Bíblia Do Pontifício Instituto Bíblico de Roma - Wikipédia, A Enciclopédia Livre
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A Bíblia do Pontifício Instituto Bíblico é uma edição brasileira das Sagradas Escrituras cristãs publicada
pela Edições Paulinas em 1967, sendo uma versão em português da edição original em italiano La Sacra Bibbia Bíblia do Pontifício Instituto Bíblico
tradotta dai testi originali con note, a cura del Pontificio Istituto Biblico di Roma traduzida diretamente dos Nome: Bíblia Sagrada
originais grego, aramaico e hebraico, pelo padre Alberto Vaccari. [1] Pontifício Instituto
Bíblico de Roma com
Com extensas introduções, comentários e notas de rodapé elaboradas em uma linguagem científica sintonizada
com os melhores progressos das ciências e reportando, de igual modo, centenas de Documentos da Igreja e Notas
comentários dos Doutores da Fé católica, a Bíblia do PIB se tornou a mais avançada a ser produzida, e por sua Abreviação: BPIBR
riqueza documental e doutrinária, com conteúdo de altíssimo nível, é considerada a melhor Bíblia produzida
Publicação 1967
da História em um único volume, superando inclusive a posterior famosa Bíblia de Jerusalém produzida anos
da Bíblia
depois. Deste modo, é perfeita para o estudo e compreensão dos aspectos históricos e culturais bem como para
a meditação e espiritualidade católica, aliando a Fé, a solidez doutrinal da Igreja, com sua precisão filosófico- completa:
teológica, e a Ciência, com os últimos avanços do conhecimento da Arqueologia bíblica, Antropologia, História, Afiliação Igreja Católica
Geografia e as demais Ciências sociais. religiosa:
Por não ter tido edições posteriores, haja vista que a própria edição brasileira publicada em 1967 ter sido um Gênesis 1:1-3
lapso, por conter notas contrárias ao espírito e a letra do Vaticano II, hoje é considerada raríssima, sendo "No princípio Deus criou o céu e a
anunciada por altos valores em sites especializados como MercadoLivre e Estante Virtual[2] terra. Ora, a terra era solidão e caos,
e as trevas cobriam o abismo; mas
Antecedentes históricos sobre as águas adejava o sopro de
Deus. Então disse Deus: “Haja luz.” E
A partir de meados do século XIX e ao longo do século XX, a intensidade das controvérsias entre os católicos, houve luz."
sobre as relações da Igreja com as liberdades modernas alcançou o auge. A ênfase dessas discussões transitou
João 3:16
desde temas políticos e sociais a teológicos e filosóficos; seu eixo se situaria no complexo equilíbrio entre o
respeito à ortodoxia da doutrina cristã sob depósito da Igreja Romana e o consequente respeito ao magistério "Com efeito, Deus amou tanto o
da Igreja e a uma alegada necessidade de diálogo e integração na sociedade em constante mudança a partir da mundo, que deu o seu Filho
Revolução Industrial.[3] unigênito, para que todo aquele que
crê nele não pereça, mas tenha a
No início, a crise centrava-se nas novas propostas políticas e nas relações entre a Igreja e o Estado. De um lado
vida eterna."
os apoiantes do antigo regime e do outro aqueles que aderiram à, depois denominada, "autonomia do
temporal"; ambas posições manifestaram suas fraquezas quando se tornaram extremas (AUBERT, 1977, p.45).
Este episódio motivou a primeira manifestação do chamado "catolicismo de conciliação" – um retorno às fontes cristãs da Patrística e com vontade de
ajustar-se aos tempos da democracia política, do liberalismo econômico e da liberdade cultural.
