Combatendo Os Falsos Ensinos
Combatendo Os Falsos Ensinos
Combatendo Os Falsos Ensinos
A questão não é se a doutrina tem ou não qualquer mérito, mas sim quão
fortemente os crentes estão prontos para condená-las. De acordo com o apóstolo,
não devemos considerá-la como excesso de piedade ou mero fanatismo, mas
devemos declará-la como uma doutrina demoníaca. Quando um escritor produz um
livro que promove essa posição, deveríamos reconhecer que um demônio o inspirou
a escrevê-lo, ou pelo menos admitir que a doutrina é de origem demoníaca, ao
invés de atribuí-la unicamente aos erros humanos mundanos. Quantos ministros
diriam isso? Paulo escreve: “Se você transmitir essas instruções aos irmãos, será
um bom ministro de Cristo Jesus” (v. 6). Muitos cristãos fariam pouco ou nada para
combater tal doutrina, ou para denunciá-la em termos duros, porque não são bons
ministros. Se um cristão deseja abater uma ovelha, ou dez, faça-o com confiança.
Se um cristão quer comer uma vaca e toda a família da vaca, faça-o com ação de
graças. E se isso te ofende, o problema não está na doutrina ou em mim, mas em
você. Para os impuros, todas as coisas são impuras, não porque as coisas que Deus
criou sejam em si mesmas impuras, mas porque a pessoa é impura, e não possui
liberdade em Jesus Cristo. Mas para a pessoa cujo coração foi limpo pela fé, eu
digo: “Mate e coma!”.
Um falso profeta é aquele que afirma falar em nome Deus, sem contudo
representar a Deus ou mesmo pertencer a Ele. Além disso um falso profeta
propaga ensinos antagônicos as Escrituras, tomando para si uma autoridade que
não lhe pertence afirmando ser aquilo que Deus diz que Ele não é.
Ele relativiza as Escrituras. Para um falso profeta a Bíblia não é a Palavra de Deus.
Para este as Escrituras são falíveis e não devem servir como plena referência para
o cristão.
Ele fala de Cristo, entretanto o nega, prega sobre Cristo, mas não o conhece, fala
em nome do Espírito Santo, sem contudo ter sido regenerado por ele.