Teorico 1

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Circuitos Lógicos

Material Teórico
Circuitos Lógicos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Ms. Fábio Peppe Beraldo

Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota

Revisão Técnica:
Prof. Ms. Rodrigo da Rosa
Circuitos Lógicos

• Introdução
• Sistemas
• Circuitos Digitais/Circuitos Lógicos
• Sistema de Numeração
• Medição de Desempenho de Computadores

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· O objetivo dessa unidade é de levar ao aluno o conhecimento da
evolução tecnológica e, então este passará a estudar os conceitos
de sistemas de numeração o que o tornará apto a realizar distin-
ções tecnológicas e também a fazer conversões matemáticas entre
sistemas numéricos.

ORIENTAÇÕES
Nesta Unidade, aprenderemos um pouco mais sobre o trabalho com
Circuitos Lógicos, sua evolução e importância, bem como iniciaremos o
nosso primeiro tópico de estudo: os sistemas de numeração.

Desse modo, leia o material com atenção e, se sentir necessidade, releia


para que sua absorção seja adequada. Fique atento (a) nessa etapa, pois é
o momento oportuno para registrar suas dúvidas; por isso, não deixe de
registrá-las e transmiti-las ao professor-tutor.

Além disso, para que a sua aprendizagem ocorra num ambiente mais
interativo possível, na pasta de atividades, você também encontrará as
atividades de avaliação, uma atividade reflexiva e a videoaula. Cada material
disponibilizado é mais um elemento para seu aprendizado. Por favor, estude
todos com atenção!

Bom Estudo!!!
UNIDADE Circuitos Lógicos

Contextualização
Atualmente, o termo digital é tão comum em nosso palavreado que nem
pensamos o que essa palavra realmente significa, mas o mais importante é que
esse termo torna possível o funcionamento de elementos como computadores,
robôs, médicos eletrônicos, transportes, entretenimento, dentre muitos outros.
Nesta unidade, você verá vários elementos desse mundo digital, além de novos
conhecimentos que ampliarão seu conhecimento da área.

Quando trabalhamos com números, mais especificamente, quando trabalhamos


com as representações digitais dos números, estamos quantificando por
comparação ou proporcionalidade, elementos de cálculo por símbolos chamados
dígitos. Podemos usar como exemplo um relógio digital, onde as horas do dia são
representadas por dígitos decimais e esses valores são comuns em qualquer lugar
do mundo; dessa forma, tornando o método de medição único.

A representação pode ser digital ou analógica, sendo na analógica feita de forma


contínua e na digital, feita passo a passo ou mais tecnicamente de forma discreta.

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Sistemas
Utilizamos o termo sistema digital quando há uma combinação de dispositivos
projetados para lidar com informações lógicas ou com quantidades físicas
representadas de forma digital, ou seja, as quantidades trabalhadas só podem
assumir valores discretos. Os dispositivos que trabalham dessa forma são em sua
grande maioria dispositivos eletrônicos. Pode-se exemplificar um sistema digital
por um equipamento audiovisual ou telefônico.

Quando trabalhamos com o termo sistema analógico, estamos falando de


dispositivos que podem manipular quantidades físicas que são representadas de
forma analógica, onde as quantidades físicas acabam variando sobre um intervalo
contínuo de valores, como, por exemplo, a amplitude do sinal de saída de um
receptor de rádio que pode ter uma gama de valores de zero até milhares.

Claro que se existem duas frentes de trabalho, uma tem mais vantagem que a
outra, como mostrado a seguir:
• Sistemas digitais são mais fáceis de projetar: Isto se deve ao fato de que
os circuitos utilizados são circuitos de chaveamento, em que os valores exatos
de tensão ou corrente não são importantes, mas apenas o intervalo (ALTO ou
BAIXO), no qual eles se localizam.

