1 Projeto Integrado - Ti

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 14

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSOS DA ÁREA DE TI - SEMESTRE:

NOME

PROJETO INTEGRADO

CIDADE/UF
2022
NOME

PROJETO INTEGRADO

Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar


apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas
disciplinas do semestre.

Orientador: xxxxxxxx

CIDADE/UF
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO................................................................................................5
2.1 TAREFA 01..............................................................................................................5
2.2 TAREFA 02..............................................................................................................8
2.3 TAREFA 03.............................................................................................................10
2.4 TAREFA 04.............................................................................................................11
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................14
4

1. INTRODUÇÃO

O processador é o cérebro do micro, encarregado de processar a


maior parte das informações. Ele é também o componente onde são usadas as
tecnologias de fabricação mais recentes. O processador é o componente mais
complexo e frequentemente o mais caro, mas ele não pode fazer nada sozinho.
Como todo cérebro, ele precisa de um corpo, que é formado pelos outros
componentes do micro, incluindo memória, HD, placa de vídeo e de rede, monitor,
teclado e mouse.
O dia-a-dia dentro da área de desenvolvimento de software é
caracterizado por uma grande pressão no que se refere a prazos de entrega, custos
e qualidade daquilo que se está produzindo. Independente do tamanho das equipes
voltadas a tarefas deste tipo, muitas organizações possuem dificuldades em
gerenciar tais atividades, sendo comum a ocorrência de atrasos, estouros
orçamentários e sistemas que ficam aquém do esperado.
Levando em consideração esses fatos, alguns modelos foram
desenvolvidos de forma a auxiliar a condução de atividades que envolvam projetos
de software. O objetivo deste artigo é fornecer uma visão geral sobre dois destes
modelos (CMMI e MPS-BR), baseando-se para isto em um conceito conhecido como
“maturidade”.
O termo “maturidade” deve ser compreendido como a capacidade de
se repetir uma série de resultados de uma maneira previsível. Importante ressaltar
ainda que os modelos CMMI e MPS-BR contemplam diferentes níveis de
maturidade, disponibilizando-se assim uma forma de mensurar o grau de progresso
atingido por uma organização na implementação de projetos de software.
Assim como um contêiner de remessa, um contêiner de software é
um pacote padronizado. Tudo o que é necessário para a execução do software está
dentro do contêiner. O código do software, o tempo de execução, as ferramentas do
sistema, as bibliotecas do sistema e as configurações estão todos incluídos neste
mesmo pacote.
Identificação por radiofrequência ou RFID (do inglês “Radio-
Frequency IDentification”) é um método de identificação automática através de sinais
de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos
denominados etiquetas RFID.
5

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. TAREFA 1

a) Arquitetura de sistema de processamento paralelo: O tipo de


processamento que ocorre nestas máquinas é denominado processamento paralelo
pelo fato de várias unidades ativas atuarem em paralelo no mesmo problema com o
objetivo de reduzir o tempo total de execução. Um cluster é um tipo de sistema de
processamento paralelo que consiste de uma coleção de computadores
independentes interconectados através de uma rede, trabalhando cooperativamente
como um único e integrado recurso computacional.
b) Arquiteturas multithreaded: As arquiteturas multithreading
procuram reduzir o “overhead” na troca de contexto entre threads, escondendo ou
reduzindo o efeito negativo da latência de certas operações demoradas realizadas
pelo processador. Os múltiplos contextos de threads nos processadores são criados
através da replicação dos elementos de hardware que caracterizam cada contexto,
tipicamente: o banco de registradores, o contador de programas e a palavra de
status do processador.
Multithreading é a capacidade que o sistema  operacional possui de
executar várias threads simultaneamente sem que uma interfira na outra. Estas
threads compartilham os recursos do processo, mas são capazes de ser executadas
de forma independente. Para possuir processamento multithread “real”, os
processadores precisam ser capazes de atender duas ou mais threads ao mesmo
tempo e não simular este efeito, atendendo-as uma por vez em um curto período de
tempo.
A maior vantagem trazida com a execução multithread é permitir que
os computadores com múltiplos núcleos de processamento possam aproveitar todo
o seu potencial e operar de forma mais rápida. Apenas para ilustrar, nos
computadores sem este tipo de suporte, quando o processo principal toma muito
tempo, a aplicação inteira parece travar.
c) Arquiteturas multicore: Multicore (Multinúcleo) é o termo
utilizado para descrever a utilização de mais de um núcleo em um processador,
cada um desses cores tem sua cache independente e executam programas em
paralelo sem interferir no processamento do outro. Sua lógica foi baseada em
6

