NR 11 - Projeto de Um Dispositivo para Troca de Bateria
NR 11 - Projeto de Um Dispositivo para Troca de Bateria
NR 11 - Projeto de Um Dispositivo para Troca de Bateria
Horizontina - RS
2016
ALEXANDRO CESAR CARLIN
Horizontina - RS
2016
FAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Elaborada por:
________________________________________________________
Me. Cristiano Rosa dos Santos
Presidente da Comissão Examinadora - Orientador
_______________________________________________________
Me. Luis Carlos Wachholz
FAHOR – Faculdade Horizontina
______________________________________________________
Esp. Jackson Luis Bartz
FAHOR – Faculdade Horizontina
Horizontina
2016
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a toda minha família,
mas em especial a minha esposa Karine
Raquel Webler Carlin, que sempre esteve ao
meu lado, me incentivando para que esse
momento acontecesse.
AGRADECIMENTO
Agradeço aos meus professores e colegas
de faculdade pelo aprendizado e
companheirismo em todo este período em que
estivemos juntos. Agradeço também, em
especial, os professores e co-orientadores,
Luis Carlos Wachholz e Charles
Weschenfelder e ao meu orientador Cristiano
Rosa dos Santos pelas orientações neste
trabalho de conclusão de curso.
Agradeço minha família, demais amigos e
em especial minha esposa, pelo apoio e
compreensão quando tive que ficar ausente
em alguns momentos devido a dedicação
necessária para que este momento
acontecesse com sucesso.
O único lugar onde o sucesso vem antes do
trabalho é no dicionário.
Albert Einstein.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 13
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................................................................... 13
1.2 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 14
1.3 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 14
1.4 OBJETIVOS ESPECIFICOS ........................................................................................................... 14
3 METODOLOGIA........................................................................................................................... 29
3.1 PROBLEMA .................................................................................................................................... 29
3.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ......................................................................................................... 30
3.3 COMPONENTES DO PROBLEMA................................................................................................. 30
3.4 COLETAS E ANÁLISE DE DADOS ................................................................................................ 30
3.5 CRIATIVIDADE ............................................................................................................................... 30
3.6 MATERIAIS E TECNOLOGIAS ...................................................................................................... 31
3.7 EXPERIMENTAÇÃO ...................................................................................................................... 31
3.8 MODELO ........................................................................................................................................ 31
3.9 VERIFICAÇÕES ............................................................................................................................. 31
3.10 DESENHO DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................... 31
3.11 SOLUÇÃO ................................................................................................................................... 32
5 CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 53
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................... 54
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 LOGISTÍCA
Figura 1. Paleteira
Fonte: http://empilhadeiraguia.com/tipos-de-empilhadeiras
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1. Torre de elevação;
2. Garfos - São ajustáveis na distância entre si e apoiados no porta garfos;
3. Porta garfos – Suporta, inclina, centraliza e desloca os garfos para os lados;
4. Cabine de operação;
5. Bateria;
6. Rodas de carga;
7. Roda de tração;
8. Dispositivo de avanço e recuo da torre;
9. Proteção do operador;
10. Proteção de carga;
11. Sapata de apoio;
12. Parte traseira da empilhadeira;
13. Proteção da roda de carga;
14. Acesso ao operador para a cabine
2.3 BATERIAS
Para Bird (2009), baterias são dispositivos que transformam energia química
em eletricidade. Se ligarmos em seus terminais um aparelho, a corrente gerada vai
fornecer energia para que este equipamento funcione. De modo geral, as baterias
são essenciais para muitos equipamentos eletrônicos, principalmente a aqueles
onde não tem acesso a rede elétrica. Se não houvesse as baterias, não haveria
telefones celulares ou computadores portáteis.
O mesmo autor, classifica as baterias em duas categorias: as comuns, que
não são recarregáveis e após a sua descarga são descartadas. E as recarregáveis,
que como a própria classificação diz, podem ser recarregadas.
Segundo Mirth (2013), o valor de capacidades das baterias é expresso em
ampère-hora (Ah) e miliampère-hora (mAh). Onde a carga acumulada por uma
bateria por ser descrita na forma de densidade de energia, definida em watt-hora por
quilo de peso ou watt-hora por centímetro cúbico de volume.
22
2.4 ERGONOMIA
23 Kg.
2.5 SEGURANÇA
Dispositivos de intertravamento:
São chaves de segurança eletromecânicas, que impedem o funcionamento
de elementos da máquina sob condições especificas;
Sensores de segurança:
São dispositivos detectores de presença que atuam quando uma pessoa
acessa a zona de perigo de um equipamento, enviando um sinal para interromper de
imediato o funcionamento da mesma;
Dispositivos de validação:
São dispositivos suplementares de comando, operados de forma manual,
que atuam habilitando ou bloqueando as operações do equipamento.
