Hermenegildo Projecto
Hermenegildo Projecto
Hermenegildo Projecto
Projecto de Pesquisa
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Hermenegildo Joaquim de Morais
Projecto de Pesquisa
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Índice
Lista de Abreviaturas..............................................................................................................V
Lista de Tabelas....................................................................................................................VI
Declaração...........................................................................................................................VII
Dedicatória.........................................................................................................................VIII
Agradecimentos....................................................................................................................IX
CAPITULO I. INTRODUÇÃO....................................................................................10
1.1 Introdução........................................................................................................................10
1.3. Problematização.............................................................................................................12
1.4. Justificativa.....................................................................................................................13
1.6. Objectivos..............................................................................................................13
1.6.1. Geral............................................................................................................................13
1.6.2. Específicos:.................................................................................................................13
2.2.2. Democracia..................................................................................................................15
3.1. Metodologia...................................................................................................................24
3.4.2. Amostra.......................................................................................................................25
3.7. Cronograma....................................................................................................................26
3.8. Orçamento......................................................................................................................27
Lista de Abreviaturas
Lista de Tabelas
Tabela 02 – Orçamento.
VII
Declaração
Declaro que este Projecto de Pesquisa é resultado da minha investigação pessoal. O seu
conteúdo é original e todas as fontes estão devidamente mencionadas no texto e na
bibliográfica final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para a
obtenção de qualquer grau académico.
O Participante
—————————————————————
Dedicatória
Dedico este projecto de pesquisa aos meus colegas que têm colaborado no meu processo de
busca de conhecimento, aos meus docentes que têm mostrado o seu todo esforço para
transmissão do saber, a minha família que dia - à - dia mostram o seu lado bom de ajudar no
meu prosseguir com os estudos.
IX
Agradecimentos
Agradecer de forma justa e inequívoca nem sempre é fácil, pois realizar um trabalho como
este, implica muita ajuda, muita paciência e sobretudo muita disponibilidade.
Sei que foi um caminho árduo, mas o “caminho, faz-se caminhando”, e precisei de muita
força para o levar adiante, não porque era longo, mas porque às vezes me sentia “cansado”,
mas ao mesmo tempo orgulhoso, pois era a realização de um sonho, e como diz o poeta: “O
sonho comanda a vida”.
E em final agradecer a Deus por me ter guiado e dado alento nos momentos mais conturbados
deste percurso.
10
CAPITULO I. INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
Portanto, o facto de a FRELIMO ter sido a única força representante do povo moçambicano
na luta pela independência nacional e nas negociações com o governo português, após o golpe
de Estado ocorrido em Portugal no dia 25 de Abril de 1974, conferiu credibilidade e
legitimidade no acesso ao poder no país independente. Tendo esta posteriormente
desencadeada uma série de reformas políticas, sociais e económicas, que transformaram o
status quo nacional, e conduziram o país a várias crises que fertilizaram o terreno para a
eclosão de uma guerra civil, envolvendo o governo da FRELIMO e a RENAMO.
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Para BRITO (2009), foi nesse contexto de tentativa de construção de um poder político
monopartidário, de crise económica interna e confrontação política regional que surge a
RENAMO logo depois da independência serviu de expressão interna de clivagens e conflitos
sociais, acrescentando ao conflito uma dimensão de guerra civil, particularmente nas zonas
centro e norte do país.
A aprovação da lei 7/91, dos partidos políticos, que estabelece o quadro jurídico para a
formação e actividade dos partidos políticos, veio adequar a nova realidade em que o país se
encontrava, uma vez que a constituição de 1990 consagrava o pluralismo político, o estado de
direito democrático.
Na visão de BRITO (2010), este processo estava também relacionado com os esforços de
negociação com a Renamo, mas só iriam produzir frutos com o acordo geral de paz assinado
em Roma em 1992. O AGP ao estabelecer a paz e as regras de incorporação da Renamo na
sociedade moçambicana, significou a possibilidade prática de aplicar os novos princípios
constitucionais nomeadamente a realização de eleições multipartidárias e nesse sentido foi um
avanço sem precedentes para a possibilidade de construção de uma sociedade democrática
pluralista, Ibid.
