Pae - CMM - 2022-2023

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VIGÊNCIA:

25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO INICIAL.

Validade: 24/04/2023

REV 0 REV A REV B REV C REV D REVE REV F REV G REV H REV I

DATA 20/04/2023
Weslina
ELABORAÇÃO
Samanta
Weslina
DIGITAÇÃO
Samanta
Weslina
VERIFICAÇÃO
Samanta
Weslina
APROVAÇÃO
Samanta

HOSPITAL CENTRO MEDICO MARANHENSE S/A


CNPJ: 06.265.912/0001-71
RUA PAULINO DE SOUSA N°17 – MONTE CASTELO – SÃO LUIS/MA 65065-545
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1. IDENTIFICAÇÃO

RAZÃO SOCIAL: Centro Médico Maranhense S/A

ENDEREÇO COMERCIAL: MATRIZ:


Rua Paulino de Sousa, nº 17; Bairro: Monte Castelo; CEP:
65.099-110

C.N.P.J. 06.265.912/00001-71

RAMO DE ATIVIDADE: Serviços de atendimento hospitalar, exceto pronto –


socorro e unidades para atendimento a urgências.

CNAE - CÓDIGO NAC. ATIVIDADE ECONÔMICA: 8610-1-01

NÚMERO MÁXIMO DE TRABALHADORES: 576 Trabalhadores

HORÁRIO DE TRABALHO 07:00 as 17:00 – com 02 (duas) horas de intervalo, diariamente;


08:00 as 18:00 – com 02 (duas) horas de intervalo, diariamente;
07:00 as 19:00 – com 01 (uma) hora de intervalo, em escala de
12X36;
19:00 as 07:00 – com 01 (uma) hora de intervalo, em escala de
12X36;
06:30 as 12:30 – com 20 (vinte) minutos de intervalo,
diariamente;
07:00 as 13:00 - com 20 (vinte) minutos de intervalo,
diariamente;
12:00 as 18:00 - com 20 (vinte) minutos de intervalo,
diariamente;
13:00 as 19:00 - com 20 (vinte) minutos de intervalo,
diariamente;
16:00 as 22:00 - com 20 (vinte) minutos de intervalo,
diariamente.

GRAU DE RISCO: 03

RESPONSÁVEIS LEGAIS: Gleiciane P.G Nunes


Coordenadora de RH
CPF: 050.848.193-70

RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA: Weslina Samanta M. Pires


Eng. Seg. Trabalho
CREA MA: 111776091-0

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2. INTRODUÇÃO

Este plano visa estabelecer diretrizes mínimas aos colaboradores a serem adotados
para a prevenção de sinistros e combate a incêndios em seus princípios. Tais procedimentos
proporcionaram eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem pânico e
ferimentos nos presentes.
Acreditamos que, se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos sobre prevenção
de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos preventivos de modo a evitar as
condições que levam ao fogo. A todos envolvidos neste trabalho caberá o aperfeiçoamento,
tornando-os cada vez mais qualificados para o exercício de suas atividades, objetivando as
oportunidades em alcançar um ambiente com o máximo de segurança.
No Centro Médico Maranhense, são as emergências internas que mais demandam
preparação e, um estado de prontidão de todos os elementos responsáveis, a fim de que
minutos preciosos não se percam e, consequentemente, vidas humanas e bens materiais. A
coordenação, o comando e o controle são as atividades básicas que devem sempre estar
presentes em todas as fases de um Plano de Atendimento a Emergência, desde a sua
concepção, treinamentos e execução, devido à complexidade das operações e dos inúmeros
participantes.
Neste Plano de Emergência do Centro Médico Maranhense são descritos os
procedimentos gerais de responsabilidade dos participantes. Seu detalhamento deve ser
cuidadosamente preparado com as atribuições de cada órgão/indivíduo, para que não se perca
de vista a necessária coordenação, a fim de que esforços não sejam pulverizados com
consequências danosas ao sucesso da missão.

4. OBJETIVO

Cumprir as diretrizes estabelecidas pela Lei 6514, através da NR – 23, da Portaria 3214
do MTB e da Lei 6546 do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Maranhão, a fim de estabelecer procedimentos que deverão

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ser adotados em situações de emergência que possam ocorrer na Edificação Hospitalar do


Centro Médico Maranhense.
O Plano de Atendimento a Emergência tem como objetivo orientar todos os
colaboradores quanto às medidas a serem adotadas para o controle de tais ocorrências

4.1. Objetivos Gerais


 Dotar a empresa de um nível de segurança eficaz em situações de emergência;
 Limitar as consequências de um acidente e/ou evitar que eles aconteçam;
 Sensibilizar para a necessidade de conhecer os procedimentos de autoproteção
em caso de acidente;
 Instruir os colaboradores no cumprimento das normas de segurança;
 Preparar e organizar os meios humanos e materiais, para garantir a salvaguarda
de pessoas e bens em caso de ocorrência de uma situação de emergência.

4.2. Objetivos Específicos

 Definir ações imediatas e eficazes visando preservação de vidas e minimização


de impactos ambientais;
 Proteger as comunidades vizinhas;
 Minimizar perdas patrimoniais de instalações e outras que possam afetar as
atividades das comunidades e do Centro Médico;
 Garantir a integridade física e patrimonial das instalações;
 Garantir a rápida e segura evacuação da edificação em caso de sinistro;
 Permitir o acesso das equipes do Corpo de Bombeiros;
 Prestar primeiros socorros e resgatar vítimas acidentadas e/ou com dificuldades
de locomoção;
 Combater princípios de incêndio;
 Designar equipe que administrará a emergência;
 Definir relação e responsabilidades de equipe de atendimento a emergência;
 Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergência;

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 Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle e extinção de


emergência;
 Assegurar o cumprimento da Política de Saúde, Segurança e Meio Ambiente do
Centro Médico Maranhense;
 Estabelecer relacionamento com os órgãos específicos para auxílio mútuo no
atendimento de uma emergência.

5. ABRANGÊNCIA

A área de abrangência deste plano compreende a gestão de todas as medidas de


Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico e controle de riscos na área de influência do Centro
Médico Maranhense. Aplica-se as populações fixa e flutuante e, ainda às atividades da
empresa.

