Tubos BRLoc v03b

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Tubos BRLOC

Vídeo ins)tucional
Duas plantas industriais estrategicamente localizadas
Tecnologia presente nos cinco con)nentes
Solução completa!
Convênios

RUGOSIDADE

Ensaios de determinação da Rugosidade - FCTH/USP


Convênios

ESTANQUEIDADE

Ensaios de Estanqueidade - FCTH/USP


Convênios

DEFORMAÇÃO DIAMETRAL

Projeto estrutural para tubos plásCcos com


parede estruturada

Escola Politécnica da USP


Convênios

Simulador de Tráfego

USP / UFRGS / DAER


Presença nos maiores empreendimentos do Brasil:
Sobre a tecnologia

• Enrolamento helicoidal de perfis


nervurados de PVC, com encaixe
macho-fêmea e soldagem química, e
perfis de aço.
PVC: 200 mm ≤ Ø ≤ 1.200 mm
PVC+Aço: 1.200 mm < Ø ≤ 3.200 mm
Caracterís)cas

Feito in loco
Caracterís)cas

GRANDES COMPRIMENTOS
Caracterís)cas

GRANDE VARIEDADE DE DIÂMETROS


Vantagens

OTIMIZAÇÃO DO FRETE

Concreto Φ 1.000mm BRLOC Φ 1.000mm


26.000kg/carreta 26.000kg/carreta
900kg/m 10 bob. x 28,8m/bob.
29m/carreta 288m/carreta
Vantagens

OTIMIZAÇÃO DO FRETE
Vantagens

LOGÍSTICA DA OBRA

• Produção in loco: 800m de tubo ø


400mm por dia
• Rápida alteração de diâmetro a ser
produzido
• Possibilidade de diferentes
comprimentos
• Facilidade na administração de
estoques
• Empilhamento de tubos
Vantagens

ESTOQUE DE TUBOS EM OBRA


Vantagens

RUGOSIDADE / ESCAVAÇÃO
Vantagens

REDUZIDO PESO => Facilidade de Manuseio e de Instalação

• Devido ao reduzido peso do tubo e às


menores dimensões da vala, dispensa-
se o uso de equipamentos;
• É possível instalar manualmente os
tubos em barras de 6m a 12m;
• Obra mais rápida, mais práCca, mais
segura e com menor custo.
Vantagens

FACILIDADE DE INSTALAÇÃO
Vantagens

FACILIDADE DE INSTALAÇÃO
Vantagens

CURVA DE RAIO LONGO


Vantagens

NÚMERO DE JUNTAS / ESTANQUEIDADE / MANUTENÇÃO


Vantagens

JUNTA SOLDÁVEL
Vantagens

PVC – ELEVADA RESISTÊNCIA À ABRASÃO

• Rugosidade
• Resistência Mecânica
• Resistência Química
• Resistência a Abrasão
Vantagens

FLAMABILIDADE: AUTO-EXTINGUÍVEL


Vantagens

FLAMABILIDADE: AUTO-EXTINGUÍVEL
Flamabilidade de tubos concorrentes de PEAD

A parVr de Abril/2017, já ocorreram incêndios em tubulações de PEAD


nas seguintes obras, somente nas proximidades de Salvador-BA:
1. Metrô de Salvador e Lauro de Freitas
• (próximo da estação Pernambués) –
• Consórcio Mobilidade Bahia
• Causa: incêndio de um ônibus com
derramamento de óleo diesel
• Recuperação: substituição total da tubulação
2. Simões Filho-BA – contratante não identificado
3. Via Metropolitana – Concessionária Bahia Norte
• Causa: Vandalismo
• Recuperação: revestimento interno em tubos de aço
corrugado
4. Av. 29 de Março – Construtora OAS - bueiro triplo
Φ 900 mm
• Causa: Vandalismo
• Recuperação: substituição total da tubulação
5. Camaçari-BA (empreendimento vizinho à Bairro Novo) Via Metropolitana (Lauro de Freitas-BA)
• Causa: fogos de artifício (?) Concessionária Bahia Norte
Vantagens

SEGURANÇA
Economia em Custos Diretos e Despesas Indiretas

ECONOMIA EM CUSTOS DIRETOS

R$

BRLOC
Concreto

Frete Mão-de- Obra Equipamentos Prazo


Vantagens

ENCURTAMENTO DO CRONOGRAMA FÍSICO


=>
ECONOMIA EM DESPESAS INDIRETAS,
MENORES TRANSTORNOS E
MENOR LUCRO CESSANTE
Economia em Custos Diretos e Despesas Indiretas

Testemunho: na implantação da primeira etapa da drenagem pluvial do Complexo Automo-vo Jeep (FCA),
em Goiana – PE, a ECONOMIA em CUSTOS DIRETOS foi de 10,0% e a ECONOMIA em DESPESAS INDIRETAS
foi de 41,8%, resultando em uma ECONOMIA TOTAL de 36,6% (ou R$ 12,541 milhões) em relação ao sistema
originalmente especificado (manilhas e aduelas de concreto), além de encurtar o cronograma Qsico da
drenagem pluvial em 35,3% (ou 6 meses)!