Do lado reacionário estava o "catolicismo de rejeição", com os ultramontanos, que rejeitavam um diálogo com a modernidade e lançava anátemas a
tudo que ia de encontro à moral e ao dogma católico. Esse setor poderoso da Igreja tinha firmes posições defensivas da tradição, mesmo de total
fechamento (MALLIMACI, 2004, p.27-28). Dois autores símbolos dessa corrente ortodoxa dentro da Igreja católica são Jean-Joseph Gaume, autor
do clássico e insuperável Catecismo da Perseverança, em dez volumes, disponível gratuitamente em língua portuguesa pelo site Obras católicas
[4] e Henri Delassus, autor da obra-denúncia Conjuração anti-Cristã, em três volumes, disponível gratuitamente em língua portuguesa pelo site
Alexandria católica[5].
No auge de toda essa peleia, o papa Pio IX promulgou o Sílabo dos erros, condenando todas as proposições erradas da época, proposições essas que
foram prosaica e paradoxalmente tanto aprovadas como promovidas pelo Vaticano II, como afirmou o Prefeito do Santo Ofício e hoje papa emérito
Bento XVI:
Na condição de eminentíssimo Cardeal e Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o então Joseph Ratzinger apontou graves rupturas
nos documentos pastorais do Vaticano II. Suas acusação mais grave diz respeito ao documento Gaudium et Spes, classificado por ele de Anti-
Syllabus. Vejamos no texto a seguir: “Se se deseja emitir um diagnóstico global sobre este texto [da Gaudium et Spes] poder-se-ia dizer que
significa (junto com os textos sobre a liberdade religiosa e sobre as religiões mundiais) uma revisão do Syllabus de Pio IX, uma espécie de
Antisyllabus” (Cardeal Joseph Ratzinger. Teoria dos Princípios Teológicos. Barcelona: Editorial Herder, 1985, pág. 457. Negrito nosso). E o
Cardeal disse ainda: “Contentemo-nos aqui com a comprovação de que o documento desempenha o papel de um Anti Syllabus, e, em
conseqüência, expressa a intenção de uma reconciliação oficial da Igreja coma nova época estabelecida a partir do ano de 1789"
(Cardeal Ratzinger. Teoria dos Princípios Teológicos. Barcelona: Editorial Herder, 1985, p. 458).[6]
No entanto, os que estavam na vanguarda do Modernismo católico não se deram por vencidos. Associados em uma "conjuração anti-Cristã",
conforme denunciava Monsenhor H. Delassus, esses hereges "cloacas de impureza" nos dizeres de Nossa Senhora de La Salette persistiram no seu
intento de destruir a fé católica nos seus alicerces mais sagrados: a Bíblia, a Tradição e o Magistério católico que compõe a Revelação cristã.
Seus protagonistas queriam transformar a fé, a mentalidade e a cultura católica, modelando-a conforme o espírito da época, sob influência das
modernas correntes do pensamento filosófico no campo científico, histórico e crítico como vitalismo, imanentismo, cientificismo e historicismo).
Distorcendo a ideia defendida por São João Henrique Newman do Desenvolvimento da doutrina, esses intelectuais católicos alardeavam a evolução
do dogma cujo auge foi a controvérsia modernista, durante o pontificado de São Pio X.[3]
A "evolução dos dogmas" acabou por ser condenada e considerada herética na encíclica Pascendi Dominici Gregis (1907), escrita pelo Papa Pio X.
Embora os intelectuais modernistas, tais como George Tyrrell e Alfred Loisy, defendiam algumas vezes a influência das ideias de Newman sobre o seu
pensamento, o seu objetivo principal não era compreender as antigas raízes da doutrina católica nem estudar a compatibilidade de todas as
declarações doutrinais (quer as do passado quer as do presente), mas sim era fazer evoluir a doutrina católica de acordo com as suas próprias ideias
mutáveis, conforme o espírito liberal e relativista dos tempos. Por isso, o modernismo foi considerado pelo Papa Pio X como a "síntese de todas as
heresias".
Nem todo modernista escancarou-se publicamente. Esses foram os mais perigosos inimigos da fé cristã, pois souberam usar de astúcia, agindo
sorrateiramente a partir dos estudos promovidos sob uma terminologia dúbia, dissimulando e diluindo a verdade e o erro, principalmente na École
Biblique que depois do Vaticano II editou a Bíblia de Jerusalém.
