilidade, porém flexí-
368
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
O Eberick permite que sejam adotados três vínculos diferentes para as vi-
gas: engaste perfeito, nó semirrígido e rótula, cujas rigidezes decrescem nesta or-
dem. Enquanto o engate perfeito trava a rotação da viga no apoio e gera momen-
tos negativos na região, a rótula libera a rotação da viga e faz com que o mo-
mento seja 0 no ponto. O nó semirrígido, por sua vez, assume um papel interme-
diário entre essas duas vinculações, permitindo apenas uma parcela de rotação.
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tura, o que pode ser feito por meio do coeficiente γz. O coeficiente δ é o quoci-
Desta maneira, se a estrutura for considerada como de nós fixos (γz ≤ 1.10),
é possível adotar uma redistribuição de até 25%, e, caso seja considerado como
de nós deslocáveis (γz > 1.10), a redistribuição não deve ultrapassar os 10%.
• Confirme em Ok.
Além dos nós semirrígidos, a norma permite que seja utilizada uma vincula-
detalhe no artigo Quando rotular uma viga, mas dentre eles, se destacam as situações
370
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proveniente dos momentos fletores da viga apoiada, como pode ser visto na ima-
gem.
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norma NBR 6118:2014 diz que: “Quando a torção não for necessária ao equilí-
tros esforços sejam calculados sem considerar os efeitos por ela provocados”. As-
esforços de torção.
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
seguida iremos realizar ajustes adicionais por meio das ferramentas individuais.
Para isso:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento para definir qual a vinculação da viga em cada caso de apoio. Todos os ca-
vigas ao mesmo tempo. Os casos que nos concernem são os três primeiros.
Não é possível rotular nós internos da viga. Isso porque uma rótula interna significa que
não há continuidade de momentos entre os trechos à esquerda da rótula, e os trechos à
direita. Caso seja necessário rotular a ligação, deve-se dividir a viga no nó que será roltu-
lado.
Assim:
de cada trecho de viga serão representadas com suas devidas vinculações: uma
mola para nós semirrígidos e uma meia lua para rótulas. É importante notar que
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
que são necessários ajustes adicionais para garantir que a vinculação adotada
a viga V1;
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Fazendo isso, a indicação de mola será omitida, de modo que a viga voltará
a estar engastada no pilar P2. Isso é importante pois trechos em balanço não de-
vem ser flexibilizados, uma vez que o momento fletor negativo é imprescindível
Com isso, as vigas em balanço estarão engastadas, de modo que sua vin-
culação está adequada. Todavia, será possível perceber que as rótulas estão apli-
cadas sobre as vigas de apoio e não sobre as vigas apoiadas. Nesses casos, é
possível que a viga fique livre à rotação em torno do seu próprio eixo, de modo
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
das, de modo que podemos adotar procedimento similar para os demais pavi-
mentos. Assim:
375
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mento dos elementos, uma vez que os esforços mudam. Isso significa que no-
Isso é importante pois são nessas verificações que são avaliados critérios como
elementos que, apesar de dimensionados pelo Eberick, podem não estar ade-
Elementos como vigas de vãos grandes, por exemplo, tendem a ter seu di-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
exemplo. Por conta disso, essa verificação pode alterar as dimensões previa-
mente definidas para os elementos da edificação, de modo que deve ser reali-
lise da estrutura com as opções Determinação das flechas nas lajes e Determi-
(vigas, lajes e pilares) para determinar uma nova rigidez que leva em considera-
ção os efeitos da fissuração. Para o cálculo dessa nova rigidez, denominada rigi-
onde:
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ção
NBR 6118:2003)
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
mentos no ELU, definindo assim uma área de aço para cada peça. Essas informa-
ções permitem que o programa calcule uma nova rigidez EIeq para cada uma das
tém-se a rigidez inicial. Tendo essas novas informações de rigidez, uma análise
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
para as lajes, é montada uma nova grelha para cada um dos pavimentos, sobre a
381
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento, sendo que para cada uma delas, será indicado o deslocamento vertical
máximo e o local onde ocorre. Além disso, será gerada uma tabela descrevendo
mede a convergência do processo iterativo: quanto mais baixo, mais preciso o re-
sultado.