6. REFERÊNCIAS

 Norma Regulamentadora/ Portaria 3214 de 1978


 NBR 14276/99 - Programa de Brigada de incêndio
 NBR 9077- Saída de Emergências de Edifícios
 NBR 15219 - Plano de Emergência Contra Incêndio
 NBR 13434 – Sinalização Contra Incêndio e Pânico
 ANPT 016 – Plano de Emergência Contra Incêndio

7. RAZÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA

 Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados e medidas de


contenção;
 Definir princípios, normas e regras de evacuação face aos cenários possíveis;
 Organizar os meios de socorro e prever missões que competem a cada um dos
intervenientes;
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 Permitir desencadear ações oportunas, destinadas a minimizar as consequências


do sinistro.

8. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Emergência: É uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos de equipamentos, falhas


no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas
humanas, que podem resultar em incêndios, explosão, derramamento ou vazamento de
produtos químicos, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão,
dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo a comunidade.

Plano de Emergência: É o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de emergência.


Obs.: O Plano de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas no Centro Médico
Maranhense definição de responsabilidade; lista de contatos; identificação dos principais
riscos; procedimento para abandono de área; paradas de emergência;
derramamento/vazamento de produtos; incêndio; explosões e outros tipos de emergência;
comunicação interno-externa e treinamento.

Procedimento de parada de emergência: Prevê todas as atividades que o empregado deve


realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (sirene, contatos via rádio, entre
outros), ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele utilizados.

Procedimento de abandono de área: prevê os passos para o abandono seguro da


localidade pelos funcionários, contratados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e
consequente acidente, o que pode agravar a situação de emergência.

Procedimento de Contingência: Prevê as ações que devem ser tomadas quando houver
vazamento ou derrame de produtos químicos, de forma que não ocorram danos aos
empregados e ao meio ambiente e sejam evitados ou, pelo menos, minimizados.

Derrame: qualquer liberação, súbita ou não de produtos químico, normalmente no estado


liquida ou sólido, para o solo, subsolo, água, superfície ou atmosfera que possa colocar em
risco a integridade física das pessoas e / ou causar danos ambientais.
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Riscos Relativos à Segurança, a Saúde e ao meio Ambiente: é a probabilidade de


ocorrerem danos à saúde e à integridade física dos funcionários, e visitantes do Centro
Médico Maranhense ao meio ambiente, patrimônio, interdição e suspenção de atividade, que
possam ser causados por atividades, produtos ou serviços.

Ponto de Encontro: são locais seguros definidos para que se permaneça até que uma
situação de emergência seja controlada.

Rota de Fuga: trajeto até o ponto de encontro.

9. COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Em todos os casos de acidentes com vítima ou sem vítima, independente da gravidade,


deve-se comunicar imediatamente ao Engenheiro responsável do setor de Segurança do
Trabalho e ao Gerente Operacional do Centro Médico Maranhense

9.1 Procedimento de comunicação - 1


COMUNICAÇÃO PARA EVENTOS ADVERSOS
Nome RADIO/CANAL RAMAL FONE

SESMT/BOMBEIRO CIVIL 1 8876 (98) 99193-6324


GERENTE OPERACIONAL - - 55 (11) 98702-7199
RONDA OPERACIONAL 3 - (98) 98481 4127

HOSPITAIS PÚBLICO PARA ATENDIMENTO


Nome Fone
HOSPITAL DJALMA MARQUES / Rua do Passeio, 600 – Centro, (98) 3212-8340
SOCORRÃO I São Luís - MA
UPA ITAQUI BACANGA Avenida dos Portugueses, S/N, (98) 3272-0346
Itaqui Bacanga, São Luís - MA

Os atendimentos de primeiros socorros serão realizados na ambulância do SAMU, e em


casos de urgências, os acidentados serão encaminhados para a unidade de saúde mais
próxima do local do acidente, acionando os primeiros socorros através do número: 192 -
SAMU.

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 Em caso de acidente grave, a vítima só poderá ser removida do local do


acidente por Serviço móvel de atendimento médico especializado;
 Caso a ocorrência envolva pequenos vazamentos de óleo, graxa ou outro
produto químico que possam interferir na qualidade do meio ambiente deve-se
comunicar ao bombeiro civil, para que a contenção possa ser realizada;
 Em casos de princípio de incêndio devem-se utilizar recursos disponíveis para
tal (extintores de incêndio e hidratantes) para controlar a situação;
 Em caso de incêndio de grandes proporções deve-se acionar o Engenheiro
Responsável, SESMT e a brigada de emergência do Centro Médico
Maranhense. E cada qual na sua responsabilidade definirem o caminho para
evacuação do local, direcionando as pessoas por caminho seguro da segunda
ordem. Acionar o corpo de bombeiro e prestar primeiros socorros para
aqueles que necessitem.

9.2 Procedimento de comunicação - 2

Coordenador do Plano

Weslina Samanta Martins Pires


Engenheira Responsável
Contato: (98) (98) 99193-6324

Relação dos empregados a serem avisados em caso de emergência:

Nome Cargo Telefone


Weslina Samanta Martins Pires Engenheira de (98) 99193-6324
Segurança
Alexssandro Melônio Sousa Técnico de (98) 99193-6324
Segurança
Max William Silva Pereira / Wandeylson Bombeiro civil (98) 99193-6324
Raimundo Costa Ribeiro
Gleiciane P.G Nunes Coordenadora de (86) 999906141
RH
Lúcio Barbosa de Brito Gerente geral (98) 987027199

9.3 Organograma de Emergência


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O Centro Médico, para atendimento às emergências, está disponibilizando os recursos


humanos conforme apresentado no organograma abaixo.

a) Organograma de Emergência

Coordenador geral
Gerente de operações

- Comunicação
Ajuda Externa Chefe da brigada - Eletricistas
- Manutenção

Líder Líder Líder

Brigadistas Socorristas Brigadistas Socorristas Brigadistas Socorristas

Obs.: - Os meios de comunicação a serem utilizados serão, telefones celulares corporativos e


rádio de comunicação canal 1 e 3.

b) Fluxograma de Emergência – Procedimentos da Brigada

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Início

Alerta

Analise de situação

Há emergência?

Acompanhamento do corpo de
bombeiro e apoio externo

Procedimentos
necessários

Há vítima? Há incêndio?

Precisa Cortar Abandonar Isolar Confinar Combater


socorro? energia? área? área? área fogo?

