Fisiologia Certo

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FISIOLOGIA

27/07

Fisiologia: É o estudo do funcionamento normal de um organismo e suas partes, incluindo todos os processos físicos
e químicos. A fisiologia é importante para compreendermos o funcionamento dos seres vivos (como funcionam e
como são regulados os processos de vida, doenças e como trata-las), além de ser dividida em fisiologia animal,
vegetal e humana. Na fisiologia humana, tentamos explicar as características e os mecanismos específicos do corpo
humano que fazem dele um ser vivo.

Composição iônica dos líquidos: É importante saber o sódio e o potássio (devido à bomba de potássio que será
estudada mais pra frente). O Na+ se encontra em maior quantidade no meio extracelular, enquanto o K+ se encontra
em maior quantidade no meio intracelular.

Sistemas fisiológicos do corpo humano: Circulatório, digestório, endócrino, imune, tegumentar,


musculoesquelético, nervoso, reprodutivo, respiratório e urinário

Compartimento dos organismos:


1. Líquido intracelular (LIC) > é aquele que se encontra dentro da célula
2. Líquido extracelular (LEC) > é aquele que se encontra fora da célula
3. Balanço hídrico > ambos lic e lec dependem do balanço hídrico, o qual representa a quantidade ideal de
água no corpo humano

Organização dos líquidos corporais: Cerca de 45% a 75% do corpo humano é formado de água, porém isso depende
da altura, quantidade de gordura e do sexo do indivíduo. Um homem geralmente tem 60% de seu corpo de água e a
mulher 55%. Dessa porcentagem de água, normalmente dois terços são intracelulares, ou seja, se encontram dentro
das células humanas, enquanto o outro um terço se encontra em meio extracelular. Desse um terço, 80% é
intersticial, ou seja, circulam nos espaços entre as células, e os outros 20% são encontradas no plasma, ou seja, no
sangue.

Homeostase: O conceito de homeostase é a manutenção de condições quase constantes no meio interno, ou seja,
um processo contínuo de busca de um estado de equilíbrio dinâmico no meio interno/corpo. Para garantir esse
equilíbrio, são necessários dois sistemas atuando em conjunto: sistema nervoso autônomo e sistema endócrino.
Assim, homeostase é a tendencia do nosso organismo de resistir a mudanças externos, mantendo o ambiente
interno constante.

Sistemas de controle da homeostase: sinal de entrada > centro integrador > sinal de saída > resposta
Em primeiro lugar, temos um estímulo, o qual é detectado do meio exterior por meio de um sensor (temos
sensores/receptores espalhados por todo nosso corpo), gerando um sinal de entrada que chega ate o centro
integrado do organismo. Esse centro envia um sinal de saída até o órgão ou lugar em que precisa levar essa
informação, gerando uma resposta corporal para o problema estimulado. (o sistema nervoso central pode ser
considerado o centro integrador, porem quem controla a homeostase é o sistema nervoso autônomo e o
endócrino).

Sistemas de retroalimentação > negativa:


A resposta contrabalança o estímulo, desativando a alça de resposta. Ou seja, há um estímulo inicial, e com a
resposta do organismo, o estímulo diminui, garantindo assim a homeostase. Ainda, a maioria das funções envolvidas
na manutenção da homeostasia possuem um ponto de ajuste ou valor normal (por exemplo a temperatura corporal,
onde o normal é 37° e caso desça ou suba, o mecanismo de resposta é ativado, aquecendo ou resfriando o corpo de
acordo com a necessidade e mantendo a homeostase do organismo).

Sistema de retroalimentação > positivo:


A resposta reforça o estímulo externo, afastando a variável em questão da homeostase. Ao contrário da negativa,
quando se tem um estimulo externo, o mecanismo de resposta do corpo faz com que esse estimulo aumente ainda
mais, o que prejudica a homeostase (Um dos exemplos mais conhecidos é o momento do parto, quando o bebê está
prestes a nascer, observa-se o estiramento do colo uterino, o qual estimi+89ula a liberação da ocitocina. A
retroalimentação positiva é também observada nas glândulas mamárias, que secretam leite em resposta à
quantidade de ocitocina liberada na mulher). Para interromper esse ciclo de retroalimentação positiva, é necessário
um outro fator externo, além do estimulo já existente.

Trocas de líquidos entre LIC e LEC > membrana plasmática:


 A membrana plasmática: é a membrana que envolve a célula, separando os fluídos intra e intersticial
(externo). É uma parede permeável para pequenas substancias, como moléculas de oxigênio, mas
impermeável para outras, como o Na+ e K+, as quais precisam de um meio de transporte, sendo essa a
função das proteínas. As proteínas formam estilos de “tubos” que ligam as extremidades da célula e permite
que as moléculas maiores tenham acesso ao interior da célula. Além disso, uma membrana plasmática é
composta por fosfolipídios (podendo ser eles saturados ou insaturados), mais especificamente duas camadas
de fosfolipídios conectadas pela parte apolar (anfipática/hidrofóbica) enquanto as partes polares
(hidrofílicas) ficam viradas para dentro e para fora da célula. Ademais, outros componentes encontram-se
presentes na formação da membrana: são os carboidratos, o colesterol e outros lipídeos.
 Osmose: O transporte de substancias por meio da membrana plasmática ocorre por meio de algumas
formas. Para fazer esse transporte de modo a não gastar energia (ATP), é utilizado a osmose ou a difusão. A
osmose é a passagem da água em direção ao meio mais hipertônico (caso a célula se encontre em um
líquido isotônico, nada ocorre, caso ela esteja em um líquido hipertônico, a água sai da célula e se ela se
encontrar em um líquido hipotônico, a água entra na célula). A pressão osmótica é a pressão exercida sobre
a célula afim de impedir sua diluição sobre pela passagem do solvente puro por uma membrana
semipermeável, a qual é determinada unicamente pelo número de moléculas presentes na solução. Como a
osmose é um processo que ocorre do meio menos concentrado (hipotônico) para o mais concentrado
(hipertônico) em busca do equilíbrio, a pressão osmótica é a pressão exercida um sistema para evitar que a
osmose aconteça naturalmente. Ainda sobre a osmose, a pressão hidrostática (deve-se ao peso desse fluído
no vaso sanguíneo) é a força que um fluído exerce contra uma superfície e, a pressão oncótica é a pressão
osmótica gerada pelas proteínas no plasma sanguíneo (serve para provocar o deslocamento de líquidos
intersticiais para o interior dos vasos sanguíneos).
 Difusão: enquanto a osmose era o movimento de água, a difusão é o movimento de substancias. Ela tmb não
gasta ATP e pode ser realizada de forma facilitada ou simples. A difusão simples ocorre de forma natural, por
exemplo o oxigênio que atravessa os fosfolipídios de forma natural e sozinho. Já a difusão facilitada precisa
da ajuda de algo, por exemplo as moléculas de sódio e potássio que precisam das pontes de proteínas para
atravessar as células. Ambos a osmose e a difusão são a favor do gradiente de concentração.
 Transporte ativo: esse meio de passagem, gasta ATP para ser realizado e é contra o gradiente de
concentração, ou seja, contra a tendencia natural das coisas. Os solutos (substâncias que podem ser
dissolvidas por um solvente) podem passar pela membrana plasmática da região em que estão em menor
concentração para a região onde se encontram mais concentrados. As proteínas de transporte que atuam no
transporte ativo são proteínas carregadoras, não sendo observada a presença de proteínas canal, como no
transporte passivo. O maior exemplo disso é a bomba de sódio e potássio

Osmolalidade: número de moléculas-grama do soluto por kg de solvente


Osmolaridade: número de moléculas-grama do soluto por litro de solvente

Permeabilidade de membrana: Como a célula está delimitada por uma membrana, a permeabilidade dela que
vai permitir a entrada de moléculas. Parte da permeabilidade está relacionada com a polaridade da membrana
(polaridade elétrica de cada íon), a composição e a estrutura dela. Essa habilidade é fundamental para uma
importante propriedade das membranas biológicas, a permeabilidade seletiva, atributo que depende das
propriedades físico-químicas das membranas e dos íons e moléculas que interagem com elas (permeabilidade da
membrana celular a determinado íon e a diferença de concentração são fatores que determinam isso). As
membranas podem barrar a entrada de alguns íons e permitir a entrada de outros, de acordo com as propriedades
de cada íon, por isso dizemos que a membrana plasmática é diferencialmente permeável.

Potencial de membrana: Todas as células vivas do organismo apresentam uma diferença de potencial elétrico
através da membrana celular (ΔVm), sendo que algumas funções celulares dependem dessa variação. Isso porque,
gera um gradiente necessário para o transporte de íons através da célula, além de ser o substrato para a geração e
propagação dos potenciais de ação. E resumo, o potencial de membrana é a diferença de potencial elétrico entre o
meio interno e externo à célula durante a passagem de íons (folha impressa explica melhor).
 Potencial de equilíbrio: se em um momento a intensidade da força de difusão e da eletrostática forem iguais,
mas em sentidos diferentes, temos o equilíbrio (nulo)
 Potencial de difusão: (força difusional) o valor do potencial em toda membrana que se opõe exatamente ao da
difusão efetiva de um ion (força elétrica) através da membrana é conhecido como potencial de Nernst para esse
íon (formula louca de merda lá). O potencial de membrana se altera de cordo com a difusão dos íons.

Potencial de ação: Um potencial de ação é definido como uma alteração súbita, rápida e transitória do potencial de
repouso da membrana, que se propaga. Somente neurônios e células musculares são capazes de gerar potenciais de
ação, uma propriedade chamada de excitabilidade. Em resumo, esse potencial de ação é um impulso nervoso, uma
rápida alteração do potencial elétrico das membranas dos neurónios. Quando uma célula excitável (neurônio)
recebe um estímulo nervoso do tipo limiar ou supralimiar, sua d.d.p. de repouso é elevada até o limitar de
despolarização ou o ultrapassa, respectivamente, desencadeando o potencial de ação. Neste momento,
na membrana celular abrem canais de sódio (Na+). Portanto, o potencial de ação é um mecanismo básico para a
transmissão da informação no sistema nervoso e em todos os tipos de músculos.