12
NUVUNGA (2005), afirma que no contexto da constituição de 1990 ou após o AGP, foram
criados 40 partidos políticos, a chamada “oposição não armada”, onde não existiam mais de
seis efectivos.
No período compreendido entre 1994 e 2009, foram realizadas quatro eleições gerais em
Moçambique no contexto o de multipartidarismo, tendo em todas elas havido um
denominador comum, o facto da Frelimo e a Renamo dominarem2 a cena política nacional,
tendo estes dois partidos conquistado a maioria dos acentos no parlamento.
1.3. Problematização
O problema que se levanta neste estudo é que em função das tendências observadas ao nível
da competição partidária, os processos eleitorais parecem estar a caminhar para uma arena de
cartas marcadas e de vencedores antecipados, na medida em que, quanto mais as eleições vêm
se tornando um processo regular no sistema político moçambicano, menor tem vindo a ser o
nível de institucionalização da incerteza eleitoral subjacente a democracia.
Após as irregularidades verificadas nas eleições de 1999 (CARTER CENTER, 2000:2) que
quase levaram o país para o retorno à instabilidade política, as características da competição
partidária têm sido desconfiança mútua, instabilidade legal e contestação dos resultados
eleitorais finais. As irregularidades na governação eleitoral tornaram-se numa questão
preocupante, passando para a agenda de reflexão de políticos, cientistas sociais e organizações
da sociedade civil nacional e internacional, devido as implicações que tem para o
estabelecimento dum sistema político democrático e competitivo em Moçambique.
1. Até que ponto as instituições de governação eleitoral são capazes de assegurar a certeza
processual necessária para garantir a incerteza eleitoral?
1.4. Justificativa
A delimitação temporal do tema 1990 – 2004, justifica-se por ser neste período em que foi
instaurado a Constituição de 1990, a adaptação do sistema multipartidário, consequentemente
o que culmina com a assinatura dos AGP onde foram realizados as três eleições no país, isto
é, foi neste período onde foram concedidas e ampliadas as oportunidades institucionais para
os partidos políticos competirem em eleições com vista a conquistarem o poder político
através da competição partidária pelo voto popular.
1.6. Objectivos
1.6.1. Geral
1.6.2. Específicos:
Os conceitos chaves que serão usados neste estudo são: democracia, consolidação
democrática, sistema multipartidário competição partidária, incerteza eleitoral, governação
eleitoral e sistema de partido dominante.
2.2.2. Democracia
LINZ e STEPAN (1999) entendem a consolidação democrática, como uma situação política
onde a democracia passou a ser ” o único jogo disponível” na sociedade. Ela comporta três
dimensões:
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Neste caso o multipartidarismo é o cenário onde as diversas percepções dos vários grupos
sociais são canalizadas, defendidas pelos partidos políticos e existem garantias constitucionais
para que a luta, manutenção do poder e exercício do poder.
Para BARDHAN & YANG (2004) competição partidária é o conflito entre elites e partidos
para ganhar apoio popular e adquirir poder político. Isto significa que a competição partidária
é uma oportunidade para a alternância do poder e para a descentralização da autoridade
política. Portanto, a alternância no poder constitui a primeira evidência da competição.
Para PRZEWORSKI et al. (1996) a incerteza eleitoral, por seu turno, significa que existe uma
probabilidade positiva de que membros do partido incumbente podem perder eleições numa
sequência eleitoral específica. Entretanto, tudo que é necessário para o resultado ser incerto é
de que o partido incumbente pode perder. Nesta lógica, existe competição partidária somente
quando todos os partidos estão sujeitos não apenas a ganhar, mas principalmente a perder
eleições.
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Por seu turno, HEYWOOD (1997, 2002) define partido dominante como um sistema
competitivo em que um número considerado de partidos políticos compete pelo poder em
eleições regulares e populares, mas estas são dominadas por um único partido que,
consequentemente, permanece longos períodos de tempo no poder, “sendo por isso, pouco
provável que as eleições possam vir a alterar o actual cenário de competição partidária de tal
forma que dificilmente se antevê alguma perspectiva de alternância no poder no futuro
próximo” (CAROTHES, 2002:12).