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UNIDADE Circuitos Lógicos

• Fácil armazenamento de informação: Isto é alcançado por circuitos de


chaveamento especiais, capazes de capturar a informação e guardá-la pelo
tempo que for necessário.
• Maior exatidão e precisão: Sistemas digitais podem manipular quantos
dígitos de precisão forem necessários, para o que, basta adicionar um número
maior de circuitos de chaveamento. Em sistemas analógicos, a precisão está,
geralmente, limitada a três ou quatro dígitos, porque os valores de corrente
e tensão são diretamente dependentes dos valores dos componentes dos
circuitos e também são afetados por flutuações randômicas (ruído).
• A operação do sistema pode ser programada: É bastante simples projetar
sistemas digitais, cuja operação pode ser controlada por um conjunto de
instruções, constituindo um programa. À medida que a tecnologia avança, a
programação de sistemas vem se tornando cada vez mais simples. Sistemas
analógicos também podem ser programados; entretanto, a variedade e a
complexidade das operações disponíveis são bastante limitadas.
• Circuitos digitais são menos afetados pelo ruído: Flutuações na tensão
(ruído) não são tão críticas em sistemas digitais porque o valor exato da tensão
não é tão importante, desde que a amplitude do ruído também não seja tão
grande que nos impeça de distinguir corretamente os níveis lógicos.
• Um maior número de circuitos digitais pode ser colocado em um circuito
integrado: É verdade que circuitos analógicos também foram beneficiados com
o grande desenvolvimento da tecnologia de fabricação de circuitos integrados,
mas sua complexidade e a utilização de componentes economicamente
inviáveis de serem integrados (capacitores de alto valor, resistores de precisão,
indutores, transformadores) têm impedido que sistemas analógicos alcancem
o mesmo nível de integração.

Se há vantagens, podemos esperar também algumas desvantagens. No mundo


real, quase tudo é medido de forma analógica, sendo as medições operadas e contro-
ladas por um tipo de sistema. São elas: a temperatura, a pressão, posicionamento,
velocidade, entre muitos outros. Você pode até achar que não, mas quando você
determina uma hora ou uma temperatura, você está, na verdade, fazendo uma apro-
ximação digital de uma grandeza inerentemente analógica.

Para tirarmos alguma vantagem digital de medições analógicas, temos que


seguir alguns passos, como converter as entradas analógicas para digital, processar
a informação digital e converter as saídas digitais de volta à forma analógica.

A Figura1 mostra um diagrama de blocos de um típico sistema de controle de


temperatura. Como se pode ver no diagrama, a temperatura é medida por um
dispositivo analógico e o valor medido é, então, convertido para uma representação
na forma digital por um conversor analógico-digital (conversor A/D).

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(Analógico) (Digital)
Temperatura Dispositivo de Conversor Processamento
(Analógico) medição analógico-digital digital

(Digital)

Conversor (Analógico) AJuste de


Controlador
digital-analógico temperatura

Figura1: Diagrama de blocos de um sistema de controle de temperatura que utiliza técnicas


de processamento digital, possíveis graças às conversões analógico-digitais.
Fonte: Ronald J. Tocci; Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações.

Em seguida, este valor é processado por um circuito digital que pode incluir ou
não um computador digital. A saída digital é, então, convertida de volta à forma
analógica por um conversor digital-analógico (conversor D/ A). Esta saída analógica
é fornecida como entrada a um controlador que realiza algum tipo de ação para
ajustar a temperatura.

A necessidade de conversão entre formas analógicas e digitais pode ser


considerada uma desvantagem por causa do seu custo e complexidade adicionais.
Um outro fator que, geralmente, é importante é o tempo extra necessário para
realizar estas conversões. Em muitas aplicações, esses fatores são compensados
pelas numerosas vantagens de usarmos técnicas digitais, em razão das quais a
conversão entre quantidades digitais e analógicas tomou-se algo bastante comum
na tecnologia atual.