1. Despolarização: estimulação gera que ocorre na membrana do neurônio uma mudança elétrica de
intensidade excitatória suficiente (que deveria pelo menos gerar uma mudança para -65mV e em alguns
neurônios até - 40mV) para gerar que os canais de sódio do cone do axônio se abram, de tal forma que os
íons de sódio (carregados positivamente) entrem de forma maciça. Por sua vez, as bombas de sódio /
potássio (que normalmente mantêm o interior estável da célula expelido pela troca de três íons de sódio por
dois de potássio de tal maneira que íons mais positivos são expelidos daqueles que entram) param de
funcionar. Isso irá gerar uma mudança na carga da membrana, de tal forma que ela atinja 30mV. Essa
mudança é o que é conhecido como despolarização. Depois disso, os canais de potássio começam a se
abrir da membrana, que também sendo um íon positivo e entrando neles maciçamente, será repelida e
começará a sair da célula. Isso fará com que a despolarização diminua, à medida que os íons positivos forem
perdidos
2. Repolarização: Uma vez que os canais de sódio foram fechados, ele deixa de ser capaz de entrar no
neurônio, ao mesmo tempo, o fato de os canais de potássio permanecerem abertos gera que isso continue a
ser expelido. É por isso que o potencial e a membrana se tornam cada vez mais negativos.
3. Hiperpolarização: Como mais e mais potássio sai, a carga elétrica da membrana torna-se cada vez mais
negativo ao ponto de hiperpolarizar: eles atingem um nível de carga negativa que até excede o de descanso.
Neste momento os canais de potássio estão fechados e os canais de sódio são reativados (sem abertura).
Isso faz com que a carga elétrica pare de cair e, tecnicamente, pode haver um novo potencial, mas o fato de
sofrer uma hiperpolarização significa que a quantidade de carga que seria necessária para um potencial de
ação é muito maior do que o normal. A bomba de sódio / potássio também é reativada.

Potencial de repouso:  O potencial de repouso é determinado pelos gradientes de concentração de íons


na membrana e através da sua permeabilidade para cada íon, ou seja, pela diferença de concentração iônica e de
permeabilidade da membrana aos íons. Ainda, a bomba de sódio e potássio e as proteínas citoplasmáticas, as
quaissão negativas, interferem diretamente na geração desse potencial de repouso. Geralmente o potencial de
repouso é negativo quando a membrana está em repouso, ou seja, o exterior mais positivo que o interior. É possível
dizer então, que o potencial de repouso prepara a célula para o potencial de ação.
NEUROFISIOLOGIA

 Como toda célula, os neurônios possuem organelas e outras substâncias, como as proteínas e ouras
estruturas. Contudo, nosso sistema não possui apenas neurônios, mas outros tipos, como as células gliais:
1. Oligodendrócitos: auxiliam na formação da bainha de
2. Astrócitos: neuromodulação (estímulos eletromagnéticos que alteram e corrigem os desequilíbrios no
nível de atividade cerebral)
3. Micróglias: nutrição do neurônio
4. Ependimárias: células estruturais que formam paredes ventriculais, como as dos ventrículos

Potencial de ação neural: tudo o que já vimos até agora sobre isso de potencial de ação e impulsos nervosos. Temos
em neurônios atividades excitatórias e inibitórias, ou seja, se um neurotransmissor estimula a célula-alvo para uma
ação, então é um neurotransmissor excitatório (positivo) atuando em uma sinapse excitatória. Por outro lado, se
inibe a célula-alvo, é um neurotransmissor inibitório (negativo) atuando em uma sinapse inibitória. Portanto, o tipo
de sinapse e a resposta do tecido-alvo dependem do tipo de neurotransmissor .

Axônios sem mielina: (potencial se propaga por toda a superfície do axônio): Quanto maior o diâmetro/espessura
do axônio, maior e mais rápida será a propagação do potencial de ação/impulso nervoso, e vice versa. Isso ocorre
porque há menos resistência dos íons dentro da célula devido as proteínas. Ainda, um neurônio mais espesso tem
mais cargas positivas mais juntas, por isso, quando abre os canais, entra mais e mais rápido os íons externos, por isso
a propagação é mais rápida, ou seja, neurônios mais espessos tem maior capacitância.

Axônios com mielina: transmissão saltatória (de nó em nó) (A condução saltatória é a maneira mais rápida de
transmissão de impulsos nervosos. Ocorre nos axônios mielinizados. Os axônios mielinizados possuem bainhas
mielinizadas. Entre bainhas mielinizadas, existem espaços não isolados (segmentos de desmilinação) chamados nós
de Ranvier. Portanto, os impulsos nervosos saltam de um nó de Ranvier para o próximo, em vez de percorrer todo o
comprimento do axônio. Portanto, os impulsos nervosos viajam rapidamente ao longo dos axônios mielinizados
(quanto maior a velocidade de condução do impulso, menos irá gastar energia)

 Mielina promove o isolamento elétrico do axônio (impede entrada e saída de cargas)


 Potencial de ação gerado nos nódos de Ranvier
 Condução saltatória do potencial de ação (↑ velocidade de condução e ↓ consumo energético)

SINAPSES
Transmissão sináptica: transferências de informações e impulsos nervosos de uma célula a outra. Sinapse é o local
onde ocorre essa conexão. Tem sinapses químicas e elétricas. Dentro do sistema nervoso, a transmissão sináptica
geralmente é concebida como uma interação entre dois neurônios que se dá ponto a ponto em junções
especializadas chamadas de sinapses. A transmissão sináptica é o principal processo pelo qual os sinais elétricos são
transferidos entre as células do sistema nervoso (ou entre neurônios e células musculares ou receptores sensoriais).

