Portifolio 2 Ginástica de Academia 1
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Sumário
Introdução:........................................................................................................................3
Desenvolvimento:..............................................................................................................4
Mapa Conceitual.............................................................................................................12
Referências/Bibliográficas:........... .................................................................................13
Introdução
Nesse portifólio do ciclo de aprendizagem (1) um (2) dois, vamos buscar identificar as
características da trajetória histórica da ginástica, assim como conhecer como se deu a
evolução das aulas de ginástica coletiva e qual foram os principais métodos de ensinos que
mais influenciaram a ginástica coletiva.
Os conteúdos relacionados com algumas atividades práticas desenvolvidas nas
academias que se relacionam com músicas, movimentos, posturas, habilidades e coordenação
motora. Tipos de aulas dadas para o trabalho teórico e prático da Ginástica de Academia.
Sabemos que, segundo: GOMIDE, E. B. G.; ROLO, J. G. Ginástica de Academia.
Batatais: Claretiano, 2017.
Na Unidade 1, abordaremos brevemente o histórico da ginástica que
fez parte da vida do homem pré-histórico enquanto atividade física, pois
detinha um papel importante para sua sobrevivência, expressa na necessidade
vital de atacar e defender- -se. Trataremos da evolução das aulas em grupo e
da metodologia de treinamento, partindo da ginástica de manutenção que era
praticada nos Estados Unidos em 1970 até os dias atuais, e dos métodos
desenvolvidos no trabalho da ginástica em grupo, com base nas principais
escolas de formação no mundo. Iremos também refletir sobre o conceito dos
métodos francês, alemão, calistênico e sueco.
Na Unidade 2, estudaremos alguns conceitos sobre musicalidade,
tempo, contratempo, frase musical e importância da música na sessão de
ginástica, além de abordar os elementos constituintes da música nas aulas de
Ginástica Coletiva. Abordaremos alguns tópicos sobre a didática nas aulas de
ginástica e a intervenção do profissional na aula, como: atuação nas questões
de planejamento, instrução verbal e gestual, organização em relação aos
materiais utilizados, opinião e abordagem para o alu- 10 © GINÁSTICA DE
ACADEMIA CONTEÚDO INTRODUTÓRIO no, observação da classe e o
relacionamento com o aluno e com a turma com que irá atuar.
Então entendemos que: A ginástica enquanto atividade física tem suas origens na
Antiguidade e no decorrer dos anos vem sendo aprimorada e estudada. Uma vez que já
sabemos que os exercícios típicos já eram desenvolvidos pelos homens pré-históricos, e já se
tratando da ginastica atual a mesma teve uma grande trajetória histórica.
No decorrer deste trabalho acadêmico mostrarei alguns tópicos da trajetória da
Ginástica. de Academia
Principais Características
Método Sueco: Seu objetivo era desenvolver o corpo humano por meio de exercícios
racionais, sempre partindo dos mais simples para os mais complexos (MALTA, 1998).
Percebemos que o método sueco desenvolvia, além do físico, aptidões racionais e
pedagógicas, mas ao mesmo tempo rígidas com a influência militar nos exercícios, como, por
exemplo, as marchas e os exercícios formais, sempre com o objetivo de ser “para todos os
públicos”
Método Calistênico: Este método era formado por um conjunto de exercícios com
movimentos rápidos, ritmados e com paradas bruscas, que se executavam ao som da música.
Eram praticados com aparelhos leves ou à mão livre, visando grandes massas musculares com
o objetivo de manter boa atitude, permitindo perfeito funcionamento das grandes funções e
órgãos. Na América do Sul, Alfredo Wood foi o grande apologista da calistenia, que consistia
em (GUIMARÃES, 2007):
• marcha
• braços e pernas;
Apesar da influência sueca, podemos analisar que a diferença deste método está nos
exercícios ritmados e na utilização de música para a execução dos movimentos, o que torna a
calistenia a grande influência das ginásticas oferecidas nas academias, que tem incorporado
aos exercícios a música,
Nos dias atuais a ginástica é aplicada em diversas áreas tais como medicina (para
melhorar as condições físicas dos pacientes) nas forças armadas na preparação de soldados
para uma eventual guerra, na própria busca por uma qualidade de vida mais saudável, nos
esportes e no desenvolvimento físico dos alunos. O homem não foi feito para ficar parado, sua
estrutura foi construída para se movimentar no meio ambiente no qual ele está inserido, pois
ele tem uma grande capacidade de adaptação. Com tanta comodidade e tecnologia, as pessoas
estão cada vez mais esquecendo de cuidar de seus corpos e se entregando a uma vida
sedentária sem a prática de ginástica, e com o passar dos anos vem uma série de
complicações. Muito se tem feito para que as pessoas sedentárias pratiquem exercícios com a
utilização de modernos equipamentos de ginástica e também o uso do vídeo game com uma
nova tecnologia de captura de movimentos e jogos voltados para a para incentivar a pratica de
atividades de ginástica.
