Ufcd 6216 5

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 7

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações

financeiras

Demonstração de fluxos de caixa - continuação

• Os recebimentos e os pagamentos não devem se compensados, excepto se tal


for exigido ou permitido por uma NCRF.

• A apresentação dos fluxos de caixa obedecem à seguinte ordem: fluxos de


caixa operacionais, fluxos de caixa de investimento e fluxos de caixa de
financiamento.

• A apresentação da DFC é facultativa.

71

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações


financeiras

Método directo

• Neste método as atividades operacionais são discriminadas por recebimentos


e pagamentos.

• O confronto entre pagamentos e recebimentos permite-nos avaliar se o valor


recebido dos clientes é suficiente para pagar aos fornecedores e aos
funcionários.

• O método directo é mais completo e analítico que o método indirecto.

72

1
UFCD – 6216 Modelos de demonstrações
financeiras

Método indirecto

• Neste método não existe confronto entre pagamentos e recebimentos das


actividades operacionais.

• Não existe informação de quanto se recebeu dos clientes e quanto é que se


pagou aos fornecedores e aos funcionários.

• Este método parte do efeito líquido dos recebimentos e dos pagamentos

73

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações


financeiras

Método indireto

• O fluxo de caixa das actividades operacionais é obtido de forma indireta a


partir do RLE.

• Exige ajustamentos referentes a itens que não sejam de caixa (depreciações,


provisões, imparidades, etc.)

• Exige também a representação de variações de algumas rubricas (contas a


receber, contas a pagar, inventários, etc.)

74

2
UFCD – 6216 Modelos de demonstrações
financeiras

• O método indireto não está contemplado na portaria 220/2015.

• Apesar de não refletir adequadamente a origem e aplicação dos fluxos de


caixa, tem inegáveis virtualidades no plano pedagógico e académico.

75

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações


financeiras

• “A demonstração de alterações no capital próprio é uma matriz explicativa de


todas as alterações no capital próprio, durante dois períodos contabilísticos,
refletindo o aumento ou a redução dos seus ativos líquidos durante o
período.”

• Introduz o conceito de resultado integral: agregação do RLE com as variações


no capital próprio não diretamente relacionadas com os detentores de
capital.

76

3
UFCD – 6216 Modelos de demonstrações
financeiras

• Apresenta-se sob a forma de uma matriz que combina informações em linha


com informações em coluna:

– Cada coluna corresponde aos itens do capital próprio (i.e., contas com
natureza de capital próprio).

– Cada linha corresponde ao(s) facto(s) suscetíveis de provocar alterações


no capital próprio.

77

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações


financeiras

• A estrutura da matriz está dividida em dois grupos de alterações:

– As que ocorrem por operações com os detentores do capital próprio.

– As que resultam do resultado líquido do exercício e outro tipo de


alterações no capital próprio (conceito de resultado integrado).

• A DACP diz respeito a uma entidade, num determinado período e em


determinada unidade monetária.

78

4
UFCD – 6216 Modelos de demonstrações
financeiras

• O conceito de resultado integral ou extensivo está previsto na Estrutura


conceptual:

“Apenas existe lucro se o valor do capital financeiro no


final do período exceder o valor do início, excluindo as
distribuições e contribuições dos detentores de capital
durante aquele período”.

79

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações


financeiras

• O Anexo tem apresentação obrigatória para todas as entidades.

• A portaria 220/2015 apresenta dois modelos:

– Modelo desenvolvido: paras as entidades sujeitas às NCRF.

– Modelo reduzido para as entidades sujeitas às NCRF-PE.

• Os modelos previstos na portaria são um guião e não um formulário

80

5
UFCD – 6216 Modelos de demonstrações
financeiras

• É obrigatória a referenciação das notas com as DF’s em coluna própria.

• O anexo diz respeito a uma entidade, em determinado período.

• Cada entidade deverá criar a sua própria sequência numérica, em


conformidade com as divulgações que deva efetuar, sendo que as notas de 1
a 4 serão sempre explicitadas e ficam reservadas para os assuntos
explicitados no modelo.

81

UFCD – 6216 Modelos de demonstrações


financeiras

Bibliografia
– Elementos de Contabilidade Geral – António Borges, Azevedo Rodrigues, Rogério
Rodrigues, Áreas Editora, 16º Edição.
– Breve Guia sobre Sistema de Normalização Contabilística – Cristina Sá, Plátano Editora.
– Breve Guia sobre Demonstrações financeiras – Cristina Sá, Plátano Editora.
– Sistema de Normalização Contabilística Explicado – João Rodrigues, Porto Editora, 2ª
Edição.
– Contabilidade Geral e Analítica – Aires Lousã, Paula Aires Pereira, Raul Lambert, Mário
Dias Lousã, Porto Editora.
– www.partilhatoc.com.sapo.pt
– www.cnc.min-financas.pt
– www.occ.pt

82

6
OBRIGADA
CECOA
Centro de Formação Profissional
para o Comércio e Afins

Siga-nos em:

83

Você também pode gostar