Pae - CMM - 2022-2023
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25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0
ÍNDICE DE REVISÕES
0 EMISSÃO INICIAL.
Validade: 24/04/2023
REV 0 REV A REV B REV C REV D REVE REV F REV G REV H REV I
DATA 20/04/2023
Weslina
ELABORAÇÃO
Samanta
Weslina
DIGITAÇÃO
Samanta
Weslina
VERIFICAÇÃO
Samanta
Weslina
APROVAÇÃO
Samanta
1. IDENTIFICAÇÃO
C.N.P.J. 06.265.912/00001-71
GRAU DE RISCO: 03
2. INTRODUÇÃO
Este plano visa estabelecer diretrizes mínimas aos colaboradores a serem adotados
para a prevenção de sinistros e combate a incêndios em seus princípios. Tais procedimentos
proporcionaram eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem pânico e
ferimentos nos presentes.
Acreditamos que, se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos sobre prevenção
de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos preventivos de modo a evitar as
condições que levam ao fogo. A todos envolvidos neste trabalho caberá o aperfeiçoamento,
tornando-os cada vez mais qualificados para o exercício de suas atividades, objetivando as
oportunidades em alcançar um ambiente com o máximo de segurança.
No Centro Médico Maranhense, são as emergências internas que mais demandam
preparação e, um estado de prontidão de todos os elementos responsáveis, a fim de que
minutos preciosos não se percam e, consequentemente, vidas humanas e bens materiais. A
coordenação, o comando e o controle são as atividades básicas que devem sempre estar
presentes em todas as fases de um Plano de Atendimento a Emergência, desde a sua
concepção, treinamentos e execução, devido à complexidade das operações e dos inúmeros
participantes.
Neste Plano de Emergência do Centro Médico Maranhense são descritos os
procedimentos gerais de responsabilidade dos participantes. Seu detalhamento deve ser
cuidadosamente preparado com as atribuições de cada órgão/indivíduo, para que não se perca
de vista a necessária coordenação, a fim de que esforços não sejam pulverizados com
consequências danosas ao sucesso da missão.
4. OBJETIVO
Cumprir as diretrizes estabelecidas pela Lei 6514, através da NR – 23, da Portaria 3214
do MTB e da Lei 6546 do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Maranhão, a fim de estabelecer procedimentos que deverão
5. ABRANGÊNCIA
6. REFERÊNCIAS
8. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Procedimento de Contingência: Prevê as ações que devem ser tomadas quando houver
vazamento ou derrame de produtos químicos, de forma que não ocorram danos aos
empregados e ao meio ambiente e sejam evitados ou, pelo menos, minimizados.
Ponto de Encontro: são locais seguros definidos para que se permaneça até que uma
situação de emergência seja controlada.
9. COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Coordenador do Plano
a) Organograma de Emergência
Coordenador geral
Gerente de operações
- Comunicação
Ajuda Externa Chefe da brigada - Eletricistas
- Manutenção
Início
Alerta
Analise de situação
Há emergência?
Acompanhamento do corpo de
bombeiro e apoio externo
Procedimentos
necessários
Há vítima? Há incêndio?
Cortar energia Abandonar área Isolar área Confinar área Combater incêndio
Primeiros Socorros
Precisa
Remoção?
Sinistro
Controlado
Socorro Especializado
Investigação
Elaborar relatório
11. RESPONSABILIDADES
A) ANTES DA EMERGÊNCIA:
Manter o Plano de Emergência sempre atualizado;
Programar simulados periodicamente;
Manter disponível uma lista de telefone de ajuda externa (Bombeiros, PIE,
Ambulância, etc.);
Manter equipamentos de prova disponíveis (máquina fotográfica, filmadora,
impressos).
B) DURANTE A EMERGÊNCIA:
Dar o suporte necessário ao Coordenador e Responsável pela Emergência;
Preparar as provas (se possível acontecendo o sinistro);
Apoiar a Equipe de Emergência, quanto os procedimentos do PAE e do SGI;
Providenciar recursos ou meio existentes para o controle da situação em caso de
necessidades extras para o controle da situação.
