Curso de Treinamento em Manutenção Emb 145

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 120

Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO DE LINHA E BASE EMB 145

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO EMB 145

1
FRENTE DO CAPÍTULO APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO DE LINHA E BASE EMB 145

ESTA PÁGINA FOI DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO.

2
FRENTE DO CAPÍTULO APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ABREVIATURAS OU ABREVIATURAS OU
SIGNIFICADO SIGNIFICADO
ACRÔNIMOS ACRÔNIMOS
1 g Aceleração da gravidade 31 ATC Controle de Tráfego Aéreo
2 HSI Indicador de Situação Horizontal 32 ATDT Atendente
3 GS Glide Slope 33 ATS Acionador de Turbina de Ar
4 UMA
Ampere 34 PARA Unidade Automática
5 A/C Aeronave 35 ATTCS Sistema de controle de impulso de decolagem automática
6 BBC Contator de Bateria de Backup 36 AUTO Automático
7 CA Corrente alternada 37 AO Auxiliar
8 ACM Máquina de ciclo de ar 38 APROVEITAR Disponível
9 ACOC Resfriador de óleo resfriado a ar 39 AWU Unidade de aviso sonoro
10 AJA Atuação, Ativo 40 BOLSAS Bagagem
11 ADC Computador de dados aéreos 41 1 Bateria
12 ADF Localizador de direção automático 42 BC Contator da bateria
13 ADJ Ajustamento 43 BCU Unidade de Controle de Freio

14 ADV Avançar 44 PEDAÇO Teste integrado


15 AFM Manual de voo do avião 45 BKUP INPH Telefone de reserva
16 AGL Acima do nível do solo 46 C Graus Celsius
17 AHC Computador de atitude e rumo 47 EMERGÊNCIA DA CABINE Emergência da Cabine
18 AHRS Sistema de Referência de Atitude e Direção 48 DAP Painel de áudio digital
19 ALC Contator de Linha APU 49 CAS Velocidade do ar calibrada, sistema de alerta de tripulação
20 Tudo Aileron 50 CBV Válvula de Sangria Cruzada

21 TUDO Altitude 51 CCDL Link de dados do canal cruzado


22 SOU Modulação de amplitude 52 CCW Sentido anti-horário
23 FWD Avançar 53 CDH Chefe de Entrega de Liberação
24 FORMIGA Antena 54 CDL Lista de desvios de configuração
25 AOA Ângulo de ataque 55 CG Centro de gravidade
26 PA Piloto automático 56 GLC Contator de Linha do Gerador
27 API Indicador de Posição da Antena 57 CÉ Sistema de interfone de cabine
28 APS Sistema de piloto automático 58 CL Escalar
29 APU Unidade de poder auxiliar 59 Gl Terra Inativa
30 ASC Contator de partida da APU 60 C LB Escalar

1
Abreviaturas de CAPÍTULOS APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ABREVIATURAS OU ABREVIATURAS OU
SIGNIFICADO SIGNIFICADO
ACRÔNIMOS ACRÔNIMOS
61 C LR Claro 91 EGT Temperatura dos gases de escape
62 C LSD Fechadas 92 EIC Contator de Interconexão Essencial
63 CMC Computador de manutenção interna 93 EICAS Indicação do motor e sistema de alerta de tripulação
64 GMT Horário de Greenwich 94 EICAS Versão XX Consulte a tabela de versões do EICAS na página 12.
65 COM. COM Comunicação 95 EHSI Indicador de Situação Horizontal Eletrônico
66 COM Contínuo 96 ELEC Elétrico
67 CPAM Módulo de Aquisição de Pressão da Cabine 97 ALUNA Elevador
68 CPCS Sistema de Controle de Pressão da Cabine 98 ELT Transmissor localizador de emergência
69 CR Cruzeiro 99 PILOTO DE EMERGÊNCIA Piloto de Emergência
70 CRS Cruzeiro 100 EMG/EMERG Emergência
71 CVG Geometria Variável do Compressor 101 ING Motor
72 CVR Gravador de voz do cockpit 102 ERRAR Erro
73 CW Sentido horário 103 UEE Unidade de Sequência Eletrônica
74 DAU Unidade de Aquisição de Dados 104 E Tempo decorrido
75 DC Corrente Contínua, Controlador Digital 105 EXTG Extinguir
76 DEZ Diminuir 106 EXT Externo
77 A Detector 107 F Grau Fahrenheit
78 DH Altura da Decisão 108 FADEC Controle Eletrônico Digital de Autoridade Total
79 DISCO desconectar 109 FCOC Resfriador de óleo resfriado a combustível

80 DG Giroscópio Direcional 110 FDAU Unidade de Aquisição de Dados de Voo


81 EADI Indicador Eletrônico do Diretor de Altitude 111 FDRS Sistema de Gravador de Dados de Voo
82 EBC Contator de barramento essencial 112 FEC U Unidade de Controle Eletrônico Flap
83 EBV Válvula de sangria do motor 113 FSL Alavanca seletora de aba
84 ECM Módulo de Controle Eletrônico 114 FLX Flexível
85 ECS Sistema de Controle Ambiental 115 FMS Sistema de Gerenciamento de Voo
86 EC U Unidade de Controle Ambiental 116 FPDU Unidade de Acionamento e Potência da Aba
87 EDL Lógica de Distribuição Elétrica 117 FPLN Plano de vôo
88 EDS Sistema de Distribuição Elétrica 118 FPMU Bomba de combustível e unidade de medição
89 EFIS Sistema de Instrumento Eletrônico de Voo 119 FR Combustível restante
90 EGPWS Sistema de Aviso de Posição do Solo Aprimorado 120 FSBY Espera Forçada

2
Abreviaturas de CAPÍTULOS APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ABREVIATURAS OU ABREVIATURAS OU
SIGNIFICADO SIGNIFICADO
ACRÔNIMOS ACRÔNIMOS
121 pés Pés 151 INTERNO Unidade de Navegação Integrada
122 FTB Freio de transmissão de aba 152 LP Pressão baixa
123 FU Combustível utilizado 153 IRS Turbulência
124 FVS Sensor de velocidade da aba 154 É UM Atmosfera Padrão Internacional
125 GCU Unidade de Controle do Gerador 155 AQUI Temperatura entre turbinas
126 GND Terra 156 não Auxílio Tático à Navegação Aérea
127 GPC Contator de alimentação de aterramento 157 TOR Transponder
128 GPU Unidade de alimentação de aterramento 158 KCAS Velocidade do ar calibrada em nós
129 GPWS Sistema de aviso de proximidade do solo 159 KEAS Velocidade equivalente em nós
130 h Hora 160 kg Quilograma
131 HF Alta frequência 161 Khz Quilohertz
132 HED Cabeçalho 162 KIAS Velocidade do ar indicada em nós
133 HP Alta pressão 163 km Quilômetro
134 hPa Hecto Pascal 164 kt Nó
135 HSCU Unidade de Controle do Estabilizador Horizontal 165 as Lavatório de velocidade
136 HSV Válvula de alto estágio 166 BAIXO do ar indicado
137 HID Hidráulico 167 Libra Libras
138 Hz Hertz 168 LEI Motor local inoperante
139 CI Computador integrado 169 LGEU Unidade Eletrônica do Trem de Pouso
140 ICAO Organização Internacional da Aviação Civil 170 NOROESTE Localizador
141 ICA Sistema de Prevenção de Trânsito e Colisão 171 LOGOTIPO logotipo
142 UTI Unidade de Comunicação Integrada 172 LR longo alcance
143 IFOG Giroscópios de fibra óptica interferômetro 173 LSB Banda Lateral Inferior
144 IFR Regras de voo por instrumentos 174 LSS Detecção de raios do sistema de
145 TLA Ângulo da alavanca de impulso 175 LD sensor de raios
146 ELAS Sistema de pouso por instrumentos 176 m Metro
147 In.Hg Polegadas de Mercúrio 177 M Mach
148 INC Aumentar 178 MAC Acorde Aerodinâmico Médio
149 INOP Inoperante 179 CARA Manual
150 INTPH Interfone 180 MÁX. Máximo

3
Abreviaturas de CAPÍTULOS APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ABREVIATURAS OU ABREVIATURAS OU
SIGNIFICADO SIGNIFICADO
ACRÔNIMOS ACRÔNIMOS
181 mb Milibar 211 SAÍDA Motor de popa

182 MB Sinalizador 212 OVHT Superaquecimento


183 MEA Altitude Mínima em Rota 213 OVLD Sobrecarga
184 EM B Interior 214 OVPRESS Sobrepressão
185 MFD Visor multifuncional 215 OXY Oxigênio
186 MFDU Unidade Detectora de Fluxo Magnético 216 EM Amplificador de endereço do passageiro
187 Mhz Megahertz 217 NÃO Sistema de Endereço do Passageiro
188 MIN Mínimo 218 PASSADO Autoteste Ativado pelo Piloto
189 MLW Peso Máximo de Aterrissagem do Projeto 219 PAX Passageiro
190 MKR Marcador 220 PBE Equipamento de proteção respiratória
191 MLS Sistema de pouso de microondas 221 PCU Unidade de Controle de Energia

192 m Minuto 222 PDSV Válvula de Derramamento de Queda de Pressão

193 milímetros Milímetros 223 PFD Exibição de voo principal


194 MMEL Lista de Equipamentos Mínimos Mestres 224 PMA Alternador de ímã permanente
195 MAMÃE Mach Operacional Máximo 225 PUBLICAR Autoteste de Ligação
196 CORTAR Peso Máximo de Operação do Projeto 226 PRCS Processo
197 MRW Peso Máximo da Rampa de Projeto 227 PRESSIONE Pressão
198 MTOW Peso Máximo de Decolagem do Projeto 228 PRV Válvula de Pressurização
199 MZFW Peso Máximo de Combustível Zero de Projeto 229 IPS Polegadas por segundo
200 N1 Velocidade do ventilador 230 psi Libra por polegada quadrada
201 N2 Velocidade do eixo do rotor de alta pressão 231 PSU Unidade de Atendimento ao Passageiro