382
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
uma caixa de mensagens será aberta exibindo quais flechas não respeitaram os
amarelo.
limites:
ELS;
383
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
programa. Note que deve ser cadastrada uma fração do vão da laje, já que o cál-
culo da flecha máxima preconizado em norma é feito com base no vão livre do
384
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ram abaixo do máximo permitido. Devemos verificar ainda as flechas das vigas
385
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Note que no caso das vigas, a coluna Erro na tabela, foi substituída por Va-
riação EI Imediato. Sua função é a mesma da coluna Erro e seu valor deve ser
avaliado se maior do que 10%. Note que nenhuma mensagem foi exibida e que
bertura.
deslocamentos muito elevados. Isso fica claro pela janela de avisos exibida. A ja-
flecha/vão.
386
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
ocorrem muito próximo às suas vigas de apoio. Isso indica que não é o desloca-
mento total, mas sim o deslocamento das vigas de apoio. Neste sentido, é mais
interessante enrijecer as vigas de apoio do que as lajes, visto que isto será mais
eficaz.
387
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Antes disso, contudo, iremos analisar os deslocamentos das vigas, que de-
sivas;
388
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
que demanda uma nova iteração. Conforme destacado anteriormente, esta nova
Para alguns elementos, os valores percentuais se apresentam com valores elevados, entre-
tanto, em valores absolutos os resultados não são tão significativos e deve ser avaliado se
podem ser considerados desprezíveis.
389
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Assim:
no pórtico marcada.
Será possível perceber que a maior parte dos avisos de variação excessiva
a convergência seja lenta, ou que ela não chegue a ocorrer. Nesses casos, pode
ser necessária uma análise mais detalhada do elemento. No caso do nosso pro-
jeto, como as flechas desses elementos com variação de rigidez são pequenas,
• Altere a seção das vigas V1, V3, V5, V7, V9, V17, V19, V20 e V21 para
50cm;
lajes;
390
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
no pórtico.
ram resolvidos. É importante que ainda são emitidos avisos para as vigas que
sustentam a sacada. Isso porque o Eberick verifica a flecha sempre com o valor
duas vezes o valor determinado, de modo que esses avisos podem ser desconsi-
derados. Desta maneira, a verificação das flechas das vigas está adequada. Deve-
391
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
flecha de acordo com o vão do elemento. Isso porque maiores vãos permitem
O que ocorre é que o vão que deve ser considerado nessa verificação é vi-
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sual, de modo que casos como as lajes L10 e L11 devem ser analisados como um
sua flecha será ao longo do vão das duas lajes. Isso nos dá limites mais flexíveis,
tura completa.
Iremos começar a análise do pavimento Superior por meio das lajes. Para
isso:
• Altere as alturas das vigas V1, V10, V12, V21, V22 para 50cm.
392
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
lajes;
no pórtico.
ser resolvidas. Caso reste alguma, é provável que esteja em região de balanço, ou
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então apresente valores muito pequenos que podem ser desconsiderados. Pode-
mos considerar a verificação das flechas finalizada. Na próxima aula, iremos di-
393
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Assim como no caso das vigas, ainda não foram alteradas as vinculações
dos elementos de escada do projeto. Por padrão, essas vinculações são conside-
radas como rotuladas, de modo que pode ser interessante avaliar se esta consi-
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De todo modo, caso não haja uma viga dividindo o patamar e o lance,
pode ser interessante adotar um vínculo engastado na região. Isso porque o vín-
mais robustas. Como não há nenhuma viga para suportar a mudança de direção
conjunto.
17.1Vinculação da escada
mar. Assim:
394
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
e o patamar LE3.
Feito isso, a vinculação estará adequada, de modo que a escada pode ser
dimensionada.
