Estudo Dirigido 08 Junho

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A biosfera pode ser entendida como a porção da Terra que abriga a biodiversidade do pla-

neta — os milhões de espécies de seres vivos existentes. Toda a biodiversidade conhecida e


catalogada pela ciência tem uma classificação na biologia. E essa tendência para classificar
seres vivos — bem como não vivos, reais e imaginários — remonta à Pré-História. Aos poucos,
nossos ancestrais aprenderam a diferenciar, por exemplo, as plantas comestíveis das veneno-
sas, os solos férteis dos estéreis, os metais mais apropriados para a confecção de utensílios e
armas.
Ao longo da História, o ser humano aprendeu que a prática de classificar seres e objetos
facilita a manipulação e a compreensão das entidades classificadas, além de permitir que seu
estudo seja compartilhado entre pessoas, constituindo um eficiente método de comunicação.
No caso dos seres vivos, apenas em 1758 se chegou a um sistema universal adequado — o
sistema binominal de nomenclatura —, elaborado pelo médico botânico sueco Karl von Linné
(1707-1778), ou simplesmente, como é mais conhecido por nós, Lineu.

⮚ 2.1. Biosfera, porção da Terra onde a vida se desenvolve

A biosfera estende-se desde as mais altas montanhas até os profundos abismos oceâni-
cos, em uma faixa de espessura de cerca de 17 km. Comparada ao diâmetro do planeta —
13000 km, aproximadamente —, a biosfera constitui uma película muito fina, que abriga os mi-
lhões de espécies de seres vivos existentes.
Toda essa biodiversidade fascina os pesquisadores. Felizmente, cresce cada vez mais em
todo o mundo a consciência da importância de sua manutenção, envolvendo não apenas a
área de ciências biológicas, mas também a economia, a religião e a ética, entre outras áreas.
O Brasil é um dos primeiros países do mundo em riqueza de diversidade biológica,
posição que aumenta nossa responsabilidade na proteção desse patrimônio. Entre as regiões
de alta biodiversidade do país, podemos considerar a mata Atlântica (fig. 1.1) e a floresta
Amazônica.

⮚ 2.2. Classificando a vida — a espécie como unidade básica

O cão doméstico é popularmente chamado de dog em inglês, de hunt em alemão e de chi-


en em francês, considerando apenas alguns idiomas, além do português. Mas, cientificamente,
esse animal tem apenas um nome, que permite seu reconhecimento imediato em qualquer
par- te do mundo: Canis familiaris.
O uso de um nome científico para cada espécie constitui uma padronização universal, que
evita prováveis confusões geradas pela existência de inúmeros termos populares que diferen-
tes regiões poderiam aplicar a essa espécie.
A espécie foi adotada como
unidade básica de classificação.
São considerados da mesma es-
pécie os indivíduos que apresen-
tam grandes semelhanças físicas e
fisiológicas e são capazes de
cruzar naturalmente uns com os
outros, gerando descendentes fér-
teis.

Fig. 2.1 — Mata Atlântica, uma das regiões


com maior biodi- versidade na Terra. De sua
mata original, submetida a uma intensa
devastação, restam atualmente menos de
​ Das espécies aos reinos 10%.

O maracajá, ou gato-do-mato, encontrado na mata Atlântica, por exemplo, pertence à es-