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As tentativas de relacionar fé e história, de aprofundar e comparar os ensinamentos de Jesus de Nazaré e os ensinamentos da Igreja, conciliar a
inerrância bíblica com as teorias de Julius Wellhausen ou com a Crítica histórico-literária da Bíblia dos modernistas sofreram um duro golpe por
parte do Papa São Pio X, mas as ideias da Escola de Jerusalém seguiam serpeando o meio católico.
Em 1907 São Pio X condenou os trabalhos da falsa exegese bíblica como iniciativas anticatólicas e definiu os "modernistas" como "inimigos internos".
Buscando promover a verdadeira exegese do Texto Sagrado, e sabendo que os dominicanos em Jerusalém na École Biblique estavam inclinados a
heresia modernista, não acatando as ordens de Roma para estudar a Bíblia com o devido respeito, São Pio X fechou essa escola e fundou o Pontifício
Instituto Bíblico, sob o cuidado dos jesuítas, para levar os estudos bíblicos a um patamar jamais visto na história da Igreja.
As consequências da decisão de São Pio X foram complexas: por um lado, consolidou-se a corrente fundamentalista, que passou a resistir à
modernização da sociedade e a confrontar as possíveis mudanças dentro da própria Igreja, através inclusive de iniciativa como a La Sapinière; por
outro lado, deu-se um desenvolvimento constante dos modernistas mitigados que, galgando postos estratégicos nas escolas, universidades e na Cúria
Romana, restaram vencedores quando do Concílio Vaticano II, triunfando com sua Nouvelle théologie (Nova Teologia).[7]
"(...) em um século, nós passamos de um modernismo restrito a um modernismo generalizado (...) Nesse sentido, nós todos somos
modernistas. Que aqueles que duvidam disso, ou o contestem, releiam os documentos pontifícios, o decreto Lamentabili e a encíclia Pascendi
(1907). O fato é que o longo juramento antimodernista instituído por São Pio X, em 1910, foi abolido por Paulo VI um pouco mais de meio
século depois" (Émile Poulat, Histoire, Dogme et Critique dans la Crise Moderniste, Albin Michel, Paris, 1962, Avant Propos da 3a edição, em
1995 p. VII e XVII)
O papa Pio X havia confiado aos mais proeminentes professores jesuítas no PIB uma versão autorizada da Bíblia em italiano. Mas foi o Papa Pio XI
que finalmente encontrou no eminente teólogo jesuíta e professor do Instituto Bíblico de Roma padre Alberto Vaccari o promotor da tradução da
Bíblia para o italiano a partir dos textos originais. Monsenhor Vaccari com sua equipe do PIB trabalharam por quase 40 anos nessa tradução, desde
1923 encerrando em 1958. O objetivo, além do primor do texto, era ser uma versão católica com introduções, comentários e notas que refutassem o
modernismo, defendesse a fé e ao mesmo tempo fomentasse a piedade e a virtude da religião nos fiéis.
A partir do final da década de 1940, reapareceu com vigor o "catolicismo de conciliação", uma nova roupagem modernista, com base nas renovadoras
obras teológicas desenvolvidas pelos dominicanos em Le Saulchoir e pelos jesuítas em Fourvière. Esta Nouvelle Théologie se opôs ao intelectualismo
escolástico, deturpou ou abandonou Santo Tomás de Aquino, aprofundou o estudo dos Padres da Igreja e questionou a distância entre a teologia e a
cultura moderna.
Se, devido aos erros modernos, o Papa Leão XIII, através da Encíclica Aeterni, no ano de 1879, conclamava “Ide a Tomás”, iniciando a
Neoescolástica, e São Pio X recomendava às universidades católicas que adotassem a Suma Teológica para combater o modernismo na Igreja, pois
Santo Tomás fora sempre proposto pela Igreja católica como mestre de pensamento e modelo quanto ao reto modo de fazer Teologia, e com seu
carisma de filósofo e teólogo, oferecera um válido modelo de harmonia entre razão e fé, com a Nouvelle Théologie Santo Tomás foi declarado
ultrapassado.