Cortar energia Abandonar área Isolar área Confinar área Combater incêndio
Primeiros Socorros

Precisa
Remoção?

Sinistro
Controlado

Socorro Especializado

Investigação

Cópia para setores responsáveis

Elaborar relatório

Cópia para arquivos FIM

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9.4 Contato de Emergência externo

CONTATO DE EMERGÊNCIA EXTERNO


Nome Fone
CORPO DE BOMBEIRO 193
SAMU 192
POLICIA CIVIL 194
DEFESA CIVIL 199
POLÍCIA MILITAR 191
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 191
CEMAR 116
IBAMA (98)3131-23-46/ 3231-3070

9.5 Adesivo exposto dos contatos de emergência

Imagem – Adesivo com os contatos

O Centro Médico Maranhense disponibilizará adesivos com os contatos de emergência e todo


o âmbito do hospital.

10. REGISTROS E CONTROLE DE EMERGÊNCIAS

O coordenador do PAE fará o registro fotográfico e montará um dossiê contendo relatório


com depoimento as vítimas e testemunhas aplicável.
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Fará a abertura da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho em casos de acidentes


pessoais.
Realizará a análise e investigação do acidente com respectivo plano de ação.
O SESMT convocará reunião extraordinária com a CIPA, caso o acidente seja grave (fatal
ou lesão incapacitante) com a participação da diretoria.

11. RESPONSABILIDADES

Empregador / Gerência – Responsável pelo bom funcionamento do plano, responsável em


disponibilizar todos os recursos necessários para o atendimento às emergências;
Coordenador do PAE - Responsável pela manutenção do Plano de Emergência; coordenar as
ações em situações de emergências; orientar os empregados sobre as situações de
emergências; promover treinamentos para os empregados em simulações periódicas; designar
os empregados a participarem de treinamentos simulados e cumprir os itens abaixo:

A) ANTES DA EMERGÊNCIA:
 Manter o Plano de Emergência sempre atualizado;
 Programar simulados periodicamente;
 Manter disponível uma lista de telefone de ajuda externa (Bombeiros, PIE,
Ambulância, etc.);
 Manter equipamentos de prova disponíveis (máquina fotográfica, filmadora,
impressos).

B) DURANTE A EMERGÊNCIA:
 Dar o suporte necessário ao Coordenador e Responsável pela Emergência;
 Preparar as provas (se possível acontecendo o sinistro);
 Apoiar a Equipe de Emergência, quanto os procedimentos do PAE e do SGI;
 Providenciar recursos ou meio existentes para o controle da situação em caso de
necessidades extras para o controle da situação.
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C) DEPOIS DA EMERGÊNCIA:
 Organizar e controlar os registros das ocorrências;
 Repor os recursos materiais utilizados na ocorrência;
 Avisar o escritório da empresa após a ocorrência com os detalhes para o jurídico e
diretoria;
 Preparar relatórios e ofícios aos Órgãos Fiscalizadores;

SESMT - Responsável em treinar os empregados para os riscos inerentes a situações de


emergências;
Treinar os empregados nos procedimentos de emergência (evacuação de área, prédio ou
instalações).
Supervisão / liderança - Responsáveis pela comunicação das situações de emergência ao
Coordenador e ou preposto da empresa.
Empregados - Responsáveis pelo cumprimento das ordens de evacuação do local de
emergência e paralisação de imediato de suas atividades; comunicar de imediatas situações de
emergência;
CIPA: Realizar inspeções, participar das reuniões, solicitar a regularização das condições
insegura dos ambientes, encaminhar relatórios com proposição de melhorias e demais
atribuições de sua competência nos termos da Norma regulamentadora – NR 05 –MTE.
Brigada- Dar os primeiros atendimentos em situações que envolvam a necessidade de
primeiros socorros a vítimas de acidentes e ou mal súbito incêndios e outros.
Bombeiro – Prestar atendimento a situações de sinistros (incêndios) e também a primeiros
socorros a vítimas.

MEDIDAS DE ABANDONO E EVACUAÇÃO DE ÁREA


Em caso de emergência, todos deverão se dirigir para o ponto de encontro mais próximo do
local onde a pessoa esteja.

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Procedimento de Parada de Emergência:

Geral

Ao ouvir o aviso de parada de emergência (voz alta, contatos telefônicos ou via rádio, entre
outros), o (s) colaborador (s) devem:

 Parar a atividade que está sendo feita;

 Desligar máquina ou equipamento que estiver operando;

 Deslocar-se para o ponto de encontro.

Retornar ao local de trabalho somente após o final da emergência (após liberação dada pelo
coordenador da brigada).

Máquinas / Equipamento

 Parar a atividade que está sendo feita;

 Desligar o equipamento;

 Deslocar-se para o ponto de encontro;

 Caminhar em passos largos, sem correr;

 Retornar ao local de trabalho somente após o final da emergência;

 Comunicar ao gerente operacional imediatamente.

Procedimento de Abandono de Área:

Para o abandono da área, deve - se:

 Evitar o pânico;

 Abandonar o local imediatamente;

 Seguir pelas rotas de fuga;

 Seguir em passos largos, sem correr.


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 Aguardar orientações no Ponto de encontro

Procedimento para combate de incêndio

 O combate ao fogo deve ser realizado por qualquer empregado, desde que tenha sido
treinado ou quando solicitado para acompanhar um membro da equipe. Neste caso,
sempre é necessário acionar o Corpo de Bombeiro Militar 193, pois caso a situação não
seja controlada em seus instantes iniciais o Corpo de Bombeiro Militar assume o
controle.

 Todo empregado que for iniciar um combate ao incêndio deve atentar para os
equipamentos necessários (extintores, hidrantes, EPI adequado);

 Ao ser verificado qualquer princípio de incêndio, equipar-se com o extintor adequado e


tentar eliminar o foco ou fazer com que o mesmo não se propague, avisando
imediatamente a brigada de incêndio;

 Os empregados devem deixar seus postos de trabalho andando e se dirigirem ao ponto


de encontro mais próximo.

 Desligar a energia geral ou área especifica no painel de controle, atentando para setores
como UTI e outros locais que não podem ser desenergizados.