pécie Leopardus wiedii; o gato-do-mato-pequeno, o menor dos pequenos felinos silvestres
bra- sileiros, pertence à espécie Leopardus tigrinus; e a jaguatirica, o maior entre os pequenos
feli- nos silvestres brasileiros, pertence à espécie Leopardus pardalis (fig. 1.2).
Todos os animais citados, embora sejam de espécies diferentes — já que não são capazes
de cruzar-se entre si gerando descendentes férteis —, têm características bastante semelhan-
tes e fazem parte do mesmo gênero: Leopardus (há pouco tempo, o maracajá e a jaguatirica
eram classificados como integrantes do gênero Felis). Do mesmo modo, leões (Panthera leo),
tigres (Panthera tigris) e onças-pintadas (Panthera onça) são animais pertencentes a espécies
diferentes, mas são do mesmo gênero: Panthera.
Os animais dos gêneros Leopardus e Panthera — assim como os de outros gêneros, como
os dos gêneros Felis (exemplo: Felis catus, o gato doméstico) e Puma (exemplo: Puma conco-
lor, a onça-parda ou suçuarana) — têm certas características comuns e relativamente próxi-
mas; por isso todos eles pertencem à mesma família: Felidae (fig. 1.3).
Muitas outras famílias de animais poderiam ser consideradas. A família Canidae, por exemplo,
engloba animais como o cão (Canis familiaris) e o lobo (Canis lupus). Os felídeos e os caní-
deos têm certas características que permitem a essas duas famílias— e outras, como a Ursi-
dae (ursos) e a Hyaenidae (hienas) — se enquadrar na mesma ordem: Carnívora (fig. 1.4).
Fig. 2.2 — A jaguatirica (A) — Leopardus pardalis — e o gato-do-mato (B) — Leopardus wiedii — são animais de
espécies diferentes, mas que pertencem ao mesmo gênero Leopardus. (A jaguatirica pode atingir 85 cm de com-
primento e 40 cm de altura; o gato-do-mato, entre 76 e 83 cm de comprimento.)
Fig. 2.3 — A suçuarana ou onça-parda (A) — Puma concolor — e a onça-pintada (B) — Panthera onça —, felinos
silvestres encontrados no Brasil, são animais de espécies e gêneros diferentes, mas que pertencem à mesma
família: Felidae.

Mas ordens diferentes podem ser agrupadas em uma classe. Felídeos, canídeos, roedores
(pacas, ratos, capivaras), primatas (seres humanos, chimpanzés, gorilas) e cetáceos (baleias,
golfinhos), entre outros exemplos, são animais portadores de glândulas mamárias; por isso,
são agrupados na mesma classe: Mammalia (mamíferos). Veja a figura 2.5.
Os mamíferos, assim como as aves, os répteis, os anfíbios e os peixes, são animais que
apresentam na fase embrionária um eixo de sustentação denominado notocorda. Por isso, es-
ses animais pertencem ao mesmo filo: Chordata (fig. 2.6).
O filo dos cordados, juntamente com o dos equinodermos (exemplo: estrela-do-mar),
artró- podes (exemplo: insetos), anelídeos (exemplo: minhoca) e moluscos (exemplo: ostra),
entre outros, constitui o reino Animalia (reino animal).

Fig. 2.4 — O tigre (A) — Panthera tigris — e o cão doméstico (B) — Canis familiaris — são animais de espécies,
gêneros e famílias diferentes, mas que pertencem à mesma ordem: Carnívora.
Fig. 2.5 — A capivara (A) — Hydrochoerus hydrochoeris — e o gorila
— Gorilla gorilla — são animais de espécies, gêneros, famílias e or-
dens diferentes, mas que pertencem à mesma classe: Mammalia.

Pelo que foi descrito, pode-se concluir

que: várias

podem se agrupar num mesmo

vários gêneros numa


mesma

várias famílias numa mesma

várias ordens numa mesma

várias classes num mesmo


vários filos num mesmo

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Fig.
2.7 –
As
diversas categorias de classificação dos seres vivos: exemplo
⮚ Regras de nomenclatura

Considerando o sistema binominal ou binomial de nomenclatura, estabelecido por Lineu,


que adota a espécie como unidade básica de classificação, devem ser observadas as seguin-
tes regras de nomenclatura:
1. O nome da espécie deve ser escrito em latim, grifado ou em tipo itálico. É obrigatória a
pre- sença de, no mínimo, dois termos: o primeiro indica o gênero e o segundo indica a
espécie. O termo que designa a espécie deve sempre ser precedido do gênero e não pode
ser es- crito de forma isolada. Assim, por exemplo, o nome científico da anta, animal
mamífero en- contrado na floresta Amazônica e nos campos cerrados, é Tapirus terrestris
(fig. 2.8). Po- de-se concluir daí que esse animal pertence ao gênero Tapirus e à espécie
Tapirus terres- tris (e não à espécie terrestris). Se o nome científico da nossa espécie é
Homo sapiens, en- tão pertencemos ao gênero Homo e à espécie Homo sapiens (e não à
espécie sapiens).

Fig. 2.8 — Anta ou tapir (Tapirus terrestris). Quando adulto


esse animal mede aproximadamente 2 metros de compri-
mento e pesa cerca de 250 kg.