Fonte: trabalho de conclusão de curso (TCC) para o curso de pós-graduação (MBA) da FGV, elaborado por Érica Vicenzi Blanco,
engenheira civil do Consórcio CCW (Construcap/Walbridge).
Sustentabilidade

• Menor consumo de matéria-prima do


que os tubos de parede sólida;
• Reciclável ao final da vida úCl;
• Menor consumo de combuscveis fósseis
para o transporte dos tubos;
• Emissão de CO2 de 67% a 75% menor do
que os tubos de concreto.
Comportamento estrutural - tubos flexíveis
Comportamento estrutural - tubos flexíveis
Comportamento estrutural - tubos flexíveis
Comportamento estrutural - tubos flexíveis
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

DEFORMAÇÃO DIAMETRAL - FÓRMULA DE ‘SPANGLER’ MODIFICADA POR


‘WATKINS’ (OU FÓRMULA DE IOWA MODIFICADA)

∆𝒚 𝑲. (𝒑 + 𝒒)
= ≤ 𝟕, 𝟓%
𝑫 𝟖. 𝑹𝒂 + 𝟎, 𝟎𝟔𝟏. 𝑬’

Onde:
Δy – variação do diâmetro da tubulação;
D – diâmetro da tubulação;
k – constante de assentamento (normalmente, adota-se k = 0,1);
p – carga permanente;
q – carga móvel;
Ra – Rigidez Anelar da Parede do Tubo (normalmente, varia de 1 kPa a 8 kPa);
E’ – Módulo Reativo do Solo (normalmente, varia de 1.400 kPa a 14.000 kPa).
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

CARGAS ATUANTES
500
Tensão ver4cal (kPa) carga móvel
carga permanente
400 carga total

300

200

100

0
0 1 2 3 4 5 6
Altura de solo sobre o tubo (m)
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

CARGAS MÓVEIS - FÓRMULA DE BOUSSINESQ:

𝟑. 𝑸. 𝑯𝟑 𝟑. 𝑸
𝒒= 𝒒=
𝟐. 𝝅. 𝒓𝟓 𝟐. 𝝅. 𝑯𝟐

Onde:
q – tensão vertical atuante sobre o tubo devido às cargas móveis;
Q – carga pontual atuante sobre o tubo;
H – altura de recobrimento da tubulação;
r – distância entre a geratriz superior do tubo e o ponto de aplicação da carga;
H=r – situação mais desfavorável, em que a carga pontual situa-se exatamente na
vertical que passa pelo eixo da tubulação.
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

CARGA PERMANENTE - MÉTODO DA CARGA PRISMÁTICA:

𝒑 = 𝜸. 𝑯’

Onde:
p – tensão vertical devida ao peso do solo na profundidade H’;
𝜸 – peso específico aparente do solo;
H’ – profundidade.
Grande variedade de Rigidez Anelar de Parede (Ra)

Tubos produzidos em diferentes opções de Rigidez Anelar de Parede (Ra), de acordo com as cargas solicitantes,
otimizando os recursos.
Lançamentos

Tubos produzidos em diferentes opções de Rigidez Anelar de Parede (Ra), de acordo com as cargas solicitantes,
otimizando os recursos.
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

GRANDE VARIEDADE DE CLASSES DE RIGIDEZ ANELAR

𝑬. 𝑰
𝑹𝒂 =
𝑫𝟑

Os Módulos de Elas-cidade (E) do Aço, PVC e PEAD são, respec-vamente, 200,00 GPa, 2,92 GPa e 1,20 GPa.
Tubos BRLOC Φ 1.200 mm – alguns exemplos de Rigidez Anelar

SÉRIE PADRÃO: SÉRIES ‘R’ E ‘RS’:

1200-3U: Ra = 1,2 kPa

1200-2W: Ra = 3,0 kPa


1200-8: Ra = 0,7 kPa (padrão anLgo)
Novo padrão: 1200-2U c/ Ra = 0,9 kPa
1200-2UW: Ra = 3,5 kPa