Existem situações, entretanto, em que a utilização de técnicas analógicas é mais


simples e econômica. Por exemplo: a amplificação de sinais é mais facilmente re-
alizada com o auxílio de circuitos analógicos. É comum observar as técnicas analó-
gicas e digitais serem utilizadas em um mesmo sistema de modo a se tirar proveito
das vantagens de cada uma das técnicas. Nesses sistemas híbridos, uma das mais
importantes etapas do projeto é determinar em que partes devem ser empregadas
as técnicas analógicas e aquelas em que devem ser utilizadas técnicas digitais.

Circuitos Digitais/Circuitos Lógicos


Os circuitos digitais são sempre projetados para produzir tensões de saída que
estejam dentro dos intervalos predeterminados para os binários 0 e 1, além de
também serem utilizados na resposta a essas tensões, ou seja, um circuito digital
responderá do mesmo modo a todas as tensões de entrada que estiverem dentro
do intervalo permitido para o 0; de maneira semelhante, ele não distinguirá entre
tensões de entrada que estejam dentro do intervalo permitido para 1.

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UNIDADE Circuitos Lógicos

Na Figura 2, você encontra uma representação de um circuito digital com


entrada Vi e saída V0. É possível identificar na figura que o V0 é idêntico em ambos
os casos, uma vez que as duas fontes de entrada de sinal possuem diferentes
valores de tensão; logo, elas possuem o mesmo valor binário.

Caso I
5V
vi
0V
t

4V
vo
0V

vi Circuito
vo Caso II
digital

vi
0.5 V
t

vo 4V
0V

Figura 2: Um circuito digital responde a um nível binário (O ou 1) e não ao valor exato da tensão de entrada.
Fonte: Ronald J. Tocci; Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações.

Chamamos de lógica do circuito a forma como um circuito digital responde a uma


entrada. Cada tipo de circuito digital obedece a um determinado conjunto de regras
lógicas e por essa razão também chamamos os circuitos digitais de circuitos lógicos.

Quase todos os circuitos digitais existentes nos sistemas digitais modernos são
circuitos integrados (CIs). A grande variedade de CIs lógicos disponível tornou
possível a construção de sistemas digitais complexos menores e mais confiáveis do
que aqueles construídos com circuitos lógicos discretos.

Sistema de Numeração
Os processadores têm por função básica executar operações matemáticas como
a soma, subtração, divisão, dentre outras mais complexas. Para tanto, foram criadas
diversas formas para se tentar reproduzir tais funções no computador, sendo a mais
comum a notação posicional.

Conceitualmente falando, na notação posicional, os algarismos assumem valores


diferentes de acordo com a posição relativa dele, sendo o valor total do número a

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soma dos valores relativos de cada algarismo. Assim sendo, dependendo do sistema
de numeração adotado, a quantidade de algarismos que o compõe é chamada de
base e, assim, chegamos à famosa conversão de bases.
Pode parecer estranho esse conceito, pois a cultura ocidental não utiliza a
notação posicional, pois esta é característica dos numerais hindu-arábicos. No
sistema ocidental, basta relacionarmos um valor a outro e pronto. Para tanto,
convencionou-se dez algarismos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9) que chamamos de sistema
decimal. Em outras palavras, a base de um sistema é a quantidade de algarismos
que esse sistema possui; logo, no ocidente, utilizamos um sistema de base 10,
bem como há o sistema binário que possui base 2 (0 e 1) utilizado como base da
linguagem computacional.

Para descobrirmos um número de uma base (x), simplesmente, utilizamos o Teorema


Fundamental da Numeração, representado por:
n −1
N10 = ∑ d x b
i =− m
i

Onde:
N = número equivalente na base 10;
d = dígito;
b = base (em outro sistema de numeração);
i = índice do dígito ou expoente da base “b”;
m = quantidade de dígitos à direita da vírgula;
n = quantidade de dígitos à esquerda da vírgula.