Por isso as censuras promovidas pela encíclica Humani Generis, do Papa Pio XII, em 1950, e os expurgos de Fourvière e Le Saulchoir logo depois.
Menos de quinze anos mais tarde, vários daqueles teólogos neomodernistas censurados atuariam como peritos no Concílio Vaticano II; Jean
Daniélou, Yves Congar e Henri de Lubac seriam nomeados cardeais.[7]
Por sua vez, o Padre Monsenhor Vaccari, em 1958 com 83 anos, consegue, com sua equipe do PIB, concluir a incumbência que lhe dera o Papa Pio XI,
em 1923, e anuncia finalmente a Bíblia Sagrada do Pontifício Instituto Bíblico, fruto de 35 anos de intensos estudos e pesquisas, símbolo da ortodoxia
da fé católica.
A versão italiana
A iniciativa de tradução de Monsenhor Vaccari foi desencadeada por um pedido de São Pio X ao Pontifício Instituto Bíblico, mas só foi concluída no
final da década de 1950, com a ajuda de outros colaboradores. A obra foi publicada em nove volumes (mais um índice) em Florença, na editora
Salani, entre 1943 e 1958, com o título A Bíblia Sagrada traduzida dos textos originais com notas do Pontifício Instituto Bíblico de
Roma.
Vaccari não foi apenas o diretor e editor-chefe, mas também editou pessoalmente as versões dos livros de Gênesis, Levítico, alguns livros históricos,
livros poéticos, profetas maiores, nove profetas menores, Evangelho de Lucas, Carta aos Hebreus, Cartas Católicas e Apocalipse. Com sua escrupulosa
atenção filológica aos textos originais e antigas traduções da Bíblia, inaugurou um novo estilo e método de estudo, que o Padre Giovanni Rinaldi
(1966) define com uma feliz expressão "humanismo eclesiástico-exegético"[8]
Depois de uma intensa atividade no campo da exegese bíblica, compromisso ao qual dedicou toda a sua vida, Vaccari faleceu em Roma na manhã de 6
de dezembro de 1965, aos noventa anos, na véspera da conclusão do Vaticano II.
A exatidão científica desta versão bíblica e seu reconhecimento e acolhimento pelos melhores biblistas, teólogos, clero e laicato católico, ensejaram
sua tradução em dezenas de línguas, entre elas, e tardiamente, a língua portuguesa, no Brasil, em 1967.
A demora da publicação em língua portuguesa, somente 9 anos após a publicação italiana, fez com que houvesse apenas uma única edição, haja vista
que a versão original não trazia o Aggiornamento do Concílio Vaticano II. É ainda discutido como os editores conseguiram a aprovação desta Bíblia
em 1967, dois anos após o fim do Vaticano II e em pleno frenesi de mudanças pastorais e eclesiológicas.