2. A inicial do termo indicativo do gênero deve ser escrita com letra maiúscula; a da espécie,
com letra minúscula. Exemplo: Phaseolus vulgaris (feijão). Nos casos em que o nome da
espécie se refere a uma pessoa, a inicial pode ser maiúscula ou minúscula. Assim, o nome
do microrganismo causador da doença de Chagas pode ser escrito da seguinte maneira:
Trypanosoma cruzi ou Trypanosoma Cruzi, uma vez que o termo cruzi se refere ao médi-
co brasileiro Oswaldo Cruz (1879-1934).
3. Quando se trata de subespécies, o nome indicativo deve ser escrito sempre com inicial mi-
núscula, mesmo quando se refere a pessoas, e depois do nome da espécie. Exemplos:
Rhea americana alba (ema branca); Crotalus terrificus terrificus (cascavel).
4. Nos casos de subgênero, o nome deve ser escrito com inicial maiúscula, entre parênteses
e depois do nome do gênero. Exemplo: Anopheles (Nyssurhynchus) darlingi (um tipo de
mosquito).
5. O nome da família deve ser escrito com letra inicial maiúscula e terminar com o sufixo idae,
no caso dos animais. Exemplos: Felidae, Canidae, Ursidae, Bovidae, Hominidae.

No caso das plantas, o sufixo empregado para designar a família geralmente é aceae.
Exemplos: Papilionaceae (feijão, etc), Rosaceae (roseira, etc), Magnoliaceae (magnólia, etc),
Euphorbiaceae (seringueira, etc), Malvaceae (algodoeiro, etc).

​ 2.3. Mundo vivo: apresentação dos reinos

O moderno sistema de classificação, que distribui os seres vivos em cinco grandes reinos
— Monera, Protista, Fungi, Metaphyta e Metazoa —, foi idealizado por R. H. Whittaker, em
1969. Assim, as espécies conhecidas de seres vivos estão distribuídas em reinos específicos,
segundo determinados critérios de classificação.
​ Os critérios básicos de classificação

Para a classificação dos seres vivos nos cinco grandes reinos, foram utilizados os seguin-
tes critérios:
✔ tipo de organização celular — define se os seres vivos são procariontes ou eucariontes,
isto é, se são destituídos ou possuidores de membrana nuclear, nucléolo e organelas mem-
branosas em suas células;
✔ número de células — considera se os seres vivos são unicelulares ou pluricelulares;
✔ tipo de nutrição — indica se os organismos são autótrofos ou heterótrofos; esse critério
também considera a maneira pela qual os heterótrofos obtêm o seu alimento: se por absor-
ção ou por ingestão do material orgânico disponível.

​ Os cinco grandes reinos

De acordo com o estabelecimento dos critérios de classificação mencionados, o mundo


vi- vo foi dividido nos seguintes reinos:
Reino Monera — Abrange todos os organismos unicelulares e procariontes,
representados pelas bactérias e pelas cianobactérias ou cianofíceas, também conhecidas
como algas azuis.
Reino Protista — Compreende os organismos unicelulares e eucariontes, como os proto-
zoários e certas algas.
Reino Fungi — Compreende todos os fungos, que podem ser uni ou pluricelulares e são
organismos eucariontes e heterótrofos por absorção.
Reino Plantae ou Metaphyta — Abrange os organismos pluricelulares, eucariontes e autó-
trofos. Nesse reino, também conhecido como reino das plantas, incluem-se as algas pluricelu-
lares, as briófitas (musgos e hepáticas), as pteridófitas (como samambaias e avencas), as gim-
nospermas (como pinheiros e sequoias) e as angiospermas (ipês, limoeiros, feijão, capim, etc).
Reino Animalia ou Metazoa — Compreende os organismos pluricelulares, eucariontes e
heterótrofos por ingestão. Esse reino abrange todos os animais, desde os poríferos até os ma-
míferos.
Veja no quadro ao lado alguns exemplos de seres pertencentes aos cinco grandes reinos
do mundo vivo:

Bactérias
Monera
Cianobactérias (cianofíceas)
Protozoários
Protista
Algas Euglenófitas, crisófitas e pirrófitas
Mixomicetos
Fungi Ficomicetos, ascomicetos, base-
Eumicetos
diomicetos e deuteromicetos
Algas Clorófitas, rodófitas e feófitas
REINOS DO Briófitas (musgos e hepáticas)
Plantae
MUNDO
VIVO (Reino
Vegetal)
Traqueófitas Pterodófitas (samambaias) Gim-
nospermas (pinheiro)
Angiospermas (café)
Poríferos (esponjas), Celenterados (água-viva), Pla-
Animalia telmintos (solitária), Nematelmintos (lombriga), Anelí-
(Reino deos (minhoca), Artrópodes (insetos),
Animal) Moluscos (caramujo), Equinodermos (estrela-do-mar) e
Cordados (mamíferos)
O retorno de takhi