Imagem - Tabela de Tipos de extintores e aplicações

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12. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES E QUASE ACIDENTES,


LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O TIPO E A SEVERIDADE.

a) A comunicação de acidente e quase acidente deverá seguir o fluxograma de comunicação e


atendimento a emergência contido neste plano;
b) Em caso de acidente, o empregado acidentado deverá ser conduzido imediatamente para o
serviço médico especializado;
c) Para todos os acidentes, independentemente do tipo e severidade deverá ser seguido o
fluxo de comunicação.

Acidentes pessoais com e sem afastamento (pequeno, médio e alta gravidade)


O trabalhador acidentado após receber os primeiros socorros deverá ser encaminhado
imediatamente ao serviço médico especializado.

Após o acidentado ter recebido o atendimento médico especializado, a empresa deverá emitir a
CAT (Comunicação de Acidentes do Trabalho).

Acidente fatal
O procedimento de atendimento à ocorrência fatal terá como procedimentos básicos iniciais:
a) Comunicar o acidente fatal, de imediato, ao Diretor Geral e em seguida à autoridade policial
e ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego;
b) Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até a
liberação pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do Ministério do Trabalho.

QUASE ACIDENTE

Na ocorrência de quase acidente, este deverá ser reportado imediatamente ao profissional de


segurança que acompanha a equipe;
O profissional de segurança deverá reportar o evento ao preposto e à contratante para
posterior investigação;

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Para todos os quase acidentes, independentemente do tipo e severidade deverá ser seguido o
fluxo e contados relacionados neste plano.

Procedimento para prevenção e combate a incêndios

1. Treinar brigadistas;
2. Disponibilizar extintores de incêndio no hospital;
3. Extintor em rotas de fugas;
4. Sinalizar extintores, rotas de fugas e pontos de encontro;
5. Treinar pessoas no uso adequado dos recursos de prevenção e combate a incêndios;
6. Deverá ser evacuado o local da ocorrência e direcionado pessoal para local seguro;
7. Em caso de princípio de incêndio o atendimento inicial deverá ser providenciado pelo
pessoal local treinado e que domine tal procedimento e, em incêndio de maior proporção
deverá ser acionada emergência;
8. Após resolvido a situação e liberado a área afetada, deverá ser encaminhado o pessoal de
volta ao local de trabalho.

13. PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Recursos Materiais do Centro Médico Maranhense:


A empresa disponibilizará os recursos abaixo:

• Extintores – 56 extintores de incêndio

• 09 Hidrantes de incêndio

• Sirene de Emergência – 01 unidade

• Placa de Ponto de Encontro – 01 unidade

• Rádios de Comunicação – 02 unidades

• Placa de Sinalização De Rota De Fuga - 02 unidades

• Kit Primeiros Socorros – 01 unidade


HOSPITAL CENTRO MEDICO MARANHENSE S/A
CNPJ: 06.265.912/0001-71
RUA PAULINO DE SOUSA N°17 – MONTE CASTELO – SÃO LUIS/MA 65065-545
FOLHA Nº 17/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Recursos Humanos:
02 Técnico de Segurança do Trabalho
01 Engenheiro de Segurança
01 Bombeiro civil
170 Brigadista
02 Cipeiros Designado

Recursos Externos:
Os recursos externos disponíveis para auxiliar em emergência são: Hospitais, Corpo de
Bombeiro, Polícia Militar e Polícia Militar.

Serviços Médicos de Apoio

Unidades públicas

Unidades particulares

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CNPJ: 06.265.912/0001-71
RUA PAULINO DE SOUSA N°17 – MONTE CASTELO – SÃO LUIS/MA 65065-545
FOLHA Nº 18/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Acidente envolvendo Trabalho em Altura


ATIVIDADE: Trabalho em altura
RISCOS/CENÁRIO: emergência envolvendo atividades em altura. Riscos de quedas
RECURSOS: kit de primeiros.
FORMA DE RESGATE/ATUAÇÃO DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA: Em casos de emergência o
atendimento será realizado pela equipe de resgate do corpo de bombeiro em conjunto com
Bombeiros Civis.
EQUIPE/PESSOAL: Bombeiro Civil, Brigadista, Cipeiro, Técnico de Segurança e Engenheiro
Responsável

Acidente envolvendo veículos automotores


ATIVIDADE: condução de veículo leve
LOCAL: Estacionamento
RISCOS/CENÁRIO: emergência envolvendo veículos automotores. Riscos de colisões e
atropelamentos.
RECURSOS: kit de primeiros socorros, ambulância, corpo de bombeiros, SAMU.
FORMA DE RESGATE/ATUAÇÃO DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA: Em casos de emergência o
atendimento será realizado pela equipe de resgate do corpo de bombeiro
Em casos em que a(s) vítima(s) fiquem presa(s) nas ferragens, deverá ser acionado
emergência da contratante e/ou de órgão público, em função da empresa não dispor do
desencarcerador e outros equipamentos necessários para retirada de vítima de ferragens de
veículo acidentado.

Acidente envolvendo bloqueio e etiquetagem


ATIVIDADE: Realização de atividades de bloqueios e etiquetagem
LOCAL: Áreas do Centro Médico Maranhense
RISCOS/CENÁRIO: emergência envolvendo bloqueios e etiquetagem riscos de choque elétrico
RECURSOS: kit de primeiros socorros.
EQUIPE/PESSOAL: kit de primeiros socorros, ambulância, corpo de bombeiros, SAMU e
emergência do centro Médico Maranhense
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CNPJ: 06.265.912/0001-71
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FOLHA Nº 19/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

FORMA DE RESGATE/ATUAÇÃODA EQUIPE DE EMERGÊNCIA: Em casos em que a(s)


vítima(s) não fiquem presa(s) em tensões elétricas deverá ser solicitado desligamento da
energia local.

Acidente envolvendo trabalho com eletricidade


ATIVIDADE: Realização de trabalhos com eletricidade
LOCAL: Áreas do Centro Médico
RISCOS/CENÁRIO: emergência envolvendo trabalhos com eletricidade. Riscos de choque
elétrico.
RECURSOS: kit de primeiros socorros.
EQUIPE/PESSOAL: kit de primeiros socorros, ambulância, emergência do Centro Médico,
corpo de bombeiros e SAMU.