A Ginástica está dividida em categorias da seguinte forma: Modalidades competitivas
e não competitivas.
Modalidades competitivas:
Ginástica artística desportiva (Masculina e feminina): Também chamada de ginástica
olímpica, é uma modalidade esportiva que envolve um conjunto de movimentos que exigem
precisão, força, flexibilidade, agilidade, coordenação e equilíbrio, portanto, o domínio do
corpo é uma das principais características desses atletas. Veio a se tornar uma modalidade
esportiva apenas em 1881, em escolas alemãs tipicamente masculinas. Desse modo, a
ginástica artística consagrou-se como a forma mais antiga do desporto e em decorrência disto,
sua história é constantemente confundida com a da ginástica em si, o que não fere sua
evolução artística individual posterior. Mais tarde, em 1896, até então praticada somente por
homens, passou a ser um esporte olímpico, e em 1928 as mulheres puderam participar nos
seus primeiros Jogos. No ano de 1950, a ginástica passou a ser praticada nos aparelhos da
forma como se conhece hoje. Apesar de despontar para o mundo como um esporte
inicialmente masculino, a ginástica tornou-se uma prática mais ativa entre as mulheres. Em
decorrência disso, os eventos artísticos femininos tornaram-se mais disputados, admirados e
destacados entre todas as modalidades do esporte.
As apresentações da ginástica artística são individuais (ainda que nas disputas por
equipes), possuem o tempo aproximado de trinta a noventa segundos de duração, são
realizadas em diferentes aparelhos (sob um conjunto de exercícios) e separadas em
competições femininas e masculinas. Os movimentos dos ginastas devem ser sempre
elegantes e demonstrarem força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle
do corpo.
Ginástica Rítmica: Também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva
(nomenclatura antiga), é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de
movimentos corporais combinados aos elementos de balé e dança teatral, realizados
fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios
desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas
por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão.
Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual
se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre
sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 segundos, para as provas
individuais, e 150 para as provas coletivas.
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos,
traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical, teatral e técnica que
transmite, acima de tudo, satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos
de Rousseau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos,
sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde se desenvolve
como prática desportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje. A ginasta
precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar
harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, num ambiente de expressão
corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo.
Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos
movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos
âmbitos físico, artístico e expressivo, por essa reunião de característica, é chamada de
desporto-arte.
Ginástica Trampolins: A ginástica de trampolim mescla esporte com acrobacias e
espetáculo. Neste esporte o ginasta deve fazer saltos e acrobacias no ar, pulando em uma
cama elástica (trampolim). Os saltos podem atingir cerca de seis metros de altura. Os ginastas
são avaliados (ganham pontos) por jurados, de acordo com o nível de dificuldade, acrobacias
e permanência no ar.
Ginástica acrobática: A Ginástica Acrobática é uma disciplina que requer dos seus
praticantes coragem, força, coordenação e flexibilidade. Os exercícios são executados com
acompanhamento musical, sobre um tablado de 12m x 12m, devem ser perfeitamente
sincronizados com a música e exige-se dos ginastas uma expressão corporal e facial
harmoniosa, é praticada em pares e grupos, formados por ginastas com diferentes idades e
estaturas, aos quais damos duas denominações: bases e volantes.
GUISELINI, M. Atividade física e qualidade de vida. Informe Phorte, São Paulo, 1999;1:3.
TURCO, B. Fique por Dentro, Esportes Olímpicos, Rio de Janeiro. Casa da Palavra: COB,
2006.
VIEIRA, S. A. O que é ginástica artística, Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2007.