Relatório Final João Victor v1 Compressed
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FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA
RELATÓRIO FINAL
APARATO EXPERIMENTAL DO ACROBOT
Manaus
2021
João Victor Magalhães Soares
RELATÓRIO FINAL
Manaus
2021
Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer
meio convencional ou eletrônico, para fins de referência, estudo ou pesquisa, desde
que citada a fonte.
Catalogação na publicação
Serviço de Biblioteca e Documentação
Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas
CDU 02:141:005.7
DADOS DO PROJETO
Área de Conhecimento:
( ) Agrárias (X) Engenharias ( ) Multidisciplinar
( ) Biológicas ( ) Exatas e da Terra ( ) Saúde
( ) Ciências Humanas ( ) Linguística, Letras e Artes ( ) Sociais Aplicadas
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM HUMANOS (CEP)
OU ANIMAIS (CEUA)
( ) Aprovado - número do protocolo:
(X) Não se aplica
Caso o projeto não esteja aprovado, justifique:
RESUMO
SOARES, J. V. M. Aparato experimental do Acrobot. 2021. 35 p. Relatório de PIBIC – Fa-
culdade de Tecnologia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2021.
CA Corrente alternada
CC Corrente contínua
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 REVISÃO DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1 Sistemas subatuados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1.1 Problema do Pêndulo invertido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1.2 Acrobot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 Mecânica Analítica: Dinâmica Lagrangiana . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2.1 Vínculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.2.1.1 Vínculos Holônomos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.2.1.2 Vínculos Não-Holônomos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.2.1.3 Vínculos ideais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.2.2 Princípio de D’Alembert . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.2.3 Coordenadas generalizadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.2.4 Equações de Lagrange . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.3 Equações de movimento do Acrobot . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.4 Atuadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.5 Driver A4988 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.6 Enconders . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1 Seleção do atuador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.2 Projeto do Acrobot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.3 Seleção do rolamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.4 Estudos sobre Arduínos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.5 Circuito Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
4 RESULTADOS FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.1 Seleção do atuador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.2 Circuito Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
4.3 Seleção do rolamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
4.4 Seleção do Encoder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
4.5 Programação do Arduíno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
4.6 Design do Acrobot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
5 CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
9
1 INTRODUÇÃO
Com o crescente avanço da tecnologia, o uso de robôs para diversos fins tem sido
cada vez mais explorado. Esses robôs tem ganhado cada vez mais visibilidade por conta
do grande auxílio que fornecem à humanidade. Dentre esses robôs, podemos destacar os
capazes de imitar movimentos humanos, como movimentar pernas e braços, esses por sua
vez permitem uma interação mais ampla do homem, por facilitar tarefas do cotidiano ou,
algumas mais complexas.
De acordo com Maia (2003), hoje se tem a presença desses robôs em várias áreas
da sociedade, como robôs que prestam serviços mais perigosos como desarmar bombas e
realizar missões em locais de difícil acesso aos humanos. A classe mais comum de robôs
atualmente é o robô industrial, que está presente nas indústrias revolucionando o processo
de produção em série, diminuindo o tempo dos processos e aumentando a qualidade dos
produtos fabricados, por conta da agilidade e precisão de movimentos realizados.
Outra aplicação que tem se tornado bastante comum, é o uso dessas máquinas no
ramo da pesquisa científica, auxiliando na obtenção de dados para estudos de interesse
da física, matemática, engenharia e outras áreas. Um exemplo de robô criado para essa
finalidade é o robô Shakey que, segundo Granatyr (2020), foi o primeiro criado para o
uso científico e seu desenvolvimento trouxe benefícios paras as pesquisas de inteligência
artificial, principalmente no desenvolvimento do algoritmo “A Estrela”, que é utilizado
para encontrar a menor distância entre dois pontos.
O Acrobot, tema principal desta pesquisa, também é um tipo de robô criado para
estudos científicos. Esse, de acordo com Tedrake (2009), consiste em um braço de robô
planar com dois graus de liberdade e somente um atuador localizado no cotovelo (segunda
articulação), o que configura um sistema subatuado de dois elos. Ele recebe esse nome
pelo fato de imitar o movimento de um acrobata humano, que depende de uma barra fixa
para se balançar usando o esforço do quadril.
Este modelo de robô acrobata, segundo Spong (1995), possui uma problemática
complexa e desafiadora envolvendo controle de sistemas dinâmicos não lineares, mas ao
mesmo tempo permite uma análise matemática completa do problema. Por este motivo, o
Acrobot já foi objeto de estudo de vários trabalhos.