FORMA DE RESGATE/ATUAÇÃODA EQUIPE DE EMERGÊNCIA: Em casos em que a(s)


vítima(s) não fiquem presa(s) em tensões elétricas deverá ser solicitado desligamento da
energia local. Antes de ajudar a vítima, corte a corrente elétrica;

- Em caso de parada cardiorrespiratória, o socorrista deverá iniciar imediatamente a


reanimação cardiopulmonar até a chegada do atendimento avançado;
- Examine a vítima, procurando primeiramente hemorragias, depois fraturas e somente
depois queimaduras
- O choque pode causar queimaduras e paralisia dos músculos, levando à morte quando
pulmão e coração param. Cada segundo de contato com a eletricidade diminui a
possibilidade de sobrevivência

16. PROCEDIMENTO PÓS-EMERGÊNCIA (ISOLAMENTO DA ÁREA, SINALIZAÇÃO,


INVESTIGAÇÃO, COMUNICAÇÃO AOS ÓRGÃOS COMPETENTES, CAT, INVESTIGAÇÃO,
ETC)
O local da ocorrência deve permanecer isolado e sinalizado para investigação;

Fazer reunião de análise crítica para levantamento de pontos fortes e fracos do atendimento a
emergência;

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CNPJ: 06.265.912/0001-71
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FOLHA Nº 20/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Realizar investigação do ocorrido;

Emissão da comunicação de acidente de trabalho – CAT;

Retirar isolamento e sinalizações caso a área tiver que ser liberada;

Procedimento para Sinistros Ambientais;

Procedimentos para caso de vazamento;

Disponibilizar pessoal e recursos para atendimento às emergências;

Os recursos disponíveis devem ficar em local de fácil acesso e visualização;

Fazer recolhimento e destinar para local adequado;

Avaliar e corrigir possíveis falhas de forma a evitar novas ocorrências.

Derrames / Vazamentos de Produtos Perigosos – para essas situações serão mantidos o


mais próximo possível do local das atividades com potencial de danos ambientais os seguintes
recursos:
 Pó de serragem;
 Bandeja de contenção;
 Pá plástica;
 Enxada plástica;
 Saco plástico;
 Tambor metálico;
 Luvas de látex;
 Respirador PFF2.

17.PROJETO PREVENTIVO DE COMBATE A INCÊNDIO (DIMENSIONAMENTO DE


EXTINTORES OU DE OUTROS MEIOS DE COMBATE A INCÊNDIO, LOCALIZAÇÃO DOS
EXTINTORES, BOTOEIRA DE ALARME, ROTAS DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO.

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CNPJ: 06.265.912/0001-71
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FOLHA Nº 21/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Para este hospital serão utilizados apenas extintores de incêndio, alarme de emergência, rota
de fuga e ponto de encontro.

Alarme de emergência: Serão disponibilizados uma sirene para alarme localizado em ponto
fixo para acionamento em caso de emergência.
Rotas de fuga: As rotas de fuga serão definidas e localizadas, devidamente sinalizadas.
Pontos de encontro: O ponto será em lado externo ao canteiro de obras
Extintores de incêndios: Os extintores de incêndio dimensionados e posicionados em todo o
prédio.
Meios de locomoção (ambulância):
Ambulância do órgão público.
Equipe de Atendimento:
Técnico em Enfermagem (socorrista) e Médico do Trabalho.

18.RECURSOS DE COMBATE A SINISTROS AMBIENTAIS (ELEMENTOS COMPONENTES


DO KIT AMBIENTAL):

 Pó de serragem;
 Bandeja de contenção;
 Pá plástica;
 Enxada plástica;
 Saco plástico;
 Tambor metálico;
 Luvas de látex;
 Respirador PFF2.

19. DEFINIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS TREINAMENTOS DE BRIGADISTAS,


SOCORRISTAS E DE USO E MANUSEIO DE RECURSOS DE COMBATE A INCÊNDIO.

Cronograma de treinamentos.

A tabela a seguir apresenta os treinamentos a serem realizados, a frequência de realização e


os métodos indicados para a sua execução.

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FOLHA Nº 22/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Treinamento MÊS/ANO Método Indicado Equipe Carga


Horária
Brigadista Teórico e prática de atendimento
maio /2022 manejo de equipamentos de Brigadista 16h
combate a incêndio, vazamentos e
outras situações ambientais
Divulgação do PAE maio /2022 Treinamento teórico Efetivo 01 h
Socorrista novembro Teórico e prática de atendimento e Socorrista 16h
/2022 manejo de equipamentos de
primeiros socorros
Uso e manuseio de Teórico e prática de atendimento e
equipamentos de novembro manejo de equipamentos de Todos 4h
combate a /2022 combate a incêndio.
incêndios

Programação para realização de simulados de situações de emergência e abandono de


área

Simulado Mês/ano Local


Combate Incêndio
Junho /2023 Centro Médico Maranhense
Acidentes com vítimas e
primeiros socorros Julho /2023 Centro Médico Maranhense

Evacuação Setembro /2023 Centro Médico Maranhense

20. REVISÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

O plano deverá ser revisado conforme necessário, para satisfazer ou determinar as seguintes
condições:
 Atualizações julgadas necessárias após a ocorrência de uma situação real de
emergência ou de um simulado;
 Alterações de procedimentos em função da “Identificação de Perigos e Danos e
Classificação de Riscos” e outros tipos de análises de risco;
 Modificações no projeto, construção, operação ou manutenção das instalações que
impliquem na alteração do potencial de acidentes;
 Mudança de coordenadores e de outras pessoas envolvidas na administração desse
Plano;
 Alterações de contatos, telefones e entidades de apoio;
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FOLHA Nº 23/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

 Ambulância para pronto atendimento e transporte de pessoas acidentadas.

21. PROCEDIMENTO PARA ABANDONO E EVACUAÇÃO DE ÁREA.


O principal objetivo da evacuação é garantir a saída de todos das instalações/locais sem
pânico, de forma que todos saiam rapidamente e de uma forma ordenada, seguindo os
itinerários definidos e dirigindo-se para um local seguro e pré-determinado, ponto de encontro.
Para que tal seja possível, é necessário que todos conheçam perfeitamente as rotas de fuga e
localização do ponto de encontro, de modo que numa situação real de emergência não haja
lugar a hesitações, atropelos ou a descontroles emocionais.

