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GESTÃO DE E-LEARNING
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................3
1. PROJETO DE CURSO................................................................................................................................6
1.1. ELEMENTOS DE UM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO..............................6
1.2. FATORES DE QUALIDADE......................................................................................................7
s
1.3. DIMENSÕES DO PPC: PEDAGÓGICA, TECNOLÓGICA E
POLÍTICO-ADMINISTRATIVA.......................................................................................................7
1.4 REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR
À DISTÂNCIA DO MEC.....................................................................................................................9
2. EQUIPE E RESPONSABILIDADES....................................................................................................14
2.1. EQUIPE...............................................................................................................................................14
2.2. RESPONSABILIDADES...........................................................................................................14
3. ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPES.......................................................20
3.1. O PAPEL DO GERENTE DE PROJETO DE E-LEARNING.....................................20
3.2 COMPETÊNCIAS DE UM GESTOR DE E-LEARNING............................................22
4. APOIO AO ALUNO À DISTÂNCIA.....................................................................................................25
4.1 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.......................................................................................25
4.2 ATIVIDADES MOTIVADORAS................................................................................................27
5.ASPECTOS GERAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PRODUTOS MULTIMÍDIA.......30
5.1 O USO DA INTERNET NO E-LEARNING.........................................................................30
5.2 O USO DE VIDEOCONFERÊNCIA E VÍDEO SOB DEMANDA........................32
5.3 FERRAMENTA DE TRANSMISSÃO MULTIMÍDIA.....................................................33
5.4 STREAMING....................................................................................................................................34
6. LMS E TENDÊNCIAS PARA O FUTURO........................................................................................36
6.1 CONCEITO E MÓDULOS.........................................................................................................36
6.2 TIPOS DE LMS................................................................................................................................37
6.3 TENDÊNCIAS.................................................................................................................................39
7. LEARNING ANALYTICS...........................................................................................................................41
7.1 CONCEITO.........................................................................................................................................41
7.2 O PROCESSO DELA....................................................................................................................41
7.3 MODELO DE REFERÊNCIA DE LA.....................................................................................43
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................................45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................47
* A navegação deste e-book por meio de botões interativos pode variar de funcionalidade dependendo de cada leitor de PDF.
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INTRODUÇÃO
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Tudo isso ainda é muito novo e impõe desafios para as instituições que
desejam implantar o e-learning. São muitas questões que precisam ser pensadas,
para alcançar objetivos como: projetar um curso no formato e-learning; criar uma
equipe responsável pelo projeto e entender a função de cada um no processo
de planejamento, desenvolvimento, implementação e avaliação do e-learning;
administrar e gerenciar essa equipe, extraindo o que cada um tem de melhor a
oferecer; aplicar estratégias e ferramentas de ensino para apoiar o aluno na sua
trajetória de aprendizagem, engajando-o neste percurso; encontrar as melhores
ferramentas para implantação de produtos multimídia; conhecer e escolher os
melhores sistemas de gerenciamento de aprendizagem, e; usar estrategicamente
os dados educacionais extraídos destas plataformas de ensino, a fim de
efetivar constantemente, melhorias no processo de ensino aprendizagem. O
conhecimento de todos esses aspectos é que possibilitará uma gestão de
e-learning completa e assertiva.
Por isso, neste e-book, todos esses aspectos serão discutidos. No primeiro
capítulo, falaremos dos elementos de um projeto pedagógico de curso. Os fatores
de qualidade que vão favorecer uma percepção positiva do aluno também serão
comentados, bem como os aspectos pedagógicos, tecnológicos e político-
administrativos que precisam ser considerados. Além disso, serão apresentados
os referenciais de Qualidade para Educação Superior à Distância do MEC, que
serve como uma guia para quem deseja implementar um e-learning,
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1. PROJETO DE CURSO
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De acordo com ele, não cabe no modelo EAD, uma pedagogia voltada
para cursos presenciais, em outras palavras, não se pode reproduzir o modelo
tradicional. Se na modalidade presencial, a cooperação e a interatividade são
importantes, no EAD, elas são indispensáveis, ressalta o autor. Por isso, os cursos
online precisam de ferramentas tecnológicas capazes de permitir essa cooperação
e interatividade. Assim, apontamos uma segunda dimensão importante de ser
pensada em um curso EAD, a dimensão tecnológica.
