FP080 Resolução de Conflitos Escolares-1
FP080 Resolução de Conflitos Escolares-1
FP080 Resolução de Conflitos Escolares-1
ESCOLAR
ATIVIDADE PRÁTICA
Nomes e sobrenome (s): JACQUELINE BARROS PESSOA
Código: FP080
Data: 10/09/2022
ATIVIDADES
Em uma determinada circunstância houve uma situação crítica com dois alunos na
escola onde trabalhamos na Educação Básica Ana Gondin, um dos alunos apresentou
um quadro de irritabilidade anormal e veio a agredir seu colega de turma, onde
normalmente eram inseparáveis.
Diante dessa situação, procurou-se saber o motivo de tanta ira, pois o mesmo com
12 anos de idade havia mudado muito o seu comportamento, baixando muito o seu
desempenho escolar que a pouco tempo atrás se destacava como um dos alunos
exemplares, tanto nas notas quanto no comportamento perante todos.
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A professora também ficou preocupada com a evasão do aluno, pois o mesmo
estava fora da escola há quase sete dias e quando retornou apresentou essa situação
problema. O aluno estava passando por uma crise familiar dos seus pais, e estava
com dificuldades de entender e aceitar, pois a pouco tinha uma versão totalmente
diferente de uma família feliz, seus pais passaram de um convívio de paz para muitas
brigas, além de estar diante de uma separação; obviamente muito confuso para uma
criança entender.
Conforme descrevem Morgado e Oliveira (2009, pag. 48), temos:
“Conflito é um fenômeno social normal e importante que existe em
todas as sociedades democráticas. Expressa diferenças nas formas
de pensar, sentir e agir dos membros de uma família, de escolas, de
gerações opostas, de classes sociais antagônicas ou dos vários
segmentos de qualquer grupo social. O conflito quando socialmente
aceito e explicitado pelas várias partes num âmbito passível de
escuta ou de negociação é bom e produz mais democracia e
cidadania, seja quando leva a consenso, seja quando permite a cada
um aprofundar suas posições. O conflito se transforma em violência
quando uma das partes se sente dona da verdade e impõe sua
vontade ao outro (indivíduo ou coletividade) por meios autoritários,
agressivos ou com armas”.
A partir desse ponto, percebeu-se que seria necessária uma intervenção por
parte da escola, envolvendo todos quanto possíveis, de maneira discreta e que não
ferisse a integridade do aluno. Durante a intervenção, a escola tomou cuidado de
escutar o aluno, que pudesse expor suas angústias para compreender o que o
motivou a reagir de determinada forma, paralelamente a equipe gestora manteve o
sigilo dos pormenores.
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facilitador do diálogo, mas, ao contrário do conciliador, cuja
participação no processo se limita a abrir um espaço de diálogo para
que a negociação entre ambas as partes possa ocorrer, na
mediação, há a participação mais efetiva da pessoa que
atua como mediadora....” (ARLÉ, 2016, p. 135).
ATIVIDADE PRÁTICA
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