202 NÃO SÃO Navegação 232 PTT Pressione para transmitir


203 NB Largura de banda estreita 233 QUANTIDADE Quantidade
204 NM Milha náutica 234 AR Rádio Altímetro
205 DFDR Gravador Digital de Dados de Voo 235 REAGIR Técnica de compensação de atenuação de eco de chuva
206 CERCA DE
Manual de Operações 236 REFERÊNCIA Referência
207 GMAP Mapeamento do solo 237 REI Motor remoto inoperante
208 DME Equipamento de Medição de Distância 238 RMI Indicador magnético de rádio
209 DN Abaixo 239 RMS Sistema de gerenciamento de rádio
210 GPS Sistema de Posicionamento Global 240 RMU Unidade de Gerenciamento de Rádio

4
Abreviaturas de CAPÍTULOS APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ABREVIATURAS OU
SIGNIFICADO
ABREVIATURAS OU ACRÔNIMOS
SIGNIFICADO
ACRÔNIMOS
271 TGT Alvo
241 RNG Alcance
272 TKNB Gire o botão
242 RPM Revolução por minuto
273 PARA Decolar
243 RSB Barramento do sistema de rádio
274 TST Teste
244 RTA Receptor/Transmissor/Antena
275 DENTRO Volt
245 BACV Válvula de retenção de ar de sangria
276 V1 Velocidade de decisão
246 SENTADO Temperatura do ar estático
277 V2 Velocidade de segurança de decolagem
247 BCV Válvula de Controle de Freio
278 VA Volt - Ampere
248 VCR Válvula de Controle de Partida
279 VA Velocidade de manobra do projeto
249 segundo Segundo
280 VAPP Do modo de aproximação
250 SELCAL Chamada seletiva
281 VEF Velocidade de falha crítica do motor
251 SF0 Oscilador de Frequência de Assento
282 VFE Velocidade máxima estendida dos flaps
252 BC Curso de volta
283 VFR Regras de Vôo Visual
253 BTC Contator de Barramento
284 VHF Frequência muito alta
254 SL Nível do mar
285 AVA Velocidade máxima estendida do trem de pouso
255 BLD Sangrar
286 VLF
256 SLVD Escravizado

257 SOB Válvula de corte 287 VLO Velocidade máxima de operação do trem de pouso

258 SBC Contator de barramento de galpão


288 VLOF Velocidade de Decolagem

259 CEP 289 VLV Válvula


Computador de proteção de travamento
260 SPS 290 VMCA Velocidade mínima de controle do ar
Sistema de proteção de estol
261 SQ
291 VMCG Velocidade Mínima de Controle do Solo
Esmagamento

262 SRN Curto alcance 292 VMO Velocidade máxima de operação


263 SSB Aparador Único 293 EM FRENTE Alcance Omnidirecional VHF
264 FACADA Estabilizador 294 RV Velocidade de rotação
265 DST Osso 295 VREF Velocidade de referência de pouso
266 ESPERA Modo de espera
Velocidade de referência de pouso associada à configuração do
296 VREFXX
267 POR
flap XX
Aviso de trânsito
297 VS Velocidade de estol
268 TAS Velocidade real
TAT
298 VS Velocidade vertical
269 Temperatura Total do Ar
270 TEMP 299 S/S Parabrisa
Temperatura
300 WB Peso e Equilíbrio

5
Abreviaturas de CAPÍTULOS APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ABREVIATURAS OU
SIGNIFICADO
ACRÔNIMOS
301 WB Largura de banda larga
302 GT Asa
303 WX Detecção do tempo
304 X Cruz
305 XFR Transferir

6
Abreviaturas de CAPÍTULOS APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

AR CONDICIONADO

1
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ESTA PÁGINA FOI DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO.

2
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ÍNDICE

AR CONDICIONADO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
DISTRIBUIÇÃO
CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO
RESFRIAMENTO
CONTROLE DE TEMPERATURA
OPERAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
CONDUTAS PRINCIPAIS DE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DO CABINE
DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS
GASPER
RECIRCULAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM
SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO

SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM (Somente para aeronaves equipadas com Bagagem Classe C
Compartimento)
OPERAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DO CABINE
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES

3
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE PÉ
PÉS MANIVELA DE AR
SAÍDAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO
DUTOS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO
VISOR VÁLVULA DE FECHAMENTO DE VENTILAÇÃO
INTERRUPTOR DE TEMPERATURA
OPERAÇÃO
SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO VISOR - OPERAÇÃO ELÉTRICA
DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VÁLVULAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
INTERRUPTOR TÉRMICO
SILENCIADORES
VÁLVULA DE LIGAÇÃO À TERRA
DUTOS DE AR
OPERAÇÃO
GASPER
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VÁLVULA DE FECHAMENTO DO GASPER
INTERRUPTOR TÉRMICO
VENTILADOR DE GASPER

SILENCIADORES
INTERRUPTOR DE GASPER
FILTRO DE MANGUEIRA DE GASPER DE BANHEIRO
OPERAÇÃO

4
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - OPERAÇÃO ELÉTRICA


RECIRCULAÇÃO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VENTILADORES DE RECIRCULAÇÃO
SILENCIADORES
INTERRUPTORES TÉRMICOS
INTERRUPTOR DE CONTROLE DE RECIRCULAÇÃO
OPERAÇÃO
RECIRCULAÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS - OPERAÇÃO ELÉTRICA
RECIRCULAÇÃO DO COCKPIT - OPERAÇÃO ELÉTRICA
DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VÁLVULA DE AR RAM
ATUADOR LINEAR
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR RAM
DUTO DE AR RAM
OPERAÇÃO
RAM AIR - OPERAÇÃO ELÉTRICA
SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VÁLVULA DE CORTE
VENTILADORES DE RECIRCULAÇÃO E EXAUSTÃO
INVERSOR

5
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

INTERRUPTOR DE CONTROLE DE TEMPERATURA


INTERRUPTOR DE SOBRETEMPERATURA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SEPARADOR DE ÁGUA
ESCUDO DE PROTEÇÃO AVIONICS
OPERAÇÃO
COMPARTIMENTO ELETRÔNICO TRASEIRO
COMPARTIMENTO ELETRÔNICO DIANTEIRO
INTRODUÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE

BAGAGEM (Somente para aeronaves equipadas com Compartimento de Bagagem Classe C).
COMPONENTES DE
DESCRIÇÃO
VENTILADOR DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR AMBIENTE
OPERAÇÃO
CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO
INDICAÇÃO E ADVERTÊNCIA DE PRESSURIZAÇÃO
OPERAÇÃO
SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
CONTROLADOR DIGITAL
CONTROLADOR MANUAL

VÁLVULA DE SAÍDA ELETROPNEUMÁTICA (EOV)

6
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE SAÍDA PNEUMÁTICA (POV)


VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO
VÁLVULA DE RETENÇÃO
BOMBA EJETORA
PORTA ESTÁTICA
FILTRO DE AR
OPERAÇÃO
MODO AUTOMÁTICO
SEQUÊNCIA DE PRÉ-PRESSURIZAÇÃO AUTOMÁTICA NO SOLO
SEQUÊNCIA DE DECOLAGEM
SEQUÊNCIA DE VÔO
TAXA AUTOMÁTICA DE SEQUÊNCIA DE AUMENTO DE DESCIDA
SEQUÊNCIA DE DESPRESSURIZAÇÃO AUTOMÁTICA NO SOLO
MODO MANUAL
DESPRESSURIZAÇÃO RÁPIDA DA CABINE
INDICAÇÃO E ADVERTÊNCIA DE PRESSURIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES

MÓDULO DE AQUISIÇÃO DE PRESSÃO DE CABINE (CPAM)


OPERAÇÃO
RESFRIAMENTO
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
OPERAÇÃO
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
INTRODUÇÃO

7
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VÁLVULA DE PACOTE
PERMUTADOR DE CALOR DUPLO
MÁQUINA DE CICLO DE AR
CONDENSADOR/MISTURA
COLETOR DE ÁGUA
INTERRUPTOR DE SOBREPRESSÃO DA EMBALAGEM
INTERRUPTOR DE SOBRETEMPERATURA DA EMBALAGEM
INTERRUPTOR DE CONFIGURAÇÃO DE EMBALAGEM

INTERRUPTOR DE SOBRETEMPERATURA DO DUTO DO PACOTE


INTERRUPTOR DE TEMPERATURA
CONDUTAS DE EMBALAGEM

OPERAÇÃO
SISTEMA DE PACK 1 - OPERAÇÃO ELÉTRICA
SISTEMA DE PACK 2 - OPERAÇÃO ELÉTRICA
CONTROLE DE TEMPERATURA
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPONENTES
VÁLVULA DE CONTROLE DE TEMPERATURA DUPLA
SENSOR DE TEMPERATURA DO DUTO
SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE
CONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL
SELETOR DE TEMPERATURA DA CABINE
SELETOR DE TEMPERATURA DO CABINE
MÓDULO DE CONTROLE DE TEMPERATURA

8
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

AR CONDICIONADO

INTRODUÇÃO

O sistema de ar condicionado fornece fluxo de ar para o cockpit e cabine de passageiros para ventilação e pressurização da cabine.
Ele também controla a temperatura e diminui a umidade do cockpit e do ar da cabine.

9
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DESCRIÇÃO

A figura “SISTEMA DE AR CONDICIONADO - o sistema. a localização dos principais componentes

A figura e a tabela “SISTEMA DE AR CONDICIONADO –


os controles e indicações.

O AR CONDICIONADO inclui este(s) subsistema(s):


- DISTRIBUIÇÃO
ÿ CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO
ÿ REFRIGERAÇÃO
ÿ CONTROLE DE TEMPERATURA

10
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE AR CONDICIONADO - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS


TABELA DE CONTROLES E INDICADORES
11
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

12
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE AR CONDICIONADO - CONTROLES E INDICADORES


TABELA DE CONTROLES E INDICADORES (Continuação)
13
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

14
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

15
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

DISTRIBUIÇÃO

O subsistema de distribuição controla a quantidade de ar condicionado fornecido ao cockpit e cabine de passageiros.

CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO

O sistema de controle de pressurização mantém altitudes mínimas da cabine, com taxas mínimas de mudança de altitude da cabine durante as transições,
com carga mínima de trabalho da tripulação.

RESFRIAMENTO

O sistema de resfriamento recebe ar de sangria quente dos motores ou APU e fornece ar resfriado ao sistema de distribuição.

CONTROLE DE TEMPERATURA

O sistema de controle de temperatura ajusta o ambiente no avião, subdividindo-o em duas zonas de temperatura controlada: o cockpit e a cabine de
passageiros.

OPERAÇÃO

Duas Unidades de Controle Ambiental (ECU's) controlam os efeitos de resfriamento e/ou aquecimento no ambiente pressurizado. O sistema pneumático ou
um equipamento de apoio no solo fornece energia pneumática ao sistema.
Cada ECU tem uma configuração modular e controles de temperatura digitais e analógicos independentes.
As ECUs são fixadas à fuselagem com hastes e suportes.
Algumas dessas hastes têm montagens de choque flexíveis em uma extremidade. Isso ajuda a diminuir a vibração na fuselagem.
A perda do sistema de ar condicionado provoca a descompressão da cabine e a perda do suprimento de ar fresco através das ECU's. Se isso ocorrer, o
sistema de ar comprimido de emergência opera automaticamente para fornecer ar fresco secundário ao compartimento ocupado.
16
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

A figura “SISTEMA DE AR CONDICIONADO – OPERAÇÃO”

17
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE AR CONDICIONADO - OPERAÇÃO

18
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO

INTRODUÇÃO

O subsistema de distribuição controla a quantidade de ar condicionado fornecido ao cockpit e cabine de passageiros.

DESCRIÇÃO

O ar condicionado que sai das duas ECUs vai para os dutos principais de distribuição antes de chegar ao cockpit e à cabine de passageiros.

Os dutos principais de distribuição são instalados abaixo do piso entre a longarina da asa I e a fuselagem central II.
Os principais dutos de distribuição controlam a quantidade de ar condicionado para o cockpit e cabine.
Este duto também possui uma conexão cruzada que fornece ar fresco, através de gaspers individuais, aos tripulantes e passageiros.
. Essa conexão cruzada também fornece ar fresco ao compartimento eletrônico traseiro.
A figura DISTRIBUIÇÃO AÉREA - A componentes.
DISTRIBUIÇÃO inclui este(s) subsistema(s): ÿ DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT

ÿ DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS


ÿ GASPER
ÿ RECIRCULAÇÃO
ÿ DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM
ÿ SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO
ÿ SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM

19
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DO AR - COMPONENTES PRINCIPAIS

20
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

CONDUTAS PRINCIPAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Os dutos principais de distribuição controlam a quantidade de ar condicionado para o cockpit e cabine de passageiros. Eles também distribuem o ar quente ou frio para os
dutos de ar quente ou frio relacionados na cabine de passageiros. Os dutos são isolados e protegidos mecanicamente por fita adesiva.

Possuem orifícios de equalização de pressão na parte inferior dos dutos. Isso evita o efeito de inflar e danos isolantes nos dutos.

DISTRIBUIÇÃO DO CABINE

O sistema de distribuição do cockpit recebe o fluxo de ar condicionado dos dutos principais de distribuição e distribui esse ar para o cockpit.

DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS

O sistema de distribuição da cabine de passageiros recebe ar condicionado dos dutos principais de distribuição e distribui esse ar para a cabine de passageiros.

GASPER

O sistema gasper recebe o ar dos dutos principais de distribuição ou do ventilador gasper e distribui esse ar para ventilação do cockpit, cabine de passageiros, lavatório,
compartimento eletrônico traseiro, compartimento do cilindro de oxigênio e caixas de relé.

RECIRCULAÇÃO

O sistema de recirculação possui dois ventiladores acionados por um interruptor instalado no painel de controle do AR CONDICIONADO/PNEUMÁTICO.
Os ventiladores de recirculação fornecem ar para as saídas da ECU.

21
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM

O sistema de distribuição de ar ram fornece ar externo para a distribuição de ar da cabine e do cockpit se ocorrer uma falha das duas ECUs.

SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO

O sistema de ventilação do compartimento eletrônico fornece ventilação suficiente para os compartimentos eletrônicos dianteiros e traseiros para evitar
superaquecimento durante a operação da aeronave no solo ou em voo.

SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM

(Somente para aeronaves equipadas com Compartimento de Bagagem Classe C)

O sistema de ventilação do porta-malas tem a função de ventilar o porta-malas.

OPERAÇÃO

O ar condicionado das ECU's e o ar de recirculação circulam pelos dutos principais de distribuição, na cabine pressurizada.
Aproximadamente 70% do ar de alimentação flui para o compartimento de passageiros. Os 30% restantes fluem para o cockpit. Um sistema de ar
condicionado fornece ar ao habitáculo e o outro ao cockpit. Estas proporções são corretas para dois pacotes em operação. Se ocorrer uma falha de um
pacote, o pacote restante abastece os dois compartimentos por meio de uma conexão cruzada.

A figura “DISTRIBUIÇÃO DO AR – OPERAÇÃO”

22
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO AÉREA - OPERAÇÃO

23
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DO CABINE

INTRODUÇÃO

O sistema de distribuição do cockpit recebe o fluxo de ar condicionado dos dutos principais de distribuição e distribui esse ar para o cockpit.

DESCRIÇÃO

O ar com temperatura controlada da ECU esquerda passa pelo duto de distribuição para o cockpit e entra no cockpit através das saídas de ar e válvulas de pés.

Normalmente 56% do ar misturado do lado esquerdo vai para o cockpit e 44% vai para a cabine de passageiros através da conexão cruzada do duto de distribuição.

No cockpit, o ar frio é usado para a ventilação do painel de exibição.


As passagens de ar localizadas no piso da cabine, sob os assentos do piloto, consoles laterais e a abertura da coluna de controle permitem que o ar retorne aos
ventiladores de recirculação e às válvulas de saída da aeronave.
O sistema de distribuição do cockpit possui os seguintes componentes:
ÿ Válvula de pé.
ÿ Pega de ar dos pés.
ÿ Saídas de ar.
ÿ Condutas de ar.

ÿ Exibe a válvula de fechamento de ventilação.


ÿ Interruptor de temperatura.
A figura “DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - sistema.

24
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

25
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

VÁLVULA DE PÉ

Cada saída dos pés do piloto possui uma válvula operada mecanicamente. As alças que acionam essas válvulas são instaladas nos painéis piloto e copiloto.

PÉS MANIVELA DE AR

Há uma alça de ar de um pé para cada piloto. A alça de ar dos pés é das “válvulas de pressão.

SAÍDAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO

Há uma saída em cada console lateral para direcionar o ar para os assentos do piloto.
Há também um coletor em forma triangular para fazer um filme de ar condicionado sobre a janela de visão direta.

DUTOS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO

Os dutos no cockpit recebem o fluxo de ar dos dutos de distribuição principais e fornecem esse ar para as saídas de ar do cockpit.

VISOR VÁLVULA DE FECHAMENTO DE VENTILAÇÃO

Existem duas válvulas de ventilação instaladas nos dutos de distribuição do cockpit. Um do lado esquerdo e outro do lado direito. Essas válvulas operam eletricamente
e cada uma é controlada por um interruptor de temperatura. Eles têm a função de permitir que o ar frio resfrie os displays. Essas válvulas fecham o fluxo de ar quando a
temperatura do ar nos dutos atinge 43,5oC (110oF) e reabrem o fluxo de ar quando a temperatura do ar nos dutos diminui para menos de 35oC (95oF). Para obter mais
informações sobre as válvulas, consulte a válvula de fechamento do gasper.

26
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

INTERRUPTOR DE TEMPERATURA

Existem dois interruptores de temperatura localizados nos dutos de distribuição do cockpit esquerdo e direito, sob o piso do cockpit. Cada interruptor de temperatura tem a função de
controlar a respectiva válvula de ventilação do display. Os interruptores de temperatura (esquerda ou direita) enviam sinais para controlar as válvulas.

A figura “DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - DISPLAY VENT VALVE LOCALIZE”

27
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - LOCAL DA VÁLVULA DE VENTILAÇÃO DO DISPLAY

28
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

Normalmente, o ar da ECU esquerda abastece o cockpit. 56% do ar misturado vai para o cockpit e 44% vai para a cabine de passageiros através da
conexão cruzada do duto de distribuição. Se a ECU esquerda não estiver operando, a ECU direita pode abastecer o cockpit através da conexão cruzada
nos dutos de distribuição principais.
No cockpit o ar flui para as válvulas de pé e para as saídas nos consoles laterais, na parte traseira dos displays dos painéis do piloto e do copiloto e no
painel central do forro do teto.
Os pilotos podem controlar as válvulas de pé através das alças de ar de pé no painel.
A figura “DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO” mostra o funcionamento do sistema de distribuição do cockpit.

29
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO

30
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO VISOR - OPERAÇÃO ELÉTRICA

O barramento CC 2 fornece 28 V CC ao relé da válvula de ventilação 1 do visor e ao relé da válvula de ventilação 2 do visor. Ele também fornece 28 V CC
para as válvulas de ventilação esquerda e direita do display através dos contatos do relé da válvula de ventilação 1 do display e através dos contatos do relé
da válvula de ventilação 2 do display na condição desenergizada. Destina-se a abrir as válvulas de ventilação do display esquerdo e direito, fornecendo ar
aos displays dos dutos de distribuição do cockpit.
Quando a temperatura do ar nos dutos de ar condicionado do cockpit atinge 43,5ºC (110oF), os sinais de terra são enviados para ambos os relés da válvula
de ventilação (1 e 2) para energizá-los. Quando isso ocorre, ambas as válvulas de ventilação do display (esquerda e direita) são energizadas para fechar.
A figura “DISTRIBUIÇÃO DO COCKPIT - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DE VENTILAÇÃO DO DISPLAY”

31
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

32
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS

INTRODUÇÃO

O sistema de distribuição da cabine de passageiros recebe ar condicionado dos dutos principais de distribuição e distribui esse ar para a cabine de passageiros.