A este respeito, FORQUILHA e ORRE (2011), refere que o AGP, eram uma carta de
transição politica na medida em que não tratava só questões militares, tais como cessar-fogo,
a desmilitarização e a formação de um novo exercito, como também as bases do processo de
democratização do país nomeadamente os critérios de formação de partidos políticos e a
garantia das liberdades fundamentais. Neste sentido o processo de transição politica dependia
em grande medida, do sucesso da pacificação do pais, facto que teve implicações
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significativas no campo politico pós-a transição, marcado por uma forte bipolarização politica
e por um lugar marginal para partidos políticos cuja génese não esteve directamente ligada a
guerra civil, Ibid.
Segundo BRITO (2008), a análise dos resultados eleitorais, que deram uma maioria absoluta
no parlamento à Frelimo e a vitória na primeira volta ao seu candidato presidencial, mostrou
que, não obstante a representação proporcional, o sistema político moçambicano se
estabelecia como um bipartidarismo de facto, assente nos dois actores principais da guerra: a
Frelimo e a Renamo em conjunto obtiveram mais de 80% dos votos (44% para a Frelimo e
38% para a Renamo).
Para CARBONE (2003), as duas eleições realizadas (1994 e 1999), não constituíam uma base
sólida para realizar mais do que inferências sobre o futuro do sistema partidário
moçambicano.
Neste contexto BRITO apud FORQUILHA e ORRE (2011), aponta dentre vários factores, a
revitalização das estruturas partidárias da Frelimo no meio rural, particularmente com a
chegada de Guebuza à direcção do partido em 2002,a construção e consolidação de alianças
político-partidárias com seguimentos outrora favoráveis à Renamo como, por exemplo, os
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chefes tradicionais, a utilização da burocracia e recursos estatais para fins partidários por parte
da Frelimo, implicando um Estado cada vez mais ao serviço do partido no governo.
Após a realização de quatro pleitos eleitorais até 2009, a Frelimo tem se revelado como a
força política que dominante na arena política, nas últimas eleições gerais, segundo
HANLON apud CHICHAVA (2010), a Frelimo teve 74,7% dos votos, a Renamo 17,7% e o
Movimento democrático de Moçambique obteve 3,9% dos votos á nível nacional, isto num
contexto caracterizado por um histórico dos processos democráticos marcados pela tendência
crescente de abstenção.
Ainda a este respeito RONNING apud FORQUILHA e ORRE (2011), neste sistema apesar
de haver eleições mais ou menos competitivas, o partido no poder domina e os partidos da
oposição tendem a enfraquecer de eleições em eleições e o partido no poder comporta-se com
certo grau de auto-suficiência e arrogância, o que contribui para a apatia dos eleitores e detêm
grande influência sobre a comissão eleitoral, o que limita o campo de jogo eleitoral e favorece
fraudes eleitorais.
Neste caso a condução do Estado por parte da Frelimo desde as eleições permitiu a condução
do processo democrático e apesar de ter mudado o regime político, ela permanece no poder e
se afirma como a principal força política na arena nacional.
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Esta desconfiança permanece até ao presente. Veja-se o caso da Renamo que manteve e
mantém a guarda armada de Dhlakama, a qual, de acordo com o AGP deveria ter sido
desarmada imediatamente após as primeiras eleições em 1994. No caso da Frelimo, a
desconfiança impediu a integração dos combatentes da Renamo na força policial. Com um
novo exército composto por militares provenientes de ambos os beligerantes, o partido no
poder procuraram manter dentro da força policial, e particularmente dentro da força de
intervenção rápida, tropas leais ao partido, Ibid.
A maioria dos entrevistados partilha da percepção de que existe incerteza processual, isto é,
os OGE tem sido incapaz de garantir a certeza processual inerente a competição partidária, de
modo que, os resultados finais das eleições sejam vistos pelos principais actores políticos
como suficientemente credíveis e legítimos. Igualmente, das percepções dos entrevistados,
pode-se notar que em Moçambique quanto menor tem vindo a ser a certeza processual, menor
são as probabilidades de institucionalização da incerteza eleitoral. Consequentemente, quanto
maior tem vindo a ser a incerteza processual maior é a certeza eleitoral, ou seja, maiores são
as probabilidades de institucionalização da certeza eleitoral ao nível da competição partidária
em Moçambique.