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marcada
perior ;
elementos, com exceção das abas disponíveis. Em Carga são apresentados os va-
mas serão atualizados sempre que a estrutura for reprocessada. Em Seção, es-
395
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tão contidos os dados referentes à seção dos elementos da escada (tipo e dimen-
mato da tabela para uma lista de barras (trechos de vigas) na qual ocorram mo-
ras. Por fim, em esforços serão exibidos os valores dos esforços de cálculos de
Será possível perceber que o lance LE3 apresenta o Erro D63 – Erro na ar-
se os esforços da escada estão muito elevados. Para isso, podemos utilizar a gre-
lha da escada:
apoio do lance superior. Isso ocorre porque a escada se apoia diretamente sobre
uma laje unidirecional, que não possui rigidez o suficiente para apoiar a escada.
Isso faz com que ela se apoie apenas nas barras conectadas às vigas, o que au-
396
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
para que o apoio seja mais efetivo. Por se tratar de uma região de mezanino, não
é interessante que a viga apareça, de modo que será lançada uma viga chata.
Para isso:
• Insira a viga tomando como eixo a barra que divide o lance da laje L18.
Fazendo isso, a viga V28 será lançada na região, como pode ser visto na
imagem a seguir.
397
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Feito isso:
acusado nenhum tipo de erro. Ao acessar a grelha, será possível perceber que os
Note que, havendo uma viga que se apoia sobre a viga V10, é possível que esfor-
ços de torção significativos tenham sido aplicados a esta viga, de modo que seu
foi emitido.
398
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
399
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
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jeto.
Eberick | Curso Online
400
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Uma forma de avaliar por que um pilar pode ser mais armado que outro é
401
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Quando um pilar tem valores baixos de taxa de compressão (υ < 0.2) e va-
tico. Nestes casos, a seção de concreto não se encontra tão comprimida quanto
poderia, visto que a taxa de compressão é pequena. Isto faz com que os momen-
mais robusto.
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das são pequenas, uma vez que há poucos andares que possam contribuir para
mente fazem com que o pilar trabalhe em uma situação mais próxima da flexão
402
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
quenas edificações, há algumas medidas gerais que podem ser tomadas para oti-
pilar na viga. Quanto mais uniformes forem os vãos das vigas contí-
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seção;
403
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
dos pilares?
mada . Como desejamos fazer uma análise mais geral dos pilares em um pri-
meiro momento:
mada;
res e seus respectivos lances. Note que a tabela apresenta à esquerda os pilares
404
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
uma série de dados auxiliares dos pilares, como as escalas para detalhamento e
mento nos pavimentos por vigas e lajes. Para mais informações, Como é calcu-
pre que esta tabela for acessada, o programa verificará quais pilares precisam
405
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para que possamos analisar os pilares, é importante que primeiro eles se-
Assim:
Será possível perceber que o programa apresenta erro para alguns dos pi-
lares do projeto
Este erro é análogo aos erros de armadura de lajes e vigas, conforme já foi
visto. No caso de pilares, contudo, é mais comum que este erro ocorra por conta
406
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Na janela que se abre, será possível perceber que os erros estão todos rela-
Nd,max representa a carga vertical máxima sobre o pilar. Vale notar que o
pilar conta com uma carga significativa. Além disso, como a menor dimensão do
isso:
407
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Simulador quando comparada com o Eberick. Mais em: Como utilizar o simula-
dor de pilares.
408
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
o valor de Mrd/Msd;
Mrd/Msd;
mento. Para verificar qual das dimensões da seção trará melhores resultados ao
muito mais significativos que a altura. É importante notar que com o aumento de
409
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
De todo modo, no nosso caso, não será possível fazer isso, uma vez que os
• Atribua alturas de 40cm para todos os lances dos pilares P2, P4 e P8;
• Recalcule as prumadas;
Os pilares apresentam o mesmo Erro D09, de modo que, ao acessar a janela Er-
de armaduras na seção.
410
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Perceba que agora, mesmo com uma carga axial nula, o dimensionamento
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do pilar ainda está prejudicado. Isso indica que os momentos fletores estão di-
será sempre a base. Isso não está relacionado diretamente aos esforços do pilar,
Assim:
para 14x40cm;
• Recalcule a prumada.