Para evacuação da área deve-se:


- Seguir o trajeto de fuga do prédio e/ou instalação se dirigindo para as saídas normais e/ou de
emergência. Muitas vezes, a depender da localização da emergência, somente algumas saídas
podem ser usadas.
- Sair de forma ordenada e sem pânico para evitar a ocorrência de outros acidentes. Não
retornar para pegar materiais ou objetos esquecidos.
- Para saída de prédios, em caso de incêndio, deve-se sair abaixado e sempre que possível
cobrir a boca e nariz com pano molhado (camisa, por exemplo);
- Se possível, desligar os equipamentos elétricos;
- Atender as ordens do responsável pela evacuação (um membro da brigada e/ou liderança da
frente de serviço, brigadista, supervisão, encarregado, Técnico de Segurança) assim como a
verificação da saída de todos da área de risco através da conferência na lista de assinatura do
DSS.
- Dirigir-se ao ponto de encontro e aguardar as determinações da equipe de resgate.

Após liberada a área deverá ser retirada os isolamentos e materiais utilizados para
atendimento na emergência.
Em caso de acidente pessoal deverá ser emitido a comunicação de acidente de trabalho CAT.
Deverá ser realizada a investigação de acidente.

22. SITUAÇÕES - CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA:


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FOLHA Nº 24/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

ESTADO DE CHOQUE

Se a vítima apresentar pulso rápido, respiração acelerada e superficial, suores frios, frio e
palidez são porque está em estado de choque.

O que se deve fazer:


 Desapertar a roupa;
 Acalmar a vítima, conversando com ela;
 Levantar as pernas a cerca de 30 cm do chão;
 Agasalhar a vítima, por exemplo, tapando-a com uma manta;
 Retirar da boca dentaduras, gomas de mascara, etc;
 Manter o aparelho respiratório superior da vítima deve totalmente desimpedido;
 Caso a vítima vomite, sua cabeça deve ser virada para o lado se estiver deitada;
 Elevar as pernas da vítima, caso não haja fratura;
 Manter a vítima agasalhada, utilizando cobertores e mantas;
 Friccionar as pernas e braços para restaurar a circulação, se não houver hemorragia.

O que não se deve fazer:

 Dar de beber.
 Ministrar estimulantes, bebidas alcoólicas, em nenhuma hipótese.

INCONSCIENTE/DESMAIOS
Se a vítima não reage a estímulos verbais e não reage a estímulos fiscos, encontra-se
INCONSCIENTE.

O que se deve fazer:

 Transportar a vítima para um lugar arejado;


 Desapertar a roupa;
 Deitá-la na posição lateral de segurança (vítima deitada de bruços com a cabeça virada
para o lado direito, braço direito fletido, servindo de apoio à cabeça, perna direita fletida,
apoiada na perna esquerda).

O que não se deve fazer:

 Dar de beber à vítima.

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CNPJ: 06.265.912/0001-71
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VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

AMPUTAÇÃO
Se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do resto do
corpo, sofreu uma amputação.

O que se deve fazer:

 Guardar o membro num saco de plástico limpo e fechá-lo;


 Colocar esse saco dentro de outro com gelo e sal e fechá-lo também;
 Transportar a vítima, rapidamente para o Hospital, juntamente com o saco que contém o
membro.

O que não se deve fazer:

 Desfazer-se do membro amputado;


 Não enviar o membro juntamente com a vítima para o Hospital.

FRATURA
Se a vítima apresenta dor localizada, mobilidade anormal, incapacidade de fazer alguns
movimentos, hemorragia (no caso de fratura exposta), muito possivelmente tem uma
FRATURA.

O que se deve fazer:

 O menor número possível de movimentos à vítima;


 Instalá-la confortavelmente;
 Cortar a roupa, se necessário;
 Imobilizar a articulação;
 Se a fratura for exposta, colocar uma compressa.

O que não se deve fazer:

 Remover a vítima do local do acidente a menos que vapores, fumaça ou fogo assim o
determinem.
HEMORRAGIA
Se a vítima apresenta uma ferida de onde jorra sangue vivo, está com uma HEMORRAGIA.
O que se deve fazer:

 Elevar a parte do corpo que sangra;


 Estancar a hemorragia colocando um pano limpo e comprimindo sobre a ferida.
 Se o pano ficar ensopado, colocar outro por cima.
 Proteger a zona com uma ligadura, sem apertar.

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FOLHA Nº 26/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

O que não se deve fazer:

 Garrote, só em caso extremo.


 Aplicar ligaduras apertadas.

QUEIMADURAS
Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas
com líquido claro (queimaduras do 2º Grau) ou destruição profunda dos tecidos (queimadura do
3º Grau), sofreu uma QUEIMADURA.

O que se deve fazer:

 No caso de queimadura com o fogo é abafar as chamas, envolvendo a vítima em


cobertor;
 Se as roupas estiverem aderidas à superfície da pele, não se deve tentar removê-las e
sim, cortá-las cuidadosamente ao redor da área queimada;
 No caso de Queimaduras do 1º e 2º Grau, imergir a zona afetada em água fria, até que
a vítima não sinta dor e aplicar uma pomada hidratante, tendo o cuidado de não rebentar
as bolhas.

 Nos casos de Queimaduras do 3º Grau, aplicar uma compressa a cobrir a zona afetada
e transportar imediatamente a vítima ao Hospital;
 No caso de queimaduras químicas, as vestimentas contaminadas devem ser
imediatamente removidas e área afetada lavada com água por pelo menos 15 minutos.

O que não se deve fazer:

 Rebentar as bolhas.
 No caso de queimaduras químicas, aplicar pomadas ou qualquer outra substância.

FERIMENTOS EM GERAL
Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas
com líquido claro (queimaduras do 2º Grau) ou destruição profunda dos tecidos (queimadura do
3º Grau), sofreu uma queimadura.

O que se deve fazer:


 Aplicar uma compressa ao ferimento com pressão direta;
 Remover materiais estranhos do local do ferimento;
 Lavar o local afetado com água corrente e sabão;

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FOLHA Nº 27/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

 Aplicar antisséptico em todas as partes do ferimento até aproximadamente 2 cm da pele


ao redor do ferimento;
O que não se deve fazer:
 Remover materiais estranhos que estejam muito profundos nos ferimentos
 Aplicar bandagens apertadas

DESMAIOS
Se a vítima apresenta inconsciência, suor excessivo, respiração fraca e batimentos cardíacos
lentos, sofreu DESMAIO.