subdividir um único processador, como era usado tempos atrás, em processadores


menores para combater o consumo de energia e dissipação do calor de um
processador à medida que estes eram desenvolvidos com mais sistemas
embarcados.
A utilização de mais de um núcleo nos multicores faz com que eles
aumentem a velocidade de processamento por pulso de Clock, compartilhando o
processamento de dados entre os cores otimizando o desempenho de certas tarefas
e diminuindo o período de execução. O tempo de execução da CPU para um
programa é dado pela razão de seus ciclos de Clock por velocidade de Clock,
portanto, aumentando a velocidade de clock consequentemente aumenta o tempo
de execução. A arquitetura dos multicores proporciona um aumento no desempenho
da execução de dados, dois dos fatores que ajudam nesse aumento é a utilização
de Multi-threading e Programação Paralela, a seguir é exibido como é feita a
utilização das duas ideologias.
d) Descreva os mais recentes processadores que estão
disponíveis no mercado com no mínimo:

Processador AMD AM4 Ryzen 7 1800x - 8 Núcleos /16 Threads,


4ghz Turbo, 16mb Cache, Desbloqueado
 Marca: AMD
 Série: Ryzen 7
 Modelo: YD180XBCAEWOF
 Plataforma: AMD
 Socket: AM4
 Núcleos: 8 cores
7

 Nº de threads: 16
 Frequencia de Operação: 3.6 GHz
 Frequencia Max Turbo: 4.0 GHz
 Cache L3: 16MB
 Modo de operação: 64 Bit
 Potência: 95 W

Processador Intel Core i9


Os processadores Intel Core i9 são os modelos mais avançados da
linha. Os chips estão disponíveis a partir da oitava geração, os componentes trazem
de 6 a 8 núcleos, 12 a 16 threads e velocidades de 4,8 a 5 GHz, além de 12 a 16 MB
de Cache. O principal modelo da linha é o Core i9 9900K, que está à venda no site
oficial da fabricante por R$ 2.585. O chip para desktop traz 8 núcleos, 16 threads e
16 MB de Cache. Com clock de 3,6 a 5 GHz, o processador tem TDP de 95 Watts e
conta ainda com placa de vídeo integrada Intel UHD Graphics 630.
8

2.2. TAREFA 2

 Modelo de qualidade MPS.BR

O MPS-BR ou Melhoria de Processos do Software Brasileiro, é um
modelo de qualidade de processo criado em 2003 pela Softex (Associação
para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) para melhorar
a capacidade de desenvolvimento de software nas empresas brasileiras.Para a
definição do MPS-BR levou em consideração normas e modelos internacionalmente
reconhecidos como CMMI (Capability Maturity Model Integration), e nas
normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504 e na realidade do mercado brasileiro de
software.
Os níveis de maturidade no modelo MPS-BR estabelecem
patamares de evolução dos processos. O nível de maturidade em que se encontra
uma organização permite prever o seu desempenho futuro ao executar um ou
mais processos. O modelo define sete níveis de maturidade: A (Em Otimização), B
(Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D (Largamente Definido), E
(Parcialmente Definido), F (Gerenciado) e G (Parcialmente Gerenciado), sendo o
nível G o primeiro a ser implementado e o nível A o nível máximo que a empresa
poderá atingir.
A implementação do MPS-BR exige a aplicação de
vários processos referentes ao produto de software. Para alcançarmos o nível F
precisamos implementar os seguintes processo: 