No caso do pilar P14, bem como demais pilares da garagem, iremos au-
Iremos adotar a mesma alteração para os quatro pilares pois, apesar de não
411
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
madura da seção.
• Recalcule as prumadas
parte das vezes, relacionadas à concepção estrutural adotada. Uma vez que os
diferentes elementos que compõem uma estrutura estão ligados entre si, ao con-
(esforços) de cada elemento não podem ser analisados isoladamente, pois de-
no Erro D03 - Carga negativa em pilares. Cabe ainda destacar que as cargas nega-
tivas podem ser intencionais e, neste caso, o programa deverá ser configurado
No caso do pilar P16 no nosso projeto, essas cargas ocorrem por conta de
mento muito diferentes, há também uma diferença nos deslocamentos ali pre-
412
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
imagem abaixo:
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restringirão o deslocamento da viga para cima com uma força para baixo (tração
de modo que não haja uma divergência muito significativa de deslocamentos en-
tre eles.
413
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Isso fica bem visível na viga V12 do pavimento Superior, uma vez que o
seu trecho entre os pilares P14 e P15 é significativamente maior que o trecho en-
tre os pilares P15 e P16. Além disso, o pilar P16 não possui um carregamento de
Isso faz com que surjam cargas negativas no pilar, de modo que o Eberick passa
Para resolver este erro, há algumas medidas que podem ser tomadas,
aplicar um nó semirrígido.
414
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
um detalhamento específico.
tude dos esforços negativos do pilar. Caso sejam pequenos, convém des-
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não chega a ser um problema, visto que o comprimento reto das armadu-
vas são compressão). Neste caso, será possível perceber que os valores são rela-
tivamente baixos, não ultrapassando 2.5tf. Assim, para que possamos dimensio-
mento;
415
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Confirme em Ok;
visto nos pilares P2 e P4. Esses pilares não possuem travamento na direção verti-
gem maior que os demais para a sua menor dimensão. Isso aumenta os efeitos
• Recalcule a prumada
ções. Será possível perceber que a armadura calculada para o pilar P2 reduz sig-
nificativamente.
416
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para realizar este tipo de alteração, é necessário que se garanta que ha-
efetivo). Caso contrário, se estará contra a segurança. Como este elemento não
417
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
cos sobre estacas. Nesta aula, iremos analisar o dimensionamento desses ele-
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19.1Dimensionando os blocos
nar os esforços que agirão em cada uma das estacas, determinar o número de
estacas com base nos esforços e resistências cadastradas; e, por fim, dimensio-
418
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento dos blocos. Em Carga serão exibidos os esforços internos calculados pelo
você terá acesso aos dados referentes ao pilar de fundação (seção e altura). Por
esta tabela for acessada, o programa verificará quais blocos precisam ser recal-
culados e os atualizará.
419
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
dimensionamento. Além disso, por se tratar de uma edificação pequena, não são
jeto.
são gerados para todos os elementos do programa, variando apenas nas infor-
Para isso:
Caso deseje imprimir um relatório, você pode gera-lo em extensão .DOCX acessando a guia
Estrutura – Configurações – Desenho – Relatórios e alterando a opção Formato para
420
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
DOCX. Fazendo isso, o relatório será aberto diretamente no seu editor de texto e poderá
ser imprimido a partir dele.
de cada uma das distribuições de estacas (coluna modelo), através das quais é
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na fundação.