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Saiba mais
Acesse o link a seguir para ter aceso ao conteúdo completo do decreto
nº 9.057 e compreender mais sobre os parâmetros legais que devem ser
obedecidos na implantação e gestão de um curso em EAD:
Clique aqui para acessar
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IV. Avaliação
V. Equipe multidisciplinar
VI. Gestão acadêmico-administrativa
VII. Sustentabilidade financeira
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IV. Avaliação
No que concerne à avaliação, a instituição deve elaborar dois tipos: uma para
mensurar o processo de ensino aprendizagem e outra para avaliar a instituição.
A primeira diz respeito à criação de mecanismos para se averiguar o processo
de aprendizagem do aluno, identificando possíveis gaps e oportunidades de
melhorias. Essa avaliação pode se dar por meio de exercícios, resolução de
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V. Equipe multidisciplinar
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Enfim, todos esses aspectos fazem parte dos Referenciais de Qualidade para
Educação Superior à Distância estabelecido pelo MEC e devem ser observados
quando se pretende elaborar um projeto de curso. A observância destes aspectos
contribuirá para a oferta de um curso de qualidade que atenda às necessidades dos
alunos, contribuindo para a sua inserção/permanência no mercado de trabalho.
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2. EQUIPE E RESPONSABILIDADES
2.1. EQUIPE
Figura 2 - Equipe
Fonte: Pexels, 2021.
2.2. RESPONSABILIDADES
Para que todo o processo ocorra em sintonia, cada um dos atores que
compõem a equipe de e-learning tem um papel a cumprir. A clara definição destes
papéis contribui para que os resultados sejam satisfatórios. Você sabe quais são
as responsabilidades desempenhadas por cada um deles? A seguir discutiremos
a importância de cada função no desenvolvimento de um projeto de e-learning.
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Você sabia?
Você sabe qual é a relação entre a profissão de designer instrucional e a segunda guerra mundial?
Foi nessa época que esse profissional surgiu desempenhando um importante papel na instrução
de soldados no que diz respeito ao uso de materiais bélicos. O governo norte americano perce-
beu que muitos soldados estavam perdendo o equipamento e também suas vidas por falta de co-
nhecimento de funcionalidades de seus equipamentos. Então, o governo contratou uma equipe
multidisciplinar que, como uma técnica inovadora, instruiu os soldados. O resultado foi tão satis-
fatório, que, após o fim da guerra, muitos pesquisadores dedicaram-se a estudar a técnica usada.
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conhecimento, por outro lado, a ausência destes profissionais cria uma lacuna
entre os estudantes e as instituições de ensino. Além disso, o aluno perde a
oportunidade de interação e muitas vezes, por consequência, a motivação.
Por último, porém não menos importante, pelo contrário, temos o gestor de
e-learning. Cabe a ele a gerência de toda a equipe, observando o cumprimento
de questões que vão desde aspectos pedagógicos até o planejamento de
multimídia. Dada a importância deste profissional e as habilidades exigidas
para o cumprimento de suas atividades, optou-se, nesta disciplina, por debater,
de forma mais detalhada, o seu papel em um capítulo separado, denominado
Administração e gerenciamento de equipe.
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dos cursos de EAD. Enfim, precisa gerir o seu dinâmico e complexo pro-
cesso de formação, (MILL et al 2009, p.6).
Por isso, é muito arriscado colocar neste cargo alguém sem experiência ou
alguém que vai se dedicar à gestão de e-learning somente nas horas ociosas. Deve-
se ter alguém exclusivamente dedicado para cumprir os papéis desempenhados
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Algumas dicas podem ser úteis para o gestor que ainda não possui a experiência
suficiente. Uma delas é entender quais são os desafios de aprendizagem, e,
identificar, rapidamente, os stakeholders envolvidos neste processo. Buscar
patrocinadores e envolvê-los no projeto desde a fase de concepção, também pode
ser uma ótima saída, principalmente para manter a sustentabilidade do projeto.
As métricas também não podem ser deixadas de lado, devem ser definidas logo
no início do projeto e acompanhadas com frequência junto a sua equipe. Estimar
adequadamente os recursos necessários e mantê-los durante toda a execução
do projeto, também é essencial para o bom funcionamento do projeto.
Por fim, não se esqueça de ter um olhar crítico para os pontos fracos da sua
equipe e para identificação de eventuais riscos que podem prejudicar o projeto.