A comunicação entre neurônios: as sinapses podem ocorrer em diferentes locais da célula


 Sinapse axodendrítica: axônios > dendritos
 Sinapse axossomática: axônio > corpo celular
 Sinapse axoaxônica: axônio > axônio
 Sinapse dendrodendríticas: dendrito > dendrito
 Sinapse somatossomaticas: corpo celular > corpo celular
*Temos também a sinapse entre neurônios e as fibras musculares e glândulas

Sinapses químicas: Ocorrem por meio de neurotransmissores (contidos dentro da vesícula sináptica). Os estímulos
ocorrem em apenas uma direção, do pré-sináptico para o pós-sináptico. Ocorre do dendrito ao terminal sináptico
dos neurônios sem contato direto entre neurônios (fenda sináptica é o vão entre esses dois neurônios). (ex:
contrações musculares e respiração). (pode-se perder neurotransmissores nesse processo)

sinapses elétricas: ocorrem em virtude de impulsos elétricos, o qual faz um fluxo de entrada de sódio. Esse sódio
entra no terminal e passa pelos canais comunicantes. São a minoria, mas bem frequentes no nosso cérebro e mais
rápidas. ocorrem por meio de junções comunicantes/junção gap. Elas permitem o livre fluxo de íons pros dois lados
do neurônio, de um neurônio pro outro ou vice versa. Ela não é controlável, ou seja, nã tem como barrar a passagem
de informação. Contudo, é possível acelerar ou diminuir, como por exemplo o batimento cardíaco. (coração e
músculos lisos, como a parte gastrointestinal).

Receptores ionotrópicos: abre vários canais iônicos, ou seja, amplifica o sinal e é mais rápida.
Receptores metabotrópicos: é mais devagar mas, abre vários canais, e não apenas um.

Cálcio ou sódio entra cloreto entra ou potássio sai


PEPS PIPS
Somação de peps: (de acordo com o prof isso é de sinapses químicas)

 "Somação" também é conhecido como "soma de frequência". "É um processo em que os neurônios
se comunicam um com o outro para determinar um potencial de ação que é desencadeado por
potenciais pós-sinápticos.
 A soma geralmente ocorre dependendo da duração da constante de tempo e da ocorrência
frequente de potenciais de ação.

 espacial: vários neurônios mandando potenciais de ação


 Somação temporal: vários potenciais de ação um atras do outro, período curto de tempo, 1 neurônio

NEUROTRANSMISSORES

Os neurotransmissores são substâncias químicas criadas pelo corpo que transmitem sinais (isto é,
informações) de um neurônio para o próximo por meio de pontos de contato chamados sinapses. Quando
isso acontece, a substância química é liberada pelas vesículas do neurônio pré-sináptico, atravessa o
espaço sináptico e atua alterando o potencial de ação no neurônio pós-sináptico.

 Caracteristcas gerais dos NT:


1. Ser sintetizado pelos neurônios pré-sinápticos;
2. Ser armazenado dentro de vesículas sinápticas e armazenados nos terminais axônicos;
3. Ser exocitado para a fenda sináptica com a chegada do PA; (lembrar da imagem da sinapse)
4. Possuir receptores pós-sinápticos cuja ativação causa potenciais pós-sináptico (excitatórios ou
inibitórios);
5. Uma vez purificado, mimetizar os mesmos efeitos fisiológicos;
6. Ter mecanismo específico de remoção na fenda sináptica.

 Para sair da fenda sináptica, um neurotransmissor deve ser inativado:


1. Difusão: os NT difundem- se para fora da sinapse.
2. Inativação química por enzimas específicas presentes na sinapse.
3. captação pré-sináptica
4. Recaptação pelas células gliais (astrócitos).

 Os NT são dos seguintes tipos químicos: aminoácidos, aminas, purinas, peptídeos e gases

OS MAIS IMPORTANTES NT:


Serotonina: A serotonina (conhecida como 5-HT) é comumente conhecida como o hormônio da felicidade,
porque os baixos níveis dessa substância estão associados à depressão e à obsessão. Além de sua relação
com o estado de espírito, a 5-HT desempenha diferentes funções dentro do organismo, dentre as quais
destacam-se: seu papel fundamental na digestão, o controle da temperatura corporal, sua influência no
desejo sexual ou seu papel na regulação do organismo, além do ciclo de sono-vigília.

Dopamina: conhecida como o NT do prazer, frequentemente mencionada como a causa de sensações


prazerosas e da sensação de relaxamento. Ainda, elas influenciam em maior ou menor extensão todo o
funcionamento do cérebro, em todos os aspectos emocionais, cognitivos e vitais. Entre as suas funções
também encontramos a coordenação de certos movimentos musculares, a regulação da memória, os
processos cognitivos associados à aprendizagem e possui um papel importante na tomada de decisões.
Também está envolvida no complexo sistema cognitivo que nos permite sentir-nos motivados e curiosos
sobre alguns aspectos da vida.