DESCRIÇÃO

O fluxo de ar para a cabine de passageiros passa pelas válvulas de distribuição de ar frio/quente. Essas válvulas permitirão que o ar frio flua para os dutos de ar frio e o ar
quente flua para os dutos de ar quente. A jusante das válvulas de distribuição de ar, o ar flui para os dutos superiores ou inferiores.

Todo o ar misturado da ECU direita vai para a cabine de passageiros.


O sistema de distribuição da cabine de passageiros possui os seguintes componentes:
ÿ Válvulas de distribuição de ar.
ÿ Interruptor térmico.
- Silenciadores.
ÿ Válvula de ligação à terra.
ÿ Condutas de ar.

A figura “DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIRO –


componentes do sistema.

33
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

34
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

VÁLVULAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR

As válvulas de distribuição de ar funcionam como válvulas desviadoras de ar frio/quente. Estas válvulas são do tipo borboleta com passagens parcialmente obstruídas.
Essas válvulas controlam a passagem de ar para os dutos de distribuição relacionados (dutos de ar frio ou quente). As duas válvulas não fecham totalmente para
diminuir a velocidade do ar e o ruído nos dutos. Dois motores elétricos DC rotativos movem as válvulas. Uma válvula está no ponto de início da distribuição de ar frio e
a outra no ponto de início da distribuição de ar quente.
As duas válvulas possuem interruptores de parada para controlar os movimentos do motor elétrico.
A figura “VÁLVULAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR -
válvulas.

35
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR - LOCALIZAÇÕES E DETALHES

36
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

INTERRUPTOR TÉRMICO

O interruptor térmico controla as duas válvulas de distribuição de ar. Quando uma válvula abre, a outra fecha. A chave é hermeticamente selada, monopolar, de disparo único e opera as válvulas
a 24oC (75oF). Este interruptor também define a velocidade correta do ventilador de recirculação para alta ou baixa.

SILENCIADORES

Os silenciadores absorvem o ruído do ar proveniente dos packs e das ventoinhas. Possuem um duto flexível com interior poroso flexível, revestido externamente com uma camada de 0,5
polegadas de espessura de material absorvente de som. A figura “INTERRUPTOR TÉRMICO E SILENCIADORES – LOCALIZAÇÃO” mostra a localização do interruptor térmico e silenciadores.

37
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

INTERRUPTOR TÉRMICO E SILENCIADORES - LOCALIZAÇÃO

38
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE LIGAÇÃO À TERRA

A válvula de ligação à terra é um engate rápido de 8,0 polegadas de diâmetro para ligação à aeronave. Possui uma válvula de retenção para evitar o fluxo
reverso ao mar.
A figura “VÁLVULA DE LIGAÇÃO À TERRA – LOCALIZAÇÃO”

39
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE LIGAÇÃO À TERRA - LOCALIZAÇÃO

40
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DUTOS DE AR

Os dutos superior e inferior da cabine de passageiros fornecem distribuição de ar uniforme ao longo da cabine.
A área da seção transversal dos dutos inferiores é constante ao longo da cabine. A área da seção transversal dos dutos superiores muda na interface entre os
dutos superiores e os dutos principais para reduzir a velocidade do ar.
Os dutos são placas alveolares modulares com baixa condutividade térmica. Eles são instalados no painel do compartimento superior (dutos superiores) e no painel
dos dados (dutos inferiores).
A figura “SAÍDAS DE AR SUPERIORES E INFERIORES DA CABINE DO PASSAGEIRO – LOCALIZAÇÃO”
saídas de ar superiores e inferiores da cabine.

41
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SAÍDAS DE AR SUPERIORES E INFERIORES DA CABINE DE PASSAGEIROS - LOCALIZAÇÃO

42
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

Todo o ar misturado da ECU direita vai para a cabine de passageiros. O fluxo de ar da ECU direita e do ventilador de recirculação flui pelas válvulas de
distribuição de ar, indo para os dutos superiores ou inferiores.
Se a temperatura for inferior a 24ºC (75ºF), o ar flui para os dutos de ar frio. Se a temperatura for superior a 24ºC (75ºF), o ar flui para os dutos de ar quente.
O interruptor térmico instalado a montante das válvulas de distribuição de ar faz a seleção entre os dutos frios e quentes.

NOTA

As válvulas de distribuição de ar não fecham totalmente para evitar alta velocidade do ar nos dutos de distribuição.

Cada módulo dos dutos superiores possui drenos para evitar que a condensação de água se acumule nos dutos. Os tubos de drenagem conectam-se à parte
inferior da fuselagem entre o isolamento e o revestimento, próximo aos drenos da fuselagem.
As passagens de ar no piso (em cada lado da cabine de passageiros) permitem que o ar retorne aos ventiladores de recirculação e às válvulas de saída.

A figura “ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIRO” mostra o funcionamento do sistema.

43
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS

44
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER

INTRODUÇÃO

O sistema gasper recebe o ar dos dutos principais de distribuição ou do ventilador gasper e distribui esse ar para ventilação do cockpit, cabine de
passageiros, lavatório, compartimento eletrônico traseiro, compartimento do cilindro de oxigênio e caixas de relé.

DESCRIÇÃO

Uma saída da conexão cruzada das linhas de distribuição principais fornece ar para os gaspers, para o compartimento eletrônico traseiro, para o
cilindro de oxigênio e para as caixas de relé. O sistema gasper usa ar desta linha ou do ventilador gasper. Uma válvula de fechamento gasper e um
interruptor térmico controlam a seleção entre o ventilador e a linha de distribuição principal.
O ar com baixa condutividade térmica vai para os dutos modulares de placa alveolar que são instalados no painel do compartimento superior (dutos
superiores). Os dutos de ar frio e gasper são integrados aos dutos superiores.
O ar gasper é segregado do ar frio tanto física quanto termicamente.
Cada módulo dos dutos superiores possui drenos para eliminar o acúmulo de condensação de água. Os tubos de drenagem são direcionados para a
parte inferior da fuselagem entre o isolamento e o liner, próximo aos drenos da fuselagem.
As saídas de gasper de passageiros instaladas nas PSU's e lavatórios são conectadas aos dutos de gasper por meio de dutos flexíveis.
O ar para os gaspers piloto vem dos dutos gasper do lado direito. Esta derivação também é utilizada para ventilação do compartimento do cilindro de
oxigênio e caixas de relé.
O ventilador gasper só funciona em alta velocidade.
Um interruptor de temperatura e uma válvula de corte do gasper de ar são instalados na linha derivada da conexão cruzada dos dutos principais de
distribuição.
A válvula de fechamento do gasper fecha quando a temperatura do ar atinge 24oC (75oF). Nesta condição, apenas o ar do ventilador gasper está
disponível.
Se o sistema gasper estiver desligado durante o voo, a válvula de fechamento do gasper é eletricamente fechada e o ventilador do gasper está desligado.
No solo, o ventilador gasper funciona independentemente da posição do botão para garantir a ventilação do compartimento eletrônico traseiro.

Os principais componentes do sistema são:

45
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

ÿ Válvula de fechamento Gasper.


ÿ Interruptor térmico.

- Ventilador Gasper.
- Silenciadores.

ÿ Interruptor Gasper.
ÿ Filtro de gasper-mangueira de toalete.
A figura “SISTEMA GASPER - LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS” mostra a localização dos principais componentes do sistema.

46
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA GASPER - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

47
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

VÁLVULA DE FECHAMENTO DO GASPER

A válvula de corte é do tipo borboleta, movida por um motor elétrico DC rotativo. Possui interruptores de parada para controlar o movimento do
motor elétrico. A figura “GASPER - os detalhes sobre a unidade.

48
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - VÁLVULA DE FECHAMENTO

49
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

INTERRUPTOR TÉRMICO

O interruptor térmico gasper é hermeticamente vedado, do tipo monopolar, de lance único, e controla o funcionamento da válvula de fechamento gasper. Quando a temperatura é superior a 24ºC (75ºF),
a válvula de corte é fechada. Quando a temperatura é inferior a 24ºC (75ºF), a válvula está aberta. É o mesmo tipo de interruptor usado no sistema de distribuição da cabine de passageiros.

VENTILADOR DE GASPER

O ventilador gasper é um ventilador axial com rotor de fluxo misto movido por um motor autossíncrono. Fornece uma vazão de 113 l/s (29,84 gal/min) ao nível do mar. Um interruptor no painel de controle
controla a operação do ventilador gasper em voo e as lógicas ar/terra o controlam no solo.

SILENCIADORES

Os silenciadores absorvem o ruído produzido pelo fluxo de ar do ventilador gasper e o fluxo de ar proveniente dos pacotes. Eles são feitos de duto flexível com interior poroso flexível, coberto externamente
com uma camada de 0,5 polegadas de espessura de material absorvente de som.

INTERRUPTOR DE GASPER

O interruptor gasper está instalado no painel de controle do ar condicionado/pneumático. Controla o ventilador gasper e a válvula de corte, apenas em voo.

As posições do interruptor gasper são: ÿ


Pressionado. Ventilador Gasper ligado, barra listrada desligada.
- Liberado. Ventilador Gasper desligado, barra listrada ligada.
A figura “GASPER - INTERRUPTOR TÉRMICO” mostra a sua localização.