Fato é que, por sua beleza e exatidão, ainda logrou uma edição parcial (do texto apenas) em 1985 e 1995, mas sem mais as notas e introduções
originais. O Nihil obstat e o Imprimatur para os países de língua portuguesa foram dados em São Paulo, para as Paulinas COMEP. [9] O Novo
Testamento está disponível para download gratuito no seguinte endereço: https://alexandriacatolica.blogspot.com/2013/08/traducao-dos-textos-
originais-com-notas.html
A versão brasileira
Na década de 40 e 50 diversos padres brasileiros foram enviados por suas (arqui)dioceses a Roma para fazer especialização bíblica no Pontifício
Instituto Bíblico, a melhor universidade bíblica do mundo. Lá eles tiveram aula com o Dr. Pe. Monsenhor Vaccari e tomaram conhecimento do
meticuloso trabalho de tradução que a equipe de padre Vaccari estava empreendendo. Muitos desses padres associaram-se nos estudos de
investigação dos manuscritos e códices antigos, estudando e produzindo conhecimento a nível doutoral sobre as ciências bíblicas e afins. A Bíblia do
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PIB, em sua edição italiana, foi finalmente editada em um único volume na Itália em 1958.[9] Alguns padres, de volta ao Brasil, sugeriram uma edição
portuguesa da já célebre versão italiana. Demorou ainda alguns anos, por questões temporais, burocráticas e financeiras mas finalmente em 1967 a
edição brasileira para as nações de fala portuguesa estava pronta. Contou com a revisão exegética de Padre Frederico Dattler, S.V.D, Fr. Daniel de
Conchas O.F.M.cap., Padre Léo Persch (que já havia lançado em 1951 Um Só Evangelho ou Harmonia dos Evangelhos a partir dos estudos com o
reitor do PIB, Dr. Pe. Ernesto Vogt, Padre Antônio Charbel S.D.B., Padre Joaquim Salvador S.D.B. e revisão de Padre Lucas Caravina S.S.P e Frei H.
Dalbosco S.S.P.
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4,15 posso dar a vosso favor este testemunho: que, se possível fora, vos testemunho que, se vos fosse possível, teríeis arrancado os
teríeis arrancado os olhos, para mos dar. olhos para dá-los a mim.
Ora as obras da carne são bem conhecidas: fornicação, impureza,
libertinagem, idolatria, malefícios, inimizades, contendas, ciúmes, iras,
disputas, discórdias, facciosismos, invejas, embriaguezes, orgias e
coisas semelhantes a essas, sobre as quais vos previno, como já o
fizera: os que as cometem não participarão do reino de Deus. Mas o
fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade,
Ora, as obras da carne são manifestas: fornicação,
bondade, fidelidade, mansidão, temperança. Contra tais coisas não
existe lei¹. Ora os que pertencem a Cristo crucificaram a carne com as impureza, libertinagem, idolatria, feitiçaria, ódio, rixas,
suas paixões e os seus desejos². (as notas de rodapé esclarecem: (¹) ciúmes, ira, discussões, discórdia, divisões, invejas,
nem civil, que as proíba, nem penal, que venha punir as infrações; se bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a estas, a respeito
das quais eu vos previno, como já vos preveni: os que tais
Gálatas 5, todos praticassem o bem por convicção íntima e amor da virtude nem
coisas praticam não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto
16.19-24 haveria necessidade de se promulgar leis; (²) Os cristãos incorporados
a Jesus Cristo mediante a graça recebida no batismo, em virtude da do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade,
sua união com Jesus Crucificado, estão mortos para o mundo e para benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, autodomínio.
Contra estas coisas não existe lei. Pois os que são de Cristo
as paixões, a fim de viverem uma vida sobrenatural. Devem, portanto,
Jesus crucificaram a carne com suas paixões e seus
mortificar e combater a carne, isto é, as más inclinações". Fato é que o
desejos.
assunto da Mortificação foi abandonado na Ascese pós Vaticano II
sendo inclusive completamente excluído da Teologia da libertação que
domina a totalidade das Comunidades eclesiais de base no Brasil,
fazendo esse tema ser desconhecido por 90% dos católicos do país, e
os padres que falam da Doutrina católica na Homilia são taxados
"cavaleiros de batina do Apocalipse"[10])
já em Tessalônica mais uma vez vós me enviastes com
Filipenses pois também em Tessalônica, uma e outra vez, enviastes-me o que eu
4,16 precisava. que suprir às minhas necessidades.
Não temos o direito de levar conosco uma SENHORA, IRMÃ, como Não temos o direito de levar conosco, nas viagens, uma
1 Coríntios
fazem os outros apóstolos, inclusive os irmãos do Senhor e Cefas? (e MULHER CRISTÃ, como os outros apóstolos e os irmãos do
9,5
como fazia o próprio Senhor Jesus cf. Mc 15,41; Lc 8,1-3) Senhor e Cefas?