Fonte: https://goo.gl/DbIjPQ

Vamos usar, como exemplo, uma conversão do sistema binário para decimal:
• 101,012 (onde b=2, m=2, n=3) temos:
• N10 = 1 x 22 + 0 x 21 + 1 x 20 + 0 x 2–1 + 1 x 2–2
• N10 = 4 + 0 + 1 + 0 + 0.25
• N10 = 5.25
Veremos, agora, uma conversão do sistema octal para decimal:
• 10118 (onde b=8, n=4) temos:
• N10 = 1 x 83 + 0 x 82 + 1x 81 + 1 x 80
• N10 = 512 + 0 + 8 + 1
• N10 = 521
Veremos, agora, uma conversão do sistema Hexadecimal para decimal:
• 101116 (onde b=16, n=4) temos:
• N10 = 1 x 163 + 0 x 162 + 1 x 161 + 1 x 160
• N10 = 4096 + 0 + 16 + 1
• N10 = 4113

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UNIDADE Circuitos Lógicos

Em nosso material complementar, temos o link para um jogo da Cisco de conversões entre
Explor

binário e decimal, jogue e veja até onde chega, será uma forma bastante competitiva de
aprender. Será que você consegue raciocinar como uma máquina?

De forma muito mais fácil que a conversão para o sistema decimal, a conversão
do sistema decimal para outro é realizada dividindo o valor inteiro ou multiplicando o
valor fracionário até que se chegue ao inteiro, que se quer converter sucessivamente
pelo valor da base para a qual se quer converter. Vamos verificar os exemplos:

Pegando o valor 37,125, dividimos primeiro o inteiro:

3710 → ?2
• 37 ÷ 2 = 18, resta 1
• 18 ÷ 2 = 9, resta 0
• 9 ÷ 2 = 4 resta 1
• 4 ÷ 2 = 2, resta 0
• 2 ÷ 2 = 1, resta 0

Se pegarmos o resultado da última divisão e de ordem retroativa o resto de cada


outra divisão, teremos o valor no sistema binário; 3710 → 1001012.

Agora, pegamos a parte fracionária para dividir:

37,(125)10 → ?2
• 0,125 × 2 = 0,25, fração de 0
• 0,25 × 2 = 0,50, fração de 0
• 0,50 × 2 = 1,00, inteiro 1

Se pegarmos a representação do digito anterior à vírgula, de forma consecutiva,


teremos como resultado 37,(125)10 → 37,(001)2; adicionando o valor descoberto
do valor inteiro, temos, então, 37,12510 → 100101,0012.

Agora, falta vermos as conversões do sistema Binário para o Octal e Hexade-


cimal. A conversão de base 2 para base 8 se dá da seguinte forma:
• na parte inteira, deve-se formar grupos de três dígitos à esquerda,
complementando-se com zeros;
• na parte fracionária, deve-se formar grupos de três dígitos à direita,
complementando-se com zeros. Essa conversão deve utilizar a tabela de
conversão para identificar o valor que cada grupo representa.

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Tabela 1: Tabela de conversão de sistemas
Decimal Binário Octal Hexadecimal
0 0 0 0
1 1 1 1
2 10 2 2
3 11 3 3
4 100 4 4
5 101 5 5
6 110 6 6
7 111 7 7
8 1000 10 8
9 1001 11 9
10 1010 12 A
11 1011 13 B
12 1100 14 C
13 1101 15 D
14 1110 16 E
15 1111 17 F
Fonte: Elaborado pelo autor.

Vamos usar, como exemplo de conversão, o seguinte valor binário:


• 010101,0101002 → ?8
• 010 = 2 101 = 5 010 = 2 100 = 4

Assim, temos:
• 010101,0101002 → 25,248

A conversão do sistema Binário para Hexadecimal se dá igualmente à conversão


para Octal, apenas usando grupos de quatro dígitos à esquerda e à direita, ao invés
de três, utilizando a mesma tabela, veja o exemplo:
• 11001011101,11110112 → ?16
• 0110=6 0101=5 1101=D 1111=F 0110=6

Assim, temos:
• 11001011101,11110112 → 65DF616

Essas são as conversões mais utilizadas dentre a área de programação para


entender melhor as linguagens de baixo nível. A seguir, na unidade, veremos outras
formas de leitura e medição, mas, dessa vez, de desempenho de processamento.

