Resumo Estrutura Geológica Da Terra e As Rochas
Resumo Estrutura Geológica Da Terra e As Rochas
Resumo Estrutura Geológica Da Terra e As Rochas
Geologia: é a ciência que se dedica ao estudo da crosta terrestre, da matéria que a compõe, o seu mecanismo de
formação, as alterações que ocorre desde a sua origem e a estrutura que a sua superfície possui atualmente.
Por meio da Geologia é possível identificar a origem, a idade do planeta, as transformações que sofreu ao longo do
tempo e ainda, sua formação geológica.
Podemos observar o uso da geologia na construção civil, no uso dos minérios para fabricação de produtos, como
utensílios doméstico, jóias, entre outros.
Rocha: é a união natural de minerais, compostos químicos, definidos quanto à sua composição e que podem ser
encontrados no decorrer de toda a superfície terrestre.
Magmáticas ou Ígneas
As rochas magmáticas são formadas pelo resfriamento e solidificação de elementos endógenos, no caso, o magma
pastoso.
Metamórficas
As rochas sedimentares tem sua origem na transformação de outras rochas, em virtude da pressão e da temperatura.
Ardósia (originada da
argila);
Mármore (formação
calcária).
Sedimentares
AGENTES
FORMADORES DO RELEVO
O relevo terrestre encontra-se em constante transformação, em função de uma série de agentes
transformadores do relevo.
Agentes Endógenos (internos)
Agentes Exógenos (externos)
Estrutura geológica do território brasileiro
A estrutura do relevo brasileiro é estudada por vários
geólogos.
O Brasil e as Placas Tectônicas
Placas tectônicas são grandes blocos rochosos semi
rígidos que compõem a crosta terrestre.
A Terra divide-se em quatorze principais placas
tectônicas, as quais se movimentam sobre o manto de
forma lenta e contínua, podendo aproximar-se ou se
afastar umas das outras.
Você sabia que é a movimentação das placas tectônicas que resultam na formação de montanhas, fossas
oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis?
Por que não ocorrem terremotos e vulcões no Brasil?
Por causa de sua localização no centro da Placa Tectônica Sul-americana; e por estar longe das áreas de
contato dessa placa com outras.
Estrutura Geológica do Brasil
Mas antes entenda que a Estrutura Geológica de um lugar refere-se a que tipo de material compõe o seu solo e
subsolo. O Brasil, possui estrutura geológica composta por três tipos distintos: escudos cristalinos, bacias
sedimentares e terrenos vulcânicos.
Escudos cristalinos
Os escudos cristalinos são áreas que se formaram na era Pré-Cambriana e início da era Paleozóica, se
desenvolveu nos primeiros milhões de anos da formação da Terra. É nesta camada que estão depositados os
minérios. No Brasil, há três principais áreas formada por essa estrutura: Escudo das guianas, Escudo do Brasil
Central e Escudo do Atlântico. Veja que interessante, atualmente o Brasil é o maior exportador de ferro do
mundo, apesar disso, menos de 5% dos escudos brasileiros apresentam minerais metálicos.
Bacias sedimentares
Recobre cerca de 64% do território brasileiro. Nelas, encontram-se os combustíveis fósseis: carvão e petróleo.
O relevo brasileiro tem formação antiga e resulta da sucessão de ciclos climáticos e da ação dos agentes internos da
terra, como a movimentação das placas tectônicas, vulcanismo e as falhas.
O relevo é uma fonte de lazer, pois sem ele não existiria praias para se divertir, e montanhas para esquiar, saltar, para
turismo, entre outras atividades.
O relevo também é importante para a economia de alguns lugares, pois alguns produtos são cultivados em lugares
específicos. Nele estão localizados os minerais metálicos, utilizados nas indústrias. É no relevo que acontecem todas as
nossas relações sociais/humanas.
Planaltos: são áreas onduladas, com altitudes variáveis, formas variadas de relevo, como chapadas, morros, colinas e
serras.
Ao longo da evolução dos estudos geográficos sobre o território brasileiro, o relevo do país apresentou diversas
classificações, que levavam em consideração diferentes fatores e a tecnologia disponível na época.
A classificação mais antiga foi proposta pelo autor Aroldo de Azevedo, em 1940, e dividiu o relevo brasileiro de acordo
com o seu perfil topográfico.
De acordo com as três classificações, não existem montanhas ou cadeias de montanhas no território brasileiro.
Isso ocorre porque não houve a formação de dobramentos modernos no Brasil, os picos mais elevados do território
brasileiro (Pico da Neblina, Pico 31 de Março, Pico da Bandeira etc.) não teriam se originado desse tipo de estrutura
geológica, não podendo, portanto, ser classificados como montanhas.