Visto que esse sistema, de acordo com Zarama (2005), não é um sistema disponível
comercialmente, surgiu a necessidade de desenvolver um protótipo com a finalidade de
ser usado em futuros projetos de pesquisa e até mesmo ser utilizado como objeto de
estudo, auxiliando os alunos do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do
Amazonas no entendimento do tema de Controle de Sistemas Dinâmicos.
Capítulo 1. Introdução 10
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1.2 Acrobot
Outro exemplo de sistema sub-atuado é o Acrobot, que consiste em um braço
robótico planar de dois elos com um atuador presente no cotovelo. Como ja citado
anteriormente, o Acrobot foi objeto de estudo de vários trabalhos como o realizado por
Capítulo 2. Revisão da literatura 12
Chui (2006), onde ele analisa a oscilação no movimento de ginástica chamado giro gigante,
considerando a deflexão da barra fixa proveniente do balanço realizado pelo robô acrobata.
Além de Chui (2006), Berkemeiera e Fearing (1992) realizaram trabalhos mais
antigos utilizando o Acrobot, nos quais foram estudadas aplicações de controle não linear
para obter movimentos complexos como deslizamentos e passos saltitantes de um Acrobot.
O objetivo mais comum a ser realizado pelo controle, é estudar controle de oscilação,
que consiste em o mover o robô de uma posição relaxada para uma posição vertical invertida
e equilibrá-lo. Spong (1995) adota uma estratégia de linearização de feedback parcial como
base para desenvolver duas abordagens distintas para realizar o balanço do robô, uma
relacionada a linearização parcial colocada e outra relacionada a linearização parcial não
colocada.
Figura 2 – Acrobot
2.2.1 Vínculos
Para começar a formulação Lagrangiana precisamos entender o conceito de vínculos,
que nada mais são do que restrições cinemáticas, ou seja, restrições às posições e velocidades
de partículas em sum sistemas. Restrições que aparecem nas equações de movimentos
não se caracterizam vínculos, pois deixam de ser restrições cinemáticas e passam a ser
restrições dinâmicas.
São vínculos que possuem relação funcional apenas com as coordenadas do sistema,
com isso as equações de vínculos dependem exclusivamente das coordenadas podendo
envolver o tempo de forma explícita. Sejam ξ1 , . . . , ξn coordenadas para descrever um
sistema mecanico, as equações de vínculos holônomos pode ser expressas da seguinte forma.
f (ξ1 , . . . , ξn , t) = 0 (2.1)
O pêndulo duplo, por exemplo, possui duas equações de restrição que depedem
exclusivamente das coordenadas do sistema, logo possui vínculos Holônomos.
x22 − x21 + y22 − y12 = 0 (2.3)
Capítulo 2. Revisão da literatura 14
São vínculos que não aplicam restrições apenas sobre as posições, podendo envolver
outras grandezas. Costumam aparecer na dinâmica de corpos rígidos, passando assim a
serem representados por equações que deixam de depender apenas da posição e começam
a depender também das velocidades. Sejam ξ1 , . . . , ξn as coordenadas de um sistema e
ξ˙1 , ..., ξ˙n as suas velocidades, as equações passam a assumir a seguinte forma.
Em uma situação que um disco rola sem deslizar em um plano horizontal, sejam
(x, y) a posição do centro do disco, θ o ângulo do plano do disco com o eixo x e φ o ângulo
de rotação do disco em torno do seu prório eixo. Para o disco rolar sem deslizar, a condição
v = Rφ̇ precisa sersatisfeita, logo temos um vínculo.
Onde ẋ = v cos θ, ẏ = v sin θ. Com essas equações podemos ver que os vínculos
passam a não depender apenas das coordenadas mas também das velocidades, logo se
caracterizam como vínculos não holônomos.
Com isso, se a partícula se move com restrição em uma superfíce idealmente lisa, a
força de contato entre a partícula e a superfíce possui apenas uma componente normal
a superfíce (perpendicular ao deslocamento virtual). Sendo assim, o trabalho realizado
pela força de vínculo, por conta de um deslocamento virtual da partícula, segundo Lemos
(2007), é 0. Ou seja, i f~i δ~
ri = 0.