50
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - INTERRUPTOR TÉRMICO

51
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

FILTRO DE MANGUEIRA DE GASPER DE BANHEIRO

O filtro da mangueira do gasper do banheiro é instalado no duto do gasper, atrás do dispensador de amenidades no banheiro. É usado para evitar que o ar
contaminado do ventilador gasper ative o detector de fumaça do banheiro.
A figura “GASPER - TOILET GASPER-

52
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - FILTRO DE MANGUEIRA GASPER PARA WC

53
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

O sistema gasper utiliza ar das linhas de distribuição principais ou do ventilador gasper. Os dutos de gasper fornecem esse ar para os gaspers, para o
compartimento eletrônico traseiro, para o cilindro de oxigênio e para as caixas de relés.
O interruptor térmico controla a válvula gasper: ÿ Se a
temperatura no duto de distribuição for superior a 24ºC (75ºF), a válvula fecha.
ÿ Se a temperatura no duto de distribuição for inferior a 24ºC (75ºF), a válvula abre.
Quando a aeronave está no solo, a válvula de corte e o ventilador gasper operam independentemente das posições do interruptor. Isso é para garantir que
o sistema gasper forneça ar suficiente para o resfriamento do compartimento eletrônico traseiro.
O ar do ventilador do gasper e da válvula de fechamento flui para os dutos do gasper e para o compartimento eletrônico traseiro. Os dutos gasper
conectam-se aos gaspers através de dutos flexíveis. Os gaspers são instalados nas PSU's, no banheiro, no cockpit, nas caixas de relés e próximo ao
compartimento do cilindro de oxigênio.
A figura “GASPER - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO”

54
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO

55
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - OPERAÇÃO ELÉTRICA

Quando a aeronave é energizada no solo, o Barramento CC 2 fornece 28 V CC para energizar o contator do ventilador gasper através do disjuntor
GASPER FAN de 5 A e através do relé de posição do solo aéreo (desenergizado). Ocorre independentemente do interruptor do ventilador gasper no
painel superior. O contator do ventilador gasper fecha seus contatos para fornecer 28 V DC ao ventilador gasper do RB DC Bus 2.

A válvula gasper de ar recebe um sinal positivo do Barramento CC 2 através do relé de terra do ar e através do relé do ventilador do gasper, e também
recebe um sinal de terra do relé de posição de terra do ar e através do relé do ventilador do gasper. Ele energiza a válvula gasper de ar para abrir
porque a temperatura do ar de distribuição é < 24ºC (< 75ºF).
Se a temperatura do ar de distribuição for 24ºC (75ºF), o relé do ventilador gasper recebe um sinal de terra através do termostato gasper. O relé do
ventilador gasper energiza e permite que um sinal de terra e um sinal positivo sejam fornecidos à válvula gasper de ar. Fecha a válvula do gasper para
não fornecer ar de distribuição para as saídas do gasper. Apenas o ventilador gasper fornece ar para as saídas gasper.

Em voo, o sistema funciona da mesma maneira. Portanto, você deve pressionar o interruptor do ventilador gasper para energizá-lo. Se você não
pressionar o interruptor do ventilador do gasper, o ventilador do gasper não funcionará e a válvula do gasper de ar fechará.
A figura “GASPER -

56
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

GASPER - DIAGRAMA ELÉTRICO


57
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

RECIRCULAÇÃO

INTRODUÇÃO

O sistema de recirculação possui dois ventiladores acionados por um interruptor instalado no painel de controle do AR CONDICIONADO/PNEUMÁTICO.
Os ventiladores de recirculação fornecem ar para as saídas da ECU.

DESCRIÇÃO

Os dois ventiladores do sistema de recirculação fornecem ar da cabine para misturar com o ar de exaustão da turbina em um condensador/misturador. Isso permite que uma alta
porcentagem de umidade seja coletada e evita que a face do condensador congele.
A utilização dos ventiladores de recirculação permite uma diminuição da utilização do ar de purga.
Os principais componentes do sistema são: ÿ Ventiladores
de recirculação.
- Silenciadores.
ÿ Interruptores térmicos.
ÿ Interruptor de controle de recirculação.
A figura “SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO - o sistema.

58
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

59
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

VENTILADORES DE RECIRCULAÇÃO

Os ventiladores de recirculação são os mesmos do ventilador gasper descrito no sistema gasper. Esses ventiladores são instalados à frente da longarina da asa I, na zona pressurizada, no
centro da fuselagem II. Estão na mesma região dos dutos principais de distribuição, abaixo dos painéis do piso.

SILENCIADORES

Os silenciadores absorvem o ruído produzido pelo fluxo de ar do ventilador de recirculação e o fluxo de ar proveniente dos pacotes. Possuem um duto flexível com interior poroso flexível,
revestido externamente com uma camada de 0,5 polegadas de espessura de material absorvente de som.

INTERRUPTORES TÉRMICOS

Os interruptores térmicos são hermeticamente selados, do tipo monopolar, monofilar, e controlam os diferentes níveis de velocidade dos ventiladores. Quando a temperatura é superior a 24oC
(75oF), os ventiladores operam em baixa velocidade. Se a temperatura for inferior a 24oC (75oF), os ventiladores operam em alta velocidade.

INTERRUPTOR DE CONTROLE DE RECIRCULAÇÃO

O interruptor do ventilador de recirculação está instalado no painel de controle do AR CONDICIONADO/PNEUMÁTICO e funciona como mostrado abaixo: ÿ Pressionado. Ventilador ligado
e barra listrada desligada.
- Liberado. Ventilador desligado e barra listrada ligada.

60
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

RECIRCULAÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIROS - OPERAÇÃO ELÉTRICA

RB DC Bus 2 fornece 28 V DC ao ventilador de recirculação 2 quando o interruptor RECIRCULATION, no painel superior, é pressionado, a válvula do pack 2 é aberta e o Shed DC
Bus 2 é energizado para fornecer 28 V DC através do 5 A CABIN RECIRC disjuntor para energizar o contator do ventilador de recirculação 2.

O barramento CC 2 fornece 28 V CC através do disjuntor 5 A DISTR VALVES para: ÿ Relé da válvula de


distribuição de ar 1A.
ÿ Relé da válvula de distribuição de ar 1B.
ÿ Válvula de distribuição de ar 1A através dos contatos do relé da válvula de distribuição de ar 1A.
ÿ Válvula de distribuição de ar 1B através dos contatos do relé da válvula de distribuição de ar 1B.

Os sinais de terra são fornecidos para: ÿ


Válvula de distribuição de ar 1A através dos contatos do relé da válvula de distribuição de ar 1A.
ÿ Válvula de distribuição de ar 1B através dos contatos do relé da válvula de distribuição de ar 1B.

Se a temperatura do ar de distribuição da cabine for < 24oC (< 75oF), o relé da válvula de distribuição de ar 1A e o relé da válvula de distribuição de ar 1B são desenergizados.

ÿ A válvula de distribuição de ar 1A é energizada para fechar, para não permitir que o ar frio flua para os dutos inferiores.
ÿ A válvula de distribuição de ar 1B é energizada para abrir para permitir que o ar frio flua para os dutos superiores.
ÿ O ventilador de recirculação 2 funciona em alta velocidade.

Se a temperatura do ar de distribuição da cabine for > 24oC (> 75oF), o termostato de distribuição de ar envia um sinal de terra para energizar o relé da válvula de distribuição de ar
1A e o relé da válvula de distribuição de ar 1B.
ÿ A válvula de distribuição de ar 1A abre para permitir que o ar quente flua para os dutos inferiores.
ÿ A válvula de distribuição de ar 1B fecha para não permitir que o ar quente flua para os dutos superiores.
ÿ O ventilador de recirculação 2 funciona em baixa velocidade.

61
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

A figura “RECIRCULAÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIRO –


sistemas de recirculação e distribuição da cabine de passageiros

62
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

RECIRCULAÇÃO DA CABINE DE PASSAGEIRO - DIAGRAMA ELÉTRICO

63
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

RECIRCULAÇÃO DO COCKPIT - OPERAÇÃO ELÉTRICA

RB DC Bus 1 fornece 28 V DC ao ventilador de recirculação 1 se: ÿ


Shed DC Bus 1 estiver energizado.
ÿ O disjuntor 5 A COCKPIT RECIRC é pressionado.
ÿ O interruptor RECIRCULATION é pressionado.
ÿ A válvula do pacote 1 está aberta.
Quando isso ocorre, o contator do ventilador de recirculação 1 é energizado para permitir que o ventilador de recirculação 1 seja energizado.
O relé do ventilador de recirculação também recebe 28 V DC do Shed DC Bus 1.
Se a temperatura do ar de distribuição do cockpit for < 24ºC (< 75ºF), o relé do ventilador de recirculação é desenergizado e o ventilador de recirculação 1
opera em alta velocidade.
Se a temperatura do ar de distribuição do cockpit for > 24ºC (> 75ºF), o relé do ventilador de recirculação recebe um sinal de terra do termostato de
recirculação do cockpit para ser energizado.
O ventilador de recirculação 1 funciona em baixa velocidade.
A figura “RECIRCULAÇÃO DO COCKPIT - DIAGRAMA ELÉTRICO” mostra o funcionamento elétrico do sistema de recirculação do cockpit.

64
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

RECIRCULAÇÃO DO COCKPIT - DIAGRAMA ELÉTRICO

65
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM

INTRODUÇÃO

O sistema de distribuição de ar ram fornece ar externo para a distribuição de ar da cabine e do cockpit se ocorrer uma falha das duas ECUs.

DESCRIÇÃO

Além de fornecer ar para diminuir a temperatura do ar nos trocadores de calor, as duas entradas de ar NACA podem fornecer ar externo ao cockpit e à cabine
de passageiros se ocorrer uma falha das duas ECUs.
O ar externo das válvulas de ar ram flui através dos dutos ram, as válvulas de retenção de ar ram, e vai para as linhas de descarga do pacote.

O ar externo flui então para os compartimentos através dos dutos de distribuição.


O sistema de distribuição de ar ram tem os seguintes componentes:
ÿ Válvula de ar ram.
ÿ Válvula de retenção de ar de pistão.
ÿ Atuador linear.
ÿ Conduta de ar ram.
A figura “RAM AIR DISTRIBUTION - MAIN COMPONENT LOCATIONS” mostra a localização dos principais componentes do sistema.