HOSPITAL CENTRO MEDICO MARANHENSE S/A
CNPJ: 06.265.912/0001-71
RUA PAULINO DE SOUSA N°17 – MONTE CASTELO – SÃO LUIS/MA 65065-545
FOLHA Nº 12/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0
C) DEPOIS DA EMERGÊNCIA:
Organizar e controlar os registros das ocorrências;
Repor os recursos materiais utilizados na ocorrência;
Avisar o escritório da empresa após a ocorrência com os detalhes para o jurídico e
diretoria;
Preparar relatórios e ofícios aos Órgãos Fiscalizadores;
Geral
Ao ouvir o aviso de parada de emergência (voz alta, contatos telefônicos ou via rádio, entre
outros), o (s) colaborador (s) devem:
Retornar ao local de trabalho somente após o final da emergência (após liberação dada pelo
coordenador da brigada).
Máquinas / Equipamento
Desligar o equipamento;
Evitar o pânico;
O combate ao fogo deve ser realizado por qualquer empregado, desde que tenha sido
treinado ou quando solicitado para acompanhar um membro da equipe. Neste caso,
sempre é necessário acionar o Corpo de Bombeiro Militar 193, pois caso a situação não
seja controlada em seus instantes iniciais o Corpo de Bombeiro Militar assume o
controle.
Todo empregado que for iniciar um combate ao incêndio deve atentar para os
equipamentos necessários (extintores, hidrantes, EPI adequado);
Desligar a energia geral ou área especifica no painel de controle, atentando para setores
como UTI e outros locais que não podem ser desenergizados.
Após o acidentado ter recebido o atendimento médico especializado, a empresa deverá emitir a
CAT (Comunicação de Acidentes do Trabalho).
Acidente fatal
O procedimento de atendimento à ocorrência fatal terá como procedimentos básicos iniciais:
a) Comunicar o acidente fatal, de imediato, ao Diretor Geral e em seguida à autoridade policial
e ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego;
b) Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até a
liberação pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do Ministério do Trabalho.
QUASE ACIDENTE
Para todos os quase acidentes, independentemente do tipo e severidade deverá ser seguido o
fluxo e contados relacionados neste plano.
1. Treinar brigadistas;
2. Disponibilizar extintores de incêndio no hospital;
3. Extintor em rotas de fugas;
4. Sinalizar extintores, rotas de fugas e pontos de encontro;
5. Treinar pessoas no uso adequado dos recursos de prevenção e combate a incêndios;
6. Deverá ser evacuado o local da ocorrência e direcionado pessoal para local seguro;
7. Em caso de princípio de incêndio o atendimento inicial deverá ser providenciado pelo
pessoal local treinado e que domine tal procedimento e, em incêndio de maior proporção
deverá ser acionada emergência;
8. Após resolvido a situação e liberado a área afetada, deverá ser encaminhado o pessoal de
volta ao local de trabalho.
• 09 Hidrantes de incêndio
Recursos Humanos:
02 Técnico de Segurança do Trabalho
01 Engenheiro de Segurança
01 Bombeiro civil
170 Brigadista
02 Cipeiros Designado
Recursos Externos:
Os recursos externos disponíveis para auxiliar em emergência são: Hospitais, Corpo de
Bombeiro, Polícia Militar e Polícia Militar.
Unidades públicas
Unidades particulares
Fazer reunião de análise crítica para levantamento de pontos fortes e fracos do atendimento a
emergência;
Para este hospital serão utilizados apenas extintores de incêndio, alarme de emergência, rota
de fuga e ponto de encontro.
Alarme de emergência: Serão disponibilizados uma sirene para alarme localizado em ponto
fixo para acionamento em caso de emergência.
Rotas de fuga: As rotas de fuga serão definidas e localizadas, devidamente sinalizadas.
Pontos de encontro: O ponto será em lado externo ao canteiro de obras
Extintores de incêndios: Os extintores de incêndio dimensionados e posicionados em todo o
prédio.
Meios de locomoção (ambulância):
Ambulância do órgão público.
Equipe de Atendimento:
Técnico em Enfermagem (socorrista) e Médico do Trabalho.
Pó de serragem;
Bandeja de contenção;
Pá plástica;
Enxada plástica;
Saco plástico;
Tambor metálico;
Luvas de látex;
Respirador PFF2.
Cronograma de treinamentos.