𝑬. 𝑰 1200-3UW: Ra = 5,0 kPa


𝑹𝒂 = 𝟑
𝑫 1200-...: > Ra = 5,0 kPa
Os Módulos de Elas2cidade (E) do Aço, PVC e PEAD são 200,00 GPa, 2,92 GPa e 1,20 GPa, respec2vamente.
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

Tubos BRLOC Φ 1.000 mm Reforçado com Aço W


Construtora OAS S/A / Obra: Av. 29 de Março (CONDER / CEF)
Bueiros com recobrimento de até 10,0 m
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

O polipropileno é suscep_vel à fluência nas temperaturas ambientes das obras brasileiras.


Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

Considerando que:

1. os tubos BRLOC reforçados com perfis de aço apresentam Rigidez Anelar Residual (Rar), ao final de 2 anos (quando
se espera a estabilização completa do solo de envoltório), correspondente a +/- 95% da Rigidez Anelar Inicial (Ra) e

2. os tubos de PEAD apresentam Rigidez Anelar Residual, ao final de 2 anos, correspondente a +/- 35% da Rigidez
Anelar Inicial (Ra),...

...um tubo BRLOC com Ra = 3 kPa, ao final de dois anos, apresentará desempenho estrutural superior ao de um tubo de
PEAD de Ra = 4 kPa, uma vez que 2,85 kPa (= 3,00 kPa x 0,95) é maior do que 1,40 kPa (= 4 kPa x 0,35).
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

MÓDULO REATIVO DO SOLO


Material de
E’ (Mpa) COMPACTAÇÃO
ENVOLVIMENTO

Brita graduada GC ≥ 90%


14
Bica corrida DR ≥ 70%
Areia bem graduada
85% ≤ GC ≤ 90%
7 Areia pura
40% ≤ DR ≤ 70%
(teor de finos < 12%)

Pedregulho argiloso
Pedregulho arenoso
GC ≥ 90%
7 Areia argilosa
DR ≥ 70%
Areia siltosa
Solo-brita
(12% < teor de finos < 85% ≤ GC ≤ 90%
2,8
< 25%) 40% ≤ DR ≤ 70%
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

VALA TÍPICA
L
Largura de vala ‘L’: A
Adotar o máximo entre:
L = Øe + 0,40 (m)
Solo de Reaterro
L = 1,25 x Øe + 0,30 (m) R

Solo de Envoltório r = 30 cm

Diâmetro
Externo (Øe)

Solo de Berço B > 15 cm

Leito da vala
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

EXEMPLO: SOLO DE ENVOLTÓRIO COMPACTADO (E’= 7,0 MPa)


Tipos / diâmetros de tubos BRLoc φ 1.200 mm BRLoc φ 1.200 mm PEAD φ 1.200 mm
Constante de assentamento (k) 0,1 0,1 0,1
Peso específico do solo (γ) 1 tf/m³ 1 tf/m³ 1 tf/m³
Recobrimento (h) 1,0 m 1,0 m 1,0 m
Carga permanente (p) 9.810,0 N/m² 9.810,0 N/m² 9.810,0 N/m²
Carga móvel (q) 50 KN/roda 42.971,8 N/m² 50 KN/roda 42.971,8 N/m² 50 KN/roda 42.971,8 N/m²
Coeficiente de carga 1,2 1,2 1,2
Coeficiente de impacto 1,5 1,5 1,5
Rigidez anelar (Ra) 0,6 kPa 600,0 N/m² 5,0 kPa 5.000,0 N/m² 2,0 kPa 2.000,0 N/m²
Módulo reativo do solo (E') 7,0 MPa 7.000.000,0 N/m² 7,0 MPa 7.000.000,0 N/m² 7,0 MPa 7.000.000,0 N/m²
Deformação diametral (Δy/D(1)) 1,22% 1,13% 1,19%

∆𝒚 𝑲. (𝒑 + 𝒒)
= ≤ 𝟕, 𝟓%
𝑫 𝟖. 𝑹𝒂 + 𝟎, 𝟎𝟔𝟏. 𝑬’
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

EXEMPLO: SOLO DE ENVOLTÓRIO COMPACTADO (E’= 2,8 MPa)