Houve época em que milhares de cavalos selvagens vagueavam pela Europa, Ásia Cen-
tral e China indo até a Mongólia. Hoje existem poucos indivíduos dispersos de uma espécie
— o takhi, ou, como é conhecido no Ocidente, cavalo de Przewalski (Equus ferus przewalskii).
Essa espécie está extinta na natureza; os últimos exemplares foram avistados no deserto de
Gobi, sudoeste da Mongólia, em 1969. Os que ainda sobrevivem — cerca de 1500 em
zoológi- cos e parques privados de todo o mundo — descendem de 12 ancestrais capturados
no início do século XX e vêm sendo cruzados em cativeiro.
Embora o takhi seja semelhante aos cavalos selvagens que os seres humanos começaram
a domesticar há cerca de 6 mil anos, pesquisas recentes com DNA mostram que esse animal
não é o ancestral dos cavalos domésticos modernos.

Fig. 2.9 — Cavalo de Przewalski. O termo przewalski refere-


se a um oficial russo que encontrou esse cavalo vivendo em
manadas selvagens, na Ásia.

ORGANIZANDO O CONHECIMENTO
1 - (Unicamp-SP) Leptodactylus labyrinthicus é um nome aparentemente complicado para
um anfíbio que ocorre em brejos do estado de São Paulo. Justifique o uso do nome científico
em vez de identificar o anfíbio como "rã-pimenta", como fazem os pescadores.

2 - (Ufop-MG) Um aluno, ao redigir um trabalho em sua escola, citou vários nomes


científicos, entre eles:
a) Trypanosoma Cruzi;
b) Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi;
c) Rana sculenta marmorata;
d) Carica papaya.
Comente as regras de nomenclatura dos nomes científicos acima.
3 - Sabendo que a raposa-vermelha (Vulpes vulpes) e a raposa-polar (Alopex lagopus)
per- tencem à família Canidae, estabeleça as categorias taxionômicas comuns e não comuns a
es- ses animais.

4 - Segundo o sistema binominal de nomenclatura, como devem ser escritos os termos


in- dicativos do gênero, da espécie e da subespécie?

5 - (UFF-RJ) Identifique a categoria taxionômica a que se refere cada um dos nomes a


seguir citados, de acordo com as regras de nomenclatura zoológica e justifique sua resposta:
Rattus;
Ascaris lumbricoides;
Homo sapiens sapiens;
Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi.

6 - Diferencie os integrantes do reino Monera dos organismos que compõem o reino


Protista e dê exemplos.

7 - Determine as características comuns aos componentes do reino Metaphyta e Metazoa


e estabeleça a diferença básica entre eles.

8 - (FCM-MG) Analise o esquema abaixo:


a) Indique, de acordo com o esquema, os nomes dos reinos de cada grupo de organismos
apresentados de 1 a 5.
b) Com relação aos organismos dos reinos 1 e 2, cite uma semelhança e uma diferença entre
eles.
c) Qual a principal diferença entre os organismos dos reinos 3 e 5, em relação à capacidade
de obtenção de alimentos?

ROTEIRO PARA AUTO AVALIAÇÃO

1 - (UFBA) O conjunto de indivíduos semelhantes e capazes de intercruzarem-se,


produzindo descendentes férteis, define, biologicamente:
a) comunidade.
b) família.
c) gênero.
d) espécie.
e) clone.

2 - (CCV-ES) Na classificação dos seres vivos, a nomenclatura binária ou binomial


(difundida por Lineu) é empregada quando se quer escrever o nome de:
a) uma espécie.
b) um gênero.
c) uma família.
d) uma ordem.
e) uma classe.

3 - (FCMSC-SP) Qual dos seguintes grupos contém a menor variedade de organismos?


a) Mamíferos.
b) Carnívoros.
c) Felídeos.
d) Panthera.
e) Phantera leo.

4 - (Unirio-RJ) Se reunirmos as famílias Canidae (cães), Ursidae (ursos), Hienidae (hienas)


e Felidae (leões), veremos que todos são carnívoros, portanto, pertencem à(ao) mesma(o):
a) espécie.
b) ordem.
c) subespécie.
d) família.
e) gênero.