P
Para um sistema estático (em equilíbro) neste caso F~i = 0, e quaisquer que sejam os
deslocamentos virtuais δri :
ri = ~0
F~i δ~ (2.8)
X
i
Capítulo 2. Revisão da literatura 16
Agora trazendo o mesmo princípio para um caso dinâmico onde a quantidade de movimento
˙
de um sistema P~i = mi~v˙ é igual à soma das forças que agem sobre o mesmo.
˙
P~i = F~i (2.10)
X X
i i
Podemos ainda reescrever a equação (2.10) substiuindo F~i pela equação (2.7):
˙
(P~i − F~ai ) = f~i (2.11)
X X
i i
Como o trabalho virtual das forças de vínculo é igual a 0, chegamos ao chamado princípio
de D’Alembert, com o qual é possível escrever as equações de movimento de um sistema
dinâmico utilizando apenas as forças ativas que agem no sistema:
˙
(P~i − F~ai )δ~
ri = 0 (2.13)
X
f1 (r1 , . . . , rN , t) = 0
Capítulo 2. Revisão da literatura 17
..
.
fp (r1 , . . . , rN , t) = 0
ri = ri (q1 , . . . , qn , t) (2.14)
Como foi visto na equação (2.14), cada vetor posição é função das coordenadas generalizadas
e do tempo, logo podemos admitir que:
d~ri X ∂~ri ∂~ri
= q̇k + (2.16)
dt k ∂qk ∂t
L=T −U (2.19)
Capítulo 2. Revisão da literatura 18
Este modelo pode ser usado em casos onde não há forças não-conservativas. Para o modelo
de sistema estudado (o Acrobot), existe uma das juntas que é ativa, logo entra em um
caso específico das equações de Lagrange onde há a presença de forças não-conservativas
que realizam trabalho. Para isso é necessária uma outra formulação matemática, também
descita por Lemos (2007), e possuem a seguinte forma:
!
d ∂(L) ∂L
− =F (2.20)
dt ∂ q̇k ∂qk
onde F representa as forças não conservativas do sistema.
(I1 + I2 + m1 l2 c1 + m2 (l1 2 + l2 c2 + 2l1 lc 2 cos θ2 ))θ¨1 + (I2 + m2 (l2 c2 + l1 lc2 cos θ2 ))θ¨2
−m2 l1 lc2 sin θ2 θ̇22 + (m1 lc1 + m2 l1 )g cos θ1 + m2 lc2 g cos (θ1 + θ2 ) = 0
(2.29)
2.4 Atuadores
Em um ambiente mais amplo de atuadores temos dois tipos, os motores alimentados
em corrente alternada (CA) e os motores alimentados por uma fonte de corrente contínua
(CC).
Motores do tipo CA, geralmente encontrados em tornos, fresas e escadas rolantes, são
mais usados em aplicações que exijam velocidades constantes. Com o conteúdo apresentado
por Silveira (2020), é possível que sua velocidade é determinada pela frequência da tensão
e corrente, e ela só pode ser alterada através de um variador de frequência. Do ponto de
vista do controle, variar a velocidade dos motores CA se torna uma tarefa complexa, então
Capítulo 2. Revisão da literatura 20
apesar de serem mais baratos e mais econômicos, não se aplica à necessidade de controle
simples do projeto.
Já nos motores do tipo CC, segundo Silveira (2020), é possível alterar sua velocidade
variando apenas a tensão, o que torna o controle de velocidade e os cálculos mais simples.
Além da facilidade de controle da velocidade, motores CC são fáceis de instalar e são
perfeitamente adequados para aplicações que exijam fortes acelerações e desacelerações e
controle de posição. Com isso, são bastante comuns em elevadores e braços robóticos.
Os motores do tipo CC, em geral, apresentam uma certa desvantagem no quesito
controle de posição. Em um caso específico como controle de posição de braço robótico,
para que o motor mova o braço para a posição desejada, é necessário um circuito externo
provido de sensores de posição que digam para o programa de controle se o braço já
está na posição desejada. Por conta disso, é preciso entrar em uma classe mais específica
de motores CC, e com isso chegamos a dois tipos “especiais” de motores CC, os servos
motores e os motores de passo.
Os servos motores seriam uma boa alternativa para o problema de controle de
posição, pois segundo Mattede (2014), é um motor que controlamos a posição através de
um sinal PWM, logo são bastante precisos quanto à posição, inclusive são comumente
utilizados em projetos de robótica. Entretanto possuem um eixo com rotação limitada
(geralmente 180° ou 360°), além de custarem mais caro, o que deixa de atender um dos
pontos mais importantes do projeto que é o baixo custo financeiro.