Tipos / diâmetros de tubos BRLoc φ 1.200 mm BRLoc φ 1.200 mm PEAD φ 1.200 mm
Constante de assentamento (k) 0,1 0,1 0,1
Peso específico do solo (γ) 1 tf/m³ 1 tf/m³ 1 tf/m³
Recobrimento (h) 1,0 m 1,0 m 1,0 m
Carga permanente (p) 9.810,0 N/m² 9.810,0 N/m² 9.810,0 N/m²
Carga móvel (q) 50 KN/roda 42.971,8 N/m² 50 KN/roda 42.971,8 N/m² 50 KN/roda 42.971,8 N/m²
Coeficiente de carga 1,2 1,2 1,2
Coeficiente de impacto 1,5 1,5 1,5
Rigidez anelar (Ra) 0,6 kPa 600,0 N/m² 5,0 kPa 5.000,0 N/m² 2,0 kPa 2.000,0 N/m²
Módulo reativo do solo (E') 2,8 MPa 2.800.000,0 N/m² 2,8 MPa 2.800.000,0 N/m² 2,8 MPa 2.800.000,0 N/m²
Deformação diametral (Δy/D(1)) 3,01% 2,50% 2,83%

∆𝒚 𝑲. (𝒑 + 𝒒)
= ≤ 𝟕, 𝟓%
𝑫 𝟖. 𝑹𝒂 + 𝟎, 𝟎𝟔𝟏. 𝑬’
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

EXEMPLO: DESPREZADA A CONTRIBUIÇÃO DO SOLO DE ENVOLTÓRIO (E’= 0,0 MPa)


Tipos / diâmetros de tubos BRLoc φ 1.200 mm PEAD φ 1.200 mm PKS (PEAD/PP) φ 1.200 mm
Constante de assentamento (k) 0,1 0,1 0,1
Peso específico do solo (γ) 1 tf/m³ 1 tf/m³ 1 tf/m³
Recobrimento (h) 1,0 m 1,0 m 1,0 m
Carga permanente (p) 9.810,0 N/m² 9.810,0 N/m² 9.810,0 N/m²
Carga móvel (q) 50 KN/roda 42.971,8 N/m² 50 KN/roda 42.971,8 N/m² 50 KN/roda 42.971,8 N/m²
Coeficiente de carga 1,2 1,2 1,2
Coeficiente de impacto 1,5 1,5 1,5
Rigidez anelar (Ra) 5,0 kPa 5.000,0 N/m² 4,0 kPa 4.000,0 N/m² 10,0 kPa 10.000,0 N/m²
Módulo reativo do solo (E') 0,0 MPa 0,0 N/m² 0,0 MPa 0,0 N/m² 0,0 MPa 0,0 N/m²
Deformação diametral (Δy/D(1)) 13,20% 16,49% 6,60%

∆𝒚 𝑲. (𝒑 + 𝒒)
= ≤ 𝟕, 𝟓%
𝑫 𝟖. 𝑹𝒂 + 𝟎, 𝟎𝟔𝟏. 𝑬’
Normas Técnicas atendidas pelos tubos BRLOC

• ADNIT 023-2006_ES – Drenagem – Bueiros Tubulares de Concreto


• STM F 794-03 – Standard Specificajon for Poly(Vinyl Chloride) (PVC) Profile Gravity Sewer Pipe and Fimngs Based on
Controlled Inside Diameter
• ASTM - American Society for Tesjng and Materials
• ASTM D 2564-04 – Standard Specificajon for Solvent Cements for Poly(Vinyl Chloride) (PVC) Plasjc Piping Systems
• ASTM D 2321-1 – Standard Pracjce for Underground Installajon of Thermoplasjc Pipe for Sewers and Other Gravity-
Flow Applicajons
• ASTM D 1784 – 03 – Standard Specificajon for Rigid Poly(Vinyl Chloride) (PVC) Compounds and Chlorinated
Poly(Vinyl Chloride) (CPVC) Compounds
• ASTM D 3034 – 00 – Standard Specificajon for Type PSM Poly(Vinyl Chloride) (PVC) Sewer Pipe and Fimngs
• ISO 21138-3 (First Edijon 2007-10-15) – Plasjcs piping systems for non-pressure underground drainage and
sewerage — Structured-wall piping systems of unplasjcized poly(vinyl chloride) (PVC-U), polypropylene (PP) and
polyethylene (PE) — Part 3: Pipes and fimngs with non-smooth external surface, Type B
• Tubos da Série ISO-21138 (por enquanto, disponível até Φ 800 mm)
• AASHTO M 304-03 (2007) – American Associajon of State Highway and transportajon officialis 444 North Capital
Street N.W, Suite 249 Washington, DC 2001
• DIN 1691 Part 1 – UDC 621.643.2-036.7.073 February 1989
• DIN 1691 Part 2 – UDC 621.643.2-036.7.073: 620.1 February 1989
• UNE - EN ISO 9967 – (norma espanhola) (Junho 2008) Esta norma é a versão oficial, em espanhol da Norma Européia
EN ISO 9967: 2007 que, por sua vez, foi adaptada da Norma Internacional ISO 9967:2007
Similaridade entre tubos flexíveis de PVC e PEAD