421
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Por meio desta tabela, podemos verificar que os dois esforços que dificul-
perceber ainda, que os limites cadastrados para ambos os esforços são bastante
baixos. Em força horizontal, por exemplo, admite-se que a estaca suporta apenas
tipo de edificação, uma vez que não há carregamento horizontal aplicado. No ar-
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
tigo Cargas horizontais nas fundações, explicamos um pouco melhor por que es-
mero muito grande de estacas, os esforços críticos ainda se mantêm acima dos
limites. Sendo assim, o ideal é que ajustemos os limites da estaca para garantir
422
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Ao clicar em Incluir ou Alterar, uma nova janela se abre, onde é possível in-
423
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
tacas. Estes valores devem ser configurados corretamente, uma vez que determi-
424
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Feito isso, perceba que agora todos os blocos são dimensionados, sendo
que o número de estacas por bloco reduziu drasticamente, tendo todos dimensi-
425
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
calas para detalhamento. A aba Pilar contém os dados referentes ao pilar de fun-
dação (seção e altura). Já a aba Solo contém os valores das propriedades físicas
duras calculadas para as sapatas. Sempre que esta tabela for acessada, o pro-
426
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
apoio ultrapasse a pressão admissível do solo. Para que isto seja possível, o pro-
grama varia as dimensões da sapata, uma vez que, quanto maior forem suas di-
427
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
jam verificados para garantir que estão de acordo com o solo pre-
sente em obra.
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Assim:
Note que todas as sapatas têm dimensões 100x100cm. Isso significa que
todas elas tiveram de ser aumentadas ao máximo da configuração para que fos-
sem dimensionadas, ainda que sem sucesso. Perceba que a dimensão máxima é
Ainda:
428
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
pressões aplicadas no solo pela sapata em cada um dos seus quatro pontos.
0.5kgf/cm². Isso indica que serão necessárias sapatas de maior área, de modo
mento.
• Altere o item Lado maior inferior a para 200cm. Isso nos garantirá
• Confirme em Ok.
Os valores das propriedades do solo deverão ser calculados por meio dos ensaios e relações
pertinentes. No artigo Como obter a pressão admissível a partir do SPT, damos um breve
panorama de como isso pode ser feito.
429
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
dade df para ela, que é definida como sendo a cota de assentamento deste ele-
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fundidade, o programa emite o Erro D42 - Sapata com altura maior que a permi-
tida.
430
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Como é possível ver na imagem acima, caso o valor de h for maior que a
então alterar df para um valor maior o igual a 40cm, Iremos utilizar 50cm. As-
sim:
• Reprocesse a estrutura;
tos do projeto.
431
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mente não causavam colisões podem passar a causar. Para isso, iremos utilizar
projeto.
lação.
432
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
• Confirme em Ok.
O Eberick irá gerar algumas colisões entre tubulações em vigas, sendo ne-
cessário adereçá-las. Uma opção interessante para este tipo de colisão é utilizar a
ferramenta Furos automáticos, que irá aplicar os furos das vigas automatica-
dade de um furo, o programa irá adotá-lo. Feito isso, bastará que verifiquemos
433
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Com isso, você poderá perceber que algumas das notas foram removidas do
grupo, o que indica que foram gerados furos nas suas respectivas vigas.
434
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Agora, basta que verifiquemos as colisões que não puderam ser resolvidas
automaticamente. Como as notas do seu projeto podem não ter sido geradas na
mesma sequência que as notas deste, é interessante que você acesse cada uma
das notas para verificar qual a situação associada a elas. Uma vez identificada,
expostos.
segue critérios geométricos unicamente. Isso significa que elementos com faces
como é apenas uma proximidade, poderão ser desconsiderados. Este tipo de si-
435
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Perceba que apenas as faces do tubo colidem com a viga, de modo que
• Clique com o botão direito sobre a nota e defina o status como Con-
cluído;
Perceba que a o tubo está passando pela parte superior da viga. Neste
caso, não é possível furá-la, uma vez que o tubo passa muito próximo à face su-
perior da viga.
436
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Neste caso, é possível solicitar para o projetista hidráulico que o tubo seja
abaixar a viga para que o tubo não colida com ela. Assim:
437
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
No caso da viga V6, são encontrados dois tubos colidindo. Neste caso, não
foi possível realizar o furo porque os tubos estão muito próximos da face inferior
da viga. Assim, uma opção seria solicitar ao projetista hidráulico que os tubos se-
438
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
De todo modo, por se tratar de uma viga relativamente solicitada e que re-
ceberá dois furos em sua seção, uma segunda alternativa seria aumentar a sua
pontos de colisão.