66
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

67
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

VÁLVULA DE AR RAM

A válvula ram air é uma válvula do tipo flapper, operada por um atuador linear. É também uma válvula desviadora de três vias.

ATUADOR LINEAR

O atuador linear move a válvula de ar ram através de um braço móvel. Quando o ar ram flui para o trocador de calor, o fluxo para o duto de ar ram fecha e vice-versa.

O curso elétrico do atuador linear é limitado por duas chaves fim de curso, uma na posição retraída e outra na posição estendida.

VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR RAM

A válvula de retenção de ar ram é uma válvula de lingueta com mola, feita de alumínio, com 2,5 de diâmetro em suas extremidades. Possui corpo de válvula de retenção,
duas palhetas semicirculares, um pino de dobradiça e uma mola de torção helicoidal. A válvula possui uma fita adesiva de direção de fluxo para evitar montagem incorreta.

DUTO DE AR RAM

O duto de ar ram conecta a válvula de ar ram à válvula de retenção de ar ram, de onde o ar flui para os dutos de distribuição.
A figura “DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM - LOCALIZAÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO” mostra a localização da válvula de retenção.

68
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

DISTRIBUIÇÃO DE AR RAM - LOCALIZAÇÃO DA VÁLVULA DE VERIFICAÇÃO

69
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

RAM AIR - OPERAÇÃO ELÉTRICA

O barramento CC essencial 1 fornece 28 V CC ao relé da válvula de distribuição de ar ram através do disjuntor 5 A RAM AIR.
Um sinal de solo é fornecido ao relé da válvula de distribuição de ar ram quando: ÿ O relé
de posição ar/solo não está energizado (a aeronave está em voo).
ÿ O relé de posição da válvula pack 2 não está energizado (a válvula pack 2 está fechada).
ÿ O relé de posição da válvula pack 1 não está energizado (a válvula pack 1 está fechada).
Quando isso ocorre, o relé da válvula de distribuição de ar ram é energizado para fornecer 28 V CC para abrir a válvula de distribuição de ar ram 1 e a válvula de
distribuição de ar ram 2. Microinterruptores nos atuadores lineares mantêm o curso dos atuadores em um limite.
Quando a válvula de distribuição de ar ram 1 e a válvula de distribuição de ar ram 2 estão abertas, os sinais de terra são removidos da DAU 2. O ar ram fluirá então
através dos dutos de ar ram para a cabine de passageiros e dutos de distribuição da cabine.
Se a aeronave estiver em voo e as válvulas do pack esquerdo e direito estiverem fechadas, e uma ou duas válvulas de ar ram não estiverem abertas, a advertência

Quando as válvulas do pacote não estão fechadas e/ou quando a aeronave está no solo, o relé da válvula de distribuição de ar ram desenergiza e os atuadores
lineares mantêm as válvulas de ar ram sempre na posição fechada. Nesta condição, o ar externo flui para os trocadores de calor.

mostrar.

NOTA

Quando o ar do ram está indo para os dutos de distribuição, os ventiladores de recirculação desligam automaticamente para evitar a contrapressão dos ventiladores.

A figura “RAM DISTRIBUIÇÃO DE AR - DIAGRAMA ELÉTRICO” mostra o funcionamento do sistema.

70
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

RAM DISTRIBUIÇÃO DE AR - DIAGRAMA ELÉTRICO


71
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO

INTRODUÇÃO

O sistema de ventilação do compartimento eletrônico fornece ventilação suficiente para os compartimentos eletrônicos dianteiros e traseiros para evitar superaquecimento
durante a operação da aeronave no solo ou em voo.

DESCRIÇÃO

O sistema de ventilação do compartimento eletrônico possui dois subsistemas: ÿ Sistema de


refrigeração do compartimento eletrônico traseiro.
ÿ Sistema de refrigeração dianteira do compartimento eletrônico.
O sistema de refrigeração do compartimento eletrônico traseiro utiliza ar do sistema gasper no solo. Em voo (ou em operação com a aeronave pressurizada), o ar de descarga
do ar condicionado passa pelo compartimento, resfriando-o.
O sistema de refrigeração do compartimento eletrônico dianteiro usa ventilação e exaustão ao mesmo tempo. Este sistema possui: ÿ Duas entradas de ar NACA.

ÿ Duas válvulas de corte.


ÿ Dois ventiladores de recirculação.
ÿ Dois exaustores.
ÿ Quatro módulos inversores.
ÿ Quatro interruptores de controle de temperatura.
ÿ Dois interruptores de sobretemperatura.
ÿ Duas válvulas de retenção.
ÿ Dois separadores de água.
ÿ Escudo Protetor de Aviônicos.
ÿ Isolamento térmico.
As figuras ”VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO –
principais componentes do sistema.

72
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

73
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

74
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

VÁLVULA DE CORTE

As válvulas de corte são instaladas a jusante das entradas de ar NACA. Estas válvulas são do tipo borboleta. Eles são feitos de alumínio e têm um diâmetro de 3 polegadas cada. As
válvulas de corte são controladas eletricamente por um atuador motorizado.

VENTILADORES DE RECIRCULAÇÃO E EXAUSTÃO

Os dois ventiladores de recirculação e os dois exaustores utilizam motores AC do tipo brushless. Assim, evita-se a necessidade de substituição das escovas. Os dois ventiladores de
recirculação são instalados na parte dianteira do compartimento. Os dois exaustores são instalados na parte traseira do compartimento.

INVERSOR

O inversor é um equipamento de circuito direto comutado eletricamente com comutação realizada por transistores de efeito hall. A saída é um pulso de onda quadrada (pulso liga-
desliga em intervalos de 90o em cada rotação do motor do ventilador).

INTERRUPTOR DE CONTROLE DE TEMPERATURA

Os interruptores de controle de temperatura são dispositivos unipolares e de um só passo hermeticamente selados que controlam o exaustor e a operação da válvula de corte.

INTERRUPTOR DE SOBRETEMPERATURA

Os interruptores de sobretemperatura são dispositivos monopolares hermeticamente selados, de disparo único, que enviam sinais ao EICAS para a indicação de sobretemperatura
do compartimento eletrônico.

75
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE RETENÇÃO

A válvula de retenção evita o fluxo reverso e a entrada de água no compartimento quando o exaustor relacionado está desligado.
Esta válvula tem uma única aba que gira em uma dobradiça em torno de um eixo através do corpo da válvula, em ângulo reto com a direção do fluxo.
A lingueta é acionada por mola para fechar.

SEPARADOR DE ÁGUA

O separador de água é feito de fibra de vidro. É do tipo inercial, integrado com a entrada de ar NACA. A água separada é drenada ao mar.

ESCUDO DE PROTEÇÃO AVIONICS

Casos de condensação de água no interior do compartimento eletrônico dianteiro, devido às diferentes temperaturas ambientes às quais a aeronave está exposta
durante os voos. A fim de mitigar as consequências de tais ocorrências nos aviônicos instalados em ambos os lados do compartimento eletrônico dianteiro, está
sendo apresentado um conjunto de blindagem para sua proteção.
As figuras “VENTILAÇÃO DIANTEIRA DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO - DETALHES DA INSTALAÇÃO DOS COMPONENTES” mostram detalhes dos
componentes do sistema.

76
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DIANTEIRA DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO - DETALHES DA INSTALAÇÃO DO COMPONENTE

77
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DIANTEIRA DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO - DETALHES DA INSTALAÇÃO DO COMPONENTE

78
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

COMPARTIMENTO ELETRÔNICO TRASEIRO

Durante a operação em solo, o ventilador gasper fornece fluxo de ar para o compartimento eletrônico traseiro.
Em voo, o ar de descarga do ar condicionado passa pelo compartimento eletrônico traseiro e sai pelas válvulas de saída, resfriando o compartimento.

Uma derivação do sistema gasper conduz o ar através de uma viga atrás da divisória traseira do compartimento de bagagem para os pontos quentes no compartimento.

A parte superior do compartimento é isolada para evitar a queda de água no equipamento.


A parte inferior não é isolada para permitir a transferência de calor em dias quentes com as portas abertas.
Para evitar superaquecimento durante a operação em solo, o ventilador gasper está sempre ligado independentemente de seu interruptor de controle no cockpit.

A indicação de sobretemperatura é mostrada nas mensagens do CMC quando os equipamentos eletrônicos enviam este sinal.

COMPARTIMENTO ELETRÔNICO DIANTEIRO

NOTA

A operação do lado esquerdo ou direito é a mesma. Apenas a identificação de disjuntores, relés, barramentos CC e outros equipamentos elétricos serão alterados.

Enquanto o sistema elétrico da aeronave estiver energizado, os ventiladores de recirculação permanecem ligados. Isso garante que a temperatura no compartimento
permaneça estável.
O Barramento CC 1 alimenta o ventilador de recirculação 2 e o exaustor 1. O Barramento CC 2 fornece o ventilador de recirculação 1 e o exaustor 2. Cada ventilador
possui um inversor relacionado para alimentação.
Quando a temperatura no compartimento é superior a 24oC (75oF), os interruptores de controle de temperatura enviam um sinal de aterramento para o relé de
resfriamento do compartimento elek. Isso ligará o exaustor relacionado e abrirá a válvula de corte relacionada. Isso fornece fluxo de ar fresco para o compartimento. Se a
aeronave estiver em voo, o fluxo de ar de ram NACA aumenta o fluxo de ar de exaustão.

79
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

Quando a temperatura no compartimento é inferior a 19oC (66oF), o relé de resfriamento do compartimento elek é desenergizado. Isso desligará o exaustor
e fechará a válvula de corte.
Quando a temperatura no compartimento for superior a 71oC (160oF), o EICAS mostrará um aviso

Exibição do EICA.
Os microinterruptores nas válvulas de corte enviam sinais para o CMC. O CMC mostrará no MFD a mensagem “ELEKBAY VLV 1(2) FAIL” se a posição da
válvula for diferente do seu comando.
O compartimento é isolado termicamente para isolar a temperatura interna das mudanças de temperatura ambiente.
A figura “ARREFECIMENTO DIANTEIRO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO 1 - ESQUEMA ELÉTRICO” mostra o funcionamento do sistema.