• A relação de similaridade entre tubos BRLOC e outros Cpos de tubos flexíveis (PEAD,
PP,…) deve se basear aspectos técnicos relevantes, tais como:

• Aplicação: drenagem pluvial;

• Desempenho estrutural: tubos flexíveis requerem solo de envoltório


devidademente selecionado e compactado, de modo que o conjunto solo-tubo
resista às tensões provocadas pela soma das cargas permanentes e móveis;

• Desempenho hidráulico: os tubos apresentam os mesmos coeficientes de


rugosidade e mesmos diâmetros internos, para escoar as vazões de projeto;

• Tipo de matéria-prima: termoplásCcos.


Similaridade entre tubos flexíveis de PVC e PEAD

Como o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes é uma entidade


credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
(CONMETRO), e o item 6.1.2. da norma técnica ES-023/2006 admite a utilização de tubos de
PVC (policloreto de vinila), como é o caso de tubos BRLOC, além de tubos de PEAD ou PAD
(polietileno de alta densidade), em substituição aos tubos de concreto especificados em
projetos de obras rodoviárias, atendendo o disposto no Art. 39 do Código de Defesa do
Consumidor (Lei n.º 8.078, de 11/09/90), como segue:
• “Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: (Redação dada pela Lei nº
8.884, de 11.6.1994)

• [...]

• VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos
órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
(CONMETRO); "
Principais aplicações
Macro e micro-drenagem/Drenagem Industrial

Camaçari - BA
Macro e micro-drenagem/Drenagem Urbana

Joinville - SC

Salvador - BA
Macro e micro-drenagem/Drenagem Urbana
Canalização de Córregos

Salvador - BA
Drenagem Rodoviária

DNIT

DER-SE
Bueiros

Salvador - BA
Coletores e Interceptores

João Pessoa - PB
Drenagens Profunda e Subsuperficial
Drenagem longitudinal profunda (DLP) ou
Drenagem sub-superficial

Ferronorte (MS) / Constran


32km de tubos perfurados
Φ 400mm a Φ 800mm
Drenagem longitudinal profunda (DLP) ou
Drenagem sub-superficial

Ferronorte (MS) / Constran


32km de tubos perfurados
Φ 400mm a Φ 800mm
Irrigação

SEAGRI - Limoeiro do Norte - CE


Transposição de Águas

CODEVASF – Juazeiro - BA
Carcinicultura (Criação de Camaões)

Lusomar – Jandaira-BA

Netuno – Jandaira-RN
Reves)mento interno de galeria deteriorada
Método não destru)vo

Salvador - BA
Reves)mento interno de galeria deteriorada
Método não destru)vo

Camaçari - BA
Envelopamento em concreto
Envelopamento em concreto

Luanda, Angola
Sistemas de Retenção/Detenção, Recarga de Lençol Freá)co
Reservatório de Águas Pluviais

Natal - RN

O aproveitamento de águas pluviais para usos


não potáveis pode gerar economia de +/- 30%
em água potável.
Fôrmas para colunas

Salvador - BA
Fôrmas incorporadas

Estação elevatória, em Camaçari - BA

”Caixão perdido”
Dutos para ven)lação
Acessórios – Poços de Visita e Caixas de Passagem

Transpetro (Petrobras)
Madre de Deus - BA

Jeep (FCA)
Goiana - PE

Vipal
Feira de Santana - BA
Acessórios – Curvas, Tês, Caps e Junções

Transpetro (Petrobras)
Madre de Deus - BA
Inovação Tecnológica

Um fornecedor de abrangência nacional,


com garan2a de qualidade,
transformando obra enterrada
em obra de vanguarda tecnológica.

Com isso, o contratante, o proje2sta, o


construtor e o usuário são mais
valorizados e sa2sfeitos.
Obrigado!
Eng.º Vitor José Rodrigues
📞 (071) 98710-2550 / (071) 3506-6900
[email protected]

Eng.º Wilson Gomes


📞 (047) 99964-2742 / (047) 3029-2742
[email protected]

acque.com.br

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