• Confirme em Ok.
No caso desta viga, é possível perceber que há dois tubos próximos. Com
439
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para que possamos corrigir esta situação, será necessário adotar um furo
de maiores dimensões para garantir que ambos os tubos possam ser posiciona-
tar;
• Confirme em Ok.
440
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Ponto médio;
Na transição, será possível perceber que alguns dos tubos colidem com a
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
viga de transição longitudinalmente. No caso desta colisão, pode-se, como nas de-
mais, solicitar que a tubulação seja alterada. Todavia, como a região apresenta di-
mensões reduzidas, este tipo de alteração pode ser difícil. Desta maneira, iremos
necessário verificar sua validade junto ao arquiteto. Para isso, iremos gerar uma
441
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Com isso, deslocamos a viga de modo que ela não mais colide com a tubu-
lação. Devemos agora alinhar os pilares que morrem e nascem à nova posição da
viga.
pilar P20;
Isso fará com que o centro do pilar P20 esteja alinhado ao eixo da viga V4.
Como a posição do pilar foi alterada, é necessário que ele seja alinhado. Para
isso:
Isso faz com que todas as seções da prumada sejam alinhadas a esta.
prumada;
442
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
elementos na horizontal;
443
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
gura;
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• Confirme em Ok;
do tubo;
Feito isso, todas as colisões estarão corrigidas. De todo modo, como foram
444
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Na janela que se abre, será necessário definir quais elementos serão di-
mentos do projeto, todos deverão ser marcados na janela. Perceba que a janela
listará elementos que não foram inseridos no projeto. Eles poderão ser marca-
• Clique em Todos;
namento, caso eles tenham sido gerados. No nosso caso, será possível perceber
445
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
que uma série das vigas apresenta erros de dimensionamento, que serão trata-
dos a seguir.
20.8 Erro D22 – Espaçamento máximo dos estribos < min. Configurado
Esse erro pode ocorrer quanto os esforços cortantes agindo sobre a viga são
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muito grandes, de modo que os estribos devem manter-se muito próximos para
adicionais na região do furo. Eles são distribuídos alinhados às faces do furo, mas
cessário nesta região seja muito menor do que nas demais regiões da viga.
nimo para estribos em vigas, o que irá permitir que essas regiões sejam detalha-
bos;
446
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
rior;
Será possível perceber que grande parte das vigas pôde ser dimensionada.
20.9 Erro D15 – Erro na armadura positiva. Nenhuma bitola configurada pode ser
usada
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do grampo. Este erro ocorre quando a ancoragem da viga não pode ser reali-
projeto, a viga V27 apenas apoia a escada, de modo que os esforços presentes
de apoio para realizar a ancoragem na região livre da viga. Isso faz com que seja
447
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
necessário realizar uma ancoragem em laço dentro da própria viga, o que pode
manualmente a largura dos apoios da viga para que a extremidade livre seja an-
corada em um apoio fictício. Isso é explicado em detalhe no artigo Erro A11 - Lar-
grama, uma vez que a viga será detalhada como se houvesse um apoio na sua
extremidade.
448
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
Para evitar essa edição, iremos simplesmente estender a viga V27 até o pi-
• Reprocesse a estrutura;
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
• Redimensione as vigas.
20.10 Erro D85 – Limites não atendidos para calcular vigas com furo horizontal
própria página de ajuda do erro, que pode ser acessada em Erro D85. Reúnem
dentre outras limitações, a distância do furo em relação às faces da viga, suas di-
449
Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
No caso do nosso projeto, isso ocorre pois o trecho onde foi posicionado o
muito grande, isto é, a sua altura tem a mesma magnitude do seu vão, não é pos-
consolo: como são muito curtos, o vão não permite que se deformem como uma
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
viga que está sendo flexionada, mas sim como um consolo que está sendo cisa-
lhado.