O plano deverá ser revisado conforme necessário, para satisfazer ou determinar as seguintes
condições:
Atualizações julgadas necessárias após a ocorrência de uma situação real de
emergência ou de um simulado;
Alterações de procedimentos em função da “Identificação de Perigos e Danos e
Classificação de Riscos” e outros tipos de análises de risco;
Modificações no projeto, construção, operação ou manutenção das instalações que
impliquem na alteração do potencial de acidentes;
Mudança de coordenadores e de outras pessoas envolvidas na administração desse
Plano;
Alterações de contatos, telefones e entidades de apoio;
HOSPITAL CENTRO MEDICO MARANHENSE S/A
CNPJ: 06.265.912/0001-71
RUA PAULINO DE SOUSA N°17 – MONTE CASTELO – SÃO LUIS/MA 65065-545
FOLHA Nº 23/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0
Após liberada a área deverá ser retirada os isolamentos e materiais utilizados para
atendimento na emergência.
Em caso de acidente pessoal deverá ser emitido a comunicação de acidente de trabalho CAT.
Deverá ser realizada a investigação de acidente.
ESTADO DE CHOQUE
Se a vítima apresentar pulso rápido, respiração acelerada e superficial, suores frios, frio e
palidez são porque está em estado de choque.
Dar de beber.
Ministrar estimulantes, bebidas alcoólicas, em nenhuma hipótese.
INCONSCIENTE/DESMAIOS
Se a vítima não reage a estímulos verbais e não reage a estímulos fiscos, encontra-se
INCONSCIENTE.
AMPUTAÇÃO
Se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do resto do
corpo, sofreu uma amputação.
FRATURA
Se a vítima apresenta dor localizada, mobilidade anormal, incapacidade de fazer alguns
movimentos, hemorragia (no caso de fratura exposta), muito possivelmente tem uma
FRATURA.
Remover a vítima do local do acidente a menos que vapores, fumaça ou fogo assim o
determinem.
HEMORRAGIA
Se a vítima apresenta uma ferida de onde jorra sangue vivo, está com uma HEMORRAGIA.
O que se deve fazer:
QUEIMADURAS
Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas
com líquido claro (queimaduras do 2º Grau) ou destruição profunda dos tecidos (queimadura do
3º Grau), sofreu uma QUEIMADURA.
Nos casos de Queimaduras do 3º Grau, aplicar uma compressa a cobrir a zona afetada
e transportar imediatamente a vítima ao Hospital;
No caso de queimaduras químicas, as vestimentas contaminadas devem ser
imediatamente removidas e área afetada lavada com água por pelo menos 15 minutos.
Rebentar as bolhas.
No caso de queimaduras químicas, aplicar pomadas ou qualquer outra substância.
FERIMENTOS EM GERAL
Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas
com líquido claro (queimaduras do 2º Grau) ou destruição profunda dos tecidos (queimadura do
3º Grau), sofreu uma queimadura.
DESMAIOS
Se a vítima apresenta inconsciência, suor excessivo, respiração fraca e batimentos cardíacos
lentos, sofreu DESMAIO.
ASFIXIAS
Se a vítima apresenta agitação, palidez, dilatação das pupilas (olhos), respiração ruidosa e
tosse, a um estado de inconsciência com paragem respiratória e cianose (tonalidade azulada)
da face e extremidades (dedos dos pés e mãos), está ASFIXIADA.
O que se deve fazer:
Se o objeto que impede a respiração estiver no nariz, peça à vítima para assoar com
força, comprimindo com o dedo a outra narina;
Se for na garganta, abrir a boca e tentar extrair o objeto, se este ainda estiver visível,
usando o dedo indicador em gancho ou pinça, com cuidado para não empurrar o objeto.
Colocar a vítima de cabeça para baixo, sacudi-la e dar tapas (não violentos, mas
vigorosos) no meio das costas, entre as omoplatas, com a mão aberta.
Se a respiração não voltar ao normal, levar a vítima para hospital.
PARADA CARDÍACA
Se a vítima apresenta ausência de pulso e dos batimentos cardíacos, além de acentuada
palidez. Se detectado algum desses sinais a ação deve ser imediata e não será possível
esperar o médico para iniciar o atendimento.