 Gerência de Requisitos (Evolução do nível G) – O propósito


do processo gerência de Requisitos é gerenciar os requisitos do produto e dos
9

componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre os requisitos,


os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto;
 Gerência de Projetos (Evolução do nível G)? O propósito do
processo gerência de Projetos é estabelecer e manter planos que definem
as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como
prover informações sobre o andamento do projeto que permitam
a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do
projeto;
 Gerência de Portfólio (Opcional) ? o propósito desse
processo é iniciar e manter projetos que sejam necessários, suficientes
e sustentáveis, de forma a atender os objetivos estratégicos da organização, é
dispensável para empresas que tem apenas um produto e não tem a necessidade
de gerenciar vários projetos diferentes ao mesmo tempo;
 Gerência de Aquisição (Opcional) ? o propósito desse
processo é gerenciar a aquisição de produtos que satisfaçam às necessidades
expressas pelo adquirente, é opcional para empresas que não necessitam adquirir
produtos a parte;
 Gerência de Configuração ? tem o propósito de estabelecer
e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto
e disponibilizá-lo a todos os envolvidos;
 Gerência de Medição? tem o propósito
de coletar, armazenar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos
desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos,
de forma a apoiar os objetivos organizacionais;
 Gerência da Qualidade? o propósito desse processo é
assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estão em
conformidades com os planos e recursos definidos.
A implantação do modelo MPS-BR tem como principal benefício o
melhoramento na qualidade dos produtos aumentando assim a competitividade da
empresa em relação aos outros produtos da mesma linha de mercado.
10

2.3. TAREFA 3

O que é Jelastic Cloud?

No caso do Jelastic, uma plataforma como serviço, quer dizer que é


entregue toda uma plataforma interativa de criação e gerenciamento de recursos
cloud, onde o desenvolvedor tem tudo pré-configurado, e mesmo assim ele
consegue realizar todo gerenciamento da sua plataforma e realizar suas
personalizações quando necessário. Diferente de uma Hospedag
Com o Jelastic temos um meio termo, conseguimos com alguns
cliques configurar um servidor web, um servidor de banco de dados ou até mesmo
um servidor de e-mail caso necessário. Porém não gastamos um grande tempo com
essas configurações, já que tudo está praticamente “pré-montado”.
Com essa plataforma temos a possibilidade de: Criar um ambiente para
produção ou teste. Clonar um ambiente já em produção. Escalonar um ambiente já
em produção verticalmente ou horizontalmente. Iniciar ou pausar um ambiente já
configurado e em produção. Isso tudo em praticamente real-time, ou seja, a
plataforma nos dá liberdade de criação e administração.
11

2.4. TAREFA 4

Não restam dúvidas quanto à importância da tecnologia RFID na


identificação de, por meio de sinais de rádio, pessoas, animais, veículos,
medicamentos, árvores, e assim por diante.
Por exemplo, as vantagens do uso desta tecnologia eliminam
problemas como falha humana, além de acelerar a tomada de decisões, melhorar o
gerenciamento de ativos, reduzir os custos do processo, aumentar a produtividade,
etc.
Contudo, ainda há muitos tipos de falhas relacionadas ao uso de
radiofrequência, contrapondo propriedades fundamentais da segurança da
informação, das quais podemos destacar duas propriedades: confidencialidade e
integridade.
A propriedade confidencialidade dispõe que a informação não deve
estar disponível para indivíduos, entidades ou processos não autorizados no
processo, podendo ser acessada somente por pessoas autorizadas. Já a
propriedade integridade diz respeito à exatidão da informação da sua transmissão
até sua recepção.
Infelizmente a tecnologia RFID é sensível a interferências, como
pelo uso de qualquer leitor compatível por parte de um usuário mal-intencionado
como forma de interceptação de dados. Por conta desse problema, a informação
trocada entre leitor e etiqueta pode ser alterada por um terceiro dispositivo, para fins
ilícitos.
Desta forma, as principais falhas da tecnologia RFID são:
Interceptação, Rastreamento, Clonagem, Alteração de conteúdo e Negação de
serviços.
Uma solução para a falha de interceptação seria o uso de
criptografia dos dados antes de armazená-los ou o uso de autenticação das TAGs
de modo a serem lidas apenas por leitores autorizados.
No que diz respeito à falha de rastreamento, convém que haja
avisos claros do uso de etiquetas e que essas possam ser movidas ou desativadas
gratuitamente em postos autorizados.
A clonagem pode ser minimizada com a utilização um forte
mecanismo de autenticação, implantando em cada chip RFID um código único, ao
12

qual pode ser denominado de DNA eletrônico. Assim uma etiqueta clonada não
conseguirá se comunicar com o leitor original, nem conseguir acesso ao sistema.
As falhas de alteração de conteúdo e negação de serviços podem
ser resolvidas com a adoção de procedimentos específicos.
Outro aspecto importante para mitigar essas falhas é fazer uma
varredura prévia na frequência de transmissão, além de adotar esse procedimento
de forma periódica e definir a frequência da mesma.
13