A figura “ARREFECIMENTO DIANTEIRO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO 2 -


sistema.

80
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

REFRIGERAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO DIANTEIRO 1 - DIAGRAMA ELÉTRICO

81
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

REFRIGERAÇÃO DO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO DIANTEIRO 2 - DIAGRAMA ELÉTRICO

82
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM

INTRODUÇÃO
(Somente para aeronaves equipadas com Compartimento de Bagagem Classe C).

O sistema de ventilação do porta-malas tem a função de ventilar o porta-malas.

DESCRIÇÃO

O sistema de ventilação do porta-malas possui um ventilador do porta-malas que aspira o ar do porta-malas, descarregando-o no compartimento eletrônico
traseiro.
O ar passa pelos compartimentos através de válvulas de retenção, instaladas nas anteparas.
O ventilador do compartimento de bagagem opera em baixa velocidade enquanto a aeronave está no solo e opera em alta velocidade enquanto a aeronave
está em voo.
O ventilador do compartimento de bagagem desliga se o sistema de detecção de fumaça do compartimento de bagagem detectar fumaça no compartimento.

COMPONENTES

VENTILADOR DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM

O ventilador é do tipo axial de um estágio, sem escovas DC, de palhetas. O ventilador opera em duas velocidades. No solo, o ventilador opera em baixa
velocidade; em vôo, o ventilador opera em alta velocidade. A figura “VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM – LOCALIZAÇÃO DO
VENTILADOR”

83
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM - LOCALIZAÇÃO DO VENTILADOR

84
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR AMBIENTE

A válvula de retenção evita o fluxo reverso no compartimento de bagagem quando o respectivo ventilador está desligado. É uma válvula de lingueta com mola,
em aço inoxidável, com 3 polegadas de diâmetro.
A válvula consiste em um corpo, duas abas semicirculares, um pino de dobradiça e uma mola de torção helicoidal.
A válvula possui um pino posicionador para evitar montagem incorreta. A figura "VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM - LOCALIZAÇÃO DAS
VÁLVULAS DE RETENÇÃO"

85
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM - LOCALIZAÇÃO DAS VÁLVULAS DE VERIFICAÇÃO

86
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

Com a aeronave no solo, o ventilador do compartimento de bagagem é energizado em baixa velocidade. O DC Bus 2 alimenta o ventilador de bagagem através de um
disjuntor.
Com a aeronave em voo, o ventilador é energizado no modo de alta velocidade. Quando a fumaça é detectada pelos dois detectores de fumaça da bagagem, o ventilador
da bagagem é desenergizado.
Um interruptor de teste do detector de fumaça de bagagem, localizado no painel de manutenção, permite que o detector de fumaça seja testado.
A mensagem de alarme de fumaça de bagagem é testada pelo interruptor de teste de detecção de incêndio, localizado no painel superior.
O sistema de extinção do compartimento de bagagem está descrito no Capítulo 26-00.
A figura “VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM –

87
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VENTILAÇÃO DO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM - OPERAÇÃO DO VENTILADOR

88
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO

INTRODUÇÃO

O sistema de controle de pressurização mantém altitudes mínimas da cabine, com taxas mínimas de mudança de altitude da cabine durante as transições, com carga mínima de trabalho da
tripulação.

DESCRIÇÃO

O sistema de controle de pressurização controla a pressão da cabine ajustando a taxa de exaustão do ar da cabine.
A figura “CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO” mostra a arquitetura do sistema.
O CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO inclui este(s) subsistema(s): ÿ SISTEMA DE CONTROLE DE
PRESSURIZAÇÃO
ÿ INDICAÇÃO E ADVERTÊNCIA DE PRESSURIZAÇÃO

89
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO

90
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO

O Cabin Pressure Control System (CPCS) controla a altitude da cabine, a taxa de mudança da cabine e a pressão diferencial da cabine durante todas as fases do voo.

INDICAÇÃO E ADVERTÊNCIA DE PRESSURIZAÇÃO

A indicação de pressurização e o sistema de alerta mostram a altitude da cabine, pressão diferencial, taxa de mudança e indicação de falha no visor do EICAS. Ele
também envia o sinal de 10.000 pés para a unidade de aviso sonoro.

OPERAÇÃO

O Sistema de Controle de Pressão da Cabine (CPCS) ajusta a exaustão do ar da cabine para controlar a pressão da cabine. Pode operar em dois modos: modo
automático ou manual. No modo automático, um controlador digital opera as válvulas de saída. No modo manual, um controlador manual opera a válvula de saída
pneumática.
O sistema de indicação e alerta de pressurização possui um Módulo de Aquisição de Pressão de Cabine (CPAM) que envia sinais para o EICAS.

Esses sinais são: ÿ


Altitude da cabine.
ÿ Pressão diferencial da cabine.
ÿ Taxa de mudança de cabine.
O CPAM também envia um sinal para a unidade de aviso sonoro se a altitude da cabine aumentar para 10.000 pés. Isso é para o aviso sonoro de altitude da cabine.

91
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO

INTRODUÇÃO

O Cabin Pressure Control System (CPCS) controla a altitude da cabine, a taxa de mudança da cabine e a pressão diferencial da cabine durante todas as fases do voo.

DESCRIÇÃO

O CPCS possui dois modos de operação: modo automático e manual. O modo automático é o modo primário. O modo manual é usado em caso de falha do modo
automático. O sistema de controle de pressurização possui os seguintes componentes: ÿ Controlador digital.

ÿ Controlador manual.
ÿ Válvula de descarga eletropneumática.
ÿ Válvula de saída pneumática.
ÿ Válvula reguladora de pressão.
ÿ Válvula de retenção.

ÿ Bomba ejetora.
ÿ Porta estática.
ÿ Filtro de ar.
ÿ Linha de vácuo.
ÿ Linha de pressão de referência.
A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO –
componentes do sistema.

92
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - LOCALIZAÇÕES DOS COMPONENTES PRINCIPAIS

93
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

COMPONENTES

CONTROLADOR DIGITAL

O controlador digital é a unidade que controla a taxa de variação da pressão da cabine. Possui dois conjuntos básicos, a saber: ÿ Subconjunto mecânico.

ÿ Subconjunto eletrônico.

O controlador digital faz as seguintes funções: ÿ


Manter a taxa de mudança de cabine o mais baixa possível à medida que o nível de voo da aeronave muda.
ÿ Pré-
ÿ Decolagem sem pressurização.

ÿ Seleção da taxa de subida


ÿ Detecção automática de falhas em voo e teste automático de energização.
ÿ Seleção do modo MAN.
O controlador digital recebe três parâmetros dos Air Data Computers (ADC 1 e ADC 2).
ÿ Altitude da aeronave (ZA).
ÿ Taxa de variação da aeronave (VZA).
ÿ Correções barométricas (BARO).
A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO – CONTROLADOR DIGITAL” e a tabela “CONTROLADOR DIGITAL” mostram os controles e indicações
do painel frontal do controlador digital.

TABELA DE CONTROLADOR DIGITAL

94
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

95
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - CONTROLADOR DIGITAL

96
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

CONTROLADOR MANUAL

O controlador manual está instalado no console central do cockpit. No modo manual, o controlador manual opera a Válvula Pneumática de Saída (POV)
através de seu botão de controle. O botão de controle permite que a tripulação defina qualquer taxa de mudança de altitude da cabine entre -1.500 e
2.500 pés/min.
Para obter a taxa de mudança de altitude da cabine necessária, a tripulação deve girar o botão. O botão de controle gira uma agulha no controlador
manual, que funciona da seguinte forma: ÿ Girar o botão no sentido horário conectará a linha de pressão de referência à sucção. Isso fará com que a
cabine suba abrindo o POV.

ÿ Girar o botão no sentido anti-horário conectará a linha de pressão de referência à pressão da cabine. Isso fará com que a cabine desça fechando o
POV.

NOTA

A linha de pressão de referência possui um capilar para causar uma queda de pressão na linha para o relé pneumático do POV.

A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO –

97
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - CONTROLADOR MANUAL

98
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE SAÍDA ELETROPNEUMÁTICA (EOV)

A Válvula de Saída Eletropneumática (EOV) é instalada no anteparo de pressão traseiro através de uma conexão flange/grampo. O corpo do EOV é feito de
material compósito.
No modo automático, o controlador digital opera o EOV através da tensão fornecida ao motor de torque. Neste modo, o EOV controla a Válvula Pneumática
de Saída (POV) através do tubo de interligação. No modo manual, o EOV permanece fechado.
O motor de torque do EOV possui dois bicos: um está conectado à linha de referência de pressão da cabine e o outro à linha de sucção.

A posição do quadrante do motor de torque (em função da tensão de entrada do motor de torque) abrirá ou fechará os bicos.
Os dois bicos se conectam à câmara servo do EOV. Na parte inferior do EOV, há uma câmara de compensação conectada à pressão da cabine. Quando a
pressão na servocâmara é igual à pressão na câmara de compensação, o EOV permanece fechado.

Esta é uma função da mola na servo-câmara.


O EOV possui três dispositivos de segurança, conforme segue:
ÿ Válvula de alívio de sobrepressão.
ÿ Válvula de alívio de pressão negativa.
ÿ Limitador de altitude da cabine.
A válvula de alívio de sobrepressão e a válvula de alívio de pressão negativa fazem parte do mesmo conjunto. Este conjunto também possui a conexão para
o tubo de interligação, que conecta o EOV ao POV.
A válvula de alívio de sobrepressão possui uma cápsula manométrica que sente a pressão diferencial da cabine. A parte interna da cápsula sente a pressão
da cabine. A parte externa da cápsula sente a pressão estática através da porta estática. Quando há uma sobrepressão, a cápsula expandida abre sua válvula.
Isso fará com que o EOV abra diminuindo sua pressão na servocâmara.