Como fazer a massagem cardíaca: Colocar a vítima deitada de costas em superfície plana e
dura. As mãos dos socorristas devem sobrepor a metade inferior do esterno. Os dedos ficam
abertos sem tocar o tórax. A partir daí deve-se pressionar vigorosamente, abaixando o esterno
e comprimindo o coração de encontro a coluna vertebral. Em seguida, descomprima.
Repetições: quantas forem necessárias até a recuperação dos batimentos. É recomendável a
média de 60 compressões por minuto.
Cuidados: Em jovens a pressão deve ser feita com apenas uma das mãos e em crianças com
os dedos. Essa medida evita fraturas ósseas no esterno e costelas. Se houver parada
respiratória juntamente com a cardíaca ambas devem ser realizadas, reciprocamente.
PARADA RESPIRATÓRIA
Se o peito da vítima não se mexer ou se os lábios, face, língua e unhas ficarem azulados,
certamente houve PARADA RESPIRATÓRIA.
O que fazer:
Aplique respiração de socorro imediatamente.
Como fazer a respiração artificial ou de socorro: Afrouxe roupas, desobstrua a circulação
do pescoço, peito e cintura. Desobstrua as vias aéreas (boca ou garganta). Coloque a vítima
em uma posição correta. Ritmo: 15 respirações por minuto. Observação importante: ficar atento
para reiniciar o processo a qualquer momento, caso seja necessário.
O que fazer:
Afastar objetos do chão que possam causar lesões ou fraturas
Afastar os curiosos, dar espaço para a vítima
Proteger a cabeça da vítima com a mão, roupa, travesseiro, etc.,
Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra, evitando com isso que venha a se
afogar;
Não imobilizar membros (braços e pernas), deixá-los livres;
Afrouxar roupas;
Observar se a respiração está adequada, se não há obstrução das vias aéreas;
Não tracionar a língua ou colocar objetos na boca para segurar a língua (tipo colher,
caneta, madeira, dedos, etc.)
Ao lateralizar a cabeça, a língua lateralizou-se também, liberando a passagem do ar.
Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração
Após passar a convulsão, se a vítima quiser dormir, deixe-a descansar, enquanto
aguarda o socorro.
Não medique a vítima, mesmo que ela tenha os medicamentos. Os reflexos não estão
totalmente recuperados, e ela pode se afogar ao engolir o comprimido e a água.
Se a convulsão for provocada por febre alta (geralmente em crianças), atenda da
mesma maneira como descrito no atendimento e dê-lhe um banho com água morna de
chuveiro, vista-a com roupas leves e providencie a atendimento médico.
Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire-a do local,
atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico. É grave e tem risco de vida, se for
transportada inadequadamente, pode morrer.
MEDIDAS PREVENTIVAS
RECURSOS UTILIZADOS NA MITIGAÇÃO
Os recursos disponíveis para execução das ações mitigadoras em emergência ambiental são:
CONSIDERAÇÕES
A prevenção contra sinistros tem-se tornado cada vez tendenciosa em todo território
brasileiro, em especial, nas grandes empresas. Treinamento de pessoal, formação de
brigadas, simulação de evacuação de local sinistrado, equipamentos e sistemas de
prevenção e combate a incêndio e pânico faz parte da rotina de empresas, escolas,
hospitais, edificações multifamiliares, centros comerciais, casas de eventos e etc. No
Maranhão, atribuição de fiscalizar aplicação adequada das normas de segurança contra
sinistros cabe aos Corpo de Bombeiros, através do COSCIP/CBMMA.
Nenhum sistema de prevenção as sinistro será eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo. Esse elemento humano, para poder combater o eficaz um
incêndio e seu princípio a seguir com plano de abandono, deverá estar perfeitamente
treinado. É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por
mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira
eficiente quando do surgimento do sinistro.
Obedecidos aos procedimentos, as prioridades determinadas e as rotas de fuga
estabelecidas, considerando as características da edificação, sua área de escape, suas
unidades de passagem e as distâncias a serem percorridas, estimamos que o seu
abandono completo se processe em 8 (oito) minutos.
HOSPITAL CENTRO MEDICO MARANHENSE S/A
CNPJ: 06.265.912/0001-71
RUA PAULINO DE SOUSA N°17 – MONTE CASTELO – SÃO LUIS/MA 65065-545
FOLHA Nº 34/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0
24. CONSIDERAÇÕES
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Elaboração:
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Ementa do Curso