Identifique esses riscos e os elimine o mais breve possível.
Com essas dicas, você será capaz de fazer uma gestão de e-learning eficiente,
enxuta e transparente. Agir de forma ética, organizada e disciplinada, fará com que
sua equipe fique integrada e envolvida no projeto. Dessa maneira, os resultados
serão promissores!
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O que te motiva a estudar? O que faz o ato de aprender algo prazeroso? Essas
são algumas reflexões que devemos fazer quando enveredamos pela grande
aventura que é o processo de ensino-aprendizagem. É importante identificar
recursos didáticos que apoiem os alunos na modalidade à distância e que
favoreçam a aprendizagem, para assim, aplicá-los em um projeto de e-learning.
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Reflexão
Na sua experiência como aprendiz, você já se deparou com aprendizagens que a
princípio eram mecânicas, mas que depois de certo tempo se tornaram significativas?
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Um ótimo recurso didático que pode ser usado para se visualizar a relação
entre as partes, é o uso de mapas conceituais. Trata-se de uma representação
visual das principais ideias trabalhadas no conteúdo e das relações existentes
entre elas.
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Para promover o engajamento dos alunos, o projeto deve ser considerado para
eles como algo importante, e, ao mesmo tempo, a questão central deve estar
vinculada aos elementos curriculares.
Saiba mais
Atualmente, há uma série de plataformas que contribuem para a gamefica-
ção do conteúdo, como por exemplo o Word Wall e o E-futuro. Acesse os
links a seguir e conheça os seus recursos de gamificação de conteúdo:
Clique aqui para acessar
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Você sabia?
As Epístolas do Novo Testamento são consideradas por alguns pesquisadores,
como sendo os primeiros registros de EAD, uma vez que tinham caráter didáti-
co e foram destinadas às comunidades distantes do local onde foram escritas,
(RIBEIRO, 2014).
Ainda de acordo com Ribeiro (2014), o rádio também foi um importante meio
para divulgação do EAD. Na década de 20, os alunos ouviam aulas por meio de
rádio. Desde então, foram muitos os projetos educacionais que se utilizaram do
correio e da tv para colocar em prática o ensino a distância. Mas, foi somente
em meados da década de 90 que as universidades começaram a fazer uso de
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Essa mudança do papel do professor, fez com que ele pensasse em novas
formas de se comunicar e construir o aprendizado. Neste contexto, o uso de
videoconferências ou vídeos sob demanda mostraram-se como recursos
essenciais neste novo modo de aprendizagem.
Figura 7 - Videoconferência
Fonte: Pexels, 2021.
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Em relação ao vídeo sob demanda (Video On Demand – VOD), pode-
se dizer que sua nomenclatura é bastante sugestiva, isto é, trata-se de um vídeo
assistido de acordo com a demanda do usuário, sua disponibilidade e tempo. Ele
pode ser mais prático para o usuário, porém, menos eficiente por ocorrer através
de uma comunicação assíncrona (comunicação que não ocorre em tempo real
entre emissor e receptor).
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Quanto ao Real Player, embora seja um dos players mais antigos, ele continua
atualizado. Em 2019, a Real Network apresentou a sua versão 16, inovando
em questões como um editor simples de vídeo, que permite ao usuário fazer
modificações no vídeo que está assistindo. Essa nova versão também apresentou
integração com o Facebook, que permite, por exemplo, que você filtre, entre os
arquivos publicados pelos seus amigos, aqueles que tem formato de vídeo.
5.4 STREAMING
Você pode até não saber o que significa a tecnologia de streaming, mas
certamente você já a utilizou. Essa tecnologia permite que um arquivo seja
executado localmente, sem que haja a necessidade de se realizar um download
total, isto é, trata-se de uma tecnologia que permite que o vídeo seja exibido na
medida em que o usuário o baixa, mesmo que sua transferência não tenha sido
finalizada. Isso é o que ocorre, por exemplo, quando você assiste um vídeo pelo
Youtube, como as lives de artistas. As lives são gravadas ao mesmo tempo em que
são transmitidas ao usuário.
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Figura 8 - LMS
Fonte: Pexels, 2021.
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O tópico a seguir traz esse debate, apresentando para você, três dos LMS
mais usados no Brasil na atualidade. O conteúdo lhe ajudará a decidir que tipo de
LMS mais se encaixa aos seus interesses.