26
Dispositivos mecânicos:
São dispositivos de retenção, separadores, limitadores, inibidores, retráteis,
empurradores entre outros;
2.6 AUTOMATIZAÇÃO
3 METODOLOGIA
P DP CP CD AD C
Definição do Componentes do Análise dos
Problema Coleta de Dados Criatividade
Problema Problema Dados
MT E M V DC S
Materiais e Desenho de
Experimentação Modelo Verificação Solução
Tecnologias Construção
Fonte: Adaptado pelo autor, 2016.
3.1 PROBLEMA
30
3.5 CRIATIVIDADE
3.7 EXPERIMENTAÇÃO
3.8 MODELO
3.9 VERIFICAÇÕES
3.11 SOLUÇÃO
Movimentos
Simples Simples Médio
lineares
Velocidade
Baixa (Aproximadamente 0,5 m/s) Média (aproximadamente 4 m/s) Alta
de trabalho
Cursos
Altos (até 10 m ou mais) Baixo (Limitado em 2 m) Alto
alcançaveis
Outro modo com acionamento elétrico que pode ser utilizado no dispositivo
para a troca de bateria e que gera o movimento necessário para esta operação, é
um modo muito similar ao comentado acima. Ou seja, ao invés de utilizamos
engrenagens de dentes no eixo de rotação, poderemos utilizar engrenagens
cônicas, afim de gerar movimentos circulares, perpendiculares ao eixo gerador para
o funcionamento de fusos.
Figura 11. Engrenagens cônicas e fuso
Com base as análises feitas nos modos acima mencionados, optou-se pelo
segundo modo apresentado na fase anterior. Ou seja, pelo método de acionamento
por motor e por deslocamento linear, com utilização de engrenagens e correntes de
37
P = Potência (cv);
39
Ks Fator de serviço
Ks 1,0 carga constante, operação intermitente
Ks 1,3 com impactos, operação continua
Ks 1,5 impactos fortes, operação continua
Kl Fator de lubrificação
Kl 1,0 lubrificação continua
Kl 1,3 lubrificação periódica
Kpo Fator de posição
Kpo 1,0 quando a linha é horizontal, ou possuir uma inclinação de até 45° em ralação a horizontal
Kpo 1,3 quando a linha possuir uma inclinação superior a 45° em relação a horizontal
Fonte: Adaptado, Melconian, 2013, p. 293.
Determinação do K:
Corrente dupla de 5/8” (Norma ANSI - ASA 50) - Frup = 4220 Kgf
Corrente simples de 1” (Norma ANSI - ASA 80) - Frup = 5700 Kgf
Mt = Torque (N.m);
Ft = Força tangencial (N);
do = Diametro primitivo (mm);
0,001 – Conversão de mm para m.
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( )
( )
[ √( ) ( ) ]
[ √( ) ( ) ]
[ √ ]
[ ]
Comprimento da correia
Moto redutor – Coaxial Redução de 1:84 Com Motor Weg de 0,5cv, rotação
de saída de 20 rpm, torque de 165,2 N.m, 4 polos, 220/380 V;
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Será utilizado também, dois pares de mancais para colocação dos eixos,
onde ficarão acopladas as engrenagens;
Com o projeto virtual criado, foi feito o levantamento dos custos quanto a
construção do dispositivo. Segue abaixo o detalhamento dos valores:
Tempo de operação Qnde de pessoas Qnde de trocas Qnde de máquinas Tempo/dia Tempo/mês Tempo/ano
Atual 00:03:52 2 1 4 00:30:56
Proposta 00:03:52 1 1 4 00:15:28
Diferença 0:15:28 5:40:16 68:03:12
5 CONCLUSÃO
As paradas de atividades, por mais que sejam necessárias, como neste caso
realizando a troca de baterias em empilhadeiras elétricas retráteis, acabam afetando
os resultados finais dos departamentos, companhias e demais serviços que
necessitam de resultados positivos cada vez maiores. Sendo assim, sempre haverá
a necessidade de se reduzir estes períodos ou até mesmo eliminar quando houver a
possibilidade, a fim de aumentar a produtividade e consequentemente os lucros da
respectiva área de atuação. Com tudo, para este caso, a construção e a
implementação do dispositivo na atividade de troca de baterias, haverá além todos
os benefícios citados anteriormente, uma satisfação dos funcionários do
departamento, pois isso é algo que já vem sendo solicitado por eles há algum
tempo.
Haveria ainda a possibilidade de reduzir os custos deste projeto. Porém para
isso, deveriam ser desenvolvidos mecanismos que ao invés de serem acionados por
sistemas elétricos, poderiam ser acionados por sistemas manuais, como por
exemplo, manivela. Porém este não era o intuído deste projeto, pois inicialmente foi
definido que todo o desenvolvimento seria com a proposto de se eliminar esforços
manuais/físicos dos colaboradores. Desta forma, fica essa dica, para algum trabalho
futuro.
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIRD. J. Circuitos elétricos, Teoria e Tecnologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MELCONIAN, S. Elementos de máquina. Editora Érica, 10ª Edição, São Paulo, 2013.
MIRTH, A. Eletricidade e eletrônica básica. 4 ed. Alta books, Rio de Janeiro, 2013.