Desejai, como crianças recém-nascidas, o leite não
Como crianças recém-nascidas, sede ávidos do genuíno leite
1 Pedro adulterado da PALAVRA, a fim de que POR ELE cresçais
ESPIRITUAL, para crescerdes COM ELE na salvação, SE JÁ
2,2 para a salvação, JÁ QUE provastes que o Senhor é
saboreastes quão bom é o Senhor.
bondoso.
Felizes os que lavam suas vestes para TEREM PODER
Feliz dos que lavam as suas vestes, pois TERÃO DIREITO à árvore da
sobre a árvore da vida e para entrarem na cidade pelas
Apocalipse vida e entrarão pelas portas, na cidade. Fora os cães, os feiticeiros, os
portas. Ficarão de fora os cães, os mágicos, os impudicos,
22, 14-15 luxuriosos, os homicidas, os idólatras e todos os amadores e obreiros
os homicidas, os idólatras e todos os que amam ou praticam
de falsidades.
a mentira
Referências
1. https://books.google.com.br/books?
id=UDl0sjys4LEC&pg=PA66&lpg=PA66&dq=B%C3%ADblia+vers%C3%A3o+pontif%C3%ADcio+Instituto+b%C3%ADblico&source=bl&ots=b7zSBL
Dp&sig=ACfU3U1RBgoVTqpSRfux6NhHTQeTUlUsdA&hl=pt-
BR&sa=X&ved=2ahUKEwjg34C614npAhUzC9QKHTZcB1cQ6AEwCHoECAoQAQ#v=onepage&q=B%C3%ADblia%20vers%C3%A3o%20pontif%C
| Metodologia do Novo Testamento, de Wilhelm Egger
2. https://www.estantevirtual.com.br/livros/pontificio-instituto-biblico-de-roma | Lista de anúncios
3. http://teologicalatinoamericana.com/?p=1375
4. https://obrascatolicas.com/editorarealeza/elementor-2829/
5. https://alexandriacatolica.blogspot.com/2016/01/monsenhor-henri-delassus.html
6. http://www.montfort.org.br/bra/veritas/igreja/mais-provas-de-que-o-vaticano-ii-e-discutivel-e-criticavel/
7. http://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/teopublica/016cadernosteologiapublica.pdf
8. https://www.treccani.it/enciclopedia/alberto-vaccari_%28Dizionario-Biografico%29/
9. https://revistas.ulusofona.pt/index.php/seriemonograficacienciadasreligi/article/view/3958/2673
10. http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/606430-padre-paulo-ricardo-cavaleiro-de-batina-do-apocalipse-pandemico-artigo-de-fabio-py
Ligações externas
| Artigo sobre as versões lusófonas da Bíblia Sagrada (https://revistas.ulusofona.pt/index.php/seriemonograficacienciadasreligi/article/view/3958/
2673)
| Lista de anúncios (https://www.estantevirtual.com.br/livros/pontificio-instituto-biblico-de-roma)
| Metodologia do Novo Testamento, de Wilhelm Egger (https://books.google.com.br/books?id=UDl0sjys4LEC&pg=PA66&lpg=PA66&dq=B%C3%
ADblia+vers%C3%A3o+pontif%C3%ADcio+Instituto+b%C3%ADblico&source=bl&ots=b7zSBLG-Dp&sig=ACfU3U1RBgoVTqpSRfux6NhHTQeT
UlUsdA&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjg34C614npAhUzC9QKHTZcB1cQ6AEwCHoECAoQAQ#v=onepage&q=B%C3%ADblia%20vers%C3%
A3o%20pontif%C3%ADcio%20Instituto%20b%C3%ADblico&f=false)
Ver também
Bíblia
Cânon Bíblico
Antigo Testamento
Novo Testamento
Apócrifos
Versões e traduções bíblicas
Cronologia Bíblica
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