Adrenalina: conhecida como epinefrina, é um hormônio que viaja através do sangue para atingir
diferentes áreas do corpo, a qual é produzida pelo nosso corpo nas glândulas suprarenais. Esse
neurotransmissor é responsável pelas situações em que temos que estar alertas e ativados. Dito em outras
palavras, a adrenalina nos predispõe a reagir rapidamente e nos prepara para tirar o máximo proveito de
nossos músculos
Endorfina: As endorfinas são substâncias químicas produzidas pelo próprio corpo, as quais produzem um
efeito analgésico, por isso estimulam os centros de prazer do cérebro e criam momentos de grande
satisfação que ajudam a eliminar o desconforto ou sensações dolorosas. Produzidas por várias sensações,
podem ser causadas por dor ou estresse, elas também influenciam nosso apetite, a liberação de hormônios
sexuais e até mesmo tem a ver com o fortalecimento do nosso sistema imunológico

Acetilcolina: contração muscular, movimento, processos digestivos e neuroendócrinos, e a ativação de


processos cognitivos, como atenção e excitação. um neurônio colinérgico pode produzir acetilcolina (mas
não outros tipos de neurotransmissores), da mesma forma, um neurônio colinérgico pode produzir
receptores específicos para a acetilcolina, mas não para outros tipos de neurotransmissores.

Glutamato: O glutamato desempenha um papel fundamental na plasticidade sináptica. Por isso, está
especialmente relacionado a certas funções cognitivas avançadas, como memória e aprendizado. Uma
forma específica de plasticidade, conhecida como potenciação de longo prazo, ocorre nas sinapses
glutamatérgicas em áreas como o hipocampo ou o córtex.

GABA: produzido naturalmente pelo organismo, é considerado o principal neurotransmissor inibidor no


sistema nervoso central. Isso porque faz relação com o sono, relaxamento e com o foco. Ainda, sua
principal função é desacelerar a atividade cerebral, mas também está envolvido na visão, no sono, no
tônus muscular e no controle motor.

Noradrenalina: A noradrenalina, ou norepinefrina, é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais


que é liberado na corrente sanguínea para transmitir sinais nervosos que ajudam a regular funções
cerebrais importantes como humor, concentração, atenção e memória. Ainda, ajuda a responder a
situações de estresse, deixando o corpo em estado de alerta mediante algum perigo, aumentando os
batimentos cardíacos, a oxigenação do sangue, a circulação sanguínea para os músculos e a dilatação das
pupilas. A adrenalina é produzida a partir da noradrenalina e esses hormônios afetam diretamente o
coração, os níveis de açúcar no sangue, a respiração e os vasos sanguíneos. 

Ocitocina: A ocitocina é um hormônio produzido no cérebro, que tem papel importante para facilitar
o parto e a amamentação. Ela também é conhecida como hormônio do amor, devido ao seu papel para a
melhora do humor, da interação social, diminuição da ansiedade e aumento da ligação entre parceiros. No
homem, este hormônio é capaz de diminuir a agressividade, deixando-o mais amável, generoso e social.

Processos
 Neurogênese: formação de novos neurônios, ocorrem principalmente no hipocampo
 Apoptose: morte de célula programada
 Neuroplasticidade: capacidade de formar novas conexões neuronais
O encéfalo é dividido
DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO:
em partes compostas
de núcleos, os quais são
compostos de
neurônios que nos
fazem ter as
percepções. Ainda o
cérebro é dividido em
quatro lobos: frontal,
parietal, occipital e
temporal.

Neurônios:
 Primário: leva a informação para o SNC e tem o corpo celular no gânglio do nervo
 Secundário: troca o lado de propagação da informação (cruzam o plano mediano)
 Terciário: no tálamo, vai do axônio para o córtex (o impulso) por meio de uma radiação talâmica.

>um estimulo: qualquer


agente que provoque uma
reação motriz, glandular,
funcional ou metabólica em
um órgão receptor ou tecido
excitável. parte do mundo
exterior de complexidade
variável, cuja mudança
qualitativa e/ou quantitativa
gera reações correspondentes,
proporcionais aos graus e tipos
desta mudança, e capazes de
serem distinguidas quanto à
qualidade e quantidade

receptores sensoriais:
 a produção de sensações de diferentes modalidades sensoriais depende de sinais originados em
uma célula especializada, o receptor sensorial, célula que possui um transdutor (canal iônico
especializado) que converte de modo específico a energia do ambiente (estímulo) em um potencial
receptor, ou variação de potencial de membrana que resulta da transdução.

 cada receptor é altamente sensível a um tipo de energia


do ambiente: especificidade do receptor.
 função: converter a energia dos estímulos do ambiente em energia eletroquímica, sinal elétrico,
chamado de potencial gerador (ou potencial receptor). esse processo é chamado de transdução
sensorial
Propriocepção e o tato discriminativo:
Capacidade inconsciente de perceber e sentir a posição dos membros e articulações do próprio corpo em
determinado espaço, tudo isso passando pelo sistema nervoso central, sem a ajuda de nenhum outro
sentido. A informação chega até o cérebro por meio de mecanorreceptores que estão presentes em ossos,
pele, articulações e músculos, ao quais permitem o equilíbrio do corpo e o controle neuromuscular.
Deixam o cérebro sempre informado para quando precisar agir em uma situação que exija rapidez, ou seja,
a fuga. O estímulo chega dos órgãos receptores por uma terminação sensitiva (transdução), vai para a
medula (1), ao chegar no bulbo (2) inverte o seu lado de propagação cruzando a linha média do bulbo e,
então no tálamo (3) fazem sinapses é mandado e percebido no córtex sensorial primário.