Para este resultado foram apontados várias razões em função da orientação política dos
entrevistados. Na perspectiva dos membros do partido FRELIMO, para a redução da incerteza
eleitoral, concorre o facto do partido FRELIMO ser a única força política que reúne condições
para ganhar eleições em Moçambique, dada a sua organização, a sua história e experiência
governativa. Implicitamente, podemos captar neste discurso que os membros do Partido
FRELIMO, afirmam que a certeza eleitoral deriva da fragilidade do partido políticos da
oposição ou a sua quase inexistência o que faz com que as eleições sejam menos competitivas
e produzam vencedores antecipados.
Por seu turno, do lado dos partidos políticos da oposição, os dados indicam que os partidos
políticos da oposição perderam crença na possibilidade de vencer as eleições, reconhecendo
de forma consensual que o único partido com probabilidades de ganhar eleições no país no
futuro próximo é o Partido FRELIMO. Esta opinião reforça a ideia de que os modelos de
governação eleitoral e o grau de competição partidária, não oferecem condições para a
legitimidade e transparência eleitoral como requisitos, para a substancial institucionalização
da incerteza eleitoral.
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Este facto acentua-se pelo facto dos partidos “não armados” enfrentarem dificuldades
inerentes ao seu próprio funcionamento, o que leva ao seu desaparecimento em períodos não
eleitorais, acentuando deste modo a bipolarização da cena política no que diz respeito á
produção e defesa de ideologias. O que se verifica é que o facto de a Frelimo ter sido o
condutor da Máquina do Estatal desde a independência o posicionou-se de uma forma
privilegiada na preparação do processo transitório para a democracia, tendo este preparado as
suas formas de acomodação no novo contexto politico, que se aproximava não abrindo espaço
e nem deixando condições para que pudesse enfrentar forte concorrência e nem para perda do
poder.
Uma observação trazida por WEIMER apud SITOE et al (2005), respectiva a democracia
moçambicana, é que “o cenário em que os fundamentos de uma democracia real e cultura
democrática tem sido negligenciadas permitindo assim espaço para o cenário de cooptação,
que caracteriza-se pela centralização e concentração do poder. Esta característica da
democracia moçambicana à luz do path dependent é explicado pelo facto de o Estado após a
independência ter sido orientado seguindo se a lógica do partido único constituiu um alicerce
que foi transportado para o período pós – transição, o facto de a Frelimo controlar os recursos
do Estado implicou o transporte das formas de funcionamento das instituições democráticas.
O facto de este ter se afirmado como um partido dominante, mediante a utilização das práticas
do clientelismo, nepotismos e a aproximação aos seguimentos sociais a nível local, tem
reduzido o espaço de actuação dos outros partidos e a Renamo, cada vez mais tem revelado a
falta de capacidade de adaptação face aos desafios colocados face ao novo contexto.
Portanto, a conclusões que podemos chegar é de que embora a incerteza seja um elemento
subjacente as eleições, o caso moçambicano indica que a governação eleitoral não tem sido
capaz de produzir a incerteza eleitoral de forma efectiva. Isto é, a conduta dos OGE está a
levar a competição partidária para um contexto de institucionalização da certeza eleitoral. Esta
situação é devida aos seguintes factores: i) a extensão da influência dominante da FRELIMO
via o princípio da proporcionalidade parlamentar; ii) a ausência de independência,
transparência e actuação dos meios de comunicação social; e as iii) as regras de financiamento
eleitoral que não promovem igualdades competitivas.
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3.1. Metodologia
Como dito na antemão a pesquisa é qualitativa e também, abrange trata-se de uma pesquisa
quantitativa na medida em que busca identificar os factores associados a adesão do sistema
multipartidário através de procedimentos analíticos. Na perspectiva de SILVA e MENEZES
(2001, p. 20), “a pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que
significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer
o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-
padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão). Isto é, usa método estatístico para o
esclarecimento de certos factos na pesquisa”.