5 - (Udesc-SC) O cão doméstico (Canis familiaris), o lobo (Canis lupus) e o coiote (Canis
la- trans) pertencem a uma mesma categoria taxionômica. Esses animais fazem parte de um(a)
mesmo(a):
a) gênero.
b) espécie.
c) subespécie.
d) raça.
e) variedade.

6 - (UFMG) A partir de conhecimentos sobre as regras de nomenclatura zoológica,


responda a esta questão:
Com qual das fêmeas citadas o macho de Anopheles (Nyssorhynchus) triannulatus triannulatus
pode cruzar e produzir descendentes férteis, através de várias gerações?
a) Anopheles (Nyssorhynchus) aquasalis.
b) Anopheles (Nyssorhynchus) triannulatus davisi.
c) Anopheles (Nyssorhynchus) albitarsis domesticus.
d) Anopheles (Nyssorhynchus) brasiliensis.
e) Anopheles (Nyssorhynchus) intermedius.

7 - (UFPA) Quando dois organismos pertencem à mesma classe, obrigatoriamente devem


per- tencer:
a) à mesma ordem.
b) à mesma família.
c) à mesma espécie.
d) ao mesmo gênero.
e) ao mesmo filo.

8 - (UFPA) Na classificação biológica, as ordens se constituem pela união de:


a) gêneros.
b) classes.
c) filos.
d) famílias.
e) nenhuma das anteriores.

9 - (Cesgranrio-RJ) As categorias taxonômicas em zoologia são ordenadas, de modo


ascen- dente, da seguinte forma:
a) espécie, gênero, ordem, família, classe e filo.
b) filo, classe, família, ordem, gênero, espécie.
c) filo, ordem, classe, família, gênero, espécie.
d) filo, classe, ordem, família, gênero, espécie.
e) espécie, gênero, família, ordem, classe e filo.

10. (Cesgranrio-RJ) Com referência ao Homo sapiens, assinale a sequencia abaixo que ex-
prime o grau de complexidade taxionômica da espécie humana:
a) Hominidae, Homo sapiens, Homo, Chordata, Primates, Mammalia, Vertebrata.
b) Chordata, Mammalia, Vertebrata, Homo, Hominidae, Primates, Homo sapiens.
c) Mammalia, Vertebrata, Chordata, Primates, Hominidae, Homo, Homo sapiens.
d) Chordata, Vertebrata, Mammalia, Primates, Hominidae, Homo, Homo sapiens.
e) Primates, Chordata, Vertebrata, Mammalia, Hominidae, Homo, Homo sapiens.

11. (PUC-SP) O diagrama a seguir mostra as principais categorias taxionômicas a que


perten- cem o cão e o gato:
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A análise do diagrama permite dizer que os dois animais são incluídos na mesma categoria até:
a) classe.
b) família.
c) filo.
d) gênero.
e) ordem.

12 - (Unisa-SP) Com base nas regras de nomenclatura, indique a alternativa incorreta:


a) Homo sapiens
b) Trypanosoma cruzi
c) Rana esculenta marmorata
d) Rhea americana americana
e) Anopheles Nyssurhynchus darlingi

13 - (UEPG-PR) São representantes do reino Monera:


a) os fungos, as algas e as bactérias.
b) as bactérias e as cianobactérias.
c) os protozoários e as bactérias.
d) os vírus e as bactérias.
e) todos os organismos unicelulares.

14 - (UFPA) Organismos eucariotos, com mitocôndrias, sem cloroplastos, com nutrição


hetero- trófica por ingestão, são classificados no reino:
a) Monera.
b) Animalia.
c) Fungi.
d) Plantae.
e) Protista.

15 - (Cesgranrio-RJ) Há mais de dez milhões de tipos de organismos na biosfera. Desde


Aris- tóteles, os cientistas buscam os princípios para organizar esta imensa diversidade.
Atualmente existem cinco reinos. Indique a alternativa que apresenta a sequencia dos reinos
exem- plificados nos esquemas abaixo:

a) Fungi, Monera, Metaphyta, Protista, Metazoa.


b) Monera, Protista, Fungi, Metaphyta e Metazoa.
c) Protista, Fungi, Metaphyta, Metazoa, Monera.
d) Metazoa, Metaphyta, Monera, Protista, Fungi.
e) Fungi, Protista, Monera, Metazoa, Metaphyta

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