Dor e temperatura:
Para sentirmos dor, é preciso vários processos que são feitos instantaneamente após algum estímulo para
esse tipo de sensação em nosso corpo. Conta com ação de mediadores bioquímicos, receptores, e ainda
pode haver uma relação com o psicológico. O potencial é gerado em órgãos e então é levado até a medula
(1) e lá mudará o sentido de sua propagação, depois ao passar pelo bulbo (2) e alcançará o tálamo (3) e por
fim vai para o córtex sensorial e lá será percebido. Suas etapas são: transdução; informação dolorosa
recebida pelos nociceptores em nossos órgãos periféricos e a transformação da mesma em potencial de
ação despolarizante, transmissão; o impulso é levado até a medula com a liberação de neurotransmissores
que auxiliam o processo, percepção; quando o impulso percebido, como a dor, pelo sistema nervoso
central mais especificamente em áreas corticais, por fim, modulação; é um processo adaptativo biológico,
a partir dele a dor pode ser abortada em situações de luta, lesões ou fuga.

As disparidades
são que: na via
tato
discriminativo e
propriocepção a
informação
muda de lado
ao passar pelo
bulbo, já na de
dor e
temperatura há
a troca de lado
ainda na
medula,
também temos que a de tato discriminativo e propriocepção é a via do mesmo lado e a outra seria cia
contralateral.

Transdução: transformar qualquer estimulo


do ambiente em um sinal elétrico. Os
receptores sensoriais têm canais sensíveis
aos estímulos. a transdução sensorial é a
conversão de um estímulo sensorial de uma
forma para outra. A transdução no sistema
nervoso normalmente se refere a eventos de
alerta de estímulo em que um estímulo físico
é convertido em um potencial de ação, que é
transmitido ao longo dos axônios em direção
ao sistema nervoso central para integração

Potencial receptor:
Apenas a extremidade das fibras sensoriais tem a capacidade de gerar potenciais receptores. Um pouco
mais longe da ponta desaparecem os canais dependentes de deformação mecânica, térmica ou ligantes, e
aparecem os canais dependentes de voltagem. A membrana torna-se excitável daí para a frente, e
portanto capaz de gerar potenciais de ação >

 Potencial local (somente no receptor sensorial).


 Quem se propaga ao longo do axônio é o potencial de ação.
 Amplitude variável, dependente estímulo
A terminação periférica dos receptores sensoriais somáticos distribui-se em campos sensoriais receptivos
ou campos receptores.
A intensidade de estimulo
aplicada a um campo
sensorial é codificada pela
relação da amplitude do
potencial receptor e a
frequência do potencial de
ação em cada receptor do
campo sensorial

Adaptação dos receptores: propriedade dos neurônios sensoriais.

 ADAPTAÇÃO RÁPIDA: quando um estímulo de longa duração produz respostas de curta duração.
Exemplo: Corpúsculos de Pacini.
 ADAPTAÇÃO LENTA: quando um estímulo de longa duração produz descargas prolongadas e repetidas;
Exemplos: Corpúsculos de Ruffini e discos de Merkel

Estímulo: Variação da energia do ambiente que produz uma resposta bioelétrica, que é uma alteração no
potencial de membrana do receptor sensorial, POTENCIAL GERADOR, que poderá produzir PA no neurônio
aferente primário.
MODALIDADE: somos capazes de distinguir
diferentes tipos de estímulos, mecânicos,
sonoros, gustativos. Isto ocorre, pois nosso
organismo é capaz de determinar a natureza
(ou modalidade)
INTENSIDADE e DURAÇÃO: a frequência de
potenciais de ação é proporcional a
intensidade (Frequência de potenciais de
ação e Número de receptores sensoriais
ativados) do estimulo, ou seja, a duração da
serie de potenciais de ação é proporcional a
duração do estímulo.
LOCALIZAÇÃO: discriminilização entre dois
pontos. >

SISTEMA SENSORIAL SOMÁTICO:


Tato: Mecanorreceptores
 Abundantes nas mãos, extremidades dos dedos e órgãos genitais externos;
 Esticamento dos membros quando dedos são movidos.

Pressão e vibração: mecanorreceptores


 PRESSÃO: Sensação sustentada. Área maior que o tato.
 VIBRAÇÃO: Sinais sensoriais de repetição rápida dos receptores táteis.

Prurido e cócegas: terminações nervosas livres


 PRURIDO (COCEIRA): Provém da estimulação das terminações nervosas livres por uma substância
química (exemplo: bradicinina).
 CÓCEGAS: Estimulação de terminações nervosas livres e corpúsculos de pacini.

Sensações térmicas: Termoreceptores


 terminações nervosas livres
Dor: Nociceptores
 Terminações nervosas livres:

Propriocepção: são os mecanorreceptores


 Mesmo de olhos fechados somos capazes de saber exatamente em que posição estão as diversas
partes de nosso corpo em cada momento.
 Receptores localizados nos músculos e nas articulações
 Informações consciente e inconsciente de:
 grau de contração muscular
 tensão dos tendões
 posição das articulações
 posição da cabeça e Adaptação leve e lenta
 Cinestesia: percepção dos movimentos corporais (Caminhar ou se vestir sem olhar)
 Localizados nos músculos esqueléticos, tendões, articulações sinoviais, e orelha interna
 Tratos sensitivos na medula espinal e no tronco cerebral, são retransmitidos para a área
somatosensitiva do córtex e ao cerebelo

FUSO MUSCULAR: é um mecanorreceptor que


detecta alterações no comprimento do músculo.
Os fusos são como molas que auxiliam no
estiramento e compressão do musculo estriado
esquelético.

ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI: São receptores sensoriais que possuem fibras


encontradas na junção dos músculos com seu tendão. Consistem em fibras
nervosas sensitivas aferentes. Essas, detectam estiramentos nos tendões, ou seja, inibe a contração do
músculo agonista (agente do movimento) e estimula a contração do antagonista (músculo que se opõe ao
agonista) quando a tensão muscular alcança níveis críticos.

RECEPTORES ARTICULARES:
 Os mecanorreceptores das articulações respondem à deformação mecânica da cápsula e dos
ligamentos.
 Os receptores articulares são encontrados nas cápsulas e nos ligamentos localizados ao redor das
articulações do corpo. Eles são estimulados pela distorção ou deformação mecânica decorrente
das mudanças da posição relativa dos ossos unidos por articulações flexíveis.
 A informação sensorial de receptores articulares é integrada principalmente no cerebelo.
O reflexo de estiramento é
 Os receptores do ligamento são semelhantes aos órgãos quando vc está segurando
tendinosos de Golgi, sinalizando tensão. algo e do nada vem algo
mais pesado. Há um
reflexo de abaixar, mas
logo já recuperamos.
Reflexo de estiramento.
Como o próprio nome
sugere, acontece no nível
muscular, mais
precisamente no centro
dos músculos (fuso
muscular), sendo
extremamente sensível
ao alongamento das
fibras. Ou seja, é um
fenômeno neurológico
durante o qual um
músculo ou grupo de
músculos se contrai em
resposta ao alongamento
repentino de seu tendão.

Ativação tônica é oq faz


mandar os potencias de
ação constantemente, ou
seja, tonicamente, para o
musculo. A contração
reflexa tônica é
prolongada, intensa, e tem
caráter estático. Tanto os
reflexos tônicos como os
fásicos sustentam as
atividades posturais e
participam na regulação
dos movimentos, ou seja,
é o que nos faz ficar
parados ou nos
mexermos.

Reflexo de retirada: onde


por exemplo quando
furamos o pé, uma perna
vai se levantar e a outra
estender para ficarmos no
lugar... logo após sentimos
a dor. O reflexo no qual o
membro contralateral
compensa a perda de
suporte quando o membro
ipsilateral se retira do
estímulo doloroso em um
reflexo de retirada.
Durante um reflexo de
retirada, os flexores no
membro de retirada se
contraem e os extensores
relaxam, enquanto no
outro membro, o oposto
VISÃO:
 A visão é o processo pelo qual a luz refletida pelos objetos em nosso meio externo é traduzida em uma
imagem mental.
 Três etapas:
1. A luz entra no olho e a lente (cristalino) a focaliza na retina.
2. Os fotorreceptores da retina traduzem a energia luminosa em um sinal elétrico.
3. As vias neurais da retina para o cérebro processam os sinais elétricos em imagens visuais.

COMO ISSO ACONTECE? > Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa
primeiramente a córnea, uma película transparente que protege o olho. Chega, então, à íris, que regula a
quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz
entra no olho. Passada a pupila, a imagem
chega a uma lente, o cristalino, e é focada
sobre a retina. A lente do olho produz uma
imagem invertida, e o cérebro a converte
para a posição correta. Na retina, mais de
cem milhões de células fotorreceptoras
transformam as ondas luminosas em
impulsos eletroquímicos, que são
decodificados pelo cérebro.

OLFAÇÃO:

As substancias química entra


na cavidade nasal e se liga no
epitélio olfatório. Os cílios
desse local levam a
informação ate o bulbo
olfatório. Sinapse neuroio
secundario q leva ate o córtex
olfativo.
GUSTAÇÃO:

Os botões gustatórios captam informações (doce, salgado essas coisas) e passam essa informação p um neurônio
sensorial primário e esse o leva para o córtex gustativo

AUDIÇÃO:
Células pilosas nos canais
semicirculares e quando ocorre
a rotação da cabeça essas
celular se inclinam p o lado
contrário. Gera potencial e
informa o lado que ocorreu a
rotação. Informação levada
para cerebelo e córtex. Os
otólitos detectam a inclinação
e aceleração da cabeça.