Atendendo aos objectivos, a presente pesquisa trata-se de um estudo descritivo do tipo corte
transversal na medida em que busca informações sobre características ligadas as elevadas
inconformidades no processo eleitoral por parte de certos cidadãos e partidos e cidadãos em
que tenham ou não assentos na Assembleia da República. A opção por este tipo de estudo
sustenta-se no facto de permitir “descrever e analisar determinados colapsos e contraditórios
na relação entre as variáveis. (citado por SILVA e MENEZES, 2001, p.21).
Os procedimentos técnicos a serem usados na colecta de dados para este estudo, para além da
pesquisa bibliográfica, foi feita pesquisa de campo através das técnicas de entrevista e o
instrumento a ser usado para a colecta de dados, o questionário administrado contendo
perguntas fechadas e abertas.
Para o presente estudo a população será constituída por homens e mulher munícipes da
Autarquia de Lichinga num universo de 10 (Dez) entrevistados sob uma forma aleatória tendo
em consideração o decreto em vigor do distanciamento e confinamento.
3.4.2. Amostra
A amostra foi calculada a partir do número de munícipes entrevistados, com um erro amostral
de 5% (0.05).
2
0.43 ( 1−0.43 ) 1.96 ∗10
n= =1.61
0.05 ( 10−1 )+ 1.962∗0.43(1−0.43)
2
3.7. Cronograma
2021
Dia 01 a 10
Setembro
Outubro
Dia 13
Dia 14
Dia 17
Dia 15
Dia 10
Dia 11
Dia 12
Dia 29
Dia 30
Dia 3
Dia 4
Dia 5
Dia 6
Dia 7
Dia 1
Dia 2
Dia 8
Dia 9
Actividades
de
Revisão Bibliográfica
Elaboração do Projecto
Recolha de dados
Análise e interpretação
Término do Projecto
Revisão do Projecto
Apresentação do Projecto
3.8. Orçamento
Valor total
Designação Quantidade Valor (Mt) (Mt)
Nr ordem
BRITO, Luís de. Sistema eleitoral uma dimensão critica da representação politica em
Moçambique, in in Carlos N. C. Branco, S. Chichava, l. Brito, a. Francisco (org),
Desafios para Moçambique, 2010, Maputo, IESE, 2010
CARBONE, Giovanni .M. Developing Multi-Party Politics: estability and change in Ghana
and Mozambique, Development Research/LSE, Universita degli studi di Milano,
Destin, working paper nr. 36, 2003, pp.1-29.
CHICHAVA, Sérgio (2010), “MDM: uma nova força política na democracia moçambicana,
cadernos IESE n˚2, IESE, Maputo
FORQUILHA, Salvador. Remendo novo em pano velho em pano velho: o impacto das
reformas de descentralização no processo de governação local em Moçambique,
conference paper n˚ 10,IESE, Maputo, 2007.
GENTILE, Ana .M. Party, Party Systems and Democratisation in Sub-Saharan Africa, Sixth
Global Forum on Reinventing Government Seoul, Republic of Korea 24-27 May ,
IDEA, 2005.
29
HALL, Peter & TAYLOR, Rosermary (2003) As três Versões do Neo-institucionalismo LUA
NOVA Nº 58— 2003
HALL, Peter A. TAYLOR, Rosemary C. R. Political Science And the Three New
Institutionalism. Political Science Review, 1996.pp.1-32.
RICHARDSON, Roberto Jarry at al. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. 2 ed. São Paulo,
1985.
6. Até que ponto os órgãos de administração são capazes de garantir eleições transparentes,
livres e justas?
7. Porque razão a Frelimo não perde eleições e tem vindo a se tornar dominante?
10. Porque a Frelimo tem se tornado cada vez mais forte e ganhador e os partidos da oposição
cada vez mais fracos e perdedores
12. Em função da fraqueza da Renamo e dos pequenos partidos não acha que tem ficado cada
vez mais fácil prever quem irá ganhar as eleições?
13. Acha que os cidadãos não votam nas eleições porque já sabem quem irá ganhar e perder?
14. Se as eleições fossem amanha, que partido tem a certeza que ganharia ou perderia as
eleições?
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