Escolher o AVA ou LMS que mais atende aos objetivos do seu projeto de
e-learning é essencial para sua estratégia funcionar. Para isso, você deve observar
o tamanho do seu projeto, se você fará algo mais robusto, como por exemplo, a
oferta de cursos de graduação ou pós-graduação ou se será algo menos complexo
para ofertar, por exemplo, cursos livres. Avalie seus objetivos de e-learning e
estabeleça um panorama comparativo entre eles e os LMS existentes no mercado.
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Por fim, temos o Moodle. Esse Ava foi desenvolvido em 1999, por Martin
Dougiamas. Trata-se de um software gratuito e livre, isto é, pode ser modificado
por qualquer pessoa, permitindo a personalização. Essa plataforma tem interface
para administrador, professor autor, professor tutor e aluno, (RIBEIRO et al, 2007).
Segundo Takeda et al (2014, p. 3), “O nome Moodle é um acrônimo para Modular
Object-Oriented Dynamic Learning Environment. ”
6.3 TENDÊNCIAS
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7. LEARNING ANALYTICS
7.1 CONCEITO
Saiba mais
Quer obter exemplos práticos do Learning Analytics? Leia o artigo Learning
Analytics em ambiente virtual de aprendizagem Moodle: um estudo de caso
em componentes curriculares para cursos semipresenciais, de Almeida e
Brennand (2015).
Clique aqui para acessar
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leitura de um artigo, etc. Durante essa fase, deve-se observar a obediência à Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Saiba mais
Quer saber mais a respeito da LPD? Leia o Guia para a lei geral de
proteção de dados, de Filho et al (2018), no link a seguir:
Clique aqui para acessar
A fase seguinte diz respeito à mineração dos dados. Data Mining (DM) pode
ser definido como um:
Por fim, na quarta fase, é feita uma reflexão baseada nas informações
fornecidas pelos indicadores gráficos. Em outras palavras, é o momento de
interpretar as informações e pensar a respeito de estratégias e recursos que podem
ser aplicados a fim de melhorar a assertividade da metodologia aplicada. Além
disso, durante essa fase, é feita uma avaliação para se averiguar se os objetivos
traçados foram alcançados e, em caso negativo, ações são tomadas para ajustar
o processo. A figura a seguir ilustra o processo de LA, com suas respectivas fases:
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Figura 9 – Processo de LA
Fonte: Autora, 2020.
O La tem sido cada vez mais valorizado no âmbito educacional, pois ele
contribui significativamente para as tomadas de decisões que levam às melhorias
no processo de ensino-aprendizagem. Isso porque, o LA procura responder
algumas questões centrais. Chatti et al (2012) reuniu essas questões em quatro
dimensões, ao propor um modelo de referência de LA. A seguir, convidamos você
para conhecer sumariamente cada uma destas dimensões. Vamos lá?
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Espera-se que, por meio deste breve texto, você tenha compreendido
a importância do uso do Learning Analytics no contexto do EAD. O LA cria
proximidade em uma modalidade que ocorre a distância e, isso, faz toda a
diferença!
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Outra questão relevante que foi possível discutir com você, diz respeito ao
uso da internet no e-learning e de recursos como videoconferência e vídeo sob
demanda. Você compreendeu a diferença entre esses recursos, e conheceu
ferramentas como Microsoft Netmeeting e as ferramentas Real Networks, que
permitem fazer a transmissão de multimídia por meio da tecnologia de streaming.
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Por isso, o primeiro passo foi dado, agora é com você! Afinal, como já dizia
Paulo Freire, “o homem, como um ser histórico, inserido num permanente
movimento de procura, faz e refaz o seu saber”. Então: adiante!
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MENDES, A. TIC – Muita gente está comentando, mas você sabe o que
é? Portal iMaster, mar. 2008. Disponível em: https://imasters.com.br/devsecops/
tic-muita-gente-esta-comentando-mas-voce-sabe-o-que-e. Acesso em:
06/01/2021.
MILL, D.; BRITO, N.D.; SILVA, A.R.da.; ALMEIDA, L.F. Gestão da educação a
distância (ead): noções sobre planejamento, organização, direção e controle
da ead. UFSCar –Universidade Federal de São Carlos, São Carlos: Ed. da UFSCar,
2009.
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