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como a tecnologia da informação pode auxiliar nos problemas que


envolvem nos processos de decisões? Mediante a pergunta proposta, é
imprescindível mostrar como a tecnologia é importante para garantir os negócios,
como ela auxilia nas tomadas de decisão, quais os benefícios que ela traz e por fim
como ela mostra essa segurança na continuidade nas informações e mudanças. A
finalidade desses fatores é a redução dos custos, novas oportunidades comerciais,
expandir o mercado de negócios e aprimorar a qualidade dos produtos, deste modo,
exercem impactos na estrutura organizacional, influenciando nos processos,
políticas e modelos de gestão.
Considera-se que a tecnologia da informação está no âmbito das
enormes mudanças que abrangem o estudo das instituições de ensino, empresas e
do mercado profissional. Espera-se com essas novas tecnologias, construir um novo
modelo ou evoluir os modelos anteriores para dar maior suporte as instituições com
a finalidade de melhorar o processo de ensino/ aprendizagem e, assim, aumentar o
interesse no mercado de trabalho profissional, proporcionando o rendimento das
atividades realizadas.
É importante salientar que para trazer uma tecnologia diferente para
nossa atualidade será bem emocionante, pois nosso mercado de trabalho
juntamente com os setores de pesquisas está bem aquecido e pronto para esses
desafios. Para o desenvolvimento de projetos que aproximem os alunos dessa
realidade, bolsas de estudos como auxilio para esta causa devem ser avaliadas, já a
integração dessas inovações, deve-se avaliar as causas para investimento,
praticidade, interferências e o mais importante, qual o tempo para adaptação dessa
nova tecnologia para educação ou para empresa e qual será a maior dificuldade
para implantar essa nova tecnologia.
14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AKABANE, G.K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo:


Atlas, 2012.
[Creese, 2010] CREESE, G. SaaS vs. Software: O ciclo de lançamento de SaaS é
geralmente (nem sempre) mais rápido. Gartner, Inc. Recuperado em 24 de abril de
2011. (http://blogs.gartner.com/guy-creese/2010/05/18/saas-vs-software-the-
developmentcycle-for-saas-is-normally -not - sempre mais rápido/) [Lisserman, 2010]
LISSERMAN, M. SaaS e as eternas preocupações de segurança. Forrester
Research, 2010. [Dawoud, 2010]
DAWOUD, W., TAKOUNA, I., MEINEL, C. Infraestrutura como segurança de
serviço: Desafios e soluções. Informática e Sistemas (INFOS), 2010 The 7th
International Conference on , vol., no., pp.1-8, 28-30 March 2010.
[Grupo Aberto, 2004] O Grupo Aberto. Equipe de Gerenciamento de SLA, Manual
de Gerenciamento de SLA. Perspectiva Empresarial, 2004.
[Frankova, 2007] FRANKOVA, G. Acordos de Nível de Serviço: Serviços Web e
Segurança. Notas de aula em Ciência da Computação. Berlim, Heidelberg: Springer
Berlin, 2007, vol. 4607.
[Patel, 2009] PATEL, P., RANABAHU, A., SHETH, A. Acordo de Nível de Serviço
em Computação em Nuvem. Workshops de nuvem na OOPSLA09, 2009.
Disponível em:
<http://knoesis.wright.edu/aboutus/visitors/summer2009/PatelReport.pdf>. Acesso
em 12 de maio de 2010.
[Cearley, 2009] CEARLEY, D. et al – Hype Cycle for Applications Development –
Gartner Group Reporter número G00147982. Disponível em:
<http://www.gartner.com>. Acesso em: 08 de maio de 2011.
[Armbrust, 2009] ARMBRUST, M., FOX, M., GRIFFITH, R., et al. Acima das
nuvens: uma visão de Berkeley da computação em nuvem. Relatório Técnico da
Universidade da Califórnia em Berkeley, 2009.
[Vaquero, 2008] VAQUERO, L., RODERO-MERINO, L., CÁCERES, J., LINDENER,
M. Uma quebra nas nuvens: para uma definição de nuvens. SIGCOMM, 2008.

Você também pode gostar