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UNIDADE Circuitos Lógicos

Medição de Desempenho de Computadores


O desempenho de qualquer hardware computacional tem duas perspectivas
de extrema importância para seus fabricantes: a perspectiva do fabricante do
hardware que pretende evolucionar o mercado com melhorias de desempenho dos
seus componentes e a perspectiva do usuário que pretende realizar comparações
entre sistemas distintos, ou seja, quem tiver a melhor tecnologia para o objetivo
específico do usuário e, por fim, ganhar a confiança deste, será a empresa com
maior lucro que, no fim das contas, é o objetivo de qualquer empresa.

A medição do desempenho dos computadores é, geralmente, feita por


comparação entre sistemas de hardware diferentes, no qual aquele com menor
tempo de execução é considerado o mais potente e mais desejado.

Para essa execução, alguns elementos são levados em consideração como a


“latência” ou “Tempo de Execução”, que é o intervalo de tempo entre o início e
o fim de uma tarefa. Há também o “throughput” que é o trabalho feito durante
um dado tempo, ou seja, quantas tarefas, determinado processador consegue
executar em um tempo específico. O sistema de hardware ideal é aquele com alto
throughput e baixa latência, ou seja, maior quantidade de tarefas realizadas por
tempo específico e menor tempo de execução.

Antes de iniciarmos os trabalhos com instruções na próxima unidade,


devemos compreender alguns conceitos sobre desempenho de computadores. O
Desempenho do Sistema refere-se ao tempo de execução de um programa com
o sistema sem nenhuma carga de processamento. Há também o Desempenho de
Processamento que se refere ao tempo do processamento para as tarefas.

É função do projetista de hardware otimizar o desempenho do computador,


reduzindo o tempo de processamento, bem como é função do programador
reduzir o número de ciclos que um programa consome para executar determi-
nada tarefa.
Essa eterna batalha do engenheiro de hardware e do programador pelo melhor
desempenho é dada pela equação ciclo/instrução chamado CPI (Cycles Per
Instruction) que nada mais é que o valor médio da quantidade de tempo necessário
para processamento pelo número de instruções que serão processadas. Dizemos
que é uma média, pois instruções diferentes podem demorar tempos diferentes.

De uma forma bem simplificada (por enquanto), pode-se definir o tempo de


execução de um programa pela equação:
instruções ciclos segundos segundos
tempo = × × =
programa instrução ciclo programa

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Explor
Clube do Hardware – Programas para teste de Desempenho
Visitando o endereço abaixo, você encontrará dezenas de aplicações para medição de
desempenho do sintético e aplicação. Acesse, explore, conheça e experimente para se
familiarizar com as ferramentas mais adequadas a cada situação:
https://goo.gl/97WRmi

Nas próximas unidades, vamos explorar mais profundamente os conceitos


de instrução e CPU, os quais vão necessitar dos conhecimentos aqui estudados;
então, não deixe de exercitar e participar dos fóruns para sanar todas suas dúvidas.
Nos vemos lá, abraços!

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UNIDADE Circuitos Lógicos

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

  Sites
The National Museum of Computing
http://www.tnmoc.org/
Cisco Binary Game
https://goo.gl/gbFkSU
TECMUNDO - O que são FLOPS?
https://goo.gl/G4l8pD

 Livros
Eletrônica Digital Moderna e VHDL
PEDRONI, A. V., Eletrônica Digital Moderna e VHDL, 1a edição, Ed. Campus

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Referências
IDOETA, I. V., CAPUANO, F. G., Elementos de Eletrônica Digital, Ed. Érica,
Ed. 40, 2000.

SEDRA A., S. et all: Microeletrônica, Ed. Makron Books, 1994.

TOCCI, Ronald J., Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações., Editora. Person,


Ed. 10º, 2008.

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