Isto faz com que sejam necessários dois tipos de dimensionamento dife-
considerando uma situação de flexão. Isso significa que os furos não podem ser
dimensionados quando aplicados em vigas com vãos muito curtos, visto que
Nestes casos, há três opções que podem ser tomadas por parte do proje-
dessas vigas com os furos nestas mesmas posições; pode-se entrar em contato
com o projetista hidrossanitário para que ele altere a posição dos tubos para um
450
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onada.
cos do elemento, e os esforços que estão agindo sobre ele. Ambas as informa-
ções poderão ser obtidas por meio de relatórios no programa. Para isso:
ços na viga. Isso significa que será possível obter informações como momentos
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nos, uma vez que já será possível obter a maior parte das informações necessá-
Uma vez realizado, o dimensionamento pode ser inserido por meio de dese-
nho diretamente na prancha .dwg que será gerada, ou ainda por meio do QiEdi-
mente.
mas elevações e seções de vigas para garantir que o projeto está construtiva-
mente adequado. Os passos para edição das vigas e pilares são mostrados
abaixo. Perceba que para algumas vigas, é especificado o trecho que deverá ser
alterado. Para que as alterações sejam aplicadas apenas para o trecho especifi-
na janela de lançamento.
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tejam adequadas aos desenhos que serão gerados. Iremos, portanto, realizar a
dos demais será bastante similar. Iremos iniciar pelo detalhamento das lajes.
Este pavimento conta tanto com lajes maciças quanto treliçadas, de modo que
possui todas as informações necessárias para que façamos sua análise. Para de-
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
mento, ainda é exibida uma janela de avisos, que poderá ser desconsiderada,
Perceba que as lajes maciças apresentam uma indicação do tipo 12N9 F6.3
c/20 C=309. Isso indica que na laje serão necessárias 12 barras de 6.3mm com
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Este material deve ser utilizado em conjunto com o conteúdo dos vídeos, como parte integrante do curso e, em nenhuma hipótese, substitui as vídeo aulas
detalhamento:
ver;
verificar todas as barras que foram utilizadas, juntamente às suas respectivas bi-
tolas.
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
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antemão, dentro da própria vigota. Assim, não devem ser detalhadas no mesmo
Perceba que cada região está associada ao nome disponível na Prancha de vigo-
tas.
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jes. Estes recursos possibilitam ao projetista definir seus próprios critérios de de-
mento;
plementares;
• Confirme em Ok.
Feito isso, as lajes passarão a ser detalhadas com uma armadura mínima
nos apoios de viga para evitar a fissuração. Os bordos livres também terão uma
ela não iremos alterar nenhuma configuração. Para detalhar a escada do projeto:
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seus lances. Note ainda que o aviso Aviso 23 – Lance de escada com geometria
inadequada nos apoios. Esse aviso ocorre quando a escada não se apoio exata-
mente sobre a viga de apoio. Esse tipo de situação pode causar inconsistências
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• Clique em Ok.
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bém são gerados vários avisos de detalhamento. A maior parte pode ser descon-
todo modo, você pode obter mais informações sobre cada um deles com um du-
lar P8. Nos apoios extremos de vigas sobre pilares, é importante que o Pilar ofe-
online. É proibida a divulgação, comercialização e reprodução total ou parcial deste conteúdo.
reça uma região favorável de apoio à viga, para que a transmissão de esforços e
Para validar esta condição, o Eberick verifica as condições de apoio da viga sobre
Desta forma, caso em qualquer ponto esta região esteja localizada fora do
pilar, será emitido o Aviso 38, para que o projetista reveja o lançamento desta si-
tuação. Quando isso ocorre, haverá uma concentração de esforços nas regiões
tos são representados como barras de pórtico, essas diferenças não são contabi-
rios.
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a esta viga. Como o deslocamento é pequeno, não deve haver uma concentração
pilar seja alinhado. Iremos fazer isso por meio do pavimento Teto reservatório.
ções do pilar.
vigas. Elas seguem alguns critérios que serão definidos pelo usuário e visam di-
mento;
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Na janela que se abre, será possível definir alguns critérios para igualar e
unir barras. Os critérios são explicados em detalhe no artigo Como otimizar o de-
talhamento de vigas.