O que se deve fazer:


 Deitar a vítima com a cabeça no mesmo nível do corpo;
 Afrouxar as roupas da vítima;
 Aplicar compressas de água fria em seu rosto e testa;
 Levantar a cabeça da vítima, caso o rosto da pessoa desmaiada esteja muito vermelho,
até que a cor normal volte;
 Procurar socorro médico, caso o desmaio dure mais de dois minutos.

O que não se deve fazer


 Dar de beber à vítima.

TORÇÃO, DISTENSÃO E LUXAÇÃO


Se a vítima apresenta dor na região afetada, sofreu TORÇÃO ou DISTENSÃO ou LUXAÇÃO
O que se deve fazer:
 Pôr o membro na posição natural, sem causar desconforto para a vítima;
 Imobilizar, usando duas talas (qualquer material rígido) amarradas com tiras de pano.
Neste caso, deve-se acolchoar a parte interna das talas para evitar que a pele seja
ferida;
 Fazer compressas com gelo nas 48horas após a lesão;
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CNPJ: 06.265.912/0001-71
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FOLHA Nº 28/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

 Elevar a região afetada acima do nível do coração

O que não se deve fazer:


 Não apertar demais as ataduras;
 Usar talas que não tenham o comprimento suficiente para alcançar a parte superior e
inferior da articulação;
 Aplicar compressas de água quente ou esquentar a região afetada;
 Usar gelo diretamente sobre a pele.

ASFIXIAS
Se a vítima apresenta agitação, palidez, dilatação das pupilas (olhos), respiração ruidosa e
tosse, a um estado de inconsciência com paragem respiratória e cianose (tonalidade azulada)
da face e extremidades (dedos dos pés e mãos), está ASFIXIADA.
O que se deve fazer:
 Se o objeto que impede a respiração estiver no nariz, peça à vítima para assoar com
força, comprimindo com o dedo a outra narina;
 Se for na garganta, abrir a boca e tentar extrair o objeto, se este ainda estiver visível,
usando o dedo indicador em gancho ou pinça, com cuidado para não empurrar o objeto.
 Colocar a vítima de cabeça para baixo, sacudi-la e dar tapas (não violentos, mas
vigorosos) no meio das costas, entre as omoplatas, com a mão aberta.
 Se a respiração não voltar ao normal, levar a vítima para hospital.

PARADA CARDÍACA
Se a vítima apresenta ausência de pulso e dos batimentos cardíacos, além de acentuada
palidez. Se detectado algum desses sinais a ação deve ser imediata e não será possível
esperar o médico para iniciar o atendimento.

O que se deve fazer:


 Aplique a massagem cardíaca externa.

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CNPJ: 06.265.912/0001-71
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FOLHA Nº 29/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Como fazer a massagem cardíaca: Colocar a vítima deitada de costas em superfície plana e
dura. As mãos dos socorristas devem sobrepor a metade inferior do esterno. Os dedos ficam
abertos sem tocar o tórax. A partir daí deve-se pressionar vigorosamente, abaixando o esterno
e comprimindo o coração de encontro a coluna vertebral. Em seguida, descomprima.
Repetições: quantas forem necessárias até a recuperação dos batimentos. É recomendável a
média de 60 compressões por minuto.
Cuidados: Em jovens a pressão deve ser feita com apenas uma das mãos e em crianças com
os dedos. Essa medida evita fraturas ósseas no esterno e costelas. Se houver parada
respiratória juntamente com a cardíaca ambas devem ser realizadas, reciprocamente.

PARADA RESPIRATÓRIA
Se o peito da vítima não se mexer ou se os lábios, face, língua e unhas ficarem azulados,
certamente houve PARADA RESPIRATÓRIA.

O que fazer:
 Aplique respiração de socorro imediatamente.
Como fazer a respiração artificial ou de socorro: Afrouxe roupas, desobstrua a circulação
do pescoço, peito e cintura. Desobstrua as vias aéreas (boca ou garganta). Coloque a vítima
em uma posição correta. Ritmo: 15 respirações por minuto. Observação importante: ficar atento
para reiniciar o processo a qualquer momento, caso seja necessário.

Métodos de Respiração Artificial:


Método boca-a-boca (para adultos): Deitar a vítima de costas. Levantar o pescoço com uma
das mãos, inclinando a cabeça para trás. Com a mesma mão, puxe o queixo da vítima para
cima, impedindo que a língua obstrua a entrada e saída de ar. Coloque a boca sobre a boca.
Feche bem as narinas da vítima com o polegar e o indicador. Depois sopre dentro da boca
até que o peito se levante e deixe que o indivíduo expire livremente. Repita o processo na
frequência de 15 vezes por minuto.
CONVULSÕES

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FOLHA Nº 30/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Se a vítima apresentar agitação psicomotora, espasmos musculares (contrações), salivação


intensa, persa dos sentidos, relaxamento dos esfíncteres, podendo urinar e evacuar, durante a
convulsão está tendo uma convulsão.

O que fazer:
 Afastar objetos do chão que possam causar lesões ou fraturas
 Afastar os curiosos, dar espaço para a vítima
 Proteger a cabeça da vítima com a mão, roupa, travesseiro, etc.,
 Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra, evitando com isso que venha a se
afogar;
 Não imobilizar membros (braços e pernas), deixá-los livres;
 Afrouxar roupas;
 Observar se a respiração está adequada, se não há obstrução das vias aéreas;
 Não tracionar a língua ou colocar objetos na boca para segurar a língua (tipo colher,
caneta, madeira, dedos, etc.)
 Ao lateralizar a cabeça, a língua lateralizou-se também, liberando a passagem do ar.
 Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração
 Após passar a convulsão, se a vítima quiser dormir, deixe-a descansar, enquanto
aguarda o socorro.
 Não medique a vítima, mesmo que ela tenha os medicamentos. Os reflexos não estão
totalmente recuperados, e ela pode se afogar ao engolir o comprimido e a água.
 Se a convulsão for provocada por febre alta (geralmente em crianças), atenda da
mesma maneira como descrito no atendimento e dê-lhe um banho com água morna de
chuveiro, vista-a com roupas leves e providencie a atendimento médico.
 Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire-a do local,
atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico. É grave e tem risco de vida, se for
transportada inadequadamente, pode morrer.