Quando a pressão estática externa é maior que a pressão da cabine, ela empurra o defletor EOV. Isso faz com que a válvula de alívio de pressão negativa se
abra, diminuindo a pressão da servocâmara e abrindo a válvula.
O limitador de altitude da cabine possui uma cápsula aneróide que sente a pressão da cabine. Quando a altitude da cabine é de 14.000 ± 500 pés, a cápsula
expandida abre sua válvula. Isso fechará o EOV e manterá a altitude da cabine nos limites.

99
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA DE SAÍDA PNEUMÁTICA (POV)

A Válvula de Saída Pneumática (POV) é instalada no anteparo de pressão traseiro, através de uma conexão flange/grampo. O corpo do POV é feito de
material compósito.
O POV controla a saída do fluxo de ar da cabine através do regulador manual quando o sistema opera no modo manual. No modo automático, o EOV controla
o POV através do tubo de interligação.
O POV possui dois dispositivos de segurança: uma válvula de alívio de sobrepressão e uma válvula de alívio de pressão negativa. Esses dispositivos operam
da mesma forma que os do EOV.
A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO – DETALHES DA VÁLVULA” válvulas
de descarga eletropneumáticas.

100
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - DETALHES DA VÁLVULA

101
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

A válvula reguladora de pressão ajusta a pressão do ar de sangria do sistema pneumático para 20 ± 1 psig para alimentar a bomba ejetora.
Esta válvula é instalada à frente do acessório asa-fuselagem.
Há uma válvula em cada lado da parte dianteira da carenagem asa-fuselagem.

VÁLVULA DE RETENÇÃO

A válvula de retenção permite a operação da bomba ejetora caso um duto de ar de sangria falhe ou nenhum ar de sangria seja fornecido a um duto de sangria
principal. Esta válvula é instalada à frente do acessório asa-fuselagem. Há uma válvula em cada lado da parte dianteira da carenagem asa-fuselagem.

BOMBA EJETORA

A bomba ejetora faz a sucção usando a pressão do ar de sangria através de um ejetor de ar. A bomba recebe uma pressão ajustada de 20 psig em sua entrada.

Isso permite que a bomba forneça -3 psig na linha de sucção. O ar de sangria flui para o mar na saída da bomba.
A bomba ejetora é instalada na parte dianteira da carenagem da asa para a fuselagem.
A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO – REGULADOR DE PRESSÃO, VÁLVULA DE RETENÇÃO E BOMBA EJETORA” mostra a localização
das unidades.

102
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - REGULADOR DE PRESSÃO, VÁLVULA DE RETENÇÃO E BOMBA EJETORA

103
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

PORTA ESTÁTICA

A porta estática sente a pressão estática ambiente através dos orifícios de detecção. A porta estática transmite este sinal para a válvula de saída relacionada através
de um tubo. Isso permite que a válvula de alívio de sobrepressão funcione.
A porta estática é aquecida eletricamente para evitar o bloqueio dos orifícios de detecção devido ao congelamento.
As portas estáticas são instaladas na parte inferior da fuselagem traseira I, próximo à porta de carga.

FILTRO DE AR

O filtro de ar da cabine evita que a nicotina e a poeira entrem nas válvulas de saída. Isso aumenta sua vida útil e confiabilidade. O filtro tem um papel dobrado em
uma carcaça de borracha com uma extremidade rosqueada. O ar da cabine flui através do elemento filtrante e vai para o EOV através da tubulação na extremidade
rosqueada. O filtro de ar é instalado próximo ao EOV.
A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO –
do sistema.

104
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - DETALHES DOS COMPONENTES

105
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

OPERAÇÃO

O sistema de controle de pressurização ajusta a pressão da cabine controlando a taxa de exaustão do ar da cabine do Sistema de Controle Ambiental (ECS). O
sistema pode operar em dois modos: ÿ Modo automático.

ÿ Modo manual.

MODO AUTOMÁTICO

No modo automático, o Controlador Digital (DC) opera as duas válvulas de saída (EOV e POV). O DC envia sinais de corrente para o motor de torque do EOV para
operar as duas válvulas.
Quando o Barramento CC 1 é energizado, ele fornece a CC através do disjuntor PRESS CONTROL. Se a chave AUTO/MAN for liberada, o DC começará a enviar
sinais para o motor de torque do EOV para operar as duas válvulas de saída. O DC irá então controlar a altitude da cabine (ZC) e a taxa de mudança da cabine
(VZC). Para realizar esta função o DC recebe os seguintes parâmetros: ÿ Pressão da cabine, através de seu próprio sensor de pressão.

ÿ Correção de altitude e baro da aeronave, através de sinais do ADC 1 e 2.


O programa DC faz com que a altitude de cabine medida (ZC) seja a mesma ou tendendo a uma altitude de cabine programada (ZCOT). Para o ZCOT, o DC
fornece a altitude correta da cabine (ZCO). O ZCO é o valor no qual o sistema deve ajustar o ZC. O ZCO segue o ZCOT até o limite de mudança da taxa de cabine
(VZLIM).
A CC fornecerá então a tensão do motor de torque para obter a abertura correta do EOV. Isso cancelará o erro entre a altitude de cabine medida (ZC) e a altitude
de correção calculada (ZCO). O POV seguirá os movimentos do EOV.

NOTA

A altitude de cabine programada (ZCOT) pode ter valores diferentes para diferentes sequências de voo, como segue: – Sequência
de pré-pressurização automática no solo.
– Sequência de decolagem (capacidade de abortar).
– Sequências de voo (subida ou descida).
– Sequência automática de aumento da taxa de descida.
106
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

– Despressurização automática no solo.

A figura "SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO"

107
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO

108
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SEQUÊNCIA DE PRÉ-PRESSURIZAÇÃO AUTOMÁTICA NO SOLO

Quando a aeronave está no solo e o Thrust Lever Angle (TLA) é superior a 65o, a sequência de pré-pressurização é iniciada. isto

desnecessário controlar a altitude da cabine imediatamente após a rotação, pois a altitude da cabine segue a altitude da aeronave.
Durante esta sequência, a altitude programada da cabine (ZCOT) é tal que sua pressão programada da cabine (PCOT) é PCM + 15 mbar (para a altitude programada,
pressão ambiente medida na configuração “potência total” mais 15 mbar). O limite da taxa de mudança de cabine será de ÿ450 pés/min.

NOTA

Para decolagem sem alimentação de ar condicionado, esta sequência faz com que as válvulas de saída se fechem.

SEQUÊNCIA DE DECOLAGEM

Assim que o sinal ar/solo muda para condição de voo, a sequência de decolagem é iniciada.
Esta sequência impede a re-seleção da altitude de pouso se for necessário um voo abortado e um retorno de emergência ao campo de decolagem.

Durante esta sequência, a altitude de cabine programada (ZCOT) permanece a mesma que a ZCOT da sequência de pré-pressurização por 15 minutos.

Ou até que o ZCOT seja maior que a altitude teórica da cabine, se ocorrer primeiro.

NOTA

Direito teórico.

A altitude teórica da cabine está relacionada com a altitude da aeronave (ZA) e o desempenho máximo de subida da aeronave (ZA = ZA.t). Também está relacionado à
pressão diferencial nominal máxima (7,8 psi) para uma altitude de cabine de 8.000 pés em uma altitude de aeronave de 37.000 pés.

109
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

A função da lei teórica de altitude de cabine é ter a pressão diferencial máxima na altitude mais baixa possível da aeronave com um limite mínimo de razão de
subida (taxa máxima de subida de cabine é de 600 pés/min para aeronaves com controlador digital CPCS do P/N 22250Nxxxxxx e 700 pés/min para aeronaves
com controlador digital CPCS do P/N 92185A010100).

TABELA DE DIREITO TEÓRICO

A figura “SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO – SEQUÊNCIAS DE PRÉ-PRESSURIZAÇÃO E T/O” mostra o gráfico referente a essas sequências.

110
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO - PRÉ-PRESSURIZAÇÃO E SEQUÊNCIAS DE T/O

111
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO
Machine Translated by Google

CURSO DE TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE LINHA E BASE EMB 145

SEQUÊNCIA DE VÔO

Quando o interruptor do trem de pouso está em condição de voo (mas não durante a sequência de decolagem), a sequência de voo é iniciada. Durante esta
sequência a altitude de cabine programada (ZCOT) é o maior valor entre ZCTH e ZATT (altitude de pouso menos 300 pés, com correção barométrica do ADC).

O limite da taxa de mudança de altitude da cabine (VZLIM) durante esta sequência é: ÿ


VZLIMC
Subida = 600 pés/min para aeronaves com controlador digital CPCS da série P/N 22250Nxxxxxx e 700 pés/min para aeronaves com controlador digital CPCS
da série P/N 92185A010100.
- VZLIMD
Descida = -450 pés/min.

TAXA AUTOMÁTICA DE SEQUÊNCIA DE AUMENTO DE DESCIDA

Quando a razão de descida da aeronave é superior a -200 pés/min, esta sequência é iniciada. A função desta sequência é calibrar a razão de descida da cabine
em relação ao perfil de descida da aeronave.
No caso de descida rápida da aeronave, esta sequência aumentará o limite da razão de descida (VZLIMD) em relação ao Tempo Restante de Voo (RFT). O
RFT é calculado da seguinte forma: ÿ RFT = (ZA ÿ (ZATT + 300))/VZA

O limite de VZLIMD é -500 pés/min.

SEQUÊNCIA DE DESPRESSURIZAÇÃO AUTOMÁTICA NO SOLO

Quando o sistema ar/solo está na condição de solo e a alavanca de empuxo está em marcha lenta, a sequência de despressurização automática é iniciada.
Essa sequência evita um “solavanco” na cabine durante o pouso.
Para evitar o “colisão” a cabine deve ter um pequeno diferencial de pressão.
Assim, o modo automático sempre controla a altitude da cabine na seleção de elevação de pouso menos 300 pés.

112
CAPÍTULO 21 APENAS PARA FINS DE TREINAMENTO

Você também pode gostar