A outra opção viável para esse problema do controle seriam os motores de passo,
que diferente dos servo motores, possuem um eixo de rotação livre, permitindo giros de
mais de 360°. Além do eixo de rotação livre, motores de passo costuma ser mais baratos
do que os servomotores, o que atende o requisito de custo.
Outras características importantes dos motores de passo são a inexistência de
escovas (que geralmente são os componentes de motores que mais apresentam falhas),
independência de carga e torque estacionário, condições que são atendidas desde que a
carga aplicada não ultrapasse as especificações do motor.
Fonte – Autor
Capítulo 2. Revisão da literatura 22
2.6 Enconders
Segundo TECNOLOGIA (2017), enconders são sensores eletro-mecânicos que
transformam pisoções em sinais elétricos digitais. Esses sensores são muito utilizados
em projetos nos quais são necessárias informações do número de rotações, controle de
velocidades, realizar posicionamentos e controlar ângulos, como é o caso desejado neste
projeto, para determinar a posição do elo superior.
Podemos encontrar dois tipos de Encoders rotativos, os absolutos e os incrementais.
Os absolutos são mais tecnológicos, trabalham por bitz e indicam a posição real do eixo e
sua maior vantagem é indicar a posição mesmo em uma situação de falta de energia, com
isso, esses sensores costumam ser mais caros, o que apesar da sua grande precisão e outras
vantagens o torna inviável para o projeto por serem mais caros.
Além dos absolutos, também podemos encontar os enconders do tipo incremental
que apesar de serem menos tecnológicos ainda sim são muito úteis para projetos pequenos.
Devido ao fato de não lembrarem suas posições anteriores, esse tipo de enconder necessita
da supervisão do operador, mas a nível do projeto estudado, o uso da placa arduíno auxilia
o controle de posição desse encoder.
23
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS FINAIS
Figura 9 – Nema 17
Fonte – Autor
Para a alimentação, foi escolhida uma fonte de 12V, e por se tratar de um sistema
que está girando em torno de um eixo, a alimentação direta através da fonte seria inviável
por conta de problemas com cabos. Pensando nisso, chegou-se a solução de fornecer energia
de fora para dentro do sistema através do esquema de escovas condutoras, as quais recebem
a energia de fora do sistema conectadas através do furo indicado em (Verde) e quando
conectadas à anéis de cobre presentes no eixo de rotação, indicados pela seta (Vermelha),
entregam a corrente ao motor e aos outros componentes do circuito elétrico. A seta em
(Azul) indica o suporte com o guia para acoplar as escovas ao sistema.
Capítulo 4. Resultados Finais 27
Fonte – Autor
Figura 14 – Encoder
Na primeira parte do código mostrada na figura 15, foi definido cada pino a ser
utilizado do driver A4988 na placa Arduíno. Além dos pinos, foi definida uma contagem
de passos igual a 0 para rodar as funções de passos.
Fonte – Autor
Fonte – Autor
Fonte – Autor
Na quarta parte, é dado início ao primeiro loop que corresponde aos dois giros no
sentido horário. Como o modo de controle utilizado foi o Full-Step, para dar um volta
completa o eixo precisa de 200 passos, então para duas voltas o código precisa ler um total
de 400 passos. Se fosse selecionado o modo Half-Step por exemplo, a contagem de passos
para duas voltas seria de 800 passos, pois essa reloução de controle representa metade de
um passo.
Fonte – Autor
Fonte – Autor
Figura 20 – Vista 1
Fonte – Autor
Capítulo 4. Resultados Finais 32
Figura 21 – Vista 2
Fonte – Autor
Figura 22 – Vista 3
Fonte – Autor
33
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
CHUI, D. S. Control of the Giant Swing Movement of a Gymnastic Robot Considering the
Deflection of the High Bar. 2006. 62 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica e
Controle) — Tokyo Institute of Technology, Okayama, 2006. Citado na página 12.
LEMOS, N. A. Mecânica Analítica. 2. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
Citado 7 vezes nas páginas 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18.
SILVEIRA, C. B. Motor elétrico CA: Quais os tipos e como especificar. 2020. Disponível
em: <https://www.citisystems.com.br/motor-eletrico/>. Acesso em: 15 dez. 2020. Citado
2 vezes nas páginas 19 e 20.
SPONG, M. The swing up control problem for the acrobot. IEEE Control Systems
Magazine, 1995. Citado 5 vezes nas páginas 4, 9, 11, 12 e 33.