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• Confirme em Ok;
em: Aviso 10 - Pilar com número de barras maior do que no lance superior.
rick, visto que ele estará correto. Todavia, como este tipo de detalhamento nor-
Perceba que, ao acessar esta guia, três comandos distintos são habilitados:
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Uniformizar abaixo
Altera as armaduras dos pilares de modo que a armadura do lance in-
ferior seja sempre maior ou igual à do lance superior
Desfazer uniformização
Desfaz a uniformização
• Confirme em Ok.
Fazendo isso, o pilar já será detalhado junto á fundação. Neste caso, é im-
portante que o detalhamento dos pilares do Térreo não seja gerado, umas vez
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sendo que cada pavimento irá possuir sua própria planta de forma. Para acessá-
la:
rios:
• Confirme em Ok;
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sim:
rado;
• Confirme em Ok;
• Atualize a fôrma
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cotas para que sejam geradas de acordo com a necessidade. No artigo Como
Eventuais alterações em como a planta será gerada podem ser encontradas em:
• Confirme em Ok;
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posteriores:
Salvar;
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prancha com o projeto. Isso faz com que a prancha fique disponível na árvore da
sumo;
• Clique em Ok;
materiais da edificação.
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não é mais representado apenas por um arquivo, mas por uma pasta de
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projeto. Neste caso, o arquivo de projeto do Eberick (com extensão ".prj"), que
Builder.
Por exemplo, caso tenha iniciado seu projeto do Eberick em uma pasta do
queira manter uma cópia do arquivo .PRJ na pasta original ainda (Documentos -
Projetos – Curso Eberick). Porém, caso seja escolhida esta opção (clicando em
Sim), o usuário deve ter em mente que o arquivo do Eberick que ele deve conti-
nuar a utilizar daqui para frente não é mais esta cópia da pasta original, pois ela
não estará associada com o QiEditor. Apenas o arquivo .PRJ constante na pasta
QiBuilder será aberto, com uma janela aberta para criação do novo projeto ge-
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A associação dos projetos pode ser realizada com um novo projeto ou com um
projeto já existente no QiBuilder. Aqui, explicamos como criar um projeto; caso deseje uti-
lizar um projeto já existente, basta selecionar a opção Associar projeto, ao invés de Criar
desenhos do QiBuilder.
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ção escolhido:
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vos deste projeto (incluindo o arquivo de projeto .prj do Eberick) estarão localiza-
plo, em "Documentos -> Projetos"), em uma pasta com o nome definido para o
projeto.
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Sempre que o usuário for abrir o projeto estrutural deste projeto associ-
ado, deverá acessá-lo por esta pasta. E dentro da pasta do projeto, o arquivo .PRJ
Abrindo este arquivo, ao gerar as pranchas, elas poderão ser enviadas di-
Cloud que permite que as pastas de pranchas do seu projeto sejam sincroniza-
das com a nuvem automaticamente. Esta ferramenta permite que você escolha
quais pastas do projeto serão vinculadas ao QiCloud, definindo para qual disci-
QiCloud, assim após qualquer alteração nos arquivos no projeto o projetista po-
lhados.
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mente dentro do gerenciador de desenhos, de modo que o projetista possa usar todas as
nir em qual obra e disciplina estas pastas serão alocadas. As pastas de arquivos
nes específicos.
serão espelhados. Desta forma, caso seja realizada alguma exclusão de pastas ou
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caso alguma pasta ou arquivo seja excluído no ambiente web, após realizar a sin-
nhos.
rio abrir as configurações do QiCloud. Isso pode ser feito clicando com o botão
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com a máquina local. Todas as pastas ou obras selecionadas nesta aba serão es-
pelhadas durante a sincronização. A página Aba Pastas traz detalhes dos coman-
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ção mais adequados. A página Aba Horário traz mais informações a respeito dos
Clicando sobre a tabela de horários para sincronização será possível alterar o tipo de sincro-
nização definido para cada horário.
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