APOSTILA CANTO CORAL (Belchior)

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Casa das oficinas Dagobert Gunther - Núcleo Belchior

Oficina de Canto Coral


Arte Educador - Música: Gustavo Jardel Conrad

Apostila de Canto Coral


Casa de Farinha

Mandei fazer uma casa de farinha


Bem maneirinha, que o vento possa levar
Oi, passa sol, oi passa chuva, oi passa o vento,
Só não passa o movimento do cirandeiro a rodar.

Achei bom, bonito,


Meu amor brincar!
Ciranda maneira,
Vem cá, cirandeiro,
Vem cá balançar!

História de uma gata


O meu mundo era o apartamento Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon Fui barrada na portaria
Ou mesmo um bom filé... de gato Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Me diziam, todo momento
Fique em casa, não tome vento Mas agora o meu dia-a-dia
Mas é duro ficar na sua É no meio da gataria
Quando à luz da lua Pela rua virando lata
Tantos gatos pela rua Eu sou mais eu, mais gata
Toda a noite vão cantando assim Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres Nós, gatos, já nascemos pobres
Senhor, senhora ou senhorio
Porém, já nascemos livres
Felino, não reconhecerás
Senhor, senhora ou senhorio

Felino, não reconhecerás


De manhã eu voltei pra casa

Regue Comigo

E se a vida fosse um jardim, queria regar só as flores do bem


Ia te trazer pra mim e te convidar pra regar também
Rosas, margaridas, jasmins, de todos os tipos, de todas as cores
Tire tudo que for ruim e comece a regar as flores

Regue comigo, uoo / regue comigo amor


Regue comigo, uoo / regue comigo amor

Regue a flor, a flor do amor


E se a gente cuidar mais bela ela será
Regue também outras mais
A flor da amizade, do respeito e da paz

Fico Assim Sem Você


Claudinho & Buchecha Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Avião sem asa
Nem mil auto-falantes
Fogueira sem brasa
Vão poder falar por mim
Sou eu assim sem você
Amor sem beijinho
Futebol sem bola
Buchecha sem Claudinho
Piu-piu sem Frajola
Sou eu assim sem você
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada
Circo sem palhaço Queijo sem goiabada
Namoro sem abraço Sou eu assim sem você
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
'To louco pra te ver chegar Se o meu desejo não tem fim
'To louco pra te ter nas mãos Eu te quero a todo instante
Deitar no teu abraço Nem mil auto-falantes
Retomar o pedaço Vão poder falar por mim
Que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
Eu não existo longe de você E a solidão é o meu pior castigo
E a solidão é o meu pior castigo Eu conto as horas pra poder te ver
Eu conto as horas pra poder te ver Mas o relógio tá de mal comigo
Mas o relógio tá de mal comigo
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê?

Eu não existo longe de você


E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê?
Por quê?

Neném sem chupeta


Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Aquarela (Toquinho)

Numa folha qualquer


Eu desenho um sol amarelo Se um pinguinho de tinta
E com cinco ou seis retas Cai num pedacinho azul do papel
É fácil fazer um castelo Num instante imagino uma linda gaivota a
voar no céu
Corro o lápis em torno da mão e me dou
uma luva Vai voando, contornando
E se faço chover com dois riscos, tenho A imensa curva norte-sul
um guarda-chuva Vou com ela viajando
Havai, Pequim ou Istambul Sem pedir licença, muda a nossa vida
E depois convida a rir ou chorar
Pinto um barco à vela Nessa estrada não nos cabe
Branco navegando Conhecer ou ver o que virá
É tanto céu e mar num beijo azul O fim dela, ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Entre as nuvens vem surgindo
Um lindo avião, rosa e grená Vamos todos numa linda passarela de uma
Tudo em volta colorindo aquarela
Com suas luzes a piscar Que um dia enfim (descolorirá)
Numa folha qualquer
Basta imaginar e ele está partindo, sereno Eu desenho um sol amarelo (que
e lindo e se a gente quiser descolorirá)
Ele vai pousar E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo (que descolorirá)
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo (que
descolorirá)

O Sol
Vitor Kley

Ô, sol
Vê se não esquece
E me ilumina
Numa folha qualquer Preciso de você aqui
Eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos Ô, sol
Vivendo de bem com a vida Vê se enriquece
De uma América à outra A minha melanina
Só você me faz sorrir
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso E quando você vem
E num círculo eu faço o mundo Tudo fica bem mais tranquilo
Ô, tranquilo
Um menino caminha Que assim seja, amém
E caminhando chega no muro O seu brilho é o meu abrigo
E ali logo em frente Meu abrigo
A esperar pela gente o futuro está
E toda vez que você sai
E o futuro é uma astronave O mundo se distrai
Que tentamos pilotar Quem ficar, ficou
Não tem tempo, nem piedade Quem foi, vai, vai
Nem tem hora de chegar
Toda vez que você sai
O mundo se distrai O mundo se distrai
Quem ficar, ficou Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai, vai Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi, vai, vai, vai Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi… Quem foi, vai, vai

Ô, sol Ô, sol
Vê se não esquece Vem, aquece a minha alma
E me ilumina E mantém a minha calma
Preciso de você aqui Não esquece que eu existo
E me faz ficar tranquilo (sol)
Ô, sol Vem, aquece a minha alma
Vê se enriquece E mantém a minha calma
A minha melanina Não esquece que eu existo
Só você me faz sorrir E me faz ficar tranquilo

E toda vez que você sai


O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai
E quando você vem Toda vez que você sai
Tudo fica bem mais tranquilo O mundo se distrai
Ô, tranquilo Quem ficar, ficou
Que assim seja, amém Quem foi, vai, vai, vai
O seu brilho é o meu abrigo Quem foi, vai, vai, vai
Meu abrigo Quem foi, vai, vai, vai

E toda vez que você sai


O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai
Toda vez que você sai
Meu Abrigo (Melim)

Desejo a você
O que há de melhor
A minha companhia
Pra não se sentir só

O sol, a lua e o mar


Passagem pra viajar
Pra gente se perder
E se encontrar

Vida boa, brisa e paz


Nossas brincadeiras ao entardecer
Rir atoa é bom demais
O meu melhor lugar sempre é você

Você é a razão da minha felicidade


Não vá dizer que eu não sou sua cara-metade
Meu amor, por favor, vem viver comigo
No seu colo é o meu abrigo

Quero presentear
Com flores Iemanjá
Pedir um paraíso
Pra gente se encostar

Uma viola a tocar


Melodias pra gente dançar
A benção das estrelas
A nos iluminar

Vida boa, brisa e paz


Trocando olhares ao anoitecer
Rir atoa é bom demais
Olhar pro céu, sorrir e agradecer

Você é a razão da minha felicidade


Não vá dizer que eu não sou sua cara-metade
Meu amor por favor, vem viver comigo
No seu colo é o meu abrigo

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