CORPO ESTRANHO NOS OLHOS

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FOLHA Nº 31/40
VIGÊNCIA:
25/04/2022 A 25/04/2023
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
PAE 0

Pequenas partículas de poeira, areia ou limalha, grãos diversos, ou pequenos insetos


(mosquitos, formigas, moscas, besouros etc.) podem penetrar nos olhos, se isto ocorrer, tome
os seguintes cuidados:
 Nunca esfregue o olho. Não tente retirar corpos estranhos encravados no globo ocular.
 Faça a vítima fechar os olhos para permitir que as lágrimas lavem e removam o corpo
estranho;
Se o processo falhar, lave bem as mãos e adote as seguintes providências: Pegue a
pálpebra superior e puxe para baixo, sobre a pálpebra inferior para deslocar a partícula
 Peça a vítima para pestanejar;
 Irrigue o olho com água limpa, usando uma seringa, direcionando o jato para o canto
interno do olho, Se ainda, assim, não resolver, passe às terceiras providências: Puxe
para baixo a pálpebra inferior, revirando para cima a pálpebra superior;
 Descoberto o corpo estranho, tente retirá-lo com cuidado, tocando-o de leve com um
cotonete úmido ou a ponta úmida de um lenço limpo;
 Se o cisco estiver sobre o globo ocular, não tente retirá-lo. Coloque sobre o olho fechado
uma compressa ou pano limpo e leve a vítima ao médico oftalmologista;
 Os mesmos cuidados devem ser tomados quando se tratar de corpo estranho
encravado no olho.

23. AÇÕES E CASO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL


23.1. Vazamentos /derrames de produtos químicos ou óleo
Em caso de vazamentos/derrames, atender as informações contidas na FISPQ (ficha de
informação de segurança dos produtos químicos).
Os colaboradores da frente de serviço envolvidos deverão conter o derrame com bandejas ou
barreiras físicas, no caso do produto líquido, e promover a absorção do material (com
serragem, por exemplo). Quando ocorrer o derrame de produto sólido, este deverá ser
recolhido pelos colaboradores envolvidos e acondicionados em um tambor devidamente
identificado;
Em caso de acidente por derramamento e/ou vazamento seguir os seguintes passos:
 Identificar o risco e isolar a área;
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EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO REVISÃO
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 Fazer uso do KIT DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL: pá, enxada, pó de serragem ou


outro material absorvente, luva e bandeja de contenção;
 Todo e qualquer equipamento deverá ser inspecionado diariamente e preenchido
checklist;
 Os tambores com material contaminado deverão ser acondicionados em local coberto
e piso com contenção e impermeabilizado;
 O Encarregado deverá providenciar a limpeza do local;
 O Encarregado deverá comunicar imediatamente a Fiscalização;
 O Encarregado deverá avaliar se as ações tomadas foram eficazes;

CONTENÇÃO DE VAZAMENTOS/DERRAMES, CONTROLE E PREVENÇÃO.

Para contenção e prevenção de vazamentos/derrames, todos os equipamentos e máquinas


utilizados, serão providos de bacia de contenção. O kit de emergência ambiental para
atendimento significativo estará disponibilizado no canteiro e nas frentes de serviços.
A contenção do vazamento/derramamento deverá ser feita usando o material absorvente
existente no kit de emergência ambiental.

LIMPEZA E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS CONTAMINADOS GERADOS EM ACIDENTES

O resíduo contaminado resultante de vazamento e/ou derramamento de produto químico


contaminado, deve ser retirado com pá e enxada e acondicionado em sacos plásticos
transparentes, resistentes, e disposto em tambores pretos com certificado do INMETRO com
anel de vedação. O tambor deve ser identificado com etiqueta de resíduo.

MEDIDAS PREVENTIVAS
RECURSOS UTILIZADOS NA MITIGAÇÃO
Os recursos disponíveis para execução das ações mitigadoras em emergência ambiental são:

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 Os Kits de Emergência Ambiental deverão estar presentes em todas as frentes de


serviços que houver necessidade, em local de fácil acesso e deverão estar
identificados;
 Para sucção de efluentes líquidos, em caso de extravasamento, deverá ser acionado
o caminhão-vácuo da empresa contratada para este fim, através de rádio ou telefone;
 Os resíduos provenientes de emergências deverão ser armazenados em tambores ou
caçambas. Os tambores deverão estar disponíveis no Canteiro Central, e as
caçambas serão solicitadas para a empresa contratada através de telefone;
 Próximo às máquinas e/ou equipamentos com motores movidos e/ou lubrificados a
derivados de petróleo (óleo diesel, querosene, gasolina, óleo lubrificante, etc.) deverá
ter um kit de mitigação para atendimento a possíveis vazamentos/derramamentos.

CONSIDERAÇÕES
A prevenção contra sinistros tem-se tornado cada vez tendenciosa em todo território
brasileiro, em especial, nas grandes empresas. Treinamento de pessoal, formação de
brigadas, simulação de evacuação de local sinistrado, equipamentos e sistemas de
prevenção e combate a incêndio e pânico faz parte da rotina de empresas, escolas,
hospitais, edificações multifamiliares, centros comerciais, casas de eventos e etc. No
Maranhão, atribuição de fiscalizar aplicação adequada das normas de segurança contra
sinistros cabe aos Corpo de Bombeiros, através do COSCIP/CBMMA.
Nenhum sistema de prevenção as sinistro será eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo. Esse elemento humano, para poder combater o eficaz um
incêndio e seu princípio a seguir com plano de abandono, deverá estar perfeitamente
treinado. É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por
mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira
eficiente quando do surgimento do sinistro.
Obedecidos aos procedimentos, as prioridades determinadas e as rotas de fuga
estabelecidas, considerando as características da edificação, sua área de escape, suas
unidades de passagem e as distâncias a serem percorridas, estimamos que o seu
abandono completo se processe em 8 (oito) minutos.
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24. CONSIDERAÇÕES

Todos colaboradores do Centro Médico Maranhense deverão ter conhecimento do Plano de


Emergência, o qual deverá ser desenvolvido e implementado, observando todos os critérios de
atuação de cada situação emergencial.

_________________________________________

Elaboração:

__________________________________________

Responsável pela empresa e pelo cumprimento do programa:

São Luís – MA, 25 de abril de 2022.

Ementa do Curso

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Fotos de Equipamentos de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico

Hidrantes de parede/Recalque/Bombas/Quadro de Comando


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