REVISÃO PORRA
1. Qual é o conceito de Homeostase e quem atua para garanti-lá?
Homeostase é a procura do equilíbrio do corpo, ou seja, é a busca do equilíbrio interno, já que tudo está
em dinamismo. Quando perdemos esse equilíbrio, perdemos a homeostase. Sistemas nervoso autônomo e
sistema endócrino

2. Como é a divisão dos líquidos corprais?


2/3 são líquidos intracelular e 1/3 é extracelular. O exta é dividido em 80% intersticial e 20% está no
plasma. (idade, sexo e gordura corporal)

3. Qual os mecanismos de transporte através da membrana celular? Explique a diferença entre eles.
Passivo e ativo. O passivo se divide em dois: osmose e difusão. Difusão se divide em simples (bicamada
lipídica) e facilitada (proteína). Ativa gasta ATP e é contra o gradiente, ex a bomba de sódio e potássio, e a
passiva não gasta ATP e é a favor do gradiente de concentração. (osmose: movimento da agua através da
membrana – nesse caso em sentido ao compartimento com maior concentração iônica)
4. Quais os tipos de células excitáveis?
Neurônios e músculos (neurônio: dendrito, corpo celular e axônio)

5. O que é potencial de membrana? Quais funções depende desse potencial?


diferença de potencial elétrico entre o meio intra e extracelular. Geração de potenciais de ação dependem
disso, e também a diferença de concentração iônica e a permeabilidade da membrana aos íons, o que nada
mais é do q a diferença de concentração intra e extra que ajuda no potencial de membrana.

6. O que é potencial de repouso? Quais os fatores que determinam/contribuem para o potencial de


repouso através da membrana?
Quando o potencial de membrana esta constante sem alteração no potencial elétrico da membrana. O que
contribuí p isso é a bomba de sódio e potássio, proteínas citoplasmáticas e a diferença de concentração
iônica e da permeabilidade da membrana aos íons (o íon mais permeável é o potássio).
7. O que é potencial de ação? Quais as fases de um potencial de ação? Explique como é gerado um
potencial de ação elencando os principais íons envolvidos.
Fases do potencial de ação: despolarização (entra sódio), repolarização (sai potássio) e hiperpolarização
(continua saindo potássio). Quando
há 90um estimulo que atinge o limiar, abre e entra sódio, despolariza fica positiva. Quando atinge o
equilíbrio sódio se fecha abre potássio, repolarização.
8. O que é limiar de uma célula?
Nível mínimo que o estimulo deve atingir para ocorrer um potencial de ação (lei do tudo ou nada)
9. Como ocorre a propagação de um potencial de ação neural? Quais fibras axonais contem mais
resistência e as que conduzem mais rapidamente esse potencial?
As com maior diâmetro (sem bainha) tem menor resistência e maior velocidade de potencial, e vice versa.
Com a bainha de mielina é ainda mais rápido porque é saltatória.

10- Como ocorre a condução saltatória?


Ocorre nas fibras sem mielina. Com a chegada de um estimulo o nodo, esse estimulo gera abertura de
canais de sódio (fluxo rápido de sódio p interior – despolarização), essas cargas passam por dentro da
célula e seguem em direção ao próximo nodo, já que a bainha é isolante e impede a saída dessas cargas.
No prox nodo elas tornar positivas ate atingir o limiar, abre o sódio de novo e muito sódio entra, mais um
potencial de ação. Enquanto esse despolariza, o anterior esta repolarizando. (capacitância = acumulo de
carga).

11- O que é sinapse? O que é transmissão sináptica?


Local onde ocorre a transmissão entre dosi neurônios. A transmissão sináptica é o processo de transmissão
elétrica de uma célula (neurônio) para a outra (junções especializadas = sinapse)
12- Quais os tipos de sinapse? Explique como cada uma ocorre citando as principais estruturas envolvidas.
Química e elétrica. Explicadas em cima

13- O que é peps e pips e onde ocorre?


Potenciais pós-sinápticos excitatórios e inibitórios, excitatórios quando entra carga positiva, e inibitórios
quando sai a carga positiva ou entra carga negativa, os dois ocorrem no terminal pós-sináptico.
14- Qual a divisão funcional do sistema nervoso?
15- O que é vias aferentes somáticas? O que são receptores
sensoriais? O que os receptores periféricos levam de
informação sensorial ao SNC?
As vias aferentes somáticas captam informações conscientes
dos estímulos e as levam para o sistema nervoso central. Os
receptores sensoriais são células epiteliais especializados (ou
extremidades de neurônios) em captar sensa3ções e levar
para o sistema central. Os receptores periféricos levam os
estímulos esternos, por exemplo calor, gustação, essas
sensações sensitivas.

16- Qual a via sensitiva para dor? Qual a via sensitiva para tatos
discriminativos
17- O que são proprioceptores? O que é reflexo de estiramento e como
funciona?
São mecanorreceptores responsáveis por detectar a posição relativa dos
ossos ou também o grau de comprimento muscular (presentes na capsula
articular, músculos, tendões e ligamentos). Detectam nossos movimentos mesmo sem vermos. Indica se
estamos alongando ou contraindo por meio dos fusos musculares. Reflexo de estiramento ocorre por meio
do alongamento das fibras musculares. O fuso muscular detecta esse fuso muscular e o leva para a medula.
La ocorre peps (musculo extensor) e pips (musculo flexor). O órgão tendinoso de golgi auxilia na
percepção da tenção dos ligamentos articulares dos músculos (ex cadeira flexora) (agonista e antagonista)

18- Quais os atributos do estímulo? Explique sobre cada um.


Modalidade, intensidade, duração e localização. 1. Diferentes tipos de estimulo e a capacidade de
reconhecê-los. 2. Força do estimulo, a qual depende da quantidade de receptores ativados pelo estimulo.
3. Frequência e tempo que demora esse estimulo. 4. Local onde esta sendo estimulado

19- Quais os sentidos especiais, explique um deles.


Aqueles 5 fds.

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